renato lopes

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emestre – 4º Sumário 1- Introdução..................................................................... .............................................04 2.1 - Direito da Empresa Socialista..................................................................... ...........05 2.2 – Conceito de Direito........................................................................ .......................05 2.3 – Direito Empresarial.................................................................... ...........................05 2.4 – Característica Direito Empresarial.................................................................... ....05 2.5 – Empresa........................................................................ .........................................06 2.6 – Empresário..................................................................... ........................................06 7 – Característica (Empresa/Empresário).................................................. ..................06 2.8 – Conceito de Empresa........................................................................ .....................06 2.9 – Contrato Social......................................................................... .............................07 3-

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emestre 4Sumrio1- Introduo..................................................................................................................042.1 - Direito da Empresa Socialista................................................................................052.2 Conceito de Direito...............................................................................................052.3 Direito Empresarial...............................................................................................052.4 Caracterstica Direito Empresarial........................................................................052.5 Empresa.................................................................................................................062.6 Empresrio.............................................................................................................062.7 Caracterstica (Empresa/Empresrio)....................................................................062.8 Conceito de Empresa.............................................................................................062.9 Contrato Social......................................................................................................073- Concluso...................................................................................................................134- Bibliografia.................................................................................................................1412.2 - Direito ComercialO direito comercial (ou mercantil) um ramo do direito que se encarrega da regulamentao das relaes vinculadas s pessoas, aos atos, aos locais e aos contratos do comrcio.O direito comercial um ramo do direito privado e abarca o conjunto de normas relativas aos comerciantes no exerccio da sua profisso. O nvel geral, pode-se dizer que o ramo do direito que regula o exerccio da atividade comercial.Pode-se fazer a distino entre dois critrios dentro do direito comercial.O direito comercial no esttico, uma vez que se adapta s necessidades mutveis das empresas, do mercado e da sociedade em geral. Porm, so sempre respeitados cinco princpios bsicos: trata-se de um direito profissional (na medida em que resolve conflitos prprios dos empresrios), individualista (faz parte do direito privado e regula relaes entre particulares), consuetudinrio (tem por base os costumes dos comerciantes), progressivo (evolui ao longo do tempo) e internacionalizado (adapta-se ao fenmeno da globalizao).X COPIE J 2.3 - 2.5 - Empresa2.8 - Conceitos de Empresa um conceito polidrico, ou seja, tm vrias faces, vrios aspectos. Diferena de empresa para empresrio / sociedade empresarial Renem-se Duas, ou mais pessoas, e essas pessoas redigem o contrato social da empresa, o ato constitutivo, estabelecendo a diviso da atividade de cada um. Feito isto, registram esse contrato na junta comercial, nascendo assim personalidade jurdica dessa sociedade.2.8 Contrato SocialNome da Empresa: Plus Limp Indstria e Comrcio LTDA.Antnio de Arajo, brasileiro, casado sob o regime de comunho parcial de bens, contador, nascido aos 20 de agosto de 1965, portador da Carteira de Identidade n. 2471821, expedida pelo SSP-MS, portador do CPF n. 043.026.951-31, residido e domiciliado na Rua Madre Torres, n. 247, Mundo Novo, Cassilndia MS, CEP: 79.540-000.Isabela Martins de Arajo, brasileira, casada sob o regime de comunho parcial de bens, advogada, nascida aos 07 de julho de 1962, portador da Carteira de Identidade n. 2745236, expedida por SSP-SP, portador do CPF n. 348.670.28-12, residente e domiciliado na Rua Madre Torres, n. 247, Mundo Novo, Cassilndia MS, CEP: 79.540-000.Joo Martins, brasileiro, solteiro, advogado, nascido aos 04 de setembro de 1967, portador da Carteira de Identidade n. 4852361, expedida por SSP-MS, portador do CPF n. 745.892.423-68, residente e domiciliado na Rua Quitria Tavares, n. 25, Centro, Cassilndia MS, CEP: 79.540-000.Os trs tm entre si justos e contratado a constituio de uma sociedade empresaria limitada, que se reger pelas clausulas e condies seguintes, e nas omisses, pela legislao especifica que disciplina essa forma societria, tendo sido adotada para seu regramento, na ausncia deste instrumento e das regras definidas para as sociedades empresariais limitadas, as previstas para as sociedades simples.Clusula Primeira - Da Denominao Social, Sede e Filiais: A sociedade reger-se- sob a denominao de Plus Limp Indstria e Comrcio LTDA. E ter sede na Rua Martinelli, n. 210, Centro, Cassilndia - MS, CEP: 79.540-000, podendo abrir filiais e outras dependncias em qualquer parte do territrio nacional ou fora dele, atribuindo-lhes capital nominal que julgar necessrio ao fim colimado.Clusula Segunda - Do Prazo de Durao: O Prazo de durao da sociedade ser por tempo indeterminado, tendo como incio de suas atividades a data de registro na Junta Comercial do Estado do Mato Grosso do Sul.Clusula Terceira - Dos Objetivos Sociais: A sociedade ter por objetivo a explorao do ramo de Comrcio e fabricao de produtos de limpeza e higiene pessoal.Clusula Quarta - Do Capital Social: O Capital social de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), dividido em 300 (trezentas) quotas, no valor unitrio de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) subscrito e integralizado em moeda corrente do Pas neste ato, distribudo entre os scios da seguinte forma:Limpeza LTDA % N. Quotas Valor Unitrio Valor TotalAntonio de Arajo 60 100 9.000,00 540.000,00Isabela Martins De Arajo 20 100 3.000,00 60.000,00Joo Martins 20 100 3.000,00 60.000,00Total 100 300 15.000,00 660.000,00Pargrafo nico. A responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralizao do capital social, nos termos do artigo 1.052 da Lei N..406 de 10 de janeiro de 2002.Clusula Quinta - Da Administrao e Uso da Denominao Social: A administrao da sociedade e o uso da denominao social sero exercidos pelo scio Antnio de Arajo em conjunto com Isabela Martins de Arajo e Joo Martins. Ao administrador caber a prtica de todo e qualquer ato administrativo, tal como: representao da sociedade ativa, passiva, judicial e extra-judicialmente, perante quaisquer terceiros, tais como: reparties pblicas federais, estaduais e municipais, autarquias, o comrcio em geral e estabelecimentos bancrios.Pargrafo Primeiro. obrigatria a assinatura em conjunto dos administradores Antnio de Arajo, Isabela Martins de Arajo e Joo Martins, quando se tratar da assuno de dvidas, emprstimos e financiamentos para a prpria empresa e a aquisio ou alienao de bens mveis e imveis.Pargrafo Segundo. Os administradores esto proibidos de firmar atos que envolvam a sociedade em negcios ou operaes estranhas aos fins sociais, tais como: fianas, avais, endossos, garantias e outros documentos de mero favor, em benefcio prprio ou de terceiros.Clusula Sexta - Do Pr-Labore Aspecto / perfil institucional: a conjugao de esforos praticados dentro da empresa para a consecuo do objeto social. to somente a hierarquia de trabalho dentro da empresa. Aspecto / perfil funcional: a unio do perfil objetivo com o perfil institucional. a atividade relacionada com os bens que so utilizados pela empresa.Diferena de empresa para empresrio / sociedade empresarial Renem-se Duas, ou mais pessoas, e essas pessoas redigem o contrato social da empresa, o ato constitutivo, estabelecendo a diviso da atividade de cada um. Feito isto, registram esse contrato na junta comercial, nascendo assim personalidade jurdica dessa sociedade.Clusula Stima - Do Exerccio Social e Demonstraes Financeiras: O exerccio social coincidir com o ano civil. Ao final de cada exerccio sero levantadas as demonstraes financeiras. Os lucros ou prejuzos verificados sero distribudos ou suportados pelos scios na proporo de suas participaes societrias.Pargrafo Primeiro. O critrio dos scios e no atendimento dos interesses da sociedade, a totalidade ou parte dos lucros poder ter a destinao determinada pelos quotistas, no podendo jamais, haver a compensao de prejuzos em detrimento do capital social.Pargrafo Segundo. A reunio dos scios dar-se- obrigatoriamente at o dia 10 de abril do exerccio subseqente ao da apurao dos resultados, para aprovao das contas do exerccio findo, e em qualquer ocasio necessria a deliberaes sociais de interesse geral ou de quaisquer quotistas, cientes os scios por escrito com 30 (trinta) dias de antecedncia.Clusula Oitava - Da Cesso e Transferncia das Quotas Sociais: livre a cesso de quotas entre os scios ou a aquisio destas se j liberadas pela prpria sociedade, cabendo a esta o direito de preferncia; porm, a cesso das mesmas a terceiros, depender da prvia anuncia dos scios, considerando-se, todavia, liberado o alienante para realizar a cesso, se no prazo de 30 (trinta) dias contados a partir da sua manifestao, o outro scio no se pronunciar.Clusula Nona - Da Dissoluo da Sociedade: A sociedade poder dissolver pela morte, interdio, falncia ou insolvncia de quaisquer de seus scios e nos casos previstos em lei, podendo com a anuncia de o scio remanescente ser admitido na sociedade o sucessor detentor da titularidade das quotas patrimoniais.Pargrafo Primeiro. Na retirada de scio prevista no caput ou no art. 1.029 da Lei n. 10.406 de 10/01/2002, a sociedade levantar balano especial na data do evento, o qual dever estar concludo no prazo de 30 (trinta) dias.Este balano, ou o do ltimo exerccio social se dentro do prazo retro, ser precedido de uma avaliao tcnica de todos os ativos da sociedade, devendo ser observadas na elaborao do mesmo, todas as provises e reservas admitidas pela legislao fiscal e comercial.Pargrafo Segundo - O herdeiro do scio falecido dever em 15 (quinze) dias da apresentao do balano especial, manifestar a sua vontade de ser integrado ou no sociedade, sucedendo-o nos direitos e obrigaes.Caso no exera esta faculdade no prazo estabelecido, ou no haja concordncia do scio remanescente, receber todos os seus haveres apurados no balano especial, a que se referiu o pargrafo anterior, em 24 (vinte e quatro) prestaes mensais, iguais e sucessivas, corrigidas monetariamente, vencendo a primeira delas em 30 (trinta) dias da data do aludido balano, acrescidas ainda de juros de 12% (doze por cento) ao ano.Pargrafo Terceiro - Na hiptese de interdio de qualquer dos scios, persistir ele no quadro social, cabendo ao curador nomeado substitu-lo em todos os atos, vedado o exerccio de cargo de direo.Pargrafo Quarto - Fica estabelecido que, caso seja apurado prejuzo no balano especial, este ser deduzido dos crditos existentes, proporcionalmente s quotas de cada scio.Pargrafo Quinto - No caso de restar apenas um dos scios no quadro social, dever a sociedade ter o ingresso de novo scio no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, sob pena de sua liquidao.Pargrafo Sexto - O exerccio dos direitos e deveres previstos no caput rege-se em qualquer circunstncia pelo princpio da proporcionalidade da participao societria nos termos da legislao vigente.Clusula Dcima - Da Declarao de Desimpedimento: Os scios declaram, sob as penas da lei, e em especial ao que dispe o art. 1.011, 1 da Lei N.0.406 de 10/01/2002, que no esto condenados em nenhum dos crimes previstos em lei ou enquadrados nas restries legais que possam impedi-los de exercer a administrao desta sociedade.Clusula Dcima Primeira - Do Frum Contratual ou de Eleio: Os casos omissos ou dvidas que surgirem na vigncia do presente instrumento sero dirimidos de acordo com a legislao aplicvel, e em especial, segundo as disposies contidas na Lei N. 10.406 de 10/01/2002, no que concerne s sociedades simples, tendo sido eleito pelas partes contratantes o foro da Cidade de Cassilndia, Estado do Mato Grosso do Sul, se renunciado a qualquer outro por mais privilegiado que seja.E por estarem em perfeito acordo, em tudo quanto neste instrumento foi lavrado, obrigam-se as partes a cumprir o presente contrato social, assinando-o em 03 (trs) vias de igual teor e forma, a fim de surtir os efeitos legais.Cascavel, 19 de Novembro de 2012.________________ ____________________ ______________Antnio de Arajo Isabela Martins de Arajo Joo MartinsTestemunhas:_____________________________________Rafael Martins Costa, CPF n. 987.652.321-56._____________________________________Joana Machado de Alencar, CPF n. 234.567.984-44.Universidade Anhanguera - UniderpCentro de Educao a DistnciaCASSILNDIA MSDireito Empresarial e TributrioCincias ContbeisProfessora EAD Ma. Juliana Leite KirchnerPerodo Letivo 2012/4Cassilndia - MSUniversidade Anhanguera - UniderpCentro de Educao a DistnciaCASSILNDIA MSDireito da Empresa SocialistaAcadmicos Mrcia Maria Paula Guimares RA - 193229Mariane Castilho Santana RA - 299542Millena de Ftima F. Q. de Lima RA - 295385Orgeni Rodrigues da Silva RA - 329609Vera Lcia Menezes RA 299543Professora presencial Dulce LeiaSemestre 4Sumrio1- Introduo..................................................................................................................042.1 - Direito da Empresa Socialista................................................................................052.2 Conceito de Direito...............................................................................................052.3 Direito Empresarial...............................................................................................052.4 Caracterstica Direito Empresarial........................................................................052.5 Empresa.................................................................................................................062.6 Empresrio.............................................................................................................062.7 Caracterstica (Empresa/Empresrio)....................................................................062.8 Conceito de Empresa.............................................................................................062.9 Contrato Social......................................................................................................073- Concluso...................................................................................................................134- Bibliografia.................................................................................................................141- IntroduoO objetivo desse trabalho buscar e ampliar conhecimentos a respeito dos temas que fazem parte do Direito Empresarial Tributrio, compreendendo cada um deles e os ambientes nos quais eles so aplicados, conseguindo assim, alcanar uma perspectiva prtica dos assuntos abordados atravs da reviso geral do Direito Empresarial Tributrio da empresa Limpeza LTDA com vista na formulao de um contrato social da mesma viabilizando a elaborao para uma empresa do tipo limitada.Neste sentido, o trabalho objetiva tambm expor as contribuies de aprendizado nessa disciplina, propondo ao aluno a busca pela pesquisa, onde cada um atravs de leituras teve seu desenvolvimento enriquecido, procurando entender o que est pesquisando com intuito de adquirir um maior entendimento e transmitir para os demais colegas o contedo de forma concisa.2.1 - Direito da Empresa SocialistaApresentaremos um pouco sobre Direito Comercial, Direito Tributrio, Conceito de Empresa, Conceito de Empresrio e de uma reviso geral do Contrato Social.2.2 - Direito ComercialO direito comercial (ou mercantil) um ramo do direito que se encarrega da regulamentao das relaes vinculadas s pessoas, aos atos, aos locais e aos contratos do comrcio.O direito comercial um ramo do direito privado e abarca o conjunto de normas relativas aos comerciantes no exerccio da sua profisso. O nvel geral, pode-se dizer que o ramo do direito que regula o exerccio da atividade comercial.Pode-se fazer a distino entre dois critrios dentro do direito comercial.

X COPEI J direito comercial no esttico, uma vez que se adapta s necessidades mutveis das empresas, do mercado e da sociedade em geral. Porm, so sempre respeitados cinco princpios bsicos: trata-se de um direito profissional (na medida em que resolve conflitos prprios dos empresrios), individualista (faz parte do direito privado e regula relaes entre particulares), consuetudinrio (tem por base os costumes dos comerciantes), progressivo (evolui ao longo do tempo) e internacionalizado (adapta-se ao fenmeno da globalizao).2.3 - Direito EmpresarialDireito empresarial o conjunto de regras jurdicas que regulam as atividades das empresas e dos empresrios, bem como dos atos considerados comerciais, mesmo que esses atos no se relacionem com as atividades de empresas. A partir da entrada em vigor do Novo Cdigo Civil, a denominao da disciplina passou a ser Direito Empresarial em substituio a Direito Comercial, sendo Direito Empresarial o conjunto de regras jurdicas tendentes a organizar a atividade empresarial.2.4 - Caractersticas do Direito Empresarial:1.) Simplicidade da informao: O direito empresarial adota normas e procedimentos menos burocrticos do que o Direito Civil, principalmente porque a simplicidade nas contrataes elemento essencial no cenrio empresarial.2.) Internacionalidade: normas de alcance internacional, muito mais do que o Direito Civil.3.) Elasticidade: normas mais flexveis do que do Direito Civil, devido s inovaes que ocorrem freqentemente no cenrio empresarial.2.5 X COPIE J EmpresaEmpresa aquilo que se empreende, empreendimento. Existe para atender as necessidades da comunidade. Independentemente do tamanho, (micro, pequena, mdia ou grande), possui 4 reas: produo, comercializao, finanas e recursos humanos. Estrutura da Empresa Produo e/ou prestao de bens e servios.2.6 - EmpresrioA Tarefa do empresrio a de identificar os objetivos da empresa e transform-los em ao por meio do planejamento, organizao, direo e controle dos esforos realizados em todas as reas da empresa.Empresa fundo de quintal - aquela que, encontra-se na casa do proprietrio.Empresa familiar - constituda por membros da mesma famlia. A empresa familiar tambm pode ser formal informal.Empresas Comerciais - so aquelas que vendem mercadorias diretamente ao consumidor - no caso do comrcio varejista - ou aquelas que compram do produtor para vender ao varejista - no caso do comrcio atacadista.2.7 - Caractersticas (Empresa/Empresrio)Empresa: A empresa produz seus artigos de forma a atender o exigente mercado que se lhe apresenta.Empresrio: Considera-se empresrio quem exerce profissionalmente atividade econmica organizada para a produo ou a circulao de bens ou de servios. Exerccio profissional da empresa (a pessoa natural s ser considerada empresria se exercer profissionalmente a empresa em nome prprio, com intuito de lucro);2.8 - Conceitos de Empresa um conceito polidrico, ou seja, tm vrias faces, vrios aspectos. Diferena de empresa para empresrio / sociedade empresarial Renem-se Duas, ou mais pessoas, e essas pessoas redigem o contrato social da empresa, o ato constitutivo, estabelecendo a diviso da atividade de cada um. Feito isto, registram esse contrato na junta comercial, nascendo assim personalidade jurdica dessa sociedade.2.8 Contrato SocialRita Mnica Dias Os trs tm entre si justos e contratado a constituio de uma sociedade empresaria limitada, que se reger pelas clausulas e condies seguintes, e nas omisses, pela legislao especifica que disciplina essa forma societria, tendo sido adotada para seu regramento, na ausncia deste instrumento e das regras definidas para as sociedades empresariais limitadas, as previstas para as sociedades simples.Clusula Primeira - Da Denominao Social, Sede e Filiais: A sociedade reger-se- sob a denominao de Plus Limp Indstria e Comrcio LTDA. E ter sede na Rua Martinelli, n. 210, Centro, Cassilndia - MS, CEP: 79.540-000, podendo abrir filiais e outras dependncias em qualquer parte do territrio nacional ou fora dele, atribuindo-lhes capital nominal que julgar necessrio ao fim colimado.Clusula Segunda - Do Prazo de Durao: O Prazo de durao da sociedade ser por tempo indeterminado, tendo como incio de suas atividades a data de registro na Junta Comercial do Estado do Mato Grosso do Sul.Clusula Terceira - Dos Objetivos Sociais: A sociedade ter por objetivo a explorao do ramo de Comrcio e fabricao de produtos de limpeza e higiene pessoal.Clusula Quarta - Do Capital Social: O Capital social de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), dividido em 300 (trezentas) quotas, no valor unitrio de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) subscrito e integralizado em moeda corrente do Pas neste ato, distribudo entre os scios da seguinte forma:Limpeza LTDA % N. Quotas Valor Unitrio Valor TotalAntonio de Arajo 60 100 9.000,00 540.000,00Isabela Martins De Arajo 20 100 3.000,00 60.000,00Joo Martins 20 100 3.000,00 60.000,00Total 100 300 15.000,00 660.000,00Pargrafo nico. A responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralizao do capital social, nos termos do artigo 1.052 da Lei N..406 de 10 de janeiro de 2002.Clusula Quinta - Da Administrao e Uso da Denominao Social: A administrao da sociedade e o uso da denominao social sero exercidos pelo scio Antnio de Arajo em conjunto com Isabela Martins de Arajo e Joo Martins. Ao administrador caber a prtica de todo e qualquer ato administrativo, tal como: representao da sociedade ativa, passiva, judicial e extra-judicialmente, perante quaisquer terceiros, tais como: reparties pblicas federais, estaduais e municipais, autarquias, o comrcio em geral e estabelecimentos bancrios.Pargrafo Primeiro. obrigatria a assinatura em conjunto dos administradores Antnio de Arajo, Isabela Martins de Arajo e Joo Martins, quando se tratar da assuno de dvidas, emprstimos e financiamentos para a prpria empresa e a aquisio ou alienao de bens mveis e imveis.Pargrafo Segundo. Os administradores esto proibidos de firmar atos que envolvam a sociedade em negcios ou operaes estranhas aos fins sociais, tais como: fianas, avais, endossos, garantias e outros documentos de mero favor, em benefcio prprio ou de terceiros.Clusula Sexta - Do Pr-Labore Aspecto / perfil institucional: a conjugao de esforos praticados dentro da empresa para a consecuo do objeto social. to somente a hierarquia de trabalho dentro da empresa. Aspecto / perfil funcional: a unio do perfil objetivo com o perfil institucional. a atividade relacionada com os bens que so utilizados pela empresa.Diferena de empresa para empresrio / sociedade empresarial Renem-se Duas, ou mais pessoas, e essas pessoas redigem o contrato social da empresa, o ato constitutivo, estabelecendo a diviso da atividade de cada um. Feito isto, registram esse contrato na junta comercial, nascendo assim personalidade jurdica dessa sociedade.Clusula Stima - Do Exerccio Social e Demonstraes Financeiras: O exerccio social coincidir com o ano civil. Ao final de cada exerccio sero levantadas as demonstraes financeiras. Os lucros ou prejuzos verificados sero distribudos ou suportados pelos scios na proporo de suas participaes societrias.Pargrafo Primeiro. O critrio dos scios e no atendimento dos interesses da sociedade, a totalidade ou parte dos lucros poder ter a destinao determinada pelos quotistas, no podendo jamais, haver a compensao de prejuzos em detrimento do capital social.Pargrafo Segundo. A reunio dos scios dar-se- obrigatoriamente at o dia 10 de abril do exerccio subseqente ao da apurao dos resultados, para aprovao das contas do exerccio findo, e em qualquer ocasio necessria a deliberaes sociais de interesse geral ou de quaisquer quotistas, cientes os scios por escrito com 30 (trinta) dias de antecedncia.Clusula Oitava - Da Cesso e Transferncia das Quotas Sociais: livre a cesso de quotas entre os scios ou a aquisio destas se j liberadas pela prpria sociedade, cabendo a esta o direito de preferncia; porm, a cesso das mesmas a terceiros, depender da prvia anuncia dos scios, considerando-se, todavia, liberado o alienante para realizar a cesso, se no prazo de 30 (trinta) dias contados a partir da sua manifestao, o outro scio no se pronunciar.Clusula Nona - Da Dissoluo da Sociedade: A sociedade poder dissolver pela morte, interdio, falncia ou insolvncia de quaisquer de seus scios e nos casos previstos em lei, podendo com a anuncia de o scio remanescente ser admitido na sociedade o sucessor detentor da titularidade das quotas patrimoniais.Pargrafo Primeiro. Na retirada de scio prevista no caput ou no art. 1.029 da Lei n. 10.406 de 10/01/2002, a sociedade levantar balano especial na data do evento, o qual dever estar concludo no prazo de 30 (trinta) dias.Este balano, ou o do ltimo exerccio social se dentro do prazo retro, ser precedido de uma avaliao tcnica de todos os ativos da sociedade, devendo ser observadas na elaborao do mesmo, todas as provises e reservas admitidas pela legislao fiscal e comercial.Pargrafo Segundo - O herdeiro do scio falecido dever em 15 (quinze) dias da apresentao do balano especial, manifestar a sua vontade de ser integrado ou no sociedade, sucedendo-o nos direitos e obrigaes.Caso no exera esta faculdade no prazo estabelecido, ou no haja concordncia do scio remanescente, receber todos os seus haveres apurados no balano especial, a que se referiu o pargrafo anterior, em 24 (vinte e quatro) prestaes mensais, iguais e sucessivas, corrigidas monetariamente, vencendo a primeira delas em 30 (trinta) dias da data do aludido balano, acrescidas ainda de juros de 12% (doze por cento) ao ano.Pargrafo Terceiro - Na hiptese de interdio de qualquer dos scios, persistir ele no quadro social, cabendo ao curador nomeado substitu-lo em todos os atos, vedado o exerccio de cargo de direo.Pargrafo Quarto - Fica estabelecido que, caso seja apurado prejuzo no balano especial, este ser deduzido dos crditos existentes, proporcionalmente s quotas de cada scio.Pargrafo Quinto - No caso de restar apenas um dos scios no quadro social, dever a sociedade ter o ingresso de novo scio no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, sob pena de sua liquidao.Pargrafo Sexto - O exerccio dos direitos e deveres previstos no caput rege-se em qualquer circunstncia pelo princpio da proporcionalidade da participao societria nos termos da legislao vigente.Clusula Dcima - Da Declarao de Desimpedimento: Os scios declaram, sob as penas da lei, e em especial ao que dispe o art. 1.011, 1 da Lei N.0.406 de 10/01/2002, que no esto condenados em nenhum dos crimes previstos em lei ou enquadrados nas restries legais que possam impedi-los de exercer a administrao desta sociedade.Clusula Dcima Primeira - Do Frum Contratual ou de Eleio: Os casos omissos ou dvidas que surgirem na vigncia do presente instrumento sero dirimidos de acordo com a legislao aplicvel, e em especial, segundo as disposies contidas na Lei N. 10.406 de 10/01/2002, no que concerne s sociedades simples, tendo sido eleito pelas partes contratantes o foro da Cidade de Cassilndia, Estado do Mato Grosso do Sul, se renunciado a qualquer outro por mais privilegiado que seja.E por estarem em perfeito acordo, em tudo quanto neste instrumento foi lavrado, obrigam-se as partes a cumprir o presente contrato social, assinando-o em 03 (trs) vias de igual teor e forma, a fim de surtir os efeitos legais.Cascavel, 19 de Novembro de 2012.________________ ____________________ ______________Antnio de Arajo Isabela Martins de Arajo Joo MartinsTestemunhas:_____________________________________Rafael Martins Costa, CPF n. 987.652.321-56._____________________________________Joana Machado de Alencar, CPF n. 234.567.984-44.

Nov ATPSATPS DE DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTRIOSUMARIOO Direito comercial e Direito empresarial. ----------------------------------------------03Empresa e sua evoluo, e o empresrio. ----------------------------------------------04Relatrio dos Aspectos Legais da Empresa. -------------------------------------------05Particularidades dos dois conceitos: Empresa e Empresrio. -------------------06Aspectos legais da empresa. ----------------------------------------------------------------07Entrevistar ao gestor da empresa. ---------------------------------------------------------08Relatrio final: O novo Direito Empresarial, com nfase na funo social e na capacidade contributiva, coerente e adequado atualidade? ------------09Bibliografia. ----------------------------------------------------------------------------------------14ETAPA 01PASSO 01O Direito comercial e Direito empresarialFazem parte de um ramo especial do direito privado que o conjunto de normas disciplinadoras que compem o negocio do empresrio, na forma de pessoa fsica ou pessoa jurdica, com fins de participao econmica e administrao de bens e servios que resultem em patrimnios e lucros, cumprindo seus objetivos expressos como empresa.Commutativo mercium essa a expresso do latim que originou a palavra comercio, vem de troca de mercadoria em mercadoria. Nos tempos mais antigos a troca era parte essencial da sobrevivncia e convivncia em sociedade, no era fcil a auto-satisfao das necessidades das pessoas que pertenciam a um determinado grupo social ou a outro que correspondiam e resultava em trocas. Cada produto ou servio necessrio para o nosso sustento produzido em denominadas organizaes econmicas especializadas e so negociadas no mercado. Em seguida vem a combinao de fatores da produo ate a aquisio de tais produtos ou servios com o objetivo de lucro ou riqueza.xAssim como o direito comercial o direito empresarial tambm faz parte do direito privado. um grupo de regras jurdicas que disciplinam e organizam as atividades privadas empresariais agindo durante a produo e circulao dos bens e dos servios destinados para o mercado de trabalho.Na realidade, no estamos tratando de um Direito novo, mas sim do direito comercial sendo empregado de uma nova forma que vem para auxiliar e acompanhar o desenvolvimento do comrcio No Direito Empresarial ainda existe muita dificuldade para, na prtica, se estabelecer as diferenas entre comerciante e empresrio.Podemos definir ento direito empresarial como sendo uma atividade econmica que vem organizada sob a forma de empresa .Empresa e sua evoluo, e o Empresrio..PASSO 02Relatrio dos Aspectos Legais da Empresa.So Paulo a segunda cidade no mundo em nmero de restaurantes so cerca de 12,5 mil restaurantes. Com crescimento dos centros empresariais, eventos de abrangncia nacional e internacional, a gastronomia em So Paulo tem cada vez ganhando mais fora seja no aspecto econmico ou ate mesmo cultural. Muitos empresrios tm cada vez mais investindo na rea gastronmica.Cerca de 60% dos restaurantes localizado nas proximidades do Shopping West Plaza tiveram suas atividades iniciadas a partir do ano 2000, nessa poca muitas empresas multinacionais instaram-se nessa regio como: Prince, IBM, Citybank, Sonda TI entre outras.Razo Social: Mantova Kilo Restaurante Ltda., CNPJ: 08.165.721/0001-63 nome fantasia Caprina Grill sendo devidamente registrada (INPI), tendo suas atividades iniciadas em 15/09/2006, endereo, Rua Teixeira e Sousa, 106, Bairro gua Branca, CEP: 05003-050 So Paulo SP, horrio de funcionamento de segunda a sbado das 10h00min s 16h30min. Responsvel legal Rachel Julio, contato [email protected] 11. 3672-5150.A viso dos administradores totalmente voltada para a satisfao dos seus clientes e colaboradores, oferecendo uma alimentao de qualidade, objetivando o reconhecimento como excelncia como restaurante self-service.Valores: Priorizamos em primeiro lugar a satisfao dos nossos colaboradores em prestar seus servios com qualidade e comprometimento, firmamos parcerias com fornecedores onde a maior prioridade oferecer produtos com procedncia e qualidade atendendo assim as exigncias dos rgos fiscalizadores como vigilncia sanitria e principalmente a sade de todos que utilizam nossos servios.Misso: Com tica profissional, atender como excelncia oferecendo opes de pratos variados, com qualidade e segurana.Estrutura e espao: Localizado estrategicamente entre um Shopping e um Centro empresarial dispe de piso trreo e primeiro andar com acomodaes para 300 pessoas, sala de escritrio, decorado e iluminado com bom gosto e sofisticao.Equipamentos: cozinha industrial, copa, churrasqueira dois Buffets para pratos quentes e frios, ar condicionado e wi-fi.Contratao mnima de 21 colaboradores devidamente registrados de acordo com a CLT, como: ajudante geral, digitadora, chefe de cozinha, cozinheiro, copeiro, churrasqueiro, saladeira, caixa, auxiliar de escritrio, gerente e garons. Mdia de salarial R$825,00 previsto em oramento.Considerao tica para a comercializao dos produtos/servios: contamos com colaborao de nutricionista, cumprindo com exigncias da Vigilncia Sanitria.PASSO 03Particularidades dos dois conceitos: Empresa e EmpresrioO professor Fbio Ulhoa Coelho autor de diversas obras jurdicas diz que: empresa aatividade econmica organizada de produo ou circulao de bens ou servios. Giuseppe Valeri descreve a organizao de uma forma mais ampla ao determinar empresa como a organizao de uma atividade econmica com o fim de produo de bens ou servios, exercida profissionalmente. Desta forma chegamos a concluso que a empresa uma atividade econmica organizada para fins de produo ou circulao de bens e de servios para o negcio.Sendo a empresa uma atividade, h a necessidade de existir algum que a exera, o titular da atividade econmica organizada para a produo ou a circulao de bens ou de servios o empresrio quem exerce profissionalmente. Algumas das principais caractersticas de um empresrio so, direcionamento ao mercado, elevao do risco, organizao e o profissionalismoEntre as caractersticas de um empresrio fundamental que suas atividades atendam as expectativas do mercado e satisfaa as necessidades alheias.ETAPA 02PASSO 03Aspectos legais da empresa.a) Legislao especfica: Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006 SIMPLES NACIONAL.b) Os rgos de Classe e sindicato: Sindicato Patronal dos Hotis, Restaurantes, Bares e Similares de So Paulo e Sindicato dos Empregados - SINTHORESP Sind. dos Trab. Empregados dos Hotis, Restaurantes, Churrascarias Lanchonetes e Buffet Assem. De So Paulo e Regio.c) Os impostos e tributos da empresa e seus percentuais: DAS SIMPLES NACIONAL o seu percentual conforme o ltimo acumulado em 10/2012 de 5,47% - Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006 SIMPLES NACIONAL.d) Por ser optante Simples Nacional recolhe num nico tributo - Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006 SIMPLES NACIONAL.e) Sem restriesf) Dispes de alguns exemplares do cdigo de defesa do consumidor de fcil acesso para consulta.ETAPA 03PASSO 02Entrevistar ao gestor da empresa.Quais as conseqncias geradas em razo da elevada carga tributria exigida no Brasil?Maria Rachel Gomes Juliao _ No mbito empresarial, principalmente para empresa de pequeno porte, no que diz respeito a legalidade, primeiramente podemos citar falta de recursos financeiros, j que as taxas e tributos so inmeros e com custos elevados, o que dificulta toda regulamentao dos produtos. H dificuldade ainda em obteno das licenas junto aos rgos pblicos como ANVISA, Vigilncia Sanitria, Prefeitura. Alem a burocracia h ainda a dificuldade em obteno das informaes corretas necessria, ou seja, quando se cumpre uma exigncia, uma determinao daquele rgo, surge outros formulrios com outras exigncias acompanhados com outras taxas. notrio a necessidades de reformas urgentes nos rgos municipais, estaduais e federais, os incentivos fiscais oferecidos no so suficientemente claros pouco e expressivo. Existe uma necessidade que a burocracia acompanhe o desenvolvimento empresarial, j se fala at em desburocratizao, exigncias devem ser cumpridas mas que se tenha rapidez. Provavelmente grande parte das empresas irregulares com suas obrigaes tributrias no venha ser por opo e sim por falta de incentivo e auxlio. necessrio que o governo possibilite crescimento e desenvolvimento para as empresas, dessa forma ambas as parte agregam crescimento e lucratividade.PASSO 03Relatrio final.O novo Direito Empresarial, com nfase na funo social e na capacidade contributiva, coerente e adequado atualidade?A um tempo tinha-se a idia de que seria necessrio que as pessoas colaborassem com o estado na medida dos benefcios que eles recebiam do mesmo. Atualmente a imposio que tais pessoas precisam sim fazer contribuies, mesmo que seja sem vontade prpria mais sim por determinao do prprio estado, o estado est na condio de gestor do interesse publico e coloca os indivduos nesta condio de contribuinte.As implicaes desta determinao e de outros critrios para a realizao dessas discriminaes so feitas por um legislador no exerccio da funo ele decide quem compor as relaes jurdica com o estado e tal funo de suma importncia. Cabe ao legislador a obrigao de ocasionar para os cidados meios e condies pra que eles tenham uma vida honesta, pelo fato da maior parte dos direitos fundamentais serem apresentados atravs dos servios pblicos pra isso o estado precisa desenvolver recursos e disponibiliz-los a sociedade, a cobrana de tributos foi a forma encontrada para recolher recursos e esse poder de recolhimento de tributos feito pelo estado acha limites que esto previstos na prpria constituio. na constituio Brasileira que o legislador define de maneira especifica de que maneira ser verificada a probabilidade do cidado, quer dizer que ser analisado se o cidado tem capacidade de responder ao que lhe cabe na diviso dos tributos.No texto constitucional consta que tais tributos sejam ajustados coma a capacidade e possibilidade econmica do contribuinte, especificando assim um principio chamado de princpio da capacidade contributiva, nas constituies brasileiras que antecedem a vigente este principio oscilava ora era anunciado e ora estava abolido.O Brasil como sendo um estado popular de direito, tem como embasamento a respeitabilidade de cada ser humano, em busca de uma justia fiscal necessita-se de um grande passo para soluo de graves problemas do pas tais como a desigualdade social e a concentrao de renda.No artigo 3 inciso I a constituio federal, nos direciona pra onde devemos chegar , ou seja, mostra finalidade do pas uma vez que ele constitui uma sociedade , justa ,livre e solidaria. E vem nos auxiliar nos apresentando atravs de suas normas o caminho que devemos seguir analisando se j chegamos se estamos na direo acertada se chegamos a nos desviar do caminho ou se j chegamos l. Tal verificao cabe ao direito tributrio e tem a possibilidade de ser feita pela comprovao do respeito e aplicao do legislador e tambm atravs do judicirio que rege importantes princpios constitucionais, alguns destes princpios o de capacidade do contribuinte e da igualdade. Mesmo existindo diversos outros princpios que defendem as garantias e os direitos dos contribuintes, este estudo do principio da capacidade contributiva vem a ser acentuado pelo fato de na deciso das normas tributarias , o legislador tem que usar certos critrios pra fazer escolhas, desta forma para que a contribuio acontea necessrio que haja diversas formas de discriminao para que ocorra a tributao sobre determinado fato ou individuo.Gera questes como a de que uma vez que somos perante a lei todos iguais , como a tributao vem a incidir somente sobre uma parte da sociedade sem vir a prejudicar o valor superior da justia e da igualdade .A constituio federativa Brasileira vista como uma constituio rigorosa, pois as normas constitucionais fazem vigorar todas as ordens jurdicas, desta forma as normas s sero validas se estiverem de acordo com a lei fundamental do estado que so os mandamentos constitucionais .Esto resguardados no comeo da constituio brasileira os valores absolutos da preveno dos direitos individuais e direitos sociais, de segurana e de liberdade , do desenvolvimento bimestral, da justia, e da igualdade, inserindo ento , os direitos fundamentais onde so acertados os princpios estruturantes, sejam eles princpios formais ou princpios materiais.Pelo fato de que o Brasil um estado de direito, a no intromisso estatal no a nica preocupao, mais tambm que seja possvel uma sociedade justa, solidaria e livre, e em busca desta sociedade a constituio federal vem adequando a matria financeira minuciosamente, oferecendo a criao do sistema tributrio nacional, dar ao poder de tributar limites, mostrar os princpios financeiros bsicos, faz a partilha das arrecadaes tributarias e dos tributos e ainda coordena fiscalizao e execuo do oramento publico.O sistema de tributos de alguns pases ocidentais dispe de um numero reduzido de normas tributarias dando ao o legislador infraconstitucional uma incumbncia que a de moldar o sistema em contrapartida o sistema constitucional brasileira se diferencias destes pases por pela caracterstica de ter uma matria tributaria bastante abastada, o que exige pouca mobilidade da parte do legislador ordinrio. se suma importncia que antes a lei tenha discriminado tal situao ou comportamento, uma vez que, a lei implica em dispensar algum tratamento desigual.No se pode tirar a importncia e Valencia desta discriminao, mais no podemos esquecer-nos de analisar se as discriminaes so aceitveis juridicamente ou se devem ser vetadas. O objetivo da lei no de perseguir ou privilegiar, mas sim de ser um objeto regulador da vida social que trata todos os cidados de maneira equivalente.H fundamento nesta preocupao de que as normas tributarias no devem representar vantagem a poucos. A concesso de vantagens tributarias que tem como fundamento os privilgios de categorias de pessoas e de pessoas vetado. Na verdade no crescimento da republica, passou-se o tempo em que as normas tributrias tinham a possibilidade de ser editadas em proveitos de alguma classe dominante, mesmo porque, nela, extintos os direitos de nascimentos os ttulos mobilirios, e os foros de nobreza, perante a lei todos so iguais.A analise destes critrios utilizados para a distino imprescindvel, uma vez que s se pode ser dado tratamento distinto entre algum contribuinte que porventura se encontre em situao semelhante quando tal discriminao tiver fundamentada em critrios justifiquem esta discriminao, o ideal da igualdade tributaria no implica em coibir diferenciao entre um contribuintes ou outro , muito menos em ter preocupao de tratar os indivduos com igualdade.Assim sendo a capacidade contributiva segui o critrio de concretizao do principio da igualdade, no sendo cobrada pela funo de orientar da graduao do nus tributrio, mas sim indicar tais critrios para aplicao do requerido principio da isonomia tributaria aos impostos.O principio da contribuio vem simbolizar a evoluo do principio da generalidade e da igualdade os quais so mais comuns. E tambm funo da capacidade contributiva, examinar se a imposio tributaria cobrada pelo contribuinte cabida e valida, mais esta dever possuir disponibilidade de poder fazer tal exame.Desta forma a tributao atribuda sociedade tende a diversos setores da economia, tanto as empresas quanto os indivduos. Algo vem a impedir o crescimento da economia brasileira o fato dos governos coletarem muito e mesmo assim fazem uma m distribuio, algumas das organizaes que vem a ser tributadas com cargas mais pesada ficam inviabilizadas de investir e de poupar , e isto atrapalha a sua expanso e a prejudica em se tratando da concorrncia no mercado globalizado.O objetivo constitucional pela funo social dos institutos jurdicos, daquilo que se necessita incluir a empresa de forma operante em um mercado socializado. A funo social da empresa, vem a garantir a funo social de alguns bens de produo, o poder-dever do proprietrio de dar um destino que compactue com o interesse de coletividade. No entanto, a funo social no tem expressado uma condio que de limite para o exerccio da atividade empresarial, dispe-se a proteger a empresa contra a ferocidade patrimonialista do mercado.Nesse grupo, a funo social da empresa deve ser vista como o respeito aos direitos e interesses dos que tem se colocado em torno das empresas.No art. 5 da Constituio Federal o elemento da propriedade, ganha uma extenso que l no Direito Civil est imposto aos bens materiais tangveis, podendo na expresso de Pontes de Miranda, ser traduzida da seguinte frmula: propriedade toda patrimonialidade.A funo social uma parte complementar de sua prpria estrutura por isso no deve ser tratada como uma coisa exterior a propriedade. Assim falamos ento de conformativa do legislador e no falamos mais em atividade limitativa. Desta forma envolve todos os bens sejam de natureza patrimonial ou seja bens de consumo e pessoais.Realmente, funo social de uma empresa dever dar maior evidncia sua supervivncia, mas no poder se esquecer de buscar o lucro, so atitudes que se complementam e uma no poder invalidar a outra. Ambos so de suma importncia dentro da empresa mas deve-se sempre destacar a sobrevivncia do social da mesma.Quando se fala de funo social da empresa se est falando de reservas. O objetivo interesse social no destacar o mrito da maioria, mas sim o da prpria empresa, rgo estabilizador da rea de empregos e do setor de circulao de bens e servios. Desta forma, uma empresa que gera riqueza e que gera emprego est desempenhando a sua funo social, alem de difundir dividendo para os seus acionistas.Algo que pode ser avaliado com Uma das funes sociais de uma empresa e a gerao de empregos apontando para o princpio constitucional econmico induzindo a busca do pleno emprego.Sendo eu, todas as propriedades no pas necessitam exercer uma funo social, a empresa tambm necessita e estaria sendo vista como funo social ligada aos bens de produo. Em teor, tais bens de produo so colocados em dinamismo, em regime de empresa, no capitalismo, desta forma podemos tratar sobre em funo social da empresa.Resumindo, na propriedade produtiva, como empresa, tem sido aceita como uma funo social, o trabalho e o capital e devem se completar e no devem gerar desordem, uma vez que, a propriedade usada de funo social justificada atravs da analise de suas funes de seus servios e de seus fins.BIBLIOGRAFIAALVIM, Arruda. 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