resolução da prova apmbb 2015

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8/20/2019 Resolução Da Prova APMBB 2015 http://slidepdf.com/reader/full/resolucao-da-prova-apmbb-2015 1/6 História 01 1) A fórmula utilizada por letrados europeus da primeira metade do século XVIII não era nova. A dualidade do Iluminismo está na própria raiz do Renascimento moderno, entre os séculos XV e XVI, soretudo em sua cr!tica " #uropa da Idade $édia. %Rodri&o #lias, Os filósofos do século XVIII . 'ispon!vel em( *ttp(++&oo.&l+-/to0. Adaptado) #m relaão "s apro2ima3es entre o Renascimento e o Iluminismo, é correto destacar( %A) o pensamento metaf!sico como nova forma de conceer o mundo e a oposião entre o 4*umano5 e o 4divino5. %6) a razão econ7mica como nova maneira de or&anizar a sociedade e a oposião entre o 4material5 e o 4espiritual5. %8) o pensamento reli&ioso como novo meio de afirmaão de princ!pios incontestáveis e a oposião entre o 4transcendente5 e o 4imanente5. %') a razão cient!fica como nova atitude em relaão ao con*ecimento e a oposião entre a 4luz5 e as 4trevas5. %#) o pensamento escolástico como novo modo de compreender a filosofia e a oposião entre a 4crena5 e a 4razão5. Reposta '. 8omentário( 8omo em e2pl!cito na resposta 4'5 dá para perceer 9ue o iluminismo traz na sua raiz a ideia do cientificismo, ou se:a, a razão 9ue contrap3e a fé, o a usca pelo con*ecimento. ;ore a contraposião da 4<uz5 %iluminar = iluminismo) é em percept!vel na alternativa 9uando ele destaca as 4trevas5 da Idade $édia, al&o 9ue é muito discutido como al&o 9ue o Iluminismo vem contrapor. >odas essas caracter!sticas do Iluminismo só foram conse&uidas depois 9ue o *ome é elevado como al&o importante pelo Renascimento 8ultural. 02 ?) A &uerra ou as &uerras *olandesas assistiram ao empre&o crescente dos recursos locais, e decrescente dos da metrópole, tend@ncia 9ue se acentuou durante a restauraão. %#valdo 8aral de $ello, Olinda restaurada. 'ispon!vel em( *ttps(++&oo.&l+&<R'z0. Adaptado) 8ontriuiu%!ram) para tal tend@ncia %A) o fato de 9ue os lusoBrasileiros :á não dispun*am do apoio da monar9uia espan*ola, de 9uem Cortu&al se separara *á pouco, e a prioridade 9ue tin*a para Cortu&al a &uerra contra a #span*a nas fronteiras do reino, e não o conflito no 6rasil contra os *olandeses. %6) a ai2a importDncia econ7mica 9ue Cernamuco e seu entorno representavam para Cortu&al " época, e, portanto, o apoio 9uase nulo dado pelos portu&ueses " e2pulsão dos *olandeses, pois estavam mais preocupados com a e2ploraão do ouro das $inas Eerais. %8) o aparecimento de vários 9uilomos em diferentes re&i3es da col7nia portu&uesa, entre eles o 9uilomo dos Calmares, liderado por Fumi e localizado no Gordeste, o 9ue levou a 8oroa Cortu&uesa a centrar todos os seus esforos na violenta repressão aos 9uilomos, visando a sua destruião. %') o forte v!nculo econ7mico 9ue apro2imava Cortu&al " Holanda, responsável pelo refino e pela comercializaão de &rande parte do acar portu&u@s e2portado para a #uropa, o 9ue tornava a &uerra direta entre portu&ueses e *olandeses al&o inc7modo e desinteressante. %#) o receio 9ue tin*a Cortu&al de 9ue a &uerra contra a Holanda pudesse insuflar a própria  populaão contra a dominaão portu&uesa, acirrando os conflitos entre col7nia e metrópole, e colocando em risco o pro:eto portu&u@s de construão de um &rande império colonial.

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8/20/2019 Resolução Da Prova APMBB 2015

http://slidepdf.com/reader/full/resolucao-da-prova-apmbb-2015 1/6

História

01

1) A fórmula utilizada por letrados europeus da primeira metade do século XVIII não era nova. A

dualidade do Iluminismo está na própria raiz do Renascimento moderno, entre os séculos XV e

XVI, soretudo em sua cr!tica " #uropa da Idade $édia.

%Rodri&o #lias, Os filósofos do século XVIII . 'ispon!vel em( *ttp(++&oo.&l+-/to0. Adaptado)

#m relaão "s apro2ima3es entre o Renascimento e o Iluminismo, é correto destacar(

%A) o pensamento metaf!sico como nova forma de conceer o mundo e a oposião entre o

4*umano5 e o 4divino5.

%6) a razão econ7mica como nova maneira de or&anizar a sociedade e a oposião entre o 4material5

e o 4espiritual5.

%8) o pensamento reli&ioso como novo meio de afirmaão de princ!pios incontestáveis e a oposião

entre o 4transcendente5 e o 4imanente5.

%') a razão cient!fica como nova atitude em relaão ao con*ecimento e a oposião entre a 4luz5 e as

4trevas5.%#) o pensamento escolástico como novo modo de compreender a filosofia e a oposião entre a

4crena5 e a 4razão5.

Reposta '.

8omentário( 8omo em e2pl!cito na resposta 4'5 dá para perceer 9ue o iluminismo traz na sua

raiz a ideia do cientificismo, ou se:a, a razão 9ue contrap3e a fé, o a usca pelo con*ecimento.

;ore a contraposião da 4<uz5 %iluminar = iluminismo) é em percept!vel na alternativa 9uando

ele destaca as 4trevas5 da Idade $édia, al&o 9ue é muito discutido como al&o 9ue o Iluminismo

vem contrapor. >odas essas caracter!sticas do Iluminismo só foram conse&uidas depois 9ue o *ome

é elevado como al&o importante pelo Renascimento 8ultural.

02

?) A &uerra ou as &uerras *olandesas assistiram ao empre&o crescente dos recursos locais, e

decrescente dos da metrópole, tend@ncia 9ue se acentuou durante a restauraão.

%#valdo 8aral de $ello, Olinda restaurada. 'ispon!vel em( *ttps(++&oo.&l+&<R'z0. Adaptado)

8ontriuiu%!ram) para tal tend@ncia

%A) o fato de 9ue os lusoBrasileiros :á não dispun*am do apoio da monar9uia espan*ola, de 9uem

Cortu&al se separara *á pouco, e a prioridade 9ue tin*a para Cortu&al a &uerra contra a #span*a nas

fronteiras do reino, e não o conflito no 6rasil contra os *olandeses.%6) a ai2a importDncia econ7mica 9ue Cernamuco e seu entorno representavam para Cortu&al "

época, e, portanto, o apoio 9uase nulo dado pelos portu&ueses " e2pulsão dos *olandeses, pois

estavam mais preocupados com a e2ploraão do ouro das $inas Eerais.

%8) o aparecimento de vários 9uilomos em diferentes re&i3es da col7nia portu&uesa, entre eles o

9uilomo dos Calmares, liderado por Fumi e localizado no Gordeste, o 9ue levou a 8oroa

Cortu&uesa a centrar todos os seus esforos na violenta repressão aos 9uilomos, visando a sua

destruião.

%') o forte v!nculo econ7mico 9ue apro2imava Cortu&al " Holanda, responsável pelo refino e pela

comercializaão de &rande parte do acar portu&u@s e2portado para a #uropa, o 9ue tornava a

&uerra direta entre portu&ueses e *olandeses al&o inc7modo e desinteressante.

%#) o receio 9ue tin*a Cortu&al de 9ue a &uerra contra a Holanda pudesse insuflar a própria populaão contra a dominaão portu&uesa, acirrando os conflitos entre col7nia e metrópole, e

colocando em risco o pro:eto portu&u@s de construão de um &rande império colonial.

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Resposta A(

8omentário( uestão muito em feita 9ue re9uereria um alto &rau sore o per!odo em 9ue os

Holandeses estiveram no 6rasil, 1JK L 1M/. #m primeiro lu&ar a alternativa A está mais correta

 por tocar em uma assertiva 9uestão, o fato de 9ue a 4Insurreião Cernamucana5 foi em partes uma

iniciativa da 8ol7nia de se livrar do dom!nio Holand@s, este dom!nio não mais eneficiava tanto oscolonos como outrora. #m se&undo lu&ar a revolta dos pernamucanos foi um esforo muito mais

dos nativos do 9ue um empreendimento portu&u@s 9ue sofria com a &uerra contra a #span*a, pois

esta não cedeu tão facilmente a independ@ncia de Cortu&al após o fim da -nião das 8oroas Iéricas.

J) Nserve a c*ar&e a se&uir.

$ar do 8arie

 %'ispon!vel em( *ttp(++&oo.&l+ORt9Xl0. Adaptado)

#la representa a pol!tica e2terna dos #-A na época

%A) da Euerra Pria, no conte2to da luta contra o comunismo, marcado pelo lo9ueio econ7mico "

8ua socialista e pelo apoio "s ditaduras militares na América <atina.

%6) da ;e&unda Euerra $undial, no conte2to da disputa pela *e&emonia militar e pelo controle

&eopol!tico da América 8entral e do Nceano AtlDntico entre os #-A e a Aleman*a nazista.

%8) do imperialismo, no conte2to das atua3es marcadas pela 4pol!tica do &rande porrete5, das 9uais

são e2emplos as participa3es nas independ@ncias de 8ua e do Canamá.%') da &rande depressão econ7mica dos anos 1QJK, no momento em 9ue os #-A sa!am para o mar 

em usca de matériaBprima e mercado consumidor para rea9uecer a sua economia.

%#) das independ@ncias da América #span*ola no in!cio do século XIX, em um momento em 9ue os

#-A pretendiam &arantir a *e&emonia sore a América por meio da 4'outrina $onroe5.

Resposta( 8

8omentário( uestão de &rau ai2o, pois é al&o muito traal*ado sore a *istória dos #-A. 'epois

da e2pansão e consolidaão dos #-A na se&unda metade do século XIX os americanos entraram em

um processo de imperialismo em relaão ao continente Americano, principalmente na re&ião do

8arie, zona de muita influ@ncia espan*ola. 8omo em especificado na alternativa 8 os americanosincentivaram e a:udaram as independ@ncias de 8ua e do Canamá :unto " #span*a visando ampliar 

seus interesses comerciais nessas importantes re&i3es carien*as.

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/) A Estrada de Ferro São Paulo Railway p7s fim ao isolamento do planalto paulista, rompendo as

dificuldades de transpor a &rande inclinaão da ;erra do $ar, facilitando o transporte de

mercadorias e o contato cultural e comercial com a #uropa por meio do Corto de ;antos.

%;ilvia Helena Cassarelli, Vitrines da cidade. 'ispon!vel em( *ttp(++&oo.&l+/GsS0. Adaptado)

-m dos o:etivos centrais da construão da estrada de ferro discutida no trec*o foi

%A) estimular o desenvolvimento da indstria paulista, 9ue estaria mais pró2ima da e2portaão de

seus produtos pelo porto.

%6) tornar viável a importaão de mercadorias por ;ão Caulo, 9ue até então só receia produtos

importados 9ue entrassem no pa!s pelo Rio de aneiro.

%8) facilitar o transporte do café do Vale do Cara!a para o porto de ;antos, de onde seria e2portado

 para a #uropa.

%') &arantir aos traal*adores imi&rantes vindos da #uropa 9ue tivessem acesso livre e direto "s

fazendas de café do interior e "s fáricas da capital.

%#) escoar o café produzido na re&ião do então c*amado 4Neste paulista5, para onde a cafeiculturatin*a se e2pandido recentemente.

Resposta( #

8omentário( uestão 9ue se refere " e2pansão do 8afé para o Neste Caulista. 'e 6elém do Cará em

fins do ;éculo XVII, o café desce para o Rio de aneiro %corte), depois para o vale do Cara!a e por 

ltimo se fi2a no 4Neste Caulista5, onde encontra um solo fértil para o seu plantio, lá ele recee um

&rande incentivo para o crescimento e desenvolvimento. 'evido " necessidade de escoaão da

 produão com relaão " e2portaão é constru!da a estrada de ferro ;antosBundia!.

M) ;ua entrada em cena na *istória do 6rasil comea em 1QJ/, 9uando é destacada para a:udar <uiz

8arlos Crestes a retornar ao pa!s e servir como sua &uardaBcostas. Via:am, então, passandoBse por 

marido e mul*er e, 9uando c*e&aram ao Rio de aneiro em 1QJM, :á eram de fato um casal. Após o

fracasso do levante comunista no mesmo ano, são amos presos. Erávida de sete meses e separada

de Crestes, Nl&a é deportada para a Aleman*a em 1QJ, e tem a fil*a al&uns anos antes de morrer 

em um campo de concentraão.

%6runo Earcia, Uma exlosão de estereótios. 'ispon!vel em( *ttp(++&oo.&l+oScsTu0. Adaptado)

N levante citado no trec*o foi utilizado como prete2to para a

%A) aliana do 6rasil com o #i2o no conte2to imediatamente anterior " ;e&unda Euerra $undial, o9ue provocou reaão imediata dos #-A em usca do apoio do 6rasil no conflito.

%6) escalada autoritária 9ue levou ao &olpe do #stado Govo em 1QJU, tendo sido utilizado como

 :ustificativa para a aplicaão do mecanismo do estado de s!tio por parte de Var&as.

%8) cassaão do mandato de deputados e senadores eleitos pelo C86 no conte2to do &overno

constitucional, pondo fim " e2ist@ncia le&al do partido 9ue vin*a desde a sua fundaão em 1Q??.

%') restrião imposta aos traal*adores de só poderem se or&anizar em sindicatos controlados pelo

#stado, neutralizando a aão pol!tica aut7noma do movimento operário.

%#) criaão do 'eops %'epartamento #stadual de Nrdem Col!tica e ;ocial), 9ue foi or&anizado por 

Var&as com o o:etivo de perse&uir os movimentos pol!ticos de oposião ao &overno.

Resposta( 6

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8omentário( A 9uestão faz refer@ncia ao per!odo de Var&as como &overnante 8onstitucional 1QJ/ a

1QJU. N te2to fala de Nl&a 6enário mul*er de <uiz 8arlos Crestes, &rande l!der da AG<, Aliana

 Gacional <iertadora, esta or&anizaão tenta um &olpe de estado frustrado, a c*amada Intentona

8omunista de 1QJM, tal tentativa leva Var&as a implantar o #stado Govo, fec*ando todo o #stado

em suas mãos em um per!odo 'itatorial.

) N &rupo e2tremista islDmico autodenominado 4#stado IslDmico5 %#I) comeou a destruir maisum s!tio ar9ueoló&ico no norte do Ira9ue, se&undo fontes curdas. Go in!cio desta semana, militantes

do &rupo *aviam comeado a demolir as ru!nas da cidade de Gimrud, anti&a capital do império

ass!rio, situada no norte da $esopotDmia e fundada no século 1J a.8..

%UO!, U mar.1M. 'ispon!vel em( *ttp(++&oo.&l+zOfsfa0 Adaptado)

#m relaão " cidade citada no trec*o, é correto afirmar 9ue ficava localizada em uma re&ião

%A) desértica, sem muitos recursos e sem a possiilidade de cultivar alimentos, o 9ue fez do lu&ar 

um s!tio astante inóspito e com uma ocupaão sempre muito instável e irre&ular.

%6) em pró2ima ao vale do rio Gilo, o 9ue favorecia o cultivo de alimentos nas terras férteis davárzea do rio, tendo possiilitado o contato com os e&!pcios e o processo de sedentarizaão.

%8) pouco prop!cia " sedentarizaão, o 9ue levava os seus *aitantes a estaelecerem trocas

comerciais em usca de alimentos, além de conviverem com a dificuldade de produzir o:etos de

cerDmica.

%') an*ada por dois importantes rios, o >i&re e o #ufrates, em torno dos 9uais sur&iram os

 primeiros a&rupamentos *umanos 9ue dominaram a técnica da escrita de 9ue se tem not!cia.

%#) 9ue oferecia á&ua corrente em aundDncia, sem 9ue se fizessem necessárias oras *idráulicas, o

9ue favoreceu o desenvolvimento de uma sociedade comple2a e institucionalizada.

Resposta( '

8omentário( uestão 9ue está se referindo a Anti&uidade Nriental, não é muito comum ca!rem

9uest3es sore esse per!odo, mas se&uiu a re&ra sore con*ecimentos da *istória anti&a, 9ual se:a(

assuntos referentes aos rios da re&ião, a reli&iosidade, ou o 4modo de produão asiático5 praticado

entre as re&i3es desérticas, dessa forma prevaleceu nessa 9uestão o primeiro caso.. A $esopotDmia,

9ue do &re&o si&nifica 4entre rios5, faz refer@ncia :ustamente aos dois citados na alternativa 4'5,

>i&re e #ufrates, e tamém, como em especificado na alternativa, foi lá 9ue apareceram os

 primeiros a&rupamentos *umanos 9ue se tem not!cia, assim como o desenvolvimento da primeira

escrita da *istória.

07

U) ;e o *omem moderno não conse&ue viver sem din*eiro, o *omem medieval mal con*ecia seusi&nificado, afirma ac9ues <e Eoff %um dos maiores medievalistas vivos). N *istoriador franc@s

demonstra como, numa sociedade dominada pelo cristianismo, a I&re:a doutrinou a atitude 9ue um

cristão deveria ter perante o din*eiro, tendo em vista as oras de teólo&os e as várias passa&ens

 !licas 9ue o condenam. Cara ele, a moeda comea a se desenvolver na #uropa medieval apenas

nos séculos XII e XIII.

%8arolina Perro, " Idade #édia e o din$eiro. 'ispon!vel em( *ttp(++&oo.&l+-E/M;o0. Adaptado)

N 9ue e2plica esse desenvolvimento é

%A) a Reforma Crotestante.

%6) a 8ontrarreforma.%8) o Renascimento -rano.

%') o $ercantilismo.

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%#) o Asolutismo.

Resposta( 8

8omentário( N te2to é em claro e faz refer@ncia a mudana do final da Idade $édia para a Idade

$oderna onde se tem o aparecimento das primeiras trocas comerciais com moedas, isso é um

resultado direto do renascimento -rano.

S) Nserve as ima&ens a se&uir.

>raal*e e lute pela

Revoluão

A faan*a *eroica da#span*a

04

Acerca do conflito dos anos 1QJK representado nas duas ima&ens, é correto afirmar 9ue é

considerado um 4preldio da ;e&unda Euerra5 por ter colocado em oposião

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%A) o norte e o sul.

%6) os desenvolvidos e os sudesenvolvidos.

%8) os católicos e os protestantes.

%') os fascistas e os antifascistas.

%#) os comunistas e os capitalistas.

 Resposta( '

8omentário( Ns cartazes fazem refer@ncia a Euerra 8ivil #span*ola onde *ouve atal*aram em

1QJ a 1QJQ tend@ncias antifascistas encaeadas por &rupos anar9uistas e comunistas e os fascistas

9ue tin*am apoio da I&re:a 8atólica e o l!der militar Eeneral Prancisco Pranco.