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Release de lançamento do livro Diário de Obra

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Page 1: Release Diário de Obra

[DIÁRIO DE OBRA: UM MÊS NA VIDA DE UMA ARQUITETA] de Alê Motta

ntão você queria ser arquiteto só porque brincava de empilhar blocos de madeira. Ou porque adora revistas de decoração e fotos de casas de luxo. Ou porque (todo mundo odeia essa) não quis fazer Engenharia. Arquitetura não é nada disso. Ou, na verdade, é um bocadinho disso e mais muita coisa que ninguém conta. Alê Motta desvenda com bastante humor o cotidiano de uma arquiteta carioca, e acompanha o desenrolar de trinta dias na vida dessa personagem inquieta, simpática e encantadora, que vive cercada por engenheiros, mestre de obras, peões, e que tenta administrar seu tempo, sempre curto, em meio a projetos, celulares, latas de tinta e muito, muito quebra-quebra.

E

A autora

Alê Motta é arquiteta nascida em São Fidélis, cidade poema. Mas não virou poeta, não. Formada em 1996 em Arquitetura pela UFRJ, sentiu uma veia de escritora latejar ao lado de projetos e materiais de construção. Mora em Niterói e vira três para atender clientes em todo o Rio de Janeiro. E não é só: coordena um grupo de adolescentes e ainda escreve, mesmo quando não sobra (nunca) tempo. Teve a ideia de fazer esse 'Diário de obra - um mês na vida de uma arquiteta' quando descobriu que a arquitetura de verdade está muito mais próxima do canteiro de obras - vivo, pulsante, cheirando a cimento, com radinho ligado no futebol, gírias da peãozada - do que das fotografias bonitas, arrumadinhas e cheirosas que vemos nas revistas. E, por isso mesmo, consegue ser muito mais interessante, desafiadora, passional e divertida.

Page 2: Release Diário de Obra

[DIÁRIO DE OBRA: UM MÊS NA VIDA DE UMA ARQUITETA] de Alê Motta

Posfácio

"Conheço a Alê há mais de 20 anos. Começamos juntos numa construtora. Acompanhei de perto todas as suas maratonas diárias em visitas a obras e reuniões com clientes, fornecedores e arquitetos. Sei bem como é essa rotina de trabalho.Nesse livro, ela conseguiu transportar fielmente esse dia a dia. Fazendo que quem conhece esse trabalho se identifique e se divirta percebendo as semelhanças existentes. E, para o leigo, é uma forma de tomar contato com uma profissão que não é só glamour, mas muito trabalho árduo. Acima de tudo, é uma bela história. Espirituosa, divertida e emocionante, vale à pena como diário de obra e como experiência de vida." - André Piva, arquiteto.

IÁRIO DE OBRA OU MANUAL DE AUTOAJUDA PARA AQUELES QUE AS ENFRENTAM.DDMiguel Falabella, ator e diretor

Conheci Alê Motta durante o período em que ela foi responsável por uma obra em meu apartamento no Rio de Janeiro. Os trabalhos atrasaram bem menos do que eu esperava e percebi, ao longo do tempo, que parte do segredo dela era a boa relação que ela estabelecia com seus empregados (os famosos peões). Durante aqueles meses, fui conhecendo um pouco da mulher, por trás da autora que o leitor ora tem em mãos, e constatei que seu bom humor era a chave para seu sucesso. Alê conseguia manter-se bem humorada mesmo no meio da maior catástrofe, quando todos pareciam se desesperar. Os problemas da relação construtor/contratante, como todos sabem, já acontecem há muito mais tempo do que poderíamos supor. Acho mesmo que, na pré-história da

“Arquitetar uma boa história literária é um

dom, uma benção, um exercício, uma vocação. Eu

vejo esse dom na Alê Motta, que sabe entrar nos canteiros da nossa

imaginação. Então, espero que esta

seja a primeira de muitas obras da Alê e que os

leitores tenham cada vez mais vontade de morar em

cada uma das suas páginas.”

Márcio Vassallo, jornalista e escritor

Page 3: Release Diário de Obra

[DIÁRIO DE OBRA: UM MÊS NA VIDA DE UMA ARQUITETA] de Alê Mottahumanidade, alguém já brigava com seu construtor sobre a reforma na caverna que não saíra conforme o combinado ou não respeitara o prazo estabelecido.

Agora, com Diário de Obra - um mês na vida de uma arquiteta, o leitor pode finalmente conhecer o outro lado da moeda. Com uma linguagem simples e bem humorada (sua marca registrada) Alê passeia pelas mazelas e agruras de uma arquiteta tentando levar a cabo suas diversas atividades. É uma leitura fácil, rápida e extremamente divertida. Alê mergulha no universo por trás dos panos e nos leva numa visita ao mundo das coxias das obras, do comportamento dos peões a seu linguajar característico, mostrando a dureza da vida de uma mulher que, além de profissional, tem que dar conta de inúmeras tarefas. Ao terminar de ler "Diário de Obra" acho que finalmente entendi a razão e a origem de uma antiga maldição hispânica, usada nos momentos de extrema fúria: Deus te dê uma obra! Mas isso é uma coisa da qual não podemos fugir e que, mais cedo ou mais tarde, acontecerá em nossas existências, então sugiro que o livro de Alê Motta, além de diversão, seja utilizado como um manual de autoajuda para aqueles que acreditam que, no caso das obras, não há luz no fim do túnel. É sempre produtivo olhar para o outro lado da moeda, acreditem! E divirtam-se, pois o relato de Alê não pretende outra coisa." Diário de Obra: Um mês na vida de uma arquitetaEditora Jaguatirica DigitalFormato: 14x21 cmR$ 35,00

Lançamento: 26 de outubro, sexta-feira, a partir das 17h30Livraria da TravessaCentro – Sete de Setembro Rua Sete de Setembro, 54 | Centro, RJTel.: (21) 3231-8015www.travessa.com.br

Divulgaçã[email protected]

(21) 3185-5132(21) 9999-0639

Contato com a autoraAlê Motta: [email protected]