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RESOLUÇÃO Nº 02/2017 – SEMA/COMDEMA
Disciplina a Licença Ambiental Simplificada – LAS,
no município de Maringá.
O Secretário Municipal de Meio Ambiente e Bem Estar Animal, no uso das atribuições que lhe
são conferidas pela Lei Complementar nº 1.074, de 20 de fevereiro de 2017, e Decreto
Municipal nº 199, de 03 de fevereiro de 2017, CONSIDERANDO:
O art. 9º da Lei Complementar 140 DE 08 de dezembro de 2011, que determina a competência
do Município para o exercício do licenciamento de atividades de impacto local;
Os arts. 4º, VI e 5º V, da Lei Complementar Municipal nº 758, de 29 de junho de 2009, que
tratam da competência do Município de Maringá para o exercício do licenciamento ambiental;
O Decreto Municipal 2966 de 29 de novembro de 2013 que regulamenta os arts. 4º, VI e 5º V,
da Lei Complementar Municipal nº 758/09 e trata do sistema de Licenciamento Ambiental no
Município de Maringá; e
A Resolução CEMA 088, de 27 de agosto de 2013, que estabelece em seu Anexo, as atividades
que estarão sujeitas ao Licenciamento Ambiental municipal.
RESOLVE:
Art. 1º. Os empreendimentos listados abaixo estarão sujeitos à emissão do Licenciamento
Ambiental Simplificado – LAS:
I. Atividades Agropecuárias e Silviculturais:
a) Os empreendimentos de piscicultura, independente da localização, com área de até 2 (dois)
hectares em lâmina d´ água. (texto alterado e renumerado pela Resolução 02/2017
SEMA/COMDEMA).
Parágrafo Primeiro: Para o processo de licenciamento destas atividades o empreendedor
deverá apresentar o Plano de Gerenciamento de Resíduos – PGR; Projeto para o tratamento
dos efluentes gerados; outorga do uso da água ou do lançamento de efluentes quando for o
caso; declaração da Sanepar para fins de lançamento de efluentes líquidos; outros
documentos, projetos e/ou estudos, a critério dos técnicos avaliadores.
II. Os empreendimentos de saneamento e infraestrutura abaixo listados:
a) - Unidades de tratamento simplificado (coloração + fluoretação) das águas de captação
superficiais e subterrâneas;
b) Rede de distribuição, adutoras, reservatório e elevatória de sistemas de abastecimento de água; c) Coletor tronco e rede coletora de esgoto. d) Os projetos de irrigação de até 10 hectares, desde que não haja barramento de rio ou alteração de curso d’água.
Parágrafo Primeiro: Plano de Gerenciamento de Resíduos; outorga do uso de água ou do
lançamento de efluente se for o caso, projetos arquitetônicos, laudos e análise, outros estudos
e documentos a critério dos técnicos avaliadores.
III. Os empreendimentos comerciais e de serviços abaixo listados:
a) Estabelecimentos de comércio de veículos automotores leves e utilitários de pequeno porte, desde que haja serviços de manutenção, reparos e instalações; b) oficinas mecânicas de veículos em geral; borracharias em geral; estabelecimentos de instalações, reparos e manutenções em veículos automotores em geral; lavadores de veículos leves e utilitários de pequeno porte; outras atividades similares em veículos leves;
c) Bares, restaurantes, lanchonetes, Buffet e afins, com área total acima de 200 m2, ou que
esteja enquadrado como grande gerador nos termos da legislação específica;
d) Casas noturnas e similares, salões e espaços de eventos, com área total acima de 200 m2, ou
que esteja enquadrado como grande gerador nos termos da legislação específica
e) Panificadoras e pizzarias, desde que seja enquadrado como sendo grande gerador nos
termos de legislação específica;
f) Supermercados, mercearias e similares com área construída de 200 a 10.000 m2 ou que
possuam açougue e/ou panificadoras;
g) açougues em geral;
h) Hotéis, pousadas, motéis e similares, em área urbana consolidada, com até 100 leitos;
i) Comércio varejista de material de construção, desde que haja comércio a granel de areia,
brita, tijolos e similares;
j) Empresas prestadoras de serviços de manutenção e limpeza, desde que enquadradas como
grande geradora ou que gere resíduos classe I;
k) Empresas de limpa fossa, dedetização; desratização e demais prestadores de serviços de
controle fitossanitário e de vetores e pragas urbanas;
l) Estabelecimento de Ensino Público e Privado, com área construída de até 1.000 m², desde
que não possuam laboratório e que sejam enquadrados como grande gerador nos termos de
legislação específica.
m) - Os empreendimentos de Serviços médico, hospitalar, laboratorial e veterinário, com
volume de geração de resíduos até 30 l/dia, exceto os que produzem resíduos
quimioterápicos;
n) – Transportadoras de cargas em geral, exceto de resíduos e produtos perigosos, desde que
não haja manutenção e/ou lavagem dos veículos no local;
o) – Comércio atacadista ou varejista, lojas de departamentos ou magazines e afins, desde que
enquadradas como grande gerador;
p) - Empreendimentos que haja aparelhamento/beneficiamento (polimento, lixação,
alisamento) de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos; Serviços de
marcenaria, serralheria, tapeçaria e afins.
q) – Demais comércios e serviços, enquadrados como grande gerador, nos termos de
legislação específica ou que gerem resíduos classe I e não estejam especificados
anteriormente.
Parágrafo Primeiro: Para o processo de licenciamento destas atividades o empreendedor
deverá apresentar o Plano de Gerenciamento de Resíduos – PGR; Comprovante da aprovação
do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço Saúde – PGRSS, pelo setor competente,
quando for o caso; Projeto para o tratamento dos efluentes gerados, quando for o caso;
outorga do uso da água ou do lançamento de efluentes quando for o caso; monitoramento das
emissões gasosas, quando for o caso; Projetos complementares de canaletas, caixas
separadora de água e óleo; laudos de som, ruídos e/ou tratamento acústico, se for o caso;
declaração da Sanepar para fins de lançamento de efluentes líquidos na rede de esgoto; outros
documentos, estudos e projetos, a critério dos técnicos avaliadores da SEMA.
Parágrafo Segundo: Para atividades que utilizem madeira, no processo de produção ou para
venda, será obrigatório apresentar a nota de procedência da mesma.
IV. Atividades de Infraestrutura Urbana, abaixo listadas:
a) Construção e pavimentação de vias urbanas;
b) Implantação de micro drenagem urbana de águas pluviais.
Parágrafo Único: Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil, outorga do uso da
água, se for o caso, Projeto Executivos, outros, a critério dos técnicos avaliadores da SEMA.
VI. Gestão de Resíduos Sólidos:
a) Barracão para triagem de resíduos urbanos recicláveis, exceto resíduos perigosos, que serão
separados em local fechado e de acordo com suas características materiais, para posterior
destinação final;
Parágrafo Único: Para o processo de licenciamento destas atividades o empreendedor deverá
apresentar o Plano de Gerenciamento de Resíduos – PGR.
Art. 2º. As demais atividades não especificadas nesta Resolução e não previstas em normas
específicas, serão analisadas caso a caso pela Diretoria de Licenciamento e Controle Ambiental
da Secretaria de Meio Ambiente e Bem Estar Animal, mediante requerimento da parte
interessada.
Art. 3º. Todo pedido de LAS somente será protocolado após o recolhimento da taxa de Licença
Ambiental Simplificada e a apresentação dos documentos/estudos e projetos necessários para
cada tipo de empreendimento.
Parágrafo Único - Se a empresa/atividade possui alvará emitido, com data anterior a 26 de
julho de 2011, deverá apresentar Certidão de Anuência de Uso e Ocupação do Solo, expedida
pela Secretaria Municipal competente, para fins de protocolo.
Art. 4º. Se o processo de licenciamento ambiental simplificado é iniciado concomitante a
etapa de concepção do empreendimento que terá uma das finalidades definidas nesta
Resolução, será necessário apresentar no ato de protocolo, a Certidão de Anuência quanto ao
uso e ocupação do solo para a atividade pretendida, emitida pela Secretaria municipal
competente; matrícula atualizada do imóvel; inscrição no Cadastro Ambiental Rural – CAR em
se tratando de imóvel localizado na zona rural; Plano Ambiental de Construção, conforme
Termo de Referência da SEMA; Projeto executivo da obra; Estudo de sondagem do solo, a
critério dos técnicos da SEMA; Plano de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil da
obra em questão, comprovante de protocolo da Autorização de Intervenção Florestal, se for
necessária, para fins de início da análise do processo de licenciamento.
Parágrafo Primeiro. Nestes casos, a Licença Ambiental Simplificada – LAS, somente será
emitida com o término da instalação do empreendimento conforme aprovado nos
documentos e estudos ambientais previamente analisados, bem como, com a aprovação do
Plano de Gerenciamento de Resíduos da atividade a ser instalada no local, além de outros
estudos, documentos e projetos necessários e será documento obrigatório para o início da
operação do mesmo.
Parágrafo Segundo. Caso o empreendedor necessite para qualquer finalidade documento
comprobatório de licenciamento durante o processo de LAS, poderá a critério dos técnicos da
SEMA, ser emitida CERTIDÃO DE LICENCIAMENTO PROVISÓRIO, na qual constará as etapas já
concluídas e a concluir do processo de LAS.
Art. 5º. Sempre que o processo ficar parado por responsabilidade do interessado ou de
profissional contratado por este, por mais de 3 (três) meses, o processo de LAS será
automaticamente arquivado e sujeito ao recolhimento de taxa de desarquivamento ou de
protocolar novamente o processo.
Parágrafo Primeiro - Caberá pedido de desarquivamento em até 1 (um) ano da data do
arquivamento;
Parágrafo segundo – Após 1 (um) ano da data do arquivamento, o interessado
obrigatoriamente deverá iniciar novo processo de LAS.
Art. 6º. A Licença Ambiental Simplificada – LAS terá validade máxima de 2 (dois) anos, devendo
sua renovação ser solicitada com antecedência de 120 (cento e vinte) dias de seu vencimento.
Parágrafo Primeiro - Para a renovação da Licença Ambiental Simplificada – LAS, será
necessário apresentação do comprovante das movimentações do Plano de Gerenciamento de
Resíduos – PGR aprovado anteriormente, se for o caso, bem como estudos e documentos
complementares, de acordo com a análise dos técnicos da SEMA e de legislações
supervenientes.
Parágrafo Segundo - Para a renovação da Licença Ambiental Simplificada – LAS, deverá ser
recolhida taxa de renovação de licença, correspondente a vistorias e análises de novos Estudos
Ambientais, se necessário, além da emissão da Licença.
Art. 7. Ficará a cargo do empreendedor a publicação da Licença Ambiental Simplificada - LAS
em jornal de circulação local, no prazo máximo de 30 (trinta) dias da data de emissão da
mesma, sob pena de cancelamento da licença expedida.
Parágrafo Primeiro - A emissão da Licença Ambiental Simplificada - LAS deverá ser publicada
na página da Prefeitura Municipal de Maringá e no Diário Oficial do Município, a cargo da
SEMA;
Art. 8º. A SEMA mediante decisão motivada poderá modificar as condicionantes, medidas
compensatórias ou mitigatórias, suspender, cancelar ou revogar uma Licença Ambiental
Simplificada emitida, quando ocorrer:
I - Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais.
II - Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a expedição da
Autorização.
III - Superveniência de graves riscos ambientais posteriores à emissão da Autorização.
Art. 9º Será obrigatória a apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, do
responsável técnico pelos Estudos e Projetos ambientais apresentados para fins de emissão da
LAS.
Art. 10. Fica revogada a Resolução 01/2017 SEMA/COMDEMA.
Art. 11. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Maringá, 13 de julho de 2017.
Jaime Dallagnol Secretário Municipal de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal
TERMO DE REFERÊNCIA I – RESOLUÇÃO SEMA Nº 03/2017
DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE CONTROLE DE POLUIÇÃO AMBIENTAL EM EMPREENDIMENTOS
INDUSTRIAIS Os projetos de instalações destinadas ao controle de poluição ambiental em atividades industriais deverão ser elaborados por técnico habilitado e apresentados para análise da Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal - SEMA, em 01 (uma) via impressa e 01 (uma) digital em formato PDF, sendo arquivo salvo em CD, acompanhados da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, conforme dispõe a Lei nº 6.496/77. I. MEMORIAL DESCRITIVO
1. INFORMAÇÕES CADASTRAIS 1.1 NOME E RAZÃO SOCIAL COMPLETO DA INDÚSTRIA
1.2 ENDEREÇO
Endereço completo do estabelecimento industrial, inclusive telefone (quando os escritórios forem localizados em local diferente da indústria, fornecer ambos os endereços e telefones, indicando claramente o endereço para envio de correspondências).
1.2 TIPO (NATUREZA) DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL
1.4 SITUAÇÃO DA INDÚSTRIA Indicar o caso específico do estabelecimento industrial: indústria em
atividade, indústria em ampliação ou (e) reforma.
1.5 ÁREA DA INDÚSTRIA Área total; Área construída ou (e) a ser construída; Área destinada a futuras ampliações; Área destinada ao sistema de controle de poluição ambiental.
1.6 NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS 1.7 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO
Indicar o período diário de funcionamento da indústria e o número de turnos diários (caso as diversas áreas da indústria (produção, utilidades, etc...) não tenham o mesmo período diário de funcionamento, indicar as variações existentes).
1.8 DIVERSIFICAÇÕES E AMPLIAÇÕES Relacionar as possíveis diversificações industriais; Relacionar também as ampliações programadas dentro de 1,2 e 5 anos,
decorridos da data de apresentação do projeto.
2. INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSAMENTO INDUSTRIAL 2.1 MATÉRIAS PRIMAS E PRODUTOS AUXILIARES Indicar todas as matérias primas e produtos auxiliares empregados no
processamento industrial e as quantidades consumidas por dia e as formas de armazenamento e estocagem.
2.2 PRODUTOS FABRICADOS Apresentar a relação completa dos produtos fabricados ou a serem fabricado (ou) e dos serviços executados ou a serem executados, indicando a produção diária e a forma de armazenamento. 2.3 FLUXOGRAMA E DESCRIÇÃO DETALHADA DOS PROCESSOS E OPERAÇÕES INDUSTRIAIS Apresentar um ou mais fluxogramas detalhados do processo ou
processos industriais empregados, nos quais devem estar indicados, no mínimo:
todas as operações que compõem os processos ou linhas de produção;
todos os pontos de introdução de água e vapor; todos os pontos de origem de efluentes líquidos, de emissões
gasosas e resíduos sólidos; todos os pontos de introdução de matérias primas e de produtos
químicos auxiliares, com indicação das quantidades introduzidas.
Obs.: Quando houver utilização de simbologia ou abreviatura, anexar ao fluxograma legenda explicativa. 3. INFORMAÇÕES SOBRE A ÁGUA UTILIZADA
3.1 FONTES DE ABASTECIMENTO Relacionar todas as fontes de abastecimento de água utilizadas pela
indústria (rio, ribeirão, lagoa, poços freáticos, poços produzidos, rede pública de abastecimento, etc.).
Indicar, para cada fonte, a vazão horária máxima a ser aduzida e o período diário de adução.
3.2 USOS Relacionar todos os usos de água (industriais e sanitárias), abrangendo
todas as áreas da indústria, inclusive utilidades (caldeiras, circuitos de refrigeração, etc.).
Indicar, para cada uso, a vazão utilizada máxima e o período de utilização.
3.3 PROCESSOS DE TRATAMENTO
Descrever sucintamente todos os processos de tratamento e de condicionamento de água empregadas, indicando os produtos químicos utilizados e os efluentes eventualmente gerados.
4. INFORMAÇÕES SOBRE ÁGUAS PLUVIAIS 4.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO, TRANSPORTE E DISPOSIÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS
Quando existirem áreas descobertas de processamento ou de estocagem de matérias primas, produtos químicos e materiais auxiliares, prever sistema de prevenção para a não contaminação das águas pluviais ou sistema de tratamento, caso necessário.
5. INFORMAÇÕES SOBRE OS ESGOTOS SANITÁRIOS 5.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE COLETA E TRATAMENTO, FORNECENDO TAMBÉM DADOS DE VAZÃO
Quando for previsto qualquer sistema de tratamento aplica-se o disposto no item II – 1.
5.2 DISPOSIÇÃO FINAL ADOTADA PARA OS ESGOTOS SANITÁRIOS (INFILTRAÇÃO, LANÇAMENTO EM REDE E/OU LANÇAMENTO EM CORPOS HÍDRICOS, ETC.). 6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS 6.1 BALANÇO HÍDRICO Apresentar, através de diagrama de blocos, um balanço material completo da água utilizada na indústria e efluentes gerados, inclusive das áreas de utilidades (purgas de caldeiras, purgas de sistemas de resfriamento, descargas de sistemas de tratamento de águas, etc.), indicando as vazões aduzidas das diversas fontes, as vazões utilizadas nas diversas operações, processos e usos, as perdas (parcelas evaporadas, incorporadas ao produto, etc.), as vazões dos efluentes gerados nas diversas operações e processos, indicando todos os circuitos fechados que porventura existam. 6.2 INFORMAÇÕES QUANTITATIVAS Fornecer dados de vazão, volume e periodicidade os quais devem ser
fornecidos para cada efluente isoladamente; No caso de efluentes descontínuos, indicar para cada efluente: a
periodicidade das descargas, o volume descarregado de cada vez e a duração ou vazão da descarga;
No caso de efluentes contínuos de vazão constante, indicar para cada efluente: a vazão horária ou a vazão diária ou o período diário de descarga de efluente.
Obs.: Os efluentes relacionados devem estar indicados no fluxograma solicitado (item 2.3).
6.3 INFORMAÇÕES QUALITATIVAS Fornecer para cada efluente líquido, as características físico-químicas
necessárias à sua perfeita caracterização, englobando, no mínimo, aquelas características objeto de limitações na legislação vigente aplicáveis ao despejo em questão;
No caso de indústria em operação deverão ser apresentados dados de amostragem dos efluentes da própria atividade, descrevendo o tipo de amostragem realizada;
No caso de indústria em implantação ou a ser implantada que seja filial de indústrias similares nacionais ou estrangeiras, apresentar como valores prováveis os valores reais dos efluentes das indústrias similares. Quando houver diferenças de processamento industrial que possam acarretar modificações nas características dos futuros efluentes, indicar estas modificações com base nas diferenças de processamento;
Para o caso de indústrias em implantação que não se enquadrem na situação anterior, fornecer , como valores prováveis, os valores da literatura, indicando as referências bibliográficas.
6.4 INFORMAÇÕES SOBRE A DISPOSIÇÃO FINAL DOS EFLUENTES LÍQUIDOS Informar a disposição final adotada para efluentes líquidos industriais:
infiltração, lançamento em rede e/ou lançamento em corpos hídricos; No caso de lançamento em corpos hídricos (rio, córregos, lagoas,etc.),
indicar nome, classe (segundo legislação em vigor) e bacia hidrográfica. Mesmo no caso de infiltração informar corpos hídricos próximos e bacia hidrográfica.
No caso do efluente ser lançado em regime descontínuo ou em batelada, deverá ser prevista a implantação de pelo menos um tanque pulmão, para posterior lançamento no corpo hídrico, em regime de vazão constante, a qual deverá atender os critérios estabelecidos no artigo 34, da Resolução CONAMA 357/2005, bem como atenda a capacidade de diluição do corpo hídrico.
7. INFORMAÇÕES SOBRE EMISSÕES GASOSAS 7.1 FONTES DE POLUIÇÃO DO AR Especificar detalhadamente todos os processos geradores de poluição
do ar, tais como caldeiras, fornos, moinhos, secadores, etc., que emitam gases, vapores e/ou material particulado para a atmosfera, seja através de dutos, chaminés ou emissões fugitivas.
7.2 PRODUÇÃO TÍPICA DOS PROCESSOS Especificar para cada processo acima o período de funcionamento e as
características técnicas de utilização e/ou operação dos mesmos, informando a capacidade de produção de cada um, através do volume de produção ou pelo consumo de matéria prima. Para os processos de queima deve ser adicionalmente informada a potencia térmica nominal.
7.3 TEMPO DE OPERAÇÃO DOS PROCESSOS Especificar para cada processo acima o período de funcionamento
previsto (diário, mensal e anual).
7.4 CHAMINÉS Especificar o número e altura das chaminés ou dutos em relação ao
nível do solo, à edificação onde a fonte potencialmente poluidora estará instalada, à altura da residência vizinha mais alta num raio de 300 metros e das outras construções vizinhas, indicando os equipamentos onde serão instaladas as mesmas.
7.5 COMBUSTÍVEIS Especificar os combustíveis a serem utilizados (tipo e quantidade
diária, mensal e anual) por cada processo acima identificado. 7.6 ENQUADRAMENTO Especificar o artigo no qual cada processo de enquadra e os padrões de
emissão e de condicionamento a serem atendidos, com as respectivas justificativas.
8. INFORMAÇÕES SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 8.1 RESÍDUOS GERADOS Apresentar relação completa dos resíduos sólidos industriais,
indicando sua origem, produção diária (peso e volume), características (estado físico, composição química, peso específico), processamento (tipo de acondicionamento e de remoção) e destinação final (incineração, aterros, etc).
8.2 DISPOSIÇÃO FINAL Descrever o tipo de disposição final dos resíduos sólidos.
9. OUTRAS INFORMAÇÕES Em caso de armazenamento de produtos perigosos, tais como produtos
tóxicos, inflamáveis, informar se existe Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais.
Informar se existe passivo ambiental na área do empreendimento e medidas que estão sendo adotadas para sua eliminação e/ou controle.
II. MEMORIAL TÉCNICO
1. ESGOTO SANITÁRIO
1.1 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO Apresentar o dimensionamento completo e detalhado de todas as
unidades de tratamento de esgoto sanitário, especificando todos os parâmetros usados e necessários à sua compreensão. O
dimensionamento deve ser feito rigorosamente de acordo com as normas específicas da ABNT:
NBR 7229 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos.
NBR 13969 – Tanques sépticos. Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto, operação e construção.
NBR 12209 – Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário.
2. EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS
2.1 DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO
Os sistemas de tratamento propostos devem ser suficientemente descritos, com anexação de fluxogramas detalhados, onde constem todos os processos e operações empregadas. 2.2 JUSTIFICATIVA DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO Justificar a escolha do tratamento proposto com base em tecnologia
aplicada, característica dos efluentes, vazões e outros aspectos. 2.3 DIMENSIONAMENTO Apresentar dimensionamento completo e detalhado de todas as
unidades de tratamento, especificando todos os parâmetros usados e necessários à sua perfeita compreensão;
Os canais ou tubulações de entrada ao sistema de tratamento, de recirculações e de lançamento final devem ser providos de sistemas de medição de vazão (vertedores, calhas Parshall, etc.);
No caso da existência de tanque de regularização de vazão ou (e) homogeneização (tanques de equalização), o dimensionamento deverá ser feito com base no período diário de funcionamento da indústria ou detalhadamente justificado em função do processo industrial;
No caso específico de infiltração de efluentes líquidos industriais no solo, aplica-se o disposto no item 4;
No caso do projeto prever a implantação de lagoas de estabilização, deverá ser apresentado relatório de caracterização do solo.
2.4 MONITORAMENTO Devem ser indicados todos os controles a serem efetuados (físico-
químicos, operacionais, etc.) e a freqüência necessária, visando garantir o rendimento esperado.
Também devem ser relacionados os problemas que mais comumente possam ocorrer e a respectiva solução;
Especificar se as análises laboratoriais serão realizadas na própria empresa ou por terceiros.
2.5 CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES FINAIS
Apresentar as características prováveis para os efluentes finais, cujos parâmetros devem ser os mesmos indicados para a caracterização qualitativa dos efluentes brutos.
3. EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
Deverá ser apresentado o Plano de Controle de Poluição do Ar, especificando as medidas a serem tomadas para atender os padrões de emissão e de condicionamento e os padrões de qualidade do ar no entorno, ambos estabelecidos na Resolução SEMA 054/06. O Plano devera contemplar, no mínimo, os itens abaixo.
3.1 DESCRIÇÃO DO(S) SISTEMA(S) TRATAMENTO(S) ADOTADO(S) Os sistemas de tratamento propostos devem ser suficientemente
descritos, com anexação de fluxogramas detalhados, onde constem todos os processos e operações empregadas.
3.2 DIMENSIONAMENTO DO(S) SISTEMA(S) Apresentar dimensionamento completo e detalhado de todas as
unidades de tratamento, especificando todos os parâmetros usados e necessários à sua perfeita compreensão.
Apresentar o dimensionamento de dutos e chaminés, conforme parâmetros estabelecidos na Resolução SEMA 054/06.
3.3 CARACTERÍSTICAS PROVÁVEIS DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS EMITIDAS APÓS TRATAMENTO Descrever os valores de parâmetros para emissões gasosas, após
tratamento, tais como Material Particulado, SOx, NOx, CO, entre outros. (obs: ozônio não é emitido)
3.4 GARANTIA DA EFICIÊNCIA DO EQUIPAMENTO INSTALADO Apresentar dados sobre a eficiência esperada para equipamentos de
controle de emissões atmosféricas propostos 3.5 AUTOMONITORAMENTO Para empreendimentos de porte pequeno ou médio, apresentar, para
cada processo, a freqüência de monitoramento, de acordo com o estabelecido nos artigos específicos ou no artigo 68 da Resolução SEMA 054/06.
Para empreendimentos de porte grande ou excepcional, ou que utilizem calor ou energia provenientes de equipamentos com capacidade de geração igual ou superior a 50 MW de potência térmica nominal, apresentar o Programa de Automonitoramento, de acordo com o artigo 66-a da Resolução SEMA 054/06.
3. RESÍDUOS SÓLIDOS
4.1 TRATAMENTO ADOTADO Justificar a escolha do (s) tipo (s) de tratamento (s) adotado (s).
4.2 MEMORIAL DE CÁLCULO Apresentar o memorial de cálculo referente ao dimensionamento da
solução adotada. Caso a opção for queima dos resíduos, reportar-se ao item 3. No caso específico de disposição de resíduos sólidos no solo,
aplica-se o disposto no item 4. 4. DISPOSIÇÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS E RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO
5.1 USO AGRÍCOLA
Considera-se disposição de efluentes líquidos e resíduos sólidos no solo para uso agrícola quando o despejo for aplicado no solo para fins agrícolas e florestais, como condicionador, fertilizante ou corretivo, de modo a proporcionar efeitos benéficos para o solo e para as espécies nele cultivadas. Os projetos que contemplem esse procedimento deverão conter, no mínimo, o seguinte:
5.1.1 DESCRIÇÃO GERAL DO LOCAL Descrever as características gerais do local que contém a área destinada
para a disposição do efluente, denominada 'área propriamente dita ', contendo os seguintes dados:
relevo - plano, suave ondulado, ondulado, forte ondulado, montanhoso;
declividade - declividade média do local, com mapa planialtimétrico da área p.p. dita;
clima - clima predominante na região, podendo seguir a classificação de KÖEPPEN, precipitação média dos meses de disposição do efluente no solo;
dimensão - a área p.p. dita deve ser dimensionada; croqui do local - deve constar no croqui : a área p.p. dita,
cursos d 'água, via de acesso, poços de utilização de águas subterrâneas demarcados.
5.1.2 CARACTERIZAÇÃO DO SOLO tipo de solo; composição granulométrica; capacidade de infiltração; profundidade do lençol freático; análise química do solo.
5.1.3 DESCRIÇÃO TÉCNICA DA METODOLOGIA DE DISPOSIÇÃO DE EFLUENTES NO SOLO
práticas de manejo e conservação do solo que receberá o efluente;
procedimento de aplicação : período, taxa , freqüência e técnica de aplicação. A taxa de infiltração do efluente a ser disposto no solo, para fins agrícolas é definida como quantidade de efluente aplicado por hectare de solo (m3/ha), É calculada em função da capacidade de infiltração do solo, da caracterização do efluente, da fertilidade antecedente no solo (análise de fertilidade) e da recomendação de adubação da cultura. A quantidade é limitada em função do(s) elemento(s) crítico(s).
5.1.4 JUSTIFICATIVA DO SISTEMA PROPOSTO Justificar através de dados e/ou estudos já existentes da viabilidade da
utilização proposta do efluente, quanto à resposta agronômica e o não comprometimento dos recursos hídricos e do solo.
5.1.5 MONITORAMENTO DO SISTEMA Especificar os parâmetros que serão avaliados, freqüência e pontos de
amostragem.
5.2 INFILTRAÇÃO Os projetos de disposição de efluentes líquidos industriais, após
tratamento, no solo deverão conter, no mínimo, os seguintes dados: 5.2.1 DESCRIÇÃO GERAL DA ÁREA Descrever as características gerais da área: relevo, clima, dimensões,
declividade, recursos hídricos superficiais e utilização de águas subterrâneas.
Caracterização detalhada do(s) solo(s) e subsolo do local: Descrever os solos, realizar testes de infiltração padronizado,
item 5.2, da Norma NBR 7229, caracterizar o lençol freático. Descrição técnica da Metodologia de disposição:
Apresentar planejamento e procedimento de aplicação. Justificativa técnica do sistema proposto:
Descrever e apresentar resultados dos testes e ensaios de tratabilidade executados ou referir-se a material bibliográfico reconhecido, quanto à adequação do efluente ao tratamento proposto. Isso para comprovar a atenuação dos poluentes antes de atingir os recursos hídricos, tanto superficiais como subterrâneos.
Proposta de Monitoramento do sistema: Monitoramento do solo, aqüífero freático, outros aqüíferos e
drenagem natural superficial. Locação dos pontos de amostragem e observação, equipamentos pontos de amostragem e observação, equipamentos , freqüência e forma de amostragem e parâmetros a serem analisados.
6. OPERAÇÃO
Apresentar manual de operação para as instalações de tratamento e controle de poluição ambiental suficientemente detalhado para permitir a partida e a futura operação do sistema;
Especificar dentro do organograma da Empresa, o Setor de encarregado da operação e manutenção do (s) sistema (s) de controle de poluição ambiental;
Especificar o número de funcionários especialmente contratadas para operação e manutenção do (s) sistema (s) de controle de poluição.
III. CRONOGRAMA E ESTIMATIVA DE CUSTOS
1. ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Apresentar as especificações detalhadas de todos os equipamentos
2. ESTIMATIVA DE CUSTOS Apresentar estimativa real e detalhada do custo de implantação das
unidades projetadas.
3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO Apresentar um cronograma detalhado e real para a execução das obras
de implantação do sistema de tratamento.
IV. DESENHOS
1. DAS INFORMAÇÕES CADASTRAIS Apresentar um único desenho do qual constem a localização geográfica
da indústria,principais acessos, vizinhos e corpos d’água existentes na região, incluindo mapa planialtimétrico.
2. DAS INFORMAÇÕES SOBRE EFLUENTES LÍQUIDOS DA INDÚSTRIA Planta do sistema de esgotamento dos efluentes líquidos industriais e
domésticos.
3. DO PROJETO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS Planta geral do sistema de tratamento, mostrando a localização dos
medidores de vazão; Perfil hidráulico do sistema de tratamento; Desenhos com dimensões e detalhamento das diversas unidades do
sistema de tratamento, inclusive medidor de vazão. 4. DO PROJETO DO SISTEMA DE TRATAMENTO E CONTROLE DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Planta geral do sistema de tratamento e controle; Desenhos com dimensões e detalhamento dos diversos sistemas
adotados.
5. DO PROJETO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Planta geral do sistema de tratamento; Desenhos com dimensões e detalhamento dos diversos sistemas
adotados.
TERMO DE REFERÊNCIA II – RESOLUÇÃO SEMA Nº 03/2017
DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO - PAC
O Plano Ambiental de Construção (PAC) contempla uma série de diretrizes básicas a serem empregadas durante a execução das obras de novos empreendimentos e a atuação de equipes de trabalho, estabelecendo mecanismos eficientes que garantam a execução das obras com o controle, monitoramento e mitigação dos impactos gerados. A elaboração do PAC é requisitada para empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental que ainda não foram instalados, ou seja, que se encontram na etapa de planejamento e concepção, e em que se prevê a construção de obras civis para a operação da atividade pretendida. O Plano Ambiental de Construção deverá ser elaborado por técnico(s)
habilitado(s) e apresentado para análise da Secretaria de Meio Ambiente e Bem-
Estar Animal - SEMA, em 01 (uma) via impressa e 01 (uma) via digital em formato
PDF, sendo arquivo salvo em CD, acompanhados da respectiva Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART, conforme dispõe a Lei nº 6.496/77.
ESCOPO DE UM PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO - PAC
1. APRESENTAÇÃO
2. INFORMAÇÕES TÉNCICAS
2.1. REQUERENTE (EMPREENDEDOR)
Informar Razão Social/Nome Completo, CNPJ/CPF, Endereço,
Representante Legal, Telefone, E-mail.
2.2. EMPREENDIMENTO
Apresentar Nome do Empreendimento, Endereço da obra, Atividade a ser
desenvolvida.
2.3. RESPONSÁVEL TÉCNICO
Informar Nome Completo, CPF, Formação Profissional, Número de registro
no Conselho de Classe, Nº da ART, Telefone, E-mail.
3. JUSTIFICATIVA
4. OBJETIVOS
5. METAS
6. INDICADORES AMBIENTAIS
7. PÚBLICO-ALVO
Indicar os atores envolvidos no Plano Ambiental de Construção
8. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Apresentar informações relativas à concepção, dimensionamento e
características técnicas dos elementos componentes do empreendimento;
Indicar objetivo do empreendimento (fabricação, comercialização e/ou
serviços), tipologia, tamanho da empresa, horários de funcionamento, nº de
funcionários, particularidades (número de leitos, número de alunos, se haverá
caixa SAO, ETE, caldeiras, etc.), ou algum outro detalhe que considere
interessante.
Apresentar Planta de Localização da área, elaborada por profissional
habilitado, com poligonal definidora dos limites da Atividade georreferenciada
e coordenadas dos vértices no sistema de projeção UTM ou Geográfica. Em
ambos os casos, utilizar “datum” horizontal SIRGAS 2000. Locar na planta as
edificações utilizadas no desenvolvimento da Atividade, distância de corpos
hídricos, área de preservação permanente, principal via de acesso;
9. CARCATERIZAÇÃO DO PROCESSO CONSTRUTIVO
Indicar, de forma sucinta, todas as etapas e informações referentes ao processo
construtivo do empreendimento, incluindo recursos humanos, insumos,
equipamentos, ferramentas, métodos construtivos, mobilização e
desmobilização de canteiro de obras.
Descrever as ações de implantação do empreendimento: limpeza do terreno, remoção de vegetação, terraplenagem, cortes e aterros, bota-fora, etc.
10. METODOLOGIA E DESCRIÇÃO DOS SUBPROGRAMAS
Os seguintes subprogramas deverão apresentar os principais aspectos e
impactos ambientais relacionados e medidas mitigadoras e/ou
potencializadoras.
a) Subprograma de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil
(PGRCC) – Apresentar a metodologia adotada na reciclagem e destinação
final do rejeito, inclusive bota-fora. Este subprograma, PGRCC, deverá ser
elaborado em meio digital através do sistema on-line de Licenciamento
Ambiental, disponível no site da Prefeitura do Município de Maringá;
b) Subprograma de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho – Dimensionar
os Profissionais envolvidos em cada uma destas ações, bem como relacionar
as prevenções a ser adotadas;
c) Subprograma de Controle de Material Particulado e Gases– Apresentar a
tecnologia adotada na prevenção destas emissões;
d) Subprograma de Combate à Poluição Sonora e Visual – Realizar treinamento
dos funcionários envolvidos na obra, no intuito de prevenir estas questões;
e) Subprograma de Redução de Desconforto e Acidentes na Fase de Obras –
Apresentar o plano de ação de prevenção contra acidentes que deve tomar
por base palestras dentro dos canteiros de obras;
f) Subprograma de Gerenciamento de Efluentes dos Canteiros de Obra –
Realizar acompanhamento técnico, apresentar a destinação e tratamento
dos efluentes, tomando como base o reuso da água.
11. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
12. CRONOGRAMA FÍSICO
13. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
14. REFERÊNCIAS
15. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL
16. ANEXOS