reservatórios sob controle · em ordem, a cemig criou, em 2007, a gerência de segurança...

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FEVEREIRO | 2011 | ANO VIII | Nº 75 EFICIêNCIA ENERGéTICA COM O CONVIVER PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA DISTRIBUIDORA TREMBãO: PAIXãO POR PEDALAR Reservatórios sob controle INFORMATIVO MENSAL PARA OS EMPREGADOS DA CEMIG

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F e v e r e i r o | 2 0 1 1 | A n o V I I I | n º 7 5

eFiciência energética com o conviver

Plano de desenvolvimento da distribuidora

trembão: Paixão Por Pedalar

reservatórios sob controle

InformatIvo mensal para os empreGaDos Da cemIG

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informativo mensal para os empregados da cemig

editado pela superintendência de comunicação empresarial (ce) – correspondência interna: sa/19/B2 – fone: (31) 3506 2047 / 7334editor responsável:

João Batista pereira - reg. no 6159 – sJpmGcoordenação de edição:

terezinha crêspo de rezende, paulo tarso rezende

tobias, ana luíza albuquerque e raphael Jardim

redação:

roosevelt rodrigo, Henry Bernardo, cibele

andrade, tatiane procópio, raphael Jardim, ana

luiza albuquerque, Jonatas andrade e adelle

soares

apoio:

comitê de comunição da cemig

Fotos:

ronaldo Guimarães, eugênio paccelli e colaboradoresilustração: Weisvisthértini Barbosa e Henry Bernardorevisão e diagramação:

Interface comunicação empresarialimpressão: Grafmoltiragem: 10 mil exemplares

05 meu trabalhoconheça o trabalho de segurança patrimonial

08 saúde e bem-estarequipe de ciclistas trembão

09 gente nossabenefícios que vão além das exigências legais

10 memóriacriação do cos

10 segurança da inFormaçãoconfira a charge

12 gestãocuidado especial no corte de energia

04 Ponto a Pontocompromisso com a sustentabilidade

PDD prevê investimentos de R$ 3,154 bilhões na distribuição

06 esPecialsem surpresas nos reservatórios

Monitoramento mais intenso no período de chuvas

09 boas ideiasreutilização de água da chuva gera economia

Empregados criam sistema de captação de água

11 ser sustentávelenergia eficiente, economia consciente

Projeto Conviver viabiliza soluções respon-sáveis para a população de baixa renda

E X P E D I E N T E

Filiado à:

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o ano novo começou com alguns problemas recorrentes. As

chuvas do início de 2011 levaram muitos municípios em todo o

Brasil a decretarem situação de emergência: mais uma prova

de que a força da natureza pode causar estragos irreparáveis.

os resultados foram centenas de mortos e desabrigados e di-

versos setores da economia prejudicados.

Mas 2011 também começou com a utilização de boas práti-

cas na Cemig, que demonstrou, mais uma vez, seriedade na

gestão de seus reservatórios. Ciente dos riscos que as chuvas

podem trazer para seus negócios e para a sociedade, todos os

anos a Cemig se prepara com antecedência para o período chu-

voso, garantindo níveis seguros de água em seus reservatórios

e envolvendo as comunidades do entorno de suas barragens e

as autoridades responsáveis na prevenção de enchentes.

nesta edição, nossa reportagem de capa explica como funcio-

na a gestão dos reservatórios da Cemig e o trabalho para ga-

rantir a segurança das barragens e de seu entorno. As ações

desenvolvidas refletem o compromisso da Cemig em garantir

a convivência sustentável entre seus negócios, a sociedade e

o meio ambiente. As iniciativas da Empresa nesse sentido são

reconhecidas por índices no Brasil e no mundo, mostrando que

estamos no caminho certo rumo à sustentabilidade.

ano novo, boas práticas de sempre

editoriada redação

cemig e Fapemig firmam convênio

A Cemig e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) assinaram, no início de janeiro, convênio de R$ 150 milhões para o desenvolvimento de pesquisas relacionadas ao setor elétrico, nos próximos cinco anos. As pesquisas terão como foco o desenvolvimento de fontes alternativas renováveis e limpas como solar, eólica e biomassa.

três marias sedia campeonato brasileiro de vela

o lago de Três Marias foi escolhido para sediar o 38º Campeonato Brasileiro de Vela da Classe Laser, que será realizado em janeiro de 2012. Três Marias, primei-ra cidade mineira escolhida para sediar a competição, concorreu com outras três cidades: Porto Alegre, Rio de Janeiro e Salvador.

Processos decisórios mais ágeis

Um novo módulo do Gedoc está sendo desenvolvi-do para tornar a rotina de decisões da Diretoria Exe-cutiva e do Conselho de Administração da Cemig mais ágeis e econômicas. o Projeto de Automação de Processos Decisórios, definido pelo Programa de Eficiência operacional, tem o objetivo de eliminar o trâmite de documentos em papel utilizados em aná-lises e aprovações.

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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COM O CONVIVER

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA DISTRIBUIDORA

TREMBÃO: PAIXÃO POR PEDALAR

Reservatórios sob controle

INFORMATIVO MENSAL PARA OS EMPREGADOS DA CEMIG

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Reservatórios sob controle

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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COM O CONVIVER

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA DISTRIBUIDORA

TREMBÃO: PAIXÃO POR PEDALAR

Reservatórios sob controle

INFORMATIVO MENSAL PARA OS EMPREGADOS DA CEMIG

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constituição da posse de áreas para implantação de empreendi-mentos, entre outros.

eg - Como foram investidos os R$ 1,369 bilhões iniciais? rg - Foram realizados em todo o Estado investimentos em ex-pansão, manutenção, operação, medição e adequação ambien-tal em sistemas de medição de fronteira, subestações, linhas, redes e sistemas de medição para faturamento. o período de 2008 a 2010 foi utilizado para consolidar o planejamento inte-gral dos investimentos a serem realizados, sendo firmados os contratos que permitirão a realização e capitalização integral do PDD até 2012.

eg - Como serão investidos os recursos restantes?rg - Buscaremos ampliar a capacidade da Cemig D e permitir o atendimento ao mercado com disponibilidade de energia, qua-lidade, continuidade e segurança. Com a realização do PDD, Minas Gerais terá energia elétrica para suprir suas atuais de-mandas, ampliar seu parque industrial, comercial e residencial, atraindo novos investimentos. Todos os investimentos a serem realizados a partir de 2011 deverão ter como orientação a redu-ção das causas que geram a interrupção do fornecimento de energia elétrica aos consumidores.

eg - Como será a atuação da Superintendência de Coordenação Execu-tiva do Plano de Desenvolvimento da Distribuidora (CI)?rg - A CI tem como objetivo fundamental empreender ações para que a meta estabelecida no PDD seja alcançada. Assim, ela irá coordenar e identificar problemas que dificultam a execução e a capitalização dos empreendimentos e coordenar ações para agilizar essas atividades.

Além da CI, foi criado o Comitê Executivo de Planejamento e Acompanhamento do PDD, com participação de titulares de su-perintendências vinculadas a sete diretorias. o Comitê apoiará a Cemig D na execução do PDD, estabelecendo a governança do plano e reportando à Diretoria Executiva.

eg - Como os consumidores poderão perceber os investimentos feitos na distribuição?rg - os investimentos importarão na melhoria expressiva da qualidade de fornecimento de energia elétrica, com reduções nas frequências e durações das interrupções, redução das perdas técnicas, otimização das medições para faturamento e adequação de todo o sistema elétrico ao mercado, com dispo-nibilidade de energia para atender de forma sustentável o seu crescimento.

eg - E os empregados?rg - Além dos reflexos percebidos pelos empregados enquanto consumidores, também ficará perceptível a todos o ganho com a integração e envolvimento das áreas no planejamento e na execução do plano. o cumprimento do PDD contribuirá para o fortalecimento da Cemig Distribuição, do Grupo Cemig e da mar-ca perante a sociedade, para a otimização dos custos operacio-nais, contribuindo positivamente para o resultado empresarial.

o Plano de desenvolvimento da distribuidora (Pdd), definido na revisão tarifária de 2008, prevê o investi-mento de r$ 3,154 bilhões em expansão, manutenção, medição e adequação ambiental em ativos da distri-buição. o superintendente da coordenação executiva do Plano de desenvolvimento da distribuidora (ci), ronaldo gomes de abreu, explica o que já foi feito nos últimos dois anos e como os recursos restantes serão investidos até 2012.

energia da gente - Quais áreas da Cemig estão envolvidas no cum-primento do PDD?ronaldo gomes - o Plano de Desenvolvimento da Distribuidora foi definido para o período de janeiro de 2008 a setembro de 2012, envolvendo direta ou indiretamente todos os órgãos da Diretoria de Distribuição e Comercialização (DDC) e também al-guns órgãos da Presidência (DPR), Diretoria de Gestão Empre-sarial (DGE), Diretoria de Finanças, Relações com Investidores e Controle Financeiro de Participações (DFn), Diretoria de Co-mercialização (DCM), Diretoria de Geração e Transmissão (DGT) e Diretoria Jurídica (DJR). Por essa magnitude, foi firmado um Termo de Compromisso para o cumprimento do PDD, envolven-do o presidente em exercício na época, Arlindo Porto, além de outros seis diretores, 26 superintendentes, 60 gerentes, quatro gestores e três empregados envolvidos no processo.

onto a Ponto

04

compromisso com a sustentabilidade da distribuiçãoP

eg - Qual a importância de se envolver áreas com atuações dife-rentes no cumprimento do PDD?rg - É essencial que todas as áreas que atuam direta ou indire-tamente na realização dos investimentos constantes do PDD se integrem para o cumprimento do planejamento estabelecido. Algumas das atividades realizadas pelas áreas são: estudos de viabilidades, elaboração de projetos, planejamento, aquisição e suprimento de materiais, soluções em questões ambientais,

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omeu trabalh

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A atividade de identificação e notificação de invasores em margens de reservatórios é realizada com apoio da Polícia Militar do Meio Ambiente

A segurança dá suporte aos negócios de uma empresa, ga-rantindo a continuidade de suas atividades, visando à harmo-nia e proteção de seus os valores que a cercam, sejam estra-tégicos, humanos, materiais, tecnológicos ou físicos.

Ciente da importância de se manter esse complexo sistema em ordem, a Cemig criou, em 2007, a Gerência de Segurança Patrimonial e Industrial (LI/SP). o objetivo do órgão é unificar, padronizar e otimizar os serviços prestados na área de segu-rança patrimonial e industrial da Empresa, possibilitando a re-dução de riscos e priorizando ações preventivas contra acon-tecimentos indesejáveis como invasões, furtos e acidentes.

Uma das atividades realizadas pela LI/SP é a identificação e notificação de invasores em margens de reservatórios. o trabalho é necessário já que alguns moradores invadem pro-priedades da Empresa nas margens dos reservatórios, cons-truindo áreas de lazer e ancoradouros, além de palanques para pesca e bombeamento de água para uso particular. A gerência fiscaliza constante das margens, por terra e por via fluvial, identificando os invasores, notificando-os e solicitando à Polícia Militar do Meio Ambiente o Boletim de ocorrência para permitir que a Cemig tome medidas legais para a reinte-gração de posse das áreas invadidas.

Parceria a favor da segurançaA LI/SP apoia também o Exército Brasileiro em exercícios de garantia da lei e da ordem, realizados para que as Forças Armadas sejam capazes de atuar em usinas e subestações para garantir a segurança, em caso de necessidade. Em 2010, São Simão, Emborcação e nova Ponte, além de outros reservatórios e subestações da Cemig, receberam exercí-

cios deste tipo, que envolvem até mesmo embarcações e helicópteros militares.

Para garantir a segurança patrimonial e industrial da Cemig, a LI/SP oferece treinamentos específicos aos seus 375 em-pregados. Todas as pessoas envolvidas passam por treina-mento especial; desde os vigilantes, que são preparados para suas funções, os agentes de segurança, com formação militar ou policial, até o pessoal das usinas, com formação superior especializada.

“A segurança da Cemig tem a preocupação de contratar mão de obra capacitada, com experiência em atividades de segurança e administração de conflitos. Além disso, existe a preocupação com o perfil dos profissionais, que deve ser adequado à atividade”, co-menta o analista de gestão administrativa da LI/SP, Zeu-xis Jorge dos Santos.

Embora a LI/SP deixe claro que a segurança patrimonial e industrial é levada a sé-rio na Cemig, todos os em-pregados podem contribuir, comunicando anormalidades e fragilidades que possam comprometer de alguma for-ma a segurança dos empre-gados e o patrimônio mate-rial da Cemig.

o Exército Brasileiro realiza exercícios em reservatórios e subestações da Cemig com apoio da LI/SP

segurança patrimonial, dever de todos

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Durante o período chuvoso, o trabalho de alguns empregados da Cemig se torna mais intenso. Uma das áreas em que as chuvas alteram diretamente a rotina de trabalho é a de monitoramento dos reservatórios. Com 59 hidrelétricas, a Empresa deve estar atenta 24 horas ao volume de água de suas barragens com o objetivo de evitar ou minimizar as cheias, sem se esquecer de manter a segurança dos níveis dos reservatórios.

Segundo André Cavallari, engenheiro de planejamento do siste-ma elétrico, da Gerência de Planejamento Energético (Po/PE), o monitoramento dos reservatórios é feito a cada hora, podendo ser realizado em intervalos de até 15 minutos. “As informações são obtidas através do Sistema de Telemetria e Monitoramento Hidrometeorológico (STHWEB). o foco do sistema é a operação segura das barragens por meio da informação de nível dos reser-vatórios e dos rios e chuva”, afirma Cavallari.

na Cemig a interface é feita primeiramente com a meteorologia e hidrologia, setores que dão suporte ao trabalho. “São as pre-visões que nos permitem precipitar a vazão das águas”, explica a técnica de planejamento hidroenergético da geração (Po/PE), Jeanne Cristine Abreu, uma das responsáveis por realizar o mo-nitoramento das barragens.

observação constanteo acompanhamento em tempo real é realizado por meio de postos estrategicamente posicionados nas bacias hidrográficas que abastecem os reservatórios. Em alguns postos existem ob-servadores que também são acionados para enviar informações caso haja algum problema no sistema. o Centro de operação do Sistema (CoS) também ajuda nas decisões de como atuar nas usinas e, em geral, faz essa mediação.

sPeciale

Para esta época do ano em que um volume maior de chuva já é esperado, a atenção aos níveis de água é redobrada, pois o vertedouro poder ser aberto a qualquer momento. A função do vertedouro é garantir a segurança da barragem, quando as va-zões são maiores do que a capacidade das turbinas. “nesse mo-mento, o excesso de água precisa ser liberado gradualmente, de forma lenta e com a devida comunicação. no período seco, ao contrário do que muitos pensam, as comportas também podem ser abertas, mas para garantir a vazão mínima do rio, no caso de parada total ou parcial das unidades geradoras”, explica.

Além disso, acrescenta Cavallari, hoje muitos rios possuem vários reservatórios em sequência e uma operação deficiente em um deles pode acarretar problemas nos demais e assim por diante, afetando empresas e comunidades próximas às usinas.

tudo sob controleA operação no período chuvoso, nos reservatórios de acumula-ção que efetuam o controle de cheias, tem uma coordenação externa, feita pelo operador nacional do Sistema Elétrico (onS)

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sem surpresas

Controle dos níveis dos reservatórios é feito em conjunto com comunidades vizinhas

Monitoramento dos reservatórios é mais intenso no período de chuvas

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nos reservatórios

Quando a Cemig atua em alguma região cuja bacia também aten-de a um reservatório de outra companhia, como o Rio Grande, onde existe uma hidrelétrica de Furnas, há uma comunicação entre as empresas para que uma possa calcular suas demandas sem afetar o bom funcionamento e segurança da outra.

Plano de integraçãoPara que toda a ação da Cemig em relação aos reservatórios dê certo, é de fundamental importância que exista uma comu-nicação eficaz entre a Empresa e as prefeituras e comunidades que vivem no entorno das usinas. Em virtude das dificuldades que existiam em repassar as informações para a comunidade sobre como a Cemig trabalha em relação às usinas, foi criado, em 2004, o Plano de Integração.

o plano visa esclarecer, por meio de palestras e apresentações, qual é a atividade da Cemig na operação do reservatório: como é feita tal operação, quais os limites do reservatório, questões relativas à segurança da barragem, política ambiental e progra-mas especiais desenvolvidos pela Empresa, como o Peixe Vivo.

“o resultado foi muito positivo e a partir de então a comunica-ção passou a ser mais efetiva e mais presente, mostrando a importância do reservatório na minimização das cheias e a im-portância da Cemig nas comunidades, atuando como parceira”, afirma André Cavallari.

o Plano de Integração foi primeiramente implantado nas comu-nidades mais sujeitas a problemas com cheias ou nos lugares em que havia demandas pelo uso da água e está sendo repassa-do gradativamente a outras comunidades, ampliando a área de atuação, mas sempre com o foco na operação do reservatório.

com a participação de todos os agentes do setor de geração envolvidos. De acordo com o engenheiro, nesse período, os re-servatórios devem ter níveis de armazenamento mais baixos, para que seja possível amortecer as grandes variações de vazão. Denominamos esse nível mais baixo ‘volume de espera’. Para manter o volume de espera, o custo estimado gira em torno de 5% da capacidade de geração, ou seja, para proteger as cidades efetuando essa atividade as usinas estariam gerando cerca de 5% menos.

Além de ser uma obrigação legal e de fundamental importância para o controle de cheias, o monitoramento dos reservatórios tem outras finalidades como obter dados que vão formar a mé-dia histórica de vazões e serão utilizados para estudos hidroener-géticos; subsidiar a obtenção de licenças dos empreendimen-tos; fornecer dados para propiciar o cálculo de cheias e assim subsidiar a construção dos vertedouros, o que pode impactar significativamente o custo das estruturas; prestar informações à comunidade para usos diversos, dentre eles obras de infraestru-tura (pontes, estradas, irrigações e captações, etc); e dimensio-nar a vazão no período seco de maneira a operar o reservatório para que mantenha as condições de vazão mínima no rio em atendimento a todos os interesses (navegação, turismo, lazer, abastecimento, questões ambientais, etc.).

Usina de São Simão, localizada na divisa de MG e Go

CoS tem papel fundamental no controle de água

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o mineiro que nunca falou ou ouviu a expressão “trem bão”, que atire a primeira pedra. Mas o “trem bão” desta vez é ou-tro. Trata-se da união de dois amigos da Cemig, André Luiz de Souza Pereira e José Undemberg Goncalves Tergilene, ambos da Gerência de Central de Relacionamento com Clientes de Média Tensão do Mercado Corporativo (RL/CC). Embalados pela paixão por pedalar iniciaram, em 2006, a equipe. o que começou sem muita força, sem nome e sem equipamentos profissionais, hoje em dia conta com a participação de 20 ci-clistas, entre eles oito empregados da Cemig e outros 12 ex-ternos, que trabalham em empresas parceiras.

o nome da equipe, muito curioso e bem mineiro, surgiu de-pois de uma extensa lista de nomes americanizados, que não fizeram muito sucesso entre os, até então, 12 integrantes. nas terras altas de nova Lima, mais especificamente em Ho-nório Bicalho, alguém pronunciou a seguinte frase: “Ê trem bão, sô”, agradando a todos. A equipe então foi batizada.

De acordo com o engenheiro André, a união dos amigos para a prática de esportes não só garante a eles uma vida mais saudável, como traz melhorias para o ambiente profissional.

trem bão é pedalar por aí!“É obvio que a prática do mountain bike só nos dá prazer. Esse prazer nos dá mais garra e avidez na solução de proble-mas profissionais. Raciocínio mais rápido e muita tranquilida-de nos embates profissionais e cotidianos”, afirma.

cicloviagensDepois de se aventurarem nas estradas mineiras, nos arre-dores do Vale do Rio Doce, Ciclo do ouro, Caminho das Ver-tentes, Serra do Cipó, chegou a vez de fazer o Caminho dos Diamantes. E lá foram André e Tergilene, acompanhados de outros três bikers, que também integram a equipe, pedalar um pouco mais pelas estradas mineiras. nos mais de 185 km percorridos, a TremBão saiu de BH na manhã do dia 22 de janeiro e foi até ouro Preto, onde finalizou a cicloviagem, na tarde do dia seguinte, na Praça Tiradentes. Em seu caminho, passaram por Sabará, Caeté, Barão de Cocais, Santa Bárbara, Catas Altas e Mariana.

A cada cidade que cruzavam, uma pausa em um armazém, em um restaurante, em alguma mina para se refrescarem, ou até mesmo no meio da rua, para tirar fotografia de uma placa, de uma família, das paisagens.

André Luiz de Souza Pereira – RL/CCJosé Undemberg Gonçalves Tergilene – RL/CCRogério Lages Murta - oD/Po Rinaldo Frazão Júnior – RL/CC

trembão

Me levanto à meia-luaBate forte o coraçãoEncaixo toda a vestimentaVejo a lua tocar o chão…Beijo “ela”, preparo a rotaAsfalto, trilha, estradãoMe somando à longa frotaEis a turma do TremBão…o selin é minha poltronao pedal meu estandarteo suor descendo o meu rostoRenovando a velha arte…Morros, Minas e montanhasUm sentimento abissalContornando a nossa RimaÁgua, terra fogo e sal…Sinto toda a naturezaBicicleta é a comunhãoTralhas, trilhas e poeiraFora a tristeza, a raiva, solidão…Bate papo na estradaCampina, mata ou boqueirãoRegistrando a nossa sinaEssa é a Turma do TremBão…

andré luiztrembão bikersbh-mg – 29/03/2010

Integrantes da equipe TremBão compartilham a paixão por pedalar

equipe cemig

saúde e bem-estar

Márcio Elizio Pereira – Gn/PCAdair Rogério de Lima - oD/Co Eduardo Borges – PR/PEEduardo Miguel Raposo - PE/LS Paulo César Ramos Rolim - CP

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sboas ideiareutilização de água da chuva gera economia

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A partir da capacidade de observação do técnico de inspeção de materiais, João Lúcio nogueira, uma boa ideia foi colocada em prática: o desenvolvimento de um sistema de captação de água pluvial para reaproveitamento nas atividades desenvolvidas pela Gerência de Logística e Administração de Material (LI/LA).

no processo de lavagem de peças a serem recuperadas, como luminárias e chaves seccionadoras, João Lúcio percebeu que um grande volume de água potável era utilizado. “Pensando na política de sustentabilidade da Cemig e nas soluções inovadoras

que a Empresa apoia, percebi que o telhado da oficina é grande e que poderia captar a água pluvial para lavar as peças no proces-so de recuperação de material”, explica o técnico.

o sistema de captação funciona coletando a água das chuvas em um reservatório com capacidade para 3 mil litros. A água captada é utilizada na lavagem de peças durante o processo de recupera-ção de material, mas também pode ser utilizada para outros fins, como lavagem de piso e calçada e na irrigação de plantas.

benefíciosAlém da economia no consumo de água potável pela Cemig, o sistema idealizado pelo técnico da LI/LA traz benefícios para a segurança. “o sistema também contribui com a redução do risco de enchentes em caso de chuvas fortes, uma vez que re-presa parte da água que seria drenada para as galerias e rios”, esclarece João Lúcio.

Para se ter ideia da economia que o sistema de captação de água pode gerar, em um mês é possível economizar 6 mil litros, volume correspondente a toda água consumida no processo de recuperação de material durante oito meses. Além disso, o sis-tema poderá gerar uma economia de 48 mil litros de água po-tável por ano, quantia suficiente para abastecer uma família de quatro pessoas por quatro meses.

João Lúcio (ao centro): boa ideia gera economia

os benefícios concedidos pela Cemig aos empregados são mui-tos, mas será que você conhece todos eles? Você sabe que al-guns vão além do que a lei exige?

A licença paternidade, por exemplo, já é bastante conhecida por todos: cinco dias de licença para os papais. no entanto, se por algum motivo a mãe não puder cuidar da criança e for imprescin-dível a presença do pai, a Cemig concede a Licença Paternidade Especial. o benefício estende a licença por até 30 dias, podendo prorrogar o prazo por mais 30, dependendo da análise da Gerên-cia de Recursos Humanos, Saúde e Bem-estar (RH/ST).

Se você está precisando de ajuda no pagamento de seus estu-dos, a Cemig possui um auxílio-educação. o benefício é conce-dido a empregados que têm salário-base de até R$ 4.749,28* e é destinado a cursos relacionados ao negócio Cemig, que devem ser reconhecidos pelos órgãos de educação competentes. Para os empregados que estão cursando faculdade ou curso técnico, a ajuda é de R$ 2.100* por semestre. Se o empregado estiver cursando o Ensino Médio (suplência), a ajuda poderá ser de uma parcela das mensalidades.

outro benefício pouco conhecido é o Empréstimo Especial, que consiste em empréstimos com baixas taxas de juros e fa-cilidades de pagamento aos empregados vítimas de enchentes, incêndios, roubos e àqueles que têm despesas elevadas com plano de saúde ou odontológico, despesas básicas de funeral de dependentes na Forluz, entre outros. o empréstimo não pode

benefícios além das exigências legaisser menor que 10% do salário-base, as prestações não podem ser inferiores a 5% do salário-base e o pagamento pode ser feito em 18 parcelas, com juros de 0,5% ao mês.

o vale-refeição ou alimentação também é de conhecimento de todos, porém, o que poucos sabem é que a Cemig concede o benefício para empregados que estão afastados do trabalho. Eles podem receber os vales por seis meses após o afastamen-to e, no caso daqueles afastados por acidente de trabalho, o benefício vale por 30 meses após o afastamento.

cartilhaDe acordo com a assistente social RH/ST, Taissa Paim, uma nova versão da cartilha de benefícios, que foi entregue a todos os em-pregados, será distribuída e estará disponível em breve na intra-net para consulta. A novidade desta segunda edição é a inclusão dos benefícios que vão além das exigências legais ou mesmo benefícios exigidos que trazem ações não exigidas.

*Valores para 2011.

Para saber mais sobre os benefícios disponíveis ou os cri-térios para a utilização de cada um, entre em contato com a Superintendência de Recursos Humanos (RH) ou se in-forme com o gerente de sua área. Acesse a cartilha de benefícios na Cemignet: Recursos Humanos > Remuneração e Pagamentos > Benefícios

sbeneFício

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s

m

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Despacho de Carga. Apesar de soar estranho, este era o nome do atual Centro de operação do Sistema (CoS) em 1954, época em que foi criado. no início, o Despacho de Carga funcionava em uma pequena sala de controle, na subestação da Cidade In-dustrial de Contagem.

A Cemig havia encampado, em julho de 1952, a Usina Hidrelétri-ca de Gafanhoto e a linha de transmissão que a ligava à subes-tação da Cidade Industrial. As atividades de operação se resu-miam, na época, a uma usina, quatro geradores, 90 quilômetros de linhas de transmissão, uma subestação, quatro transforma-dores de força, cerca de 12 disjuntores e uma linha telefônica a magneto.

A primeira interligação foi feita com as usinas da Companhia For-ça e Luz de Minas Gerais (CFLMG), que abastecia Belo Horizon-te, e com a Usina Sá Carvalho, construída pela Acesita. Da sala de comando da subestação da Cidade Industrial, os operadores coordenavam o pequeno sistema.

Hoje, 56 anos depois, o Centro de operações do Sistema, ins-talado no edifício-sede da Cemig, é um dos mais modernos do Brasil, e possui tecnologia de ponta para cumprir sua missão: ele é o núcleo da Cemig que controla todo o fluxo de energia que sai das dezenas de usinas hidrelétricas e térmicas, inúmeras su-bestações e milhares de quilômetros de linhas de transmissão de extra-alta tensão. o controle é feito em tempo real, operando por meio do sistema interligado nacional, coordenado pelo ope-rador nacional do Sistema (onS).

Desde que foi criado, o CoS passou por processos de rees-truturação e modernização. o mais significativo aconteceu em 1984, quando entrou em operação o Sistema de Supervisão e Controle, marcando a entrada do CoS na era digital. o sistema fortaleceu a atuação do CoS e possibilitou uma operação sistê-mica com maiores possibilidades de prevenção, reduzindo inter-

sistema nervoso central

rupções de fornecimento e melhorando a qualidade da energia distribuída aos consumidores.

Em 1993, um novo salto tecnológico colocava o CoS mais uma vez na vanguarda: foi introduzida a operação remota de usinas e subestações, fato marcante para a operação do sistema elétrico nacional e que colocou a Cemig à frente das outras concessio-nárias do País.

no ano 2000, ao implantar o Sistema de Gestão de Qualidade, o CoS foi certificado pela norma nBR ISo 9001/94. Atualmente, possui a certificação ISo 9001/2000 no escopo “operação de Sistema de Produção e Transmissão de Energia Elétrica”.

Hoje, a equipe do CoS é composta por 80 profissionais, entre engenheiros e técnicos, que trabalham em escala de reveza-mento 24 horas para manter o sistema funcionando durante os 365 dias do ano, sem interrupções ou, em caso de acidentes, com o restabelecimento no menor tempo possível.

CoS, antigo Despacho de Carga, foi fundado em 1954

egurança da inFormação

emória

surfando em águas perigosas

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Sustentabilidade é a base de um dos programas de eficiência energética mais bem sucedidos da Cemig: o Projeto Conviver. Com o objetivo de oferecer o devido acesso aos serviços dis-ponibilizados pela Cemig para consumidores de comunidades de baixa renda, o projeto substitui aparelhos elétricos por ou-tros mais econômicos e eficientes, e capacita agentes comu-nitários para promover soluções econômicas e responsáveis para a população.

Esses agentes são pessoas da própria comunidade que re-cebem treinamento para levar informações sobre o uso efi-ciente e seguro da energia elétrica, sempre se preocupando com o meio ambiente e a adequação do consumo à realidade financeira das famílias.

Durante as visitas às comunidades, eles também prestam orientações sobre os benefícios da Tarifa Social e isenção de Imposto sobre Circulação de Mercadorias em Prestação de Serviços (ICMS), além de identificar as residências que se en-caixam nos critérios de substituição de equipamentos como lâmpadas fluorescentes, geladeiras de baixo consumo e chu-veiros eficientes. Além disso, os agentes atuam na negocia-ção de débitos e análise de situações de riscos que envolvam a eletricidade.

Por meio do Conviver, a Cemig também realiza palestras edu-cativas sobre o uso consciente da energia para escolas, as-sociações de bairro e lideranças comunitárias. As geladeiras recolhidas das casas dos clientes passam por um processo

energia eficiente, economia consciente

de reciclagem no qual os componentes que oferecem risco ao meio ambiente são separados daqueles que podem ser reaproveitados e vendidos. Juntas, as ações do Conviver ga-rantem a sustentabilidade ambiental, social e econômica.

economiaA substituição de equipamentos obsoletos por outros mais eficientes, aliada às orientações de eficiência energética re-passadas pelos agentes, permite uma economia significativa no consumo de energia.

A substituição de uma geladeira antiga por uma nova pode chegar a proporcionar uma economia de aproximadamente R$ 20 na conta de luz, o equivalente a quase 13 litros de leite por mês para cada família. Com a instalação do chu-veiro com recuperador de calor, a economia alcançada pode chegar a 40% do consumo mensal de cada residência. Já as lâmpadas fluorescentes, doadas a todas as famílias visitadas pelos agentes do projeto, consomem quatro vezes menos energia que as incandescentes, normalmente utilizadas em residências.

ser sustentáve

Reciclagem garante o reaproveitamento das geladeiras antigas

Durante visita, agente orienta sobre os benefícios do pro-grama e uso correto da energia elétrica

eficiência energéticaos brasileiros desperdiçam, anualmente, 18% de toda a energia gerada no país, ou seja, a energia elé-trica produzida por uma Cemig e meia é jogada fora. os empregados da Cemig também podem promover a eficiência energética, contribuindo para a mudança de cultura no consumo de energia elétrica. Para sa-ber como disseminar conceitos básicos de economia de energia a seus familiares e amigos, visite o site de Eficiência Energética no Portal Cemig.

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av. Barbacena, 1.200 – 19º andar - ala B231 3506 2052 fax 3506 2039 / 3506 2023caixa postal 992 | cep 30123-970Belo Horizonte – mG

cuidado especial no corte de energia

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o trabalho de suspensão de fornecimento de energia elétrica, rea-lizado em casos de inadimplência de clientes com a Cemig, exige preparação especial dos empregados responsáveis. Para isso, a Gerência de Gestão e Controle da Inadimplência dos Clientes da Distribuição (PR/In) oferece treinamentos específicos aos eletri-cistas de corte e religação, capacitando-os para lidar com conflitos e ensinando técnicas de relacionamento interpessoal.

Em 2010, a gerência intensificou o número de reuniões realizadas com os eletricistas responsáveis pelo trabalho, com foco no as-pecto comportamental, “contribuindo para uma harmonia psíqui-ca dos empregados, já que a tarefa exige muito equilíbrio emocio-nal dos envolvidos”, explica Silvia Batista Silva, gerente da PR/In.

As reuniões são realizadas no formato de oficinas. os eletricistas são orientados a sempre se identificarem e informarem o motivo da visita, tratando o cliente com presteza e cortesia. não devem ser utilizadas palavras como ‘furto’, ‘roubo’, ‘desvio’ ou ‘gato’ e os eletricistas são instruídos a tratarem os casos como ‘irregu-laridades’. Em caso de resistências por parte do consumidor, a instrução de procedimento deixa claro que discussões e desen-tendimentos devem ser evitados.

A suspensão, ou corte de energia, é um dos últimos proces-sos de cobrança adotados pela Cemig para clientes inadimplen-tes. Antes de decidir pelo corte, a Cemig realiza outros tipos

de cobrança aos clientes inadimplentes, propondo alternativas de negociação. As notificações chegam ao consumidor por cor-reio, e-mail, telefone ou pela própria conta de energia, o que reduz o número de visitas dos eletricistas à residência, evitando desgaste no relacionamento com o consumidor, especialmente aqueles que são adimplentes e acabam se esquecendo de pagar uma ou outra fatura. Além disso, a Cemig participa de eventos de conciliação do Judiciário e do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, onde são feitos acordos.

Eletricistas participam de treinamento

Durante as oficinas, eletricistas aprendem técnicas de relacionamento interpessoal

gestão