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' ^-/'¦¦¦V^^ttjÉM^»';**"- Otr--piopi___árlo. Joio de Oliveira ANOZZV REPÓRTER Redator: Lrddlo Paesr Diário vespertino Independente ,^' '; A_,-T*»i. t.soo CONTRA AS ÍNSTÍ|UIÇÕES A assembléia mineira proporcional, talvez caiba cul- vai ficar cm colisão. Para cas- pa dessa situação. Oa manda- sar o mandato aglrã em desa- tos alo dados a pessoas que o cordo com a política peteblsta- povo não escolhe porque lho que defenderá o seu correllgloi nSo merecem confiança. Um no- nario; se arquivar ò processo PREFEITURA MUNICIPAL DE ÜRERLANDIA o_n ' pl*"T"-Ble '«torto; no plano federal um deputado, me de atração popular eomo i»i~.' 'n"tl*lU.-fc^'^^P•«^»*----te do mesmo parti- foi o presidente 6ctuU_' Var- ..Zw.?U«!-.-_,era "*** M\ao *"- ríu dB 'a'-or<. fo1 «*•**« como « o sr. cSos Ül ««embleia Jlegls-aUva de Mi- pulso, por procedimento dl-cerda acarreta para a legen- h-.mXT 'w.nd<! ° ""*** do* **crí0, o*"- -*-•¦ fmUrn «*en-da em que esti Inscrito uma- nomens, públicos sempre este- tava contra o decoro parla-1-fltaçSo plctorica que elege ai ta.8dtr^qU!^-_r m*Ptl- mel*t-r-.VMe* ****** Inexpressivo, wi ao desonestlda* pessoal, Mas, seja qual for o resulta- com percentagem diminuta de por muitos erros que eles co. do das gestões agora proces- sufrágios. Não compuliamos metessem. Trata-se do seguln sadas, o que nãò resta duvida antigos.resultados eleitoral» pa- te vergonhoso fato. IJouv. de-1,6 de que estamos diante do ra sabor se o deputado a quem nuncla de que um deputado do ocorrência que contribui para se atribui venalldade está nes- PTB propusera a venda do j desmoralizar o regimen demo- tas condições mas o certo é seu voto em determinada pre- cratleo. A' multiplicidade dos que o fenômeno não e desce- posição legislativa. Nomeou-se.partidos, com a representação nhecido uma comlsaão para apurar e, o Inquérito revela que não'sd existiu a prepesta aviltante Co. mo ainda o mesm•> dep-tndo recebera a gorgeta de dei mil cruzeiros para votar em outra questão diferente. Em face do relatório da comissão um re-1 presentante da UDN,' o sr. Milton Sales, apresentou aos «eus pares um projeto para que ae efetive a cassação do -mandato do «eu colega, em vir- tude da pratica de atos que comprometem a dignidade do poder legislativo. De nc^rdo com dispositivos constitucionais, o requerimeh- to da cassação será Inlci.iimen- te encaminhado á comissão de Juitíça, que emitirá parecer. Em seguida, será submetido ¦ a uma^dl-cusi-a única. A as- .«emblela poderá então mandar arquivar a representação. Se a admitir, porem, constituir- «e-â comissão d_ Inquérito, que emitir, carecer eoncIuInOo por urnpirojctoil* resolução <it?bi-e *-. ¦^""'fençla' oa;. nSo dã" re. - _—.-. -«_l_ÍjfâWlí*''3'**-0- ':***WM*P^-«t«JfjtéíSa:e»- ti: fixado pela consUtuIçloem cinco dias. Findo «saa-prazo, o projeto de resolução «erá submetido. á assembléia qüe deliberará em votação secreta por dolj terços de seu» repre- «entantes. Somos do» que não acredl- tam nessa solução drástica nu» ma corporação política, princi- palmente pnrmi-* ti *-•—.*. pertence a uma coligação que forma a maioria, na câmara. Todavia convém recordar que torna-se soíl-firla com procedi- , Os anais de Minas nunca mento. 1-flflpflMj-te. uma vez que registaram essas desconfian- oontravencSs foram apu- ças degradantes que pairam radas por alglins de seus pro- sobre algumas figuras do cena- I«1ca rnarihni.constltuldoB çm rio político, can-sr-o legal.'-.'.¦'.'..i Sob esse titulo, acaba dc nos Informar o sr. prefeito munlcl nal que a Cia. de Telefones do Itrasll Centra], em oficio de 24 de agosto, comunicou & Prefei- tura que, de conformidade com o disposto na cláusula XXV do contrato de concessão incluía na demonstração contábil c Iria passar a cobrar a partir do més de «etembro, Cr| 250,00 e Cr* 200,00, respectivamente para telefones comercial, e do. mlclllarcs, a titulo precário, atí dezembro deste ano quan. do então, procederia a novo re- ajutü-nento. que,. segundo os «eiai;cálculos, poderá alcançar ;. a eerea de Cr» SOO» a aaiia. tura de um telefone era Vbtr- landla! ITsnndo das faculdades legais e procurando preservar In- teresses do povo. nomeou o'sr; p**efcif35Numa comif*lfc>( com-, posta de três membros, para examinar aa contas apresenta- das pela Cia. Telefônica, che- gando a referida Comissão ás seguintes conclusões; "I —que não pode ser aprovado o aumento de men- salldade» feito pela COM- PANHIA DE TELEFONES DO BRASIL CTENTítAL. em virtude de sua Inoportunlda- de, conforme dispõe a clau. sula vigésima quinta dp con- trato de concessão. II Qúe as tarifas a se- rem observadas atá sua revi- aão. regular, sãó aa constan- tes do contrato^ a saber; »*mU_TRIA, COMERCIO . E PROFISSÃO Cr$ 120.00 j»r"m_i.. .- I-I-SIDI-NÇIAS, Cr» 9000 - pm ii i#».—¦*-——¦•--—*••¦*- * CARLOS SARAIVA * CIA. LTDA. i-0« ACXIUE O PATRONATO - DS MENORES PoKclfnica Uberlândia e f Hospital Santa Catarina „, , —~~m(Socanoa UPíentesi -—. ^tea Me**»—Xtonref* Maternidadf [Parto no Dfe - Exame PrMíatal etc.) - - -.ças de Crianças Moléstias da. Senhoras —- Traumatolosrfa . . Bales X a Flrioteranfa . Mala Mcmel Dr. BoIItbp AIvmí TarntUa Dt. Dmv.* TQHiSa Pm-lDio ___ wros J^ES-BL**-1 - ^ne- «-^i gfUBERLANDIA-MINAS'¦'.-§* -HIIH|-.MMIM|MI>)IIIMH| RURAIS; Cr» 85,00;:* mês. Di r- Que a Empresa * obrigada a devolver aos seus assinantes a diferença pôr- ventura cobrada entre os preços em vigor e cs por ela ultimamente -estabelecidos, em desacordo com a citada cláusula contratual. E' o que entendemos acer- tado, «alvo melhor Juízo. Uberlândia, 28 de Setem- hrp de 1957». Espera-se agora que cs dlri- gentes da Cia. Telefônica, dom cumprimento Integral ás con. nUU BR. MARTE N TT -.TO-fKS MSS Bw>._BjP9PwmHBp*M*Wt-*-—*— ir'-- *-'¦ A" '***¦¦¦ —r^ -*' **-»* .-:>'-¦'. ...-•¦ ¦ -f*' .- '¦¦ :--:v*í ¦-..'¦^"- . y- ¦ ^aam9WÊS!SS!fVXm*mms**m*^mmm*^m~ :.J,jBSuo méquina fi*¦ ¦ ^;êéitura. vaja.l. È ^-!-i-_l_^_--^-s]-i^i^l -1**- _f Ía A>àb miL.\" W Sr B"a"" æVvO,UU ffi suavíssimas > ESCRITÓRIO "LUIZ A" DE CONTABILIDADE —— de BENONE BORGES ; Contador Escritas avulsas e demais serviços concernentes à sua profissão. Sua Minporaaga. 767 Cx. PostaL 275 Fona 3365 Uberlândia Minai _Gripe asiática NSo tivemos ainda notifica-j quando a carga de ItmSo a çâo de que a gripe asiática te- nha chegado a esta cidade. Sa- bemos de alguns casog de ln- nuenza em peascas conhecidas mas sem que haja diagnostico da epidemia disseminada pe- lo mundo. Se *:3o da asiática, parecem gripe comum e a cu- ra apresenta-se rápida. - No R. de Janeiro apura- ram-se até no fim da semana passada 210 mil casos sendo 118 fatais. Nas escoIág a doença Irrom- peu com multo contagio, sendo necessário fechar muitas esco- las publicas e particulares, multa? com mais de 50 por cento do pessoal docente e dts- cen te atacado. O sr. Narzi Maia, da Es- cola Nacional de Química da Universidade do Brasil falando sobre a doença, disse; "E> ln- crível que num país que atingiu o grau de civilização do Brasil, ainda contlnul a pen- sar em limão, quando se bus- j de dos HmíSes chamados ca vitamina C. Que ¦* fizesse -verdadeiros), isso no tempo das caravelas | ' bordo era obrigatória c-mo ga- rantia de combate ao escorbu- to. entende-se»». E acrescentou que hoje em dla( quando a vi- tamina C( ou o ácido escorbo- tico. se acha bastante estu- dado. foi qulmlcamente iso- lada. caracterizada e sintetiza- da. tem suas fontes conhecidas e os respectivos teores determl- nados torna-se ainda mais ab- surda essa procura do limão. O absurdo atinge as raias do Inconcebível no caso particular do nosso país. O Brasil tem com fartura quase tedas as frut?s e verduras ricas em vi- tamina C existentes nos outros países, como ê o caso do caiu.. Se nüo é tempo 0n zona de caju uma infinidade de substitutos do limão como fon- te de vitamina C, tão ou multo mais ricos que elef a começar pela própria laranja e seus pa- rentes citrlcos (tangerina, lima, grapefruits e toda a proprleda- nSó Aiencão- FATFimnBnS F AGRICULTORES Psts aqr-Islcão do em TRATOS FORD i lonoo urazo. oelo Plano rio Minta.ér*o dn AaTienl-ara, confn-me Dorreto l*J.o 20.546 t-Tocnreni! ATTTOBBSS LTDA. Av. FlnT-5-no Polvo*.. 570 —¦ Fonp«. 2."l*.7 p *-.5-2J UBERLATÍDIA— ESTADO DE MINAS. _So, IrrlgaçSo do macadame e Interessa á Prefeitura o forne- puxada de entulhos i*>V- Por r-nt-. rtccl. pfri cimento das suas maquinas. '-¦ íi-^..^ ,„¦_ •í*- Pref. /N-ãâdnal de überiáhdÍB Concorrência administrativa ¦~ AV propostas serão abertas. rsquele dia e horaf presen- De eoncorreni_ía canos e entulhos. 2) Quanto aos prazos; Data provável do inicio e da entrega dos serviços. m , „. __. . . . Os concorrentes deverão Jun- 16) Execução dc uma base'. . ¦ * -Ija mfl^4-T4m. *nljrl-,A-itt_in_4_% * feiúra 1) ¦— Cpmpress_o, compacta- çãoí irrigação do macadame. j ça do sr. Prefeito. líunícipal e serviços ide plalna e puxada de -ios interessados. V Prefeitura reserva-se o direito de aceitar a proposta que lhe parecer mals vantajo- sa ou de recusar todasf anu_ lando a concorrência se isso adminis- de macadame hidráulico traUva para ò;àsfaltamen-j0.15 m de espessura antes to Ay. Floriano Pebco.'compressão. . to. nestacldaiíe:: de da' a)Prova de quitação com Fazenda Municipal; b)Prova de idoneidade e O Senhor Prefeito Municipal de Uberlândia usando das suas atribuições, (az publico que ehu.es da.referida ComlssSo, j-eha-se aberta aí^eÓMÓrrencla mormente tendo aldo o seguln- ¦ admlnlstrattya paiá;,o ;asfalt_- t«*-o despacho exarado pelo sr. i*nento:da ;Av. F*i^np; Pebo- prefeito municipal, na. comunl- ito, PM ".egulntes|f^lçi_cs: - ràçSo de aumento apresentada ,.-¦"*.- —¦ ' """" ' por^aquela Companhia: '-j I Os concorrentes '4^aio: -pre- «Nego àprovaçSp ao aumen-j*™*"** ** 5uas "*?P«tf¦ to, a vista do parecer da eo. ——-' .—^-j— __ missio encarregada de seu exa- me. Encamlnhe.se o presente processo á egrégia Câmara Mii- nicipal, para seu conheclmen- to é, se for o caso s,ua dellbe- raçSo sobre o assunto. 20ÜJS7». Atrxn,TB O PATRONATO SK DE MEV0RE9 ATENÇÃO!!! Fazendeiros e Agricultores ¦ '¦-..' \:.:-' v '•".'¦¦,. ¦:¦'-.-¦ v .'¦¦.¦-¦ v-:'- * A.*f\ Plano do governo federal, pára rnecanizaçãó da lavoura. Decreto- Lei n. 40.260, para aquisição de 'Tratores agrícolas" é de* Ta- teirat". Ckr*"*de*ia^ "da f_un.-»a "n^^ quanto antes no Plano dt Vendas* a Longo Prazo, por mterrhedÍQ;dò governo federal. '— Para melhores informações procurem CERIA LTDA- distribuidora exclusiva dos Produtos OLIVER. para toda região. 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'•'í_.ÍÍL-i- 2)—Constru_|Si4. uma ga. lerla de águas plnv_üs obede- cendo èspecWcaçíJes desta Pre- feitura. :-'• '.- f^ifeS"." - . ' 3)An-aneanunto da redç velha de aguos «ligações do- mlclllarcs na rtdk sova. -*); —..up^^Uasauitts de esgoto nes lotei vagos. 8) Retno.5» _o atual cal- çamento qpér.á paríle-eplpedos ou i polledro. f-*ffe- gv fôr do interesse publico. Prefeitura Municipal de Uberlândia 30 de Setembro de 1957. Sebastião .Machado Secre- tario. Afranio Rodrigues da Cunha - Prefeito Municipal. I 7) Execuç-o do pavlmen-! capacidade técnica; jto a.faltlco com uma espessul c) Prova de estar hablll. ra de 0.40m com aplicação,me- ,tado a fornecer as maquinas dia de 6 l|m2 de asfalto.jnecessarias á compressãOj com- 8) Compressão, compacta- pactaçSo e Irrigação, caso não . 3*m*+t»*»*a*mto**9*»******a*m*m**m»«i*. •eitaaà ÍWAO.ÜSE-TAPETES i PARA ENFEITEI USE TACOS ARTÍSTICOS PARA SEÜ DELEITE-¦' —TACOLÂRDIA ,(Indústria Orgulho de Uberlândia) WAntônio Chadi Fad . AV. JOÃOPINKl-IBO. 1916-FONE.3555-Ube rlân-to Minas I Irmãos Simão ioloaan ao dispor de seus ami-fos é clientes, um colossal estoque de bons artigos pelos menores tirêcos ¦? suaves orestacces Héóiij» -7- Haãloias - 7-r.*-.*.» hetngbxadtaes Encerada-»» - ..'(-tridificadore,. vk./.Jnas de Letüt Roupas Fogosa d Gâ» Fornlniios Püaels- de Pressão E maia nm» .*.--;:- '...-!....UH--;dada»to'p_«s«B_^']_ueàgsa-U__k'. \. 'ÜMÂOS SIM AO Om* Cirande Oreanizaca. 'AVENIDA AFONSO PENA 42-6 TE1j__F0NE, 3005 VIVA SORRINDO BEBENDO -_.ffA1tANÁpFI,EX^ Ò SUPREMO DOS REFRIGERANTES beber: - E- beber saúde stíísi_g^_MSBi»^Mí»--^. v - ISSsSJjrfi--. .-•¦.--...-.-..-... : &&<U£ê*%Wbèí£í&: cerveja Preta DISTRIBUIDORES EXCLUSIVOS DKmARIA FAJÃ.HD0 - Av. Vasconcelos Costa 6T- Tel. 674 (Entrega a domicilio) : . •;¦ .; -"-;.;-> , [''¦"-'¦•¦' i~~ -;"¦-" " ¦ - . v OniIASeO. I B.KÍífÍÍ4-.í*iS *á«a_-â--^/''i-'¦':-¦;•-..--'^',.iC:::-'-'; !'•

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' ^-/'¦¦¦V^^ttjÉM^»';**"-

Otr--piopi___árlo. Joio de Oliveira

ANOZZV

REPÓRTERRedator: Lrddlo Paes r Diário vespertino Independente

^' ';

_,-T*»i. t.soo

CONTRA AS ÍNSTÍ|UIÇÕES

A assembléia mineiraproporcional, talvez caiba cul- vai ficar cm colisão. Para cas-pa dessa situação. Oa manda- sar o mandato aglrã em desa-tos alo dados a pessoas que o cordo com a política peteblsta-povo não escolhe porque lho que defenderá o seu correllgloinSo merecem confiança. Um no- nario; se arquivar ò processo

PREFEITURA MUNICIPAL DEÜRERLANDIA

o_n ' pl*"T"-Ble '«torto; no plano federal um deputado, me de atração popular eomo

i»i~. ' 'n"tl*lU.-fc^'^^P•«^»*----te do mesmo parti- foi o presidente 6ctuU_' Var-

..Zw.?U«!-.-_,era "*** M\ao *"- ríu dB

'a'-or<. Jâ fo1 «* •**« • como « o sr. cSos Ül««embleia Jlegls-aUva de Mi- pulso, por procedimento dl- cerda acarreta para a legen-

h-.mXT 'w.nd<! ° ""*** do* **crí0, o*"- -*-•¦ fmUrn «*en- da em que esti Inscrito uma-nomens, públicos sempre este- tava contra o decoro parla- 1-fltaçSo plctorica que elege aita.8dtr^qU!^-_r m*Ptl- mel*t-r- .VMe* ****** Inexpressivo,wi ao desonestlda* pessoal, Mas, seja qual for o resulta- com percentagem diminuta depor muitos erros que eles co. do das gestões agora proces- sufrágios. Não compuliamosmetessem. Trata-se do seguln sadas, o que nãò resta duvida antigos.resultados eleitoral» pa-te vergonhoso fato. IJouv. de-1,6 de que estamos diante do ra sabor se o deputado a quemnuncla de que um deputado do ocorrência que contribui para se atribui venalldade está nes-PTB propusera a venda do j desmoralizar o regimen demo- tas condições mas o certo éseu voto em determinada pre- cratleo. A' multiplicidade dos que o fenômeno não e desce-posição legislativa. Nomeou-se.partidos, com a representação nhecidouma comlsaão para apurar e,

o Inquérito revela que não'sdexistiu a prepesta aviltante Co.mo ainda o mesm•> dep-tndorecebera a gorgeta de dei milcruzeiros para votar em outraquestão diferente. Em face dorelatório da comissão um re-1presentante da UDN,' o sr.Milton Sales, apresentou aos

«eus pares um projeto paraque ae efetive a cassação do-mandato do «eu colega, em vir-tude da pratica de atos quecomprometem a dignidade dopoder legislativo.

De nc^rdo com dispositivosconstitucionais, o requerimeh-to da cassação será Inlci.iimen-te encaminhado á comissão deJuitíça, que emitirá parecer.Em seguida, será submetido

¦ a uma^dl-cusi-a única. A as-.«emblela poderá então mandar

arquivar a representação. Sea admitir, porem, constituir-«e-â comissão d_ Inquérito, queemitir, carecer eoncIuInOo porurnpirojctoil* resolução <it?bi-e*-. ¦^""'fençla' oa;. nSo dã" re.

- _—.-. -«_l_ÍjfâWlí*''3'**-0-':***WM*P^-«t«JfjtéíSa:e»-ti: fixado pela consUtuIçloemcinco dias. Findo «saa-prazo,o projeto de resolução «erásubmetido. á assembléia qüedeliberará em votação secretapor dolj terços de seu» repre-«entantes.

Somos do» que não acredl-tam nessa solução drástica nu»ma corporação política, princi-palmente pnrmi-* ti *-•—.*.pertence a uma coligação queforma a maioria, na câmara.Todavia convém recordar que

torna-se soíl-firla com procedi- , Os anais de Minas nuncamento. 1-flflpflMj-te. uma vez que „ registaram essas desconfian-a» oontravencSs foram apu- ças degradantes que pairamradas por alglins de seus pro- sobre algumas figuras do cena-I«1ca rnarihni.constltuldoB çm rio político,can-sr-o legal. '-.'.¦'.'.. i

Sob esse titulo, acaba dc nosInformar o sr. prefeito munlclnal que a Cia. de Telefones doItrasll Centra], em oficio de 24de agosto, comunicou & Prefei-tura que, de conformidade como disposto na cláusula XXV docontrato de concessão incluíana demonstração contábil c Iriapassar a cobrar a partir domés de «etembro, Cr| 250,00 eCr* 200,00, respectivamentepara telefones comercial, e do.mlclllarcs, a titulo precário,atí dezembro deste ano quan.do então, procederia a novo re-ajutü-nento. que,. segundo os«eiai;cálculos, poderá alcançar

;. a eerea de Cr» SOO» a aaiia.tura de um telefone era Vbtr-landla!

ITsnndo das faculdades legaise procurando preservar o» In-teresses do povo. nomeou o'sr;p**efcif35Numa comif*lfc>( com-,posta de três membros, paraexaminar aa contas apresenta-das pela Cia. Telefônica, che-gando a referida Comissão ás

seguintes conclusões;"I —que não pode ser

aprovado o aumento de men-salldade» feito pela COM-PANHIA DE TELEFONESDO BRASIL CTENTítAL. emvirtude de sua Inoportunlda-de, conforme dispõe a clau.sula vigésima quinta dp con-trato de concessão.

II — Qúe as tarifas a se-rem observadas atá sua revi-aão. regular, sãó aa constan-tes do contrato^ a saber;

»*mU_TRIA, COMERCIO. E PROFISSÃO Cr$ 120.00j»r"m_i.. .-

I-I-SIDI-NÇIAS, Cr» 9000- pm ii i#».—¦*-——¦•--—*••¦*- *

CARLOS SARAIVA * CIA. LTDA. —i-0«

ACXIUE O PATRONATO- DS MENORES

PoKclfnica Uberlândia e fHospital Santa Catarina

„, , —~~m(Socanoa UPíentesi -—.^tea Me**»—Xtonref* — Maternidadf

[Parto no Dfe - Exame PrMíatal etc.) -- -.ças de Crianças — Moléstias da.Senhoras —- Traumatolosrfa —

. . Bales X a Flrioteranfa .Mala Mcmel — Dr. BoIItbp AIvmíTarntUa — Dt. Dmv.* TQHiSa Pm-lDio ___wros J^ES-BL**-1 - ^ne- «-^i

gf UBERLANDIA-MINAS '¦'.-§*

-HIIH|-.MMIM|MI>)IIIMH|

RURAIS; Cr» 85,00;:*mês. "¦

Di r- Que a Empresa *obrigada a devolver aos seusassinantes a diferença pôr-ventura Já cobrada entre ospreços em vigor e cs por elaultimamente -estabelecidos,em desacordo com a citadacláusula contratual.

E' o que entendemos acer-tado, «alvo melhor Juízo.

Uberlândia, 28 de Setem-hrp de 1957».Espera-se agora que cs dlri-

gentes da Cia. Telefônica, domcumprimento Integral ás con.

nUU BR. MARTE N TT -.TO-fKS MSS— Bw>._BjP9PwmHBp*M*W t-*-—*—ir' --

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:.J,jB Suo méquina fi* ¦¦ ^;êéitura. vaja .l. È

^-!-i-_l_^_--^-s]-i^i^l -1**- _f

Ía A>àb miL.\" W Sr • B"a""VvO,UU ffi suavíssimas

> ESCRITÓRIO "LUIZ A" DECONTABILIDADE

—— deBENONE BORGES

; Contador — Escritas avulsas e demaisserviços concernentes à sua profissão.

Sua Minporaaga. 767 — Cx. PostaL 275Fona 3365 — Uberlândia — Minai

_Gripe asiáticaNSo tivemos ainda notifica-j quando a carga de ItmSo a

çâo de que a gripe asiática te-nha chegado a esta cidade. Sa-bemos de alguns casog de ln-nuenza em peascas conhecidasmas sem que haja diagnosticoda epidemia disseminada pe-lo mundo. Se *:3o da asiática,parecem gripe comum e a cu-ra apresenta-se rápida.

- No R. de Janeiro apura-ram-se até no fim da semanapassada 210 mil casos sendo118 fatais.

Nas escoIág a doença Irrom-peu com multo contagio, sendonecessário fechar muitas esco-las publicas e particulares,multa? com mais de 50 porcento do pessoal docente e dts-cen te atacado.

— O sr. Narzi Maia, da Es-cola Nacional de Química daUniversidade do Brasil falandosobre a doença, disse; "E> ln-crível que num país que jáatingiu o grau de civilização doBrasil, ainda contlnul a pen-sar em limão, quando se bus- j de dos HmíSes chamadosca vitamina C. Que ¦* fizesse -verdadeiros),isso no tempo das caravelas |

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bordo era obrigatória c-mo ga-rantia de combate ao escorbu-to. entende-se»». E acrescentouque hoje em dla( quando a vi-tamina C( ou o ácido escorbo-tico. já se acha bastante estu-dado. Já foi qulmlcamente iso-lada. caracterizada e sintetiza-da. tem suas fontes conhecidase os respectivos teores determl-nados torna-se ainda mais ab-surda essa procura do limão.O absurdo atinge as raias doInconcebível no caso particulardo nosso país. O Brasil temcom fartura quase tedas asfrut?s e verduras ricas em vi-tamina C existentes nos outrospaíses, como ê o caso do caiu..Se nüo é tempo 0n zona decaju há uma infinidade desubstitutos do limão como fon- •te de vitamina C, tão ou multomais ricos que elef a começarpela própria laranja e seus pa-rentes citrlcos (tangerina, lima,grapefruits e toda a proprleda-

nSó

Aiencão- FATFimnBnS FAGRICULTORES

Psts aqr-Islcão do em TRATOS FORD ilonoo urazo. oelo Plano rio Minta.ér*o dnAaTienl-ara, confn-me Dorreto l*J.o 20.546t-Tocnreni! — ATTTOBBSS LTDA. — Av.FlnT-5-no Polvo*.. 570 —¦ Fonp«. 2."l*.7 p *-.5-2JUBERLATÍDIA— ESTADO DE MINAS.

_So, IrrlgaçSo do macadame e Interessa á Prefeitura o forne-puxada de entulhosi*>V- Por r-nt-. rtccl. pfri

cimento das suas maquinas.'-¦ íi-^..^ ,„¦_•í*-

Pref. /N-ãâdnal de überiáhdÍBConcorrência

administrativa

¦~ AV propostas serão abertas.rsquele dia e horaf ná presen-

De eoncorreni_ía

canos e entulhos.2) — Quanto aos prazos;Data provável do inicio e da

entrega dos serviços.— m —

, „. __. . . . Os concorrentes deverão Jun-16) — Execução dc uma base'. . ¦* -Ija mfl^4-T4m. *nljrl-,A-itt_in _4_% *

feiúra1) ¦— Cpmpress_o, compacta-

çãoí irrigação do macadame. j ça do sr. Prefeito. líunícipal eserviços ide plalna e puxada de -ios interessados.

— V —A» Prefeitura reserva-se o

direito de aceitar a propostaque lhe parecer mals vantajo-sa ou de recusar todasf anu_lando a concorrência se isso

adminis- de macadame hidráulicotraUva para ò;àsfaltamen-j0.15 m de espessura antesto dá Ay. Floriano Pebco.'compressão. .to. nestacldaiíe::

deda' a) — Prova de quitação com

Fazenda Municipal;b) — Prova de idoneidade e

O Senhor Prefeito Municipalde Uberlândia usando das suasatribuições, (az publico que

ehu.es da.referida ComlssSo, j-eha-se aberta aí^eÓMÓrrencla

mormente tendo aldo o seguln- ¦ admlnlstrattya paiá;,o ;asfalt_-t«*-o despacho exarado pelo sr. i*nento:da ;Av. F*i^np; Pebo-prefeito municipal, na. comunl- ito, PM ".egulntes|f^lçi_cs: -

ràçSo de aumento apresentada .-¦"*.- —¦ ' """" '

por^aquela Companhia: '-j I Os concorrentes '4^aio:

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to, a vista do parecer da eo. ——-' .—^-j— __

missio encarregada de seu exa-me. Encamlnhe.se o presenteprocesso á egrégia Câmara Mii-nicipal, para seu conheclmen-to é, se for o caso s,ua dellbe-raçSo sobre o assunto. 20ÜJS7».

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1 —; Quanto . ^^'iireço pornutro Unea. de fijmteque ee.rá cobrado dos Mifjhorej pro-prletarlos considenndo.

a) Vor jçónta doSemcorrente;* 1) —Serviço dB-àlargámen-

to de 2 00m dã rífei-iaaavenl-da. compreendendo demcllç_odo melo fio. coTO^da. passeio.recoIocaçSo de nroí»' flo, repa-ro do passeio, mudinça dospostes e arrancaaento das ar-vores. ¦.'. '•' í_.ÍÍL-i-

2) —Constru_|Si4. uma ga.lerla de águas plnv_üs obede-cendo èspecWcaçíJes desta Pre-feitura. :-'• '.- f^ifeS"." - . '

3) — An-aneanunto da redçvelha de aguos «ligações do-mlclllarcs na rtdk sova.

-*); —..up^^Uasauittsde esgoto nes lotei vagos.

8) — Retno.5» _o atual cal-çamento qpér.á paríle-eplpedosou i polledro. f-*ffe-

gv

fôr do interesse publico.Prefeitura Municipal de

Uberlândia 30 de Setembro de1957.

Sebastião .Machado — Secre-tario.

Afranio Rodrigues da Cunha- Prefeito Municipal.

I 7) — Execuç-o do pavlmen-! capacidade técnica;jto a.faltlco com uma espessul c) — Prova de estar hablll.

ra de 0.40m com aplicação,me- ,tado a fornecer as maquinasdia de 6 l|m2 de asfalto. jnecessarias á compressãOj com-

8) — Compressão, compacta- pactaçSo e Irrigação, caso não

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TransitoHa poucos dias, num acl-

dente de transito, perdeu a vi-da um jovem componente dalinha de tiro desta cidade. Foium fato que despertou cons-ternaçáo ver uma esperança danossa mocidade sucumbir as-sim estupidamente num atritode veículos. Mas devemos con.fessar que o acontecimento nSocausou multa surpresa. Nãocausou parque os desastres es-tão sempre esperados-na5 nos-sas ruas.

Não temos o serviço de tran-sito organizado. Existe mui-ta gente que no volante doscarros abandona a previdência.A policia marca em tabuletaspendentes des postes de lluml-naç3o ou de telefones a velocl-dade máxima de 30 qullome-tros por hora. Nem todos obe-decem tal limite. E tal limiteem artérias livres, nada temde excessivo mas em certasvias urbanas é uma temerlda-de correr nes3a marcha. E muitos choferes correm em marchabem mais acelerada.

A avenida Afonso Pena, des-de a estação da Mogiana até |a praça Antônio Carlos; a ave-nida Floriano Peixoto, desde apraça Ruy Barbosa até o postode gasollqa da firma IrmãosGarcia; as ruas Antônio Alves,Quintino Bocayuva, TenenteVlrmondes e Machado de As-«Is, da avenida Floriano Pel-xoto até a. avenida João Pi.nheiro- e ainda alguns trechosde outras ruas, vivem comautomóveis e camlnhCes para-dos em filas Ininterruptas.

Com outros automóveis e ca-minhCeá em movimento, en.contrando-se ou passando unspelos outros na mesma dlreçSo,.a visibilidade se reduz a umadistancia insignificante e sdtem probabilidade de evitar osacidentes aqueles motoristasque alem da perícia compreen-dem o valor da vida alheia,abstendo-se da delicia, ou dodelírio da carreira. No resto, afelicidade é que age mais doque a ciência dos automobilis-tas.

O governo, ou os governos,não querem ou não podem nosfornecer uma fiscalização eflciente rto transito. A cidadepaga multo imposto e tem dl-reito a recuperajo em formade beneficio publico. Mas 0 go*verno habitualmente tem umaafllhadaçem multo numerosa eprecisa de dinheiro a granel pa-ra contenta-la. NSo sobra paraesse luxo de guardas e fiscaisuniformizados a fim de con-ter a fúria dos corredores e re-guiar o trafego nas esquinas.Esse pessoal consome verba al.ta e uma ou outra multa que

aplique, sobre não significarnenhuma vantagem pecuniária,ainda é relevada devido & ln-tervençSo do chefe político si-tuaclonlsta em favor do Infra-tor, que é seu correligionárioefetivo ou em potencial.

O melhor para resolver esseproblema 6 a educação. Vamosconvencer todo camarada quedirige um carro que ele, por-que dirige esse carro, n5o devesubestimar a vida do próximo.Do próximo e a própria: queele tambem corre perigo. Mos.,tremos a ele, com o raciocínioem colapso desde que assentana almofada do volante, que é*esposo e pais, ou que pretendeser, e que assim precisa res-guardar, em beneficio de ou-trem, a sua Integridade física.E se não deve malbaratar a suavida, multo menos o poderáfazer com a dos outros, quenem sa.be quem sSo, pois a lou-cura da disparada não permitedistinguir as vitimas. Vamosdispensar os policiais de quais-

próprios excessos. Os homensnecessitam de ter força de von-tade que atui proveitosamentecontra os instintos. Tudo estáem criar a convicção Intima.

esclarecer aquilo que es-tara ao alcance de qualquerconcepção, mas que ficou obs-curecldo em virtude de umpossível desentendimento, deum choque entre o desejo des-comedido e- a analise percucl-ente das coisas. Vamos fazercampanha pela Imprensa, peloradio pela tribuna do parla.mento municipal e dos comi-cios partidários, por todos osmeios capazes de educar. Mascampanha que convença semIrritar, que exponha argumen-tos sem ferir suscetibllldades,que mostre que a corrida é pe-rlgosa e abusiva mas o corre-dor é humano e afelçoado e.setornará dócil e consclencloso. EIsto é exato, porque correr nSoé maldade- é esquecimento derefletir. Assim chegaremos aonosso objetivo e caminharemos

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IDIspnta de cartórioBelo Horizonte —:'. Com a

aposentadoria do sr. Pllrdò deMendonça, esperada para bre-ve o seu cartório será desdo-brado ém três; um pari seufilho, o segundo para o «r.Moura Costa ei o terceiro paraum candidato do governador

quer categorias que os poderes até para a eliminação da busl-públicos não nos dflo e vamos na do FNM, praticando a leifazer de cada condutor a au- [do silencio,torldadé confortador» dos seus LTCIDIO PAEStmmuummummmmtmummumumummmmmam i mmmmm

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vimentando no sentido de con-seguir para si ou para os seusafilhados o lugar rendoso que ogoverno reserva para os amigosmais prestigiosos. ,

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qualquer peça para o seu carro.— Pecas novas e usadas, em geral. —

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ESTA' NA ESCRITURA(E' o que lhe digo, Maria Helena)

Eurico SILVA

Sete anos de pastor Jacó serviaLnbSo pai de Raquel, serrana bela:Mas nflo servia ao pai, servia a ela:Que a ela1 só por prêmio pretendia. :..,

Os dias na esperança de um sd diaPassava contentando-se com vê-la; 77Porém o pai, usando de cautela,Era lugar de Raquel lhe deu a Lia. ''

- Vendo o triste pastor que com enganosAssim lhe era negsda a sua pastara,Ccmo »e não a tivera merecida.

Começou a servir outro» sete ano».Dizendo; mais servira, se não foraPara táo longo amor tão curta a vida.

- . . - (xox)

Jacó era filho do segundo pa. -fugir, ao rancor e ameaça» do

trlarca hebreu Isaoc, e sua mu- I irmão, para a casa de seu tio

lher Rebeca; neto de Abrão e materno, Labão. de quem «»

serviço nacional de edu-cação sanitária, para o. comba-te á gripe, aconselha o seguin-te;

— Observe rigorosamenteos conselhos da Saude Publica.

— Evite aglomeraçfles, no.tadamente em ambientes fe-chados.

— Não se utilize de objetoscapazes de terem sido recente-mente contaminados por pes-

Sara, do primeiro patrlarcado,dois mil anos antes de Cristo.

Chegando pobre e famintoEsaú de uma demorada via-gem, pediu hospedagem ao seuIrmão mais moço, Jacó, que,por "um prato de lentilhas",ficou com todos os direitos daprimogenltura.

Dat a profunda inimizadoentre ambos, tendo Jacd de

soas grlpadaa. r,— Não escarre no chão.— Evite o abraço e o aper-

to de mão.— Evite to-sir e esplrrar |

diante de outras pessoas.— Repouse o mais qué pu-

der. '— Evite a fadiga.— Evite o contacto com

gripados. Obedeça a prescrl.

íltllllllllllllililllililllllilllilíiwillltt

f BÂR BttS HÜTCiUSTAS¦¦¦¦'¦'¦ :— de

CIPRIANO FERREIRA DE FREITAS , _ „Recentemente «Mta^STA^ aSS^S-^o ao Cemitério, -afd» do Vâu.está apto a atender nlo «d » distinta ctone do> trotortrt»», eomo ttmb-m qualqwr

freguês por mal» «arlgentíqu» ««Ja o »»u gosto. —Anexo' a «Valeaaliaçio T de Setembro", «om pe-aoa! técalco, «tendendo

a «íalvur "»«•.** d*» •** ***• .

0 Júri em mesa redondaAnsiuto MEIRA monstrado que a matéria cri. (uma perigosa responsabilidade,

Na «semana do Júri» que'minai deve ficar submetida ao (quando se verifica que o dele,

acaba de pa-sar.e de que Já'julgamento do Jurl popular. Já , pessoalmente dele, Impende a U

falimos anteriormente a.mesa'tivemos ocasião de lembrar a^rdade de um Indivíduo ou a

redonda em que o assunto foi [ opinião autorizada de Ruy, sua prisão por longos após. Odebatido se ocupou do que se'lIarbosa, segundo o qual, em Juiz togado trabalha no sen ga-

ção dos médicos.

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VICTOR CHERULLI

costuma chamar a ««soberania matéria criminal, o Juiz toga.

do'Jurl». Propriamente a so- jdo sd deve Julgar, quando mui-beranla é a do julgado do Júri to, os crimes, cuja penalidade (Tribunal do Jurl. o debate é

blnete fora das vistas do am*'blcnte soclalem que vive. No

Avenida Floriano Peixoto, 407 — Fone. 2522Uberlândla-MInas

ou*da sentença "que

resulta no'nao é excedente de seis meses jpublico, a acusação e a defesa

Julgamento pelo*-Jurl. Se as'de prisão. De fato, em mate- (se fazem ouvir de um publicosentenças nflo fossem soberá-' ria de semelhante natureza, o (numeroso. Há uma assistêncianas que valeriam elas? Aliás,'julgamento deve pertencer ao(toclal permanente, uma vigl-o qúe temos dc peculiar, no ca- jJurl e ninguém pode contestar ()ancla par parte de todoa. As

so é que a soberania pertence que, apesar de suas falhas, o g^^et publicas são uma ga-propriamente i'"Nação organi- Júri tem prestado no Brasil

^mia e não é possível fazerzada e esta, através da sua]serviços Inestimáveis. Não tolJ jumentos sem livre as-.Constituição,' inveate o» tribu-jé de convenloncla que»a liber- sIlrtencu, da sociedade Intere».nais de poder de pronunciar (dade do indivíduo, ás vezes isda seja ¦ eomo .fír, » expert-Julgamentos. Ora,.a jmateria ameaçada de penalidades gra-controvertida pode ser de na- J ves, até de dezenas de anos, n_

tureza civil ou de natureza cri- que adstrita ao Julgamento dominai. A experiência tem* de- Juiz togado. Este a»»umlria

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«nela tem demonstrado á ne-cessidade de que a matéria pc-nal tenha um Julgamento denatureza diversa. Nessas con-dlçSes, se verifica que no Jul-gamento do Jurl hü uma; ga.rantla supremo; — Os Juradosdizem DOS FATOS. Afirmamou negam esses fato», conformeá «ua convicção e conforme nselementos-circunstanciais, qúeInfluem na sua decisão. Quan-d0 o. Juiz profere a sentença fl'nal, ele se baseia nesst» fatos.nio afirmados por ele própriomas pelos Jurados. Sé ficasseao Indivíduo afirmar o fato eao mesmo tempo condenar, to-da liberdade estaria ameaçada.

(Coacál aa X* pdg.)

tornou servo.Na família, duas primas —

Lia, estrábica, a mais velha etnaú feia, e Raquel, multo lin-da e prendada. Por esta »•apaixonou Jacó, tomando-»* de .amores forte» nela estrela dolar.

Labão, Inleressetro, um tan.to lnescrupu'0»0. propo» que osobrinho trabalhas»» durantesete ano» em sua» proprieda-des. lidando eom o» »eu» re-banho».. ¦*

^jeí»eiin''n«turàl*»nt« o ***, ~

certo de ter, ao fim do tempo,a mão de Raquel.

Ma». 1»» não aconteceu, co-mo mt vê no soneto de C«m8»«;fol-the dada em casamento anão pretendida Lia.

Resignado e esperançoso, rei-nlclou nova luta. Prosperando,

logo, maU do que o sfiero, •«casou_sc tamWfm com a bemamads. Naquele tempo, quan-to mais rico o varão, malt «»-prsos. cemcublna» e escravospodia possuir.

Teve doze. filhos; entre êle»,uma mulher, que se chamouDlna. e o filho José. cuj» vidatoda ofereceu motivos para umahistória multo Interessante,:que a Bíblia nos conta.

José e Benjamim eram fl-lhos de Raquel, que, entretan-to, vevera doze anos cm estere-lidade.

Jacd, teve algumas vezes vi.sSes e entendimento* sobrena-turals. ouvia a voz de Deu» •foi feito patriarca hebreu. re-cebendo o nome de : Israel(nrlnclne de Deus", e o» seu»filhos fundaram as doze tribo»de Israel.

O terceiro patriarca recon-clUcu-semal» urde com o so-gro e o Irmão, levando.os Jun-t»mente com o seu povo paraGessen. região do baixo Egito,a convite de José que alcança*ra extraordinário prestigio co-mo ministro do faraí.

Está no Gêaerf» qúe af vive-ram e- os Mus descendentescerca de dol» séculos, até õêxodo, a salda dos hebreu» ládas terra, que o Nilo banha «o povo alimenta.

jjMj_Vum\mi-"'*"**"***n**--*m*M»uumvmi'wjiumn

¦¦¦ - ¦-.:". . -...¦.-:-.

7- llzkíAá: - - ¦ yy

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— TTNF BFHFNTE—- 7^nftoTi»t^Íl^íte.Ltfe:.-:-'::7 Ulflt II D U Cl « I r.im|llWfl..-ie~llB.^'^,;^g|,,,,- .„„„', „„,,«IÍ'||MM| '¦¦HOJE

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Bm nma partida trancada aos 33 nt. dasegunda fase ladrilhos 4 Botafogo 2

| peitado nem mesmo, o sr. pre-sidente da LÜF que Be achava

, presente, o qual procurava pôr, fim as sltuaçSes que se verifl-,caram. Tambem foram atingi-dos, por elementos do Botafo.

.go, os Juizes de linha, Renatoj Mateus c JoSo SUva, que se, dispuseram a tentarem acol-mar alguns atletas mais es-quen lados. Após serenados os

Caminhava o Botafogo, ra-pldamcnte, para o caminho doempate pois a equipe do es-trela solitária, mesmo perdcn-do por 3 tentos contra O, naprimeira fase, não se entrcçoupo seu adversário, e rorseguludiminuir a contagem, para 4a 2. Vinha o Ladri.hr» evl.dendando c pondo em n-o tlcaum futebol rápido e Inflitrador,e em 10 minutos, conseguiu as-•Inalar 3 tentos, fruto da pes-lima atuação do zagueiro cen-trai Sebastião 1° do Botafogo,e mesmo com este placard nosprimeiros dez minutos do en-eontro, o Botafogo realizava opossível, para vazar a meta deCabednha entretanto, a peça]avançada do Ladrilhos, aos 30 /verificaram no estádio Nlcolau :te, um melo de procurarmos

animes, o arbitro, sr. Oscar deOliveira, stiip?nc'e a partida,por falta de garantias,- paraprosseguir a mesma. Marca-ram para o Ladrilhos; Pai Ne-go 3 e Mosquito. Os tentos doBotafogo, foram conseguidospor Dltlnho e Abrantes.QUADROS

Ladrilhos Ideal;Cabednha — Ilson (Milton)

GOTAS ESPORTIVASExoritaram.se o* lplran-gnlsta»

Realizaram um exercido co-letivo, na tarde de ontem, oscarljós lpirangulatas. E» multoprovável, que o Moveis Ipi-ranga sê exiba no domingopróximo, na cidade do Prata,contra o Atlético.

—X—Marinho restabelecido

Q ponteiro esquerdo Juventl-no Marinho se encontra res.tabelecldo da contusão em seu

Jpé, do qual Jd foi retirado o

Igesso.Danilo. falando a nossa re-

e Lázaro (Ilson) — JoSo Ale-mão (Rui) r—^VaRuInho e Min.'gau —Adão,*- Mosquito —

ÍPal^Nego —:E11 e EurlplnhoBotafogo;China r->-Antônio e Sebastião jportagem, salientou, que para

I (JoSo Topete) — Sebastião II—• Bcrtolud (Araxá) e D. Luiz— José Ramos — Florisvaldo

— Abrante».^ Dltlnho e Moi-ton (Jona*).;. ':'.

n próximo compromisso do Ju-ventusi Marinho será lançado.Ainda ontem o Juventus rea-

O comenta ri o do; d iaEsportistas.Lamentáveis ocorrências se te.

sar que não praticamos espor-e sim fazemos do espor-

anarqulzarj". destruir, envergo-nhar o nossa esporte bretão.O nosso futebol, que com as

llzou um- preparativo.—X—

RennISo do Floresta

A diretoria do Floresta, faráuma reunião dentro de uma' ouduas semanas, para tratar deassuntos concernentes ao clu-be.

—x—

Um telegrama deMorrinhos

Vilfredo Silva, recebeu dopresidente do America de Mor-rlnhos com o seguinte texto;

- "America ao empatar

com Inhuma, . sagron.se cam-

peão do interior goiano, ainda ¦

obedecendo ordens e técnica de"Vilfredo o qual convidamos acolocar faixas de campeão em,data a ser marcada".

—X—

Treinará amanha oFlamengo

O Flamengo realizará ama-nhã seu primeiro preparativoda semana. Como se sabe, orubro negro não conta comnenhum compromisso para do-mlngo vindouro.

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UBERLÂNDIA — MINAS

O jurí em mesa redonda(Conclusão) promotor o direito tambem de

O Juiz ficaria senhor do majs «protestar por novo Jurl». Is-perigoso arbítrio. No julga-

' to, pdo menos, evitaria as de-

mento do Jurl, Isso não é pos- longas processuais na ascençãoainda da primeira fase, mar-.Feres,' na partida que reuniu .regredirmos as famosas eras vistas mete tunas, começa a slvel. o presidente do Tribunal do feito ao Tribunal Superior,cou msls um tente, e,, 3 mlnu. Ladrilhos Ideal c Botafogo Idos degladladores romanos,-vlslumbrar-aigo com que possa 6 seni arbítrio, por Isso que o tanto mais quando este nadatos após, Dltlnho diminuía a ^^ p^ado. Ocorrências [quando uma disputa, era tro. se apoiar/com que possa soer-'seu Julgamento há de se basear'mais podia fazer do que man-contagem, com um belo tento.

^ ^^ ^ ^ rcspct(a. vada „ teíniIluMto com sangue 'guèr-sc; se-vfsem posslblltda- e decorrer das aflrmaçSes do dDr 0 reu a novo jurl. Este"'¦ »"'«" fase verifica- '. . . ^q,,^ epocas_ c 8e dissemos'des. de ai»«eer coma seria de lur1' Hâ uma divisão de traba. s3„ m!n!8ss nossas aue alnd;Na segunda fase, verifica

rnm-re serias alteraçSeg naequipe botafoguense e a defen-slva passou a firmar-se vlsl-velmente, marcando bem a o.fenslva contraria, e, Abrantes,aos J8 minutos, marca o se-gundo tento para sua equipe.

Prosseguia o encontro, eomaa doai equipes disputando as•ituaçSes de mela .cancha; oLadrilhos a procura de maisttntos e o Botafogo, lutandopara encontrar o caminho doempate, quando, aos 33 mlnu-tos. Pat Nego. ao dl.putar umabola na ala direita com Anto-nio, é atingido pelo mesmo,vertflcando-se, entSo o que se-ria o rastilho da pólvora na.quela partida. O arbitro dacontenda, imediatamente, ex-pulsa os dois elemento^ decampo, não sendo atendidopor'Antônio, que tenta agrediro arbitro, entretanto, os seutcompanheiros procuram evitarque o atleta atinja o arbitro,no quc nio são atendidos. Háentão a Invasão de campo, porparte dn assistência. Houvetroca de varias carteia», como

• chutes bofetdes e. temos a

.ram a própria pessoa do dr.Wellington -Borges, presidenteda Liga Uberlandense dc Fu-tebol, o qual . se encontravapresente para presenciar o es.peleeulo, que, no seu quasetrágico final e no final dascontasr analisando bem,'ter-minou tal e qual a um espeta-culo de touradas.

NSo havia policiamento pararealização da partida, foi a

desculpa de alguns assistentes;entretanto, queremos salientar,que na partida anteriormente outradisputada, entre Volante e A.|. ^^^Predial, tambem . não se en- Icontravam no local dos en-;cnntros, e o Jogo. teve seurlt.mo normal, e nada de grave se ¦verificou.

Nunca supúnhamos, que tahfatos surgissem nes quadrosmenores de nossa terra, osquais vieram empanar a par-tida, e virão empanar o nossonome esportivo, pois, ' todosquantos ouvirem um comenta-

com sangue, nSo éra da manei-'seu desejo, parque tem .vergo-ra com que hoje em dia, se diz, nha dos procedimentos que

EstasJurl. Há uma divisão de traba.'gj,, opiniões nossas, que aindalho providencial e propicia, á agora relembramos. No regi.imparcialidade do Julgamento. men qUe temos, não era possl-

,t. Àsslnv, tem-se entendido e com vej admitir como no tempo doque tal equipe enfrentará ou- praticam, se yítoihldo em seus toda razão, e eis ai por que em imperlo ov-to e recurso dotra pois é muito comum atle-'movtoèhtosyícs, acrescentai).: artigo anterior mostramos que j^ãe direito, presidente dotas' dizerem- vimos dar osan- do que cada vez que deseja su- é de uma Inépcia lncuravd, L^ por isso que esse fato im-

guévam^gantoV^ - — "——*""

5Hfi.;VSysiÇfXííí .\Xt-f^i;Vi_^^~r'^-i.iiS:i:cimmem a^flrmaríottnegar ] porta etn uma «acusa-o»Com a divisão constitucional de

nola neln menM os "('ómanos -"_*:'t-

pois,, peio meno., ij. roroara» f m^*? " , :'. A . «rime. Seria colocar na mão "^res sí ao mlnlrterio publi-

leni a seu favor estapartlcu-; vxpa.. boa posição, entre outras de IeIgOTUm julgamento Inte- L- :...- ..— a~*. „~,,r»>larldade eles nSó davam o cidades, hi um abismo profun-sangue, quó corria era suas ''o, que o tmpedè-dètaljfeall-velas procuravam.no. E - os zç<ão; Á incompreensão espor-aUetas de nossa época, nSoBva entre os ;aÒetas que o

procuram nem uma coisa nem praticam,eles desejara, apenas,! :. ';*-;

co comnetla usar deste recursogral, que periga eé pernidoso especial, que. como dissemos.mesmo nas mãos do Juiz toga- v%n g croorlamente uma ane-do. E se assim se tem entendi- lBCg0- mT i„s0 qUe 0 Tribunaldldo e se a Constituição con- vSo ^,de aiterar a decisão dofiou ao Jurl o Julgamento da • fur, Admitir que a decisão domatéria criminal, nada há deliais em que a sentença do ju.ri seja "soberana" por ocasl5o

acrescentar, quc não foi res- ,rlo desta natureza, hio de pen-

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jurl possa, por comnleto, seralterada pelo Tribunal Su-

nerlcr, ê arruinar pela base aInstituição. Isso importaria emreduzlja a ceifa nenhuma eter-Fe-ia entregado á Justiçacriminal, a juizes togados, con-trarlando de tudo em tudo a |exoerlencla salutar dos povos, .mos»que consagraram e consagrama diferencial do Julgamento ne-lo Jurl. Quando o governo des

de julgar. Esta soberania dojulgamento existe tambem emmatéria civil. Como dissemosacima, é antes a soberania danaçSo que se manifesta pelo cr-gão vinculado a essas décIsSes.'A soberania.'das sentenças valepor um principio de capital Im-pertencia. Essa Importância égr tal ordem, que a nossa cens- V^Ico 'dV^Stio

Vargas trun.tltulção determina, com enfa-;rou a lnstitnlç5o e entregou ao

que a própria lei não pode wlmlM g^pericr fazer elealterar a sentença passada em rio Q ju]eati,ento In,0,aI).Julgado. -Se assim não fosse. "^

^ mU uma m<,nrtru0.aficaria o poder judiciário null-ficado e ficariam ameaçado^ rsresultados finais de todos . ospleitos. Não se dica que dassentenças dp Júri não ha

não estar na altura de debatero assunto. Na sentença do Jurl,o que se manifesta é a sobera-nia da nação confiando ao dl-to jurl o poder decisivo de re-solver os cases que lhe foremsubmetidos de uma maneirafirme e definitiva.

Uma prova dos males decor-rentes de tais Julgamentos pelojuiz togado (senhor do fato edo direito) está nesse poder deimpronundar e absolver o acu.sado no suposto caso de Iegi-Uma defesa' Os elementos des-ta devem ser apreciados pelojúri."" NSo há imiitõ, üiriTndlvi- "

duo surpreendido com a esposade terceiro, cometeu dois cri-mes de morte no momento deser surpreso. 0 juiz o impro.nunclou e absolveu, como aglndo em legitima defesa. Onde éque Jâ se viu peder Invocar le-gltlma dífesa o agressor? ocausador do conflito? O Juiznão sabia o que já sabiam oscriados rivais dos Capuletos. eMontagu, como os viu o geniode Shakespeare. Um deles dl-zia ao outro; «Ponhamos a leido nosso lado. NSo provoque-

aberração, uma pretensão sa-podiq wdll-

flkxrtaf.r.t* o^of

»ft rr-. t tt/ãr, tatt r\

itanlca. que naoirar. E' nreelsopor , cemnlfitn s

-. fundamental do lni"o-i".to r,*-cursos. Estes recursos existem.*O Código do processo, ao íem-po do Império, determinou es-ses recursos precisamente on-de eles eram procedentes; —quando o. processo fosse nul.i,quando o juiz errasse na apll-cação da" lei ou quando não aaplicasse em conformidade comas decisões do jurl. Esses casoseram de atender e foram aten-didos e como a Constituição as-segurava a justiça e a prome-tia, a reforma ulterior aindaadmitiu que o Jnlz de .'direito,presidente do Tribunal, levas-se o fato ao conhecimento doTribunal Superior, no caso dehaver "dissonância", integraientre o juleametito e a provadós autos. Ainda, por outro Ia-do o acusado tinha o direito,

em certos casos, de "protestarpor novo jurl»». Em tempo.'defendemps oue esse direito doacusado não devia ser limitadoSk condenaetíes.enives. de w-nslidades TW"da^. Pflo contra-rio, esse digito devia subsis.tír-èm nualquòr. hipótese, porIsso mesmo.; tambem tivemosde defender a idéia de que noeoso de contraste entre a deci-sSo do lurl e_a proro dos au-tos melhor seria talvez dar ao

Io Jurl para pdmltlr nue vmnmonstruosidade dessas pudesspprevalecer ho* anais dé um no-vo culto. Na mesa redonda emcausa esse assunto foi t^atado. Defender essa Idela abs-trusa opaca e Inadmissível, é

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TA S SOCIAISPRIMAVERA

A primavera nasce... Vem as florescheirosas e louças. Na mocldade(desabrocham também em liberdadens mais rlsonhas ilusões de amores,

i

Depois... Vem o outono sem piedade^O vendava! desfolha as lindas flores,

e os sonhos Inconstantes voadoresum a um se evolam com a idade.

Da vida a mocidade é a primaverao tempo encantador onde,a quimeranos torna o mais feliz dos mortais...

K-iis só a primavera vai e volta,com a sua alegre e brilhante eseoltaj

e, a mocidade... nunca mais...

UBERLÂNDIA 23—9—57 Laura de MELLO

mies da Cunha filha dr'senhnr OrlancY» Rodrigues

ANIVERSÁRIOS — Fazem anos hoje:Sr. Jrsé Lucas Martins, co-. SobrInho( fazendeiro em Su-

mercante: sra. Maria Vilela çuapara; srta. Vanda Rodrl.Càrv?lho espn?a do sr. Adell-n0 dp Oliveira Carvalho, fazen-delro on Itulutaba; Lourdes. fl- . da Cunha, tabelião emlha do sr. Manoel Olegarlo de Caldos Novas; sr. dr. Anto-Almeida, contador e tesoureiro nio Tangarl, engenheiro; Arls-da preMtura de Goiatúba; sr. jteu Bernarde5 Filho, residenteJosé Ribeiro dos Santos, In- | em Jatai; sr. dr. Branly Ma-dustrial; sr. José Bernardes'cedo de Oliveira, medico.

'*"*' ¦¦¦—wi^^iwpn mumm iniMnmi i^ ¦iui i,n ui mi. i -*****¦¦*»***>*»;

CYRO DE CASTBO ALMEIDA—ADVOGADO—

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PREFEITTmAMTTmniPALDFUBERLÂNDIA

Instalação do SAMDUO sr. Afrânio Rodrigues da

Cunha, dinâmico e operosoprefeito municipal, em sua ul_tlma viagem ao Rio de Janel-ro. onde foi a serviço do mu-niclp!ot teve oportunidade depalestrar longamente com o sr.Parslfal Barroso "ilustre minls-

outros motivos. A propósitodeste Importante assunto, o sr.Afrânio Rodrigues da Cunha,recebeu na tarde de ontemf otelegrama que abaixo transcre-vemos;

"Prefeito Afrânio Rodrlírue*?da Cunha — Uberlândia MG.—Resposta seu telegrama comu-

tro do Trabalho Antes, o pre-jnlco InstalaçSo posto SAMDUfeito de nossa terra Já vinha. foi adiada virtude motivo forçatrabalhando intensamente, pa-.maior pt Aguarde carta pt SDSra que Uberlândia conseguisse Farslfal Barroso, ministro don Instalação de um posto do Trabalho".SAMDU1. > I Portanto, dentro de mais ai-

Pois nesta sua viagem ao Rio guns dias certamente teremosde Janeiro, o chefe do execu_ [ em maiores detalhes, a data de-tivo uberlandense conseguiu de finitlva da instalação em nossavez esta InstalaçSo, que seria cidade, do posto do SAMDU.efetivada no mÔs passado. Tal uma vez que o sr. prefeito re-nHo se verificou em vista de ceberâvcorrepondencla alusiva.

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Demissão 4o sr. Geraldo AlvesPublicamos abaixo, na Inte-

gra o pedido de demissão dosr. Geraldo Alves da Silva,(técnico treinador), ao sr.Boulanger Fonseca e SllvaJpresidente do UEC:«limo. sr. presidente do U.E. C.

Boulanger Fonseca e SllvnNesta.Prezado senhor.Venho por Intermédio desta

solicitar a V. S. a demissão docargo de técnico (trclnadir)

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que ocupei por algum temponesta agremiação.

Os motivos Já foram parti,cularmcntè explicados

"ao sr.e Jugo-og bastante fortes paratomar tal medida, que csper.iseja definitiva © Irrevogável.

Aproveito a oportunidade epnsso a vossas mílos o relato-rio solicitado, reafirmando que|

tudo o que ele contem é verl-dico.

Pelo apoio que vás me dis-pensastes durante a minha es-tadla nesse Clube^ agradeçotreiterando 05 sinceros votos defelicidades nas carreiras em.prcltadas.

Atenciosamente,(B.) Geraldo Alvim da Silva".

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Durante dez minutos, no dia : formado do acontecimento, to-29 do mes finrtiya localidade mado providencias para ampa-de SlnHo Pereira, próximo a ro des'necessitados-'de auxilioJuiz de Fora foi .«veramente . dos poderes públicos,acossada por uma" Certíssimachuva de granizo^ que destruiuvidraças e telhsdòs^nBo tendomesmo ficado Incólume umaunlca casa. Algumas.foram tSodanificadas <!"* os moradoresse viram na contingência deabandona-las par» evitar qual-quer crave ccns*?ni*ièncla.

O prefeito e outras autorida.des de Juiz de Fora rumarampara SlmSo Pereira a fim deprestar socorro á : populáçSoaflita, tendo também o gover-nador Bias Forte«;íquarido"InT

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AGRADE«MEMTÔ VA viúva filhos, lrmfio» e demnl» parente» do sempre

leinbrado;* V* *'.."'¦--'¦ -* V- '-V';V'-''.V.';'-

ALFREDO H0SSIfalecido nesta cidade no dia «O «Ie setembro próximo passado,nSo podendo fozc-lo pessoalmente, vim, por Intermédio dest»

jornal, apresentar o mal» profundo agradecimento por toda»

ns atençdes e solidariedade que receberam por ocaelio da Io.

ttfosn «owrrenruv qne1 tanta magoa Ihrs propordonon. Ente

agradecimento abrange todo» o» que assastlnim o finado no»

seus últimos dias de-vido, o» que compareceram á camnr» ar-.,

dente os qne acompanharam seus resto» mortais A ultimo mo-

rada' o. qne enviaram peiame» í família, pessoalmente, poe «n.

vio de telesramas «irtas on cartAe», o» que, flnalment», d»

qualquer manei» se tornaram credor» da gr«tl«o da faml- ,lia Ttossl.

. . De miKlo particular, querem exprimir o «ra reconheci-

menlo áo ilustre medico dr. Mlron de Meneit». que foi de ra-

ra solicitude noD esforços clenimcoa.émpreimdo» para «alvar

o extinto, o qae foi Impossível diante da Rravldade da mole-dla.

UBERLÂNDIA 2 de outubro de 105T.

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Mala que! as.«;.. é um dos poucos jor-

nals do lntr-rlor á publicar apublicidade da GE etc. etc."(De unia seção da Imprensa lo-cal).7.

No dia. 1 do corrente, 4." 14

horas, realizou-se na rua Ma-chado de Assis n. 1701 (VilaSaraiva), com a presença de

representante» de varia» cnU-

dades espirita» locais e ele*»,do numero de pca«m» idônea»,a fundaçüo do Centro EspiritaUnlüo o Amor. Ao mesmo te«n-.

po elegeu-se a sua diretoria,

que flc*u assim 'constitui!*»:

Presidente — Fausto Parrcl-ra.

IVice presidente — Joio No^

guelra:Primeiro secretario — Alber-

to Slmnrro.Segundo secretario

do Ccsar.Primeiro tesoureiro — Frán-

cisco Feres.Segundo tesoureiro — Julio

César.

Centro Espirita Bezerra de Me-nozes. Orador, professor Odl-lon Josí Ferreira. .

Dia 10, ás 19,45 hora», dlre-

çüo. do Centro. Espirita. Santo¦>^otónho.:Oníiíoii)-.Pedro LBchwindt Jfilno.

Dia 11, ás 19,45, direção doCentro'Espirita SSo Jbfe.Orador, Clovls César.

Dia 12, ás 19,43, dlreçío- doCentro Espirita F6, Esperançac earliladc. Orador, C. IlugoBerloluccl.

Dia 13, áj 8 horas da manha!nau*cfuraç3o do cateclsmo soba dlrêçSo do professor Odilon

Ceral. jrerrclra professora IzabelBueno, professor Miguel Do-mlngucs e professor JoaquimM. da Costa, eom a represen.taçüo de todos os catcclamo, dacidade.

Orador — Cristóvão Soares. Dia, 13, ás 19,45 hora», do-Bibliotecária — Maria de mlngo, Noite da mulher espl-

Lourdes. !I°"S> sob a dlreçüo da profes-Diretor artístico — Ade!la-SOra Marldlce Arante».

Cunha.CONSELHO FISCAL

Sr. Adelino Bernardes, sra.Ubaldlna Silveirara Cunha.

Dia 14, ái 19,45, Noite dojovem espirita, direçBo da Ja-ventude Espirito de Uberlan»

«ra. Lau-jdia.

I Bia 15, ás 19,45 encerra.Do dia 6 ao dia 15. o Centro mento daa festividades, sob fe

Espirita TJnlio e Amor realiza- direção do sr. Gustavo José dará uma confraternização espl-:Silva. Oradores, Carlos Hugorita, com o seguinte progra-. Bertolucci e Casdp Bamos.ma; I O Centro; Espirita VmSõy.

Dia 6. ás 15 horas. InstalaçSo J Amor distribuiu boletins convl-dos trabalhos; ás 10.45 horas., dando õ« espiritas, os slmpatl-dlreçáo do Centro Espirita joa. • zantes dessa seita e finalmentena b'Arc. Orador José Coma-1 -

K* vantaj^em nnnca ttita .on nesta -ou noutra cidadeo fato de nm publicista

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ga de Freitas.Dia 7, ás 19.45 horas; dlreçáo

do Centro Espirita S3o PauloApóstolo. Orador, AntonioAraújo.

Diá S, ás 19,45 horas, dlrecüodo Centro Fé e Amor. Orador,Casslo Bamos.

Dia 9, ís 19,45, dlreçáo dò

o povo em geiW a tomar partenessesatos.

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