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CTGAS-ER Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis RELATÓRIO TÉCNICO Relatório Técnico 008/2011-UNPA/MS Relatório das Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica dos Parques Eólicos Mangue Seco 1, 2, 3 e 5 – Relatório P008 Agosto, 2011 P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5. 1

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RELATÓRIO TÉCNICO

Relatório Técnico 008/2011-UNPA/MS

Relatório das Instalações Industriais: Elétrica e

Mecânica dos Parques Eólicos Mangue Seco 1,

2, 3 e 5 – Relatório P008

Agosto, 2011

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis

Unidade de Pesquisa Aplicada e Transferência de Tecnologias

Contrato: Serviços de Pareceres e Avaliações para o

Projeto de Construção e Comissionamento

dos Parques Eólicos Mangue Seco 1, 2, 3 e 5

Relatório Técnico 008/2011-UNPA/MS

Relatório das Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica dos Parques

Eólicos Mangue Seco 1, 2, 3 e 5 – Relatório P008

Relatores:

Hudson da Silva Resende

Francisco Antonio Vieira

Agosto de 2011

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

SUMÁRIO

I - INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 9

II – OBJETIVOS ........................................................................................................ 10

III – APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO .................................................................. 11

IV – SIGLAS .............................................................................................................. 12

1 – INFRA-ESTRUTURA ELÉTRICA SIMPLIFICADA DOS AEROGERADORES. ... 13

1.1. Conversor de Energia Eólica WOBBEN – ENERCON E-82............................... 13

1.1.1. Diagrama Simplificado de Fluxo de Potência Dentro do Aerogerador (Unifilar)13

1.1.2. Instalações Mecânicas Dentro do Aerogerador. .............................................. 15

1.1.3. Diagrama de Fiação Principal do Aerogerador (Unifilar) ................................. 18

1.1.4. Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica (SPDA) .......................... 19

1.1.5. Sistema de Aterramento .................................................................................. 21

1.1.6. Sistema de Combate a Incêndio ..................................................................... 23

1.2. Parecer Técnico ................................................................................................. 24

2 – REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA – LINHAS DE MÉDIA TENSÃO (MT) E

FIBRAS ÓTICAS. ...................................................................................................... 26

2.1. Descritivo das Instalações .................................................................................. 26

2.1.1. Localização e extensão ................................................................................... 26

2.1.2. Configuração das fases e Definição do Condutor de Proteção ....................... 26

2.1.3. Dados do Projeto ............................................................................................. 29

2.1.4. Planilha Base de Cálculo ................................................................................. 29

2.2. Características gerais dos Cabos ....................................................................... 31

2.2.1. Cabo Isolado ................................................................................................... 31

2.2.2. Terminações e Emendas. ................................................................................ 31

2.2.3. Cabo de Fibra Ótica. ....................................................................................... 32

2.2.4. Quantitativo de Cabos ..................................................................................... 32

2.3. Parecer Técnico ................................................................................................. 32

3 – SUBESTAÇÃO ELEVADORA 34,5/138 kV MANGUE SECO. ............................ 33

3.1. Descritivo das Instalações. ................................................................................. 33

3.2. Diagramas Unifilares .......................................................................................... 42

3.3. Diagrama Funcional ........................................................................................... 45

3.4. Diagramas Lógicos ............................................................................................. 46 P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

3.5. Diagramas de Interligação .................................................................................. 47

3.6. Proteção e combate a incêndio .......................................................................... 48

3.6.1. Parede Corta Fogo entre os transformadores. ................................................ 48

3.6.2. Bacia Coletora e Sistema de Drenagem Oleosa ............................................. 49

3.6.3. Extintores ........................................................................................................ 49

3.6.4. Sinalização ...................................................................................................... 50

3.6.5. Para a Edificação e Sala de Comando ............................................................ 50

3.7. Aterramento ........................................................................................................ 50

3.8. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) .......................... 52

3.9. Parecer Técnico ................................................................................................. 52

4 – LINHA DE TRANSMISSÃO – LT 138 kV. .......................................................... 54

4.1. Descritivo das Instalações .................................................................................. 54

4.1.1. Configuração das fases e Definição dos Cabos Para-raios. ........................... 54

4.1.2. Dados do Projeto ............................................................................................. 54

4.2. Características gerais da Linha de Transmissão ................................................ 57

4.2.1. Cabo condutor e cabo para-raios. ................................................................... 57

4.2.2. Temperatura de Locação/Condição de flecha máxima ................................... 57

4.2.3. Isoladores ........................................................................................................ 57

4.2.4. Cadeia de isoladores e Ferragens do cabo condutor. ..................................... 58

4.2.5. Arranjo de Suspensão e ancoragem dos Cabos Para-Raios. ......................... 58

4.2.6. Fio Contrapeso ................................................................................................ 59

4.2.7. Silhueta das Estruturas ................................................................................... 59

4.2.8. Condições de Governo dos Cabos .................................................................. 61

4.2.9. Fundações da LT ............................................................................................ 61

4.2.10. Distâncias de segurança a obstáculos. ......................................................... 62

4.3. Parecer Técnico ................................................................................................. 63

5 – SUBESTAÇÃO SECCIONADORA – SE PÓLO (5142) ....................................... 64

5.1. Descritivo das Instalações .................................................................................. 64

5.2. Aterramento ........................................................................................................ 71

5.3. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) .......................... 71

5.4. Parecer Técnico ................................................................................................. 72

6 – CONCLUSÕES ................................................................................................... 73

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RELATÓRIO TÉCNICO

REFERÊNCIAS NORMATIVAS ................................................................................ 76

ANEXOS ................................................................................................................... 94

Anexo A - Esclarecimentos sobre Sistema de Combate a Incêndio dos

Aerogeradores para fins de Alvará do corpo de Bombeiros. ..................................... 95

Anexo B – Trechos por parques eólicos. ................................................................. 101

Anexo C - Traçado das redes de 34,5 kV – MS1/2/3/5. .......................................... 117

Anexo D - Diagrama unifilar – Distribuição da rede de fibra ótica das CGE´s

(Overview of cabling) ............................................................................................... 125

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RELATÓRIO TÉCNICO

Índice de Figuras

Figura 1 – Fluxograma de potência no aerogerador. .............................................. 13 Figura 2 – Instalações Mecânicas no Aerogerador E-82. ........................................ 15 Figura 3 – Transformador 2MW no compartimento do aerogerador. ...................... 17 Figura 4 – Chave seccionadora com cabos desconectados para teste. ................. 17 Figura 5 – Diagrama unifilar da fiação principal do aerogerador. ............................ 18 Figura 6 – Detalhes da estrutura de proteção dos aparelhos de medição e do dispositivo de centelha dentro do cubo na nacele. .................................................. 19 Figura 7 – Lay-out e detalhes do perfil e anel de alumínio nas pás. ....................... 20 Figura 8 – Dispositivo de proteção eletrônica contra sobre tensão dos cabos de dados. ..................................................................................................................... 21 Figura 9 – Diagrama esquemático do SPDA do aerogerador. ................................ 22 Figura 10 – Detalhes do sistema de aterramento: a) Conexão entre a estrutura metálica da torre de concreto e os eletrodos da malha de terra à esquerda; b) Barramento de terra dos equipamentos à direita superior; c) Detalhes da instalação dos eletrodos de terra na armadura metálica da torre. ............................................ 23 Figura 11 – Detalhe do sistema de combate a incêndio no E-82. ........................... 24 Figura 12 – Detalhamento orientativo para valetamento típico; .............................. 27 Figura 13 – Valeta com cabos enterrados em trecho da Linha de Média em Mangue Seco. ....................................................................................................................... 27 Figura 14 – Detalhe do lançamento de cabos da rede de distribuição interna e das fibras óticas. ............................................................................................................ 28 Figura 15 – Valetamento seguindo a faixa de servidão da LT................................. 29 Figura 16 – Fotografia dos PR’s, TP’s e TC’s da SE. .............................................. 34 Figura 17 – Fotografia das chaves seccionadoras by-pass e disjuntor da SE. ....... 34 Figura 18 – Fotografia da seccionadora tripolar, disjuntor de alta e seccionadora da LT. ........................................................................................................................... 35 Figura 19 – Fotografia da chave seccionadora tripolar para conexão dos transformadores ao barramento 138kV. .................................................................. 36 Figura 20 – Fotografia dos transformadores de potencial. ...................................... 37 Figura 21 – Fotografia dos transformadores de corrente. ....................................... 38 Figura 22 – Fotografia dos disjuntores de alta tensão. ............................................ 38 Figura 23 – Fotografia dos para-raios tipo válvula monofásica. .............................. 39 Figura 24 – Fotografia dos transformadores de força. ............................................ 39

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RELATÓRIO TÉCNICO

Figura 25 – Arranjo Geral (Vista Lateral) SE Mangue Seco. ................................... 40 Figura 26 – Arranjo Geral (Vista Superior) SE Mangue Seco. ................................ 41 Figura 27 – Detalhes da SE Mangue Seco e do medidor Principal para faturamento MS3. ........................................................................................................................ 42 Figura 28 – Diagrama Unifilar da Subestação elevadora MS1 e MS3. ................... 43 Figura 29 – Diagrama Unifilar da Subestação elevadora MS2 e MS5. ................... 44 Figura 30 – Imagem das paredes corta fogo e seus respectivos transformadores dos circuitos MS1, MS3, MS2 e MS5 durante a construção da subestação. .......... 48 Figura 31 – Bacia coletora de óleo da subestação e sistema de drenagem oleosa do transformador TF11 MS3. ....................................................................................... 49 Figura 32 – a) Extintor na sala de comando; b) Sensor de fumaça na sala de comando; c) Extintor externo em frente à sala do gerador de emergência. ............ 50 Figura 33 – Detalhe de conexão da malha feita com solda exotérmica; b) Etapa de montagem e instalação da malha de aterramento SE- Mangue Seco. ................... 51 Figura 34 – a) Detalhe da instalação do SPDA da casa de comando; b) Detalhe da instalação do SPDA dos pórticos da linha aérea. .................................................... 52 Figura 35 – Planta geral e perfil da LT (trecho do Km 0 ao 03). .............................. 55 Figura 36 – Planta geral e perfil da LT (do Km 03 ao 06 +306,36). ......................... 56 Figura 37 – Representação das configurações dos postes da Linha de Transmissão. ................................................................................................................................ 60 Figura 38 – Estruturas Utilizadas na Linha de 138 kV. ............................................ 60 Figura 39 – Diagrama unifilar da conexão SE-Mangue Seco a SE Pólo. ................ 64 Figura 40 – Diagrama unifilar geral da SE Pólo 5142. ............................................ 65 Figura 41 – Fotografia dos para-raios da SE Pólo 5142. ........................................ 66 Figura 42 – Fotografia dos TP’s e TC’s da SE Pólo 5142. ...................................... 67 Figura 43 – Fotografia da seccionadoras tripolar da SE Pólo 5142. ....................... 68 Figura 44 – Fotografia da seccionadora tripolar da SE Pólo 5142. ......................... 68 Figura 45 – Fotografia do disjuntor de alta tensão da SE Pólo 5142. ..................... 69 Figura 46 – Fotografia da seccionadora tripolar rotativa da SE Pólo 5142. ............ 70 Figura 47 – Fotografia da seccionadora tripolar de abertura vertical reversa da SE Pólo 5142. ............................................................................................................... 71

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RELATÓRIO TÉCNICO

Índice de Tabelas

Tabela 1. Dados considerados para base de cálculo. ............................................. 30 Tabela 2. Características gerais dos cabos............................................................. 31 Tabela 3. Diagramas Funcionais Mangue Seco 01 ................................................. 45 Tabela 4. Diagramas Funcionais Mangue Seco 02 ................................................. 45 Tabela 5. Diagramas Funcionais Mangue Seco 03 ................................................. 46 Tabela 6. Diagramas Funcionais Mangue Seco 05 ................................................. 46 Tabela 7. Diagrama de interligação - Mangue Seco 01. ......................................... 47 Tabela 8. Diagrama de interligação - Mangue Seco 02. ......................................... 47 Tabela 9. Diagrama de interligação - Mangue Seco 03. ......................................... 47 Tabela 10. Diagrama de interligação - Mangue Seco 05. ....................................... 47 Tabela 11. Características da malha de aterramento da SE. .................................. 51 Tabela 12. Características gerais do cabo condutor e para-raios da LT. ................ 57 Tabela 13. Características dos isoladores da linha de transmissão. ....................... 58 Tabela 14. Configuração da cadeia de isoladores da LT. ....................................... 58 Tabela 15. Configuração do arranjo e ancoragem dos para-raios da LT. ............... 58 Tabela 16. Características do fio contrapeso da LT. ............................................... 59 Tabela 17. Silhuetas das estruturas. ....................................................................... 59 Tabela 18. Silhuetas das estruturas. ....................................................................... 62

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RELATÓRIO TÉCNICO

I - INTRODUÇÃO

Com o propósito de aumentar o parque gerador de energia elétrica da

PETROBRAS, a mesma participou em dezembro de 2009, do primeiro leilão de

energia eólica realizado no Brasil, com quatro empreendimentos, as Centrais de

Energia Eólica Mangue Seco 1, 2, 3 e 5. Os contratos de venda de energia são

válidos por 20 anos. Sendo a Usina Mangue Seco 1 construída em parceria com a

Alubar Energia, a Usina Mangue Seco 2 com a Eletrobrás e as Usinas Mangue

Seco 3 e 4, com a Wobben Wind Power.

Cada unidade será composta por 13 aerogeradores de 2,0MW, totalizando

104MW de capacidade. Inclui também a construção de quatro subestações

elevadoras de tensão 34,5/138kV e aproximadamente 6,5 Km de linha de

transmissão para conexão com a concessionária.

Para implantação desse projeto a PETROBRAS firmou contrato com a

empresa Wobben Wind Power Indústria e Comércio Ltda. para fornecimento de

bens e prestação de serviços relativos à elaboração de projeto, construção civil,

fornecimento de equipamentos e materiais, montagem eletromecânica,

comissionamento, testes e pré-operação das usinas eólicas.

Para os serviços de pareceres e avaliações a PETROBRAS contratou o

CTGAS-ER, que atuará em todas as etapas do empreendimento tendo como

principais atividades o acompanhamento para fazer avaliação e emitir pareceres

sobre: a execução das vias de acesso, a consistência e resistência do concreto, a

execução das fundações, a execução da malha de aterramento e resistência ao

solo, a inspeção de recebimento de equipamentos, a montagem das torres e

aerogeradores, a construção das subestações elevadoras, a interligação dos

aerogeradores com a subestação, o sistema de supervisão e controle da central

eólica, o comissionamento e pré-operação, a interligação da usina ao SIN e a

obtenção das licenças de operação junto ao IDEMA.

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RELATÓRIO TÉCNICO

II – OBJETIVOS

O presente relatório tem o objetivo de apresentar as avaliações e pareceres

relativos às Instalações Industriais (elétricas e mecânicas) da obra de implantação

dos parques eólicos Mangue Seco 1, 2, 3 e 5 em Guamaré/RN. Tomou-se como

base os projetos apresentados pela Wobben e suas contratadas, as normas de

referências e os procedimentos de implantação apresentados.

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

III – APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO

Os projetos referentes às instalações industriais: elétrica e mecânica

abrange os seguimentos de obra da infra-estrutura elétrica desde os aerogeradores

até a o ponto de conexão, passando pelas subestações unitárias, rede coletora,

subestação elevadora e linha de transmissão, incluindo todas as interligações e

interdependências entre os distintos projetos. Tais etapas estão descritas de modo

geral de acordo a sequência dos capítulos abaixo:

Capítulo 1 – Infra-Estrutura Elétrica Simplificada dos Aerogeradores.

Capítulo 2 – Rede de Distribuição Interna – Linhas de Média Tensão (MT) e Fibras

Óticas;

Capítulo 3 – Subestação Elevadora – 34,5/138 kV Mangue Seco;

Capítulo 4 – Linha de Transmissão 138 kV (LT);

Capítulo 5 – Subestação Seccionadora – Pólo (5142).

Capítulo 6 – Conclusões.

Anexo – Documentos importantes referentes à execução da obra de instalação dos

Parques Eólicos Mangue Seco I, II, III e V disponíveis até o momento para o

CTGAS-ER, a saber:

Anexo A – Nota sobre Sistema de Combate a incêndio dos Aerogeradores;

Anexo B – Trechos por parques Eólicos;

Anexo C – Traçado da rede de MT 34,5 kV – MS1/2/3/5;

Anexo D – Diagrama unifilar – Distribuição da rede de fibra ótica das CGE´s

(Overview FO cabling);

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RELATÓRIO TÉCNICO

IV – SIGLAS

CS c/LT – Chave Seccionadora com Lamina de Terra;

CS s/LT – Chave Seccionadora sem Lamina de Terra;

IPs – Isoladores de Pedestal;

LT – Linha de Transmissão;

PRs – Para-raios;

TR – Transformador de Força;

TPs – Transformador de Potencial;

TCs – Transformador de Corrente;

LM – Linha de Média Tensão;

FO – Fibra Ótica;

SE – Subestação Elevadora;

SC – Subestação Seccionadora;

CGE – Centrais de Geração Eólica.

IGBT – Transistor Bipolar de Porta Isolada (Insulated Gate Bipolar Transistor)

WEC – Conversor de Energia Eólica (Wind Energy Converter).

UPS – Fonte de Interrupção Ininterrupta (Uninterruptible Power Supply)

IED´s – Dispositivos Eletrônicos Inteligentes (Inteligent Eletronic Dispositive)

PAC – Ponto de acoplamento comum.

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RELATÓRIO TÉCNICO

Capítulo 1

1 – INFRA-ESTRUTURA ELÉTRICA SIMPLIFICADA DOS AEROGERADORES.

1.1. Conversor de Energia Eólica WOBBEN – ENERCON E-82

Neste item serão apresentadas as informações que caracterizam de forma

simplificada, por motivo de segredo industrial o sistema eletro-mecânico e

instalações dos conversores de energia eólica, aqui denominados de WEC (Wind

Energy Converter) modelo E-82 aplicado para geração de energia elétrica dos

parques Mangue Seco 1, 2, 3 e 5, conforme documentações apresentadas pela

empresa fornecedora do equipamento (WOBBEN-ENERCON).

1.1.1. Diagrama Simplificado de Fluxo de Potência Dentro do Aerogerador (Unifilar)

Todas as instalações elétricas e mecânicas no conjunto aerogerador são

fundamentadas no fluxograma abaixo, no qual o sistema montado é dividido

basicamente em três compartimentos: Nacele, torre e transformador.

Figura 1 – Fluxograma de potência no aerogerador.

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

a) Nacele:

Neste compartimento se encontram instalados, além de toda estrutura de

suporte das pás e motores, o conjunto gerador síncrono de 72 pólos, que a partir da

rotação das pás geram uma onda de tensão alternada com frequência proporcional

a rotação das pás que por sua vez giram de acordo com a velocidade do vento. No

mesmo espaço são instalados conjuntos de equipamentos retificadores trifásicos de

onda completa, transformando o formato de onda alternada a partir do gerador em

onda contínua, ou seja, de frequência zero. Existe também um sistema controle

integrado de excitação do gerador para partida do mesmo.

b) Torre:

A onda contínua na saída dos retificadores é filtrada através de um circuito

de corrente contínua (DC LINK - Direct Current) com bancos de capacitores. Dessa

forma, minimiza flutuações de baixa potência do gerador e possibilita um ajuste

mais preciso do aerogerador, evitando interferências “flicker”. A partir desse ponto,

o sinal de onda contínua entra num conjunto inversor de frequência, que através de

circuitos eletrônicos com IGBT´s convertem essa onda contínua em onda senoidal

na frequência e da rede (Tensão alternada em torno de 400 V a 60 Hz de

frequência), para diminuir os efeitos de geração de harmônicos inerentes ao

processo de inversão de frequência são instalados elementos filtrantes de alta

frequência na saída do inversor.

c) Transformador:

No último compartimento se encontra instalado um transformador elevador

de tensão de 2300 kVA (2MW) de potência aparente com relação de transformação

de 400 V /34,5kV, que interliga o conjunto aerogerador a rede de média tensão e a

malha de terra através de uma chave seccionadora trifásica e um barramento de

terra. Nesse mesmo compartimento estão localizados, painéis de controle e

operação do WEC, que por sua vez são monitorados através de software

supervisório SCADA no modo local ou remoto interligado por enlace (rede de

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comunicação) por fibra ótica até subestação elevadora de Mangue Seco (SE

Mangue Seco – 34,5/138KV).

1.1.2. Instalações Mecânicas Dentro do Aerogerador.

De acordo com fluxograma de potência citado anteriormente, a estrutura

mecânica no aerogerador é disposta na mesma sequência, como pode ser visto na

figura 2.

Figura 2 – Instalações Mecânicas no Aerogerador E-82.

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a) Compartimento da Nacele:

Neste compartimento é montado o conjunto rotor-estator (rotor-stator), a

unidade retificadora (rectifier unity), gabinete do filtro do gerador (filter cabinet

gerador), inversor do motor de azimute (yaw inverter), guincho (winch), ventiladores

da nacele (nacelle ventilator), conversor dos ventiladores da nacele (nacelle fan

converter), gabinete de controle da nacele (nacelle control cabinet), motores de

azimute (yaw motor) e gabinete de controle de luz de navegação de acordo com a

ilustração retirada do documento D0133222 4 (overwiew circuit diagram) do

fabricante do aerogerador.

b) Compartimento da Torre:

Na parte inferior da torre, acima do compartimento do transformador, podem

ser montados um ou mais compartimentos de controle e força divididos em níveis.

No caso dos aerogeradores montados no parque de Mangue Seco, foi instalado

somente um nível. Neste nível são montados os gabinetes de força, o gabinete com

o UPS e o gabinete de Controle de acordo com a figura 02.

c) Compartimento do Transformador.

Neste compartimento são montados o transformador elevador de tensão, o

barramento de distribuição, gabinetes com as unidade de operação e chave

seccionadora onde é feita a conexão com a linha de MT, como pode ser visto nas

figuras 3 e 4.

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Figura 3 – Transformador 2MW no compartimento do aerogerador.

Figura 4 – Chave seccionadora com cabos desconectados para teste.

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1.1.3. Diagrama de Fiação Principal do Aerogerador (Unifilar)

Figura 5 – Diagrama unifilar da fiação principal do aerogerador.

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No diagrama unifilar de fiação principal do aerogerador (figura 5), podemos

observar com mais detalhes toda a distribuição da fiação dentro do aerogerador

seguindo a mesma lógica do fluxo de potência mencionado no item (1.1.1).

1.1.4. Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica (SPDA)

O sistema de proteção contra descargas atmosféricas é dividido em dois

subsistemas nos quais estão respectivamente descritos abaixo e representados no

diagrama geral 1.1.5 (Plano geral – SPDA e aterramento)

a) Sistema de proteção externa:

Os bordos de ataque e de fuga das pás, assim como as suas pontas, estão

equipados com perfis de alumínio que estão interligados por meio de um anel,

também de alumínio, junto ao cubo do rotor. Uma descarga atmosférica será

absorvida com segurança por estes perfis, a corrente da descarga atmosférica é

conduzida por um dispositivo de centelha (Varões) e por cabos para a malha de

aterramento em volta da fundação.

Os aparelhos para a medição do vento e a nacele estão protegidos contra a

descarga atmosférica, através de uma estrutura de proteção, conforme apresentado

nas figuras 6 e 7.

Figura 6 – Detalhes da estrutura de proteção dos aparelhos de medição e do

dispositivo de centelha dentro do cubo na nacele.

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Figura 7 – Lay-out e detalhes do perfil e anel de alumínio nas pás.

b) Sistema de proteção interna

Todos os principais componentes condutores do aerogerador estão ligados

aos barramentos de terra com secções transversal apropriadas. Nos principais

conectores do aerogerador estão instalados protetores de sobre tensão, os quais

estão ligados à terra com baixa impedância. Os sistemas eletrônicos do

aerogerador estão montados eletricamente isolados e localizados em caixas

metálicas. O sistema de monitoramento remoto (SCADA) está protegido por um

módulo de proteção especial para interfaces de dados, conforme ilustrado na figura

8.

Perfil de alumínio dentro da estrutura

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Figura 8 – Dispositivo de proteção eletrônica contra sobre tensão dos cabos de dados.

1.1.5. Sistema de Aterramento

Toda a estrutura metálica interna dentro e fora da torre, assim como os

condutores para escoamento das correntes de descarga atmosférica são

interligados aos eletrodos de terra instalados na estrutura metálica da fundação da

mesma através de barramentos e conectores, como pode ser visto no diagrama e

plano geral (figura 9) e nas fotografias da figura 10.

Conectores em aço inoxidável (V4A) com no mínimo 100mm2 de seção

nominal são utilizadas na transição da fundação para a terra. Os mesmos são

interconectados através de tiras em aço inoxidável (V4A) de maneira que após a

instalação e medição de resistência de terra efetuada por um especialista chegue a

no máximo 02 Ohms, minimizando o efeito de tensão de passo ao redor da

fundação da torre durante uma falta.

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Figura 9 – Diagrama esquemático do SPDA do aerogerador.

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Figura 10 – Detalhes do sistema de aterramento: a) Conexão entre a estrutura metálica da torre de concreto e os eletrodos da malha de terra à esquerda; b) Barramento de terra dos equipamentos à direita superior; c) Detalhes da instalação dos eletrodos de terra na armadura metálica da torre.

1.1.6. Sistema de Combate a Incêndio

De acordo com o projeto do fabricante e nota de esclarecimento no Anexo A,

cada aerogerador, sob ponto de vista ergonômico e de proteção a combate a

princípios de incêndio e evacuação, possui um extintor de CO2 de 2 kg, instalado em

cada nacele, na parte superior do equipamento conforme a figura 11.

(a)

(b)

(c)

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Figura 11 – Detalhe do sistema de combate a incêndio no E-82.

O sistema de combate a incêndio é complementado com a instalação de

sensores de fumaça interligados ao circuito de intertravamento do aerogerador, onde

na existência de um sinistro (incêndio) o mesmo atua no circuito elétrico, parando o

processo de geração e ativando o sistema de alarme.

1.2. Parecer Técnico

1. Os cabos de fibra ótica utilizados na instalação estão de acordo com os

padrões ANATEL e Norma ABNT NBR 14774 (DER), assim como os

cabos de alimentação e comando estão de acordo com as normas

vigentes e do fabricante.

2. Toda a estrutura apresentada pelo fabricante está de acordo com a norma

IEC 61400-1 - Wind turbines – Part 1: Design Requirements Edition 3.

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3. A instalação do sistema de combate a incêndio está de acordo com os

padrões de segurança exigidos pelo órgão responsável (corpo de

bombeiros).

4. A instalação do sistema de proteção contra descargas está de acordo com

a norma DIN 62305 (VDE 0185-305): 2006-10 (National Series of

Standards – Lightning Protection) e IEC 62305-2006-01 (Lightning

Protection).

5. O sistema de aterramento está de acordo com a norma DIN 18014:1994-

02 (Foundation Earth Electrode Installation).

6. A montagem das CGE´s está de acordo com a norma DIN VDE 0151 (VDE

0151): 2006-10 (Materials and minimum dimensions of earth electrodes

concerning corrosion).

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Capítulo 2

2 – REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA – LINHAS DE MÉDIA TENSÃO (MT) E FIBRAS ÓTICAS.

Neste item serão apresentadas as principais características da rede de

média tensão (34 kV) subterrânea da SE Mangue Seco aos parques eólicos 1, 2, 3 e

5.

2.1. Descritivo das Instalações

2.1.1. Localização e extensão

A rede de distribuição foi implantada próxima a cidade de Guamaré no

estado do Rio Grande do Norte, na área abrangida pelo parque eólico Mangue Seco.

A rede 34,5 kV tem uma extensão aproximada de 191 km totais para todo o

parque considerando-se da SE (34,5/138 kV) até os parques eólicos e interligação

com os aerogeradores de Mangue Seco 01, 02, 03 e 05 e de acordo com o traçado

geral (documento 1HBR10500186-0002) com detalhamento das conexões das

CGE´s no Anexo C.

2.1.2. Configuração das fases e Definição do Condutor de Proteção

A rede será constituída de circuito trifásico simples em trifólio com 01 (um)

cabo condutor 300mm2 ou 150 mm2.

Os cabos são enterrados diretamente no solo conforme detalhe típico de

valetamento mostrado nas figuras 12 e 13.

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Figura 12 – Detalhamento orientativo para valetamento típico;

Figura 13 – Valeta com cabos enterrados em trecho da Linha de Média em Mangue

Seco.

O dimensionamento dos cabos isolados foi executado com as premissas

previstas no item 2.1.3 – Dados do Projeto.

O valetamento foi executado por escavação mecanizada e são providos

acessórios de separação física e sinalização de circuito energizado. P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

Quando no valetamento existe mais de um trifólio a separação entre eles é

de no mínimo 400 mm.

O condutor de proteção seguiu no segundo nível, trecho intermediário de 200

mm ao lado do eletroduto de fibra ótica de acordo com as figuras 12 e 13.

A bitola do condutor de proteção é de 95mm2 em cobre.

O valetamento seguiu preferencialmente na faixa de servidão da LT 138 kV,

faixa de servidão da rodovia e trechos propostos para a mínima interferência com

instalações, obras de infra-estrutura existentes, conforme apresentado nas figuras 14

e 15.

Figura 14 – Detalhe do lançamento de cabos da rede de distribuição interna e das

fibras óticas.

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Figura 15 – Valetamento seguindo a faixa de servidão da LT.

2.1.3. Dados do Projeto

Temperatura média (EDT – “everyday temperature”): 25° C

Temperatura máxima absoluta: 40° C

Temperatura mínima absoluta: 10º C

Temperatura coincidente com o vento máximo: 20° C

Altitude do terreno: 20 m; Faixa de Ocupação: Largura máxima de 1,2

metros.

2.1.4. Planilha Base de Cálculo

A Tabela 1 apresenta os dados considerados para cálculo da rede de

distribuição interna dos parques.

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Tabela 1. Dados considerados para base de cálculo.

Considerações Tipo Valor Unidade

Base - Desenho W05646-DI-CI-PG-MS-Revisão 2 - 24/02/2010-fl 01 de 01

Localização dos cubículos/trafos - pé da torre

Fator de Folga 3 %

Potência de cada transformador 2.500 kVA

Tensão nominal 34.500 V

Corrente de curto circuito 16 kA

Temperatura Ambiente 40 ºC

Temperatura Ambiente do solo 40 ºC

Queda de Tensão 5 %

De acordo com a NBR-14039 a queda de tensão entre a origem e a utilização deve

ser menor ou igual a 5%.(Item 6.2.7.1, página 54)

Tipo de instalação Diretamente no solo

Método de referência da NBR-14039 H-Tabela 25

Profundidade 0,90 m m

Temperatura do cabo - permanente 90,00 ºC

Temperatura do cabo – curto circuito 250,00 ºC

Tipo de isolação do cabo XLPE/EPR

Classe do cabo 25/35 kV

Condutor do cabo Alumínio

Tipo de conexão Prensada

Fator de potência 0,95

Resistividade do Solo 1,5 k.m/W

Tipo de cabo Unipolar singelo

Disposição do cabo Trifólio

Mínima bitola do cabo para Icc acima 150,00 mm2

Critério para condução de corrente > 203,00 A

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2.2. Características gerais dos Cabos

2.2.1. Cabo Isolado

A Tabela 2 apresenta as características gerais dos cabos isolados utilizados

na rede de distribuição interna.

Tabela 2. Características gerais dos cabos.

Características Gerais CABO 34,5kV Tipo Eprotenax Compact 105 Wind

Condutor Fio de alumínio nu, têmpera dura (H19) Forma: redonda compacta Encordoamento: classe 2

Bloqueio do condutor Preenchimento nos interstícios do condutor com material polimérico, com a finalidade de bloquear o condutor contra a propagação longitudinal de umidade.

Isolação Composto termofixo de borracha EPR 105

Blindagem da isolação Camada de composto termofixo semicondutor (fácil remoção a frio) Fios de cobre nu

Cobertura Composto termoplástico de polietileno de alta densidade tipo ST7

Identificação Cobertura: Preta Temperaturas máximas do condutor:

105°C em serviço contínuo, 140°C em sobrecarga e 250°C em curto-circuito.

Norma Aplicável NBR 7286 - Cabos de Potência com isolação extrudada de borracha etileno-propileno (EPR) para tensões de 1 a 35 kV.

Classe 20/35 kV

Seção total (mm2) 300 e 150

Seção nominal blindagem externa (mm2) 6,16

Diâmetro nominal total (mm)

37,5 e 42,5

Peso unitário (kgf/m) 2,32 e 3,805

2.2.2. Terminações e Emendas.

As terminações são dimensionadas de acordo com a bitola do respectivo cabo

para instalação interna, tipo terminal modular. P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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As emendas foram posicionadas de acordo com o maior lance possível de

fabricação e devidamente identificadas a sua posição com placa de concreto pintada

nas cores preto e amarelo, na superfície do terreno. As emendas estão devidamente

enterradas no caminhamento do trecho respectivo.

2.2.3. Cabo de Fibra Ótica.

Foi utilizado para comunicação e proteção remota entre as subestações de

Mangue Seco e do Pólo, assim como para monitoramento remoto das CGE´s, uma

rede em fibra ótica com as características gerais abaixo, cujo diagrama unifilar está

representado no desenho retirado do arquivo de referência W06100_P_100 cedido

pelo fornecedor no anexo D.

Fabricante: PRYSMIAN; Modelo: 2011 CF0A-SM-DER-G 12FO. (12 Fibras

Óticas)

Cobertura: Polietileno

2.2.4. Quantitativo de Cabos

Os trechos entre aerogeradores e entre parques e SE Mangue seco estão

listados no Anexo B - TRECHOS POR PARQUE EÓLICO, assim como o quantitativo

de cabos utilizados.

2.3. Parecer Técnico

1. Os cabos de fibra ótica utilizados na instalação estão de acordo com os

padrões ANATEL e Norma ABNT NBR 14774 (DER).

2. As instalações até o momento da elaboração deste relatório estavam em

fase de conclusão e sendo realizadas dentro dos padrões técnicos

exigidos pelas normas específicas NBR 14039/05 e NBR 7286.

3. Para as travessias de rodovias e de tubulações de gás/óleo foram

elaborados detalhes específicos de acordo com as diretivas do DNIT e

da TRANSPETRO.

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Capítulo 3

3 – SUBESTAÇÃO ELEVADORA 34,5/138 kV MANGUE SECO.

Neste capítulo são apresentadas as informações que caracterizam a infra-

estrutura eletromecânica da SE de Mangue Seco, descritivo resumido e

apresentação dos respectivos diagramas elétricos.

3.1. Descritivo das Instalações.

A subestação de Mangue Seco está conectada a LT da SE Pólo através de

uma linha em 138 kV. A mesma possui 04 (Quatro) Transformadores – 34,5/138 kV –

22/26/33 MVA elevadores das respectivas linhas denominadas MS1, MS2, MS3 e

MS5.

A estrutura de suporte, equipamentos de manobra e proteção estão

dispostos no pátio da subestação de acordo com o arranjo geral nas imagens 16 e

17 a seguir. A partir da saída com a LT de 138 kV da subestação, foram instalados

na sequência abaixo os principais equipamentos conectados a mesma.

A) Para-raios tipo válvula monofásicos (PR-01ABC) em cada fase de saída

com contadores de descarga. A figura 16 apresenta fotografia desse

elemento.

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Figura 16 – Fotografia dos PR’s, TP’s e TC’s da SE.

B) TP´s (Transformadores de potencial – TP-01ABC) para proteção em cada

fase de saída, conforme indicado na figura 16.

C) TC´s (Transformadores de Corrente – TC-01ABC) em cada fase,

conforme indicado na figura 16.

D) Secionadora tripolar de abertura semipantográfica (CH-03), para by-pass

do disjuntor (DJ-01) da LT. A figura 17 apresenta uma fotografia desses

elementos.

Figura 17 – Fotografia das chaves seccionadoras by-pass e disjuntor da SE.

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E) Secionadora tripolar de abertura central com lâmina terra (CH-01), para

conexão ao do disjuntor (DJ-01) da LT. A figura 18 apresenta uma

fotografia desse elemento.

Figura 18 – Fotografia da seccionadora tripolar, disjuntor de alta e seccionadora da

LT.

F) Disjuntores de alta Tensão (DJ-01) para proteção e seccionamento da

Linha de Transmissão, conforme indicado na figura 18.

G) Secionadora tripolar de abertura central sem lâmina terra (CH-02), para

conexão do disjuntor (DJ-01) para conexão ao do disjuntor (DJ-01) ao

PAC (Barramento de 138 kV), conforme indicado na figura 16.

H) Secionadoras tripolares de abertura central sem lâmina terra (CH-14, CH-

34, CH-44, CH-54), para conexão dos transformadores de força ao PAC

(Barramento de 138 kV). A figura 19 apresenta fotografia desse elemento.

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RELATÓRIO TÉCNICO

Figura 19 – Fotografia da chave seccionadora tripolar para conexão dos

transformadores ao barramento 138kV.

I) (Transformadores de potencial – TP-01ABC) para proteção conectada a

barra comum. A figura 20 apresenta fotografia desse elemento.

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RELATÓRIO TÉCNICO

Figura 20 – Fotografia dos transformadores de potencial.

J) (Transformadores de Corrente – TC-11ABC, TC32ABC, TC21ABC,

TC32ABC) em cada fase dos circuitos individuais de MS1, MS2, MS3 e

MS5 para Medição e Faturamento. A figura 21 apresenta fotografia desse

elemento.

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RELATÓRIO TÉCNICO

Figura 21 – Fotografia dos transformadores de corrente.

K) Disjuntores de alta Tensão (DJ-12, DJ-32, DJ-22, DJ-52) para proteção e

seccionamento em cada fase dos circuitos individuais de MS1, MS2, MS3

e MS5. A figura 22 apresenta fotografia desse elemento.

Figura 22 – Fotografia dos disjuntores de alta tensão.

L) Para-raios tipo válvula monofásicos (PR-12ABC, PR-32ABC, PR-21ABC,

PR-51ABC) em cada fase de saída com contadores de descarga dos

circuitos individuais de MS1, MS2, MS3 e MS5. A figura 23 apresenta

fotografia desses elementos.

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RELATÓRIO TÉCNICO

Figura 23 – Fotografia dos para-raios tipo válvula monofásica.

M) Transformadores de força (TF-11, TF-32, TF-21, TF-31). A figura 24

apresenta fotografia desse elemento.

Figura 24 – Fotografia dos transformadores de força.

A operação e monitoramento da subestação podem ser executados a partir

de 05 casas de comando, sendo 01 (uma) casa de controle do by-pass da LT e 01

(uma) casa de comando com sala de controle e sala de painéis para cada uma das

04 linhas MS1, MS2, MS3 e MS5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

Figura 25 – Arranjo Geral (Vista Lateral) SE Mangue Seco.

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RELATÓRIO TÉCNICO

Figura 26 – Arranjo Geral (Vista Superior) SE Mangue Seco.

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RELATÓRIO TÉCNICO

As medições serão feitas com 03 elementos a 04 fios, sendo assim conterá

um transformador de potencial por fase, conectado a barra comum aos 04 circuitos e

um transformador de corrente por fase e para cada circuito. As medições a serem

instaladas correspondem ao Sistema de Medição de Faturamento. A medição será

feita através de um painel de medição de faturamento instalado na sala de comando

da SE contendo todos os dispositivos necessários para prover a medição e registro

de energia e demanda ativa e reativa de forma bidirecional. A figura 27 apresenta

uma fotografia desse painel.

Todos os IED´s da subestação, tanto os da proteção dos equipamentos

externos quanto dos painéis abrigados, estão instalados nos painéis PN-AA1-X1,

onde X é o número do parque eólico (MS1, MS2, MS3 e MS5).

A lista de material referente aos equipamentos instalados na subestação já

foram apresentados no relatório P006 – Relatório de Especificação dos Materiais.

Figura 27 – Detalhes da SE Mangue Seco e do medidor Principal para faturamento

MS3.

3.2. Diagramas Unifilares

As figuras 28 e 29 apresentas o diagrama unifilar dos parque eólicos MS1 e

MS3 e MS2 e MS5, respectivamente. Neste documento, na entrada dos

transformadores de potência de 22/26/33 MVA se encontram ligados os

enrolamentos primários dos TC´s ao nível de tensão de 138 kV. P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

Figura 28 – Diagrama Unifilar da Subestação elevadora MS1 e MS3.

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RELATÓRIO TÉCNICO

Figura 29 – Diagrama Unifilar da Subestação elevadora MS2 e MS5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

A distância dos TC´s até o quadro de medição (extensão do cabo de

medição) é de aproximadamente 50 m e baseado nos cálculos para essa distância

foi definido condutores com seção de 04 mm2, da mesma forma para os TP´s cujos

cabos tem uma extensão média de 60 m.

3.3. Diagrama Funcional

Nesta documentação são apresentados todos os diagramas detalhados da

instalação elétrica direcionado aos circuitos de força e comando dos equipamentos

nos circuitos individuais de MS1, MS2, MS3 e MS5, a partir do barramento de

conexão comum de138 kV.

Os diagramas podem visualizados nos respectivos documentos de referência

encaminhados pelos fornecedores de serviços na sequência abaixo:

Tabela 3. Diagramas Funcionais Mangue Seco 01 MS1 (Painéis, PCC-AA1-1, PLA-AA1-1 e PL-AA1-1) 1HBR33500187-105

Unigear ZS2 type MV panels - Incoming Feeder 1YTU100151X01151

Unigear ZS2 type MV panels - Incoming Feeder 1YTU100151X01152

Unigear ZS2 type MV panels - Incoming Feeder 1YTU100151X01153

Unigear ZS2 type MV panels - Incoming Feeder 1YTU100151X01154

Diagrama Funcional - MS1 (Painel PN-AA1-11) 1HBR33500187-100

Tabela 4. Diagramas Funcionais Mangue Seco 02 Diagrama Funcional - MS2 (Painel PN-AA2-21) 1HBR33500187-200

Unigear ZS2 type MV panels - Incoming 1YTU100151X01151

Unigear ZS2 type MV panels - Incoming Feeder 1YTU100151X01152

Unigear ZS2 type MV panels - Incoming Feeder 1YTU100151X01153

Unigear ZS2 type MV panels - Incoming Feeder 1YTU100151X01154

MS2 (Paineis, PCC-AA2-1, PLA-AA2-1 e PL-AA2-1) 1HBR33500187-205

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RELATÓRIO TÉCNICO

Tabela 5. Diagramas Funcionais Mangue Seco 03 Unigear ZS2 Type MV Panels 1YTU100151X01151

Unigear ZS2 Type MV Panels 1YTU100151X01152

Unigear ZS2 Type MV Panels 1YTU100151X01153

Unigear ZS2 Type MV Panels 1YTU100151X01154

Diagrama Funcional - MS3 (Painel PN-AA3-31) 1HBR33500187-300

Diagrama Funcional - MS3 (Painel PN-AA3-30) 1HBR33500187-305

Diagrama Funcional - MS3 (Painel PN-AA3-33) 1HBR33500187-310

MS3 (Paineis, PCC-AA3-1, PLA-AA3-1 e PL-AA3-1) 1HBR33500187-315

Diagrama Funcional-MS3 (Painel PCC-AA3-2 e PL-AA3-2) 1HBR33500187-319

Tabela 6. Diagramas Funcionais Mangue Seco 05 Diagrama Funcional - MS5 (Painel PN-AA5-51) 1HBR33500187-500

Unigear ZS2 type MV panels - Incoming Feeder 1YTU100151X01151

Unigear ZS2 type MV panels - Incoming Feeder 1YTU100151X01152

Unigear ZS2 type MV panels - Incoming Feeder 1YTU100151X01153

Unigear ZS2 type MV panels - Incoming Feeder ( 1YTU100151X01154

MS5 (Paineis, PCC-AA5-1, PLA-AA5-1 e PL-AA5-1) 1HBR33500187-505

3.4. Diagramas Lógicos

Nesta documentação são apresentados todos os diagramas detalhados da

instalação elétrica direcionado ao sistema de controle e proteção, descrição da lógica

interna no software de entradas e saídas digitais e analógicas de relés de proteção e

CLP dos equipamentos nos circuitos individuais de MS1, MS2, MS3 e MS5, a partir

do barramento de conexão comum de 138 kV.

Documentos de referência:

• Diagrama Lógico - MS1 (Painel PN-AA1-11) - 1HBR33500187-101

• Diagrama Lógico - MS2 (Painel PN-AA2-21) - 1HBR33500187-201

• Diagrama Lógico - MS3 (Painel PN-AA3-31) - 1HBR33500187-301

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• Diagrama Lógico - MS3 (Painel PN-AA3-30) - 1HBR33500187-306 • Diagrama Lógico - MS5 (Painel PN-AA5-51) - 1HBR33500187-501

3.5. Diagramas de Interligação

Nesta documentação são apresentados todos os diagramas detalhados da

instalação elétrica direcionada a identificação dos bornes e conexão da fiação.

Descrição de entradas e saídas digitais e analógicas dos relés e CLP dos

equipamentos nos circuitos individuais de MS1, MS2, MS3 e MS5, a partir do

barramento de conexão comum de 138 kV.

Tabela 7. Diagrama de interligação - Mangue Seco 01. Diagrama de Interligação - MS1 (Painel PN-AA1-11) 1HBR33500187-104

MS1 (Paineis, PCC-AA1-1, PLA-AA1-1 e PL-AA1-1) 1HBR33500187-108

Tabela 8. Diagrama de interligação - Mangue Seco 02. Diagrama de Interligação - MS2 (Painel PN-AA2-21) 1HBR33500187-204

MS2 (Paineis, PCC-AA2-1, PLA-AA2-1 e PL-AA2-1) 1HBR33500187-208

Tabela 9. Diagrama de interligação - Mangue Seco 03. Diagrama de Interligação - MS3 (Painel PN-AA3-31) 1HBR33500187-304

Diagrama de Interligação - MS3 (Painel PN-AA3-30) 1HBR33500187-309

Diagrama de Interligação - MS3 (Painel PN-AA3-33) - RTU 1HBR33500187-314

MS3 (Paineis, PCC-AA3-1, PLA-AA3-1 e PL-AA3-1) 1HBR33500187-318

Tabela 10. Diagrama de interligação - Mangue Seco 05. Diagrama de Interligação - MS5 (Painel PN-AA5-51) 1HBR33500187-504

MS5 (Paineis, PCC-AA5-1, PLA-AA5-1 e PL-AA5-1) 1HBR33500187-508

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RELATÓRIO TÉCNICO

3.6. Proteção e combate a incêndio

A SE Mangue Seco é classificada como uma subestação convencional

outdoor. E para tal foram adotadas as medidas descritas abaixo para suprir as

exigências na norma relativas a esse tipo de subestação.

3.6.1. Parede Corta Fogo entre os transformadores.

Foram projetadas e construídas 03 paredes corta fogo, conforme figura 30,

com as seguintes características:

• A altura da Parede corta fogo excede em 0,4 m da parte mais alta do

transformador;

• A largura ultrapassa 0,6 m o comprimento total do equipamento protegido.

• A distância de separação entre a parede e os equipamentos é superior a

0,5m exigida pela norma.

Figura 30 – Imagem das paredes corta fogo e seus respectivos transformadores dos

circuitos MS1, MS3, MS2 e MS5 durante a construção da subestação.

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3.6.2. Bacia Coletora e Sistema de Drenagem Oleosa

Foi projetada e construída uma bacia coletora de óleo no perímetro dos

transformadores, incorporadas às suas respectivas bases com a finalidade de coletar

o óleo em um eventual vazamento e a água de chuva, encaminhando essa mistura a

uma caixa separadora de água e óleo, tais bacias foram preenchidas com brita 3,

conforma apresentada na figura 31.

Foram projetadas com dimensões que excedem mais de 0,50m o perímetro

dos transformadores e com capacidade de armazenar o volume do óleo contido no

seu respectivo transformador.

Figura 31 – Bacia coletora de óleo da subestação e sistema de drenagem oleosa do

transformador TF11 MS3.

3.6.3. Extintores

Foi projetado a instalação de um extintor portátil sobre rodas (carreta) de pó

químico seco, próximo a cada transformador com capacidade de 50Kg.

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

3.6.4. Sinalização

Deverão ser instaladas placas de sinalização indicando as rotas de fuga e a

localização dos equipamentos de proteção e combate a incêndio.

3.6.5. Para a Edificação e Sala de Comando

Foram projetados e instalados extintores de gás carbonico – CO2 (6kg) para

proteção da sala de painéis dispostos de forma que o operador não percorra mais

que 20m entre eles, sendo 01 dentro da sala de operação e comando e outro externo

em frente a sala do gerador de emergência, conforme figura 32.

Todos extintores possuem marcas de conformidade concedida por órgão

credenciado pelo Sistema Brasileiro de Certificação.

Complementando a proteção foi instalado na sala de controle um sistema

com sensor de detecção de fumaça atendendo a norma ABNT NBR 14039.

Figura 32 – a) Extintor na sala de comando; b) Sensor de fumaça na sala de

comando; c) Extintor externo em frente à sala do gerador de emergência.

3.7. Aterramento

O aterramento da SE - Mangue Seco foi feita em atendimento as normas

técnicas vigentes, através de uma malha de terra com área de 4.875 m², utilizando-

se em sua constituição cabos de cobre nu de 70 mm2 e soldando as conexões dos

(a) (b) (c)

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RELATÓRIO TÉCNICO

mesmos com solda exotérmica na parte enterrada da rede. Foram instaladas poços

de inspeção de aterramento, projetados conforme a N-300 PETROBRAS. A Tabela

11 apresenta as características da malha de aterramento calculadas a partir das

medições de campo. Constatou-se que a malha projetada estão adequadas aos

níveis de seguranças indicados pela referida norma.

Tabela 11. Características da malha de aterramento da SE. CARACTERÍSTICAS DIMENSÃO UNID

Espaçamento da Malha (submalhas quadradas) 5,00 m

Numero de Hastes Utilizadas (periferia) 56,00 un

Comprimento da Malha (maior dimensão) 75,00 m

Largura (menor dimensão) 65,00 m

Seção Mínima do Cabo 70,00 mm²

Comprimento Total Dos Condutores 2090 m

Tensão de Passo Máxima 1.828 V

Tensão de Toque Máxima 729,98 V

Tensão de Passo da Malha 76,4 V

A figura 33 apresenta fotografia com detalhe da conexão e registro de

montagem de aterramento da subestação elevadora.

Figura 33 – Detalhe de conexão da malha feita com solda exotérmica; b) Etapa de

montagem e instalação da malha de aterramento SE- Mangue Seco.

(a) (b)

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3.8. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA)

Atendendo ao item 6.1.8 da norma N-2039, foram instalados para-raios sob os

pórticos de entrada de todas as linhas aéreas e nos transformadores de potência e

cabines de comando. A figura 34 apresenta detalhe da instalação do SPDA.

Figura 34 – a) Detalhe da instalação do SPDA da casa de comando; b) Detalhe da

instalação do SPDA dos pórticos da linha aérea.

3.9. Parecer Técnico

1. Até o momento da elaboração desse relatório, todas as etapas da SE-

Mangue Seco referentes ao projeto e instalações elétricas e mecânicas

estavam dentro das condições mínimas exigidas pela norma N-2039

Petrobras (Projeto de Subestações).

2. Especificamente, todos os componentes e dimensões do sistema de

proteção e combate a incêndio atendem a NBR 13231 e NBR 13859, com

alvará do corpo de bombeiros.

3. O projeto e instalação da malha de terra, assim como os cálculos de

potenciais desenvolvidos foram executados e/ou estavam em

conformidade com a IEEE STD 80. P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

4. Conforme os resultados registrados no momento das medições de

resistência, chegou-se a conclusão que a mesma está dentro do padrão,

com um valor abaixo de 5Ω para a subestação de 138 kV segundo o item

5.5.3 da N-2039.

5. O projeto e instalação do sistema de proteção contra descarga atmosférica

(SPDA) foram executados e atenderam satisfatoriamente aos requisitos

da norma NBR 5419.

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RELATÓRIO TÉCNICO

Capítulo 4

4 – LINHA DE TRANSMISSÃO – LT 138 kV.

Neste capítulo são apresentadas as informações e definições que

caracterizam a Linha de transmissão 138 kV, circuito simples, SE Wobben em

Mangue Seco – SE Polo Petrobrás.

4.1. Descritivo das Instalações

A linha de transmissão 138kV foi implantada próxima a cidade de

Guamaré/RN, na área abrangida pelo parque eólico Mangue Seco. Tem uma

extensão aproximada de 6,1 km, cujos detalhes estão nas figuras 35 e 36.

4.1.1. Configuração das fases e Definição dos Cabos Para-raios.

A LT é constituída de circuito trifásico simples, com 01 (um) cabo condutor

CAA, 477 MCM, 26/7, HAWK por fase, disposição triangular.

Para o sistema de para-raios, foi utilizado 01 (um) cabo CAA 101,8 MCM,

12/7, PETREL. O cabo para-raios foi aterrado em todas as estruturas.

4.1.2. Dados do Projeto

Dados Climatológicos.

• Temperatura média (EDT – “everyday temperature”): 25° C

• Temperatura máxima absoluta: 40° C

• Temperatura mínima absoluta: 10º C

• Temperatura coincidente com o vento máximo: 20° C

• Altitude do terreno: 20 m.

• Faixa de Servidão: 23 metros

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RELATÓRIO TÉCNICO

Figura 35 – Planta geral e perfil da LT (trecho do Km 0 ao 03).

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Figura 36 – Planta geral e perfil da LT (do Km 03 ao 06 +306,36).

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4.2. Características gerais da Linha de Transmissão

4.2.1. Cabo condutor e cabo para-raios.

A linha de transmissão foi instalada com as seguintes características para o

cabo condutor e cabo para-raios.

Tabela 12. Características gerais do cabo condutor e para-raios da LT. Características Gerais Condutor Para-raios

Tipo CAA CAA

Código HAWK PETREL

Bitola (MCM) 477 108,1

Formação (Al/aço) 26/7 12/7

Número de subcondutores por fase 1 -

Seção total (mm2) 280,8 81,64

Diâmetro nominal total (mm) 21,78 11,70

Peso unitário (kgf/m) 0,976 0,377

Carga mínima de ruptura (kgf) 8608 4503

Galvanização da alma de aço Classe B Classe B

Sentido de encordoamento da camada externa Direita Direita

Módulo de elasticidade final (kgf/mm2) 7593 10687

Coeficiente de dilatação linear (/ºC) 18,9x10-6 15,3x10-6

4.2.2. Temperatura de Locação/Condição de flecha máxima

A LT foi projetada para a temperatura de 75ºC, final (“creep” de 10 anos),

sem vento.

Foi considerada a condição de flecha máxima para o cabo de para-raios,

temperatura de 40º C, final (“creep” de 10 anos), sem vento.

4.2.3. Isoladores

Os isoladores utilizados na LT são do tipo polimérico, cujas características

estão apresentadas na tabela a seguir.

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Tabela 13. Características dos isoladores da linha de transmissão.

Características Unid. Valor Classe (carga mecânica de ruptura) kN 120

Engate Concha e bola (IEC 120 classe 16ª)

Comprimento (passo) mm 144

Diâmetro da Aleta Maior – D1/D2 mm 90/105

Distância mínima de escoamento mm 374

4.2.4. Cadeia de isoladores e Ferragens do cabo condutor.

A tabela 14 apresenta a configuração da cadeia de isoladores e ferragens

utilizados na montagem do cabo condutor da linha de transmissão.

Tabela 14. Configuração da cadeia de isoladores da LT.

Configuração da Cadeia Código da Cadeia

Polimérico por Cadeia

Cadeia de suporte em “I” Simples S 1

Cadeia de Passagem (jumper) em “I” Simples SJ 1

Cadeia de Ancoragem Dupla A 1

4.2.5. Arranjo de Suspensão e ancoragem dos Cabos Para-Raios.

A tabela 15 apresenta a configuração do arranjo de suspensão e ancoragem

dos cabos para-raios da linha de transmissão.

Tabela 15. Configuração do arranjo e ancoragem dos para-raios da LT.

Configuração do Arranjo Código do Arranjo

Conjunto de ferragem p/ suspensão do cabo para-raios PETREL AS

Conjunto de ferragem p/ ancoragem do cabo para-raios PETREL AA

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4.2.6. Fio Contrapeso

As características do fio contrapeso da linha de transmissão estão

apresentadas na tabela 16.

Tabela 16. Características do fio contrapeso da LT.

Características Gerais do fio aço-Cu Tipo de fio (“Black scale”) RECOZIDO

Formação 1 fio

Bitola 4 AWG

Diâmetro do fio 5,19 mm

Seção transversal do fio 21,15 mm2

Massa unitária 0,1723 kg/m

Carga de ruptura mínima 600 kgf

Espessura mínima do cobre 0,25 mm

Condutividade elétrica (% IACS) 30

4.2.7. Silhueta das Estruturas

A tabela 17 apresenta a configuração da silhueta das estruturas da linha de

transmissão. A figura 37 apresenta esquematicamente esses tipos de estrutura e a

figura 38 apresenta uma fotografia das estruturas já montadas.

Tabela 17. Silhuetas das estruturas.

Tipos de Estruturas

Dimensões P S C

SST 2250 1700 2500

ASC 2200 1850 2700

AVC2 2100 3700 -

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Figura 37 – Representação das configurações dos postes da Linha de Transmissão.

Figura 38 – Estruturas Utilizadas na Linha de 138 kV.

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4.2.8. Condições de Governo dos Cabos

Condições de Projeto

A tração de projeto para o cabo para-raios foi definida de modo que, na

condição de temperatura EDS (25ºC), sem vento, final, tenha flecha do para-raios

equivalente a 90% da flecha do condutor.

Em função do acima exposto, estão sendo adotadas as seguintes trações de

projeto para os cabos selecionados: Condição de Governo:

a) Condição de Governo 25° C, sem vento, final;

b) Intervalo de vãos básicos (V) 50 m < V ≤ 200 m;

c) Trações horizontais correspondentes à condição de governo:

• Condutor (10% CR);

• Para-raios (7,5% CR).

4.2.9. Fundações da LT

Foram adotadas para as fundações para os postes da linha de transmissão

as do tipo Manilha de Concreto. A profundidade das cavas para engastamento dos

postes obedeceu aos seguintes valores em metros:

• E = 0,1L + 0,60 para L < 24

• E = 3,0 para 24 < L < 34

• E = 3,0 + 0,1 (L-34) para L > 34

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4.2.10. Distâncias de segurança a obstáculos.

Foram consideradas para a instalação da das estruturas na LT os seguintes

valores.

Tabela 18. Silhuetas das estruturas.

Item Natureza da região ou obstáculo atravessado pela LT ou o que dela se aproxima

Distância de Segurança (m)

1 Locais onde circulam pedestres 7,0

2 Locais onde circulam máquinas agrícolas 8,0

3 Cruzamentos sobre ruas e avenidas 9,0

4 Rodovias federais e estaduais 9,4+(L-100)/100

5 Edificações não acessíveis a pedestres 6,0

6 Ferrovias não eletrificadas 10,0

7 Ferrovias eletrificadas ou com previsão de eletrificação 13

8 Suporte de linha pertencente à ferrovia 5,0

9 Águas navegáveis H + 3,0

10 Águas não navegáveis 7,0

11 Linha de transmissão ou distribuição de energ. elétrica 2,2

12 Linhas de telecomunicações 2,7

13 Telhados e terraços 5,0

14 Paredes e edificações 4,0

15 Paredes cegas 2,0

16 Instalações transportadoras 4,0

17 Veículos rodoviários e ferrovias 4,0

18 Vegetação de preservação permanente 4,34

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4.3. Parecer Técnico

1. A instalação da linha de transmissão está de acordo com os requisitos da

norma NBR 5422 - Projeto de Linhas Aéreas de Transmissão de Energia

Elétrica – Procedimento.

2. A estrutura ASC foi substituída pela estrutura tipo “AP” que também

atende a norma vigente.

3. Foi observado que a altura de segurança da travessia em relação ao solo

no eixo da rodovia (RN-221 – km 1,5) e no eixo da rodovia (RN-401 – km

8,2), na condição de flecha máxima é de 10,49 metros e 9,97 metros,

respectivamente, o que atende aos requisitos da norma NBR 5422.

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Capítulo 5

5 – SUBESTAÇÃO SECCIONADORA – SE PÓLO (5142)

Neste capítulo são apresentadas as informações que caracterizam a infra-

estrutura eletromecânica da SE Pólo Petrobrás (5142).

5.1. Descritivo das Instalações

Na subestação SE-Pólo a conexão ao barramento principal com a LT de 138

kV vinda da SE - Mangue Seco não é feita através de transformadores de força,

portanto, é caracterizada como uma subestação seccionadora. Os equipamentos de

manobra e proteção estão dispostos no pátio da subestação de acordo com os

diagramas nas figuras 39 e 40.

Figura 39 – Diagrama unifilar da conexão SE-Mangue Seco a SE Pólo.

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Figura 40 – Diagrama unifilar geral da SE Pólo 5142.

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A partir da entrada da LT de 138 kV da subestação, foram instalados na

sequência abaixo os principais equipamentos ligados à mesma, chegando até a

conexão com uma barra dupla 138kV – trifásica, 60 Hz, 1250A-40kA RMS Sim. A

figura 30 apresenta uma fotografia dos pontos de conexão da subestação à linha de

transmissão.

A) Para-raios tipo válvula monofásicos (PR-06ABC) em cada fase de saída

com contadores de descarga. A figura 41 apresenta fotografia desses

elementos.

Figura 41 – Fotografia dos para-raios da SE Pólo 5142.

B) TP´s (Transformadores de potencial – TP-03ABC) para proteção em cada

fase de saída. A figura 42 apresenta fotografias desses elementos.

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Figura 42 – Fotografia dos TP’s e TC’s da SE Pólo 5142.

C) TC´s (Transformadores de Corrente – TC-06ABC) em cada fase,

conforme figura 42, conforme fotografia da figura 42.

D) Secionadora tripolar abertura vertical reversa com lâmina terra (CH-10),

para by-pass do disjuntor (DJ-06) da LT ao barramento duplo. A figura 43

apresenta fotografia desses elementos.

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Figura 43 – Fotografia da seccionadoras tripolar da SE Pólo 5142.

E) Secionadora tripolar rotativa com dupla abertura lateral sem lâmina terra

(CH-11), para conexão ao do disjuntor (DJ-06) da LT. A figura 44

apresenta fotografia desse elemento.

Figura 44 – Fotografia da seccionadora tripolar da SE Pólo 5142.

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F) Disjuntor de alta Tensão (DJ-06) para proteção e seccionamento da linha

de Transmissão. A figura 45 apresenta fotografia desse elemento.

Figura 45 – Fotografia do disjuntor de alta tensão da SE Pólo 5142.

G) Secionadora tripolar rotativa com dupla abertura lateral sem lâmina terra

(CH-08), para conexão do disjuntor (DJ-06) ao primeiro barramento de

138 kV. A figura 46 apresenta fotografia desse elemento.

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Figura 46 – Fotografia da seccionadora tripolar rotativa da SE Pólo 5142.

H) Secionadora tripolar abertura vertical reversa sem lâmina terra (CH-09),

para conexão do disjuntor (DJ-06) ao segundo barramento de 138 kV.

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Figura 47 – Fotografia da seccionadora tripolar de abertura vertical reversa da SE

Pólo 5142.

5.2. Aterramento

O aterramento da SE- Pólo PETOBRAS também foi feita em atendimento as

normas técnicas vigentes, utilizando-se em sua constituição cabos de cobre nu de

70mm2 e soldando as conexões dos mesmos com solda exotérmica na parte

enterrada da rede. Foram instaladas poços de inspeção de aterramento, projetados

conforme a N-300 PETROBRAS.

5.3. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA)

Atendendo ao item 6.1.8 da norma N-2039, foram instalados para-raios sob os

pórticos de entrada de todas as linhas aéreas e nos transformadores de potência. Já

existia um SPDA na cabine de comando.

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5.4. Parecer Técnico

Assim como na SE - Mangue Seco a SE-Pólo (5142), até o momento da

elaboração desse relatório, todas as etapas referentes ao projeto e instalações

elétricas e mecânicas estavam dentro das condições mínimas exigidas pela norma

N-2039 Petrobras (Projeto de Subestações), seguindo o padrão da instalação já

existente.

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Capítulo 6

6 – CONCLUSÕES

O presente relatório apresentou o detalhamento das instalações industriais

(elétricas e mecânicas) baseados na documentação cedidas pela PETROBRAS e

fornecedores ligados a obra, assim como nas atividades de acompanhamento

técnico desenvolvidas pelo CTGAS-ER durante a implantação das centrais eólicas

de Mangue Seco 1, 2, 3, e 5. Para emissão dos pareceres tomou-se como base as

normas de referências específicas para cada segmento do projeto.

É importante ressaltar que, os dados e as informações aqui apresentados,

devido ao avanço e realidade prática de obra poderão sofrer alterações e futuras

atualizações, o que será atualizado no as built do projeto. Além disso, durante a fase

de acompanhamento para elaboração desse relatório alguns documentos não foram

disponibilizados, dificultando, sobretudo, os trabalhos de acompanhamento técnico e

de detalhamento das atividades, acrescentando a esse fato, o impedimento da

equipe CTGAS-ER de vistoria e registro de imagens dentro do aerogeradores na

fase de montagem, pré-comissionamento e comissionamento.

A seguir são apresentados os pareceres sobre as instalações industriais

(elétrica e mecânica) descritas anteriormente:

Pareceres: 1. Os cabos de fibra ótica utilizados nas instalações para transferência de

dados estão de acordo com os padrões ANATEL e Norma ABNT NBR

14774 (DER), assim como os cabos de alimentação e comando estão de

acordo com as normas vigentes e certificados do fabricante;

2. Todas as instalações referentes ao aerogerador, apresentada pelo

fabricante está de acordo com a norma IEC 61400-1 - Wind turbines –

Part 1: Design Requirements. Edition 3;

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3. A instalação do sistema de combate a incêndio no aerogerador está de

acordo com os padrões de segurança exigidos pelo órgão responsável

(corpo de bombeiros);

4. A instalação do sistema de proteção contra descargas do aerogerador

está de acordo com a norma DIN 62305 (VDE 0185-305): 2006-10

(National Series of Standards – Lightning Protection) e IEC 62305-2006-

01 (Lightning Protection);

5. O Sistema de aterramento do aerogerador está de acordo com a norma

DIN 18014:1994-02 (Foundation Earth Electrode Installation);

6. A montagem das CGE´s está de acordo com a norma DIN VDE 0151

(VDE 0151): 2006-10 (Materials and minimum dimensions of earth

electrodes concerning corrosion);

7. As instalações da rede de distribuição interna (34,5kV) até o momento da

elaboração deste relatório estavam em fase de conclusão e sendo

realizadas conforme os requisitos das normas NBR 14039/05 e NBR

7286;

8. Os projetos das travessias da rede de distribuição interna com as

rodovias e tubulações de gás/óleo foram elaborados e executados de

acordo com as diretivas do DNIT e da TRANSPETRO;

9. Até o momento da elaboração desse relatório, todas as etapas da SE-

Mangue Seco, referentes ao projeto e instalações elétricas e mecânicas

estavam de acordo com as condições estabelecidas pela norma N-2039

Petrobras (Projeto de Subestações);

10. Todos os componentes e dimensões do sistema de proteção e combate a

incêndio da SE atendem a NBR 13231 e NBR 13859, com alvará do

corpo de bombeiros.

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11. O projeto e instalação da malha de terra da SE, assim como os cálculos

de potenciais desenvolvidos foram executados e/ou estavam em

conformidade com a IEEE STD 80;

12. Os testes medição de resistência na SE indicaram que a mesma

apresenta valor de resistência abaixo de 5Ω para a subestação de 138

kV, o que atende aos requisitos do item 5.5.3 da norma N-2039 da

PETROBRAS;

13. O projeto e instalação do sistema de proteção contra descarga

atmosférica (SPDA) da SE foram executados e atenderam

satisfatoriamente aos requisitos da norma NBR 5419;

14. A instalação da linha de transmissão está de acordo com os requisitos da

norma NBR 5422 - Projeto de Linhas Aéreas de Transmissão de Energia

Elétrica – Procedimento;

15. Foi observado que a altura de segurança da travessia em relação ao solo

no eixo da rodovia (RN-221 – km 1,5) e no eixo da rodovia (RN-401 – km

8,2), na condição de flecha máxima é de 10,49 metros e 9,97 metros,

respectivamente, o que atende aos requisitos da norma NBR 5422;

16. Da mesma forma que na SE - Mangue Seco a SE-Pólo (5142) todas as

instalações elétricas e mecânicas foram projetadas e construída, de

acordo com os requisitos da norma N-2039 Petrobras (Projeto de

Subestações), seguindo o padrão da instalação já existente.

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REFERÊNCIAS NORMATIVAS Turbinas Eólicas

IEC 61400-1 - Wind turbines – Part 1: Design requirements Edition 3;

IEC 61400-2 - Wind Turbine Generator Systems - Part 2: Safety of Small Wind

Turbines Edition 1;

IEC 61400-11 - Wind turbine generator systems – Part 11: Acoustic noise

measurement techniques Edition 2.1; Consolidated Reprint;

IEC 61400-12-1 - Wind turbines Part 12-1: Power performance measurements

of electricity producing wind turbines Edition 1; Supersedes IEC 61400-12:

1998;

IEC 61400-21 - Wind turbines – Part 21: Measurement and assessment of

power quality characteristics of grid connected wind turbines Edition 2.0;

IEC 61400-22 - Wind turbines – Part 22: Conformity testing and certification

Edition 1.0;

IEC 61400-24 - Wind turbines – Part 24: Lightning protection Edition 1.0;

IEC 61400-25-1 - Wind turbines – Part 25-1: Communications for monitoring

and control of wind power plants – Overall description of principles and models

Edition 1.0;

IEC 61400-25-2 - Wind turbines – Part 25-2: Communications for monitoring

and control of wind power plants – Information models Edition 1.0;

IEC 61400-25-3 - Wind turbines – Part 25-3: Communications for monitoring

and control of wind power plants – Information exchange models Edition 1.0;

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

IEC 61400-25-4 - Wind turbines – Part 25-4: Communications for monitoring

and control of wind power plants – Mapping to communication profile Edition

1.0; Includes Access to Additional Content;

IEC 61400-25-5 - Wind turbines – Part 25-5: Communications for monitoring

and control of wind power plants – Conformance testing Edition 1.0;

IEC TS 61400-13 - Wind Turbine Generator Systems - Part 13: Measurement

of Mechanical Loads First Edition;

IEC TS 61400-14 - Wind turbines Part 14: Declaration of apparent sound

power level and tonality values Edition 1;

IEC TS 61400-23 - Wind Turbine Generator Systems - Part 23: Full-Scale

Structural Testing of Rotor Blades First Edition.

Subestação, Rede e Linha de Transmissão N-2039 – Projeto de Subestações.

NBR 5422 - Projeto de Linhas Aéreas de Transmissão de Energia Elétrica –

Procedimento;

NBR 14039/03 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;

NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

IEEE Std. 80-2000 “Guide for safety in AC substation grounding”;

NBR IEC 62271 - Conjunto de Manobra e Controle de alta tensão em

invólucros metálicos para tensão acima de 1 kV e até 52 kV;

Cabos de média tensão NBR 14039/03 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;

NBR 7286:01 - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de borracha

etileno propileno (EPR) para tensões de isolamento 1 kV a 35 kV; P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

NBR 9511/97 - Cabos elétricos - Raios mínimos de curvatura para instalação

e diâmetros mínimos de núcleos de carretéis para acondicionamento;

NBR 11301/90 - Cálculo da capacidade de condução de corrente de cabos

isolados em regime permanente (fator de carga 100%) – Procedimento;

IEC 60949/88 - Calculation of thermally permissible short-circuit currents,

taking into account non-diabatic heating effects;

NBR 6814 - Fios e cabos elétricos – Ensaio de resistência elétrica;

NBR 6881 - Fios e cabos elétricos de potência ou controle – Ensaio de tensão

elétrica;

NBR 7294 - Fios e cabos elétricos – Ensaio de descargas parciais;

NBR 7295 - Fios e cabos elétricos – Ensaio de capacitância e fator de

dissipação;

NBR 7296 - Fios e cabos elétricos – Ensaio de impulso atmosférico;

NBR 7312 - Rolos de fios e cabos elétricos - Características dimensionais;

NBR 9311 - Cabos elétricos isolados – Designação;

NBR 9511 - Cabos elétricos – Raios mínimos de curvatura para instalação e

diâmetros mínimos de núcleos de carretéis para acondicionamento;

NBR 10299 - Análise estatística da rigidez dielétrica de cabos elétricos em

corrente alternada e a impulso;

NBR 11137 - Carretéis de madeira para o acondicionamento de fios e cabos

elétricos - Dimensões e estruturas;

NBR 15443 - Fios, cabos e condutores elétricos - Verificação dimensional e de

massa;

NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD);

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

NBR NM - Métodos de ensaio em cabos elétricos sob condições de fogo –

Parte 1: Ensaio em um único condutor ou cabo isolado na posição vertical

(IEC 60332);

NBR NM - Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação e de

cobertura de cabos elétricos - Parte 1: Métodos para aplicação geral - Capítulo

1: Medição de espessuras e dimensões externas - Ensaios para a

determinação das propriedades mecânicas (IEC 60811-1-1);

NR10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;

Transformador de serviço auxiliar NBR 5356 - Transformador de potência. Especificação;

NBR 5380 - Transformador de potência. Método de ensaio;

NBR 5416 - Aplicação de cargas em transformadores de potência.

Procedimento;

NBR 7277 - Medição do nível de ruído de transformadores e reatores. Método

de ensaio;

NBR 7570 - Guia para ensaios de tensão suportável nominal de impulso

atmosférico e de manobra para transformadores e reatores. Procedimento;

NBR 7037 - Recebimento, instalação e manutenção de transformadores de

potência em óleo isolante mineral;

NBR 5034 - Buchas para tensões alternadas superiores a 1 kV;

NBR 6146 - Invólucros de equipamentos elétricos. Proteção.

Cubículo de manobra de controle NBR 5180 - Instrumentos elétricos indicadores. Procedimento;

NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistema de P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

potência. Especificação;

NBR IEC 60309 - Plugues, tomadas e acopladores para uso industrial.

Especificação;

NBR NM 247-3 - Cabos Isolados com policroleto de vinila (PCV) para tensões

nominais até 450/750 V, inclusive. Parte 3: Condutores isolados (sem

cobertura) para instalações fixas (IEC 60227 - 3 MOD);

NBR 6251 - Cabos de potência com isolação extrudada para tensões de 1 a

35 kV. Padronização;

NBR 6323 - Aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por imersão a

quente. Especificação;

NBR 6649 - Chapas finas a frio de aço-carbono para uso estrutural.

Especificação;

NBR 6650 - Chapas finas a quente de aço-carbono para uso estrutural.

Especificação;

NBR 6820 - Transformador de potencial indutivo. Método de ensaio;

NBR 6821 - Transformador de corrente. Método de ensaio;

NBR 6855 - Transformador de potencial indutivo. Especificação;

NBR 6856 - Transformador de corrente. Especificação;

NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados. (IEC 60228, MOD);

NBR IEC 62271 - Conjunto de manobra e controle de alta-tensão. Parte 200:

Conjunto de manobra e controle de alta-tensão em invólucro metálico para

tensões acima de 1 kV até e inclusive 52 kV;

NBR 7098 - Desempenho dos contatos dos relés elétricos. Especificação;

NBR 7116 - Relés elétricos. Ensaios de isolamento;

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

NBR 7118 - Disjuntores de alta tensão. Especificação;

NBR 7289 - Cabos de controle com isolação sólida extrudada com polietileno

(PE) ou cloreto de polivinila (PVC) para tensões de até 1 kV. Especificação;

NBR 7290 - Cabos de controle com isolação sólida extrudada com polietileno

reticulado (XLPE) ou borracha etileno-propileno (EPR) para tensões até 1 kV;

NBR IEC 60947 - Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão. Parte

2: Disjuntores;

NBR 8669 - Dispositivos fusíveis limitadores de corrente;

NR10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

IEC - 62271 High-Voltage Alternating-Current Circuit-Breakers;

IEEEC37.013 - AC High -Voltage Generator Circuit Breakers Rated on a

Simmetrical Current Basis;

IEEE C37.20.2 - Metal-Clad and Station-type Switchgear;

Disjuntor NBR IEC 62271-100 - Equipamentos de alta-tensão. Parte 100: Disjuntores de

alta tensão de corrente alternada;

NBR IEC 60694 - Especificações comuns para normas de alta-tensão e

mecanismo de comando.

NBR 6936 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão. Procedimentos;

NBR 5389 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão. Métodos de ensaio;

NBR 7876 - Linhas e equipamentos de alta tensão. Medição de radio

interferência na faixa de 0,15 a 30 MHz. Método de ensaio;

NBR 7875 - Instrumentos de medição de radio interferência na faixa de 0,15 a

30 MHz (Padrão CISPR). Padronização; P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

NBR 10478 - Cláusulas comuns a equipamentos elétricos de manobra de

tensão nominal acima de 1 kV. Especificação;

NBR 6940 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão. Medição de

descargas parciais;

NBR 2060 - Sistema de pintura para equipamentos e instalações de

subestações elétricas;

NBR 6146 - Invólucros de equipamentos elétricos. Proteção;

NBR NM 247-3 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões

nominais 450/750 V, inclusive. Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura)

para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD);

NBR 6323 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente;

NBR 7398 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação de aderência;

NBR 7399 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação da espessura do revestimento por processo não

destrutivo;

NBR 7400 - Produto de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação da uniformidade do revestimento;

NBR 8755 - Sistema de revestimentos protetores para painéis elétricos.

Procedimento;

NBR 11003 - Tintas. Determinação da aderência;

NBR 11297 - Execução de sistema de pintura para estruturas e equipamentos

de aço carbono zincado;

NBR 11388 - Sistema de pintura para equipamentos e instalações de

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

subestações elétricas.

ASTM-A-153 - Standard specification for zinc coating (Hot-dip) on iron and

steel hardware.

Isoladores NBR 5472 - Isoladores e buchas para eletrotécnica. Terminologia;

NBR 6882 - Isolador suporte pedestal de porcelana. Unidades e colunas.

Padronização de dimensões e características;

NBR 6936 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão. Procedimento;

NBR 5389 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão. Método de ensaio;

NBR 6938 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão. Guia de aplicação

para dispositivo de medição. Procedimento;

NBR 7875 - Instrumentos de medição de rádio interferência na faixa de 0,15 a

30 MHz. Método de ensaio;

NBR 7876 - Linhas e equipamentos de alta tensão. Medição de rádio

interferência na faixa de 0,15 a 30 MHz;

NBR 11790 - Isolador suporte de porcelana ou vidro para tensões acima de

1000 V. Condições de aceitação;

NBR 12008 - Isolador suporte de porcelana ou vidro para tensões acima de

1000 V. Métodos de ensaios;

NBR 7398 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação de aderência;

NBR 7399 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação da espessura do revestimento por processo não

destrutivo;

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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CTGAS-ER Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis

RELATÓRIO TÉCNICO

NBR 7400 - Produto de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação da uniformidade do revestimento;

NBR 11388 - Sistemas de pintura para equipamentos e instalações de

subestações elétricas;

NBR 11003 - Tintas. Determinação da aderência.

ASTM-A-153 - Standard specification for zinc coating (Hot-dip) on iron and

steel hardware.

Transformador de corrente NBR 6856 - Transformador de corrente. Especificação;

NBR 6821 - Transformador de corrente. Método de ensaio;

NBR 6940 - Técnicas de Ensaios elétricos de alta tensão medição de

descargas parciais. Procedimento;

NBR 7398 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação de aderência;

NBR 7399 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação da espessura do revestimento por processo não

destrutivo;

NBR 7400 - Produto de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação da uniformidade do revestimento;

NBR 11388 - Sistemas de pintura para equipamentos e instalações de

subestações elétricas;

NBR 11003 - Tintas. Determinação da aderência;

NBR 8125 - Transformadores para instrumentos descargas parciais.

Especificação;

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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CTGAS-ER Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis

RELATÓRIO TÉCNICO

NBR 10023 - Transformador de corrente com tensão máxima igual ou superior

a 72,5 kV. Características específicas. Padronização.

ASTM-A-153 Standard specification for zinc coating (Hot-dip) on iron and steel

hardware

IEC CISPR-Pub.16 CISPR - Specification for Radio Interference Measuring

Apparatus and Measuring Methods.

Transformador de potencial NBR 5389 - Técnicas de ensaios elétricos da alta tensão. Método de ensaio;

NBR 6936 - Técnicas de ensaios elétricos da alta tensão. Procedimento;

NBR 6855 - Transformador de potencial indutivo;

NBR 6940 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão. Medição de

descargas parciais. Procedimento;

NBR 10022 - Transformador de potencial com tensão máxima igual ou

superior a 72,5 kV. Características específicas;

NBR 7398 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação de aderência;

NBR 7399 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação da espessura do revestimento por processo não

destrutivo;

NBR 7400 - Produto de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação da uniformidade do revestimento;

NBR 11388 - Sistemas de pintura para equipamentos e instalações de

subestações elétricas;

NBR 11003 - Tintas. Determinação da aderência;

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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CTGAS-ER Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis

RELATÓRIO TÉCNICO

NBR 8125 - Transformadores para Instrumentos. Descargas parciais.

Especificação.

IEC – Publication 186 - Voltage Transformers ET-EMTE-038.

IEC – Publication 358 - Coupling Capacitors and Capacitors Dividers;

Transformador de força NBR 5356 - Transformadores de potência;

NBR 5034 - Buchas para tensões alternadas superiores a 1 kV. Especificação;

NBR 5416 - Aplicação de cargas em transformadores de potência.

Procedimento;

NBR 6939 - Coordenação de isolamento. Procedimento;

NBR 7398 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestido de zinco por imersão

a quente. Verificação de aderência do revestimento;

NBR 7399 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestido de zinco por imersão

a quente. Verificação da espessura do revestimento por processo não

destrutivo;

NBR 7400 - Produto de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação da uniformidade do revestimento;

NBR 11388 - Sistemas de pintura para equipamentos e instalações de

subestações elétricas;

NBR 11003 - Tintas. Determinação da aderência.

IEC-60076-1 Power transformers. General characteristics.

IEC 60076-2 Power transformers. Heating

IEC 60076-3 - Power transformers - Insulation levels and dielectric tests

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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CTGAS-ER Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis

RELATÓRIO TÉCNICO

IEC 60076-3-1 - Power transformers. Insulation levels and dielectric tests.

Insulation distances in the air

IEC 60076-7 - Power transformers. Part 10: Noise level determination

IEC 60076-7 - Power transformers. Capacity to withstand short circuits.

IEC 60076-8 - Power transformers. Application guide.

IEC 60721-3 - Environmental condition classification. Part 3: Environmental

parameter group classification and their severities.

IEC-354-1991 - Guide for loading transformers submerged in oil.

IEC-616-1978 - Power transformer terminal and socket marking

CISPR 18-1:1982 - High voltage line and switchgear characteristics, regarding

radio electric interference. Description of the phenomenon.

CISPR 18-2:1986 - Measuring methods and procedure to establish limits.

CISPR 18-3:1986 - Practical guide for minimising radio electrical noise

generation.

IEC 60076-4 - Power transformers. Part 4: Guide for the lightning impulse

switching impulse test. Power transformers and power reactances;

IEC 60076-10 - Power transformers. Part 10: Noise level determination;

IEC 60214-1 - On load tap changers. Part 1: Operating requirements and test

methods.

IEC 60214-2 - Load taps changers. Part 2: Application guide.

IEC 60296 - Fluids for electro technical applications. New insulating mineral

oils for transformers and connection switchgear.

IEC 60270 - High voltage test techniques. Measuring partial discharges

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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CTGAS-ER Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis

RELATÓRIO TÉCNICO

EN 50216-1 - Accessories for power transformers and reactances.

IEC 60044-1- Instrument transformers. Current transformers.

IEC 60044-1 - Oil-filled electrical equipment. Sampling of gases and of oil and

for analysis for free and dissolved gases. Guidance.

IEC 61464 - Insulated bushings – Guide for interpretation of dissolved gas

analysis (DGA) in bushings where oil is the impregnating medium of the main

insulation.

IEC 60068-3-3 - Environmental testing. Part 3: Guide for seismic test methods

for equipment.

IEC 60529 - Degrees of protection provided by enclosures (IP Code).

IEC 60721-2-2 - Classification of environmental conditions. Part 2-2.

Environmental conditions appearing in nature. Precipitation and Wind.

IEC 60721-2-4 - Classification of environmental conditions. Part 2-4.

Environmental conditions appearing in nature. Temperature and solar

radiation.

IEC 60815-1 - Selection and dimensioning of high voltage insulations for

polluted conditions. Part 1. Definition, information and general principles.

IEEE C57.19.00 - Standard General Requirements and Test Procedure for

Power Apparatus Bushings.

Para-raios 72,5 kV NBR 5389 - Técnicas de ensaios elétricos da alta tensão. Método de ensaio;

NBR 6936 - Técnicas de ensaios elétricos da alta tensão. Procedimento;

NBR 7398 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação de aderência;

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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RELATÓRIO TÉCNICO

NBR 7399 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação da espessura do revestimento por processo não

destrutivo;

NBR 7400 - Produto de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação da uniformidade do revestimento;

NBR 11388 - Sistemas de pintura para equipamentos e instalações de

subestações elétricas;

NBR 11003 - Tintas - Determinação da aderência.

IEC - Publication 99-4 - Surge arresters;

ASTM-A-153 - Standard specification for zinc coating (Hot-dip) on iron and

steel hardware.

Para- raios 42,0 kV ABNT NBR 5389 - Técnicas de ensaios elétricos da alta tensão. Método de

ensaio;

ABNT NBR 6936 - Técnicas de ensaios elétricos da alta tensão.

Procedimento;

ABNT NBR 7398 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco

por imersão a quente. Verificação de aderência;

NBR 7399 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação da espessura do revestimento por processo não

destrutivo;

NBR 7400 - Produto de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação da uniformidade do revestimento;

NBR 11388 - Sistemas de pintura para equipamentos e instalações de

subestações elétricas;

P008 - Relatório de Instalações Industriais: Elétrica e Mecânica – Mangue Seco 1, 2, 3 e 5.

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CTGAS-ER Centro de Tecnologias do Gás e Energia Renováveis

RELATÓRIO TÉCNICO

NBR 11003 - Tintas. Determinação da Aderência.

IEC Publication 99-4 - Surge arresters;

ASTM-A-153 - Standard specification for zinc coating (Hot-dip) on iron and

steel hardware.

Seccionador NBR 7571 - Seccionadores. Características técnicas e dimensionais.

Padronização;

NBR 5389 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão. Método de ensaio;

NBR IEC-62271-102 - Equipamentos de alta-tensão: Seccionadores e chaves

de aterramento;

NBR 6936 - Técnicas de ensaios elétricos de alta tensão. Procedimento;

NBR 7876 - Linhas e equipamentos de alta tensão. Medição de rádio

interferência na faixa de 0,15 a 30 MHz;

NBR 6148 - Fios e cabos com isolação sólida extrudada de cloreto de

polivinila para tensões até 750 V, sem cobertura. Especificação.

IEC 60265 - High-voltage switches - Part 1 : Switches for rated voltage above

1 kV and less than 52 kV - Part 2 : Switches for rated voltage 52 kV and

Above.

Seccionador unipolar e tripolar (para reator) NBR 6935 - Seccionador, chaves de terra e aterramento rápido.

Especificação;

IEC-129 - Alternating Current Disconnectors (isolators) and earthing switches;

IEC-265 - High-voltage switches;

ANSI C37-30 - Definitions and requirements for high-voltage air switches,

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RELATÓRIO TÉCNICO

insulators, and bus supports;

ANSI C37-35 - High voltage disconnecting switches.

Montagem eletromecânica NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;

NBR 13859 - Proteção contra incêndio em subestações elétricas de

distribuição;

NBR 13231 - Proteção contra incêndio em subestações elétricas de geração,

transmissão e distribuição;

NBR 5049 - Isoladores de porcelana ou vidro, para linhas aéreas e

subestações de alta tensão. Ensaios. Método de ensaio;

NBR 5032 - Isoladores de porcelana ou vidro, para linhas aéreas e

subestações de alta tensão. Especificação;

NBR 7271 - Cabos de alumínio para linhas aéreas;

NBR 6882 - Isolador suporte pedestal de porcelana. Unidades e colunas.

Padronização de dimensões e características;

NBR 11788 - Conectores de alumínio para ligações aéreas de condutores

elétricos em sistemas de potência;

NBR 5424 - Guia de aplicação de para-raios de resistor não-linear em

sistemas de potência;

NBR 5287 - Para-raios de resistor não-linear a carboneto de silício (SiC) para

circuitos de potência de corrente alternada;

NBR 14039 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;

NBR 14334 - Alumínio na liga 6101. Tubos estruturais para fins elétricos.

Requisitos.

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RELATÓRIO TÉCNICO

NBR IEC/TR 61467 - Isolador de porcelana ou vidro para tensões acima de

1000 V. Ensaio de arco de potência em cadeias de isoladores.

IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers

IEEE Std 80 Guide for Safety in AC Substation Grounding

NR 23 - Proteção contra incêndios;

NR 24 - Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho;

NR 26 - Sinalização de segurança.

Reator limitador de corrente de neutro NBR 5119 - Reator para sistemas de potência. Especificação;

NBR 5168 - Reator para sistemas de potência. Método de Ensaio;

NBR 7277 - Medição do nível de ruído de transformadores e reatores. Método

de ensaio;

NBR 7570 - Guia para ensaios de tensão suportável nominal de impulso

atmosférico e de manobra para transformadores e reatores. Procedimento;

NBR 7037 - Recebimento, instalação e manutenção de transformadores de

potência em óleo isolante mineral;

NBR 5034 - Buchas para tensões alternadas superiores a 1 kV;

NBR 6856 - Transformadores de corrente. Especificações;

NBR 6939 - Coordenação de isolamento. Procedimento;

NBR 7398 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestido de zinco por imersão

a quente. Verificação de aderência do revestimento;

NBR 7399 - Produtos de aço ou ferro fundido. Revestido de zinco por imersão

a quente. Verificação da espessura do revestimento por processo não

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RELATÓRIO TÉCNICO

destrutivo;

NBR 7400 - Produto de aço ou ferro fundido. Revestimento de zinco por

imersão a quente. Verificação da uniformidade do revestimento;

NBR 11388 - Sistemas de pintura para equipamentos e instalações de

subestações elétricas;

NBR 11003 - Tintas. Determinação da aderência.

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ANEXOS

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Anexo A - Esclarecimentos sobre Sistema de Combate a Incêndio dos Aerogeradores para fins de Alvará do corpo de Bombeiros.

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Anexo B – Trechos por parques eólicos.

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Anexo C - Traçado das redes de 34,5 kV – MS1/2/3/5.

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Anexo D - Diagrama unifilar – Distribuição da rede de fibra ótica das CGE´s (Overview of cabling)

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