resíduos estimativas emissões gee 1990-2012. roteiro 1.características do setor 2.escopo do...
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ResíduosEstimativas Emissões GEE 1990-2012
Roteiro
1. Características do Setor2. Escopo do levantamento3. Limitações do método4. Resultados5. Destaques
RESÍDUOS >> ROTEIRO 2
• O saneamento básico no Brasil ainda está distante da universalização, da eficiência e da qualidade necessárias para a garantia das condições ambientais e de saúde pública adequadas à população brasileira.
• Em 2011 o índice de coleta de esgoto nas áreas urbanas era de 55,5% e apenas 37,5% do esgoto gerado era tratado (SNIS, 2013).
• 42% dos resíduos possuem destinação inadequada (lixões ou aterros controlados), e aproximadamente 10% da população urbana não conta com serviços de coleta (ABRELPE, 2013)
• A Política Nacional de Saneamento Básico (Lei 11.445/2007) e a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) constituem importantes marcos legais que estabelecem novos princípios e instrumentos e definem responsabilidades.
RESÍDUOS >> CARACTERÍSTICAS DO SETOR 3
RESÍDUOS >> ESCOPO DAS ESTIMATIVAS DO SETOR 4
Subsetores e gases gerados
4. Esgoto Industrial - CH4
(cerveja, leite cru e pasteurizado, algodão, papel, suínos, aves e bovinos)
3.Esgoto Doméstico - CH4 e N2O(lançamento em corpos d'água, fossas, lagoas, reatores anaeróbios, etc)
2. Incineração de Resíduos - CO2 e N2O(doméstico, industrial e saúde)
1. Disposição de Resíduos - CH4
(aterro sanitário, aterro controlado e lixões)
Disposição de Resíduos e Esgoto Doméstico• O II Inventário não disponibiliza todas as informações
necessárias para o uso da fórmula completa de cálculo das emissões
• As bases de dados nacionais não possuem todas as informações para o cálculo das emissões
Incineração de Resísuos• Impossibilidade do levantamento, em um curto período, da
quantidade de resíduos incinerada
RESÍDUOS >> LIMITAÇÕES DO MÉTODO 5
RESÍDUOS >> RESULTADOS 6
Emissões(por Setor)
2,1% 1,2%
1,7% 1,7% 3,0%
3,2%
RESÍDUOS >> RESULTADOS 7
Fonte: OC/SEEG,2013
Emissões(por Subsetor)
(milh
ões
de to
nela
das
CO2e
q –
GW
P)
29
47
64%
RESÍDUOS >> RESULTADOS 8
Emissões - 2012 (% por Subsetor)
Fonte: OC/SEEG, 2013
RESÍDUOS >> RESULTADOS 9
Emissões (% por Subsetor)
Fonte: OC/SEEG, 2013
1990 2012
RESÍDUOS >> RESULTADOS 10
Fonte: OC/SEEG,2013
Emissões(% de Crescimento por Subsetor)
(milh
ões
de to
nela
das
CO2e
q –
GW
P)
1990-2012Incineração de Resíduos 480%Esgoto Industrial 198%Esgoto Doméstico 48%Disposição de Resíduos 57%Total Geral 64%
RESÍDUOS >> RESULTADOS 11
Fonte: OC/SEEG,2013
Emissões(% de Crescimento por Subsetor)
(milh
ões
de to
nela
das
CO2e
q –
GW
P)
2005-2012Incineração de Resíduos 29%Esgoto Industrial 37%Esgoto Doméstico 10%Disposição de Resíduos 13%Total Geral 14%
RESÍDUOS >> RESULTADOS 12
Emissões Esgoto Industrial - 2012 (% por Atividade)
Fonte: OC/SEEG, 2013
RESÍDUOS >> RESULTADOS 13
Fonte: OC/SEEG, 2013
Emissões - 2012 (% por Gás - CO2 eq.)
Necessidade de integração entre:• Dados necessários para o cálculo das emissões do setor• Dados dos Sistemas Nacionais de Informação de Saneamento (SNIS) e de
Gestão dos Resíduos Sólidos (SINIR) e do IBGE (PNAD e PNSB)
RESÍDUOS >> DESTAQUES 2012 14
Avanços nas condições de Saneamento podem implicar em maior geração de GEEs se gases não forem coletados:• Potencial de Emissões:
– Resíduos - Lixão (x), Aterro Controlado (2x), Aterro Sanitário (2,5x) – Esgoto - Cursos d'água (x), Lagoa ou Reator Anaeróbio (8x)
• A coleta dos gases reduz as emissões a níveis inferiores aos resíduos e esgoto não tratado.
Elementos de um Cenário de Baixo Carbono
• Redução de resíduos em aterros - redução da geração, reciclagem, compostagem, logística reversa, etc
• Redução do volume de efluentes - redução do consumo, reuso de água, etc
• Redução de 80% das emissões em 2030: coleta e queima de metano em aterros (75% de eficiência) e em estações de tratamento de esgoto (90% de eficiência) (ALVES, et al 2010)
• Potencial para geração de 280 MW , energia suficiente para abastecer uma população de cerca de 1,5 milhão de pessoas (ABRELPE, 2013)
RESÍDUOS >> DESTAQUES 2012 15