resolução prova para engenharia mecanica da aeronautica

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COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS CONCURSO: IE/EA EAOEAR 2009 CARGO: ENGENHARIA MECÂNICA (MEC) VERSÃO: A 01 C Dissertativo, pois predomina, no texto, a função expressiva ou referencial, tem o contexto como referência. É texto informativo. 02 D Nas linhas 9/10/11 – apresentam-se as situações de oposição: “exploração de petróleo a 7000 metros de profundidade” e, ao mesmo tempo, o Brasil colocado em últimos lugares no ranking internacional, “matemática em último – ciências, penúltimo”. Sabe-se que a educação brasileira é um dos problemas mais sérios a serem resolvidos. 03 B O adjetivo “visíveis” tem que concordar em números com o substantivo “dicotomias” do qual é determinante. 04 B O sujeito do verbo “permitiu” é o pronome relativo “que”. 05 C Estão claras, no texto, as possibilidades que o país tem para um futuro promissor. Haja vista as conquistas atuais: etanol, exportações diversificadas, grau de investimento, etc. (ver 1° parágrafo) 06 C “Também” e “prevalecerá” são palavras oxítonas acentuadas com as terminações em e a . “País” o i é acentuado porque forma hiato tônico. 07 A A resposta pode ser confirmada no 1° parágrafo. 08 D I – O plural de substantivo composto cujos elementos são ligados por preposição, somente o 1° elemento é flexionado “canas-de-açúcar”. II – A forma verbal “teve” pretérito perfeito do indicativo não pode ser substituída por “teria” futuro no pretérito do indicativo – isso seria uma infração às normas gramaticais, alteraria a semântica. III – “Tem um pé no primeiro mundo” é expressão própria da oralidade, ou seja, da modalidade coloquial. Daí a alternativa correta D 09 D A poupança do Brasil é das menores do mundo. (ver parágrafo 4°) 10 B O texto deixa claro: “os fatores que, de fato solapam a competitividade das empresas brasileiras são a burocracia, a carga fiscal, o custo trabalhista e a péssima infra-estrutura. Sem corrigir essas distorções, o país seguirá concorrendo de maneira desigual com seus adversários no comércio global” (5° parágrafo) 11 B O substantivo abstrato “acesso” exige complemento nominal, no texto, “à educação” 12 D O termo regente “predestinados” quanto à regência exige a preposição “a” e a palavra “exploração” precedida de artigo definido “a”, há a crase das letras e o uso do acento grave que a indica. 13 D Está incorreta a grafia “impecilho”. (correta é empecilho) 14 * QUESTÃO ANULADA 15 * QUESTÃO ANULADA 16 * QUESTÃO ANULADA 17 B “Mas o jogo ainda não foi ganho” (linha 29) está na voz passiva analítica e equivale a “mas ainda não se ganhou o jogo” passiva sintética ou pronominal. 18 B “engordou” e “prêmio” não são termos relacionados sintaticamente – a palavra com a qual “engordou” concorda é “prêmio”. www.pciconcursos.com.br

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resolução da prova de 2009

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  • COMANDO DA AERONUTICA GABARITO OFICIAL

    APS ANLISE DE RECURSOS

    CONCURSO: IE/EA EAOEAR 2009 CARGO: ENGENHARIA MECNICA (MEC) VERSO: A

    01 C Dissertativo, pois predomina, no texto, a funo expressiva ou referencial, tem o contexto como referncia. texto informativo.

    02 D

    Nas linhas 9/10/11 apresentam-se as situaes de oposio: explorao de petrleo a 7000 metros de profundidade e, ao mesmo tempo, o Brasil colocado em ltimos lugares no ranking internacional, matemtica em ltimo cincias, penltimo. Sabe-se que a educao brasileira um dos problemas mais srios a serem resolvidos.

    03 B O adjetivo visveis tem que concordar em nmeros com o substantivo dicotomias do qual determinante.

    04 B O sujeito do verbo permitiu o pronome relativo que.

    05 C Esto claras, no texto, as possibilidades que o pas tem para um futuro promissor. Haja vista as conquistas atuais: etanol, exportaes diversificadas, grau de investimento, etc. (ver 1 pargrafo)

    06 C Tambm e prevalecer so palavras oxtonas acentuadas com as terminaes em e a. Pas o i acentuado porque forma hiato tnico.

    07 A A resposta pode ser confirmada no 1 pargrafo.

    08 D

    I O plural de substantivo composto cujos elementos so ligados por preposio, somente o 1 elemento flexionado canas-de-acar. II A forma verbal teve pretrito perfeito do indicativo no pode ser substituda por teria futuro no pretrito do indicativo isso seria uma infrao s normas gramaticais, alteraria a semntica. III Tem um p no primeiro mundo expresso prpria da oralidade, ou seja, da modalidade coloquial. Da a alternativa correta D

    09 D A poupana do Brasil das menores do mundo. (ver pargrafo 4)

    10 B

    O texto deixa claro: os fatores que, de fato solapam a competitividade das empresas brasileiras so a burocracia, a carga fiscal, o custo trabalhista e a pssima infra-estrutura. Sem corrigir essas distores, o pas seguir concorrendo de maneira desigual com seus adversrios no comrcio global (5 pargrafo)

    11 B O substantivo abstrato acesso exige complemento nominal, no texto, educao

    12 D O termo regente predestinados quanto regncia exige a preposio a e a palavra explorao precedida de artigo definido a, h a crase das letras e o uso do acento grave que a indica.

    13 D Est incorreta a grafia impecilho. (correta empecilho)

    14 * QUESTO ANULADA

    15 * QUESTO ANULADA

    16 * QUESTO ANULADA

    17 B Mas o jogo ainda no foi ganho (linha 29) est na voz passiva analtica e equivale a mas ainda no se ganhou o jogo passiva sinttica ou pronominal.

    18 B engordou e prmio no so termos relacionados sintaticamente a palavra com a qual engordou concorda prmio.

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  • 19 C

    I A orao grifada indica condio tem a funo de adjunto adverbial de condio da orao principal o Brasil ter que poupar mais. II A palavra engordar formada pelo processo de derivao parassinttica houve acrscimo de prefixo en e sufixo ar simultneos. III A palavra subdesenvolvimento formada pelo processo de derivao prefixal e sufixal e no derivao sufixal. Da ser correta a alternativa C.

    20 D Esto incorretas as palavras inceantes e prototipo ( corretamente seriam incessante e prottipo).

    21 D

    A regio a duas fases projetada numa linha. Um ponto dessa linha representa todas as misturas a essa temperatura. Temperatura de saturao temperatura qual ocorre a mudana de fase a uma dada presso - presso de saturao (para uma dada temperatura) O processo de mudana de fase ocorre presso e temperatura constantes, sendo portanto necessria uma terceira propriedade termodinmica para determinao do estado termodinmico dentro do domo de vapor, conforme ilustrado do diagrama abaixo:

    22 C

    O ciclo executado pela Maquina de Carnot, idealizada pelo engenheiro francs Carnot e que tem funcionamento apenas terico. Funcionando entre duas transformaes isotrmicas e duas isoentrpicas alternadamente, permite menor perda de energia (Calor) para o meio externo (fonte fria).

    Diagrama Presso x Volume para o ciclo de Carnot

    O Ciclo de Carnot demonstra que o maior rendimento possvel para uma mquina trmica o de uma mquina que realize um ciclo de duas transformaes isoentrpicas e duas transformaes isotrmicas, alternadas entre si, de acordo com o esquema: 1. Processo isotrmico reversvel, o calor transferido do, ou para o reservatrio de alta T; 2. Processo isoentrpicas, no qual a temperatura do fluido de trabalho de um reservatrio a alta

    temperatura diminui; 3. Processo isotrmico reversvel, cujo calor transferido do, ou para o reservatrio de menor T; 4. Processo isoentrpicas, em que a temperatura do fluido de trabalho vai aumentando desde o

    reservatrio (a baixa temperatura)

    23 B No processo isomtrico, o volume constante e criado segurando-se o pisto de maneira que ele no se mova. Aplicando a definio de um processo politrpico expresso do trabalho mecnico

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  • realizado, o trabalho nestes processos descrito por:

    Como em um processo isomtrico, o expoente da politrpica infinito (n = ), a relao P vn = Constante, assume a forma:

    P1/n v = (Constante)1/n = Constante2 = C E substituindo o valor de n na expresso do trabalho resulta em W=0. Desta forma, como em um processo isocrico a variao de volume nula, a expresso W= T (v2 v1) resulta em W=0, visto que v2 = v1, e portanto (v2 v1) = 0.

    24 C

    Entalpia a grandeza fsica que descreve a energia interna total de um sistema. No Sistema Internacional de Unidades, a unidade da entalpia o Joule por mol. Definio A entalpia pode ser definida pela funo de estado introduzida por Josiah Willard Gibbs:

    H = U + PV, onde U a energia interna do sistema e PV o produto da presso pelo volume. Atualmente a forma mais usada para expressar o contedo calorfico de uma substncia qumica.

    25 C

    Um fluido uma substncia que se deforma continuamente quando submetida a uma tenso de cisalhamento ou tangencial, no importando o quo pequena possa ser essa tenso. Os fluidos compartilham a propriedade de no resistir deformao e apresentam a capacidade de fluir (tambm descrita como a habilidade de tomar a forma de seus recipientes). Esta propriedade tipicamente em decorrncia da sua incapacidade de suportar uma tenso de cisalhamento em equilbrio esttico. Enquanto em um slido, a resistncia funo da deformao, em um fluido a resistncia uma funo da razo de deformao.

    26 C

    Camada Limite definida como a camada de fluido que permanece em contato com as paredes de um determinado corpo dentro de um escoamento. Esta camada medida a partir do contato da mesma com o referido corpo (onde apresenta velocidade nula) at um ponto tal em que a velocidade do fluido apresente 99% da velocidade de entrada do fluido no escoamento. Este fenmeno de variao de velocidade ocorre devido viscosidade do fluido (atrito viscoso).

    27 C

    28 A

    Daniel Bernoulli foi um fsico e matemtico Suo do sculo XVIII. Oriundo de uma notvel famlia ligada Cincia particularmente matemtica nasceu em 1700 e investigou, entre muitos outros assuntos, as foras associadas a um fluido em movimento. Desenvolveu a teoria cintica dos gases e foi quem pela primeira vez caracterizou a presso de um gs atravs dos choques elsticos, das suas partculas, numa superfcie. Viria a estabelecer, em 1738, uma das equaes mais utilizadas na mecnica de fluidos conhecida por Equao de Bernoulli. A Equao de Bernoulli traduz o princpio de conservao de energia numa mesma linha de corrente num escoamento suposto estacionrio, com massa especfica constante, invscido, sujeito adicionalmente a foras de origem gravtica. Lembremos que uma linha de corrente caracterizada pela tangncia do vetor velocidade do escoamento em cada um dos seus pontos. Um escoamento dito estacionrio quando os parmetros que o caracterizam, tais como a massa especfica , a velocidade V, a presso p e outros, no dependem do tempo. A massa especfica diz-se constante se no depender quer do tempo, quer da posio. Um escoamento diz-se invscido quando a viscosidade do fluido nula. Nesta ltima situao o fluido diz-se perfeito.

    29 * QUESTO ANULADA, DEVIDO A INCONSISTNCIA NO ENUNCIADO.

    30 C

    As bombas hidrulicas so caracterizadas por receberem trabalho mecnico de uma mquina motriz (motor) e transform-lo em energia hidrulica, comunicando ao lquido um acrscimo de presso e energia cintica. Para a utilizao adequada das bombas hidrulicas, necessrio, como em qualquer outro tipo de

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  • mquina, hidrulica ou no, conhecer as suas caractersticas de desempenho operacional, representadas por relaes funcionais entre a altura manomtrica, e a vazo. Essas relaes funcionais so conhecidas como curvas caractersticas da bomba hidrulica.

    31 C

    Na Figura apresentado o diagrama P x V terico de operao de um compressor alternativo a pisto. Os processos que compe um ciclo mecnico completo so: - COMPRESSO ISOENTRPICA: comea quando o volume do cilindro mximo, no ponto 1. Conforme diminui o volume, a presso aumenta at atingir P2 (ponto 2), quando se abre a vlvula de descarga (acionada automaticamente pela presso do cilindro). - DESCARGA ISOBRICA: entre os pontos 2 e 3 o gs descarregado a presso constante, impelido pelo movimento do pisto. EXPANSO ISOENTRPICA - de 3 a 4 ocorre a expanso do gs que restou dentro do cilindro devido ao espao morto. Essa expanso prossegue at que a presso de admisso seja atingida. ADMISSO ISOBRICA- quando se abrem as vlvulas de admisso, o pisto aspira gs a baixa presso (entre os pontos 4 e 1) para ento reiniciar o ciclo mecnico.

    Diagrama indicador de um compressor a pisto.

    32 D

    A anlise dos parmetros envolvidos e a obteno dos grupos adimensionais visam correlacionar os dados experimentais de forma a obter um modelo satisfatrio com um nmero mnimo de medies. As bombas so mquinas de fluxo que transferem energia ao fluido. No caso foi analisada uma bomba eltrica. Ela converte energia eltrica em energia mecnica e hidrulica (aumento de presso e vazo). A potncia eltrica gerada e a potncia desenvolvida pela bomba so defasadas por um rendimento eltrico que numericamente igual a um fator de potncia. Os parmetros envolvidos no escoamento de um fluido atravs da bomba so: - viscosidade dinmica do fluido - massa especfica do fluido D - dimetro do rotor da bomba W - potncia consumida pela bomba N - rotao do rotor Q - vazo em volume c - velocidade do som E = gHm - energia por unidade de massa fornecida ao fluido. Atravs do teorema de Buckingham chega-se aos seguintes adimensionais:

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  • No escoamento em questo o nmero de Reynolds elevado e sua variao irrelevante nessa anlise. Podemos desprezar tambm o nmero de Mach, pois o fluido incompressvel e a velocidade do som tambm irrelevante.

    Onde pi3 mais relevante no caso, pois ele relaciona a perda de potncia na bomba. Ele denominado rendimento () e definido por:

    .

    33 B

    x

    TAkqdd

    =

    Substituindo os valores: q = 1,7 x (0,5 x 1,2) x (1400 - 1150) /0,15 q = 1700W

    34 B

    O parmetro significante da camada limite hidrodinmica a viscosidade, e o da camada limite trmica a condutibilidade de temperatura. A relao adimensional da razo entre esses dois valores o nmero de Prandtl. Ainda: O Nmero de Prandtl (Pr) o parmetro que relaciona as espessuras relativas das camadas limite hidrodinmica e trmica. Considerando que camada limite hidrodinmica a regio do escoamento onde atuam as foras viscosas e camada limite trmica a regio onde os gradientes de temperatura esto presentes no escoamento (Gradientes de temperatura: resultam da transferncia de calor entre fluido e parede). Desta forma, pode-se afirmar que quando Pr = 1 as espessuras relativas das camadas limite hidrodinmica e trmica so equivalentes.

    35 A

    A maneira mais comum na qual a inverso de superfcie se forma, atravs do gradiente de temperaturas do ar acima da superfcie aquecida pelo Sol. Uma forte inverso implica em uma substancial diferena entre o ar frio na superfcie e o ar quente acima desta. O fenmeno da inverso trmica um fenmeno onde a conveco natural e a difuso molecular so dificultadas pela inverso do gradiente de temperaturas em funo da altitude. Estes mecanismos de troca trmica so necessrios para a livre disperso dos solutos do ar que formam a poluio, confinando-os a uma estreita camada fluida, rica em poluentes. As inverses trmicas podem ocorrer em vrias altitudes da atmosfera, contudo as mais preocupantes so as inverses em baixa altitude (100 a 300 metros) por sua capacidade de dificultar a disperso dos poluentes gerados nos centros urbanos.

    36 C As tenses entre a fase e o neutro so denominadas tenses de fase, sendo iguais em mdulo para as trs fases. (...). As tenses entre duas das trs fases so denominadas de tenses de linha, denotadas or VL.

    37 C Segundo a norma NBR 5410, item 4.2.1.2, que estabelece critrios para a previso de carga, o levantamento da carga ou potncia instalada deve ser realizado mediante uma previso das

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  • potncias (cragas) MNIMAS (e no de TODOS) de iluminao e tomadas a serem instaladas, possibilitando assim, determinar a potncia total prevista para a instalao eltrica residencial.

    38 A

    Dimensionamento pelo critrio da queda de tenso: Clculo da corrente de projeto do circuito: Utilizando a soluo simplificada para determinao da corrente em circuito trifsico , onde I = V / 31/2 R I = 7.500 / (31/2 x 220) = 20A Seja a queda de tenso unitria obtida pela expresso: V_tenso.unitria = (V(%) V / (L I 100) onde V_tenso.unitria = queda de tenso unitria [V/A km] V(%) = queda de tenso percentual V = tenso nominal da linha [V] L = comprimento do circuito at a carga [km] I = corrente a ser transportada [A] Arbitrando a distncia entre o circuito de iluminao e a cabine em 30m, V_tenso.unitria = [1 x 220/( 0,03 x 20 x 100)] = 3,67 V/A.km Para cabos em circuito trifsico e a seo de 16mm2 atende uma queda de tenso unitria de at 2,27. Concluso: Dever ser utilizada a seo de 16 mm2 pois esta atende ao critrio da queda de tenso.

    39 C

    Momento Fletor no primeiro trecho (3,0m): M=0 3,0 x 10,0 = 30,0 kNm Momento Fletor no restante da viga: M=0 3,0 x 10,0 - 30,0 = 0 kNm Esforo Cortante no primeiro trecho: Esforo de compresso (-) atuante nula no apoio variando a 10kN em L= 3,0m (conforme ilustrado)

    Esforo Cortante no segundo trecho: F=0 -10kN (-30 kNm/3,0 m) = 0 kN Portando esforo cortante de compresso se anula a partir do segundo trecho de 3,0m

    40 C

    Aplicar o somatrio dos momentos em cada ponto, segundo diagrama representativo. para D M=0 Resolvendo para D: (1m x 6t) + (4t x 2m) (4t x 1m) = MD MD = 6 + 4 = 10m

    41 C

    Transformao isocrica uma transformao termodinmica que preserva o volume. O termo deriva da lngua grega, iso, "igual" e Khora, "lugar". Quando um gs sofre uma transformao isocrica, levando-o de um estado A para um estado B, a temperatura e a presso evoluem conforme a Lei de Gay-Lussac:

    onde e representam a temperatura e a presso do estado A e e representam a temperatura e a presso do estado B.

    42 C

    Fluidos podem ser classificados como: Fluido Newtoniano; ou Fluido No Newtoniano classificao associada caracterizao da tenso, como linear ou no-linear no que diz respeito dependncia desta tenso com relao deformao e sua derivada. O comportamento dos fluidos descrito por um conjunto de equaes diferenciais parciais, incluindo as equaes de Navier-Stokes OBS: Capilaridade: Quando confinamos um lquido entre as paredes de um tubo, ele se comporta subindo ou descendo atravs das paredes, atingindo uma altura normalmente diferente da altura do restante do lquido.

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  • Assim, a capilaridade um comportamento que o lquido apresenta em determinadas condies onde, por ter uma energia superficial distinta da do tubo, atinge alturas diferente na coluna do lquido onde se encontra confinado.

    43 D

    So 3 as formas mais importantes de transferncia de calor: conduo, conveco e radiao. 1. CONDUO: o calor se transmite atravs da matria sem que esta se desloque. Se imaginamos o calor sendo a agitao das molculas, podemos afirmar que esta agitao se transmite de uma molcula seguinte; isto equivale dizer que o calor "flui" atravs da matria. 2. CONVECO: processo de transferncia de calor que se d por transporte de matria. Quando um gs ou lquido aquecido as partes mais prximas fonte de calor se expandem, tornam-se menos densas e sobem; as partes frias descem. 3. RADIAO: este processo no necessita de um meio material para propagar o calor. A radiao trmica da mesma natureza que a radiao da luz. A transferncia de calor que se d por radiao ocorre no vcuo. assim que o Sol transmite calor Terra.

    44 C

    A conveco um fenmeno fsico observado num meio fluido (lquidos e gases) onde h propagao de calor atravs da diferena da massa especfica (g / m3) desse fluido submetido a um gradiente de temperaturas. A conveco um processo de transporte de massa caracterizado pelo movimento de um fluido devido sua diferena de densidade, especialmente por meio do calor. este fenmeno associa-se inevitavelmente a transferncia de calor por difuso molecular, visto que as partculas fluidas apresentam diferena de temperaturas entre si, e esto em contato, implicando na troca de calor desta por difuso molecular associada a troca de calor por movimentao de partculas. Estes dois fenmenos de verificaro associados enquanto a condio de equilbrio no for atingida.

    45 C

    Ferramentas da qualidade As 7 ferramentas para o controle da qualidade so:. 1- Diagrama de Pareto, 2- Diagramas de causa-efeito (espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa), 3- Histogramas, 4- estratificao, 5- diagrama de disperso, 6- folha de verificao, 7- grfico de controle Ishikawa

    46 A

    A NBR ISO 9001 especifica requisitos para um sistema de gesto da qualidade que podem ser usados pelas organizaes para aplicao interna, para certificao ou para fins contratuais. Ela est focada na eficcia do sistema de gesto da qualidade em atender aos requisitos dos clientes. A NBR ISO 9004 fornece orientao para um sistema de gesto da qualidade com objetivos mais amplos do que a NBR ISO 9001, especificamente no que tange melhoria contnua do desempenho global de uma organizao e sua eficincia, assim como sua eficcia. A NBR ISO 9004 recomendada como uma orientao para organizaes cuja Alta Direo deseja ir alm dos requisitos estabelecidos na NBR ISO 9001, buscando melhoria contnua de desempenho. Entretanto, no tem propsitos de certificao ou finalidade contratual.

    47 A

    Propriedades podem ser classificadas em dois grupos: fsicas e qumicas. Entre as propriedades fsicas, destacam-se as propriedades mecnicas, que se referem forma como os materiais reagem aos esforos externos, apresentando deformao ou ruptura. A propriedade de sofrer deformao sem sofrer mudana na composio qumica uma propriedade fsica, continuando com sua composio qumica inalterada.

    48 B

    Tenso (T) a relao entre uma fora (F) e uma unidade de rea (S):

    49 D

    Para obter um dimetro de impresso dentro do intervalo citado, deve-se manter constante a relao entre a carga (F) e o dimetro ao quadrado da esfera do penetrador (D2), ou seja, a relao F/D2 igual a uma constante chamada fator de carga. Para padronizar o ensaio, so fixados por norma valores de fatores de carga de acordo com a faixa de dureza e o tipo de material. O quadro mostra os principais fatores de carga utilizados e respectivas faixas de dureza e indicaes.

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  • 50 B

    Em 1922, Rockwell desenvolveu um mtodo de ensaio de dureza que utilizava um sistema de pr-carga. Este mtodo apresenta algumas vantagens em relao ao ensaio Brinell, pois permite avaliar a dureza de metais diversos, desde os mais moles at os mais duros. (...) A leitura do grau de dureza feita diretamente num mostrador acoplado mquina de ensaio, de acordo com uma escala predeterminada, adequada faixa de dureza do material.

    51 D

    Processos de um ciclo Rankine

    Existem quatro processos num ciclo Rankine, cada um alterando as propriedades do fluido de trabalho. Estas propriedades so identificadas pelos nmeros no diagrama acima. Processo 4-1: Primeiro, o fludo bombeado (idealmente num forma isoentropica de uma presso baixa para uma presso alta utilizando-se uma bomba. O bombeamento requer algum tipo de energia para se realizar. Processo 1-2: O fludo pressurizado entra numa caldeira, onde promovida uma mudana de fase a presso constante at se tornar vapor superaquecido. Processo 2-3: O vapor superaquecido expande atravs de uma turbina para gerar trabalho. Idealmente, esta expanso isoentrpica. Com esta expanso, tanto a presso quanto a temperatura se reduzem. Processo 3-4: O vapor ento entra num condensador, onde promovida uma mudana de fase isobaricamente at a condio de lquido saturado. Este lquido ento retorna bomba e o ciclo se repete. Descrio O ciclo Rankine descreve a operao de turbinas vapor comumente encontrados em estaes de produo de energia. Em tais estaes, o trabalho gerado ao se vaporizar e condensar-se alternadamente um fluido de trabalho (normalmente gua, mas pode incluir outros lquidos, como amnia). O fludo de trabalho num ciclo Rankine segue um ciclo fechado, e constantemente reutilizado. O vapor que se observa em estaes de energia vm do sistema de resfriamento do condensador, e no do fludo de trabalho. Processos de um ciclo Brayton

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  • Diagrama Entalpia x Entropia de Ciclo Brayton (ideal) e ciclo real a gs. O ciclo Brayton um ciclo termodinmico na qual a adio de calor ocorre a presso constante, utilizado no estudo das turbinas a gs. Etapas do ciclo ideal No modelo de ciclo, o fluido de trabalho passa pelas seguintes etapas: 1 - 2 Compresso adiabtica e isentrpica. 2 - 3 Transferncia de calor da fonte quente (cmara de combusto), a presso constante. 3 - 4 Expanso adiabtica e isentrpica. 4 - 1 Transferncia de calor para a fonte fria (ambiente), a presso constante. No ciclo Brayton, o fluido de trabalho permanece na fase gasosa, no sofrendo mudana de fase durante o ciclo.

    52 D

    Gradiente de presso adverso aquele que se ope ao movimento do fluido na direo do escoamento, ou seja, a presso cresce no sentido do escoamento. O gradiente de presso favorvel aquele que favorece o movimento do fluido na direo do escoamento, ou seja, a presso diminui no sentido do escoamento.

    53 C

    O ensaio de toro realizado em equipamento especfico: a mquina de toro. (...) na especificao dos materiais que sero submetidos a esforos de toro, necessrio levar em conta que o mximo torque que deve ser aplicado a um eixo tem de ser inferior ao momento torsor no limite de proporcionalidade. (...) O aspecto das fraturas varia conforme o corpo de prova seja feito de material dctil ou frgil. Os corpos de provas de materiais dcteis apresentam uma fratura segundo um plano perpendicular ao seu eixo longitudinal.

    54 C

    Para fins de resoluo matemtica, considera-se as duas semi-circunferncias como se fossem uma nica circunferncia. Portanto, o comprimento das partes curvas ser o permetro da circunferncia. Assim, calcula-se o permetro da circunferncia e depois soma-se aos dois segmentos de reta correspondentes distncia entre os centros dos eixos. Matematicamente o comprimento total da correia (L) fornecido pela expresso:

    L = d + 2 c,

    onde d o dimetro da circunferncia e c a distncia entre eixos. Assim, L = (3,14 x 20) + (2 x 60) = 62,8 + 120 = 182,8 cm

    55 * QUESTO ANULADA

    56 A

    Considerando n1 e n2 as velocidades de rotao das engrenagens, e Z2 e Z1 o nmero de dentes de cada engrenagem, tem-se:

    1

    2

    2

    1

    ZZ

    n

    n=

    Reescrevendo a relao acima para n2, e substituindo os valores: n2 = n1(Z1/Z2) = 200 x (20/40) = 100 rpm

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  • 57 D

    Considerando

    ZmZ

    m == dpdp

    substituindo os valores na relao acima: dp = 4 x 100 = 400 mm

    58 C

    Considerando

    Zmm

    dpe2dpde =+=

    Primeiramente necessrio calcular o dimetro primitivo substituindo os valores na relao acima, assim: dp = 5 x 60 = 300 mm Substituindo dp para o clculo do dimetro externo, de = 300 + 2 x 5 = 310mm

    59 C

    Para a rotao de 210 rpm, deve-se calcular a velocidade de corte:

    1000dpinVc =

    Substituindo os valores: Vc = 210 x 3,14 x 40 /1000 = 26,39 m/min

    60 C

    Para proteger o ferro da corroso, i.e., oxidao resultante da reao devida exposio ao ar e umidade, pode-se: - isolar o ferro com substncias que no permitam que gua e oxignio atuem no ferro; - utilizar algum metal que seja corrodo mais rapidamente que o ferro. So substncias que evitam o contato de gua e oxignio o ferro: - tinta - graxa - crmio - zinco - nquel - estanho Os metais que so corrodos mais rapidamente que o ferro so: - zinco - alumnio - magnsio Cromao e niquelao so processos de recobrimento de um metal com uma camada de crmio ou nquel, respectivamente. Para isso, usa-se eletricidade. Zincagem ou galvanizao o processo de recobrimento do ferro com uma camada de zinco. Para isto geralmente usa-se eletricidade. Lata ou folha-de-flandres folha de ferro estanhado, isto , recoberto de estanho. Zinco e ferro so atacados pela gua e produzem hidrxido de zinco e hidrxido de ferro, respectivamente. Forma-se tambm hidrognio.

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  • COMANDO DA AERONUTICA GABARITO OFICIAL

    APS ANLISE DE RECURSOS

    CONCURSO: IE/EA EAOEAR 2009 CARGO: ENGENHARIA MECNICA (MEC) VERSO: B

    01 C Esto claras, no texto, as possibilidades que o pas tem para um futuro promissor. Haja vista as conquistas atuais: etanol, exportaes diversificadas, grau de investimento, etc. (ver 1 pargrafo)

    02 C Dissertativo, pois predomina, no texto, a funo expressiva ou referencial, tem o contexto como referncia. texto informativo.

    03 B O sujeito do verbo permitiu o pronome relativo que.

    04 B O adjetivo visveis tem que concordar em nmeros com o substantivo dicotomias do qual determinante.

    05 D

    Nas linhas 9/10/11 apresentam-se as situaes de oposio: explorao de petrleo a 7000 metros de profundidade e, ao mesmo tempo, o Brasil colocado em ltimos lugares no ranking internacional, matemtica em ltimo cincias, penltimo. Sabe-se que a educao brasileira um dos problemas mais srios a serem resolvidos.

    06 A A resposta pode ser confirmada no 1 pargrafo.

    07 D

    I O plural de substantivo composto cujos elementos so ligados por preposio, somente o 1 elemento flexionado canas-de-acar. II A forma verbal teve pretrito perfeito do indicativo no pode ser substituda por teria futuro no pretrito do indicativo isso seria uma infrao s normas gramaticais, alteraria a semntica. III Tem um p no primeiro mundo expresso prpria da oralidade, ou seja, da modalidade coloquial. Da a alternativa correta D

    08 C Tambm e prevalecer so palavras oxtonas acentuadas com as terminaes em e a. Pas o i acentuado porque forma hiato tnico.

    09 C

    I A orao grifada indica condio tem a funo de adjunto adverbial de condio da orao principal o Brasil ter que poupar mais. II A palavra engordar formada pelo processo de derivao parassinttica houve acrscimo de prefixo en e sufixo ar simultneos. III A palavra subdesenvolvimento formada pelo processo de derivao prefixal e sufixal e no derivao sufixal. Da ser correta a alternativa C.

    10 D A poupana do Brasil das menores do mundo. (ver pargrafo 4)

    11 B engordou e prmio no so termos relacionados sintaticamente a palavra com a qual engordou concorda prmio.

    12 B

    O texto deixa claro: os fatores que, de fato solapam a competitividade das empresas brasileiras so a burocracia, a carga fiscal, o custo trabalhista e a pssima infra-estrutura. Sem corrigir essas distores, o pas seguir concorrendo de maneira desigual com seus adversrios no comrcio global (5 pargrafo)

    13 B Mas o jogo ainda no foi ganho (linha 29) est na voz passiva analtica e equivale a mas ainda no se ganhou o jogo passiva sinttica ou pronominal.

    14 B O substantivo abstrato acesso exige complemento nominal, no texto, educao

    15 * QUESTO ANULADA

    16 D O termo regente predestinados quanto regncia exige a preposio a e a palavra explorao precedida de artigo definido a, h a crase das letras e o uso do acento grave que a indica.

    17 * QUESTO ANULADA

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  • 18 D Est incorreta a grafia impecilho. (correta empecilho)

    19 D Esto incorretas as palavras inceantes e prototipo ( corretamente seriam incessante e prottipo).

    20 * QUESTO ANULADA

    21 C

    Transformao isocrica uma transformao termodinmica que preserva o volume. O termo deriva da lngua grega, iso, "igual" e Khora, "lugar". Quando um gs sofre uma transformao isocrica, levando-o de um estado A para um estado B, a temperatura e a presso evoluem conforme a Lei de Gay-Lussac:

    onde e representam a temperatura e a presso do estado A e e representam a temperatura e a presso do estado B.

    22 C

    Fluidos podem ser classificados como: Fluido Newtoniano; ou Fluido No Newtoniano classificao associada caracterizao da tenso, como linear ou no-linear no que diz respeito dependncia desta tenso com relao deformao e sua derivada. O comportamento dos fluidos descrito por um conjunto de equaes diferenciais parciais, incluindo as equaes de Navier-Stokes OBS: Capilaridade: Quando confinamos um lquido entre as paredes de um tubo, ele se comporta subindo ou descendo atravs das paredes, atingindo uma altura normalmente diferente da altura do restante do lquido. Assim, a capilaridade um comportamento que o lquido apresenta em determinadas condies onde, por ter uma energia superficial distinta da do tubo, atinge alturas diferente na coluna do lquido onde se encontra confinado.

    23 D

    So 3 as formas mais importantes de transferncia de calor: conduo, conveco e radiao. 1. CONDUO: o calor se transmite atravs da matria sem que esta se desloque. Se imaginamos o calor sendo a agitao das molculas, podemos afirmar que esta agitao se transmite de uma molcula seguinte; isto equivale dizer que o calor "flui" atravs da matria. 2. CONVECO: processo de transferncia de calor que se d por transporte de matria. Quando um gs ou lquido aquecido as partes mais prximas fonte de calor se expandem, tornam-se menos densas e sobem; as partes frias descem. 3. RADIAO: este processo no necessita de um meio material para propagar o calor. A radiao trmica da mesma natureza que a radiao da luz. A transferncia de calor que se d por radiao ocorre no vcuo. assim que o Sol transmite calor Terra.

    24 C

    A conveco um fenmeno fsico observado num meio fluido (lquidos e gases) onde h propagao de calor atravs da diferena da massa especfica (g / m3) desse fluido submetido a um gradiente de temperaturas. A conveco um processo de transporte de massa caracterizado pelo movimento de um fluido devido sua diferena de densidade, especialmente por meio do calor. este fenmeno associa-se inevitavelmente a transferncia de calor por difuso molecular, visto que as partculas fluidas apresentam diferena de temperaturas entre si, e esto em contato, implicando na troca de calor desta por difuso molecular associada a troca de calor por movimentao de partculas. Estes dois fenmenos de verificaro associados enquanto a condio de equilbrio no for atingida.

    25 C

    Ferramentas da qualidade As 7 ferramentas para o controle da qualidade so:. 1- Diagrama de Pareto, 2- Diagramas de causa-efeito (espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa), 3- Histogramas, 4- estratificao, 5- diagrama de disperso, 6- folha de verificao, 7- grfico de controle Ishikawa

    26 A

    A NBR ISO 9001 especifica requisitos para um sistema de gesto da qualidade que podem ser usados pelas organizaes para aplicao interna, para certificao ou para fins contratuais. Ela est focada na eficcia do sistema de gesto da qualidade em atender aos requisitos dos clientes. A NBR ISO 9004 fornece orientao para um sistema de gesto da qualidade com objetivos mais amplos do que a NBR ISO 9001, especificamente no que tange melhoria contnua do desempenho global de uma organizao e sua eficincia, assim como sua eficcia. A NBR ISO 9004 recomendada como uma orientao para organizaes cuja Alta Direo deseja

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  • ir alm dos requisitos estabelecidos na NBR ISO 9001, buscando melhoria contnua de desempenho. Entretanto, no tem propsitos de certificao ou finalidade contratual.

    27 A

    Propriedades podem ser classificadas em dois grupos: fsicas e qumicas. Entre as propriedades fsicas, destacam-se as propriedades mecnicas, que se referem forma como os materiais reagem aos esforos externos, apresentando deformao ou ruptura. A propriedade de sofrer deformao sem sofrer mudana na composio qumica uma propriedade fsica, continuando com sua composio qumica inalterada.

    28 B

    Tenso (T) a relao entre uma fora (F) e uma unidade de rea (S):

    29 D

    Para obter um dimetro de impresso dentro do intervalo citado, deve-se manter constante a relao entre a carga (F) e o dimetro ao quadrado da esfera do penetrador (D2), ou seja, a relao F/D2 igual a uma constante chamada fator de carga. Para padronizar o ensaio, so fixados por norma valores de fatores de carga de acordo com a faixa de dureza e o tipo de material. O quadro mostra os principais fatores de carga utilizados e respectivas faixas de dureza e indicaes.

    30 B

    Em 1922, Rockwell desenvolveu um mtodo de ensaio de dureza que utilizava um sistema de pr-carga. Este mtodo apresenta algumas vantagens em relao ao ensaio Brinell, pois permite avaliar a dureza de metais diversos, desde os mais moles at os mais duros. (...) A leitura do grau de dureza feita diretamente num mostrador acoplado mquina de ensaio, de acordo com uma escala predeterminada, adequada faixa de dureza do material.

    31 D

    Processos de um ciclo Rankine

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  • Existem quatro processos num ciclo Rankine, cada um alterando as propriedades do fluido de trabalho. Estas propriedades so identificadas pelos nmeros no diagrama acima. Processo 4-1: Primeiro, o fludo bombeado (idealmente num forma isoentropica de uma presso baixa para uma presso alta utilizando-se uma bomba. O bombeamento requer algum tipo de energia para se realizar. Processo 1-2: O fludo pressurizado entra numa caldeira, onde promovida uma mudana de fase a presso constante at se tornar vapor superaquecido. Processo 2-3: O vapor superaquecido expande atravs de uma turbina para gerar trabalho. Idealmente, esta expanso isoentrpica. Com esta expanso, tanto a presso quanto a temperatura se reduzem. Processo 3-4: O vapor ento entra num condensador, onde promovida uma mudana de fase isobaricamente at a condio de lquido saturado. Este lquido ento retorna bomba e o ciclo se repete. Descrio O ciclo Rankine descreve a operao de turbinas vapor comumente encontrados em estaes de produo de energia. Em tais estaes, o trabalho gerado ao se vaporizar e condensar-se alternadamente um fluido de trabalho (normalmente gua, mas pode incluir outros lquidos, como amnia). O fludo de trabalho num ciclo Rankine segue um ciclo fechado, e constantemente reutilizado. O vapor que se observa em estaes de energia vm do sistema de resfriamento do condensador, e no do fludo de trabalho. Processos de um ciclo Brayton

    Diagrama Entalpia x Entropia de Ciclo Brayton (ideal) e ciclo real a gs. O ciclo Brayton um ciclo termodinmico na qual a adio de calor ocorre a presso constante, utilizado no estudo das turbinas a gs. Etapas do ciclo ideal No modelo de ciclo, o fluido de trabalho passa pelas seguintes etapas:

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  • 1 - 2 Compresso adiabtica e isentrpica. 2 - 3 Transferncia de calor da fonte quente (cmara de combusto), a presso constante. 3 - 4 Expanso adiabtica e isentrpica. 4 - 1 Transferncia de calor para a fonte fria (ambiente), a presso constante. No ciclo Brayton, o fluido de trabalho permanece na fase gasosa, no sofrendo mudana de fase durante o ciclo.

    32 D

    Gradiente de presso adverso aquele que se ope ao movimento do fluido na direo do escoamento, ou seja, a presso cresce no sentido do escoamento. O gradiente de presso favorvel aquele que favorece o movimento do fluido na direo do escoamento, ou seja, a presso diminui no sentido do escoamento.

    33 C

    O ensaio de toro realizado em equipamento especfico: a mquina de toro. (...) na especificao dos materiais que sero submetidos a esforos de toro, necessrio levar em conta que o mximo torque que deve ser aplicado a um eixo tem de ser inferior ao momento torsor no limite de proporcionalidade. (...) O aspecto das fraturas varia conforme o corpo de prova seja feito de material dctil ou frgil. Os corpos de provas de materiais dcteis apresentam uma fratura segundo um plano perpendicular ao seu eixo longitudinal.

    34 C

    Para fins de resoluo matemtica, considera-se as duas semi-circunferncias como se fossem uma nica circunferncia. Portanto, o comprimento das partes curvas ser o permetro da circunferncia. Assim, calcula-se o permetro da circunferncia e depois soma-se aos dois segmentos de reta correspondentes distncia entre os centros dos eixos. Matematicamente o comprimento total da correia (L) fornecido pela expresso:

    L = d + 2 c,

    onde d o dimetro da circunferncia e c a distncia entre eixos. Assim, L = (3,14 x 20) + (2 x 60) = 62,8 + 120 = 182,8 cm

    35 * QUESTO ANULADA

    36 A

    Considerando n1 e n2 as velocidades de rotao das engrenagens, e Z2 e Z1 o nmero de dentes de cada engrenagem, tem-se:

    1

    2

    2

    1

    ZZ

    n

    n=

    Reescrevendo a relao acima para n2, e substituindo os valores: n2 = n1(Z1/Z2) = 200 x (20/40) = 100 rpm

    37 D

    Considerando

    ZmZ

    m == dpdp

    substituindo os valores na relao acima: dp = 4 x 100 = 400 mm

    38 C

    Considerando

    Zmm

    dpe2dpde =+=

    Primeiramente necessrio calcular o dimetro primitivo substituindo os valores na relao acima, assim: dp = 5 x 60 = 300 mm Substituindo dp para o clculo do dimetro externo, de = 300 + 2 x 5 = 310mm

    39 C Para a rotao de 210 rpm, deve-se calcular a velocidade de corte:

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  • 1000dpinVc =

    Substituindo os valores: Vc = 210 x 3,14 x 40 /1000 = 26,39 m/min

    40 C

    Para proteger o ferro da corroso, i.e., oxidao resultante da reao devida exposio ao ar e umidade, pode-se: - isolar o ferro com substncias que no permitam que gua e oxignio atuem no ferro; - utilizar algum metal que seja corrodo mais rapidamente que o ferro. So substncias que evitam o contato de gua e oxignio o ferro: - tinta - graxa - crmio - zinco - nquel - estanho Os metais que so corrodos mais rapidamente que o ferro so: - zinco - alumnio - magnsio Cromao e niquelao so processos de recobrimento de um metal com uma camada de crmio ou nquel, respectivamente. Para isso, usa-se eletricidade. Zincagem ou galvanizao o processo de recobrimento do ferro com uma camada de zinco. Para isto geralmente usa-se eletricidade. Lata ou folha-de-flandres folha de ferro estanhado, isto , recoberto de estanho. Zinco e ferro so atacados pela gua e produzem hidrxido de zinco e hidrxido de ferro, respectivamente. Forma-se tambm hidrognio.

    41 D

    A regio a duas fases projetada numa linha. Um ponto dessa linha representa todas as misturas a essa temperatura. Temperatura de saturao temperatura qual ocorre a mudana de fase a uma dada presso - presso de saturao (para uma dada temperatura) O processo de mudana de fase ocorre presso e temperatura constantes, sendo portanto necessria uma terceira propriedade termodinmica para determinao do estado termodinmico dentro do domo de vapor, conforme ilustrado do diagrama abaixo:

    42 C O ciclo executado pela Maquina de Carnot, idealizada pelo engenheiro francs Carnot e que tem funcionamento apenas terico.

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  • Funcionando entre duas transformaes isotrmicas e duas isoentrpicas alternadamente, permite menor perda de energia (Calor) para o meio externo (fonte fria).

    Diagrama Presso x Volume para o ciclo de Carnot

    O Ciclo de Carnot demonstra que o maior rendimento possvel para uma mquina trmica o de uma mquina que realize um ciclo de duas transformaes isoentrpicas e duas transformaes isotrmicas, alternadas entre si, de acordo com o esquema: 5. Processo isotrmico reversvel, o calor transferido do, ou para o reservatrio de alta T; 6. Processo isoentrpicas, no qual a temperatura do fluido de trabalho de um reservatrio a alta

    temperatura diminui; 7. Processo isotrmico reversvel, cujo calor transferido do, ou para o reservatrio de menor T; 8. Processo isoentrpicas, em que a temperatura do fluido de trabalho vai aumentando desde o

    reservatrio (a baixa temperatura)

    43 B

    No processo isomtrico, o volume constante e criado segurando-se o pisto de maneira que ele no se mova. Aplicando a definio de um processo politrpico expresso do trabalho mecnico realizado, o trabalho nestes processos descrito por:

    Como em um processo isomtrico, o expoente da politrpica infinito (n = ), a relao P vn = Constante, assume a forma:

    P1/n v = (Constante)1/n = Constante2 = C E substituindo o valor de n na expresso do trabalho resulta em W=0. Desta forma, como em um processo isocrico a variao de volume nula, a expresso W= T (v2 v1) resulta em W=0, visto que v2 = v1, e portanto (v2 v1) = 0.

    44 C

    Entalpia a grandeza fsica que descreve a energia interna total de um sistema. No Sistema Internacional de Unidades, a unidade da entalpia o Joule por mol. Definio A entalpia pode ser definida pela funo de estado introduzida por Josiah Willard Gibbs:

    H = U + PV, onde U a energia interna do sistema e PV o produto da presso pelo volume. Atualmente a forma mais usada para expressar o contedo calorfico de uma substncia qumica.

    45 C

    Um fluido uma substncia que se deforma continuamente quando submetida a uma tenso de cisalhamento ou tangencial, no importando o quo pequena possa ser essa tenso. Os fluidos compartilham a propriedade de no resistir deformao e apresentam a capacidade de fluir (tambm descrita como a habilidade de tomar a forma de seus recipientes). Esta propriedade tipicamente em decorrncia da sua incapacidade de suportar uma tenso de cisalhamento em equilbrio esttico. Enquanto em um slido, a resistncia funo da deformao, em um fluido a resistncia uma funo da razo de deformao.

    46 C

    Camada Limite definida como a camada de fluido que permanece em contato com as paredes de um determinado corpo dentro de um escoamento. Esta camada medida a partir do contato da mesma com o referido corpo (onde apresenta velocidade nula) at um ponto tal em que a velocidade do fluido apresente 99% da velocidade de entrada do fluido no escoamento. Este fenmeno de variao de velocidade ocorre devido viscosidade do fluido (atrito viscoso).

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  • 47 C

    48 A

    Daniel Bernoulli foi um fsico e matemtico Suo do sculo XVIII. Oriundo de uma notvel famlia ligada Cincia particularmente matemtica nasceu em 1700 e investigou, entre muitos outros assuntos, as foras associadas a um fluido em movimento. Desenvolveu a teoria cintica dos gases e foi quem pela primeira vez caracterizou a presso de um gs atravs dos choques elsticos, das suas partculas, numa superfcie. Viria a estabelecer, em 1738, uma das equaes mais utilizadas na mecnica de fluidos conhecida por Equao de Bernoulli. A Equao de Bernoulli traduz o princpio de conservao de energia numa mesma linha de corrente num escoamento suposto estacionrio, com massa especfica constante, invscido, sujeito adicionalmente a foras de origem gravtica. Lembremos que uma linha de corrente caracterizada pela tangncia do vetor velocidade do escoamento em cada um dos seus pontos. Um escoamento dito estacionrio quando os parmetros que o caracterizam, tais como a massa especfica , a velocidade V, a presso p e outros, no dependem do tempo. A massa especfica diz-se constante se no depender quer do tempo, quer da posio. Um escoamento diz-se invscido quando a viscosidade do fluido nula. Nesta ltima situao o fluido diz-se perfeito.

    49 * QUESTO ANULADA, DEVIDO A INCONSISTENCIA NO ENUNCIADO.

    50 C

    As bombas hidrulicas so caracterizadas por receberem trabalho mecnico de uma mquina motriz (motor) e transform-lo em energia hidrulica, comunicando ao lquido um acrscimo de presso e energia cintica. Para a utilizao adequada das bombas hidrulicas, necessrio, como em qualquer outro tipo de mquina, hidrulica ou no, conhecer as suas caractersticas de desempenho operacional, representadas por relaes funcionais entre a altura manomtrica, e a vazo. Essas relaes funcionais so conhecidas como curvas caractersticas da bomba hidrulica.

    51 C

    Na Figura apresentado o diagrama P x V terico de operao de um compressor alternativo a pisto. Os processos que compe um ciclo mecnico completo so: - COMPRESSO ISOENTRPICA: comea quando o volume do cilindro mximo, no ponto 1. Conforme diminui o volume, a presso aumenta at atingir P2 (ponto 2), quando se abre a vlvula de descarga (acionada automaticamente pela presso do cilindro). - DESCARGA ISOBRICA: entre os pontos 2 e 3 o gs descarregado a presso constante, impelido pelo movimento do pisto. EXPANSO ISOENTRPICA - de 3 a 4 ocorre a expanso do gs que restou dentro do cilindro devido ao espao morto. Essa expanso prossegue at que a presso de admisso seja atingida. ADMISSO ISOBRICA- quando se abrem as vlvulas de admisso, o pisto aspira gs a baixa presso (entre os pontos 4 e 1) para ento reiniciar o ciclo mecnico.

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  • Diagrama indicador de um compressor a pisto.

    52 D

    A anlise dos parmetros envolvidos e a obteno dos grupos adimensionais visam correlacionar os dados experimentais de forma a obter um modelo satisfatrio com um nmero mnimo de medies. As bombas so mquinas de fluxo que transferem energia ao fluido. No caso foi analisada uma bomba eltrica. Ela converte energia eltrica em energia mecnica e hidrulica (aumento de presso e vazo). A potncia eltrica gerada e a potncia desenvolvida pela bomba so defasadas por um rendimento eltrico que numericamente igual a um fator de potncia. Os parmetros envolvidos no escoamento de um fluido atravs da bomba so: - viscosidade dinmica do fluido - massa especfica do fluido D - dimetro do rotor da bomba W - potncia consumida pela bomba N - rotao do rotor Q - vazo em volume c - velocidade do som E = gHm - energia por unidade de massa fornecida ao fluido. Atravs do teorema de Buckingham chega-se aos seguintes adimensionais:

    No escoamento em questo o nmero de Reynolds elevado e sua variao irrelevante nessa anlise. Podemos desprezar tambm o nmero de Mach, pois o fluido incompressvel e a velocidade do som tambm irrelevante.

    Onde pi3 mais relevante no caso, pois ele relaciona a perda de potncia na bomba. Ele denominado rendimento () e definido por:

    .

    53 B

    x

    TAkqdd

    =

    Substituindo os valores: q = 1,7 x (0,5 x 1,2) x (1400 - 1150) /0,15 q = 1700W

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  • 54 B

    O parmetro significante da camada limite hidrodinmica a viscosidade, e o da camada limite trmica a condutibilidade de temperatura. A relao adimensional da razo entre esses dois valores o nmero de Prandtl. Ainda: O Nmero de Prandtl (Pr) o parmetro que relaciona as espessuras relativas das camadas limite hidrodinmica e trmica. Considerando que camada limite hidrodinmica a regio do escoamento onde atuam as foras viscosas e camada limite trmica a regio onde os gradientes de temperatura esto presentes no escoamento (Gradientes de temperatura: resultam da transferncia de calor entre fluido e parede). Desta forma, pode-se afirmar que quando Pr = 1 as espessuras relativas das camadas limite hidrodinmica e trmica so equivalentes.

    55 A

    A maneira mais comum na qual a inverso de superfcie se forma, atravs do gradiente de temperaturas do ar acima da superfcie aquecida pelo Sol. Uma forte inverso implica em uma substancial diferena entre o ar frio na superfcie e o ar quente acima desta. O fenmeno da inverso trmica um fenmeno onde a conveco natural e a difuso molecular so dificultadas pela inverso do gradiente de temperaturas em funo da altitude. Estes mecanismos de troca trmica so necessrios para a livre disperso dos solutos do ar que formam a poluio, confinando-os a uma estreita camada fluida, rica em poluentes. As inverses trmicas podem ocorrer em vrias altitudes da atmosfera, contudo as mais preocupantes so as inverses em baixa altitude (100 a 300 metros) por sua capacidade de dificultar a disperso dos poluentes gerados nos centros urbanos.

    56 C As tenses entre a fase e o neutro so denominadas tenses de fase, sendo iguais em mdulo para as trs fases. (...). As tenses entre duas das trs fases so denominadas de tenses de linha, denotadas or VL.

    57 C

    Segundo a norma NBR 5410, item 4.2.1.2, que estabelece critrios para a previso de carga, o levantamento da carga ou potncia instalada deve ser realizado mediante uma previso das potncias (cragas) MNIMAS (e no de TODOS) de iluminao e tomadas a serem instaladas, possibilitando assim, determinar a potncia total prevista para a instalao eltrica residencial.

    58 A

    Dimensionamento pelo critrio da queda de tenso: Clculo da corrente de projeto do circuito: Utilizando a soluo simplificada para determinao da corrente em circuito trifsico , onde I = V / 31/2 R I = 7.500 / (31/2 x 220) = 20A Seja a queda de tenso unitria obtida pela expresso: V_tenso.unitria = (V(%) V / (L I 100) onde V_tenso.unitria = queda de tenso unitria [V/A km] V(%) = queda de tenso percentual V = tenso nominal da linha [V] L = comprimento do circuito at a carga [km] I = corrente a ser transportada [A] Arbitrando a distncia entre o circuito de iluminao e a cabine em 30m, V_tenso.unitria = [1 x 220/( 0,03 x 20 x 100)] = 3,67 V/A.km Para cabos em circuito trifsico e a seo de 16mm2 atende uma queda de tenso unitria de at 2,27. Concluso: Dever ser utilizada a seo de 16 mm2 pois esta atende ao critrio da queda de tenso.

    59 C

    Momento Fletor no primeiro trecho (3,0m): M=0 3,0 x 10,0 = 30,0 kNm Momento Fletor no restante da viga: M=0 3,0 x 10,0 - 30,0 = 0 kNm

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  • Esforo Cortante no primeiro trecho: Esforo de compresso (-) atuante nula no apoio variando a 10kN em L= 3,0m (conforme ilustrado)

    Esforo Cortante no segundo trecho: F=0 -10kN (-30 kNm/3,0 m) = 0 kN Portando esforo cortante de compresso se anula a partir do segundo trecho de 3,0m Soluo:

    60 C

    Aplicar o somatrio dos momentos em cada ponto, segundo diagrama representativo. para D M=0 Resolvendo para D: (1m x 6t) + (4t x 2m) (4t x 1m) = MD MD = 6 + 4 = 10mt

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    01 B O sujeito do verbo permitiu o pronome relativo que.

    02 C Esto claras, no texto, as possibilidades que o pas tem para um futuro promissor. Haja vista as conquistas atuais: etanol, exportaes diversificadas, grau de investimento, etc. (ver 1 pargrafo)

    03 C Dissertativo, pois predomina, no texto, a funo expressiva ou referencial, tem o contexto como referncia. texto informativo.

    04 D

    Nas linhas 9/10/11 apresentam-se as situaes de oposio: explorao de petrleo a 7000 metros de profundidade e, ao mesmo tempo, o Brasil colocado em ltimos lugares no ranking internacional, matemtica em ltimo cincias, penltimo. Sabe-se que a educao brasileira um dos problemas mais srios a serem resolvidos.

    05 B O adjetivo visveis tem que concordar em nmeros com o substantivo dicotomias do qual determinante.

    06 D

    I O plural de substantivo composto cujos elementos so ligados por preposio, somente o 1 elemento flexionado canas-de-acar. II A forma verbal teve pretrito perfeito do indicativo no pode ser substituda por teria futuro no pretrito do indicativo isso seria uma infrao s normas gramaticais, alteraria a semntica. III Tem um p no primeiro mundo expresso prpria da oralidade, ou seja, da modalidade coloquial. Da a alternativa correta D

    07 C Tambm e prevalecer so palavras oxtonas acentuadas com as terminaes em e a. Pas o i acentuado porque forma hiato tnico.

    08 A A resposta pode ser confirmada no 1 pargrafo.

    09 D Est incorreta a grafia impecilho. (correta empecilho)

    10 D O termo regente predestinados quanto regncia exige a preposio a e a palavra explorao precedida de artigo definido a, h a crase das letras e o uso do acento grave que a indica.

    11 C

    I A orao grifada indica condio tem a funo de adjunto adverbial de condio da orao principal o Brasil ter que poupar mais. II A palavra engordar formada pelo processo de derivao parassinttica houve acrscimo de prefixo en e sufixo ar simultneos. III A palavra subdesenvolvimento formada pelo processo de derivao prefixal e sufixal e no derivao sufixal. Da ser correta a alternativa C.

    12 B O substantivo abstrato acesso exige complemento nominal, no texto, educao

    13 B

    O texto deixa claro: os fatores que, de fato solapam a competitividade das empresas brasileiras so a burocracia, a carga fiscal, o custo trabalhista e a pssima infra-estrutura. Sem corrigir essas distores, o pas seguir concorrendo de maneira desigual com seus adversrios no comrcio global (5 pargrafo)

    14 B engordou e prmio no so termos relacionados sintaticamente a palavra com a qual engordou concorda prmio.

    15 B Mas o jogo ainda no foi ganho (linha 29) est na voz passiva analtica e equivale a mas ainda no se ganhou o jogo passiva sinttica ou pronominal.

    16 * QUESTO ANULADA

    17 * QUESTO ANULADA

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  • 18 D Esto incorretas as palavras inceantes e prototipo ( corretamente seriam incessante e prottipo).

    19 * QUESTO ANULADA

    20 D A poupana do Brasil das menores do mundo. (ver pargrafo 4)

    21 D

    Processos de um ciclo Rankine

    Existem quatro processos num ciclo Rankine, cada um alterando as propriedades do fluido de trabalho. Estas propriedades so identificadas pelos nmeros no diagrama acima. Processo 4-1: Primeiro, o fludo bombeado (idealmente num forma isoentropica de uma presso baixa para uma presso alta utilizando-se uma bomba. O bombeamento requer algum tipo de energia para se realizar. Processo 1-2: O fludo pressurizado entra numa caldeira, onde promovida uma mudana de fase a presso constante at se tornar vapor superaquecido. Processo 2-3: O vapor superaquecido expande atravs de uma turbina para gerar trabalho. Idealmente, esta expanso isoentrpica. Com esta expanso, tanto a presso quanto a temperatura se reduzem. Processo 3-4: O vapor ento entra num condensador, onde promovida uma mudana de fase isobaricamente at a condio de lquido saturado. Este lquido ento retorna bomba e o ciclo se repete. Descrio O ciclo Rankine descreve a operao de turbinas vapor comumente encontrados em estaes de produo de energia. Em tais estaes, o trabalho gerado ao se vaporizar e condensar-se alternadamente um fluido de trabalho (normalmente gua, mas pode incluir outros lquidos, como amnia). O fludo de trabalho num ciclo Rankine segue um ciclo fechado, e constantemente reutilizado. O vapor que se observa em estaes de energia vm do sistema de resfriamento do condensador, e no do fludo de trabalho. Processos de um ciclo Brayton

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  • Diagrama Entalpia x Entropia de Ciclo Brayton (ideal) e ciclo real a gs. O ciclo Brayton um ciclo termodinmico na qual a adio de calor ocorre a presso constante, utilizado no estudo das turbinas a gs. Etapas do ciclo ideal No modelo de ciclo, o fluido de trabalho passa pelas seguintes etapas: 1 - 2 Compresso adiabtica e isentrpica. 2 - 3 Transferncia de calor da fonte quente (cmara de combusto), a presso constante. 3 - 4 Expanso adiabtica e isentrpica. 4 - 1 Transferncia de calor para a fonte fria (ambiente), a presso constante. No ciclo Brayton, o fluido de trabalho permanece na fase gasosa, no sofrendo mudana de fase durante o ciclo.

    22 D

    Gradiente de presso adverso aquele que se ope ao movimento do fluido na direo do escoamento, ou seja, a presso cresce no sentido do escoamento. O gradiente de presso favorvel aquele que favorece o movimento do fluido na direo do escoamento, ou seja, a presso diminui no sentido do escoamento.

    23 C

    O ensaio de toro realizado em equipamento especfico: a mquina de toro. (...) na especificao dos materiais que sero submetidos a esforos de toro, necessrio levar em conta que o mximo torque que deve ser aplicado a um eixo tem de ser inferior ao momento torsor no limite de proporcionalidade. (...) O aspecto das fraturas varia conforme o corpo de prova seja feito de material dctil ou frgil. Os corpos de provas de materiais dcteis apresentam uma fratura segundo um plano perpendicular ao seu eixo longitudinal.

    24 C

    Para fins de resoluo matemtica, considera-se as duas semi-circunferncias como se fossem uma nica circunferncia. Portanto, o comprimento das partes curvas ser o permetro da circunferncia. Assim, calcula-se o permetro da circunferncia e depois soma-se aos dois segmentos de reta correspondentes distncia entre os centros dos eixos. Matematicamente o comprimento total da correia (L) fornecido pela expresso:

    L = d + 2 c,

    onde d o dimetro da circunferncia e c a distncia entre eixos. Assim, L = (3,14 x 20) + (2 x 60) = 62,8 + 120 = 182,8 cm

    25 * QUESTO ANULADA

    26 A

    Considerando n1 e n2 as velocidades de rotao das engrenagens, e Z2 e Z1 o nmero de dentes de cada engrenagem, tem-se:

    1

    2

    2

    1

    ZZ

    n

    n=

    Reescrevendo a relao acima para n2, e substituindo os valores:

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  • n2 = n1(Z1/Z2) = 200 x (20/40) = 100 rpm

    27 D

    Considerando

    ZmZ

    m == dpdp

    substituindo os valores na relao acima: dp = 4 x 100 = 400 mm

    28 C

    Considerando

    Zmm

    dpe2dpde =+=

    Primeiramente necessrio calcular o dimetro primitivo substituindo os valores na relao acima, assim: dp = 5 x 60 = 300 mm Substituindo dp para o clculo do dimetro externo, de = 300 + 2 x 5 = 310mm

    29 C

    Para a rotao de 210 rpm, deve-se calcular a velocidade de corte:

    1000dpinVc =

    Substituindo os valores: Vc = 210 x 3,14 x 40 /1000 = 26,39 m/min

    30 C

    Para proteger o ferro da corroso, i.e., oxidao resultante da reao devida exposio ao ar e umidade, pode-se: - isolar o ferro com substncias que no permitam que gua e oxignio atuem no ferro; - utilizar algum metal que seja corrodo mais rapidamente que o ferro. So substncias que evitam o contato de gua e oxignio o ferro: - tinta - graxa - crmio - zinco - nquel - estanho Os metais que so corrodos mais rapidamente que o ferro so: - zinco - alumnio - magnsio Cromao e niquelao so processos de recobrimento de um metal com uma camada de crmio ou nquel, respectivamente. Para isso, usa-se eletricidade. Zincagem ou galvanizao o processo de recobrimento do ferro com uma camada de zinco. Para isto geralmente usa-se eletricidade. Lata ou folha-de-flandres folha de ferro estanhado, isto , recoberto de estanho. Zinco e ferro so atacados pela gua e produzem hidrxido de zinco e hidrxido de ferro, respectivamente. Forma-se tambm hidrognio.

    31 D A regio a duas fases projetada numa linha. Um ponto dessa linha representa todas as misturas a essa temperatura. Temperatura de saturao temperatura qual ocorre a mudana de fase a uma dada

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  • presso - presso de saturao (para uma dada temperatura) O processo de mudana de fase ocorre presso e temperatura constantes, sendo portanto necessria uma terceira propriedade termodinmica para determinao do estado termodinmico dentro do domo de vapor, conforme ilustrado do diagrama abaixo:

    32 C

    O ciclo executado pela Maquina de Carnot, idealizada pelo engenheiro francs Carnot e que tem funcionamento apenas terico. Funcionando entre duas transformaes isotrmicas e duas isoentrpicas alternadamente, permite menor perda de energia (Calor) para o meio externo (fonte fria).

    Diagrama Presso x Volume para o ciclo de Carnot

    O Ciclo de Carnot demonstra que o maior rendimento possvel para uma mquina trmica o de uma mquina que realize um ciclo de duas transformaes isoentrpicas e duas transformaes isotrmicas, alternadas entre si, de acordo com o esquema: 9. Processo isotrmico reversvel, o calor transferido do, ou para o reservatrio de alta T; 10. Processo isoentrpicas, no qual a temperatura do fluido de trabalho de um reservatrio a

    alta temperatura diminui; 11. Processo isotrmico reversvel, cujo calor transferido do, ou para o reservatrio de

    menor T; 12. Processo isoentrpicas, em que a temperatura do fluido de trabalho vai aumentando

    desde o reservatrio (a baixa temperatura)

    33 B

    No processo isomtrico, o volume constante e criado segurando-se o pisto de maneira que ele no se mova. Aplicando a definio de um processo politrpico expresso do trabalho mecnico realizado, o trabalho nestes processos descrito por:

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  • Como em um processo isomtrico, o expoente da politrpica infinito (n = ), a relao P vn = Constante, assume a forma:

    P1/n v = (Constante)1/n = Constante2 = C E substituindo o valor de n na expresso do trabalho resulta em W=0. Desta forma, como em um processo isocrico a variao de volume nula, a expresso W= T (v2 v1) resulta em W=0, visto que v2 = v1, e portanto (v2 v1) = 0.

    34 C

    Entalpia a grandeza fsica que descreve a energia interna total de um sistema. No Sistema Internacional de Unidades, a unidade da entalpia o Joule por mol. Definio A entalpia pode ser definida pela funo de estado introduzida por Josiah Willard Gibbs:

    H = U + PV, onde U a energia interna do sistema e PV o produto da presso pelo volume. Atualmente a forma mais usada para expressar o contedo calorfico de uma substncia qumica.

    35 C

    Um fluido uma substncia que se deforma continuamente quando submetida a uma tenso de cisalhamento ou tangencial, no importando o quo pequena possa ser essa tenso. Os fluidos compartilham a propriedade de no resistir deformao e apresentam a capacidade de fluir (tambm descrita como a habilidade de tomar a forma de seus recipientes). Esta propriedade tipicamente em decorrncia da sua incapacidade de suportar uma tenso de cisalhamento em equilbrio esttico. Enquanto em um slido, a resistncia funo da deformao, em um fluido a resistncia uma funo da razo de deformao.

    36 C

    Camada Limite definida como a camada de fluido que permanece em contato com as paredes de um determinado corpo dentro de um escoamento. Esta camada medida a partir do contato da mesma com o referido corpo (onde apresenta velocidade nula) at um ponto tal em que a velocidade do fluido apresente 99% da velocidade de entrada do fluido no escoamento. Este fenmeno de variao de velocidade ocorre devido viscosidade do fluido (atrito viscoso).

    37 C

    38 A

    Daniel Bernoulli foi um fsico e matemtico Suo do sculo XVIII. Oriundo de uma notvel famlia ligada Cincia particularmente matemtica nasceu em 1700 e investigou, entre muitos outros assuntos, as foras associadas a um fluido em movimento. Desenvolveu a teoria cintica dos gases e foi quem pela primeira vez caracterizou a presso de um gs atravs dos choques elsticos, das suas partculas, numa superfcie. Viria a estabelecer, em 1738, uma das equaes mais utilizadas na mecnica de fluidos conhecida por Equao de Bernoulli. A Equao de Bernoulli traduz o princpio de conservao de energia numa mesma linha de corrente num escoamento suposto estacionrio, com massa especfica constante, invscido, sujeito adicionalmente a foras de origem gravtica. Lembremos que uma linha de corrente caracterizada pela tangncia do vetor velocidade do escoamento em cada um dos seus pontos. Um escoamento dito estacionrio quando os parmetros que o caracterizam, tais como a massa especfica , a velocidade V, a presso p e outros, no dependem do tempo. A massa especfica diz-se constante se no depender quer do tempo, quer da posio. Um escoamento diz-se invscido quando a viscosidade do fluido nula. Nesta ltima situao o fluido diz-se perfeito.

    39 * QUESTO ANULADA, DEVIDO A INCONSISTENCIA NO ENUNCIADO.

    40 C

    As bombas hidrulicas so caracterizadas por receberem trabalho mecnico de uma mquina motriz (motor) e transform-lo em energia hidrulica, comunicando ao lquido um acrscimo de presso e energia cintica. Para a utilizao adequada das bombas hidrulicas, necessrio, como em qualquer outro tipo de mquina, hidrulica ou no, conhecer as suas caractersticas de desempenho operacional, representadas por relaes funcionais entre a altura manomtrica, e a vazo. Essas relaes funcionais so conhecidas como curvas caractersticas da bomba hidrulica.

    41 C Na Figura apresentado o diagrama P x V terico de operao de um compressor alternativo a pisto. Os processos que compe um ciclo mecnico completo so: - COMPRESSO ISOENTRPICA: comea quando o volume do cilindro mximo, no ponto 1.

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  • Conforme diminui o volume, a presso aumenta at atingir P2 (ponto 2), quando se abre a vlvula de descarga (acionada automaticamente pela presso do cilindro). - DESCARGA ISOBRICA: entre os pontos 2 e 3 o gs descarregado a presso constante, impelido pelo movimento do pisto. EXPANSO ISOENTRPICA - de 3 a 4 ocorre a expanso do gs que restou dentro do cilindro devido ao espao morto. Essa expanso prossegue at que a presso de admisso seja atingida. ADMISSO ISOBRICA- quando se abrem as vlvulas de admisso, o pisto aspira gs a baixa presso (entre os pontos 4 e 1) para ento reiniciar o ciclo mecnico.

    Diagrama indicador de um compressor a pisto.

    42 D

    A anlise dos parmetros envolvidos e a obteno dos grupos adimensionais visam correlacionar os dados experimentais de forma a obter um modelo satisfatrio com um nmero mnimo de medies. As bombas so mquinas de fluxo que transferem energia ao fluido. No caso foi analisada uma bomba eltrica. Ela converte energia eltrica em energia mecnica e hidrulica (aumento de presso e vazo). A potncia eltrica gerada e a potncia desenvolvida pela bomba so defasadas por um rendimento eltrico que numericamente igual a um fator de potncia. Os parmetros envolvidos no escoamento de um fluido atravs da bomba so: - viscosidade dinmica do fluido - massa especfica do fluido D - dimetro do rotor da bomba W - potncia consumida pela bomba N - rotao do rotor Q - vazo em volume c - velocidade do som E = gHm - energia por unidade de massa fornecida ao fluido. Atravs do teorema de Buckingham chega-se aos seguintes adimensionais:

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  • No escoamento em questo o nmero de Reynolds elevado e sua variao irrelevante nessa anlise. Podemos desprezar tambm o nmero de Mach, pois o fluido incompressvel e a velocidade do som tambm irrelevante.

    Onde pi3 mais relevante no caso, pois ele relaciona a perda de potncia na bomba. Ele denominado rendimento () e definido por:

    43 B

    x

    TAkqdd

    =

    Substituindo os valores: q = 1,7 x (0,5 x 1,2) x (1400 - 1150) /0,15 q = 1700W

    44 B

    O parmetro significante da camada limite hidrodinmica a viscosidade, e o da camada limite trmica a condutibilidade de temperatura. A relao adimensional da razo entre esses dois valores o nmero de Prandtl. Ainda: O Nmero de Prandtl (Pr) o parmetro que relaciona as espessuras relativas das camadas limite hidrodinmica e trmica. Considerando que camada limite hidrodinmica a regio do escoamento onde atuam as foras viscosas e camada limite trmica a regio onde os gradientes de temperatura esto presentes no escoamento (Gradientes de temperatura: resultam da transferncia de calor entre fluido e parede). Desta forma, pode-se afirmar que quando Pr = 1 as espessuras relativas das camadas limite hidrodinmica e trmica so equivalentes.

    45 A

    A maneira mais comum na qual a inverso de superfcie se forma, atravs do gradiente de temperaturas do ar acima da superfcie aquecida pelo Sol. Uma forte inverso implica em uma substancial diferena entre o ar frio na superfcie e o ar quente acima desta. O fenmeno da inverso trmica um fenmeno onde a conveco natural e a difuso molecular so dificultadas pela inverso do gradiente de temperaturas em funo da altitude. Estes mecanismos de troca trmica so necessrios para a livre disperso dos solutos do ar que formam a poluio, confinando-os a uma estreita camada fluida, rica em poluentes. As inverses trmicas podem ocorrer em vrias altitudes da atmosfera, contudo as mais preocupantes so as inverses em baixa altitude (100 a 300 metros) por sua capacidade de dificultar a disperso dos poluentes gerados nos centros urbanos.

    46 C As tenses entre a fase e o neutro so denominadas tenses de fase, sendo iguais em mdulo para as trs fases. (...). As tenses entre duas das trs fases so denominadas de tenses de linha, denotadas or VL.

    47 C Segundo a norma NBR 5410, item 4.2.1.2, que estabelece critrios para a previso de carga, o levantamento da carga ou potncia instalada deve ser realizado mediante uma previso das

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  • potncias (cragas) MNIMAS (e no de TODOS) de iluminao e tomadas a serem instaladas, possibilitando assim, determinar a potncia total prevista para a instalao eltrica residencial.

    48 A

    Dimensionamento pelo critrio da queda de tenso: Clculo da corrente de projeto do circuito: Utilizando a soluo simplificada para determinao da corrente em circuito trifsico , onde I = V / 31/2 R I = 7.500 / (31/2 x 220) = 20A Seja a queda de tenso unitria obtida pela expresso: V_tenso.unitria = (V(%) V / (L I 100) onde V_tenso.unitria = queda de tenso unitria [V/A km] V(%) = queda de tenso percentual V = tenso nominal da linha [V] L = comprimento do circuito at a carga [km] I = corrente a ser transportada [A] Arbitrando a distncia entre o circuito de iluminao e a cabine em 30m, V_tenso.unitria = [1 x 220/( 0,03 x 20 x 100)] = 3,67 V/A.km Para cabos em circuito trifsico e a seo de 16mm2 atende uma queda de tenso unitria de at 2,27. Concluso: Dever ser utilizada a seo de 16 mm2 pois esta atende ao critrio da queda de tenso.

    49 C

    Momento Fletor no primeiro trecho (3,0m): M=0 3,0 x 10,0 = 30,0 kNm Momento Fletor no restante da viga: M=0 3,0 x 10,0 - 30,0 = 0 kNm Esforo Cortante no primeiro trecho: Esforo de compresso (-) atuante nula no apoio variando a 10kN em L= 3,0m (conforme ilustrado)

    Esforo Cortante no segundo trecho: F=0 -10kN (-30 kNm/3,0 m) = 0 kN Portando esforo cortante de compresso se anula a partir do segundo trecho de 3,0m Soluo:

    50 C

    Aplicar o somatrio dos momentos em cada ponto, segundo diagrama representativo. para D M=0 Resolvendo para D: (1m x 6t) + (4t x 2m) (4t x 1m) = MD MD = 6 + 4 = 10mt

    51 C

    Transformao isocrica uma transformao termodinmica que preserva o volume. O termo deriva da lngua grega, iso, "igual" e Khora, "lugar". Quando um gs sofre uma transformao isocrica, levando-o de um estado A para um estado B, a temperatura e a presso evoluem conforme a Lei de Gay-Lussac:

    onde e representam a temperatura e a presso do estado A e e representam a temperatura e a presso do estado B.

    52 C

    Fluidos podem ser classificados como: Fluido Newtoniano; ou Fluido No Newtoniano classificao associada caracterizao da tenso, como linear ou no-linear no que diz respeito dependncia desta tenso com relao deformao e sua derivada. O comportamento dos

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  • fluidos descrito por um conjunto de equaes diferenciais parciais, incluindo as equaes de Navier-Stokes OBS: Capilaridade: Quando confinamos um lquido entre as paredes de um tubo, ele se comporta subindo ou descendo atravs das paredes, atingindo uma altura normalmente diferente da altura do restante do lquido. Assim, a capilaridade um comportamento que o lquido apresenta em determinadas condies onde, por ter uma energia superficial distinta da do tubo, atinge alturas diferente na coluna do lquido onde se encontra confinado.

    53 D

    So 3 as formas mais importantes de transferncia de calor: conduo, conveco e radiao. 1. CONDUO: o calor se transmite atravs da matria sem que esta se desloque. Se imaginamos o calor sendo a agitao das molculas, podemos afirmar que esta agitao se transmite de uma molcula seguinte; isto equivale dizer que o calor "flui" atravs da matria. 2. CONVECO: processo de transferncia de calor que se d por transporte de matria. Quando um gs ou lquido aquecido as partes mais prximas fonte de calor se expandem, tornam-se menos densas e sobem; as partes frias descem. 3. RADIAO: este processo no necessita de um meio material para propagar o calor. A radiao trmica da mesma natureza que a radiao da luz. A transferncia de calor que se d por radiao ocorre no vcuo. assim que o Sol transmite calor Terra.

    54 C

    A conveco um fenmeno fsico observado num meio fluido (lquidos e gases) onde h propagao de calor atravs da diferena da massa especfica (g / m3) desse fluido submetido a um gradiente de temperaturas. A conveco um processo de transporte de massa caracterizado pelo movimento de um fluido devido sua diferena de densidade, especialmente por meio do calor. este fenmeno associa-se inevitavelmente a transferncia de calor por difuso molecular, visto que as partculas fluidas apresentam diferena de temperaturas entre si, e esto em contato, implicando na troca de calor desta por difuso molecular associada a troca de calor por movimentao de partculas. Estes dois fenmenos de verificaro associados enquanto a condio de equilbrio no for atingida.

    55 C

    Ferramentas da qualidade As 7 ferramentas para o controle da qualidade so:. 1- Diagrama de Pareto, 2- Diagramas de causa-efeito (espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa), 3- Histogramas, 4- estratificao, 5- diagrama de disperso, 6- folha de verificao, 7- grfico de controle Ishikawa

    56 A

    A NBR ISO 9001 especifica requisitos para um sistema de gesto da qualidade que podem ser usados pelas organizaes para aplicao interna, para certificao ou para fins contratuais. Ela est focada na eficcia do sistema de gesto da qualidade em atender aos requisitos dos clientes. A NBR ISO 9004 fornece orientao para um sistema de gesto da qualidade com objetivos mais amplos do que a NBR ISO 9001, especificamente no que tange melhoria contnua do desempenho global de uma organizao e sua eficincia, assim como sua eficcia. A NBR ISO 9004 recomendada como uma orientao para organizaes cuja Alta Direo deseja ir alm dos requisitos estabelecidos na NBR ISO 9001, buscando melhoria contnua de desempenho. Entretanto, no tem propsitos de certificao ou finalidade contratual.

    57 A

    Propriedades podem ser classificadas em dois grupos: fsicas e qumicas. Entre as propriedades fsicas, destacam-se as propriedades mecnicas, que se referem forma como os materiais reagem aos esforos externos, apresentando deformao ou ruptura. A propriedade de sofrer deformao sem sofrer mudana na composio qumica uma propriedade fsica, continuando com sua composio qumica inalterada.

    58 B

    Tenso (T) a relao entre uma fora (F) e uma unidade de rea (S):

    59 D

    Para obter um dimetro de impresso dentro do intervalo citado, deve-se manter constante a relao entre a carga (F) e o dimetro ao quadrado da esfera do penetrador (D2), ou seja, a relao F/D2 igual a uma constante chamada fator de carga. Para padronizar o ensaio, so fixados por norma valores de fatores de carga de acordo com a faixa de dureza e o tipo de material. O quadro mostra os principais fatores de carga utilizados e respectivas faixas de dureza e indicaes.

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  • 60 B

    Em 1922, Rockwell desenvolveu um mtodo de ensaio de dureza que utilizava um sistema de pr-carga. Este mtodo apresenta algumas vantagens em relao ao ensaio Brinell, pois permite avaliar a dureza de metais diversos, desde os mais moles at os mais duros. (...) A leitura do grau de dureza feita diretamente num mostrador acoplado mquina de ensaio, de acordo com uma escala predeterminada, adequada faixa de dureza do material.

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