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1 RELATÓRIO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO: PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DE OSCS PERÍODO Nº DO RELATÓRIO: 1º RELATÓRIO - 2º RELATÓRIO - 2. Sobre o planejado e o realizado 2.1. Quais foram as ações desenvolvidas pelo projeto no período (apresentação sucinta)? Faz-se aqui o relato das atividades do período compreendido entre 01 de Maio e 14 de Dezembro de 2012, organizadas de acordo com os objetivos específicos propostos no plano de ação: 1. Ampliar a comunicação das OSCs do município de Palhoça que atuam na educação de crianças e adolescentes com a sociedade; 2. Proporcionar à essas OSCs, conhecimento e a vivência de princípios, práticas e instrumentos de gestão; 3. Alcançar a rede de OSCs que atuam na educação de crianças e adolescentes no município de Palhoça por meio do apoio a execução do plano de ação 2012 do CMDCA; 4. Apoiar financeiramente à implementação de estratégias inovadoras que ampliem o impacto direto das OSCs que atuam na educação de crianças e adolescentes no município de Palhoça, na melhoria da qualidade de seu atendimento; 1. Nome da organização: ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis Endereço: Rua Jeronimo coelho, 383 sala 505 Telefone: 48 3222 5127 E-mail: [email protected] Site: www.icomfloripa.org.br Cidade: Florianópolis Projeto: Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional de OSCs Data de implantação (dia/mês/ano): 01/05/2012 Responsável Institucional: ANDERSON GIOVANI DA SILVA Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa Desenvolvimento Institucional x

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RREELLAATTÓÓRRIIOO IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAALL DDEE

AACCOOMMPPAANNHHAAMMEENNTTOO EE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDOO PPRROOJJEETTOO::

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDEESSEENNVVOOLLVVIIMMEENNTTOO IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAALL DDEE OOSSCCSS

PERÍODO Nº DO RELATÓRIO: 1º RELATÓRIO -

2º RELATÓRIO -

22.. SSoobbrree oo ppllaanneejjaaddoo ee oo rreeaalliizzaaddoo

2.1. Quais foram as ações desenvolvidas pelo projeto no período (apresentação sucinta)? Faz-se aqui o relato das atividades do período compreendido entre 01 de Maio e 14 de Dezembro de 2012, organizadas de acordo com os objetivos específicos propostos no plano de ação:

1. Ampliar a comunicação das OSCs do município de Palhoça que atuam na educação de crianças e adolescentes com a sociedade;

2. Proporcionar à essas OSCs, conhecimento e a vivência de princípios, práticas e instrumentos de gestão;

3. Alcançar a rede de OSCs que atuam na educação de crianças e adolescentes no município de Palhoça por meio do apoio a execução do plano de ação 2012 do CMDCA;

4. Apoiar financeiramente à implementação de estratégias inovadoras que ampliem o impacto direto das OSCs que atuam na educação de crianças e adolescentes no município de Palhoça, na melhoria da qualidade de seu atendimento;

11.. NNoommee ddaa oorrggaanniizzaaççããoo:: IICCoomm -- IInnssttiittuuttoo CCoommuunniittáárriioo GGrraannddee FFlloorriiaannóóppoolliiss

Endereço: Rua Jeronimo coelho, 383 sala 505

Telefone: 48 3222 5127

E-mail: [email protected]

Site: www.icomfloripa.org.br

Cidade: Florianópolis

PPrroojjeettoo:: Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional de OSCs

Data de implantação (dia/mês/ano): 01/05/2012

Responsável Institucional: ANDERSON GIOVANI DA SILVA

Sistema de Acompanhamento e Avaliação Programa Desenvolvimento Institucional

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Lançamento do Programa e Perfil das OSCs participantes

Com base nas informações coletadas – anteriormente a essa iniciativa – por meio do Relatório Sinais Vitais feito pelo ICom com apoio de investidores sociais locais e com objetivo de obter um diagnóstico a situação das crianças, o ICom procurou o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) do município de Palhoça em 16 de maio de 2012, apresentando uma proposta para apoio ao Desenvolvimento Institucional (DI) das OSCs que atuam na educação de crianças e adolescentes daquele município. Com as sugestões e questões levantadas pelo CMDCA, foi formatado um calendário de implementação do programa e definidas as responsabilidades do CMDCA como parceiro do programa, especialmente em sua divulgação e referendando a importância da participação para o fortalecimento da rede. O Lançamento do Programa ocorreu no dia 04 de Junho de 2012, em reunião com as OSCs, no Centro de Convivência do Idoso em Palhoça. Foram apresentadas questões de contexto levantadas pelo Relatório Sinais Vitais (das quais as OSCs já estavam familiarizadas), conectando essas questões com as necessidades institucionais das OSCs. As organizações foram colocadas a par do plano de ação, etapas e cronograma e foram informadas das condições para participação: -Ter mais de 01 ano de existência; -Fazer atendimento educacional de crianças e adolescentes; -Ser cadastrada ou estar em fase de cadastramento no CMDCA; -Preencher o formulário de inscrição; -Fazer parte do www.portaltransparencia.org.br (condição que pode ser preenchida ao longo do programa, com apoio do ICom) Inscreveram-se 14 OSCs das 19 que fazem parte do CMDCA de Palhoça, sendo que 13 concluíram o processo. A saber: AEBAS APAE/Palhoça Associação de Moradores dos Pachecos Associação João Paulo II Associação Pró-Brejarú CADI Conselho Comunitário Alto Aririú

Conselho Comunitário Aririú Conselho Comunitário Aririú da Formiga Conselho Comunit. Furadinho (não concluiu)

Conselho Comunitário Padre Réus Conselho Comunitário Ponte do Imaruim Conselho Comunitário Santa Clara Fundação Fé e Alegria

Distribuem-se no município da seguinte forma:

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Das OSCs participantes:

79% têm mais de 11 anos de existência;

71% oferecem educação infantil;

57% oferecem atividades educativas no contraturno;

92% possuem sede própria;

86% possuem computador e acesso a internet;

71% contam prioritariamente com recursos dos governos municipais e/ou estaduais Objetivo Específico 01: Ampliar a comunicação Uma das primeiras atividades do programa, no começo do mês de Junho, foi uma oficina para apoiar as OSCs na inserção ou atualização de seus dados no www.portaltransparencia.org.br. A oficina aconteceu no laboratório de informática na Faculdade Municipal de Palhoça/SC, e contou com 15 pessoas de 10 OSCs. Ao longo do processo de desenvolvimento institucional, todas as OSCs inseriram e atualizaram seus dados na plataforma www.portaltransparencia.org.br. Com os dados atualizados no Portal Transparência as organizações receberam o selo Compromisso com a Transparência e puderam imprimir seu Relatório Anual diretamente do sistema. Foram vários os relatos de como a apresentação do relatório anual e o fato de fazer uso da plataforma online facilitou visibilidade e a comunicação com investidores sociais e parceiros locais. As organizações tiveram a oportunidade de discutir as questões de comunicação institucional em encontro de formação específico, incluindo o uso de mídias sociais, e participaram do seminário Social Good Brasil. Entretanto, o uso de tecnologia e mídias sociais é incipiente na maioria das organizações e exige um amadurecimento ao longo do tempo. Além disso, o ICom articulou com a Secretaria Municipal de Educação uma formação específica na área de educação que acabou por beneficiar o município como um todo e fortaleceu as relações entre as OSCs conveniadas com a prefeitura e o CMDCA, com aquela secretaria, uma vez que ao poder público ficou a sensação que as OSCs deram uma grande contribuição para a educação no município ao “trazer” o apoio do Instituto C&A por meio do ICom. Objetivo Específico 02: Proporcionar conhecimento e vivência Para facilitar o intercâmbio entre as OSCs, os encontros de formação e as oficinas de prática ocorreram, em grande parte, nas próprias sedes das organizações, em forma de rodízio. (ver avaliação de encontros e oficinas na seção de anexos, no final do relatório) Encontro de Formação 1 – tema Fortalecendo a Identidade Organizacional, de 8h no dia 14/06/2012 na faculdade municipal de Palhoça/SC com Domingos Armani, que apresentou o contexto do campo social e aprofundou a reflexão sobre a importância dos fatores relacionados à identidade para o desenvolvimento

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institucional de uma OSC, bem como para sua sustentabilidade. Estavam presentes 12 OSCs e 22 pessoas. Importante mencionar que o CMDCA participou de algumas oficinas por meio da secretaria executiva. Encontro de Formação 2 – tema Pensando a Governança, de 8h no dia 05/07/2012 no Centro de Convivência do Idoso com Antonio Luiz de Paula e Silva. Refletiu-se sobre o significado, tipos e estrutura de governança, bem como proporcionou subsídios para o aperfeiçoamento da governança na OSC. Estavam presentes 13 OSCs e 25 pessoas.

Oficina de Prática 2 – tema “trabalhando a identidade nas OSCs: De onde viemos, para onde vamos, nossa história e espaço no campo”. Foram 4h no dia 12/07/2012 no Conselho Comunitário do Alto Aririú com Profª Dra. Carolina Andion (ESAG/UDESC). Participaram 13 OSCs e 22 pessoas.

Encontro de Formação 3 – tema Elaboração de Projetos, de 6h no dia 20/07/2012 no Conselho Comunitário Padre Reús com a Profª Dra. Micheline Hoffman (ESAG/UDESC). Foram trabalhados os conceitos básicos sobre gestão de projetos, instrumentalizando os participantes para a elaboração de projetos comprometidos com os princípios de efetividade, eficácia, eficiência, sustentabilidade e transparência. Estavam presentes 14 OSCs e 22 pessoas.

Encontro de Formação 4 – tema Mobilização de Recursos: pensando a sustentabilidade da OSC, de 6h no dia 09/08/2012 na Associação João Paulo II com Marcelo Estraviz. Nesse encontro foi trabalhado o repensar e ampliar o potencial de mobilização de recursos na organização com foco na sustentabilidade organizacional. Estavam presentes 13 OSCs e 22 pessoas.

Oficina de Prática 3 – sobre Projetos Participativos, de 4h no dia 16/08/2012 no Conselho Comunitário Ponte do Imaruim com Sergio Cordiolli. Conhecer na prática metodologias de elaboração de projeto participativo, de forma a fortalecer o trabalho em equipe, exercitar as ferramentas de construção conjunta, organizar as diferentes ideias em um projeto coerente e lógico – a partir da leitura do cenário da rede de OSCs que fazem atendimento educacional a criança e adolescente no município de Palhoça, cadastradas no CMDCA. Estavam presentes 13 OSCs e 19 pessoas.

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Oficina de Prática 4 – sobre Elaboração do PDI, de 4h no dia 30/08/2012 na APAE de Palhoça com Deisiane Delfino. Nessa oficina cada organização apresentou a primeira parte do PDI, bem como falou do processo de construção do PDI na organização.

Oficina de Prática 5 – sobre Gerenciamento Orçamentário, de 4h no dia 13/09/2012 no CADI Palhoça com Anderson Giovani da Silva, gerente executivo do ICom. Foram trabalhadas as questões que diferenciam a administração pública da tradicional e o posicionamento das OSCs quanto a gestão de recursos financeiros. Foram discutidas questões como alocação de recursos de acordo com a finalidade estabelecida no momento da mobilização e do aproveitamento de recursos humanos e materiais para a diminuição de custos fixos e maior investimento na área fim. Estavam presentes 9 OSCs e 13 pessoas. Oficina de Prática 6 – sobre A Comunicação como ferramenta de DI, de 4h no dia 27/09/2012 no Conselho Comunitário Aririu da Formiga com Patricia Peixoto, coordenadora de comunicação do ICom. Comunicação como ferramenta de DI: como melhorar nossa comunicação com a sociedade e investidores sociais. Estavam presentes 11 OSCs e 16 pessoas. Oficina de Prática 7 – sobre elaboração do PDI, de 4h no dia 04/10/2012 na FADESC com Deisiane Delfino, consultora do ICom. Na ocasião, foi apresentado às OSCs participantes o trabalho do Instituto Voluntários em Ação e do Voluntário Online (VOL), como alternativa para a busca e gerenciamento do trabalho voluntário nas instituições.

Encontro de Formação 5 – tema Design Thinking, de 4h no dia 18/10/2012 no Conselho Comunitário Ponte do Imaruim com Carolina de Andrade, gerente executiva para inovação do ICom. Com o objetivo de promover uma reflexão sobre as práticas das instituições em relação a sua visão sobre a educação, a pergunta da seção de Desing Thinking girou em torno de como podemos chegar na educação que queremos para nossa sociedade. Estavam presentes 13 OSCs e 22 pessoas.

Encontro de Formação 6 – tema Avaliação nas organizações, de 6h no dia 25/10/2012 no Conselho Comunitário Ponte do Imaruim com Marina de Oliveira. Ampliação dos nossos conhecimentos e práticas sobre avaliação nas organizações. Estavam presentes 9 OSCs e 13 pessoas.

Encontro de Formação 7 – tema Gestão de Pessoas, de 4h no dia 26/10/2012 na AEBAS com Paula Basso. Trabalharam-se as diferentes formas de vínculos numa OSC; Aspectos legais e administrativos nas relações de trabalho nas OSCs e a gestão de talentos e competências. Estavam presentes 10 OSCs e 14 pessoas.

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Encontro de Formação 8 – tema Fatores de Sustentabilidade, de 4h no dia 31/10/2012 na FADESC com Rui Mesquita. Estavam presentes 9 OSCs e 16 pessoas. 05 encontros de Formação em Educação – a ação teve como foco apoiar e promover o desenvolvimento institucional, numa perspectiva de otimizar ações educativas de qualidade, que possibilitem a desconstrução de subalternidades - ou a construção de autonomia – das crianças e adolescentes participantes dos projetos, contribuindo, através delas, com um processo de maior envolvimento e conscientização e participação cidadã das famílias e comunidades. 1º Encontro com coordenadores pedagógicos - tema: Articulação dos eixos levantados com os PPPs das Entidades. De 3h, no dia 03/08/2012 2º. Encontro com coordenadores pedagógicos - tema: Integralidade na Educação. De 3h, no dia 17/08/2012 3º Encontro com coordenadores pedagógicos - tema: Trabalhar com Projetos de Aprendizagem. De 3h, no dia 04/09/2012 4º Encontro com coordenadores pedagógicos - tema: Trabalhar em rede e a partir de redes. De 3h, no dia 21/09/2012 5º Encontro com coordenadores pedagógicos - tema: Passos para a implementação da Ação Inovadora. De 3h, no dia 19/10/2012. 02 Seminários de educação com todos os educadores atuantes nas OSCs de Palhoça 1º Seminário no dia 31/08/2012 - tema: “Que educação fazemos? Que educação queremos?” tendo como resultado esperado: levantar eixos articuladores dos projetos de aprendizagem. Estavam presentes 190 pessoas. 2º Seminário no dia 28/09/2012 - tema: Conservar e Inovar em Educação, tendo como resultado esperado: definição da Ação Inovadora. Estavam presentes 160 pessoas.

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Visita inicial na OSC: diagnóstico realizado com todas as 14 OSCs durante os meses de junho a julho de 2012. Essa visita teve por objetivo oportunizar um autoexame da capacidade institucional da organização, buscando um diagnóstico do momento que atravessa a organização. A partir da visita foi possível identificar algumas questões, a saber:

• Problemas na identidade, pouca clareza • Inexistência de planejamento da organização • Gestão centralizada nos fundadores • Necessidade de diversificar as fontes de recursos • Acúmulo de funções • Estrutura física deficiente • Fragilidade financeira • Fragilidade na governança • Serviços com foco no cuidar • Fragilidade na comunicação

Segunda visita na OSC: assessoria individualizada no processo de DI das 14 OSCs. Entre os meses de agosto a outubro de 2012, Renata do ICom e Marina do Instituto Fonte realizaram visitas com os responsáveis legais e gestores de cada uma das instituições participantes do programa. As visitas ofereceram uma oportunidade de reflexão, um diálogo sobre o momento da instituição, seus desafios, bem como uma oportunidade de pensar, em conjunto, quais são os próximos passos no desenvolvimento da organização. Cada organização teve uma visita e reunião com a duração de cerca de 3 horas. A partir das visitas foram identificadas características como: Em termos de Identidade

OSCs estruturando conselhos e/ou dinamizando diretoria

OSCs ampliando envolvimento de associados, voluntários, pais e comunidade

OSCs revendo seu direcionamento

Em relação aos Resultados

OSCs buscando ampliar o atendimento

Sobre a Gestão

OSCs ampliando e diversificando suas fontes de recursos

OSCs gerenciando o orçamento financeiro Ainda haverá uma terceira visita de avaliação e fechamento a ser realizada em cada instituição em fevereiro de 2013. Doação de 07 livros para cada OSC com temas relacionados ao DI: 1. Mobilizar para transformar: a mobilização de recursos nas OSCs de Domingos Armani 2. Desenvolvendo a cultura de avaliação em OSCs (Coleção gestão e sustentabilidade do Instituto Fonte) 3. Parcerias e alianças estratégias: uma abordagem prática (Coleção gestão e sustentabilidade do Instituto Fonte) 4. Comunicação e Marketing: fazendo a diferença no dia-a-dia de OSCs (Coleção gestão e sustentabilidade do Instituto Fonte) 5. Elaboração de Projetos Sociais de Domingos Armani 6. Desenvolvendo sua organização: um guia de sustentabilidade para ONGs de Susan Pezzullo 7. Utilizando o planejamento como ferramenta de aprendizagem (Coleção gestão e sustentabilidade do Instituto Fonte)

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No dia 22 de novembro na UNISUL Pedra Branca foi realizado o encontro de encerramento dos encontros de formação do Programa de Desenvolvimento Institucional com as OSCs de Palhoça, onde ocorreram duas atividades principais:

das 14h as 18h – apresentação dos PDIs de cada organização integrante do Programa, com composição de banca de avaliação dos mesmos em duas salas diferentes;

das 18h as 20h – Seminário, entrega de certificado e coquetel de Encerramento. Para participar da banca de avaliação das apresentações dos PDIs pelas OSCs participaram além da consultora Deisiane Delfino e da coordenadora Renata Pereira, o gerente executivo do ICom Anderson Giovani da Silva, Patricia Peixoto conselheira e coordenadora de comunicação do ICom e a Profa Dra. Carolina Andion Diretora de Extensão da ESAG/UDESC. Cada instituição usou 20 minutos para expor os principais pontos do PDI e foram utilizados 10 minutos para um rápido feedback, discussão e reflexão. Os tópicos das apresentações consistiram em: - Nome - Breve histórico da instituição - Público-alvo - Missão, Visão - Forças e Fragilidades - Principais questões (Desafios) nesse momento - Objetivos e estratégias - Planos de Ação (Metas e ações) A seguir, seguem listados os objetivos e estratégias gerais do PDI de cada OSC:

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CONSELHO COMUNITÁRIO DO ALTO ARIRIÚ

Objetivos gerais Estratégias gerais

Mobilizar recursos Promover eventos

Ampliar e melhorar o atendimento Aquisição de novos materiais pedagógicos e brinquedos lúdicos; Compra de mobiliário para as salas de aula das turmas do GT 2 A e B;

ASSOCIAÇÃO PRÓ-BREJARU

Objetivos gerais Estratégias gerais

Estimular o desenvolvimento do espírito profissional e do pensamento reflexivo dos educadores.

Formação do PDI junto com o grupo gestor e dos educadores.

Promover cursos de atualização e treinamento dos profissionais a fim de atender aos reclamos da comunidade em que está inserida.

Formação dos profissionais em suas áreas.

Desenvolver competências gerenciais para resultados de mobilização de recursos.

Formação de grupo para captação de recursos.

CONSELHO COMUNITÁRIO DE ARIRIÚ DA FORMIGA

Objetivos gerais Estratégias gerais

Melhorar a organização e funcionamento da estrutura de Governança.

1. Formulação do Plano Estratégico 2012-2015, para estruturar e orientar o desenvolvimento comunitário no âmbito de ação da Instituição; 2. Estímulo do aperfeiçoamento da Equipe para assumir novos desafios.

Integrar mais a comunidade com os projetos da Instituição.

Mobilização da comunidade para sua maior participação e comprometimento nos Programas e projetos da Instituição.

Complementar a Equipe de Trabalho.

Ampliação das receitas, para atender ao crescimento da Folha de Pagamento.

Elaborar projetos para captação de recursos nacionais e estrangeiros.

Ampliação dos recursos materiais e financeiros com captação em entidades nacionais e internacionais de fomento ao desenvolvimento comunitário, com o apoio do ICom.

Promover o desenvolvimento sustentado da Instituição.

1. Comprometimento de todos com o Plano Estratégico 2012-2015; 2. Participação efetiva da comunidade; 3. Cobrança do Poder Público com relação às suas responsabilidades legais; 4. Parceria permanente com as lideranças da comunidade.

ASSOCIAÇÃO JOÃO PAULO II

Objetivos gerais Estratégias gerais

Proporcionar o desenvolvimento institucional da Associação João Paulo II

1. Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional; 2. Formação dos colaboradores; 3. Criação de mecanismos que assegurem uma boa comunicação interna e externa; 4. Formação de pessoal para captação de recursos; 5. Formação de um Grupo de Voluntários para Promoções;

CONSELHO COMUNITÁRIO DA PONTE DO IMARUIM

Objetivos gerais Estratégias gerais

Criar o plano de captação de parcerias Formar uma equipe para elaboração do plano de captação de parcerias de acordo com o perfil do CCPI

Capacitar colaboradores para implantação do Grupo de Captadores de Parcerias

1. Elaborar o plano de capacitação interna 2. Identificar e convidar as pessoas para formação do grupo de captadores

CONSELHO COMUNITÁRIO PADRE REÚS

Objetivos gerais Estratégias gerais

Tornar a entidade conhecida no município de Palhoça e regiões vizinhas, despontando assim suas potencialidades e as deficiências encontradas no dia a dia e as possibilidades de ampliação dos serviços oferecidos e resultados obtidos e a serem obtidos.

1. Capacitação dos membros da Diretoria. 2. Criação de grupo técnico de trabalho – Gerencial. 3. Capacitação dos educadores da instituição; 4. Envolvimento dos pais assistidos pela entidade focando o resultado da visibilidade da entidade frente a outros segmentos; 5. Participação no Portal Transparência

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CONSELHO COMUNITÁRIO ARIRIU

Objetivos gerais Estratégias gerais

Melhorar a qualidade do atendimento e aumentar o atendimento

1. 1. Ampliar parcerias e a estrutura 1.1 2. Capacitação de professores

Manter o trabalho da organização e melhorar a estrutura de atendimento

Mobilizar recursos (financeiro, material, humano)

FUNDAÇÃO FÉ E ALEGRIA SANTA CATARINA

Objetivos gerais Estratégias gerais

Desenvolver e consolidar a Proposta de Educação Integral da Fundação Fé e Alegria – SC como uma educação de qualidade referência no Município de Palhoça.

Construir e implementar propostas inovadoras na área da educação integral.

Auxiliar no desenvolvimento econômico das famílias oriundas das comunidades de abrangência da Fundação Fé e Alegria – SC.

Promover cursos de qualificação profissional para famílias em situação de desemprego e subemprego.

Consolidar a Fundação Fé e Alegria como propulsora de ação pública influenciando as políticas públicas do Município de Palhoça.

Participar efetivamente de espaços da sociedade civil organizada, incidindo nas políticas públicas municipais.

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS de Palhoça - APAE

Objetivos gerais Estratégias gerais

Garantir a manutenção dos serviços Renovar os convênios já existentes e buscar outros parceiros

Contratar um profissional de administração Captar recursos para a contratação

Elaborar e executar o projeto de ampliação da estrutura física

Buscar parceiros e captar recursos para a obra

CENTRO DE ASSISTENCIA E DESENVOLVIMENTO INTEGRAL PALHOÇA – CADI/Palhoça

Objetivos gerais Estratégias gerais

Promover o desenvolvimento organizacional Qualificar a gestão operacional

-Posicionar o CADI como referência nas ações de desenvolvimento comunitário

Priorizar o fortalecimento institucional do CADI

-Melhorar os processos de monitoramento e avaliação

Sistematizar padrões e processos de monitoramento e avaliação

Reestruturar a área de comunicação Ainda não definidas

ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DE PACHECOS

Objetivos gerais Estratégias gerais

Arrecadar recursos para obras e infraestrutura 1. Promover eventos: Bingo, Festa junina, Rifa, Almoço

Envolver a comunidade na organização e pais. 1. Convidando para visitas 2. Festas que envolva a comunidade 3. Festa da Famíla

Melhorar o atendimento.

1. Ampliar o engajamento da equipe 2. Equipe capacitada

CONSELHO COMUNITÁRIO SANTA CLARA

Objetivos gerais Estratégias gerais

Proporcionar o desenvolvimento da instituição 1. Cursos de formação em educação 2. Melhoria da estrutura física 3. Troca de móveis e equipamentos 4. Melhoria do trabalho pedagógico

AEBAS

Objetivos gerais Estratégias gerais

Reestruturar a equipe técnica após saída do principal gestor e rever os caminhos de DI da instituição

1. Preparação de coordenador substituto 2. Planejamento de ações e redistribuição de tarefas 3. Revisão do planejamento estratégico

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O seminário das 18h às 20h foi facilitado pela Profa Dra Carolina Andion, que buscou proporcionar um momento de reflexão sobre a trajetória das OSCs participantes durante esse breve porém intenso período de trabalho voltado ao DI, com o foco no impacto para a melhoria do atendimento educacional de crianças e adolescentes. Os participantes escreveram uma “carta” onde falam de sua trajetória, guiados pelas perguntas: De onde vim? Onde estou? Para onde eu vou? (veja nos anexos um exemplo das cartas) Objetivo Específico 03: Apoio a execução do plano de ação 2012 do CMDCA A parceria com o CMDCA – Palhoça estabelecida desde 2010 para a elaboração do Relatório Sinais Vitais – Diagnóstico da Situação da Criança e Adolescente foi fortalecida a partir das afinidades da proposta do Programa DI com as atividades constantes do plano de ação 2012 do conselho. De fato, o programa apoiado pelo Instituto C&A acabou por facilitar que a parte do plano de ação do conselho dedicado ao apoio às organizações nele registradas pudesse de fato acontecer, considerando que praticamente todas as instituições atuam na área de educação. Durante o processo houve eleição da nova gestão do CMDCA, e o programa proporcionou espaços de diálogo entre as organizações sobre esse processo, além de trazer representantes de CMDCAs de outros municípios para apresentar experiências de sucesso na gestão de recursos dos FIA e no posicionamento do conselho junto a secretarias municipais, em especial no que diz respeito aos convênios para operação de educação infantil. O ICom fez contato com o escritório Szazi & Bechara Advogados Associados que fez uma análise pro-bono da legislação municipal sobre o FIA, redigindo um decreto a tramitar que dá ao CMDCA o legítimo controle de decisão sobre o uso dos recursos mobilizados. As instituições eleitas estão organizando a estratégia de trâmite do decreto.

Objetivo Específico 04: Apoio financeiro No começo do programa, cada OSC foi convidada a apresentar uma proposta de utilização de uma doação de R$ 2.000,00 (dois mil reais), a serem utilizados com despesas relacionadas ao seu desenvolvimento institucional. A intenção foi de estimular a participação e dedicação dos gestores ao programa e também avaliar o entendimento das OSCs sobre suas próprias demandas de DI. As propostas recebidas foram objeto de discussão com a equipe de formação do ICom e a condição para o recebimento, além da coerência das propostas, foi a solicitação para que as OSCs passassem a utilizar o www.portaltransparencia.org.br pois a partir do formulário do portal se observam necessidades de reflexão que puderam ser trabalhadas e aprimoradas ao longo do processo.

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As propostas encaminhadas, aprimoradas e então apoiadas pelo Programa:

Organização Atividade Resultados

Conselho Comunitário de Aririú da Formiga

Promover um almoço (carreteiro, saladas e bebidas) para mobilização da comunidade e de recursos financeiros

Promovendo este evento estaremos contribuindo para o bem da Instituição, onde diretoria, funcionários, famílias das crianças do CEI e comunidade em geral, tenham uma maior integração social. Além disso, esperamos uma boa mobilização de recursos sendo assim, ajudando na sustentabilidade do nosso CEI

Fundação Fé e Alegria Santa Catarina

Contratar um(a) estagiário(a) da área de Psicologia para conduzir atividades de levantamento de informação junto as famílais

Por ser estar começando agora a atuar junto com a comunidade de Palhoça, apesar de ser uma organização bastante amadurecida, a contratação do estagiário poderá adiantar o processo de aproximação da instituição com as famílias das crianças atendidas até a entrada de novos recursos que permitirão a ampliação das ações da instituição

Centro de Assistência e Desenvolvimento Integral

Capacitação de um integrante da equipe do CADI-Palhoça num curso de liderança na área de projetos

Considerando que o curso terá como currículo: -Liderança Eficaz -Visão, Alvos e Gestão de Projeto. -Integridade e Prestação de Contas. -Prioridades e a Família do Líder -Finanças e Captação de Recursos -Elaboração de Projeto: cada participante desenvolve um projeto pessoal em sua área de atuação. Maior conhecimento a este membro da equipe, já que todos da gestão do CADI também fizeram esta capacitação. Com este curso esperamos proporcionar a oportunidade deste membro da equipe na área de liderança em projetos, para que some junto à equipe treinamento e capacitação adequada a tudo que ainda temos de cumprir de nossa missão enquanto CADI-Palhoça

AEBAS - Associação Evangélica Beneficente de Assistência Social

Melhoramento da estrutura interna do local de trabalho

A instituição está passando por um momento de troca de liderança na área executiva. A instituição atua também em Florianópolis e a sua unidade de Palhoça não dispõe de recursos para melhorar o ambiente de trabalho e atendimento. O apoio em infraestrutura vem no sentido de melhorar o clima de trabalho entre os colaboradores e também ao público atendido nesse processo de indefinição de liderança que impactará na aplicação das estratégias de mobilização de recursos e condução das atividades

Associação Pró-Brejaru

Um vídeo institucional

Dar maior visibilidade ao trabalho desenvolvido pela APB

Conselho Comunitário Ponte do Imaruim

Organização e revisão do espaço físico para atender normas de segurança e adequar-se a legislação

Fixação das placas de abandono e de extintores, dando mais segurança ao trabalho de atendimento aos usuários e facilitando a organização de novos serviços às famílias beneficiadas pelo centro de educação infantil

Associação dos Moradores de Pachecos

Realização de um bingo Mobilização da comunidade e de recursos

APAE de Palhoça

Implantação do Sistema Argus. O Argus é um software de gestão voltado exclusivamente para instituições do ensino especial, que busca facilitar o cotidiano e controle das entidades

A APAE terá um sistema digital confiável e transparente de seus dados e ações. Tendo suas informações em um banco de dados sempre atualizado à disposição da gestão, tornando-a mais eficaz e organizada no controle de suas ações

Associação João Paulo II

Coifa para o fogão da cozinha, grades de ferro, pintadas de branco para as três janelas do refeitório

O novo equipamento adequa as instalações da instituição a legislação local para que possa ampliar o atendimento, além de trazer mais conforto e segurança aos colaboradores

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Organização Atividade Resultados

Conselho Comunitário do Alto Aririú

Mobiliar a sala da turma do GT 2-B e a compra de madeira para fazer os bancos do refeitórios

Adequar-se a legislação e melhorar a qualidade e conforto para as crianças realizarem suas atividades, e conforto no horário das refeições

Conselho Comunitário de Aririú – Centro de Educação Infantil Paraíso do Amor

Aumentar a estrutura física do berçário e adquirir um forno industrial

Ampliação do atendimento proporcionando tranquilidade aos pais ao deixarem seus filhos enquanto trabalham. Melhoria na qualidade do preparo dos alimentos, sendo estes mais saudáveis

Conselho Comunitário Padre Réus

Montar um cineminha

Além de trazermos mais uma opção no quesito educacional da entidade - CEI, poderemos também envolver a comunidade com o cinema do Conselho, onde além de interagir mais com a comunidade poderemos buscar o convencimento a população sobre a importância de participar do Conselho Comunitário

Conselho Comunitário Santa Clara

Construir Um Muro Atrás Do CEI (Conselho Comunitário Santa Clara)

Adequação as exigências de segurança, tanto para as crianças, quanto aos funcionários, evitando assim que entrem na instituição quando a mesma estivar fechada nos finais de semana.

Nota: O Ministério Público visitou às instituições do município no final de 2011, exigindo a adequação de espaços físicos em grande parte delas para oferecer atendimento apropriado. Muitas das instituições que solicitaram apoio para infraestrutura o fizeram como último recurso para concluir essa adequação e garantir recondução de convênios com a Prefeitura.

Em conformidade com o plano do programa, as organizações fizeram propostas para o recebimento de mais uma doação no valor de até R$ 3.000,00 (três mil reais) para serem utilizadas exclusivamente na implementação de estratégias inovadoras de intervenção na área de educação de crianças e adolescentes. Como existem recursos financeiros do projeto ainda à disposição em virtude do menor número de OSCs participantes do que o previsto, da parceria com o CMDCA e da utilização de equipe e rede de relacionamento do ICom que diminuiu custos de formação, valores maiores serão repassados às instituições nos próximos meses. Para este relatório demonstraremos as doações realizadas até o dia 14 de dezembro de 2012. Até o período foram apoiadas 7 OSCs com a doação no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), para utilizarem nas seguintes ações:

OSC Ação

AEBAS

O recurso será aplicado nas oficinas do Programa “Ampliando os Horizontes”, onde as crianças e adolescentes têm a oportunidade de estar conhecendo outras realidades, levando-as para roteiros diferentes, outros lugares que possibilitem ampliar sua visão e conhecimento de forma a desenvolver senso crítico e autonomia

APAE

Os recursos serão aplicados na compra de uniformes para os alunos, fortalecendo a marca da APAE e colaborando para com que as famílias tenham menos gastos com roupas para que os alunos frequentem as atividades, colaborando com a auto-estima e segurança, o que facilita os processos de aprendizagem

Associação João Paulo II

Ampliar a capacidade de elaboração de projetos e de mobilização de recursos para investir mais no plano pedagógico que inclua a acessibilidade de crianças que são portadores de deficiência

CADI-Palhoça

Espaço lúdico de convivência de uma brinquedoteca para desenvolver atividades que possibilitem trabalhar aspectos educacionais formais, assim como, os temas transversais inerentes a realidade social vivida pelo público atendido, através de atividades lúdicas e estímulo a leitura

Conselho Comunitário Aririú

Compra de Parquinho para complementar as atividades educacionais oferecidas pela unidade, possibilitando as crianças o prazer de brincar e desenvolver atividades ao ar livre

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OSC Ação

Conselho Comunitário Aririú Formiga

Projeto Brinquedoteca CEI Formiguinhas – de forma a oferecer ao público-alvo um espaço lúdico que possibilite desenvolver diferentes habilidades em cada faixa etária, como leitura, escrita, psicomotricidade, proporcionando atividades lúdicas e encantadoras

Conselho Comunitário Ponte Imaruim

Envolver pais e professores na educação dos alunos por meio de encontros temáticos envolvendo alunos, pais e professores com base no tema central “EDUCAÇÃO, FAMÍLIA E DESENVOLVIMENTO HUMANO”, buscando também fortalecer a marca CCPI e as relações comunitárias

Fundação Fé e Alegria

Atender crianças e adolescentes no contra turno escolar, realizando Oficina de Música – ampliando o potencial já existente com a compra de novos equipamentos de ajudem o público-alvo a se sensibilizar e desenvolver o gosto musical colaborando para o desenvolvimento de novas habilidades e assim possibilitar que ampliem seus horizontes pessoais e profissionais.

Para facilitar a participação das OSCs nas atividades do programa, foi repassada a quantia de R$ 100,00 (cem reais) por instituição para custos de transporte/deslocamento aos diferentes locais em que se realizaram as oficinas e encontros de formação. Tanto os encontros de formação como as oficinas de prática ocorreram, na sua maioria, na sede de uma das organizações que recebeu e se apresentou às demais. Para despesas de coffee e recepção o ICom realizou uma doação no valor de R$ 300,00 (trezentos reais).

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2.2. Verificando o planejamento das ações do projeto, estabeleça uma comparação entre o que pôde ser realizado e o que não pôde (quadro comparativo). Quais foram as mudanças e por quê?

Objetivos Específicos

Tempo e frequência Planejada

Realizado? Mudanças e justificativa

Ampliar a comunicação das OSCs com a sociedade

Março a Dezembro

Sim

• A mudança foi na alteração da seleção do público para o programa. Foi estabelecido o foco nas OSCs registradas no CMDCA do município de Palhoça, já que em Palhoça existem cerca de 20 OSCs cadastradas e essas beneficiam cerca de 3 mil crianças e adolescentes Realização: • Adesão de 14 OSCs ao programa (de 19 OSCs) • Assessoria para inserção dos dados no Portal Transparência • 13 organizações com cadastro finalizado e no www.portaltransparência.org.br • Divulgação das atividades do Programa nas redes sociais e meios de comunicação institucionais do ICom e parceiros

Proporcionar conhecimento e a vivência de princípios, práticas e instrumentos de gestão

Março a Fevereiro de

2013 Parcial

• A inovação foi realizar a parceria com a Faculdade de Educação do Estado de SC e a Secretaria Municipal de Educação de Palhoça para realização dos encontros sobre educação, com objetivo de atender todas OSCs que tem convênio com a secretaria e proporcionar um seminário com todos os educadores da rede das OSCs, pois 71% das OSCs atendidas pelo programa oferecem atividade de Educação Infantil e 57% atividades de contraturno escolar. Logo, o DI de tais OSCs é estratégico para a promoção da melhoria na qualidade do atendimento educacional e no seu contexto de ação Realização: • 08 Encontros de formação, abrangendo temas das dimensões identidade e gestão • 07 oficinas de Práticas, abrangendo os mesmos temas, além de apoio ao uso do www.portaltransparencia.org.br e apoio na construção dos PDIs • 05 encontros de educação com coordenadores pedagógicos (cerca de 25 por encontro) • 02 Seminários de educação com todos os educadores atuantes nas OSCs (cerca de 180 participantes) • Visita inicial na OSC: diagnóstico realizado com todas as 14 OSCs • Visita intermediária na OSC: assessoria para DI concluída • Doação de 07 livros para cada OSC com temas relacionados ao DI • 13 OSCs elaboraram e apresentaram seus PDIs. • Seminário de encerramento com entrega dos certificados. • Falta realizar as visitas nas OSCs de avaliação do programa, que está programada para fevereiro de 2013.

Atuar com a rede de OSCs via apoio a execução do plano de ação 2012 do CMDCA

Março a Fevereiro de

2013 Parcial

• Apesar de pertencerem a mesma rede, as OSCs possuem pouca articulação entre si, devido a isso a importância de atuar com essa rede. Realização: • Fortalecimento da parceria CMDCA • Participação e apoio a Posse da nova gestão do CMDCA • Início da capacitação dos novos conselheiros • Workshop 1 (19/09) – Papel do Conselho de Direitos e dos conselheiros • Assessoria e apoio a adequação das leis do FIA/CMDCA (Szazi Bechara Advogados)

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Objetivos Específicos

Tempo e frequência Planejada

Realizado? Mudanças e justificativa

Apoiar financeiramente à implementação de estratégias inovadoras que ampliem o impacto direto das OSCs na melhoria da qualidade de seu atendimento

Julho a Fevereiro de

2013 Parcial

• A seleção da OSC somente do município de Palhoça foi estratégico, devido que cerca de 70% dessas OSCs dependem quase que exclusivamente de recurso proveniente de convênio firmado com a Prefeitura e apresentam deficiências e fragilidades de recursos e capacidade técnica. Realização: • Cada OSC recebeu em dinheiro o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), disponíveis para serem utilizados com despesas relacionadas ao seu desenvolvimento institucional • Até o período foram apoiadas 7 OSCs com a doação no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) para serem utilizadas exclusivamente para implementação de estratégias inovadoras de intervenção na área de educação de crianças e adolescentes, faltando 6 OSCs receberam, algumas já enviaram a proposta e estamos analisando e outras estarão encaminhando no inicio de 2013 • Doação de auxílio transporte as OSCs no valor de R$ 100 para deslocamento para os encontros do programa • Doação de auxílio para realização de encontros nas próprias organizações

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2.3. Escolha e descreva pelo menos duas atividades dentre as que foram desenvolvidas que melhor demonstrem o tipo de inovação desejada no desenvolvimento institucional da organização. Indique os efeitos positivos observados, bem como os elementos de aprendizagem com esta atividade, e também as dificuldades e desafios eventualmente encontrados (não mais do que 01 página cada atividade).

1 - Relatório de Atividades da Formação em Educação. Para os encontros de formação em educação com os coordenadores pedagógicos, buscamos fazer parcerias que pudessem aportar qualidade no conteúdo, e fundamentalmente condições alcançar e influenciar política educacional do município como um todo. Por isso foi estabelecida parceria com uma renomada universidade na área de educação FAED/UDESC e com a Secretaria Municipal de Educação de Palhoça, que proporcionou a alta adesão e deu relevância aos encontros. A secretaria já possuía uma calendário de encontros com as OSCs conveniadas e cedeu esse espaço para que a formação fosse conduzida. Os encontros tinham como objetivo: apoiar e promover o desenvolvimento institucional, numa perspectiva de otimizar ações educativas de qualidade, que possibilitem a desconstrução de subalternidades - ou a construção de autonomia - das crianças e adolescentes participantes dos projetos, contribuindo, através delas, com um processo de maior envolvimento e conscientização e participação cidadã das famílias e comunidades. Roteiro do Encontro:

Data Público Duração Local

03/08/2012 Coordenadores Pedagógicos 14 às 17h Fadesc

17/08/2012 Coordenadores Pedagógicos 14 às 17h Fadesc

31/08/2012 Todos os Professores da Rede das OSCs 14 às 17h Centro do idoso

04/09/2012 Coordenadores Pedagógicos 14 às 17h Fadesc

21/09/2012 Coordenadores Pedagógicos 14 às 17h Fadesc

28/09/2012 Todos os Professores da Rede das OSCs 14 às 17h Centro do idoso

19/10/2012 Coordenadores Pedagógicos 14 às 17h Fadesc

A facilitação foi realizada pela Dra. Nadir Esperança Azibeiro, professora da Faculdade de Educação FAED/UDESC e foram desenvolvidos 07 encontros: Partindo da reflexão “Que educação fazemos? Que educação queremos? E de uma conversa sobre integralidade na educação, chegamos, não como esperado, a levantar eixos articuladores dos projetos de aprendizagem, mas levantamos os principais desafios colocados para começar a implementar mudanças que qualificassem a ação educativa cotidiana. Assim, foram redefinidos os temas dos encontros:

Com a coordenação pedagógica: 17/08 – Olhar o outro 04/09 – Consciência 21/09 – Relações 19/10 – Compromisso

Com o conjunto dos educadores: 31/08 – Que educação temos, que educação queremos 28/09 – Reencantar a educação

Foi lançada uma primeira sugestão, como forma de provocação aos participantes para que futuramente pudessem desenhar ações coletivas. A ideia foi de todos adotarem a Carta da Terra (cuidar da comunidade de vida, integralidade ecológica, justiça social e econômica, democracia, não violência e paz) como princípio para suas ações educacionais. Houve

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discussões a respeito dos princípios e consenso sobre a importância dos tópicos, mas não houve um compromisso por parte do grupo no sentido de trazer nos próximos encontros os relatos práticos da adoção da Carta da Terra. Percebeu-se uma preocupação maior do grupo com aspectos práticos da ação educativa nas OSCs e os tópicos acabaram se concentrando em metas e meios para atingi-las. O resultado explicitado por todos, foi a abertura de horizontes e possibilidades para atuação com vistas a melhoria da qualidade de vida das famílias atendidas pelas instituições. As atitudes dos educadores, trabalhadas durante o conjunto dos encontros, que podem se constituir em meios para atingir esse fim: Olhar o outro não a partir de carência, mas da intensidade. Deixar de lado estereótipos, estigmas, preconceitos, essencialismos (são chatos, preguiçosos, ignorantes, não querem nada com nada...). Vivenciar relações de reciprocidade. Organizar os processos educativos a partir da realidade (suas formas de pensar e agir – não letradas, inquietas, irreverentes – como plataforma de decolagem para abrirem horizontes maiores). Desconstruir subalternidades – nelas e em nós: elevação da autoestima; critica e autocrítica; criatividade: encontrar brechas em que se manifestam potencialidades (situações-limite como a possibilidade da emergência de inédito-viáveis); outras linguagens, outros olhares. Inventar – cotidianamente – uma outra perspectiva (epistemológica – ética – política), que ao invés de operar por oposições e exclusões, exercite o pensamento complexo, esgarçando as contradições até seu limite máximo, provocando a emergência de novas conexões e interações. 2 - Visitas às OSCs: Optamos nessa seção a relatar mais extensamente os aspectos da visita individualizada feita às instituições, dada a riqueza de informações obtidas e que foram fundamentais para identificarmos a necessidade de concentrar o trabalho em uma inovação mais incremental em um primeiro momento, monitorando os impactos do programa no próximo ano com vistas a estimular, a partir da implementação dos PDIs, que as OSCs lancem-se em alguns pequenos testes que permitam aprimorar de forma inovadora seu atendimento educacional à crianças e adolescentes. Entre os meses de agosto a outubro de 2012, Renata do ICom e Marina do Instituto Fonte realizaram reuniões com as pessoas responsáveis pelas instituições participantes do Programa DI. Após as primeiras visitas de diagnóstico feitas no começo do programa, essa etapa de assessoria individualizada proporcionou uma oportunidade de reflexão e diálogo sobre o momento da instituição, seus desafios, bem como uma oportunidade de pensar em conjunto quais os próximos passos no desenvolvimento da organização. Cada organização teve uma visita e reunião com a duração de cerca de 3 horas. Vale dizer que o tempo de 3 horas para realizar tal tarefa foi bastante audacioso. As pessoas responsáveis pelas instituições e em muitos casos a própria equipe foram sensibilizadas para a mudança de paradigmas e novas possibilidades de ação. Entretanto a tarefa de aprofundar essas reflexões ficou com a própria instituição no processo de confeccionar seus Planos de Desenvolvimento Institucional. Além das direções surgidas a partir da visita, as instituições puderam contar com recomendações de bibliografias e websites para consulta e orientação sobre os assuntos abordados durante a reunião.

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Os fenômenos mais comumente mencionados como desafios nas organizações foram: 1. necessidade de desenvolvimento das capacidades de mobilização de recursos; 2. dificuldades na composição e na atuação das diretorias; 3. dificuldades na participação dos pais nas organizações. 1. Necessidade de desenvolvimento das capacidades de mobilização de recursos: Sete das organizações visitadas mencionaram como um de seus principais desafios a insuficiência de recursos para a condução de seus trabalhos e a necessidade de desenvolver maior capacidade de mobilizar recursos: APAE, CCPI, Padre Réus, João Paulo II, Alto Aririú, Fundação Fé e Alegria e Santa Clara. O aprofundamento das conversas revelou alguns aspectos, a saber: 1.1. Ausência de planejamento financeiro da organização: Algumas ONGs contam com o convênio da prefeitura para atendimento à educação infantil e com algumas fontes adicionais de recursos já conquistadas, como duas ou três empresas, além da mensalidade cobrada dos pais. Com base nisso, planeja como vai pagar as contas já previstas. E então planeja os eventos necessários para cobrir os demais compromissos financeiros. 1.2. Crenças limitantes com relação à obtenção de recursos de empresas: Diversas organizações demonstraram descrédito e ceticismo com relação a ter empresários apoiadores, ainda que várias contem com algumas poucas empresas doadoras, ocasionais ou mensais. Estas organizações mencionaram que frequentemente “ganham” estes doadores, ou por recomendação de terceiros, ou por aproximação espontânea do doador. Normalmente não compartilham com os doadores sobre como os recursos recebidos são empregados. Têm receio de pedir novas doações, de buscar a recomendação de outros doadores ou sugerir a atualização dos valores doados. Receiam apresentar demandas específicas para buscar apoios financeiros. Normalmente a equipe da organização vai ao comércio local e pede “qualquer coisa que possam dar” para os bingos e eventos ocasionais. Mencionam que frequentemente recebem doações pífias, o que faz com que olhem com descrédito para o potencial doador dessas empresas. Adicionalmente, as organizações procuram as mesmas empresas nas mesmas épocas das festas anuais, o que faz com que as negativas sejam mais frequentes. Nenhuma OSC afirmou convidar as empresas para as atividades festivas, ou mostrar as atividades realizadas, ou divulgar os apoios de modo consistente. Algumas dizem querer ter um profissional ‘captador’ de recursos. Alguns gestores mencionam dificuldade de pedir dinheiro, mesmo tendo uma ação social reconhecida no município. Sentem como se estivessem pedindo dinheiro para si. 1.3. Dificuldade de explicitação de fontes e usos de recursos para a comunidade: Algumas organizações, que alugam seus salões para festas na comunidade e solicitam dos pais um apoio mensal por aluno para a creche ou atividades no contraturno, relatam ter conflitos com a comunidade que acredita que, se a OSC recebe recurso da prefeitura, todo serviço por ela prestado deve ser ‘gratuito’ à população. As OSCs têm dificuldade de explicar para a comunidade as origens e destinações dos recursos financeiros para cada serviço oferecido. Com isso, acabam mobilizando valores insuficientes para o custeio das despesas. 2. Dificuldades na composição e na atuação das diretorias: Algumas organizações relatam ter dificuldades para renovar os grupos diretores, reclamam que suas diretorias são ausentes ou sub-aproveitadas (Aririú da Formiga, APAE, Padre Réus, Alto Aririú).

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3. Dificuldades na participação dos pais nas organizações: Algumas OSCs mencionaram como desafio a baixa participação da comunidade em sua governança (Pachecos, Aririú da Formiga, APAE). Em geral, não há pais na composição das diretorias. As organizações se ressentem da baixa participação e contribuição dos pais. Outros desafios mais pontuais:

- Dificuldade de monitorar resultados e de compreender as necessidades da comunidade e assim poder adequar constantemente a natureza dos seus serviços (CADI).

- Renovação de liderança técnica na organização (AEBAS).

- Falta de sede física, entraves judiciais para a obtenção de uma sede (Pró-Brejaru). Vale mencionar que algumas organizações estavam com seus gestores envolvidos em campanhas eleitorais naquele período, o que comprometeu bastante a condição das conversas (Padre Réus, Furadinho). Considerações finais: As organizações do grupo que já haviam participado dos Programas Fortalecer e Transparência apresentaram disponibilidade em reunir seu corpo gestor e técnico para participar dessas reuniões. Demonstraram maior facilidade em expressar os desafios institucionais, em perceber os processos institucionais, em se reconhecer parte integrante dos processos, responsabilizando-se mais facilmente pelo que não vai bem e pelas soluções a serem implementadas. Essas organizações também foram mais capazes de abordar e discutir questões supra organizacionais, dos desafios de aproximar as organizações para a discussão de problemas comuns e para a busca de soluções conjuntas, como a composição dos valores per capita repassados à todas as OSCs conveniadas com a prefeitura e a necessidade de as organizações atuarem como um grupo junto ao poder público local, a fim de evitar favoritismos que podem desmontar os acordos construídos. Finalmente, vale a pena ressaltar que as visitas às organizações permitiram também observações a respeito das práticas pedagógicas realizadas. Com isso, as instituições foram orientadas a buscar conteúdos de referência para aprimorar no curto prazo seu atendimento. Foram sugeridos os conteúdos do Instituto Avisalá e da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.

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2.4. Indique outras atividades ou fatos institucionais (fora do projeto) que também aconteceram no período, e que são relevantes para a dinâmica institucional. Seminário Social Good Brasil O Social Good Brasil é um programa de iniciativa do Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICom) e do Instituto Voluntários em Ação (IVA) com o apoio da Fundação Telefônica Vivo, Instituto C&A e IBM Brasil. O termo Social Good significa “bem social” e o seu conceito, criado nos Estados Unidos, explica o fenômeno de usar novas tecnologias e o pensamento inovador para apoiar causas e solucionar problemas na sociedade. O Programa Social Good Brasil foi criado em fevereiro deste ano, inspirado no Social Good Summit, evento que reúne anualmente grandes nomes da tecnologia e do terceiro setor em Nova York. Tem três principais objetivos: disseminar o uso das tecnologias para a mudança social; identificar e apoiar experiências inovadoras e oferecer ferramentas e capacitações para iniciativas na área. O seminário realizado dentro do programa aconteceu em Florianópolis nos dias 6, 7 e 8 de novembro, transmitido ao vivo pela internet em português e inglês. Foram 34 palestrantes internacionais e nacionais das áreas de inovação, mídias sociais, branding, empreendedorismo e novas tecnologias, que dialogaram com um público de empreendedores, líderes comunitários, profissionais autônomos, voluntários, estudantes e jovens, a empresas, negócios sociais, ONGS e organizações de fomento e pesquisa. Os principais resultados do seminário foram: - 2720 inscrições com 1150 pessoas presentes no teatro nos três dias de seminário - A transmissão do evento online teve 9426 acessos, com mais de 7000 acessos únicos - 200 inserções em imprensa local e nacional e 326 menções nas redes sociais - 13.309 pessoas na internet foram atingidas em redes sociais (índice de alcance, sem contar facebook e twitter) - Saudabilidade da marca SGB positiva, apenas 1 menção negativa - 23 menções em redes sociais estrangeiras e 22 parceiros disseminadores - 326 fotos no instagram (inserção colaborativa – a audiência do seminário postando fotos na rede com a #socialgoodbr) - Mais de 1.200 seguidores no @socialgoodbr e 3.241 menções a hastag #socialgoodbr - Mais de 13.000 fãs no facebook - Mais de 60 inscrições no Festival de Ideias e 8 ideias apoiadas com recursos financeiros - Na avaliação junto aos participantes: 77% disseram que não tinham ouvido falar sobre “Social Good” antes do evento 99% disseram ter adquirido novos conhecimentos na área, mesmo se já conheciam o tema 51% disseram que não eram engajados, mas após o seminário pretendem se engajar, sendo que outros 23% que já se consideram engajados querem se engajar ainda mais, totalizando 74% de “inspirados”. Movimento Floripa Te Quero Bem Ao longo do ano de 2012, o ICom coordenou as atividades do Movimento Floripa Te Quero Bem, nascido a partir da mobilização de uma série de atores locais pelos diversos problemas da cidade de Florianópolis. O objetivo do movimento foi mobilizar os cidadãos e gestores públicos na busca de informações sobre e soluções para a cidade em cinco grandes áreas: saúde, educação,

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mobilidade urbana, segurança e planejamento. Com apoio do Grupo RBS, empresa de comunicação que faz parte da rede Globo, o movimento ganhou ampla exposição e buscou reunir os diversos atores locais usando como base a metodologia e os indicadores da plataforma do programa por cidades justas e sustentáveis, incluindo Florianópolis na Rede Latino Americana por Cidades Justa e Sustentáveis. Foram reunidas mais de 80 pessoas e organizações (entre empresas, órgãos de governo, OSCs, universidades e coletivos) em encontros mensais que definiram, a partir de indicadores coletados por uma equipe especializada, 19 desafios para cidade. Esses desafios foram reunidos em um documento, entregue a todos os candidatos a prefeitura de Florianópolis. O conteúdo desse processo pautou a campanha eleitoral, sendo que o ICom e outros parceiros do movimento foram acionados em diversos momentos para qualificar as perguntas nos debates. Os candidatos tiveram a atenção de incluir nas suas propostas os números levantados nos diversos indicadores do documento, reconhecendo os desafios para cidade apontados. Além disso o movimento buscou a aprovação de uma emenda a lei orgânica do município responsabilizando o prefeito eleito para que ele elabore um plano de metas e preste conta do desempenho de sua gestão em relação a esse plano, nos moldes da plataforma por cidades justas e sustentáveis. Após grande esforço a proposta de emenda não alcançou o número mínimo de adesão dos vereadores e não foi aprovada (Será reapresentada a nova câmara de vereadores recém eleita. Isso porque os 4 vereadores que votaram contra a proposta não se reelegeram). Entretanto o prefeito eleito assinou o compromisso da plataforma de cidades justas e sustentáveis e se comprometeu a elaborar esse plano de metas mesmo sem a exigência da lei orgânica. O movimento foi apoiado financeiramente por organizações locais: Câmara de Dirigentes Lojistas de Florianópolis, Associação Comercial e Industrial de Florianópolis e Unimed Grande Florianópolis. Foi uma ação de grande exposição da atuação do ICom como organização capaz de articular diferentes organizações na comunidade em torno de causas de interesse público.

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33.. EEmm qquuee mmeeddiiddaa ssee ccaammiinnhhoouu ssaattiissffaattoorriiaammeennttee nnaa ddiirreeççããoo ddoo aallccaannccee ddooss

rreessuullttaaddooss && iinnddiiccaaddoorreess ee oobbjjeettiivvooss eessttaabbeelleecciiddooss?? Objetivos

Específicos Resultados Esperados

Indicadores Avaliação Da Equipe Do ICom

Ampliar a comunicação das OSCs com a sociedade

1. Adesão de todas as OSCs registradas no CMDCA de Palhoça 2. Participação de todas as OSCs inscrita no programa com os dados atualizados no www.portaltransparência.org.br; 3. Divulgação nas mídias sociais do ICom e Parceiros

1. Nº de inscrição para participar do programa 2. Nº de OSCs participantes com os dados inseridos e/ou atualizados no www.portaltransparencia.org.br e o grau de dificuldade durante o processo de inserção/atualização 3. Quantidade de vezes que saiu na midia

1. Adesão de mais de 70% das OSCs inscritas no CMDCA (de 19 organizações inscritas com o perfil do programa 14 estão participando); 2. Assessoria para inserção dos dados no Portal Transparência; 3. 13 organizações com dados atualizados no www.portaltransparência.org.br; com selo Compromisso com Transparência e Relatório Anual para impressão; 4. A sistematização dos dados da organização em virtude do formulário do Portal Transparência, fez com que elas lançassem um outro olhar sobre sua gestão; 5. Divulgação das atividades do Programa nas redes sociais e meios de comunicação institucionais do ICom e parceiros.

Proporcionar conhecimento e a vivência de princípios, práticas e instrumentos de gestão

1. OSCs acompanhadas, frequentando os encontros de formação e eventos 2. Realização dos encontros de formação com facilitadores expertises nos temas 3. Realização das oficinas de praticas 4. Adesão das OSCs nos encontros de educação 5. Realizar visitas nas OSCs em momentos diferentes 6. Todas OSCs com PDI elaborados 7. OSCs com melhores práticas de gestão

1. Número de visitas e contatos 2. Frequência e qualidade da participação da OSC nos encontros de formação, oficinas de prática e seminários 3. Listas de presença, fichas de avaliação de atividades de formação e contribuições da OSC participante 4. Qualidade dos PDIs elaborados pelas OSCs

1. 08 Encontros de formação, abrangendo temas das dimensões identidade e gestão (cerca de 18 pessoas). 2. 07 oficinas de Práticas, abrangendo os mesmos temas, além de apoio ao uso do www.portaltransparencia.org.br e apoio na construção dos PDIs (cerca de 14 pessoas) 3. 05 encontros de educação com coordenadores pedagógicos(+-25 por encontro) 4. 02 Seminários de educação com todos os educadores atuantes nas OSCs (cerca de 180 participantes) 5. Aproveitamento dos conteúdos do programa para melhoria da prática de gestão 6. Troca de experiência, consultoria entre pares 7. 1º vez que um programa desse tipo é realizado no município 8. Sistema de rodízio de encontro permite as organizações conhecerem outras realidades e comunidades 9. Promoção do seminário com todos os professores de educação infantil da rede das OSCs (não estava previsto inicialmente, foi conquistado no desenvolver do programa) 10. Influência/articulação com a agenda de formação da Secretaria Municipal de Educação 11. Visita inicial na OSC: diagnóstico realizado com todas as 14 OSCs 12. Visita intermediária na OSC: assessoria para DI concluída 13. Doação de 07 livros para cada OSC com temas relacionados ao DI 14. 13 OSCs elaboraram e apresentaram PDIs. 15. Seminário de encerramento com entrega dos certificados. 16. Falta realizar as visitas nas OSCs de avaliação do programa, que está programada para fevereiro de 2013.

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Objetivos Específicos

Resultados Esperados

Indicadores Avaliação Da Equipe Do ICom

Atuar com a rede de OSCs via apoio a execução do plano de ação 2012 do CMDCA

1.CMDCA fortalecido e contando com a confiança das OSCs do município 2.Sistema de funcionamento do FIA do município funcionando com clareza e transparência. 3. Plano e ação do CMDCA implementado

1. Nº e qualidade de ações ocorridas em parceria entre as OSCs 2. Qualidade dos acordos entre OSCs e poder público municipal, a partir dos resultados verificados das estratégias inovadoras implementadas pelas OSCs

1. Fortalecimento da parceria CMDCA 2. Participação e apoio a nova gestão CMDCA 3. Início da capacitação dos novos conselheiros 4. Workshop 1 (19/09) – Papel do Conselho de Direitos e dos conselheiros 5. Assessoria e apoio a adequação das leis do FIA/CMDCA (Szazi Bechara Advogados) 6. Reconhecimento da potencialidade e força do trabalho em rede 7. Fortalecimento do CMDCA a partir do maior contato com as organizações nos encontros do programa 8. CMDCA aberto a mudança, melhorias, intercâmbio de melhores práticas 9. Sensibilização para reestruturação do FIA

Apoiar financeiramente à implementação de estratégias inovadoras que ampliem o impacto direto das OSCs na melhoria da qualidade de seu atendimento

1. Doações as OSCs para serem utilizados com despesas relacionadas ao seu desenvolvimento institucional e implementação de estratégias inovadoras de intervenção na área de educação de crianças e adolescentes 2. Melhoria na OSC no atendimento na area de educação de crianças e adolescentes

1. Quantidade doaçãoes realizadas 2. Nº e qualidade das estratégias de inovação no atendimento educativo elaboradas no processo de formação 3. Desempenho da OSC no atendimento na area de educação de crianças e adolescentes

1. Doação para cada OSCs em forma de bolsa para participação em treinamento e formação no valor aproximado de R$ 7.500,00 (sete mil e quinhentos reais) 2. Cada OSC recebeu em dinheiro o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), disponíveis para serem utilizados com despesas relacionadas ao seu desenvolvimento institucional 3. Até o período foram apoiadas 7 OSCs com a doação no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) para serem utilizadas exclusivamente para implementação de estratégias inovadoras de intervenção na área de educação de crianças e adolescentes, faltando 6 OSCs receberam, algumas já enviaram a proposta e estamos analisando e outras estarão encaminhando no inicio de 2013 4. Doação de auxílio transporte as OSCs no valor de R$ 100 para deslocamento para os encontros do programa 5. Doação de auxílio para realização de encontros nas próprias organizações 6. Reflexão sobre melhor aplicação do fundo DI 7. Utilização do Fundo DI para mobilização de recursos para a OSCs e promoção do DI

44.. HHáá aallgguummaa mmuuddaannççaa mmeettooddoollóóggiiccaa nnoo pprroojjeettoo?? QQuuaall?? PPoorr qquuêê?? Sim. A mudança foi na alteração da seleção do público para programa dada a

oportunidade de focar nas OSCs registradas no CMDCA do município de Palhoça. Isso porque: • Em Palhoça existem 20 OSCs cadastradas no CMDCA que beneficiam cerca de 3 mil crianças e adolescentes. • Cerca de 70% dessas OSCs dependem quase que exclusivamente de recurso proveniente de convênio firmado com a Prefeitura. • 71% das OSCs atendidas pelo programa oferecem atividade de Educação Infantil e 57% atividades de contraturno escolar. • Apesar de pertencerem a mesma rede, as OSCs possuem pouca articulação entre si; • Apresentam deficiências e fragilidades de recursos e capacidade técnica. • O Município de Palhoça vem vivenciando significativo crescimento econômico. E ao mesmo tempo, aumento de população em estado de vulnerabilidade social. • O DI de tais OSCs é estratégico para a promoção da melhoria na qualidade do atendimento educacional e no seu contexto de ação.

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Outra mudança foi a formação para educação (para coordenadores pedagógicos e educadores) de forma paralela à formação (para gestores) relacionada ao desenvolvimento institucional, atentando para conectar as atividades com a identidade das instituições. Essa necessidade de fazer a formação paralela veio após a realização das visitas em cada organização integrante do programa e do início dos encontros e oficinas de prática, em virtude do calendário de encontros e também da disponibilidade de profissionais das instituições. Para integrar as atividades do programa à rotina de trabalho das OSCs, foi providencial a parceria com a Secretaria de Educação do Município, o que permitiu que a formação oferecida aos educadores e coordenadores da OSCs com apoio do Instituto C&A chegasse também ao sistema de educação de Palhoça como um todo.

A ação também contribuiu para o fortalecimento do trabalho em rede, proporcionando o contato, a troca e o compartilhamento de experiências entre as organizações, já que as instituições possuem níveis diferentes de desenvolvimento institucional e de qualidade de serviços educacionais.

55.. IInnddiiqquuee ee ccoonntteexxttuuaalliizzee aass pprriinncciippaaiiss ddiiffiiccuullddaaddeess eennccoonnttrraaddaass nnoo ppeerrííooddoo..

1. Grande parte das OSCs está com dificuldade de participar do processo do curso devido falta de pessoal na equipe e disponibilidade de tempo; 2. Garantia da frequência dos gestores nos encontros por conta do acúmulo de funções identificado 3. Morosidade na atualização dos dados no portal, que parece ocorrer pelos mesmos motivos da baixa participação na formação oferecida: falta de pessoal na equipe e disponibilidade de tempo; 4. Efetivação da doação financeira as OSCs (houve grande dificuldade para elaborar e encaminhar propostas para aplicação de recursos em DI) 5. Multiplicação e aplicação do DI na OSC em função do curto tempo e densidade do programa

66.. CCoonnssiiddeerraannddoo aass iinnffoorrmmaaççõõeess aacciimmaa,, aappoonnttee aass pprriinncciippaaiiss aaççõõeess aa sseerreemm

iimmpplleemmeennttaaddaass nnoo pprróóxxiimmoo ppeerrííooddoo ddee eexxeeccuuççããoo ddoo pprroojjeettoo..

1ª Ação:

Realizar as visitas e reuniões com os participantes do programa para avaliar a participação da OSCs no programa; 2ª Ação: Acompanhar o processo de atualização das informações por parte das OSCs participantes, oferecendo toda a assistência necessária. Ainda, procurar estratégias de valorização do esforço dessas organizações, divulgando mais o portal à comunidade (intensificar presença do tema e do portal na mídia); 3ª Ação:

Providenciar as doações dos recursos financeiros as OSCs que ainda não acessaram e aplicar parte do saldo do projeto em novas doações que valorizem a participação das instituições no Portal Transparência e fortaleçam os processos de DI, dando apoio na elaboração da proposta de aplicação, bem como orientação sobre em que investir os recursos. 4ª Ação:

Apoiar o CMDCA as negociações para aprovação de decretos e melhorias na legislação que venha a facilitar as regras e processos de funcionamento do FIA no município de Palhoça

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88.. OObbsseerrvvaaççõõeess ggeerraaiiss

Estima-se o desembolso de mais R$ 18 mil às OSCs de acordo com o desenho original do programa. Como o número de instituições que chegaram ao final do programa foi menor do que o estimado originalmente (20 OSCs), serão realizadas novas doações às 13 instituições para o desenvolvimento de estratégias inovadoras para educação de crianças e adolescentes, em especial a estratégias que possam ser compartilhadas entre grupos de instituições. O ICom ainda não fez a retirada de R$ 25 mil para seu fundo permanente.

Assinatura do Responsável Institucional

Data: 21/12/2012.

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ANEXOS Avaliações dos Encontros e Oficinas do Programa

Reveja o caminho percorrido neste encontro, cada uma das atividades vivenciadas. Ao revê-las,

procure se lembrar das ações intencionais e dos movimentos espontâneos vividos entre

facilitadoras e participantes.

O que este encontro lhe provocou, agregou? Que aspectos lhe chamara a atenção, positiva ou negativamente? Qual é o valor, a importância para você desses aspectos?

Abertura ao tema. Facilitador sendo algo positivo.

Aprendizado sobre identidade pessoal e a da organização.

Saber lidar com as situações do dia-a-dia. Incentivo ao melhoramento das organizações.

Motivação e aprendizado para aplicar na identidade pessoal e da organização.

Aprendizado.

Concretização da organização - papel, planejamento, atuação.

Conhecimento, história, relatos, observações deram outra visão e reacenderam idéias que estavam apagadas.

Sentimento novo de rever conceitos na gestão. Pensar na forma das pessoas ligadas a organização.

Trabalho dia-a-dia e sustentabilidade como valor social.

Reflexão quanto a atuação da organização sendo positiva. Corpo de funcionários sendo negativo.

Planejamento antes da ação. Importância de identidade.

Visão dos conhecimentos, trajetórias e planejamento da organização.

Visão ampliada do contexto social. Identificação das necessidades institucionais.

Identidade, sustentabilidade e valor social.

Amplicação no conhecimento de sustetabilidade e identidade das OSCs.

Está seguindo o caminho certo. Importância de aprimorar os conhecimentos

Sustentabilidade não é apenas recursos financeiro mas também credibilidade e transparência.

Novos conceitos e trocas de experiências.

Este encontro motivou você de alguma maneira? Há algo que você deseje fazer, buscar, pesquisar na volta para casa? O quê?

Motivação e possibilidades de oportunidades para enfrentra a realidade da instituição.

Motivação para voltar aos próximos encontros. Buscar reconhecer as origens da organização.

Melhorar identidade da comunidade.

Passar para os integrantes da instituição o que aprendizado e o que pretendem fazer.

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Sim.

Transmitir o aprendizado a equipe para juntos pensarem no que querem como organização (papel).

Novas idéias para retransformar a maneira de trabalho pessoal.

Ter a credilidade da comunidade. Buscar conhecimentos para uma coordenação justa e visão ampla.

Importância de ter colaborados coesos pensando no valor social.

Possibilidades de mobilização de parcerias humanas e financeiras. Motivação para agir na mesma direção.

Planejar antes de agir. Buscar novidades para atender a entidade.

Buscar parcerias. Auto-confiança, disciplina, regras e traçar objetivos.

Motivação para buscar mais oportunidades de capacitação.

Buscar conhecimentos sobre missão e identidade institucional.

Organização e planejamento de ações na organização para promover mudanças e transformações.

Procurar estratégias de efetivar de forma sustentável o papel e relevância da instituição na comunidade.

Fazer parcerias para trabalhar em rede no que tange as instâncias governamentais e não governamentais.

Reflexão das ações pessoais para depois intervir de maneira positivia e otimizadora na ONG.

Sentiu falta de algo durante o encontro?

Não. Conteúdo passado com tranquilidade. O último local não foi bem adequado.

Sentiu falta da presença de grupos de voluntários (presidentes e grupo gestor).

Já está com saudade do grupo e senti presenteada com o que ouviu e assistiu. Quer buscar mais conhecimento.

Sim. De um bom estacionamento. Não gostou da troca de sala.

Estacionamento.

Não. Foi um encotro bem aproveitado.

Não. Tudo adequado ao planejamento.

Não. Acredita que o encontro trouxe noções gerais e atualizadas no que se refere a desenvolvimento sustentável.

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O que este encontro lhe provocou, agregou? Que aspectos lhe chamara a atenção, positiva ou negativamente? Qual é o valor, a importância para você desses aspectos?

Diferença entre gestão e governança.

Mais motivação.

Importância da governança.

Vontade de aprender mais.

Organização da instituição. Sistema de governança sendo complexo.

Governança, trabalho em grupo.

Governança.

Influências e relações da instituição.

Rever a estrutura da organização de acordo com os assuntos tratados.

Conhecimentos e compartilhamento de experiência.

Este encontro motivou você de alguma maneira? Há algo que você deseje fazer, buscar, pesquisar na volta para casa? O quê?

Conhecimento e aproveitamento do curso, como motivação.

Importância da articulação de interesses de todos os envolvidos: equipe, usuários, financiadores etc..

Pensar mais sobre a interação e interessados pela instituição. Ser bem vista e formar mais interações.

Motivou muito de maneira que vão aproveitar bastante.

Trabalhar mais pela escola. Partilhar mais com a família.

Motivação para buscar respostas de questões que envolvem as instituições.

Motivação pelo trabalho em grupo, junto com a governança.

Pesquisas e governança.

Refletir a realidade institucional.

Ampliar a visão dentro da instituição e o desejo de modificar situações.

Nível de abrangência institucional para identificar possíveis interessados e novos parceiros. Qualificar os interesses.

Sentiu falta de algo durante o encontro?

Não. Temática interessante, apresentação dinâmica, o que proporcionou um processo reflexivo.

Não.

Não. Estava ótimo.

Mais direcionamento do palestrante, referência ao assunto. Acabou se tornando uma discussão do assunto.

Do professor ser mais objetivo, apesar de passar bem o conteúdo.

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O que este encontro lhe provocou, agregou? Que aspectos lhe chamara a atenção, positiva ou negativamente? Qual é o valor, a importância para você desses aspectos?

Importância de perceber os direcionamentos da organzição. Pensar gestão organizacional.

Rever conceitos, pensar sobre estar na instituição.

Importância da missão de cada organização.

Importância da identidade da organização. Ter clareza da causa, não perdendo o foco.

Troca de experiência entre as ONGs e os novos conceitos repercurtiram positivamente na prática.

Não deixar a missão grande, sabendo que expressa a identidade. Não querer abraçar todas as necessidades.

Entender a missão pessoal, de acordo com a importância para a ONG.

Mais motivação para a continuidade do trabalho,

Ampliando o conhecimento e aprendizado.

Importância sobre a identidade e objetivos.

Conhecimento em relação a identidade da instituição.

Motivação para mudanças.

Observar a identidade geral da instituição.

Identidade, missão, e o por que da existência.

Este encontro motivou você de alguma maneira? Há algo que você deseje fazer, buscar, pesquisar na volta para casa? O quê?

Fundamental parar para analisar os objetivos.

Multiplicação do aprendizado.

Buscar identificar a identidde, a origem e o motivo da existência.

Renovação de pontos.

Identidade criada conforme a demanda.

Repensar a missão.

Pesquisar sobre a origem da ong.

Buscar respostas para perguntas propostas no encontro para identificar a entidade.

Não faltar nenhum encontro. Contar para a família o que aprendeu.

Buscar identidade da organização.

Uma visão diferente de buscar.

Sim.

Pesquisar sobre a visão, missão.

Sentiu falta de algo durante o encontro?

Não, foi ótimo.

Não, foi ótimo e produtivo.

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Material escrito para ser levado para a organização.

Estava tudo muito bom para entender o que a palestrante queria mostrar. Faltou uma dinâmica, movimentação.

Falta de não poder dar continuidade nas atividades, pois sempre é um aprendizado.

O que este encontro lhe provocou, agregou? Que aspectos lhe chamara a atenção, positiva ou negativamente? Qual é o valor, a importância para você desses aspectos?

Proporcionou conhecimento no planejamento de projetos para a instituição.

Esclareceu dúvidas que tinham na hora de planejar um projeto. Realizar o projeto de forma mais clara.

Experiência para entender o conhecido e o desconhecido.

Conhecimentos

Boas informações sobre o tema prpoosto. Boas técnias e informações sobre o tema.

Querer elaborar novos projetos. Seguir critérios, organização, direção, e transparência para dar certo.

Novos conceitos para trabalhar com mais facilidade a montagem do projeto.

Agregar conhecimentos.

Positivamente. Conteúdo bem aproveitado e a facilitadora Micheline foi ótima, entende muito do assunto.

O dia-a-dia de qualquer ONG são projetos, daí sai a importancia desta aprendizagem

Importância do assunto. Apresentou conceitos básicos para adotar na instituição.

O encontro mostrou novas maneiras de compreender e aplicar um projeto na instituição.

Importante compreensão das etapas para elaborar um bom projeto, principlamente nos objetivos.

Bem produtivo. Antes de realizar um projeto temos que observar todos os pontos primeiro.

Este encontro motivou você de alguma maneira? Há algo que você deseje fazer, buscar, pesquisar na volta para casa? O quê?

Sim. Promover meios para melhorar o atendimento às crianças e ao espaço físico.

Sim. Novas formas de elaborar projetos, identificando problemas, oportunidades, demandas e soluções.

Aprender mais. Sim.

Fazer projetos.

Sim. Pois agora temos uma nova visão de projetos e com isto podemos aplicar na nossa instituição.

Sim.

Votande de pesquisar mais sobre o assunto. Falta de tempo para ampliar o conhecimento e somar a ONG.

Sim. Buscar mais sobre os projetos exercidos na ONG. Ser mais crítica.

Revisar projetos.

Sim. Projetar e estudar sempre o assunto.

Sim. Buscar novas estratégias de como fazer e aplicar um projeto, contrbuindo com novos conhecimentos.

Sim, para elaborar todos os pontos do roteiro de um projeto com atenção e possível implementação.

Antes de realizar um novo projeto conversar com os profissionais da instituição, buscando simplicidade.

Sentiu falta de algo durante o encontro?

Não.

Quero aprender sempre mais! Adorei a participação dos membros e atuação do ICOM.

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Estou satisfeita no momento.

Não. Acho que foi muito aproveitado o dia de hoje.

Não. A facilitadora passa a idéia principal de forma clara e adequada as necessidades das instituições.

O que este encontro lhe provocou, agregou? Que aspectos lhe chamara a atenção, positiva ou negativamente? Qual é o valor, a importância para você desses aspectos?

Agregar formas e estratégias para captar recursos.

Refletir a forma de atuação e como se pode melhorar.

Conhecimentos e técnicas para melhores mudanças para a instituição.

Tudo o que o palestrante fala.

Estratégias de captação de recursos.

Como mobilizar recursos para melhorias da instituição.

Da mesma forma foi provocante.

Buscar de forma eficiente recursos para os projetos.

Abriu outros olhos a respeito do assunto. Ampliou o conhecimento.

Este encontro motivou você de alguma maneira? Há algo que você deseje fazer, buscar, pesquisar na volta para casa? O quê?

Motivação e desejo de buscar novos parceiros e possíveis investidores.

Motivação. Pesquisar sobre fundações, instituições.

Sim. Buscar melhores resultados para mudanças necessárias para a instituição.

Sim, a teoria de que nada pode ser corrido e tudo ser pensado.

Sim. Buscar maneiras de captar recursos para a instituição.

Sim. Sempre nos dá uma visão e um caminho para fazer o melhor.

Foi muito interessante.

Sim. Desejo ajudar a minha instituição a buscar recursos de forma mais eficiente.

Sim. Talvez fazer com que nos envolvemos um pouco mais sobre estes assuntos na nossa instituição.

Sentiu falta de algo durante o encontro?

Gostaria que os encontros de formação até as 20h fossem cumpridos por todas as instituições.

Não. O palestrante foi ótimo, entende do assunto tirando dúvidas existentes.

Não. Eu não interagi tanto quanto gostaria.

Não. Devo chegar mais cedo na próxima.

Material escrito para acompanhamento e para levar aos outros integrantes da instituição.

Não.

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O que este encontro lhe provocou, agregou? Que aspectos lhe chamara a atenção, positiva ou negativamente? Qual é o valor, a importância para você desses aspectos?

Cada encontro é um momento impar de conhecimento.

Reflexões sobre metodologia de trabalho.

Relacionamento com outros ONGs. Modelo participativo para interagir com todo o município.

Troca e conhecimento das entidades.

Conhecimento sobre projeto participativo e crescimento da entidade.

Agregou experiência.

Importância do trabalho em conjunto com outras entidades.

Forma como o palestrante exemplificou, me agregou muito.

Foi o encontro que menos gostei, o que salvou foi a própria integração já instalado no grupo.

Trabalhar mais a participação de grupo na comunidade.

Envolvimento de pessoas possibilita a execução planejada, apesar dos contratempos de um projeto.

Conteúdo abordado muito bom. As organizações precisam estar mais ligadas.

Organizações planejarem ações em conjunto e manterem a comunicação.

Este encontro motivou você de alguma maneira? Há algo que você deseje fazer, buscar, pesquisar na volta para casa? O quê?

Sim. Construir ações mais participativas.

Motivou a se relacionar mais com as ONGs da nossa comunidade para crescermos juntos.

Sim. A importância de melhorias na comunicação num todo.

Sim, para ir sempre em busca de melhorias.

Sim. Pretendo buscar mais qualificação para um bom andamento das entidades.

Muita motivação! Lamento ser uma só pois se tivesse mais pessoas estariamos muito além.

Sim. Formas de participação coletiva na instituição.

Motivou mais o planejamento participativo.

Sim. Compartilhar as ideias para crescimento da instituição.

Adorei. Pois mostrou a importância o planejamento e que somos mais fortes juntos.

Sim. Pensar ações que envolvam outras organizações com objetivo de fortalecer o todo.

Sentiu falta de algo durante o encontro?

Este local é próximo a rua movimentada e produz muito barulho durante a palestra.

Não.

Sim, Maurício.

Gostaria que ele tivesse escrito uma obra sobre seu trabalho e as 1000 platras que já realizou.

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A dinâmica utilizada deixou a impressão de repetição.

O que este encontro lhe provocou, agregou? Que aspectos lhe chamara a atenção, positiva ou negativamente? Qual é o valor, a importância para você desses aspectos?

Interesse no acompanhamento sistemático sobre os processos orçamentários da instituição.

Incentiva ações a serem tomadas na questão do orçamento.

Conhecimento na área administrativa.

Conhecimento de planejar o orçamento.

Organizar financeiramente a instituição, diminuindo os gastos.

Vontade de aprender mais.

Ainda estou processando.

Este encontro motivou você de alguma maneira? Há algo que você deseje fazer, buscar, pesquisar na volta para casa? O quê?

Sim. Vou tentar exercitar mais a capacidade de gerir recursos para a instituição.

A busca por melhores projetos e organizar os custos.

Procurar gerenciar o orçamento.

Planejar mais para buscar mais recursos.

Inovação. Aprender mais e mais.

Sim.

Revisar orçamento.

Sim, irei fazer a lição de casa.

Sentiu falta de algo durante o encontro?

Sim. Poderia ter ocorrido mais troca de experiência entre as instituições sobre o tema.

Não.

Faltaram muitas organizações.

Do grupo inicial.

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O que este encontro lhe provocou, agregou? Que aspectos lhe chamara a atenção, positiva ou negativamente? Qual é o valor, a importância para você desses aspectos?

Comunicação interna institucional, que possibilita a comunicação externa.

Comunicação dentro da ONG.

Utilizar a comunicação para atrair mais a comunidade.

Utilizar a comunicação de forma consciente e de qualidade.

Vontade de aprender e agir conforme o curso me forneceu.

A importância da comunicação.

Comunicação organizada.

A importância da comunicação.

Passar para a equipe o aprendizado do encontro.

Entender melhor quem somos, o que esperamos e para quem estamos fazendo.

Ótimo para rever conceitos que são esquecidos no dia a dia da ONG.

Este encontro motivou você de alguma maneira? Há algo que você deseje fazer, buscar, pesquisar na volta para casa? O quê?

Sim, repassar os pontos principais para os responsáveis pela comunicação.

Só reforçou o que já vínhamos pensando.

Busca de mais comunicação.

Motivou a qualificar os instrumentos da comunicação.

Sim. Refleti sobre alguns aspectos relevantes durante o encontro.

Pensar em nossa comunicação e questionar mais em busca da melhora.

Vou mudar as formas de nos apresentar.

Buscar capacitação na parte de comunicação.

Ajudar mais a minha entidade.

Melhorar a instituição como um todo.

Sim, aumentar meu conhecimento sobre comunicação para aplicar com mais eficiência.

Sentiu falta de algo durante o encontro?

Não.

Tudo ótimo.

Faltou algumas entidades.

Alguns participantes.

Acrescentaria que a utilização de exemplos durante a explanação ajuda bastante a aplicar conceitos.

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O que este encontro lhe provocou, agregou? Que aspectos lhe chamara a atenção, positiva ou negativamente? Qual é o valor, a importância para você desses aspectos?

Achei importante a parte que tratou das atividades para integrar as famílias nas instituições.

O encontro foi muito bom.

Reflexões. Positivo como uma forma de refletir sobre as ações.

Desmembrar a situação da criançar: como queremos que seja e onde podemos chegar.

Mostrou maneiras de ver a criança e a família sobre outros aspectos.

Motivação para dar início a mais uma ação.

Inúmeras ideias e ações que possam ser implementadas na instituição para melhor desenvolvimento.

Provocou a reaproximação com estratégias simples mas que no cotidiano da OSC.

Aprendizado mais e mais.

Me provocou pensar um pouco mais sobre o comportamento da família em relação as crianças.

Este encontro motivou você de alguma maneira? Há algo que você deseje fazer, buscar, pesquisar na volta para casa? O quê?

Sim. Adorei as novas ideias de informação.

Sim. Pesquisa mais sobre o desenvolvimento de pessoas.

Sim. Me aprimora no tema para contribuir com o processo de construção criativa de ações para os usuários

Sim. Como trazer mais os pais e comunidades para nossa instituição.

Motivou a procurar inspiração para idealizar práticas para o cotidiano.

Sim. O assunto que ficamos de praticar em nossa instituição, algo desejável, viável e que será praticada.

Sim.Compartilhar tudo que foi trabalhado com o grupo na construção do desenvolvimento da criança e comunidade.

Sim a própria dinâmica utilizada será aproveitada para o envolvimento do coletivo da instituição na promoção de novas ações.

Buscar mais interagir com a família buscando me aprofundar mais na relação criança e família.

Sentiu falta de algo durante o encontro?

Não

Sim. Faltou muitos participantes.

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O que este encontro lhe provocou, agregou? Que aspectos lhe chamara a atenção, positiva ou negativamente? Qual é o valor, a importância para você desses aspectos?

está cada vez mais ajudando e dando suporte para avaliar todos nossos trabalhos e nosso grupo

foi ótimo

reflexão de como lidar com as pessoas

dá ferramentas para nossa gestão num momento em que estamos em processo de avaliação

a importância de refletir nas nossas atitudes ao resolver algumas situações

curiosidade em aprender mais. Foi otimo pois a facilitadora tem um dominio enorme.

agregou maneiras de tratar com assuntos delicados bem como avaliar a equipe. Trabalhar a reflexão e ação em grupos

agregou muito mesmo.

Este encontro motivou você de alguma maneira? Há algo que você deseje fazer, buscar, pesquisar na volta para casa? O quê?

Sim. Me avalia para com isto poder dar continuidade em nosso trabalho.

Sim e muito.

reunir mais os pais na instituição

proporcionar a avaliação e os processos

me motivou a pensar ou refletir nas atitudes que devo tomar

gostaria que o tema continuasse e abrangesse os demais funcionários da instituição

sim. Foi um grande aprendizado e vou conseguir repassar para instituição de forma fácil, com novas ideias e sugestões

Sentiu falta de algo durante o encontro?

Não.

Não. Quem sabe ter outro encontro com a mesma facilitadora.

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O que este encontro lhe provocou, agregou? Que aspectos lhe chamara a atenção, positiva ou negativamente? Qual é o valor, a importância para você desses aspectos?

Alegria. Foi uma tarde maravilhosa. Eu me encontrei

A pensar em si

me levou a fazer mais reflexões sobre de como falar com as pessoas mas para isso preciso me olhar primeiro

tema maravilhoso. Faz com que a gente possa enxergar melhor no grupo, na instituição, na vida. Aprendi que devo me gerir melhor

agregou valores que me deram suporte na gestão de pessoas. Poder avaliar o grupo de pessoas que você coordena é ótimo

a importância de identificar o próprio perfil e o das pessoas que compartilham a gestão

me mostrou o que sou e como sou. Meu relacionamento com minha equipe na instituição pode ser melhorado

Este encontro motivou você de alguma maneira? Há algo que você deseje fazer, buscar, pesquisar na volta para casa? O quê?

Sim. Vou melhorar meu jeito de trabalhar

Sim. Aplica o teste com a equipe

Sim. Com estas informações que eu obtive posso fazer acontecer com a equipe que temos

Através de reconhecer melhor o meu perfil, poder melhorar minhas ações

Sim, muito! Quero aplicar o teste na equipe no sentido de proporcionar o autoconhecimento deles e de conhece-los melhor

adorei o teste aplicado. Vou levar essa ideia para a organização aplicar nos próximos processos seletivos

me motivou para buscar mais as situações de cada um. E dar mais auxilio para cada qual.

Sentiu falta de algo durante o encontro?

Sim. Faltaram muitas entidades

Não.

O local foi de difícil acesso

Nada. Adorei

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O que este encontro lhe provocou, agregou? Que aspectos lhe chamara a atenção, positiva ou negativamente? Qual é o valor, a importância para você desses aspectos?

esse tema torna-se muito importante pois mostra que temos muitas ideias para buscar

curiosidade que o brasil ajudava tantos paises

me deixou um pouco confusa foi boa a palestra mas preciso pensar e rever mais um pouco o assunto

proporcionou conhecimento sobre estratégias de como buscar apoio financeiro para instituição

fortalecimento da instituição para o andamento de projetos.

me agregou positivamente olhando o que já foi dito em outro curso e que veio agregar mais p/ minha ong

trouxe informações novas em relação a busca de financiadores. Identificar onde estamos e onde queremos ir

aonde queremos ir com a nossa causa? O que fazemos hoje nos levará aonde queremos ir?

Este encontro motivou você de alguma maneira? Há algo que você deseje fazer, buscar, pesquisar na volta para casa? O quê?

sim. A pensar mais nas causas

sim. Aprender mais

Sim. Vou ler um pouco mais sobre o assunto

motivou a encontrar as causas ideais e encontrar para onde queremos chegar

vender ideias e mostrar para um financiador que temos interesse, quem somos, objetivo, meta

buscar mais e principalmente levar para casa um pouco mais de sabedoria

Sempre motiva. Praticar novos conhecimentos. Mudança deve ser de todo grupo. Levarei tudo que aprendei para a ong

rever nossos processos de comunicação e fortalecer as redes de ong da região

Sentiu falta de algo durante o encontro?

Não.

sim faltou muitas entidades

Não.

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ANEXO

EXEMPLO DE TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA

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