relatório e contas · miguel e matilde o miguel sempre foi um pai muito atento à felicidade da...
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Relatório e Contas
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Desde o acto mágico do nascimento, cada minuto da nossa existência é marcado por
uma evolução muitas vezes invisível, mas absolutamente real. Esse é sem dúvida um
dos maiores e mais fascinantes mistérios da Vida. Avançar por essa estrada tantas vezes
sinuosa, saber contornar os obstáculos para chegar ao destino de cada dia, sempre
diferente, sempre mais à frente. Tem sido esse o caminho percorrido pela CA Vidadesde a sua fundação. Um luta constante na busca dos produtos que melhor servemos seus Clientes e ao mesmo tempo um esforço por se manter na primeira linha,tanto da modernidade, como da qualidade do serviço prestado.
A prová-lo a nova imagem adoptada neste último ano, mais moderna e dinâmica, e
ainda o prémio de Melhor Seguradora Vida de 2006 atribuído pela Revista Exame.
Um balanço altamente positivo que em muito serve para olhar o futuro com aambição e a confiança de que é possível fazer ainda mais.
Mudando, para melhor. Sempre.
Nada é constante, excepto a mudança.
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mudança
• Joaquim • Ana • Fernando • Isabel • Rute • Susana • Maurício • Marco •
Andreia • Augusta • João • Liliana • Tiago • Tânia • Normando • Renato • Catarina
• Maria • Vanessa • José • Claúdio • Nelson • Nuno • Cláudia • Patrícia• Luís
• Daniel • Paula • Carlos • Daniela • Dora • António • Paulo • Raquel •
faz parte das nossas Vidas, da CA VIDA
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índiceCAVIDA
•Francis BLANCHE
“ Perante o mundo que muda, mais vale pensar a
mudança que mudar o pensamento.”
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existe todo um mundo
de oportunidades para a
Francisca agarrar
Órgãos SociaisCAVIDA
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Órgãos SociaisCAVIDA
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08•09
Assembleia GeralCaixa de Crédito Agrícola Mútuo de Pombal, C.R.L.Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, C.R.L.Crédito Agrícola Seguros - Companhia de Seguros de Ramos Reais, S.A.
Conselho GeralCrédito Agrícola Seguros - Companhia de Seguros de Ramos Reais, S.A.José António de Carvalho Barreira
Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, C.R.L.Renato Manuel Ferreira FeitorCaixa de Crédito Agrícola Mútuo de Póvoa do Varzim, Vila do Conde e Esposende, C.R.L.Alberto Gonçalo Resende Moreira FestaCaixa de Crédito Agrícola Mútuo do Alto Minho, C.R.L.Daniel Fernandes DominguesCaixa de Crédito Agrícola Mútuo dos Açores, C.R.L.Normando António Gil Xarepe
DirecçãoJoaquim da Silva Bernardo
António João Alberto Castanho
Comissão de RemuneraçõesCaixa de Crédito Agrícola Mútuo de Póvoa do Varzim, Vila do Conde e Esposende, C.R.L.
Crédito Agrícola Seguros - Companhia de Seguros de Ramos Reais, S.A.Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Alto Guadiana, C.R.L.
Revisor Oficial de ContasOliveira, Reis & Associados,Sociedade de Revisores Oficiais de ContasRepresentada por: José Barata Fernandes (R.O.C. n.º 540)
PRESIDENTE
VOGAIS
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PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTE
SECRETÁRIO
PRESIDENTE
VOGAL
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hoje é a vez do Frederico
aprender tudo o que
ontem me foi ensinado
IntroduçãoCAVIDA
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IntroduçãoCAVIDA
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O ano de 2006 caracterizou-se pelo fraco crescimento da economia portuguesa,
tendo aumentado a diferença que a separa das restantes economias da Zona Euro.
O esforço de consolidação das Contas Públicas teve como consequência a redução
do Investimento Público, com impactos ao nível social.
O Mercado de Seguros de Vida, que tradicionalmente reflecte o índice de confiança
e o estado da poupança privada, foi assim significativamente afectado. Pela primeira
vez em décadas, a produção Vida sofreu uma retracção, tendo decrescido 4,1%.
Neste cenário, a CA Vida registou um crescimento de 11,3%, em relação ao ano
anterior, o que não deixa de ser assinalável.
Também os Resultados Após Impostos tiveram uma subida assinalável, cifrando-
-se em 6,3 milhões de Euros, apesar do reforço de € 764.335 na provisão específica
para fazer face ao envelhecimento de parte da carteira de Clientes, sendo o seu
valor no final de 2006 de € 3.762.276.
O ano de 2006 foi marcado por importantes mudanças para a CA Vida, tendo-se
apostado na inovação e desenvolvimento de produtos e reforço da oferta com o
lançamento de uma nova actividade - Fundos de Pensões - alargando o leque de
Soluções Vida disponibilizadas aos Clientes do Grupo Crédito Agrícola.
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descobri que existe
ainda mais, para lá do que
julgava ser a felicidade
Relatório da GestãoCAVIDA
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Relatório de GestãoCAVIDA
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Exmos. Senhores Accionistas,
A Direcção da Crédito Agrícola Vida -Companhia de Seguros, S.A., no cumpri-mento dos preceitos legais e estatutáriosinstituídos, vem por este meio apresentar paraa Vossa apreciação, discussão e aprovação oRelatório e Contas da Companhia respeitanteao exercício anual findo em 31 de Dezembrode 2006.
Enquadramento da Actividade
CENÁRIO MACROECONÓMICO
A economia mundial continuou em 2006 o ciclo de forte crescimento dos últimos anos, mantendo-seas estimativas do crescimento económico formuladas pelo Fundo Monetário Internacional para 2006 ea sua previsão para 2007, de 5,1% e 4,9% respectivamente, apesar da evolução menos dinâmica quealgumas economias, sobretudo a norte americana, apresentaram recentemente e dos riscos que subsistempara a conjuntura económica global em 2007 (preço do petróleo, défices gémeos da economia americana,mercado imobiliário inflacionado nos Estados Unidos da América (E.U.A.) e noutros países). Estas taxasde crescimento correspondem a um grande dinamismo da economia mundial, a qual atravessa um dosseus períodos de maior expansão.
O ciclo de crescimento está neste momento generalizado a todos os grandes pólos da economia mundial,pois abrange quer os países já desenvolvidos, incluindo nestes o Japão e a Zona Euro que tiveram umaretoma mais demorada, quer os países ditos emergentes (China, Índia, Rússia, Brasil, entre outros) e atéo próprio continente africano, que ganham um peso crescente na economia mundial.
O crescimento do produto nas principais economias desenvolvidas (E.U.A., Zona Euro e Japão) deverá,no entanto, abrandar em 2007 (na Zona Euro de 2,4% para 2%), mas a dinâmica das economiasemergentes continuará bastante forte.
A Espanha, que assume uma importância crescente como mercado para as exportações portuguesas,deverá também registar uma desaceleração do seu crescimento em 2007 (expansão do Produto InternoBruto (P.I.B.) de 3%, contra 3,4% em 2006).
A robusta expansão da economia mundial foi acompanhada, sobretudo na primeira metade de 2006,por um aumento das pressões inflacionistas, devido à subida contínua dos preços quer do petróleo querdos metais industriais, os quais atingiram os máximos históricos. No entanto, a pressão altista sobre ospreços atenuou-se a partir de meados do ano. Assim, no caso da Zona Euro, a inflação encontra-sepróxima do target de 2% definido pelo Banco Central Europeu (B.C.E.), beneficiando da redução do preçodo petróleo a partir do meio do ano, e que se acentuou nos últimos meses, e a inflação básica (semenergia e produtos alimentares frescos) permanece mesmo abaixo desse nível.
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O B.C.E., no entanto, subiu gradualmente a sua taxa directora, «repo rate», do nível de 2,25% em quese encontrava em Dezembro de 2005 para 3,5%, já em Dezembro de 2006, com o mercado a anteciparnovas subidas até ao final de 2007, dada a iminência da subida da inflação. A própria recuperação daseconomias da Zona Euro concede alguma margem ao B.C.E. para prosseguir essa política. A evoluçãoda relação cambial entre o Euro e as principais divisas, e sobretudo o Dólar dos E.U.A. e o Iéne, seráporém um aspecto que o B.C.E. não deixará de ter também em conta, pois uma excessiva valorizaçãodo Euro seria prejudicial para a reanimação das economias europeias, ao afectar negativamente acompetitividade da Zona Euro.
No respeitante à economia portuguesa, o Banco de Portugal manteve a estimativa de 1,2% para ocrescimento do P.I.B. em 2006, que já divulgara anteriormente, ao mesmo tempo que efectuou umarevisão em alta das perspectivas de crescimento da economia portuguesa para 2007, que se situa agoraem 1,8%, contra a projecção anterior de 1,5%.
Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
CRESCIMENTO DO P.I.B.
1,5%
1,0%
0,5%
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2,0%
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3,5%
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LEGENDA: Portugal Espanha Zona EURO
EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE JURO
0,50%
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0,75%
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1,25%
1,50%
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2,00%
2,25%
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2,75%
3,00%
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4,50%
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5,00%
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LEGENDA: BCE Euribor 3M FED
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Para o comportamento da economia portuguesa em 2006, há a assinalar o importante contributo dasexportações, que cresceram em termos reais 9,3% em relação ao ano anterior. O perfil de crescimentoda economia portuguesa foi assim, no último ano, mais saudável que no passado recente, em que aexpansão do P.I.B. dependeu totalmente do consumo privado, existindo um declínio no investimento.No entanto, não se verificou ainda um movimento claro e sustentado de recuperação do investimento,registando-se mesmo uma quebra nesta variável.
O processo de recuperação da actividade económica em Portugal continua fortemente condicionado porum conjunto de desequilíbrios de natureza estrutural, cuja resolução, sendo imprescindível, é necessariamentegradual e que têm afectado negativamente a competitividade internacional da economia. O recente surtoexportador, sendo animador, não deve fazer esquecer esta realidade, tanto mais que, em especial no quediz respeito às exportações tradicionais, o crescimento conseguido em 2006 foi acompanhado, pornecessidade concorrencial, pela redução das margens comerciais das empresas.
Adicionalmente, a necessidade de correcção do desequilíbrio orçamental implicará a adopção de medidasrigorosas de contenção da despesa da Administração Pública. Assim, o consumo público terá decrescido0,2% em 2006, com quebra mais pronunciada (9%) no investimento. O objectivo definido pelo Governopara 2006 na área das finanças públicas, de redução do défice orçamental para 4,6% do P.I.B., terá sidoalcançado também com o contributo do aumento das receitas.
Quanto ao consumo privado, apesar do elevado nível de endividamento das famílias portuguesas e daactual tendência de subida das taxas de juro, implicando um aumento do respectivo serviço da dívida,terá crescido 1,2% em 2006.
A ligeira recuperação da economia permitiu uma redução da taxa de desemprego do nível de 8%, quese verificava no quarto trimestre de 2005, para 7,4% no terceiro trimestre de 2006, invertendo-se estatendência no último trimestre do ano, voltando esta a situar-se nos 8,2%.
A inflação terá em 2006 aumentado para 3%, devido principalmente à forte subida dos preços dos bensenergéticos e revisão em alta de alguns impostos indirectos, esperando-se que se reduza para 2,3% em2007.
O ligeiro incremento projectado para o crescimento em 2007 da economia portuguesa assenta narecuperação esperada do investimento privado, que poderá compensar a variação negativa do investimentopúblico, prevendo-se também um maior crescimento do consumo privado, como resultado da subidado rendimento disponível.
Apesar da revisão em alta da estimativa de crescimento da economia portuguesa para 2006 e da previsãopara 2007, mantém-se o processo de divergência real da economia portuguesa face à Zona Euro quese tem verificado desde 2002.
MERCADO DE SEGUROS EM PORTUGAL
MERCADO VIDA E NÃO VIDA
De acordo com os valores apresentados pela Associação Portuguesa de Seguradores, no que diz respeitoa prémios brutos emitidos na Actividade Seguradora em Portugal, o Mercado Segurador decresceu em2006, 2,4%, o que representou um forte abrandamento do sector. No caso do Ramo Vida, assistiu-semesmo a um decréscimo de 4,1%, em comparação com o ano anterior.
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ESTRUTURA DE MERCADO
Com o decrescimento do Ramo Vida verificado em 2006, a sua quota de mercado na totalidade do SectorSegurador sofreu uma pequena redução, representando 66,8% da totalidade do Mercado, enquanto queem 2005 essa percentagem foi de 68%.
Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
U: Milhares de Euros
CARACTERIZAÇÃO DO SEGMENTO VIDA
No que diz respeito à estrutura da carteira deste segmento, os “Produtos Tradicionais” continuaram aser os mais dominantes com 53,5% da totalidade deste segmento, embora tenham registado umadiminuição relativamente a 2005 cuja representatividade foi de 59,3%. Em contrapartida, assistiu-se aum crescimento do peso dos produtos ligados a “Fundos de Investimento” e “Operações de Capitalização”.
4.360.402
1.350.347
688.075
2.003.450
77.166
97.259
144.106
1.311.499
4.307.936
684.492
1.997.380
78.670
94.608
141.286
2005
Fonte: Valores provisórios fornecidos pela Associação Portuguesa de Seguradores.
PRÉMIOS BRUTOS EMITIDOS
2005 2006
VARIAÇÃO
Produtos Tradicionais
Excluindo PPR - PPE - PPR/E
PPR - PPE - PPR/E
Produtos Ligados a Fundos de Investimento
8.761.543
4.685.365
3.175.990
1.509.375
3.375.811
Excluindo PPR - PPE - PPR/E 2.923.899
PPR - PPE - PPR/E 451.913
Operações de Capitalização 700.336
NÃO VIDA
Acidentes e Doença
Incêndio
Automóvel
Transportes
Responsabilidade Civil Geral
Diversos
2006
VIDA
TOTAL GERAL
2006/2005
ESTRUTURA
13.121.94513.444.243
3.976.090
9.136.307
5.417.898
1.441.808
3.160.538
2.888.182
272.356
557.872
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1,2%
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25,5%
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1,2%
3,0%
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0,3%
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5,9%
23,4%
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29,7%
40,5%
68,0%
1,0%
0,6%
0,7%
14,9%
5,0%
9,8%
32,0%
66,8%
35,7%
24,2%
11,5%
25,7%
22,3%
3,4%
5,3%
100,0%
33,2%
10,3%
5,2%
15,3%
0,6%
0,7%
1,1%
Vida • 66,8%
Não Vida • 32,2%
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ESTRUTURA DO RAMO VIDA
Operações de Capitalização
Produtos ligados aFundos de Investimento
Produtos Tradicionais
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0%
ACTIVIDADE DA CA VIDA
ANÁLISE DE GESTÃO
Comentários Gerais
O ano de 2006 foi para a CA Vida um ano de enormes desafios, tendo a Companhia mantido o percursoascendente de anos anteriores, apesar do panorama adverso do ponto de vista económico. De modo aalcançar os objectivos definidos, foram implementadas várias actividades das quais se destacam as maisrelevantes:
• As linhas orientadoras estabelecidas no Plano de Negócios para o triénio 2006/2008 foram ultrapassadas no que diz respeito aos Resultados Líquidos, em número de vendas e praticamente cumpridos no que concerne à concretização dos objectivos em volume de negócio. Ao nível da produção de Seguro Directo, a CA Vida registou um crescimento de 11,3%, valor claramente acima do mercado que registou um decréscimo de 4,1%.
• A produção realizada em 2006 permitiu à CA Vida manter o 9º lugar do ranking nacional de Companhias de Seguros de Vida, consolidando, assim, a sua posição no Top Ten das Seguradoras
do Ramo Vida. O crescimento registado acima da média do sector, permitiu à Companhia reforçara sua quota de mercado que passou de 1,44% em 2005 para 1,68% em 2006. Considerando
apenas a quota em produtos tradicionais, que constituem a oferta da CA Vida, esta cresceu de 2,43% em 2005 para 3,13% em 2006.
• De realçar, também, o 1º lugar no ranking de “As melhores Seguradoras do Ramo Vida” do ano de 2005, distinção atribuída pela Revista Exame em 2006, subindo duas posições face ao ano anterior. Esta classificação foi elaborada com base na avaliação de um conjunto de critérios de rentabilidade, equilíbrio financeiro e dinamismo.
• No esforço de desenvolvimento da estratégia de Bancasseguros no Grupo Crédito Agrícola, a CA Vida tem vindo a participar activamente nas Comissões de Formação e Recursos Humanos, de Organização, Meios e Sistemas de Informação e de Marketing e Venda Cruzada.
• Tendo como objectivo a contínua modernização da Companhia, entrou em produção um novo Sistema Informático, ao nível do back office, na CA Vida, e do front office, nas Caixas Agrícolas.
Neste âmbito, procedeu-se igualmente à digitalização do arquivo da Companhia, por forma a optimizar o processo de gestão documental.
LEGENDA: 2005 2006
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Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
• Iniciou-se a comercialização de Fundos de Pensões no último trimestre de 2006 com o lançamento de dois Fundos de Pensões abertos – CA Reforma Tranquila e CA Reforma Mais – visando adaptar ao perfil dos Clientes o tipo de carteira de investimentos, tendo sempre como objectivo a melhoria das condições de vida após a reforma.
• Procedeu-se a um aumento do capital social da Companhia em � 3.000.000 passando este a serde � 10.500.000. Esta actualização teve como objectivo aumentar as garantias financeiras da
CA Vida e cumprir com os requisitos de solvência da actividade.
• Acompanhando a evolução do Grupo Crédito Agrícola em termos de posicionamento e de imagem,a CA Vida renovou a sua imagem institucional apostando no reforço da “marca CA”.
FUNDOS DE PENSÕES
A CA Vida iniciou, em Novembro de 2006, a comercialização de Fundos de Pensões, após a respectivaautorização concedida pelo Instituto de Seguros de Portugal. Neste âmbito, foram conduzidos os trabalhosconducentes à implementação desta nova área de negócio, nomeadamente o desenho do tipo de Fundosa comercializar e elaboração dos respectivos regulamentos de gestão, instalação e configuração doSistema Informático, bem como a definição dos circuitos operacionais a implementar.
Foram constituídos dois Fundos de Pensões abertos que se diferenciam pela política de investimento queadoptam, permitindo aos Clientes a escolha entre duas opções de investimento distintas em função doseu perfil de risco e do horizonte temporal pretendido.
À semelhança do que sucede com os restantes Produtos da CA Vida, a gestão dos activos financeirosassociados aos Fundos de Pensões foi mandatada à CA Gest.
PRODUTOS
Durante o ano 2006, a CA Vida continuou a apostar na inovação e diferenciação dos seus Produtos comvista à melhoria do serviço prestado pelo Grupo Crédito Agrícola e à satisfação global das necessidadesdos Clientes e do mercado.
Neste sentido, e tendo em consideração as alterações na concessão de crédito à habitação do GrupoCrédito Agrícola, a CA Vida alargou a garantia das coberturas do Seguro, passando a ser possível aosClientes subscreverem a Protecção Crédito Habitação, o Seguro de Vida associado ao empréstimo àhabitação, com um prazo de duração em caso de morte até aos 75 anos de idade.
Também a Cobertura de Invalidez sofreu alterações, encontrando-se disponíveis dois tipos de coberturas:Invalidez Total e Definitiva e Invalidez Absoluta e Definitiva.
Com o intuito de aumentar a sua capacidade competitiva, a CA Vida promoveu, também, o desenvolvimentode uma nova Protecção que se adequa às exigências do mercado - a Protecção Super Crédito - que seapresenta como uma solução simples, integrando-se na filosofia da CA Vida “fácil de vender e de comprar”destinando-se à cobertura de créditos de baixo valor e de curto prazo.
ACTIVIDADE COMERCIAL
Na procura de uma contínua melhoria dos níveis de apoio e qualidade da prestação de serviços daCA Vida às Caixas Agrícolas, foi criada, em 2006, a oitava região comercial da Companhia. Esta decisãoassentou na necessidade de se manter e melhorar a frequência de visitas às Caixas Agrícolas, garantindoassim uma maior proximidade. Desta forma, a CA Vida reforçou a capacidade de corresponder aos desafiose ao dinamismo crescente do Grupo Crédito Agrícola, que exige cada vez mais envolvimento e compromisso.
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A implementação do modelo de caracterização do Canal de Distribuição que suportará a estratégiacomercial da CA Vida de forma mais objectiva e focalizada, iniciada nos finais de 2005, passou em 2006por um processo de ajustamento e optimização ao nível dos Sistemas de Informação, reforçando acomplementaridade das iniciativas comerciais e a capacidade de suporte prestado às Caixas Agrícolas.
A Companhia procurou em 2006 optimizar as forças e instrumentos comerciais que o Grupo CréditoAgrícola dispõe, nomeadamente através das áreas departamentais da Caixa Central de Crédito AgrícolaMútuo e das restantes Empresas do Grupo, procurando também aqui uma melhor e maior proximidade,uniformidade de mensagens e gestão de recursos disponíveis para cumprimento do seu plano de acçãoanual. Esse plano compreendeu uma forte concentração no desenvolvimento da actividade comercial aosníveis nacional e local, procurando responder às acções promovidas pelo Grupo Crédito Agrícola, e aindaà realização de campanhas de oferta de Produtos Vida e de venda cruzada, em especial com outrassoluções financeiras, como as Bancárias, que contaram com a participação simultânea de todas as CaixasAgrícolas. A nível local desenvolveram-se, em suporte contínuo, iniciativas de potenciação das campanhasnacionais e implementaram-se diversas acções comerciais que procuraram corresponder às necessidadese objectivos comerciais específicos das Caixas Agrícolas.
MARKETING E COMUNICAÇÃO
Dando continuidade ao processo de rejuvenescimento da CA Vida iniciado em 2005 com a renovaçãoda imagem de produto, procedeu-se em 2006 à renovação da imagem institucional da Companhia. Estamudança faz parte de um crescimento interno que transporta a história e experiência do Grupo,acompanhando os tempos actuais e a necessária adaptação às exigências e necessidades dos Clientes.A evolução do Grupo Crédito Agrícola tem sido uma constante. Em 2006, a CA Vida acompanhou esteprocesso com a renovação da sua imagem e do seu logótipo.
A passagem de denominação de Crédito Agrícola Vida para CA Vida torna a Seguradora Vida mais próximado Grupo, mais inovadora, mais global, passando a apostar claramente no desenvolvimento da “marcaCA”, enfrentando os desafios do futuro com a sua imagem renovada.
A comunicação directa com o canal bancário é para a CA Vida, um meio por excelência de proximidadecom os Colaboradores das Caixas Agrícolas e, em simultâneo, com os seus Clientes. Com a nova identidade,continuou-se a apostar numa informação regular, precisa e clara, realçando ainda mais os objectivos deglobalidade e de modernidade através da expressividade dos meios de comunicação.
Com um novo conceito gráfico, ajustado ao posicionamento do novo logótipo, a newsletter “A Folha”,manteve o seu carácter institucional, comunicando os eventos e actividades desenvolvidas que mais sedestacaram ao longo do ano.
Também com um grafismo mais apelativo, a “Flash” foi igualmente publicada, informando o Grupo dasquestões técnicas e operacionais associadas às Soluções Vida. Tal como as Informações Gerais que forampreparadas e enviadas ao longo do ano, a frequência destas publicações foi ajustada às necessidades decomunicação específicas.
ACÇÕES COMERCIAIS
Com o objectivo de apoiar e ajudar as Caixas Agrícolas a obter melhores resultados, foram desenvolvidasacções promocionais de marketing, as quais, pelos valores obtidos, demonstraram o seu forte impactona actividade comercial desenvolvida.
As várias campanhas implementadas, realizadas em conjunto com a Caixa Central e outras Empresas doGrupo Crédito Agrícola, evidenciaram igualmente, de forma explícita, a sua utilidade para apoiar as CaixasAgrícolas a incrementar a sua eficácia comercial e o sucesso na venda cruzada.
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Do conjunto de acções concebidas e implementadas em 2006, destacam-se aquelas que mais contribuírampara a dinamização e concretização das vendas:
“Pack Geração” - visando a completa satisfação das necessidades de protecção dos Clientes e do seu Agregado Familiar, esta campanha consistiu na venda cruzada de três Produtos Vida: Protecção Família, Protecção Poupança Investimento e Protecção Poupança Educação.
“Super Depósito Investimento 2006” - apostando na estratégia delineada nos anos anteriores, esta solução de venda cruzada de um Produto Bancário com um Produto Vida, contou com a participação de cerca de 85% das Caixas Agrícolas, tendo alcançado resultados bastante positivos.
“Solução Especial Emigrante” - sob o mote ”Todos os caminhos vão dar a casa”, numa combinação de produtos que permitem formas de aplicação de poupança a médio e longo prazo, esta acção foi destinada a todos aqueles que, em terras mais ou menos longínquas, trabalham por um futuro melhor.
“Solução Habitação” - esta acção comercial promoveu a concessão de crédito à habitação, tendoa CA Vida a oportunidade de divulgar as recentes alterações ocorridas na Protecção Crédito
Habitação, nomeadamente, o prolongamento do prazo de subscrição e o acréscimo de coberturas de invalidez disponibilizadas ao Cliente.
“Regresso às Aulas” - esta acção de venda cruzada destinou-se à promoção de concessão de crédito para fins educacionais. Foi também nesta campanha efectuada a divulgação de uma nova Solução Vida, a Protecção Super Crédito, destinada à cobertura de créditos de baixo valor e de curto prazo.
“Plano Reforma Segura” - indicado tanto para os que iniciam a sua vida profissional, como para aqueles que já pensam na reforma, esta campanha, composta pela Protecção Poupança Reforma e pelos Fundos de Pensões, permitia ao Cliente melhorar o seu nível de vida após a reforma. De destacar que esta acção contou com a participação de todas as Caixas Agrícolas.
No universo Crédito Agrícola, a CA Vida apresenta-se como empresa pioneira na criação do conceito deMarketing Local, bem como no desenvolvimento das chamadas Acções de Marketing Local. Assim, e paraalém das diversas campanhas lançadas a nível nacional, continuou a ser prestado um apoio personalizadoàs Caixas Agrícolas, com o intuito de promover o crescimento sustentado da carteira Vida, fidelizandoo Cliente através da satisfação global das suas necessidades, tendo sido realizadas várias dezenas destasAcções de Marketing Local.
À semelhança do que tem sucedido em anos anteriores, a CA Vida, através dos encontros de BancassegurosVida, reuniu Caixas Agrícolas de todo o país, com o intuito de analisar o negócio Vida no mercadonacional e no Grupo Crédito Agrícola, promover o debate sobre a estratégia de Bancasseguros definidapelo Grupo e, fundamentalmente, evidenciar o esforço e o empenho comercial das Caixas Agrícolas, dosseus Balcões e Colaboradores no ano de 2005.
Nos encontros de Bancasseguros, foram atribuídas a diversas Caixas Agrícolas as distinções pela concretizaçãodos objectivos de vendas propostos para 2005. Pela primeira vez, a CA Vida premiou as Caixas Agrícolasque obtiveram uma melhor performance nos diversos indicadores considerados de relevo para a análisedo ano anterior.
Reconhecendo a organização que as Caixas Agrícolas cada vez mais evidenciam, e dada a importânciade a CA Vida disponibilizar indicadores da actividade e de gestão com maior regularidade, foram realizadasReuniões Regionais, as quais visam igualmente promover o debate de assuntos que permitam reforçaro trabalho de parceria entre as Caixas Agrícolas e a CA Vida, com benefícios directos para Clientes eAssociados. Nestas reuniões foi fomentada a troca de experiências, tendo diversas Caixas Agrícolas sidoconvidadas a partilhar iniciativas que determinaram sucessos na sua actividade e no dinamismo comercial,comportamental e organizacional.
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Como forma de incentivar e premiar a boa performance comercial, identificou-se a necessidade de renovare dinamizar o Sistema de Incentivos “VidaViva!”. Dando continuidade ao plano de incentivos implementado,a CA Vida procurou desenvolver um Sistema de Incentivos mais dinâmico, funcional, interactivo e cadavez mais próximo de todos os Colaboradores. Usufruíram do Sistema de Incentivos Vida Viva! cerca de2.600 Colaboradores do Grupo Crédito Agrícola.
FORMAÇÃO DO CANAL DE DISTRIBUIÇÃO
Na sequência da estratégia de formação que a CA Vida tem vindo a desenvolver junto do Canal deDistribuição, foram realizadas acções de formação direccionadas aos Colaboradores das Caixas Agrícolas,bem como acções de actualização de conhecimentos, visando dotar os mesmos com argumentos etécnicas de venda adequados às crescentes exigências dos Clientes e do Mercado.
Em 2006, bem como em anos anteriores, os encontros “Um dia na minha Vida” continuaram a acolhernas instalações da CA Vida Colaboradores de diferentes Caixas Agrícolas, de forma a partilhar as suasexperiências e realidades distintas. Durante o ano de 2006 realizaram-se 4 Encontros, onde estiveramenvolvidos 55 Colaboradores de 47 Caixas Agrícolas. O empenho da CA Vida em estar próxima do GrupoCrédito Agrícola e dos seus Colaboradores, e a excelente opinião atribuída pelos intervenientes nosEncontros, são um incentivo para que a Companhia continue a apostar neste tipo de iniciativas comomeio de fortalecer o relacionamento, contribuindo assim para aumentar o espírito de Grupo.
Com vista à divulgação da comercialização dos Fundos de Pensões, a CA Vida realizou diversas sessõesde apresentação às Direcções das Caixas Agrícolas. Com o intuito de todos os Colaboradores ficaremfamiliarizados com esta nova Solução, a CA Vida promoveu também a realização de diversas Acções deFormação por todo o país.
Dando cumprimento aos desafios do Grupo Crédito Agrícola, no que concerne à implementação do Planode Formação, a CA Vida esteve, desde o primeiro momento, determinada em participar nos ciclos deformação propostos. Assim, para além das acções que visaram preencher e complementar a formaçãode Colaboradores das Caixas Agrícolas já com alguns anos de actividade e com necessidades de formação,a Companhia participou também nas reuniões de integração de novos Colaboradores do Grupo CréditoAgrícola organizadas pela Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, divulgando os Produtos Vidadisponibilizados e as principais actividades e procedimentos da CA Vida.
ORGANIZAÇÃO INTERNA
O ano de 2006 foi marcado por uma reestruturação profunda na Organização Interna da CA Vida,acompanhando a implementação do novo Sistema Informático. Esta reestruturação abrangeu todas asáreas internas da Companhia.
Tendo em vista uma clara melhoria da qualidade do serviço prestado, autonomizou-se a gestão deprocessos de sinistros, permitindo um aumento da celeridade da regularização dos mesmos, assim comouma minimização do risco operacional.
Na área de Subscrição Médica, registaram-se duas importantes alterações:
• Director ClínicoDesde 1 de Janeiro de 2006 que a CA Vida conta com um novo circuito de análise de informaçãomédica, tendo, para o efeito, contratado os serviços de um médico com notoriedade e experiênciarelevante no Sector Segurador. Este novo modelo passou a permitir uma análise mais regular e
rápida dos processos em fase de aceitação, com benefícios importantes para todos os intervenientes.
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• Renegociação de contrato de prestação de serviçosFoi renegociado o acordo de prestação de serviços existente entre a CA Vida e um dos principaisprestadores de serviços médicos, no que respeita aos exames médicos realizados no âmbito dos
processos de subscrição de Seguros de Vida Risco, o que permitiu à Companhia uma melhoria da qualidade de serviço.
Em 2006 iniciou-se o processo de gestão documental da CA Vida com a digitalização do arquivo, processoesse praticamente concluído ainda durante o ano em análise. Para esse efeito, e de forma a optimizaresta gestão, a Companhia implementou um modelo centralizado de Gestão de Documentação, elaboradoem conjunto com a Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, que assentou num conjunto de soluçõestecnológicas nas componentes de digitalização, indexação, armazenamento de dados, portal de consultae gestão de pedidos.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
O ano de 2006 foi marcado por profundas alterações nos sistemas de suporte à actividade da Companhia.Foi substituída a plataforma de back office e de front office, tendo sido implementada uma nova soluçãoinformática que assenta numa plataforma tecnológica de referência, com uma componente escalávelbastante significativa.
Em termos aplicacionais a solução é composta por um sistema de back office que integra várias componentes,das quais se destacam as seguintes:
∑ • Circuito de Gestão de Tarefas;∑ • Circuito de Gestão de Sinistros;∑ • Sistema de Avaliação de Risco.
e na vertente de front office, por uma solução que integra, entre outras, as funções de simulação, emissãode propostas e alterações com a integração da informação no sistema central da Companhia em temporeal, passando a estar disponíveis aos Colaboradores do Grupo novas funcionalidades. Esta arquitecturaintegrada potencia uma melhoria continuada da rentabilidade, eficiência e gestão do risco.
Para fazer face à nova actividade de Fundos de Pensões, foram implementados dois módulos aplicacionais,um de gestão de unidades de participação e um outro de cálculos actuariais.
Desenvolveu-se também uma solução de front office bastante inovadora, que permite a subscrição dosFundos nos Balcões do Grupo Crédito Agrícola, contribuindo, assim, para a melhoria dos níveis de serviçoprestados.
A entrada em produção da nova aplicação informática ao nível do front office, para além de veículo dedivulgação do novo conceito gráfico adoptado, veio possibilitar a dinamização do Sistema de IncentivosVidaViva!, nomeadamente com o desenvolvimento, implementação e consequente entrada em produçãode uma nova aplicação, que se pretende ser mais dinâmica e mais envolvente para os participantes doreferido Sistema.
No que respeita aos projectos desenvolvidos no seio do Grupo Crédito Agrícola, a CA Vida participouno projecto ELO/Cliente Grupo – Plataforma de integração de Sistemas do Grupo, no projecto Plano deContinuidade de Negócio e no projecto Arquivo Central.
Por último, é de referir o esforço sistemático de actualização tecnológica que a CA Vida tem efectuado,por forma a manter os elevados níveis de qualidade e inovação em matéria do foro tecnológico.
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GESTÃO DE RISCOS
A Gestão de Riscos é considerada pela CA Vida como um desafio e uma oportunidade de incrementara sua competitividade no Mercado de Seguros Vida Português.
Na sequência da Norma nº 14/2005 do Instituto de Seguros de Portugal, a CA Vida elaborou um planode adaptação da sua estrutura organizacional contemplando os mecanismos de governação adequadosà sua dimensão, natureza e complexidade. Definiram-se também os processos e metodologias a seremimplementados e que visam manter sob controlo riscos operacionais, de investimento e todos aquelesespecificamente relacionados com a actividade de seguros, preparando a CA Vida para os riscos económicosque enfrenta.
Dada a importância da gestão prudente no negócio de Seguros, e no âmbito específico do ProjectoSolvência II, a CA Vida dará, em 2007, continuidade a este projecto, com um conjunto de acções queconduzirão à melhoria das ferramentas de Controlo Interno, da qualidade do risco aceite e melhoriasignificativa dos resultados de exploração.
ACTIVIDADE FINANCEIRA
No ano de 2006 a gestão dos investimentos pautou-se por uma política de baixo risco, privilegiando-seo recurso a obrigações por forma a assegurar níveis de rendimento adequados às características dosSeguros de Capitalização e do perfil de risco da Companhia. Neste sentido, predominaram os investimentosem obrigações de dívida pública nacional e de outros Estados da Zona Euro e em obrigações de empresascom rating elevado, sempre superior a A.
Como factos mais relevantes na gestão dos investimentos em 2006 destacaram-se:
∑ • a subida das taxas de juro, tendo-se privilegiado a aquisição de obrigações a taxa variável;∑ • a cobertura de parte da carteira de obrigações de dívida pública de taxa fixa através da venda de
futuros, e∑ • a diversificação sectorial e geográfica dos activos adquiridos, bem como dos emitentes dos mesmos.
De salientar que no exercício de 2006, a alteração dos Sistemas Informáticos da CA Vida e da entidadegestora dos investimentos, possibilitou a contabilização automática dos registos contabilísticos associadosaos investimentos no sistema central da Companhia, optimizando os circuitos de informação e administrativosentre as duas entidades.
A CA Vida manteve a política de distribuição de dividendos aos seus Accionistas. Em 2006, o montantedistribuído ascendeu a � 375.000, correspondendo a 5% do Capital Social da Companhia.
À semelhança do ano anterior, a CA Vida participou no projecto do Grupo Crédito Agrícola de implementaçãodas Normas Internacionais de Contabilidade (IAS/IFRS) e na preparação das demonstrações financeirasconsolidadas do Grupo Crédito Agrícola, desenvolvido por iniciativa da Caixa Central.
RECURSOS HUMANOS E FORMAÇÃO
As alterações verificadas ao nível dos Recursos Humanos levaram a que, em 2006, se assistisse a umligeiro aumento do número de Colaboradores. Assim, o número total de efectivos no fim do ano era de34 (Direcção incluída). Este aumento de três Colaboradores teve por base a criação do novo Departamentode Fundos de Pensões e de uma nova região comercial.
A idade média dos Colaboradores da CA Vida é de 33 anos, sendo que 82% dos Funcionários se encontramentre os 26 e os 36 anos de idade.
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Var. 06/05
11,3%
9,5%
11,5%
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Porque a componente humana da CA Vida é o seu activo mais valioso, a Companhia investiu naimplementação de um programa de formação abrangendo um número significativo de Colaboradores,apostando claramente no seu desenvolvimento contínuo. Este esforço constante visa melhorar e desenvolveras competências de todos os elementos da Companhia, de forma a que se possa reflectir numa melhoriada qualidade do serviço prestado.
Em linha com o crescimento previsto no Plano de Negócios, a CA Vida continuou a privilegiar odesenvolvimento dos seus Recursos Humanos e a gerir a sua política de admissão de novos Colaboradoresem função das necessidades de optimização do nível de serviço prestado às Caixas Agrícolas, nomeadamente,para acompanhar o crescimento da Rede de Distribuição e da actividade.
ANÁLISE ECONÓMICA
Seguro Directo
No ano de 2006, a CA Vida apresentou um crescimento acima do Mercado, com um volume de negóciosde 146,8 milhões de Euros. O crescimento registado foi de 11,3% quando comparado com o ano anterior,enquanto que o Mercado Vida sofreu uma quebra de 4,1%.
O crescimento alcançado no montante total de prémios, verificou-se tanto nos Produtos de Risco comode Capitalização, embora com maior ênfase nestes últimos.
ESTRUTURA ETÁRIA DO PESSOAL A 31-12-2006
25-30
31-35
36-40
0 2 4 6 8 10
>40
LEGENDA: MULHERES HOMENS
U: Euros
PRÉMIOS TOTAIS
Prémios de Capitalização
Prémios de Risco
PRÉMIOS BRUTOS EMITIDOS 2006
146.807.351
15.937.479
130.869.872
2005
131.920.289
14.549.659
117.370.630
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Acompanhando a tendência registada em 2005, assistiu-se a um maior crescimento dos prémios deProdutos de Capitalização do que de Risco, embora de forma menos acentuada. No ano de 2006, 10,86%dos prémios emitidos foram de Produtos de Risco e 89,14% de Produtos de Capitalização. Para o Mercado,os prémios de Produtos de Risco (incluindo Rendas e Produtos Mistos) representaram 9% da estrutura.
EVOLUÇÃO DOS PRÉMIOS BRUTOS EMITIDOS POR PRODUTO
150.000
100.000
50.000
02003 2004 2005
U: Milhares de Euros
2006
LEGENDA: Risco Capitalização
Em resultado do aumento do volume de negócios, a CA Vida aumentou a sua quota de mercado para1,68%, continuando o seu padrão de crescimento sustentado.
ESTRUTURA DOS PRÉMIOS BRUTOS EMITIDOS POR TIPO DE PRODUTOU: Milhares de Euros
LEGENDA: Risco Capitalização
60%
40%
20%
0%
80%
100%
2005 2006
11,3%
88,97%
10,86%
89,14%
EVOLUÇÃO DA QUOTA DE MERCADO
0,60%
0,40%
0,20%
0,00%
0,80%
1,00%
2000
0,35%
1,20%
1,40%
1,60%
1,80%
0,84%
1,15%
1,39% 1,43% 1,44%
1,68%
2001 2002 2003 2004 2005 2006
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ESTRUTURA DA CARTEIRA
Relativamente às apólices emitidas, assistiu-se em 2006 a uma divisão praticamente em partes iguais dacarteira. No entanto, apesar do número de apólices ser ligeiramente mais elevado, o peso dos Produtosde Risco no total de prémios emitidos é menor devido ao facto destes serem, em média, menores queos dos Produtos de Capitalização. No final do ano, o número de apólices em vigor era aproximadamentede 143.000.
ESTRUTURA DA CARTEIRA [Número de contratos]
Capitalização • 49,5%
Risco • 50,5%
A distribuição que se verificou entre os três Produtos de Risco oferecidos pela CA Vida é relativamentehomogénea em termos de número total de adesões, destacando-se, a Protecção Crédito Habitação.
ESTRUTURA DE CARTEIRA DOS PRODUTOS DE RISCO [Número de contratos]
PCP • 30%
PCH • 41%PF • 29%
Tal homogeneidade não pode ser observada na avaliação do comportamento dos Produtos de Capitalização,estando claramente em maioria as apólices de Protecção Poupança Investimento (PPI) e de ProtecçãoPoupança Reforma (PPR).
ESTRUTURA DE CARTEIRA DOS PRODUTOS DE CAPITALIZAÇÃO [Número de contratos]
PPR • 40%
PPI • 50%PPE • 10%
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SINISTROS
Os custos com sinistros aumentaram na sua globalidade, com maior impacto nos Produtos de Poupança,mantendo-se ainda assim, em valores abaixo da média do mercado.
Trata-se de um desenvolvimento normal dado o crescimento da carteira, a antiguidade média dos contratose os vencimentos de apólices de Capitalização.
De realçar a diminuição da Variação da Provisão para Sinistros, em resultado de uma maior eficiência nagestão dos respectivos processos.
U: Euros
Montantes Pagos
TOTAL
Provisão para Sinistros [variação]
CUSTOS COM SINISTROS 2006
4.889.136
55.742
4.944.878
2005
4.530.215
412.608
4.942.823
Var. 06/05
RISCO
7,9%
-86,5%
0,1%
Nota: Os valores não incluem custos de gestão imputados.
U: Euros
Montantes Pagos
TOTAL
Provisão para Sinistros [variação]
CUSTOS COM SINISTROS 2006
21.909.132
321.355
22.230.488
2005
15.843.872
-
15.843.872
Var. 06/05
CAPITALIZAÇÃO
38,3%
-
40,2%
Nota: Os valores não incluem custos de gestão imputados.
O rácio total de sinistralidade, calculado com base na relação entre os custos com sinistros (montantespagos e variação da provisão para sinistros) e os Prémios Brutos Emitidos, apresenta um aumento de2,7% quando comparado com 2005.
A análise deste rácio por tipo de Produto, evidencia uma redução da taxa de sinistralidade dos Produtosde Risco e um comportamento inverso para os Produtos de Capitalização. No caso destes últimos, o valoré determinado pelos resgates e vencimentos pagos durante o exercício.
RÁCIO DE SINISTRALIDADE
15%
10%
5%
0%
20%
2005 2006
15,8%18,5%
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RESSEGURO
A CA Vida, numa correcta gestão da sua actividade, tem parte do capital seguro dos Produtos de Riscocoberto por Resseguradores. O rácio dos prémios de resseguro cedido em relação à totalidade dos PrémiosBrutos Emitidos, tem vindo a registar uma diminuição desde 2005. Esta redução deve-se ao facto de ostratados de resseguro existentes terem sido revistos.
CUSTOS POR NATUREZA A IMPUTAR
De acordo com o Plano de Contas para as Empresas de Seguros, os custos a seguir discriminados foramao longo do ano registados por natureza, tendo posteriormente sido imputados por funções.
TAXA DE SINISTRALIDADE - Produtos de Risco
30%
20%
10%
0%
40%
2005 2006
34% 31%
RÁCIO DE RESSEGURO
60%
40%
20%
0%2005 2006
52% 50%
TAXA DE SINISTRALIDADE - Produtos de Capitalização
30%
20%
10%
0%2005 2006
13%17%
U: Milhares de Euros
Fornecimentos e Serviços Externos
TOTAL
Impostos e Taxas
Custos com o Pessoal
4.835
71
8.427
4.555
69
7.269
6%
3%
16%
Amortizações 584312 88%
Provisões para Riscos e Encargos 00 -
Juros Suportados 12 -28%
20062005 Var. 06/05
Outros Custos 1.317989 33%
1.618 21%1.343
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No ano de 2006 assistiu-se a um incremento dos Custos com o Pessoal originado pelo aumento doquadro de efectivos verificado em 2005 e 2006 e do investimento efectuado em formação.
Os custos com Impostos e Taxas incluem essencialmente a taxa a favor do Instituto de Seguros de Portugal,que incide directamente sobre os Prémios Brutos Emitidos pela CA Vida, o que justifica o respectivoincremento.
O aumento verificado nas amortizações do exercício é explicado pela implementação do Sistema Informático,que implicou a aquisição de hardware e software.
Na rubrica Outros Custos encontram-se os valores das comissões de gestão e custódia das carteiras deinvestimentos da Companhia, sendo o seu incremento explicado pelo aumento do volume dos activossob gestão.
INVESTIMENTOS
A carteira de investimentos atingiu no final do exercício 503 milhões de Euros, traduzindo-se num aumentode 126 milhões de Euros face a 2005.
U: Milhares de Euros
Acções e outros títulos de rendimento variável
TOTAL
Depósitos em instituições de crédito
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo
106.677
30.567
503.126
76.227
18.593
376.674
20062005
365.882281.854
No que respeita à estrutura da carteira de investimentos, os títulos de rendimento fixo representavam aproporção mais significativa, superior a 70%. Destes títulos, as obrigações de dívida pública e de outrosemissores públicos constituíam a componente mais importante, com um peso de 69% do total da carteirade títulos de rendimento fixo.
ESTRUTURA DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS
60%
40%
20%
0%
80%
2005 2006
75%
100%
20%
5%
73%
21%
6%
LEGENDA: Depósitos em instituições de crédito
Acções e outros títulos de rendimento variável
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo
Os proveitos dos investimentos aumentaram 3,4 milhões de Euros em comparação com 2005, comoresultado do crescimento dos rendimentos gerados pelas carteiras.
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U: Milhares de Euros
Mais/Menos valias realizadas
TOTAL
Mais/Menos valias potenciais [não compensadas]
Rendimentos
2.197
0
17.536
3.311
0
14.125
20062005
15.34010.814
PERSPECTIVAS PARA 2007
Sendo 2007 o ano intermédio do Plano de Negócios elaborado para o triénio 2006/2008, e tendo o ano2006 correspondido na globalidade ao previsto no referido Plano, importa dar continuidade às grandeslinhas de orientação definidas.
Para responder aos desafios representados pelo projecto “Solvência II”, bem como pelas futuras NormasInternacionais de Contabilidade, a CA Vida irá, em 2007, concluir a implementação do Controlo de Riscos,evoluir no Controlo de Qualidade e privilegiar a sua solidez financeira.
A CA Vida irá continuar a privilegiar a estratégia de Bancasseguros Vida dentro do Grupo Crédito Agrícola,mantendo uma política de produtos adaptados ao Grupo, aos seus Clientes e Associados. Desta forma,na sua estratégia de simplificar cada vez mais a sua actividade, a Companhia irá continuar a desenvolverferramentas de suporte às Caixas Agrícolas, para promover o crescimento sustentado e contribuindo paraa modernização das mesmas.
Em resposta às necessidades específicas do segmento empresas, a CA Vida irá reforçar a sua oferta comsoluções de previdência e capitalização, nomeadamente através de Seguros de Grupo e de Fundos dePensões.
Como resultado do maior empenhamento do Grupo Crédito Agrícola na venda cruzada, as metas daCompanhia para 2007 são ambiciosas, reflectindo-se estas num crescimento de 15% acima da médiado mercado.
Estes objectivos só serão alcançados com o aumento da eficiência da CA Vida, com uma maior capacidadede venda cruzada do Grupo Crédito Agrícola e com a continuidade de um trabalho de parceria com vistaa fomentar o potencial do Grupo.
PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS
O Resultado Líquido da CA Vida, em 2006, é de 6.312.899,40 Euros.
Deste resultado, 10% serão utilizados para o reforço da Reserva Legal no montante de 631.289,94 Euros,de modo a cumprir com o disposto no artigo nº 42 do Decreto-Lei nº 94-B/98.
A Direcção propõe a distribuição de dividendos pelos Accionistas da Companhia no montante de525.000,00 Euros, que corresponde a 5% do Capital Social.
Quanto ao remanescente, no valor de 5.156.609,46 Euros, a Direcção propõe a sua transferência paraResultados Transitados.
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
34•35
Rela
tório
de
Ges
tão
•03
CONSIDERAÇÕES FINAIS
No ano 2006 verificou-se um efectivo crescimento da Companhia, traduzido no aumento da sua quotade mercado, consolidando a permanência no ranking das 10 maiores Seguradoras Vida em Portugal.
Este crescimento tem sido atingido de forma sustentada, mantendo a qualidade dos Produtos e o nívelde apoio prestado ao Canal de Distribuição exclusivo, as Caixas de Crédito Agrícola Mútuo.
Os sucessos que a CA Vida tem vindo a atingir ano após ano só foram possíveis com a colaboração devárias pessoas e entidades, das quais se destacam:
• Os Accionistas – Grupo Crédito Agrícola – pelo apoio demonstrado durante todo o ano;
• Os Membros do Conselho Geral, o Revisor Oficial de Contas, os Auditores Externos e o Actuário Responsável, pelo seu acompanhamento e aconselhamento;
• As Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, pelo seu esforço de comercialização dos Produtos da Companhia;
• O Ministério das Finanças, o Instituto de Seguros de Portugal e a Associação Portuguesa de Seguradores, pelo seu apoio nas respectivas áreas de competência;
• Os Resseguradores, pelo seu apoio técnico;
• Os Clientes, pela sua preferência e confiança;
• Os Colaboradores pelo seu profissionalismo e dedicação.
A todos, sinceros agradecimentos.
Lisboa, 14 de Fevereiro de 2007
A DirecçãoJoaquim da Silva Bernardo
António João Alberto Castanho
Composite
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Paul
a, V
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Composite
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36•37
o Diogo brinca aos
piratas sem saber que é
o nosso maior tesouro
Contas 2006CAVIDA
•04 Rela
tório
e C
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s •06
Composite
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•15 •67 •71 •75
Intr
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•07 •1 1
Con
tas
2006
•37
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
E Devedores 3.334.948 3.330.909 1.433.308
38•39
•
Con
tas
2006
•04
Demonstrações Financeiras
Acções, outros títulos de rendimento variável e unidades departicipação em fundos de investimento20xx20+22020+22120+2320 106.676.521106.676.521
D 21 Investimentos relativos a seguros de vida em que o riscode investimento é suportado pelo tomador de seguro
Provisões técnicas relativas a seguros de vida em que orisco de investimento é suportado pelo tomador de seguro3403+3413
CEE ACTIVOActivoBruto
Amortizaçõese Ajustamentos
ActivoLíquido
EXERCÍCIO
B
C
I
II
1
2
3
4
III
2
4
5
6
8
IV
D-A
1
2
3
4
5 3503+3513
3402+3412+3502+3512
3401+3411+3501+3511
3400+3410
3500+3510
24
20xx25/6+22025/6+22125/6+2325/6
20xx24+22024+22124+2324
20xx23+22023+22123+2323
20xx22+22022+22122+2322
20xx21+22021+22121+2321
20xx13+22013+22113+2313
20xx12+22012+22112+2312
20xx11+22011+22111+2311
20xx10+22010+22110+2310
270+273
20xx01+22001+22101+2301
20xx00+22000+22100+2300
25+272+275 Imobilizações Incorpóreas
Investimentos
Terrenos e Edifícios
De serviço próprio
De rendimento
Imobilizações em curso e adiantamentos por conta
Investimentos em Empresas do Grupo e Associadas
Partes de capital em empresas do grupo
Obrigações e outros empréstimos a empresas do grupo
Partes de capital em empresas associadas
Obrigações e outros empréstimos a empresas associadas
Outros Investimentos Financeiros
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo
Empréstimos hipotecários
Outros empréstimos
Depósitos em instituições de crédito
Outros
Depósitos junto de Empresas Cedentes
Provisões Técnicas de Resseguro Cedido
Provisão para prémios não adquiridos
Provisão matemática do ramo vida
Provisão para sinistros
Provisão para participação nos resultados
Outras provisões técnicas
2.159.406
2.159.406
30.566.684
365.882.345
503.125.549
0
0
0 0
2.159.406
2.159.406
0
30.566.684
365.882.345
503.125.549
0
0
0
0
376.673.996
76.227.027
281.854.354
18.592.615
0
1.999.356
1.999.356
1
6
0 0
U: Euros
O Técnico Oficial de ContasAna Cristina Teixeira GuedesT.O.C. n.º 50523
A DirecçãoJoaquim da Silva BernardoAntónio João Alberto Castanho
O Revisor Oficial de ContasJosé Barata FernandesR.O.C. n.º 540
I
II
III
IV
F
I
II
IV
G
I
II-III 4801+4802+481
4800
28
50+51
26+271+274
472
46+4733+474+475
4731+4732
4730
433+443
431+432+441+442
430+440
403+413+423+4703
401/2+411/2+421/2+4701/2
400+410+420+4700
Por Operações de Seguro Directo
Empresas do grupo
Empresas participadas e participantes
Outros devedores
Por Operações de Resseguro
Empresas do grupo
Empresas participadas e participantes
Outros devedores
Por Outras Operações
Empresas do grupo
Empresas participadas e participantes
Outros devedores
Subscritores de Capital
Outros Elementos do Activo
Imobilizações corpóreas e existências
Depósitos bancários e caixa
Outros
Acréscimos e Diferimentos
Juros a receber
Outros acréscimos e diferimentos
TOTAL DO ACTIVO 523.385.175
23.614
6.950.965
6.974.579
5.436.451
2.354.242
7.790.693
0
939.662
52.559
998.156
998.156
1.002.195 522.382.980
23.614
6.950.965
6.974.579
5.436.451
1.356.086
6.792.537
0
939.662
52.559 27.684
1.265.489
4.035.771
1.363.854
2.671.916
5.806.349
5.779.523
26.826
389.948.780
2.342.727 2.338.688 140.135
ExercícioAnterior
Activo Líquido
0
0
4.039
4.039
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
O Técnico Oficial de ContasAna Cristina Teixeira GuedesT.O.C. n.º 50523
A DirecçãoJoaquim da Silva BernardoAntónio João Alberto Castanho
O Revisor Oficial de ContasJosé Barata FernandesR.O.C. n.º 540
EXERCÍCIO
U: Euros
EXERCÍCIO ANTERIORPASSIVOCEE
A Capital Próprio 27.736.342 19.057.222
I Capital 10.500.000 7.500.00010
II Prémios de Emissão11
III Reservas de Reavaliação
12000 Reavaliação regulamentar 546.267 805.047
12001+1201 Reavaliação legal
IV Reservas
121 Reserva legal 1.339.222 829.971
122 Reserva estatuária
123 Outras reservas
V Resultados Transitados 9.037.953 4.829.69319
VI Resultado do Exercício 6.312.899 5.092.51188
B Passivos Subordinados14
B-A Fundo para Dotações Futuras16 21.470.388 18.335.564
C Provisões Técnicas 454.024.847 334.798.156
1 310+330 Provisão para prémios não adquiridos
2
3
300+320 Provisão matemática do ramo vida
Provisão para sinistros
449.073.304 330.223.710
301+321 De vida 4.951.543 4.574.446
3110+3310 De acidentes de trabalho
3111+3311 De outros ramos
4 Provisão para participação nos resultados302+312+322+332
5 Provisão para desvios de sinistralidade313+333
6 Outras provisões técnicas314+334
D Provisões técnicas relativas a seguros de vida em que orisco de investimento é suportado pelo tomador do seguro
303+323
Outras Provisões 37.496 0E4920+4921 Provisões para pensões 14922 Provisões para impostos 24923 Outras provisões 3 37.496
Depósitos Recebidos de ResseguradoresF 45
CredoresG 17.398.287 16.397.224
I Por Operação de Seguro Directo
400+410+420 Empresas do grupo
401+402+411+412+421+422 Empresas participadas e participantes
403+413+423 Outros credores 864 5.850
II Por Operações de Resseguro
430+440 Empresas do grupo
431+432+441+442 Empresas participadas e participantes
433+443 Outros credores
IV Empréstimos Bancários
4710 De empresas do grupo
4711+4712 De empresas participadas e participantes
4713 Outros credores
V Estado e Outros Entes Públicos46 630.281 948.544
V Credores Diversos
4730 Empresas do grupo
4731+4732 Empresas participadas e participantes
4733+474+475 Outros credores 16.767.142 15.442.830
Acréscimo e DiferimentosH 1.715.621 1.360.615482+483
TOTAL DO PASSIVO 389.948.780522.383.980
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
40•41
Con
tas
2006
•04
O Técnico Oficial de ContasAna Cristina Teixeira GuedesT.O.C. n.º 50523
A DirecçãoJoaquim da Silva BernardoAntónio João Alberto Castanho
O Revisor Oficial de ContasJosé Barata FernandesR.O.C. n.º 540
U: Euros
EXERCÍCIO ANTERIORCONTA DE GANHOS E PERDASCEE
II Conta Técnica do Seguro de Vida
EXERCÍCIO EXERCÍCIO ANTERIOR
1 Prémios líquidos de resseguro
a) Prémios brutos emitidos
b) Prémios de resseguro cedido
700+702
710+712
131.920.289146.807.351
138.860.019 -7.575.745 124.344.545-7.947.333
2 Proveitos dos investimentos
a) Rendimentos de partes de capital
Relativos a empresas do grupo740xx10+741xx10
Outros740xx20+741xx20 0 0
b) Rendimentos de outros investimentos
Relativos a empresas do grupo740xx11/2+741xx11/2
Outros740xx0+740xx21/2+740xx3++741xx0+741xx21/2+741xx3
14.738.67914.738.679 10.318.205 10.318.205
d) 750+751+7540+7550+7551 7.931.534 22.670.213 3.633.215 13.951.420
3 Mais-valias não realizadas de investimentos760+761 13.676.856 21.966.387
4 Outros proveitos técnicos, líquidos de resseguro7900 2.506
Proveitos técnicos 175.209.594 160.262.352
5 Custos com sinistros, líquidos de resseguro
d) Ganhos realizados em investimentos750+751+7540+7550+7551 7.931.534 22.670.213 3.633.215 13.951.420
a) Montantes pagos
aa) Montantes brutos6000+6020 27.149.476 20.656.605
bb) Parte dos resseguradores60400+60410 -2.301.489 -2.591.74124.847.987 18.064.864
b) Provisão para sinistros [variação]
aa) Montante bruto6001+6021 377.097 412.608
bb) Parte dos resseguradores60401+60411 -160.051 76.352217.047 25.065.034 488.959 18.553.823
6 Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro [var.]
a) Provisão matemática do ramo vida, líq. de resseguro
aa) Montante bruto6100+6120 117.323.114 107.380.167
bb) Parte dos resseguradores61400+61410 117.323.114 107.380.167
b) Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro6101+6121-61401-61411 117.323.114 107.380.167
7 Participação nos resultados, líquida de resseguro620+622-624 1.526.480 2.613.602
8 Custos de exploração líquidos
a) Custos de aquisição
b) Custos de aquisição diferidos [variação]6310+6312
4.588.516
c) Custos administrativos6320+6322 2.003.706 1.729.172
Comissão e participação nos resultados de resseguro
6300+6302 4.121.278
d) 720+722 -4.320.010 2.272.212 -4.160.269 1.690.181
9 Custos com investimentos
a) Custos de gestão dos investimentos
c) Perdas realizadas em investimentos650+651+6540+6550+6551
1.413.012
450.966
640 1.051.153
5.774.539 7.187.551 1.502.119
10 Menos-valias não realizadas de investimentos660+661 10.836.074 12.116.847
11 Outros custos técnicos, líquidos de resseguro6900 1.495
12A Dotação ou utiliz. do fundo para dotações futuras67-77 3.134.825 9.844.315
Custos técnicos 167.346.784 153.701.053
Resultado da conta técnica do seguro de vida800 7.862.809 6.561.299 13
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
O Técnico Oficial de ContasAna Cristina Teixeira GuedesT.O.C. n.º 50523
A DirecçãoJoaquim da Silva BernardoAntónio João Alberto Castanho
O Revisor Oficial de ContasJosé Barata FernandesR.O.C. n.º 540
U: Euros
EXERCÍCIO ANTERIORCONTA DE GANHOS E PERDASCEE
III Conta Não Técnica
EXERCÍCIO EXERCÍCIO ANTERIOR
1 Resultado da conta técnica do seguro não vida
Resultado da conta técnica do seguro de vida
Resultado da conta técnica
800 6.561.2997.862.809
7.862.809 6.561.299
3 Proveitos dos investimentos
a) Rendimentos de partes de capital
Relativos a empresas do grupo74310
Outros74320 0 0
b) Rendimentos de outros investimentos
Relativos a empresas do grupo74311/2
801
2
d) 7.931.534 22.670.213 3.633.215 13.951.420
d) Ganhos realizados em investimentos753+7542+7553 838.492 653.949
3A Mais-valias não realizadas de investimentos763 338.244
Outros proveitos 1.644 782
Proveitos não técnicos
Outros7430+74321/2+7433 600.888 600.888 496.266496.266
5 Custos com investimentos
a) Custos de gestão de investimentos642 90.430 84.753
c) Perdas realizadas em investimentos653+6542+6553 288.352 113.776197.923 29.023
5A Menos-valias não realizadas de investimentos
14 Impostos sobre o rendimento do exercício87 2.387.762 2.000.891
16 Resultado líquido do exercício
237.603 157.683
504.835
7 7911+7912
1.178.380 1.159.566
663 302.981 279.898
8 Outros custos, incluindo ajustamentos6911+6912+6913 41.553 0
Custos não técnicos 632.886 393.675
10 Resultado da actividade corrente82 8.408.303 7.327.191
Proveitos e ganhos extraordinários 11 7910 34.099 4.297
12 Custos e perdas extraordinários6910 520 7.922
Resultado extraordinário 13 83 33.579 -3.626
Dotação ou utilização da reserva de reav. regulamentar84 258.779 -230.162
Recuperação de mais e menos-valias realizadas de inv.85
Resultado antes de impostos86 8.700.662 7.093.403
88 6.312.899 5.092.511
Composite
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42•43
Con
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2006
•04
ANEXO ÀS DEMOSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Em 31 dezembro de 2006 [Valores expressos em Euros]
INTRODUÇÃO
A Crédito Agrícola Vida - Companhia de Seguros, S.A. foi constituída por escritura pública celebrada em30 de Novembro de 1998, com um capital social de 1.500 milhões de Escudos, na sequência do despachode autorização n.º 2051/98, de 22 de Outubro, do Senhor Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças,publicado no Diário da República n.º 255, II Série, de 4 de Novembro de 1998, tendo iniciado a suaactividade em Agosto de 1999.
Através de escritura pública celebrada no dia 17 de Dezembro de 2001, a Companhia procedeu àredenominação das acções representativas do seu capital social para Euros. A operação de redenominaçãodeterminou a necessidade de se proceder a um aumento do capital social no valor de 3.032 Euros,realizado através de entradas em dinheiro dos accionistas, proporcionais às participações detidas, passandoo valor de cada acção a ser de 4,99 Euros e o capital social de 7.485.000 Euros, sem alteração do númerode acções.
Em 16 de Setembro de 2004, foi efectuado o aumento do capital social da CA Vida por escritura públicapara 7.500.000 Euros, por forma a perfazer o capital social mínimo das sociedades anónimas que exploramo Ramo Vida. Este aumento de capital, realizado por incorporação de reservas, actualizou o valor de cadaacção para 5 Euros, mantendo o número das mesmas.
Em 29 de Dezembro de 2006, procedeu-se a novo aumento do capital social da Companhia através deentradas em dinheiro e emissão de 600.000 novas acções com o valor nominal de 5 Euros, ficando esteem 10.500.000 Euros.
A Companhia tem como objectivo desenvolver autonomamente a actividade de Seguros do Ramo Vida,para a qual obteve as devidas autorizações por parte do Instituto de Seguros de Portugal. No últimotrimestre de 2006, a CA Vida iniciou a actividade de gestão de fundos colectivos de reforma.
As notas às contas respeitam a ordem estabelecida no Plano de Contas para as Empresas de Seguros,sendo de referir que os números não indicados neste Anexo não têm aplicação, por inexistência de valoresou situações a reportar, ou por não serem relevantes.
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
1. VALORES COMPARATIVOS
Os valores do exercício de 2006 são comparáveis em todos os aspectos significativos com aquelesregistados nas demonstrações financeiras do exercício de 2005.
3. Forma de apresentação, principais princípios contabilísticos e critérios de valorimetria adoptados
3.1. Apresentação
As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da Companhia, mantidos de acordo com o Plano de Contas para as Empresas de Seguros, aprovado pela Norma n.º 7/94-R, de 27 de Abril e suas alterações descritas nas Normas n.os 14/95-R, de 20 de Julho, 11/2002-R, de 7 de Maio, 19/2002-R de 24 de Julho, 4/2003-R, de 11 de Fevereiro, 23/2003- R, de 26 de Dezembro e 6/2006-R, de 2 de Agosto. Foram também utilizadas as Normas emitidas pelo Instituto de Seguros de Portugal que definem a contabilização das operações efectuadas pelas Empresas de Seguros.
A Companhia não preparou a Demonstração de Origem e Aplicação de Fundos e a Demonstração de Fluxos de Caixa, uma vez que estes mapas financeiros não são exigidos pelo Instituto de Seguros de Portugal.
3.2. Principais princípios contabilísticos e critérios valorimétricos
Os principais princípios contabilísticos e critérios valorimétricos adoptados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes:
3.2.1. Especialização de exercícios
Os custos e os proveitos são contabilizados quando obtidos ou incorridos, independentemente do seu recebimento ou pagamento, estando assim relevados nas demonstrações financeiras dos períodos a que respeitam.
3.2.2. Provisão matemática do Ramo Vida
As provisões matemáticas do Ramo Vida têm como objectivo registar o valor actual das responsabilidadesfuturas da Companhia relativamente às apólices emitidas e são calculadas com base em métodos
actuariais reconhecidos e aprovados pelo Instituto de Seguros de Portugal.
3.2.3. Provisão para sinistros
A provisão para sinistros é determinada pela conjugação de dois métodos. O primeiro, a análise casoa caso, determina os sinistros ocorridos e ainda por liquidar. O segundo, consiste na aplicação de
métodos estatísticos que calculam a provisão dos sinistros ocorridos mas não declarados à data do Balanço (I.B.N.R.) e eventuais evoluções do custo dos sinistros (I.B.N.E.R.).
3.2.4. Investimentos
Os investimentos encontram-se valorizados de acordo com a aplicação do princípio do valor actual (mercado) ou, quando este não existe, pelo valor provável de realização, em conformidade com o princípio da prudência estabelecido pelo Plano de Contas para as Empresas de Seguros.
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44•45
Con
tas
2006
•04
a) Mais e menos-valias não realizadas
As mais e menos-valias não realizadas resultantes das diferenças entre o valor contabilístico e o correspon-dente valor apurado segundo o critério valorimétrico acima referido, são registadas do seguinte modo:
• De títulos a representar provisões técnicas do Seguro de Vida com participação nos resultados.
As mais-valias são contabilizadas na conta técnica em “Mais-valias não realizadas de investimentos” e as menos-valias são incluídas na conta técnica em “Menos-valias não realizadas de investimentos”.
A diferença, entre as mais e menos-valias, se positiva, é transferida para a subconta relativa à respec-tiva carteira de investimentos de “Fundo para dotações futuras”; se negativa, a diferença deve ser
compensada pela utilização do saldo da conta “Fundo para dotações futuras” afecta à respectiva carteira, até à sua concorrência.
O “Fundo para dotações futuras” pode ainda ser utilizado para outros fins, de acordo com as seguintes condições:
- Apenas poderão ser retirados os montantes, para efeitos de cálculo da participação nos resultados,quando cada uma das subcontas do “Fundo para dotações futuras” não for, antes dessa retirada,e não resultar após a mesma, inferior a 5% do valor da respectiva carteira de investimentos.
- Serão retirados os montantes necessários para que o saldo de cada uma das subcontas do “Fundo para dotações futuras” não seja superior a 25% do valor da respectiva carteira de investimentos.
∑ • De títulos a representar provisões técnicas do Seguro de Vida sem participação nos resultados.
As mais-valias são contabilizadas na conta técnica em “Mais-valias não realizadas de investimentos” e as menos-valias são incluídas na conta técnica em “Menos-valias não realizadas de investimentos”.
Se a diferença entre as mais e menos-valias for positiva, é transferida para a conta “Reserva de reavaliação regulamentar”; se negativa, a diferença deve ser compensada pela utilização do saldo da conta “Reserva de reavaliação regulamentar”, até à sua concorrência.
• De títulos não afectos a provisões técnicas ou livres.
As mais-valias são contabilizadas na conta não técnica em “Mais-valias não realizadas de investimentos” e as menos-valias são incluídas na conta não técnica em “Menos-valias não realizadas de investimentos”.
Se a diferença entre as mais e menos-valias for positiva, é transferida para a conta “Reserva de reavaliação regulamentar”; se negativa, a diferença deve ser compensada pela utilização do saldo da conta “Reserva de reavaliação regulamentar”, até à sua concorrência.
A “Reserva de reavaliação regulamentar” apenas pode ser utilizada para os fins que a seguir se indicam e de acordo com esta ordem de prioridades:
1º - Compensação de menos-valias não realizadas de investimentos;2º - Cobertura de prejuízos acumulados até ao fim do exercício em que foi constituída;3º - Registo de mais-valias realizadas de investimentos na rubrica da conta não técnica “Recuperação
de mais e menos-valias realizadas de investimentos” ou incorporação no capital social.
b) Mais e menos-valias efectivas
As mais e menos-valias efectivas são reconhecidas como resultado no exercício em que ocorrem.
c) Rendimentos de títulos
Exceptuando os rendimentos das acções que são contabilizados no momento do seu recebimento,todos os outros obedecem ao princípio da especialização de exercícios.
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Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
3.2.6. Imobilizado corpóreo
Estes bens do imobilizado estão contabilizados ao respectivo custo histórico de aquisição, líquido deamortizações acumuladas. As amortizações são efectuadas pelo método das quotas constantes,
aplicando-se o critério duodecimal, com base nas seguintes taxas definidas pelo Decreto Regulamentarn.º 2/90, de 12 de Janeiro:
∑ • Equipamento administrativo: 12,50%∑ • Máquinas e ferramentas: 20,00%∑ • Equipamento informático:
Hardware: 25,00%Software: 33,33%
∑ • Material de transporte: 25,00%∑ • Outro equipamento: 12,50%
As reintegrações de hardware adquirido no exercício de 2006 foram efectuadas à taxa de 33,33%.
3.2.7. Responsabilidade por férias e subsídio de férias
Esta responsabilidade, incluída na rubrica de acréscimos e diferimentos do passivo, corresponde a aproximadamente dois meses de remunerações e encargos, calculados com base nos valores do respectivo exercício, e destina-se a reconhecer as responsabilidades legais existentes no final do exercício perante os Colaboradores, pelos serviços prestados até àquela data, a regularizar posteriormente.
3.2.8. Responsabilidade por pensões complementares de reforma
Em conformidade com o contrato colectivo de trabalho vigente para o sector Segurador, a Companhia assumiu o compromisso de conceder aos Colaboradores que iniciaram a sua actividade neste sector
até Junho de 1995, pensões de reforma por velhice e por invalidez.
O valor actual projectado da responsabilidade por serviços passados era, em 31 de Dezembro de 2006, de 129.073,00 Euros, encontrando-se essa responsabilidade financiada através de um Fundo de Pensões.
3.2.9. Imposto sobre o rendimento
O Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas (IRC) é determinado com base na declaração de autoliquidação, elaborada de acordo com as normas fiscais vigentes, que fica sujeita a inspecção e eventual ajustamento pelas autoridades fiscais durante um período de quatro anos (ver Nota 20).
O conceito de impostos diferidos, resultante das diferenças temporárias entre o balanço contabilístico e o fiscalmente aceite, para efeito de tributação em imposto sobre o rendimento, não é adoptado pela Companhia na apresentação das suas demonstrações financeiras.
6. Informação relativa a empresas do grupo e associadas
A CA Vida é detida pela Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, com sede em Lisboa, Portugal, porCaixas de Crédito Agrícola Mútuo e pela Crédito Agrícola Seguros – Companhia de Seguros de RamosReais, S.A., com sede em Lisboa, Portugal (ver composição da estrutura accionista na Nota 45.3).
As demonstrações financeiras da Companhia são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadasda Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, a 31 de Dezembro de 2006.
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46•47
Con
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2006
•04
A 31 de Dezembro de 2006, os saldos e as transacções mais significativas efectuadas com empresas doGrupo, totalizavam os seguintes montantes:
U: Euros
EMPRESA
Grupo Crédito Agrícola Mútuo1
TOTAL
- 964.781,84
ACTIVO PASSIVO
2006
- 751.699,43
ACTIVO PASSIVO
2005
3.207.492,76 -
PERDAS GANHOS
2006
2.891.491,62 -
PERDAS GANHOS
2005
964.781,840,00 751.699,430,00 -3.207.492,76 -2.891.491,62
1 Estes montantes expressam as compensações às Caixas de Crédito Agrícola Mútuo resultantes dos Protocolos de Acordo de Distribuição estabelecidos.
8. Custos com PessoalU: Euros
RUBRICAS
6800 - Dos Órgãos Sociais
1.036.767,33
2006 2005
6801 - Do Pessoal
6802 - Encargos sobre Remunerações
CUSTOS COM PENSÕES
6803 - Pensões e respectivos Encargos
6804 - Prémios e Contribuições para Pensões
6805 - Seguros Obrigatórios
6807 - Outros Custos com Pessoal
REMUNERAÇÕES
244.329,09
219.768,53
37.448,22
80.046,01
853.352,95
232.032,68
177.069,11
38.004,93
42.158,71
7. Número médio de trabalhadores ao serviço no exercício, por categorias profissionaisU: Euros
CATEGORIA PROFISSIONAL
Director Coordenador 1
NÚMERO MÉDIO
2006 2005
1
Chefe de Serviços 3 3
Coordenador Geral de Serviços Comerciais 1 1
Chefe de Secção 1
Actuário 1
Coordenador Comercial 7 6
Técnico de Grau I 3 3
Técnico de Análise de Riscos 2 2
Sub-Chefe de Secção 1 1
Secretária 1 1
Regularizador de Sinistros 1
Técnico Comercial 2 2
Escriturário 4 4
Escriturário Estagiário 4 3
Estagiário Comercial 1 2
TOTAL 33 29
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Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
13. Desccrição dos compromissos da Companhia por garantias prestadas
A Companhia detém uma garantia bancária a favor de Petróleos de Portugal – Petrogal, S.A., no montantede 3.500,00 Euros, sem prazo, com a finalidade de garantir o pontual cumprimento das obrigaçõesassumidas com o contrato Galp Frota.
15. Capital Social
O capital da Companhia encontra-se representado por dois milhões e cem mil acções nominativas, comvalor nominal de 5,00 Euros (ver Nota 45.3).
20. Imposto sobre o rendimento
Em 31 de Dezembro de 2006, a Companhia estima um encargo com Imposto sobre o Rendimento dePessoas Colectivas (I.R.C.) de 2.387.762,15 Euros, não apresentando prejuízos fiscais por reportar.
22. Inventário de títulos e participações financeiras
O inventário de títulos e participações financeiras encontra-se de acordo com o modelo apresentado noAnexo 1.
22A. Avaliação de determinados instrumentos financeiros ao justo valor U: Euros
TIPOS DE INSTRUMENTO FINANCEIRO
Acções e Outros Títulos de Rendimento Variável
365.882.344,83
VALOR DE BALANÇO JUSTO VALOR
Títulos de Rendimento Fixo
Instrumentos Derivados
TOTAL
Diferença entre o Valor de Balanço e o Justo Valor
Participação em Empresas do Grupo e Associadas
106.676.520,56
2.679.940,00
365.882.344,83
106.676.520,56
2.679.940,00
-
475.238.805,39 475.238.805,39
- -
-
Os instrumentos financeiros da CA Vida encontram-se avaliados ao justo valor. As respectivas cotaçõesforam obtidas de sistemas de informação financeira especializados e internacionalmente reconhecidos.
23. Imobilizações e outros investimentos financeiros
Os movimentos ocorridos nas rubricas de imobilizações (corpóreas e incorpóreas), bem como em váriasrubricas de investimentos, encontram-se de acordo com os modelos apresentados nos Anexos 2, 3 e 4.
24. Movimentos relativos a reavaliaçõesU: Euros
RUBRICAS
Início do Exercício
Reserva de Reavaliação
TOTAL
- 805.046,79
Aumentos
Diminuições
- -Incorp. Capital Social
Imobiliz. Corpóreas
-
Investimentos
338.243,61
805.046,79
338.243,61
-
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48•49
Con
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2006
•04
U: Euros
CONTAS
491 Ajustamentos de Créditos de Cobrança Duvidosa
492 Outras Provisões
4923 Outras
TOTAL
490 Ajustamentos de Recibos por Cobrar -
Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final
- - -
- 4.038,60 - 4.038,60
- 37.495,73 - 37.495,73
0,00 41.534,33 0,00 41.534,33
26. Desdobramento das contas de ajustamentos e outras provisões pelas respectivas subcontas conforme quadro seguinte
28. Demonstração de Resultados ExtraordináriosU: Euros
CUSTOS E PERDAS
69100 Donativos
-
EXERCÍCIOS
69101 Mecenato
69102 Despesas Confidenciais
69103 Perdas em Imobilizações Corpóreas
69104 Ofertas a Clientes
69105 Dívidas Incobráveis
69106 Multas e Penalidades
69107 Quotizações Diversas
500,00
-
3.000,00
4.722,22
200,00
2006 2005
- -
-
- -
- -
-
- -
69108 Correcções Relat. a Exercícios Anteriores - -
69109 Outros Custos e Perdas Extraordinários -
83 RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS
19,95
-3.625,6633.579,07
4.296,5634.099,02
PROVEITOS E GANHOS
79100 Restituição de Impostos
-
EXERCÍCIOS
79101 Recuperação de Dívidas
79102 Reduções de Amortizações e Provisões
79103 Ganhos em Imobilizações Corpóreas
79107 Correcções Relat. a Exercícios Anteriores
79108 Outras Prov. e Ganhos Extraordinários
-
2.427,10
2006 2005
- -
-
83 RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS --
4.296,5634.099,02
29.900,04
- -
4.156,63
42,35 1.869,46
U: Euros
RUBRICAS [continuação]
Fim do Exercício
TOTAL
- 546.267,32
-
Custos Históricos
Reavaliações
-
Outras
Imobiliz. Corpóreas
-
Investimentos
19.733.644,15
546.267,32
19.733.644,15
Valores Contabilísticos Reavaliados
597.023,08 597.023,08
-26.368,93 -26.368,93
19.707.275,22 19.707.275,22
-
Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final
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Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
34. Provisão para sinistros ocorridos em exercício anteriores
O Anexo 5 contém o desenvolvimento da provisão para sinistros ocorridos em exercícios anteriores.
36. Valorimetria dos investimentos
Os investimentos são avaliados com base no princípio do valor actual [ver Nota 3.2.4].
38. Provisão matemática
A provisão matemática do Ramo Vida de seguro directo, em 31 de Dezembro de 2006, foi determinadasegundo métodos actuariais prospectivos, tendo o cálculo sido feito contrato a contrato, em conformidadecom as bases técnicas utilizadas para a determinação dos prémios e de acordo com o normativo sobrea matéria. A provisão matemática evidenciada em Balanço incluí também os valores relativos à participaçãonos resultados atribuída no exercício, em conformidade com o disposto nas bases técnicas dos Produtosde Poupança.
Em 2006, foi reforçada a provisão para estabilização de carteira, do Seguro Protecção Crédito Habitação,constituída em 2003 no seguimento da publicação do Decreto-Lei n.º 251/2003 de 14 de Outubro. Oseu valor foi calculado de forma actuarial de maneira a corresponder ao valor actuarial das responsabilidadesfuturas da Seguradora, líquido da futura comparticipação dos Resseguradores. Este valor foi alisado deforma a corresponder a uma amortização linear das responsabilidades, traduzindo-se numa contribuiçãoconstante da Seguradora ao longo do tempo.
33. Provisões técnicasU: Euros
RUBRICAS
Provisão Matemática
VALOR DE BALANÇO
Provisão para Sinistros
De Seguro Directo
De Resseguro Cedido
449.073.303,90 330.223.710,04
2006 2005
TOTAL
MONTANTECALCULADO
449.073.303,90 -
-
CUSTOS DE AQUIS.DIFERIDOS
4.951.543,39
-2.159.406,47 -
-451.865.440,82
4.951.543,39 4.574.446,00
-2.159.406,47 -1.999.355,69
451.865.440,82 332.798.800,35
30. Valor dos activos dos Fundos de Pensões geridos pela empresa de seguros explicitando os relativos aos fundosem que se garante um rendimento mínimo
1 Início de comercialização em 21/11/2006
2 Início de comercialização em 15/11/2006
U: Euros
SALDO em 31-12-2006
Fundo de Pensões Aberto CA Reforma Mais2 37.548,34
FUNDO DE PENSÕES
Fundo de Pensões Aberto CA Reforma Tranquila1 58.297,15
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50•51
42. Informações relativas ao Seguro de VidaU: Euros
Prémios Brutos Emitidos de Seguro Directo
Relativos a Contratos de Grupo
Relativos a Contratos Individuais
2006 2005
146.807.351,32
146.807.351,32
Periódicos
Não Periódicos
15.937.479,07
130.869.872,25
112.051.306,20
De Contratos sem Participação nos Resultados 15.937.479,07
146.807.351,32De Contratos com Participação nos Resultados 130.869.872,25
-De Contratos em que o Risco de Invest. é Suportadopelo Tomador do Seguro -
131.920.289,34
131.920.289,34
14.549.659,27
117.370.630,07
93.982.752,53
14.549.659,27
131.920.289,34117.370.630,07
146.807.351,32 131.920.289,34
Prémios Brutos Emitidos de Resseguro Aceite
Saldo de Resseguro
-
-1.165.782,60
34.756.045,12 37.937.536,81
--
-
-900.086,50
b) Relato por segmentos geográficosU: Euros
CONTAS A CONSIDERAR
71
70
2006 2005 2006 2005
-
- -
-
7.575.744,63 -
23.063.952,10 -
RUBRICA
Prémios Brutos Emitidos
Prémios de Resseguro Cedido
70+/-6110+/-6130 Prémios Brutos Adquiridos
Resultado dos Investimentos74+75+76-64-65-66
131.920.289,34
7.947.332,68
146.807.351,32
18.908.846,06
-
-
-
-
21.069.212,21 -Custos com Sinistros Brutos600+601+602+603 27.526.573,67 -
5.850.450,06 -Custos de Exploração Brutos63 6.592.222,23 -
6.561.298,85Resultado Técnico800/801 7.862.809,27
356.353.410,01 -Activos Afectos à represent.das Provisões Técnicas 477.088.038,13 -
334.798.156,04 -Provisões Técnicas 454.024.847,29 -
PORTUGAL OUTRAS ZONAS GEOG.
U: Euros
CONTAS A CONSIDERAR
71
70
2006 2005 2006 2005
-
- -
-
7.575.744,63 -
23.063.952,10 -
RUBRICA
Prémios Brutos Emitidos
Prémios de Resseguro Cedido
70+/-6110+/-6130 Prémios Brutos Adquiridos
Resultado dos Investimentos74+75+76-64-65-66
131.920.289,34
7.947.332,68
146.807.351,32
18.908.846,06
-
-
-
-
21.069.212,21 -Custos com Sinistros Brutos600+601+602+603 27.526.573,67 -
RAMO VIDA RAMOS NÃO VIDA
5.850.450,06 -Custos de Exploração Brutos63 6.592.222,23 -
6.561.298,85Resultados Técnico800/801 7.862.809,27
356.353.410,01 -Activos Afectos à represent.das Provisões Técnicas 477.088.038,13 -
334.798.156,04 -Provisões Técnicas 454.024.847,29 -
a) Relato por segmentos de negócio
41. Relato por segmentos
Con
tas
2006
•04
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
45. Outras informações consideradas relevantes
45.1. Decomposição dos Capitais PrópriosU: Euros
RUBRICAS
Capital
Reavaliação Regulamentar
Reserva Legal
Resultado Transitado
- 10.500.000,00
CAPITAL PRÓPRIO
SALDO INICIAL
7.500.000,00
AUMENTO
4.829.693,02
19.057.221,83
- 1.339.221,80
- 9.037.953,24
5.351.290,83 27.736.341,76
Resultado Líquido do Exercício:5.092.511,36 5.092.511,36 -2005
2006
805.046,79
829.970,66
-
3.000.000,00
4.208.260,22
6.312.899,40
509.251,14
-
14.030.410,76
REDUÇÃO SALDO FINAL
258.779,47 546.267,32
6.312.899,40
45.2. Provisão matemática e participação nos resultados
O detalhe da evolução da provisão matemática e participação nos resultados do Ramo Vida, conformeindicação da Norma n.º 16/95-R, de 12 de Setembro, do Instituto de Seguros de Portugal, é o seguinte:
U: Euros
MODALIDADE
Protecção Poupança Investimento
Protecção Poupança Reforma
Protecção Poupança Educação
Protecção Crédito Habitação
1.043.670,20
TOTAL
306.879.721,66
3.762.276,00
449.073.303,90
-
86.747,10
-
1.526.480,29 1.526.480,29
Protecção Super Crédito 6.193,97
86.747,10
117.497.188,36
20.927.923,91
222.807.538,64
2.997.941,00
-
19.302.339,46
330.223.710,04
396.062,99 396.062,99
2006 2005 ATRIBUÍDA DISTRIBUÍDA
PARTICIP. NOS RESULTADOS EM 2006
85.115.890,94
1.043.670,20
-
-
44. Afectação dos investimentos
U: Euros
2006 2005 2006 2005
- -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
364.261.535,28 -484.651.102,63 -
Seguro de Vida (contas 20,21 e 240) Seguro não Vida (contas 22 e 241)
2006 2005
- -
-
-
-
-
Livres (conta 23)RUBRICAS
Investimentos em Empresas do Grupo e Associadas
Terrenos e Edifícios
Outros Investimentos Financeiros
Depósitos Junto de Empresas Cedentes
TOTAL
-
364.261.535,28484.651.102,63 12.412.461,1418.474.446,51
--
12.412.461,1418.474.446,51
PROVISÃO MATEMÁTICA
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
Con
tas
2006
•04
52•53
ACCIONISTAS NÚMERO DE ACÇÕES
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Alto Minho
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Alto Guadiana
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Coimbra
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Bairrada e Aguieira
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo dos Açores
19.004
16.893
16.800
16.800
28.000
15.000
14.078
14.078
14.078
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Vagos
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Baixo Mondego
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Cadaval
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Silves
14.000Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Coruche
11.200Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Sousel
7.000Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Beja e Mértola
7.000Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Cantanhede e Mira
7.000Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Porto de Mós
7.000Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Vale do Sousa e Baixo Tâmega
7.000Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Minho
6.300
5.600
5.600
5.600
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Sobral de Monte Agraço
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Arruda dos Vinhos
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Elvas
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Azambuja
5.600Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Ferreira do Alentejo
5.600Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Paredes
5.600Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Ribatejo Norte
4.900Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Moravis
Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo
Crédito Agrícola Seguros
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Santiago do Cacém
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Caldas da Rainha, Óbidos e Peniche
210.000
123.178
56.700
46.200
1.215.172
39.200
33.082
31.674
28.155
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Guadiana Interior
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Batalha
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Região de Bragança
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Pombal
45.3. Estrutura accionista da Crédito Agrícola Vida
Em 31 de Dezembro de 2006, a totalidade do capital da Companhia encontra-se representado por 2.100.000 acções nominativas de valor nominal de 5,00 Euros assim distribuídas:
4.480Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Tarouca
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
ACCIONISTAS [continuação] NÚMERO DE ACÇÕES
1.408
1.400
1.400
700
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Vale do Dão
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Pernes
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Santo Tirso
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Arouca
1.400
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Sintra e Litoral 1.400
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Algarve 1.400
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Mafra 1.260
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Baixo Vouga 1.200
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Nelas e Carregal do Sal
700Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Serras de Ansião
600Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Albergaria e Sever
560Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Évora
45.4. Informações relativas às posições em aberto de produtos derivados
A Companhia detém futuros destinados à cobertura de risco de variação do preço de instrumentos financeiros de carteiras afectas e não afectas, sendo o detalhe das posições em aberto em 31 de Dezembro de 2006 o seguinte:
Designação
EURO BUND 10YR MAR 07 (EUREX)
Afectos à representação de Provisões Técnicas
Quant. Comprador/(Vendedor) Ganho/(Perdas)
(780)
(80)
Não Afectos
U: Euros
EURO BOBL 5YR MAR 07 (EUREX)
EURO SCHATZ 2YR MAR 07 (EUREX)
EURO BUND 10YR MAR 07 (EUREX)
EURO BOBL 5YR MAR 07 (EUREX)
EURO SCHATZ 2YR MAR 07 (EUREX)
(370)
(20)
(3)
(15)
2.052.600,00
39.605,00
512.600,00
52.800,00
1.485,00
20.850,00
3.500
3.360
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Borba
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Terras do Sousa, Ave, Basto e Tâmega
2.800Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Alcácer do Sal e Montemor-o-Novo
2.800Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Barcelos
2.800Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Vila verde e Terras do Bouro
2.100Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Alenquer
2.000Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Favaios
2.000Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Ovar
1.540Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Sotavento Algarvio
4.200Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Albufeira
4.200Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Anadia
4.200
3.500
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Cartaxo
Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Beira Baixa [Sul]
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
54•55
Con
tas
2006
•04
INVENTÁRIO DE TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006
Anexo 1
VALORTOTAL DE
AQUISIÇÃO
PREÇOMÉDIO DEAQUISIÇÃODESIGNAÇÃO
U: Euros
UNITÁRIO TOTAL
VALOR DE BALANÇO
CÓDIGO
IDENTIFICAÇÃO DOS TÍTULOS
2-OUTROS TÍTULOS
%DO VALORNOMINAL
MONTANTEDO VALORNOMINAL
QUANTI-DADE
2.1-Nacionais
2.1.1-Títulos de Rendimento Fixo
97,22%OT 3.20% 15/04/11PTOTE4OE0040 15.000.000 14.583.251 96,95% 14.542.650
100,75%OT 3.25% 15/07/08 25.650.000 25.841.867 99,05% 25.406.582PTOTE2OE0000
98,10%OT 3.35% 15/10/15 14.950.000 14.666.458 94,83% 14.177.384PTOTE3OE0017
99,11%OT 3.85% 15/04/21 7.300.000 7.235.102 96,97% 7.078.737PTOTEYOE0007
102,56%OT 3.95% 15/07/09 14.615.475 14.989.232 100,02% 14.618.252PTOTECOE0011
97,60%OT 4.10% 15/04/37 6.000.000 5.856.000 97,38% 5.842.500PTOTE5OE0007
100,66%OT 4.375% 16/06/14 5.250.000 5.284.616 102,21% 5.365.920PTOTE1OE0019
104,21%OT 4.875% 17/08/07 9.435.634 9.832.787 100,62% 9.493.757PTOTEXOE0016
109,80%OT 5.00% 15/06/12 7.000.000 7.686.056 104,81% 7.336.490PTOTEKOE0003
105,53%OT 5.15% 15/06/11 5.720.000 6.036.286 104,58% 5.982.205PTOTEJOE0006
106,05%OT 5.375% 23/06/08 251.862 267.100 102,05% 257.023PTOTEBOE0012
112,36%OT 5.45% 23/09/13 4.050.331 4.550.786 108,33% 4.387.886PTOTEGOE0009
111,19%OT 5.85% 20/05/10 7.069.153 7.860.058 105,84% 7.482.133PTOTEHOE0008
SUB-TOTAL 122.292.455 124.689.600 121.971.518
2.1.1.3-De Outros Emissores
97,00%EDP 25ªEm. 11/08PTEDPKOE0000 74.744 72.502 100,00% 74.744
SUB-TOTAL 74.744 72.502 74.744
SUB-TOTAL 122.367.199 124.762.102 122.046.262
2.1.2-Títulos de Rendimento Variável
2,39B. Comercial Português-Nom.PTBCP0AM0007 115.770 276.385 2,80 324.156
3,90BPI - SGPS-Nom. 78.505 305.793 5,91 463.965PTBPI0AM0004
7,17Brisa-nom.,SA <Privatiz.> 29.878 214.272 9,45 282.347PTBRI0AM0000
3,45EDP-Energias de Portugal SA 133.110 459.683 3,84 511.142PTEDP0AM0009
12,46Jerónimo Martins, SGPS, S.A. 24.035 299.517 17,00 408,595PTJMT0AE0001
8,18Portugal Telecom-SGPS - nom. 78.240 639.695 9,84 769.882PTPTC0AM0009
0,74Sonae - SGPS 114.900 84.832 1,51 173.499PTSON0AE0001
2.1.2.1-Acções
SUB-TOTAL 574.438 2.280.176 2.933.586
2.1.2.3-Unidades de Participação emFundos de Investimento
10,36CA Património Crescente735081525101 566.790 5.873.078 10,63 6.024.128
SUB-TOTAL 566.790 5.873.078 6.024.128
SUB-TOTAL 1.141.228 8.153.254 8.957.713
TOTAL 132.915.3561.141.228 131.003.975122.367.199
2.1.1.1-De Dívida Pública
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
VALORTOTAL DE
AQUISIÇÃO
PREÇOMÉDIO DEAQUISIÇÃODESIGNAÇÃO
U: Euros
UNITÁRIO TOTAL
VALOR DE BALANÇO
CÓDIGO
IDENTIFICAÇÃO DOS TÍTULOS [continuação]
2.2-Estrangeiros
%DO VALORNOMINAL
MONTANTEDO VALORNOMINAL
QUANTI-DADE
2.2.1-Títulos de Rendimento Fixo
2.2.1.1-De Dívida Pública
95,44%BGB 3.25% 28/09/16BE0000307166 8.000.000 7.635.140 94,12% 7.529.600
99,68%DBR 3.25% 04/07/15 12.000.000 11.961.570 95,17% 11.420.040DE0001135283
105,90%DBR 4.25% 04/07/14 2.000.000 2.118.060 101,94% 2.038.820DE0001135259
107,36%DBR 5.25% 04/01/08 4.600.000 4.938.475 101,34% 4.661.640DE0001135051
107,30%DBR 5.25% 04/01/11 3.500.000 3.755.463 104,83% 3.669.050DE0001135168
99,76%GGB 3.9% 20/08/11 3.250.000 3.242.175 99,38% 3.229.818GR0114019442
100,35%NETHER 2.5% 15/01/08 2.300.000 2.308.160 98,64% 2.268.789NL0000102150
100,03%NETHER 3.00% 15/01/10 3.000.000 3.000.900 97,47% 2.924.220NL0000102309
99,98%NETHER 3.00% 15/07/07 6.500.000 6.498.850 99,57% 6.472.310NL0000102119
99,80%NETHER 3.25% 15/07/15 10.100.000 10.079.567 94,97% 9.591.869NL0000102242
98,83%RAGB 3.5% 15/07/15 8.850.000 8.746.080 96,71% 8.558.481AT0000386198
102,58%RAGB 3.8% 20/10/13 8.150.000 8.360.023 99,24% 8.087.979AT0000385992
100,98%RAGB 3.9% 15/07/20 7.000.000 7.068.825 98,64% 6.904.870AT0000386115
SUB-TOTAL 122.400.000 123.955.252 120.904.277
2.2.1.2-De Outros Emissores Públicos
99,39%BERGER 3.125% 14/09/15DE000A0EY7Z3 5.800.000 5.764.704 92,79% 5.382.023
SUB-TOTAL 8.500.000 8.550.959 8.070.440
2.2.1.3-De Outros Emissores
100,02%ABN AMRO Float 06/02/07XS0142726826 3.000.000 3.000.650 100,01% 3.000.171
103,37%ACESM 4.375% 30/03/20 2.400.000 2.480.870 94,33% 2.264.009ES0211845203
106,93%ALZ 5.00% 25/03/08 1.450.000 1.550.513 101,22% 1.467.751DE0002306008
100,53%Autostrade Float 09/06/11 1.900.000 1.910.070 100,54% 1.910.346XS0193944765
99,90%BACA Float 24/02/11 500.000 499.500 99,93% 499.639XS0245395636
107,36%BACR Var 04/03/19 3.100.000 3.328.313 100,78% 3.124.267XS0187033864
99,94%BACRED Float 20/04/09 950.000 949.430 99,93% 949.358XS0250106472
101,83%RAGB 4.3% 15/07/14 7.400.000 7.535.605 102,26% 7.566.870AT0000386073
99,08%RFGB 3.875% 15/09/17 11.300.000 11.196.259 99,11% 11.199.317FI0001006066
104,41%SPGB 4% 31/01/10 9.900.000 10.336.323 100,30% 9.930.096ES0000012239
104.84%SPGB 4.2% 31/01/37 9.300.000 9.750.503 101,60% 9.448.521ES0000012932
103,30%SPGB 4.4% 31/01/15 5.250.000 5.423.275 102,90% 5.401.988ES0000012916
103,19%HESSEN 4.00% 04/07/14DE0001381804 2.700.000 2.786.255 99,57% 2.688.417
99,97%BANKINTER Float 01/06/11 900.000 899.760 99,91% 899.196ES0313679435
99,92%BASF 3.375% 30/05/12 2.300.000 2.298.174 96,16% 2.211.611DE000A0EUB86
101,61%BASF 3.50% 08/07/10 1.500.000 1.524.150 98,61% 1.479.176DE0008846718
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
56•57
Con
tas
2006
•04
VALORTOTAL DE
AQUISIÇÃO
PREÇOMÉDIO DEAQUISIÇÃODESIGNAÇÃO
U: Euros
UNITÁRIO TOTAL
VALOR DE BALANÇO
CÓDIGO
IDENTIFICAÇÃO DOS TÍTULOS [continuação] %DO VALORNOMINAL
MONTANTEDO VALORNOMINAL
QUANTI-DADE
100,66%BASGR 4% 21/04/2011DE000A0JQF26 1.200.000 1.207.920 99,36% 1.192.267
90,00%BAWAG Var 18/02/35 1.000.000 900.000 78,28% 782.800XS0211247290
96,42%Barclays CLN L 11 2.550.000 2.458.710 95,88% 2.444.940XS0276356879
99,96%BBVA Float 04/10/10 2.000.000 1.999.240 99,97% 1.999.392XS0268436341
100,09%BBVSM Float 23/05/17 1.250.000 1.251.125 100,06% 1.250.715XS0218479334
99,82%BFCM Float 20/04/13 2.000.000 1.996.400 99,80% 1.995.962XS0250886388
99,87%BNAGRI Float 12/06/13 2.000.000 1.997.460 99,87% 1.997.486XS0256334664
104,06%BOUWF 4.125% 30/09/07 3.000.000 3.121.680 100,12% 3.003.504XS0155284788
99,91%BPESP Float 10/11/08 1.850.000 1.848.265 99,99% 1.849.769XS0179783146
99,80%BPESP Float 18/01/11 1.950.000 1.946.100 99,81% 1.946.301ES0357080086
99,00%BSCH Float 28/03/11 2.900.000 2.871.000 101,64% 2.947.670XS0127276235
99,83%BVERONA Float 18/11/15 850.000 848.555 97,97% 832.745XS0235012951
99,91%CAGALI Float 29/11/10 1.000.000 999.050 99,89% 998.918ES0314843212
99,92%CAIXAC Float 18/07/11ES0314840101 1.000.000 999.200 99,88% 998.811
99,92%CAJAMM Float 09/02/12 1.000.000 999.210 99,93% 999.314ES0214950158
99,91%CCF Float 13/12/10 2.000.000 1.998.200 99,97% 1.999.358FR0010261404
100,00%CHESS Float 24/08/16 1.900.000 1.900.000 102,29% 1.943.529XS0265073915
99,95%CITI Float 12/01/12 1.950.000 1.949.084 99,96% 1.949.138XS0277974076
104,94%DBB 4.25% 08/07/15 1.100.000 1.154.367 100,46% 1.105.068XS0171904583
106,42%DBK 4.25% 28/07/09 500.000 532.100 100,60% 503.018DE0002798253
99,95%DNBNOR Float 22/11/11 1.950.000 1.949.103 99,96% 1.949.123XS0275670023
107,22%DPW 4.875% 30/01/14 1.300.000 1.393.813 102,36% 1.330.623DE0008016502
110,17%E.ON 5.75% 29/05/09 1.900.000 2.093.230 103,50% 1.966.508XS0148578262
102,62%EDF 3.75% 08/04/11 1.900.000 1.949.831 99,01% 1.881.143XS0189769788
105,29%EDF 4.625% 06/11/13 200.000 210.580 102,61% 205.214XS0179486526
124,85%EDF 5.625% 21/02/33 50.000 62.425 115,90% 57.949XS0162990229
97,61%EIB 1.40% 15/06/08XS0156326315 3.050.000 2.977.105 96,37% 2.939.377
100,42%EIB 2.625% 15/10/07 3.350.000 3.364.134 99,12% 3.320.587XS0189444564
99,60%EIB 3.25% 15/10/08 1.300.000 1.294.826 98,98% 1.286.701XS0164902297
105,12%ENDESA 4.375% 18/06/09 1.300.000 1.366.600 100,47% 1.306.072XS0098523797
99,94%ENDESA FLOAT 11/09/08 2.000.000 1.998.820 99,95% 1.999.092XS0267057627
106,77%ENI 4.625% 30/04/13 400.000 427.080 102,37% 409.497XS0167456267
106,25%FORTIS 4.625% 07/04/09 1.600.000 1.700.000 101,24% 1.619.890XS0096324925
99,66%FORTIS 4.625% 09/07/14 300.000 298.980 102,77% 308.323XS0196047723
107,97%GAZDF 4.75% 19/02/13 950.000 1.025.752 102,77% 976.305FR0000472326
102,48%GSK 3.375% 15/04/08 1.950.000 1.998.400 99,25% 1.935.285XS0166419795
100,79%HERA 4.125% 16/02/16 1.000.000 1.007.900 96,72% 967.211XS0243960290
99,75%HONDA 3.75% 16/03/11 1.000.000 997.540 97,92% 979.209XS0247453508
99,74%HYPO ALPE-ADRIA 3.75% 17/03/14 1.000.000 997.350 96,80% 968.032XS0247263048
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
99,86%HYPO REAL ESTATE Float 24/05/11XS0255101270 900.000 898.740 99,93% 899.354
99,72%HYPO TIROL BANK 3.625% 01/03/16 2.000.000 1.994.380 95,70% 1.913.944XS0245578553
99,32%IBERDROLA 4.875% 18/02/13 300.000 297.969 102,38% 307.145XS0163023848
99,27%IBM 3.00% 08/02/10 100.000 99.266 96,75% 96.754XS0212050792
101,83%ICO 3.00% 22/12/08 1.500.000 1.527.450 98,21% 1.473.195XS0169577714
100,10%ING Float 07/03/08 2.000.000 2.001.920 100,06% 2.001.290XS0213614299
99,88%ING Float 18/09/13 3.000.000 2.996.400 99,88% 2.996.478XS0267516911
100,78%KFW 3.50% 04/07/15 2.500.000 2.519.445 96,28% 2.406.925DE0002760956
99,55%KFW 4.25% 04/07/14 900.000 895.959 101,41% 912.714DE0002760931
99,82%Lehman Float 25/10/11 1.850.000 1.846.596 99,82% 1.846.650XS0272543900
106,25%MG Fund 5.375% 13/03/09 1.500.000 1.593.750 102,39% 1.535.816XS0144516928
99,75%NATIONWIDE 5.87% 01/06/11 350.000 349.125 106,39% 372.351XS0129936927
99,00%PG 4.125% 07/12/20 2.000.000 1.980.000 96,59% 1.931.874XS0237323943
99,92%SANTAN Float 24/08/12XS0264382176 1.000.000 999.180 99,94% 999.420
109,68%REDELE 4.75% 18/09/13 1.000.000 1.096.838 102,64% 1.026.389XS0176347044
120,30%RESEAU FERRE 5.00% 10/10/33 1.600.000 1.924.721 111,13% 1.778.141XS0177618039
100,57%RTE 4.125% 27/09/16 1.000.000 1.005.700 99,05% 990.525FR0010369587
109,90%RWE 4.625% 23/07/14 2.050.000 2.252.860 101,89% 2.088.694XS0196302425
99,73%SAN PAOLO Float 15/03/13 2.000.000 1.994.600 99,81% 1.996.218XS0246688435
103,10%SIEMENS 5.50% 12/03/07XS0094758181 600.000 618.600 100,31% 601.837
103,05%TELE FRANCE 4.375% 12/11/10FR0010027508 1.700.000 1.751.850 100,06% 1.701.063
105,99%TERNA 4.9% 28/10/24 1.000.000 1.059.900 103,56% 1.035.636XS0203712939
98,75%UNICREDITO Float 2/11/15 1.000.000 987.500 99,15% 991.469XS0232989532
99,80%UNICREDITO Float 24/01/12 2.000.000 1.996.000 99,90% 1.998.000XS0210641816
102,17%UNILEVER 4.25% 26/09/07 2.000.000 2.043.400 100,20% 2.003.962XS0155010738
102,94%VODAFONE 4.25% 27/05/09 2.000.000 2.058.800 100,16% 2.003.160XS0162614167
VALORTOTAL DE
AQUISIÇÃO
PREÇOMÉDIO DEAQUISIÇÃODESIGNAÇÃO
U: Euros
UNITÁRIO TOTAL
VALOR DE BALANÇO
CÓDIGO
IDENTIFICAÇÃO DOS TÍTULOS [continuação] %DO VALORNOMINAL
MONTANTEDO VALORNOMINAL
QUANTI-DADE
SUB-TOTAL 115.350.000 117.323.511 114.861.366
SUB-TOTAL 246.250.000 249.829.723 243.836.083
2.2.2-Títulos de Rendimento Variável
2.2.2.1-Acções
19,64ABN AMRO Holding NV. 43.041 845.427 24,35 1.048.048NL0000301109
25,25AXA SA 58.867 1.486.286 30,67 1.805.451FR0000120628
36,74Adidas -Salomon AG 10.000 367.446 37,73 377.300DE0005003404
11,26Aegon NV 118.095 1.329.595 14,44 1.705.292NL0000303709
6,54Ahold (Koninklijke) NV 85.056 556.384 8,06 685.551NL0000331817
37,99Akzo Nobel NV.NL0000009132 26.530 1.007.961 46,21 1.225.951
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
58•59
Con
tas
2006
•04
VALORTOTAL DE
AQUISIÇÃO
PREÇOMÉDIO DEAQUISIÇÃODESIGNAÇÃO
U: Euros
UNITÁRIO TOTAL
VALOR DE BALANÇO
CÓDIGO
IDENTIFICAÇÃO DOS TÍTULOS [continuação] %DO VALORNOMINAL
MONTANTEDO VALORNOMINAL
QUANTI-DADE
129,18Allianz AG Holding 12.585 1.625.681 154,76 1.947.655DE0008404005
17,70Allied Irish Banks Plc. 24.310 430.330 22,50 546.975IE0000197834
44,66Altana AG. 13.060 583.304 47,00 613.820DE0007600801
11,08Anglo Irish Bank 55.130 610.806 15,71 866.092IE00B06H8J93
8,80Ansaldo STS 36.350 320.040 8,95 325.478IT0003977540
26,60Assicurazioni Generali Spa 52.820 1.405.008 33,27 1.757.321IT0000062072
22,15Autostrade S.p.a. 22.595 500.499 21,79 492.345IT0003506190
36,26BMW-Bayerische Motoren Werke AG 14.475 524.820 43,51 629.807DE0005190003
59,30BNP Paribas SA 28.550 1.692.887 82,65 2.359.658FR0000131104
5,42Banca Intesa Spa 132.588 719.173 5,85 775.640IT0000072618
21,69Banca Popolare di Verona e Novara Scrl 28.765 623.902 21,72 624.776IT0003262513
12,76Banco Bilbao & Viscaya Argentaria SA. 91.449 1.166.524 18,24 1.668.030ES0113211835
10,42Banco Popular Espanol, SAES0113790531 132.025 1.375.171 13,73 1.812.703
10,29Banco Santander Central Hispano SA 123.015 1.265.800 14,14 1.739.432ES0113900J37
50,12Basf AG NPV 18.800 942.222 73,85 1.388.380DE0005151005
28,60Bayer, AG 31.645 905.167 40,66 1.286.686DE0005752000
26,24Bayerische Hypo-und Vereinsbank AG 46.080 1.209.295 33,03 1.522.022DE0008022005
32,83Beiersdorf AG 9.840 323.065 49,12 483.341DE0005200000
35,22Bouygues, SA 15.320 539.632 48,63 745.012FR0000120503
10,52Buhrmann N.V. 29.730 312.803 11,26 334.760NL0000343135
55,58Clarins SA 8.507 472.856 57,35 487.876FR0000130296
22,74Commerzbank AG. 38.680 879.669 28,85 1.115.918DE0008032004
50,37Compagnie de ST. Gobain 11.354 571.912 63,65 722.682FR0000125007
74,30Continental AG. 10.676 793.212 88,10 940.556DE0005439004
23,52Credit Agricole SA. 57.205 1.345.298 31,86 1.822.551FR0000045072
45,57DaimlerChrysler AG - Reg.DE0007100000 13.200 601.574 46,80 617.760
88,38Danone SA 8.100 715.886 114,80 929.880FR0000120644
68,50Deutsche Bank AG - Reg 19.095 1.308.000 101,34 1.935.087DE0005140008
62,21Deutsche Boerse AG 6.280 390.657 139,42 875.558DE0005810055
10,64Deutsche Lufthansa AG - Ord. 46.680 496.906 20,85 973.278DE0008232125
17,73Deutsche Post AG 41.580 737.368 22,84 949.687DE0005552004
15,09Deutsche Telekom AG. 90.769 1.369.608 13,84 1.256.243DE0005557508
17,89Dexia SA. 55.693 996.259 20,75 1.155.630BE0003796134
87,24E.ON AG 14.548 1.269.226 102,83 1.495.971DE0007614406
20,77ENI Spa. 57.222 1.188.399 25,48 1.458.017IT0003132476
6,87Enel Spa. 141.334 971.199 7,82 1.104.525IT0003128367
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
22,97Fortis Group.BE0003801181 67.413 1.548.565 32,31 2.178.114
22,90France Telecom, SA. 46.752 1.070.513 20,95 979.454FR0000133308
11,38Gamesa SA 34.655 394.455 20,85 722.557ES0143416115
49,18Grupo Ferrovial, SA. 10.080 495.774 73,95 745.416ES0162601019
4,11Gruppo Editoriale L’Espresso Spa. 119.975 492.712 4,13 495.497IT0001398541
27,52Heineken NV. 24.250 667.392 36,03 873.728NL0000009165
25,59ING Groep N.V.-CVA 43.550 1.114.653 33,59 1.462.845NL0000303600
23,61Iberdrola SA. 20.489 483.791 33,12 678.596ES0144580018
27,46Inditex SA 23.570 647.254 40,81 961.892ES0148396015
20,39Italcementi Spa. 32.760 667.950 21,38 700.409IT0001465159
7,12KPN NV 156.675 1.115.426 10,77 1.687.390NL0000009082
66,68L’Oreal SA 7.710 514.135 75,90 585.189FR0000120321
80,93LVMH-Moet Hennessy Louis Vuitton SA. 9.610 777.779 79,95 768.320FR0000121014
51,10MichelinFR0000121261 9.054 462.640 72,50 656.415
69,71Lafarge, SA 5.415 377.460 112,70 610.271FR0000120537
57,83Lagardere SCA. 9.630 556.945 61,00 587.430FR0000130213
22,85Luxottica Group Spa 20.770 474.553 23,28 483.526IT0001479374
38,43MAN AG. 7.370 283.217 68,46 504.550DE0005937007
43,89Metro AG. 10.195 447.441 48,31 492.520DE0007257503
66,01Mobistar SA.BE0003735496 6.230 411.221 64,65 402.770
93,76Muenchener Rue-RDE0008430026 13.780 1.291.981 130,42 1.797.188
63,80Neopost 14.550 928.222 95,15 1.384.433FR0000120560
14,51Nokia Oyj ser.A 36.170 524.797 15,48 559.912FI0009000681
21,88Philips Electronics NV 33.310 728.765 28,57 951.667NL0000009538
82,93Pinault-Printemp-Redoute SA 5.463 453.029 113,20 618.412FR0000121485
53,31RWE AG. 23.280 1.241.142 83,50 1.943.880DE0007037129
VALORTOTAL DE
AQUISIÇÃO
PREÇOMÉDIO DEAQUISIÇÃODESIGNAÇÃO
U: Euros
UNITÁRIO TOTAL
VALOR DE BALANÇO
CÓDIGO
IDENTIFICAÇÃO DOS TÍTULOS [continuação] %DO VALORNOMINAL
MONTANTEDO VALORNOMINAL
QUANTI-DADE
70,66Essilor International SA. 7.450 526.444 81,45 606.803FR0000121667
14,40FIAT Spa. 43.250 622.887 14,47 625.741IT0001976403
8.190 581.100 745.290
54.765 1.143.096 1.434.843
17,63Saipem Spa. 24.800 437.244 19,76 490.023IT0000068525
16,81San Paolo IMI Spa 36.400 611.753 17,60 640.640IT0001269361
66,68Sanofi-Aventis 9.933 662.302 69,95 694.813FR0000120578
62,06Schneider Electric SA. 14.610 906.759 84,10 1.228.701FR0000121972
51,94Siemens AG-Reg. 12.445 646.372 75,14 935.117DE0007236101
Renault SAFR0000131906
Repsol YPF SAES0173516115
Royal Dutch Shell PLCGB00B03MLX29
SAP AG.DE0007164600
59.522
24.120
70,95
20,87
25,33
35,41
1.507.965
854.199
91,00
26,20
26,72
40,26
1.590.428
971.071
Composite
C M Y CM MY CY CMY K
60•61
Con
tas
2006
•04
VALORTOTAL DE
AQUISIÇÃO
PREÇOMÉDIO DEAQUISIÇÃODESIGNAÇÃO
U: Euros
UNITÁRIO TOTAL
VALOR DE BALANÇO
CÓDIGO
IDENTIFICAÇÃO DOS TÍTULOS [continuação] %DO VALORNOMINAL
MONTANTEDO VALORNOMINAL
QUANTI-DADE
84,16Societe Generale SAFR0000130809 16.935 1.425.250 128,60 2.177.841
11,58Stora Enso Oyj - R 40.135 464.903 12,00 481.620FI0009005961
21,21Suez, SA 68.305 1.448.939 39,23 2.679.605FR0000120529
2,55Telecom Italia Spa. 344.165 879.149 2,29 788.138IT0003497168
12,74Telefonica (España) SA 77.638 988.776 16,12 1.251.525ES0178430E18
15,57Tenaris SA 45.800 713.060 18,87 864.429LU0156801721
17,12Thyssen Krupp AG. 27.795 475.923 35,69 992.004DE0007500001
44,82Total SA 40.770 1.827.132 54,65 2.228.081FR0000120271
16,66UPM-Kymmene Oyj. 16.030 267.040 19,12 306.494FI0009005987
4,73UniCredito Italiano Spa. 281.425 1.330.237 6,64 1.868.662IT0000064854
36,32Veolia Environnement SA. 27.667 1.004.869 58,40 1.615.753FR0000124141
76,39Vinci SA 13.740 1.049.565 96,80 1.330.032FR0000125486
23,55Vivendi Universal SA 24.655 580.732 29,61 730.035FR0000127771
SUB-TOTAL 3.994.895 75.904.764 97.718.807
SUB-TOTAL 3.994.895 75.904.764 97.718.807
TOTAL 341.554.890
3-TOTAL GERAL 5.136.123 458.649.843 472.558.865
3.994.895 325.734.487
0
368.617.199
O Técnico Oficial de ContasAna Cristina Teixeira GuedesT.O.C. n.º 50523
A DirecçãoJoaquim da Silva BernardoAntónio João Alberto Castanho
O Revisor Oficial de ContasJosé Barata FernandesR.O.C. n.º 540
246.250.000
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Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS E IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS
Anexo 2 U: Euros
RUBRICAS
IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS
Despesas de Constituição e Instalação
Despesas de Investigação e Desenvolvimento
Despesas em Edifícios Arrendados
Trespasses
Outras Imobilizações Incorpóreas
Imobilizações em Curso
IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS
Adiantamentos por Conta
Equipamento Administrativo
Máquinas e Ferramentas
Equipamento Informático
Instalações Interiores
Material de Transporte
Equipamento Hospitalar
Outras Imobilizações Corpóreas
Imobilizações em Curso
Adiantamentos por Conta
SUB-TOTAL
SUB-TOTAL
TOTAL
Valor Bruto
SALDO INICIAL
0
0
42.001
12.746
1.525.562
279.290
Amortizações
0
0
Aquisições
AUMENTOS
0
0
362
257.603
346.818
Reavaliações
0
Tranferênciase Abates
0
Alienações
0
28.200
Reforço
Amortizações do Exercício
0
4.994
1.198
476.312
101.214
Regularizações
0
Saldo Final[valor líquido]
0
7.754
1.353
933.207
0
413.018
0
2.662 0
0 0 0
0
0
0
0
0
0
1.862.260
1.862.260
29.253
10.556
373.645
83.676
498.405
498.405
1.275
604.783
604.783
632
584.351
584.351
28.200
28.200
0
0
0
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0
0
1.356.086
O Técnico Oficial de ContasAna Cristina Teixeira GuedesT.O.C. n.º 50523
A DirecçãoJoaquim da Silva BernardoAntónio João Alberto Castanho
O Revisor Oficial de ContasJosé Barata FernandesR.O.C. n.º 540
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TERRENOS E EDIFÍCIOS
Anexo 3 U: Euros
RUBRICAS
DE SERVIÇO PRÓPRIO
Terrenos
Edifícios
DE RENDIMENTO
Terrenos
Edifícios
Imobilizações em Curso
Adiantamentos por Conta
TOTAL
Valor deAquisição
(1)
SALDO INICIAL
0
Aquisiçõese
Beneficiações(3)
0
O Técnico Oficial de ContasAna Cristina Teixeira GuedesT.O.C. n.º 50523
A DirecçãoJoaquim da Silva BernardoAntónio João Alberto Castanho
O Revisor Oficial de ContasJosé Barata FernandesR.O.C. n.º 540
Valor deBalanço
(2)
Reavaliaçõese Diminuições
de Valor(4)
0
Valor deAquisição
(5)
TRANSFERÊNCIAS(*)
0 0
Valor deBalanço
(6)
Valor deAquisição
(7)
ALIENAÇÕES
0 0
Valor deBalanço
(8)
Valor deAquisição
(9)=(1)+(3)+(5)-(7)
SALDO FINAL
0
0
0
0
Valor deBalanço
(10)=(2)+(3)+(4)+(6)-(8)
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
Notas: (*) As saídas são inscritas com valor negativo
O Técnico Oficial de ContasAna Cristina Teixeira GuedesT.O.C. n.º 50523
A DirecçãoJoaquim da Silva BernardoAntónio João Alberto Castanho
O Revisor Oficial de ContasJosé Barata FernandesR.O.C. n.º 540
INVESTIMENTOS EM EMPRESAS DO GRUPO E ASSOCIADAS E OUTROS INVESTIMENTOS FINANCEIROS [excepto títulos]
Anexo 4 U: Euros
RUBRICAS
INVESTIMENTOS EM EMPRESAS DO GRUPO E ASSOCIADAS
Empréstimos a Empresas do Grupo
Empréstimos a Empresas Associadas
OUTROS INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Empréstimos Hipotecários
Outros Empréstimos
Empréstimos sobre Apólices
Empréstimos sobre Títulos
TOTAL
DIMINUIÇÕESDE VALOR
(3)
2.564.991.402
ALIENAÇÕES OUREEMBOLSOS
(4)
0
SALDO FINAL
(5)
30.566.684
SALDOINICIAL
(1)
18.592.615
AUMENTOS
(2)
2.576.965.470
Depósitos em Instituições de Crédito
Outros
Depósitos Junto de Empresas Cedentes
2.564.991.402 30.566.68418.592.615 2.576.965.470
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Relatório e ContasCAVIDA Quem lhe quer bem
A DirecçãoJoaquim da Silva BernardoAntónio João Alberto Castanho
O Revisor Oficial de ContasJosé Barata FernandesR.O.C. n.º 540
DESENVOLVIMENTO DA PROVISÃO PARA SINISTROS RELATIVA A SINISTROS OCORRIDOS EM EXERCÍCIOS
ANTERIORES E DOS SEUS REAJUSTAMENTOS [correcções]
Anexo 5 U: Euros
RAMOS / GRUPOS DE RAMOS
VIDA
NÃO VIDA
Acidentes e Doença
Incêndio e Outros Danos
Automóvel
Responsabilidade Civil
Outras Coberturas
Marítimo, Aéreo e Transportes
TOTAL 0 0
PROVISÃO PARASINISTROS
EM 31/12/N-1(1)
0 0
Responsabilidade Civil
Protecção Jurídica
Assistência
4.574.446
CUSTOS COMSINISTROS *
mont. pagos no exercício(2)
PROVISÃO PARASINISTROS *EM 31/12/N
(3)
REAJUSTAMENTO
(3)+(2)-(1)
2.434.733 1.724.125 -415.588
Diversos
TOTAL GERAL 1.724.125 -415.5884.574.446 2.434.733
O Técnico Oficial de ContasAna Cristina Teixeira GuedesT.O.C. n.º 50523
Notas: Sinistros ocorridos no ano N-1 e anteriores
Crédito e Caução
0
0
0
0
0
0
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0
0
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a nossa reforma não
foi o fim de nada, mas
sim o início de tudo
Certificação Legaldas Contas
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INTRODUÇÃO
1• Examinámos as demonstrações financeiras da Crédito Agrícola Vida - Companhia de Seguros, S.A., as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2006, a Conta de ganhos e perdas do exercício findo naquela data e o correspondente Anexo ao balanço e à conta de ganhos e perdas, documentos que evidenciam um total de balanço de 522.382.980 Euros e um capital próprio de 27.736.342 Euros, incluindo um resultado líquido de 6.312.899 Euros.
RESPONSABILIDADES
2• É da responsabilidade da Direcção a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Empresa e o resultado das suas operações, bem como a adopção de critérios e políticas contabilísticas adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado.
3• A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras.
ÂMBITO
4• O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja realizado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras contêm ou não distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame inclui:
• a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pela Direcção, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras;
• a apreciação da adequação das políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias;
• a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e• a apreciação de ser adequada a apresentação das demonstrações financeiras.
5• O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras.
6• Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opini- ão sobre aquelas demonstrações financeiras
OPINIÃO
7• Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas apresentam de forma verdadeira e apropriada, nos aspectos materialmente relevantes, a posição financeira da Crédito Agrícola Vida - Companhia de Seguros, S.A.,
em 31 de Dezembro de 2006 e o resultado das suas operações no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos aceites em Portugal para as empresas de seguros.
Lisboa, 21 de Fevereiro de 2007
Oliveira, Reis & Associados, SROC, Ldarepresentada por:
José Barata Fernandes, ROC n.º 540
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a melhor parte dos meus
planos é saber que nenhum
deles vai falhar
Relatório dos AuditoresIndependentes
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À DIRECÇÃO DA CRÉDITO AGRÍCOLA VIDA - COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.
Relatório de Auditoria
INTRODUÇÃO
1• Examinámos as demonstrações financeiras da Crédito Agrícola Vida - Companhia de Seguros, S.A., as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2006 (que evidencia um total de 522.382.899 Euros e um total de capital próprio de 27.736.342 Euros, incluindo um resultado líquido de 6.312.899 Euros), a Conta de Ganhos e Perdas do exercício findo naquela data e os correspondentes Anexos.
RESPONSABILIDADES
2• É da responsabilidade da Direcção a preparação de Demonstrações Financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Companhia, o resultado das suas operações, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema
de controlo interno apropriado.
3• A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas Demonstrações Financeiras.
ÂMBITO
4• O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as Demonstrações Financeiras não contêm distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido
exame incluíu:(i) a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgação constantes das
Demonstrações Financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pela Direcção utilizadas na sua preparação; (ii) a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação,tendo em conta as circunstâncias; (iii) a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e (iv) a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das Demonstrações Financeiras.
5• O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informação financeira constantedo relatório de gestão com as Demonstrações Financeiras.
6• Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião.
OPINIÃO
7• Em nossa opinião, as referidas Demonstrações Financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada,em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira da Crédito Agrícola Vida -
Companhia de Seguros, S.A. em 31 de Dezembro de 2006 e o resultado das suas operações no exer-cício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em
Portugal para o sector Segurador.
Lisboa, 23 de Fevereiro de 2007
PRICEWATERHOUSE COOPERS & ASSOCIADOSSociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda
representada por:
Nasser Sattar, R.O.C.
PricewaterhouseCoopers & AssociadosSociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda
Palácio SottomayorRua Sousa Martins, n.º 1 - 3º Andar1050-217 LisboaPORTUGAL
NIPC 506628752Capital Social Euros 137.600Mat. na Conservatória do Registo Comercial sob o n.º 11912
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o nosso Sucesso acontece
porque remamos sempre
para o mesmo lado
Relatório do ActuárioResponsável
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Conclusões do Relatório do Actuário Responsável
Apresentam-se de seguida as principais conclusões e recomendações do relatório do Actuário-Responsávelde 2006, efectuado de acordo com a legislação em vigor, nomeadamente o estipulado, no Decreto-Lei nº 94-B/98 de 17 de Abril, na Portaria do Ministério das Finanças nº 111/94 de 30 de Junho e nasNormas nº 15/00-R de 23 de Novembro e nº06/02-R de 11 de Março emitidas pelo Instituto de Segurosde Portugal.
PROVISÕES PARA SINISTROS
A análise da evolução das provisões para sinistros revelou a suficiência das mesmas após o seu cálculovia métodos estatísticos.
PROVISÕES MATEMÁTICAS
A análise das provisões matemáticas e da participação nos resultados demonstrou a sua concordânciacom as bases técnicas da companhia.
GESTÃO DE ACTIVOS E PASSIVOS
A empresa apresenta um equilíbrio aceitável entre activos e passivos, especialmente em virtude das reservaslivres existentes.Esta conclusão tanto abrange os fluxos financeiros previstos como o “gap” que possa ser gerado pelaevolução do valor dos activos face ao dos passivos.Os activos e passivos existentes seguem os princípios orientadores estabelecidos pelo Instituto de Segurosde Portugal e as recomendações actuariais.
SUBSCRIÇÃO E TARIFAS
A política de subscrição e as tarifas praticadas são consentâneas com as bases técnicas da companhia.As bases técnicas utilizadas estão de acordo, com a mortalidade verificada no nosso mercado, com asdespesas da companhia e com as perspectivas actuais de longo prazo das taxas de juro.Apesar do aumento verificado das taxas de juro, a companhia deve continuar a monitorar a sua evoluçãono próximo exercício e ponderar a criação de produtos com taxas garantidas mais adaptadas à evoluçãodesta variável.
RESSEGURO E CAPITAL EM RISCO
A empresa tem os seus riscos devidamente acautelados por tratados de resseguro, correspondendo estesaos standards de mercado, não sendo o capital esperado em risco susceptível de ter um peso excessivoface à margem de solvência da companhia.
SOLVÊNCIA
A companhia é solvente do ponto de vista estático e dinâmico a um ano. Deve no entanto acautelar nospróximos anos o peso dos produtos financeiros na evolução da margem de solvência.
Lisboa, 21 de Fevereiro de 2007
Actuarial - Consultadoria, Lda.
Luís Portugal, Sócio-Director
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Elaboração, Pesquisa e Coordenação: CA Vida • Design Gráfico e Paginação:
ZDA _ Imagem e Comunicação • Tiragem: 150 exemplares
ficha técnica