Dirio da Repblica, 1. srie N. 133 10 de julho de 2015 4747

PRESIDNCIA DA REPBLICA

Decreto do Presidente da Repblica n. 54/2015de 10 de julho

O Presidente da Repblica decreta, nos termos do artigo 135, alnea b) da Constituio, o seguinte:

ratificado o Protocolo de Reviso do Acordo Quadro de Cooperao entre a Repblica Portuguesa e a Regio Administrativa Especial de Macau da Repblica Popular da China, assinado em Macau, em 17 de maio de 2014, aprovado pela Resoluo da Assembleia da Repblica n. 85/2015, em 5 de junho de 2015.

Assinado em 1 de julho de 2015.

Publique -se.

O Presidente da Repblica, ANBAL CAVACO SILVA.

Referendado em 3 de julho de 2015.

O Primeiro -Ministro, Pedro Passos Coelho.

ASSEMBLEIA DA REPBLICA

Resoluo da Assembleia da Repblica n. 85/2015

Aprova o Protocolo de Reviso do Acordo Quadro de Coopera-o entre a Repblica Portuguesa e a Regio Administrativa Especial de Macau da Repblica Popular da China, assinado em Macau, em 17 de maio de 2014.

A Assembleia da Repblica resolve, nos termos da al-nea i) do artigo 161. e do n. 5 do artigo 166. da Consti-tuio, aprovar o Protocolo de Reviso do Acordo Quadro de Cooperao entre a Repblica Portuguesa e a Regio Administrativa Especial de Macau da Repblica Popular da China, assinado em Macau, em 17 de maio de 2014, cujo texto, nas verses autenticadas, nas lnguas portuguesa e chinesa, se publica em anexo.

Aprovada em 5 de junho de 2015.

A Presidente da Assembleia da Repblica, Maria da Assuno A. Esteves.

PROTOCOLO DE REVISO DO ACORDO QUADRO DE COOPE-RAO ENTRE A REPBLICA PORTUGUESA E A REGIO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU DA REPBLICA PO-PULAR DA CHINA.

A Repblica Portuguesa e a Regio Administrativa Es-pecial de Macau da Repblica Popular da China, a seguir denominadas Partes:

Constatando que o Acordo Quadro de Cooperao en-tre a Repblica Portuguesa e a Regio Administrativa Especial de Macau da Repblica Popular da China cons-titui um instrumento potenciador do aprofundamento da cooperao;

Conscientes dos benefcios mtuos da resultantes;Tendo em considerao a vontade de ambas as Partes de

intensificar a coordenao com vista execuo daquele Acordo;

acordam no seguinte:

Artigo nicoO artigo 12. do Acordo passa a ter a seguinte redao:

As duas Partes reunir-se-o anualmente para ava-liar, aprofundar ou desenvolver a execuo do presente Acordo Quadro, bem como para analisar a possibilidade de novos domnios de cooperao.Feito em Macau, aos 17 dias do ms de maio de 2014,

em dois exemplares, em lnguas portuguesa e chinesa, fazendo ambos os textos igualmente f.

Pela Repblica Portuguesa:Rui Chancerelle de Machete, Ministro de Estado e dos

Negcios Estrangeiros.

Pela Regio Administrativa Especial de Macau da Re-pblica Popular da China:

Chui Sai On, Chefe do Executivo.

Resoluo da Assembleia da Repblica n. 86/2015

Recomenda ao Governo a promoo da onda da Figueira da Foz, considerada no Plano Estratgico Nacional do Turismo (PENT)

como a onda (direita) mais comprida do continente europeu

A Assembleia da Repblica resolve, nos termos do n. 5 do artigo 166. da Constituio, recomendar ao Governo a promoo da Figueira da Foz, enquanto destino turstico com excelentes condies para a prtica do surf, con-forme previsto na Resoluo do Conselho de Ministros

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n. 24/2013, de 16 de abril, por, de acordo com o Plano Estratgico Nacional do Turismo (PENT), possuir a onda (direita) mais comprida do continente europeu.

Aprovada em 19 de junho de 2015.O Presidente da Assembleia da Repblica, em exerccio,

Guilherme Silva.

PRESIDNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Secretaria-Geral

Declarao de Retificao n. 32/2015Nos termos das disposies da alnea h) do n. 1 do

artigo 4. e do artigo 11. do Decreto -Lei n. 4/2012, de 16 de janeiro, alterado pelo Decreto -Lei n. 41/2013, de 21 de maro, declara -se que os anexos I e II da Portaria n. 172 -A/2015, de 5 de junho, publicada no Dirio da Repblica, 1. srie, n. 109 (suplemento), de 5 de junho, saram com inexatides que, mediante declarao da en-tidade emitente, assim se retificam:

1. Na clusula 4., do Anexo I, com a epgrafe Fa-culdade do SEGUNDO OUTORGANTE, onde se l:

Constitui faculdade do SEGUNDO OUTORGANTE cobrar aos alunos que integram as turmas financiadas ao abrigo do presente contrato, montantes referentes prestao de servios no cobertos pelo apoio financeiro concedido ao abrigo do presente contrato de associao, designadamente, de atividades de complemento curricu-lar, de prolongamento de horrio e de transporte, desde que cumpridas as condies estabelecidas na alnea f) do n. 1 do artigo 14. da Portaria n. 172 -A/2015, de 5 de junho, e demais legislao aplicvel prestao daqueles servios..

deve ler -se:Constitui faculdade do SEGUNDO OUTORGANTE

cobrar aos alunos que integram as turmas financiadas ao abrigo do presente contrato, montantes referentes prestao de servios no cobertos pelo apoio financeiro concedido ao abrigo do presente contrato de associa-o, designadamente, de atividades de complemento curricular, de prolongamento de horrio e de transporte, desde que cumpridas as condies estabelecidas no n. 3 do artigo 57. do Decreto -Lei n. 152/2013, de 4 de novembro, e demais legislao aplicvel prestao daqueles servios..

2. Na clusula 4., do Anexo II, com a epgrafe Fa-culdade do SEGUNDO OUTORGANTE, onde se l:

Constitui faculdade do SEGUNDO OUTORGANTE cobrar aos alunos que integram as turmas financiadas ao abrigo do presente contrato, montantes referentes prestao de servios no cobertos pelo apoio financeiro concedido ao abrigo do presente contrato de associao, designadamente, de atividades de complemento curricu-lar, de prolongamento de horrio e de transporte, desde que cumpridas as condies estabelecidas na alnea f) do n. 1 do artigo 14. da Portaria n. 172 -A/2015, de

5 de junho, e demais legislao aplicvel prestao daqueles servios..

deve ler -se:Constitui faculdade do SEGUNDO OUTORGANTE

cobrar aos alunos que integram as turmas financiadas ao abrigo do presente contrato, montantes referentes prestao de servios no cobertos pelo apoio financeiro concedido ao abrigo do presente contrato de associa-o, designadamente, de atividades de complemento curricular, de prolongamento de horrio e de transporte, desde que cumpridas as condies estabelecidas no n. 3 do artigo 57. do Decreto -Lei n. 152/2013, de 4 de novembro, e demais legislao aplicvel prestao daqueles servios..Secretaria -Geral, 7 de julho de 2015. A Secretria-

-Geral Adjunta, Catarina Maria Romo Gonalves.

MINISTRIO DOS NEGCIOS ESTRANGEIROS

Decreto n. 11/2015de 10 de julho

A Comunidade Europeia e a Repblica da Albnia concluram no Luxemburgo, em 14 de abril de 2005, um Acordo de Readmisso que tem por objetivo estabelecer procedimentos rpidos e eficazes de identificao e repa-triamento das pessoas que no preenchem, ou deixaram de preencher, as condies em vigor para a entrada, permann-cia ou residncia nos territrios da Repblica da Albnia ou de um dos Estados -Membros da Unio Europeia, e facilitar o trnsito dessas pessoas num esprito de coope-rao, o qual foi publicado na Srie L do Jornal Oficial das Comunidades, n. 124, de 17 de maio de 2005, e que por fora do n. 4 do artigo 8. da Constituio da Rep-blica Portuguesa e dos artigos 63. e 300. do Tratado da Comunidade Europeia vincula o Estado Portugus, tendo entrado em vigor, em conformidade com o seu artigo 22., em 1 de maio de 2006.

O n. 1 do artigo 19. do referido Acordo de Readmisso prev que os Estados -Membros da Unio Europeia e a Repblica da Albnia concluiro protocolos de execuo com regras relativas aos procedimentos estabelecidos nas suas vrias alneas.

Tendo em vista o objetivo geral da Unio Europeia de lutar contra a imigrao irregular e pretendendo -se dar cumprimento ao estipulado nas restantes alneas do n. 1 do artigo 19. do Acordo no sentido de estabelecer os par-metros a que dever obedecer um pedido de readmisso e agilizar os procedimentos de readmisso de pessoas em situao irregular, foi assinado em Lisboa, a 29 de setembro de 2014, o Protocolo de Aplicao entre a Repblica Portu-guesa e o Conselho de Ministros da Repblica da Albnia relativo Aplicao do Acordo de Readmisso entre a Comunidade Europeia e a Repblica da Albnia, de 14 de abril de 2005, que agora se pretende aprovar.

Assim:Nos termos da alnea c) do n. 1 do artigo 197. da Cons-

tituio, o Governo aprova o Protocolo entre a Repblica Portuguesa e o Conselho de Ministros da Repblica da Albnia, relativo Aplicao do Acordo de Readmisso entre a Comunidade Europeia e a Repblica da Albnia,