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Repressão e violência na Síria As revoltas populares na Síria tiveram início em 15 de março, em eco às manifestações contra ditadores em outros países da região. O governo respondeu com dureza aos protestos e, desde então, estima-se que cerca de “ 5 000 “ pessoas tenham morrido em confrontos com o exército.

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Page 1: Repressão e violência na Síria As revoltas populares na Síria tiveram início em 15 de março, em eco às manifestações contra ditadores em outros países

Repressão e violência na SíriaAs revoltas populares na Síria tiveram início em 15 de março, em eco às manifestações contra ditadores em outros países da região. O governo respondeu com dureza aos protestos e, desde então, estima-se que cerca de “ 5 000 “ pessoas tenham morrido em confrontos com o exército.

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Síria diz que cessou ataques contra manifestantes, mas EUA e UE pedem renúncia de Assad

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"A UE enfatiza repetidamente que a brutal repressão da Síria tem de parar. Os líderes sírios, no entanto, se mantêm desafiadores", disse a chefe de política externa da UE, Catherine Ashton. "Isso mostra que o regime sírio não está disposto a mudar.

A UE nota a completa perda de legitimidade de Bashar al-Assad aos olhos do povo sírio e a necessidade de que ele se afaste (do poder)",

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17/08/2011Violência na Síria deixa 3 mortos e dezenas de presos

Tropas sírias detiveram dezenas de pessoas em Damasco e na cidade costeira de Latakia em ações noturnas, enquanto o presidente Bashar Assad tenta encerrar à força os cinco meses de levante contra seu governo. As prisões aconteceram no momento em que os vizinhos Jordânia e Turquia pedem a Damasco que interrompa a repressão e retire as tropas do Exército das cidades atacadas.

“ HOJE UM ANO “ março 2012

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Na TV, Assad promete eleições e nova constituição

Bashar al-Assad, presidente da Síria, durante conversa com a televisão estatal - 21/08/2011 (Syrian TV/AFP)

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Segundo o presidente, que está no poder há 11 anos (sucedendo ao seu pai, que subiu ao governo em 1971), "potências estrangeiras desejam retirar dele o direito de se contrapor aos seus inimigos". Ele afirmou que a pressão externa "nada significa" para ele. "Não permitiremos que nenhum país do mundo interfira nos assuntos sírios", disse ele. A entrevista é claramente uma tentativa de Assad se manter no poder, num momento em que cresce a pressão internacional para a sua queda.

Ao falar de economia, o presidente pediu que os sírios mantenham o pensamento positivo e "vivam normalmente". "Somos importantes para a economia região", disse ele.

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Quem são os manifestantes?

Seria ingênuo dizer que os opositores de Assad são apenas jovens idealistas conectados às redes sociais em busca de democracia. A emboscada que culminou com a morte de 120 policiais sírios na cidade de Jisr al Shughour, em junho, é interpretado por alguns especialistas como uma ação de jihadistas, por exemplo. Apesar de ainda não estar claro o motivo ou o autor da chacina, o governo alega que foram "gangues armadas" que conspiram contra Assad, enquanto ativistas defendem que os soldados foram mortos pelos próprios colegas porque se recusaram a atacar civis.

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Obama diz que Síria estaria melhor sem AssadDitador admite em reunião que suas forças cometeram erros

O ministro do Exterior sírio Walid Muallem em reunião com representantes de Brasil, Índia e África do Sul, em Damasco (AFP) O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, acredita que a Síria estaria melhor sem o ditador Bashar Assad, informou a Casa Branca. O governo americano afirma que vai manter a pressão sobre o regime sírio de Assad. "Estamos todos assistindo com horror o que ele está fazendo com seu próprio povo", disse Jay Carney, porta-voz da Casa Branca, 

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RESUMÃO

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