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Relatório de Identificação e Análise de Riscos Profissionais

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Relatório de Identificação

e Análise

de Riscos Profissionais

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Instituto Politécnico de Setúbal

Escola Superior de Tecnologias

XXI Pós-Graduação em Higiene e Segurança no Trabalho

Pizzaria Cores e Sabores

Relatório de Identificação e Análise de

Riscos Profissionais

Orientador de estágio: Prof. João Garcia

Tutor de estágio na empresa: João Mendão

Aluna: Vanessa Neto

Setembro de 2013

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AGRADECIMENTOS

Ao concluir o presente trabalho gostaria de expressar o meu reconhecimento a

um conjunto de individualidades e entidades que tornaram possível a sua realização.

A todos os professores que lecionaram durante o ano letivo de 2012/2013 à

Pós Graduação em Segurança e Higiene no Trabalho.

Ao meu orientador de estágio, Prof. João Garcia que me incentivou a

acrescentar e a melhorar ponto fulcrais para este relatório ficar tão completo quanto

possível.

A todos os colegas da Pós Graduação e Mestrado em Segurança e Higiene no

Trabalho.

Ao senhor João Mendão e a toda a equipa do Restaurante Pizzaria Cores e

Sabores que se disponibilizaram para me acolher durante a execução deste projeto.

À Tânia Duarte minha prima e amiga que me ajudou na formatação do

trabalho.

À minha mãe, Conceição Duarte, por todo o apoio psicológico e financeiro,

durante toda a minha vida académica.

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Pizzaria Cores e Sabores.

Setembro de 2013

Relatório de Identificação e Análise de Riscos Profissionais

ÍNDICE

1. – INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4

2. – CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA ...................................................................................... 6

2.1. – Dados da Empresa ........................................................................................................ 6

2.2. -Pessoal e Descrição das Instalações ................................................................................ 6

2.2.1. – Segurança contra Incêndios ....................................................................................... 6

2.2.2. – Sinalização e Iluminação de Segurança ...................................................................... 7

2.2.3. – Equipamentos e materiais utilizados.......................................................................... 7

3. – ACÇÕES CORRECTIVAS E ACÇÕES DE MELHORIA ............................................................. 7

3.1. – Identificação de Perigos e Quantificação de Riscos Profissionais ................................. 8

3.2. – Medidas de Controlo de Riscos Profissionais Recomendadas ..................................... 9

3.3. – Cronograma de Realização das Medidas de Controlo de Riscos Profissionais

Recomendadas ........................................................................................................................ 11

3.4. – Plano de Acções Higio-sanitárias Aconselhadas ............................................................ 12

3.5. – Requisitos diversos, de acordo com a legislação em vigor ........................................... 13

3.5.1 - Formação em Higiene e Segurança no Trabalho.......................................................... 13

3.5.2 - Formação Contínua ...................................................................................................... 13

3.5.3 - Informação e consulta aos trabalhadores .................................................................... 14

3.5.4 - Acidentes de Trabalho .................................................................................................. 15

3.5.5 – Lei do Tabaco ............................................................................................................... 17

3.5.6 – Cacifos (Tipo A) ............................................................................................................ 17

4. – CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 19

Bibliografia ........................................................................................................................ 20

Anexos

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1. – INTRODUÇÃO

O presente relatório é elaborado no âmbito do projecto final da pós-graduação XXI, em

Higiene e Segurança no Trabalho, ao abrigo da Lei Nº102/2009, de 10 de Setembro

(regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho).

Assim, foi efectuada uma Avaliação dos Riscos Profissionais nas instalações da empresa

Pizzaria Cores e Sabores, em Setúbal, na Avenida Descobertas Lote 30 2910-707

SETÚBAL (São Sebastião).

No âmbito do projecto final da Pós-Graduação em Higiene e Segurança no Trabalho

leccionada na Escola Superior de Tecnologia de Setúbal, realizei este relatório de

avaliação onde identifico os potenciais riscos existentes nos local de trabalho em

estudo e consequentemente sugerir medidas correctivas para minimizar/prevenir

esses mesmos riscos. Logo, esta avaliação incidiu sobre os riscos físicos, químicos,

ergonómicos e psicossociais.

Um dos objectivos deste relatório é a prevenção dos riscos profissionais e a promoção

da saúde de todos os que nela trabalham, através da aplicação de uma política de

Organização dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no trabalho. Assim, o

elemento principal a ter em conta é o trabalhador, relacionando-o com a situação de

trabalho. Simultaneamente tenho em conta que a prevenção é um ponto fulcral,

sendo que a formação, informação e o treino do pessoal, também se assumem como

elementos primordiais da segurança.

Assim, aconselho que cada trabalhador deva ter conhecimento e domínio dos

procedimentos correspondentes às actividades de cada local de trabalho através de

treino periódico dos procedimentos relativos à manipulação e movimento de materiais

na zona laboral, de modo a garantir uma permanente actualização da sua formação,

principalmente os procedimentos individuais e colectivos adequados a situações de

emergência. Tenho em conta que o programa de formação do pessoal deve ser

dirigido a todo o pessoal que tem acesso ao local de trabalho, e incluir exercícios

periódicos dos procedimentos estabelecidos para responder a situações simuladas de

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emergência, para treino na identificação de perigos e da prática de reacção em caso de

acidentes. Para devidos efeitos, o programa de formação e treino do pessoal, as acções

de formação e os exercícios individuais ou colectivos devem encontrar-se devidamente

registados

Os trabalhadores deverão ser devidamente informados dos riscos potenciais para a

saúde, precauções a tomar para evitar a exposição aos riscos existentes, normas de

higiene, utilização dos equipamentos e do vestuário de protecção e das medidas a

tomar em caso de incidentes e sua prevenção e/ou minimização.

A Avaliação dos Riscos Profissionais, abrangeu diversas deslocações para observação e

estudo das instalações/infra-estruturas da empresa, dos equipamentos e materiais

utilizados, dos métodos e das condições de trabalho existentes, bem como, um registo

de todos os meios de prevenção, protecção e limitação de riscos tendo como objectivo

a Segurança e Saúde dos Trabalhadores.

O levantamento supramencionado, foi efectuado através de observação directa, de

documentos (ex. a planta, segurança contra incêndios) e da consulta dos trabalhadores

e do representante da empresa.

Neste relatório constam as observações realizadas no terreno, tendo por objectivo

principal dar a conhecer aos responsáveis da empresa as situações de risco a que os

seus trabalhadores estão expostos, apresentando as recomendações pertinentes e as

acções correctivas a adoptar, por forma, a dar cumprimento às obrigações legais

aplicáveis no âmbito da Higiene e Segurança no Trabalho.

A Avaliação dos Riscos Profissionais foi realizada tendo em conta os princípios do

Método Marat (Anexo 1).

Colocando como (Anexo 3) um pequeno Glossário onde são apresentados os

significados de palavras e termos técnicos, assim como a exposição por extenso as

siglas das existentes ao longo do trabalho.

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2. – CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

2.1. – Dados da Empresa

Designação Social: Pizzaria Cores e Sabores, Lda

Morada Avenida Descobertas Lote 30, Setúbal, Setúbal 2910-707 Setúbal

Telefone: 265 708 575

Actividade Principal: Restauração

2.2. – Pessoal e Descrição das Instalações

Pessoal:

- 1 Pizzeiro (Dono e Gerente)

- 2 Ajudantes de cozinha

- 3 Empregados de mesas

As instalações são constituídas por:

- Duas Salas de refeições:

-Uma sala interior: 60m2 (40 lugares sentados, 10mesas/4lugares)

- Uma sala exterior: 72m2 (42lugares sentados, 7mesas/6lugares)

- Cozinha; 13 m2

- Área pessoal 6 m2;

- Instalações sanitárias 6m2/cada (wc mulher / wc homem).

2.2.1. – Segurança contra Incêndios

As instalações possuem uma manta abafa fogo e três extintores, um extintor do tipo

pó químico seco ABC de 6Kg na cozinha, e dois extintores A de solução aquosa de 6Lt,

um em cada sala de refeições. Estes encontram-se colocados apesar de a sua

localização não ser a adequada, encontram-se validados e embora a sinalização dos

mesmos seja inexistente, assim como a sinalização da manta abafa fogo.

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As instalações estão equipadas com sistema automático de detecção e alarme de

incêndios, composta por central de detecção e alarme de incêndios, 6 detectores de

incêndios e 2 botoneiras de alarme, e um quadro eléctrico central sem protecção

apropriada.

2.2.2. – Sinalização e Iluminação de Segurança

As instalações possuem blocos autónomos de iluminação de emergência, bem como

sinalização das vias de evacuação.

2.2.3. – Equipamentos e materiais utilizados

Para a sua laboração normal esta instituição possui equipamentos de trabalho e

materiais adequados conforme as áreas:

Limpeza das instalações (material guardado na área pessoal)

Equipamentos de trabalho: Utensílios de limpeza

Materiais: Produtos químicos para limpeza e desinfecção destas instalações.

3. – ACÇÕES CORRECTIVAS E ACÇÕES DE MELHORIA

Na sequência das observações efectuadas verificaram-se alguns incumprimentos face

à regulamentação aplicável, neste sentido, apresentam-se de seguida o conjunto de

acções que deverão ser instituídas por forma não só a cumprir com os requisitos legais

aplicáveis, como, a melhorar, na generalidade, as condições de segurança dos

ambientes de trabalho.

Neste âmbito:

Todas as medidas correctivas e preventivas dos riscos profissionais previstas são

designadas por MS (na Identificação e Análise de Riscos Profissionais), e

posteriormente discriminadas nas Medidas de Controlo de Riscos Profissionais

Recomendadas. Este último encontra-se substanciado pelo Cronograma de Realização

das Medidas de Controlo de Riscos Profissionais Recomendadas, a ser preenchido pelo

responsável definido pelo director e de acordo com os tempos definidos para a

implementação das medidas aconselhadas

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3.1. – Identificação de Perigos e Quantificação de Riscos Profissionais

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3.2. – Medidas de Controlo de Riscos Profissionais Recomendadas

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3.3. – Cronograma de Realização das Medidas de Controlo de Riscos

Profissionais Recomendadas

Preenchimento do Cronograma

O Cronograma, de preenchimento obrigatório, tem como objectivo primário dar a

conhecer às entidades inspectoras qual o estado de implementação das medidas (MS).

Este serve ainda para que o proprietário/gerente da empresa, Sr. João Mendão, tenha

um guia para a implementação das MS propostas, registando as pessoas e/ou

empresas responsáveis pela implementação das MS e o estado de execução das

mesmas.

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Os campos a preencher são:

Data de Início – Data prevista para o início da implementação da medida na sua

empresa (MS)

Período de Implementação Previsto – Período, durante o qual, se prevê a

implementação da MS, pode ser realizado em dias, semanas ou meses

Nome do responsável pela Implementação da MS – Nome da pessoa ou empresa

contratada e responsável pela implementação da MS

Data de Conclusão – Data em que se dá a implementação da MS por concluída

Assinatura do responsável – Assinatura da pessoa ou carimbo da empresa responsável

pela implementação da MS

Verificado – Assinatura da Direcção e/ou Gerência, após certificação da

implementação da MS

Data da Verificação – Data em que o Proprietário/Gerente se certifica da

implementação da MS

Observações – Neste campo devem ser colocadas todas as observações pertinentes e

que justifiquem, por exemplo, a não implementação da MS

3.4. – Plano de Acções Higio-sanitárias Aconselhadas

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3.5. – Requisitos diversos, de acordo com a legislação em vigor

De acordo com o estipulado na Lei Nº 7/2009, de 12 de Fevereiro (aprova a revisão do

Código do Trabalho) e na Lei nº 105/2009, de 14 de Setembro (Regulamenta e altera o

Código do Trabalho):

3.5.1 - Formação em Higiene e Segurança no Trabalho

- Todos os trabalhadores devem frequentar uma formação adequada no domínio da

Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, tendo em atenção a posição laboral de cada

indivíduo e a equipa de trabalho em geral e o exercício de actividades de risco elevado

- O empregador e/ou a empresa contratada para o devido efeito deve formar os

trabalhadores responsáveis pela aplicação das medidas de primeiros socorros, de

combate a incêndios e de evacuação de trabalhadores, bem como facultar-lhes

material adequado.

-O gerente e os trabalhadores serão designados para se ocuparem de todas ou

algumas das actividades de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, deve ser

assegurada, pelo empregador, a formação permanente para o exercício das

respectivas funções.

- A formação dos trabalhadores da empresa sobre Segurança, Higiene e Saúde no

Trabalho deve ser assegurada de modo que não possa resultar prejuízo para os

mesmos.

3.5.2 - Formação Contínua

- De acordo com o determinado no Código do Trabalho, o empregador deve elaborar

planos de formação, anuais, semestrais ou ainda trimestrais com base no diagnóstico

das necessidades de qualificação dos trabalhadores.

- O plano de formação deve especificar os objectivos, as acções que dão lugar à

emissão de certificados de formação profissional, as entidades formadoras, o local e

horário da sua realização.

- Os elementos referidos no plano de formação que não possam desde logo ser

especificados, devem ser comunicados aos trabalhadores interessados, à comissão de

trabalhadores ou, na sua falta, à comissão sindical ou intersindical ou aos delegados

sindicais, logo que possível.

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- O empregador deve elaborar um relatório anual sobre a execução da formação

contínua, indicando o número total de trabalhadores da empresa, trabalhadores

abrangidos por cada acção, respectiva actividade, acções realizadas, seus objectivos e

número de trabalhadores participantes, por áreas de actividade da empresa, bem

como os encargos globais da formação e fontes de financiamento.

- A formação deve ser sempre proporcionada ao trabalhador nos seguintes casos:

. Admissão na empresa;

. Mudança de posto de trabalho ou de funções;

. Introdução de novos equipamentos de trabalho ou alteração dos existentes;

. Adopção de uma nova tecnologia;

. Actividades que envolvam trabalhadores de diversas empresas.

3.5.3 - Informação e consulta aos trabalhadores

- Os trabalhadores, assim como os seus representantes na empresa, estabelecimento

ou serviço, devem dispor de informação actualizada sobre:

. Os riscos para a segurança e saúde, bem como as medidas de protecção e de

prevenção e a forma como se aplicam, relativos ao posto de trabalho ou função;

. As medidas e as instruções a adoptar em caso de perigo grave e iminente;

. As medidas de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação dos

trabalhadores em caso de sinistro, bem como os trabalhadores ou serviços

encarregados de as pôr em prática.

- O empregador deve consultar por escrito e, pelo menos, duas vezes por ano,

previamente ou em tempo útil, o representante dos trabalhadores ou, na sua falta, os

próprios trabalhadores sobre:

. A avaliação dos riscos para a segurança e saúde no trabalho, incluindo os respeitantes

aos grupos de trabalhadores sujeitos a riscos especiais;

. As medidas de segurança, higiene e saúde;

. As medidas que, pelo seu impacte nas tecnologias e nas funções, tenham repercussão

sobre a segurança, higiene e saúde no trabalho;

. O programa e a organização da formação no domínio da segurança, higiene e saúde

no trabalho;

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. A designação e a exoneração dos trabalhadores que desempenhem funções

específicas nos domínios da segurança, higiene e saúde no local de trabalho;

. A designação dos trabalhadores responsáveis pela aplicação das medidas de

primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação de trabalhadores, a

respectiva formação e o material disponível;

. O recurso a serviços exteriores à empresa ou a técnicos qualificados para assegurar o

desenvolvimento de todas ou parte das actividades de segurança, higiene e saúde no

trabalho;

. O material de protecção que seja necessário utilizar;

. A lista anual dos acidentes de trabalho mortais e dos que ocasionem incapacidade

para o trabalho superior a três dias úteis, elaborada até ao final de Março 2014.

. Os relatórios dos acidentes de trabalho.

3.5.4 - Acidentes de Trabalho

A empresa deve manter-se actualizada, para efeitos de consulta os seguintes

elementos:

- Lista de acidentes de trabalho que tenham ocasionado ausência por incapacidade

para o trabalho;

- Relatórios sobre acidentes de trabalho que tenham ocasionado ausência por

incapacidade para o trabalho superior a três dias;

- Lista das situações de baixa por doença e do número de dias de ausência ao trabalho

e, no caso de doenças profissionais, a respectiva identificação.

3.5.4.1 - Comunicação de Acidentes ao ACT

O empregador deve comunicar ao ACT, no prazo máximo de 24 horas, não só os

acidentes de trabalho de que resulte a morte ou lesão grave do trabalhador, mas

também os eventos que assumem particular gravidade na perspectiva da Saúde,

Higiene e Segurança no Trabalho.

A comunicação deve ser acompanhada “... de informação e respectivos registos, sobre

os tempos de trabalho prestado pelo trabalhador nos 30 dias que antecedem o

acidente” (Ex: folhas de ponto, livro de assiduidade/pontualidade )

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3.5.4.2 - Exemplos de casos de lesão grave

- Quaisquer fracturas, à excepção dos dedos, que não sejam os polegares ou os dedos

do pé;

- Amputação;

- Deslocação do ombro, da anca, do joelho ou lesão da coluna vertebral;

- Perda temporária ou permanente da visão;

- Queimadura química, de metal quente ou algum ferimento penetrante na vista;

- Queimaduras e outros ferimentos provocados pela corrente eléctrica que conduzam

à inconsciência, à necessidade de reanimação ou exijam internamento hospitalar por

mais de 24 horas;

- Inconsciência causada por asfixia ou pela exposição a uma substância perigosa ou a

um agente biológico;

- Intoxicação aguda que requeira tratamento médico, ou determine a perda da

consciência em resultado da absorção de alguma substância por inalação, por ingestão

ou através da pele.

3.5.4.3 - Exemplos de eventos que assumem uma particular gravidade

- Colapso ou reviramento dos equipamentos de elevação de cargas ou de

trabalhadores ou falha das peças ou acessórios de suspensão da carga;

- Explosão, colapso ou rebentamento de qualquer recipiente fechado ou da

canalização associada;

- Curto-circuito ou sobrecarga eléctrica que cause fogo ou explosão;

- Colapso total ou parcial de um andaime com mais de quatro metros de altura;

- Colapso de uma parede, tecto, pavimento ou soalho de um local de trabalho;

- Explosão ou incêndio que cause a suspensão do trabalho normal por mais de 24

horas;

- Libertação acidental de alguma substância que cause danos à saúde.

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3.5.5 – Lei do Tabaco

De acordo com a Lei n.º 37/2007 de 14 de Agosto (Lei do Tabaco)

Nos locais de trabalho não é permitido fumar logo deve ser afixada sinalização

adequada:

♦ As zonas de não fumadores deverão possuir um dístico com as dimensões mínimas

de 160 mm x 55mm, com legenda e identificando a presente lei; de fundo vermelho,

cruz branca e acrescentar a coima máxima aplicável aos fumadores que violem a

proibição de fumar.

De acordo com o referido anteriormente deve colocar a sinalização com as dimensões

adequadas.

Existe ainda a sala de refeições aberta para o exterior, onde é permitido fumar, uma

vez que cumpre os requisitos legais que o permitem, tendo afixada sinalização

adequada:

3.5.6 – Cacifos (Tipo A)

De acordo com o artigo 42º do Decreto-lei n.º243/86 de 20 de Agosto:

Os armários devem ter as medidas e características fixadas nas normas portuguesas.

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De acordo com o descrito na NP – 1116:1975:

Os cacifos devem ser de chapa metálica, pintados com tinta adequada, lavável e

resistência.

Características obrigatórias:

-Dimensões: 30cm x 48cm x 170cm.

-Altura dos pés: ≥ 20cm.

-Prateleira na parte superior com espaço livre acima desta de 25cm.

-Barra para suporte de cruzeta paralela ao lado menor do cacifo.

-Aberturas de arejamento na parte superior e inferior da porta com área ≥ 35cm2

-Fechadura ou fecho com dispositivo para cadeado.

-Porta etiquetadas.

-Com dois compartimentos individualizados.

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4. – CONCLUSÃO

Da análise das situações identificadas no presente relatório concluo que, na

generalidade, as instalações da Pizzaria Cores e Sabores, cumprem as disposições

regulamentares aplicáveis para a prática da actividade a que se destinam.

Contudo, para além das referências relativamente aos requisitos regulamentares

aplicáveis, foram igualmente identificadas situações que deverão ser alvo de melhoria,

de modo, a proporcionar um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para os

trabalhadores e, consequentemente, mais produtivo para a empresa. E, naturalmente

uma melhoria para os clientes.

Foi, sem sombra de dúvida, verdadeiramente gratificante saber que após a minha

deslocação às instalações, o dono fez questão de se informar e contratar uma empresa

responsável pela melhoria das condições de higiene e segurança para não apresentar

qualquer anomalia, que interfira com o bem-estar de todos os funcionários, estando

assim em conformidade com a lei.

Com a realização deste trabalho, relembrei e coloquei em prática/escrita a matéria

dada em vários módulos do curso, sentindo-me actualmente melhor preparada para o

trabalho na área.

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BIBLIOGRAFIA:

S.R. Miguel, Alberto Sérgio, (2007), Manual de Higiene e Segurança do Trabalho, Porto

Editora

Autoridade para as condições do trabalho - www.act.gov.pt

Professor Ganso, Apontamentos Medidas de Prevenção de Riscos, (ano lectivo

2012/2013), Pós Graduação HST, IPS- EST Setúbal

http://pt.wikipedia.org

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ANEXO 1

MÉTODO MARAT

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Na avaliação dos riscos, a ser realizada, são levadas em conta, as definições de:

-Deficiência;

-Exposição.

-Probabilidade;

-Severidade;

-Risco;

-Controlo;

O Nível de Deficiência, o Nível de Exposição, o Nível de Probabilidade, o Nível de

Severidade e o Nível de Risco, são classificados de acordo com o definido neste

procedimento.

Designa-se por nível de deficiência, ou nível de ausência de medidas preventivas, a

magnitude esperada entre o conjunto de factores de risco considerados e a sua

relação causal directa com o acidente.

Nível de Deficiência (ND)

Significado:

Aceitáveis (1): Não foram detectadas anomalias. O perigo está controlado.

Insuficiente (2): Foram detectados factores de risco de menor importância. É de

admitir que o dano possa ocorrer algumas vezes.

Deficiente (6): Foram detectados factores de risco significativos. O conjunto de

medidas preventivas existentes tem a sua eficácia reduzida de forma significativa.

Muito Deficiente (10): Foram detectados factores de risco significativos. As medidas

preventivas existentes são ineficazes. O dano ocorrerá na maior parte das

circunstâncias.

Deficiência Total (14): Medidas preventivas inexistentes ou desadequadas. São

esperados danos na maior parte das situações.

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O nível de exposição é uma medida que traduz a frequência com que se está exposto

ao risco. Para um risco concreto, o nível de exposição pode ser estimado em função

dos tempos de permanência nas áreas de trabalho, operações com máquinas,

procedimentos, etc.

Nível de Exposição (NE)

Significado

Esporádica (1): Uma vez por ano e por pouco tempo.

Pouco Frequente (2): Algumas vezes por ano e por período de tempo determinado.

Ocasional (3): Algumas vezes por mês.

Frequente (4): Várias vezes durante o período laboral, ainda que com tempo curto.

Continuada/Rotina (5): Várias vezes por dia com tempo prolongado ou continuamente.

O nível de probabilidade é função das medidas preventivas existentes e do nível de

exposição ao risco. Pode ser expresso num produto de ambos os termos.

Nível de Probabilidade (NP)

Significado

Muito Baixa [1;3] : Não é de esperar que a situação perigosa se materialize, ainda que

possa ser concebida.

Baixa [4;6] : A materialização da situação perigosa pode ocorrer.

Média [8;20]: A materialização da situação perigosa é possível de ocorrer pelo menos

uma vez com danos.

Alta [24;30] : A materialização da situação perigosa pode ocorrer várias vezes durante

o período de trabalho.

Muito Alta [40;70] : A materialização da situação perigosa ocorre com frequência.

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No nível de severidade, foram considerados cinco níveis de consequências em que se

categorizaram os danos físicos causados às pessoas e os danos materiais.

Ambas as categorias devem ser consideradas independentemente, tendo sempre

atenção de considerar os danos pessoais como prioritários.

Nível de Severidade (NS)

Significado (Danos Pessoais vs. Danos Materiais)

Insignificante (10): Não existem danos pessoais/Pequenas perdas materiais.

Leve (25): Pequenas lesões que não requerem hospitalização, apenas primeiros

socorros./ Reparação, sem paragem do trabalho.

Moderado (60): Lesões com incapacidade laboral, transitória, que requer tratamento

médico./ Requer o encerramento do processo produtivo para reparação do

equipamento.

Grave (90): Lesões graves passíveis de serem irreparáveis. / Destruição parcial do

equipamento (reparação complexa e onerosa)

Mortal/catastrófico (155): Incapacidade total ou permanente. Um ou mais mortos. /

Destruição de um ou mais equipamentos (difícil reparação)

O Nível de Risco (NR) é o resultado do produto do Nível de Probabilidade pelo Nível

de Severidade.

NR = NP x NS

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Níveis de Intervenção ou de Controlo, pretendem dar uma orientação para

implementar programas de eliminação ou redução de riscos atendendo à avaliação

do custo – eficácia.

Nível de Controlo (NR)

Significado

I [3600;10850]:

-Situação Critica;

-Intervenção imediata;

- Eventual paragem imediata.

II [1240;3100]

- Situação a corrigir;

- Adoptar medidas de controlo enquanto a situação não for eliminada ou reduzida.

III [360;1200]

- Situação a melhorar;

- Deverão ser elaborados planos ou programas de intervenção.

IV [90;300]

-Melhorar, se possível justificando a intervenção.

V [10;80]

-Intervir apenas se uma análise mais pormenorizada o justificar.

O Nível de Controlo, é classificado de acordo com as indicações subsequentes, sendo

considerados riscos:

Aceitáveis _ Todos os riscos com o Nível de Controlo IV e V.

Inaceitáveis _ Todos os riscos com o Nível de Controlo III, II e I.

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Simultaneamente qualquer Nível de Controlo, que não cumpra com a legislação, é

considerado um risco inaceitável.

No quadro Identificação de Perigos e Análise de Riscos Profissionais são atribuídas

correctivas e preventivas previstas designadas por MS e descritas no quadro Medidas

de Controlo de Riscos Profissionais Recomendadas.

Todas as medidas correctivas propostas relacionadas com questões higio-sanitárias são

designadas por MH, e descritas no quadro Plano de Acções Higio-sanitárias

Aconselhadas.

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ANEXO 2

Ficha Técnica

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Ficha técnica de produto perigoso

Código: XX XXXX XX

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ANEXO 3

GLOSSÁRIO

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ACT – Autoridade para as Condições de Trabalho

Botoneira - Peça ou placa onde ficam os botões de um aparelho ou dispositivo.

CE - Marcação CE é um indicativo de conformidade obrigatória para diversos produtos

comercializados no Espaço Econômico Europeu.

EPI`S – Equipamentos de Protecção Individual

Evacuação – Consistem no movimento de pessoas de um local perigoso imposto

devido à ameaça ou ocorrência de um evento desastroso para um lugar seguro.

Fotoluminescente - É a propriedade que determinados elementos têm para emitir

radiação luminosa (fotões) após submetidos a uma fonte de excitação externa.

HACCP – Analise de Perigos e Pontos Críticos de Controle

Hepatite B - Doença infecciosa inflamatória do fígado causada pelo vírus da hepatite

B (HBV) que afeta seres humanos e alguns outros primatas.

Higio-sanitárias - Higiene e saneamento básico, tais como sistemas de abastecimento

de água, de esgotos sanitários, de limpeza urbana, incluindo os sistemas de

tratamento.

HST - Higiene e Segurança no Trabalho

Método de Marat – Método simplificado quantitativo de Avaliação de Riscos de

Acidentes de Trabalho (MARAT). Este método permite quantificar a magnitude dos

riscos existentes

Medidas Correctivas – Acções a serem aplicadas nos equipamentos ou nos métodos

de trabalho visando eliminar ou reduzir os perigos existentes

Medidas Preventivas – Acções que visão a redução/eliminação dos riscos existentes

Medidas de Protecção – Acções que visão a proteção do trabalhador dos riscos

existentes

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NP – Norma Portuguesa

Requisitos Legais – Refere-se à definição de uma ou mais características, atributos,

habilidades ou qualidades que um sistema tem que respeita as leis impostas.

Riscos Profissionais – Todas as situações de perigo existentes no trabalho e que

poderão provocar acidentes ou doenças profissionais

SCIE – Segurança Contra Incêndios em Edifícios

SHST – Saúde Higiene e Segurança no Trabalho