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Relatório de Gestão Consolidado da Universidade do Algarve Relativo ao Exercício de 2016 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Aprovado em reunião do Conselho de Gestão de 29 de junho de 2017

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Relatório de Gestão Consolidado

da Universidade do Algarve

Relativo ao Exercício de 2016

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Aprovado em reunião do Conselho de

Gestão de 29 de junho de 2017

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Relatório de Gestão Consolidado 1

Índice

1. Introdução ................................................................................................................................................ 5

2. Execução Orçamental ............................................................................................................................. 31

3. Demonstrações Financeiras Consolidadas ............................................................................................. 34

4. Análise Financeira ................................................................................................................................... 38

5. Anexo ao Balanço Consolidado e Demonstração de Resultados Consolidada ....................................... 47

Anexo I – Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidadas – POCE.......................................................... 82

Anexo II – Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidadas – SNC ........................................................... 83

Anexo III - Elementos informativos das entidades consolidadas ............................................................... 84

Anexo IV - Reclassificação das Contas do SNC para o POC Educação ........................................................ 86

[Assinatura Qualificada] António Manuel da Costa Guedes Branco

Digitally signed by [Assinatura Qualificada] António Manuel da Costa Guedes Branco DN: c=PT, o=Universidade do Algarve, ou=Certificado para pessoa singular - Assinatura Qualificada, title=Reitor - Informação confirmada pela Entidade de Certificação apenas na data de emissão e que não foi confirmada posteriormente a essa data, sn=da Costa Guedes Branco, givenName=António Manuel, serialNumber=IDCPT-07367742, cn=[Assinatura Qualificada] António Manuel da Costa Guedes Branco Date: 2017.06.29 16:30:32 +01'00'

[Assinatura Qualificada] Ana Maria de Melo Sampaio de FreitasAssinado de forma digital por [Assinatura Qualificada] Ana Maria de Melo Sampaio de Freitas Dados: 2017.06.29 19:10:49 +01'00'

[Assinatura Qualificada] João Manuel Paulo RodriguesAssinado de forma digital por [Assinatura Qualificada] João Manuel Paulo Rodrigues DN: c=PT, o=Universidade do Algarve, ou=Certificado para pessoa singular - Assinatura Qualificada, title=Administrador - Informação confirmada pela Entidade de Certificação apenas na data de emissão e que não foi confirmada posteriormente a essa data, sn=Paulo Rodrigues, givenName=João Manuel, serialNumber=IDCPT-06954726, cn=[Assinatura Qualificada] João Manuel Paulo Rodrigues Dados: 2017.06.29 19:55:05 +01'00'

Carlos Filipe Martins do NascimentoAssinado de forma digital por Carlos Filipe Martins do Nascimento DN: c=PT, o=Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E., ou=Universidade do Algarve, ou=Certificado para Pessoa Singular, cn=Carlos Filipe Martins do Nascimento Dados: 2017.06.29 20:05:31 +01'00'

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Relatório de Gestão Consolidado 2

Índice de Quadros

Quadro 1 – Previsão de crescimento do Produto Interno Bruto Real (%) .................................................... 5

Quadro 2 – Receitas arrecadadas em 2016 ................................................................................................ 31

Quadro 3 – Saldo da Gerência Anterior...................................................................................................... 32

Quadro 4 – Saldos para a Gerência Seguinte ............................................................................................. 33

Quadro 5 – Estrutura de Proveitos ............................................................................................................. 40

Quadro 6 – Comparação das Vendas em 2015 e 2016............................................................................... 41

Quadro 7 – Comparação da Prestação de Serviços em 2015 e 2016 ......................................................... 41

Quadro 8– Estrutura de Custos .................................................................................................................. 42

Quadro 9- Comparação dos Fornecimentos e Serviços Externos em 2015 e 2016 .................................... 43

Quadro 10 – Comparação de Outros Fornecimentos e Serviços em 2015 e 2016 ..................................... 44

Quadro 11 – Comparação dos Custos com o Pessoal em 2015 e 2016 ...................................................... 45

Quadro 12 – Distribuição de Efetivos por Corpo ........................................................................................ 52

Quadro 13 – Distribuição de Efetivos por Unidade .................................................................................... 52

Quadro 14 – Efetivos distribuídos por relação jurídica de emprego e unidade orgânica .......................... 54

Quadro 15 – Taxas de Amortização ............................................................................................................ 57

Quadro 16 – Classificação CIBE .................................................................................................................. 58

Quadro 17 – Acréscimos de Proveitos e Custos Diferidos .......................................................................... 60

Quadro 18 – Acréscimos de Custos e Proveitos Diferidos .......................................................................... 61

Quadro 19 – Ativo Bruto ............................................................................................................................ 63

Quadro 20 – Amortizações do Ativo Imobilizado ....................................................................................... 64

Quadro 21 – Imobilizado em Curso ............................................................................................................ 65

Quadro 22 – Vendas e Prestações de Serviços ........................................................................................... 67

Quadro 23 – Remuneração dos Membros do Conselho de Gestão ........................................................... 68

Quadro 24 – Demonstração dos Resultados Financeiros ........................................................................... 69

Quadro 25 – Demonstração dos Resultados Extraordinários..................................................................... 69

Quadro 26 – Provisões ............................................................................................................................... 70

Quadro 27 – Depósitos à Ordem e Caixa .................................................................................................... 70

Quadro 28 – Estado e Outros Entes Públicos ............................................................................................. 71

Quadro 29 – Fundos Próprios ..................................................................................................................... 71

Quadro 30 – Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas .................................................... 75

Quadro 31 – Impostos e Taxas ................................................................................................................... 75

Quadro 32 – Dívidas de Propinas ............................................................................................................... 76

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Relatório de Gestão Consolidado 3

Quadro 33 – Proveitos Suplementares....................................................................................................... 76

Quadro 34 – Transferências e Subsídios Correntes Obtidos ...................................................................... 77

Quadro 35 – Fornecimentos e Serviços Externos ....................................................................................... 78

Quadro 36 – Outros Custos e Perdas Operacionais ................................................................................... 79

Quadro 37 – Custos com o Pessoal ............................................................................................................ 80

Quadro 38 – Elementos Financeiros da Universidade do Algarve ............................................................. 84

Quadro 39 – Elementos Financeiros dos Serviços de Ação Social .............................................................. 84

Quadro 40 – Elementos Financeiros da Associação Rádio Universitária do Algarve (RUA) ....................... 85

Quadro 41 – Elementos Financeiros da Associação Algarve STP ............................................................... 85

Quadro 42 – Elementos Financeiros do CINTAL ......................................................................................... 85

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Relatório de Gestão Consolidado 4

Índice de Gráficos

Gráfico 1 – Total de Receitas – 2016 .......................................................................................................... 32

Gráfico 2– Estrutura de Proveitos – 2016 .................................................................................................. 40

Gráfico 3 – Estrutura de Custos – 2016 ...................................................................................................... 43

Gráfico 4 – Fornecimentos e Serviços Externos – 2016 ............................................................................. 44

Gráfico 5 – Custos com Pessoal – 2016 ...................................................................................................... 46

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Relatório de Gestão Consolidado 5

1. Introdução

Com este relatório pretende-se facultar uma perspetiva geral das atividades desenvolvidas pelo grupo

Universidade do Algarve durante o ano de 2016, assim como proporcionar uma análise especifica da sua

situação financeira.

Durante o ano de 2016, foram mantidas e reforçadas as medidas de contenção, que se têm vindo a

observar nos últimos anos.

A estimativa para o crescimento da economia mundial para o ano de 2016, é de 1,7% do Produto Interno

Bruto Global. Nos anos de 2014 e 2015, o crescimento da economia mundial foi de 1,94% e 2,22%,

respetivamente. Em 2016, a estimativa de crescimento para a economia da Zona Euro é de 1,66%.

Quadro 1 – Previsão de crescimento do Produto Interno Bruto Real (%)

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Economia Mundial 1,28 1,28 1,94 2,22 1,7 1,98 2,29

Portugal -4,03 -1,13 0,89 1,6 1,16 1,16 1,27

Zona Euro -0,88 -0,23 1,18 1,92 1,66 1,57 1,66

Fonte: OECD Economic Outlook: Statistics and Projections - https://data.oecd.org/gdp/real-gdp-forecast.htm#indicator-chart

Na economia portuguesa, a estimativa de crescimento para 2016 é de 1,16%.

No dia 07 de abril de 2011, Portugal foi o 3.º Estado-membro a pedir a ajuda financeira internacional da

União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI). Anteriormente, já tinham pedido ajuda

financeira, a Grécia e a Irlanda. Em junho de 2012, a Espanha foi o quarto estado a pedir a intervenção da

UE e do FMI.

O memorando de entendimento sobre as condicionalidades da politica económica, firmado com as

instituições europeias, influenciou fortemente a politica orçamental portuguesa desde o ano de 2011.

Segundo o relatório da Comissão Europeia de 22.02.2017 1, que inclui uma apreciação aprofundada sobre

a prevenção e a correção de desequilíbrios macroeconómicos, o mesmo refere que, “ainda que tenha

continuado a recuperar pelo quarto ano consecutivo, a economia portuguesa mantém-se vulnerável a

choques”.

1 Poderá ser consultado em http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52017SC0087&from=PT.

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Relatório de Gestão Consolidado 6

No tocante aos aspetos da Educação, Investigação e Inovação, este documento aponta as seguintes

conclusões:

• Os resultados escolares estão a melhorar, mas o nível de competências, designadamente

digitais, da população ativa permanece baixo. Os níveis de conclusão do ensino superior

estagnaram abaixo da média da UE e há dispersão na oferta de educação superior. Apesar dos

esforços empreendidos, subsistem obstáculos a uma maior estruturação da cooperação e da

transferência de conhecimentos entre as universidades e as empresas, o que compromete a

inovação e a transição para uma economia do conhecimento.

• A oferta de ensino superior é muito heterogénea e não corresponde necessariamente à procura

atual. Até à data, os institutos politécnicos têm estado no centro da estratégia para modernizar

o ensino superior. O Decreto-Lei n.º 63/2016 integra o ensino técnico superior profissional

(CTeSP) no regime jurídico dos graus e dos diplomas do ensino superior. Este diploma legal vem

aumentar ainda mais a já grande dispersão dos programas de ensino superior. No entanto,

espera-se que venha a consolidar a crescente adesão a este tipo de cursos e a incentivar a

cooperação com as empresas. As áreas das ciências empresariais, a informática, os serviços

pessoais e a construção são aquelas em que os CTeSP se estão a expandir mais. As

universidades não foram incluídas neste esforço de modernização. A fraca mobilidade dos

académicos nas universidades portuguesas limita também a sua competitividade em termos

da qualidade do ensino e dos projetos e reduz a sua eficácia (Conselho Nacional de Educação

2015b). O Governo solicitou uma análise aprofundada do ensino superior, a fim de explorar a

possibilidade de reformas nesta área. Poucas universidades participam em projetos de

cooperação específicos com as empresas ao nível regional. Contudo, o Governo empreendeu

alguns esforços no sentido de fomentar as sinergias entre as universidades e o setor

empresarial, mas falta uma estratégia global e integrada. A próxima fase projeto de

desenvolvimento de uma estratégia nacional de competências poderá criar novas

oportunidades de progredir nesta matéria.

• Não existe uma estratégia integrada de cooperação entre as universidades e as empresas, no

sentido de produzir as competências e os conhecimentos necessários à inovação. Os sistemas

de governação e de financiamento das universidades portuguesas não fornecem o

enquadramento mais favorável à cooperação entre as universidades e as empresas e à

inovação. Os percursos de carreira no mundo académico assentam essencialmente em

publicações e a cooperação com o setor privado ou o exercício de uma atividade nesse setor

são vistos como pausas sem impacto na progressão profissional. A taxa de conclusão do ensino

superior no grupo etário 30-34 aumentou significativamente nos últimos dez anos. Porém, em

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Relatório de Gestão Consolidado 7

2015, o país ocupava apenas a 23.ª posição na UE. A elevada taxa de emigração de licenciados,

reduz ainda mais o número dos que chegam verdadeiramente ao mercado de trabalho. Além

disso, muitas empresas não têm capacidade de absorver pessoas altamente qualificadas. Às

relativamente poucas empresas em setores com utilização intensiva de conhecimentos que

têm efetivamente essa capacidade de absorção, as universidades não parecem estar a

fornecer, em número suficiente, as competências requeridas. A coligação para a criação de

competências e emprego na área digital visa dar resposta a este problema. Portugal encontra-

se entre os países com piores desempenhos na UE no que respeita a novos licenciados em

ciências informáticas na faixa etária 25-34 (Eurostat). A procura crescente de profissionais das

TIC não está a ser satisfeita pela atual oferta. As empresas consideram as universidades

demasiado burocráticas para justificar qualquer investimento. As empresas contratam apenas

um pequeno número de serviços de I&D de outros setores institucionais e as despesas com I&D

financiadas por empresas nacionais correspondem apenas a 35% da média da UE. Além disso,

as empresas não consideram as publicações académicas fontes de informação relevantes para

a inovação (FCT, 2013). Nem estão dispostas a recrutar recursos humanos mais qualificados,

como os doutorados, pese embora os incentivos fiscais concedidos às empresas que os

contratam(35). O Regime de Contratação de Doutorados (Decreto-Lei 57/2016), um novo

diploma que visa estimular o emprego científico, foi adotado em 2016 com o objetivo de

melhorar as condições de trabalho e as perspetivas de carreira dos investigadores. Este aspeto

é importante num contexto de carreiras científicas altamente instáveis.

• Apesar dos esforços envidados, falta ainda uma coordenação estruturada entre os vários

incentivos à comercialização de resultados de investigação. Os clusters regionais em Portugal

incentivam a transferência de conhecimentos e tecnologia entre as universidades e as

indústrias transformadoras de baixa-média tecnologia. O Reconhecimento dos Clusters de

Competitividade (Despacho 2909/2015) reformulou a política neste domínio com o objetivo de

fomentar parcerias e redes de colaboração pública-privada (OCDE, 2016). No entanto, o valor

acrescentado na indústria transformadora de alta tecnologia corresponde apenas a 0,57 % do

valor acrescentado total (média da UE de 1,69 %, 2014, Eurostat). A Agência Nacional de

Inovação financia programas de I&D que promovem a cooperação entre universidades,

empresas e institutos de I&D. O Programa Nacional de Reformas de 2016 inclui ainda uma série

de iniciativas para promover a transferência de conhecimentos e reforçar a relação entre

atividades de I&D e a inovação nas empresas. O programa de 2016 destinado a modernizar e

atualizar os institutos politécnicos privilegia a correspondência entre as atividades de I&D e as

necessidades sentidas a nível regional. Entre 2006 e 2014, aumentaram os créditos de imposto

às empresas para despesas com I&D (SIFIDE) (OCDE, Incentivos Fiscais a I&D). No entanto, não

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Relatório de Gestão Consolidado 8

existe um processo de acompanhamento regular e coerente para avaliar da eficácia das

iniciativas.

O Orçamento do Estado para 2016, foi aprovado pela Lei n.º 7-A/2016 de 30 de março, tendo sido atribuído

à Universidade do Algarve, um orçamento de receita e despesa no montante de 51 869 088€.

No período de 01 de janeiro a 30 de março a Universidade do Algarve assim como todos os Organismos

Estatais funcionaram com o Orçamento final de 2015 em regime duodecimal. A Circular da DGO Nº 1380

Série A, aplica o regime transitório previsto no artigo 12.º-H da Lei de Enquadramento Orçamental, e o

Decreto-Lei Nº 36/2015 de 09 de março.

“Enquanto não for aprovado pela Assembleia da República o Orçamento do Estado para 2016, é prorrogada

a vigência das disposições constantes da Lei do Orçamento do Estado (LOE) e do Decreto-Lei de execução

orçamental (DLEO) para 2015, nos termos previstos no n.º 2 do artigo 12.º-H da LEO, devendo ainda

obedecer às regras constantes do Decreto-Lei n.º 253/2015, de 30 de dezembro de 2015, e da presente

circular”.

A publicação do Decreto-Lei n.º 18/2016 de 13 de abril, vem estabelecer as Normas de Execução

Orçamental, nomeadamente a disciplina orçamental.

Neste contexto, houve uma contínua preocupação do Conselho de Gestão da Universidade do Algarve em

adotar medidas de contenção de despesa, destacando-se:

i) Continuação do esforço para diminuir os encargos com o pessoal, reduzindo progressivamente o

número de ETI’s (Equivalente a Tempo Inteiro);

ii) Melhoria contínua dos orçamentos das propostas de ações de Formação Avançada;

iii) Garantia de cobertura dos encargos fixos nos novos projetos;

iv) Definição de valores mínimos a cobrar pelos serviços prestados

Ao longo do ano de 2016, um conjunto de medidas foi sendo implementado tendo em vista a contenção

da despesa e uma maior eficiência no funcionamento e gestão da instituição, destacando-se:

� Despacho Reitoral n.º 16/2016 - Férias do pessoal/2016. Visa a redução de encargos com o

funcionamento, nomeadamente a energia, a limpeza e a segurança.

� Despacho Reitoral n.º 73/2016 - Valores de propina a fixar para estudantes de Licenciatura e

Mestrado Integrado ao abrigo do Estatuto de Estudante Internacional no ano letivo de 2016-2017.

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Relatório de Gestão Consolidado 9

� Despacho RT.67/2016 - Incentivos inscrição de Estudantes Internacionais nos ciclos de estudo

formação inicial 2017/18.

� Despacho RT.59/2016 - valores propina licenciatura e mestrado Estudante Internacional.

� Despacho RT.03/2016 - Incentivos inscrição - Estudante Internacional CE Formação inicial 16/17.

� Despacho RT.06/2016 - Politica de overheads sobre as receitas de propinas.

� Despacho RT.27/2016 - Medidas de incentivo à investigação - utilização de saldos finais.

� Despacho RT.30/2016 - Alteração ao Reg. Recrutamento e Vinculação Pessoal Docente Espec.

Contratado.

Relativamente ao património imobiliário da Universidade, este encontra-se todo registado em nome da

instituição, à exceção do edifício da Escola Superior de Saúde de Faro que se encontra afeto à atividade da

UAlg, cuja regularização depende do Despacho Conjunto dos Ministros das Finanças, da Educação e da

Saúde, conforme o Decreto-Lei n.º 99/2001, de 28 de Março.

Em 2016, manteve-se o objetivo na consolidação e desenvolvimento das ferramentas informáticas

utilizadas na Universidade do Algarve, nomeadamente:

• SGD UAlg – Sistema de Gestão Documental (Plataforma informática de gestão de fluxos de

documentos, que permitirá uma desmaterialização de processos)

• SIGES UAlg - Sistema de Gestão Académica para a Universidade do Algarve (Aplicação

informática de gestão académica, com funcionalidades de gestão pedagógica)

• SIGEST UAlg – Sistema de Informação e Gestão da Universidade do Algarve (Aplicação

Informática que integra a gestão das áreas financeira, recursos humanos e projetos de

investigação).

No ano de 2016, estão em vigor os manuais de procedimentos, bem como o Manual de Controlo Interno:

• PCI-D-07 Despesa: Aquisição de bens e serviços – Ajuste Direto – Regime Geral – Pessoas

Coletivas;

• PCI – R – 01 Receita: Aluguer e Cedência de Espaços;

• PCI – D – 01/A Despesa: Aquisição de bens e serviços: Ajuste direto simplificado – Pessoas

coletivas – Bens de consumo corrente, bens de capital (imobilizado), exceto equipamento

informático;

• PCI – D – 01/B Despesa: Aquisição de bens e serviços: Ajuste direto simplificado – Pessoas

coletivas – Equipamento informático;

• PCI-D-08 Despesa: Aquisição de bens e serviços – Concurso Público;

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Relatório de Gestão Consolidado 10

• PCI-DP-01 Despesa de Pessoal: Deslocações e equiparação a bolseiro;

• PCI-D-06 Despesa: empreitadas de Obras Públicas;

• PCI-D-05 Despesa: Fundo de Maneio;

• PCI-DP-04 Despesas com Pessoal: Processamento de vencimentos, abonos e descontos;

• PCI-D-04 Despesas: Aquisição de bens e serviços – Despesas inerentes a contratos de

fornecimento contínuo;

• PCI-D-03 Despesa: Outras despesas;

O exercício de execução orçamental e financeira da Universidade obedeceu a normas emanadas pela

Direcção-Geral do Orçamento, para além das normas constantes na Lei n.º 7-A/2016 de 30 de março que

aprova o Orçamento do Estado para 2016 e no Decreto-Lei de Execução Orçamental n.º 18/2016 de 13

de abril.

Para o ano de 2016, a Universidade do Algarve volta a apresentar as suas contas nos moldes exigidos pela

Portaria 794/2000, de 20 de Setembro, que aprova o Plano Oficial de Contabilidade Pública para o sector

da Educação (POC-Educação).

Para além do tradicional mapa dos fluxos de caixa em que se demonstram os recebimentos e os

pagamentos efetuados durante o ano económico, constituindo um mapa de tesouraria – incluem-se como

documentos de prestação de contas o Balanço, a Demonstração de Resultados e os respetivos Anexos.

A conta da Universidade do Algarve vai ser objeto de Certificação Legal de Contas pelo Fiscal Único, sendo

realizada pela sociedade de revisores oficiais de contas BDO & Associados, Sociedade de Revisores Oficiais

de Contas Lda.

Investigação e transferência

Os estatutos da Universidade do Algarve estabelecem como uma das suas atribuições a realização de

investigação científica de alto nível e o desenvolvimento experimental, promovendo a difusão dos seus

resultados e a valorização social e económica do conhecimento e da inovação organizacional.

As atividades de investigação da Universidade do Algarve desenvolvem-se, maioritariamente através dos

centros de investigação e dos centros de estudos e desenvolvimento.

A Universidade do Algarve conta atualmente com 8 centros de investigação e 12 centros de estudo e

desenvolvimento com atividade em diversas áreas científicas.

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Relatório de Gestão Consolidado 11

Centros de Investigação

Designação Área Científica

Centro de Ciências do Mar Ciências do Mar

Centro de Eletrónica, Optoelectrónica e Telecomunicações Engenharia Eletrónica e Computadores

Centro de Investigação em Artes e Comunicação Estudos Artísticos

Centro de Investigação em Biomedicina Ciências da Saúde

Centro de Investigação Marinha e Ambiental Ciências Marinhas

Centro de Investigação sobre Espaço e Organizações Sociologia, Antropologia, Demografia e Geografia

Centro Interdisciplinar de Arqueologia e Evolução do Comportamento Humano

História

Centro para os Recursos Biológicos e Alimentos Mediterrânicos Ciências Biológicas

Centros de Estudos e Desenvolvimento

Designação Área Científica

Centro de Estudos e de Desenvolvimento da Matemática no Ensino Superior

Matemática

Centro de Estudos e Desenvolvimento em Informática Engenharia Eletrónica e Computadores

Centro de Estudos e Desenvolvimento em Saúde Ciências da Saúde

Centro de Estudos em Ciências da Linguagem Ciências da Linguagem

Centro de Estudos em Património, Paisagem e Construção Património, Paisagem e Construção

Centro de Física Matemática e Física Teórica Física

Centro de Investigação em Química do Algarve Química

Centro de Investigação Tecnológica do Algarve Engenharia eletrónica e Computadores

Centro Internacional de Ecohidrologia Costeira Ciências do Mar

Centro Universitário de Investigação em Psicologia Psicologia

Centro de Ciências e Tecnologias da Água Ciências da Terra e do Espaço

Centro de Estudos Ataíde Oliveira Estudos Literários

Projetos

No ano de 2016 iniciaram-se 86 novos projetos distribuídos pelos seguintes perfis:

Novos projetos em execução

Perfil de Projeto

Apoio à comunidade e extensão científica 11

Formação pós-graduada e mobilidade 11

Institucionais 5

Investigação e desenvolvimento 27

Prestação de serviços 20

Transferência de tecnologia 7

Unidades de investigação 5

Relativamente a candidaturas, em 2016 foram submetidas 150 candidaturas distribuídas pelos seguintes

perfis:

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Relatório de Gestão Consolidado 12

Candidaturas

Perfil de Projeto

Apoio à comunidade e extensão científica 12

Institucionais 4

Investigação e desenvolvimento 95

Prestação de serviços 9

Transferência de tecnologia 30

Transferência

A inovação e o carácter empreendedor configuram condições necessárias ao desenvolvimento e

crescimento económico, promovendo a competitividade das regiões e das empresas.

A Universidade do Algarve no âmbito da sua atividade promove a interligação entre os agentes

económicos e o conhecimento gerado na academia, procurando assim a valorização do conhecimento e

a sua transferência para o mercado.

Das diversas atividades realizadas no ano de 2016 ligadas ao empreendedorismo e transferência de

tecnologia destaca-se:

O apoio à promoção dos mecanismos de propriedade Intelectual e registo de patentes

Foram realizados pelo Gabinete de Apoio à Propriedade Intelectual 165 atendimentos relativos a questões

relacionadas com a propriedade intelectual, foram ainda neste âmbito efetuados 11 pedidos de patentes,

tendo durante este mesmo ano sido concedidas 2 patentes.

O apoio ao empreendedorismo e à inovação

No âmbito do apoio ao empreendedorismo e à inovação, realizaram-se durante o ano de 2016, um total

de 148 atendimentos, estes atendimentos consubstanciam um apoio efetivo a novos empreendedores,

empresários, Investigadores, representantes de associações, alunos, graduados e pós-graduados, com

vista à identificação de oportunidades de financiamento, estabelecimento de parcerias e de transferência

de tecnologia.

O apoio à criação de empresas

Resultante do trabalho de apoio aos empreendedores associados ao Concurso Ideias em Caixa 2013 e das

dinâmicas regionais, foram criadas em 2016, 15 novas empresas com o apoio do CRIA/UAlg, as quais estão

inseridas essencialmente nas áreas do Agroalimentar, das Ciências da Saúde, das Ciências do Mar, das TIC,

e do Turismo.

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Relatório de Gestão Consolidado 13

Os Serviços de Ação Social apresentaram o seguinte desenvolvimento das suas atividades durante o ano

de 2016:

Ao longo do ano de 2016 foram desenvolvidas atividades nas áreas do apoio social, das unidades

alimentares e no apoio clínico com o objetivo de proporcionar à comunidade académica melhores

condições e melhores serviços, não negligenciando os aspetos de gestão.

Apoio Social

Bolsas de Estudo

Os SASUAlg têm por finalidade conceder bolsas de estudo e subsídios extraordinários aos estudantes que

não possuam, por si, ou através do seu agregado familiar, meios económicos que lhes possibilitem

continuar os seus estudos no Ensino Superior.

A concessão de bolsas de estudo é da responsabilidade do Estado, sendo estes Serviços responsáveis pela

análise das candidaturas. Estes Serviços têm também a competência para atribuir auxílios de emergência,

de natureza excecional, face a situações económicas especialmente graves que ocorram durante o ano

letivo e que não sejam enquadráveis no âmbito do processo normal de atribuição de bolsas de estudo.

É preocupação constante destes Serviços promover a melhoria contínua dos serviços prestados para

garantir um melhor atendimento aos estudantes, clarificando e simplificando a informação divulgada

sobre os apoios sociais de que os mesmos podem beneficiar.

De janeiro a dezembro de 2016, o total dos encargos com pagamento das bolsas de estudo foi de

2.223.126,52€, sendo 606.758,44€ referente ao ano letivo 2016/17 e 1.616.368,08€ ao ano letivo

2015/16, onde se incluem os processos diferidos em 2016 (240) e em 2015 (1.100). O pagamento das

bolsas de estudo é da responsabilidade da Direção-Geral do Ensino Superior.

N.º Processos

deferidos

Compromisso até

final do ano letivoPagamentos

janeiro a dezembro (Ano Letivo 2015/16) 240 446.155,28 € 1.616.368,08 €

setembro a dezembro (Ano Letivo 2016/17) 1.171 1.874.478,93 € 606.758,44 €

TOTAL 1.411 2.320.634,21 € 2.223.126,52 €

Meses2016

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Relatório de Gestão Consolidado 14

O número de candidaturas submetidas no ano letivo de 2015/16 foi de 1.827, ao passo que em 2017, até

ao dia 02 de janeiro, registaram-se 1.836, ou seja, mais 9 candidaturas. O tempo médio entre a submissão

e a decisão aumentou em 4 dias para o mesmo período hómologo.

Alojamento

Compete a este Setor assegurar o normal funcionamento do serviço de alojamento, zelar pela

manutenção e conservação dos equipamentos e das instalações, organizar os processos de candidatura

para dar resposta aos pedidos de alojamento efetuados pela comunidade académica e promover a

melhoria contínua dos serviços prestados.

A taxa de ocupação, na maioria das residências de estudantes, em setembro de 2016, aproximou-se dos

100%. Ao longo do ano esta taxa foi sofrendo oscilações, sendo de 89,69% em dezembro de 2016 (-3,13

pontos percentuais do que os 92,82% registados no período hómologo).

Ano Letivo Data

Número de

requerimentos

submetidos

Número de

requerimentos

indeferidos

Número de

requerimentos

deferidos

Tempo médio entre a

submissão e a decisão

(dias)

2015/16 01-01-16 1.827 335 1.100 41

2016/17 01-01-17 1.836 332 1.171 45

Ocupado % Ocupação Ocupado % Ocupação

Penha 98 96 97,96% 94 95,92%

Albacor 63 59 93,65% 50 79,37%

Berlim 42 37 88,10% 42 100,00%

Ferragial 16 84 54 64,29% 69 82,14%

Ferragial 17 84 81 96,43% 82 97,62%

Lote E 84 83 98,81% 83 98,81%

Lote O 32 31 96,88% 32 100,00%

Oásis 28 25 89,29% 28 100,00%

Portimão 28 21 75,00% 24 85,71%

TOTAL 543 487 89,69% 504 92,82%

2016 2015Residência de

estudantesCapacidade

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Relatório de Gestão Consolidado 15

No alojamento foram efetuados diversos melhoramentos, nomeadamente:

� Empreitada de remodelação das instalações sanitárias da residência Albacor;

� Aquisição de equipamentos elétricos.

Unidades Alimentares

As unidades alimentares pretendem garantir a todos os estudantes da Universidade do Algarve o

fornecimento, a preços sociais, de refeições em conformidade com os requisitos de higiene e segurança

alimentar e variedade e equilíbrio nutricional. Toda a atividade assenta na melhoria contínua de qualidade

dos serviços e das refeições.

No ano de 2016, a elaboração e o acompanhamento nutricional das ementas foram efetuadas por um

licencidado do curso de Dietética e Nutrição, da Escola Superior de Saúde, a realizar o estágio de admissão

à Ordem dos Nutricionistas,.

O número de refeições servidas aumentou comparativamente a 2015 em 2.068 (+1,08%), sendo os

maiores acréscimos na cantina da Penha (+6,17%) e no restaurante universitário (+8,67%), tendo esta

unidade alimentar apenas reiniciado a sua atividade em 7 de novembro de 2016.

A atividade dos bares sofreu um decréscimo, face ao ano de 2015, em valor monetário (-3,93%).

Os seguintes fatores contribuíram para estes resultados, designadamente:

• Menor poder económico dos agregados familiares (os estudantes optam por comer em casa);

• Fenómeno da “lancheira” (criaram-se em todos os Campi espaços alternativos às Cantinas onde

os estudantes podem aquecer e consumir refeições trazidas de casa).

N.º Valor N.º Valor N.º Valor

Cantina de Gambelas 80.368 191.128,92 € -84 -13.407,65 € 80.452 204.536,57 €

Cantina da Penha 71.831 169.191,26 € 4.172 8.466,22 € 67.659 160.725,04 €

Cantina da Saúde 16.421 43.263,06 € 255 -681,24 € 16.166 43.944,30 €

Cantina de Portimão 1.520 3.777,46 € -693 -2.262,45 € 2.213 6.039,91 €

Restaurante 1.354 8.374,59 € 108 94,41 € 1.246 8.280,18 €

Grill Gambelas 13.263 50.822,29 € -197 654,21 € 13.460 50.168,08 €

Grill Penha 9.630 37.328,36 € -1.493 -4.722,25 € 11.123 42.050,61 €

TOTAL 194.387 503.885,94 € 2.068 -11.858,75 € 192.319 515.744,69 €

2016 2015Refeições

Variação

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Relatório de Gestão Consolidado 16

Os SASUAlg com o apoio dos estudantes do curso de Gestão Hoteleira, da Escola Superior de Gestão,

Hotelaria e Turismo, asseguraram o serviço de refeição e coffee-breaks a vários eventos.

Ao longo do ano de 2016 procurou-se dotar as suas unidades alimentares de instalações e equipamentos

adequados, bem como dar continuidade aos trabalhos de manutenção preventiva e corretiva de bens

móveis e imóveis. Destacamos as seguintes:

� Empreitada de substituição do teto falso do restaurante universitário;

� Remodelação da decoração dos bares da ESGHT (Campus da Penha) e Campus de Portimão;

� Aquisição de diversos equipamentos elétricos.

Apoio Clínico

Os Serviços Médicos são uma aposta contínua dos SASUAlg com vista a proporcionar aos estudantes as

melhores condições de acesso aos cuidados de saúde. Para tal, disponibiliza, a custos reduzidos, apoio em

áreas específicas como as de diagnóstico e prevenção, bem como de acompanhamento psicopedagógico,

através das especialidades de Medicina Geral e Planeamento Familiar.

Até junho de 2016 os SASUAlg continuaram as consultas de nutrição, realizadas com o apoio de um

licencido do curso de Dietética e Nutrição da Escola Superior de Saúde, a realizar um estágio para a Ordem

dos Nutricionistas. A redução do número de consultas de Psicologia / Apoio Psicopedagógico deve-se a que

em 2016 não foi possível ter a colaboração de estagiários. Em 2016 manteve-se a colaboração com a

Administração Regional de Saúde do Algarve nas consultas de Medicina Geral e Planeamento Familiar.

2016 Variação 2015

Valor Valor Valor

Portimão 23.769,76 € 6.325,33 € 17.444,43 €

ESEC 52.363,72 € -7.818,70 € 60.182,42 €

Turismo 119.868,18 € 10.293,56 € 109.574,62 €

Escola da Saúde 38.969,60 € -1.408,81 € 40.378,41 €

Cantina de Gambelas 45.838,79 € -8.667,86 € 54.506,65 €

Complexo Pedagógico 68.310,21 € 1.645,22 € 66.664,99 €

Aquáticas 55.752,10 € -16.940,38 € 72.692,48 €

TOTAL 404.872,36 € -16.571,64 € 421.444,00 €

Bares

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Relatório de Gestão Consolidado 17

A Associação Rádio Universitária do Algarve desenvolveu as seguintes atividades no ano de 2016:

No ano de 2016 a RUA FM manteve muitas das parcerias dos anos transatos, o que se refletiu na sua

grelha de programação.

De seguida, são apresentadas algumas das atividades mais relevantes realizadas em 2016:

• Reportagem da Tomada de Posse da Direção Geral da AAUAlg – janeiro

• Dia Aberto UAlg – Presença com emissão em direto e várias atividade a partir do Campus da

Penha – Fevereiro (no âmbito da iniciativa “A RUA vai à rua”)

• Projeto Europhonica (entrevistas a partir do Parlamento Europeu) - fevereiro

• Reportagens da presença da UAlg na Futurália – março

• Reportagem da apresentação do Programa DiVaM – Dinamização e Valorização dos

Monumentos - Março

• Reportagem na UAlg Careers Fair – abril

• Ação de Formação RUA FM para angariação de novos voluntários – abril (no âmbito da iniciativa

a “RUA de Portas Abertas”)

• Emissão em direto a partir da Algarve Nature Week – maio (no âmbito da iniciativa “A RUA vai

à rua”)

• Reportagens e animação no recinto do evento OPTO – Fórum de Educação e Formação em

Albufeira - Maio (no âmbito da iniciativa “A RUA vai à rua”)

• Cobertura Semana Académica (Emissões + Reportagens) – maio (no âmbito da iniciativa “A RUA

vai à rua”)

• Festival MED em Loulé (emissões – transmissão de concertos e entrevistas) – junho (no âmbito

da iniciativa “A RUA vai à rua”)

• Reportagem da Algarve Design Meeting – junho

• Reportagem e Diretos das atividades integradas nos Cursos de Verão da UAlg – julho (no âmbito

da iniciativa “A RUA vai à rua”)

• Animação no Alameda Beer Fest em Faro - Julho (no âmbito da iniciativa “A RUA vai à rua”)

• Reportagem Concentração de Motos de Faro –julho

2016 Variação 2015

Psicologia / Apoio Psicopedagógico 270 -41 311

Medicina Geral e Planeamento Familiar 287 169 118

Nutrição 51 36 15

TOTAL 608 164 444

ServiçosN.º de consultas

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Relatório de Gestão Consolidado 18

• Presença na Feira do Livro de Faro (Entrevistas + Animação) – Julho/Agosto (no âmbito da

iniciativa “A RUA vai à rua”)

• Reportagem na Feira Medieval de Silves – agosto (no âmbito da iniciativa “A RUA vai à rua”)

• Emissões em direto do Festival F – setembro (no âmbito da iniciativa “A RUA vai à rua”)

• Emissão a partir dos Campus da Penha e de Gambelas na Semana de Acolhimento aos novos

alunos – outubro (no âmbito da iniciativa “A RUA vai à rua”)

• Reportagens em direto da Semana de receção ao Caloiro – setembro (no âmbito da iniciativa

“A RUA vai à rua”)

• Recolha de sons e entrevista na Feira de Sta Iria em Faro – outubro

• Reportagem na Inauguração do Restaurante Universitário dos SAS, em Gambelas – novembro

• Várias atividades integradas no CRIACT, inclusive para celebrar o aniversário da RUA FM –

novembro

• Eleições na AAUalg – diretos e entrevistas em estúdio e nos vários Campi - Dezembro

• Dia da Universidade (transmissão em direto da cerimónia) – dezembro

• Reportagem do Prémio Maria Veleda, no Teatro Lethes – dezembro

• Presença e gravação integral de várias sessões da iniciativa “Café com Letras”, levada a cabo

pela Direção Regional de Cultura do Algarve, em parceria com a Universidade do Algarve

• Relatos de vários jogos do Farense em casa – época 2015/6 - Entre janeiro e março (no âmbito

da iniciativa “A RUA vai à rua”)

• Visitas de estudo de alunos da UAlg e de várias escolas da região, assim como de idosos

institucionalizados, ao longo do ano (no âmbito da iniciativa “RUA de Portas Abertas”)

Edições Diárias:

• Emissões diárias em direto das 8h às 10h e das 17h às 19h

• Academia no Ar – divulgação das atividades da AAUAlg (Direção Geral e Departamento de

Desporto). Uma rubrica realizada em co-produção com a AAUAlg

• Informação – 3 blocos de notícias com informação regional, nacional e internacional

• Micro Contos – pequenos contos criativos, todos os dias às 10h e às 16h

• Rua Cheia - Magazine cultural da RUA FM realizado com o apoio da Direção Regional de Cultura

do Algarve

Edições Semanais/quinzenais:

• Palco RUA FM – as novidades da música alternativa portuguesa. Entrevistas a bandas e artistas

sobre os seus novos trabalhos

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Relatório de Gestão Consolidado 19

• Frente e Verso – reportagens sobre a Universidade do Algarve – conhecer a UAlg por dentro e

por fora (1ª temporada realizada por alunos de Ciências da Comunicação da UAlg)

• UAlg.pt – rubrica para dar a conhecer toda a oferta formativa da Universidade do Algarve

• 5 Minutos de Farmácia – dicas de saúde e bem-estar. Uma rubrica realizada em parceria com a

Farmácia Helena

• 7 Polegadas – destaques do mundo da música e curiosidades

• Inversão Total – para descobrir qual a música que toca ao contrário

• Chá das 5 – rubrica de humor (idealizada e concebida por alunos da UAlg)

• Outra Perspetiva – rubrica que mostra versões diferentes de músicas conhecidas (idealizada e

concebida por um aluno da UAlg)

• Curta-Metragem – divulgação da programação do Cineclube de Faro. Uma rubrica da

responsabilidade do Cineclube de Faro.

• Antreestreia – Destaques do Teatro Municipal de Faro

• Entrevistas a diversas bandas e artistas, como promoção dos seus espetáculos no Algarve

• Entrevistas para divulgação de projetos de alunos, professores e comunidade regional que

merecem referência nas emissões da RUA

• Impressões – Programa semanal de entrevista, em parceria com o Sul Informação

• E ainda o RUA Adentro – Reportagens sem data nem hora marcada e tema livre (várias dessas

reportagens foram realizadas por alunos de Ciências da Comunicação da UAlg)

Estágios:

Em 2016, a RUA Fm foi local de estágio para diversos alunos.

Estágio Curricular:

Tatiana Palma - Ciências da Comunicação, Universidade do Algarve

João Gama - Ciências da Comunicação, Universidade do Algarve

Nuno Marujo – Escola Secundária

Patrick Firmino – Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa (PIF)

Extra- Curricular

Filipa Murta - Ciências da Comunicação, Universidade do Algarve

Estágio IEFP:

Pedro Vitoriano - Curso Técnico de Tecnologia e Informática

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Relatório de Gestão Consolidado 20

Restruturação

A RUA FM sofreu uma grande reestruturação ao longo do ano, mudando a sua estratégia de ação. O

objetivo principal foi aproximar a rádio da camada mais jovem da população e em particular dos

estudantes da Universidade do Algarve. A sonoridade e a programação da RUA FM tornou-se mais

dinâmica, jovem e apelativa.

Juntamente com a mudança musical e programática ocorreu ainda uma mudança de imagem, tendo sido

feito um rebranding do logótipo e criado um novo slogan. Mantivemos, no entanto, o cariz alternativo da

estação e a sua natural “irreverência”. Foram ainda criados novos jingles, separadores, trilhas, indicativo,

promos, entre outros, assim como adaptados os horários dos programas de autor e criadas novas promos

para os mesmos.

Esta reestruturação refletiu-se (ainda em 2016) num significativo aumento de audiência, o que leva a

direção da Associação Rádio Universitária do Algarve a acreditar que tomou a decisão certa no que

respeita ao rumo a seguir. Para além disso, já é notória a participação regular e voluntária de cerca de

duas dezenas de alunos da UAlg, assim como o envolvimento e interesse de outros tantos nas atividades

desenvolvidas pela RUA no exterior.

Para além das rubricas, reportagens e emissões no exterior, a atividade da RUA também passou, tal como

noutros anos, pelos seus programas de autor, com edições semanais, feitos pelos colaboradores

voluntários, num total de 24. São eles: Sangue Elétrico; Orgasmo Mental; País Relativo; Rockódromo;

Poplândia; Bluesmente Falando; Soluçar dos Esquecidos; Sonoridades; Zona Reggae; AntiEstático; RUA

80; Quinta da Música; Rua do Mofo; Aqui há Jazz; Destilaria; Raveolutions; Música de Arroz; Nos Trilhos

de África; Orelha Extra; Al-Madrugada; Sub-Zero, SCUBA, Musicália e Lado B.

Durante 2016 a RUA foi parceira ou rádio oficial de:

Teatro Municipal de Faro, ACTA – A Companhia de Teatro do Algarve; Direção Regional de Cultura do

Algarve; Câmara Municipal de Loulé; Câmara Municipal de Silves; Banco Alimentar da Luta Contra a Fome

do Algarve; Liga Portuguesa Contra o Cancro; Sociedade Recreativa Artística Farense; Associação

Recreativa e Cultural de Músicos de Faro; Associação ArQuente; Cineclube de Faro; Festival Med; Semana

Académica do Algarve; Festival F; Festival do Orgão; Festival Verão Azul; Festival B_Cultural; Festival de

Jazz de Loulé; Alameda Beer Fest; Open Day and Water Fun – Piscinas Municipais de Faro; Festival Faro

Blues; Pedalar pela Vida; Algarve Nature Week; Fartuna; MG Snow Trip; Rota do Petisco, entre outros.

A RUA FM apoiou ainda diversos eventos de cariz cultural, social e educacional, com interesse relevante

para o seu público-alvo.

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Relatório de Gestão Consolidado 21

Relativamente à Associação Algarve STP (ASTP), as suas atividades no ano de 2016 foram relativamente

diminutas, não tendo sido obtidos quaisquer rendimentos e ganhos.

O Programa de Atividades da Associação Algarve STP para 2016, centrou-se em:

• Avaliação final do projeto FCT e no estabelecimento de critérios para novas candidaturas

No 1.º trimestre de 2015 concluíram-se aspetos operacionais e administrativos (submissão de relatórios

das componentes científicas e financeiras) relativos ao projeto de I&D contratualizado com a Fundação

para a Ciência e a Tecnologia (FCT), dedicado à “Previsão do perfil de consumo de energia elétrica por

métodos de inteligência computacional”.

O referido projeto foi encerrado financeiramente durante o ano de 2016, tendo sido desenvolvidas todas

as diligências associadas.

No que concerne à identificação de novas oportunidades de candidaturas, nomeadamente à Fundação

para a Ciência e Tecnologia (FCT), ou outros eventuais programas que se considerem relevantes, encontra-

se para já suspensa, resultante da definição do novo modelo de gestão e das áreas de atuação prioritárias

da Associação, propostas e aceites pelos sócios.

• Reflexão e proposta de programa para a instalação do Polo Tecnológico

O Pólo Tecnológico do Algarve é uma velha ambição regional que por vicissitudes várias não foi possível

até ao presente momento concretizar. Trata- se de um projeto que pretende dinamizar iniciativas e

agrupar competências destinadas ao desenvolvimento tecnológico e à inovação de setores de atividade

económica com expressão consolidada ou latente na região do Algarve. O Polo Tecnológico estará

vocacionado para a promoção de novos projetos ou de novas entidades que resultem da colaboração

entre empresas (locais, regionais, nacionais ou outras) e instituições produtoras de conhecimento ou

equipas criativas de I&D. A infraestrutura que se pretende conceber permitirá estruturar projetos

empresariais de base tecnológica, inseridos nas diversas prioridades regionais, oferecendo condições de

instalação, de incubação, de financiamento, de proteção jurídica do conhecimento, de marketing e de

fomento da internacionalização.

O ano de 2016 foi profícuo na realização de um conjunto de reuniões e debates, conducentes à

preparação de uma primeira proposta de programa do projeto e respetivo modelo de gestão, envolvendo

os diversos atores regionais em torno da instalação da referida infraestrutura.

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Relatório de Gestão Consolidado 22

Tendo presente a missão proposta pela instituição, é fundamental que os objetivos se encontrem

alinhados com as estratégias da região, reconhecendo os condicionalismos/constrangimentos regionais,

e propondo a concretização de objetivos claros e sólidos. Importa ainda definir prioridades ao nível das

áreas de intervenção a abordar, relativamente à implementação do projeto e o modelo de governança

mais adaptado à sua execução, nomeadamente no que concerne aos procedimentos a desenvolver no

curto prazo com vista à implementação do projeto.

• Apreciação das atividades de fomento de inovação em curso na região, apresentação pelo

CRIA e pela CCDRAlg do balanço dos dois primeiros anos de execução do CRESC;

O período de programação 2014-2020 encontra a Região do Algarve, com um significativo número de

indicadores anormalmente desfavoráveis para o seu desempenho socioeconómico e de coesão.

O CRESC Algarve 2020 (Programa Operacional do Algarve) pretende mobilizar a Região para um

desenvolvimento equilibrado, afirmando o Algarve como uma Região mais Competitiva, mais Resiliente,

Empreendedora e Sustentável reforçada com base na valorização do Conhecimento.

Decorridos 2 anos de execução do Programa Operacional do Algarve é tempo de fazer um primeiro

balanço e de perceber o que está a correr bem e, sobretudo, quais os constrangimentos e dificuldades

sentidas pelos diferentes atores (empresas, investigadores, consultores, etc). Para o efeito importa

recolher informação (indicadores de resultados) e ouvir duas das entidades envolvidas. O CRIA – Divisão

de Empreendedorismo e Transferência de Tecnologia da Universidade do Algarve, porque enquanto

organismo de interface, procura diariamente responder às solicitações das empresas fazendo a ponte

com a investigação produzida na UALG, empenhando-se diariamente na montagem de projetos de IDT

em co-promoção e às restantes tipologias do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento

Tecnológico. Este papel de interface permite-lhe ter uma grande sensibilidade e conhecimento da forma

como as coisas se desenvolvem no terreno e das dificuldades para que se conseguir submeter projetos de

qualidade e com possibilidade de virem a ser bem sucedidos (qualidade das propostas e obtenção de

resultados). A CCDR Algarve porque enquanto autoridade de gestão do programa é a principal interessada

na boa execução do CRESC e que este contribua efetivamente para transformar o Algarve para melhor,

como todos desejamos, no horizonte de 7 anos.

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Relatório de Gestão Consolidado 23

• Participação no CIRA

O Período de programação para os Fundos Europeus Estruturais e de Investimento para 2014-2020 impôs

como condicionante às regiões europeias a obrigatoriedade de desenvolver uma Estratégia Regional de

Investigação e Inovação para a Especialização Inteligente.

A RIS3 ALGARVE trata-se no essencial de um processo de escolhas, que assenta no princípio da “liderança

colaborativa”, implicando um processo de decisão suficientemente flexível que permita a cada ator

envolvido a possibilidade de desempenhar um papel pró-ativo, de acordo com as suas competências e com

o seu conhecimento.

A implementação efetiva desta Estratégia de Especialização Inteligente implica a adoção de um modelo

de governança que envolva os atores de forma contínua na definição de prioridades, na avaliação e na

monitorização dos resultados, e na definição da aplicação dos instrumentos de política. Para tal, a RIS3

ALGARVE, apresenta um modelo de gestão que pressupõe, na sua fase operacional, a criação do Conselho

de Inovação Regional do Algarve (CIRA).

Esta proposta mereceu acolhimento no último Conselho Regional do Algarve (realizado a 13/2/2015),

tendo sido foi aprovado por maioria o documento de implementação da RIS3 ALGARVE[2] e por

unanimidade a metodologia, competências, mandato e constituição do CIRA.

O CIRA terá como competências e mandato, a apreciação e a aprovação de recomendações e propostas

de linhas de ação das plataformas regionais de especialização. Deste processo de liderança colaborativa

regional, deverão resultar propostas a apresentar à Autoridade de Gestão, nomeadamente quanto ao

conteúdo temático dos Avisos de Concurso e à sua calendarização.2

A Algarve STP – Parque de Ciência e Tecnologia do Algarve foi identificada como parceiro relevante para

a implementação da RIS3 ALGARVE tendo sido formalmente convidada a integrar o Conselho de Inovação

Regional do Algarve. O ano de 2016 marcou o arranque dos trabalhos deste órgão consultivo que terá

funções de orientação, aconselhamento estratégico e de acompanhamento global da implementação da

RIS3 regional. Face ao papel de extrema importância que o CIRA terá no atual período de programação –

2014-2020 – a Algarve STP assuem o seu empenho e envolvimento ativo nos trabalhos a desenvolver no

âmbito do mesmo, sugerindo e apresentando propostas construtivas que contribuam para a

concretização da visão definida na RIS3 ALGARVE:

2 Excerto do texto do convite enviado ao Presidente da Direção da Associação Algarve STP em 24.07.2015

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Relatório de Gestão Consolidado 24

"Transformar o Algarve em 2020, numa região dinâmica, inclusiva, sustentável e atrativa para pessoas,

talentos e atividades, capaz de gerar mais e melhores empregos e competitiva em bens e serviços com

alto valor acrescentado, através da inovação e do conhecimento científico, da excelência do quadro de

vida e de instrumentos de governança partilhada, com uma economia qualificada centrada nos domínios

do turismo e do mar, apostando ainda em segmentos emergentes no agroalimentar, nas TIC, nas

indústrias culturais e criativas, nas energias renováveis e na saúde”.

Neste sentido, a ASTP participou nas reuniões do CIRA dinamizadas pela CCDR Algarve, fazendo-se

representar pelo Presidente da Direção, professor Doutor João Pinto Guerreiro, apresentando os

contributos considerados relevantes no sentido da valorização do conhecimento e da inovação na região.

As atividades desenvolvidas pelo CINTAL – Centro de Investigação Tecnológico do Algarve no ano de 2016

foram as seguintes:

Durante o ano de 2016 o Cintal cumpriu o plano de atividades previsto, onde o cenário era de

continuidade dos projetos que arrancaram no ano transato nomeadamente, os projetos financiados pelo

Horizonte 2020: o WiMUST - GA nº645141; o STRONGMAR -GA: 692427 e o EMSODEV - GA: 676555,

sendo neste ultimo a participação do Cintal como “Tird Party”. Arrancou também projeto SEAOX

submetido no último call FCT (Fundação para a Ciência e Tecnologia) com duração de 3 anos.

De seguida, apresentamos com maior detalhe os projetos em execução durante o ano de 2016 assim

como outras atividades/realizações pontuais do Cintal.

PROJETOS

O ano de 2016 foi um ano de continuidade dos projetos iniciados durante 2015 sendo financiados pela

União Europeia o WiMUST; o STONGMAR E o EMSODEV e um financiado pelo Ministério da Defesa: o

SUBECO. Foi também o ano de início do projeto SEAOX financiado pela Fundação para a Ciência e

Tecnologia.

Segue uma breve descrição sobre os mesmos e suas atividades/realizações:

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Relatório de Gestão Consolidado 25

WiMUST - Widely Scalable Mobile Underwater Sonar Tecnology

O projeto WiMUST é financiado pela União Europeia no âmbito do programa Horizonte 2020, contrato nº

645141 e foi aprovado na sua globalidade o montante de 3,9 M de Euros a distribuir por nove parceiros.

A verba destinada ao Cintal é de 369.000 Euros e a universidade do Algarve enquanto “Third Party” do

projeto tem uma verba atribuída de 100.000 euros. O projeto teve a data de início em 01 de fevereiro de

2015 e tem uma duração de 36 meses (3 anos).

Este projeto visa expandir e melhorar as funcionalidades dos sistemas robóticos marinhos atuais, criando

uma rede de sensores acústicos distribuída para levantamentos geofísicos, com vista à exploração e

aplicações geotécnicas. O principal objetivo é conceber uma rede acústica submarina inteligente,

controlável e reconfigurável com vista a melhorar drasticamente a eficácia das metodologias utilizadas

para realizar levantamentos acústicos geofísicos e geotécnicos no mar.

Assim, durante o primeiro semestre de 2016 foi desenvolvido o sistema DAVS – um sistema dual de

acelerómetros Vector sensor que engloba CAD disign; modelling; impressão 3D e CNC. Elaborado o

equipamento seguiu-se a fase de o testar, primeiro na Marina da Expo em Lisboa com o parceiro IST

(instituto superior Técnico) que disponibilizou o equipamento AUV para montar o DAVS (ver figura 1), e

posteriormente na Base Naval do Alfeite segue-se o teste com o objetivo de calibrar o equipamento.

Em Novembro de 2016 realizou-se também uma campanha de mar ao largo de Sines com a participação

de todos os paceiros do projeto e englobou todos os itens da navegação de veículos; comunicações e

registo e análise de sinais acústicos.

Figura 1 # Teste do DAVS na Marina da Expo - lisboa

Figura 2 # Teste DAVS na Base do Alfeite

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Relatório de Gestão Consolidado 26

STRONGMAR - STRengthening MARritime Technology Research Center

O projeto Strongmar é financiado pela União Europeia no âmbito do programa H2020 TWINN-2015, com

um montante global de com 999 M euros, e o Cintal tem uma verba atribuída de 75.000€. O projeto iniciou

em 01 de Dezembro de 2015 por um período de 36 meses.

Este projeto visa a criação de ligações sólidas e produtivas no campo global da ciência e tecnologias

marinhas entre o INESC TEC e as principais instituições de investigação europeias, capazes de reforçar a

capacidade científica e tecnológica do INESC TEC.

Ao abordar o desafio com o tema específico de tecnologias de águas profundas, o STRONGMAR está

alinhado com várias prioridades nacionais e prioridades europeias ("A estratégia Português para a

especialização inteligente" (2014); Português "Estratégia Nacional para o Mar" (2013); Estratégia Atlântica

da Comissão da UE (2011), etc.).

Durante o ano de 2016 foi realizado a “Strongmar Summer School” na escola Naval (Alfeite) entre os dias

27 de Junho e 08 de Julho.

Figura 3 # Poster referente ao evento: “StrongMar Summer school”

EMSODEV - EMSO Development of instrumentation module

O EMSODEV é mais um projeto financiado pelo H2020 que teve início em 01 de setembro de 2015. A

participação do Cintal é como “Third Party”, do parceiro português é o IPMA (Instituto Português do Mar

e Atmosfera).

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Relatório de Gestão Consolidado 27

EMSO é uma grande Infraestrutura de Investigação (RI) à escala Europeia, formada por uma rede de

observatórios multidisciplinares do mar profundo, com o objetivo científico de monitoramento em tempo

real e a longo prazo dos processos ambientais relacionados com a interação entre a geosfera, biosfera e

hidrosfera.

EMSODEV faz parte da implementação do EMSO-RI, através do desenvolvimento, implementação e teste

no mar do módulo de instrumentação genérico EMSO a ser replicado entre os vários observatórios e

infraestruturas do consórcio EMSO.

Este módulo irá garantir uma escala precisa e comparável de medidas de longo prazo dos parâmetros

oceânicos, que são fundamentais para responder aos desafios sociais e científicos urgentes, tais como as

alterações climáticas, oceano ecossistema perturbação, e perigos marinhos.

SUB-ECO - Acoustic Surveillance System

O projeto SUB-ECO é financiado pelo Ministério da Defesa (Portugal) com um montante total de 1,1

milhão de euros durante três anos tendo iniciado em Out. de 2015 e cabendo ao parceiro Cintal o

montante de 25 mil Euros. Os restantes parceiros são: Marinha IH (Coordenador), Esquadrão 601 (Força

Aérea), CISMIL, MarSensing.

Este projeto tem por objetivo a edificação de um sistema de vigilância e de previsão do ambiente acústico

submarino, ao largo de Portugal continental. O projeto procura colmatar uma lacuna nacional, dotando o

país de uma ferramenta fulcral no apoio à sua missão de segurança e defesa, na componente militar e da

proteção do meio marinho que lhe é afeto.

Durante o ano de 2016 para além do “Kick of meeting” foram realizadas mais duas reuniões técnicas com

a presença do Cintal.

Figura 4 # Distribuição do ruído submarino estimado em tempo real pelo shippingnoise.com do CINTAL e Marsensing.

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Relatório de Gestão Consolidado 28

SEAOX – Monotorização do Metabolismo de Ecossistemas Marinhos por Meios Acústicos

O projeto SEAOX iniciou-se em junho de 2016 e tem a duração de 3 anos, é coordenado pelo CINTAL

contando com a participação do CCMAR.

O objetivo do projeto é desenvolver métodos acústicos para monitorizar a produção de O2 de ervas

marinhas e estimar o metabolismo de ecossistemas dominados por estas. Embora os ecossistemas onde

as ervas marinhas predominam representem apenas uma pequena área das zonas costeiras globais

(~0.1%), estes são muito relevantes devido aos valiosos bens e serviços que fornecem, sendo dos mais

produtivos biomas da Terra. Estando as ervas marinhas em declínio a nível global, emerge a necessidade

de práticas integradas da sua gestão. Ao contrário de outros métodos (análise da água, sensores de O2)

que fornecem unicamente medidas localizadas, os métodos acústicos fornecem uma informação

integrada ao longo dos caminhos de propagação do sinal acústico entre uma fonte e um recetor. Os dados

acústicos revelam a dinâmica diária da produção de O2 sob a forma de bolhas, as quais dão origem à

subestimação da produção de O2 pelos métodos tradicionais que medem só o O2 dissolvido. A

combinação de métodos acústicos com outras técnicas que medem o O2 dissolvido permite uma

estimação mais precisa e robusta da produtividade dos sistemas marinhos.

Desde o início do projeto já se realizaram duas experiências exploratórias em tanques cobertos de ervas

marinhas da EPPO do IPMA em Olhão. Estas experiências em ambientes relativamente controlado dão-

nos uma primeira indicação da resposta das espécies de plantas marinhas presentes na Ria Formosa. Os

primeiros resultados estão descritos nos relatórios das mesmas, e servem de base para o

desenvolvimento dos sistemas de medição acústica apropriados. O desenvolvimento do sistema de

medição foi outra tarefa em execução durante 2016, tendo levado à escolha e aquisição de vários

equipamentos.

Em 2017, está-se a desenvolver os sistemas de aquisição para a estimação de bolhas produzidas à escala

da planta (ou conjunto de plantas), e após testes e calibração em tanque de pequenas dimensões,

pretende-se verificar a aplicabilidade dos métodos no campo. Espera-se que a análise dos resultados

destas experiências permita desenvolver um modelo para interpretar a variabilidade das transmissões

acústicas a longa distância e assim desenvolver um método de estimação de O2 produzido com vasta

cobertura espacial.

O principal problema com que o projeto se tem deparado é na contratação de um bolseiro com grau de

mestre, uma vez que os candidatos que se têm apresentado a concurso não têm tido o perfil indicado.

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Relatório de Gestão Consolidado 29

Figura 5 # Preparação da instalação do equipamento para na experiência de Julho na EPPO-IPMA, Olhão

WIDER - CRESCIMENTO VERDE DAS PME

Neste projeto está a ser desenvolvido um novo sistema de aquecimento, ventilação e ar-condicionado,

mais ecológico, baseado em superfícies radiantes e jatos confluentes. A ideia consiste na climatização do

espaço através das superfícies radiantes envolventes colocadas, quer no chão, quer nas paredes, quer no

teto, e condutas verticais e horizontais equipadas, equipadas com jatos confluentes, colocadas nos cantos

do espaço. Este novo sistema de aquecimento, ventilação e ar-condicionado, garante melhores níveis de

conforto e qualidade do ar, para reduzidos níveis de desconforto local e consumo de energia. Neste ano

foi continuado o desenvolvimento do equipamento e a divulgação do mesmo. A comercialização deste

produto será efetuado no futuro através da empresa ROLEAR.

Figura 6 # Esquema da localização dos seniores e do sistema de jatos confluentes utilizado no estudo.

OUTRAS ATIVIDADES/REALIZAÇÕES

OCEAN TECHNOLOGIES SUMMER SCHOOL – 2016

O CINTAL foi um dos organizadores da terceira edição da escola de verão em tecnologias oceânicas

OT2016, que decorreu do 13 ao 17 de junho de 2016. Com base na experiência de cursos anteriores

(OT2014 e OT2015), a escola de verão foi desenvolvida com o objetivo de fornecer uma visão integrada

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Relatório de Gestão Consolidado 30

de ferramentas teóricas, numéricas e experimentais, relacionando as diferentes áreas e aplicações de

tecnologias do oceano, tais como instrumentação, técnicas de observação, modelagem de processos

costeiros, propagação do som subaquático, processamento de sinais, mapeamento de fundo e robótica.

A escola de verão incluiu, como componente fundamental, uma experiência de um dia no mar ao largo

de Vilamoura. A escola de verão OT2016 teve como alvo estudantes e investigadores estrangeiros e

nacionais, com formação nas áreas de Engenharia e Ciências Aplicadas, que estivessem interessados em

obter um conhecimento de banda larga de diferentes aspetos da tecnologia do mar e assim fornecer uma

base sólida para a futura pesquisa científica ou em atividades relacionadas com a indústria e a

investigação."

Figura 7 # OT2016: saída de campo

Figura 8 # OT2016: Módulo de instrumentação.

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Relatório de Gestão Consolidado 31

2. Execução Orçamental

Neste ponto pretende-se realçar o tema da execução orçamental da Universidade do Algarve (UALG),

fazendo uma análise ao orçamento da instituição, que se cingirá apenas aos valores da Universidade e

dos Serviços de Acão Social (SAS), uma vez que as outras entidades consolidadas não possuem um

orçamento com os moldes daquele que é aprovado, gerido e executado pela UALG e pelos SAS.

A Universidade do Algarve, em conjunto com os Serviços de Ação Social, contou, durante o ano de 2016,

com um total de recebimentos no valor de 54.432.621,06 Euros, sendo 1.824.485,39 Euros de saldo da

gerência anterior e 52.608.135,67 Euros de receitas arrecadadas durante o ano.

Comparando com as receitas arrecadadas em 2015, verifica se uma diminuição na ordem dos 2,69%

(54.063.050,11 Euros em 2015 contra 52.608.135,67 Euros em 2016), explicável em grande medida pelo

decréscimo nos fundos comunitários, que apresenta uma diminuição de 29,28% (5.029.539,27 Euros em

2015 contra 3.557.041,31 Euros em 2016).

As verbas de Orçamento de Estado dirigidas ao financiamento de Projetos de Investigação, apresentam

uma redução de 375.089,19 Euros, o que representa uma quebra de 13,48% (2.782.835,10 Euros em 2015

contra 2.407.745,91 Euros em 2016).

Por outro lado, também a receita proveniente do Orçamento de Estado regista uma ténue diminuição na

ordem dos 1,04% (34.826.028,00 Euros em 2015 contra 34.462.334,00 Euros em 2016).

Os recebimentos com proveniência em receitas próprias cresceram 16,04% (10.497.441,64 Euros em 2015

contra 12.181.014,45 Euros em 2016).

As receitas distribuíram-se de acordo com o exposto no Quadro 2.

Quadro 2 – Receitas arrecadadas em 2016

Receitas - 2016 Valor Peso

OE 34.462.334,00 65,51%

OE - Outros 2.407.745,91 4,58%

Fundos comunitários 3.557.041,31 6,76%

Receitas próprias 12.181.014,45 23,15%

Investimento – OE 0,00 0,00%

Investimento – Comunitário 0,00 0,00%

Total 52.608.135,67 100,00%

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Relatório de Gestão Consolidado 32

Relativamente ao saldo que transitou da gerência anterior, este distribuiu-se da seguinte forma:

Quadro 3 – Saldo da Gerência Anterior

Saldo Gerência Anterior Valor Peso

OE 226.152,86 12,40%

OE - Outros 218.850,25 12,00%

Fundos comunitários 119.852,20 6,57%

Receitas próprias 1.259.630,08 69,04%

Investimento- OE 0,00 0,00%

Investimento- Comunitário 0,00 0,00%

Total 1.824.485,39 100,00%

Fazendo uma análise ao peso das receitas arrecadadas durante o ano económico de 2016, verificamos,

observando o Gráfico 1, que as transferências do Estado (OE) representam 65,51% do total de receitas,

sendo que as receitas próprias representam 23,15%. As receitas provenientes de fundos comunitários

representam 6,76% e as verbas de OE – Outros 4,58%.

Gráfico 1 – Total de Receitas – 2016

O saldo que transitou para a gerência seguinte, relativamente à Universidade do Algarve e aos Serviços

de Acão Social, totalizou 1.367.230,78 Euros, conforme se pode verificar no Quadro 4, onde o mesmo se

distribui pelas várias fontes de financiamento.

65,51%

4,58%

6,76%

23,15%

0,00%

0,00%

OE

OE - Outros

Fundos comunitários

Receitas próprias

Investimento – OE

Investimento-Fundoscomunitários

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Relatório de Gestão Consolidado 33

Quadro 4 – Saldos para a Gerência Seguinte

Saldos para a Gerência Seguinte Valor Peso

OE 2.186,27 0,16%

OE - Outros 98.493,98 7,20%

Fundos comunitários 88.182,74 6,45%

Receitas próprias 1.178.367,79 86,19%

Investimento- OE 0,00 0,00%

Investimento- Comunitário 0,00 0,00%

Total 1.367.230,78 100,00%

Relativamente ao saldo que transitou da gerência anterior (1.824.485,39 Euros) verifica-se uma

diminuição de 457.254,61 Euros no saldo a transitar para a gerência seguinte.

Em 11 de setembro de 2015, foi publicada a nova Lei de Enquadramento Orçamental (Lei n.º 151/2015).

Esta Lei entrou em vigor no dia seguinte ao da sua publicação (art. 8.º). No entanto, as matérias relativas

ao art. 3.º e do 20.º ao 76.º, produzem efeitos três anos após a data da sua entrada em vigor (12.09.2018).

Deste modo o cumprimento da regra do equilíbrio orçamental, deverá ser avaliado à luz da anterior Lei

do Enquadramento Orçamental (Lei n.º 91/2001 de 20.08).

Neste sentido, embora se verifique uma diminuição de saldo da gerência anterior, não foi quebrada a

regra do equilíbrio orçamental (Artigo 25º da Lei n.º. 48/2004, de 24 de Agosto, terceira alteração à Lei

do Enquadramento Orçamental, Lei n.º. 91/2001, de 20 de Agosto), uma vez que o valor de 457.254,61

Euros é inferior ao pagamento que a Universidade do Algarve fez para a Caixa Geral de Aposentações (no

valor de 11.376.843,03 Euros, que se reparte em 7.612.184,38 Euros como encargo da entidade patronal,

e 3.764.658,65 Euros como encargo do trabalhador). Segundo o n.º 4 do art. 6º-A do Estatuto da

Aposentação, aprovado pelo DL n.º 498/72 de 09 de dezembro, alterado pelo OE para 2010, é referido

que “As instituições de ensino superior e restantes entidades com autonomia administrativa e financeira

podem, para efeitos do presente artigo, utilizar os saldos de gerência de anos anteriores, ficando, para

esse efeito, dispensados do cumprimento do artigo 25.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, alterada pela

Lei n.º 48/2004, de 24 de agosto.”

A Universidade do Algarve cumpriu ainda o Regime de Unidade de Tesouraria, tendo observado o disposto

no artigo 115º do RJIES – Lei nº 62/2007 de 10 de setembro, uma vez que transitou como saldo bancário

nas contas abertas no Instituto de Gestão de Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) o valor global de

243.161,57 Euros.

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Relatório de Gestão Consolidado 34

3. Demonstrações Financeiras Consolidadas

Balanço Consolidado a 31.12.2016

(Valores expressos em euros)

Ativo

2016 2015

Ativo Bruto Amortizações e

Provisões Ativo Líquido Ativo Líquido

Imobilizado

Imobilizações Incorpóreas

Despesas de Instalação 0,00 0,00 0,00 0,00

Despesas de Investigação e Desenvolvimento 154.910,14 154.910,14 0,00 0,00

Propriedade Industrial e Outros Direitos 26.438,35 6.473,49 19.964,86 22.416,61

Imobilizações incorpóreas em curso 0,00 0,00 0,00 0,00

181.348,49 161.383,63 19.964,86 22.416,61

Imobilizações Corpóreas:

Terrenos e Recursos Naturais 815.137,77 0,00 815.137,77 815.137,77

Edifícios e Outras Construções 74.243.370,38 18.203.517,72 56.039.852,66 53.946.754,68

Equipamento e Material Básico 31.268.521,17 28.997.815,52 2.270.705,65 2.972.537,13

Equipamento de Transporte 789.056,04 739.870,62 49.185,42 56.245,01

Ferramentas e Utensílios 194.903,89 192.568,44 2.335,45 4.211,04

Equipamento Administrativo 12.440.231,98 11.785.142,32 655.089,66 1.085.258,85

Taras e Vasilhame 483,36 483,36 0,00 0,00

Obras de Arte 54.801,61 1.371,85 53.429,76 53.429,76

Outras Imobilizações Corpóreas 4.951.224,78 4.833.109,34 118.115,44 164.418,44

Imobilizações em Curso 0,00 0,00 0,00 2.805.151,86

Adiantamento conta Imob. Corpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00

Adiantamento conta Imob. Incorpóreas 0,00 0,00 0,00 0,00

124.757.730,98 64.753.879,17 60.003.851,81 61.903.144,54

Investimentos Financeiros

Partes de Capital 114.118,74 0,00 114.118,74 113.727,80

Outras aplicações financeiras 175,40 0,00 175,40 71,92

114.294,14 0,00 114.294,14 113.799,72

Circulante

Existências

Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 22.968,77 0,00 22.968,77 28.711,26

Mercadorias 2.894,51 0,00 2.894,51 3.099,26

25.863,28 0,00 25.863,28 31.810,52

Dívidas de Terceiros - Curto Prazo

Clientes, c/c 654.683,66 0,00 654.683,66 1.536.770,59

Alunos, c/c 1.545.761,45 0,00 1.545.761,45 982.692,44

Clientes de cobrança duvidosa 2.803.343,36 2.803.343,36 0,00 0,00

Devedores pela Execução do Orçamento 0,00 0,00 0,00 0,00

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Relatório de Gestão Consolidado 35

Adiantamentos a fornecedores 2.722,97 0,00 2.722,97 2.876,94

Estado e Outros Entes Públicos 120.256,29 0,00 120.256,29 120.662,04

Outros Devedores 1.135.540,99 0,00 1.135.540,99 974.551,76

6.262.308,72 2.803.343,36 3.458.965,36 3.617.553,77

Títulos Negociáveis

Outras aplicações de tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00

Depósitos Bancários e Caixa

Conta no Tesouro 243.161,57 0,00 243.161,57 631.633,58

Depósitos em Instituições Financeiras 1.616.569,10 0,00 1.616.569,10 1.576.789,65

Caixa 13.584,65 0,00 13.584,65 12.846,86

1.873.315,32 0,00 1.873.315,32 2.221.270,09

Acréscimos e Diferimentos

Acréscimos de Proveitos 31.305,00 0,00 31.305,00 49.447,44

Custos Diferidos 91.577,57 0,00 91.577,57 61.229,57

122.882,57 0,00 122.882,57 110.677,01

Total de Amortizações 64.915.262,80

Total de Provisões 2.803.343,36

Total do Ativo 133.337.743,50 67.718.606,16 65.619.137,34 68.020.672,26

Balanço Consolidado a 31.12.2016

(Valores expressos em euros)

Fundos Próprios e Passivo 2016 2015

Fundos Próprios

Património 3.091.452,50 3.091.452,50

Ajustamento de partes de capital em empresas ou entidades 124.353,16 122.191,35

Reservas de Reavaliação 0,00 0,00

Reservas:

Subsídios 788.176,37 788.176,37

Doações 433.175,71 458.175,71

Resultados Transitados -5.438.128,68 -4.460.074,42

Resultado Líquido do Exercício -1.812.671,79 -933.460,67

Total dos Fundos Próprios -2.813.642,73 -933.539,16

Interesses Minoritários 103.772,67 39.593,35

Passivo

Provisões para riscos e encargos: 149.999,00 149.999,00

149.999,00 149.999,00

Dívidas a Terceiros

Médio e Longo Prazo:

Empréstimos por dívida não titulada 0,00 0,00

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Relatório de Gestão Consolidado 36

0,00 0,00

Curto Prazo:

Adiantamentos por conta Vendas 0,00 0,00

Fornecedores c/c 298.864,47 1.210.366,72

Fornecedores - faturas em receção e conferência 59.602,80 48.926,61

Fornecedores de Imobilizado 58.706,34 182.250,85

Estado e Outros Entes Públicos 47.661,18 30.580,34

Credores pela Execução do Orçamento 0,00 0,00

Outros Credores 553.140,13 571.917,51

1.017.974,92 2.044.042,03

Acréscimos e Diferimentos

Acréscimos de Custos 5.960.613,91 5.734.143,39

Proveitos Diferidos 61.200.419,56 60.986.433,64

67.161.033,47 66.720.577,03

Total do Passivo 68.329.007,39 68.914.618,06

Total dos Fundos Próprios e do Passivo 65.619.137,34 68.020.672,25

Demonstração dos Resultados Consolidados por natureza para o exercício findo a 31.12.2016

2016 2015

Custos e Perdas

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

Mercadorias 110.772,60 108.042,80

Matérias 403.813,20 377.382,33

Fornecimentos e Serviços Externos 5.507.602,14 7.043.663,36

Custos com Pessoal

Remunerações 34.319.517,91 33.496.352,35

Encargos Sociais 7.911.585,79 7.681.292,65

Transferências Correntes 1.991.078,31 50.244.369,95 2.238.460,75 50.945.194,24

Amortizações do Exercício 2.713.819,56 2.926.831,49

Provisões do Exercício 429.574,17 3.143.393,73 558.273,08 3.485.104,57

Outros Custos e Perdas Operacionais 58.286,16 58.286,16 153.690,34 153.690,34

(A) 53.446.049,84 54.583.989,15

Custos e Perdas Financeiras 55.536,26 55.536,26 59.681,81 59.681,81

(C) 53.501.586,10 54.643.670,96

Custos e Perdas Extraordinárias 137.792,47 137.792,47 214.748,99 214.748,99

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Relatório de Gestão Consolidado 37

(E) 53.639.378,57 54.858.419,95

Imposto sobre o Rendimento do Exercício 0,00 0,00 0,00 0,00

(G) 53.639.378,57 54.858.419,95

Interesses minoritários -2.642,74 -2.642,74 -2.967,62 -2.967,62

53.636.735,83 54.855.452,33

Resultado Consolidado Liquido do Exercício -1.812.671,79 -933.460,67

51.824.064,04 53.921.991,66

Proveitos e Ganhos

Vendas e prestações de Serviços

Vendas 890.560,20 938.349,83

Prestações de Serviços 1.230.586,87 2.121.147,07 1.030.604,43 1.968.954,26

Impostos e Taxas 7.983.665,71 7.502.651,37

Proveitos Suplementares 217.059,57 158.858,79

Transferências e Subsídios Correntes

Transferências - Adm. Central 35.102.046,65 34.963.463,82

Outras 3.100.580,86 6.699.433,20

Trabalhos para a Própria Entidade 0,00 0,00

Outros Proveitos Operacionais 0,00 46.403.352,79 0,00 49.324.407,18

(B) 48.524.499,86 51.293.361,44

Proveitos e Ganhos Financeiros 46.611,27 46.611,27 25.929,68 25.929,68

(D) 48.571.111,13 51.319.291,12

Proveitos e Ganhos Extraordinários 3.252.952,91 3.252.952,91 2.602.700,54 2.602.700,54

(F) 51.824.064,04 53.921.991,66

Resumo:

Resultados Operacionais:(B)-(A)= (4.921.549,98) (3.290.627,71)

Resultados Financeiros:(D-B)-(C-A)= (8.924,99) (33.752,13)

Resultados Correntes:(D)-(C)= (4.930.474,97) (3.324.379,84)

Resultado Consolidado Líquido Exercício:(F)-(E)= (1.812.671,79) (933.460,67)

Resultado Líquido Consolidado do Exercício com Interesses Minoritários:(F)-(E)= (1.815.314,53) (936.428,29)

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Relatório de Gestão Consolidado 38

4. Análise Financeira

a) Situação financeira geral

Pretende-se realizar uma análise sucinta à situação financeira do grupo público Universidade do Algarve,

espelhada nas suas demonstrações financeiras consolidadas.

Assim, destacam-se os seguintes aspetos, a começar primeiro por uma avaliação do Balanço

Consolidado:

O Ativo Líquido de 65.619.137,34 Euros registou um decréscimo de 3,53% relativamente ao ano anterior.

Este decréscimo é essencialmente explicado pela diminuição do imobilizado líquido e das

disponibilidades.

De um modo geral, a componente de imobilizado, que integra o imobilizado incorpóreo, o imobilizado

corpóreo e os investimentos financeiros, apresenta em 2016 um decréscimo expressivo de 1.901.250,06

Euros (62.039.360,87 Euros em 2015 contra 60.138.110,81 Euros em 2016), o que representa uma

variação negativa de 3,06%.

Especificamente a componente de imobilizado incorpóreo regista um decréscimo de 10,94%, o que

representa uma variação negativa de 2.451,75 Euros.

As imobilizações corpóreas registam em 2016 um decréscimo de 1.899.292,73 Euros, o que, face a 2015,

revela uma variação negativa de 3,07%. Esta redução é essencialmente explicada pelo volume de novas

aquisições de imobilizado, cujo montante é francamente inferior ao valor anual das amortizações

(2.713.819,56 Euros).

É de referir, a conclusão em 2016 da Empreitada de construção do edifício para o curso de Medicina,

tendo por este facto, sido transferido o montante de 2.805.151,86 Euros de Obras em Curso em Edifícios,

para Imobilizações Corpóreas – Edifícios e Outras Construções.

Na conta de Disponibilidades, verifica-se uma diminuição de 347.954,77 Euros, o que representa uma

redução de 15,66%.

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Relatório de Gestão Consolidado 39

Os Fundos Próprios aumentaram o seu valor negativo para -2.813.642,73 Euros em 2016, tendo

acontecido uma variação de 201,40% comparativamente a 2015. Esta variação negativa é, essencialmente

proveniente na diminuição do resultado líquido consolidado, que de -933.460,67 Euros em 2015 passou

para -1.812.671,79 Euros em 2016.

O Passivo no valor de 68.329.007,39 Euros diminuiu 0,85% em relação ao ano anterior. O fator que mais

contribui para esta diminuição do passivo foram as dívidas a terceiros de curto prazo, que registam em

2016 um decréscimo de 1.026.067,11 Euros, o que representa uma variação negativa de 50,20%,

essencialmente explicada, pela redução da dívida a fornecedores de conta corrente e a fornecedores de

imobilizado.

Passando à análise dos aspetos mais relevantes da Demonstração de Resultados Consolidada, verifica-se

que o Resultado Consolidado Líquido do Exercício de 2016, com interesses minoritários, é -1.815.314,53

Euros, tendo diminuído 878.886,25 Euros (93,86%), face a 2015, cujo valor foi de -936.428,29 Euros.

O total dos proveitos regista em 2016 um decréscimo de 2.097.927,62 Euros, o que em termos

percentuais equivale a uma variação negativa de 3,89%. As contas que essencialmente concorrem para o

apuramento desta variação, são as transferências e subsídios correntes, que registam uma diminuição de

3.460.270,51 Euros (-8,31%).

O total dos custos diminuiu 2,22%, tendo passado de 54.858.419,95 Euros em 2015 para 53.639.378,57

Euros em 2016. Este decréscimo deriva, essencialmente, da diminuição dos custos operacionais, com uma

redução de 95.404,18 Euros (62,08%), e dos custos e perdas extraordinárias, com uma redução de

76.956,22 Euros (35,84%).

Passaremos, de seguida, a uma análise mais pormenorizada aos proveitos e aos custos consolidados,

distribuindo essa análise pelas contas consideradas mais significativas e que possam proporcionar uma

visão genérica da atividade desenvolvida pelo grupo público Universidade do Algarve em 2016.

b) Proveitos

Apresenta-se um quadro com a comparação entre as contas mais significativas dos proveitos dos anos

2016 e 2015.

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Relatório de Gestão Consolidado 40

Quadro 5 – Estrutura de Proveitos

Estrutura de Proveitos 2016 2015

Vendas e Prestações de Serviços 2.121.147 1.968.954

Impostos e Taxas 7.983.666 7.502.651

Proveitos suplementares 217.060 158.859

Transferências e subsídios correntes obtidos 38.202.628 41.662.897

Proveitos e ganhos financeiros 46.611 25.930

Proveitos e ganhos extraordinários 3.252.953 2.602.701

TOTAL 51.824.064 53.921.992

No geral, assiste-se a um decréscimo de 3,89% dos proveitos, comparativamente com 2015, no valor de

2.097.928 Euros, motivado pelo decréscimo nos proveitos com transferências e subsídios correntes

obtidos, que registam um decréscimo de 3.460.270 Euros (8,31%). À exceção das transferências e

subsídios correntes obtidos, todas as restantes componentes de proveitos, registam variações positivas.

No entanto, os proveitos e ganhos financeiros registam um acréscimo de 79,76%, no valor de 20.682

Euros. Também os proveitos suplementares registam um aumento significativo, passando de 158.859

Euros em 2015 para 217.060 Euros em 2016, o que se traduz numa variação de 36,64%.

No Gráfico seguinte apresenta-se a estrutura de proveitos para o ano de 2016.

Gráfico 2– Estrutura de Proveitos – 2016

O valor mais significativo, com 73,72% refere-se a transferências e subsídios correntes obtidos, onde se

incluem as transferências provenientes do Orçamento do Estado e as transferências no âmbito da

Investigação, tal como já foi anteriormente apontado. Segue-se, com 15,41%, a conta de Impostos e Taxas,

4,09%

15,41%

0,42%

73,72%

0,09%6,28%

Vendas e Prestações de Serviços

Impostos e Taxas

Proveitos suplementares

Transferências e subsídioscorrentes obtidos

Proveitos e ganhos financeiros

Proveitos e ganhosextraordinários

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Relatório de Gestão Consolidado 41

onde se registam as receitas de propinas de formação inicial, de pós-graduações, de mestrados não

integrados e de doutoramentos, taxas e emolumentos.

Passamos, de seguida, a uma análise mais detalhada das Vendas e Prestações de Serviços, em separado.

Pelo quadro abaixo, em que se apresentam as vendas consolidadas do grupo público Universidade do

Algarve, verificamos que a maior fatia das vendas corresponde a refeições, com 53,14%, seguido de

mercadorias confecionadas com 45,46%. As fotocópias, impressos e publicações representam apenas

1,05%.

Quadro 6 – Comparação das Vendas em 2015 e 2016

Vendas 2016 2015

Fotocópias, Impressos e Publicações 9.317 13.186

Livros e documentação técnica 2.395 2.064

Mercadorias confecionadas 404.872 421.444

Refeições 473.229 500.886

Outros Bens 747 770

Devoluções de vendas 0 0

TOTAL 890.560 938.350

Neste tipo de proveitos – Vendas – verifica-se, comparativamente a 2015, um decréscimo de 5,09%.

Relativamente à prestação de serviços temos os serviços de alojamento com 40,52% do total, seguido da

realização de estudos representando 23,89%, inscrições em seminários e congressos com 10,93%,

serviços diversos com 7,33%, serviços de laboratório com 7,13% e inscrições em ações de formação com

6,34%.

Quadro 7 – Comparação da Prestação de Serviços em 2015 e 2016

Prestações de Serviço 2016 2015

Serviços de alimentação 36.777 4.718

Realização de trabalhos gráficos 4.110 1.370

Realização de estudos 293.953 289.096

Serviços de laboratório 87.730 97.617

Serviço de alojamento 498.694 460.135

Inscrições em ações de formação 77.964 88.367

Inscrições em seminários e congressos 134.540 17.958

Assistência Técnica 6.560 3.850

Serviços diversos 90.259 67.494

TOTAL 1.230.587 1.030.604

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Relatório de Gestão Consolidado 42

Em relação a 2015, estes proveitos – Prestação de Serviços – registaram um aumento de 19,40%.

c) Custos

Relativamente aos custos e analisando-os na sua totalidade, verifica-se um decréscimo de 2,22%, o que

se traduz numa redução de 1.219.041 Euros.

A redução de maior expressão verificou-se nos fornecimentos e serviços externos, com uma variação

negativa de 1.536.061 Euros, que em termos percentuais significa uma redução de 21,81%, especialmente

justificada com a diminuição da despesa com os projetos de I&D.

Também os custos com as transferências correntes concedidas e prestações sociais apresentam um custo

inferior ao verificado em 2015, com uma diminuição de 11,05% (-247.382 Euros). Os custos operacionais,

apresentam também uma diminuição de 95.404 Euros, o que em termos percentuais representa -62,08%.

De referir que, proveniente da Reversão de Redução Remuneratória, em 2016 os custos com o pessoal,

sofrem um aumento de 1.053.459 Euros, o que percentualmente representa 2,56%.

Quadro 8– Estrutura de Custos

Estrutura de Custos 2016 2015

Custo Mercadorias Vendidas Mat. Consumidas 514.586 485.425

Fornec. e Serviços Externos 5.507.602 7.043.663

Transf. correntes concedidas e Prestações sociais 1.991.078 2.238.461

Custos com Pessoal 42.231.104 41.177.645

Outros Custos e Perdas Operacionais 58.286 153.690

Amortização do Exercício 2.713.820 2.926.831

Provisões do Exercício 429.574 558.273

Custos e Perdas Financeiras 55.536 59.682

Custos e Perdas Extraordinários 137.792 214.749

TOTAL 53.639.379 54.858.420

Segundo o gráfico abaixo, pode-se observar que do total de custos, destacam-se os custos com o pessoal,

com uns significativos 78,73%, seguindo-se os fornecimentos e serviços externos, onde se incluem as

aquisições de materiais necessários ao funcionamento corrente da Universidade, com 10,27%.

As transferências correntes concedidas – onde se incluem as bolsas no âmbito de mobilidade de

estudantes e investigação atribuídas – representam 3,71% e as amortizações do exercício representam

5,06% do total dos custos da Universidade do Algarve.

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Relatório de Gestão Consolidado 43

Gráfico 3 – Estrutura de Custos – 2016

Numa análise particular aos fornecimentos e serviços externos destacam-se os designados encargos

comuns da instituição, como sejam os custos com a eletricidade, água, combustíveis, comunicações,

limpeza, vigilância das instalações, seguros e conservação e reparação.

Os custos com fornecimentos e serviços externos registam uma diminuição de 1.536.061 Euros (21,81%).

Quadro 9- Comparação dos Fornecimentos e Serviços Externos em 2015 e 2016

Fornecimentos e Serviços Externos 2016 2015

Eletricidade 1.171.091 1.206.819

Água 441.918 577.131

Combustíveis 54.483 64.555

Comunicações 123.731 156.787

Limpeza 466.307 448.517

Vigilância das instalações 408.470 412.904

Seguros 38.215 43.501

Conservação e reparação 292.430 512.784

TOTAL 2.996.644 3.422.999

Dos custos que compõem o quadro anterior, à exceção da Limpeza, todos os restantes apresentam

decréscimos, quando comparados com o ano anterior.

0,96%

10,27%

3,71%

78,73%

0,11%

5,06%

0,80% 0,10%

0,26%

Custo Mercadorias Vendidas Mat.Consumidas

Fornec. e Serviços Externos

Transf. correntes concedidas ePrestações sociais

Custos com Pessoal

Outros Custos e PerdasOperacionais

Amortização do Exercício

Provisões do Exercício

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Relatório de Gestão Consolidado 44

As maiores reduções verificam-se nas componentes de conservação e reparação e no consumo de água,

com decréscimos respetivos de 42,97% e 23,43%, o que respetivamente representam variações negativas

de 220.354 Euros e 135.213 Euros.

Gráfico 4 – Fornecimentos e Serviços Externos – 2016

O Gráfico acima indica-nos a distribuição dos custos com fornecimentos e serviços externos, verificando-

se que os de maior peso são a eletricidade com 39,08%, a limpeza com 15,56%, o consumo de água com

14,75%, a vigilância das instalações com 13,63%, a conservação e reparação com 9,76% e as comunicações

com 4,13%. Os valores mais baixos respeitam, aos seguros (1,28%) e aos combustíveis (1,82%).

Analisando outras contas significativas de fornecimentos e serviços externos, teremos o quadro seguinte:

Quadro 10 – Comparação de Outros Fornecimentos e Serviços em 2015 e 2016

Outros Fornecimentos e Serviços 2016 2015

Honorários 170.636 180.956

Material de escritório 31.138 68.819

Despesas de representação 23.327 24.966

Deslocações e estadas 326.885 358.737

Publicidade 105.468 120.169

Trabalhos especializados 858.566 1.484.531

Produtos químicos (reagentes) 179.180 457.696

TOTAL 1.695.200 2.695.874

39,08%

14,75%

1,82%

4,13%

15,56%

13,63%

1,28%

9,76%

Electricidade

Água

Combustíveis

Comunicações

Limpeza

Vigilância das instalações

Seguros

Conservação e reparação

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Relatório de Gestão Consolidado 45

Estes outros fornecimentos e serviços externos, registam uma variação negativa de 1.000.674 Euros,

representando uma variação percentual de -37,12%.

A componente que mais contribui para esta redução, é a de trabalhos especializados que regista um

decréscimo de 625.966 Euros (-42,17%). Também os produtos químicos (reagentes), apresentam uma

expressiva redução de 60,85%, ou seja -278.516 Euros.

Esta redução está associada à quebra de execução verificada em 2016, com projetos de investigação e

desenvolvimento (I&D) na Universidade do Algarve. Em 2015, o total de pagamentos com projetos I&D

foi de 6.194.644,52 Euros. Em 2016, o montante global de pagamentos, destas tipologias de despesa foi

de 3.407.154,68 Euros, registando esta atividade I&D uma quebra de 45% face ao ano de 2015. Considera-

se que esta quebra está fortemente associada ao encerramento do anterior Quadro Comunitário de

Apoio.

Fazendo uma análise detalhada aos Custos com o Pessoal temos a comparação entre os anos de 2015 e

2016 no quadro abaixo.

Quadro 11 – Comparação dos Custos com o Pessoal em 2015 e 2016

Custos com o Pessoal 2016 2015

Remuneração Base do Pessoal 28.108.341 27.379.025

Prestações Sociais Diretas 33.236 25.636

Subsídio de Férias e Natal 4.830.336 4.654.070

Subsídios da Segurança Social 37.058 37.448

Pensões 0 6.937

Encargos sobre remunerações 7.911.586 7.663.496

Outros Custos com o Pessoal 1.310.546 1.411.033

TOTAL 42.231.104 41.177.645

Quando comparados com o ano transato, em 2016 os custos com pessoal registam um aumento de

1.053.459 Euros, que percentualmente representa 2,56%. Este acréscimo é totalmente explicado pela

Reversão de Redução Remuneratória, que estava a ser aplicada ao exercício de 2015.

Observando o Gráfico dos custos com o pessoal, a esmagadora maioria de 66,56%, diz respeito a

remunerações base do pessoal, seguidos dos encargos sobre as remunerações com 18,73% do total e os

subsídios de férias e de Natal com 11,44%. Os outros custos com o pessoal representaram 3,10%.

Page 47: Relatório de Gestão Consolidado da Universidade do Algarve ... · Durante o ano de 2016, foram mantidas e reforçadas as medidas de contenção, que se têm vindo a observar nos

Relatório de Gestão Consolidado 46

Gráfico 5 – Custos com Pessoal – 2016

66,56%

0,08%

11,44%

0,09%

0,00%

18,73%

3,10%

Remuneração Base do Pessoal

Prestações Sociais Directas

Subsídio de Férias e Natal

Subsídios da Segurança Social

Pensões

Encargos sobre remunerações

Outros Custos com o Pessoal

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Relatório de Gestão Consolidado 47

5. Anexo ao Balanço Consolidado e Demonstração de Resultados Consolidada

As notas que a seguir se apresentam visam facultar um melhor entendimento das demonstrações

financeiras apresentadas com os documentos de prestações de contas exigidos na Instrução n.º 1/2004

— 2.ª Secção, publicadas no DR N.º 38, II Série, de 14 de fevereiro e de acordo com o POCE (Portaria

794/2000 de 20 de setembro). As notas não aplicáveis ou materialmente irrelevantes foram omissas. Os

quadros solicitados, quando aplicáveis, encontram-se em anexo.

O grupo Universidade do Algarve é constituído pela Universidade do Algarve, Serviços de Acão Social da

Universidade do Algarve, Algarve STP – Parque da Ciência e Tecnologia do Algarve, a Associação Rádio

Universitária do Algarve (RUA) e o CINTAL – Centro de Investigação Tecnológico do Algarve, em

cumprimento da alínea a) nº 4 do art.º 5 do POCE.

O método de consolidação utilizado para os Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve foi o

método de simples agregação, que consiste na soma linha por linha dos balanços e das demonstrações

dos resultados das entidades pertencentes ao grupo público.

No caso da Associação Rádio Universitária do Algarve (RUA) e da Associação Algarve STP – Parque da

Ciência e Tecnologia do Algarve foi utilizado o método da consolidação integral, que consiste na

integração no balanço e na demonstração dos resultados da entidade consolidante, dos elementos

respetivos dos balanços e das demonstrações dos resultados das entidades consolidadas, evidenciando

os direitos de terceiros, designados para este efeito «interesses minoritários».

Para o CINTAL foi utilizado o método da equivalência patrimonial, que consiste na substituição no balanço

da entidade consolidante do valor contabilístico das partes de capital por ela detidas pelo valor que

proporcionalmente lhe corresponde nos capitais próprios da entidade participada.

De salientar que o método utilizado nos anos anteriores (até 2014) para a Associação Algarve STP – Parque

da Ciência e Tecnologia do Algarve foi o método da equivalência patrimonial. No entanto, uma vez que a

participação da UALG nesta associação é de 50%, procedeu-se à alteração do método, tendo sido aplicado

o da consolidação integral. Por outro lado, com base nos estatutos da Algarve STP existem indicadores de

poder de controlo pela UALG nesta associação que justificam a aplicação deste método, nomeadamente

o direito de veto a certas deliberações.

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Relatório de Gestão Consolidado 48

Dada a dificuldade em converter as demostrações de fluxos de caixa produzidas de acordo com o SNC em

demonstrações de fluxos de caixa conforme as normas do POCE, foram produzidas duas demonstrações

de fluxos de caixa consolidadas. De acordo com as normas do POCE, constam as entidades Universidade

do Algarve e Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve. Conforme as normas do SNC e com a

utilização do método de consolidação integral constam a Associação Rádio Universitária do Algarve e

Associação Algarve STP – Parque da Ciência e Tecnologia do Algarve.

As principais transações ocorridas entre as entidades foram eliminadas no processo de consolidação,

nomeadamente:

― Os custos e perdas e os proveitos e ganhos relativos às operações efetuadas entre entidades

incluídas na consolidação;

― As operações de transferências entre as entidades incluídas na consolidação;

― Os saldos em dívida das contas de clientes e fornecedores.

I – Informação relativa às entidades incluídas na consolidação:

1) Entidades incluídas na consolidação:

Pelo método da simples agregação:

A Universidade do Algarve tem a sua sede na cidade de Faro e está sob a tutela do Ministério da Ciência

Tecnologia e Ensino Superior, com a classificação orgânica 09.1.03.04.00 e o número de contribuinte 505

387 271.

A Universidade é uma pessoa coletiva de direito público dotada de autonomia estatutária, científica,

pedagógica, cultural, administrativa, financeira, patrimonial e disciplinar. A Universidade pode realizar

ações com outras entidades públicas ou privadas, nacionais, estrangeiras e internacionais.

Os Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve (SASUALG) são uma unidade orgânica da

Universidade do Algarve (UALG) e gozam de personalidade jurídica e de autonomia administrativa e

financeira de acordo com o Decreto-Lei nº129/93, de 22 de abril e pelo regulamento orgânico dos Serviços

de Ação Social.

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Relatório de Gestão Consolidado 49

Pelo método da consolidação integral:

A Associação Rádio Universitária do Algarve (RUA), criada em 2003, é uma instituição sem fins lucrativos,

que assenta em 3 pilares: academia – mostrar à comunidade o papel da Universidade na região; cultura

– divulgação atempada dos eventos que acontecem no Algarve; e música – divulgação de bandas e

artistas, que não têm a merecida divulgação noutros meios de comunicação.

A Associação Privada sem Fins Lucrativos - Algarve STP – Parque de Ciência e Tecnologia do Algarve

dedica-se à gestão do Instituto das Novas Tecnologias. O Instituto de Novas Tecnologias inserido no

projeto de criação do Pólo Tecnológico do Algarve, a instalar no Parque das Cidades constituirá um

importante impulso para acentuar a transferência de tecnologia e de conhecimento produzidos nas

instituições de ensino e investigação da região para o mercado, estimulando o aparecimento de novas

empresas e de novos projetos de desenvolvimento tecnológico com produção efetiva de valor

acrescentado para o Algarve. Desta associação fazem parte a Universidade do Algarve, a Associação

Nacional de Jovens Empresários, o Município de Loulé e de Faro.

Pelo método da equivalência patrimonial:

O Centro de Investigação Tecnológico do Algarve designado por CINTAL foi constituído como associação

privada sem fins lucrativos e rege-se pelos seus estatutos e disposições legais aplicáveis. Tem como

principais objetivos:

• I&D nas áreas de Ciência e Tecnologia (C&T)

• Educação superior e formação.

• Prestação de serviços.

Foi criado com o objetivo de desenvolver a investigação e o desenvolvimento no domínio das ciências,

tecnologias e educação. bem como a divulgação e a prestação de serviços.

Na sequência da entrada em vigor do Plano Oficial de Contabilidade Pública para o sector da Educação

(POCE), aprovado pela Portaria n.º 794/2000 de 20 de setembro, são apresentadas as presentes contas

consolidadas do período de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2016 de acordo com o referido plano

contabilístico.

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Relatório de Gestão Consolidado 50

2) Entidades excluídas na consolidação:

A Universidade do Algarve tem participações noutras entidades, mas as quais por serem materialmente

irrelevantes para a imagem verdadeira e apropriada do grupo Universidade do Algarve não entram na

consolidação de contas do grupo, ficando apenas uma nota das mesmas.

Participação em entidades societárias:

Globalgarve, Cooperação e Desenvolvimento S.A. sita na Praça José Afonso 23 r/c 8000-173 Faro e com o

número de identificação fiscal 503714593, valor da participação 2.500 Euros num capital de 382.000

Euros. Encontra-se em processo de insolvência.

Participação em entidades não societárias:

Associação Portuguesa para Estudos e Saneamento Básico, sita na Av. do Brasil 101 1700 Lisboa e com o

número de identificação fiscal 501062769, é uma associação científica e técnica sem fins lucrativos.

Centro de Ciência Viva do Algarve, sito na Rua Comandante Francisco Manuel, 8000 Faro, com o número

de identificação fiscal número 504556487, é uma instituição financeira sem fins lucrativos.

Fundação das Universidades Portuguesas, sita na Rua Pinheiro Chagas n.º 27, 3000-333 Coimbra, com o

número de identificação fiscal 503124869, é uma instituição de direito privada e de utilidade pública.

Centro Tecnológico de Citricultura, sito na Direção Regional de Agricultura do Algarve, com o número de

identificação fiscal 504691678. Este centro encontra-se em fase de extinção.

Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional, sito na Estrada de Leiria 2461-997 Alcobaça e

com o número de identificação fiscal 505813238, é uma associação sem fins lucrativos.

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Vasco da Gama, sito no Largo do Poeta

Bocage, 1, 7520-152 Sines e com o número de identificação fiscal 507930452, é uma associação privada

sem fins lucrativos.

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Relatório de Gestão Consolidado 51

Centros de Investigação ligados ao grupo Universidade do Algarve:

CCMAR – Centro de Ciências do Mar do Algarve, é uma unidade de investigação situada na Universidade

do Algarve que focaliza os seus estudos em vários aspetos da pesquisa marinha e com o número de

identificação fiscal 506197760.

CIDER – Centro de Investigação de Desenvolvimento e Economia Regional, com o número de identificação

fiscal 502880961, é uma unidade de investigação situada na Universidade do Algarve que focaliza os seus

estudos na economia regional

3) Os efetivos na UALG e sua distribuição:

Em 31 de dezembro de 2016, a UALG e os Serviços de Ação Social contavam com um total de 1.273

trabalhadores3.

Em termos globais a distribuição do número de efetivos pelos corpos existentes na Universidade do

Algarve e Serviços de Ação Social é a indicada no Quadro 12.

Entende-se por corpo o conjunto das carreiras existentes tanto do pessoal docente, como não docente e

ainda dos investigadores.

Assim, o corpo docente é constituído pelas carreiras dos dois subsistemas de ensino (universitário e

politécnico), o corpo não docente por todas as carreiras deste pessoal4 e o dos investigadores pelo pessoal

da carreira de investigação.

De salientar que o Reitor e os Vice-Reitores estão considerados no corpo não docente na carreira

dirigente.

No que concerne ao pessoal de investigação, a maioria dos investigadores está em funções na UAlg por

via de Programas Financiados, nomeadamente do Programa Investigador FCT.

3 Para o Balanço Social não foram considerados os bolseiros, os avençados, nem as prestações de serviços,

incluindo as de título gracioso para o pessoal docente. 4 Técnico Superior, Assistente Técnico, Assistente Operacional, Informática e Dirigente.

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Relatório de Gestão Consolidado 52

Quadro 12 – Distribuição de Efetivos por Corpo

Corpo N.º efetivos Distribuição

Docente 786 61,74%

Universitário 433 55,09%

Politécnico 353 44,91%

Não Docente * 476 37,39%

Investigação 11 0,86%

Total 1.273 100,00%

O peso do pessoal docente na Universidade do Algarve e nos Serviços de Ação Social é de 61,74%, sendo

55,09% do subsistema universitário e 44,91% do ensino politécnico. O pessoal não docente representa

37,39% do universo total.

A distribuição dos corpos por unidade orgânica é a seguinte:

Quadro 13 – Distribuição de Efetivos por Unidade

Unidade Orgânica Docente Não

Docente Investigação

Escola Superior de Educação e Comunicação (ESEC) 61 14

Escola Superior de Gestão Hotelaria e Turismo (ESGHT) 103 22

Escola Superior de Saúde (ESSUALG) 91 13

Instituto Superior de Engenharia (ISE) 98 25

Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) 157 46

Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS) 78 14 1

Faculdade de Economia (FE) 55 12 1

Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina (DCBM) 142 8

Reitoria e Serviços 1 172

Biblioteca 28

Unidade de Apoio à Investigação Científica e Formação Pós-Graduada (UAIC) 14

Centros I&D 1 9

Serviços de Ação Social 107

Total 786 476 11

É de destacar que está afeto à Reitoria um docente que presta serviço aos estudantes na área desportiva

(Serviços de Ação Social).

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Relatório de Gestão Consolidado 53

A Reitoria e Serviços concentram 36,13% do pessoal não docente (172 trabalhadores). Esta tendência

tem-se verificado ao longo dos anos, quer pelo facto de se concentrarem nos Serviços muitas das funções

essenciais ao funcionamento da Universidade, quer por efeito da reestruturação decorrente dos novos

Estatutos.

Em 2016 as unidades orgânicas (Escolas e Faculdades) contribuem com 146 trabalhadores não docentes,

o que corresponde percentualmente a 30,67% do universo não docente.

O pessoal não docente das unidades funcionais tem um peso de 8,82%, sendo que a UAIC representa

33,33% deste pessoal e a Biblioteca 66,67%.

Ao DCBM está afeta uma percentagem de aproximadamente 1,68% de pessoal não docente e os Centros

de I&D detêm um trabalhador, o que corresponde a 0,21%.

Os Serviços de Ação Social contribuem com 107 trabalhadores não docentes, sendo um deles funcionário

da Universidade do Algarve, o que corresponde a 22,48% do pessoal não docente.

Em relação à modalidade de relação jurídica de emprego público, como se pode constatar no Quadro 14,

a maioria do pessoal detém um contrato por tempo indeterminado, a que corresponde a uma

percentagem de 70,62% (ligeiramente superior a 2015 que era de 69,08%)

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Relatório de Gestão Consolidado 54

Quadro 14 – Efetivos distribuídos por relação jurídica de emprego e unidade orgânica

U.Orgânicas Corpos Cargo Politico/Mandato

CTFP-TIndeterminado

CTFP-Termo Resolutivo Certo

CTFP-Termo Resolutivo Incerto

Comissão de Serviço Total

ESEC PD 37 24 61

PND 14 14

ESGHT PD 58 45 103

PND 22 22

ESS PD 26 65 91

PND 13 13

ISE PD 81 17 98

PND 25 25

FCT PD 152 5 157

PND 44 1 1 46

FCHS

PD 55 23 78

INV 1 1

PND 14 14

FE

PD 35 20 55

INV 1 1

PND 12 12

DCBM PD 15 127 142

PND 4 4 8

Biblioteca PD 0

PND 27 1 28

UAIC PD 0

PND 6 5 3 14

Reitoria e Serviços

PD 1 1

INV 0

PND 4 150 4 14 172

Centros I&D INV 9 9

PND 1 1

SAS PND 106 1 107

Total 4 899 336 14 20 1273

PD - Pessoal Docente; PND - Pessoal Não Docente; INV – Investigadores

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Relatório de Gestão Consolidado 55

II – Informação relativa à imagem verdadeira e apropriada:

4) As normas de consolidação são suficientes para que as demonstrações financeiras consolidadas

deem uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e dos resultados do conjunto das

entidades incluídas na consolidação.

III – Informações relativas aos procedimentos de consolidação:

5) Homogeneização da informação a consolidar

Das entidades que pertencem ao grupo Universidade do Algarve, apenas esta e os Serviços de Ação Social

utilizam o POC-Educação. As demonstrações financeiras da Associação Rádio Universitária do Algarve

(RUA) foram preparadas de acordo com o Regime da Normalização Contabilística para as Microempresas

(NCM) e as demonstrações financeiras da Associação Algarve STP – Parque da Ciência e Tecnologia do

Algarve foram elaboradas de acordo com as regras do SNC (Sistema de Normalização Contabilística).

Assim, de forma a ser possível o processo de consolidação da conta, foi necessário proceder à

reclassificação de algumas contas do Sistema de Normalização Contabilística para o POC-Educação. Este

processo de reclassificação encontra-se no anexo IV.

Os valores registados nas contas “Terrenos e Recursos Naturais”, “Edifícios e Outras Construções” e “Obras

em Curso” do Balanço Consolidado do grupo Universidade do Algarve são ao custo de aquisição (Custo

Histórico) incluindo também os custos incorridos com a fiscalização e com a elaboração dos projetos de

arquitetura. No entanto, os valores registados no património dos Serviços de Ação Social da Universidade

do Algarve nomeadamente na conta “Edifícios e Outras Construções”, por impossibilidade de se apurar o

custo histórico, foram registados pelo valor resultante da avaliação em 30 de junho de 2004, avaliação

essa, feita por peritos independentes e qualificados para o efeito.

6) Descrição dos acontecimentos importantes relacionados com o património, a posição financeira e

os resultados de uma entidade incluída na consolidação que tenham ocorrido entre a data do

balanço dessa entidade e a data do balanço consolidado

Esta nota não é aplicável ao grupo Universidade do Algarve.

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Relatório de Gestão Consolidado 56

7) Informações que tornem comparáveis os sucessivos conjuntos de demonstrações financeiras no

caso de se alterar significativamente, no decurso do exercício, a composição do conjunto das

entidades incluídas na consolidação

O método utilizado nos anos anteriores (até 2014) para a Associação Algarve STP – Parque da Ciência e

Tecnologia do Algarve foi o método da equivalência patrimonial. No entanto, uma vez que a participação

da UALG nesta associação é de 50%, procedeu-se à alteração do método, tendo sido aplicado o da

consolidação integral. Por outro lado, com base nos estatutos da Algarve STP existem indicadores de

poder de controlo pela UALG nesta associação que justificam a aplicação deste método, nomeadamente

o direito de veto a certas deliberações.

8) Montante global dos compromissos financeiros que não figurem no balanço consolidado, na medida

em que a sua indicação seja útil para a apreciação da situação financeira do conjunto das entidades

compreendidas na consolidação

Esta nota não é aplicável ao grupo Universidade do Algarve.

9) Descrição das responsabilidades das entidades incluídas na consolidação por garantias prestadas,

desdobrando-as de acordo com a natureza destas e mencionando expressamente as garantias reais

Esta nota não é aplicável ao grupo Universidade do Algarve.

V – Informações relativas às políticas contabilísticas

10) Bases de apresentação, principais princípios contabilísticos e critérios de valorimetria

Imobilizações

Os valores registados nas contas de Imobilizações Corpóreas e Incorpóreas, no Balanço da

Universidade do Algarve, dos Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve, da Algarve STP,

da Associação da Rádio Universitária e do CINTAL estão ao custo histórico de aquisição com

exceção do mencionado no ponto 5.

Existências

Os valores existentes na classe Existências do Balanço são da Universidade do Algarve e dos

Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve e dizem respeito fundamentalmente a géneros

alimentares para preparação das refeições das cantinas, bares e restaurante. O método de custeio

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Relatório de Gestão Consolidado 57

utilizado pelos Serviços de Ação Social é o custo médio ponderado e apurado pelo sistema de

inventário permanente.

a) Amortizações

Os bens da Universidade do Algarve, dos Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve, da

Associação Rádio Universitária do Algarve e da Associação Algarve STP são amortizados segundo o

método das quotas constantes e por duodécimos, exceto para os Edifícios e para os Veículos em que se

utiliza o método das quotas anuais.

A Universidade do Algarve utiliza, para o efeito, as taxas máximas estabelecidas pela Portaria nº 378/94

de 16 de junho ou pela Portaria 671/2000 de 17 de abril, consoante os bens tenham sido adquiridos antes

ou depois de 31 de dezembro de 1999. As taxas médias de amortização são as seguintes:

Quadro 15 – Taxas de Amortização

Edifícios e outras construções 1,25 %

Outras construções 5 %

Equipamento de transporte 12,5 %

Equipamento básico 20 %

Equipamento informático 25 %

Equipamento administrativo 12,5 %

Software informático 33,33%

Relativamente aos edifícios da UALG, os seguintes imóveis registados no património têm taxas de

amortização distintas:

• Pré-fabricados (Pólo de Portimão) – taxa de amortização: 25%;

• Hangar pré-fabricado – taxa de amortização: 25%;

• Anfiteatro do Pólo de Portimão (obras de beneficiação) – taxa de amortização: 10%.

Estas taxas distintas foram calculadas com base na vida útil expectável dessas construções diversas, tendo

sido apurada uma vida útil de quatro anos para os pré-fabricados e uma vida útil de dez anos para as obras

de beneficiação no anfiteatro.

O Conselho Administrativo aprovou a 18 de janeiro de 2008, a seguinte tabela de amortizações, a partir

da classificação CIBE, para as quais o CIBE não prevê qualquer taxa de amortização.

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Relatório de Gestão Consolidado 58

Quadro 16 – Classificação CIBE

Classificação CIBE Designação Taxa amortização

(anual)

106 05 01 Cartas fotográficas 100%

106 05 02 Cartas topográficas 100%

106 05 03 Documentos com valor histórico 0%

106 05 04 Enciclopédias 50%

106 05 05 Gravuras 100%

106 05 06 Livros 25%

106 05 07 Mapas 100%

106 05 08 Revistas científicas e técnicas 100%

106 05 09 Roteiros 100%

106 05 99 Outras publicações e documentos 100%

b) Provisões para cobrança duvidosa

As provisões existentes no Balanço consolidado dizem respeito à Universidade do Algarve e aos Serviços

de Ação Social. O valor diz respeito a créditos de cobrança duvidosa que foram calculados tendo por base

os riscos de cobrança identificados no final do exercício. Para a criação das provisões foram considerados

os clientes em mora há mais de 365 dias com exceção das Instituições Públicas (Estado em sentido lato),

de acordo com o ponto 2.7.4 do POC-Educação.

As provisões para riscos e encargos são relativas a processos judiciais em curso e são calculadas tendo por

base o risco expectável para o desfecho dos processos e a melhor estimativa disponível relativa ao risco

expectável.

Em 2016, encontra-se constituída uma provisão para riscos e encargos para o processo nº 171/12.3BELLE

no valor de 149.999€, tratando-se de uma indemnização por danos patrimoniais e morais. De acordo com

a sentença proferida relativamente a este processo, a UAlg foi absolvida. Tendo os autores interposto

recurso, uma vez que se desconhece o desfecho deste processo, considera-se prudente manter esta

provisão.

De salientar que, existem outros processos interpostos por terceiros, no entanto foi entendimento da

UAlg que os mesmos não irão resultar em qualquer encargo para a Universidade.

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Relatório de Gestão Consolidado 59

c) Especialização do exercício

Os Proveitos são reconhecidos:

i) Vendas e Prestações de Serviços: de um modo geral ocorre no momento da emissão da Fatura,

Fatura/Recibo e Vendas a Dinheiro.

ii) Transferências obtidas provenientes do Quadro Comunitário de Apoio, da União Europeia, da

Fundação para a Ciência e Tecnologia e de outros organismos públicos e privados que se

destinam a financiar despesas correntes são registados como proveito do exercício (“Subsídio

à Exploração”) na parte correspondente aos custos incorridos durante o exercício,

independentemente do momento do recebimento dos mesmos.

iii) Transferências recebidas para financiar despesas de capital são diferidas no balanço na rubrica

de “Proveitos Diferidos”, sendo transferidos para proveitos, através da rubrica de “Ganhos

Extraordinários”, em proporção idêntica aos encargos anuais com a depreciação dos bens

subsidiados.

iv) Transferências correntes do Orçamento de Estado atribuído para despesas correntes são

reconhecidas como proveito do exercício (Subsídio à Exploração) no momento da sua

atribuição, por débito de uma conta do ativo “Outros Devedores – Devedores por

transferências”, sendo esta conta creditada com os recebimentos das Solicitações de

Transferências de Fundos (STF) efetuadas mensalmente.

v) Parcela do Orçamento de Estado destinada a despesas de capital é diferida no balanço na

rubrica de “Proveitos Diferidos”, sendo transferida para proveitos através da rubrica de

“Ganhos Extraordinários”, em proporção idêntica aos encargos anuais com a depreciação dos

bens subsidiados.

vi) As propinas de formação inicial e avançada são reconhecidas como proveito de acordo com o

princípio da especialização de exercícios.

Custos:

A Universidade do Algarve, os Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve, a Associação Rádio

Universitária do Algarve e a Associação Algarve STP registam os seus custos de acordo com o princípio da

especialização de exercícios, segundo o qual os custos são reconhecidos à medida que são incorridos,

independentemente do momento em que são pagos.

Um dos exemplos, e bastante representativo em termos de montante, são os acréscimos de custos

lançados na conta 273 – Acréscimos de custos do valor das férias e respetivo subsídio de férias dos

vencimentos do pessoal; outros acréscimos de custos também lançados por contrapartida desta conta

são alguns fornecimentos e serviços, tais como consumos de água, eletricidade, gás, alojamento e bolsas.

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Relatório de Gestão Consolidado 60

Assim sendo, os valores apurados para o ano de 2016 são os seguintes:

Quadro 17 – Acréscimos de Proveitos e Custos Diferidos

(em euros)

2016 2015

Acréscimos de proveitos

o Juros a receber 0 0

o Prestações de Serviços 29.166 0

o Contratos e Protocolos 0 49.447

o Alojamento a receber 473 0

o Outros acréscimos de proveitos 1.666 0

31.305 49.447

Custos diferidos

o Seguros liquidados 33.370 27.244

o Bens consumíveis - Em stock 26.914 27.675

o Outros custos diferidos 31.294 6.311

91.578 61.230

Nos acréscimos de proveitos estão considerados os proveitos provenientes de prestações de serviços,

cujo proveito respeita ao ano de 2016. Regista também o alojamento de professores e investigadores

relativo ao ano de 2016, cuja receita só será obtida em exercícios posteriores.

Nos custos diferidos estão consideradas despesas ocorridas no exercício cujo consumo se verificará em

exercícios posteriores, nomeadamente: licenças de software, contratos de assistência técnica, quotas,

seguros, outros trabalhos especializados e outros serviços.

Estão também considerados o valor em stock de bens não consumidos por conta de fornecimentos

externos, não relacionados com existências para venda. Assim, dada a existência de montantes

significativos relacionados com bens de economato, limpeza e higiene, material de consumo clínico,

material de consumo hoteleiro, vestuário e alguns combustíveis, foi decidido diferir o custo para que este

seja refletido no momento do respetivo consumo. A valorização destes bens é efetuada por preço de

custo médio, estando esta conta desagregada pela natureza do custo.

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Relatório de Gestão Consolidado 61

Quadro 18 – Acréscimos de Custos e Proveitos Diferidos

(em euros)

2016 2015

Acréscimo de Custos

o Seguros a liquidar 0 -9

o Remunerações a liquidar 5.888.019 5.705.260

o Comunicações a liquidar 492 30

o Consumo de água, eletricidade, gás 11.251 3.178

o Outros acréscimos de custos 60.851 25.685

5.960.614 5.734.143

Proveitos Diferidos

o Projetos de investigação 2.823.987 2.958.916

o Contratos e protocolos 0

o Investigação - Adiantamentos 1.229.395 0

o Subsídios ao investimento 56.820.717 57.881.440

o Propinas de Licenciatura e Bacharelato 268.909 121.729

o Propinas de Formação Avançada 55.946 24.348

o Outros proveitos diferidos 1.466 0

61.200.420 60.986.434

Nos acréscimos de custos consideram-se as despesas a incorrer em exercícios seguintes, mas que o

consumo seja no próprio exercício, como seja o consumo da água, energia, gás, comunicações, assistência

técnica e a estimativa para as remunerações com férias e subsídio de férias e respetivos encargos sociais,

cujo processamento terá lugar no exercício seguinte.

Nos proveitos diferidos registam-se as verbas relativas:

aos contratos plurianuais dos projetos de investigação e do financiamento do Curso de

Medicina, cujo diferimento se justifica por suportarem despesas em anos futuros, assim como

os subsídios ao investimento de bens ainda não totalmente amortizados;

aos lançamentos de valores a diferir por conta de propinas de formação inicial e avançada, cujo

proveito vai se reconhecido no ano seguinte.

e) Enquadramento fiscal

A Universidade é uma entidade que goza de isenção parcial do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas

Coletivas IRC, uma vez que se encontra sujeita a este imposto apenas por via da retenção na fonte

relativamente aos seus rendimentos de aplicação de capitais e não está obrigada a entregar a declaração

anual de rendimentos.

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Relatório de Gestão Consolidado 62

Relativamente à situação fiscal para efeitos do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), a partir de

01/01/2008, a Universidade do Algarve utilizou o regime do IVA pró-rata, exceto no que concerne às

aquisições de bens e serviços para a Investigação não comercial (investigação pura). De referir que, até

ao ano de 2008, a Universidade do Algarve somente liquidava o IVA.

Quanto aos Serviços de Ação Social, o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) é suportado nas suas

aquisições, sendo o mesmo considerado como custo, e a receita realizada encontra-se abrangida pela

isenção prevista no código do IVA.

A Associação RUA encontra-se sujeita a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) às taxas

legais em vigor. Ao valor de coleta de IRC assim apurado, incidente sobre o lucro tributável registado às

taxas previstas no artigo 88º do Código do IRC. No apuramento da matéria coletável, à qual é aplicada a

referida taxa de imposto, são adicionados e subtraídos ao resultado contabilístico os montantes não

aceites fiscalmente.

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Relatório de Gestão Consolidado 63

VI – Informações relativas a determinadas rubricas

11) Movimentos ocorridos nas contas do ativo imobilizado

Quadro 19 – Ativo Bruto

(em euros)

Saldo Inicial Reforços Alienações, Abates e

regularizações Transferências Saldo Final

Imobilizações Incorpóreas:

· Despesas de instalação 0 0 0 0 0

· Despesas de inv. e desenvolvimento 154.910 0 0 0 154.910

· Propriedade indust. e outros direitos 26.438 0 0 0 26.438

· Imobilizações Incorpóreas em curso 0 0 0 0 0

181.348 0 0 0 181.348

Imobilizações Corpóreas:

· Terrenos e recursos naturais 815.138 0 0 815.138

· Edifícios e outras construções 71.158.367 279.851 0 2.805.152 74.243.370

· Equipamento e material básico 31.215.536 447.626 394.641 31.268.521

· Equipamento de transporte 789.056 0 0 789.056

· Ferramentas e utensílios 195.039 453 588 194.904

· Equipamento administrativo 12.936.859 76.365 572.991 12.440.232

· Taras e Vasilhame 483 0 0 483

· Obras de arte 54.802 0 0 54.802

· Outras imobilizações corpóreas 4.942.524 8.884 184 4.951.225

· Obras em curso 2.805.152 0 0 (2.805.152) 0

· Equipamento Básico em curso 0 0 0 0

· Adiant. por conta imob. corpóreas 0 0 0 0

· Adiant. por conta imob. incorpóreas 0 0 0 0

124.912.956 813.179 968.404 0 124.757.732

125.094.305 813.179 968.404 0 124.939.080

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Relatório de Gestão Consolidado 64

Quadro 20 – Amortizações do Ativo Imobilizado

(em euros)

Saldo Inicial Reforços Regularizações Saldo Final

Imobilizações Incorpóreas:

· Despesas de desenvolvimento 154.910 0 154.910

· Propriedade ind. e outros direitos 4.022 2.452 0 6.473

158.932 2.452 0 161.384

Imobilizações Corpóreas:

· Edifícios e outras construções 17.211.613 991.905 0 18.203.518

· Equipamento e material básico 28.242.999 1.148.353 (393.537) 28.997.816

· Equipamento de transporte 732.811 30.939 (23.879) 739.871

· Ferramentas e utensílios 190.828 2.329 (588) 192.568

· Equipamento administrativo 11.851.600 506.534 (572.991) 11.785.142

· Taras e Vasilhame 483 0 0 483

· Obras de Arte 1.372 0 0 1.372

· Outras imobilizações corpóreas 4.778.106 55.187 (184) 4.833.109

63.009.811 2.735.247 (991.179) 64.753.879 63.168.743 2.737.699 (991.179) 64.915.263

Terrenos e Recursos Naturais

Esta rubrica inclui, fundamentalmente, os terrenos da Universidade do Algarve onde estão implantados

os edifícios da Reitoria, Unidades Orgânicas, dos Serviços, dos Complexos Pedagógicos, Biblioteca,

Laboratórios e Arranjos Exteriores. O custo de aquisição dos terrenos foi de 788.176,37 Euros. Esta conta

inclui ainda 26.961,40 Euros que correspondem ao direito de superfície do terreno da Associação Algarve

STP.

Edifícios e outras construções

Esta rubrica inclui a construção dos edifícios da Reitoria, das Unidades Orgânicas, dos Serviços, Complexos

Pedagógicos, Biblioteca, Laboratórios, Arranjos Exteriores e outros bens imobiliários. De salientar que,

não se considerou o imóvel da Escola Superior de Saúde de Faro por não ter sido possível incluir o seu

custo de construção, uma vez que este edifício não pertence ao património da Universidade, por falta da

publicação do despacho conjunto previsto no Decreto-Lei 99/2001, de 28 de março. Foi também

suportado pelo orçamento da Universidade e encontra-se patente no Balanço o valor incorrido com a

ampliação de salas de aula, no edifício da Escola Superior de Saúde, considerado como implementação

em propriedade alheia, uma vez que e tal como já foi referido, o edifício dessa Escola não constitui

património da Universidade. Estão ainda registadas as grandes reparações/beneficiações efetuadas pelos

Serviços de Ação Social na Cantina da Penha e Residência Albacor, cujo valor líquido contabilístico é de

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Relatório de Gestão Consolidado 65

278.763,57 Euros. Refere-se ainda que, em 5 de Abril de 2017, foi concluído o processo de transferência

da titularidade da Residência do Ferragial para a Universidade do Algarve.

Equipamento básico e administrativo

Inclui, fundamentalmente, o equipamento informático, o equipamento de laboratório, o mobiliário de

ensino e de investigação. De salientar que não se considerou o equipamento da Escola Superior de Saúde

de Faro, por não ter sido possível incluir o seu custo de aquisição, uma vez que os mesmos não constituem

património da Universidade por falta da publicação do despacho conjunto previsto no Decreto-Lei

99/2001, de 28 de março.

Equipamento de transporte

Esta rubrica inclui os veículos ligeiros, de mercadorias, tratores, autocarros e barcos adquiridos pela

Universidade do Algarve e pelos Serviços de Ação Social.

Alienações, Abates e Regularizações

Os abates efetuados no ano de 2016 devem-se essencialmente à obsolescência do equipamento e

transferência de equipamento no âmbito de projetos de investigação.

Imobilizado em curso

Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2016, ocorreram transferências de imobilizado em curso

para imobilizado corpóreo, relativo à empreitada do Edifício da Medicina. No final de 2016, o imobilizado

em curso apresenta valor nulo.

Quadro 21 – Imobilizado em Curso

(em euros)

IMOBILIZADO EM CURSO Investimento

Imobilizações Incorpóreas em curso 0

Obras em curso 0

Equipamento básico em curso 0

Adiantamento p/ conta imobilizações corpóreas 0

0

Cedência de Bens

Para a cedência de bens são cumpridas as disposições legais exigidas, ou seja, o equipamento apenas é

cedido após autorização formal do dirigente máximo da instituição e aceitação por parte da instituição de

destino. O documento inerente a este processo é um auto de cessão.

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Relatório de Gestão Consolidado 66

O seguinte quadro apresenta bens imobilizados que estão registados em nome da Universidade do

Algarve e que se encontram cedidos aos Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve.

(Valores em Euros)

DESCRIÇÃO ATIVO BRUTO AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS

VALOR LÍQUIDO A 31DEZ16

BENS IMOBILIZADO REGISTADOS EM NOME UALG

CANTINA DE GAMBELAS 402.695 65.437 337.258

BAR Nº 2 GAMBELAS 178.800 29.055 149.745

RESIDÊNCIA DO CAMPUS DA PENHA 1.311.080 213.051 1.098.029

ARMAZÉM DE GAMBELAS 253.400 41.178 212.222

RESTAURANTE VIP 152.600 24.798 127.802

EDIFÍCIO SEDE (Rua Berlim 55) 360.341 58.556 301.785

RESIDÊNCIA DE PORTIMÃO 1º 140.800 22.880 117.920

RESIDÊNCIA DE PORTIMÃO 2º 140.800 22.880 117.920

RESIDÊNCIA DE PORTIMÃO 4º 146.550 23.815 122.735

RESIDÊNCIA DE PORTIMÃO 9º 155.600 25.285 130.315

TOTAL 3.242.666 526.935 2.715.731

Dado que os Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve não são dotados de autonomia

patrimonial, continua em curso o processo de alteração do registo de propriedade para o nome da

Universidade do Algarve, dos imóveis atualmente registados em nome dos Serviços de Ação Social e

contabilizados no seu imobilizado, cujo valor líquido contabilístico a 31 de dezembro de 2016 ascende a

5.194.345,69€. Salienta-se que em 31 de dezembro de 2016 encontrava-se transferida a titularidade de

um conjunto de imóveis, com um valor líquido contabilístico de 2.715.731,22€. O total dos imóveis

contabilizados no imobilizado dos Serviços de Ação Social a 31 de dezembro de 2016 ascende a

7.910.076,91€. Embora contabilisticamente e segundo as normas do POC Educação, estes imóveis, dado

que são explorados pelos Serviços de Ação Social, devem estar registados no imobilizado destes, como

“bens de entidades ou subentidades do grupo afetos à atividade operacional” e nos fundos próprios da

Universidade do Algarve como “reservas decorrentes de transferências de ativos”.

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Relatório de Gestão Consolidado 67

12) Repartição do valor líquido consolidado das vendas e das prestações de serviços, por categorias de

atividade e geográficas

A rubrica de vendas e prestação de serviços analisa-se da seguinte forma:

Quadro 22 – Vendas e Prestações de Serviços

(em euros)

2016 2015

Vendas

o Fotocópias, impressos e publicações 9.317 13.186

o Livros e documentação técnica 2.395 2.064

o Mercadorias confecionadas 404.872 421.444

o Refeições 473.229 500.886

o Outros bens 747 770

o Devolução de vendas 0 0

Total de Vendas 890.560 938.350

Prestação de serviços

o Serviço de alimentação 36.777 4.718

o Serviço de alojamento 498.694 460.135

o Realização de trabalhos gráficos 4.110 1.370

o Outros serviços ao exterior:

· Realização estudos 293.953 289.096

· Assistência técnica 6.560 3.850

· Serviços de Laboratórios 87.730 97.617

· Exames audiológicos e atos clínicos de avaliação 25.018 20.481

· Outros serviços 63.769 46.471

o Serviços diversos

· Acções de Formação 77.964 88.367

· Inscrições em Seminários e Congressos 134.540 17.958

· Serviços médicos 668 409

· Outros 804 133

Total de Prestação de Serviços 1.230.587 1.030.604

Total 2.121.147 1.968.954

A generalidade das prestações de serviços acima referidas foi efetuada no mercado interno.

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Relatório de Gestão Consolidado 68

13) Remuneração global do Conselho de Gestão da Universidade do Algarve

A 10 de Setembro de 2007 foi publicada a Lei n.º 62/2007, diploma que instituiu o novo Regime Jurídico

das Instituições de Ensino Superior (RJIES). Essa lei implicou uma mudança significativa na organização da

Universidade, que se traduziu na publicação de novos estatutos, em conformidade com o disposto no n.º

1 do artigo 172.º.

Os atuais Estatutos da Universidade do Algarve foram publicados no DR – 2.ª Série n.º 246 de 22 de

dezembro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – Despacho Normativo n.º 65/2008,

entrando em vigor no dia útil seguinte.

Assim, de acordo com os novos Estatutos, o Conselho Administrativo, que era composto pelo Reitor, pelos

Vice-Reitores, pelo Administrador, pelo Diretor dos Serviços Financeiros e Patrimoniais e por um aluno,

deixou de exercer funções a 22 de dezembro de 2008, tendo sido constituído para a gestão financeira,

patrimonial e de recursos humanos da Universidade o Conselho de Gestão a partir de 23 de dezembro de

2008.

Este Conselho passou a ser composto pelo Reitor, por um Vice-Reitor, pelo Administrador, pelo Diretor

dos Serviços Financeiros e Patrimoniais e por um aluno, este último sem direito a voto (Despacho

RT.59/08).

No quadro seguinte mostra-se a remuneração líquida dos mesmos, durante o ano de 2016, sendo os

vencimentos auferidos na Universidade do Algarve:

Quadro 23 – Remuneração dos Membros do Conselho de Gestão

2016

Reitor 44.527,37

Vice-Reitores 40.092,91

Administrador 25.901,38

Diretor de Serviços 24.876,59

Total 135.398,25

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Relatório de Gestão Consolidado 69

14) Demonstração consolidada dos resultados financeiros:

Quadro 24 – Demonstração dos Resultados Financeiros

(em euros)

Código das Contas

Custos e Perdas Exercícios

Código das Contas

Proveitos e ganhos Exercícios

2016 2015 2016 2015

68.1 Juros suportados 15.881 12.575 78.1 Juros obtidos 45.581 20.745

68.5 Diferenças de câmbio desfavoráveis 289 2.536 78.5 Diferenças de câmbio favorável 30 1.124

68.8 Outros 39.366 44.571 78.8 Outros 1.001 4.061

Resultados Financeiros -8.925 -33.752

46.611 25.930 46.611 25.930

15) Demonstração consolidada dos resultados extraordinários:

Quadro 25 – Demonstração dos Resultados Extraordinários

(em euros)

Código das Contas

Custos e Perdas Exercícios

Código das Contas

Proveitos e ganhos Exercícios

2016 2015 2016 2015

69.2 Dívidas incobráveis 15.806 0 79.1 Restituição de impostos

69.3 Perdas em existências 1.272 33.741 79.3 Ganhos em existências 446 6.234

69.4 Perdas em imobilizações 1.104 332 79.4 Ganhos em imobilizações

69.5 Multas e penalidades 15.434 454 79.6 Redução de amortizações e provisões 704.827 103.058

69.6 Aumentos de amortizações e provisões 79.7 Correções relativas exercícios anteriores 95.853 77.713

69.7 Correções relativas exercícios anteriores 104.169 180.050 79.8.1 Donativos 623.391 604.923

69.8 Outros 7 171 79.8.2 Diferença de câmbios

Resultados Extraordinários 3.115.160 2.387.952 79.8.3 Subsídios ao investimento 1.825.848 1.676.760

79.8.8 Outros proveitos e ganhos extraordinários 2.590 134.012

3.252.953 2.602.701 3.252.953 2.602.701

Nas Correções Relativas a Exercícios Anteriores, nas contas 69.7 e 79.7, encontram-se lançamentos

diversos relacionados com custos e proveitos registados em 2016, mas que dizem respeito a exercícios

anteriores e que não foram reconhecidos no ano correto.

Em Perdas em existências estão registadas perdas em stocks resultantes de abates de existências e de

acertos de inventário por comparação com contagem física.

A conta de Perdas em Imobilizações regista perdas referentes a abates de bens móveis totalmente

amortizados (não gerando nenhum custo) que já não se encontravam em condições de utilização, tendo

sido destruídos.

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Relatório de Gestão Consolidado 70

Na conta 798 – “Outros proveitos extraordinários” reconheceram-se proveitos extraordinários no

montante de 132.124,19€ referentes às amortizações de bens financiados por fontes alheias.

16) Desdobramento das contas de provisões acumuladas e explicitação dos movimentos ocorridos no

exercício:

Os movimentos ocorridos nas rubricas de provisões analisam-se da seguinte forma:

Quadro 26 – Provisões

(em euros)

Saldo Inicial Aumentos Redução Saldo Final

291 Provisão para cobranças duvidosas (Ver Nota 6) 3.294.305 736.697 1.227.658 2.803.343

292 Provisão para riscos e encargos 149.999 0 0 149.999

3.444.304 736.697 1.227.658 2.953.342

VII – Informações diversas

17) Outras informações consideradas relevantes para melhor compreensão da situação financeira e dos

resultados das entidades consolidadas

Depósitos em Instituições Financeiras e Caixa

O mapa que se apresenta de seguida reporta-se a 31/12/2016:

Quadro 27 – Depósitos à Ordem e Caixa

(em euros)

2016 2015

Depósitos à ordem

· Caixa Geral de Depósitos 1.394.719 1.388.412

· Direção Geral do Tesouro 243.162 631.634

· Banco Santander Totta 221.850 188.378

1.859.731 2.208.423

Caixa 13.585 12.847

13.585 12.847

1.873.315 2.221.270

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Relatório de Gestão Consolidado 71

Estado e Outros Entes Públicos

Em 31 de dezembro de 2016, não existiam dívidas em situação de mora com o Estado e Outros Entes

Públicos. O saldo desta conta era o seguinte:

Quadro 28 – Estado e Outros Entes Públicos

(em euros)

2016 2015

Ativo Passivo Ativo Passivo

Retenção do Imposto sobre o Rendimento (IRS) 0 461 77 959

Imposto sobre o rend. das pessoas coletivas (IRC) 0 0 0,29 0

Imposto sobre o Valor Acrescentado 12.241 45.763 12.569 27.457

Contribuições para a Segurança Social e ADSE 108.016 1.437 108.016 2.164

Caixa Geral de Aposentações 0 0 0 0

Imposto de Selo 0 0 0 0

120.257 47.661 120.662 30.580

Fundos Próprios

Esta rubrica analisa-se da seguinte forma:

Quadro 29 – Fundos Próprios

(em euros)

Saldo inicial Débito Crédito Saldo Final

Património 3.091.453 0 0 3.091.453

Ajustamento de partes de capital em empresas ou entidades 122.191 13.814 15.976 124.353

Reservas 1.246.352 25.000 0 1.221.352

Resultados Transitados (4.460.074) 1.086.201 108.147 (5.438.129)

Resultado Líquido (933.460) 1.812.672 933.460 (1.812.672)

(933.539) 2.937.687 1.057.583 (2.813.643)

O balanço consolidado evidencia, em 31 de dezembro de 2016, fundos próprios negativos, de 2.813.643

Euros, sendo a entidade que mais contribui para este valor negativo a Universidade do Algarve, em virtude

de prejuízos acumulados e de critérios contabilísticos consagrados no Plano Oficial de Contabilidade

Pública para o Setor da Educação (POC – Educação), nomeadamente no que concerne à contabilização

dos subsídios ao investimento.

O Decreto-Lei nº 192/2015, de 11 de setembro, aprovou o Sistema de Normalização Contabilística para

as Administrações Públicas (SNC – AP) que vem substituir o Plano Oficial de Contabilidade Pública e que

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Relatório de Gestão Consolidado 72

entrará em vigor em janeiro de 2018, determina uma metodologia diferente no tratamento contabilístico

dos subsídios ao investimento. As regras de contabilização dos subsídios ao investimento são clarificadas

na Portaria nº 189/2016, de 14 de julho, que aprova as Notas de Enquadramento ao Plano de Contas

Multidimensional publicado no Decreto-Lei nº 192/2015, de 11 de setembro, são as seguintes:

a) Reconhecimento do subsídio ao investimento:

a. Débito: 201xx – Devedores por transferências de subsídios não reembolsáveis recebidos;

b. Crédito: 2822xx – Transferências e subsídios de capital obtidos com condições

b) Execução do investimento / cumprimento das condições:

a. Débito: 2822xx – Transferências e subsídios de capital obtidos com condições

b. Crédito: 5931 – Transferências e subsídios para aquisição de ativos depreciáveis

c) Reconhecimento do rendimento (na proporção dos gastos de depreciação)

a. Débito: 5931 – Transferências e subsídios para aquisição de ativos depreciáveis

b. Crédito: 7883 - Imputação de subsídios e transferências para investimentos

O SNC-AP vem introduzir uma alteração profunda quanto ao modo de refletir contabilisticamente os

incentivos ao investimento.

A conta 2745-Subsídios para investimentos do POC-Educação, que agrega os proveitos a reconhecer em

exercícios futuros, é substituída, no SNC-AP, pela conta 2822-Transferências e subsídios de capital obtidos

com condição, cujos valores, uma vez cumpridas as condições (nomeadamente a concretização do

investimento nos termos contratualizados), são transferidos para uma subconta da conta 593 –

Transferências e subsídios de capital, onde permanecem ao longo da vida útil dos ativos financiados,

durante o qual são gradualmente convertidos em rendimentos, na proporção do registo dos gastos de

depreciação.

Pelos fundamentos expostos, a entrada em vigor do SNC – AP terá um impacto significativo no Balanço

da Universidade do Algarve porquanto o valor de cerca de 49 milhões de euros registado no Passivo, numa

conta de proveitos diferidos, irá passar a integrar uma conta do Património Líquido, o equivalente a

Fundos Próprios no atual POC – Educação, que passará a exibir um valor positivo superior a 40 milhões de

euros.

No entanto, o facto é que por razões estritamente administrativas e não de substância, o balanço da

Universidade do Algarve em 31 de dezembro de 2016 apresenta fundos próprios negativos, quando à luz

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Relatório de Gestão Consolidado 73

das normas do SNC-AP, constantes no Decreto-Lei nº 192/2015, de 11 de setembro, a realidade

patrimonial da UAlg é totalmente diferente, traduzindo-se em fundos próprios positivos, num montante

muito expressivo, como ficou demonstrado.

Património

Corresponde ao resultado da quantificação e valorização do património líquido efetuado à data em que

cada uma das entidades adotou o sistema contabilístico patrimonial, sendo a Universidade do Algarve a

1 de janeiro de 2004 e os Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve a 1 de Janeiro de 2005. A

Associação Rádio Universitária do Algarve, a Associação Algarve STP – Parque da Ciência e Tecnologia do

Algarve e o CINTAL – Centro de Investigação Tecnológica do Algarve utilizam o Sistema de Normalização

Contabilística.

Em 2006, foi feita uma correção ao valor do património inicial da Universidade do Algarve, no valor de

514.557 Euros, por ter sido detetado o lançamento incorreto do valor de um livro, quando da migração

dos dados relativos aos bens inventariados em data anterior a 1 de janeiro de 2004. Assim sendo, o valor

do património inicial da Universidade passou a ser de 1.946.754 Euros.

A conta Património sofreu nova correção em 2007, de 864.360€, passando a apresentar um valor de

1.082.394€, devido ao movimento que corrigiu o registo de 2006 do reconhecimento da dívida à ADSE,

que, quando do fecho de contas de 2006, foi erradamente considerado na conta de Resultados

Transitados. No ano de 2008, registou-se um aumento no capital de 4.766€ passando este a assumir o

montante de 1.087.160€.

Tal como foi referido anteriormente, esta rubrica é ainda constituída pelo valor do património inicial dos

Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve à data de 01/01/2005, ou seja, reflete a diferença

entre os elementos patrimoniais ativos (conjunto dos bens e direitos sobre terceiros) e passivos (conjunto

das obrigações para com terceiros) que, na altura, concorriam para aquele património e os sucessivos

Resultados Transitados desde essa data. Inclui ainda o valor do capital associativo à data de 31/12/2015

da Associação Algarve STP.

Ajustamento de partes de capital

Em 2016, foi efetuado o ajustamento de capital no montante de 10.000€, relativo à participação de capital

na Associações Algarve STP - Parque de Ciência e Tecnologia do Algarve. Esta operação resulta da

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Relatório de Gestão Consolidado 74

dissolução em 18.07.2013, da associação Algarve TIC- Centro de Incubação de Base Tecnológica do

Algarve, por incorporação na Associação Algarve STP - Parque de Ciência e Tecnologia do Algarve.

Reservas

O valor constante na conta de reservas diz respeito às doações de livros de outras entidades ou

particulares à Universidade do Algarve, assim como uma tela de projeção.

Por supressão da conta 58, cuja designação em 2012 é “Outros Acertos Patrimoniais”, onde estão

registados os benefícios provenientes de ofertas e bens adquiridos a título gratuito, foi o saldo desta conta

no valor de 175.893,16€ transferido para a conta 5762 – Reservas-Doações-Entidade Beneficiária.

Por outro lado, proveniente da extinção da Fundação para o Desenvolvimento da Universidade do

Algarve, sofreu a conta 5762 – Reservas-Doações-Entidade Beneficiária, uma variação positiva no valor de

2.058,50€.

Resultados Transitados

O movimento ocorrido na rubrica de resultados transitados corresponde à aplicação do resultado líquido

apurado no exercício de 2015.

Da Associação Rádio Universitária do Algarve considerou-se 60% dos seus resultados transitados e da

Associação Algarve STP considerou-se 50% dos seus resultados transitados, uma vez que esta é a

percentagem de participação da Universidade nestas associações.

Quanto ao CINTAL considerou-se 20% (percentagem de participação da Universidade) dos resultados

líquidos de 2013, 2014 e 2015.

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Relatório de Gestão Consolidado 75

Demonstração do Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas

Quadro 30 – Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas

Código das Contas

Movimentos Matérias-primas,

subsidiárias e de consumo Mercadorias

36 Existências iniciais 28.711 3.099

31 Compras 418.609 110.593

38 Regularização de existências -20.538 (25)

36 Existências finais 22.969 2.895

Custos no exercício 403.813 110.773

Impostos e Taxas

Nesta conta incluem-se, para além de outros valores, as contas relativas a propinas, quer de formação

inicial, quer de formação avançada. As propinas de formação inicial e avançada são reconhecidas como

proveito de acordo com o princípio da especialização de exercícios. A especialização do diferimento do

proveito com propinas para o ano letivo de 2016/17, será de 4/8 em 2016 e 4/8 em 2017. Esta conta

analisa-se da seguinte forma:

Quadro 31 – Impostos e Taxas

(em euros) 2016 2015

Propinas

o de Licenciaturas 4.879.531 4.861.392

o de Pós-Graduação 63.607 7.356

o de Mestrados e Doutoramentos 1.452.086 1.341.118

o de Internacionais 132.187 40.654

o de Outros 316.930 198.297

o de Mestrados Integrados 443.455 398.009

7.287.796 6.846.827

Taxas de matrícula 8.640 14.796

Multas 6.395 11.746

Seguro Escolar 73.396 69.545

Taxas de melhorias de nota 8.540 3.045

Emolumentos 0 0

Taxas de exames 365 200

Outras Taxas 598.534 556.492

Reembolsos e restituições 0 0

695.869 655.824

7.983.666 7.502.651

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Relatório de Gestão Consolidado 76

De referir que, se encontram por receber 4.114.273€ de propinas de formação inicial e avançada, bem

como taxas, multas e emolumentos de anos anteriores e o correspondente a 3 meses do ano letivo

2016/2017, encontrando-se 2.600.263€ na conta de Provisões de Cobrança Duvidosa – alunos e

1.514.010€ constante nas dívidas de Alunos. De seguida, apresentam-se os dados a 31.12.2016,

fornecidos pela Direção dos Serviços Académicos.

Quadro 32 – Dívidas de Propinas

(em euros)

Ano Letivo Valor Total em Dívida a

31/12/2016

2007/08 166.401

2008/09 205.862

2009/10 274.044

2010/11 375.821

2011/12 342.577

2012/13 470.091

2013/14 264.246

2014/15 274.933

2015/16 603.433

2016/17 1.136.865 4.114.273

Proveitos Suplementares

Esta conta analisa-se da seguinte forma:

Quadro 33 – Proveitos Suplementares

(em euros)

2016 2015

Aluguer de equipamento 1.478 5.823

Aluguer instalações 93.809 111.228

Patrocínios 6.145 4.925

Artigos publicitários 4.953 6.073

Não especificados inerentes ao valor acrescentado

Outros proveitos suplementares

o Compensação água e luz 3.239 1.197

o Compensação telefones 179

o Compensação por cedência de pessoas ou instalações 75.866

o Compensação de CTT 1.093 1.457

o Outros 30.477 27.975

217.060 158.859

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Relatório de Gestão Consolidado 77

Os valores considerados nesta conta referem-se a aluguer de instalações e a outros proveitos, que

compreendem as compensações recebidas de água e eletricidade pagas por entidades externas que

utilizam as instalações da Universidade.

Transferências e Subsídios Correntes Obtidos

Esta conta analisa-se da seguinte forma:

Quadro 34 – Transferências e Subsídios Correntes Obtidos

(em euros)

2016 2015

Administração Central

. Estado 34.464.292 34.829.028

. Estado - Part. Comum. em Projetos cofinanciados 4984,16 0

. Serviços e Fundos Autónomos 1.899.874 1.394.759

. SFA - Part. Portuguesa em Projetos Cofinanciados 0 0

. SFA - Part. Comunit. em Projetos Cofinanciados 0 0

36.369.151 36.223.787

Administração Local 12.700

7.500

Segurança Social 4.357 167.844

Instituições sem fins lucrativos 41.017 218.296

União Europeia

. Instituições 1.010.756 3.403.347

. Países membros 741.055 1.471.220

1.809.885 5.268.208

Transferências de outros países 4.411 44.134

Outras Transferências correntes 0 99.089

Subsídios correntes obtidos 19.181 27.680

23.592 170.903

38.202.628 41.662.897

Administração Central

Corresponde ao plafond atribuído pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e outros

subsídios à exploração provenientes do Orçamento do Estado à Universidade de Algarve e aos Serviços

de Ação Social da Universidade do Algarve, com a finalidade de financiar as suas despesas correntes, assim

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Relatório de Gestão Consolidado 78

como as transferências, no âmbito dos projetos I&D, relativas à participação portuguesa e comunitária

nesses projetos cofinanciados.

Outras Transferências

Todos os outros subsídios à exploração, não provenientes da Administração Central, referem-se

fundamentalmente a transferência para Projetos de Investigação e Unidades I&D celebrados em parceria

com outras entidades, normalmente de duração plurianual.

As principais entidades financiadoras destes projetos são:

Fundação para a Ciência e Tecnologia, através de programas nos domínios científicos (PTDC),

programa de Financiamento Plurianual de Unidades de I&D comparticipação nacional;

Comissão Europeia: financia projetos de investigação específicos, normalmente desenvolvidos

por várias entidades parceiras, como o 7º Programa Quadro, programa Erasmus e Erasmus

Mundus.

Fornecimentos e Serviços Externos e Outros Custos e Perdas Operacionais

Estas contas analisam-se da seguinte forma:

Quadro 35 – Fornecimentos e Serviços Externos

(em euros)

2016 2015

Eletricidade 1.171.091 1.206.819

Combustível 54.483 64.555

Água 441.918 577.131

Outros Fluidos 42.795 42.504

Ferramentas e Utens. Desgaste Rápido (Mat. Laboratório) 83.018 177.160

Livros e documentação técnica 1.207 950

Material de escritório 31.138 68.819

Artigos para oferta 20.093 10.500

Rendas e Alugueres 95.945 58.767

Despesas de representação 23.327 24.966

Acessos à internet 43.093 58.185

Comunicações - Telefones e Faxes 11.734 46.998

Comunicações - Telemóveis 17.961 17.826

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Relatório de Gestão Consolidado 79

Comunicações - TV+NET+Voz 5.713 0

Correios 27.979 30.188

Outras Comunicações 17.251 3.590

Seguros 38.215 43.501

Transporte de mercadorias 3.991 8.649

Transporte de pessoal 2.331 814

Deslocações e Estadas 326.885 358.737

Honorários 170.636 180.956

Contencioso e notariado 203 0

Conservação e reparação 292.430 512.784

Publicidade e propaganda 105.468 120.169

Limpeza, higiene e conforto 466.307 448.517

Vigilância e segurança 408.470 412.904

Trabalhos especializados 858.566 1.484.531

Material lúdico e didático 0 3.554

Produtos Químicos (Reagentes) 179.180 457.696

Material de Transporte - Peças 0 230

Participação em Congressos e Seminários 61.351 80.645

Inscrições em cursos de formação 21.071 24.540

Material de consumo clínico 962 576

Licenciamento de software 7.315 166.455

Material de consumo hoteleiro 11.807 6.796

Alimentação - Refeições confecionadas 7.359 7.368

Condomínio 5.127 5.598

Assistência técnica 7.573 6.548

Material elétrico 23.343 34.117

Material de canalização 1.236 3.252

Bens para consumo em reuniões 1.735 1.497

Seminários, exposições e similares 50.805 0

Licenciamento Informático 128.425 0

Outros fornecimentos e serviços 238.066 284.272

5.507.602 7.043.663

Quadro 36 – Outros Custos e Perdas Operacionais

(em euros)

2016 2015

Impostos e Taxas 34.084 127.477

Quotizações 24.202 26.213

Outras 0 0

58.286 153.690

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Relatório de Gestão Consolidado 80

Custos com o Pessoal

Esta conta analisa-se da seguinte forma:

Quadro 37 – Custos com o Pessoal

(em euros)

2016 2015

Remunerações Base

o Pessoal do quadro 24.110.309 23.278.147

o Pessoal contratado 3.918.832 4.003.902

o Pessoal aguardando aposentação 8.394 29.868

o Pessoal em qualquer outra situação 64.744 62.178

o Pessoal em regime de tarefa e avença 6.063 4.929

28.108.341 27.379.025

Outras Remunerações

o Subsídio de Férias e de Natal 4.830.336 4.654.070

o Subsídio alimentação 950.648 1.006.176

o Ajudas de custo 124.297 126.176

o Despesas de representação 6.809 6.482

o Abono para falhas 1.035 1.035

o Trabalho extraordinário 10.688 12.015

o Vestuário e Artigos pessoais 295 698

o Trabalho noturno 17.119 17.508

o Prestações sociais diretas 33.236 25.636

o Subsídios da Segurança Social 37.058 37.448

o Outros suplementos 137.931 129.457

o Outras remunerações 475 865

6.149.929 6.017.567

Encargos sobre remunerações 7.911.586 7.681.293

Outros custos com pessoal 61.247 99.761

7.972.833 7.781.054

42.231.104 41.177.645

O número de pessoal ao serviço da Universidade do Algarve e dos Serviços de Ação Social da Universidade

do Algarve é de 1.273, dos quais 786 corresponde a pessoal docente, 11 a pessoal de investigação

científica e 476 a pessoal não docente.

A rubrica “Outros custos com pessoal” inclui os pagamentos a funcionários da Universidade, que prestam

serviços noutros organismos, nos termos do disposto na alínea j) do art.º 70.º do Estatuto da Carreira

Docente Universitária. Estes organismos efetuam transferências para a Universidade, suportadas por

Page 82: Relatório de Gestão Consolidado da Universidade do Algarve ... · Durante o ano de 2016, foram mantidas e reforçadas as medidas de contenção, que se têm vindo a observar nos

Relatório de Gestão Consolidado 81

protocolo e devidamente faturadas respeitando as regras fiscais. A Universidade posteriormente procede

ao pagamento aos seus funcionários. Para além disto, insere-se nesta conta orientações de estágio,

lecionação de aulas nos complementos de formação e nos mestrados.

Notas sobre a contabilidade analítica

Encontra-se em curso, na Universidade do Algarve, o processo para implementação da contabilidade

analítica. A aplicação informática SIGESTUALG dispõe de um módulo específico para a contabilidade

analítica, o qual está em fase de parametrização.

No entanto e apesar de não existir uma contabilidade analítica nos moldes previstos no POC-Educação, a

Universidade do Algarve dispõe de uma contabilidade baseada em centros financeiros, onde se afetam os

recebimentos e os pagamentos das diversas atividades que são desenvolvidas ao longo do ano

económico, inseridas nas respetivas unidades orgânicas, projetos de investigação, centros de investigação

e serviços centrais de apoio.

Os Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve têm implementada a contabilidade analítica, o que

permite chegar com rigor aos custos associados aos vários centros de custo existentes no serviço.

Page 83: Relatório de Gestão Consolidado da Universidade do Algarve ... · Durante o ano de 2016, foram mantidas e reforçadas as medidas de contenção, que se têm vindo a observar nos

Relatório de Gestão Consolidado 82

Anexo I – Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidadas – POCE

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR

Execução Orçamental-Fundos Próprios

121050400

DE DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS

010 016 313 16.01.01 Na posse do serviço 170.409,93

010 018 313 16.01.01 Na posse do serviço 48.577,37

010 019 313 16.01.01 Na posse do serviço 226.015,81 445.003,11

DE FUNDOS COMUNITÁRIOS

010 018 910 16.01.01 Na posse do serviço 119.852,20 119.852,20

DE RECEITAS PRÓPRIAS

Autofinanciamento

010 018 520 16.01.01 Na posse do serviço 227.833,56

010 019 520 16.01.01 Na posse do serviço 1.031.796,52 1.259.630,08 1.824.485,39

Na posse do serviço

Na posse do tesouro

De receita do Estado-Fundo Alheio

De Operações de Tesouraria-Fundo Alheio

Operações de Tesouraria - Outras 238.405,89

Descontos venc.Salários-Retenção no Tesouro

Operações de Tesouraria 16.633,31

Receitas de Estado 461,68 255.500,88 255.500,88

I-Total do Saldo Ger.ª na posse do serviço 2.079.986,27

121050400

RECEITAS DE FUNDOS PRÓPRIOS

DOTAÇÕES ORÇAMENTAIS O.E.

Estado RG não afetas a projetos cofinanciados

Programa 010 Medida 018

010 018 311 06.00.00 Transferências correntes

010 018 311 06.03.00 Administração central

010 018 311 06.03.01 Estado

010 018 311 06.03.01.2975 Universidade do Algarve 33.156.094,00 33.156.094,00

Programa 010 Medida 019

010 019 311 06.00.00 Transferências correntes

010 019 311 06.03.00 Administração central

010 019 311 06.03.01 Estado

010 019 311 06.03.01.2975 Universidade do Algarve 44.120,00

010 019 311 06.03.01.3052 Serviços de Ação Social da Universidade do Algarve 1.262.120,00 1.306.240,00 34.462.334,00

Transferências de RG entre organismos

Programa 010 Medida 016

010 016 319 06.00.00 Transferências correntes

010 016 319 06.03.00 Administração central

010 016 319 06.03.07 Serviços e fundos autónomos

010 016 319 06.03.07.5298 FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia 536.859,96

010 016 319 06.03.07.5309 Universidade de Coimbra 34.074,33

010 016 319 06.03.07.5312 Universidade de Évora 5.502,22

010 016 319 06.03.07.5322 UL - Instituto de Ciências Sociais 1.006,66

010 016 319 06.03.07.5326 Universidade do Minho 21.319,03

010 016 319 06.03.07.5335 UNL - Instituto de Tecnologia Química e Biológica 5.845,81

010 016 319 06.03.07.5353 UTL - Instituto Superior Técnico 570,06

010 016 319 06.03.07.5360 Universidade de Trás os Montes e Alto Douro 5.571,60

010 016 319 06.03.07.5400 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa 34,15

010 016 319 06.03.07.5723 Laboratório Nacional de Engenharia Civil - LNEC 27.197,00

Fluxos de Caixa Consolidados

Prog. MedidaFonte de

FinanciamentoClassificação Económica Recebimentos

1/19

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Prog. MedidaFonte de

FinanciamentoClassificação Económica Recebimentos

010 016 319 06.03.07.5807 Universidade do Porto - Fundação Pública 6.725,55

010 016 319 06.03.07.5841 Universidade de Aveiro - Fundação Pública 12.361,54

010 016 319 06.03.07.5854 Instituto Português do Mar e da Atmosfera 19.929,86

010 016 319 06.03.07.5876 Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa 38.040,69

010 016 319 06.03.07.5879 Instituto do Mar 6.018,38

010 016 319 06.07.00 Instituições sem fins lucrativos

010 016 319 06.07.01 Instituições sem fins lucrativos 35.162,57

010 016 319 10.00.00 Transferências de capital

010 016 319 10.03.00 Administração central

010 016 319 10.03.08 Serviços e fundos autónomos

010 016 319 10.03.08.5298 FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia 1.651.526,50 2.407.745,91 2.407.745,91

Feder - PO Regional Algarve

Programa 010 Medida 016

010 016 418 06.00.00 Transferências correntes

010 016 418 06.03.00 Administração central

010 016 418 06.03.11 SFA - Participação comunitária em projetos cofinanciados

010 016 418 06.03.11.5266 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação 32.071,82

010 016 418 06.09.00 Resto do mundo

010 016 418 06.09.01 União Europeia - Instituições 511.474,96 543.546,78

Programa 010 Medida 018

010 018 418 06.00.00 Transferências correntes

010 018 418 06.09.00 Resto do mundo

010 018 418 06.09.01 União Europeia - Instituições 98.975,57 98.975,57 642.522,35

Feder - Cooperação Transfronteiriça

Programa 010 Medida 016

010 016 421 06.00.00 Transferências correntes

010 016 421 06.09.00 Resto do mundo

010 016 421 06.09.01 União Europeia - Instituições 129.016,63

010 016 421 06.09.04 União Europeia - Países Membros 79.559,39 208.576,02 208.576,02

Feder - Cooperação Transnacional

Programa 010 Medida 016

010 016 422 06.00.00 Transferências correntes

010 016 422 06.03.00 Administração central

010 016 422 06.03.11 SFA - Participação comunitária em projetos cofinanciados

010 016 422 06.03.11.5326 Universidade do Minho 21.055,16

010 016 422 06.03.11.5875 Agência para o Desenvolvimento e Coesão 23.689,31

010 016 422 06.09.00 Resto do mundo

010 016 422 06.09.01 União Europeia - Instituições

010 016 422 06.09.04 União Europeia - Países Membros 355.317,49 400.061,96 400.061,96

Fundo Social Europeu - Quadro Estratégico Comum (QEC)

Programa 010 Medida 019

010 019 441 06.00.00 Transferências correntes

010 019 441 06.03.00 Administração central

010 019 441 06.03.11 SFA - Participação comunitária em projetos cofinanciados

010 019 441 06.03.11.5619 Instituto de Emprego e Formação Profissional I.P. 4.984,16 4.984,16 4.984,16

Fundo Social Europeu - PO Potencial Humano

Programa 010 Medida 016

010 016 442 08.00.00 Outras receitas correntes

010 016 442 08.02.00 Subsídios

010 016 442 08.02.09 Subsídios - Segurança Social 4.356,74 4.356,74 4.356,74

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Prog. MedidaFonte de

FinanciamentoClassificação Económica Recebimentos

FEADER

Programa 010 Medida 016

010 016 452 06.00.00 Transferências correntes

010 016 452 06.03.00 Administração central

010 016 452 06.03.11 SFA - Participação comunitária em projetos cofinanciados

010 016 452 06.03.11.5736 IFAP - Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 7.579,91 7.579,91 7.579,91

Fundo Europeu das Pescas/FEAMP

Programa 010 Medida 016

010 016 470 06.00.00 Transferências correntes

010 016 470 06.03.00 Administração central

010 016 470 06.03.11 SFA - Participação comunitária em projetos cofinanciados

010 016 470 06.03.11.5736 IFAP - Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 553.799,53 553.799,53 553.799,53

Outros

Programa 010 Medida 016

010 016 480 06.00.00 Transferências correntes

010 016 480 06.03.00 Administração central

010 016 480 06.03.11 SFA - Participação comunitária em projetos cofinanciados

010 016 480 06.03.11.5723 Laboratório Nacional de Engenharia Civil - LNEC 9.247,50

010 016 480 06.09.00 Resto do mundo

010 016 480 06.09.04 União Europeia - Países Membros 177.114,00

010 016 480 06.09.05 Países terceiros e organizações internacionais 186.361,50

Programa 010 Medida 018

010 018 480 06.00.00 Transferências correntes

010 018 480 06.01.00 Sociedades e quase-sociedades não financeiras

010 018 480 06.01.02 Privadas 7.195,96

010 018 480 06.03.00 Administração central

010 018 480 06.03.11 SFA - Participação comunitária em projetos cofinanciados

010 018 480 06.03.11.5312 Universidade de Évora 60.460,87

010 018 480 06.03.11.5327 UNL - Reitoria 44.030,81

010 018 480 06.07.00 Instituições sem fins lucrativos

010 018 480 06.07.01 Instituições sem fins lucrativos 1.296,00

010 018 480 06.09.00 Resto do mundo

010 018 480 06.09.01 União Europeia - Instituições 635.960,79

010 018 480 06.09.04 União Europeia - Países Membros 789.989,53

010 018 480 06.09.05 Países terceiros e organizações internacionais 9.865,18 1.548.799,14 1.735.160,64

Auto Financiamento (RP)

Programa 010 Medida 018

010 018 510 04.00.00 Taxas, multas e outras penalidades

010 018 510 04.01.00 Taxas

010 018 510 04.01.22 Propinas

010 018 510 04.01.22.01.00 Propinas - 1.º Ciclo 4.758.266,67

010 018 510 04.01.22.02.00 Propinas - 2.º Ciclo 1.276.154,68

010 018 510 04.01.22.03.00 Propinas - 3.º Ciclo 198.917,67

010 018 510 04.01.22.04.00 Propinas - Mestrado Integrado 447.696,80

010 018 510 04.01.22.05.00 Propinas - Internacionais 148.187,17

010 018 510 04.01.22.06.00 Propinas - Outros 395.702,69

010 018 510 04.01.99 Taxas diversas 655.536,79

010 018 510 04.02.00 Multas e outras penalidades

010 018 510 04.02.01 Juros de Mora 45.755,81

010 018 510 04.02.99 Multas e penalidades 6.399,95

010 018 510 06.00.00 Transferências correntes

010 018 510 06.01.00 Sociedades e quase-sociedades não financeiras

010 018 510 06.01.02 Privadas 40.410,07

010 018 510 06.02.00 Sociedades financeiras

010 018 510 06.02.01 Bancos e outras instituições financeiras 631.868,98

010 018 510 06.05.00 Administração local

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Prog. MedidaFonte de

FinanciamentoClassificação Económica Recebimentos

010 018 510 06.05.01 Continente

010 018 510 06.05.01.B0.00 Municípios 12.700,00

010 018 510 06.07.00 Instituições sem fins lucrativos

010 018 510 06.07.01 Instituições sem fins lucrativos 29.252,76

010 018 510 06.09.00 Resto do mundo

010 018 510 06.09.04 União Europeia - Países Membros 21.871,68

010 018 510 06.09.05 Países terceiros e organizações internacionais 4.411,20

010 018 510 07.00.00 Venda de bens e serviços correntes

010 018 510 07.01.00 Venda de bens

010 018 510 07.01.02 Livros e documentação técnica 2.706,18

010 018 510 07.01.03 Publicações e impressos 9.459,98

010 018 510 07.01.07 Produtos alimentares e bebidas 6.745,00

010 018 510 07.01.08 Mercadorias 4.770,20

010 018 510 07.01.99 Outros 2.489,61

010 018 510 07.02.00 Serviços

010 018 510 07.02.01 Aluguer de espaços e equipamentos 155.101,96

010 018 510 07.02.02 Estudos, pareceres, projetos e consultadoria 436.070,33

010 018 510 07.02.03 Vistorias e ensaios 7.995,14

010 018 510 07.02.04 Serviços de laboratórios 138.954,07

010 018 510 07.02.05 Atividades de Saúde 25.083,20

010 018 510 07.02.99 Outros 821.763,52

010 018 510 08.00.00 Outras receitas correntes

010 018 510 08.01.00 Outras receitas correntes

010 018 510 08.01.99 Outras 2.693,78

010 018 510 15.00.00 Reposições não abatidas nos pagamentos

010 018 510 15.01.00 Reposições não abatidas nos pagamentos

010 018 510 15.01.01 Reposições não abatidas nos pagamentos 397.673,24 10.684.639,13

Programa 010 Medida 019

010 019 510 07.00.00 Venda de bens e serviços correntes

010 019 510 07.02.00 Serviços

010 019 510 07.02.07 Alimentação e Alojamento 1.466.815,94

010 019 510 07.02.99 Outros 887,47

010 019 510 08.00.00 Outras receitas correntes

010 019 510 08.01.00 Outras receitas correntes

010 019 510 08.01.99 Outras 95,00

010 019 510 15.00.00 Reposições não abatidas nos pagamentos

010 019 510 15.01.00 Reposições não abatidas nos pagamentos

010 019 510 15.01.01 Reposições não abatidas nos pagamentos 2.455,18 1.470.253,59 12.154.892,72

Transferências de RP entre organismos

Programa 010 Medida 018

010 018 540 06.00.00 Transferências correntes

010 018 540 06.03.00 Administração central

010 018 540 06.03.01 Estado

010 018 540 06.03.01.2288 Direção Regional de Cultura do Alentejo 200,00

010 018 540 06.03.01.2289 Direção Regional de Cultura do Algarve 2.200,00

010 018 540 06.03.07 Serviços e fundos autónomos

010 018 540 06.03.07.5393 Instituto Politécnico de Lisboa 23.721,73 26.121,73 26.121,73

52.608.135,67

II-Total das Receitas de Fundos Próprios 52.608.135,67

Total das Receitas do Exercício(I+II) 54.688.121,94

III-Total Recebido do Tesouro em c/ Receitas Próprias 0,00

IV-Total Recebimentos Exercício (I+II+III) 54.688.121,94

Importâncias retidas para entregar ao Estado ou

Outras Entidades-Fundos Alheios

Operações de Tesouraria - Outras 662.901,38

Operações de Tesouraria 4.990.048,82

Receitas do Estado 8.108.193,18 13.761.143,38

Correção às importâncias recebidas

V-Total das Retenções de Fundos Alheios 13.761.143,38

Descontos em vencimentos e salários:

Receitas do Estado

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Prog. MedidaFonte de

FinanciamentoClassificação Económica Recebimentos

Operações de Tesouraria

Total Geral do Mapa de Fluxos de Caixa (IV+V) 68.449.265,32

Nota: Estes valores referem-se à Universidade do Algarve e aos Serviços de Ação Social

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

121050400

DESPESAS DE FUNDOS PRÓPRIOS

De Dotações Orçamentais

Estado RG não afetas a projetos cofinanciados

Programa 010 Medida 018

010 018 311 193 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 018 311 193 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 018 311 193 01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 20.433.659,45

010 018 311 193 01.01.06 Pessoal contratado a termo 1.700.144,19

010 018 311 193 01.01.08 Pessoal aguardando aposentação 6.024,02

010 018 311 193 01.01.09 Pessoal em qualquer outra situação 61.250,28

010 018 311 193 01.01.10 Gratificações 126.999,63

010 018 311 193 01.01.11 Representação 51.047,22

010 018 311 193 01.01.13 Subsídio de refeição 712.927,97

010 018 311 193 01.01.14 Subsidos de férias e Natal

010 018 311 193 01.01.14.SF.00 Subsidios de Férias 1.652.407,87

010 018 311 193 01.01.14.SN.00 Subsidios de Natal 1.884.785,28

010 018 311 193 01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais

010 018 311 193 01.02.02 Horas extraordinárias 10.244,90

010 018 311 193 01.02.04 Ajudas de custo

010 018 311 193 01.02.05 Abono para falhas 313,52

010 018 311 193 01.02.06 Formação

010 018 311 193 01.02.10 Subsídio trabalho nocturno 4.330,89

010 018 311 193 01.02.11 Subsídio de turno 11.576,07

010 018 311 193 01.02.12 Indemnizações por cessação de funções

010 018 311 193 01.02.12.A0.00 Abonos devidos pela cessação da relação jurídica de emprego 12.582,91

010 018 311 957 01.02.12.B0.00 Programa de rescisões por mútuo acordo

010 018 311 193 01.02.14 Outros abonos em numerário ou espécie 5.476,76

010 018 311 193 01.03.00 Segurança social

010 018 311 193 01.03.01 Encargos com a saúde

010 018 311 193 01.03.01.A0.00 Contribuições da Entidade Patronal para a ADSE 137,31

010 018 311 193 01.03.03 Subsídio familiar a crianças e jovens 24.622,49

010 018 311 193 01.03.04 Outras prestações familiares 5.244,50

010 018 311 193 01.03.05 Contribuições para a segurança social

010 018 311 193 01.03.05.A0.A0 Caixa Geral de Aposentações 5.637.057,28

010 018 311 193 01.03.05.A0.B0 Segurança social 575.507,37

010 018 311 193 01.03.10 Outras despesas de segurança social

010 018 311 193 01.03.10.AC Acidentes de trabalho e doenças profissionais

010 018 311 193 01.03.10.DO Doença 191.958,91

010 018 311 193 01.03.10.P0 Parentalidade 47.383,81 33.155.682,63

Programa 010 Medida 019

010 019 311 266 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 019 311 266 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 019 311 266 01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 834.137,51

010 019 311 266 01.01.08 Pessoal aguardando aposentação 533,87

010 019 311 266 01.01.10 Gratificações 444,87

010 019 311 266 01.01.11 Representação 6.809,28

010 019 311 266 01.01.13 Subsídio de refeição 92.006,54

010 019 311 266 01.01.14 Subsidos de férias e Natal

010 019 311 193 01.01.14.SF.00 Subsidios de Férias 72.650,46

010 019 311 193 01.01.14.SN.00 Subsidios de Natal 73.545,70

010 019 311 193 01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais

010 019 311 193 01.02.04 Ajudas de custo 328,67

010 019 311 193 01.02.14 Outros abonos em numerário ou espécie 475,31

010 019 311 193 01.03.00 Segurança social

010 019 311 266 01.03.03 Subsídio familiar a crianças e jovens 1.900,51

010 019 311 266 01.03.05 Contribuições para a segurança social

010 019 311 266 01.03.05.A0.A0 Caixa Geral de Aposentações 109.376,79

010 019 311 266 01.03.05.A0.B0 Segurança social 65.713,34

010 019 311 266 01.03.08 Outras pensões 8.825,95

010 019 311 266 01.03.10.AC.00 Acidentes de trabalho e doenças profissionais 1.677,32

010 019 311 266 01.03.10.DO.00 Doença 36.339,60

010 019 311 266 01.03.10.O0.00 Outras despesas 629,76

Fluxos de Caixa Consolidados

Programa MedidaFonte de

FinanciamentoActiv. Projeto

Classificação

EconómicaPagamentos

6/19

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Programa MedidaFonte de

FinanciamentoActiv. Projeto

Classificação

EconómicaPagamentos

010 019 311 266 01.03.10.P0.00 Parentalidade 718,78 1.306.114,26 34.461.796,89

Saldos de RG não afetas a projetos cofinanciados

Programa 010 Medida 016

010 016 313 202 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 016 313 202 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 016 313 202 01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 6.721,31

010 016 313 202 01.01.06 Pessoal contratado a termo 68.819,81

010 016 313 202 01.01.13 Subsídio de refeição 2.512,61

010 016 313 202 01.01.14 Subsidos de férias e Natal

010 016 313 202 01.01.14.SF.00 Subsidios de Férias 120,05

010 016 313 202 01.01.14.SN.00 Subsidios de Natal 6.358,71

010 016 313 202 01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais

010 016 313 202 01.02.04 Ajudas de custo 2.612,53

010 016 313 202 01.03.00 Segurança social

010 016 313 202 01.03.05 Contribuições para a segurança social

010 016 313 202 01.03.05.A0.A0 Caixa Geral de Aposentações 379,03

010 016 313 202 01.03.05.A0.B0 Segurança social 19.100,61

010 016 313 202 02.00.00 Aquisição de bens e serviços

010 016 313 202 02.01.00 Aquisição de bens

010 016 313 202 02.01.01 Matérias-primas e subsidiárias 4.992,76

010 016 313 202 02.01.04 Limpeza e higiene 1.448,77

010 016 313 202 02.01.21 Outros bens 3.325,86

010 016 313 202 02.02.00 Aquisição de serviços

010 016 313 202 02.02.03 Conservação de bens 2.763,34

010 016 313 202 02.02.09 Comunicações

010 016 313 202 02.02.09.F0.00 Outros serviços de comunicações 22,18

010 016 313 202 02.02.10 Transportes

010 016 313 202 02.02.11 Representação dos serviços 41,10

010 016 313 202 02.02.13 Deslocações e estadas 5.563,77

010 016 313 202 02.02.17 Publicidade

010 016 313 202 02.02.19 Assistência técnica

010 016 313 202 02.02.19.C0.00 Outros 4.133,84

010 016 313 202 02.02.20 Outros trabalhos especializados

010 016 313 202 02.02.20.C0.00 Outros 1.789,60

010 016 313 202 02.02.25 Outros serviços 2.980,97

010 016 313 202 07.00.00 Aquisição de bens de capital

010 016 313 202 07.01.00 Investimentos

010 016 313 202 07.01.07 Equip de informática

010 016 313 202 07.01.07.B0.B0 Outros 349,00

010 016 313 202 07.01.10 Equipamento básico

010 016 313 202 07.01.10.B0.B0 AC-SFA - Outros 13.449,85 147.485,70

Programa 010 Medida 018

010 018 313 193 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 018 313 193 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 018 313 193 01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 6.575,57

010 018 313 193 01.01.06 Pessoal contratado a termo 27.501,92

010 018 313 193 01.01.11 Representação

010 018 313 193 01.01.13 Subsídio de refeição 1.156,46

010 018 313 193 01.01.14 Subsidos de férias e Natal

010 018 313 193 01.01.14.SN.00 Subsidios de Natal 2.909,84

010 018 313 193 01.01.14.SF.00 Subsidios de Férias

010 018 313 193 01.03.00 Segurança social

010 018 313 193 01.03.05 Contribuições para a segurança social

010 018 313 193 01.03.05.A0.A0 Caixa Geral de Aposentações 4.982,25

010 018 313 193 01.03.05.A0.B0 Segurança social 3.802,25 46.928,29

Programa 010 Medida 019

010 019 313 193 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 019 313 193 01.03.05 Contribuições para a segurança social

010 019 313 193 01.03.05.A0.A0 Caixa Geral de Aposentações 69.584,73

010 019 313 193 02.00.00 Aquisição de bens e serviços

010 019 313 193 02.02.00 Aquisição de serviços

010 019 313 193 02.02.01 Encargos das instalações 42.961,00

010 019 313 193 02.02.03 Conservação de bens 113.470,00 226.015,73 420.429,72

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Programa MedidaFonte de

FinanciamentoActiv. Projeto

Classificação

EconómicaPagamentos

Transferências de RG entre organismos

Programa 010 Medida 016

010 016 319 202 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 016 319 202 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 016 319 202 01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 259.724,56

010 016 319 202 01.01.06 Pessoal contratado a termo 357.181,19

010 016 319 202 01.01.13 Subsídio de refeição 14.614,71

010 016 319 202 01.01.14 Subsidos de férias e Natal

010 016 319 202 01.01.14.SF.00 Subsidios de Férias 36.864,80

010 016 319 202 01.01.14.SN.00 Subsidios de Natal 42.103,06

010 016 319 202 01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais

010 016 319 202 01.02.04 Ajudas de custo 75.820,05

010 016 319 202 01.03.00 Segurança social

010 016 319 202 01.03.03 Subsídio familiar a crianças e jovens 122,52

010 016 319 202 01.03.05 Contribuições para a segurança social

010 016 319 202 01.03.05.A0.A0 Caixa Geral de Aposentações 58.825,10

010 016 319 202 01.03.05.A0.B0 Segurança social 79.278,13

010 016 319 202 01.03.10 Outras despesas de segurança social

010 016 319 202 01.03.10.DO Doença 2.244,90

010 016 319 202 02.00.00 Aquisição de bens e serviços

010 016 319 202 02.01.00 Aquisição de bens

010 016 319 202 02.01.01 Matérias-primas e subsidiárias 137.280,46

010 016 319 202 02.01.02 Combustíveis e lubrificantes

010 016 319 202 02.01.04 Limpeza e higiene 901,16

010 016 319 202 02.01.07 Vestuário e artigos pessoais

010 016 319 202 02.01.08 Material de escritório 4.981,04

010 016 319 202 02.01.15 Prémios, condecorações e ofertas 742,74

010 016 319 202 02.01.17 Ferramentas e utensílios

010 016 319 202 02.01.18 Livros e documentação técnica 220,42

010 016 319 202 02.01.20 Material de educação, cultura e recreio 23,31

010 016 319 202 02.01.21 Outros bens 68.983,08

010 016 319 202 02.02.00 Aquisição de serviços

010 016 319 202 02.02.01 Encargos das instalações

010 016 319 202 02.02.03 Conservação de bens 11.976,62

010 016 319 202 02.02.08 Locação de outros bens

010 016 319 202 02.02.09 Comunicações

010 016 319 202 02.02.09.A0.00 Acessos à internet 918,20

010 016 319 202 02.02.09.C0.00 Comunicações fixas de voz

010 016 319 202 02.02.09.E0.00 Outros serviços conexos de comunicações 40,40

010 016 319 202 02.02.09.F0.00 Outros serviços de comunicações 195,88

010 016 319 202 02.02.10 Transportes 14.123,18

010 016 319 202 02.02.11 Representação dos serviços 19.786,97

010 016 319 202 02.02.12 Seguros

010 016 319 202 02.02.12.B0.00 Outras - Seguros não relacionados com estas situações

010 016 319 202 02.02.13 Deslocações e estadas 163.327,71

010 016 319 202 02.02.15 Formação

010 016 319 202 02.02.15.B0.00 Outras 950,00

010 016 319 202 02.02.16 Seminários, exposições e similares 4.058,65

010 016 319 202 02.02.17 Publicidade 5.514,00

010 016 319 202 02.02.19 Assistência técnica

010 016 319 202 02.02.19.B0.00 Software informático 2.530,54

010 016 319 202 02.02.19.C0.00 Outros 5.065,67

010 016 319 202 02.02.20 Outros trabalhos especializados

010 016 319 202 02.02.20.A0.00 Serviços de natureza informática 694,95

010 016 319 202 02.02.20.C0.00 Outros 103.486,88

010 016 319 202 02.02.25 Outros serviços 46.214,33

010 016 319 202 04.00.00 Transferências correntes

010 016 319 202 04.07.00 Instituições sem fins lucrativos

010 016 319 202 04.07.01 Instituições sem fins lucrativos 565,08

010 016 319 202 04.08.00 Famílias

010 016 319 202 04.08.02 Outras

010 016 319 202 04.08.02.B0.00 Outras 500.561,68

010 016 319 202 06.00.00 Outras despesas correntes

010 016 319 202 06.02.00 Diversas

010 016 319 202 06.02.03 Outras

010 016 319 202 06.02.03.A0.00 Outras 33.109,91

010 016 319 202 07.00.00 Aquisição de bens de capital

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Programa MedidaFonte de

FinanciamentoActiv. Projeto

Classificação

EconómicaPagamentos

010 016 319 202 07.01.00 Investimentos

010 016 319 202 07.01.04 Construções diversas

010 016 319 202 07.01.04.B0.00 AC-SFA - Outros 327,18

010 016 319 202 07.01.07 Equip de informática

010 016 319 202 07.01.07.B0.B0 Outros 49.833,18

010 016 319 202 07.01.08 Software informático

010 016 319 202 07.01.08.B0.B0 AC-SFA - Outros 6.252,88

010 016 319 202 07.01.10 Equipamento básico

010 016 319 202 07.01.10.B0.B0 AC-SFA - Outros 173.146,76

010 016 319 202 08.00.00 Transferências de Capital

010 016 319 202 08.03.00 Administração Central

010 016 319 202 08.03.06 Serviços e fundos autónomos

010 016 319 202 08.03.06.5312 Universidade de Évora 5.917,50

010 016 319 202 08.03.06.5332 UNL - Faculdade de Ciências Biomédicas 23.750,00

010 016 319 202 08.03.06.5841 Universidade de Aveiro - Fundação Pública 16.995,23

010 016 319 202 08.07.00 Instituições sem fins lucrativos

010 016 319 202 08.07.01 Instituições sem fins lucrativos 2.921,55 2.332.176,16 2.332.176,16

Feder - PO Regional Algarve

Programa 010 Medida 016

010 016 418 202 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 016 418 202 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 016 418 202 01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 142.864,86

010 016 418 202 01.01.06 Pessoal contratado a termo 197.102,26

010 016 418 202 01.01.11 Representação 173,18

010 016 418 202 01.01.13 Subsídio de refeição 9.131,20

010 016 418 202 01.01.14 Subsidos de férias e Natal

010 016 418 202 01.01.14.SF.00 Subsidios de Férias 6.093,08

010 016 418 202 01.01.14.SN.00 Subsidios de Natal 28.983,14

010 016 418 202 01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais

010 016 418 202 01.02.12 Indemnizações por cessação de funções

010 016 418 202 01.02.12.A0.00 Abonos devidos pela cessação da relação jurídica de emprego 130,69

010 016 418 202 01.03.00 Segurança social

010 016 418 202 01.03.01 Encargos com a saúde

010 016 418 202 01.03.01.A0.00 Contribuições da Entidade Patronal para a ADSE 16,77

010 016 418 202 01.03.03 Subsídio familiar a crianças e jovens 122,52

010 016 418 202 01.03.05 Contribuições para a segurança social

010 016 418 202 01.03.05.A0.A0 Caixa Geral de Aposentações 55.162,84

010 016 418 202 01.03.05.A0.B0 Segurança social 34.844,49

010 016 418 202 01.03.10 Outras despesas de segurança social

010 016 418 202 01.03.10.DO Doença 3.758,85

010 016 418 202 02.00.00 Aquisição de bens e serviços

010 016 418 202 02.01.00 Aquisição de bens

010 016 418 202 02.01.21 Outros bens 708,18

010 016 418 202 02.02.00 Aquisição de serviços

010 016 418 202 02.02.11 Representação dos serviços 55,80

010 016 418 202 02.02.13 Deslocações e estadas 32,70

010 016 418 202 04.00.00 Transferências correntes

010 016 418 202 04.08.00 Famílias

010 016 418 202 04.08.02 Outras

010 016 418 202 04.08.02.B0.00 Outras 11.588,00

010 016 418 202 07.00.00 Aquisição de bens de capital

010 016 418 202 07.01.00 Investimentos

010 016 418 202 07.01.10 Equipamento básico

010 016 418 202 07.01.10.B0.B0 AC-SFA - Outros 51.000,00 541.768,56

Programa 010 Medida 018

010 018 418 193 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 018 418 193 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 018 418 193 01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 30.755,00

010 018 418 193 02.00.00 Aquisição de bens e serviços

010 018 418 193 02.01.00 Aquisição de bens

010 018 418 193 02.01.08 Material de escritório 128,07

010 018 418 193 02.01.21 Outros bens 7,10

010 018 418 193 02.02.00 Aquisição de serviços

010 018 418 193 02.02.10 Transportes 36,64

010 018 418 193 02.02.11 Representação dos serviços 178,70

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Programa MedidaFonte de

FinanciamentoActiv. Projeto

Classificação

EconómicaPagamentos

010 018 418 193 02.02.13 Deslocações e estadas 39,50

010 018 418 193 02.02.20 Outros trabalhos especializados

010 018 418 193 02.02.20.C0.00 Outros 133,66

010 018 418 193 02.02.25 Outros serviços 446,28

010 018 418 193 04.00.00 Transferências correntes

010 018 418 193 04.08.00 Famílias

010 018 418 193 04.08.02 Outras

010 018 418 193 04.08.02.B0.00 Outras 67.247,00

010 018 418 193 07.00.00 Aquisição de bens de capital

010 018 418 193 07.01.00 Investimentos

010 018 418 193 07.01.10 Equipamento básico

010 018 418 193 07.01.10.B0.B0 AC-SFA - Outros 98.971,95 640.740,51

Feder - Cooperação Transfronteiriça

Programa 010 Medida 016

010 016 421 202 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 016 421 202 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 016 421 202 01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 12.350,16

010 016 421 202 01.01.06 Pessoal contratado a termo 35.469,28

010 016 421 202 01.01.11 Representação 189,27

010 016 421 202 01.01.13 Subsídio de refeição 1.926,63

010 016 421 202 01.01.14 Subsidos de férias e Natal

010 016 421 202 01.01.14.SN.00 Subsidios de Natal 4.114,88

010 016 421 202 01.03.00 Segurança social

010 016 421 202 01.03.05 Contribuições para a segurança social

010 016 421 202 01.03.05.A0.A0 Caixa Geral de Aposentações 794,40

010 016 421 202 01.03.05.A0.B0 Segurança social 11.582,46

010 016 421 202 02.00.00 Aquisição de bens e serviços

010 016 421 202 02.01.00 Aquisição de bens

010 016 421 202 02.01.01 Matérias-primas e subsidiárias 8.277,31

010 016 421 202 02.01.02 Combustíveis e lubrificantes 11,99

010 016 421 202 02.01.04 Limpeza e higiene 347,20

010 016 421 202 02.01.08 Material de escritório 244,05

010 016 421 202 02.01.21 Outros bens 4.988,60

010 016 421 202 02.02.00 Aquisição de serviços

010 016 421 202 02.02.03 Conservação de bens 73,80

010 016 421 202 02.02.09 Comunicações

010 016 421 202 02.02.09.F0.00 Outros serviços de comunicações 111,82

010 016 421 202 02.02.11 Representação dos serviços 383,50

010 016 421 202 02.02.13 Deslocações e estadas 3.802,60

010 016 421 202 02.02.15 Formação

010 016 421 202 02.02.15.B0.00 Outras 155,00

010 016 421 202 02.02.20 Outros trabalhos especializados

010 016 421 202 02.02.20.C0.00 Outros 2.642,33

010 016 421 202 02.02.25 Outros serviços 222,32

010 016 421 202 04.00.00 Transferências correntes

010 016 421 202 04.03.00 Administração central

010 016 421 202 04.03.09 SFA - Participação comunitária em projetos cofinanciados

010 016 421 202 04.03.09.5360 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro 28.429,25

010 016 421 202 04.08.00 Famílias

010 016 421 202 04.08.02 Outras

010 016 421 202 04.08.02.B0.00 Outras 4.065,25

010 016 421 202 04.09.00 Resto do mundo

010 016 421 202 04.09.02 Resto do mundo - União Europeia - Países Membros 33.000,00

010 016 421 202 07.00.00 Aquisição de bens de capital

010 016 421 202 07.01.00 Investimentos

010 016 421 202 07.01.07 Equip de informática

010 016 421 202 07.01.07.B0.B0 Outros 49,00

010 016 421 202 07.01.10 Equipamento básico

010 016 421 202 07.01.10.B0.B0 AC-SFA - Outros 2.137,25

010 016 421 202 08.00.00 Transferências de Capital

010 016 421 202 08.01.00 Sociedades e quase sociedades não financeiras

010 016 421 202 08.01.02 Privadas 6.765,00

010 016 421 202 08.03.00 Administração Central

010 016 421 202 08.03.08 SFA - Participação comunitária em projetos cofinanciados

010 016 421 202 08.03.08.5723 Laboratório Nacional de Engenharia Civil 11.042,59

010 016 421 202 08.03.08.5807 Universidade Porto 8.895,60

010 016 421 202 08.03.08.5876 Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa 3.140,85

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Programa MedidaFonte de

FinanciamentoActiv. Projeto

Classificação

EconómicaPagamentos

010 016 421 202 08.07.00 Instituições sem fins lucrativos

010 016 421 202 08.07.01 Instituições sem fins lucrativos 23.326,43 208.538,82 208.538,82

Feder - Cooperação Transnacional

Programa 010 Medida 016

010 016 422 202 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 016 422 202 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 016 422 202 01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 31.647,64

010 016 422 202 01.01.06 Pessoal contratado a termo 33.400,69

010 016 422 202 01.01.10 Gratificações

010 016 422 202 01.01.13 Subsídio de refeição 461,05

010 016 422 202 01.01.14 Subsidos de férias e Natal

010 016 422 202 01.01.14.SN.00 Subsidios de Natal 5.970,87

010 016 422 202 01.03.00 Segurança social

010 016 422 202 01.03.05 Contribuições para a segurança social

010 016 422 202 01.03.05.A0.A0 Caixa Geral de Aposentações 15.492,52

010 016 422 202 01.03.05.A0.B0 Segurança social 2.621,18

010 016 422 202 01.03.10 Outras despesas de segurança social

010 016 422 202 01.03.10.DO Doença 5.249,47

010 016 422 202 02.00.00 Aquisição de bens e serviços

010 016 422 202 02.01.00 Aquisição de bens

010 016 422 202 02.01.01 Matérias-primas e subsidiárias 2,48

010 016 422 202 02.01.04 Limpeza e higiene 76,80

010 016 422 202 02.01.08 Material de escritório 510,48

010 016 422 202 02.01.15 Prémios, condecorações e ofertas 482,85

010 016 422 202 02.01.21 Outros bens 2.187,64

010 016 422 202 02.02.00 Aquisição de serviços

010 016 422 202 02.02.09 Comunicações

010 016 422 202 02.02.09.D0.00 Comunicações móveis 7,50

010 016 422 202 02.02.09.E0.00 Outros serviços conexos de comunicações 19,87

010 016 422 202 02.02.09.F0.00 Outros serviços de comunicações 80,66

010 016 422 202 02.02.11 Representação dos serviços 195,55

010 016 422 202 02.02.13 Deslocações e estadas 3.676,36

010 016 422 202 02.02.16 Seminários, exposições e similares 24,55

010 016 422 202 02.02.20 Outros trabalhos especializados

010 016 422 202 02.02.20.C0.00 Outros 26.876,42

010 016 422 202 02.02.25 Outros serviços 730,96

010 016 422 202 04.00.00 Transferências correntes

010 016 422 202 04.03.00 Administração central

010 016 422 202 04.03.09 SFA - Participação comunitária em projetos cofinanciados

010 016 422 202 04.03.09.5335 UNL - Instituto de Tecnologia Quimica e Biológica 2.606,01

010 016 422 202 04.07.00 Instituições sem fins lucrativos

010 016 422 202 04.07.01 Instituições sem fins lucrativos 40.580,68

010 016 422 202 04.08.00 Famílias

010 016 422 202 04.08.02 Outras

010 016 422 202 04.08.02.B0.00 Outras 176.602,31

010 016 422 202 04.09.00 Resto do mundo

010 016 422 202 04.09.02 Resto do mundo - União Europeia - Países Membros 3.500,00

010 016 422 202 06.00.00 Outras despesas correntes

010 016 422 202 06.02.00 Diversas

010 016 422 202 06.02.03 Outras

010 016 422 202 06.02.03.A0.00 Outras 32.199,01

010 016 422 202 07.00.00 Aquisição de bens de capital

010 016 422 202 07.01.00 Investimentos

010 016 422 202 07.01.10 Equipamento básico

010 016 422 202 07.01.10.B0.B0 AC-SFA - Outros 9.707,16

010 016 422 202 08.00.00 Transferências de Capital

010 016 422 202 08.07.00 Instituições sem fins lucrativos

010 016 422 202 08.07.01 Instituições sem fins lucrativos 1.542,60 396.453,31 396.453,31

Fundo Social Europeu - Quadro Estratégico Comum (QEC)

Programa 010 Medida 019

010 019 441 202 02.00.00 Aquisição de bens de capital

010 019 441 202 02.02.00 Aquisição de serviços

010 019 441 202 02.02.12 Seguros

010 019 441 202 02.02.12.B0.00 Outras - Seguros não relacionados com estas situações 178,86

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Programa MedidaFonte de

FinanciamentoActiv. Projeto

Classificação

EconómicaPagamentos

010 019 441 202 04.00.00 Transferências correntes

010 019 441 202 04.08.00 Famílias

010 019 441 202 04.08.02 Outras

010 019 441 202 04.08.02.B0.00 Outras 3.834,33 4.013,19 4.013,19

Fundo Social Europeu - PO Potencial Humano

Programa 010 Medida 016

010 016 442 202 07.00.00 Aquisição de bens de capital

010 016 442 202 07.01.00 Investimentos

010 016 442 202 07.01.03 Edifícios

010 016 442 202 07.01.03.B0.B0 Conservação ou reparação

010 016 442 202 07.01.10 Equipamento básico

010 016 442 202 07.01.10.B0.B0 AC-SFA - Outros 0,00 0,00

FEADER

Programa 010 Medida 016

010 016 452 202 02.00.00 Aquisição de bens e serviços

010 016 452 202 02.01.00 Aquisição de bens

010 016 452 202 02.01.01 Matérias-primas e subsidiárias 14,61

010 016 452 202 02.01.02 Combustíveis e lubrificantes 26,00

010 016 452 202 02.01.04 Limpeza e higiene 36,95

010 016 452 202 02.01.08 Material de escritório 238,94

010 016 452 202 02.01.21 Outros bens 619,99

010 016 452 202 02.02.00 Aquisição de serviços

010 016 452 202 02.02.03 Conservação de bens 24,60

010 016 452 202 02.02.09 Comunicações

010 016 452 202 02.02.09.F0.00 Outros serviços de comunicações 27,86

010 016 452 202 02.02.11 Representação dos serviços 84,50

010 016 452 202 02.02.13 Deslocações e estadas 245,50

010 016 452 202 02.02.20 Outros trabalhos especializados

010 016 452 202 02.02.20.C0.00 Outros 56,74

010 016 452 202 02.02.25 Outros serviços 447,82

010 016 452 202 04.00.00 Transferências correntes

010 016 452 202 04.08.00 Famílias

010 016 452 202 04.08.02 Outras

010 016 452 202 04.08.02.B0.00 Outras 3.937,00

010 016 452 202 08.00.00 Transferências de Capital

010 016 452 202 08.07.00 Instituições sem fins lucrativos

010 016 452 202 08.07.01 Instituições sem fins lucrativos 1.684,72 7.445,23 7.445,23

Fundo Europeu das Pescas/FEAMP

Programa 010 Medida 016

010 016 470 202 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 016 470 202 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 016 470 202 01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 300.817,95

010 016 470 202 01.01.06 Pessoal contratado a termo 38.313,68

010 016 470 202 01.01.10 Gratificações 444,87

010 016 470 202 01.01.11 Representação 194,80

010 016 470 202 01.01.13 Subsídio de refeição 11.719,17

010 016 470 202 01.01.14 Subsidos de férias e Natal

010 016 470 202 01.01.14.SN.00 Subsidios de Natal 28.298,29

010 016 470 202 01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais

010 016 470 202 01.02.05 Abono para falhas 86,29

010 016 470 202 01.02.11 Subsídio de turno 268,11

010 016 470 202 01.02.14 Outros abonos em numerário ou espécie 86,42

010 016 470 202 01.03.00 Segurança social

010 016 470 202 01.03.03 Subsídio familiar a crianças e jovens 180,70

010 016 470 202 01.03.05 Contribuições para a segurança social

010 016 470 202 01.03.05.A0.A0 Caixa Geral de Aposentações 86.364,38

010 016 470 202 01.03.05.A0.B0 Segurança social 1.156,75

010 016 470 202 02.00.00 Aquisição de bens e serviços

010 016 470 202 02.01.00 Aquisição de bens

010 016 470 202 02.01.08 Material de escritório 68,35

010 016 470 202 02.01.15 Prémios, condecorações e ofertas 54,31

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Page 96: Relatório de Gestão Consolidado da Universidade do Algarve ... · Durante o ano de 2016, foram mantidas e reforçadas as medidas de contenção, que se têm vindo a observar nos

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Programa MedidaFonte de

FinanciamentoActiv. Projeto

Classificação

EconómicaPagamentos

010 016 470 202 02.01.21 Outros bens

010 016 470 202 02.02.00 Aquisição de serviços

010 016 470 202 02.02.25 Outros serviços 45,60

010 016 470 202 04.00.00 Transferências correntes

010 016 470 202 04.08.00 Famílias

010 016 470 202 04.08.02 Outras

010 016 470 202 04.08.02.B0.00 Outras 9.824,52

010 016 470 202 06.00.00 Outras despesas correntes

010 016 470 202 06.02.00 Diversas

010 016 470 202 06.02.03.A0.00 Outras 29.257,85

010 016 470 202 07.00.00 Aquisição de bens de capital

010 016 470 202 07.01.00 Investimentos

010 016 470 202 07.01.10 Equipamento básico

010 016 470 202 07.01.10.B0.B0 AC-SFA - Outros 46.354,97 553.537,01 553.537,01

Outros

Programa 010 Medida 016

010 016 480 202 02.00.00 Aquisição de bens e serviços

010 016 480 202 02.01.00 Aquisição de bens

010 016 480 202 02.01.01 Matérias-primas e subsidiárias 8.377,48

010 016 480 202 02.01.04 Limpeza e higiene 25,85

010 016 480 202 02.01.21 Outros bens 5.115,95

010 016 480 202 02.02.00 Aquisição de serviços

010 016 480 202 02.02.11 Representação dos serviços 733,00

010 016 480 202 02.02.13 Deslocações e estadas 4.692,02

010 016 480 202 02.02.17 Publicidade 145,14

010 016 480 202 02.02.20 Outros trabalhos especializados

010 016 480 202 02.02.20.A0.00 Serviços de natureza informática

010 016 480 202 02.02.20.C0.00 Outros 6.367,71

010 016 480 202 02.02.25 Outros serviços 717,00

010 016 480 202 04.00.00 Transferências correntes

010 016 480 202 04.07.00 Instituições sem fins lucrativos

010 016 480 202 04.07.01 Instituições sem fins lucrativos 8.271,49

010 016 480 202 04.08.00 Famílias

010 016 480 202 04.08.02 Outras

010 016 480 202 04.08.02.B0.00 Outras 138.099,94

010 016 480 202 06.00.00 Outras despesas correntes

010 016 480 202 06.02.00 Diversas

010 016 480 202 06.02.03 Outras

010 016 480 202 06.02.03.A0.00 Outras 4.603,00

010 016 480 202 07.00.00 Aquisição de bens de capital

010 016 480 202 07.01.00 Investimentos

010 016 480 202 07.01.07 Equip de informática

010 016 480 202 07.01.07.B0.B0 Outros 1.533,12

010 016 480 202 07.01.10 Equipamento básico

010 016 480 202 07.01.10.B0.B0 AC-SFA - Outros 4.757,64

010 016 480 202 08.00.00 Transferências de Capital

010 016 480 202 08.07.00 Instituições sem fins lucrativos

010 016 480 202 08.07.01 Instituições sem fins lucrativos 1.354,17 184.793,51

Programa 010 Medida 018

010 018 480 193 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 018 480 193 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 018 480 193 01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 206.698,19

010 018 480 193 01.01.06 Pessoal contratado a termo 166.811,68

010 018 480 193 01.01.08 Pessoal aguardando aposentação 1.835,66

010 018 480 193 01.01.10 Gratificações 444,87

010 018 480 193 01.01.11 Representação

010 018 480 193 01.01.13 Subsídio de refeição 13.050,80

010 018 480 193 01.01.14 Subsidos de férias e Natal

010 018 480 193 01.01.14.SF.00 Subsidios de Férias 4.195,46

010 018 480 193 01.01.14.SN.00 Subsidios de Natal 35.878,23

010 018 480 193 01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais

010 018 480 193 01.02.04 Ajudas de custo 763,43

010 018 480 193 01.02.11 Subsídio de turno 128,39

010 018 480 193 01.02.12 Indemnizações por cessação de funções

010 018 480 193 01.02.12.A0.00 Abonos devidos pela cessação da relação jurídica de emprego 5.555,01

13/19

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Programa MedidaFonte de

FinanciamentoActiv. Projeto

Classificação

EconómicaPagamentos

010 018 480 193 01.03.00 Segurança social

010 018 480 193 01.03.05 Contribuições para a segurança social

010 018 480 193 01.03.05.A0.A0 Caixa Geral de Aposentações 101.817,26

010 018 480 193 01.03.05.A0.B0 Segurança social 10.103,36

010 018 480 193 01.03.10 Outras despesas de segurança social

010 018 480 193 01.03.10.DO Doença 11.253,22

010 018 480 193 02.00.00 Aquisição de bens e serviços

010 018 480 193 02.01.00 Aquisição de bens

010 018 480 193 02.01.01 Matérias-primas e subsidiárias 85.071,90

010 018 480 193 02.01.08 Material de escritório 643,47

010 018 480 193 02.01.15 Prémios, condecorações e ofertas 553,55

010 018 480 193 02.01.18 Livros e documentação técnica 563,51

010 018 480 193 02.01.20 Material de educação, cultura e recreio 39,15

010 018 480 193 02.01.21 Outros bens 33.875,22

010 018 480 193 02.02.00 Aquisição de serviços

010 018 480 193 02.02.03 Conservação de bens 24.114,53

010 018 480 193 02.02.09 Comunicações

010 018 480 193 02.02.09.D0.00 Comunicações móveis 7,50

010 018 480 193 02.02.09.E0.00 Outros serviços conexos de comunicações 9,60

010 018 480 193 02.02.10 Transportes 1.544,03

010 018 480 193 02.02.11 Representação dos serviços 2.303,47

010 018 480 193 02.02.13 Deslocações e estadas 29.094,92

010 018 480 193 02.02.15 Formação

010 018 480 193 02.02.15.B0.00 Outras 2.750,00

010 018 480 193 02.02.16 Seminários, exposições e similares 6.670,47

010 018 480 193 02.02.17 Publicidade 12.441,17

010 018 480 193 02.02.18 Vigilância e segurança 37,80

010 018 480 193 02.02.19 Assistência técnica

010 018 480 193 02.02.19.A0.00 Equipamento informático (Hardware)

010 018 480 193 02.02.19.C0.00 Outros 9.139,84

010 018 480 193 02.02.20 Outros trabalhos especializados

010 018 480 193 02.02.20.C0.00 Outros 54.560,10

010 018 480 193 02.02.25 Outros serviços 171.562,98

010 018 480 193 04.00.00 Transferências correntes

010 018 480 193 04.03.00 Administração central

010 018 480 193 04.03.09 SFA - Participação comunitária em projetos cofinanciados

010 018 480 193 04.03.09.5876 Fundação da Faculdade de Ciências da UL 444,32

010 018 480 193 04.08.00 Famílias

010 018 480 193 04.08.02 Outras

010 018 480 193 04.08.02.B0.00 Outras 345.239,56

010 018 480 193 04.09.00 Resto do mundo

010 018 480 193 04.09.02 Resto do mundo - União Europeia - Países Membros 28.352,00

010 018 480 193 06.00.00 Outras despesas correntes

010 018 480 193 06.02.00 Diversas

010 018 480 193 06.02.01 Impostos e taxas 8.000,00

010 018 480 193 06.02.03 Outras

010 018 480 193 06.02.03.A0.00 Outras 9.625,25

010 018 480 193 07.00.00 Aquisição de bens de capital

010 018 480 193 07.01.00 Investimentos

010 018 480 193 07.01.07 Equip de informática

010 018 480 193 07.01.07.B0.B0 Outros 8.379,58

010 018 480 193 07.01.08 Software informático

010 018 480 193 07.01.08.B0.B0 AC-SFA - Outros 1.431,14

010 018 480 193 07.01.10 Equipamento básico

010 018 480 193 07.01.10.B0.B0 AC-SFA - Outros 51.929,88

010 018 480 193 08.00.00

010 018 480 193 08.03.00 Administração Central

010 018 480 193 08.03.08 SFA - Participação comunitária em projetos cofinanciados

010 018 480 193 08.03.08.5309 Universidade de Coimbra 9.083,11

010 018 480 193 08.03.08.5353 UL - Instituto Superior Técnico 20.540,55

010 018 480 193 08.03.08.5355 UL - Instituto Superior de Agronomia 11.044,37

010 018 480 193 08.03.08.5723 Laboratório Nacional de Engenharia Civil 18.418,03

010 018 480 193 08.07.00 Instituições sem fins lucrativos

010 018 480 193 08.07.01 Instituições sem fins lucrativos 20.193,79 1.526.200,35 1.710.993,86

Autofinanciamento (RP)

Programa 010 Medida 018

010 018 510 193 01.00.00 Despesas com Pessoal

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Programa MedidaFonte de

FinanciamentoActiv. Projeto

Classificação

EconómicaPagamentos

010 018 510 193 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 018 510 193 01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 1.291.541,62

010 018 510 193 01.01.06 Pessoal contratado a termo 1.570.331,63

010 018 510 193 01.01.07 Pessoal em regime de tarefa ou avença 75.810,17

010 018 510 193 01.01.09 Pessoal em qualquer outra situação 3.191,82

010 018 510 193 01.01.10 Gratificações 5.269,56

010 018 510 193 01.01.11 Representação 1.354,19

010 018 510 193 01.01.13 Subsídio de refeição 95.092,24

010 018 510 193 01.01.14 Subsidos de férias e Natal

010 018 510 193 01.01.14.SF.00 Subsidios de Férias 546.903,42

010 018 510 193 01.01.14.SN.00 Subsidios de Natal 259.393,35

010 018 510 193 01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais

010 018 510 193 01.02.04 Ajudas de custo 43.266,43

010 018 510 193 01.02.05 Abono para falhas 635,67

010 018 510 193 01.02.06 Formação 96,67

010 018 510 193 01.02.07 Colaboração técnica e especializada 23.037,93

010 018 510 193 01.02.11 Subsídio de turno 687,27

010 018 510 193 01.02.12 Indemnizações por cessação de funções

010 018 510 193 01.02.12.A0.00 Abonos devidos pela cessação da relação jurídica de emprego 12.870,71

010 018 510 193 01.02.14 Outros abonos em numerário ou espécie 223,42

010 018 510 193 01.03.00 Segurança social

010 018 510 193 01.03.01 Encargos com a saúde

010 018 510 193 01.03.01.A0.00 Contribuições da Entidade Patronal para a ADSE 171,98

010 018 510 193 01.03.03 Subsídio familiar a crianças e jovens 1.042,47

010 018 510 193 01.03.05 Contribuições para a segurança social

010 018 510 193 01.03.05.A0.A0 Caixa Geral de Aposentações 583.434,86

010 018 510 193 01.03.05.A0.B0 Segurança social 344.295,85

010 018 510 193 01.03.06 Acidentes em serviço e doenças profissionais 1.058,71

010 018 510 193 01.03.10 Outras despesas de segurança social

010 018 510 193 01.03.10.DO Doença 65.903,34

010 018 510 193 01.03.10.O0 Outras Despesas 408,00

010 018 510 193 01.03.10.P0 Parentalidade 2.145,53

010 018 510 193 02.00.00 Aquisição de bens e serviços

010 018 510 193 02.01.00 Aquisição de bens

010 018 510 193 02.01.01 Matérias-primas e subsidiárias 48.901,00

010 018 510 193 02.01.02 Combustíveis e lubrificantes 45.236,27

010 018 510 193 02.01.04 Limpeza e higiene 20.808,49

010 018 510 193 02.01.07 Vestuário e artigos pessoais 298,73

010 018 510 193 02.01.08 Material de escritório 46.710,70

010 018 510 193 02.01.15 Prémios, condecorações e ofertas 24.106,00

010 018 510 193 02.01.17 Ferramentas e utensílios 44,99

010 018 510 193 02.01.18 Livros e documentação técnica 515,66

010 018 510 193 02.01.19 Artigos honoríficos e de decoração 154,98

010 018 510 193 02.01.20 Material de educação, cultura e recreio 14.717,60

010 018 510 193 02.01.21 Outros bens 100.437,14

010 018 510 193 02.02.00 Aquisição de serviços

010 018 510 193 02.02.01 Encargos das instalações 1.770.280,84

010 018 510 193 02.02.02 Limpeza e higiene 478.945,20

010 018 510 193 02.02.03 Conservação de bens 155.129,39

010 018 510 193 02.02.04 Locação de edifícios 88,20

010 018 510 193 02.02.08 Locação de outros bens 23.723,81

010 018 510 193 02.02.09 Comunicações

010 018 510 193 02.02.09.A0.00 Acessos à internet 38.898,03

010 018 510 193 02.02.09.C0.00 Comunicações fixas de voz 11.431,60

010 018 510 193 02.02.09.D0.00 Comunicações móveis 21.470,50

010 018 510 193 02.02.09.E0.00 Outros serviços conexos de comunicações 9.998,96

010 018 510 193 02.02.09.F0.00 Outros serviços de comunicações 32.488,95

010 018 510 193 02.02.10 Transportes 13.237,38

010 018 510 193 02.02.11 Representação dos serviços 19.110,27

010 018 510 193 02.02.12 Seguros

010 018 510 193 02.02.12.B0.00 Outras - Seguros não relacionados com estas situações 50.928,23

010 018 510 193 02.02.13 Deslocações e estadas 135.380,40

010 018 510 193 02.02.15 Formação

010 018 510 193 02.02.15.B0.00 Outras 4.041,34

010 018 510 193 02.02.16 Seminários, exposições e similares 63.594,64

010 018 510 193 02.02.17 Publicidade 84.078,18

010 018 510 193 02.02.18 Vigilância e segurança 479.711,76

010 018 510 193 02.02.19 Assistência técnica

010 018 510 193 02.02.19.A0.00 Equipamento informático (Hardware) 8.523,90

010 018 510 193 02.02.19.B0.00 Software informático 5.567,56

15/19

Page 99: Relatório de Gestão Consolidado da Universidade do Algarve ... · Durante o ano de 2016, foram mantidas e reforçadas as medidas de contenção, que se têm vindo a observar nos

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Programa MedidaFonte de

FinanciamentoActiv. Projeto

Classificação

EconómicaPagamentos

010 018 510 193 02.02.19.C0.00 Outros 258.954,89

010 018 510 193 02.02.20 Outros trabalhos especializados

010 018 510 193 02.02.20.A0.00 Serviços de natureza informática 62.670,69

010 018 510 193 02.02.20.C0.00 Outros 431.260,46

010 018 510 193 02.02.25 Outros serviços 313.924,94

010 018 510 193 04.00.00 Transferências correntes

010 018 510 193 04.07.00 Instituições sem fins lucrativos

010 018 510 193 04.07.01 Instituições sem fins lucrativos 124.820,00

010 018 510 193 04.08.00 Famílias

010 018 510 193 04.08.02 Outras

010 018 510 193 04.08.02.B0.00 Outras 435.879,29

010 018 510 193 06.00.00 Outras despesas correntes

010 018 510 193 06.02.00 Diversas

010 018 510 193 06.02.01 Impostos e taxas 73.423,67

010 018 510 193 06.02.03 Outras

010 018 510 193 06.02.03.A0.00 Outras 138.138,31

010 018 510 193 07.00.00 Aquisição de bens de capital

010 018 510 193 07.01.00 Investimentos

010 018 510 193 07.01.04 Construções diversas

010 018 510 193 07.01.04.B0.00 AC-SFA - Outros 1.933,87

010 018 510 193 07.01.07 Equip de informática

010 018 510 193 07.01.07.B0.B0 Outros 28.058,03

010 018 510 193 07.01.08 Software informático

010 018 510 193 07.01.08.B0.B0 AC-SFA - Outros 18.029,34

010 018 510 193 07.01.09 Equipamento administrativo

010 018 510 193 07.01.09.B0.A0 Hardware de comunicações 189,43

010 018 510 193 07.01.09.B0.B0 AC-SFA - Outros 50.126,58

010 018 510 193 07.01.10 Equipamento básico

010 018 510 193 07.01.10.B0.B0 AC-SFA - Outros 68.378,51

010 018 510 193 07.01.11 Ferramentas e utensílios

010 018 510 193 07.01.11.B0.00 Ferramentas e utensílio - SFA 357,93 10.642.873,48

Programa 010 Medida 019

010 019 510 193 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 019 510 193 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 019 510 193 01.01.07 Pessoal em regime de tarefa ou avença 6.062,76

010 019 510 193 02.00.00 Aquisição de bens e serviços

010 019 510 193 02.01.00 Aquisição de bens

010 019 510 193 02.01.02 Combustíveis e lubrificantes 52.623,22

010 019 510 193 02.01.04 Limpeza e higiene 38.806,14

010 019 510 193 02.01.05 Alimentação - Refeições confecionadas 7.359,30

010 019 510 193 02.01.06 Alimentação - Géneros para confecionar 498.894,76

010 019 510 193 02.01.07 Vestuário e artigos pessoais 4.912,67

010 019 510 193 02.01.08 Material de escritório 3.941,31

010 019 510 193 02.01.11 Material de consumo clínico 714,05

010 019 510 193 02.01.13 Material de consumo hoteleiro 13.730,94

010 019 510 193 02.01.14 Outro material - Peças 11.772,71

010 019 510 193 02.01.15 Prémios, condecorações e ofertas 280,00

010 019 510 193 02.01.17 Ferramentas e utensílios 153,06

010 019 510 193 02.01.21 Outros bens 9.564,79

010 019 510 193 02.02.00 Aquisição de serviços

010 019 510 193 02.02.01 Encargos das instalações 132.742,80

010 019 510 193 02.02.02 Limpeza e higiene 3.813,00

010 019 510 193 02.02.09 Comunicações

010 019 510 193 02.02.09.A0.00 Acessos à internet 5.333,64

010 019 510 193 02.02.09.C0.00 Comunicações fixas de voz 2.196,09

010 019 510 193 02.02.09.D0.00 Comunicações móveis 1.038,89

010 019 510 193 02.02.09.F0.00 Outros serviços de comunicações 838,85

010 019 510 193 02.02.10 Transportes 2.330,78

010 019 510 193 02.02.12 Seguros

010 019 510 193 02.02.12.B0.00 Outras - Seguros não relacionados com estas situações 13.877,93

010 019 510 193 02.02.13 Deslocações e estadas 417,65

010 019 510 193 02.02.15 Formação

010 019 510 193 02.02.15.B0.00 Outras 270,00

010 019 510 193 02.02.19 Assistência técnica

010 019 510 193 02.02.19.C0.00 Outros 8.272,20

010 019 510 193 02.02.20 Outros trabalhos especializados

010 019 510 193 02.02.20.C0.00 Outros 167.096,29

010 019 510 193 02.02.25 Outros serviços 39.576,04

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Programa MedidaFonte de

FinanciamentoActiv. Projeto

Classificação

EconómicaPagamentos

010 019 510 193 04.00.00 Transferências correntes

010 019 510 193 04.07.00 Instituições sem fins lucrativos

010 019 510 193 04.07.01 Instituições sem fins lucrativos 93.500,00

010 019 510 193 04.08.00 Famílias

010 019 510 193 04.08.02 Outras

010 019 510 193 04.08.02.B0.00 Outras 17.118,46

010 019 510 193 06.00.00 Outras despesas correntes

010 019 510 193 06.02.00 Diversas

010 019 510 193 06.02.03 Outras

010 019 510 193 06.02.03.A0.00 Outras 13.852,41

010 019 510 193 07.00.00 Aquisição de bens de capital

010 019 510 193 07.01.00 Investimentos

010 019 510 193 07.01.03 Edifícios

010 019 510 193 07.01.03.B0.B0 Conservação ou reparação 183.516,00

010 019 510 193 07.01.07 Equip de informática

010 019 510 193 07.01.07.B0.B0 Outros 157,44

010 019 510 193 07.01.09 Equipamento administrativo

010 019 510 193 07.01.09.B0.B0 AC-SFA - Outros 1.574,40

010 019 510 193 07.01.10 Equipamento básico

010 019 510 193 07.01.10.B0.B0 AC-SFA - Outros 30.861,46

010 019 510 193 07.01.11 Ferramentas e utensílios

010 019 510 193 07.01.11.B0.00 Ferramentas e utensílio - SFA 99,95 1.367.299,99 12.010.173,47

Saldos de Receitas Próprias Transitados

Programa 010 Medida 018

010 018 520 193 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 018 520 193 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 018 520 193 01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 86.072,18

010 018 520 193 01.01.10 Gratificações 427,08

010 018 520 193 01.01.11 Representação 189,27

010 018 520 193 01.01.13 Subsídio de refeição 3.142,72

010 018 520 193 01.01.14 Subsidos de férias e Natal

010 018 520 193 01.01.14.SF.00 Subsidios de Férias 86.506,18

010 018 520 193 01.01.14.SN.00 Subsidios de Natal 7.208,86

010 018 520 193 01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais

010 018 520 193 01.02.02 Horas extraordinárias 442,83

010 018 520 193 01.02.11 Subsídio de turno 128,39

010 018 520 193 01.02.14 Outros abonos em numerário ou espécie 43,21

010 018 520 193 01.03.00 Segurança social

010 018 520 193 01.03.05 Contribuições para a segurança social

010 018 520 193 01.03.05.A0.A0 Caixa Geral de Aposentações 42.991,79 227.152,51 227.152,51

Transferências de RP entre organismos

Programa 010 Medida 018

010 018 540 193 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 018 540 193 01.01.00 Remunerações certas e permanentes

010 018 540 193 01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 25.921,73 25.921,73 25.921,73

Saldos de Fundos Europeus

Programa 010 Medida 018

010 018 910 193 01.00.00 Despesas com Pessoal

010 018 910 193 01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais

010 018 910 193 01.02.04 Ajudas de custo 2.107,94

010 018 910 193 02.00.00 Aquisição de bens e serviços

010 018 910 193 02.01.00 Aquisição de bens

010 018 910 193 02.01.01 Matérias-primas e subsidiárias 1.561,92

010 018 910 193 02.01.15 Prémios, condecorações e ofertas 139,81

010 018 910 193 02.01.21 Outros bens 2.114,28

010 018 910 193 02.02.00 Aquisição de serviços

010 018 910 193 02.02.11 Representação dos serviços 507,15

010 018 910 193 02.02.13 Deslocações e estadas 15.805,23

010 018 910 193 02.02.17 Publicidade 473,55

010 018 910 193 02.02.20 Outros trabalhos especializados

010 018 910 193 02.02.20.C0.00 Outros 5.711,50

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Programa MedidaFonte de

FinanciamentoActiv. Projeto

Classificação

EconómicaPagamentos

010 018 910 193 02.02.25 Outros serviços 3.751,59

010 018 910 193 04.00.00 Transferências correntes

010 018 910 193 04.09.00 Resto do mundo

010 018 910 193 04.09.02 Resto do mundo - União Europeia - Países Membros 2.320,00

010 018 910 193 07.00.00 Aquisição de bens de capital

010 018 910 193 07.01.00 Outras despesas correntes

010 018 910 193 07.01.08 Software informático

010 018 910 193 07.01.08.B0.B0 AC-SFA - Outros 31.524,90 66.017,87 66.017,87

I-Total das despesas por c/ OE 37.214.402,77

II-Total das despesas por c/ Receitas Próprias 15.850.987,51

Total da despesa do exercício (I+II) 53.065.390,28

III-Total entregue ao Tesouro Rec.Próprias 0,00

IV-Total de pagamentos do exercício (I+II+III) 53.065.390,28

Período Complementar

Pag. realizados p/conta gerência (ano N + 1)

Pag. efectuados no ano p/conta gerência anterior

Import.ent.estado e outr.Entid.- F.Alheios

Operações de tesouraria - Outras 556.792,89

Operações de tesouraria 4.980.899,69

Receitas do Estado 8.108.848,36 13.646.540,94 13.646.540,94

V-Total da despesa de Fundos Alheios 13.646.540,94

SALDO PARA A GERÊNCIA SEGUINTE:

Execução orçamental - Fundos Próprios

121050400

De Dotações Orçamentais (OE)

010 018 311 193 16.01.01 RG não afetas a projetos cofinanciados 411,37

010 019 311 266 16.01.01 RG não afetas a projetos cofinanciados 125,74

010 016 313 202 16.01.01 Saldos de RG não afetas a projetos cofinanciados 22.924,23

010 018 313 193 16.01.01 Saldos de RG não afetas a projetos cofinanciados 1.649,08

010 019 313 193 16.01.01 Saldos de RG não afetas a projetos cofinanciados 0,08

010 016 319 202 16.01.01 Transferências de RG entre organismos 75.569,75

010 016 358 202 16.01.01 Saldos de RG afetas a projetos cofinanciados 100.680,25

De Fundos Comunitários

010 016 418 202 16.01.01 Feder - PO Regional Algarve 1.778,22

010 018 418 193 16.01.01 Feder - PO Regional Algarve 3,62

010 016 421 202 16.01.01 Feder - Cooperação Transfronteiriça 37,20

010 016 422 202 16.01.01 Feder - Cooperação Transnacional 3.608,65

010 019 441 202 16.01.01 Fundo Social Europeu - Quadro Estratégico Comum (QEC) 970,97

010 016 442 202 16.01.01 Fundo Social Europeu - PO Potencial Humano 4.356,74

010 016 452 202 16.01.01 FEADER 134,68

010 016 470 202 16.01.01 Fundo Europeu das Pescas/FEAMP 262,52

010 016 480 202 16.01.01 Outros 1.567,99

010 018 480 193 16.01.01 Outros 22.598,79

010 018 910 193 16.01.01 Saldos de Fundos Europeus 53.834,33 89.153,71

De Receitas Próprias

010 018 510 193 16.01.01 Autofinanciamento 41.765,65

010 019 510 193 16.01.01 Autofinanciamento 102.953,60

010 018 520 193 16.01.01 Saldos de Receitas Próprias Transitados 681,05

010 019 520 193 16.01.01 Saldos de Receitas Próprias Transitados 1.031.796,52

010 018 540 193 16.01.01 Transferências de RP entre organismos 200,00 1.177.396,82 1.367.230,78

Na Posse do Serviço 1.367.230,78

Na Posse do tesouro

De Receita de Estado-Fundos Alheios

De Operações de tesouraria- Fundos Alheios

Operações de Tesouraria - Outras 344.514,38 344.514,38

Desc.venc. Salários

Operações de Tesouraria 25.782,44

Receitas do Estado -193,50 25.588,94 370.103,32

Correção às importâncias entregues

VI-Total do saldo Gerª na posse do Serviço 1.737.334,10

Descontos em vencimentos e salários

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Ano Económico: 2016

Unidade monetária: Euro

Fluxos de Caixa Consolidados

Programa MedidaFonte de

FinanciamentoActiv. Projeto

Classificação

EconómicaPagamentos

Retidos na Fonte e considerados pagos

Receitas do Estado

Receitas de Tesouraria

Total Geral do Mapa de Fluxos de Caixa (IV+V+VI) 68.449.265,32

Nota: Estes valores referem-se à Universidade do Algarve e aos Serviços de Ação Social

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Relatório de Gestão Consolidado 83

Anexo II – Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidadas – SNC

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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Unidade monetária: Euro

2016 2015

Fluxos de caixa das atividades operacionais

Recebimentos de clientes 3.990,60 3.131,10

Pagamentos a fornecedores -11.961,34 -14.465,29

Pagamentos ao pessoal -30.829,49 -30.891,36

Caixa gerada pelas operações -38.800,23 -42.225,55

Pagamentos/recebimento do imposto sobre o rendimento 0,00 0,00

Outros recebimentos/pagamentos 31.712,02 32.925,32

Fluxos de caixa das atividades operacionais (1) -7.088,21 -9.300,23

Fluxos de caixa das atividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Ativos fixos tangíveis 0,00 0,00

Ativos intangíveis 0,00 0,00

Investimentos financeiros 0,00 0,00

Outros ativos 0,00 0,00

Recebimentos provenientes de:

Ativos fixos tangíveis 0,00 0,00

Ativos intangíveis 0,00 0,00

Investimentos financeiros 0,00 0,00

Outros ativos 0,00 0,00

Subsídios ao investimento 0,00 6.383,01

Juros e rendimentos similares 0,00 0,00

Dividendos 0,00 0,00

Fluxos de caixa das atividades de investimento (2) 0,00 6.383,01

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos 0,00 0,00

Realizações de capital e outros instrumentos de capital próprio 0,00 0,00

Cobertura de prejuízos 0,00 0,00

Doações 1.800,00 2.100,00

Outras operações de financiamento 0,00 0,00

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos 0,00 0,00

Juros e gastos similares -14,39 -25,54

Dividendos 0,00 0,00

Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio 0,00 0,00

Outras operações de financiamento 0,00 0,00

Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3) 1.785,61 2.074,46

Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) -5.302,60 -842,76

Efeito das diferenças de câmbio 0,00 0,00

Caixa e seus equivalentes no ínicio do período 141.283,82 142.126,58

Caixa e seus equivalentes no fim do período 135.981,22 141.283,82

Nota: Estes valores referem-se à Associação Algarve STP e à Associação Rádio Universitária

Demonstração dos Fluxos de Caixa

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Relatório de Gestão Consolidado 84

Anexo III - Elementos informativos das entidades consolidadas

Apresentam-se nos quadros abaixo os dados financeiros que se acham mais significativos das entidades

consideradas no perímetro de consolidação do grupo público Universidade do Algarve.

Quadro 38 – Elementos Financeiros da Universidade do Algarve

Euros

Universidade do Algarve 2016 2015

Balanço Ativo 55.803.254 58.159.645

Fundos Próprios -4.249.496 -2.366.796

Passivo 60.052.750 60.521.437

Demonstração Resultados Total de Custos 51.027.169 52.269.974

Total de Proveitos 49.154.469 51.229.398

Resultado Líquido Exercício -1.872.700 -1.040.576

Quadro 39 – Elementos Financeiros dos Serviços de Ação Social

Euros

Serviços de Ação Social 2016 2015

Balanço Ativo 9.572.878 9.593.545

Fundos Próprios 1.309.101 1.222.614

Passivo 8.263.778 8.375.934

Demonstração Resultados Total de Custos 2.785.000 2.710.291

Total de Proveitos 2.871.486 2.817.796

Resultado Líquido Exercício 86.486 107.506

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Relatório de Gestão Consolidado 85

Quadro 40 – Elementos Financeiros da Associação Rádio Universitária do Algarve (RUA)

Euros

Associação Rádio Universitária do Algarve

2016 2015

Balanço Ativo 50.301 40.963

Capital Próprio 28.184 31.429

Passivo 22.117 9.534

Demonstração Resultados Total de Custos 60.830 51.708

Total de Proveitos 57.585 52.777

Resultado Líquido Exercício -3.245 1.069

Quadro 41 – Elementos Financeiros da Associação Algarve STP

Euros

Associação Algarve STP 2016 2015

Balanço Ativo 185.220 195.400

Capital Próprio 184.998 187.688

Passivo 221 7.713

Demonstração Resultados Total de Custos 2.689 14.997

Total de Proveitos 0 6.509

Resultado Líquido Exercício -2.689 -8.488

Quadro 42 – Elementos Financeiros do CINTAL

Euros

CINTAL 2016 2015

Balanço Ativo 789.421 839.057

Capital Próprio 257.490 255.536

Passivo 531.931 583.521

Demonstração Resultados Total de Custos 188.415 164.995

Total de Proveitos 193.418 185.300

Resultado Líquido Exercício 5.003 20.305

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Relatório de Gestão Consolidado 86

Anexo IV - Reclassificação das Contas do SNC para o POC Educação

SNC - Sistema de Normalização Contabilística POC Educação

Código Descrição Código Descrição

13.1 Depósitos a Prazo 12.2 Depósitos a Prazo

22.8 Adiantamentos a Fornecedores 22.9 Adiantamentos a Fornecedores

23 Pessoal 26.2 Pessoal

24.8 Outras tributações 24.9 Outras contribuições

25 Financiamentos Obtidos 23 Empréstimos Obtidos

27.1 Fornecedores de Investimentos 26.1 Fornecedores de Imobilizado

27.2.1 Devedores por acréscimos de rendimentos 27.1 Acréscimos de proveitos

27.2.2 Devedores por acréscimos de gastos 27.3 Acréscimos de custos

27.6 Adiantamentos por conta de vendas 26.9 Adiantamentos por conta de vendas

27.8 Outros devedores e credores 26.8 Devedores e credores diversos

28.1 Gastos a reconhecer 27.2 Custos diferidos

28.2 Rendimentos a reconhecer 27.4 Proveitos diferidos

31.2 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 31.6 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

33 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

33.1 Matérias-primas 36.1 Matérias-primas

33.2 Matérias-subsidiárias 36.2 Matérias-subsidiárias

41.5.8 Outros investimentos financeiros 41.5 Outras aplicações financeiras

41.5.8.01 Fundo de Compensação - FCT 41.5.4 Outras aplicações financeiras - Fundos

43 Ativos Fixos Tangíveis 42 Imobilizações Corpóreas

43.1 Terrenos e recursos naturais 42.1 Terrenos e recursos naturais

43.2 Edifícios e outras construções 42.2 Edifícios e outras construções

43.3 Equipamento básico 42.3 Equipamento e material básico

43.4 Equipamento de transporte 42.4 Equipamento de transporte

43.5 Equipamento administrativo 42.6 Equipamento administrativo

43.7 Outros ativos fixos tangíveis 42.9 Outras imobilizações corpóreas

43.8 Depreciações acumuladas 48.2 Amortizações Acumuladas - De Imobilizações Corpóreas

43.8.2 Edifícios e outras construções 48.2.2 Edifícios e outras construções

43.8.3 Equipamento básico 48.2.3 Equipamento básico

43.8.4 Depreciações acumuladas de equipamento de transporte 48.2.4 Equipamento de transporte

43.8.5 Equipamento administrativo 48.2.6 Equipamento administrativo

43.8.7 Outros ativos fixos tangíveis 48.2.9 Outras imobilizações corpóreas

44 Ativos Intangíveis 43 Imobilizações Incorpóreas

44.2 Projetos de desenvolvimento 43.2 Despesas de Investigação e Desenvolvimento

44.4 Propriedade industrial 43.3 Propriedade industrial e outros direitos

44.8 Amortizações Acumuladas 48.3 Amortizações Acumuladas

44.8.4 Propriedade industrial 48.3.3 Propriedade industrial e outros direitos

53 Outros instrumentos de capital próprio 55 Ajustamento partes de capital em empresas ou entidades

56 Resultados Transitados 59 Resultados Transitados

61.2 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 61.6 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo

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Relatório de Gestão Consolidado 87

SNC - Sistema de Normalização Contabilística POC Educação

Código Descrição Código Descrição

62.2.1 Trabalhos especializados 62.2.36 Trabalhos especializados

62.2.2 Publicidade e Propaganda 62.2.33 Publicidade e Propaganda

62.2.3 Vigilância e Segurança 62.2.35 Vigilância e Segurança

62.2.4 Honorários 62.2.29 Honorários

62.2.6 Conservação e Reparação 62.2.32 Conservação e Reparação

62.3.1 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 62.2.15 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido

62.3.2 Livros e documentação técnica 62.2.16 Livros e documentação técnica

62.3.3 Material de escritório 62.2.17 Material de escritório

62.3.8 Outros materiais 62.2.98.1 Outros fornecimentos

62.4.1 Eletricidade 62.2.11 Eletricidade

62.4.2 Combustíveis 62.2.12 Combustíveis

62.4.8 Outros - Energia e Fluídos 62.2.14 Outros fluídos

62.5 Deslocações e estadas 62.2.27 Deslocações e estadas

62.5.3 Transportes de mercadorias 62.2.25 Transportes de mercadorias

62.6.1 Rendas e Alugueres 62.2.19 Rendas e Alugueres

62.6.2 Comunicação 62.2.22 Comunicações

62.6.3 Seguros 62.2.23 Seguros

62.6.5 Contencioso e notariado 62.2.31 Contencioso e notariado

62.6.6 Despesas de Representação 62.2.21 Despesas de Representação

62.6.7 Limpeza, higiene e conforto 62.2.34 Limpeza, higiene e conforto

62.6.8 Outros serviços 62.2.98.2 Outros serviços

63 Gastos com o pessoal 64 Custos com o Pessoal

63.1 Remunerações dos órgãos 64.2 Remuneração do Pessoal

63.1.1 Ordenados 64.2.1 Remuneração base do Pessoal

63.1.2 Subsídio de férias 64.2.4 Subsídio de Férias e de Natal

63.1.3 Subsídio de Natal 64.2.4 Subsídio de Férias e de Natal

63.1.4 Subsídio de alimentação 64.2.2.4 Subsídio de Alimentação

63.1.5 Subsídio de refeição sujeito IRS/TSU 64.2.2.4 Subsídio de Alimentação

63.1.9 Provisão de férias 64.2.1 Remuneração base do Pessoal

63.2 Remunerações do Pessoal 64.2 Remuneração do Pessoal

63.2.1 Ordenados 64.2.1 Remuneração base do Pessoal

63.2.2 Subsídio de férias 64.2.4 Subsídio de Férias e de Natal

63.2.3 Subsídio de Natal 64.2.4 Subsídio de Férias e de Natal

63.2.4 Subsídio de alimentação 64.2.2.4 Subsídio de Alimentação

63.2.5 Subsídio de refeição sujeito IRS/TSU 64.2.2.4 Subsídio de Alimentação

63.2.6 Subsídios de chefia 64.2.2.8 Outros suplementos

63.2.7 Comp. N. Renov. Contrato 64.9.9 Outros abonos e encargos diversos

63.2.9 Provisão de férias 64.2.1 Remuneração base do Pessoal

63.5 Encargos sobre remunerações 64.5 Encargos sobre remunerações

63.6 Seguros Ac. Trabalho e Doenças Profissionais 64.6 Seguros Ac. Trabalho e Doenças Profissionais

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Relatório de Gestão Consolidado 88

SNC - Sistema de Normalização Contabilística POC Educação

Código Descrição Código Descrição

63.8 Outros gastos com o pessoal 64.8 Outros custos com o pessoal

63.8.3 Saúde, higiene e segurança no trabalho 64.9.9 Outros abonos e encargos diversos

64 Gastos de Depreciação e de Amortização 66 Amortizações do exercício

64.2 Ativos Fixos Tangíveis 66.2 De imobilizações corpóreas

64.2.2 Edifícios e outras construções 66.2.2 Edifícios e outras construções

64.2.3 Equipamento básico 66.2.3 Equipamento e material básico

64.2.5 Equipamento administrativo 66.2.6 Equipamento administrativo

64.2.7 Outros ativos tangíveis 66.2.9 Outras imobilizações corpóreas

68.1 Impostos 65.1 Impostos e Taxas

68.1.2 Impostos indiretos 65.1.2 Impostos indiretos

68.1.3 Taxas 65.1.2.3 Taxas

68.8.1 Correções relativas a períodos anteriores 69.7 Correções relativas a períodos anteriores

68.8.2 Donativos 69.8 Outros Custos e Perdas Extraordinários

68.8.3 Quotizações 65.2 Quotizações

68.8.7 Bolsas de estudo 63.1.8.1 Bolseiros de investigação

68.8.8.1 Multas e outras penalidades/Aceites fiscalmente 69.5 Multas e penalidades

68.8.8.2 Outros gastos e perdas não especificados 69.8 Outros

69 Gastos e perdas de financiamento 68 Custos e perdas financeiras

69.1 Juros suportados 68.1 Juros suportados

69.1.4 Juros de mora e compensatórios 68.1.2 Juros de mora e compensatórios

69.8 Outros gastos e perdas de financiamento 68.8 Outros custos e perdas financeiros

69.8.1 Serviços bancários 68.8.1 Serviços bancários

72 Prestação de Serviços 71.2 Prestação de Serviços

75 Subsídios à exploração 74 Transferências e subsídios correntes obtidos

75.2 Subsídios de outras entidades 74.3 Subsídios correntes obtidos

78.1 Rendimentos suplementares 73 Proveitos suplementares

78.1.6 Outros rendimentos suplementares 73.9 Outros proveitos suplementares

78.1.6.8 Não especificados inerentes ao valor acrescentado 73.8 Não especificados inerentes ao valor acrescentado

78.8.1 Correções relativas a períodos anteriores 79.7 Correções relativas a períodos anteriores

78.8.8 Outros não especificados 79.8.8 Outros não especificados

79.1 Juros obtidos 78.1 Juros obtidos

81 Resultado Líquido do Período 88 Resultado Líquido do Exercício