resistência interna do osciloscópio

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  • 7/24/2019 Resistncia interna do osciloscpio.

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    Laboratrio 9Fundamentos de Anlise de Circuitos Eltricos

    1. EXPERIME!" 1

    Procedimentos do experimento 1

    Nesse experimento teremos a oportunidade de trabalhar com um novo conceitochamado Atenuao. Seremos capazes de calcular a atenuao usando umafrmula apropriada, utilizando o logaritmo como ferramenta, as tenses iniciais efinais. procedimento do experimento em si, foi muito simples. !onforme solicitado

    foram ligados todos os componentes e foi ligado em s"rie com o gerador umaresist#ncia de $%& hms para simular uma resist#ncia de saida deaproximadamente $'% hms. !omo todas as imped(ncias so apenas resist#ncias,ser) bem mais f)cil de trabalhar e analisar os dados obtidos diretamente com aparte rea,l mesmo sendo um sinal do tipo senoidal da fonte.

    Anlise do experimento 1

    Antes de comearmos a an)lise dos dados, falaremos um pouco sobre a unidade de

    medida *ell e o conceito de atenuao. *ell " definido como uma relao entrepot#ncias a mesma +ue estudamos em -sica /

    N 0 log12o32i4 5*ell6

    !omo *ell " uma medida muito grande, " muito comum usar o decibel 1d*4.d*0 7%87*el

    *el 0 7% d*

    N 0 log12o32i4 5*ell6

    N 0 7% log12o32i4 5d*6

    9ssa diferena de pot#ncia de entrada e sa-da pode ser " considerada a

    atenuao presente no sistema. 9m outras palavras Atenua#$o" a perda de

    pot#ncia devido a passagem do sinal el"trico3ptico em um circuito ou meio

    de transmisso.

    Agora :) temos ferramentas para analisarmos o seguinte circuito/

    1

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    igura 7.

    a4 Rinmedido% 7,';

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    igura B.

    Cerador e a carga foram retirados e foi posto em s"rie uma resist#ncia de ;@=

    com a resist#ncia de $%&=, simulando a resist#ncia interna do primeiro.

    !alculando teoricamente temos/

    >t 0 $'%?1$'%?$%&?;@433;@%%% 0 7,'$=

    Dabelas com os valores tericos e pr)ticos/

    c4 Eedindo a Atenuao entre Fo e Fi/

    Gt 0 F3>t 0 37'

    Fi !alculado/ H 37'I1$%&4 0 H %,;@0 7,$BFFo !alculado/ 32162I;@%%%31;@%%% ?$'%?$'%4I$'% 0 %,$7F

    ote &ue n$o le'amos em conta a resist(ncia interna do )erador nessa conta.

    Fi medido/ 7,$@FFo medido/ %,$F

    !erico*+, Prtico*+, Erro*-,

    +i 7,$B 7,$@ +o %,$7 %,$

    3

    !erico*

    ,

    Prtico*

    ,

    Erro*

    -,

    Rin 7,'$< 7,@@< ',7Rout 7,'$< 7,@'< ',7

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    Juando calculamos as resist#ncia de entrada e de sa-da, percebemos ento +ue > in" muito prximo de >out, como deveria ser. Gsso explica o por+ue podemossimplificar o c)lculo da Atenuao, onde inicialmente est)vamos comparando aspot#ncias. 2ortanto, como >o 0 >i temos/

    2ortanto, temos/

    A 0 % log1Fo3Fi4 0 % log 1%,;&$37,$%4 0 8&,'Bd*.

    Concluso do experimento 1

    omos capazes de calcular a atenuao entre Fo e Fi atrav"s da frmulasimplificada de mesma. 2ercebeu8se tamb"m + a resist#ncia interna do gerador foiaproximada para ;@ hms, por"m ainda nesse experimento no t-nhamosconhecimento dessa resist#ncia, ou se:a, foi utilizado um valor aproximado parac)lculo de >i e >o. s erros associados ao experimento devem8se principalmenteao c)lculo terico, onde foram desconsideradas todas as outras imped(nciasassociadas ao circuito, proveniente da protboard e osciloscpio. Gsso " muitoimportante destacar pela influ#ncia no resultado final. !om esse experimento foiposs-vel observar +ue na pr)tica nunca teremos um gerador ideal, onde sua

    resist#ncia interna " nula, devendo deste modo sempre levar em conta, ainda +uese:a +uase desprez-vel.

    /. EXPERIME!" /

    Procedimentos do experimento 2.1Eateriais utilizados/

    Cerador de funoK

    >esistor de 7%%=K

    4

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    2otenciLmetro de 7

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    igura ;. >esist#ncia interna do gerador de funo.

    Oevido a essa resist#ncia, a amplitude do sinal sofre uma reduo +uando a

    carga " ligada. Dal reduo se deve ao fato de +ue a imped(ncia interna

    provoca uma +ueda de tenso, +uando o gerador fornece corrente ao circuito.

    efeito " semelhante P +ueda de tenso +ue ocorre em pilhas e baterias

    devido a suas resist#ncias internas.

    igura $. Jueda de tenso provocada pela resist#ncia interna

    do gerador.

    Juanto maior for a carga a ser alimentada, maior ser) a corrente fornecida

    pelo gerador e maior ser) tamb"m a +ueda de tenso interna no gerador.

    2ortanto, haver) uma maior reduo na amplitude do sinal de sa-da. 2or essa

    razo, sempre +ue se utilizar o gerador de funes, o n-vel de sa-da deve sera:ustado com a carga conectada.

    6

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    2ara determinar experimentalmente essa resist#ncia, montamos o circuito

    abaixo como determinado na folha de pr)tica. Na entrada do circuito

    a:ustamos o gerador para um sinal senoidal de 7

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    R &&= 1medido4R) BQ,7Q= 1calculado4

    Concluso do experimento 2.1 gerador de funes, como +ual+uer outro e+uipamento, no " ideal. 9le

    possu- uma resist#ncia interna de sa-da a +ual interfere diretamente sobre os

    circuitos eletrLnicos. 9sta resist#ncia produz um efeito semelhante ao de uma

    resist#ncia el"trica colocada no interior do aparelho, em s"rie com a sa-da do

    gerador. Oevido a isso, a amplitude do sinal fornecida pelo e+uipamento sofre

    uma reduo +uando uma carga " ligada. 9ssa reduo " causada, pois a

    resit#ncia interna do gerador Rrouba um pouco de tenso para si provocando

    uma +ueda de tenso, +uando o gerador fornece corrente ao circuito. 9ssa

    resist#ncia, por"m, tende a ser baixa. !omo o calculado na pr)tica, ela possui

    um valor de BQ,7Q=, contudo isso varia de e+uipamento para e+uipamento.

    utro fato importante notado na pr)tica " +ue sempre +ue se utilizar o

    gerador de funes, o n-vel de sa-da deve ser a:ustado com a carga

    conectada, isso :ustamente por causa dessa resist#ncia de sa-da, :) +ue

    +uanto maior for a carga a ser alimentada, maior ser) a corrente fornecida

    pelo gerador e maior ser) tamb"m a +ueda de tenso interna no gerador.

    2ortanto, haver) uma maior reduo na amplitude do sinal de sa-da. Se tal

    sinal for a:ustado :) com a carga conectada ao circuito, no haver) esse tipo

    de problema.

    Procedimentos do experimento 2.2

    Eateriais utilizados/ Cerador de funoK

    >esistor de @%

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    +ue se chama ponta atenuadora. 9sta foi a:ustada para uma atenuao de

    7%x e foi conectada ao canal 7. T) no canal , conectamos uma ponta de

    prova comum. No canal em +ue a ponta atenuadora foi conectada, podemos

    observar +ue h) uma reduo na amplitude do sinal fornecido na entrada

    *N! do osciloscpio por um fator de 7%. 9sses canais foram conectados ao

    circuito para a realizao das medidas pedidas, sendo +ue o canal com a

    ponta comum foi conectado sobre o pot#nciometro nesse primeiro instante.

    !om isso feito, a resist#ncia do potenciLmetro foi a:ustada at" +ue a tenso

    sobre ele ca-sse a metade da tenso de entrada 1 volts pico a pico4. Nesse

    momento, medimos a tenso sobre ele com a ponta atenuadora do canal 7.

    Aps isso, o gerador foi desconectado do circuito para medir o valorresist#ncia nesse instante. !om esses valores, realizamos os c)lculos para

    determinar a imped(ncia de entrada do osciloscpio. procedimento foi

    repetindo, por"m agora os locais das pontas de prova foram invertidos, ou

    se:a, a ponta de prova atenuadora foi conectada sobre o pot#nciometro. !om

    isso, novos valores foram obtidos e novos calculos foram realizados.

    Anlise do experimento 2.2

    Osciloscpio

    sciloscpio " um instrumento +ue permite a visualizao e3ou medida do

    valor instant(neo de uma tenso em funo do tempo. 9le converte sinais

    el"tricos de entrada em um trao vis-vel na tela. A leitura desses sinais " feita

    numa tela sob a forma de um gr)fico tenso U tempo 1vertical U horizontal4 .

    osciloscpio possui um amplificador no seu canal de entrada. 9sse

    amplificador possui umaimped(ncia de entradamuito alta, de tipicamente

    um megaohm, de modo +ue ele consome apenas uma pe+uena correnteda

    fonte do sinal de modo a no perturbar os sinais inspecionados. A figura

    abaixo mostra essa imped(ncia interna do osciloscpio.

    9

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Imped%C3%A2ncia_de_entradahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Megaohmhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9tricahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Megaohmhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9tricahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Imped%C3%A2ncia_de_entrada
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    igura @. 9+uem)tico simplificado das imped(ncias internas de

    um oscilocpio.

    Ponta atenuadora

    Vma ponta de prova ideal tem imped(ncia infinita para +ue no drene

    nenhuma corrente do sinal do dispositivo. Se a ponta de prova no carregar o

    dispositivo ento ele no alterar) a operao do circuito atr)s do ponto de

    teste, nem alterar) o sinal visto no ponto de teste. Na pr)tica, " imposs-vel

    fabricar uma ponta de teste com carga zero. ob:etivo, entretanto, deve

    sempre ser minimizar a +uantidade de carga atrav"s da escolha da ponta de

    prova ade+uada e " a- +ue surgem as pontas atenuadoras.

    Nesta pr)tica utilizamos uma ponta atenuadora de fator 7%x, isso significa +ue

    ela reduz a amplitude do sinal fornecido na entrada *N! do osciloscpio por

    um fator de 7%. Al"m disso, aumenta a imped(ncia de entrada em 7%x. Vm

    es+uem)tico interno dela acoplada ao osciloscpio pode ser vista na figura Q.

    igura Q. 9s+uem)tico de uma ponta atenuadora de fator 7%x.

    10

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    9sse fator de atenuao representa a taxa de entrada at" a amplitude do

    sinal de sa-da. 9ssa alterao de amplitude ocorre devido a imped(ncia

    interna desse tipo de ponta de prova +ue chega em torno de &E=.

    9las so muitos Wteis para analisar circuitos el"tricos, pois o valor da

    imped(ncia do dispositivo influencia o efeito do carregamento da ponta de

    prova. 2or exemplo, com uma imped(ncia do dispositivo baixa, uma ponta de

    prova 7%X com imped(ncia alta ter) um efeito de carregamento desprez-vel.

    9ntretanto, para imped(ncias de dispositivo altas, o sinal no ponto de teste

    pode ser alterado significativamente devido P ponta de prova. 9ssa alterao

    no sinal se deve ao fato de a imped(ncia da ponta de prova estar conectada

    em paralelo P imped(ncia do dispositivo. 2ortanto, deve8se tomar cuidado aose escolher o tipo de ponta de prova a ser utilizado na an)lise dos circuitos

    el"tricos, pois pode haver alteraes significativas nos resultados obtidos.

    Circuito

    2ara determinar a imped(ncia de entrada do osciloscpio, montamos o

    circuito abaixo como mostra a figura &. Na entrada do circuito a:ustamos o

    gerador para um sinal senoidal de 7

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    2ara efetuar a an)lise do circuito, utilizaremos o modelo de osciloscpio

    mostrado na figura 7, ou se:a, consideraremos +ue h) uma resist#ncia interna

    na entrada do osciloscpio a +ual iremos chamar de >o para fins de c)lculo.

    bservando a imagem, podemos perceber +ue essa resist#ncia se encontra

    em paralelo com o potenciLmetro no circuito.

    !omo dito na sesso de procedimentos dessa pr)tica, a resist#ncia do

    potenciLmetro foi a:ustada at" +ue a tenso sobre ele ca-sse a metade da

    tenso de entrada 1 volts pico a pico4. Nesse momento, medimos a tenso

    sobre ele com a ponta atenuadora do canal 7. valor encontrado foi de

    %QmF, como esse valor est) sendo dividido por 7% por causa do uso da

    ponta atenuadora, multiplicamos esse valor por 7% obtendo ento ,%QF. Apsisso, o gerador foi desconectado do circuito para medir o valor resist#ncia do

    potenciLmetro. 9ncontramos um valor de B7&

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    funes desse canal. !om essa mudana, obtivemos valores diferentes para

    o circuito/

    FoY 0 ;,%QFpp 0 ,%;FK

    FpY 0 ,%;Fpp 0 7,%FK

    >pY 0 @@

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    imped(ncia de entrada de cerca de 7E=, o +ue para circuitos com

    imped(ncia baixa no altera significativamente o seu comportamento :) +ue

    seu efeito de carregamento " desprez-vel. 2or"m, para imped(ncias de

    dispositivo altas, o sinal no ponto de teste pode ser alterado

    significativamente devido P resist#ncia de entrada do osciloscpio. 9ssa

    alterao no sinal se deve ao fato de +ue essa imped(ncia est) conectada

    em paralelo P imped(ncia do dispositivo. Z a- +ue surgem as pontas de prova

    atenuadoras. 9las reduzem a amplitude do sinal fornecido na entrada do

    osciloscpio por um fator de 7%. Al"m disso, elas aumentam a imped(ncia de

    entrada em 7%x minimizando os efeitos do uso do osciloscpio no circuito.

    2ortanto, deve8se tomar cuidado ao se escolher o tipo de ponta de prova aser utilizado na an)lise dos circuitos el"tricos, pois pode haver alteraes

    significativas nos resultados obtidos. 2ara cada aplicao, dependendo da

    imped(ncia do circuito a ser testado deve8se escolher uma ponta de prova

    ade+uada para +ue o seu efeito de carregamento se:a diminu-do ao m)ximo,

    minimizando as alteraes de comportamento devido ao uso de instrumentos

    de medida.

    2. "+A A3LI4E 5"4 5A5"4 5"

    EXPERIME!" 1

    Vtilizando os dados do experimento , ou se:a, agora sabemos exatamente a

    resist#ncia interna do gerador e tamb"m a imped(ncia de entrada do

    osciloscpio. Agora nessa nova an)lise iremos levar em conta esses novosdados obtidos. !omo a imped(ncia de entrada do osciloscpio " de 7% E=,

    para efeito de c)lculos iremos simplesmente desprezar a fuga de corrente

    para esse dispositivo. Z importante por"m salientar +ue h) sim fuga de

    corrente para o osciloscpio pois sua imped(ncia no " ideal, ou se:a no "

    infinita, possibilitando desde modo, ainda +ue nesse caso espec-fico muito

    desprez-vel, uma corrente +ue passa por ele. !ontudo, no caso da resist#ncia

    interna do gerador foram considerados ;@= +ue agora iremos substituir por

    BQ,7Q = nessa nova an)lise/

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    2ortanto, agora temos/

    >iY 0 >i , pois nesse caso foi retirado o gerador e a resist#ncia em s"rie de

    $%& =.

    >oY 0 $'%?1$'%?$%&?BQ,7Q433;@%%% 0 7,';< =

    FoY !alculado/ 3%%I;@%%%31;@%%% ?$'%?$'%4I$'% 0 %,;&@ FFiY !alculado/ H 3%%I1$%&?BQ,7Q4 0 7,$% F

    AY 0 % log1FiY3FoY4 0 % log1%,;&@37,$%4 0 8&,$& d*

    [embrando +ue A 0 8&,'B d*

    Conclus$o%

    2ercebe8se +ue a diferena " muito pe+uena em relao a atenuao

    calculada para o primeiro caso. Gsso se deve por+ue para calculo :) da

    primeira atenuao foi utilizado o valor pr)tico, onde :) estava inclu-do o valor

    da resist#ncia interna do gerador, mesmo +ue de forma aproximada. Se fosse

    utilizado para c)lculo da atenuao o valor terico no primeiro caso, essa

    diferena seria ainda maior.

    6. C"MPARA78" E!RE "4 RE4L!A5"4

    Agora iremos comparar a Atenuao dos B experimentos. Antes iremos

    calcular a atenuao para os experimento .7 e ./

    A.7 0 % log1,%;3 7,%4 0 ',% d*

    A. 0 % log137,%4 0 $,Q$ d*

    9sses valores so positivos por mera troca de referencial.

    Dabela com os valores das Atenuaes

    A1 A1: A/.1 A/./Atenua#$o*d;

    ,

    8&,'B 8&,$& ',% $,Q$

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    s aparelhos de medida ou de gerao de sinais reais +ue podemos usar

    num laboratrio no so aparelhos ideais +ue se v# em teoria, isso significa

    +ue em muitos casos precisamos levar em conta as propriedades do aparelho

    e sua interfer#ncia com o fenLmeno +ue est) sendo medido, tais como

    desvios causados pelo instrumento. Z necess)rio conhecer o valor da

    resist#ncia interna dos nossos principais aparelhos e saber corrigir os desvios

    introduzido pelos instrumentos.

    Nessa pr)tica verificamos essas imperfeies no gerador de funo e no

    osciloscpio. No gerador de funo, existe uma pe+uena resist#ncia interna

    +ue foi determinada na pr)tica. Oevido a essa resist#ncia, a amplitude do

    sinal sofre uma reduo +uando a carga " ligada. Dal reduo se deve ao fatode +ue a imped(ncia interna provoca uma +ueda de tenso, +uando o

    gerador fornece corrente ao circuito e +uanto maior for a carga a ser

    alimentada, maior ser) a corrente fornecida pelo gerador e maior ser)

    tamb"m a +ueda de tenso interna no gerador. u se:a, h) uma perda de

    pot#ncia 1atenuao4 no circuito devido a essa resist#ncia interna.

    T) no osciloscpio, o circuito de entrada de tem uma resist#ncia interna da

    ordem de 7 E=, o +ue no " ideal, pois idealmente ele deveria possuir umaresist#ncia infinita. !omo " imposs-vel fabricar um osciloscpio de

    imped(ncia infinita, a sua entrada consome uma pe+uena correnteda fonte

    do sinal de modo a no perturbar muito os sinais inspecionados. 2or"m para

    circuitos com imped(ncia muito alta, essa resist#ncia interna acaba sendo

    ainda muito baixa, para isso utiliza8se as pontas de prova atenuadas +ue

    fornecem a sua prpria amplificao do sinal antes de o aplicar ao

    osciloscpio. 9ste tipo de pontas de prova pode a:udar a reduzir o efeito decarga 1aumentando imped(ncia de entrada4, sem introduzir atenuao, ou

    pode permitir o aumento do comprimento do cabo 1coaxial4 entre o terminal

    1gancho4 da ponta e o osciloscpio 1dado +ue a amplificao o permite4.

    2or causa dessas imperfeies dos aparelhos eletrLnicos ocorre um efeito

    chamado de atenuao, +ue " perda gradual de intensidadede +ual+uer tipo

    de fluxoatrav"s de um meio. A atenuao ocorre com +ual+uer sinal, tanto

    digital +uanto analgico, transmitido atrav"s de cabos por exemplo. Juanto

    maior for o comprimento do cabo, maior " a atenuao. Na pr)tica

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    https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9tricahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Intensidadehttps://pt.wikipedia.org/wiki/Fluxohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9tricahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Intensidadehttps://pt.wikipedia.org/wiki/Fluxo
  • 7/24/2019 Resistncia interna do osciloscpio.

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    conseguimos notar a atenuao devido as imped(ncias associadas no

    circuito interno dos aparelhos de medio ou de gerao de sinal. Dais cargas

    produzem no circuito uma pe+uena reduo na pot#ncia do sinal causada

    pela perda de cargas devido a tais resist#ncias.

    17