repÚblica de angola content... · repÚblica de angola antecedentes e enquadramento modelo digital...

24
MODELAÇÃO HIDROLÓGICA E HIDRÁULICA DE UM SISTEMA DE DRENAGEM DE UMA ZONA URBANA DE LUANDA CACUACO ANTECEDENTES E ENQUADRAMENTO ESTUDO HIDROLÓGICO MODELO DIGITAL DO TERRENO MODELO HIDRÁULICO ANÁLISE DOS RESULTADOS LOCALIZAÇÃO REPÚBLICA DE ANGOLA SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

Upload: others

Post on 10-Jul-2020

37 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

M O D EL AÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R EN AG EM D E U M A

ZO N A U R B AN A D E LUAN DA

CACUACO

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

MODELO

HIDRÁULICO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

LOCALIZAÇÃO

REPÚBLICA DE ANGOLA

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

CACUACO

LOCALIZAÇÃO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO

HIDRÁULICO

LOCALIZAÇÃO

Cacuaco

REPÚBLICA DE ANGOLA

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

LUANDA

REPÚBLICA

DE

ANGOLA

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DE CACUACO

O município de Cacuaco situa-se na província de

Luanda, em Angola.

Efetua fronteira com os municípios de Luanda e

Cazenga (a Oeste), Viana (a Sul), Icolo e Bengo (a

Sudeste) e com o rio Bengo (a Norte).

ICOLO E BENGO

QUIÇAMA

BELAS

VIANA

LUANDA

CAZENGA

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

ANTECEDENTES E ENQUADRAMENTO

Elevados riscos humanos (afogamento) e materiais em

causa.

Valas em terra muito degradadas e onde existe a

acumulação generalizada de lixo nas proximidades

das linhas de água.

Passagens hidráulicas subdimensionadas, obstruídas

e em mau estado de conservação.

Acentuado assoreamento e risco de inundação

alargada.

REPÚBLICA DE ANGOLA

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

MODELO

HIDRÁULICO

LOCALIZAÇÃO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

PROBLEMAS CRÍTICOS DE INUNDAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE LUANDA

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

ESTRADA

COMANDANTE

KIMA KIENDA

LIMITES DE

PROPRIEDADE

EXISTENTES

ARRUAMENTOS E

PROPRIEDADES

EXISTENTES

261 ha

ÁREA DE INTERVENÇÃO

DE CACUACO

Zona com carácter

residencial e urbano.

Estrutura urbana com um

tipo de assentamento de

génese clandestina.

Inexistência de

planeamento.

Conflito com canais de

linhas de água existentes.

Presença de alguns

troços de coletores

unitários, que recolhem

uma pequena parte dos

esgotos e águas pluviais.

ANTECEDENTES E ENQUADRAMENTO

REPÚBLICA DE ANGOLA

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

MODELO

HIDRÁULICO

LOCALIZAÇÃO

EIXO DE LINHA DE

ÁGUA

(LEITO QUITANGA)ANÁLISE DOS

RESULTADOS

EIXO DE LINHA DE ÁGUA

(EXISTINDO SOBREPOSIÇÕES DE

VEDAÇÕES E ARRUAMENTOS)

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

MIKE FLOOD

ANTECEDENTES E ENQUADRAMENTO

REPÚBLICA DE ANGOLA

COUPLED 1D-2D APPROACH

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

MODELO

HIDRÁULICO

LOCALIZAÇÃO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

EFFECTIVE RAINFALL

MIKE 21

2D MODEL

MIKE URBAN

1D MODEL

DO

MA

IN

DO

MA

IN

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

GERAÇÃO DAS BACIAS E SUB-BACIAS

HIDROGRÁFICAS (CATCHMENT AREAS)

Área de intervenção inserida na vertente

atlântica, a sul do rio Bengo.

Zona dividida por uma cumeada e servida

por três linhas de água principais e ainda

alguns pequenos afluentes.

ESTUDO HIDROLÓGICO

REPÚBLICA DE ANGOLA

Bacia

hidrográfica

Área

(km2)

Declive

médio (%)

Tempo de

concentração (h)

Leito Lamassa 13,51 1,22 3,26

Leito Féu 6,98 1,25 2,16

Leito Quitanga 4,01 1,42 1,88

Afluente ao

Leito Féu0,65 1,48 0,68

Afluente ao

Leito Quitanga0,97 1,36 0,91

Leito

Quitanga

Leito Féu

Leito

Lamassa

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

MODELO

HIDRÁULICO

LOCALIZAÇÃO

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

ESTUDO HIDROLÓGICO

REPÚBLICA DE ANGOLA

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

MODELO

HIDRÁULICO

LOCALIZAÇÃO

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

2 - Curvas IDF

associadas a cada

período de retorno

3 - Construção de Hietogramas de

precipitação total de blocos alternados

com máximos centrados (D=TC)

1 - Seleção e

tratamento de dados

udométricos

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

4 - Modelação

Hidrológica

5 - Obtenção de séries de

escoamento para fronteiras com

entrada de escoamento e de

hietogramas de precipitação útil

(escoamento) para aplicação a

toda a superfície 2D (.dfs0)

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

MODELO DIGITAL DO TERRENO

REPÚBLICA DE ANGOLA

IMPORTÂNCIA DO MODELO DIGITAL DO TERRENO

A topografia determina a direção e velocidade do escoamento superficial.

Importância da resolução espacial da malha de cálculo computacional da superfície

de escoamento na delimitação das zonas inundáveis.

Compatibilização dos limites do modelo com as diferentes origens de água afluentes

e secções de saída do modelo.

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

MODELO

HIDRÁULICO

LOCALIZAÇÃO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

MODELO DIGITAL DO TERRENO

REPÚBLICA DE ANGOLA

CONSTRUÇÃO DO MODELO DIGITAL DO TERRENO (SITUAÇÃO FUTURA)

Utilização do ArcGIS para análise espacial da hipsometria,

declividade e formas de relevo da área de intervenção.

Inserção de linhas de quebra como forma de controlo da

interpolação e triangulação dos pontos notáveis do terreno.

Adequação do modelo à drenagem urbana projetada, acordo com

o posicionamento e implantação da rede coletora pluvial

Integração da estrutura viária nas

simulações da situação futura e

outras modelações de terreno

previstas em obra

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

MODELO

HIDRÁULICO

LOCALIZAÇÃO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

IMPORTAÇÃO DA

MESH CRIADA NO

MIKE 21

CONFIGURAÇÃO DO MODELO 1D – MIKE URBAN

MODELO HIDRÁULICO

REPÚBLICA DE ANGOLA

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

MODELO

HIDRÁULICO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

LOCALIZAÇÃO

Implantação ao longo do eixo dos arruamentos, com declives variáveis na procura

de soluções com menor impacte na infraestruturas de drenagem.

Diâmetros dos coletores projetados entre 300 mm e 1800 mm.

Comprimento total de rede modelada: 40,8 km.

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

CONFIGURAÇÃO DO MODELO 2D – MIKE 21

Uso de uma malha de alta resolução (Batimetria) para

obter o melhor DEM possível.

Dada a dimensão da área de intervenção e tempo

disponível (reduzido), a área modelada foi separada em

dois modelos distintos.

REPÚBLICA DE ANGOLA

MODELO HIDRÁULICO

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

MODELO

HIDRÁULICO

LOCALIZAÇÃO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

PORMENORES DE MODELAÇÃO DA MESH – MIKE 21

REPÚBLICA DE ANGOLA

Ajustamento da malha triangular

irregular (Mesh), de modo a

representar melhor a forma e a

orografia do terreno conjugado

com as rasantes finais da rede

viária.

Passagens hidráulicas e valas de

drenagem integradas no modelo

bidimensional

MODELO HIDRÁULICO

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

MODELO

HIDRÁULICO

LOCALIZAÇÃO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

REPÚBLICA DE ANGOLA

MODELO HIDRÁULICO

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

MODELO

HIDRÁULICO

LOCALIZAÇÃO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

CONDICÕES DE FRONTEIRA – MIKE 21

Configuração de entradas e saídas de caudal no

sistema modelado (.dsf0).

Hietograma de precipitação útil aplicado diretamente

na superfície de terreno (.dsf0).

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

REPÚBLICA DE ANGOLA

COEFICIENTES DE RESISTÊNCIA AO ESCOAMENTO – MIKE 21

MODELO HIDRÁULICO

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

MODELO

HIDRÁULICO

LOCALIZAÇÃO

Criação de informação Raster e importação para o MIKE 21 (.dsf2).

Variação ao longo do domínio da área de intervenção dos coeficientes de

resistência ao escoamento.

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

REPÚBLICA DE ANGOLA

MODELO HIDRÁULICO

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

MODELO

HIDRÁULICO

LOCALIZAÇÃO

LIGAÇÃO DOS NÓS ENTRE OS MODELOS – MIKE FLOOD

Estabelecimento de ligações dos nós às células

superficiais da malha triangular que define o terreno.

Regulação do caudal máximo transferido entre os

modelos 1D e 2D consoante o número de sarjetas

implantadas nas vias.

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

REPÚBLICA DE ANGOLA

ANÁLISE DOS RESULTADOS

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

LOCALIZAÇÃO

RESULTADOS DA SIMULAÇÃO HIDRÁULICA – MOUSE RESULTS (T=5 ANOS)

MODELO

HIDRÁULICO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

O dimensionamento dos coletores traduziu-se numa análise de modo iterativo dos

resultados da simulação (T=5 anos).

Eliminação das zonas de inundação e cumprimento dos critérios hidráulicos

estabelecidos para o dimensionamento.

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

REPÚBLICA DE ANGOLA

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

LOCALIZAÇÃO

RESULTADOS DA SIMULAÇÃO HIDRÁULICA – PROFUNDIDADES DE ESCOAMENTO (T=5 ANOS)

MODELO

HIDRÁULICO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

ANÁLISE DOS RESULTADOS

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

Extensão da inundação na corrida com T = 5 anos. Alturas de escoamento (>0,10 m) com

alturas máximas acima de 1,8 m.

REPÚBLICA DE ANGOLA

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

LOCALIZAÇÃO

RESULTADOS DA SIMULAÇÃO HIDRÁULICA – PROFUNDIDADES DE ESCOAMENTO (T=5 ANOS)

MODELO

HIDRÁULICO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

ANÁLISE DOS RESULTADOS

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

REPÚBLICA DE ANGOLA

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

LOCALIZAÇÃO

VIDEO DA SIMULAÇÃO HIDRÁULICA – PROFUNDIDADES DE ESCOAMENTO (T=100 ANOS)

MODELO

HIDRÁULICO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

ANÁLISE DOS RESULTADOS

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

REPÚBLICA DE ANGOLA

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

LOCALIZAÇÃO

RESULTADOS DA SIMULAÇÃO HIDRÁULICA – PROFUNDIDADES DE ESCOAMENTO (T=100 ANOS)

MODELO

HIDRÁULICO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

ANÁLISE DOS RESULTADOS

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

Extensão da inundação na corrida com T = 100 anos. Alturas de escoamento (>0,10 m) com

alturas máximas acima de 3,25 m.

REPÚBLICA DE ANGOLA

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

LOCALIZAÇÃO

RESULTADOS DA SIMULAÇÃO HIDRÁULICA – PROFUNDIDADES DE ESCOAMENTO (T=100 ANOS)

MODELO

HIDRÁULICO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

ANÁLISE DOS RESULTADOS

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

REPÚBLICA DE ANGOLA

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

LOCALIZAÇÃO

RESULTADOS DA SIMULAÇÃO HIDRÁULICA – VELOCIDADES DE ESCOAMENTO (T=100 ANOS)

MODELO

HIDRÁULICO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

ANÁLISE DOS RESULTADOS

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

Distribuição do campo de velocidades na corrida com T = 100 anos. Variação da velocidade

entre cerca de 0,5 m/s e 3,5 m/s ao longo da malha de terreno, sendo maior nas zonas mais

profundas dos leitos e nas zonas onde ocorrem estrangulamentos da secção de escoamento.

REPÚBLICA DE ANGOLA

ANTECEDENTES E

ENQUADRAMENTO

ESTUDO

HIDROLÓGICO

MODELO DIGITAL

DO TERRENO

LOCALIZAÇÃO

MODELO

HIDRÁULICO

ANÁLISE DOS

RESULTADOS

ANÁLISE DOS RESULTADOS

Metodologia inovadora na modelação de sistemas de drenagem urbana.

O benefício da utilização de modelos 1D-2D na interação do escoamento entre

os sistemas sob condições de cheias excecionais.

Informação detalhada e completa sobre o fluxo de escoamento nas diferentes

direções vetoriais e variáveis no espaço e no tempo.

A importância do mapeamento de risco na definição dos corredores de proteção

de linhas de água e dos usos das zonas marginais dos leitos das linhas de água.

Requerimento de significativa informação topográfica detalhada com resolução

adequada.

O tempo de simulação deve ser ponderado em função do detalhe pretendido da

malha de terreno bidimensional e dos resultados espectáveis da modelação.

Integração e validação destes tipo de modelos nos planos de gestão de risco e

minimização da repercussão das cheias excecionais em áreas urbanas.

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

DESENVOLVIMENTOS FUTUROS

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016

www.tpfplanege.com

Obrigado pela vossa atenção!

[email protected]

[email protected]

REPÚBLICA DE ANGOLA

Departamento de Hidráulica Urbana e Saneamento

[email protected]

SEMINÁRIO MIKE | DHI / LNEC | MARÇO 2016