repercussões dos métodos de ensino utilizados pelos docentes de ies píublica e proivada

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  • Repercusses dos Mtodos de EnsinoUtilizados Pelos Docentes de Ies Pblica e

    Privada no Desenvolvimento de Competnciasdos Seus Alunos

    Ana Maria [email protected]

    UFSM

    Elisngela [email protected]

    UFSM

    Mrcia Helena Bento [email protected]

    UFSM

    Morgana [email protected]

    UFSM

    Sgio Luiz [email protected]

    UFSM

    Resumo:Neste trabalho so apresentados os resultados de uma pesquisa que tem por objetivo abordar oensino na educao superior de dois professores que trabalham na rea de qualidade de diferentesinstituies, um ministra aulas em uma instituio privada e outra numa universidade pblica. O mtodoutilizado teve a inteno de avali-los sob o ponto de vista de seus alunos, para saber se os mesmosconseguem transmitir atravs de suas tcnicas de ensino e aprendizagem a todos os seus discentes e se asinstituies lhes oferecem recursos necessrios para a execuo destas aulas. Como resultados, osprofessores de ambas as instituies apresentam, um percentual positivo de suas tcnicas, quanto aosdiscentes fica evidente que o sucesso da aprendizagem no depende apenas do professor, o alunotambm tem suas responsabilidades de aprendizagem que s acontece quando h um equilbrio entreprofessor, aluno, instituio e comunidade escolar.

    Palavras Chave: Mtodos de Ensino - Aprendizagem - Abordagens dos profe - -

  • 1. INTRODUO

    Na busca da melhoria dos mtodos, tcnicas de ensino, aprendizagem que educadores

    buscam conhecer o estilo de seus discentes e juntos com as coordenaes de curso

    desenvolvem e utilizam metodologias e tcnicas de ensino que motivam no que diz respeito

    eficcia para gerar timos resultados.

    Neste sentido, que escolas pblicas e privadas desenvolvem seus mtodos e tcnicas

    de ensino e aprendizagem para obter um bom desempenho na formao de seus alunos.

    Para Moran (2009), a tecnologia uma ferramenta de apoio para instituies que

    buscam avanar no processo de ensino aprendizagem capacitando seus docentes, funcionrios

    e alunos no domnio tcnico e pedaggico. A capacitao tcnica os torna mais competentes

    no uso de cada programa. A capacitao pedaggica indica pontes entre as reas de

    conhecimento e as diversas ferramentas disponveis, tanto presenciais como virtual. Essa

    capacitao deve ser continua, utilizando na prtica recursos distncia.

    Esta pesquisa procura avaliar atravs de um estudo quali-quantitativo, nos cursos de

    Engenharia de Produo de uma instituio pblica e Administrao de uma instituio

    privada, a relao entre as formas de ensino e aprendizagem que os docentes procuram

    ministrar suas aulas, sob ponto de vista dos prprios alunos.

    No captulo referente metodologia abordou-se a aplicao de um questionrio,

    primeiramente foi proposto aos alunos avaliar o educador quanto aos mtodos de ensino e

    aprendizagem, no que refere postura, didtica, relacionamento, avaliao e expressividade,

    num segundo momento os discentes se auto-avaliarem quanto assiduidade, pontualidade,

    interesse, participao e relacionamento entre colega e professor, e por fim, os discentes

    tiveram a oportunidade de avaliar se as instituies oferecem recursos para que ambos possam

    desenvolver suas atividades didticas.

    No captulo trs apresenta-se a contextualizao sob ponto de vista dos alunos quanto

    s relaes professor/aluno, aluno/professor como tambm a auto-avaliao dos discentes e os

    aspectos referentes ao ambiente ulico dos itens abordados no questionrio.

    Os resultados estaro apresentados na forma de figuras de acordo com as metodologias

    j mencionadas fazendo um comparativo das Instituies de Ensino Superior pblica e

    privadas seguindo cada item abordado no questionrio. Alm da historicizao dos docentes

    envolvidos na pesquisa a fim de realizar um confronto entre o perfil de cada professor e a

    viso do aluno perante.

    Na concluso espera-se a confirmao ou rejeio aos paradigmas da comunidade

    acadmica em relao as Instituio de Ensino Superior Pblica e Privada.

    2. MTODOS

    O referido estudo apresenta uma pesquisa comparativa sobre o perfil de dois

    professores que ambos ministram aulas no ensino superior de disciplinas ligadas rea de

    qualidade em duas instituies, uma privada e outra pblica, a pesquisa ocorreu no segundo

    semestre de 2010, partindo de uma investigao sobre a forma como estes professores

    desenvolvem seus mtodos de ensino e aprendizagem sob o ponto de vista de seus alunos.

    Para a realizao deste estudo foram utilizadas pesquisas bibliogrficas, visitas in loco

    com observaes de mtodos e formas de ensino abordadas pelo educador A e B. Foram

    acompanhadas e observadas quatro meses de aulas, onde foi possvel entrevistar os

    professores, conversar com alunos, alm da aplicao de um questionrio abordando alguns

    pontos considerados importantes pelas pesquisadoras, tais como: avaliao do professor, auto-

  • VIII SEGeT Simpsio de Excelncia em Gesto e Tecnologia 2011 2

    avaliao do aluno e ambiente ulico (fsico). Segundo Medeiros (2004, p. 48), pesquisa bibliogrfica significa levantamento de assuntos que se deseja estudar, atravs de livros,

    artigos, internet. Estes enriquecem, do embasamento ao estudo para melhor desempenho e

    coerncia.

    O questionrio aplicado foi construdo a partir da escala de Likert de cinco pontos. De

    acordo com Rensis (1932), esta escala a mais usada em pesquisas de opinio. Ao responder

    a um questionrio baseado na escala j mencionada, os entrevistados especificam seus nveis

    de concordncia com uma afirmao (RENSIS, 1932 apud WIKIPDIA, 2010). O

    questionrio abordou trs itens, a saber: professor, auto-avaliao do aluno e ambiente fsico.

    No primeiro item buscou-se essas informaes referente disciplina propriamente dita de

    maneira a verificar o contedo ministrado, sua aplicabilidade, quanto a postura, didtica do

    professor, recursos utilizados, abordagem dos contedos, seu relacionamento com os

    estudantes, entre outros; no item seguinte, levantou-se dados sobre: - o estudante, para que

    ele possa fazer uma auto-avaliao da sua participao e envolvimento na disciplina no

    referido semestre;e no ultimo item, informaes referente s instalaes, tecnologias e

    matrias que auxiliam na aprendizagem e bem estar do aluno e do professor no que se refere

    ergonomia. Para Coolis e Hussey (2005, p.165), um questionrio uma lista de perguntas cuidadosamente estruturadas, escolhidas aps a realizao de vrios testes, tendo em vista

    extrair respostas confiveis de uma amostra escolhida. O objetivo descobrir o que um grupo

    selecionado de participantes faz, pensa ou sente.

    Os respondentes analisaram 18 questes e marcaram com um X atribuindo um valor

    de um a cinco (um - pssimo; dois ruim; trs regular; quatro bom e cinco timo), para a importncia do item no ponto de vista do respondente.

    Foram aplicados um total de 61 questionrios sendo que 32 foram aplicados a alunos

    do 3 semestre do curso de Engenharia de Produo da disciplina de Sistemas de Qualidade II

    na primeira semana do ms de novembro e 29 foram aplicados a alunos do 8 semestre do

    curso de Administrao da disciplina Gesto da Qualidade na quinzena do ms de novembro.

    Este estudo busca conhecer e mensurar a satisfao e a forma de ensino da instituio

    pblica e privada da regio central do RS.

    Os resultados obtidos quali e quantitativos foram analisados e apresentados na forma

    de figuras para auxiliar na compreenso e interpretao dos mesmos na referida investigao.

    3. REFERENCIAL BIBLIOGRFICO

    3.1. MTODOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM

    A educao vive em constante evoluo desde os primrdios at a atualidade. Os

    mtodos e tcnicas de ensino e aprendizagem so alterados e pesquisas buscam melhorar as

    formas de aprender a ensinar e ter uma resposta mais concisa da captao deste conhecimento

    pelo discente.

    De acordo com Nassp (1979), apud Fatt, (2000), referenciado por Miranda, Miranda,

    Mariano (2007), aborda que os estilos de aprendizagem so caracterizados por

    comportamentos cognitivos, afetivos e psicolgicos, e indicam como os aprendizes percebem,

    interagem e respondem ao ambiente de aprendizado. J para Piaget, (2004) citado por

    Lusvarghi, Betanho & Ozaki, (2008), a aprendizagem um processo contnuo de

    processamento, sistematizao e organizao das informaes pelos meios externos. Est ao

    ocorre de modo natural atravs da busca constate do ser humano pelo equilbrio. Atravs deste

    processo que os indivduos aprendem a engatinhar, andar, falar, ler, escrever, calcular entre

    outras atividades

  • VIII SEGeT Simpsio de Excelncia em Gesto e Tecnologia 2011 3

    Apresenta-se aos educadores os estilos de aprendizagem que para Dunn, Beaudry e

    Klavas (1989) referenciados por Lusvarghi, Betanho & Ozaki, (2008), estes estilos so

    apresentados em quatro dimenses gerais: - forma cognitiva; onde o individuo processa as

    informaes por meio da percepo, pensamento, resoluo de problemas, lembrana e

    relaes entre acontecimentos; - na forma afetiva, onde vem o aprendizado relacionado com

    a personalidade pessoal (ateno, emoo, motivao, incentivo, curiosidade, frustrao e at

    mesmo ansiedade; - na forma fisiolgica, vem o aprendizado conectado as caractersticas

    biolgicas (os sentidos so utilizados); - e na forma psicolgica, vem o aprendizado

    relacionado a fora interior e a individualidade de cada pessoa.

    Alm do conhecimento dos mtodos, os docentes precisam conhecer e aplicar algumas

    tcnicas de ensino, pois no processo de ensino-aprendizagem os mtodos e as tcnicas

    utilizadas pelos educadores contribuem para o sucesso no desempenho do discente. Para

    Marion, (2001), mencionado por Lusvarghi, Betanho & Ozaki, (2008), alguns mtodos e

    tcnicas utilizados pelos educadores podem ser: aulas expositivas, seminrios, estudo de caso

    trabalhado em grupo, palestras, desenvolvimento de resumos e redaes, resoluo de

    exerccios, leitura orientada durante as aulas, ensino individualizado, ensino em pequenos

    grupos, debates, projeo de multimdia e aulas prticas.

    Assim como as tcnicas abordadas por Marion (2001), Moran (2009), mencionadas

    pelo mesmo autor, ressalta ainda um incremento na aprendizagem, onde o professor hoje

    apresenta ao aluno experincias concretas de sua profisso, organizando pesquisas em

    laboratrios, orientado projetos, realiza visitas tcnicas e utiliza a internet como ferramenta a

    distncia, sendo isso uma forma de incrementar outros espaos e tempos de aprendizagem na

    grade curricular.

    A utilizao das referidas tcnicas importante, pois desta forma o professor consegue

    instigar os seus aluno nos mais diversos perfis.

    3.2. AVALIAO AOS PROFESSORES DO PONTO DE VISTA DOS ALUNOS

    Muito se tem enfatizado sobre a avaliao da aprendizagem dos alunos, mas e o que os

    alunos tem observado a respeito dos professores que trabalham por hora como transmissores de conhecimento, e outros como mediadores? A avaliao do docente pelo principal objeto/cliente ocorre atravs da vasta experincia de pelo menos onze anos dos alunos de

    ensino superior nos bancos escolares.

    Paulo Freire (1999) j afirmava No h docncia sem discncia ressaltando a importncia dessa reflexo na formao docente e na prtica educativo-crtica. Essa reflexo

    vem de encontro com os objetivos deste artigo, meditando a respeito das repercusses dos

    mtodos de ensino utilizados em Instituies de Ensino Superior Pblico e Privado.

    As estratgias pedaggicas buscam facilitar a aprendizagem dos alunos ao mesmo

    tempo deix-lo motivado, ampliando assim o seu tempo de apreenso de contedos no

    ambiente ulico.

    O tratamento a essas estratgias pedaggicas na literatura tem sido em termos de

    estratgias de aprendizagem, com grande contribuio de estudos que consistem na descoberta

    de processos cognitivos para empregar nas diferentes estratgias de ensino-aprendizagem, de

    acordo com Stefano (2003, apud PINTRICH e GARCIA, 1991).

    O conceito de aprendizagem segundo Gil (2008 apud GAGN, 1980) inferida

    quando ocorre uma mudana ou modificao no comportamento, permanecendo por perodos

    relativamente longos durante a vida do indivduo.

  • VIII SEGeT Simpsio de Excelncia em Gesto e Tecnologia 2011 4

    Dentre as estratgias de aprendizagem, de acordo com Gil (2008), esto o

    reconhecimento das diferenas individuais, a motivao dos alunos, estmulo reao,

    fornecimento de feedback, favorecimento da reteno, criao de condies que possibilitem a

    transferncia e outras para manter o aluno atento como: humor, entusiasmo, aplicao prtica,

    recursos audiovisuais e solicitao da participao.

    A relao docente/discente no se restringe apenas ao ambiente ulico. Trata-se de

    uma relao mais ampla e mais profunda, embora a sala de aula seja um local privilegiado

    para a satisfao de muitas necessidades, sobretudo das sociais e de estima (GIL, 2008). E

    complementa dizendo que professores no planejam o relacionamento com os estudantes,

    como programam suas aulas, mas medida que comeam a considerar o ambiente ulico

    como um ambiente de relacionamento, conseguem vislumbrar mais estratgias do que aqueles

    docentes que no consideram muito importante essa relao.

    Gil (2008) tambm cita alguns momentos que so significativos no relacionamento

    entre docentes e discentes, como os cuidados com o primeiro contato com a turma, a

    memorizao dos nomes dos alunos, a sensibilidade e humildade ao dar e receber feedback, o

    respeito ao formular e responder aos questionamentos e, at mesmo, alguma abertura pessoal,

    para quebrar o gelo e criar vnculos.

    O desenvolvimento do pensamento crtico do aluno favorece a sua autonomia e

    segurana profissional. Embora no seja algo fcil, pois transfere o professor para uma rea

    imprevisvel, pois no momento em que as pessoas so estimuladas pode-se esperar qualquer

    tipo de reao, ou seja, onde o docente planejou chegar ou no.

    Uma das estratgias para estimular o pensamento crtico nos estudantes a discusso.

    Porm, apesar de ser a mais recomendada estratgia de ensino para as IES, Gil (2008) lembra

    que podem haver algumas limitaes sua aplicao, tais como: a falta de conhecimentos

    prvios sobre o assunto e o pouco tempo didtico para a discusso tornar-se eficiente. Alguns

    exemplos de discusso: Discusso com a classe toda, atravs de seminrios ou em pequenos

    grupos.

    A forma como o contedo exposto pode ser considerada a parte em que as estratgias

    mais so desenvolvidas. Apesar da dependncia dos recursos disponibilizados pela instituio,

    o professor, geralmente, tem a liberdade para usar toda a sua criatividade, desde que seja bem

    aceita pelos alunos, apresente clareza e forma definida, pois do contrrio, torna-se ineficiente.

    De acordo com Gil (2008) a aula expositiva a mais utilizada devido a fatores como:

    economia, flexibilidade, versatilidade, rapidez e nfase no contedo. Porm, outras

    modalidades de exposio do contedo podem ser utilizadas tais como: aula-recitao,

    exposio-demonstrao, exposio provocativa e exposio-discusso.

    No ensino de qualquer disciplina existem diversos tipos de conhecimento, tais como

    fatos, conceitos, princpios, procedimentos, atitudes e valores. Quanto mais o ensino for

    centrado em fatos, mais tradicional ser considerado (DELIZOICOV, 2006 apud UFSC/CFM,

    2002).

    Sem desconsiderar os aspectos desagradveis e at injustos da avaliao, ela

    necessria a fim de proteger o direito de aprender do estudante (GIL, 2008). A avaliao no

    ensino superior dever seguir alguns princpios: dever ser entendida como parte do processo

    de aprendizagem; ser contnua; realizada atravs de instrumentos precisos e vlidos; abranger

    os diferentes tipos de conhecimento; integrada; preparada com antecedncia; mltiplas e

    diversificadas; os estudantes devero estar preparados para as provas; ser aplicada em um

    clima favorvel; corrigidas com cuidado e devolvidas rapidamente; dever incluir uma auto-

    avaliao; e ainda, ter um espao para a avaliao do professor.

  • VIII SEGeT Simpsio de Excelncia em Gesto e Tecnologia 2011 5

    Segundo Demtrio (2006 apud UFSC/CFM, 2002), dado a frequncia da exposio de

    conhecimentos baseados em fatos (mtodo tradicional), o docente acaba por aplicar uma

    prova escrita, individual, sem consulta e sobre um determinado contedo dado (fatos).

    Gil (2008) observa que existem outras formas de avaliao, como provas discursivas,

    objetivas, prticas, orais, observao, entrevistas, questionrios, dirios de curso, entre outras.

    As habilidades do professor em se comunicar e se expressar com os estudantes, tem

    grande importncia no nvel de aprendizagem e motivao dos alunos, principalmente quando

    h a utilizao de aulas-expositivas.

    Gil (2008) destaca a importncia das emoes na exposio com um objetivo

    instrumental de envolver os alunos no contedo que est sendo transmitido, lembra tambm

    que a habilidade da comunicao pode ser aprimorada atravs da respirao, intensidade,

    dico, velocidade e ritmo da voz, como tambm atravs da expresso corporal e do visual.

    3.3. AUTO-AVALIAO DOS ALUNOS

    A auto-avaliao a modo onde o aluno pode pensar de forma crtica, como seu

    comportamento como discente, se suas atitudes tem a contribuir para a construo do seu

    conhecimento e crescimento acadmico. A auto-avaliao pode ser baseada nos seguintes

    pontos: assiduidade, pontualidade, participao ativa nas salas de aula, relacionamento com

    colegas de turma, professor e seu interesse com a disciplina.

    O discente deve ter conhecimento de seus deveres de aluno atravs do estatuto da

    instituio que o rege conforme ilustrado na figura 01. atravs do estatuto que a instituio e

    toda comunidade acadmica iro se relacionar.

    Figura 01: Os deveres dos alunos na comunidade acadmica.

    Estes so alguns pontos abordados pelos estatutos das instituies que apresentam a

    seus discentes para que acontea a integrao e o bom funcionamento da comunidade escolar.

    Os quesitos a ser trabalhados tm uma ligao em comum onde a assiduidade e a pontualidade

    dos alunos em sala de aula est relacionada com o interesse pela disciplina que proporciona

    uma participao ativa em sala de aula, assim como, instiga um bom relacionamento entre

    professor/ aluno, aluno /professor e aluno/colegas, demonstrando um desempenho superior na

    disciplina.

    Quanto assiduidade e pontualidade, fica a critrio do aluno, ter a responsabilidade de

    comparecer s aulas e demais locais, onde se desenvolvem os trabalhos escolares, pois a

    ausncia do aluno a uma aula ou a qualquer outra atividade de frequncia obrigatria

    caracteriza a falta de assiduidade. Para Moreira (2000), a disposio do aluno em aceitar as

    Assduo Pontual; No praticar ato

    ilcito

    Seguir orientaes dos professores;

    Dedicao ao estudantes;

    Ter respeito e lealdade com professores e

    colegas; Contribuir para Harmonia e Convivncia;

    Participar das atividades educacionais;

    Zelar pela preservao, conservao e asseio das

    instalaes;

    Permanecer na escola durante seu horrio;

    DEVERES DOS ALUNOS

  • VIII SEGeT Simpsio de Excelncia em Gesto e Tecnologia 2011 6

    responsabilidades de seu papel no que diz respeito obteno de rendimento que exige a

    participao efetiva do aluno, diante disso, o discente deve estar consciente que reconhecendo

    seus pontos fortes e fracos possvel adaptar-se s particularidades circunstanciais do curso.

    Com referencia s questes de relacionamentos, na grande maioria, professores e

    alunos acabam tendo uma viso distorcida de ambos, como por exemplo: turmas muito

    numerosas para as instalaes disponveis, muito heterogneas, alunos irresponsveis

    imaturos, sem o hbito de estudar ou pensar por conta prpria, sem base suficiente para os

    estudos universitrios; alunos exigem demasiadamente em relao ao professor, de quem

    esperam receber tudo esmiuado (BORDENAVE e PEREIRA, 2007).

    Bordonave e Pereira (2007) chamam ateno para professores que identificam apenas

    trs tipos de alunos que escapam do anonimato, so eles: o estudante brilhante, o balador e o

    encrenqueiro. Nesta relao, professor/aluno, so estes trs tipos de estudantes que chamam a

    ateno do professor.

    Alm disso, na relao entre docente e discente, no se pode esquecer que existem

    diferenas de discentes e docentes, consideradas normais. De acordo com Moreira (2000),

    professores diferentes trabalham com grupos homogneos de alunos, com situao familiar e

    status socioeconmico semelhantes, por isso antes que se teste a influncia do professor; as

    influncias relativas devem ser testadas sobre grupos homogneos de alunos. Alm das

    diferenas, o crescimento da violncia nos espaos escolares apresenta relao com a

    sociedade, inclusive de fundo emocional (SILVA, 2005).

    Segundo esse mesmo autor, a relao entre professor e aluno geralmente estabelecida

    pelo professor, atravs da sua relao de empatia com seus discentes, da capacidade de ouvir,

    refletir e discutir ao nvel de compreenso dos alunos e da criao das pontes entre o seu

    conhecimento e o deles (SILVA, 2005).

    Complementando dom os dizer de Mckeachie (1966), mencionados por Bordonave e

    Pereira (2007).

    No existe um s mtodo que tenha dado o mesmo resultado com todos os alunos... O

    ensino torna-se mais eficaz quando o professor conhece a natureza das diferenas entre seus

    alunos.(Wilbert J. McKeachie.1966).

    Reforando a idia do bom relacionamento da comunidade escolar como um todo, h

    uma ligao direta entre o interesse pela disciplina e pelo contedo e a relao do

    aluno/professor/aluno, para Thompson (2010). Gostar do professor faz o aluno aprender com mais facilidade. O discente que no tem uma boa relao com seu docente acaba perdendo, o interesse pela disciplina ministrada pelo educador.

    De acordo com Abreu & Masetto (1990), citado por Silva (2005) afirma que o modo de agir do professor em sala de aula, alm de suas caractersticas de personalidade que

    colabora para a boa aprendizagem dos alunos; fundamenta-se numa determinada concepo

    do papel do professor, que por sua vez reflete valores e padres da sociedade.

    Sendo este um ponto importante, quando o professor consegue interagir de forma

    passiva com seu discente, o mesmo passa a ter uma participao mais ativa, o que s

    acrescenta a um bom desempenho educacional deste aluno.

    3.4. AVALIAO DO AMBIENTE FSICO

    O ambiente fsico faz parte do conjunto de fatores essenciais no processo de ensino e

    aprendizagem, a disponibilidade e acesso a novas tecnologias, ambientes ergonomicamente

  • VIII SEGeT Simpsio de Excelncia em Gesto e Tecnologia 2011 7

    corretos e infra-estruturas adequadas s necessidades de alunos e professores contribuem no

    bem estar do ambiente ulico como um todo.

    Segundo Dorman (2002), citado em pesquisas que estudam o ambiente de

    aprendizagem por Matos, Cirino e Leite (2008), apresentam trs temas fundamentais do

    ambiente de aprendizagem da sala de aula, o ambientes de aprendizagem multimdia,

    desenvolvimento de instrumentos e a introduo do estudo do ambiente de aprendizagem em

    outros pases, como sendo esses importantes para a pesquisa atual.

    Para Matos, Cirino e Leite (2008), os ambientes de aprendizagem variam em funo

    de fatores como a personalidade do professor, o perfil dos alunos, o perfil do professor, os

    nveis de ensino diferentes, o tamanho da sala, as disciplinas diferentes tudo que evolve

    professor e aluno.

    Se faz necessrio mencionar a ergonomia do ambiente de aprendizagem onde alunos e

    professores executam suas tarefas de natureza cognitiva e simblica. Esse ambiente fsico

    muitas vezes no atende as dimenses corporais dos alunos, onde classes e carteiras seguem

    um padro ou uma mdia estimada que no condiz com a estatura apresentada pelos alunos.

    Conforme Lida (2003), citada por Luz et al (2005), a ergonomia do ensino subdivide-

    se em seis reas.

    A primeira rea a compatibilidade do processo educacional, o processo educacional

    deve utilizar procedimentos e mtodos compatveis com o objetivo institucional. A situao

    de ensino a segunda rea, mesmo com diversas tecnologias educacionais disponveis, ainda

    as aulas do tipo verbal predominam, os alunos ficam imobilizados na mesma postura por

    longo tempo, prejudicando e dificultando a circulao, resultando na fadiga precipitado do

    aluno. O terceiro e mais impactante o mtodo de avaliao, que provoca ao aluno um nvel

    elevado de stress em decorrncia do excesso de provas e trabalhos. A quarta rea da

    subdiviso est relacionada com os equipamentos e materiais didticos utilizados em aula. As

    novas tecnologias, aos poucos so introduzidas na educao, com o uso de materiais udios

    visual, vdeos, internet, mquinas de ensinar e aparelhos de auto-instruo, noot book,

    quadros inteligentes entre outros. A quinta infra-estrutura, salas de aula, biblioteca,

    laboratrio e outros meios de apoio didtico podem influir no desempenho dos docentes e

    discentes. O ambiente fsico, como iluminao, rudos, temperatura, ventilao, e uso de cores

    influenciam no conforto fsico e psicolgico e, afetando diretamente no desempenho do

    ensino. Como sexta rea os aspectos organizacionais, estabelece os horrios, as duraes das

    aulas, as duraes dos intervalos de cada aula, a seqncia das disciplinas, os tamanhos das

    turmas entre outros.

    Em pesquisa realizada por Santomauro (2007), constata que a sala de aula um dos

    ambientes da sociedade que menos aproveita as potencialidades da evoluo tecnolgica,

    indagando ainda que essa sala tecnologicamente desatualizada estabelece um relacionamento

    eficaz com um pblico composto prioritariamente por jovens e crianas. Sabendo que esses

    jovens constituem o pblico mais afeito as novidades tecnolgicas. Em consonncia com

    Moran (2009) que enfatiza que tem inmeras estatsticas e experincia que comprovam que a

    educao um desastre e que a escola est atrasada.

    De acordo com Sergio Ferreira do Amaral, coordenador do Laboratrio de Novas

    Tecnologias Aplicadas na Educao da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp),

    citado por Santomauro (2007), o jovem de hoje formado na linguagem das novas tecnologias, e preciso uma relao direta entre atividade didtica e a cultura na qual as

    pessoas esto inseridas. Destaca que o problema no est na capacidade de usar tecnologia, e sim o educador estar capacitado a empreg-la em sua didtica na transmisso de contedos.

  • VIII SEGeT Simpsio de Excelncia em Gesto e Tecnologia 2011 8

    Segundo Santomauro (2007), alunos e professores aguardam a sala de aula do futuro

    que ter equipamentos que permitem expandir o contedo didtico para fora do ambiente

    fsico tornaro as atividades mais interativas e dinmicas, os professores tambm tero maior

    controle do desempenho dos alunos.

    4. RESULTADOS

    Foram analisados os cursos de Engenharia de Produo atravs da disciplina Sistemas

    de Qualidade II (diurno) e de Administrao (noturno) atravs da disciplina de Gesto da

    Qualidade. No total, retornaram 61 questionrios de alunos que apresentam uma mdia de

    idade de 23 anos.

    Os professores avaliados apresentam o seguinte perfil:

    O professor A formado em Administrao tem experincia na rea de

    telecomunicao e atualmente exerce a profisso de docente na instituio privada, nas

    disciplinas de Matemtica Financeira com HP12, Gesto da Qualidade e Introduo a

    Administrao, sua experincia na rea docente de seis anos.

    A professora B formada em Engenharia de Produo tem uma vasta experincia em

    gesto da qualidade, gesto da metrologia, normalizao, avaliao da conformidade, anlise

    de sistemas de medio, engenharia da qualidade, otimizao de produtos, processos e

    certificao de produtos, atualmente adjunta da instituio pblica, nas disciplinas de

    Sistemas de Qualidade I e II, Metrologia e Desenvolvimento de Produto, sua experincia na

    rea docente de oito anos.

    Os pontos analisados primeiramente referem-se ao modo como o professor ministra

    suas aulas aos discentes no ambiente escolar, num segundo momento, avaliou-se como o

    aluno se v se auto-avalia em relao com sua conduta e responsabilidade no ambiente ulico

    e na comunidade escolar como um todo, e por fim, se analisa as questes de estrutura das

    salas quanto s instalaes fsicas, ambientais, recursos disponibilizados e bem estar dos

    alunos e professores.

    O valor total apresentado nas avaliaes equivalem a soma dos percentuais bom e

    timo, sendo desconsiderados os demais.

    Quanto aos mtodos de ensino e aprendizagem utilizados pelos professores, respectivo

    s estratgias pedaggicas e desenvolvimento do pensamento crtico dos alunos, conforme

    pde se observar nas Figuras 02 e 03, verifica-se que para ambos, os alunos consideram que

    seus avaliadores apresentam um percentual positivo acima de 75%.

    Prof.A

    Prof.B

    85%

    75%

    Prof.A

    Prof.B 75%

    80%

    Figura 02: Estratgias pedaggicas trabalhadas pelo professor em sala de aula.

    Figura 03: Desenvolvimento do pensamento crtico dos alunos.

    Nas Figuras 04 e 05, quanto clareza e exposio do contedo aos discentes, ambos

    demonstraram atingir as expectativas dos alunos com um percentual de 80 a 90%, na forma de

    avaliao adotada pelos docentes os percentuais de satisfao vai de 70 a 75%.

    Prof.A

    Prof.B 80%

    90%

    Prof.A

    Prof.B 75%

    70%

    Figura 04: Forma com que os docentes expem o contedo para os discentes.

    Figura 05: Forma com que os docentes avaliam seus alunos.

    Conforme apresentado nas Figuras 06 e 07, no que se referente comunicao e

    expressividade do professor, o percentual de alunos que ficaram satisfeitos para ambos de

  • VIII SEGeT Simpsio de Excelncia em Gesto e Tecnologia 2011 9

    90%. De acordo com o relacionamento do professor com os alunos ambos apresentam um

    percentual de 80%.

    Prof.A

    Prof.B 90%

    90%

    Prof.A

    Prof.B 80%

    80%

    Figura 06: Forma com que o discente se comunica e se expressa com seus alunos em sala de aula.

    Figura 07: Forma com que o discente se relaciona com seus alunos.

    Na metodologia abordada, quanto as responsabilidade e conduta dos discentes na

    vivncia com a comunidade escolar, podemos visualizar a sua auto-avaliao nas Figuras 08 a

    13.

    De acordo com as Figuras 08 e 09, a assiduidade dos alunos, segundo sua auto-

    avaliao, para alunos privados e pblicos o percentual e de 75 a 80%, j referente

    pontualidade para ambos os alunos apresentam um percentual de 70%.

    Alunos A

    AlunosB 75%

    80%

    Alunos A

    AlunosB 70%

    70%

    Figura 08: Assiduidade do aluno na disciplina do professor.

    Figura 09: Pontualidade do aluno na disciplina do professor.

    Referente participao em sala de aula na disciplina ministrada e no relacionamento

    entre colegas de turma, como pode-se observar nas Figuras 10 e 11, para alunos da instituio

    pblica nos pontos abordados o percentual apresentado de 55 a 75%, j para alunos de

    instituies privadas a grande maioria fica entre 70 a 100% no que refere participao e 86%

    se interessam pelo contedo abordado. O que demonstra uma participao inferior do curso

    diurno para o noturno.

    Alunos A

    AlunosB 55%

    70%

    Alunos A

    AlunosB 75%

    100%

    Figura 10: Participao do discente em sala de aula. Figura 11: Interesse do aluno na disciplina.

    De acordo com as Figuras 12 e 13, no que concerne aos relacionamentos entre colegas

    e professores, para ambos os cursos os discentes apresentaram um percentual de 80 a 90%.

    Alunos A

    AlunosB 80%

    90%

    Alunos A

    AlunosB 80%

    90%

    Figura 12: Relacionamento com os demais colegas de turma.

    Figura 13: Relacionamento com o professor.

    Os quesitos abordados, quanto ao ambiente, disponibilidades de recursos e

    preocupaes com a ergonomia que o ambiente oferece a seus usurios, so demonstrados nas

    Figuras de 14 a 19, do ponto de vista dos entrevistados.

    Quanto ao leiaute e instalaes fsicas da sala de aula para ambas as instituies o

    percentual de agrado de 90%, j para as instalaes fsicas para nossa surpresa a instituio

    pblica apresentou um agrado de 70% e a privada 50%. Geralmente instituies privadas

    investem neste quesito, pois uma das formas de agradar seus alunos que afinal de contas

    designam recursos para sua formao e as instalaes fsicas um fator que conta para a

    escolha da instituio.

    Amb.Priv.

    Amb.Publ. 90%

    90%

    Amb.Priv.

    Amb.Publ. 70%

    50%

    Figura 14: Referente ao Layout da sala de aula. Figura 15: Quanto s instalaes fsicas.

  • VIII SEGeT Simpsio de Excelncia em Gesto e Tecnologia 2011 10

    Quanto s instalaes e recursos disponibilizados pelo ambiente, conforme as Figuras

    16 e 17, o percentual maior de satisfao foi da instituio privada com 70% na instituio

    publica oscilou de 60 a 65%.

    Amb.Priv.

    Amb.Publ.

    70%

    60%

    Amb.Priv.

    Amb.Publ.

    70%

    65%

    Figura 16: Referente s instalaes do ambiente. Figura 17: Quanto aos recursos do ambiente.

    Referente s instalaes que do condies ergonmicas a alunos e professores, as

    instalaes privadas demonstraram um percentual de agrado superior comparado com

    instituies pblicas, enquanto que as privadas obtiveram uma oscilao de 60 a 80%, a

    pblica ficou entre 50 a 60%.

    Amb.Priv.

    Amb.Publ.

    60%

    50%

    Amb.Priv.

    Amb.Publ. 60%

    80%

    Figura 18: Referente s instalaes do ambiente. Figura 19: Quanto aos recursos do ambiente.

    5. CONCLUSES

    O estudo em questo revela quanto aos mtodos, tcnicas e didticas abordadas pelos

    professores a seus alunos houve um percentual positivo na aceitao dos discentes pelas

    estratgias utilizadas pelos educadores.

    Quanto aos professores, ambos apresentam um perfil semelhante, ambos tiveram uma

    vasta experincia profissional antes de ingressarem na vida docente. Isso nos remete a supor

    que esta experincia prtica tenha colaborado na forma de expor o contedo e ministrarem

    suas aulas. Quanto a isso, fica evidente que pouco se diferem entre si perante a viso dos

    alunos podendo este fato ser decorrente do conhecimento adquirido ao longo do exerccio da

    profisso.

    A quebra de paradigmas ocorreu tanto no bloco de questes em que o discente fazia

    sua auto-avaliao, quanto na anlise da estrutura institucional. Os alunos da instituio

    privada se interessam 100% pela disciplina fato este que pode ser decorrente dos recursos

    financeiros empregados no curso o que obriga o aluno a buscar um maior aproveitamento do

    que os alunos das instituies pblicas em que o prejuzo pela reprovao no caracteriza

    custo direto.

    Quanto infra-estrutura, geralmente se espera que escolas privadas disponham de boas

    a excelentes instalaes fsicas, pois este um dos fatores que discentes procuram para

    ingressar nestas instituies de ensino.

    Neste estudo conclu-se que no houve uma grande diferena dos mtodos de ensino e

    estratgias utilizadas pelos docentes. Porm, este estudo necessita ser aprofundado, pois no

    foram levadas em considerao muitas variveis que poderiam responder, por exemplo, a

    quebra do paradigma da infra-estrutura, como a verificao que a Instituio Privada em

    anlise uma das mais acessveis da regio central do RS.

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