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RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Superintendência Estadual de Mato Grosso do Sul (Suest/MS) Fundação Nacional da Saúde

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RELATÓRIO DE GESTÃO 2012Superintendência Estadualde Mato Grosso do Sul (Suest/MS)

Fundação Nacional da Saúde

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RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2012

Relatório de Gestão do exercício

de 2012 apresentados aos órgãos de controle

interno e externo como prestação de contas

anual a que esta Unidade está obrigada nos

termos do art. 70 da Constituição Federal,

elaborado de acordo com as disposições da IN

TCU nº 63/2010, das Normativas TCU nº 119,

121 e 124/2012 e das orientações do órgão de

controle externo contidas nas Portarias TCU nº

150/2012 e CGU nº 133/2013.

Campo Grande/MS - 2013

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2

SUPERINTENDENTE REGIONAL

Pedro Luiz Teruel

Telefone: 3383.5181 - ramais 1309 e 1313 – Fax: 3324.1406

E-mail: [email protected]

SUBSTITUTO EVENTUAL

Jose Vamberto Alves

Telefone: 3325.1499 – ramal 1112

E-mail: [email protected]

DIVISÃO DE ENGENHARIA - DIESP

Aristides José Ortiz

Telefone: 3382.6072 – Ramal 1700

E-mail: [email protected]

SEÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO - SACAV

José Arantes de Oliveira

Telefone: 3382.6072 - Ramal 1707

E- mail: [email protected]

SEÇÃO DE ANALISE DE PROJETOS – SAPRO

Simone Tochiko Nakashita Fróes

Telefone: 3382.6072 – Ramal 1716

E-mail: [email protected]

DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO - DIADM

Gilmar Gonçalves

Telefone: 3383.5281 – Ramal 1108

E-mail: [email protected]

SEÇÃO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA - SAOFI

Ângela Figueiredo

Telefone:3383.5281 – Ramal 1107

E-mail: [email protected]

SETOR ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO - SOORC

Elaine Arantes Rosa

Telefone:3383.5281 – Ramal 1104

E-mail: [email protected]

SEÇÃO DE RECURSOS LOGISTICOS - SOLOG

Francisco Vilar Bermal Júnior

Telefone: 3383.5281 - Ramal 1109

E-mail:mailto:[email protected] [email protected]

SETOR DE COMUNICAÇÃO - SOCOM

Arlene Silva da Cunha

Telefone: 3383.5281 – Ramal 1006

Email: [email protected]

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3

SETOR DE PATRIMÔNIO – SOPAT

Raimunda Colman Rodrigues

Telefone: 3383.5281 – Ramal 1102

E-mail: [email protected]

SETOR DE TRANSPORTE - SOTRA

Edson Amarildo da Silva Verão

Telefone: 3361.5267

E-mail: [email protected]

SETOR DE MATERIAL – SOMAT

Patrícia Alcântara de Almeida

Telefone: 3383.5267 – Ramal 1506

E-mail: patrí[email protected]

SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL - SESAM

Antônio Carlos Vilharva

Telefone: 3325.1499 – Ramal 1606

E-mail: [email protected]

SEÇÃO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE - SEDUC

Osnalia Ribeiro de Almeida

Telefone: 3325.1499 – Ramal 1607

E-mail: [email protected]

SERVIÇO DE RECURSOS HUMANOS – SEREH

André dos Santos Silva

Telefone: 3384.2139 – Ramal 1204

E-mail: [email protected]

SETOR DE CADASTRO E PAGAMENTO - SOCAD

Mário Rosa da Silva

Telefone: 3384.2139 – Ramal 1202

E-mail: [email protected]

SETOR DE CAPACITAÇÃO - SOCAP

Suellen Kemp

Telefone: 3384.2139 – Ramal 1205

E-mail: [email protected]

SERVIÇO DE CONVÊNIOS – SECON

Mirta Miranda Pereira

Telefone: 3383.1791 – Ramal 1501

E-mail: [email protected]

SETOR DE HABITAÇÃO E CELEBRAÇÃO - SOHAB

José Mendes

Telefone: 3383.1791 – Ramal 1504

E-mail: [email protected]

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SETOR DE PRESTAÇÃO DE CONTAS - SOPRE

Manoel Sérgio de Souza

Telefone: 3383.1791 – Ramal 1500

E-mail: [email protected]

ASSESSORIA TÉCNICA - ASTEC

Rosa Maria Martins

Telefone: 3325.1499 – ramal 1505

E-mail: [email protected]

ASESSORIA DE COMUNICAÇÃO - ASCOM

Natalina Auxiliadora de Campos

Telefone: 3325.1499 ramal 1301

E-mail: [email protected]

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO - ASPLAN

Wanderley Guenka

Telefone: 3325.1499 – ramal 1301

E-mail: [email protected]

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5

SUMÁRIO PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. ...................................................13

1.1 Identificação Da Unidade Jurisdicionada.......................................................................................13

1.1.1 Relatório De Gestão Individual.........................................................................13

1.2 Finalidade E Competências Institucionais Da Unidade.................................................................14

1.3 Organograma Funcional................................................................................................................15

1.4 Macroprocessos Finalísticos................................NÃO SE APLICA A ESTA UJ........................21

1.5 Macroprocessos De Apoio................................... NÃO SE APLICA A ESTA UJ.......................21

1.6 Principais Parceiros.............................................................................................................21

PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.....................................................22

2.1 Planejamento Das Ações Da Unidade Jurisdicionada....................................................................22

2.2 Estratégias De Atuação Frente Aos Objetivos Estratégicos..................................................37

2.3 Execução Do Plano De Metas Ou De Ações.................................................................................38

2.4 Indicadores....................................................................................................................................42

PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.................................................... 55

3.1 Estrutura De Governança ................................... NÃO SE APLICA A ESTA UJ....................55

3.2 Avaliação Do Funcionamento Dos Controles Internos..................................................................55

3.4 Sistema De Correição.....................................................................................................................58

3.5 Cumprimento Pela Instância De Correição Da Portaria Nº 1.043/2007 Da Cgu ..................59

PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.....................................................60

4.1 Informações Sobre Programas Do Ppa De Responsabilidade Da Uj ............................60

4.1 Informações Sobre Programas Do Ppa De Responsabilidade Da Uj..........................................60

4.2 Informações Sobre A Execução Orçamentária E Financeira Da Despesa.....................................80

4.2.1 Identificação Das Unidades Orçamentárias Da UJ........................................................80

4.2.2 Programação De Despesas....................... NÃO SE APLICA A ESTA UJ...................80

4.2.2.1Análise Crítica ..............................................NÃO SE APLICA A ESTA UJ.......................80

4.2.3. Movimentação De Créditos Interna E Externa....................................................81

4.2.4. Execução Orçamentária Da Despesa............. NÃO SE APLICA A ESTA UJ............81

4.2.4.1 Execução Da Despesa Com Créditos Originários..................................82

4.2.4.1.1 Despesas Totais Por Modalidade De Contratação – Créditos

Originários............................................................................. NÃO SE APLICA A ESTA UJ........................82

4.2.4.1.2 Despesas Por Grupo E Elemento De Despesa – Créditos

Originários............................................................................ NÃO SE APLICA A ESTA UJ...............82

4.2.4.2 Execução Orçamentária De Créditos Recebidos Pela UJ Por

Movimentação...................................................................................................................................................83

4.2.4.2.1 Despesas Totais Por Modalidade De Contratação – Créditos De

Movimentação...................................................................................................................................................83

4.2.4.2.2 Despesas Totais Por Grupo E Elemento De Despesa – Créditos De

Movimentação...................................................................................................................................................85

4.2.4.2.3 Análise Crítica.............................................................................................91

PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.....................................................92

5.1 Reconhecimento De Passivos.........................................................................................................92

5.1.1 Reconhecimento De Passivos Por Insuficiência De Créditos Ou Recursos...................92

5.1.2 Análise Crítica................................................................................................................92

5.2 Pagamentos E Cancelamentos De Restos A Pagar De Exercícios Anteriores...............................92

5.2.1 Pagamentos E Cancelamentos De Restos A Pagar De Exercícios Anteriores ..............92

5.2.2 Análise Crítica................................................................................................................93

5.3 Transferências De Recursos...........................................................................................................94

5.3.1 Relação Dos Instrumentos De Transferência Vigentes No Exercício

......................................................................... NÃO SE APLICA A ESTA UJ..................................94

5.3.2 Quantidade De Instrumentos De Transferências Celebrados E Valores Repassados Nos

Três Últimos Exercícios............................................ NÃO SE APLICA A ESTA UJ.....................................94

5.3.3 Informações Sobre O Conjunto De Instrumentos De Transferências Que Permanecerão

Vicentes No Exercício De 2013 E Seguintes.............................. NÃO SE APLICA A ESTA UJ.................. 94

5.3.4 Informações Sobre A Prestação De Contas Relativas Aos Convênios, Termos De

Cooperação E Contratos De Repasse................................................................................................................95

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5.3.5 Informações Sobre A Análise Das Prestações De Contas De Convênios E De Contratos

De Repasse ................................................................................................................................................96

5.3.6 Análise Crítica................................................................................................................97

5.4 Suprimento De Fundos...................................................................................................................98

5.4.1 Despesas Realizadas Por Meio De Suprimento De Fundos...........................................98

5.4.1.1 Suprimento De Fundos – Visão Geral............................................................98

5.4.1.2 Suprimento De Fundos – Conta Tipo “B”. NÃO SE APLICA A ESTA UJ.99

5.4.1.3 Suprimento De Fundos – Cartão De Crédito Corporativo (CPGF)................99

5.4.1.4 Utilização Da Conta Tipo “B” E Do Cartão Crédito Corporativo Pela

JU......................................................................................................................................................................99

5.4.1.5 Prestações De Contas De Suprimento De Fundos........................................100

5.4.1.6 Análise Crítica..............................................................................................100

5.5 Renúncias Tributárias Sob A Gestão Da Uj......NÃO SE APLICA A ESTA UJ.........................101

PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012...................................................102

6.1 Composição Do Quadro De Servidores Ativos ................................................................. 102

6.1.1 Demonstração da Força de Trabalho À Disposição da Unidade

Jurisdicionada................................................................................................................................................. 102

6.1.1.1 Situações Que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade

Jurisdicionada........................................................................................................................................... ......103

6.1.2 Qualificação Da Força De Trabalho...................................................................104

6.1.2.1 Qualificação Do Quadro De Pessoal Da Unidade Jurisdicionada Segundo A

Idade................................................................................................................................................................103

6.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a

Escolaridade....................................................................................................................................................103

6.1.3 Demonstração Dos Custos De Pessoal Da Unidade Jurisdicionada.............................104

6.1.4 Composição Do Quadro De Servidores Inativos E Pensionistas.................................105

6.1.4.2 Demonstração Das Origens Das Pensões Pagas Pela Unidade

Jurisdicionada..................................................................................................................................................105

6.1.5 Acumulação Indevida De Cargos, Funções E Empregos Públicos..............................105

6.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e

Empregos Públicos ..................................................................................................................................106

6.1.7 Informações Sobre Os Atos De Pessoal Sujeitos A Registros

E Comunicação...............................................................................................................................................106

6.1.7.1 Atos Sujeitos À Comunicação Ao Tribunal Por Intermédio Do

SISAC.............................................................................................................................................................106

6.1.7.2 Atos Sujeitos À Remessa Ao TCU Em Meio Físico.................................. .107

6.1.7.3 Informações Da Atuação Do Órgão De Controle Interno (OCI) Sobre Os

Atos.................................................................................................................................................................107

6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos.............NÃO SE APLICA A UJ.. 108

6.2 Terceirização De Mão De Obra Empregada E Contratação De

Estagiários........................................................................................... NÃO SE APLICA A ESTA UJ.........108

6.2.1 Informações Sobre Terceirização De Cargos E Atividades Do Plano De Cargos Do

Órgão........................................................................................... NÃO SE APLICA A ESTA UJ.................108

6.2.2 Informações Sobre A Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de

Concurso Público........................................................ NÃO SE APLICA A ESTA UJ...................108

6.2.3 Autorizações Expedidas Pelo Ministério Do Planejamento, Orçamento E Gestão Para

Realização De Concursos Públicos Para Substituição De Terceirizados...NÃO SE APLICA A UJ.............108

6.2.4 Informações Sobre A Contratação De Serviços De Limpeza, Higiene E Vigilância

Ostensiva Pela Unidade Jurisdicionada..........................................................................................................109

6.2.5 Informações Sobre Locação De Mão De Obra Para Atividades Não Abrangidas Pelo

Plano De Cargos Do Órgão........................................................................................................................... .110

6.2.6 Composição Do Quadro De Estagiários.......................................................................111

PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012...................................................112

7.1 Gestão Da Frota De Veículos Próprios E Contratados De Terceiros...........................................112

7.2 Gestão Do Patrimônio Imobiliário...............................................................................................134

7.2.1 Distribuição Espacial Dos Bens Imóveis De Uso Especial..........................................134

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7

7.2.2. Distribuição Espacial Dos Bens Imóveis Locados De Terceiros................................135

7.2.3. Discriminação Dos Bens Imóveis Sob A Responsabilidade Da UJ............................136

PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/1/2012. .. NÃO SE APLICA A UJ.......137

8.1 Gestão Da Tecnologia Da Informação (Ti)..................................................................................137

PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012...................................................137

9.1 Gestão Ambiental E Licitações Sustentáveis...............................................................................137

9.2 Consumo De Papel, Energia Elétrica E Água..............................................................................140

PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.................................................141

10.1 Deliberações Do Tcu E Do Oci Atendidas No Exercício..........................................................141

10.1.1 Deliberações Do Tcu E Do Oci Atendidas No Exercício..........................................144

10.1.2 Deliberações Do Tcu Pendentes De Atendimento Ao Final Do Exercício ..............141

10.1.3 Recomendações Do Oci Atendidas No Exercício......................................................145

10.1.4 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

............................................................................................................................................................146

10.2 Informações Sobre A Atuação Da Unidade De Auditoria Interna.............................................146

10.3 Declaração De Bens E Rendas Estabelecida Na Lei N° 8.730/93.............................................147

10.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93....................147

10.3.1.2 Análise Crítica............................................................................................147

10.4 Modelo De Declaração De Atualização De Dados No Siasg E Siconv.....................................148

10.4.1 Modelo da Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV.......... 148

PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.................................................149

11.1 Informações Sobre A Adoção De Critérios E Procedimentos Estabelecidos Pelas Normas

Brasileiras De Contabilidade Aplicadas Ao Setor Público.............................................................................149

11.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos ............. 149

11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis ............. 150

11.2.1 Declaração Plena NA ............NÃO SE APLICA A ESTA UJ.............................150

11.2.2 Declaração com Ressalva...........................................................................................150

11.3 Demonstrações Contábeis E Notas Explicativas Previstas Na Lei Nº 4.320/1964 E Pela Nbc T 16.6

Aprovada Pela Resolução Cfc Nº 1.133/2008.................NÃO SE APLICA A ESTA UJ........................... 151

11.6 Parecer Da Auditoria Independente................... NÃO SE APLICA A ESTA UJ.................. 151

PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.................................................151

12.1 Outras Informações Consideradas Relevantes Pela UJ .....................................................151

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8

LISTA DE QUADROS

Quadro A.1.1 - Identificação da UJ – Relatório De Gestão Individual ...........................................11

Quadro A.1.2 – Qualificação da UJ – Relatório De Gestão Individual ................................................12

Quadro A.1.3.1 – Organograma Funcional – Relatório De Gestão ..........................................................18

Quadro A.2.1.1 – Quadro do PAC 1/2008..........................................................................................21

Quadro A.2.1.2 – Quadro do PAC 1/2009 ................................................................................................33

Quadro A.2.1.3 – Quadro do PAC 1/2010...........................................................................................34

Quadro A.2.1.4 – Quadro do PAC 2/SAA e SES .....................................................................................35

Quadro A.2.1.5 – Quadro do PAC 2/ MSD........................................................................................36

Quadro A.2.1.6 – Balanço do PAC 1..................................................................................................36

Quadro A.2.1.7 – Balanço do PAC 2 ...................................................................................................36

Quadro A.2.3.1 – Execução do Plano De Metas Ou De Ações ..............................................................38

Quadro A.2.3.2 – Execução do Plano De Metas Ou De Ações ................................................................39

Quadro A.2.3.3 – Execução Orçamentária Por Plano Interno – 2012.......................................................40

Quadro A.2.4.1 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA..............................................41

Quadro A.2.4.2 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA..........................................42

Quadro A.2.4.3 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA.........................................43

Quadro A.2.4.4 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA..............................................44

Quadro A.2.4.5 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA ........................................45

Quadro A.2.4.6 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA..............................................56

Quadro A.2.4.7 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA .............................................47

Quadro A.2.4.8 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA .............................................50

Quadro A.2.4.9 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA ........................................53

Quadro A.2.4.10 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA .............................................54

Quadro A.3.1 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ .....................................................55

Quadro A.4.1.1 – Quadro de Metas do PPA 2012 – 2015 .................................................................60

Quadro A.4.1.3.1 – Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ..........................66

Quadro A.4.2.1. 1 – Metas do Objetivo de Programa Temático de Responsabilidade da UJ.......................67

Quadro A.4.2.2.1 – Ações Vinculadas de Iniciativas de Responsabilidade da UJ.....................................67

Quadro A.4.3.1.2.1 – Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ.........................69

Quadro A.4.3.1.1 – Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ..........................70

Quadro A.4.3.1.2 – Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ..........................71

Quadro A.4.3.1.4.1 – Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da...............................72

Quadro A.4.3.1.5.1 – Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ ........................73

Quadro A. 4.3.2.2 1 – Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ.......................74

Quadro A. 4.3.3.2.2 – Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ........................75

Quadro A.4.3.3.1 – Metas De Objetivo a o Programa Temático de Responsabilidade da UJ.....................76

Quadro A. 4.3.3.2.1 – Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ.........................77

Quadro A. 4.3.3.2.3 – Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ..........................78

Quadro A.4.2 – Execução Orçamentária por Plano Interno ................................................................80

Quadro A.4.7 – Identificação das Unidades Orçamentárias Da UJ .....................................................80

Quadro A.4.8 – Programação de Despesas Correntes ...................................................................80

Quadro A.4.9 – Programação de Despesas De Capital ...................................................................81

Quadro A.4.10 – Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência ....81

Quadro A.4.11 – Movimentação Orçamentária Por Grupo de Despesa .........................................81

Quadro A.4.12 – Despesas Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários..........................82

Quadro A.4.13 – Despesas Por Grupo E Elemento de Despesa – Créditos Originários ....................83

Quadro A.4.14 – Despesas Por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação Externa .85

Quadro A.4.14 – Despesas Por Modalidade de Contratação – Créditos De Movimentação

Interna..................................................................................................................................................86

Quadro A.4.15 – Despesas Por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos De Movimentação Externa

.............................................................................................................................................................87

Quadro A.4.15 – Despesas Por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos De Movimentação Interna

.............................................................................................................................................................89

Quadro A.5.1. - Reconhecimento de Passivos Por Insuficiência de Créditos ou Recursos ..................93

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Quadro A.5.2 - Situação Dos Restos A Pagar De Exercícios Anteriores ........................................... 93

Quadro A.5.3 – Caracterização Dos Instrumentos De Transferências Vigentes No Exercício De

Referência...............................................................................................................................................94

Quadro A.5.4 – Resumo Dos Instrumentos Celebrados Pela UJ Nos Três Últimos

Exercícios.............................................................................................................................................95

Quadro A.5.5 – Resumo Dos Instrumentos De Transferência Que Vigerão Em 2013 E Exercícios

Seguintes .............................................................................................................................................96

Quadro A.5.6 – Resumo Da Prestação De Contas Sobre Transferências Concedidas Pela UJ Na

Modalidade De Convênio, Termo Compromisso E De Cooperação...............................................................96

Quadro A.5.7 - Visão Geral Da Análise Das Prestações De Contas De Convênios E Contratos De

Repasse............................................................................................................................................... 97

Quadro A.5.8 – Despesas Realizadas Por Meio De Suprimento De Fundos (Sf)

...........................................................................................................................................................100

Quadro A.5.9 – Despesas Realizadas Por Meio De Suprimento De Fundos Por Ug E Por Suprido

(Conta Tipo “B”) ................................................................................................................................101

Quadro A.5.10 - Despesa Com Cartão De Crédito Corporativo Por Ug E Por Portador ....................102

Quadro A.5.11– Despesas Realizadas Por Meio Da Conta Tipo “B” E Por Meio Do Cartão De Crédito

Corporativo (Série Histórica) ....................................................................................................................102

Quadro A.5.12 - Prestações De Contas De Suprimento De Fundos (Conta Tipo “B” E Cpgf)........103

Quadro A.6.1 – Força De Trabalho Da UJ – Situação Apurada Em 31/12 ........................................104

Quadro A.6.2 – Situações Que Reduzem A Força De Trabalho Da UJ – Situação Em 31/12 .........104

Quadro A.6.3 – Detalhamento Da Estrutura De Cargos Em Comissão E Funções Gratificadas Da UJ

(Situação Em 31 De Dezembro) .105

Quadro A.6.4 – Quantidade De Servidores Da UJ Por Faixa Etária Situação Apurada. ....... .................105

Quadro A.6.5 – Quantidade De Servidores Da UJ Por Nível De Escolaridade Situação

Apurada........................................................................................................................................................ 105

Quadro A.6.6 - Quadro De Custos De Pessoal No Exercício De Referência E Nos Dois Anteriores

.......................................................................................................................................................... 106

Quadro A.6.7 - Composição Do Quadro De Servidores Inativos - Situação Apurada Em 31 De

Dezembro ..........................................................................................................................................106

Quadro A.6.8 - Instituidores De Pensão - Situação Apurada ............................................................107

Quadro A.6.9 – Atos sujeitos Ao Registro Do Tcu (Art. 3º Da In Tcu 55/2007) ....................................108

Quadro A.6.10 – Atos sujeitos À Comunicação Ao Tcu (Art. 3º Da In Tcu 55/2007) ...........................108

Quadro A.6.11 – Regularidade Do Cadastro Dos Atos No Sisac ......................................................108

Quadro A.6.12 – Atos sujeitos À Remessa Física Ao Tcu (Art. 14 Da In Tcu 55/2007) ...........................109

Quadro A.6.13 – Atuação do Oci Sobre Os Atos Submetidos A Registro ...........................................109

Quadro A.6.14 – Cargos E Atividades Inerentes A Categorias Funcionais Do Plano De Cargos Da Unidade

Jurisdicionada ..........................................................................................................................................109

Quadro A.6.15 – Relação Dos Empregados Terceirizados Substituídos Em Decorrência Da Realização De

Concurso Público Ou De Provimento Adicional Autorizados ...............................................................110

Quadro A.6.16 – Autorizações Para Realização De Concursos Públicos Ou Provimento Adicional Para

Substituição De Terceirizados..............................................................................................................110

Quadro A.6.17 - Contratos De Prestação De Serviços De Limpeza E Higiene E Vigilância Ostensiva

...........................................................................................................................................................110

Quadro A.6.18 - Contratos De Prestação De Serviços Com Locação De Mão De Obra

................................................................................................................................................................111

Quadro A.6.19 - Composição Do Quadro De Estagiários ........................................................................112

Quadro A.7.1.1 – Planilha De Relação De Veículos Em Uso E Valor De Mercado Em 2012 ...............115

Quadro A.7.1.2 – Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 – Placa Final

01.......................................................................................................................................................116

Quadro A.7.1.3 – Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 – Placa Final 02

............................................................................................................................................................116

Quadro A.7.1.4 – Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 – Placa Final 03 ..................116

Quadro A.7.1.5 – Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 – Placa Final 04 ....................117

Quadro A.7.1.6 – Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 – Placa Final 05 ......................117

Quadro A.7.1.7 – Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 – Placa Final 06 .................117

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Quadro A.7.1.8 – Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 – Placa Final 07 ......................117

Quadro A.7.1.9 – Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 – Placa Final 08 .....................118

Quadro A.7.1.10 – Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 – Placa Final 09 ................118

Quadro A.7.1.11 – Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 – Placa Final 00 .................118

Quadro A.7.1.12 – Média Anual De Kilometros Rodados Por Grupos De Veículos Em 2012...............118

Quadro A.7.1.13 – Média Anual De Kilometros Rodados Por Grupos De Veículos Em 2012..................119

Quadro A.7.1.14 – Média Anual De Kilometros Rodados Por Grupos De Veículos Em 2012....................119

Quadro A.7.1.15 – Média Anual De Kilometros Rodados Por Grupos De Veículos Em 2012...................119

Quadro A.7.1.16 – Idade Média Da Frota Por Grupos De Veículos Em 2012 ......................................120

Quadro A.7.1.17 – Idade Média Da Frota Por Grupos De Veículos Em 2012 ..........................................120

Quadro A.7.1.19 – Idade Média Da Frota Por Grupos De Veículos Em 2012 ........................................121

Quadro A.7.1.20 – Custos Associados À Manutenção Da Frota – Peças - Em 2012 ..............................121

Quadro A.7.1.20 – Custos Associados À Manutenção Da Frota – Serviços - Em 2012...............................122

Quadro A.7.1.20 – Custos Associados À Manutenção Da Frota – Pneus - Em 2012 ..............................122

Quadro A.7.1.21 – Custos Associados À Manutenção Da Frota – Combustíveis - Em 2012 ................... 122

Quadro A.7.1.22 – Relatório De Gastos – Dt 110 - Em 2012 ..................................................................124

Quadro A.7.1.23 – Relatório De Gastos – Dt 110 - Em 2012 .....................................................................125

Quadro A.7.1.24 – Relatório De Gastos – Dt 110 - Em 2012 .................................................................126

Quadro A.7.1.25 – Plano Anual De Aquisição De Veículos .................................................................127

Quadro A.7.1.26 – Relação De Servidores Que Dirigem Lotados No Setor De Transporte – Sotra

...............................................................................................................................................................129

Quadro A.7.1 – Distribuição Espacial Dos Bens Imóveis De Uso Especial De Propriedade Da

União..................................................................................................................................................133

Quadro A.7.2 – Distribuição Espacial Dos Bens Imóveis De Uso Especial Locados De Terceiros

...................................................................................................................................................................133

Quadro A.7.3 – Discriminação Dos Bens Imóveis De Propriedade Da União Sob Responsabilidade Da UJ

...................................................................................................................................................................134

Quadro A.9.1 - Gestão Ambiental E Licitações Sustentáveis ..................................................................136

Quadro A.9.2 – Consumo De Papel, Energia Elétrica E Água .............................................................139

Quadro A.10.1 - Cumprimento Das Deliberações Do Tcu Atendidas No Exercício ...........................140

Quadro A.10.2 - Situação Das Deliberações Do TCU Que Permanecem Pendentes De Atendimento No

Exercício ...................................................................................................................................................142

Quadro A.10.4 - Situação das Recomendações do OCI Que P ermanecem Pendentes de Atendimento No

Exercício ...............................................................................................................................................145

Quadro A.10.5 – Demonstrativo Do Cumprimento, Por Autoridades E Servidores Da UJ, Da

Obrigação De Entregar A Dbr ..................................................................................................................145

Quadro A.10.6 – Modelo De Declaração De Inserção E Atualização De Dados No Siasg E Siconv .147

Quadro A.11.2 - Declaração De Que As Demonstrações Contábeis Do Exercício Não Refletem

Corretamente ituação Orçamentária, Financeira E Patrimonial Da Unidade Jurisdicionada. ...............149

Anexo I - Mapa Do Estado De Mato Grosso Do Sul .....................................................................151

Anexo II- Município De Mato Grosso Do Sul ............................................................................152

Anexo III - Assentamentos Por Município – MS Com Registros No Incra...................................155

Anexo III.A – Assentamento Reassentamento Criados Pelo Estado De MS .....................................163

Anexo IV- Comunidade Quilombolas Mato Grosso Do Sul .........................................................163

Anexo V - Distritos E Povoado De Mato Grosso Do Sul Por Município .....................................164

Anexo VI - Aldeias Indígenas De Mato Grosso Do Sul ...........................................................168

Anexo XII – Despesas..com Convênios ......................................................................................170

Anexo XIII – Despesas com Investimentos ......................................................................................172

Anexo IX - Despesas Correntes.....................................................................................................173

Anexo X - Despesas com Pessoal ...................................................................................................174

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INTRODUÇÃO

A Superintendência Estadual da Fundação nacional de Saúde de Mato Grosso do Sul,

unidade descentralizada, diretamente subordinada a FUNASA Presidência, apresenta neste relatório

as estratégias de atuação para coordenar, supervisionar e desenvolver as atividades das suas

respectivas áreas de jurisdição no exercício de 2012.

Neste exercício, coube a esta Superintendência executar ações referentes aos planos e

programas de trabalho estabelecido no Plano Plurianual (2012-2015) e no Programa de Aceleração

do Crescimento (PAC 2007/2012). Restando acompanhar os processos de natureza jurídica na área

de jurisdição da Superintendência Estadual; executar as atividades relativas ao desenvolvimento

institucional, com qualidade, normatização e racionalização de instrumentos, métodos e

procedimentos de trabalho; e elaborar relatórios gerenciais e operacionais sobre as atividades

desenvolvidas por esta Superintendência.

A elaboração deste relatório segue as orientações do Tribunal de Contas da União em sua

Portaria nº. 150/2012 que trata do preenchimento dos conteúdos dos relatórios de gestão referentes

ao exercício de 2012, bem como da Decisão Normativa de nº. 119, 121 e 124/2012, que dispõe

acerca das unidades jurisdicionadas cujos responsáveis devem apresentar relatório de gestão,

especificando a organização, a forma, os conteúdos e os prazos de apresentação, nos termos do art.

3º da Instrução Normativa nº. 63, de 01 de setembro de 2010.

No anexo I da DN/TCU 119/2012, a Superintendência do Estado de Mato Grosso do Sul é

classificada a apresentar este relatório até 31/03/2013 de forma individual, obedecendo às

disposições da IN/TCU 63/2010. Igualmente, torna-se importante observar que o Tribunal de

Contas da União em sua Decisão Normativa 124/2012, a qual especifica a forma, prazo e conteúdos

da prestação de contas, estabelece que esta Superintendência apresente suas contas até 31/07/2013

de forma consolidada.

Conforme disposto na Seção II, do item 5, do critério B, do Anexo III à Decisão Normativa

TCU nº 119, de 18 de janeiro de 2012, abaixo foram listados os itens com os seus conteúdos que

não se aplicam à realidade da unidade, bem como a justificativa da não aplicação.

Cumpre destacar que os itens e tópicos referidos abaixo, não serão tratados no

desenvolvimento desse Relatório. Assim, só se fará menção do item e do quadro correspondente no

corpo desse documento.

Sendo assim, elaboramos este Relatório de Gestão, que constitui uma das peças relativa à

Prestação de Contas Anual dos Gestores Públicos do Poder Executivo Federal, que será submetido à

deliberação do Tribunal.

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ITEM TÓPICO/QUADRO JUSTIFICATIVA

1 Tópico 1.4 – Macroprocessos Finalísticos A sua definição não é de competência da UJ

Tópico 1.5 – Macroprocessos de Apoio A sua definição não é de competência da UJ

3 Tópico 3.1 – Estrutura de Governança Não existe essa estrutura na UJ

Quadro A.4.8 – Programação de Despesas de

Correntes

Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada

Quadro A.4.9 – Programação de Despesas de

Capital

Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada

4 Quadro A.4.10– Quadro Resumo da programação

de Despesas e da Reserva de Contingência

Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada

Quadro A.4.12 – Despesas por Modalidade de

Contratação – Créditos originários

Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada

Quadro A.4.13 – Despesas por Grupo e

Elementos de Despesas – Créditos Originários

Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada

Quadro A.5.3 – Caracterização dos Instrumentos

de Transferências Vigentes no Exercício de

Referência

Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada

Quadro A.5.4 – Resumo dos Instrumentos

Celebrados pela UJ nos três Últimos Exercícios

Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada

5 Quadro A.5.5 – Resumo dos Instrumentos de

Transferência que vigerão em 2013 e Exercícios

Seguintes

Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada

Quadro A.5.9 – Suprimentos de Fundos – Conta

Tipo “B”

Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada

Tópico 5.5 – Renúncias Tributárias sob a Gestão

da UJ

A UJ não executa renúncia Tributária, vez que a gestão

orçamentária e financeira é de responsabilidade da

Presidência da Instituição

Quadro A.6.14 – Cargos e Atividades Inerentes a

Categoria Funcionais do Plano de Cargos da UJ

Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada

6 Quadro A.6.15 – Relação de Empregados

Terceirizados Substituídos em Decorrência da

Realização de Concursos Público ou de

Provimento Adicional Autorizados

Não houve substituição de terceirizados em decorrência

da não realização de concurso público ou de

provimento adicional autorizados

Quadro A.6.16 – Autorizações para Realização de

Concursos Públicos ou Provimento Adicional

para Substituição de Terceirizados

Esta Superintendência não tem conhecimento de

autorização para realização de concurso público no

âmbito da FUNASA

8

Tópico 8.1 – Gestão da Tecnologia da Informação As ações relativas à área de gestão da Tecnologia da

Informação são de responsabilidade da Presidência da

Instituição

10

Tópico 10.2 – Informações sobre a atuação da

Unidade de Auditoria Interna

A responsabilidade pela atuação da unidade de

auditoria interna é da unidade central da FUNASA,

cabendo às UJ o cumprimento de deliberações

emanadas

11

Tópico 11.3 – Demonstrações Contábeis e Notas

Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela

NBCT 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº

1.133/2008

A UJ executa todos os seus atos e fatos contábeis no

Sistema Integrado de Administração Financeira do

Governo Federal – SIAFI

Tópico 11.6 – Parecer da Auditoria Independente A UJ não sofre auditoria Independente

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PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada

1.1.1 Relatório de Gestão Individual

Quadro A.1.1 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério da Saúde Código SIORG: 304

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Fundação Nacional de Saúde – Superintendência do Estado de Mato Grosso do Sul

Denominação Abreviada: FUNASA/SUEST – MS

Código SIORG: 9014 Código LOA: 36211 Código SIAFI: 255012

Situação: ativa

Natureza Jurídica: Fundação do Poder Executivo

CNPJ: 26.989.350/0526-98

Principal Atividade: Promoção de Programas de Saúde, Federal, Estadual e Municipal

Código CNAE: 8412-4

Telefones/Fax de contato: (067) 3325-1499 (067) 3325-4307 (067)3325-4308

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http://www.funasa.gov.br

Endereço Postal: Rua Jornalista Belizário Lima, 263 – Vila Fortuna – 79.004-270 – Campo Grande - MS

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

- Instituída pela Lei nº 8.029, de 12 de abril de 1990, pelo Decreto nº 100, de 16 de abril de 1991 e, em conformidade

com o que dispõe o Decreto nº 4.727, de 9 de junho de 2003 e a Portaria nº 1.776 de 8 de setembro de 2003 que

aprovou o Regimento Interno da FUNASA.

- Decreto nº 7.100, de 4 de fevereiro de 2010 que fixa as denominações dos postos de trabalho, os quantitativos e as

unidades de destino das Funções Comissionadas Técnicas – FCT, do Ministério da Saúde e da Fundação Nacional de

Saúde.

- Decreto nº 7.335, de 19 de outubro de 2010 que aprova o Estatuto e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em

Comissão e das Funções Gratificadas da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA e dá outras providências.

- Decreto nº 7.336, de 19 de outubro de 2010 que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativos dos

Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Saúde e dá outras providências.

- Decreto nº 7.461, de 18 de maio de 2011 que dá nova redação ao Caput do Art. 6º do Decreto nº 7.336/2010 para

prorrogar o prazo de efetivação da transição da gestão do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena da Fundação

Nacional de Saúde para o Ministério da Saúde.

- Decreto nº 7.530, de 21 de julho de 2011 que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos

em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Saúde.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

- Portaria nº 623, de 11 de maio de 2010 que altera a Portaria nº 544/2008 que dispõe sobre critérios e procedimentos

para a transferência de recursos financeiros das Ações de Saneamento Ambiental financiado pela Fundação Nacional

de Saúde. Anexo republicado na página 38 da Seção 1 do Diário Oficial da União em 19 de maio de 2010.

- Decreto nº 7.217, de 21 de junho de 2010 que regulamenta a Lei nº 11.445 de 5 de janeiro de 2007, que estabelece

Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico e dá outras providências.

- Decreto nº 7.405, de 23 de dezembro de 2010 que institui o Programa Pró-Catador, denomina o Comitê

Interministerial para a Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis, criado

pelo Decreto de 11 de setembro de 2003, dispõe sobre a sua organização, funcionamento e dá outras providências.

- Decreto nº 7.488, de 24 de maio de 2011 que discrimina ações do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC a

serem executadas por meio de transferência obrigatória.

- Decreto nº 7.535, de 26 de junho de 2011 que institui o Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da

Água – ÁGUA PARA TODOS.

- Decreto nº 7.689 de 2 de março de 2012 que estabelece, no âmbito do Poder Executivo federal, limites e instâncias de

governança para a contratação de bens e serviços e para a realização de gastos com diárias e passagens.

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Não existem, em nível da Superintendência

Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

Não se Aplica Não se Aplica

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Quadro A.1.2 – Qualificação da UJ – Relatório de Gestão Individual QUALIFICAÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL

Nome do Superintendência Estadual 2012 Pedro Luíz Teruel

População do Estado em 2010 2.449.024

Área (Km2) 357.145,532

Densidade Demográfica (Hab/Km2) 6,86

Capital Campo Grande

Nº de Municípios abrangidos pela SUEST-MS 79

1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

MISSÃO INSTIRUCIONAL

Missão - Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e

saúde ambiental.

Visão de Futuro - Até 2030, a Funasa, integrante do SUS, será uma instituição de

referência nacional e internacional nas ações de saneamento e saúde ambiental, contribuindo com as

metas de universalização do saneamento no Brasil.

Valores: Ética; Eqüidade; Transparência; Eficiência, Eficácia e Efetividade; Valorização

dos servidores; Compromisso sócio-ambiental.

Competências

A Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão executivo do Ministério da Saúde, é uma

das instituições do Governo Federal responsável em promover a inclusão social por meio de ações

de saneamento para prevenção e controle de doenças. É também a instituição responsável por

formular e implementar ações de promoção e proteção à saúde relacionadas com as ações

estabelecidas pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental.

As ações de inclusão social, por meio da saúde, são realizadas com a prevenção e controle

de doenças e agravos ocasionados pela falta ou inadequação nas condições de saneamento básico

em áreas de interesse especial, como assentamentos, remanescentes de quilombos e reservas

extrativistas.

Na área de Engenharia de Saúde Pública, a Funasa detém a mais antiga e contínua

experiência em ações de saneamento no país e atua com base em indicadores sanitários,

epidemiológicos, ambientais e sociais.

A Funasa presta apoio técnico e/ou financeiro no combate, controle e redução da

mortalidade infantil e da incidência de doenças de veiculação hídrica ou causadas pela falta de

saneamento básico e ambiental.

Os investimentos visam intervir no meio ambiente, na infra-estrutura dos municípios de até

50 mil habitantes, prioritariamente, e nas condições de vida de populações vulneráveis.

ÁREAS DE ATUAÇÃO

Engenharia de Saúde Pública

A estreita relação entre as condições ambientais, os problemas sanitários e o perfil

epidemiológico das doenças e agravos integra definitivamente as ações de saneamento da Funasa ao

Sistema Único de Saúde (SUS), visando à prevenção de doenças.

Nessa área, a Funasa está implementando o programa Saneamento para Promoção da Saúde,

que tem por meta, em quatro anos, beneficiar 60% dos municípios brasileiros com,

aproximadamente, 35 milhões de pessoas.

Entre as ações a serem desenvolvidas para a prevenção de doenças e controle de agravos

estão a construção e ampliação de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário,

além da implantação de melhorias sanitárias domiciliares.

A Funasa está, ainda, implantando, ampliando ou melhorando os sistemas de tratamento e

destinação final de resíduos sólidos, principalmente em áreas de proliferação do mosquito Aedes

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aegypti, efetivando a drenagem e o manejo ambiental em áreas endêmicas de malária e fazendo

obras de engenharia em habitações visando ao controle da doença de Chagas.

Fazem parte das prioridades da Funasa a promoção, o apoio técnico e financeiro ao controle

de qualidade da água para consumo humano; o estímulo e financiamento de projetos de pesquisa em

engenharia de saúde pública e saneamento; e o apoio técnico a estados e municípios para a

execução de projetos de saneamento, passando por estratégias de cooperação técnica.

Saúde Ambiental

Na área de Saúde Ambiental, compete a Funasa planejar, coordenar, supervisionar e

monitorar a execução das atividades relativas:

- à formulação e implementação de ações de promoção e proteção à saúde ambiental, em

consonância com a política do Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental;

- ao controle da qualidade de água para consumo humano proveniente de sistemas de

abastecimento público, conforme critérios e parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde; e

- ao apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas na área de saúde ambiental.

1.3 Organograma Funcional

Por força do Decreto nº 7.335 de 19 de outubro de 2010, que aprovou o novo estatuto e o

quadro demonstrativo dos cargos em comissão e das funções gratificadas, e definiu como

responsabilidades institucionais a promoção e a proteção à saúde, e como competências, o fomento

às soluções de saneamento para a prevenção de controle de doenças, bem como a formulação e

implementação de ações de promoção e de proteção à saúde relacionadas com ações estabelecidas

pelo Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental, foi elaborada a proposta do Regimento

Interno da Funasa, e encaminhada para o Ministério da Saúde (MS) para aprovação.

O referido regimento foi encaminhado por meio do Ofício 123 / Gabinete PR / Presi /

Funasa de 09 de maio de 2012, reiterado pelo Ofício / Gabinete PR / Presi / Funasa de 14 de

fevereiro de 2013, e até o momento esta aprovação não foi efetivada.

Como o decreto referido acima alterou a estrutura vigente, e a nova proposta ainda não foi

aprovada, a Funasa optou pela descrição das competências baseadas na proposta do novo regimento

interno, por ser o instrumento baseado na legislação vigente.

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DA FUNASA, BASEADA NO DEC. 7.335 -

DE 19/10/2010.

SEÇÃO IV

Das Unidades Descentralizadas

Art. 84. Às Superintendências Estaduais compete coordenar, supervisionar e desenvolver as

atividades da Fundação Nacional de Saúde, nas suas respectivas áreas de atuação.

Art. 85. À Divisão de Engenharia de Saúde Pública das Superintendências Estaduais

compete:

I - coordenar, acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades de engenharia de saúde

pública, no âmbito da Superintendência Estadual;

II - prestar apoio técnico a programas e ações de gestão dos serviços de saneamento

desenvolvidas por órgãos estaduais e municipais;

III - apoiar e supervisionar estudos e pesquisas tecnológicas na área de saneamento e

edificações de Saúde Pública;

IV - analisar projetos de saneamento e edificações de Saúde Pública; e

V - acompanhar e supervisionar obras realizadas com transferência de recursos da Fundação

Nacional de Saúde.

Art. 86. À Seção de Análise de Projetos compete:

I - analisar projetos técnicos de engenharia destinados a área de saúde, bem assim os

relativos a obras nas edificações de uso da Fundação Nacional de Saúde;

II - analisar e emitir parecer técnico relativo a convênios; e

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III - prestar cooperação técnica.

Art. 87. À Seção de Acompanhamento e Avaliação compete:

I - acompanhar a execução das obras realizadas com recursos da Fundação Nacional de

Saúde;

II - acompanhar e avaliar as atividades de elaboração de projetos, enfocando custos e

concepções técnicas.

Art. 88. À Divisão de Administração das Superintendências Estaduais competem planejar,

coordenar e executar as atividades das áreas de orçamento, finanças, contabilidade e recursos

logísticos e insumos estratégicos.

Art. 89. À Seção de Execução Orçamentária e Financeira compete:

I - executar as atividades relativas à execução orçamentária e financeira;

II - programar, consolidar e fornecer subsídios às atividades relacionadas à proposta

orçamentária anual em articulação com as diversas áreas da Superintendência Estadual;

III - executar e acompanhar as atividades de movimentação dos recursos orçamentários e

financeiros;

IV - promover estudos de custos orçamentários e financeiros das ações desenvolvidas pela

Superintendência Estadual;

V - elaborar, mensalmente a programação financeira;

VI - proceder à análise e execução dos registros contábeis dos fatos da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial;

VII - promover o envio e/ou retificação das declarações anuais obrigatórias no nível da

Superintendência Estadual;

VIII - manter adimplência da Fundação Nacional de Saúde junto aos órgãos arrecadadores e

fiscalizadores a nível Estadual; e

IX - executar outras atividades determinadas pelo Chefe da Divisão de Administração.

Art. 90. Ao Setor Orçamentário e Financeiro compete:

I - executar e acompanhar a programação e execução orçamentária e financeira;

II - manter atualizado os registros orçamentários e financeiros recebidos e os saldos dos

empenhos emitidos;

III - executar as atividades de registro de conformidade documental;

IV - promover o pagamento dos processos de despesas no âmbito Estadual;

V - proceder à análise e execução dos registros contábeis dos fatos da gestão orçamentária,

financeira e patrimonial; e

VI - executar outras atividades determinadas pelo chefe da Seção de Execução Orçamentária

e Financeira.

Art. 91. À Seção de Recursos Logísticos compete:

I - executar as atividades de apoio administrativo;

II - controlar, orientar e fiscalizar a execução de atividades de limpeza, manutenção,

vigilância, transporte, administração de material, patrimônio, obras e comunicação;

III - proceder à análise e acompanhamento dos processos licitatórios, dispensas e

inexigibilidade de licitação;

IV - acompanhar a execução de contratos, acordos e ajustes da Superintendência; e

V - elaborar minutas de contratos, aditivos e acordos, submetendo-os à apreciação do

Superintendente.

Art. 92. Ao Setor de Comunicação compete:

I - executar as atividades relacionadas ao recebimento, classificação, movimentação e

expedição de correspondências e arquivos; e

II - proceder à análise, avaliação e seleção de documentos, segundo a Tabela de

Temporalidade de Documentos vigentes.

Art. 93. Ao Setor de Material compete:

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I - executar as atividades de administração de material e serviços, de controle de estoque

físico e contábil dos materiais de consumo e insumos estratégicos;

II - executar os procedimentos relativos a compras de materiais e contratações de serviços; e

III - manter atualizados os registros das atividades que lhes sejam afetas nos correspondentes

sistemas de informação.

Art. 94. Ao Setor de Transportes compete:

I - supervisionar e controlar a execução das atividades relativas a transporte de funcionários,

de cargas e manutenção da frota de veículos;

II - acompanhar e manter atualizado o cadastro de veículos, manutenção da frota em uso,

registro e licenciamento, bem como acompanhar o consumo de combustíveis e lubrificantes; e

III - acompanhar perícias para apuração de responsabilidade decorrente de má utilização ou

negligência por parte dos motoristas.

Art. 95. Ao Setor de Patrimônio compete:

I - executar as atividades de administração patrimonial;

II - propor a alienação, cessão ou baixa de materiais permanentes;

III - manter atualizados os dados do acervo de bens móveis e imóveis, inclusive

contabilmente;

IV - elaborar o inventário anual dos bens móveis e imóveis.

Art. 96. Ao Serviço de Recursos Humanos das Superintendências Estaduais compete:

I - planejar, coordenar e orientar as atividades inerentes à gestão de recursos humanos, em

harmonia com diretrizes emanadas da unidade central da Fundação Nacional de Saúde;

II - supervisionar as atividades relativas à aplicação da legislação de pessoal sob sua

administração;

III - proceder a estudos sobre lotação ideal de servidores, objetivando subsidiar estratégias

de gestão de recursos humanos;

IV - disponibilizar aos servidores, informações e esclarecimentos a respeito das políticas e

procedimentos relacionados a recursos humanos;

V - propor à Coordenação-Geral de Recursos Humanos, Plano Anual de Capacitação de

recursos humanos; e

VI - promover, executar e monitorar as ações da política de atenção à saúde do servidor em

harmonia com a unidade central:

- perícia médica;

- promoção e vigilância à saúde; e

- assistência a saúde suplementar.

Art. 97. Ao Setor de Cadastro e Pagamento compete:

I - acompanhar e executar as atividades de pagamento de remuneração e vantagens dos

servidores ativos, aposentados e pensionistas;

II - elaborar cálculos de direitos e vantagens decorrentes da implantação e revisão de

aposentadorias e pensões e outros que impliquem em alteração de remuneração;

III - executar as atividades de atualização cadastral, movimentação de pessoal e concessão

de benefícios de servidores ativos e inativos;

IV - promover a apresentação da declaração de bens e rendas dos servidores da Fundação

Nacional de Saúde, no final de cada exercício financeiro, exoneração ou afastamento definitivo,

bem como encaminhar as informações ao órgão de controle externo;

V - atualizar a documentação e assentamentos funcionais dos servidores; e

VI - supervisionar e controlar a execução das atividades relacionadas à concessão e revisão

de aposentadoria e pensão.

Art. 98. Ao Setor de Capacitação compete:

I - acompanhar e executar as atividades de avaliação de desempenho, de levantamento das

necessidades e de desenvolvimento de recursos humanos;

II - elaborar e manter cadastro de qualificação do corpo funcional e de instrutores;

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III - elaborar e implementar programas e projetos de capacitação, de acordo com diretrizes

estabelecidas pela unidade central da Fundação Nacional de Saúde; e

IV - propor a participação de servidores em atividades de treinamento e eventos de

capacitação e desenvolvimento de recursos humanos.

Art. 99. Ao Serviço de Convênios compete:

I - auxiliar a Coordenação-Geral de Convênios na proposição de procedimentos internos

para a celebração, gerenciamento e prestação de contas de convênios, termos de compromisso e

instrumentos congêneres;

II - repassar aos setores subordinados a legislação aplicável à área, bem como normativos,

portarias e instruções recebidas dos órgãos centrais e de órgãos externos, cobrando suas aplicações;

III - coordenar as atividades relacionadas ao gerenciamento e prestação de contas de

convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres;

IV - planejar, coordenar e supervisionar as atribuições dos setores subordinados; e

V - executar atividades relacionadas a convênios determinadas pela Unidade Central.

Art. 100. Ao Setor de Habilitação e Celebração compete:

I - coordenar e executar a análise processual de convênios, termos de compromisso e

instrumentos congêneres, celebrados com entidades de sua Unidade da Federação, de acordo com a

legislação vigente e com orientações das unidades centrais, executando as tarefas afeitas ao

gerenciamento desses instrumentos e encaminhando documentações às autoridades competentes;

II - solicitar informações ou complementação de informações relativas ao gerenciamento de

convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres a setores da própria Fundação ou a

órgãos externos;

III - encaminhar informações a Coordenação de Habilitação e Celebração de Convênios com

relação aos instrumentos gerenciados no setor, a fim de subsidiar as atribuições daquela

Coordenação;

IV - controlar a tramitação de processos e documentos relativos à habilitação e

gerenciamento de convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres; e

V - executar outras atividades determinadas pelo Chefe do Serviço de Convênios.

Art. 101. Ao Setor de Prestação de Contas compete:

I - elaborar relatórios, trimestrais e anuais, de acompanhamento e análise de prestação de

contas da execução de convênios, termos de compromisso e instrumentos similares, encaminhando-

os à Coordenação de Acompanhamento e Análise de Prestação de Contas de Convênios, ao fim de

cada trimestre e exercício;

II - prestar cooperação técnica aos órgãos e entidades convenentes na elaboração e

apresentação de prestação de contas, em conformidade com as normas e legislação vigente;

III - controlar e realizar cobrança de prestação de contas dos convênios, termos de

compromisso e instrumentos similares celebrados no âmbito de sua atuação;

IV - realizar a análise e a emissão de parecer parcial e final em prestação de contas de

convênios, termos de compromisso e instrumentos similares;

V - analisar a documentação de processo de prestação de contas de convênios, termos de

compromisso e instrumentos similares celebrados;

VI - atualizar os sistemas internos de gestão de convênios, termos de compromisso e

instrumentos similares;

VII - submeter ao ordenador de despesas, para aprovação, as prestações de contas dos

recursos repassados mediante convênios, termos de compromisso e instrumentos similares no

âmbito de sua atuação;

VIII - controlar a tramitação de processos e documentos relativos à prestação de contas;

IX - informar a Coordenação de Acompanhamento e Análise de Prestação de Contas de

Convênios, para registro no mesmo, toda a execução das prestações de contas parcial e final de

convênios, termos de compromisso e instrumentos similares celebrados pela Fundação Nacional de

Saúde, bem como os resultados de suas análises;

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X - propor a abertura de Tomada de Contas Especial, nos casos de inadimplência decorrente

de ausência de prestação de contas e de não aprovação;

XI - coordenar e monitorar o processo de instrução para instauração de Tomada de Contas

Especial de Convênios, termos de compromisso e instrumentos similares; e

XII - executar outras atividades determinadas pelo Chefe do Serviço de Convênios

Art. 102. Ao Serviço de Saúde Ambiental compete:

I - coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de saúde ambiental, em consonância com

as diretrizes definidas pelo Departamento de Saúde Ambiental;

II - monitorar e avaliar as atividades de educação em saúde ambiental realizadas por estados

e municípios relativas às ações de saúde ambiental e saneamento básico fomentadas pela Fundação

Nacional de Saúde;

III - executar ações de apoio ao controle da qualidade da água para consumo humano

provenientes de abastecimento público ou solução alternativa conforme procedimentos e padrão de

potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde;

IV - coordenar e executar ações supletivas e complementares de saúde e saneamento

ambiental, em situações de risco à saúde de populações vulneráveis, em conjunto com a Divisão de

Engenharia de Saúde Pública;

V - coordenar e executar projetos e ações estratégicas de saúde ambiental, em conjunto com

a Divisão de Engenharia de Saúde Pública; e

VI - coordenar, monitorar e avaliar as ações de educação em saúde ambiental e apoio ao

controle da qualidade da água realizado em comunidades especiais.

Art. 103. À Seção de Educação em Saúde Ambiental compete:

I - executar atividades de educação em saúde ambiental, em conformidade com as diretrizes

estabelecidas pela Coordenação de Educação em Saúde Ambiental;

II - analisar, acompanhar, avaliar e emitir parecer sobre projetos de educação em saúde

ambiental, a serem implementadas pelos estados e municípios, relativos às ações de saúde

ambiental e saneamento básico fomentadas pela Fundação Nacional de Saúde;

III - apoiar a execução de ações estratégicas de saúde ambiental em municípios e

comunidades, em situação de risco à saúde; e

IV - atuar de forma integrada com os demais setores da Superintendência Estadual nas ações

de sua abrangência.

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Quadro A.1.3 – Organograma Funcional da SUEST-MS

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1.4 Macroprocessos Finalísticos

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA.

1.5 Macroprocessos de Apoio

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA.

1.6 Principais Parceiros

A Superintendência Estadual da Fundação Nacional de Saúde de Mato Grosso do Sul –

SUEST/MS segue em consonâncias com as diretrizes emanadas do seu órgão central, executando as

ações de Saneamento Básico em parcerias com todos os Governos Municipais do Estado, com o

Governo Estadual, com os Consórcios Intermunicipais, Universidades e Empresas de Economias

Mistas e Privadas.

Neste contexto e, dentro da Missão Institucional, no ano de 2012 a SUEST/MS continuou

com a supervisão de obras de Saneamento Básico com recursos orçamentários sendo repassado

diretamente da Presidência através de convênios.

A FUNASA de Mato Grosso do Sul também possui parceiros da iniciativa privada para

suprir o seu quadro de recursos humanos, naqueles casos em que não estão contemplados por

concursos, para adquirir insumos e serviços, além de contratar empresas para a execução diretas de

obras de engenharia.

No Item 12.1 – Outras informações Consideradas Relevantes pela UJ, anexamos o Mapa do

Estado de Mato Grosso do Sul, Quadro com todos os Municípios de Mato Grosso do Sul e suas

características, Assentamentos do INCRA por Municípios, Assentamentos e reassentamentos

criados pelo Governo do Estado, Comunidades Quilombolas, Distritos e Povoados por Municípios e

Aldeias Indígenas também por Municípios.

Consideramos relevantes essas informações pois a FUNASA mantém parcerias com todos

esses Municípios e tem dentre as suas prioridades implantar e implementar ações de saneamento

básico em áreas especiais como pequenas comunidades, comunidades quilombolas, áreas de

assentamentos e áreas indígenas.

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PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES

2.1 Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada

O processo de planejamento da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) iniciou-se com a

revisão do referencial estratégico, a partir da definição da sua nova missão, visão e valores,

considerando os pontos fortes e fracos dentro do horizonte estabelecido. Passando em seguida pela

etapa de elaboração e pactuação do plano de ação tendo sido definido como ferramenta tecnológica

de gestão, o MS Project (aplicativo voltado para o gerenciamento de projetos, onde se pode

planejar, implementar e acompanhar as ações).

O MS Project foi utilizado para o planejamento, a implementação e o acompanhamento das

ações pactuadas em todos os níveis (Presidência e Superintendência), que se deu de forma

colegiada, possibilitando a reflexão quanto ao alcance dos resultados pretendidos, considerando a

factibilidade dos prazos. O caráter dinâmico de todo o processo de planejamento pressupõe o

estabelecimento de novas estratégias, subsidiando a tomada de decisão tempestiva quanto à

necessidade de novas intervenções ou medidas.

O processo de Planejamento consistiu na pactuação de um conjunto de medidas (Ações e

Atividades), registradas no MS Project, consideradas indispensáveis ao enfrentamento das

dificuldades reconhecidas pela instituição e, simultaneamente, daquelas suficientes para o alcance

dos resultados almejados; sobretudo aqueles que guardam correspondência com as políticas

públicas, planos, programas, objetivos e metas governamentais de responsabilidade da Fundação

Nacional de Saúde.

Na primeira etapa deste processo, houve a definição das estratégias e diretrizes gerais do

Plano de Ação realizada durante reuniões agendadas especificamente para este fim (reunião de

diretoria e reunião de diretoria ampliada). Definidas as estratégias e diretrizes gerais, cada diretoria

consolidou no MS Project, as ações necessárias que lhes competem executar, levando-se em

consideração atividades, tempo e recursos (humanos, logísticos e orçamentários).

Em um segundo momento as diretorias identificaram no conjunto de ações e tarefas

registradas no MS Project, aquelas que são de competência e responsabilidade das

Superintendências Estaduais (SUEST) e que, portanto, deverão ser objeto de desdobramento nos

Planos de Ação da Suest.

Após esta etapa, as ações e tarefas são apresentadas em reunião de diretoria, no MS Project,

para socialização das informações, pactuação de prazos e demais considerações pertinentes.

Por fim, após o nivelamento em reunião de diretoria, as ações e tarefas, registradas no MS

Project, foram apresentadas em reunião de planejamento, com a participação das áreas técnicas da

Presidência e das Superintendências Estaduais (SUEST), para pactuação e deliberação quanto aos

possíveis desdobramentos, responsáveis e prazos no nível das Superintendências

A SUEST/MS, voltou seu foco nas nossas ações para a execução das obras do PAC –

Programa de Aceleração do Crescimento – principalmente obras de implantação e ampliação de

sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitários, resíduos sólidos e de melhorias

sanitárias domiciliares, que irão beneficiar e proporcionar melhoria na qualidade de vida de

habitantes em toda a região do estado.

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Quadro A.2.1.1 – Quadro do PAC 1/2008 - QUADRO PAC 1 – 2008 Valor Em R$ 1,00

TC/PAC PROPONENTE MUNICÍPIO AÇÃO DESCRIÇÃO DA OBRA LOCALIDADE TOTAL DA

OBRA R$

TC/PAC

1949/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Amambai SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (14.000m); Ligações

Domiciliares (100 lig.); Captação; Caixas D’ Água (55 unid.); Urbanização. ALDEIA AMAMBAI 464.444,40

TC/PAC

1950/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Amambai SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (3.950 m); Ligações

Domiciliares (20 lig.); Captação; Caixas D’ Água (39 unid.); Urbanização.

ALDEIA LIMÃO

VERDE 200.000,00

TC/PAC

1953/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Antônio João SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.000 m); Ligações

Domiciliares (10 lig.); Captação; Urbanização; Reservatório; Caixas D’Água (50

unid.).

ALDEIA CAMPESTRE 333.333,33

TC/PAC

1954/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Antônio João SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.800 m); Ligações

Domiciliares (10 lig.); Captação; Urbanização; Reservação.

ALDEIA CERRO

MARANGATU 202.222,22

TC/PAC

1956/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Aquidauana SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (2.646 m); Ligações

Domiciliares (15 lig.); Captação; Reservatório Metálico; Urbanização.

ALDEIA ÁGUA

BRANCA 122.361,11

TC/PAC

1957/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Aquidauana SAA

Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (3.120 m); Ligações

Domiciliares (40 lig.); Captação; Reservatório Metálico; Urbanização.

ALDEIA COLÔNIA

NOVA 111.388,89

TC/PAC

1958/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Aquidauana SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (540 m); Ligações

Domiciliares (15 lig.); Captação e Adução (504 m); Urbanização. ALDEIA BANANAL 122.222,22

TC/PAC

1959/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Aquidauana SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (2.100 m); Ligações

Domiciliares (18 lig.); Captação e Adução; Cloração; Captação; Reservatório.

ALDEIA CORREGO

SECO 135.278,89

TC/PAC

1961/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Aquidauana SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (4.704m); Ligações

Domiciliares (5 lig.); Captação e Adução (1.008m); Cloração; Caixas D' Água (27

unid.).

ALDEIA IMBIRUSSU 266.666,67

TC/PAC

1962/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Aquidauana SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.542m); Ligações

Domiciliares (15 lig.); Captação. ALDEIA YPEGUE 155.833,33

TC/PAC

1963/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Aquidauana SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.410m); Ligações

Domiciliares (19 lig.); Captação e Adução de1.008m; Urbanização; Captação. ALDEIA LAGOINHA 183.333,33

TC/PAC

1965/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Aquidauana SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (2.520m); Ligações

Domiciliares (08 lig.); Captação e Rede Adutora; Urbanização; Reservação.

ALDEIA LIMÃO

VERDE 133.888,89

TC/PAC

1967/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Caarapó SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (8.576m); Ligações

Domiciliares (69 macromedidores de vazão); Tratamento de Água (2 unid.);

Urbanização da área do Reservatório Elevado; Macromedição; Reservação (200

m³).

ALDEIA CAARAPÓ 555.555,56

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TC/PAC

1968/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Dois Irmãos

do Buriti SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.500m); Ligações

Domiciliares (08 lig.); Captação e Adução; Urbanização; Reservação.

ALDEIA

BARREIRINHO 167.083,33

TC/PAC

1969/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Dois Irmãos

do Buriti SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (360m); Ligações

Domiciliares (03 lig.); Melhorias Captação PT 01; Captação – Reforço para Água

Azul.

ALDEIA BURITI 80.555,56

TC/PAC

1970/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Caarapó SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (2.139m); Ligações

Domiciliares; Tratamento; Urbanização; Reservação (10 m³).

ALDEIA GUIRA

ROKA 181.111,11

TC/PAC

1971/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Dois Irmãos

do Buriti SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.572m); Ligações

Domiciliares (20 lig.); Captação; Urbanização.

ALDEIA OLHO

D'ÁGUA 68.333,33

TC/PAC

1972/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Caarapó SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (3.016,40m);

Macromedição; Reservação (50 m³); Ligações Domiciliares (12 lig.). ALDEIA TAQUARA 183.611,11

TC/PAC

1973/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Dois Irmãos

do Buriti SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (978m); Ligações

Domiciliares (08 lig.); Captação; Urbanização. ALDEIA OLIVEIRA 55.962,22

TC/PAC

1975/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Dois Irmãos

do Buriti SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (750m); Ligações

Domiciliares (10 lig.); Captação; Urbanização. ALDEIA RECANTO 56.388,89

TC/PAC

1977/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Porto

Murtinho SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (2.664,0m); Ligações

Domiciliares; Urbanização.

ALDEIA ALVES DE

BARROS 148.500,00

TC/PAC

1978/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Douradina SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (774m); Captação (Macro

medidor de Ø=2''); Reservatório metálico tipo taça (50m³). ALDEIA PANAMBI 80.555,56

TC/PAC

1980/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Porto

Murtinho SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.140m); Captação;

Urbanização.

ALDEIA BARRO

PRETO 50.416,67

TC/PAC

1982/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Porto

Murtinho SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.590m); Ligações

Domiciliares (15lig.); Captação; Urbanização. ALDEIA CAMPINA 50.416,67

TC/PAC

1983/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Dourados SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (5.000m); Ligações

Domiciliares (250 lig.); Captação; Urbanização ALDEIA BORORO 506.111,11

TC/PAC

1985/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Dourados SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (4.330m); Ligações

Domiciliares (200 lig.); Captação (1.000m de Rede Adutora); Urbanização. ALDEIA JAGUAPIRU 509.583,33

TC/PAC

1986/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Eldorado SAA

Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (4.369,32m); Macromedição;

Reservação; Ligações Domiciliares (18 lig); Tratamento de Água; Urbanização. ALDEIA CERRITO 268.611,11

TC/PAC

1987/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Porto

Murtinho SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.002m); Captação e

Adutora; Urbanização.

ALDEIA CORREGO

D'OURO 44.444,44

TC/PAC

1988/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Japorã SAA

Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (309,05m); Ligações

Domiciliares (12 lig.); Casa de Bomba e de Química (8,0m²). ALDEIA YVI KATU 25.833,33

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25

TC/PAC

1989/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Japorã SAA

Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (5.839m); Macromedição;

Reservação; Ligações Domiciliares (18 lig.); Tratamento de Água; Urbanização.

ALDEIA PORTO

LINDO 236.888,89

TC/PAC

1990/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Porto

Murtinho SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.956m); Captação PT 01;

Urbanização. ALDEIA SÃO JOÃO 44.444,44

TC/PAC

1991/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Juti SAA

Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (1.356,00m); Macromedição;

Reservação; Ligações Domiciliares (18 lig.); Tratamento de Água. ALDEIA JARARÁ 64.222,22

TC/PAC

1992/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Maracajú SAA

Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (1.933,00m); Macromedição;

Reservação. ALDEIA SUCURI 79.444,44

TC/PAC

1993/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Porto

Murtinho SAA Serviços Preliminares; Rede Adutora (480m). ALDEIA TOMÁSIA 81.805,56

TC/PAC

1995/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Miranda SAA

Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (552,00m); Ligações

Domiciliares (07 lig.); Captação e Sistema de cloração; Tubo edutor (90,0m);

Urbanização.

ALDEIA ARGOLA 68.333,33

TC/PAC

1996/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Miranda SAA

Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (630,00m); Ligações

Domiciliares (06 lig.); Captação e Sistema de cloração; Tubo edutor (90,0m);

Urbanização.

ALDEIA BABAÇU 69.166,67

TC/PAC

1998/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Miranda SAA

Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (3.192,0m); Ligações

Domiciliares (30 lig.); Captação; Serviços Diversos; Urbanização.

ALDEIA

CACHOEIRINHA 88.111,11

TC/PAC

1999/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Paranhos SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (870m); Reservação;

Urbanização.

ALDEIA

PARAGUASSU 160.555,56

TC/PAC

2000/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Paranhos SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (5.278,0m); Ligações

Domiciliares (38 lig.); Captação/Reservação; Urbanização.

ALDEIA POTRERO

GUAÇU 111.111,11

TC/PAC

2001/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Miranda SAA

Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (1.764,0m); Ligações

Domiciliares (05 lig.); Captação; Sistema de cloração; Urbanização. ALDEIA LALIMA 84.166,67

TC/PAC

2003/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Paranhos SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (5.400m); Ligações

Domiciliares (70 lig.); Reservatório Apoiado, Captação e Adução, Elevatória;

Urbanização.

ALDEIA PIRAJUÍ 288.333,33

TC/PAC

2004/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Miranda SAA

Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (858,0m); Ligações

Domiciliares (07 lig.); Captação e Sistema de cloração; Tubo edutor; Urbanização. ALDEIA MOREIRA 81.944,44

TC/PAC

2005/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Paranhos SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (2.228m); Ligações

Domiciliares (70 lig.); Captação e Adutora; Urbanização.

ALDEIA SETE

CERROS 46.944,44

TC/PAC

2007/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Ponta Porã SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.410m); Ligações

Domiciliares (27 lig.); Captação e Adutora; Urbanização. ALDEIA KOKUEI 56.388,89

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26

TC/PAC

2008/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Nioaque SAA

Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (2.298m); Ligações

Domiciliares (15 lig.); Captação; Reservação; Urbanização.

ALDEIA ÁGUA

BRANCA 137.777,78

TC/PAC

2009/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Nioaque SAA

Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (1.602,0m); Ligações

Domiciliares (10 lig.); Captação; Reservação; Urbanização. ALDEIA BREJÃO 126.666,67

TC/PAC

2012/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Sete Quedas SAA

Serviços Preliminares; Reservação; Captação Poço e Adutora; Rede de

Distribuição de Água (1.097,26m); Urbanização

ALDEIA

SOMBRERITO 206.666,67

TC/PAC

2013/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Nioaque SAA

Serviços Preliminares; Captação; Rede Adutora de Água (792m); Ligações

Domiciliares (10 lig.); Urbanização.

ALDEIA

TABOQUINHA 57.222,22

TC/PAC

2014/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Sidrolândia SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.206m); Ligações

Domiciliares (06 lig.); Caixas D’Água (18 und.); Captação.

ALDEIA CORREGO

DO MEIO 130.000,00

TC/PAC

2016/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Miranda SAA

Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (3.000,0m); Ligações

Domiciliares (20 lig.); Captação; Urbanização.

ALDEIA

PASSARINHO 82.500,00

TC/PAC

2017/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Sidrolândia SAA

Serviços Preliminares; Captação e Adução PT 01; Urbanização; Tubo Edutor do

Poço (115,0m). ALDEIA LAGOINHA 75.277,78

TC/PAC

2020/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Sidrolândia SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.848m); Ligações

Domiciliares (40 lig); Captação e Reservação; Urbanização. ALDEIA TERERÉ 126.250,00

TC/PAC

2022/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Tacuru SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (7.097m); Ligações

Domiciliares (70 lig); Captação e Adutora; Urbanização; Reservação (30 m³). ALDEIA SASSORÓ 304.166,67

TC/PAC

2028/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Paranhos SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (4.416m); Ligações

Domiciliares (10 lig.); Captação; Reservação; Urbanização.

ALDEIA ARROIO

CORÁ 195.833,33

TC/PAC

2031/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Aquidauana SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.002m); Ligações

Domiciliares (10 lig.); Captação; ; Caixas D’Água (30 unid.).

ALDEIA

MORRINHOS 100.833,33

TC/PAC

2033/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Aral Moreira SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (728m); Reservatório

Elevado (tipo taça, capacidade de 20m³).

ALDEIA GUASSUTI

01/GUASSUTY 02 66.666,67

TC/PAC

2034/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Bela Vista SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.146m); Ligações

Domiciliares (19 lig.); Captação; Reservação PT 01 (Reservatório Metálico tipo

taça com capacidade de 20m³); Urbanização.

ALDEIA PIRAKUA 101.666,67

TC/PAC

2035/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Coronel

Sapucaia SAA

Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (2.013m); Ligação

Domiciliar (42 lig.); Tratamento; Urbanização; Captação (2 unid.); Recalque. ALDEIA TAQUAPERI 150.000,00

TC/PAC

741/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Amambai SAA

Canteiro de obras 01 unid;reservatório elevado 01 unid; tratamento 01

unid;captação 250 m; adutora PVC 1876 m reservatório 01 unid. ÁREA URBANA 1.777.777,77

TC/PAC

759/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Antônio João SAA

Canteiro de obras 01 unid;captação 01 unid; adutora 2182 m;reservação 01 unid;

abrigo cloração 01 unid; rede de distribuição 1920 m. ÁREA URBANA 611.111,11

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27

TC/PAC

753/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Aral Moreira SAA

Serviços preliminares 01 unid; captação 01 unid; adutora 2326 m; reservatório

01unid; abrigo padrão de cloração 01 unid. ÁREA URBANA 388.888,89

TC/PAC

1728/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Bela Vista SAA

Serviços preliminares 01 unid; substituição rede de distribuição de água 2050 m;

implantação de rede de distribuição de água 22370 m; ligações domiciliares 286

unid; serviços de instalação de micromedidores de vazão 3/4 911 unid; instalação

de 4 reservatórios metálicos 4 verba; construção de um poço tubular profundo 180

m; construção e implementação de profundo 150 m; construção e implementação

da Unidade de Tratamento altivo da rosa 8 m2; construção e implementação da

unidade de tratamento 8 m2; construção e implementação de poço tubular bela

vista 150 m; estação de tratamento de água 01 verba; instalação de grupo gerador

para atender estação de tratamento de água 07 unid; instalação de macromedidores

eletromagnético de vazão 03 peça; instalação de quadro de comandos e moto

bombas para equipamentos 03 verba; instalação de 04 reservatório elevados 04

peça; instalação de bombas dosadoras eletromagnéticas para hipoclorito 03 peça;

implantação de micromedidores de vazão , 3/4 : 911 unid.

ÁREA URBANA 1.666.666,67

TC/PAC

1730/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

CORONEL

SAPUCAIA SAA

Captação - EEAB (instalação de produção: dois conjuntos moto-bomba);

Tratamento -Ampliação da ETA (floculação, decantação e câmera de contato);

armazenagem de sulfato de alumínio; reforma na casa química existente; estação

elevatória de água tratada; drenagem (206m); e reservatório apoiado de concreto

armad0 (700m3).

Área urbana 1.944.444,44

TC/PAC

755/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Tacuru SAA

Canteiro de obras 01 unid; captação 01 unid; adução 27 m; reservação

150m3;tratamento de água 01 unid; rede de distribuição 3873 m. ÁREA URBANA 444.444,44

TC/PAC

757/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Ribas do Rio

Pardo SAA

Canteiro de obras 01 unid; captação 01 unid; adução 604 m; reservação 01 unid;

rede de distribuição 2105 m. ÁREA URBANA 833.333,33

TC/PAC

758/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Corguinho SAA

Serviços preliminares 01 unid; reservação 01 unid; estação elevatória 01 unid;

laboratório físico químico 92 m2; rede de distribuição 602 m; aquisição e

instalação de micromedidores 358 unid.

ÁREA URBANA 388.888,89

TC/PAC

756/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Porto

Murtinho SAA

Canteiro de obras 01 unid; reservação 01 unid; rede de distribuição 4721 m;

ligações domiciliares 400 unid. ÁREA URBANA 555.555,56

TC/PAC

1731/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Douradina SAA

Canteiro de obras 01 unid; captação 01 unid; adução 690 m; reservação 01 unid;

estação elevatória de água 01 unid; abrigo de cloração 01 unid; rede de

distribuição 3923 m; ligações domiciliares 26 unid.

ÁREA URBANA 388.888,89

TC/PAC

1606/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Figueirão SAA

Canteiro de obras 01 unid; captação 01 unid; adutora 652 m; reservação 01 unid;

estação elevatória01 unid. ; abrigo de cloração modelo B 01 unid; rede de

distribuição 2307 m; ligações domiciliares 09 unid; micromedição 01 unid.

ÁREA URBANA 555.555,56

TC/PAC

1734/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Iguatemi SAA

Serviços preliminares 01 unid; captação 01 unid; adutora;tratamento 01 unid; E.E.

Água tratada 01 m 722.222,22

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28

TC/PAC

751/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Japorã SAA

Canteiro de obras 01 unid; captação 01 unid; adutora 946 m; reservação 150m3 01

unid ÁREA URBANA 388.888,89

TC/PAC

748/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Jatei SAA

Canteiro de obras 01 unid; adução 18 m; estação de tratamento de água 01 unid;

estação elevatória 01 unid; rede de distribuição 2529 m; ligações domiciliares 130

unid.

ÁREA URBANA 388.888,89

TC/PAC

749/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Juti SAA

Serviços preliminares 01 unid; captação 01 unid; adutora 4559 m; reservatório 150

m3 ÁREA URBANA 555.555,56

TC/PAC

1736/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Ladário SAA

Serviços preliminares 01 unid; ampliação da estação de tratamento de água 01

unid; filtros 01 unid; decantadores 01 unid. ÁREA URBANA 944.444,44

TC/PAC

746/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Laguna

Carapã SAA

Canteiro de obras 01 unid; captação 01 unid; adutora 29 m; rede de distribuição

537 m; estação elevatória 01 unid; reservação 01 unid. Área URBANA 444.444,44

TC/PAC

752/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Paranhos SAA

Serviços Preliminares - Unid. 01, Captação - Unid. 01, Adutora de Água Bruta,

PVCDN150mm, 34m. - Metro 34, Adutora de Água Tratada,PVCDN150mm,

20,00m - Metro 20, Reservatório apoiado Concreto Armado, 150 m³ - Unid. 01,

Reservatório Elevado Concreto Armado, 150m³ - Unid. 01, Abrigo Padrão de

Cloração-Modelo "B" - Unid. 01, Estação Elevatória Água Tratada - Unid. 01.

ÁREA URBANA 611.111,11

TC/PAC

1735/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Iguatemi SES

canteiro de obras 01 unid; rede coletora 19022 m; ligações domiciliares 611 unid;

estação tratamento 01 unid; reator 01 unid; filtro biológico 01 unid; decantador

secundário 01 unid;laboratório 26,12 m2;emissário 37 m;leito de secagem 309,96

m2

ÁREA URBANA 4.000.000,00

TC/PAC

1732/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Figueirão SES

serviços preliminares 01 unid; microssistema 01 unid; estação elevatória de esgoto

01 unid; linha de recalque 01 unid; tratamento 01 unid; emissário final 01 unid. ÁREA URBANA 1.444.444,44

TC/PAC

747/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Japorã SES

canteiro de obras 01 unid; rede coletora 3682 m; ligações domiciliares 127 unid;

desarenador 01 unid; caixa de areia 01 unid; lagoa anaeróbia 01 unid; lagoa

facultativa 01 unid; laboratório 01 unid; by-Pass e emissário 01 unid; caixa

receptadora de caminhão auto fossa 01 unid; urbanização da área 01 unid.

ÁREA URBANA 1.000.000,00

TC/PAC

1737/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Ladário SES

serviços preliminares 01 unid; rede coletora 30126 m ; ligações domiciliares

2267unid;estação elevatória 01 unid; linha de recalque 307m. ÁREA URBANA 5.000.000,00

TC/PAC

743/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Douradina SES

canteiro de obras 01 unid.; microsistema 01 unid; coletor tronco 823 m; estação

elevatória de esgoto EEE01 01 unid; linha de recalque EEE001 167 m;estação

elevatória de esgoto EEE 002 01 unid; estação elevatória de esgoto EEE03 01

unid; linha de recalque EEE 002 543 m; Linha de recalque EEE 003: 316 m;

tratamento 01 unid.

ÁREA URBANA 2.444.444,44

TC/PAC

750/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Paranhos SES

serviços preliminares 01 unid; rede coletora 25386 m; ligações domiciliares 900

unid; rede coletora 381 m; ligações domiciliares 30 unid; estação elevatória de

esgoto 01 unid; coletor tronco 832 m; linha recalque 940 m; estação elevatória

furtuoso 01 unid; linha de recalque furtuoso 300 m; desarenador 01 unid; caixa

ÁREA URBANA 3.777.777,78

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receptora autofossa 01 unid; lagoa anaeróbia 01 unid;lagoa facultativa 01 unid;

lagoa de maturação 01 unid; caixa de areia 01 unid; laboratório em alvenaria 01

unid; emissário 160 m; linha de descarga 03 m; urbanização da área 01 unid.

TC/PAC

1738/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Porto

Murtinho SES

canteiro de obras 01 unid; microssistema 01 unid; estação elevatória de esgoto

EEE-1 01 unid; linha de recalque EEB-1: 816 m; estação elevatória de esgoto

EEB-2: 01 unid; Linha de recalque EEEB-2: 671 m; Estação elevatória de esgoto

EEEB-3: 01 unid; linha de recalque EEEB-3 1492 m; estação elevatória de esgoto

EEEB-4 01 unid; linha de recalque EEEB-4: 142 m; melhoria estação elevatória de

esgoto EEEB - centro 01 unid; melhoria estação elevatória esgoto EEEB - fundão

01 unid; tratamento 01 unid.

ÁREA URBANA 2.888.888,89

TC/PAC

1740/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Ribas do Rio

Pardo SES

canteiro de obras (serviços preliminares) 01 unid; microssistema (rede coletora)

18662 m; ligações domiciliares 914 unid; desarenador (tratamento) 01 unid; ralf

20L/s 01 unid; filtro biológico 01 unid; decantador secundário 01 unid; EEE-R 01

unid; leito de secagem 391 m2; emissário final 178 m; instalação elétrica na ETE

01 unid;

ÁREA URBANA 3.777.777,78

TC/PAC

745/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO

Coronel

Sapucaia SES

serviços preliminares 01 unid; micro sistema 01 unid; estação elevatória de esgoto

mate laranjeira;linha de recalque mate laranjeira 01 unid; estação elevatória de

esgoto montevidéu 01 unid; linha de recalque montevidéu 01 unid; estação

elevatória de esgoto Lagoa 01 unid; linha de recalque Lagoa 01 unid; estação

elevatória de esgoto Nhu Verá; melhoria estação elevatória de esgoto Vila nova 01

unid; tratamento 01 unid.

ÁREA URBANA 3.777.777,78

TC/PAC

1729/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Corguinho SES

serviços preliminares 01 unid; rede coletora e ligação domiciliar 7800m;

tratamento 01 verba; emissário final 440 m. ÁREA URBANA 1.222.222,22

TC/PAC

742/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Tacuru SES

canteiro de obras 01 unid; microssistema 01 unid; estação elevatória de esgoto

EEB-1 01 unid; linha de recalque Eeb-1: 356m; estação elevatória de esgoto

EEEb-2:01 unid; linha de recalque beira rio 2: 230 m; tratamento 01 unid.

ÁREA URBANA 3.000.000,00

TC/PAC

754/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Bela Vista SES

serviços preliminares 01 unid; microsistema B 01 unid; microsistema C 01 unid;

laboratório 01 unid. ÁREA URBANA 4.222.222,22

TC/PAC

1727/08

GOV GOVERNO

DO ESTADO Amambai SES

serviços preliminares 01 unid; rede coletora ;estação elevatória 01 unid; linha de

recalque; tratamento 01 unid; ligação domiciliar 150 unid. ÁREA URBANA 4.222.222,22

TC/PAC

766/08 PM Tacuru MSD módulo sanitário tipo 03:114 unid; placa de obras 02 unid.

ALDEIAS (SASSORÓ

E JAGUAPIRE) 413.000,00

TC/PAC

761/08 PM

Porto

Murtinho MSD módulo sanitário tipo 03:54 unid; módulo sanitário tipo 05: 85 unid.

ÁREA URBANA,

ALDEIA 525.600,00

TC/PAC

765/08 PM

Ribas do Rio

Pardo MSD módulo sanitário tipo 03 : 118 unid. ÁREA URBANA 413.000,00

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30

TC/PAC

736/08 PM Ladário MSD módulo sanitário tipo 03: 135 unid. ÁREA URBANA 519.161,36

TC/PAC

739/08 PM Japorã MSD módulo sanitário tipo 03: 55 unid. ÁREA URBANA 213.500,00

TC/PAC

740/08 PM Paranhos MSD Módulo Sanitário Tipo I - Unid. 124

ÁREA URBANA E

ALDEIAS 447.423,00

TC/PAC

738/08 PM Douradina MSD módulo sanitário tipo 03: 54 unid.

ÁREA URBANA

,ALDEIA E DISTRITO 213.500,00

TC/PAC

762/08 PM Iguatemi MSD módulo sanitário tipo 03; 160 unid. ÁREA URBANA 576.000,00

TC/PAC

744/08 PM Figueirão MSD módulo sanitário tipo 03: 55 unid.

QUILOMBOLAS,

ÁREA URBANA,

ÁREA RURAL,

DISTRITO

206.536,55

TC/PAC

760/08 PM

Coronel

Sapucaia MSD módulo sanitário tipo 03: 244 unid. ÁREA URBANA 896.124,68

TC/PAC

764/08 PM Bela Vista MSD módulo sanitário tipo 3: 230 unid. ÁREA URBANA 950.360,00

TC/PAC

737/08 PM Corguinho MSD módulo sanitário tipo 01 : 57 unid. ÁREA URBANA 210.532,35

TC/PAC

763/08 PM Amambai MSD módulo sanitário tipo 2:140 unid. ÁREA URBANA 525.000,00

TOTAL 69.386.062,31

Fonte: DIESP/SUEST-MS

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31

Quadro A.2.1.2 – Quadro do PAC 1/2009 - QUADRO PAC 1 - 2009 Valor Em R$ 1,00

TC/PAC PROPONENTE MUNICÍPIO AÇÃO DESCRIÇÃO DA OBRA LOCALIDADE TOTAL DA

OBRA R$

TC/PAC

674/09 PM Eldorado SES

serviços preliminares 01 unid; rede coletora de esgoto 01 unid; ligações

domiciliares 430 unid. área urbana 1.173.247,59

TC/PAC

675/09 PM

São Gabriel

do Oeste SES

serviços preliminares 01 unid; rede coletora de esgoto10.937m; ligações

domiciliares 730 unid. área urbana 1.030.927,24

TC/PAC

672/09 PM Bodoquena SES

serviços preliminares 01 unid; rede coletora de esgoto 12.000 m; ligações

domiciliares 1.179 unid; telemetria 01 unid. área urbana 2.243.760,00

TC/PAC

745/09 AGESUL Bela Vista SES

serviços preliminares; rede coletora de esgoto; estação elevatória e linha de

recalque. área urbana 1.030.927,84

TC/PAC

834/09 PM Jateí SES

serviços preliminares 01 unid; rede coletora 3500m; estação tratamento de esgoto

01 unid; emissário 930 m; ligações domiciliares 300 unid.

área rural (DISTRITO

NOVA ESPERANÇA) 950.255,76

TC/PAC

656/09 PM Aquidauana MSD módulo sanitário tipo 3-25 unids

quilombola furnas do

baiano 125.125,00

TOTAL 6.554.243,43

Fonte: DIESP/SUEST-MS

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Quadro A.2.1.3 – Quadro do PAC 1/2010 - QUADRO PAC 1 – 2010 Valor Em R$ 1,00

TC/PAC PROPONENTE MUNICÍPIO AÇÃO DESCRIÇÃO LOCALIDADE TOTAL

TC/PAC

36/10 PM Itaquirai SAA

serviços preliminares 01 unid, captação 16 unid; reservatório 16 unid; rede de

distribuição 250.000m, ligações domiciliares 1234 unid.

assentamento complexo

santo Antônio:

assentamento santo

Antônio, Itaquiraí,

Caburey e Foz do Rio

Amambaí

4.900.991,28

TC/PAC

121/10 PM Pedro Gomes SAA ligações domiciliares : 30 unid.

Família Quintino

(quilombola) 57.894,90

TC/PAC

122/10 PM Rio Negro SAA

serviços preliminares 01 unid, estação de tratamento de água 8 m2, adutora 01

unid, rede de distribuição 1.800 m, ligações domiciliares 10 unid.

Ourolândia

(quilombola) 41.053,00

TC/PAC

120/10 PM Juti SAA

POÇO PROFUNDO, RESERVAÇÃO, REDE DE DISTRIBUIÇÃO e

LIG.DOMICILIARES

Assentamento São

Sebastião dos Paes

(Grupo Santa Luzia)

150.000,00

TC/PAC

120/10 PM Juti SAA

POÇO PROFUNDO, RESERVAÇÃO, REDE DE DISTRIBUIÇÃO e

LIG.DOMICILIARES

Assentamento Estrada

de Porto Felicidade -

MS289 - Km 1

250.000,00

TC/PAC

120/10 PM Juti SAA

POÇO PROFUNDO, RESERVAÇÃO, REDE DE DISTRIBUIÇÃO e

LIG.DOMICILIARES

Assentamento Estrada

de Porto Felicidade -

MS289 - Km 4

100.000,00

TC/PAC

120/10 PM Juti SAA

POÇO PROFUNDO, RESERVAÇÃO, REDE DE DISTRIBUIÇÃO e

LIG.DOMICILIARES

Assentamento Estrada

Juti-Vicentina MS283 -

Km 2,5

250.000,00

TC/PAC

120/10 PM Juti SAA

POÇO PROFUNDO, RESERVAÇÃO, REDE DE DISTRIBUIÇÃO e

LIG.DOMICILIARES

Assentamento Arredores

do Clube do Laço de

Juti - Zona Sul

200.000,00

TC/PAC

304/10 PM Bela Vista SAA

Lig.domiciliares: 125 unid; rede de distribuição: 3000 m; reservatório : 01 unid;

serv. Preliminares: 01 unid; adutora:1000 m; captação : 02 unid. Aldeia Pirakuá 307.500,00

TC/PAC

311/10 PM Tacuru SAA

lig. domiciliares: 150 unid; rede de distribuição: 14.500 m; reservatório: 01 unid;

serviços preliminares:01 unid.; captação: 02 unid.

Aldeias Jaguapiré e

Sassoró 600.000,00

TC/PAC

337/10 PM Dourados SAA Serviço de construção de poço tubular profundo totalmente revestido Aldeia Bororó 887.580,84

TC/PAC

298/10 PM

Coronel

Sapucaia SAA

lig.domiciliares: 100 unid; rede de distribuição : 7000 m ; reservatório: 01 unid;

serviços preliminares: 01 unid. área indígena 412.000,00

TC/PAC

305/10 PM Aral Moreira SAA

ligações domiciliares 35 unidades; rede de distribuição 4979 m; reservatório 01

unidade; serviços preliminares 01 unidade; serviço técnico 02 unidades; projeto de

engenharia 01 unidade; adução 4144m; automatização via rádio 02 unidades;

ALDEIA GUASSUTI 306.120,00

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33

Fonte: DIESP/SUEST-MS

urbanização 35m; área de produção poços 1 e 2 - 02 unidades;

TC/PAC

309/10 PM Tacuru MSD módulo sanitário tipo 3- 100 unid.

Aldeia Jaguapiré e

Sassoró 600.000,00

TC/PAC

303/10 PM Juti MSD módulo sanitário tipo 2 -51 unid. Aldeia Taquara 303.705,22

TC/PAC

301/10 PM Japorã MSD módulo sanitário tipo 3 - 140 unid. Aldeia Porto Lindo 624.666,80

TC/PAC

341/10 PM Dourados MSD módulo sanitário tupo 3 - 114 unid. Aldeia Bororó 724.792,66

TC/PAC

300/10 PM

Coronel

Sapucaia MSD módulo sanitário tipo 2 - 70 unid. Aldeia Taquaperi 415.400,00

TC/PAC

302/10 PM Bela Vista MSD módulo sanitário tipo 2 - 71 unid.

Aldeia indígena etnia

Guarani 326.600,00

TC/PAC

310/10 PM Aral Moreira MSD módulo sanitário tipo 3 - 01 unid. Aldeia Guassuty 306.000,00

TC/PAC

317/10 PM Antônio João MSD módulo sanitário tipo 3 - 53 unidades área urbana 315.965,15

TC/PAC

360/10 PM

Coronel

Sapucaia PCQA construção de laboratório regional de vigilância ambiental área urbana 4.080.000,00

TOTAL 16.160.269,85

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34

Quadro A.2.1.4 – Quadro do PAC 2/SAA e SES - QUADRO PAC 2 - SAA E SES Valor Em R$ 1,00

TC/PAC PROPONENTE MUNICÍPIO AÇÃO VALOR

162/12 GOV ANASTÁCIO Esgoto R$ 4.860.828,45

193/12 GOV APARECIDA DO TABOADO Esgoto R$ 5.021.814,66

160/12 GOV ARAL MOREIRA Esgoto R$ 3.499.264,90

173/12 GOV CAMAPUÃ Água R$ 1.090.109,00

351/11 PM ELDORADO Esgoto R$ 2.185.000,00

172/12 GOV FÁTIMA DO SUL Esgoto R$ 2.954.283,75

159/12 GOV ITAPORÃ Esgoto R$ 3.587.447,84

370/11 GOV IVINHEMA Água R$ 1.535.496,63

161/12 GOV JATEÍ Esgoto R$ 2.184.702,49

171/12 GOV MARACAJU Esgoto R$ 6.591.980,25

191/12 GOV MUNDO NOVO Esgoto R$ 5.006.238,51

389/11 GOV NAVIRAÍ Esgoto R$ 4.508.915,75

198/12 GOV NOVA ALVORADA DO SUL Esgoto R$ 5.214.361,88

175/12 GOV NOVA ANDRADINA Esgoto R$ 4.992.519,02

414/11 GOV PARANAÍBA Esgoto R$ 3.449.586,34

424/11 GOV RIBAS DO RIO PARDO Esgoto R$ 1.999.352,18

163/12 GOV RIO BRILHANTE Esgoto R$ 3.050.690,59

443/11 PM SAO GABRIEL DO OESTE Esgoto R$ 2.500.000,00

Valor Total R$ 64.232.592,24

Fonte: DIESP/SUEST-MS

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35

Quadro A.2.1.5 – Quadro do PAC 2/ MSD - QUADRO PAC 2 - MSD Valor Em R$ 1,00

TC/PAC MUNICÍPIO AÇÃO VALOR

302/11 Antônio João - Antônio João / MS MSD (126un R$ 500.000,00

322/11 Aquidauana - Aquidauana, Camisão - Camisão, Cipolândia - Cipolândia, Piraputanga - Piraputanga, Taunay - Taunay /

MS MSD (174 un R$ 500.000,00

335/11 Coronel Sapucaia - / MS MSD (250 un) R$ 500.000,00

357/11 Guia Lopes Da Laguna - Guia Lopes Da Laguna, Pa Retirada Da Laguna - Pa Retirada Da Laguna, Pa Rio Feio - Pa Rio

Feio / MS MSD (174 un) R$ 500.000,00

402/11 Pa Andalucia - Pa Andalucia, Pa Boa Esperança - Pa Boa Esperança, Pa Nioaque - Pa Nioaque, Pa Palmeira - Pa Palmeira

/ MS MSD (200 un) R$ 500.000,00

616/11 Costa Rica - Costa Rica / MS MSD R$ 500.000,00

376/11 JAPORA, Japorã - Japorã, Pa Indian-Polis - Pa Indian-Polis, Pa Savana - Pa Savana / MS MSD R$ 500.000,00

TOTAL R$ 4.500.000,00

Fonte: DIESP/SUEST-MS

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36

Balanço do PAC 1 - Mato Grosso do Sul

Quadro A.2.1.6 – Balanço do PAC 1 – Mato Grosso do Sul

PAC 1 - 2007 A 2010

AÇÃO Total de Projetos Total de Obras

Água (TC/PAC 817/07 com 31 obras) 95 125

Esgoto 18 18

Melhoria Sanitária Domiciliar 23 23

Programa de Qualidade da Água 1 1

Total 137 167

Fonte: DIESP/SUEST-MS

Balanço do PAC 2 - Mato Grosso do Sul Quadro A.2.1.7 – Balanço do PAC 2 – Mato Grosso do Sul

PAC 2 -2011

AÇÃO Total de Projetos Total de Obras

Água 2 2

Esgoto 16 16

Melhoria Sanitária Domiciliar 7 7

Total 25 25

Fonte: DIESP/SUEST-MS

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37

2.2 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos

Inicialmente, cabe esclarecer que a definição de objetivos estratégicos é de competência do

nível central da instituição.

Não é demais lembrar que a superintendência atua apenas no nível de execução de ações,

por meio de plano de trabalho que refletem, de forma sintética, os compromissos que deverão ser

efetivados durante o exercício.

Assim, as estratégicas, que aqui serão descritas, são relativas á execução das ações

contratantes do plano referido anteriormente, e serão elencadas, por área de atuação da UJ.

As estratégias utilizadas pela divisão de engenharia de saúde pública - Diesp foram: visita

preliminar para análise de projetos apresentados passíveis de se transformarem em convênios ou

congêneres; visitas de acompanhamento dos planos de trabalho integrantes dos instrumentos

pactuados; e utilização de correspondência para encaminhamento de notificações de irregularidades,

bem como de solicitações e/ou informações aos entes conveniados.

No que respeita ao Serviço de Saúde Ambiental – SESAM, as estratégias utilizadas para

fazer face ao comprimento das ações de apoio ao controle da qualidade da água foram: capacitação

de pessoal técnico interno e externo para desempenhar, com segurança, as funções, dentro do seu

espaço laboral; formação de multiplicadores, como forma de suprir a grande demanda existente no

setor; e disseminação de pratica de trabalho, quando da oportunização de espaço construídos para

esse fim. Com relação ás ações de educação em saúde ambiental, as estratégicas apontam no

sentido de criar oportunidades para disseminação de pratica educativas, na diversas comunidades

trabalhadas, bem como fomentar a criação de núcleo municipais de educação em saúde ambiental,

como espaço institucional e de consolidação dessas ações naquelas instâncias.

As estratégicas utilizadas pela área de gestão administrativa, a exemplo da área de recursos

humanos, guardam relação com a legislação vigente.

As estratégias utilizadas pela área de gestão de convênios obedeceram ao rito legal, e,

também foram expressas pela correspondência emitidas aos entes conveniados solicitando ou

atendendo demandas oriundas dos processos de instrução documental para a possível celebração de

instrumentos pactuais, e/ou analise e aprovação de prestação de contas.

Como fatores que limitaram a atuação da Superintendência, como relação ás estratégias

de atuação estabelecidas, mereceu destaque, as seguintes variáveis externas e internas:

A descontinuidade administrativa dos quadros dos gestores municipais, implicando em

repactuações de afirmações de compromissos pela gestão anterior.

A precariedade técnica e/ou a inexistência da área de elaboração de projetos de

engenharia, em grande parte das prefeituras municipais do estado.

A insuficiência de recursos humanos nas áreas técnicas da Superintendência, provocando

uma sobrecarga de trabalho, com um elevado nível de estresse profissional.

Como medidas para mitigar as dificuldades apontadas acima, dentro da sua competência

institucional e, amparada no principio da legalidade, a Suest implementou contatos com os gestores

resistentes para que fossem melhor compreendidas, e assim internalizadas, as suas recomendações

sobre adoção das medidas necessárias para que as ações pactuadas alcançassem a efetividade

desejada. Contratou, a partir de processo licitatório, empresa para elaboração de projetos de

engenharia, concorrendo para diminuição de projetos apresentados com pendências técnicas.

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38

2.3 Execução do Plano de Metas ou de Ações

O processo de planejamento, por competência institucional, está localizado no nível central

da instituição, e conta, sempre que necessário, com a participação de representações das suas

esferas estaduais. Conforme é de conhecimento foram definidos os seguintes componentes que

conformam o arco do processo, desde a sua planificação até a sua avaliação: elaboração do

referencial estratégico contemplando a missão institucional, visão de futuro e valores. Com relação

aos objetivos estratégicos, estes foram definidos em conformidade com os órgãos de interesses

convergentes, Ministério da Saúde, Ministério das Cidades, Ministério da Integração Nacional e

Ministério do Meio Ambiente, por ocasião da elaboração do Plano Plurianual de Governo para o

período de 2012 a 2015.As metas trabalhadas foram estabelecidas pela própria instituição, e se

encontram também elencadas no Plano Plurianual de Governo, do mesmo período. Os movimentos

de monitoramento e avaliação, em nível interno, ainda não estão sistematizados, embora já se tenha

elaborado uma planilha de indicadores de gestão - que auxiliam no processo de monitoramento - e

de desempenho institucional, que são utilizados quando do processo de avaliação institucional. A

título de ratificação, a ligação do processo de planejamento com o Plano Plurianual e seus

componentes é de competência da Presidência da instituição.

Por tudo isso, depreende-se que a Superintendência Estadual, por ser uma unidade

descentralizada da estrutura central, não tem um processo de planejamento autônomo, desvinculado

do da presidência. Em outras palavras, as macro decisões sobre em que bases planejar, bem assim a

escolha de demais critérios que norteiam a feitura desses documentos são de responsabilidade da

presidência da instituição, e acontecem no seu espaço de atuação.

Com relação a plano de trabalho, no ano de 2012, foi instituído para as Superintendências

Estaduais, um plano de ação, baseado na ferramenta MS-Project, com atributos de abrangência

nacional e estadual, expressos por projetos, ações, subações, tarefas, responsáveis, e prazo de

execução, em correlação com as metas e objetivos estratégicos definidos no plano estratégico da

instituição, numa escala ascendente.

As Superintendências, portanto, ao executarem o seu plano de trabalho, contribuem para o

alcance, em primeiro lugar, das metas estabelecidas pela instituição, e, por conseqüência, com os

objetivos estratégicos estabelecidos. Esse é o nível de atuação das Superintendências, no espectro

do processo de planejamento estratégico desenvolvido pela Fundação

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39

Quadro A.2.3.1 – Gráfico de Execução Orçamentária e Financeira - 2012

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40

Quadro A.2.3.2 – Gráfico de Diárias – Comparativo 2011 -2012

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41

Quadro A.2.3.3 – Execução Orçamentária por Plano Interno - 2012

Plano Interno Despesas Executadas Desp Executada por Insc.

em RP Não-Proc Execução da Despesa Despesas Empenhadas

FBEDUMS 25.647,86

25.647,86 25.647,86

FBSAUMS 19.209,90

19.209,90 19.209,90

FSCOTMS 8.248,20

8.248,20 8.248,20

IPRE 26.505,03 7.190,00 19.315,03 26.505,03

MACAPMS 31.778,44

31.778,44 31.778,44

MAGEUMS 3.506,00

3.506,00 3.506,00

MAGMUMS 2.533.413,96 236.211,45 2.297.202,51 2.533.413,96

MAGOUMS 80.745,00 80.745,00

80.745,00

MBQUAMS 23.877,86 12.660,71 11.217,15 23.877,86

MPATIMS 3.511,05

3.511,05 3.511,05

MPINTMS 28.294,74

28.294,74 28.294,74

MPPESMS 5.275,92

5.275,92 5.275,92

MSCPOMS 136.940,32

136.940,32 136.940,32

MSMPOMS 105.264,70 49.554,79 55.709,91 105.264,70

MSSOCMS 106.277,07

106.277,07 106.277,07

3.138.496,05 386.361,95 2.752.134,10 3.138.496,05

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42

2.4 Indicadores

Quadro A.2.4.1 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA – Eixo Engenharia de Saúde Pública

Fonte: DIESP/SUEST-MS

Indicador Finalidade Formula de Cálculo Tipo Fonte Método de Aferição Área Responsável Observações

Percentual de

Relatório de

Acompanhamento

de obra

Realizado.

Identificar o estágio

de execução da

obra.

Nº de Relatório R2 + R3

X 100

Número de Relatório

R1

Eficiência

Sigob

Relatório mensal extraído

Do Sigob

DIESP

3/2*100=150%

Percentual de

comunidades com

obras de SAA

(Saneamento

Rural)

Contratadas (TC

celebrados)

Aferir o número de

comunidades com

obras de SAA

contratadas

Nº de comunidades com obras

contratadas

X 100

Nº de comunidades com obras

Programadas

Eficiência

Sigob,

Relatório

Densp

Relatório de execução

DIESP

9/9*100=100%

Percentual de

SAA

simplificados

Concluídos.

Aferir o número de

SAA simplificado

concluídos.

Nº de Obras Concluídas

X 100

Nº de Instrumentos celebrados

Eficiência

Sigob

Relatório de execução

DIESP 0/2*100 = 0%

Percentual de

municípios com

apoio á gestão

Aferir a capacidade

de apoio á festão

dos municípios

programados

Nº de municípios apoiados

X 100

Nº de municípios programados

Eficiência

Relatório

Densp.

Relatório de execução

DIESP 0%

Percentual de

Resíduos.

Sólidos

concluídos,

Aferir o número de

obras de Resíduos

Sólidos concluídos.

Nº de obras Concluídas

X 100

N º de Instrumentos Celebrados

Eficiência

Sigob

Relatório de execução DIESP

8/22*100=36,4%

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43

Quadro A.2.4.2 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA – Eixo Engenharia de Saúde Pública

Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo

Tip

o

Fonte Método de

Aferição

Área

Respons. Resultado

Memória de Cálculo

1- Percentual de

execução física de obras

de abastecimento de água

com recursos do PAC -

acumulado 2007 a 2010

(área urbana + área

indígena)

Medir a execução

física das obras do

PAC

Nº de Tc com obras de SAA em

execução/concluídas

65/73*100

Efi

cáci

a

Balanço do Relatórios do

Den

sp

89,04%

PAC* Sigesan;

SU

ES

Ts

Nº de Tc celebrados

(CONSIDERAR os vigentes) Sigesan, Siscon

Informações

das

SUESTs Divisões de

Engenharia

das

SUESTs

Nº de Tc com projetos de SAA

aprovados

71/73*100

Efi

cáci

a

Balanço do Relatórios do

Den

sp

97,30%

PAC* Sigesan;

SU

ES

Ts

Nº de Tc celebrados

(CONSIDERAR os vigentes) Sigesan, Siscon

Informações

das

SUESTs Divisões de

Engenharia

das

SUESTs

Fonte: DIESP/SUEST-MS

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44

Quadro A.2.4.3 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA – Eixo Engenharia de Saúde Pública

Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo

Tipo Fonte Método de

Aferição

Área

Respons. Resultado

Memória de Cálculo

2 - Percentual de

execução física de

obras de

esgotamento

sanitário com

recursos do PAC -

acumulado 2007 a

2010

Medir a execução

física das obras do

PAC

Nº de Tc com obras de

ES em

execução/concluídas

14/16*100 Eficácia

Balanço do Relatórios do

Den

sp

87,50%

PAC I Sigesan;

SU

ES

Ts

Nº de Tc celebrados

(CONSIDERAR os

vigentes)

Sigesan, Siscon Informações das

SUESTs Divisões de

Engenharia das

SUESTs

16/16*100 Eficácia

Balanço do Relatórios do

Den

sp

100%

PAC I Sigesan;

SU

ES

Ts

Nº de Tc com projetos

de ES aprovados Sigesan, Siscon Informações das

SUESTs Divisões de

Nº de Tc celebrados

(CONSIDERAR os

vigentes)

Engenharia das

SUESTs

Fonte: DIESP/SUEST-MS

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45

Quadro A.2.4.4 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA – Eixo Engenharia de Saúde Pública

Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Memória de

Cálculo

Tip

o

Fonte Método de Aferição

Áre

a

Res

po

ns.

Resultado

3 - Percentual de

comunidades

remanescentes de

quilombo com SAA

implantado com

recursos do PAC I (

foram

acrescentados os

assentamentos e

execução direta)

Verificar o

percentual de

comunidades

remanescentes de

quilombo com

Ações de

saneamento

7/16*100

Efi

cáci

a

Relatório

Consolidado

de atividades

(Densp)

Planilha

Acompanhamento

DE

NS

P

43,75%

SU

ES

T

Planilha de

acompanha-

mento Visita de

acompanhamento

Programação

do PAC I

Fonte: DIESP/SUEST-MS

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46

Quadro A.2.4.5 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA – Eixo Engenharia de Saúde Pública

Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Memória de

Cálculo Tipo Fonte

Método de

Aferição Área Respons. Resultado

4 - Percentual de

domicílios com

Melhorias

Sanitárias

Domiciliares

implantadas com

recursos do PAC

I

Verificar o percentual

de domicílios com

Melhorias Sanitárias

Domiciliares

implantadas

1/12*100 Eficácia

Balanço do PAC I Relatórios do

Sigesan;

Den

sp

8,30%

Sigesan, Siscon

Informações das

Divisões de

Engenharia das

SUESTs SU

ES

Ts

SUESTs

Nº de Tc com obras de MSD em

execução/concluídas

3/12*100 Eficácia

Balanço do PAC I Relatórios do

Sigesan; Den

s

p

25% Sigesan, Siscon

Informações das

Divisões de

Engenharia das

SUESTs SU

ES

Ts

Nº de Tc celebrados SUESTs

Nº de Tc com projetos de MSD

aprovados

12/12*100 Eficácia

Balanço do PAC I Relatórios do

Sigesan; Den

s

p

100% Sigesan, Siscon

Informações das

Divisões de

Engenharia das

SUESTs SU

ES

Ts

Nº de Tc celebrados SUESTs

Fonte:DISEP/SUEST-MS

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47

Quadro A.2.4.6 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA – Eixo Engenharia de Saúde Pública

Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Memória de

Cálculo Tipo Fonte

Método de

Aferição

Área

Respons. Resultado

4 - Percentual

de domicílios

com

Melhorias

Sanitárias

Domiciliares

implantadas

com recursos

do PAC II

Verificar o

percentual de

domicílios com

Melhorias

Sanitárias

Domiciliares

implantadas

0/10*100 Eficácia

Balanço do PAC II Relatórios do

Sigesan;

Den

sp

0%

Sigobi

Informações das

Divisões de

Engenharia das

SUESTs

SU

ES

Ts

SUESTs

Nº de Tc com obras de MSD em

execução/concluídas

2/10*100 Eficácia

Balanço do PAC II Relatórios do

Sigesan;

Den

sp

20% SIGOBI

Informações das

Divisões de

Engenharia das

SUESTs

SU

ES

Ts

Nº de Tc celebrados SUESTs

Nº de Tc com projetos de MSD aprovados

8/10*100 Eficácia

Balanço do PAC II Relatórios do

Sigesan;

Den

sp

80% SIGOBI

Informações das

Divisões de

Engenharia das

SUESTs

SU

ES

Ts

Nº de Tc celebrados SUESTs

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48

Quadro A.2.4.7 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA – Eixo Engenharia de Saúde Pública

Indicador Finalidade Formula de Cálculo Tipo Fonte Método de Aferição Área

Responsável

Percentual de

Obras

Iniciadas

Conhecer o

percentual de

obras iniciadas

financiados

com recursos

da FUNASA

Nº de Obras Iniciadas

No período de 2006 a 2012 X

100

N de instrumentos de repasse

Com recurso liberado

Período de 2006 a 2012

Eficiência

Sigob,

Sigesa

n

Relatório mensal extraído

Do Sigob e Sigesan

DIESP

86/221*100=38,9%

Percentual de

Obras

Concluídas

Conhecer o

percentual de

obras

concluídas

financiadas

com recursos

da FUNASA

Nº de Obras Concluídas no período de

2006 a 2012

X 100

Nº de instrumentos de repasse com

recursos liberado período de 2006 a

2012

Eficiência

Sigob

Sigesa

n

Relatório mensal extraído

Do Sigob e Sigesan

DIESP

101/221*100=45,7%

Percentual de

Projetos

Aprovados

Conhecer a

percentual de

instrumentos

celebrados com

projetos

aprovados

Números de projetos

aprovados no período de

2006 a 2012

X 100

Número de instrumentos

celebrados período de 2006

Eficiência

Sigob

Sigesa

n

Relatório mensal extraído

Do Sigob e Sigesan

DIESP

PAC(AA) = 75/90*100=83,3%

PAC(ESGOTO)=24/34*100=70,6%

PAC (MSD)=29/33*100=87,9%

CV(AA)= 14/14*100=100%

CV(ESGOTO)= 6/6*100=100%

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49

a 2012 CV(MSD)= 16/16*100 = 100%

CV(RSU)= 26/35*100=74,3%

EP(ESGOTO)=33/33*100 = 100%

EP(MSD)=2/2*100=100%

EP(RSU)=14/14*100=100%

Fonte: DIESP/SUEST-MS

Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Tipo Fonte Método de aferição Área Responsável Observações

Percentual de

relatório de

acompanhamento

com aprovação

Conhecer o

percentual de

aprovação dos

relatórios

analisados

Nº De Relatório R2 + R3

aprovados X

100 Número

de relatórios R2 + R3 produzidos

Eficiência Sigob,

Sigesan

Relatório mensal

extraído do Sigob e

Sigesan

DIESP 213/213*100 =100%

Percentual de

Projetos em Áreas

Rurais Contratados

(Não será realizado

em 2012)

Aferir o percentual

de projetos

contratados para

áreas especiais.

Número de Projetos Contratados

X 100

Número de Projetos Programados .

Eficiência Relatório

Densp

Relatório de

execução

DIESP 22/22*100=100%

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50

Quadro A.2.4.8 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA – Eixo Saúde Ambiental

Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Memória de

cálculo

Tip

o Fonte

Método de

Aferição

Área

responsável Meta do Indicador

Percentual de municípios

apoiados tecnicamente no

fomento às ações de

educação em saúde

ambiental. (2013)

(Presidência e SUEST)

Aferir o

percentual de

municípios

apoiados

tecnicamente

08 Municípios Apoiados

Técnicamente

_______________________X 100

08 Municípios Programados

08

Mu

nic

ípio

s P

rog

ram

ado

s

X

08

M

un

icíp

ios

Ap

oia

do

Tec

nic

amen

te

Efi

ciên

cia

SIGOB

SICON

V

SICONV

SE

SA

M

100%

Percentual de comunidades

especiais atendidas com

ações de educação em

saúde ambiental. (2012)

(Presidência e SUEST)

Aferir o

percentual de

comunidades

especiais

atendidas

14 Municipios com Comunidade

Quilombolas

Atendidas 14 Comunidades com

levantamento das condições das

obras de SAA financiado com

recurso funasa x 100

14

Co

mu

nid

ades

Qu

ilo

mb

ola

s

pro

gra

mad

as

14

com

un

idad

es

qu

ilo

mbo

las

aten

did

as

Efi

ciên

cias

Relatóri

o

consolid

ado da

Coesa

Relatório

consolidado

da Coesa

SE

SA

M

100%

Page 53: RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 · 2013. 4. 23. · Suellen Kemp Telefone: 3384.2139 – Ramal 1205 E-mail: suellen.kemp@funasa.gov.br SERVIÇO DE CONVÊNIOS – SECON Mirta Miranda Pereira

51

Percentual de municípios

com técnicos capacitados

em Controle da Qualidade

da Água (CQA). (2012)

(Presidência e SUEST)

Aferir o

percentual de

municípios com

técnicos

capacitados em

CQA.

JUSTIFICATIVAS

: Não foi previsto

número de

municípios para

capacitar os

técnicos, uma vez

que no exercício

de 2012 os

técnicos da

URCQA-MS

foram capacitados.

Efi

ciên

cia

Sistema

de

monitora

-mento

e-CAR

Relatório de

atividades

dos

URCQA/

SESAM.

Co

cag

/Des

am

0%.

Percentual de municípios

com amostras de água

analisadas. (2012)

(Presidência e SUEST)

Aferir o

percentual de

municípios com

amostras de água

analisadas.

JUSTIFICATIVA:

Não foi previsto

número de

municípios com

amostras de água

para serem

analisadas, uma

vez que a

URCQA-MS não

possui laboratório

fixo, e a UMCQA

só foi paga no mês

de dezembro de

2012.

Efi

ciên

cia

Relatóri

o

consolid

ado da

Cocag/

Desam

Relatório de

atividades

dos SESAM

Co

cag

/Des

am

0%

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52

Percentual de exames de

qualidade da água de

comunidades especiais

realizados. (2012)

(Presidência e SUEST)

Aferir o

percentual de

exames de

qualidade da água

de comunidades

especiais

realizados.

JUSTIFICATIVA:

Não foi

programado

número de

amostras a serem

analisadas em

comunidades

especiais, uma vez

que a URCQA-

MS não possui

laboratório fixo, e

a UMCQA só foi

paga no mês de

dezembro de

2012,

Efi

ciên

cia

Relatóri

o

consolid

ado da

Cocag

Relatório de

atividades

dos SESAM

Co

cag

/Des

am

0%

Percentual de áreas

potencialmente suspeitas de

contaminação por DDT

com diagnóstico de

remediação realizado.

(2013)

(Presidência e SUEST)

Aferir o

percentual de

áreas

potencialmente

suspeitas de

contaminação por

DDT com

diagnóstico de

Remediação

realizado.

04 Municípios (Áreas), com

Diagnóstico de Remediação

Realizado

____________________________

X100

04 Municípios (Áreas),

potencialmente Suspeitas de

Contaminação por DDT.

Programados.

04

Áre

as P

rog

ram

adas

X

04

Áre

as c

om

Dia

gn

óst

ico

Rea

liza

do

Efi

ciên

cia

Relatóri

o

consolid

ado

instrume

ntos de

campo

Instrumento

s de campo

SE

SA

M

100%

Fonte: SESAM/SUEST-MS

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53

Quadro A.2.4.9 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA – Eixo Administração

Fonte: SECON/SUEST-MS

Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo

Memória de

cálculo Tipo Fonte Método de

Aferição

Área

responsáv

el

Meta do Indicador

Percentual de Instrumentos

instruídos para pagamento de 1ª

parcela.

Aferir a

capacidade de

instrução de

instrumentos para

liberação de

recursos

Efi

ciên

cia

Siscon,

Sigob,

Siconv

Relatório

mensal

extraído do

Siscon,

Sigob,

Siconv

Dea

dm

78,57%

Percentual de Instrumento com

instrução para liberação de

recursos. (Qualificar por tipo de

instrumento)

Aferir a

capacidade de

instrução de

instrumentos para

liberação de

recursos

Efi

ciên

cia Siscon,

Sigob,

Sigesan,

Siconv

Relatório

mensal

extraído do

Siscon,

Sigob,

Sigesan

Siconv

Cg

con

/Dea

dm

100%

Percentual de conclusão de

análise de prestação de contas

Aferir a

capacidade de

análise de

prestação de

contas

Efi

ciên

cia

Siafi

Relatório

mensal

extraído do

Siafi

Cg

con

/Dea

dm

46,06%

Percentual de pagamento de

convênios celebrados.

Medir a

capacidade de

pagamento de 1ª

parcela dos

convênios

celebrados

Efi

ciên

cia

Siafi

Relatório

mensal

extraído do

Siafi

Dea

dm

78,57%

_22_x 100

28

_63_x 100

63

_41_x 100

89

_22_x 100

28

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54

Quadro A.2.4.10 – Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA – Eixo Recursos Humanos

Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Memória de

Cálculo Tipo Fonte

Método de

Aferição Área Respons. Resultado

9 - Percentual de

servidores

capacitados

(Presi e Suest)

Medir o

número de

servidores

capacitados

em relação à

Força de

Trabalho

Eficácia

Planilha

SOCAP/

SEREH

SIAPE

Consulta planilha

SOCAP/SEREH

Extração Siapenet

SOCAP/SERE

H

40,65%

Fonte: SOCAP/SEREH/SUEST-MS

50

123

X 100

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55

PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

3.1 Estrutura de Governança

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA.

3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

QUADRO A.3.1 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos

objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e

funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos

diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou

código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela

UJ.

X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade.

X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos

seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a

conseqüente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

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56

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de

risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma

escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos

internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores

de responsabilidade da unidade.

X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de

acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios

que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para

permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,

atual, precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos

da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as

direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e

qualidade ao longo do tempo.

X

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57

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações

sofridas.

X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica:

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

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58

3.4 Sistema de Correição

A UJ possui servidores capacitados para desenvolver qualquer atividade correcional com

exceção da sindicância patrimonial e que existe suporte logístico (sala reservada, material de

expediente e suporte financeiro e locomoção) para o desenvolvimento eficaz dos trabalhos

disciplinares e/ou investigativos. Todavia o número de servidores treinados ainda é baixo,

considerando a dimensão da organização funcional da Funasa. Contudo ao longo do 2º semestre de

2012 foi oportunizada a capacitação em PAD e Sindicância a dois servidores da Superintendência,

oferecida pela Corregedoria da Funasa/Presidência, com carga horária de 40h.

A UJ tem a competência de instauração das atividades correcionais com fulcro no art. 1º da

Portaria nº.229/2012 e a responsabilidade de garantir às comissões a estrutura e suporte necessário

para o desenvolvimento dos trabalhos com base no art. 13 da Ordem de Serviço nº. 01/2012, ambos

dispositivos da Funasa.

Os principais resultados de 2012 destacam-se: 1º- Padronização dos atos de julgamentos

das atividades correcionais instauradas, como efeito da centralização do julgamento pelo presidente

da Funasa (art. 3º da Portaria nº. 229/2012); 2º- Maior controle na instauração da atividade

correcional na indicação preliminar pela Corregedoria da atividade mais adequada para apuração

pela Superintendência Estadual, em decorrência da concentração de todas as comunicações de

possíveis irregularidades administrativas identificadas nos Estados (parágrafo único do art. 1º da

Portaria nº 229/2012); 3º- Atualização dos normativos e implementação dos procedimentos

correcionais no âmbito da Fundação, e 4º- Capacitação de servidores em processo administrativo

disciplinar e sindicância;

Arcabouço Legal:

Lei 9.962, de 22/02/2000 – Dispõe sobre o procedimento administrativo para empregado

público;

Lei 9.784, de 29/01/1999 – Regula o processo administrativo no âmbito da Administração

Público Federal;

Lei 8.745, de 09/12/1993 – Dispõe o procedimento administrativo para os servidores

temporários;

Lei 8.112, de 11/12/1990 – Regime jurídico dos servidores civis da União, das autarquias e

das fundações públicas federais;

Instrumento Normativa da Funasa:

Portaria nº 940, de 26/11/2012 – Dispõe do Termo de Compromisso de Ajustamento de

Conduta no âmbito da Funasa;

Portaria nº 229, de 26/03/2012 – Delega competência para os superintendentes para

instaurar atividades correcionais;

Portaria nº 653, de 06/12/1995 – Adotou o Manual de Processo Administrativo Disciplinar

e Sindicância da Funasa;

Ordem de Serviço nº 1, de 04/06/2012 – Dispõe sobre os procedimentos correcionais,

formação e atuação de comissão no âmbito da Funasa.

Instrumento Normativa da CGU:

Decreto nº 5.480, de 30/06/2005 – Dispõe sobre o Sistema de Correição do Poder

Executivo Federal;

Portaria n° 1.043, de 24/07/2007 da CGU – Estabelece o uso do sistema informativo CGU-

PAD;

Portaria nº 335, de 30/05/2006 – Dispõe sobe a Investigação Preliminar;

Instrução Normativa CGU nº 12, de 01/11/2011 – Dispõe sobre o uso da videoconferência;

Instrução Normativa CGU nº 04, de 17/02/2009 – Cria o Termo Circunstanciado

Administrativo;

Enunciados da Controladoria Geral da União – CGU;

Manual de Processo Administrativo Disciplinar da CGU.

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59

No exercício de 2012 foram instaurados 02 processos Administrativos Disciplinares e 06

Sindicâncias, sendo que 04 sindicâncias foram julgadas e 02 estão em fase de conclusão. 1 Processo

Administrativo Disciplinar se encontra na COREG/AUDIT e outro na Procuradoria Geral Federal

3.5 Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU

Os processos disciplinares e investigativos estão sendo cadastrados no sistema informativo

CGU-PAD, de forma centralizada pela Corregedoria da Funasa, na sede da presidência da Fundação

em Brasília/DF. Atualmente, estão registrados no sistema CGU-PAD todos os processos

instaurados no período do ano de 2010 até o ano de 2012.

Todavia os processos dos anos de 2006 até 2009 serão registrados pela UJ, após a

regulamentação e capacitação do(s) servidor(es) identificado(s) para acompanhar o registro no

Estado, enfatiza-se que essa capacitação relativa ao sistema informativo CGU-PAD ocorrerá sob a

responsabilidade da Corregedoria da Funasa que oportunizará quando autorizada pela presidência

do órgão. Contudo, as atividades correcionais instauradas no período de 2006 a 2009 foram

informadas em relatórios de gestão de anos anteriores.

Todas as informações constantes no sistema informativo CGU-PAD são preservadas, quanto

ao zelo, integralidade, disponibilidade e confidencialidade das informações na forma legal.

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60

PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

4.1 Informações Sobre Programas do PPA de Responsabilidade da UJ

Quadro A.4.1.1 – Quadro de Metas do PPA 2012 - 2015 Quadro de Meta do PPA 2012 - 2015 PROGRAMA

TEMÁTICO E

GESTÃO

OBJETIVO META INICIATIVA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA

2068

SANEAMENTO

BÁSICO

0353 - Implantar medidas

estruturantes que visem à melhoria da

gestão em Saneamento Básico,

compreendendo a organização, o

planejamento, a prestação dos

serviços, a regulação e fiscalização, e

a participação e controle social.

- Apoiar 320 municípios na melhoria da

gestão ou na estruturação dos serviços de

saneamento, nas sedes e/ou nas áreas rurais.

- Apoiar 800 municípios com

capacitação na gestão dos serviços de

saneamento.

- Apoiar 450 municípios na elaboração

do Plano de Saneamento Básico.

- Apoiar 34 de estudos e pesquisas com

vistas à sustentabilidade dos serviços e ações de

saúde e saneamento ambiental.

- Apoiar 3.445 municípios no fomento às

ações de Educação em Saúde Ambiental

voltados para a sustentabilidade sócio

ambiental.

- Apoiar 1.500 municípios com ações de

controle da qualidade da água na gestão e

011L - Implantação de

medidas estruturantes de

apoio à gestão e à

prestação de serviços,

inclusive de capacitação

e assistência técnica, e de

desenvolvimento

científico e tecnológico.

20 AG - Apoio à Gestão dos Serviços de

Saneamento Básico (Áreas Rurais e

municípios com pop. abaixo de 50.000

hab.) e ao Desenvolvimento Científico-

Tecnológico.

20AF - Apoio ao Controle de Qualidade

da Água para Consumo Humano.

6808 - Fomento à Educação em Saúde

voltada para o Saneamento Ambiental.

10TA - Elaboração de Projetos de

Saneamento nas Bacias Receptoras do

São Francisco para Municípios com

população abaixo de até 50.000

habitantes, Exclusive de Regiões

Metropolitanas ou Regiões Integradas de

Desenvolvimento Econômico (RIDE).

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61

PROGRAMA

TEMÁTICO E

GESTÃO

OBJETIVO META INICIATIVA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA

estruturação dos serviços de saneamento.

- Apoiar 1.125 comunidades com ações

de controle da qualidade da água na gestão e

estruturação de ações de saneamento

0355 – Ampliar a cobertura de ações

e serviços de saneamento básico em

comunidades rurais, tradicionais e

especiais (quilombolas,

assentamentos da reforma agrária,

indígenas, dentre outras), e população

rural dispersa, priorizando soluções

alternativas que permitam a

sustentabilidade dos serviços

- Implantar obras de saneamento em 750

comunidades rurais, tradicionais e especiais.

- Implantar obras de saneamento em 375

comunidades remanescentes de quilombos.

011Q - Implantação,

ampliação ou melhorias

de ações e serviços

sustentáveis de

saneamento básico em

comunidades rurais,

tradicionais e especiais

(remanescentes de

quilombos,

assentamentos da

reforma agrária reservas

extrativistas, ribeirinhos,

dentre outras).

7656 - Implantação, ampliação ou

melhorias de ações e serviços

sustentáveis de saneamento básico em

comunidades rurais, tradicionais e

especiais (remanescentes de quilombos,

assentamentos da reforma agrária,

reservas extrativistas, ribeirinhos, dentre

outras) para Prevenção e Controle de

Doenças e Agravos.

0610 – Expandir a cobertura e

melhorar a qualidade dos serviços de

saneamento em áreas urbanas, por

meio da implantação, ampliação e

melhorias estruturais nos sistemas de

- Contratar R$ 960 milhões, por meio de

seleções públicas do PAC, para apoio à

execução de intervenções de abastecimento de

água em municípios com população abaixo de

50 mil habitantes com baixos índices de acesso

2DP - Implantação,

ampliação ou melhorias

estruturais nos sistemas

públicos de

abastecimento de água.

10GD - Implantação e Melhoria de

Sistemas Públicos de Abastecimento de

Água em Municípios com população

abaixo de 50.000 habitantes, Exclusive

de Regiões Metropolitanas ou Regiões

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62

PROGRAMA

TEMÁTICO E

GESTÃO

OBJETIVO META INICIATIVA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA

abastecimento de água, esgotamento

sanitário, drenagem e manejo de

águas pluviais e resíduos sólidos

urbanos, com ênfase em populações

carentes de aglomerados urbanos e

em municípios de pequeno porte

localizados em bolsões de pobreza.

aos serviços ou qualidade ofertada insatisfatória.

- Contratar R$ 1.280 milhões, por meio

de seleções públicas do PAC, para apoio à

execução de intervenções de esgotamento

sanitário em municípios com população abaixo

de 50 mil habitantes com baixos índices de

acesso aos serviços ou qualidade ofertada

insatisfatória.

- Beneficiar 400 municípios com

população abaixo de 50 mil habitantes com

implantação ou ampliação de sistema de

resíduos sólidos urbanos.

- Beneficiar 500 municípios dos com a

implantação de melhorias sanitárias

domiciliares.

- Beneficiar 30 municípios com a

implantação e melhorias de serviços de

drenagem.

02DQ - Implantação,

ampliação ou melhorias

estruturais nos sistemas

públicos de esgotamento

sanitário.

02DO - Ampliar a

destinação final

ambientalmente

adequada dos resíduos

sólidos urbanos com

prioridade para os

municípios operados

mediante mecanismos de

gestão associada.

02DR - Implantar

soluções integradas de

saneamento, com ênfase

na promoção das

condições de

salubridade,

habitabilidade e infra-

estrutura de populações

com carência simultânea

Integradas de Desenvolvimento

Econômico (RIDE).

10SV - Sistemas Públicos de

Abastecimento de Água em Municípios

das Bacias Receptoras do São Francisco

com população abaixo de 50.000

Habitantes, Exclusive de Regiões

Metropolitanas ou Integradas de

Desenvolvimento Econômico (RIDE).

10GE - Implantação e Melhoria de

Sistemas Públicos de Esgotamento

Sanitário em Municípios com população

abaixo de 50.000 habitantes, Exclusive

de Regiões Metropolitanas ou Regiões

Integradas de Desenvolvimento

Econômico (RIDE).

10SK - Sistemas Públicos de

Esgotamento Sanitário em Municípios

das Bacias Receptoras do São Francisco

com população abaixo de 50.000

Habitantes, Exclusive de Regiões

Metropolitanas ou Integradas de

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63

PROGRAMA

TEMÁTICO E

GESTÃO

OBJETIVO META INICIATIVA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA

de serviços.

02DS - Promover a

gestão sustentável da

drenagem e o manejo de

águas pluviais urbanas

com ações estruturais

para minimização dos

impactos provocados por

cheias e alagamentos em

áreas urbanas e

ribeirinhas vulneráveis.

Desenvolvimento Econômico (RIDE).

10GG - Implantação e Melhoria de

Sistemas Públicos de Manejo de

Resíduos Sólidos em Municípios com

população abaixo de 50.000 Habitantes,

Exclusive de Regiões Metropolitanas ou

Regiões Integradas de Desenvolvimento

Econômico (RIDE).

10SL - Sistema Público de Manejo de

Resíduos Sólidos em Municípios das

Bacias Receptoras do São Francisco com

população abaixo de 50.000 habitantes,

Exclusive de Regiões Metropolitanas ou

Integradas de Desenvolvimento

Econômico (RIDE).

7652 - Implantação de Melhorias

Sanitárias Domiciliares para Prevenção e

Controle de Agravos.

3883 - Implantação e Melhoria de

Serviços de Drenagem e Manejo das

Águas Pluviais Urbanas para Prevenção

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64

PROGRAMA

TEMÁTICO E

GESTÃO

OBJETIVO META INICIATIVA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA

e Controle de doenças e agravos.

2067 RESÍDUOS

SÓLIDOS

0319 - Ampliar o acesso aos serviços

de manejo de resíduos sólidos

urbanos de forma ambientalmente

adequada, utilizando a gestão

consorciada dos serviços e a inclusão

socioeconômica de catadores de

materiais recicláveis.

- Fomento e fortalecimento de 600

Cooperativas/Associações e redes de

cooperação de catadores de materiais recicláveis

para atuação à coleta seletiva e nas cadeias de

reciclagem.

00ZE - Apoio ao

fomento às associações,

cooperativas e redes de

cooperação de catadores

de materiais recicláveis

por meio de formação,

assessoria técnica,

infraestrutura e logística

em unidades de coleta,

triagem, processamento e

comercialização de

resíduos.

20AM – Implementação de projetos de

coleta e reciclagem de materiais.

2015

APERFEIÇOAME

NTO DO SISTEMA

ÚNICO DE SAÚDE

(SUS)

0714 – Reduzir os riscos e agravos à

saúde da população, por meio de

ações de promoção e vigilância em

saúde

- Apoiar 34 estudos e pesquisas com

vistas à sustentabilidade dos serviços e ações de

saúde e saneamento.

- Beneficiar 160 municípios com

melhorias habitacionais para controle da doença

de Chagas ambiental.

02Q4 - Fomento a

pesquisa e

desenvolvimento de

tecnologias alternativas

regionalizadas, com

vistas à sustentabilidade

dos serviços e ações de

saúde e saneamento

ambiental.

3921 – Implantação de melhorias

habitacionais para o controle da doença

de Chagas.

20K2 - Fomento a pesquisa e

desenvolvimento de tecnologias

alternativas regionalizadas, com vistas à

sustentabilidade dos serviços e ações de

saúde e saneamento ambiental.

20T6 - Fortalecimento da Saúde

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65

PROGRAMA

TEMÁTICO E

GESTÃO

OBJETIVO META INICIATIVA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA

02Q3 – Fomento à

educação em saúde

ambiental para a

promoção da saúde,

prevenção e controle de

doenças e agravos.

02Q6 - Fortalecimento

da vigilância em saúde

ambiental.

02Q8 - Implantação de

melhorias habitacionais

para o controle da

doença de Chagas.

Ambiental para redução dos riscos à

saúde humana em municípios com

menos de 50.000 habitantes.

2115

PROGRAMA DE

GESTÃO,

MANUTENÇÃO

DO MINISTÉRIO

DA SAÚDE

- - -

20Q8 – Apoio à implementação de

manutenção dos sistemas de saneamento

básico e ações de saúde ambiental.

4572 – Capacitação de servidores

públicos federais em processo de

qualificação e requalificação.

4641 – Publicidade e propaganda

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66

Identificação do Programa de Governo

Código Programa 2015

Título APERFEIÇOAMENTO DO SUS

Órgão

Responsável Ministério da Saúde

QUADRO A.4.1.3.1 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira

Código Descrição

Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores

Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados

20K2

Fomento a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias

alternativas regionalizadas, com vistas à sustentabilidade dos

serviços e ações de saúde e saneamento ambiental.

NA NA 0 0 0 0 0

Meta do Exercício para a Ação

Fomentar a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias

alternativas regionalizadas, com vistas à sustentabilidade dos

serviços e ações de saúde e saneamento ambiental.

Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Pesquisa Apoiada 1 1 R$

100.000,00 0

Meta do Exercício para a Suest

Descrição da Meta Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

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67

Analisar Projetos Projeto analisado 1 1 - -

Visita de acompanhamento Visita realizada 1 0 - -

Fonte: DIESP/SUEST-MS

QUADRO A.4.2.1. 1 – METAS DO OBJETIVO DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

Metas do Exercício Para o Objetivo Execução Orçamentária e Financeira

Ordem Descrição Unidade de

Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

01 Fomento e fortalecimento de 500 ( PPA - 600) Cooperativas/Associações e

redes de cooperação de catadores de materiais recicláveis para atuação à

coleta seletiva e nas cadeias de reciclagem. (Funasa - 200 cooperativas).

Cooperativa

fortalecida 1 1 0,00 0,00

Fonte; SESAM/SUEST/MS.

QUADRO A.4.2.2.1 – AÇÕES VINCULADAS A INICIATIVAS DE RESPONSABILIDADE DA UJ

Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira

Código Descrição

Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores

Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados

20AM

Implementação de Projetos de Coleta e Reciclagem de

materiais NA NA

Meta do Exercício para a Ação

Apoiar a Implementação de Projetos de Coleta e Reciclagem

de materiais Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

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Unidade apoiada 11 2.500.000,00

Meta do Exercício para a Suest

Descrição da Meta Unidade de Medida

Meta Física Meta

Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Assessorar tecnicamente o município de Nova Alvorada do

Sul na implantação de coleta seletiva. Município apoiado 1 1 7.168,50 7.168,50

Assessorar tecnicamente o município de Jaraguari na

implantação de coleta seletiva. Município apoiado 1 1 7.965,00 7.965,00

Levantamento do funcionamento das Unidades de

processamento de lixo. Caarapo; Navirai, Iguatemi e Ambai. Levantamento realizado 3 3 2.544,75 2.544,75

Fonte; SESAM/SUEST/MS.

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69

Identificação do Programa de Governo

Código Programa 2068

Título SANEAMENTO BÁSICO

Órgão Responsável Ministério das Cidades

Metas do Exercício Para o Objetivo Execução Orçamentária e Financeira

Ordem Descrição Unidade de

Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

01 Contratar R$ 960 milhões, por meio de seleções públicas do PAC, para apoio à

execução de intervenções de abastecimento de água em municípios com

população abaixo de 50 mil habitantes com baixos índices de acesso aos

serviços ou qualidade ofertada insatisfatória.

R$ contratados

02 Contratar R$ 1.280 milhões, por meio de seleções públicas do PAC, para apoio à

execução de intervenções de esgotamento sanitário em municípios com

população abaixo de 50 mil habitantes com baixos índices de acesso aos

serviços ou qualidade ofertada insatisfatória.

R$ contratados

03 Beneficiar 400 municípios com população abaixo de 50 mil habitantes com

implantação ou ampliação de sistema de resíduos sólidos urbanos

Municípios

beneficiados

04 Beneficiar 500 municípios dos com a implantação de melhorias sanitárias

domiciliares

Municípios

beneficiados

05 Beneficiar 30 municípios com a implantação e melhorias de serviços de

drenagem.

Municípios

beneficiados

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QUADRO A.4.3.1.2.1 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira

Código Descrição

Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores

Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados

10GD

Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de

Abastecimento de Água em Municípios com população abaixo

de 50.000 habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou

Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE)

NA NA R$ 2.625.605,63 R$1.050.242,25 R$1.050.242,25

Meta do Exercício para a Ação

Beneficiar municípios com a Implantação e Melhoria de

Sistemas Públicos de Abastecimento de Água em Municípios

com população abaixo de 50.000 habitantes, Exclusive de

Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de

Desenvolvimento Econômico (RIDE)

Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Município beneficiado 18 2 R$ 95.110.297,22 R$ 2.625.605,63

Meta do Exercício para a Suest

Descrição da Meta Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Analisar Projetos Projeto analisado 18 2 - -

Visita de acompanhamento Visita realizada 02 0 - -

Fonte: DIESP/SUEST-MS

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QUADRO A.4.3.1.1 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira

Código Descrição

Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores

Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados

10GE

Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Esgotamento

Sanitário em Municípios com população abaixo de 50.000 habitantes,

Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de

Desenvolvimento Econômico (RIDE)

NA NA R$ 18.262.757,33 R$ 9.336.694,56 R$

9.336.694,56

Meta do Exercício para a Ação

Beneficiar municípios com a Implantação e Melhoria de Sistemas

Públicos de Esgotamento Sanitário em Municípios com população

abaixo de 50.000 habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou

Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE)

Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Município beneficiado 59 16 R$ 423.179.706,62 R$61.606.986,61

Meta do Exercício para a Suest

Descrição da Meta Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Analisar Projetos Projeto analisado 59 16 - -

Visita de acompanhamento Visita realizada 16 01 - -

Fonte: DIESP/SUEST-MS

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72

QUADRO A.4.3.1.2 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira

Código Descrição

Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores

Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados

20T6

Fortalecimento da Saúde Ambiental para redução dos riscos à

saúde humana em municípios com menos de 50.000

habitantes.

NA NA

Meta do Exercício para a Ação

Apoiar municípios no fortalecimento da Saúde Ambiental para

redução dos riscos à saúde humana em municípios com menos

de 50.000 habitantes.

Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Município apoiado

Meta do Exercício para a Suest

Descrição da Meta Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Levantar a situação dos sistemas de abastecimento de água,

através de reunião com as Comunidades Quilombolas com o

objetivo de propor ações de educação em saúde ambiental e da

qualidade da água.

Visitas realizadas 12 12

10.885,50

10.885,50

Fonte: SESAM/SUEST/MS. - -

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73

QUADRO A.4.3.1.4.1 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA

Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira

Código Descrição

Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores

Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados

10GG

Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Manejo de Resíduos

Sólidos em Municípios com população abaixo de 50.000 Habitantes,

Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de

Desenvolvimento Econômico (RIDE)

NA NA R$ 2.936.500,00 R$ 2.936.500,00 R$

2.936.500,00

Meta do Exercício para a Ação

Beneficiar municípios com a Implantação e Melhoria de Sistemas

Públicos de Manejo de Resíduos Sólidos em Municípios com

população abaixo de 50.000 Habitantes, Exclusive de Regiões

Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento

Econômico (RIDE)

Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Município beneficiado 22 22 R$ 11.004.645,00 R$ 11.004.645,00

Meta do Exercício para a Suest

Descrição da Meta Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Analisar Projetos Projeto analisado 22 22 - -

Visita de acompanhamento Visita realizada 22 0 - -

Fonte: DIESP/SUEST-MS

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74

QUADRO A.4.3.1.5.1 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira

Código Descrição

Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores

Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados

7652

Implantação de Melhorias Sanitárias Domiciliares para Prevenção e

Controle de Agravos NA NA R$ 250.000,00 R$ 250.000,00

R$

250.000,00

Meta do Exercício para a Ação

Beneficiar município com a Implantação de Melhorias Sanitárias

Domiciliares para Prevenção e Controle de Agravos

Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Município beneficiado 6 4 3.985.492,20 1.744.478,20

Meta do Exercício para a Suest

Descrição da Meta Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Analisar Projetos Projeto analisado 6 4 - -

Visita de acompanhamento Visita realizada 4 0 - -

Fonte: DIESP/SUEST-MS

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75

QUADRO A. 4.3.2.2 1 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira

Código Descrição

Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores

Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados

7656

Implantação, ampliação ou melhorias de ações e serviços sustentáveis

de saneamento básico em comunidades rurais, tradicionais e especiais

(remanescentes de quilombos, assentamentos da reforma agrária,

reservas extrativistas, ribeirinhos, dentre outras) para Prevenção e

Controle de Doenças e Agravos

NA NA R$ 500.000,00 R$500.000,0

0

R$500.000,

00

Meta do Exercício para a Ação

Beneficiar comunidades com a Implantação, ampliação ou melhorias

de ações e serviços sustentáveis de saneamento básico em

comunidades rurais, tradicionais e especiais (remanescentes de

quilombos, assentamentos da reforma agrária, reservas extrativistas,

ribeirinhos, dentre outras) para Prevenção e Controle de Doenças e

Agravos

Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Comunidade beneficiada 53 6 R$ 39.344.654,67 R$ 5.697.077,34

Meta do Exercício para a Suest

Descrição da Meta Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Analisar Projetos Projeto analisado 53 06 - -

Visita de acompanhamento Visita realizada 06 0 - -

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76

Fonte: DIESP/SUEST-MS

QUADRO A. 4.3.3.2.2 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ (pag. 47)

Identificação doa Ação Execução Orçamentária e Financeira

Código Descrição

Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores

Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados

20AF

Apoio ao Controle de Qualidade da Água para Consumo Humano NA NA

Meta do Exercício para a Ação

Apoiar município com ações de Controle de Qualidade da Água para

Consumo Humano

Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Município apoiado SUEST-MS: 20 SUEST-MS: 9

SUEST-MS:

R$

223.502,00

SUEST-MS:

R$ 23.877,86

Meta do Exercício para a Suest

Descrição da Meta Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Analisar Projetos Projeto analisado - -

Visita de acompanhamento Visita realizada - -

Fonte: SESAM/SUEST/MS

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77

QUADRO A.4.3.3.1 – METAS DE OBJETIVO DO PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ (pag. 46

Metas do Exercício Para o Objetivo Execução Orçamentária e Financeira

Ordem Descrição Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

01 Apoiar 320 municípios na melhoria da gestão ou na estruturação dos

serviços de saneamento, nas sedes e/ou nas áreas rurais. Município apoiado 2 2 15.133,50 15.133,50

02 Apoiar 800 municípios com capacitação na gestão dos serviços de

saneamento. Município apoiado 16 - 50.790,10 -

03 Apoiar 450 municípios na elaboração do Plano de Saneamento Básico. Município apoiado 14 12 5.115,50 5.115,50

04 Apoiar 1.500 municípios com ações de controle da qualidade da água na

gestão e estruturação dos serviços de saneamento. Município apoiado

05 Apoiar 1.125 comunidades com ações de controle da qualidade da água

na gestão e estruturação de ações de saneamento. Comunidade apoiada

06 Apoiar 3.445 municípios no fomento às ações de Educação em Saúde

Ambiental voltados para a sustentabilidade sócio ambiental. Município apoiado

07 Apoiar 34 de estudos e pesquisas com vistas à sustentabilidade dos

serviços e ações de saúde e saneamento ambiental.

Estudos e pesquisas

apoiados

Fonte: SESAM/SUEST-MS

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78

QUADRO A. 4.3.3.2.1 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira

Código Descrição

Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores

Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados

20AG

Apoio à Gestão dos Serviços de Saneamento Básico (Áreas Rurais e

municípios com pop. abaixo de 50.000 hab.) e ao Desenvolvimento

Científico-Tecnológico.

NA NA

Meta do Exercício para a Ação

Beneficiar municípios com o Apoio à Gestão dos Serviços de

Saneamento Básico (Áreas Rurais e municípios com pop. abaixo de

50.000 hab.) e ao Desenvolvimento Científico-Tecnológico.

Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Município beneficiado SUEST/MS = 16 14 20.249,00 20.249,00

Meta do Exercício para a Suest

Descrição da Meta Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Analisar Projetos Projeto analisado - -

Visita de acompanhamento Visita realizada - -

Fonte: SESAM/SUEST-MS

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79

QUADRO A. 4.3.3.2.3 – AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

Identificação doa Ação Execução Orçamentária e Financeira

Código Descrição

Dotação Despesa Restos a Pagar

Valores

Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Não

Processados

6908

Fomento à Educação em Saúde voltada para o Saneamento Ambiental NA NA

Meta do Exercício para a Ação

Apoiar municípios com ações de Fomento à Educação em Saúde

voltada para o Saneamento Ambiental.

Obs. Foi divulgado a portaria nº 560 aos 78 municípios.

Foram selecionados por Brasília/Presidência 17 municípios, e

orientados pela SESAM. Destes, devido ao período eleitoral 06

conseguiram se cadastrar e atender exigências da portaria.

Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Município atendido 17 06 3.150.000,00

Meta do Exercício para a Suest

Descrição da Meta Unidade de Medida

Meta Física Meta Financeira

Prevista Realizada Prevista Realizada

Analisar Projetos Projeto analisado - -

Visita de acompanhamento Visita realizada - -

Fonte: SESAM/SUEST-MS

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80

4.2 Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa

Quadro A.4.2 – Execução Orçamentária por Plano Interno - 2012

Base: 10-FEV-2013

Moeda: REAL (Em unidade monetária)

Mês de Referência DEZEMBRO

Tipo de Valor Saldo Atual

Órgão da UO 36211

Item de Informação

Plano Interno

Despesas Executadas

Desp Executada por Insc. em RP

Não-Proc Execução da

Despesa Despesas

Empenhadas

FBEDUMS FBEDUMS 25.647,86 25.647,86 25.647,86

FBSAUMS FBSAUMS 19.209,90 19.209,90 19.209,90

FSCOTMS FSCOTMS 8.248,20 8.248,20 8.248,20

IPRE IPRE 26.505,03 7.190,00 19.315,03 26.505,03

MACAPMS MACAPMS 31.778,44 31.778,44 31.778,44

MAGEUMS MAGEUMS 3.506,00 3.506,00 3.506,00

MAGMUMS MAGMUMS 2.533.413,96 236.211,45 2.297.202,51 2.533.413,96

MAGOUMS MAGOUMS 80.745,00 80.745,00 80.745,00

MBQUAMS MBQUAMS 23.877,86 12.660,71 11.217,15 23.877,86

MPATIMS MPATIMS 3.511,05 3.511,05 3.511,05

MPINTMS MPINTMS 28.294,74 28.294,74 28.294,74

MPPESMS MPPESMS 5.275,92 5.275,92 5.275,92

MSCPOMS MSCPOMS 136.940,32 136.940,32 136.940,32

MSMPOMS MSMPOMS 105.264,70 49.554,79 55.709,91 105.264,70

MSSOCMS MSSOCMS 106.277,07 106.277,07 106.277,07

3.138.496,05 386.361,95 2.752.134,10 3.138.496,05

4.2.1 Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ

QUADRO A.4.7 – IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DA UJ

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da

UGO

Superintendência do Estado de Mato Grosso do Sul 255012 36211

4.2.2 Programação de Despesas

4.2.2.1 Programação de Despesas Correntes

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA.

QUADRO A.4.8 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES Valores em R$ 1,00

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA

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81

4.2.2.2 Programação de Despesas de Capital

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA

QUADRO A.4.9 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL Valores em R$ 1,00

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA

4.2.2.3 Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA.

QUADRO A.4.10 – QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA

RESERVA DE CONTINGÊNCIA

Valores em R$ 1,00

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA

4.2.2.1 Análise Crítica

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA.

4.2.3. Movimentação de Créditos Interna e Externa

QUADRO A.4.11 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA Valores em R$ 1,00

Natureza da Movimentação de Crédito

UG classifica

ção da ação

Despesas Correntes

concedente

recebedora

1 – Pessoal e Encargos

Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Movimentação Interna

Concedidos

Recebidos

Movimentação Externa

Concedidos

Recebidos

Natureza da Movimentação de Crédito

UG classifica

ção da ação

Despesas de Capital

concedente

recebedora

4 – Investimento

s

5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização da Dívida

Movimentação Interna

Concedidos

Recebidos

Movimentação Externa

Concedidos

Recebidos

Fonte:

4.2.4. Execução Orçamentária da Despesa

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURSDICIONADA.

4.2.4.1 Execução da Despesa Com Créditos Originários

4.2.4.1.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários

QUADRO A.4.12 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS

ORIGINÁRIOS Valores em R$ 1,00

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURSDICIONADA

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82

4.2.4.1.2 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários

QUADRO A.4.13 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS

ORIGINÁRIOS

Valores em R$

1,00

NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURSDICIONADA

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83

4.2.4.2 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação

4.2.4.2.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

QUADRO A.4.14 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO EXTERNA Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2012 2011 2012 2011

1. Modalidade de Licitação (1+m+n+o+p+q) 0,00 3.810.884,58 0,00 3.810.884,58

a) Convite 0,00 0,00 0,00 0,00

b) Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00

c) Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00

d) Pregão 0,00 3.810.884,58 0,00 3.810.884,58

e) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00

f) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00

2. Contratações Diretas (r+s) 0,00 1.763.237,49 0,00 1.763.237,49

g) Dispensa 0,00 1.685.868,12 0,00 1.685.868,12

h) Inexigibilidade 0,00 77.369,37 0,00 77.369,37

3. Regime de Execução Especial 0,00 32.398,08 0,00 32.398,08

i) Suprimento de Fundos 0,00 32.398,08 0,00 32.398,08

4. Pagamento de Pessoal (u+v) 0,00 0,00 0,00 0,00

j) Pagamento em Folha 0,00 0,00 0,00 0,00

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84

k) Diárias 0,00 0,00 0,00 0,00

5. Outros 0,00 0,00 0,00 0,00

6. Total (7+8+9+10+11) 0,00 5.606.520,15 0,00 5.606.520,15

Fonte: CGPLA/PRESIDENCIA

QUADRO A.4.14 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO INTERNA Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2012 2011 2012 2011

7. Modalidade de Licitação (l+m+n+o+p+q) 1.447.839,49 2.527.042,48 1.447.839,49 2.527.042,48

l) Convite 0,00 0,00 0,00 0,00

m) Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00

n) Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00

o) Pregão 1.447.839,49 2.527.042,48 1.447.839,49 2.527.042,48

p) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00

q) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00

8. Contratações Diretas (r+s) 690.992,61 2.017.688,96 690.992,61 2.017.688,96

r) Dispensa 626.165,64 1.825.352,28 626.165,64 1.825.352,28

s) Inexigibilidade 64.826,97 192.336,68 64.826,97 192.336,68

9. Regime de Execução Especial 4.869,20 73.458,42 4.869,20 73.458,42

t) Suprimento de Fundos 4.869,20 73.458,42 4.869,20 73.458,42

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85

10. Liquidação de Pessoal (u+v) 361.134,10 322.904,33 361.134,10 322.904,33

u) Pagamento em Folha 37.081,71 17.053,67 37.081,71 17.053,67

v) Diárias 324.052,39 305.850,66 324.052,39 305.850,66

11. Outros 247.298,70 0,00 247.273,40 0,00

12. Total (7+8+9+10+11) 2.752.134,10 4.941.094,19 2.752.108,80 4.941.094,19

Fonte: CGPLA/PRESIDENCIA

4.2.4.2.2 Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

QUADRO A.4.15 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO EXTERNA Valores em R$ 1,00

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1 – Despesas de Pessoal 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

2 – Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

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3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

3 – Outras Despesas Correntes

30- Material de consumo 0,00 664.668,58 0,00 590.518,93 0,00 74.149,65 0,00 590.518,93

36- outros serviços de terceiros-

Pessoa Física 0,00 100.568,36 0,00 92.079,91

0,00

8.488,45

0,00

92.079,91

37- Locação de mão de obra 0,00 3.751.642,25 0,00 3.384.490,00

0,00

367.152,25

0,00

3.384.490,00

39- Outros serviços de terceiros-

Pessoa Jurídica 0,00 1.907.798,43 0,00 1.542.756,81

0,00

365.041,62

0,00

1.542.756,81

47- Obrig.tribut.e contrib-op.intra-

orçamentarias 0,00 19.226,45 0,00 15.626,45

0,00

3.600,00

0,00

15.626,45

93- Indenizações e restituições 0,00 119,30 0,00 119,30

0,00

0,00

0,00

119,30

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

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4 – Investimentos 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

5 – Inversões Financeiras

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

6 – Amortização da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

Fonte: CGPLA/PRESIDENCIA

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88

QUADRO A.4.15 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO INTERNA Valores em R$ 1,00

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1 – Despesas de Pessoal 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

08- Outros benefícios

assistenciais 31.805,79 17.053,67 31.805,79 0,00

0,00

0,00

31.805,79

17.053,67

91- Sentenças judiciais 5.275,92 0,00 5.275,92 0,00 0,00 0,00 5.275,92 0,00

2 – Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

3 – Outras Despesas Correntes

14-Diárias- Pessoal civil 300.652,99 263.229,06 300.652,99 263.229,06

0,00

0,00

300.652,99

263.229,06

30- Material de consumo 349.793,40 929.962,87 268.945,36 695.973,89

80.848,04

233.988,98

268.945,36

695.973,89

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89

33-Passagens e despesas com

locomoção 161,47 309,32 161,47 309,32

0,00

0,00

161,47

309,32

36- Outros serviços de terceiros-

Pessoa Física 37.848,63 90.952,81 37.848,63 90.952,81

0,00

0,00

37.848,63

90.952,81

37- Locação de mão de obra 1.108.657,24 2.124.686,37 968.647,73 2.033.929,89

140.009,51

90.756,48

968.647,73

2.033.929,89

39- Outros serviços de

terceiros- P.Jurídica 1.253.081,99 2.122.800,23 1.087.577,59 1.842.093,87

165.504,40

280.706,36

1.087.577,59

1.842.093,87

47-Obrig.trib.e contrib. Op Intra-

orçamentarias 30.265,23 30.978,81 30.265,23 30.608,68

0,00

370,13

30.265,23

30.608,68

92- Despesas de exercícios

anteriores 16.873,87 101.928,40 16.873,87 101.928,40

0,00

0,00

16.873,87

101.928,40

93- Indenizações e restituições 573,52 3.328,45 573,52 3.328,45

0,00

0,00

548,22

3.328,45

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4 – Investimentos 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

51- Obras e instalações- Op. 0,00 1.593.581,44 0,00 0,00

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90

Intra-orçamentarias

0,00

1.593.581,44

0,00

0,00

52- Equip.e material permanente-

Op. Intra-orçamentarias 3.506,00 321.422,92 3.506,00 210,00

0,00

321.212,92

3.506,00

210,00

5 – Inversões Financeiras

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

6 – Amortização da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

Fonte: CGPLA/PRESIDENCIA

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91

4.2.4.2.3 Análise crítica

A dotação prevista para execução no exercício de 2012 de acordo com o SPGO – Sistema de Planejamento e Gestão Orçamentária foi de R$

4.134.629,00, para serem utilizadas nas seguintes Áreas de Atuação/Plano Interno assim distribuído:

- Administração: MACAP – Capacitação de Servidores Públicos Federais, MAGMU – Gestão de Manutenção da Unidade e MAGOU –

Gestão de Obras e Reformas de Unidade.

- Saneamento: FSCOT – Cooperação Técnica, MSCPO –Apoio e Gestão para Construção de Poços, MSMPO – Manutenção de Poços e

MSSOC – Supervisão de Obras de Convênios.

- Saúde Ambiental: FBEDU – Educação em Saúde, FBSAU – Fortalecimento da Saúde Ambiental e MBQUA – Apoio ao Controle da

Qualidade da Água.

O total de execução foi na ordem de R$ 3.138.496,05 o que representa 75,91% do valor provisionado.

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92

PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

5.1 Reconhecimento de Passivos

Não houve ocorrência no período para as Contas Contábeis de Códigos 21.211.11.00 -

21.212.11.00, 21.213.11.00 - 21.215.22.00 e 21.219.22.00 nos Balancetes do exercício de 2011.

5.1.1 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos

QUADRO A.5.1. - RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE

CRÉDITOS OU RECURSOS

Valores em R$ 1,00

Identificação da Conta Contábil

Código SIAFI Denominação

Linha Detalhe

UG Credor (CNPJ/CPF) Saldo Final em

31/12/2011

Movimento

Devedor

Movimento

Credor

Saldo Final em

31/12/2012

Razões e Justificativas:

Não houve ocorrência no período para as Contas Contábeis de Códigos 21.211.11.00 -

21.212.11.00, 21.213.11.00 - 21.215.22.00 e 21.219.22.00 nos Balancetes do exercício de 2011.

Fonte:

5.1.2 Análise Crítica

Não houve ocorrência no período para as Contas Contábeis de Códigos 21.211.11.00 -

21.212.11.00, 21.213.11.00 - 21.215.22.00 e 21.219.22.00 nos Balancetes do exercício de 2011.

5.2 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

5.2.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

QUADRO A.5.2 - SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS

ANTERIORES Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

Acumulados

Pagamentos

Acumulados

Saldo a Pagar em

31/12/2012

2009

2010

2011

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93

Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos

Acumulados

Pagamentos

Acumulados

Saldo a Pagar em

31/12/2012

2009 70.472,43 - 70.472,43 -

2010 69.974,00 29.863,47 40.110,53 0,00

2011 3.339.048,28 96.967,62 3.221.509,41 20.571,25

Fonte:CGOFI/Presidência

5.2.2 Análise Crítica

A permanência de saldo a pagar inscrito em 2011 no montante de R$ 20.571,25 deu-se em

função de negociações com as firmas Soma Comércio de Equipamentos Ltda. e V.M. Rodrigues

Primo – ME para que cumpram as obrigações estabelecidos no edital de licitação.

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94

5.3 Transferências de Recursos

5.3.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício

”NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA”

QUADRO A.5.3 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO

EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

”NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA”

5.3.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos

Três Últimos Exercícios

”NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA”

QUADRO A.5.4 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS

”NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA”

5.3.3 Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão

vicentes no Exercício de 2013 e seguintes

”NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA”

QUADRO A.5.5 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2013 E

EXERCÍCIOS SEGUINTES

”NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA”

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95

5.3.4 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de

Cooperação e Contratos de Repasse

QUADRO A.5.6 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS

CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO COMPROMISSO E

DE COOPERAÇÃO

Valores em R$

1,00

Unidade Concedente

Nome: Fundação Nacional de Saúde

CNPJ:26.989.350/0001-16 UG/GESTÃO: 255012/36211

Exercício da

Prestação

das Contas

Quantitativos e Montante Repassados

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Termos de

Compromisso

Termo de

Cooperação

2012

Contas Prestadas

Quantidade 46 43 0

Montante Repassado 11.529.372,20 21.373.100,89 0

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade 0 0 0

Montante Repassado 0 0 0

2011

Contas Prestadas

Quantidade 17 0 0

Montante Repassado 3.574.996,45 0 0

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade 0 0 0

Montante Repassado 0 0 0

2010

Contas Prestadas

Quantidade 19 0 0

Montante Repassado 5.072.960,59 0 0

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade 0 0 0

Montante Repassado 0 0 0

Anteriores a

2010

Contas NÃO

Prestadas

Quantidade 0 0 0

Montante Repassado 0 0 0

Fonte:SECON/SUEST-MS

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96

5.3.5 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de

Repasse

QUADRO A.5.7 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE

CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante

Nome:FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

CNPJ: 26.989.350/0001-16 UG/GESTÃO:255012/36211

Exercício da

Prestação

das Contas

Quantitativos e Montantes Repassados

Instrumentos

Convênios Contratos de

Repasse

2012

Quantidade de Contas Prestadas 46 43

Com Prazo de

Análise ainda não

Vencido

Quantidade

Contas Analisadas 0 0

Contas Não Analisadas 0 0

Montante Repassado (R$) 0 0

Com Prazo de

Análise Vencido

Contas

Analisadas

Quantidade Aprovada 25 16

Quantidade Reprovada 1 4

Quantidade de TCE 0 0

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade 31 28

Montante Repassado (R$) 4.835.745,66 11.347.860,43

2011

Quantidade de contas prestadas 17 0

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada 25 0

Quantidade Reprovada 0 0

Quantidade de TCE 0 0

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade 16 0

Montante repassado (R$) 3.624.998,36 0

2010

Quantidade de Contas Prestadas 19 0

Contas analisadas

Quantidade Aprovada 28 0

Quantidade Reprovada 0 0

Quantidade de TCE 0 0

Contas NÃO Quantidade 24 0

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97

Analisadas Montante Repassado 5.072.960,59 0

Exercícios

Anteriores a

2010

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade 33 0

Montante Repassado 11.275.585,98 0

Fonte:SECON/SUEST-MS

5.3.6 Análise Crítica

Em face das informações levantadas nos anos anteriores e das extraídas dos Sistemas

Institucionais, SISCON, SICONV, SIAFI e SIGOB podemos observar que as avenças na

modalidade TC-PAC´s, tiveram valores de repasses maiores que os Convênios no exercício 2012,

conforme demonstram os valores contidos nos formulários A.5.4 - Resumo dos instrumentos

celebrados pela UJ nos três últimos exercícios e Quadro A.5.5 – Resumo dos instrumentos de

transferência que vigerão em 2013 e exercícios seguintes, sendo que em termos de percentuais, os

Convênios representam 28,97% dos repasses e os TC/PAC´s representam 41,79% dos repasses.

Em 2012, não houve acompanhamento financeiro “in loco” devido às restrições impostas

pela Presidência, motivo pelo qual houve um aumento significativo de problemas nas Prestações de

Contas que geraram algumas aprovações com ressalvas.

As prestações de contas conforme demonstra o Quadro A.5.6 – Prestação de Contas – não há

casos de omissão de prestação de contas e nos mesmo modelo, podemos constatar que houve um

aumento substancial na quantidade de prestação de contas, chegando ao total de 89 prestações de

contas entre Convênios e TC/PAC que somaram em valores R$ 32.902.473,09.

O ponto crítico desta situação é o volume de análises financeiras COM PRAZO VENCIDO,

devido à demora no repasse das informações técnicas necessárias ao SOPRE/SECON para fechar a

análise financeira e lançar nos Sistemas corporativos.

A quantidade de prestações de contas analisadas com relação ao exercício de 2011 também

não teve grandes alterações, porém analisando o Quadro A.5.7, as contas NÃO analisadas

aumentaram significativamente, chegando a 59. Tal fato se deveu há alguns fatores, a saber:

- Aumento significativo do volume de processos a serem analisados;

- Manutenção do mesmo quantitativo de Analistas na execução das rotinas;

- Complexidade da análise dos documentos encaminhados pelos Convenentes e a falta de

documentos que muitas vezes geram outras demandas correlatas;

- Devido à responsabilidade e complexidade das ações inerentes ao SECON o Setor não é

atrativo para que outros servidores queiram trabalhar no mesmo.

- Concluímos que apesar de todas as dificuldades enfrentados, o SECON preza pela

qualidade dos serviços ofertados.

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98

5.4 Suprimento de Fundos

5.4.1 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos

A despesa realizada por meio de suprimento de fundos deverá ser demonstrada por meio de quatro (4) demonstrativos: o primeiro deverá evidenciar o

montante de despesas realizadas por meio do suprimento de fundos, discriminando-se entre as despesas efetuadas por meio de utilização da Conta

Tipo “B” e as efetuadas por meio do CPGF; o segundo detalhará despesa realizada por meio da concessão de suprimento de fundos para ser efetuada

por meio da utilização da conta corrente Tipo “B”; o terceiro evidenciará a despesa realizada com a utilização do cartão de crédito (CPGF); o quarto,

por fim, demonstrará a evolução da utilização do suprimento de fundos ao longo do tempo, segregando-se as despesas realizadas via CPGF e Conta

Tipo “B”.

5.4.1.1 Suprimento de Fundos – Visão Geral

O Quadro A.5.8 abaixo, correspondente ao primeiro demonstrativo citado. Compreende uma planilha onde as informações devem ser discriminadas

por: identificação da UG, código e nome; Tipo de suprimento de fundo: Conta tipo B, CPGF; total geral utilizado pela UG e total utilizado pela UJ.

Tais campos devem ser preenchidos de acordo com a descrição dos campos a seguir especificados.

QUADRO A.5.8 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (SF) Valores em R$ 1,00

Suprimento de Fundos

Código da UG Nome da UG

Valores

Total Geral

Conta Tipo “B”

CPGF

Saque Fatura

255012 Fundação Nacional de Saúde - MS ----- ----- 4.794,20 4.794,20

Total Utilizado pela UJ por Tipo de SF ------ ----- 4.794,20 4.794,20

Fonte: SEFIN/SOORC/DIADM/SUEST-MS

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99

5.4.1.2 Suprimento de Fundos – Conta Tipo “B”

QUADRO A.5.9 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS POR UG E POR SUPRIDO (CONTA TIPO

“B”)

Valores em R$ 1,00

”NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA”

5.4.1.3 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF)

QUADRO A.5.10 - DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR Valores em R$ 1,00

Código da UG 1 255012 Limite de Utilização da UG

Portador CPF Valor do Limite Individual

Valor

Total

Saque Fatura

Ademar Freire da Silva 175.116821-20 ----- 2.613,00 2.613,00

Edson Amarildo da Silva Verão 312.325.071-72 ---- 2.019,73 2.019,73

Raimunda Colman Rodrigues 107.884.681-20 ---- 161,47 161,47

Total Utilizado pela UG ---- 4.794,20 4.794,20

Fonte: SEFIN/SOORC/DIADM/SUEST-MS

5.4.1.4 Utilização da Conta Tipo “B” e do Cartão Crédito Corporativo pela UJ

QUADRO A.5.11 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO “B” E POR MEIO DO CARTÃO DE CRÉDITO

CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓRICA)

Valores em R$ 1,00

Suprimento de Fundos

Exercícios

Conta Tipo “B” Saque Fatura Total (R$)

Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor Quantidade (c) Valor (a+b+c)

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100

2012 0 0,00 0 0,00 6 4.794,20 4.794,20

2011

2010

Fonte: Fonte: SEFIN/SOORC/DIADM/SUEST-MS

5.4.1.5 Prestações de Contas de Suprimento de Fundos

QUADRO A.5.12 - PRESTAÇÕES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (CONTA TIPO “B” E CPGF)

Suprimento de Fundos

Conta Tipo “B” CPGF

Situação

2012 2011 2010 2012 2011 2010

Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor

PC não Apresentadas

PC Aguardando Análise

PC em Análise

PC não Aprovadas

PC Aprovadas 6 4.794,20

Fonte: Fonte: SEFIN/SOORC/DIADM/SUEST-MS

5.4.1.6 Análise Crítica

Durante o exercício de 2012 foi concedido 4 (quatro) suprimentos de fundos por Cartão de Pagamento do Governo

Federal – CPGF no montante de R$ 4.794,20 seguindo as determinações contidas na Portaria FUNASA nº 877, de 20 de junho de 2006 e legislação

Federal em que se podia aguardar o procedimentos normais de licitação.

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101

5.5 Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ

“NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA”

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102

PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

6.1 Composição do Quadro de Servidores Ativos

6.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.6.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 123 123 2 2

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 123 123 2 2

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 121 121 0 1

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0 0 1

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 2 2 2 0

2. Servidores com Contratos Temporários 4 1 0 1

3. Servidores sem Vínculo com a Administração

Pública 2 2 2 2

4. Total de Servidores (1+2+3) 129 126 4 5

Fonte: SEREH/SUEST/MS - SIAPE

6.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.6.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO EM 31/12

Tipologias dos afastamentos Quantidade de Pessoas na

Situação em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 31

1.1. Exercício de Cargo em Comissão 0

1.2. Exercício de Função de Confiança 2

1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 29

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 0

2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 0

2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 0

2.3. Para Serviço em Organismo Internacional 0

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no País 0

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 0

3.1. De Oficio, no Interesse da Administração 0

3.2. A Pedido, a Critério da Administração 0

3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar

cônjuge/companheiro 0

3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde 0

3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo 0

4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 0

4.1. Doença em Pessoa da Família 0

4.2. Capacitação 0

5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 0

5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 0

5.2. Serviço Militar 0

5.3. Atividade Política 0

5.4. Interesses Particulares 0

5.5. Mandato Classista 0

6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 2

7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 33 Fonte: SEREH/SUEST/MS - SIAPE

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103

6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho

QUADRO A.6.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES

GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO)

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções

Gratificadas

Lotação Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 14 14 4 4

1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 7 7 2 2

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 4 4 0 0

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 1 1 0 0

1.2.4. Sem Vínculo 2 2 2 2

1.2.5. Aposentados 0 0 0 0

2. Funções Gratificadas 14 14 0 0

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 14 14 0 0

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 0 0 0 0

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas 0 0 0 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 21 21 0 0 Fonte: SEREH/SUEST/MS - SIAPE

6.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade

QUADRO A.6.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA – SITUAÇÃO APURADA EM

31/12

Tipologias do Cargo

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 anos De 31 a 40

anos

De 41 a 50

anos

De 51 a 60

anos

Acima de

60 anos

1. Provimento de Cargo Efetivo 9 2 26 58 6

1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 0 0 0 19 0

1.2. Servidores de Carreira 9 1 26 39 5

1.3. Servidores com Contratos Temporários 0 1 0 0 0

2. Provimento de Cargo em Comissão 2 5 4 5 4

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0

2.2. Grupo Direção e Assessoramento

Superior 0

1 1 3 1

2.3. Funções Gratificadas 2 4 3 2 3

3. Totais (1+2) 11 7 30 63 10 Fonte: SEREH/SUEST/MS - SIAPE

6.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade

QUADRO A.6.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO

APURADA EM 31/12

Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de Cargo Efetivo 0 0 3 29 63 38 8 4 0

1.1. Membros de Poder e Agentes

Políticos 0

0 0 0 0 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira 0 0 3 29 63 37 8 4 0

1.3. Servidores com Contratos

Temporários 0

0 0 0 0 1 0 0 0

2. Provimento de Cargo em Comissão 0 0 0 1 0 20 0 0 0

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2.2. Grupo Direção e Assessoramento

Superior 0

0 0 1 0 6 0 0 0

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104

2.3. Funções Gratificadas 0 0 0 0 0 14 0 0 0

3. Totais (1+2) 0 0 3 30 63 63 7 5 0

LEGENDA

Nível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 -

Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 -

Não Classificada.

Fonte: SEREH/SUEST/MS

6.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.6.6 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE

REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES Valores em R$ 1,00

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos e

Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis

Despesas de

Exercícios

Anteriores

Decisões

Judiciais Total

Retribuições Gratificaçõe

s Adicionais Indenizações

Benefícios

Assistenciais

e

Previdenciár

ios

Demais

Despesa

s

Variávei

s

Membros de Poder e Agentes Políticos

Exercícios

201

2

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

201

1

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

201

0

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão

Exercícios

201

2

1.900.191,29

7.562,57

248.587,46

141.529,82

325.283,11

179.042,30

0

34.155,31

7.385,34

2.857.574,70

201

1

1.652.340,25 6.576,15 216.163,01 123.069,41 282.854,88 155.688,96

0

29.700,27

6.422,03

2.472.814,96

201

0

15.456.069,7

1

46.582,40 11.469.746,8

3 862.586,31 2.682.632,45 967.261,44

15.057,8

7

0

0

31.499.937,0

1

Servidores com Contratos Temporários

Exercícios

201

2

70.495,00 0 0 0 4.357,33 0

0 0 0

74.852,33

201

1

211.485,00 0 0 0 13.072,00 0

0 0 0

224.557,00

201

0

281.980,00

0

0

0

17.429,33

0

0

0

0

299.409,00

Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença

Exercícios

201

2

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

201

1

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

201

0

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial

Exercícios

201

2

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

201

1

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

201

0

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0

Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

Exercícios

201

2

101.662,01 332.598,15 11.805,49 0 16.784,83 0

0 0 0 462.850,47

201

1

88.401,75 289.215,78 10.265,64 0 14.595,50 0

0 0 0 392.614,97

201

0

146.954,94 306.945,28 18.259,56 0 8.717,92 0

0 0 0 86.755,28

Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas

Exercícios

201

2

0 0 59.706,22 0 0 0

0 0 0 59.706,22

201

1

0 0 59.706,22 0 0 0

0 0 0 59.706,22

201

0

0 0 77.329,33 0 0 0

0 0 0 77.329,33

Fonte: SEREH/SUEST/MS - SIAPE

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105

6.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas

6.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o

Regime de Proventos e de Aposentadoria

QUADRO A.6.7 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO APURADA

EM 31 DE DEZEMBRO

Regime de Proventos / Regime de

Aposentadoria

Quantidade

De Servidores Aposentados até

31/12

De Aposentadorias Iniciadas no

Exercício de Referência

1. Integral 235 5

1.1 Voluntária 225 5

1.2 Compulsória 3 0

1.3 Invalidez Permanente 7 0

1.4 Outras 0 0

2. Proporcional 30 1

2.1 Voluntária 15 1

2.2 Compulsória 4 0

2.3 Invalidez Permanente 11 0

2.4 Outras 0 0

3. Totais (1+2) 265 6

Fonte: SEREH/SUEST/MS

6.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.6.8 - INSTITUIDORES DE PENSÃO - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12

Regime de Proventos do Servidor Instituidor

Quantidade de Beneficiários de Pensão

Acumulada até 31/12 Iniciada no Exercício de

Referência

1. Aposentado 74 9

1.1. Integral 58 8

1.2. Proporcional 16 1

2. Em Atividade 78 2

3. Total (1+2) 152 11

Fonte:SEREH/SUEST/MS

6.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

Neste subitem o gestor deverá discorrer sobre as providências adotadas para identificar eventual

acumulação remunerada de cargos, funções e empregos públicos vedada pelo art. 37, incisos XVI e

XVII, da Constituição Federal. Em sua explanação o gestor deverá contemplar informações, no

mínimo, sobre:

a) A existência de controles internos com a finalidade de detectar possível acumulação vedada

de cargos, funções e empregos públicos;

Utilizam-se os procedimentos da Portaria SRH/MP nº 2, de 08.11.2011.

b) Tipos de controle implementado e periodicidade de revisão;

Os tipos são aqueles descritos na Portaria SRH/MP nº 2, de 08.11.2011, com

periodicidade semestral.

c) A propriedade dos controles implementados em termos de utilidade e eficiência;

Apresentam-se adequados à realidade desta Superintendência, embora dependam de

declaração da parte.

d) A existência e o quantitativo de servidores que acumulem cargos, funções ou empregos

públicos indevidamente no quadro de pessoal da unidade jurisdicionada.

Zero

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106

6.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e

Empregos Públicos

Em complemento ao subitem anterior, o gestor deverá discorrer sobre as providências adotadas para

regularizar a situação dos servidores que acumulem cargos, funções ou empregos públicos

irregularmente, tomando-se como parâmetro o artigo 133, da Lei 8.112/1990. Em sua explanação o

gestor deverá contemplar informações, no mínimo, sobre:

a) O quantitativo de notificações feitas aos servidores que se encontrem em situação irregular;

Zero

b) O resultado das notificações realizadas;

Zero

c) A quantidade de processo administrativo disciplinar aberto para regularizar a situação de

acumulação irregular de cargo, função ou empregos públicos, bem como o resultado

verificado em tais processos.

Zero

6.1.7 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação

6.1.7.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC

QUADRO A.6.9 – ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos ao

registro no TCU

Quantidade de atos

cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011

Admissão 0 0 0 0

Concessão de aposentadoria 6 4 6 4

Concessão de pensão civil 9 5 9 5

Concessão de pensão especial a ex-combatente 0 0 0 0

Concessão de reforma 0 0 0 0

Concessão de pensão militar 0 0 0 0

Alteração do fundamento legal de ato concessório 21 13 21 13

Totais 36 22 36 22 Fonte: SEREH/SUEST/MS - SIAPE

QUADRO A.6.10 – ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos à

comunicação ao TCU

Quantidade de atos

cadastrados no SISAC

Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011

Desligamento 1 1 1 1

Cancelamento de concessão 1 0 1 0

Cancelamento de desligamento 0 0 0 0

Totais 2 1 2 1

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107

QUADRO A.6.11 – REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC

Tipos de Atos

Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o

fato caracterizador do ato e o cadastro no SISAC

Exercício de 2012

Até 30 dias De 31 a 60

dias

De 61 a 90

dias

Mais de 90

dias

Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Admissão 0 0 0 0

Concessão de aposentadoria 4 1 1 0

Concessão de pensão civil 5 3 1 0

Concessão de pensão especial a ex-combatente 0 0 0 0

Concessão de reforma 0 0 0 0

Concessão de pensão militar 0 0 0 0

Alteração do fundamento legal de ato concessório 21 0 0 0

Total 30 4 2 0

Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)

Desligamento 1 1 0 0

Cancelamento de concessão 1 0 0 0

Cancelamento de desligamento 0 0 0 0

Total 2 1 0 0 Fonte: SEREH/SUEST/MS – SIAPE

6.1.7.2 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico

QUADRO A.6.12 – ATOS SUJEITOS À REMESSA FÍSICA AO TCU (ART. 14 DA IN TCU 55/2007)

Tipos de Atos

Quantidade de atos sujeitos ao

envio ao TCU

Quantidade de atos enviados

ao TCU

Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011

Pensões graciosas ou indenizatórias 0 0 0 0

Outros atos fora do SISAC (especificar) 0 0 0 0

Totais 0 0 0 0 Fonte: SEREH/SUEST/MS - SIAPE

6.1.7.3 Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos

QUADRO A.6.13 – ATUAÇÃO DO OCI SOBRE OS ATOS SUBMETIDOS A REGISTRO

Tipos de Atos

Quantidade de atos com

diligência pelo OCI

Quantidade de atos com

parecer negativo do OCI

Exercícios Exercícios

2012 2011 2012 2011

Admissão 0 0 0 0

Concessão de aposentadoria 1 2 0 8

Concessão de pensão civil 0 3 0 0

Concessão de pensão especial a ex-combatente 0 0 0 0

Concessão de reforma 0 0 0 0

Concessão de pensão militar 0 0 0 0

Alteração do fundamento legal de ato concessório 0 0 0 0

Totais 1 5 0 8 Fonte: SEREH/SUEST/MS – SIAPE

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108

6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos

ESTA UG NÃO TEM INDICADORES GERENCIAIS DESENVOLVIDOS PARA

A ÁREA DE PESSOAL

6.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários

6.2.1 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão

QUADRO A.6.14 – CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO DE

CARGOS DA UNIDADE JURISDICIONADA

Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de Cargos

do Órgão em que há Ocorrência de Servidores

Terceirizados

Quantidade no Final do Exercício Ingressos no

Exercício

Egressos no

Exercício 2012 2011 2010

“NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA”

6.2.2 Informações sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de

Concurso Público

QUADRO A.6.15 – RELAÇÃO DOS EMPREGADOS TERCEIRIZADOS SUBSTITUÍDOS EM

DECORRÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO OU DE PROVIMENTO ADICIONAL

AUTORIZADOS

Nome do Empregado Terceirizado Substituído Cargo que Ocupava no

Órgão

D.O.U. de Publicação da Dispensa

Nº Data Seção Página

“NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA”

6.2.3 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para

Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados

QUADRO A.6.16 – AUTORIZAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE CONCURSOS PÚBLICOS OU PROVIMENTO

ADICIONAL PARA SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS

Nome do Órgão Autorizado a Realizar o Concurso

ou Provimento Adicional

Norma ou Expediente Autorizador, do

Exercício e dos dois Anteriores Quantidade

Autorizada de

Servidores Número Data

“NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA”

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109

6.2.4 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.6.17 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA

Unidade Contratante

Nome: Fundação Nacional de Saúde

UG/Gestão: 255012/36211 CNPJ: 26.989.350/0526-98

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação

do Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2011

(L) (O)

011.2011

Idauri Carlos de

Azambuja - ME

11.300.140/0001-00

07.07.2011

07.07.2012

(E)

Observações: Não há exigência de nível de escolaridade. São 10 contratados, dentre esses, 01 tem função de encarregado.

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: SALOG/DIADM/SUEST-MS/FUNASA

Unidade Contratante

Nome: Fundação Nacional de Saúde

UG/Gestão: 255012/36211 CNPJ: 26.989.350/0526-98

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação

do Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2012

(L)

(O)

011.2012

Marcos Antonio

Marini - EPP

10.692.767/0001-82

27.07.2012

27.07.2013

(A)

Observações: Não foi exigido nível de escolaridade no contrato. São 01 Encarregada e 07 Serventes de limpeza.

Fonte: SALOG/DIADM/SUEST-MS/FUNASA

Unidade Contratante

Nome: Fundação Nacional de Saúde

UG/Gestão: 255012/36211 CNPJ: 26.989.350/0526-98

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação

do Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2011

(V)

(O)

06.2011

Segurança

Industrial Bancária e

de Valores Ltda.

03.976.578/0001-76

14.03.2012

14.03.2013

10

10

(P)

Observações:

Fonte: SALOG/DIADM/SUEST/MS

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110

6.2.5 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano

de Cargos do Órgão

QUADRO A.6.18 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Unidade Contratante

Nome: Fundação Nacional de Saúde

UG/Gestão: 255012/36211 CNPJ: 26.989.350/0526-98

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2011

4-5-

7-9-

12

(O)

013.2011

Idauri Carlos de

Azambuja - ME

11.300.140/0001-00

18/07/2011

18/07/2012

4

4

29

29

(E)

Observações:

LEGENDA

Área: 1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis

9. Manutenção de bens imóveis

10. Brigadistas

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes

12. Outras

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S)

Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E)

Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente

contratada.

Unidade Contratante

Nome: Fundação Nacional de Saúde

UG/Gestão: 255012/36211 CNPJ: 26.989.350/0526-98

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos

Trabalhadores Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2012

4-5-

7-9-

12

(O)

013.2012

Clarear Prestadora

de Serviços Ltda. -

EPP

02.818.890/0001-79

22.08.2012

22.08.2013

4

4

29

29

(A)

Observações:

Fonte: SALOG/DIADM/SUEST-MS/FUNASA

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111

6.2.6 Composição do Quadro de Estagiários

QUADRO A.6.19 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

(em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Nível superior 18 19 21 20 171.949,52

1.1 Área Fim 8 11 14 14 103.765,44

1.2 Área Meio 10 8 7 6 68.184,08

2. Nível Médio 22 24 30 38 147.519,59

2.1 Área Fim 4 3 5 7 24.746,96

2.2 Área Meio 18 21 25 31 122.772,63

3. Total (1+2) 40 43 51 58 319.469,11

Fonte: SOCAP/SEREH/SUEST/MS

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PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

7.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros

Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada

a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos;

b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ;

c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos,

segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação,

veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral;

d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação contida

na letra “c” supra;

e) Idade média da frota, por grupo de veículos;

f) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e

lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela

administração da frota, entre outros);

g) Plano de substituição da frota;

h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação;

i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e

econômica do serviço de transporte.

Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada

a) - Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos;

1. DECRETO No 99.658, DE 30 DE OUTUBRO DE 1990. (Regulamenta, no âmbito

da Administração Pública Federal, o reaproveitamento, a movimentação, a alienação e outras

formas de desfazimento de material.)

2. LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993 - (Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da

Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá

outras providências)

3. DECRETO Nº 1.305, DE 9 DE NOVEMBRO DE 1994 – (Regulamenta a Lei nº

8.722, de 27 de outubro de 1993, que torna obrigatória a baixa de veículos vendidos como sucata e

dá outras providências.)

4. LEI Nº 9.327, de 9 de dezembro de 1996 (Os servidores públicos federais, dos

órgãos e entidades integrantes da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional,

no interesse do serviço e no exercício de suas próprias atribuições, quando houver insuficiência de

servidores ocupantes do cargo de Motorista Oficial, poderão dirigir veículos oficiais, de transporte

individual de passageiros, desde que possuidores da Carteira Nacional de Habilitação e

devidamente autorizados pelo dirigente máximo do órgão ou entidade a que pertençam)

5. Lei 9.503 de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro)

6. RESOLUÇÃO Nº 14/98 (Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de

veículos em circulação e dá outras providências)

7. LEI Nº 11.638/2007 (Depreciação Contábil Segundo os Critérios da Lei)

8. DECRETO Nº 6.087, DE 20 DE ABRIL DE 2007. (Altera os arts. 5o, 15 e 21 do

Decreto no 99.658, de 30 de outubro de 1990, que regulamenta, no âmbito da Administração Pública

Federal, o reaproveitamento, a movimentação, a alienação e outras formas de desfazimento de material,

e dá outras providências)

9. DECRETO Nº 6.403, DE 17 DE MARÇO DE 2008. (Dispõe sobre a utilização de

veículos oficiais pela administração pública federal direta, autárquica e fundacional.

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10. - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 15 DE MAIO DE 2008. (Dispõe sobre a

classificação, utilização, especificação, identificação, aquisição e alienação de veículos oficiais e dá

outras providências.)

b) - Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ;

A Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão executivo do Ministério da Saúde, é uma

das instituições do Governo Federal responsável em promover a inclusão social por meio de ações

de saneamento para prevenção e controle de doenças. É também a instituição responsável por

formular e implementar ações de promoção e proteção à saúde relacionada com as ações

estabelecidas pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental.

As ações de inclusão social, por meio da saúde, são realizadas com a prevenção e controle

de doenças e agravos ocasionados pela falta ou inadequação nas condições de saneamento básico

em áreas de interesse especial, como assentamentos, remanescentes de quilombos e reservas

extrativistas.

Na área de Engenharia de Saúde Pública, a Funasa detém a mais antiga e contínua

experiência em ações de saneamento no país e atua com base em indicadores sanitários,

epidemiológicos, ambientais e sociais.

A Funasa presta apoio técnico e/ou financeiro no combate, controle e redução da

mortalidade infantil e da incidência de doenças de veiculação hídrica ou causadas pela falta de

saneamento básico e ambiental.

Os investimentos visam intervir no meio ambiente, na infra-estrutura dos municípios de até

50 mil habitantes, prioritariamente, e nas condições de vida de populações vulneráveis.

A estreita relação entre as condições ambientais, os problemas sanitários e o perfil

epidemiológico das doenças e agravos integra definitivamente as ações de saneamento da Funasa

ao Sistema Único de Saúde (SUS), visando à prevenção de doenças.

Nessa área, a Funasa está implementando o programa Saneamento para Promoção da

Saúde, que tem por meta, em quatro anos, beneficiar 60% dos municípios brasileiros com,

aproximadamente, 35 milhões de pessoas.

Entre as ações a serem desenvolvidas para a prevenção de doenças e controle de agravos

estão a construção e ampliação de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário,

além da implantação de melhorias sanitárias domiciliares.

A Funasa está, ainda, implantando, ampliando ou melhorando os sistemas de tratamento e

destinação final de resíduos sólidos, principalmente em áreas de proliferação do mosquito Aedes

aegypti, efetivando a drenagem e o manejo ambiental em áreas endêmicas de malária e fazendo

obras de engenharia em habitações visando ao controle da doença de Chagas.

Fazem parte das prioridades da Funasa a promoção, o apoio técnico e financeiro ao controle

de qualidade da água para consumo humano; o estímulo e financiamento de projetos de pesquisa em

engenharia de saúde pública e saneamento; e o apoio técnico a estados e municípios para a

execução de projetos de saneamento, passando por estratégias de cooperação técnica.

Na área de Saúde Ambiental, compete a Funasa planejar, coordenar, supervisionar e

monitorar a execução das atividades relativas: à formulação e implementação de ações de promoção

e proteção à saúde ambiental, em consonância com a política do Subsistema Nacional de Vigilância

em Saúde Ambiental; ao controle da qualidade de água para consumo humano proveniente de

sistemas de abastecimento público, conforme critérios e parâmetros estabelecidos pelo Ministério

da Saúde; e ao apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas na área de saúde ambiental

Em Mato Grosso do Sul a Funasa mantém parcerias através de convênios com todos os 78

Municípios e também com o Estado, além de contratação de empresas para a execução diretas de

obras.

A importância e o impacto da frota de veículos sobre as atividades da Unidade

Jurisdicionadas são de transcendência e magnitude vital, principalmente se considerarmos a

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extensão territorial do Estado, a carência de oferta de transporte coletivo, o perfil dos nossos

principais parceiros composta de Municípios de pequeno porte e ações da missão institucional que é

levar saneamento básico ás áreas de interesse especial, como assentamentos, remanescentes de

quilombos e reservas extrativistas, quase sempre localizadas em lugares de difícil acesso.

c) - Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos,

segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação,

veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral;

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PLANILHA DE RELAÇÃO DE VEÍCULOS EM USO E VALOR DE MERCADO ANO 2012

FONTE PESQUISA VALOR DE MERCADO; http://www.fipe.org.br Quadro A.7.1.1 – Planilha de Relação de Veículos em uso e valor de mercado em 2012 Patrimônio

Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo

Loc

al

Valor/mercad

o

53774 BGY2252 Ford 9BFKT7236MDB58687 1991 IV/B2 MS 32.655,00

224028 CDV1780 Chevrolet 9BG124AC03C404932 2002 IV/G MS 36.020,00

224029 CDV1786 Chevrolet 9BG124AC03C404629 2002 IV/G MS 22.654,00

224027 CMW0763 Chevrolet 9BG124AC03C404353 2002 IV/G MS 22.654,00

205054 HQH0302 Ford 9BFNXXLM5JDB92768 1988 IV/B2 MS 26.978,00

587532 HQH0305 Ford LA7GXE47485 1979 IV/B2 MS 29.440,00

51955 HQH0341 Ford LA7GZC20038 1981 IV/B2 MS 40.795,00

53786 HQH0371 Ford LA7GGB41343 1986 IV/B2 MS 42.960,00

NULL HQH1462 Mercedes Benz 34403312049650 1973 IV/B2 MS 11.420,00

53775 HQH7528 Toyota 9BRBJ0160Y1021737 2000 IV/C2 MS 12.616,00

53776 HQH7531 Chevrolet 9BGSC68Z0YC201074 2000 IV/C2 MS 12.616,00

21002236 HQH7670 Fiat 9BD17302514008002 2001 IV/F MS 12.616,00

52968 HQH7721 Fiat 9BD178843Y2261341 2000 IV/C2 MS 12.616,00

53779 HQH7722 Fiat 9BD178843Y2261353 2000 IV/C2 MS 12.616,00

150558 HQH7723 Fiat 9BD178843Y2261312 2000 IV/C2 MS 26.386,00

150507 HQH7724 Fiat 9BD178843Y2261304 2000 IV/C2 MS 13.275,00

150559 HQH7725 Fiat 9BD178843Y2261288 2000 IV/C2 MS 32.030,00

150550 HQH7745 Chevrolet 9BG138BC01C403766 2000 IV/G MS 32.030,00

150560 HQH7907 Ford 8AFDR12DX1J188592 2001 IV/F MS 79.788,00

53771 HQH7911 Ford 8AFDR12DX1J194196 2001 IV/F MS 79.788,00

53768 HQH8381 Ford 8AFER11F22J249863 2002 IV/G MS 32.977,00

53770 HQH8382 Ford 8AFER11F52J250103 2002 IV/G MS 32.977,00

NULL HRU8467 Volkswagen 9BWX2VHP91R103R50 2001 IV/B2 MS 32.977,00

NULL HRU8484 Volkswagen 9BWX2VHP11R104085 2001 IV/B2 MS 32.030,00

149209 HRY3841 Ford 9BFBRZFDA3B435836 2003 IV/C2 MS 32.030,00

151052 HSH0116 NISSAN 94DCMUD225J625077 2005 IV/C2 MS 15.705,00

224757 HSH1829 Ford 8AFER13P58J190239 2008 IV/C2 MS 10.121,00

291293 HSH2783 Mitsubishi 93XGNK7409C955127 2009 IV/C2 MS 46.980,00

291294 HSH2784 Mitsubishi 93XGNK7409C955081 2009 IV/C2 MS 39.044,00

291290 HSH2785 Mitsubishi 93XGNK7409C955125 2009 IV/C2 MS 46.151,00

241255 HSH5292 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA66379 2010 IV/C2 MS 46.151,00

241256 HSH5293 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA66555 2010 IV/C2 MS 46.151,00

277073 HTO1718 Ford 9BFVCE1NOBBB70668 2010 IV/B2 MS 55.269,00

277074 HTO1719 Ford 9BFVCE1NBBB68526 2010 IV/B2 MS 55.269,00

1 HTO1864 Mitsubishi 93XPNK740CCB78517 2011 IV/G MS 79.007,00

1 HTO1865 Mitsubishi 93XPNK740CCB78502 2011 IV/G MS 79.007,00

1 HTO1866 Mitsubishi 93XPNK740CCB78558 2011 IV/G MS 62.554,00

1 HTO1867 Mitsubishi 93XPNK740CCB78605 2011 IV/G MS 62.554,00

1 HTO1868 Mitsubishi 93XPNK740CCB78784 2011 IV/G MS 62.554,00

1 HTO1869 Mitsubishi 93XPNK740CCB78635 2011 IV/G MS 62.554,00

224030 HZQ8581 Toyota 9BRBJ0160Y1021107 1999 IV/G MS 62.554,00

150508 LNV9987 Chevrolet 9BGST80N02B146968 2002 IV/G MS 62.554,00

1.649.123,00

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116

SITUAÇÃO DA FROTA DE VEÍCULOS DA SUEST/MS.

Quadro A.7.1.2 – Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 – Placa final 01

PLACA FINAL – 1 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA AN

O

COMB. SITUAÇÃO

01 HQH-7531 733891551 53766 CORSA WIND. GM 2000 GASOLINA EM USO

02 HQH-7721 751819972 52968 PÁLIO WEEK. FIAT 2001 ALCOOL EM USO

03 HQH-0371 130615846 53786 F.4000 FORD 1986 DIESEL EM USO

04 HRY-3841 800742591 149209 FIESTA FORD 2003 GASOLINA EM USO

05 HQH-7911 757480764 53771 RANGER XL D FORD 2001 DIESEL ALIENADO

06 HQH-0341 130403156 51955 F-4000 FORD 1981 DIESEL EM USO

07 HQH-8381 778551791 053768 RANGER XL FORD 2001 DIESEL EM USO

08 HQH-0511 131571672 JIPE- 4X4 ENGESA 1988 ALCOOL ALIENADO

09 HQH-7941 760369801 054777 AMB. 4X4 GM 2001 DIESEL ALIENADO

10 HZQ-8581 729487377 224030 BAND. 4X4 TOYOTA 1999 DIESEL EM USO

11 HRW-8681 750106581 149090 HONDA XL 125 HONDA 2000 GASOLINA ALIENADO

Quadro A.7.1.3 – Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 – Placa final 02

PLACA FINAL - 2

Quadro A.7.1.4 – Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 – Placa final 03

PLACA FINAL - 3 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO 01 CMW-0763 794247954 224027 S-10 SIM. GM 2002 DIESEL EM USO

02 HQH-7723 751819913 150558 PALIO WEE FIAT 2000 ALCOOL EM USO

03 HQH-0343 130486558 510761 F-4000 FORD 1983 DIESEL ALIENADO

04 HSH-2783 135510724 291295 L-200 4X4 GL MITSUB. 2009 DIESEL EM USO

05 HSH-5293 207364400 241256 L-200 4X4 GL MITSUB. 2010 DIESEL EM USO

06 HQH-0433 131912933 054362 C-20 CUST. GM-ALDEIA 1991 GASOLINA ALIENADO

07 HRY-1113 800370082 149205 L-200 4X4 MITSB.L-200 2003 DIESEL ALIENADO

08 HLR-7913 451488504 DAILY ATHOS IVECO 2011 DIESEL EM USO

Quadro A.7.1.5 – Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 – Placa final 04

PLACA FINAL - 4

Quadro A.7.1.6 – Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 – Placa final 05

ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO

01 HSH-5292 207366152 241255 L-200 4X4 MITSUB 2010 DIESEL EM USO

02 HQH-7722 751819824 53779 PALIO WEE. FIAT 2000 ALCOOL EM USO

03 HQH-0302 131491563 205054 F-11000 FORD 1988 DIESEL EM USO

04 HQH-8382 778751864 053770 RANGER XL FORD 2001 DIESEL EM USO

05 HQH-1462 131578340 AGRAER M.1113 M. BENZ 1973 DIESEL EM USO

06 BGY-2252 600782069 53774 F-4000 FORD. 1991 DIESEL EM USO

07 HQH-7292 729032868 149164 BAND. 4X4 TOYOTA 1999 DIESEL ALIENADO

08 HQH-7422 730456838 149152 CORSA WIN GM 1999 GASOL.. ALIENADO

09 HQH-7302 729033490 054227 BAND. 4X4 TOYOTA 1999 DIESEL ALIENADO

10 HRY-3842 800741790 149210 FIESTA FORD 2003 GASOL.. ALIENADO

ITEM PLACA RENAVAM PAT MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO

01 HQH-7724 751820067 155507 PALIO WEK FIAT 2000 ALC. EM USO

02 HQH-1404 131913670 205000 FIORINO FIAT 1991 GASOL. ALIENADO

03 HQH-0324 318575396 150565 GOL VW 1991 GASOL. EM USO

04 HSH-2784 135513626 291290 L-200 4X4 GL MITSB. 2009 DIESEL EM USO

05 HRU-8484 755150538 ****** VW-13-180 VW 2001 DIESEL EM USO

06 HTO-1864 325695431 277480 L-200 4X4 MITSB. 2011 DIESEL EM USO

07 HQH-6264 698914430 ****** KIA/BESTA KIA 1997 DIESEL ALIENADO

08 HQH-7294 729033263 054172 BAND-4X4 TOYOTA 1999 DIESEL ALIENADO

09 HQH-6554 224527 REBOQUE **** ******* ALIENADO

10 HQH-7744 755517350 054169 S-10 CAB. D GM 2000 DIESEL ALIENADO

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117

PLACA FINAL - 5 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO

01 HQH-7725 751819581 150559 PALIO WEEK. FIAT 2000 ALCOOL EM USO

02 HQH-7745 755517474 150550 S-10 CAB. D.4 GM 2000 DIESEL EM USO

03 HRW-8875 775060143 149091 HONDA XL-125 HONDA 2002 GASOLINA ALIENADO

04 HQH-0305 130591742 53783 F-4000 FORD 1979 DIESEL EM USO

05 HQH-4495 645299286 KOMBI VW 1995 GASOLINA ALIENADO

06 HTO-1865 325695601 L-200 4X4 GL MITSUB. 2011 DIESEL EM USO

07 HSH-2785 135515890 291290 L-200 4X4 GL MITSUB. 2009 DIESEL EM USO

08 HQN-9605 132405822 REBOQUE FAB. PROP. 1996 ********** ALIENADO

09 HQH-7295 733505236 055086 BAND. 4X4 TOYOTA 1999 DIESEL ALIENADO

Quadro A.7.1.7 – Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 – Placa final 06

PLACA FINAL - 6 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO

01 CDV-1786 794247118 224029 S-10 CAB. SIM. GM 2002 DIESEL EM USO

02 HTO-1866 325695571 277482 L-200 4X4 GL MITSUB. 2011 DIESEL EM USO

03 HSH-0116 862068940 151052 FRONT. 4X4 NISSAN 2005 DIESEL EM USO

04 HRV-4966 729366944 REBOQUE BUENO 1999 ******** ALIENADO

05 HQH-4966 132207273 205088 HILUX 4X2 TOYOTA 1997 DIESEL ALIENADO

06 HRW-8686 750106921 054225 MOTO XLR 125 HONDA 2000 GASOLINA ALIENADO

07 HRY-1106 800370740 149201 L-200 MITSUB. 2003 DIESEL ALIENADO

08 HQH-7296 729032701 150553 TOY. BAND.4X4 TOYOTA 1999 DIESEL ALIENADO

09 HMT-4846 454935927 REB/LANA PEG. PEGASUS 2012 ********* EM USO

Quadro A.7.1.8 – Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 – Placa final 07

PLACA FINAL - 7 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO

01 HRW-8877 775058742 150551 HONDA XL-125 HONDA 2002 GASOLINA EM USO

02 HTO-1867 325695644 277483 L-200 4X4 GL MITSUB. 2011 DIESEL EM USO

03 HRU-8467 755150449 AGRAER VW/13.180 VW 2001 DIESEL EM USO

04 LNV-9987 777401061 150508 PICK-UP COR. GM 2002 GASOLINA EM USO

05 HQH-0277 604170668 150564 BAND.CAB.DU. TOYOTA 1991 DIESEL ALIENADO

06 HQH-7297 729033406 054828 BAND. 4X4 TOYOTA 1999 DIESEL ALIENADO

07 HQH-7907 757480624 150560 RANGER DUP. FORD 2001 DIESEL ALIENADO

08 HQH-8047 751819018 053926 DUCATO FIAT 2000 DIESEL ALIENADO

09 HQH-4687 654629242 D-20 GM 1995 DIESEL EM USO

Quadro A.7.1.9 – Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 – Placa final 08

PLACA FINAL - 8 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO

01 HQH-7528 733505007 53775 BAND. 4X4 TOYOTA 2000 DIESEL EM USO

02 HTO-1868 325695679 277484 L-200 4X4 GL MITSUB. 2011 DIESEL EM USO

03 HTO-1718 303845430 277073 CARGO -815 FORD 2010 DIESEL EM USO

04 HQH-7938 760369500 054199 S-10 AMB. GM 2001 DIESEL ALIENADO

Quadro A.7.1.10 – Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 – Placa final 09

PLACA FINAL - 9 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO

01 HTO-1869 325695725 L-200 4X4 GL MITSUB. 2011 DIESEL EM USO

02 HSH-1829 979891302 224757 RANGER XL FORD 2008 DIESEL EM USO

03 HQH-4539 132470020 149166 D-21 4X4 NISSAN 1995 DIESEL ALIENADO

04 HTO-1719 301770727 277074 CARGO-815 E FORD 2010 DIESEL EM USO

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118

05 HRY-1109 800370210 149203 L-200 MITSB. 2003 DIESEL ALIENADO

Quadro A.7.1.11 – Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 – Placa final 00

PLACA FINAL - 0

OBS; VEÍCULOS NO PÁTIO PARA ALIENAÇÃO - 35 = 45.45% FROTA

EM USO------------------------------------------------ - 42 = 54,55% FROTA

TOTAL FROTA; -------------------------------------- - 77 = 100.00% FROTA

ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO

01 CDV-1780 794250971 224028 S-10 C. SIM. GM 2002 DIESEL EM USO

02 HQH-7670 751563625 21002236 PALIO WEEK FIAT 2001 GASOL. EM USO

03 HQH-4540 132470187 054230 NISSAN D-21 NISSAN 1995 DIESEL ALIENADO

04 HQH-7940 760369585 055179 S-10 AMB.4X4 GM 2001 DIESEL ALIENADO

05 HQH-9550 840892640 149891 BAND. 4X4 TOYOTA 2004 DIESEL ALIENADO

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119

d) - Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação

contida na letra “c” supra;

GRUPO IV/B2 Quadro A.7.1.12 – Média Anual de Kilometros rodados por grupos de veículos em 2012

Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Dias Trab. KM Rodados

53774 BGY2252 Ford 9BFKT7236MDB58687 1991 IV/B2 MS 1 9

205054 HQH0302 Ford 9BFNXXLM5JDB92768 1988 IV/B2 MS 5 1900

587532 HQH0305 Ford LA7GXE47485 1979 IV/B2 MS 14 1381

51955 HQH0341 Ford LA7GZC20038 1981 IV/B2 MS 58 3097

53786 HQH0371 Ford LA7GGB41343 1986 IV/B2 MS 74 3300

NULL HQH1462 Mercedes Benz 3,44033E+13 1973 IV/B2 MS 347 5693

NULL HRU8467 Volkswagen 9BWX2VHP91R103R50 2001 IV/B2 MS 106 11948

NULL HRU8484 Volkswagen 9BWX2VHP11R104085 2001 IV/B2 MS 132 15129

277073 HTO1718 Ford 9BFVCE1NOBBB70668 2010 IV/B2 MS 40 6056

277074 HTO1719 Ford 9BFVCE1NBBB68526 2010 IV/B2 MS 47 11603

KM RODADO VEÍCULOS ANO = 60.116 KM.

KM DODADO POR VEÍCULO ANO MEDIA DE = 6.012 KM.

10 VEÍCULO = 23,81% DA FROTA EM USO DE 42 CARROS

GRUPO IV/C2 Quadro A.7.1.13 – Média Anual de Kilometros rodados por grupos de veículos em 2012

Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local

Dias Trab.

KM Rodados

53775 HQH7528 Toyota 9BRBJ0160Y1021737 2000 IV/C2 MS 1 73

53776 HQH7531 Chevrolet 9BGSC68Z0YC201074 2000 IV/C2 MS 27 1596

52968 HQH7721 Fiat 9BD178843Y2261341 2000 IV/C2 MS 0 0

53779 HQH7722 Fiat 9BD178843Y2261353 2000 IV/C2 MS 10 380

150558 HQH7723 Fiat 9BD178843Y2261312 2000 IV/C2 MS 2 42

150507 HQH7724 Fiat 9BD178843Y2261304 2000 IV/C2 MS 108 4202

150559 HQH7725 Fiat 9BD178843Y2261288 2000 IV/C2 MS 12 343

149209 HRY3841 Ford 9BFBRZFDA3B435836 2003 IV/C2 MS 1 224

151052 HSH0116 NISSAN 94DCMUD225J625077 2005 IV/C2 MS 45 3439

224757 HSH1829 Ford 8AFER13P58J190239 2008 IV/C2 MS 4 173

291293 HSH2783 Mitsubishi 93XGNK7409C955127 2009 IV/C2 MS 133 172058

291294 HSH2784 Mitsubishi 93XGNK7409C955081 2009 IV/C2 MS 153 132058

291290 HSH2785 Mitsubishi 93XGNK7409C955125 2009 IV/C2 MS 61 7827

241255 HSH5292 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA66379 2010 IV/C2 MS 182 18579

241256 HSH5293 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA66555 2010 IV/C2 MS 129 15669

I. GRUPO IV/C2 10 VEÍCULOS RODADO 356.663 KM. ANO

II. MÉDIA DE KM RODADO POR VEÍCULO 23.778 KM ANO

GRUPO IV/F Quadro A.7.1.14 – Média Anual de Kilometros rodados por grupos de veículos em 2012

Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local

Dias Trab.

KM Rodados

21002236 HQH7670 Fiat 9BD17302514008002 2001 IV/F MS 156 8077

150560 HQH7907 Ford 8AFDR12DX1J188592 2001 IV/F MS 1 605

53771 HQH7911 Ford 8AFDR12DX1J194196 2001 IV/F MS 4 1771

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120

III. GRUPO IV/F 03 VEÍCULOS RODADO 10.453 KM. ANO

IV. MÉDIA DE KM RODADO POR VEÍCULO 3.484 KM ANO

GRUPO IV/G Quadro A.7.1.15 – Média Anual de Kilometros rodados por grupos de veículos em 2012

Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local

Dias Trab.

KM Rodados

224028 CDV1780 Chevrolet 9BG124AC03C404932 2002 IV/G MS 1 257

224029 CDV1786 Chevrolet 9BG124AC03C404629 2002 IV/G MS 15 920

224027 CMW0763 Chevrolet 9BG124AC03C404353 2002 IV/G MS 35 2273

150550 HQH7745 Chevrolet 9BG138BC01C403766 2000 IV/G MS 9 350

53768 HQH8381 Ford 8AFER11F22J249863 2002 IV/G MS 13 41698

53770 HQH8382 Ford 8AFER11F52J250103 2002 IV/G MS 3 208

1 HTO1864 Mitsubishi 93XPNK740CCB78517 2011 IV/G MS 159 36923

1 HTO1865 Mitsubishi 93XPNK740CCB78502 2011 IV/G MS 178 29581

1 HTO1866 Mitsubishi 93XPNK740CCB78558 2011 IV/G MS 165 32263

1 HTO1867 Mitsubishi 93XPNK740CCB78605 2011 IV/G MS 148 31373

1 HTO1868 Mitsubishi 93XPNK740CCB78784 2011 IV/G MS 163 29018

1 HTO1869 Mitsubishi 93XPNK740CCB78635 2011 IV/G MS 149 8641

224030 HZQ8581 Toyota 9BRBJ0160Y1021107 1999 IV/G MS 13 686

150508 LNV9987 Chevrolet 9BGST80N02B146968 2002 IV/G MS 63 2245

V. GRUPO IV/G 14 VEÍCULOS RODADO 216.436 KM. ANO

VI. MÉDIA DE KM RODADO POR VEÍCULO 15.460 KM ANO

e) - Idade média da frota, por grupo de veículos;

Veículos em uso em 2012

GRUPO IV/B2 Quadro A.7.1.16 – Idade Média da Frota por grupos de veículos em 2012

Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Idade Veículos

53774 BGY2252 Ford 9BFKT7236MDB58687 1991 IV/B2 MS 21

NULL HQH1462 Mercedes Benz 3,44033E+13 1973 IV/B2 MS 39

587532 HQH0305 Ford LA7GXE47485 1979 IV/B2 MS 33

51955 HQH0341 Ford LA7GZC20038 1981 IV/B2 MS 31

53786 HQH0371 Ford LA7GGB41343 1986 IV/B2 MS 26

205054 HQH0302 Ford 9BFNXXLM5JDB92768 1988 IV/B2 MS 24

NULL HRU8467 Volkswagen 9BWX2VHP91R103R50 2001 IV/B2 MS 11

NULL HRU8484 Volkswagen 9BWX2VHP11R104085 2001 IV/B2 MS 11

277073 HTO1718 Ford 9BFVCE1NOBBB70668 2010 IV/B2 MS 2

277074 HTO1719 Ford 9BFVCE1NBBB68526 2010 IV/B2 MS 2

Total

200

Média

20 Anos

GRUPO IV/ C2 Quadro A.7.1.17 – Idade Média da Frota por grupos de veículos em 2012

Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Idade Veículos

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121

53775 HQH7528 Toyota 9BRBJ0160Y1021737 2000 IV/C2 MS 12

53776 HQH7531 Chevrolet 9BGSC68Z0YC201074 2000 IV/C2 MS 12

52968 HQH7721 Fiat 9BD178843Y2261341 2000 IV/C2 MS 12

53779 HQH7722 Fiat 9BD178843Y2261353 2000 IV/C2 MS 12

150558 HQH7723 Fiat 9BD178843Y2261312 2000 IV/C2 MS 12

150507 HQH7724 Fiat 9BD178843Y2261304 2000 IV/C2 MS 12

150559 HQH7725 Fiat 9BD178843Y2261288 2000 IV/C2 MS 12

149209 HRY3841 Ford 9BFBRZFDA3B435836 2003 IV/C2 MS 9

151052 HSH0116 NISSAN 94DCMUD225J625077 2005 IV/C2 MS 7

224757 HSH1829 Ford 8AFER13P58J190239 2008 IV/C2 MS 4

291293 HSH2783 Mitsubishi 93XGNK7409C955127 2009 IV/C2 MS 3

291294 HSH2784 Mitsubishi 93XGNK7409C955081 2009 IV/C2 MS 3

291290 HSH2785 Mitsubishi 93XGNK7409C955125 2009 IV/C2 MS 3

241255 HSH5292 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA66379 2010 IV/C2 MS 2

241256 HSH5293 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA66555 2010 IV/C2 MS 2

Total 117

Media

7,8 Anos

Quadro A.7.1.18 – Idade Média da Frota por grupos de veículos em 2012 GRUPO IV/ F

Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Idade Veículos

21002236 HQH7670 Fiat 9BD17302514008002 2001 IV/F MS 11

150560 HQH7907 Ford 8AFDR12DX1J188592 2001 IV/F MS 11

53771 HQH7911 Ford 8AFDR12DX1J194196 2001 IV/F MS 11

Total 33

Média 11 Anos

GRUPO IV/ G Quadro A.7.1.19 – Idade Média da Frota por grupos de veículos em 2012

Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Idade Veículos

224030 HZQ8581 Toyota 9BRBJ0160Y1021107 1999 IV/G MS 13

150550 HQH7745 Chevrolet 9BG138BC01C403766 2000 IV/G MS 12

224028 CDV1780 Chevrolet 9BG124AC03C404932 2002 IV/G MS 10

224029 CDV1786 Chevrolet 9BG124AC03C404629 2002 IV/G MS 10

224027 CMW0763 Chevrolet 9BG124AC03C404353 2002 IV/G MS 10

53768 HQH8381 Ford 8AFER11F22J249863 2002 IV/G MS 10

53770 HQH8382 Ford 8AFER11F52J250103 2002 IV/G MS 10

150508 LNV9987 Chevrolet 9BGST80N02B146968 2002 IV/G MS 10

1 HTO1864 Mitsubishi 93XPNK740CCB78517 2011 IV/G MS 1

1 HTO1865 Mitsubishi 93XPNK740CCB78502 2011 IV/G MS 1

1 HTO1866 Mitsubishi 93XPNK740CCB78558 2011 IV/G MS 1

1 HTO1867 Mitsubishi 93XPNK740CCB78605 2011 IV/G MS 1

1 HTO1868 Mitsubishi 93XPNK740CCB78784 2011 IV/G MS 1

1 HTO1869 Mitsubishi 93XPNK740CCB78635 2011 IV/G MS 1

Total 91

Media 7 anos

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122

f) - Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e

lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela

administração da frota, entre outros);

GASTO COM OFICINA EM PEÇAS 2012 Quadro A.7.1.20 – Custos Associados à Manutenção da Frota – PEÇAS - em 2012

Nome Favorecido Elemento Valores Processo

CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP 333903039 14.037,43 25185.004.401/2012-91

CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP 333903039 6.512,59 25185.004.401/2012-91

CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP 333903039 27.760,82 25185.004.401/2012-91

CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP 333903039 5.923,88 25185.004.401/2012-91

H. C. VEICULOS INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA 333903039 2.483,57 25185.022.992/2011-05

H. C. VEICULOS INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA 333903039 2.145,07 25185.022.992/2011-05

H. C. VEICULOS INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA 333903039 2.043,38 25185.022.992/2011-05

H. C. VEICULOS INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA 333903039 773,04 25185.022.992/2011-05

H. C. VEICULOS INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA 333903039 861,81 25185.022.992/2011-05

H. C. VEICULOS INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA 333903039 817,15 25185.022.992/2011-05

Total 63.358,74

GASTO COM OFICINA EM SERVIÇOS 2012 Quadro A.7.1.20 – Custos Associados à Manutenção da Frota – SERVIÇOS - em 2012

Nome Favorecido Elemento Valores Processo

CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP 333903919 3.266,17 25185.004.401/2012-91

CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP 333903919 3.131,34 25185.004.401/2012-91

CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP 333903919 8.949,28 25185.004.401/2012-91

CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP 333903919 10.881,07 25185.004.401/2012-91

26.227,86

GASTO COM PNEUS EM 2012 Quadro A.7.1.20 – Custos Associados à Manutenção da Frota – PNEUS - em 2012

Nome Favorecido Elemento Valores Processo

RODA BRASIL COMERCIO DE PECAS PARA VEÍCULOS

LTDA 333903039 28.510,05 25185.014.753/2011-73

28.510,05

OBS: INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Informamos que foram utilizados somente 70% da frota existente com gastos.

Manutenções de 42 veículos com peças, serviços e revisão ao valor médio de R$ 2.133,01

por carro.

Manutenções de 42 veículos que utilizaram pneus a um valor médio de R$ 678,81 por

carro.

Manutenções de 42 veículos que utilizaram combustíveis a um valor médio de R$ 2.522,02

por carro.

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123

Quadro A.7.1.21 – Custos Associados à Manutenção da Frota – COMBUSTÍVEIS - em 2012

PLANILHA DE COMBUSTÍVEL VALE CARD 2012

MÊS DIADM DIESP TOTAL GERAL

VALOR QTD VALOR QTD VALOR PAGO QTD. LITRO

1 620,63 278,94 440,14 203,96 1.060,77 482,90

2 1.639,17 744,64 8.883,56 4.112,97 10.522,73 4.857,61

3 1.989,65 900,19 13.801,26 6.347,65 15.790,91 7.247,84

4 1.810,16 804,94 7.154,84 3.269,58 8.965,00 4.074,52

5 1.792,58 754,65 13.861,80 6.302,05 15.654,38 7.056,70

6 1.561,62 676,82 16.572,73 7.549,73 18.134,35 8.226,55

7 1.617,63 674,75 12.937,49 5.839,99 14.555,12 6.514,74

8 1.008,72 436,85 9.568,34 4.177,75 10.577,06 4.614,60

9 1.969,86 844,57 11.164,18 4.852,24 13.134,04 5.696,81

10 2.129,76 868,14 11.029,48 4.814,22 13.159,24 5.682,36

11 2.340,11 1.018,64 12.605,56 5.527,17 14.945,67 6.545,81

12 1.889,00 808,98 11.231,19 4.882,87 13.120,19 5.691,85

20.368,89 8.812,11 129.250,57 57.880,18 149.619,46 66.692,29

ITEM QTD EQUIPAMENTO

GTD LITRO VALOR GASTO

1 42 VEÍCULOS 50.987,56 115.701,80

2 9 MÁQUINA DE PERFURAÇÃO DE POÇO S 15.297,99 33.741,75

51 66.285,55 149.443,55

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124

RELATÓRIO DE GASTO DT 110 Quadro A.7.1.22 – Relatório de Gastos – DT 110 - em 2012

Coordenação: Superintendência Estadual de Mato Grosso do Sul

Mês: - Ano: 2012

IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Dias

Trab. OPERAÇÃO MANUTENÇÃO CUSTOS (R$)

Patrimônio

Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local KM Rodados Combustíveis(Lts,M

3) Óleo

Motor

Troc. ou

Adicionado

Outro Óleo

Troc. ou

Adicionado Combustível Lubrif. Material

ou peças

aplicadas Serviços TOTAL R$ (Km)

No Mês Total

Acu. Gasolina Álcool Diesel Gas

Nat. Km/Lt.

053774 BGY2252 Ford 9BFKT7236MDB58687 1991/1991 IV/B2 MS 1 9 78582 0 0 0 0 9,00 0,00 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

224028 CDV1780 Chevrolet 9BG124AC03C404932 2002/2003 IV/G MS 2 1008 233151 0 0 126,58 0 7,96 0,00 0 274,99 0,00 0,00 0,00 274,99 0,27

224029 CDV1786 Chevrolet 9BG124AC03C404629 2002/2003 IV/G MS 15 920 269598 0 0 216,36 0 4,25 0,00 0 468,44 0,00 0,00 0,00 468,44 0,51

224027 CMW0763 Chevrolet 9BG124AC03C404353 2002/2003 IV/G MS 35 2273 251220 0 0 362,81 0 6,26 0,00 0 800,24 0,00 0,00 0,00 800,24 0,35

205054 HQH0302 Ford 9BFNXXLM5JDB92768 1988/1988 IV/B2 MS 7 1900 154610 0 0

1350,91 0 1,41 0,00 0 2.978,04 0,00 8.470,53 4.683,84 16.132,41 8,49

587532 HQH0305 Ford LA7GXE47485 1979/1979 IV/B2 MS 14 1381 141897 0 0 288,94 0 4,78 0,00 0 625,94 0,00 0,00 0,00 625,94 0,45

150565 HQH0324 Volkswagen 9BWZZZ30MT031628 1991/1991 IV/C2 MS 2 1000 111081 100 0 0 0 10,00 0,00 0 282,90 0,00 0,00 0,00 282,90 0,28

051955 HQH0341 Ford LA7GZC20038 1981/1981 IV/B2 MS 58 4036 143987 0 0 605,94 0 6,66 0,00 0 1.372,04 0,00 2.419,88 1.558,56 5.350,48 1,33

053786 HQH0371 Ford LA7GGB41343 1986/1986 IV/B2 MS 74 3300 288509 0 0 603,76 0 5,47 0,00 0 1.363,55 0,00 0,00 0,00 1.363,55 0,41

NULL HQH1462 Mercedes

Benz 34403312049650 1973/1973 IV/B2 MS 34 5693 169377 0 0

1977,29 0 2,88 0,00 0 4.397,61 0,00 0,00 0,00 4.397,61 0,77

053775 HQH7528 Toyota 9BRBJ0160Y1021737 2000/2000 IV/C2 MS 4 1657 218391 0 0 243,84 0 6,80 0,00 0 550,23 0,00 0,00 0,00 550,23 0,33

053776 HQH7531 Chevrolet 9BGSC68Z0YC201074 2000/2000 IV/C2 MS 27 1596 231587 219,26 0 0 0 7,28 0,00 0 604,06 0,00 486,00 386,40 1.476,46 0,93

21002236 HQH7670 Fiat 9BD17302514008002 2001/2001 IV/F MS 156 8077 150885 870,18 0 0 0 9,28 0,00 0 2.361,10 0,00 875,28 444,36 3.680,74 0,46

052968 HQH7721 Fiat 9BD178843Y2261341 2000/2000 IV/C2 MS 1 175 195237 0 25 0 0 7,00 0,00 0 47,48 0,00 0,00 0,00 47,48 0,27

053779 HQH7722 Fiat 9BD178843Y2261353 2000/2000 IV/C2 MS 10 380 222829 30,9 44,97 0 0 5,01 0,00 0 165,09 0,00 0,00 0,00 165,09 0,43

Gasolina ....................... R$ 90,20 Álcool ....................... R$ 47,48 Óleo Diesel ....................... R$ 5.112,62 Gás Natural ....................... R$ 0,00 Óleo Lub ....................... R$ 0,00

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DT 110 Quadro A.7.1.23 – Relatório de Gastos – DT 110 - em 2012

Coordenação: Superintendência Estadual de Mato Grosso do Sul

Mês: - Ano: 2012

IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Dias

Trab. OPERAÇÃO MANUTENÇÃO CUSTOS (R$)

Patrimônio

Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local KM Rodados Combustíveis(Lts,M

3) Óleo

Motor

Troc. ou

Adicionado

Outro Óleo

Troc. ou

Adicionado Combustível Lubrif. Material

ou peças

aplicadas Serviços TOTAL R$ (Km)

No Mês Total

Acu. Gasolina Álcool Diesel Gas

Nat. Km/Lt.

150558 HQH7723 Fiat 9BD178843Y2261312 2000/2000 IV/C2 MS 2 383 192760 0 34,12 0 0 11,23 0,00 0 71,58 0,00 0,00 0,00 71,58 0,19

150507 HQH7724 Fiat 9BD178843Y2261304 2000/2000 IV/C2 MS 108 4202 210537 0

828,56 0 0 5,07 0,00 0 1.692,09 0,00 0,00 0,00 1.692,09 0,40

150559 HQH7725 Fiat 9BD178843Y2261288 2000/2000 IV/C2 MS 13 553 221235 0 74 0 0 7,47 0,00 0 149,23 0,00 0,00 0,00 149,23 0,27

150550 HQH7745 Chevrolet 9BG138BC01C403766 2000/2000 IV/G MS 9 350 407653 0 0 69 0 5,07 0,00 0 150,01 0,00 0,00 0,00 150,01 0,43

150560 HQH7907 Ford 8AFDR12DX1J188592 2001/2001 IV/F MS 3 1737 287752 0 0 133,96 0 12,97 0,00 0 291,97 0,00 0,00 0,00 291,97 0,17

053771 HQH7911 Ford 8AFDR12DX1J194196 2001/2001 IV/F MS 5 1911 220550 0 0 199 0 9,60 0,00 0 432,29 0,00 0,00 0,00 432,29 0,23

053768 HQH8381 Ford 8AFER11F22J249863 2002/2002 IV/G MS 14 42048 230625 0 0 105 0 400,46 0,00 0 227,69 0,00 0,00 0,00 227,69 0,01

053770 HQH8382 Ford 8AFER11F52J250103 2002/2002 IV/G MS 3 1272 192061 0 0 159,7 0 7,96 0,00 0 347,99 0,00 0,00 0,00 347,99 0,27

NULL HRU8467 Volkswagen 9BWX2VHP91R103R50 2001/2001 IV/B2 MS 106 11948 110075 0 0 3334,2 0 3,58 0,00 0 7.490,16 0,00 2.020,06 836,40 10.346,62 0,87

NULL HRU8484 Volkswagen 9BWX2VHP11R104085 2001/2001 IV/B2 MS 132 15129 291997 0 0

4748,78 0 3,19 0,00 0 10.611,25 0,00 894,35 195,16 11.700,76 0,77

149209 HRY3841 Ford 9BFBRZFDA3B435836 2003/2003 IV/C2 MS 1 224 191445 35 0 0 0 6,40 0,00 0 90,20 0,00 0,00 0,00 90,20 0,40

151052 HSH0116 NISSAN 94DCMUD225J625077 2005/2005 IV/C2 MS 45 3439 218760 0 0 405,59 0 8,48 0,00 0 924,92 0,00 0,00 0,00 924,92 0,27

224757 HSH1829 Ford 8AFER13P58J190239 2008/2008 IV/C2 MS 6 6483 116949 0 0 220,92 0 29,35 0,00 0 301,00 0,00 12.364,53 467,76 13.133,29 2,03

291293 HSH2783 Mitsubishi 93XGNK7409C955127 2009/2009 IV/C2 MS 133 17886 126441 0 0

2282,16 0 7,84 0,00 0 5.112,62 0,00 2.655,26 487,25 8.255,13 0,46

291294 HSH2784 Mitsubishi 93XGNK7409C955081 2009/2009 IV/C2 MS 153 132058 230498 0 0 2437,38 0 54,18 0,00 0 5.393,00 0,00 3.985,28 974,50 10.352,78 0,08

Gasolina ....................... R$ 90,20 Álcool ....................... R$ 47,48 Óleo Diesel ....................... R$ 5.112,62 Gás Natural ....................... R$ 0,00 Óleo Lub ....................... R$ 0,00

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126

DT 110 Quadro A.7.1.24 – Relatório de Gastos – DT 110 - em 2012

Coordenação: Superintendência Estadual de Mato Grosso do Sul

Mês: - Ano: 2012

IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Dias

Trab. OPERAÇÃO MANUTENÇÃO CUSTOS (R$)

Patrimônio

Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local KM Rodados Combustíveis(Lts,M

3) Óleo

Motor

Troc. ou

Adicionado

Outro Óleo

Troc. ou

Adicionado Combustível Lubrif. Material

ou peças

aplicadas Serviços TOTAL R$ (Km)

No Mês Total

Acu. Gasolina Álcool Diesel Gas

Nat. Km/Lt.

291290 HSH2785 Mitsubishi 93XGNK7409C955125 2009/2009 IV/C2 MS 61 7827 109192 0 0 640,77 0 12,21 0,00 0 1.427,19 0,00 2.423,49 682,15 4.532,83 0,58

241255 HSH5292 MMC/L200

4X4 93XGNK740ACA66379 2010/2010 IV/C2 MS 182 18579 85571 0 0 2023,1 0 9,18 0,00 0 4.546,63 0,00 712,21 272,86 5.531,70 0,30

241256 HSH5293 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA66555 2010/2010 IV/C2 MS 129 15669 75139 0 0

1605,11 0 9,76 0,00 0 3.612,31 0,00 211,14 48,72 3.872,17 0,25

277073 HTO1718 Ford 9BFVCE1NOBBB70668 2010/2011 IV/B2 MS 40 6056 13856 0 0

1292,85 0 4,68 0,00 0 3.243,34 0,00 0,00 0,00 3.243,34 0,54

277074 HTO1719 Ford 9BFVCE1NBBB68526 2010/2011 IV/B2 MS 47 11603 20763 0 0

1704,15 0 6,81 0,00 0 3.807,22 0,00 0,00 0,00 3.807,22 0,33

0001 HTO1864 Mitsubishi 93XPNK740CCB78517 2011/2012 IV/G MS 159 36923 50141 0 0

3723,37 0 9,92 0,00 0 8.234,86 0,00 835,44 300,00 9.370,30 0,25

001 HTO1865 Mitsubishi 93XPNK740CCB78502 2011/2012 IV/G MS 178 29581 42502 0 0 3262,47 0 9,07 0,00 0 7.500,31 0,00 1.340,86 300,00 9.141,17 0,31

001 HTO1866 Mitsubishi 93XPNK740CCB78558 2011/2012 IV/G MS 165 32263 46285 0 0

3773,75 0 8,55 0,00 0 8.535,48 0,00 689,18 300,00 9.524,66 0,30

001 HTO1867 Mitsubishi 93XPNK740CCB78605 2011/2012 IV/G MS 148 31373 45607 0 0

3397,39 0 9,23 0,00 0 7.595,51 0,00 722,52 300,00 8.618,03 0,27

001 HTO1868 Mitsubishi 93XPNK740CCB78784 2011/2012 IV/G MS 163 29018 42813 0 0

3456,63 0 8,39 0,00 0 7.801,51 0,00 1.156,20 300,00 9.257,71 0,32

001 HTO1869 Mitsubishi 93XPNK740CCB78635 2011/2012 IV/G MS 149 8641 25143 0 0

1032,51 0 8,37 0,00 0 2.267,92 0,00 637,98 300,00 3.205,90 0,37

224030 HZQ8581 Toyota 9BRBJ0160Y1021107 1999/1999 IV/G MS 13 686 143546 0 0 130 0 5,28 0,00 0 281,32 0,00 0,00 0,00 281,32 0,41

150508 LNV9987 Chevrolet 9BGST80N02B146968 2002/2002 IV/G MS 63 2245 160303 456,83 0 0 0 4,91 0,00 0 1.234,47 0,00 194,64 173,88 1.602,99 0,71

Gasolina ....................... R$ 90,20 Álcool ....................... R$ 47,48 Óleo Diesel ....................... R$ 5.112,62 Gás Natural ....................... R$ 0,00 Óleo Lub ....................... R$ 0,00

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127

g) - Plano de substituição da frota.

ANEXO IV - PLANO ANUAL DE AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS - PAAV

Instrução Normativa nº 3, de 15 de maio de 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SISTEMA DE SERVIÇOS GERAIS -

SISG

MINISTÉRIO / ÓRGÃO / ENTIDADE:

MINISTÉRIO DA SAUDE - FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE- SUEST-MS.

ANO DE VIGÊNCIA

2012

VEÍCULOS A ADQUIRIR

VEÍCULOS A SUBSTITUIR

CARACTERÍSTICAS

GRUPO

TRIMESTRE

QUANTIDADE

ESPÉCIE / MARCA / MODELO PLACA UF

ANO

GRUPO

(DENSP)

Caminhão – MERCEDES BENZ, VW,

SCANIA, VOLVO, IVECO, FORD ou

SIMILAR, para fazer transporte de cargas

tais como: Tubos; equipamentos de

perfuração de poços profundos, etc.

Sendo 02 de 12 Ton, 02 de 15 Ton

equipados com Munk, sendo o Munk para

10 Ton, para transporte dos compressores.

E 02 Ford F-4000 ou similar para

transporte de água modelo Caminhão Pipa.

IV

06

FORD – F 4.000

FORD – F 4.000

FORD – F 4.000

FORD – F 4.000

FORD – F 11.000

MERCEDEZ BENZ – 11.113

VW – 11.130

VW – 11.130

HQH-0305

HQH-0343

HQH-0341

HQH-0371

HQH-0302

HQH-1462

HRU-8484

HRU-8484

HRU-8467

1979

1983

1981

1986

1988

1973

2001

2001

IVB2

(ADMINISTRAÇÃO)

Automóveis Passeio GM - Corsa, FIAT

Palio, RENAULT Logan ou SIMILAR 04

portas, para atendimento aos Serviços

Administrativos

IV

04

VW – GOL

GM – CORSA

FORD – FIESTA

FORD - FIESTA

HQH-0324

HQH-7531

HRY-3840

HRY-3841

1991

2000

2003

2003

IV-A

01

03

1

06

1

02

1

05

1

04

1

07

1

08

1

09 10

1

11

1

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128

Quadro A.7.1.25 – Plano Anual de Aquisição de Veículos

(ADMINISTRAÇÃO)

Camioneta PICK-UP MÉDIA CABINE

DUPLA, GM S-10, MITSUBISHI L-200,

TOYOTA Hilux, FORD Ranger, NISSAN

Frontier ou SIMILAR 4X4, 04 portas, para

atendimento de deslocamento de

servidores em viagens de supervisão de

convênios e do recém criado Serviço de

saúde Ambiental.

IV

10

(DENSP)

Camioneta PICK-UP MÉDIA CABINE

DUPLA, GM S-10, MITSUBISHI L-200,

TOYOTA Hilux, FORD Ranger, NISSAN

Frontier ou SIMILAR 4X4,para

transportar as equipes de engenheiros e

técnicos que promovem o gerenciamento e

acompanhamento das obras diretas e de

convênios.

IV

10

FORD –RANGER

FORD –RANGER

FORD -RANGER

HQH-7908

HQH-7910

HQH-7911

2001

2001

2001

IV-A

ANEXO IV - PLANO ANUAL DE AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS – PAAV (CONTINUAÇÃO)

Instrução Normativa nº 3, de 15 de maio de 2008

JUSTIFICATIVAS E OBSERVAÇÕES SOBRE AQUISIÇÕES E SUBSTITUIÇÕES

A) DENSP: Caminhão – MERCEDES BENZ, VW, SCANIA, VOLVO, IVECO FORD ou SIMILAR, para fazer transporte de cargas tais como: Tubos; equipamentos de perfuração de

poços profundos, etc. Sendo 02 de 12 Ton., 02 de 15 Ton. equipados com Munk, sendo o Munk para 10 Ton., para transporte dos compressores. E 02 Ford F-4000 ou similar para

transporte de água modelo Caminhão Pipa.

B) ADMINISTRAÇÃO: Automóveis Passeios GM- Corsa, FIAT Palio, RENAULT Logan ou SIMILAR 04 portas, para atendimento aos Serviços Administrativos.

C) ADMINISTRAÇÃO: Camioneta PICK-UP MÉDIA CABINE DUPLA, GM S-10, MITSUBISHI L-200, TOYOTA Hilux, FORD Ranger, NISSAN Frontear ou SIMILAR 4X4, 04

portas, para o dO deslocamento de servidores em viagens de convênios e do recém criado Serviço de Saúde Ambiental.

D) ADMINSTRAÇÃO: Camioneta PICK-UP MÉDIA CABINE DUPLA, GM S-10, MITSUBSHI L-200, TOYOTA Hilux, FORD Ranger, NISSAN Frontear ou SIMILAR 4X4, para

transportar as equipes de engenheiros e técnicos que promovem o gerenciamento das obras diretas e de convênios.

DIRIGENTE DO ÓRGÃO SETORIAL/SECCIONAL

LOCAL :______________ DATA : _____/_____/_____

_________________________________

ASSINATURA /

CARIMBO

APROVAÇÃO DA AUTORIDADE SUPERIOR

LOCAL :______________ DATA : _____/_____/_____

_________________________________

ASSINATURA /

CARIMBO

13

1

14

12

1

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129

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130

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO PLANO ANUAL DE AQUISIÇÃO DE

VEÍCULOS – PAAV

ANEXO IV - Instrução Normativa nº 3, de 15 de maio de 2008

01. - Nome do órgão ou entidade.

02. - Ano da vigência do plano.

- Indicar espécie, tipo, combustível e demais características do veículo a ser adquirido,

excluindo-se a marca.

04. - Identificar o grupo conforme Tabela de Classificação, Utilização e Caracterização dos

Veículos Oficiais (Anexo I) do veículo a ser adquirido.

05. - Trimestre do ano de vigência em que se pretende adquirir o veículo.

06. - Número de veículos a serem adquiridos naquela especificação.

07. - Indicar: espécie (Ex: carga, passageiro etc.), marca (fabricante do veículo), modelo

(Ex: Vectra, Corsa, Gol, Uno etc.) e especificações adicionais, quando for o caso, do veículo a ser

substituído.

08. - Código alfanumérico da placa atual, quando for o caso.

09. - Sigla da Unidade da Federação da placa atual, quando for o caso.

10. - Ano de fabricação / ano do modelo do veículo.

11. - Identificar o grupo conforme Tabela de Classificação, Utilização e Caracterização dos

Veículos Oficiais (Anexo I) do veículo a ser substituído.

12. - Apresentar as justificativas e observações referentes a cada aquisição e ou substituição.

13. - Local, data, assinatura e carimbo do dirigente do órgão Setorial/Seccional.

14. - Local, data, assinatura e carimbo da autoridade superior do órgão ou entidade.

h) - Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação;

A ações da Missão Institucional da SUEST-MS, prioritariamente estão voltadas para os

Municípios de até 50.000 habitantes, o que representa mais de 90% deste universo em Mato Grosso

do Sul, e como se isso não bastasse, além da atuação na sede municipal, as ações são nas áreas

rurais, de difícil acesso, onde estão as comunidades especiais como remanescentes de quilombolas,

assentamentos fundiários, aldeias, distritos e vilarejos.

As viaturas utilizadas para viagens ao interior do Estado para as ações de supervisões de

obras saneamento básico, educação em saúde ambiental, acompanhamentos dos convênios tem a

vida média de 8,5 anos de uso e dentre as 22 viaturas, 12 tem menos de 5 anos de uso.

A SUEST-MS também possui a Equipe de perfuração e manutenção de poços artesianos que

utilizam as viaturas de grande porte para transportar os equipamentos, os insumos e que

permanecem à disposição da equipe em período integral. Esses veículos são os que tem maior

tempo de uso com a média de 20 anos.

Outro grupo de veículos que possui vida média longa são os de pequeno porte que serve de

apoio administrativo da sede, e que transita somente em Campo Grande e percorre pequenos

trechos. Aliada às considerações acima, a SUEST-MS não tem experiência com locações de

viaturas e nem levantamentos de custos para mensurar a opção mais vantajosa para a administração.

Além de que a SUEST-MS não tem autonomia para as aquisições de viaturas, sendo estas,

adquiridas pelo nível central da FUNASA.

i) - Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e

econômica do serviço de transporte.

A SUEST-MS possui controles para assegurar uma prestação eficiente e econômica do

serviço de transporte, através de controles em sistemas: de abastecimento (Ticket Car), controle da

frota (SicotWeb), Boletim Diário de Tráfego (BDT) preenchidos pelos motorista quando no

deslocamentos dos veículos e boletos de solicitações de deslocamento e de abastecimentos (DT

110) efetuadas pelos usuários.

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131

RELAÇÃO DE MOTORISTAS E SERVIDORE QUE DIRIGEM NO SOTRA/2012

Quadro A.7.1.26 – Relação de Servidores que dirigem Lotados no Setor de Transporte - SOTRA NOME CARGO MATRÍCULA N° CNH CATEGORIA

ALBINO FRANCO MOTORISTA OFICIAL 543233 493753705 C

ALCIDES DOS SANTOS GUARDA DE

ENDEMIAS

477110 79650935 AC

FRANCISCO BRAGA

DORNELES

AGENTE DE SAÚDE 1084675 822668048 AB

EDSON AMARILDO DA SILVA

VERÃO

ASSISTENTE

ADMINISTRATIVO

1733200 003056054 AD

ÉLIO ARAÚJO DE OLIVEIRA MOTORISTA OFICIAL 474889 17690442255 AD

GENILSON DUARTE AGENTE DE SAÚDE 507464 914056289 B

ISMAEL BARBOSA SOARES AGENTE DE SAÚDE 507470 28759256 AD

ISRAEL ALVES DE SOUZA AGENTE DE SAÚDE 507316 00113452411 AE

IVO DA COSTA ALVES MOTORISTA OFICIAL 507360 1231222263 E

JAIRO FIRMINO DA SILVA MOTORISTA OFICIAL 543300 1584758386 AB

JOEL LIMA DE FRANÇA MOTORISTA OFICIAL 467831 36414310 AE

LUZIANO FONSECA DA COSTA MOTORISTA OFICIAL 543299 10536877167 C

PAULO CÉSAR DOS REIS MOTORISTA OFICIAL 475915 711151042 AD

PAULO FABBRO PERENTEL MOTORISTA OFICIAL 507390 00046116735 E

VALDERIDO RODRIGUES

NUNES

GUARDA DE

ENDEMIAS

475656 02969919082 C

JOSÉ FERREIRA FILHO ASSIST. SERV. SAÚDE 5362451 678783060 C

JACI SILVA DE OLIVEIRA ASSIST. SERV. SAÚDE 264156 161782388 D

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132

B- A estrutura desta SUEST/MS segue padrão e é controlado por sistema Informatizada

conforme portaria abaixo:

MINISTÉRIO DA SAÚDE

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

PORTARIA NR. 781, DE 24 DE MAIO DE 2006

O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE – FUNASA, no uso das

atribuições que lhe confere art. 14, inciso XII, do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 4.727, de 9 de

junho de 2003, e,

Considerando o disposto na Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo

administrativo no âmbito da Administração Pública Federal;

Considerando que, nos termos do artigo 161, inciso XII, do Regimento Interno da Funasa,

compete ao Presidente expedir instruções e orientações normativas destinadas ao aperfeiçoamento,

à padronização e racionalização dos serviços administrativos;

Considerando a necessidade de expedição de um roteiro de recomendações administrativas que

colaborem com o aperfeiçoamento do serviço das diversas Unidades da Fundação Nacional de

Saúde–Funasa, RESOLVE:

ART. 1º IMPLEMENTAR e institucionalizar o Sistema de Informação de Controle de

Transportes – Sicotweb da FUNASA, com operação e controle informatizados, obedecidos às

normas desta Portaria no âmbito da Funasa:

I - O Sistema de Informação de Controle de Transportes – Sicotweb tem por objetivo

básico, coletar e transmitir dados gerados nas unidades que integram o Sistema de Informação para

controle de Transporte, bem como produzir e disseminar as informações gerenciais de atividade

logística de transporte, tornando disponível o acompanhamento de informações indispensáveis para

o controle de transportes da Funasa.

II - O Sistema de Informação de Controle de Transportes – Sicotweb da FUNASA,

abrange os usuários da Presidência e das Unidades Regionais, sendo alimentado por todas as unidas

desta Fundação.

III - Os procedimentos operacionais do Sicotweb constam no Manual de Utilização -

MUT, disponível na Intranet.

IV - À Coordenação de Informática - COINF compete:

a) Cadastrar e permitir o acesso de usuários ao sistema Sicotweb assim como a devida

exclusão dos mesmos, com o aval da Coordenação de Serviços Gerais - Coseg/Serviço de Atividade

Auxiliares-Seata;

b) Promover os devidos ajustes necessários solicitados pelas COREs e Unidades internas

por meio da Coseg/Seata;

c) Apresentar o Sistema, sempre que for solicitado pelo Ministério do Planejamento,

Orçamento e Gestão-MPOG e pelo Ministério da Saúde;

d) Proceder à veiculação, em rede, de normas direcionadas aos usuários informando sobre

os eventuais ajustes surgidos no Sicotweb.

ART. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PAULO LUSTOSA

Este texto não substitui o publicado no BS n.º 21 de 26/05/2006.

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133

a) – O sistema SICOTWEB. Tem o perfil;

Consumo (Combustível/Peça/Serviço) Movimentação do Veículo Cadastro de Veículo Cadastro de Combustível do Veículo Cadastro de Multa, Licenciamento e Seguro Cadastro de Sinistro Cadastro de Doador Cadastro de Doação Cadastro de Fornecedor Cadastro de Contrato Cadastro de Nota de Empenho Justificativa de Gasto

[--] Relatórios

[+] Relatório de Motoristas

- Relatório de Veículo

- DT 110

http://sis.funasa.gov.br/

SCDWEB - Sistema de Controle de Documentos

SICOTWEB - Sistema de Controle de Transporte

TICKET.COM.BR – Sistema de Controle de Combustível

http://siag.valecard.com.br/frota

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134

7.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário

7.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial

Quadro A.7.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS

DE PROPRIEDADE DA UNIÃO

DE RESPONSABILIDADE DA

UJ

EXERCÍCIO

2012

EXERCÍCIO

2011

BRASIL

UF 1 19 19

Município 01- AMAMBAI (**) 1 1

município 02- BELA VISTA (**) 2 2

Município 03- CAMPO GRANDE (*) 2 2

Município 05- CAARAPÓ (**) 1 1

Município 06- CARACOL (**) 2 2

Município 07- DOURADOS (**) 1 1

Município08- GUIA LOPES DA LAGUNA (**) 1 1

Município 09- JARDIM (**) 2 2

Município 10- MIRANDA (**) 1 1

Município 11- PARANAÍBA (**) 2 2

Município 12- PORTO MURTINHO (**) 2 2

Município 13- TACURU (**) 1 1

Município 14- TRÊS LAGOAS (**) 1 1

OBS: (*)–União Cessão p/Funasa (**) –

Próprio/Funasa

1

Subtotal Brasil 19 19

EXTERIOR

PAÍS 1 0 0

cidade 1

cidade 2

cidade “n”

PAÍS “n” 0 0

cidade 1

cidade 2

cidade “n”

Subtotal Exterior 0 0

Total (Brasil + Exterior) 19 19

Fonte:SOPAT/SALOG/DIADM/SUEST/MS - Spiunet

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135

7.2.2. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

Quadro A.7.2 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS

DE TERCEIROS PELA UJ

EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011

BRASIL

UF/MS 2 4

município 1 – Bonito/MS. 00 01

município 2 – Brasilândia/MS. 00 01

município 3 – Caarapó/MS. 01 01

Município 4 – Campo Grande /MS – (sede) 01 01

UF “n” 0 0

município 1

município 2

município “n”

Subtotal Brasil 2 4

EXTERIOR

PAÍS 1 0 0

cidade 1

cidade 2

cidade “n”

PAÍS “n” 0 0

cidade 1

cidade 2

cidade “n”

Subtotal Exterior 0 0

Total (Brasil + Exterior) 2 4

Fonte: SALOG/DIADM/SUEST-MS/FUNASA

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136

7.2.3. Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ

Quadro A.7.3 – Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ

RIP Regime

Estado de

Conservação

Valor do Imóvel Despesa no Exercício

Valor

Histórico

Data da

Avaliação

Valor

Reavaliado Com Reformas

Com

Manutenção

255012 9011.00039.500-0 Funasa/Próprio 3

84.827,55 18/05/2011

238.346,18 0,00 0,00

255012 9051.00275.500-2

7 3

1.010.358,73

11/06/2007 0,00

0,00 0,00

255012 9055.00016.500-6

Funasa/Próprio

3 3.600,00

22/12/2009 443.600,00

0,00

0,00

255012 9073.00151.500-9

Funasa/Próprio

3 944.811,19

12/09/2006 990.598,85

0,00

0,00

255012 9041.00034.500-4 5 3

273.704,68 15/04/2011

311.608,54 0,00 0,00

255012 9041.00036.500-5 5 3

28.071,79 15/04/2011

46.823,10 0,00 0,00

255012 9081.00013.500-9 5 3

45.685,01 13/05/2011

90.170,49 0,00 0,00

255012 9099.00017.500-3 5 3

350.338,11 08/04/2011

721.328,15 0,00 0,00

255012 9111.00021.500-8

Funasa/Próprio

3 30.887,44

30/12/2011 455.324,06

0,00

255012 9125.00029.500-1 5 3

43.975,43 05/05/2011

49.421,77 0,00 0,00

255012 9125.00031.500-2 8 3

10.800,00 05/05/2011

13.363,20 0,00 0,00

255012 9137.00140.500-9

5

5 48.358,46

11/05/2011 84.318,78

0,00

0,00

255012 9815.00011.500-0

Funasa/Próprio

3

40.000,00

04/03/2010

531.890,00

0,00

0,00

255012 9099.00021.500-5 5 3

8.928,38 06/05/2011

68.145,28

255012 9053.00011.500-2 5 3

70.603,99 15/04/2011

70.603,99 0,00 0,00

255012 9053.00009.500-1 5 4

109.507,14 15/04/2011

109.507,14 0,00 0,00

255012 9137.00150.500-3 5 4

193.999,54 05/05/2011

193.999,54 0,00 0,00

255012 91650024.500-7 5 3

716.662,09 05/05/2011

716.662,09 0,00 0,00

Total 0,00 0,00

Fonte:SOPAT/SALOG/DIADM/MS

Análise Crítica:

No decorrer do Exercício 2012, constatou-se que alguns imóveis ainda precisavam ser

documentalmente desembaraçados, como é o caso do imóvel de Três Lagoas, situado à Rua

Generoso Siqueira, 840.

Esta SUEST já contatou a Assessoria Jurídica da Prefeitura de Três Lagoas para a

regularização do mesmo para que possamos efetuar a transferência da área para a FUNASA.

Informamos que está em fase de regularização no cartório e posterior regularização para

transferência futura desse imóvel para o município acima citado.

No município de Caracol estamos aguardando o desmembramento do terreno onde foi

construído o Posto de Saúde e a Secretaria de Saúde daquele município. Neste caso, faltou a

autorização legislativa que está sendo providenciado.

Quanto ao imóvel da União para o Setor de Transporte da FUNASA de MS, a cessão de uso

foi publicada. Providências estão sendo tomadas quanto a exatidão sobre a real situação deste

Imóvel, para que possamos registrar no Spiunet para a UG da Funasa.

A respeito do imóvel no município de Porto Murtinho, situado na Rua Dr. Costa Marques,

796 – Bairro Florestal, está em fase de regularização no cartório.

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PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/1/2012.

8.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

“NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA”

PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

9.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

QUADRO A.9.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em

consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias

primas.

Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental

foram aplicados?

A SUEST/MS procurou quando coube, utilizar em seus Termos de Referência e Editais de

Licitação o que dispõe no Art. 5º da IN-01/10, quanto a critério de sustentabilidade ambiental

na aquisição de bens e contratação de serviços.

X

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela

unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo

reciclável.

A SUEST/MS procurou quando coube, utilizar em seus Termos de Referência e Editais de

Licitação o que dispõe em seu artigo 05 da IN-01 de 19 de janeiro de 2010, quanto a critério

de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e contratação de serviços.

X

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte

não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza

biodegradáveis).

A SUEST/MS procurou quando coube, utilizar em seus Termos de Referência e Editais de

Licitação o que dispõe em seu artigo 05 da IN-01 de 19 de janeiro de 2010, quanto a critério

de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e contratação de serviços.

X

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de

certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério

avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços.

Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido

considerada nesses procedimentos?

A SUEST/MS procurou quando coube, utilizar em seus Termos de Referência e Editais de

Licitação o que dispõe em seu artigo 05 da IN-01 de 19 de janeiro de 2010, quanto a critério

de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e contratação de serviços.

X

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo

de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).

Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos

sobre o consumo de água e energia?

A SUEST/MS já havia encaminhado em de 2011 oficio para Empresa de Energia Elétrica de

Mato Grosso do Sul S.A (ENERSUL), solicitando a sua inclusão no Programa de Eficiência

Energética, para o exercício 2012.

Como esta Superintendência não foi contemplada com o programa, encaminhamos

novamente, no ano de 2012, um oficio para a ENERSUL solicitando que a SUEST/MS seja

contemplada com o Programa de Eficiência Energética no exercício de 2013.

Foram substituídos os reatores das calhas das lâmpadas fluorescentes por reatores novos e de

plásticos, que consomem menos energia.

Assim como, foram substituídos, na grande maioria, dos aparelhos de ar condicionados por

X

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138

equipamentos novos, levando-se em consideração o tamanho das salas e os BTUs dos

aparelhos, para uma maior eficiência. Os aparelhos de ar condicionado possuem o Selo Procel

X.

Estas ações vêm ao encontro das atuais ações adotadas por esta Fundação, da aplicabilidade

da A3P e das legislações pertinentes ao tema, como o DECRETO nº 4.131/2002 – que dispõe

sobre medidas emergenciais de redução do consumo de energia elétrica no âmbito da

Administração Pública Federal, e a Instrução Normativa, SLTI nº 01/2010, que dispõe sobre

critérios de sustentabilidade na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela

Administração pública direta, autárquica e fundacional.

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).

Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?

No exercício de 2012 foi realizada licitação para a compra de papel reciclado.

X

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos

poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.

Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído

no procedimento licitatório?

As compras da frota de carro da FUNASA são realizadas pela Presidência em Brasília e a

SUEST/MS não participa deste processo.

X

Sim ( ) Não ( )

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou

reabastecimento (refil e/ou recarga).

Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada

nos procedimentos licitatórios?

A SUEST/MS procurou quando coube, utilizar em seus Termos de Referência e Editais de

Licitação que dispõe em seu artigo 05 da IN-01 de 19 de janeiro de 2010, quando a critério de

sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e contratação de serviços.

X

9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e

qualidade de tais bens e produtos.

X

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem

exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do

consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto

ambiental.

Os itens abaixo são solicitados nos Projetos Básicos nas obras diretas desta SUEST:

A empresa contratada adotará as seguintes práticas de sustentabilidade na execução dos

serviços quando couber:

Use produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que obedeçam

às classificações e especificações determinadas pela ANVISA;

Adote medidas para evitar o desperdício de água tratada, conforme instituído no Decreto

nº 48.138, de 08 de outubro de 2003;

Observe a Resolução CONAMA nº 20, de 07 de dezembro de 1994, quanto aos

equipamentos de limpeza que gerem ruído no seu funcionamento;

Forneça aos empregados os equipamentos de segurança que se fizerem necessários, para a

execução de serviços; e

Respeite as Normas Brasileiras – NBR publicadas pela Associação Brasileira de Normas

Técnicas sobre resíduos sólidos.

X

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação,

como referido no Decreto nº 5.940/2006.

Com o advento do Decreto nº 5.940/2006 foi constituída a Comissão de Coleta Seletiva

Solidária através da Portaria nº 566/2007 que não logrou êxito, sendo reestruturada a

comissão através da Portaria nº 103/2011 e 185/2012.

X

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o

consumo de água e energia elétrica.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, foi realizada uma palestra para os

servidores e colaboradores da SUEST-MS voltada para o consumo consciente e seguro de

energia elétrica, sem desperdícios.

X

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139

Fonte: SESAN/SUEST/MS

13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de

proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores.

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?

Em comemoração ao Dia Mundial da Água, foi realizada uma palestra para os servidores e

colaboradores da SUEST-MS sobre o tema “Água e Segurança Alimentar”, onde se abordou,

entre outros temas, a necessidade de cuidar do meio ambiente, pois o que jogamos na

natureza prejudica a nossa saúde e das gerações futuras, além disso, cada pessoa repassa para

suas famílias, multiplicando assim, o zelo com nosso planeta.

Em comemoração ao dia da Árvore, foi realizada uma palestra para os servidores e

colaboradores da SUEST-MS falando sobre a Pegada Ecológica, e que os nossos hábitos e

atitudes podem impactar tanto positivamente quanto negativamente sobre o meio ambiente,

mostrou-se que medidas simples como utilizar a “ecobag” (sacola reutilizável), luzes

incandescentes, separação do lixo podem ajudar na renovação do meio ambiente.

X

Considerações Gerais:

No Termo de Referência do processo licitatório para a contratação de empresa especializada para “Prestação de Serviços

de Limpeza, Conservação e Higienização”, ressaltou que quanto à sustentabilidade ambiental, a empresa contratada

deverá observar o disposto na Instrução Normativa nº 1, de 19 de janeiro de 2010, da Secretaria de Logística e Tecnologia

da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em especial no Capítulo III, sendo:

I - utilizar produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que obedeçam às classificações e

especificações determinadas pela ANVISA;

II - adotar medidas para evitar o desperdício de água tratada, conforme instituído do Decreto nº 48.138, de 08 de outubro

de 2003;

III - observar a Resolução CONAMA nº 20, de 07 de dezembro de 1994, quanto aos equipamentos de limpeza que

gerem ruído no seu funcionamento;

IV - fornecer aos empregados os equipamentos de segurança que se fizerem necessários, para a execução de serviços;

V - realizar um programa interno de treinamento de seus empregados, nos três primeiros meses de execução contratual,

para redução de consumo de energia elétrica, de consumo de água e redução de produção de resíduos sólidos, observadas as

normas ambientais vigentes;

VI - realizar a separação dos resíduos recicláveis descartados pelo Órgão, na fonte geradora, e sua destinação às

associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, que será procedida pela coleta seletiva do papel para

reciclagem, quando couber, nos termos da IN/MARE nº 6, de 03 de novembro de 1995 e do Decreto nº 5.940, de 25 de

outubro de 2006;

VII - respeitar as Normas Brasileiras – NBR publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas sobre

resíduos sólidos; e

VIII - prever a destinação ambiental adequada das pilhas e baterias usadas ou inservíveis, segundo disposto na

Resolução CONAMA nº 257, de 30 de junho de 1999.

LEGENDA

Níveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

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140

9.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

QUADRO A.9.2 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA Valores em R$ 1,00

Adesão a Programas de Sustentabilidade

Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Nenhum

Recurso Consumido

Quantidade Valor

Exercícios

2012 2011 2010 2012 2011 2010

Papel (Resma) 1.568 2.040 3.154 0,00 0,00 0,00

Água de provedora

local – SANESUL (L)

2.001 8994 12.866 41.398,41 129.073,07

168.240,62

Água Mineral para

consumo (L) 24.020 46.400 42.560 4.944,49 6.082,20 6.788,32

Energia Elétrica (Kw) 381.548 3.449.759 3.293.653 238.053,94 1.818.387,46 1.777.357,28

Total 284.396,84 1.953.542,73 1.952.386,22 Fonte: SALOG/DIADM/SUEST-MS/FUNASA

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141

PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

10.1 Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício

10.1.1 Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício

QUADRO A.10.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

10.1.- RECOMENDAÇÕES DO TCU ATENDIDAS E PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO:

Período: 02/01/2012 - 31/12/2012

ITE

M

IDENTIFICAÇÃ

O DA

SOLICITAÇÃO

COMUNICAÇÃO

RECEBIDA

DETERMINAÇÃO /

RECOMENDAÇÃO

PROVIDÊNCIAS ADOTADAS

STATUS DOCUME

NTO DATA

DOCUMENTO

EXPEDIDO DATA

RESPONSÁVEL

PELA

IMPLEMENTA

ÇÃO

PROVIDÊNCI

AS

ADOTADAS

RESULTADOS

OBTIDOS

ATENDIMENTO/

JUSTIFICATIVA

PARA O NÃO

ATENDIMENTO

1

ACÓRDÃO

N.7473/2012-TCU

- Primeira Câmara

Ofício n. 1010/2012

10/12/2012 Não houve determinação de providências. Representação considerada improcedente.

Em decorrência da

decisão não foram emitidos

documentos

ATENDIDO

2

ACÓRDÃO

N.3457/2012-TCU

- Plenário

Ofício n. 1056/2012

20/12/2012

9.7.1- informe as medidas adotadas para a correção das seguintes irregularidades

verificadas pela AUDIT em seu parecer n.

10/2010, item 3.1.2, alíneas "g","h","i" e "j", que tratam da ausência das portarias de

designação /nomeação, de

dispensa/exoneração, bem como do ato concessório nos processos de concessão de

parcela incorporada dos servidores SIAPE

444831 e 469494; pagamento da vantagem prevista no art. 7º da Lei nº 10.483/2002 à

servidora SIAPE nº 472311, a qual,

consoante o disposto na Portaria nº 1005, de 23.9.2008, publicada no BS 039, de

26.9.2009, obteve o benefício da jornada de

trabalho reduzida, tornando a manutenção

do pagamento daquela vantagem irregular;

pagamento da VPNI prevista no art. 10 da

Lei nº 10.483/2002 ao servidor SIAPE 502573, a qual deveria ter sido suprimida

em julho de 2003; e da existência de laudo

pericial que sustenta o pagamento do adicional de insalubridade vencido.

Documentos emitidos pela

SUEST

(Despachos, Memorandos, etc.)

Informar os

termos do documento

encaminhado ao

setor competente para

atendimento

EM

ATENDIME

NTO

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142

3

ACÓRDÃO

N.3457/2012-TCU - Plenário

Ofício n.

1056/2012 20/12/2012

9.72- promova a notificação do servidor de

matrícula SIAPE 431914 para que efetue opção por um dos cargos que ocupa, nos

termos do art. 133 da lei nº 8112/90, ou que

providencie a imediata adequação da carga semanal máxima de 60 (sessenta) horas para

que se mantenha nos dois cargos, sem

prejuízo da compatibilidade dos expedientes.

Encaminhado

Notificação nº DIREH/CORE.M

S/FUNASA, de 24

de maio de 2010, informando ao

servidor as

constatações da CGU.

Notifica

ção ao servidor

.

24.05.2010

36205 SIORG

1931

O servidor requereu, por

meio do Processo

nº 25185.006.301/20

10-37, a redução

de carga horária

Portaria nº 878, de

24 de junho de

2010, publicada no BS nº 027 de

05.07.2010.

ATENDIDO

4

ACÓRDÃO

N.3457/2012-TCU

- Plenário

Ofício n. 1056/2012

20/12/2012

9.7.3 - promova, se ainda não o fez,o

ressarcimento mediante desconto em folha

da remuneração paga ao servidor de matrícula SIAPE nº 504528 (CPF

257.497.301-15) durante o período de

1.11.2007 a 30.10.2008, interregno no qual exerceu cargos comissionados na Prefeitura

de Rio Verde de Mato Grosso/MS, com

ônus para o cedente, em inobservância ao disposto no art. 93, I e § 1º da Lei 8112/90,

observado o disposto nos arts. 45 e 46 dessa

Lei.

Instaurado

processo

administrativo nº 25185.000.061/20

13-18 - Reposição

ao erário - determinação AC

nº 3457/2012 -

TCU- Plenário

02.01.2013

36205 SIORG 1931

Pelo

Superintendente Estadual foi

encaminhado

memorando Circular nº

307/2012, de

20.12.2012 solicitando aos

setores

envolvidos a adoção de

providências.

O servidor foi

notificado dos

valores a serem ressarcidos,

estando no prazo

de manifestação.

Pelo Serviço de

Recursos Humanos

foram adotadas providências para

efetuar o desconto

em folha de pagamento dos

valores a serem

ressarcidos

ATENDIDO

5 ACÓRDÃO

N.3457/2012-TCU

- Plenário

Ofício n.

1056/2012 20/12/2012

9.7.4- caso a uniformidade de carga horária

não seja possível, providencie o imediato

retorno do servidor cedido de matrícula

SIAPE 44831 (CPF 248.498.476-60) em

razão de a jornada de trabalho à qual o mesmo está submetido na Secretaria de

Saúde de Campo Grande ser inferior àquela

vinculada ao seu cargo efetivo no órgão e inferior ao mínimo admitido pela legislação

federal (20 horas semanais, conforme art.5º

da Medida Provisória nº 2174-28/2001)

Instaurado

processo administrativo

disciplinar nº

25185.002.739/20

11-27 - Designa

Comissão de Processo

Administrativo

Disciplinar. Portaria nº 78, de

28.02.2011.

20.02.2

011

36205 SIORG

1931 Instaurado PAD.

Conforme contido

nos autos, a carga

horária do

servidor é de 20

hs. Semanais, ofício nº

63/DRH/SESAU/

2010

Processo concluído ATENDIDO

6

ACÓRDÃO

N.3457/2012-TCU - Plenário

Ofício n.

1056/2012 20/12/2012

9.7.5- apure a compatibilidade de horários

das atividades desempenhadas pelo servidor de matrícula SIAPE nº522040 (CPF

625.822.088-68), descritas no relatório de

Auditoria de Gestão nº 244045 (contas 2009), objetivando a declaração de

acumulação indevida de cargos públicos e o

ressarcimento dos valores recebidos sem a devida contraprestação laboral, observado o

disposto nos arts. 45 e 46 da Lei nº 8112/90,

ou de providenciar a adequação da carga semanal máxima de 60 (sessenta) horas para

que se mantenha nos dois cargos, sem

prejuízo da compatibilidade dos expedientes.

Emitido

Notificação ao

servidor por meio do ofício nº

766/10.

04.06.2

010

36205 SIORG

1931

Solicitação de

redução de carga horária.

Processo nº

25185.007.550/2010-40

Reduzida carga

horária do servidor,

conforme Portaria

nº 900, de 07.07.2010,

publicada no BS

nº 028, de 12.07.2010

Processo

concluído. ATENDIDO

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143

7

ACÓRDÃO

N.3457/2012-TCU

- Plenário

Ofício n. 1056/2012

20/12/2012

9.7.6 - realize o devido tombamento dos

seus bens móveis permanentes com a previsão de durabilidade igual ou superior a

dois anos, excetuados aqueles cujo custo de

aquisição seja irrelevante, bem como exija do contratado, nas aquisições futuras, a

indicação em notas fiscais e /ou planilhas de

medição do número de série e demais especificações que individualizem cada bem

adquirido.

ATENDIDO ATENDIDO ATENDIDO

8

ACÓRDÃO

N.3457/2012-TCU

- Plenário

Ofício n. 1056/2012

20/12/2012

9.8 - determinar à Superintendência da Funasa em Mato Grosso do Sul que, em

relação ao contrato n°52/2009, celebrado

com base no modelo de prestação de serviço automotivo via gerenciamento por empresa

interposta e remunerada com base em taxa

de administração, adote a seguinte providencias .

9 ACÓRDÃO

N.3457/2012-TCU

- Plenário

Ofício n.

1056/2012 20/12/2012

9.8.1 - antes de decidir pela prorrogação da

vigência contratual ou pela realização de

nova licitação nesse mesmo modelo, aguarde a deliberação do TCU no processo

de acompanhamento que esta sendo

promovido no âmbito do TC 014.742/2011-0.

Com base nos

apontamentos

emitidos pela CGU, em

relatórios

anteriores esta SUEST não

prorrogou o contrato em

comento.

36205 SIORG

1931

As licitações

posteriores ocorreram nos

moldes da LEI

Nº 8666/93.

Processos licitados

para o exercício de 2013 -

25185.004.401/201

2-91 Contratos 014/2012 -

Serviços e Contrato 015/2012 -Peças

ATENDIDO

10

ACÓRDÃO

N.3457/2012-TCU

- Plenário

Ofício n. 1056/2012

20/12/2012

9.8.2 - alternativamente ao aguardo da

deliberação do TCU no TC -014.742/2011-0,a decisão da Funasa/MS a que alude o

subitem anterior deverá ser precedida da

efetiva demonstração tanto da economicidade do modelo de disputa sobre

a taxa de administração em detrimento do

modelo com desconto sobre peças e mão de obra, quanto da economicidade desse novo

modelo em relação ao método antes

utilizado pela entidade para a contratação de serviços dessa natureza (avenças celebradas

diretamente com oficinas) .

Providências adotadas

conforme contido

no Ofício 401/2013

encaminhado ao

TCU em atendimento ao

monitoramento do

Acórdão 3457/2012

As licitações posteriores

ocorreram nos

moldes da LEI Nº 8666/93.

Processos licitados para o exercício de

2013 -

25185.004.401/2012-91 Contratos

014/2012 -

Serviços e Contrato 015/2012 –Peças

ATENDIDO

Fonte: ASTEC/SUEST-MS

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144

10.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

QUADRO A.10.2 - SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE

ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

A ASTEC/SUEST-MS RESSALTA QUE OS QUADROS A.10.2 NÃO FORAM PREENCHIDOS EM

DECORRÊNCIA DO ATENDIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU - QUADRO A.10.1 -

CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

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145

10.1.3 Recomendações do OCI Atendidas no Exercício

10.1.3 - RECOMENDAÇÕES DO OCI ATENDIDAS E PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Período: 02/01/2012 - 31/12/2012

ITEM

IDENTIFICAÇÃO

DA

SOLICITAÇÃO

COMUNICAÇÃO RECEBIDA

DETERMINAÇÃO

/

RECOMENDAÇÃO

PROVIDÊNCIAS ADOTADAS

STATUS DOCUMENTO DATA

DOCUMENTO

EXPEDIDO DATA

RESPONSÁVEL PELA

IMPLEMENTAÇÃO

PROVIDÊNCIAS

ADOTADAS

RESULTADOS

OBTIDOS

INFORMAR O

ATGENDIMENTO

OU AS

JUSTIFICATIVA

PARA O NÃO

ATENDIMENTO

1

Plano de

Providências

Permanente

Ofício n.º2165/2013/GAB/CGU

.25/01/2013

O PLANO DE

PROVIDENCIA

REFERENTE AO EXERCÍCIO DE

2012 FOI

RECEBIDO NESTA SUEST EM

25.01.2013,

ESTANDO AINDA EM ANÁLISE E

ADOÇÃO DE

PROVIDENCIAS.

PENDENTES DE ATENDIMENTO.

FONTE: ASTEC/SUEST-MS

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146

10.1.4 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

QUADRO A.10.4 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE

ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

A ASTEC/SUEST-MS informa que o Plano de Providência Permanente foi encaminhado a

esta SUEST em 25/01/2013, conforme contido no quadro 10.1.3.

10.2 Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna

A responsabilidade pela atuação da Unidade de Auditoria Interna é da Unidade Central da

FUNASA, cabendo às Superintendências Estaduais o cumprimento de deliberações emanadas.

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147

10.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93

10.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93

QUADRO A.10.5 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES

DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR

Detentores de Cargos e

Funções Obrigados a

Entregar a DBR

Situação em Relação às

Exigências da Lei nº

8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de

Entregar a DBR

Posse ou Início

do Exercício de

Cargo,

Emprego ou

Função

Final do

Exercício de

Cargo,

Emprego ou

Função

Final do

Exercício

Financeiro

Autoridades

(Incisos I a VI do art. 1º da Lei

nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR 0 0 0

Entregaram a DBR 0 0 0

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Cargos Eletivos

Obrigados a entregar a DBR 0 0 0

Entregaram a DBR 0 0 0

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Funções Comissionadas

(Cargo, Emprego, Função de

Confiança ou em comissão)

Obrigados a entregar a DBR 10 20 32

Entregaram a DBR 10 20 32

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Fonte: SEREH/SUEST-MS (2013)

10.3.1.2 Análise Crítica

I- DA OBRIGATORIEDADE

Cabe inicialmente destacar que dentre as autoridades e servidores públicos descrito no art. 1º

da Lei nº 8.730/93, apenas os descritos no inciso VII compõem o quadro de pessoal da Funasa.

Assim, estão obrigados a entrega da Declaração de Bens e Rendas nos momentos de uma

das ocorrências do quadro A.10.5, quais sejam, posse ou inicio do Exercício de Cargo, Emprego ou

Função, Final do Exercício de Cargo, Emprego ou Função ou Final do Exercício Financeiro os

ocupantes das Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em Comissão).

II - PROCEDIMENTO

Este Serviço de Recursos Humanos visando o cumprimento da legislação sobre

obrigatoriedade da entrega da Declaração de Bens e Renda exige a entrega da documentação

sempre que algum servidor é investido no cargo ou função, arquivando junto aos assentamentos

funcionais dos servidores o referido documento, uma vez que o arquivo e acesso a estes

assentamentos são restritos na Unidade.

Além disso, a Unidade adotou o controle da entrega por meio de planilha eletrônica, de

forma que no mês subseqüente ao prazo para envio da Declaração de Ajuste Anual à Secretaria de

Receita Federal é encaminhado um memorando circular para que todos os ocupantes de função ou

cargo comissionados entreguem uma via de declaração encaminhada. Destaca-se que aqueles que

realizaram a autorização especial de acesso descrita no § 2º do art. 3º do Decreto nº 5.483, de 30de

junho de 2005, ficam dispensados da respectiva entrega anual.

Por falta de previsão legal, não é realizada qualquer análise ou critica por este Serviço de

Recursos Humanos das informações contidas nas declarações. Realizando assim, apenas o

recolhimento e guarda da documentação.

As medidas a serem adotadas em relação aos servidores que deixarem de entregar a

Declaração de Bens e Rendas no prazo estabelecido consiste na notificação de forma reservada da

Controladoria Regional da União em Mato Grosso do Sul para adoção das medidas cabíveis ao

caso.

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148

10.4 Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV

10.4.1 Modelo da Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV

QUADRO A.10.6 – MODELO DE DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO

SIASG E SICONV

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149

PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

11.1 Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas

Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

11.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos

Os cálculos e registros da depreciação dos bens do Ativo Imobilizado desta Fundação

observam o estabelecido na Macrofunção n.º 02.03.30 do Manual SIAFI, em consonância com as

seguintes leis: Lei nº 4320/64, Lei Complementar n.º 101/2000 e Lei n.º 10.180/2001 e, ainda, com

as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCT), a saber:

1. Metodologia de cálculo – Método das Quotas Constantes, conforme o item n.º 48 da

Macrofunção;

2. As taxas de depreciação foram definidas de acordo com o valor depreciável dos bens,

em função do tempo de vida útil, e dos percentuais para cálculo do valor residual preestabelecidos

no item n.º 27, do referido documento;

3. A depreciação baseou-se no custo histórico do bem (Valor da Nota Fiscal) registrado

no SIAFI, uma vez que não foram realizadas as avaliações de valor econômico de cada bem do

imobilizado;

4. O patrimônio, a partir da depreciação, sofreu um decréscimo decorrente da perda de

valor dos ativos e variação no resultado diminutivo extra-orçamentário.

Cabe aqui destacar que, devido à escassez de pessoal, a avaliação e mensuração das

disponibilidades; dos créditos e dívidas; dos estoques, dos investimentos; do imobilizado; do

intangível e do diferido não foram realizados. No entanto, informa-se que esta Funasa envidará

todos os esforços no sentido de contratar, com a urgência que o assunto requer, uma empresa para

efetuar tal serviço, a nível nacional, abrangendo a todas as Unidades Gestoras que compõem este

Órgão.

Informa-se, ainda, que a Setorial Contábil desta Funasa vem realizando, temporariamente, o

cálculo da depreciação das UG’s 255003 – SUEST/AP; 255013 – SUEST/MG; 255014 –

SUEST/PA; 255016 SUEST-PR; 255017 – SUEST/PE; 255018 – SUEST/PI; 255019 – SUEST/RJ

e 255021 – SUEST/RS, visto que estas ainda não utilizam o Sistema de Controle Patrimonial.

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150

11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis

11.2.2 Declaração com Ressalva

QUADRO A.11.2 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO NÃO

REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA

UNIDADE JURISDICIONADA.

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151

11.3 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC

T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008

NÃO SE APLICA A ESTA SUEST

11.6 Parecer da Auditoria Independente

NÃO SE APLICA A ESTA SUEST

PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012.

12.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ

Os itens tratados até aqui abordam apenas o conteúdo mínimo obrigatório a ser apresentado pelo

dirigente máximo da unidade jurisdicionada ao TCU. Este subitem por sua vez, destina-se a colher

informações que o gestor considere relevantes e que não estão contempladas nos itens e subitens

anteriores. Em razão disso, não há nenhuma estrutura padrão para este subitem, ficando a cargo do

gestor optar pela forma mais eficiente para apresentação dos dados.

Abrangência: quaisquer órgãos e entidades de naturezas jurídicas constantes do Quadro A1 da DN

119/2012).

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Anexo I

Mapa do Estado de Mato Grosso do Sul

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153

ANEXO II

MINISTÉRIO DA SAÚDE

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO

MUNICÍPIO DE MATO GROSSO DO SUL

ITEM Nome do Município Latitude Longitude Altitude Ano de

instalação Código do município

População total

População urbana

Área total (km2)

Área urbanizada

(km2)

1 Água Clara 20º 26' 53" S 52º 52' 41" W 303 1953 20 11015 6685 11063,4 1,9451

2 Alcinópolis 18º 19' 27" S 53º 42' 22" W 443 1993 25 3679 2308 4413,7 0,3682

3 Amambai 23º 06' 15" S 55º 13' 33" W 480 1948 60 29484 18818 4212,3 7,29

4 Anastácio 20º 29' 01" S 55º 48' 25" W 160 1964 70 22477 17266 2957,5 4,5521

5 Anaurilândia 22º 11' 15" S 52º 43' 04" W 312 1963 80 7955 4420 3405,4 0,45

6 Angélica 22º 09' 12" S 53º 46' 16" W 358 1976 85 7356 5692 1276,5 1,7005

7 Antônio João 22º 11' 28" S 55º 56' 51" W 681 1964 90 7408 6297 1146,7 1,8495

8 Aparecida do Taboado 20º 05' 12" S 51º 05' 37" W 392 1948 100 18402 15644 2757,5 4,1524

9 Aquidauana 20º 28' 16" S 55º 47' 14" W 147 1906 110 43440 33816 17008,5 8,6344

10 Aral Moreira 22º 56' 02" S 55º 38' 07" W 609 1976 124 8055 3271 1660,3 0,3682

11 Bandeirantes 19º 55' 04" S 54º 21' 50" W 629 1963 150 6425 4533 3124,6 0,3682

12 Bataguassu 21º 42' 51" S 52º 25' 20" W 329 1953 190 16197 10757 2423 3,15

13 Bataiporã 22º 17' 43" S 53º 16' 16" W 334 1963 200 10625 7257 1833,1 2,086

14 Bela Vista 22º 06' 32" S 56º 31' 16" W 180 1908 210 21764 18023 4908,2 7,83

15 Bodoquena 20º 32' 19" S 56º 42' 54" W 132 1980 215 8367 5223 2514,3 1,5851

16 Bonito 21º 07' 16" S 56º 28' 55" W 315 1948 220 16956 12928 4947,9 3,483

17 Brasilândia 21º 15' 21" S 52º 02' 13" W 343 1963 230 11956 7287 5821,4 2,0934

18 Caarapó 22º 38' 03" S 54º 49' 20" W 471 1958 240 20706 14656 2094,9 3,9089

19 Camapuã 19º 31' 53" S 54º 02' 38" W 409 1948 260 16446 10613 10791,1 1,08

20 Campo Grande 20º 26' 34" S 54º 38' 47" W 532 1899 270 663621 655914 8118,4 154,4548

21 Caracol 22º 00' 50" S 57º 01' 28" W 212 1963 280 4592 2760 2946,3 0,3682

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154

22 Cassilândia 19º 06' 48" S 51º 44' 03" W 470 1954 290 20087 17866 3660,9 4,7

23 Chapadão do Sul 18º 47' 39" S 52º 37' 22" W 790 1989 295 11658 8820 3862,4 4,41

24 Corguinho 19º 49' 54" S 54º 49' 46" W 320 1953 310 3592 1489 2648,5 0,3682

25 Coronel Sapucaia 23º 16' 18" S 55º 31' 45" W 510 1987 315 12810 9472 1031,3 2,88

26 Corumbá 19º 00' 33" S 57º 39' 12" W 118 1871 320 95701 86144 65165,8 21,5777

27 Costa Rica 18º 32' 38" S 53º 07' 45" W 641 1980 325 15488 11483 5740,8 2,61

28 Coxim 18º 30' 24" S 54º 45' 36" W 238 1898 330 30866 27419 6430,7 7,0558

29 Deodápolis 22º 16' 32" S 54º 09' 54" W 418 1976 345 11350 8436 833,3 2,3764

30 Dois Irmãos do Buriti 20º 40' 47" S 55º 17' 46" W 320 1989 348 9335 4363 2351,2 0,3682

31 Douradina 22º 02' 25" S 54º 36' 46" W 553 1980 350 4732 2703 281,4 0,3682

32 Dourados 22º 13' 16" S 54º 48' 20" W 430 1935 370 164949 149928 4096,9 40,68

33 Eldorado 23º 47' 13" S 54º 17' 01" W 342 1976 375 11059 8318 1020,4 2,3473

34 Fátima do Sul 22º 22' 27" S 54º 30' 50" W 352 1963 380 19111 16280 316 4,3091

35 Figueirão 0 0 0 0 0 0 0 0 0

36 Glória de Dourados 22º 25' 03" S 54º 13' 57" W 400 1963 400 10035 7208 493 2,07

37 Guia Lopes da Laguna 21º 27' 28" S 56º 06' 51" W 272 1953 410 11115 9061 1213,7 2,5303

38 Iguatemi 23º 40' 49" S 54º 33' 40" W 342 1963 430 13617 9259 2953,5 2,5791

39 Inocência 19º 43' 32" S 51º 55' 48" W 502 1958 440 7872 4587 5793,2 0,72

40 Itaporã 22º 04' 44" S 54º 47' 22" W 390 1953 450 17045 11731 1325,4 2,97

41 Itaquiraí 23º 28' 28" S 54º 11' 06" W 340 1980 460 15770 6281 2067,1 1,8456

42 Ivinhema 22º 18' 17" S 53º 48' 55" W 362 1963 470 21643 15088 2014,9 2,43

43 Japorã 23º 53' 28" S 54º 24' 15" W 357 1993 480 6140 1205 458,8 0,3682

44 Jaraguari 20º 08' 30" S 54º 23' 58" W 589 1953 490 5389 1415 2921,3 0,3682

45 Jardim 21º 28' 49" S 56º 08' 17" W 259 1953 500 22542 20953 2207,6 6,93

46 Jateí 22º 28' 55" S 54º 18' 09" W 396 1963 510 4054 1303 1932,8 0,3682

47 Juti 22º 51' 38" S 54º 36' 10" W 373 1989 515 4981 3365 1616,8 0,3682

48 Ladário 19º 00' 17" S 57º 36' 06" W 114 1953 520 15313 13480 341,1 3,6191

49 Laguna Carapã 22º 32' 47" S 55º 08' 59" W 509 1993 525 5531 2200 1721,1 0,3682

50 Maracaju 21º 36' 52" S 55º 10' 06" W 384 1928 540 26219 21190 5312,9 5,5195

51 Miranda 20º 14' 26" S 56º 22' 42" W 125 1871 560 23007 12059 5494,5 3,2689

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155

52 Mundo Novo 23º 56' 17" S 54º 16' 15" W 324 1976 568 15669 13612 443 5,13

53 Navirai 23º 03' 54" S 54º 11' 26" W 362 1963 570 36662 32662 3172,9 7,38

54 Nioaque 21º 08' 07" S 55º 49' 48" W 200 1890 580 15086 6081 3934,5 1,7963

55 Nova Alvorada do Sul 21º 27' 57" S 54º 23' 02" W 407 1993 600 9956 6682 4029,9 1,9444

56 Nova Andradina 22º 14' 00" S 53º 20' 35" W 380 1958 620 35381 29882 4788,2 7,6635

57 Novo Horizonte do Sul 22º 40' 20" S 53º 51' 38" W 320 1993 625 6415 2326 851,2 0,3682

58 Paranaíba 19º 40' 38" S 51º 11' 27" W 374 1857 630 38406 32027 5423,6 7,74

59 Paranhos 23º 53' 34" S 55º 25' 52" W 429 1989 635 10215 5795 1305,1 1,7259

60 Paraíso das Água 0 0 0 0 0 0 0 0 0

61 Pedro Gomes 18º 06' 02" S 54º 33' 07" W 282 1963 640 8535 6521 3662,8 1,44

62 Ponta Porã 22º 32' 10" S 55º 43' 32" W 655 1912 660 60916 54383 5359,3 13,7151

63 Porto Murtinho 21º 41' 56" S 57º 52' 57" W 90 1911 690 13316 8339 17782,9 2,3525

64 Ribas do Rio Pardo 20º 26' 35" S 53º 45' 33" W 369 1943 710 16721 9485 17357,5 2,6348

65 Rio Brilhante 21º 48' 07" S 54º 32' 47" W 312 1929 720 22640 16677 3998,1 4,407

66 Rio Negro 19º 26' 58" S 54º 59' 13" W 279 1964 730 5432 3739 1823,5 0,3682

67 Rio Verde de Mato Grosso 18º 55' 05" S 54º 50' 39" W 330 1953 740 18138 15416 8177,3 4,0962

68 Rochedo 19º 57' 11" S 54º 53' 33" W 260 1948 750 4358 2497 1565,1 0,3682

69 Santa Rita do Pardo 21º 18' 10" S 52º 49' 50" W 360 1989 755 6640 3239 6158,1 0,3682

70 São Gabriel do Oeste 19º 23' 43" S 54º 33' 59" W 658 1980 769 16821 13631 3866,1 5,04

71 Selvíria 20º 22' 02" S 51º 25' 08" W 357 1980 780 6085 4540 3268 0,3682

72 Sete Quedas 23º 58' 13" S 55º 02' 08" W 407 1980 770 10936 8999 827,8 2,5151

73 Sidrolândia 20º 55' 55" S 54º 57' 41" W 484 1953 790 23483 15862 5300,9 4,2061

74 Sonora 17º 34' 37" S 54º 45' 28" W 442 1989 793 9543 8074 4088,9 2,2872

75 Tacuru 23º 37' 57" S 55º 00' 57" W 372 1980 795 8717 4380 1789,5 0,3682

76 Taquarussu 22º 29' 16" S 53º 21' 05" W 276 1980 797 3493 2088 1056,1 0,3682

77 Terenos 20º 26' 32" S 54º 51' 37" W 437 1953 800 11662 5682 2849,3 1,6981

78 Três Lagoas 20º 45' 04" S 51º 40' 42" W 319 1915 830 79059 73669 10235,8 18,487

79 Vicentina 22º 24' 33" S 54º 26' 08" W 368 1989 840 5779 3544 311 0,3682

Total 2078001 1747106 358158,7 441

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156

ANEXO III

ASSENTAMENTOS POR MUNICIPIO – MS COM REGISTROS NO INCRA .

ITEM Nome do

Município DENOMINAÇÃO DO

PROJETO NOME DO IMÓVEL ÁREA (ha)

FAMÍLIAS (nº)

ATO DE CRIAÇÃO DATA DE CRIAÇÃO

1

Amambai

Sebastião Rosa da Paz Faz. São João 1.427,7800 51 Portaria nº 45 29/12/2000

2 Guanabara Faz. Guanabara 2.660,2300 98 Portaria nº 24 31/10/2001

3 Magno Oliveira Fazenda Piquenique 896,7554 65 Portaria nº 68 04.11.09

4 Anastácio

Monjolinho Faz. Monjolinho 9.525,2200 285 Portaria nº 1613 2/12/1988

5 São Manoel Faz. São Manoel 4.321,0300 147 Resolução nº 057 18/5/1992

6

anaurilandia

Santa Irene Faz. Santa Irene do Quebracho 2.473,2600 72 Portaria nº 03 27/3/2000

7 Esperança Faz. Esperança 4.074,5600 270 Portaria nº 26 12/7/2004

8 Barreiro Faz. Barreiro 3.570,7100 280 Portaria nº 25 23.10.06

9 Proj. de Reassentamento Pop. Rural Santa Ana

Fazenda Santa Ana 2.894,7700

72 Portaria nº 57 30.10.08

10 angélica Angélica Faz. Santa Rosa 1.824,0000 150 Portaria nº 36 7/12/2005

11

Aquidauana

Indaiá I – CUT Fazenda Indaiá I 1.804,7000 70 Portaria nº 66 31.12.07

12 Indaiá II – FAF Fazenda Indaiá II 1.674,3800 60 Portaria nº 67 31.12.07

13 Indaiá III– FETAGRI Fazenda Indaiá III 1.635,0500 72 Portaria nº 68 31.12.07

14 Indaiá IV– MST Fazenda Indaiá IV 1.636,1300 51 Portaria nº 69 31.12.07

15 Aral Moreira Santa Catarina Faz. Santa Catarina 1.958,6000 78 Portaria nº 093 4/12/1998

16 Bandeirantes Matão Fazenda Matão 1.075,8200 53 Portaria nº 27 18/6/2010

17

Bataguassu

Santa Clara Parte da Faz. Santa Clara 4.353,3300 156 Portaria nº 066 4/12/1997

18 Montana Faz. Montana 1.567,7700 70 Portaria nº 067 8/7/1998

19

Aldeia Faz. Confusão Gleba A, Faz.

Confusão Gleba B, Faz. Aldeia,

Faz. São José da Alegria Gleba

A, Faz. São José da Alegria

Gleba B, Faz. Santa Luzia e

Cinco Irmãos

10.718,2300 217

Portaria nº 079 3/9/1998

20 Santa Paula (1) Área da Prefeitura Municipal de

Bataguassú

590,0000 89 Portaria nº 089 26/11/1998

21 Proj. de Reassentamento

Pop. Rural Aruanda

Fazenda Aruanda 3.857,6500 67 Portaria nº 55 30.10.08

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157

22

Batayporã

São Luiz São Luiz 1.599,6100 114 Portaria nº 437/Res. nº

05 (Cons.) 22/7/1994/21/11/2001

23 São João Agropecuária São João 856,1606 58 Portaria nº 010/Res nº

08 (Cons.) 11/3/1996/21/11/2001

24 Mercedina Faz. Agropecuária Mercedina 803,2433 56 Portaria nº 039 10/7/1996

25

Bela vVsta

Itá Parte Faz. Barra do Itá 1.503,9100 47 Portaria nº 473 -

Portaria nº 437 4/6/1987 - 23/3/1999

26 Tupanceretan Faz. Tupanceretan 2.546,4400 82 Portaria nº 064 27/12/1996

27 Caracol Faz. Caracol 6.326,5800 152 Portaria nº 077 11/8/1998

28 Ressaca (2) São Sebastião do

Jatobá/Ressaca

1.549,8200 28 Portaria nº 30 26/12/2001

29 Nery Ramos Volpatto (4) Faz. Santa Marina 2.348,4600 160 Portaria nº 39 24/11/2004

30

Bodoquena

Sumatra Faz. Sumatra e Faz. Peixe Frito 4.719,8100 149 Resolução nº 039 11/7/1991

31 Campina Faz. Campina 2.408,8300 76 Portaria nº 037 13/8/1997

32 Serra Alegre Faz. Serra Alegre 1.751,2600 130 Portaria nº 23 10.10.06

33 Bonito

Guaicurus Faz. Marabá 2.772,3200 129 Resolução nº 002 8/1/1986

34 Santa Lucia Faz. Santa Lúcia 1.026,7400 36 Portaria nº 095 11/12/1998

35 Brasilandia Proj. de Reassentamento

Pop. Rural Pedra Bonita

Fazenda Pedra Bonita 3.344,1300 85 Portaria nº 56 30.10.08

36 Caarapó Nossa Senhora do Carmo Faz. Nossa Senhora do Carmo 1.193,0000 41 Portaria nº 34 6/11/2000

37

Campo Grande

Conquista Faz. Conquista 1.557,9100 67 Portaria nº 046 25/8/1999

38 Três Corações (Morro

Bonito)

Faz. Morro Bonito 2.257,2300 163 Portaria nº 19 2/8/2005

39

Chapadão do Sul

Sucuriú Faz. Mimoso 15.978,3400 239 Resolução nº 048/Res.

nº 02 (Eman.) 1/4/1985/23/3/1999

40 Aroeira Faz. Santo Antonio do Indaiá

Grande

1.855,6100 59 Portaria nº 47 29/12/2000

41 Mateira Faz. Mateira 4.110,0300 151 Portaria nº 08 3/8/2005

42

Corguinho

Corguinho Fazenda Vista Alegre 3.633,6000 220 Portaria nº 62 31.12.07

43 Torre de Pedra Fazenda Torre de Pedra 761,8925 39 Portaria nº 68 26.12.08

44 Rancho Alegre Fazenda Rancho Alegre 518,7557 25 Portaria nº 69 01.01.09

45 Liberdade Camponesa Três Piuvas 909,4359 50 Portaria nº 40 22.12.09

46 Corumbá Tamarineiro Taquaral e Tamarineiro 3.812,1700 134 Resolução nº 142/Res.nº 3/7/1984/2/6/2000

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158

52 (Cons.)

47 Urucum Faz. Urucum 1.962,4600 87 Resolução nº 001/Res.nº

52 (Cons.) 8/1/1986/2/6/2000

48 Mato Grande Posse Mato Grande 1.264,3500 50 Portaria nº 576/Res.nº

52 (Cons.) 13/7/1987/2/6/2000

49 Taquaral Faz. Taquaral 10.013,9700 394 Resolução nº 044 20/10/1989

50 Tamarineiro II Faz. Tamarineiro II 10.621,0800 319 Portaria nº 117 15/12/1995

51 Paiolzinho Faz. Tamarineiro 1.196,7500 70 Portaria nº 009 11/3/1996

52 São Gabriel Faz. São Gabriel 4.724,1500 292 Portaria nº 35 4/11/2005

53

Dois Irmãos do Buriti

Marcos Freire Faz. Santo Inácio 5.269,9400 187 Portaria nº 549/Res. nº

10 (Cons.) 9/7/1987/21/11/2001

54 Santa Amélia Faz. Santo Antonio do

Anastácio

2.029,8900 74 Portaria nº 080 16/9/1998

55 Piuva V Fazenda Piuva 1.417,2100 109 Portaria nº 45 07.12.07

56

Dourados

Lagoa Grande Faz. Recreio – Parte Nova

Lagoa Grande

4.071,4400 151 Portaria nº 052 6/11/1997

57 Amparo Faz. Amparo 1.126,8900 67 Portaria nº 071/Res. nº

07 (Cons.) 22/12/1997/21/11/2001

58 Eldorados Floresta Branca Faz. Floresta Branca 4.980,9900 185 Portaria nº 051 30/10/1997

59 Gloria de Dourados

Aimoré Faz. Aimoré 441,0775 45 Portaria nº 44 27.12.06

60 Guia Lopes da

Laguna

Retirada da Laguna Faz. Santa Luzia 2.163,9700 90 Resolução nº 017/Res.nº

04 (Eman.) 13/2/1985/23/3/1999

61 Rio Feio Faz. Santo Antonio e Faz. Santa

Maria

2.344,7700 72 Portaria nº 082 30/9/1998

62

Iguatemi

Nossa Senhora Auxiliadora Faz. Guaicuê/Faz. Rancho

Verdura II/Faz. Terezinha/Faz.

N. Srª. Aparecida/Faz. N. Srª.

Auxiliadora/Faz. Guajuvira/Faz.

Rancho Guaicuê

8.707,5800 252

Portaria nº 104 23/12/1998

63 Rancho Loma Faz. Rancho Loma 2.512,3800 107 Portaria nº 16 31/8/2001

64 Colorado (4) Faz. Colorado 1.349,1300 76 Portaria nº 22 28/6/2004

65 Itaquirai

Indaiá Parte da Faz. Itasul 7.340,6700 633 Resolução nº

043/Port.nº 38 (Cons.) 20/10/1989/30/11/2000

66 Sul Bonito Faz. Sul Bonito 6.375,9400 421 Portaria nº 060/Res. nº

011 (Cons.) 9/10/1996/27/11/2001

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67 Guaçu Parte da Faz. Zé Mano 2.678,9800 134 Portaria nº 075 29/12/1997

68 Santa Rosa Faz. Jatobá 4.048,1600 200 Portaria nº 077 29/12/1997

69 Tamakavi Faz. Tamakavi 3.383,5700 120 Portaria nº 094 4/12/1998

70 Boa Sorte Faz. São Judas Tadeu 1.498,0300 65 Portaria nº 100 23/12/1998

71 Aliança Faz. Aliança 1.101,6900 38 Portaria nº 48 29/12/2000

72 Lua Branca Faz. Paraíso 2.425,4000 124 Portaria nº 07 3/4/2001

73 Santo Antonio Faz. Santo Antonio 9.627,8300 607 Portaria nº 13 17.07.07

74 Itaquiraí Faz. Caburey Parte I 3.232,9900 255 Portaria nº 14 17.07.07

75 Caburey Faz. Caburey Parte III 1.848,2300 127 Portaria nº 15 17.07.07

76 Foz do Rio Amambaí Faz. Caburey Parte II 2.210,0200 199 Portaria nº 16 17.07.07

77 Ivinhema São Sebastião Faz. São Sebastião 2.967,6700 100 Portaria nº 105 23/12/1998

78

Japorã

Savana Faz. Indiana/Faz. Savana II 5.674,7700 212 Portaria nº 099 23/12/1998

79 Indianópolis Faz. Indianópolis 1.758,4500 55 Portaria nº 27 26/9/2000

80 Jacob Carlos Franciozi Fazenda Princesa do Sul 4.485,0000 307 Portaria nº 63 31.12.07

81

Jaraguari

Primavera Faz. Primavera 2.535,1500 71 Portaria nº 055 19/11/1997

82 Estrela Campo Grande Fazenda Estrela/Parte 672,0000 42 Portaria nº 43 07.12.07

83 Estrela Jaraguari Fazenda Estrela/Parte 2.009,0000 204 Portaria nº 44 07.12.07

84

Jardim

Guardinha Faz. Nossa Senhora Auxiliadora 989,4907 30 Portaria nº 25 22/9/2000

85 Recanto do Rio Miranda

(3)

Faz. Santana 998,3921 80 Portaria nº 22 9/7/2002

86 Jateí Nova Esperança Faz. São João do Guiraí 2.757,0100 113 Portaria nº 569/Res.nº

52(Cons.) 28/8/1986/2/6/2000

87

Juti

Novo Panambizinho (4) Faz. Terra do Boi 1.681,8200 52 Portaria nº 37 16/11/2004

88 Padre Adriano Van de

Vem (4)

Faz. Terra do Boi 1.241,6300 80 Portaria nº 43 16/11/2004

89 Ladario 72 Faz. 72 2.343,4100 85 Portaria nº 084 14/10/1998

90

Maracaju

Santa Guilhermina Faz. Santa Guilhermina da

Quinta

7.994,7300 224 Portaria nº 070 22/12/1997

91 Cantagalo Faz. Indaiá 1.256,6100 50 Portaria nº 24 22/9/2000

92 Valinhos Faz. Valinhos 2.033,8100 86 Portaria nº 29 21/12/2001

93 Miranda Rancho Tupambaê Faz. Rancho Tupambãe 1.869,6800 130 Portaria nº 074 29/12/1997

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160

94 Bandeirante Faz. Bandeirante do Agachi 2.033,4500 63 Portaria nº 097 21/12/1998

95 Mundo Novo Pedro Ramalho (2) Faz. Mambaré 1.948,6000 83 Portaria nº 28 26/9/2000

96 Navirai Juncal Faz. Juncal 2.605,8900 113 Portaria nº 17 31/8/2001

97

Nioaque

Nioaque Faz. Conceição 10.587,4500 371 Resolução nº

060/Port.nº 32 (Cons.) 25/6/1985/25/10/2000

98 Colônia Nova Faz. Colônia Nova 1.314,1500 88 Portaria nº 315/Res.nº

52 (Cons.) 3/12/1987/2/6/2000

99 Andalucia Faz. Andalúcia/Faz. Madalena 4.815,1100 166 Portaria nº 057 24/9/1996

100 Palmeira Faz. Palmeira 4.172,7200 112 Portaria nº 020 23/3/1998

101 Boa Esperança Faz. Santa Marta/Faz. Santa

Mônica/Boa Esperançã

3.945,5100 126 Portaria nº 101 23/12/1998

102

Uirapuru Faz. Uirapuru/Faz. São

João/Faz. São João/Faz. Santo

Antonio

7.067,8800 285

Portaria nº 102 23/12/1998

103 Areias Fazenda Ponteio/Areias 1.601,3100 63 Portaria nº 41 07.12.07

104

Nova Alvorada do Sul

Nova Alvorada Faz. Pam 3.000,8300 86 Portaria nº 045 12/5/1997

105 Pam Faz. PAM II 5.029,9200 115 Portaria nº 098 23/12/1998

106 Bebedouro (4) Faz. Bebedouro 1.429,3300 103 Portaria nº 12 23/4/2004

107 Ranildo da Silva (Mutum

I)

Faz. Mutum 2.842,1500 176 Portaria nº 22 10/8/2005

108 Sucesso Fazenda Sucesso 968,9356 80 Portaria nº 33 20.11.07

109 Santa Luzia Fazenda Santa Luzia 1.168,7400 70 Portaria nº 34 20.11.07

110 Volta Redonda CUT Fazenda Volta Redonda/Parte 1.562,6600 126 Portaria nº 35 20/11/2007

111 Volta Redonda FAF Fazenda Volta Redonda/Parte 403,9008 24 Portaria nº 58 31.12.07

112

Nova Andradina

Casa Verde Faz. Curitibano e Faz. Garota 29.859,9900 471 Portaria nº 393/Port.nº

37 (Cons.) 22/12/1987/30/11/2000

113 Teijin Faz. Teijin 28.497,8200 1,126 Portaria nº 23 26/7/2002

114 São João Faz. São João 4.011,9000 180 Portaria nº 11 23/4/2004

115 Santa Olga (4) Faz. Santa Olga 1.488,3000 170 Portaria nº 21 28/6/2004

116 Novo Horizonte Novo Horizonte Faz. Horizonte e Escondido 16.580,3800 757 Resolução nº 065/Res.nº

52 (Cons.) 10/4/1986/2/6/2000

117 Paranaiba Serra Planalto da Velhacaria 2.986,1100 116 Portaria nº 067 11/12/1997

118 Paranhos São José do Jatobá Partes da Faz. São José e Faz 2.530,9100 136 Portaria nº 532/Res.nº 23/6/1987/2/6/2000

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161

Jatobá 52 (Cons.)

119 São Cristóvão Faz. São Jorge 941,8198 34 Portaria nº 010 30/3/1999

120 Vicente de Paula Silva (2) Faz. Santa Rita II 1.129,1300 40 Portaria nº 19 4/9/2001

121 Cabeceira do Rio Iguatemi Fazenda Beira Rio/Parte 1.640,1300 86 Portaria nº 56 24.12.07

122 Reassentamento Beira Rio Fazenda Beira Rio/Parte 988,6629 45 Portaria nº 57 24.12.07

123

Ponta Porã

Corona Faz. Corona 1.095,8600 58 Portaria nº 030/Res nº

09 (Cons.) 3/6/1997/27/11/2001

124 Boa Vista Faz. Boa Vista 2.050,3700 70 Portaria nº 01 7/2/2000

125 Nova Era Faz. Nova Era 2.848,1100 97 Portaria nº 33 6/11/2000

126 Dorcelina Folador Faz. Entre Rios/Faz. Noroete/

Faz. Rabão/Faz. Seriema/Faz.

Ita/Faz. Tucano

8.118,3100 270

Portaria nº 35 27/11/2000

127 Itamarati Faz. Itamarati 25.508,0000 1,145 Portaria nº 50 29/12/2000

128 Itamarati II/Fetagri (4) Faz. Itamarati II 8.648,4800 588 Portaria nº 33 30/9/2004

129 Itamarati II/MST (4) Faz. Itamarati II 8.551,2100 568 Portaria nº 33 23/10/2009

130 Itamarati II/CUT (4) Faz. Itamarati II 3.919,6800 270 Portaria nº 33 23/10/2009

131 Itamarati II/FAF (4) Faz. Itamarati II 2.215,4900 150 Portaria nº 33 23/10/2009

132 Itamarati II/FAFI (4) Faz. Itamarati II 1.238,5400 116 Portaria nº 33 23/10/2009

133 Aba da Serra Fazendas Aba da Serra II 726,6288 38 Portaria nº 40 07.12.07

134 Capão Bonito Fazenda Capão Bonito 542,0000 38 Portaria nº 64/revogada 31.12.07

135 Ribas do Rio Pardo

Pedreira Chácara Pedreira 87,9214 10 Portaria nº 902/Port. nº

31 (Cons.) 28/6/1988/25/10/2000

136 Ribas do Rio Pardo/S. Rita do

Mutum Faz. Mutum 15.831,6900 340

Portaria nº 025 17/5/1996

137 Ribas do Rio Pardo/S.anta

Avaré Faz. Avaré 7.001,3300 419 Portaria nº 43 27/12/2005

138

Rio Brilhantes

Triângulo Faz. Triângulo 927,1312 50 Portaria nº 069/Res. nº

006 (Cons.) 22/12/1997/21/11/2001

139 Taquara Faz. Taquara I e Taquara II 1.550,2800 67 Portaria nº 076 10/8/1998

140 Fortuna Faz. Fortuna I e II 2.383,2000 108 Portaria nº 078 11/8/1998

141 São Judas Faz. Capão Redondo/Faz.

Carrapicho/Faz. São Judas

4.155,3700 187 Portaria nº 083 9/10/1998

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162

Tadeu/Faz. Salada

142 Bonsucesso Faz. Bonsucesso/Faz.

Jatubazinho/Faz. Passatempo

664,7972 27 Portaria nº 051 27/10/1999

143 Fortaleza Faz. Bonsucesso/Faz.

Fortaleza/Faz. Passatempo

384,9028 14 Portaria nº 052 27/10/1999

144 Margarida Alves Faz. Beco do Sossego 3.429,1900 120 Portaria nº 49 29/12/2000

145 Silvio Rodrigues Faz. Engenho Novo 3.182,3300 120 Portaria nº 20 14/9/2001

146 Lagoa Azul Faz. Lagoa Azul 1.507,0700 123 Portaria nº 44 27/12/2005

147 Santa Rita do

Pardo

Córrego Dourado Faz. Santa Rita II 1.399,9700 49 Portaria nº 063 7/7/1998

148

São Gabriel do Oeste

Campanário Faz. Campanário 2.851,7500 132 Portaria nº 056/Port.nº

42 (Cons.) 25/11/1997/15/12/2000

149 Itaqui Fazenda Itaqui 3.396,8300 173 Portaria nº 28 18/6/2010

150 Patativa do Assaré Fazenda Santo Agostinho dos

Poderes

928,0112 47 Portaria nº 53 8/10/2010

151

Selviria

Alecrim Faz. Alecrim 1.530,0600 90 Portaria nº 31 07.12.06

152 Canoas Fazenda Canoas I e III 5.149,0000 330 Portaria nº 65 31.12.07

153 São Joaquim Fazenda São Joaquim 3.514,2600 181 Portaria nº 48 15.10.08

154

Sidrolandia

Capão Bonito Faz. Capão Bonito 2.585,4000 133 Resolução nº 042/Port.

nº 40 (Cons.) 20/10/1989/15/12/2000

155 Capão Bonito II Faz. Capão Bonito 8.231,5000 308 Portaria nº 049 14/10/1997

156 São Pedro Faz. São Pedro/Faz.

Esperancinha/Faz. Cachoeira

8.592,2300 295 Portaria nº 103 23/12/1998

157 Vista Alegre Faz. Vista Alegre 1.030,8200 50 Portaria nº 053 10/11/1999

158 Vacaria Faz. Vacaria 1.049,1500 48 Portaria nº 02 27/3/2000

159 Gibóia Faz. Capão Bonito 7.218,7000 238 Portaria nº 22 11/7/2000

160 Capão Bonito III Faz. Santa Lúcia 600,0000 23 Portaria nº 44 27/12/2000

161 Geraldo Garcia Faz. Estância Belém – Quinhão

01 e Quinhão 02

5.775,2100 182 Portaria nº 51 29/12/2000

162 Santa Terezinha Faz. Santa Terezinha 1.537,9100 64 Portaria nº 15 13/8/2001

163 Eldorado Parte da Faz. Eldorado 9.968,2200 620 Portaria nº 20 2/8/2005

164 Altemir Tortelli (Estrela) Faz. Estrela 1.490,0000 115 Portaria nº 40 27/12/2005

165 Barra Nova Faz. Barra Nova 3.940,4300 306 Portaria nº 41 27/12/2005

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163

166 Alambari Parte da Faz. Eldorado 8.206,7000 589 Portaria nº 42 27/12/2005

167 Eldorado II Parte da Faz. Eldorado 9.608,6000 786 Portaria nº 45 27/12/2005

168 Santa Lucia Faz. Santa Lucia 1.322,2900 100 Portaria nº 03 09.03.07

169 Eldorado Parte Fazenda Eldorado Parte 818,7501 70 Portaria nº 42 07.12.07

170

Tacuru

Santa Renata Faz. Santa Renata 1.117,4200 35 Portaria nº 09 27/3/2000

171 Água Viva Faz. Água Viva 3.441,2700 287 Portaria nº 30 27.11.06

172 Tacuru da Fronteira Faz. São José 2.734,6800 220 Portaria nº 43 27.12.06

173 Taquarussu Bela Manhã Faz. Bela Manhã 1.862,3600 80 Portaria nº 38 11/11/2005

174

Terenos

Campo Verde Faz. Nova Querência 1.918,5500 60 Portaria nº 574Port. nº

36 (Cons.) 13/7/1987/30/11/2000

175 Patagônia Faz. Fundão 3.502,8900 128 Portaria nº 016/Port.nº

39 (Cons.) 13/3/1997/15/12/2000

176 Nova Querência Parte da Faz. Nova Querência 3.864,6100 158 Portaria nº 057/Port.nº

43 (Cons.) 26/11/1997/15/12/2000

177 Paraíso Faz. Paraíso, Gleba-A e parte da

Gleba-B

3.308,4000 98 Portaria nº 072/Portaria

nº 41 (Cons.) 29/12/1997/15/12/2000

178 Santa Mônica Faz. Santa Mônica 7.960,2500 715 Portaria nº 37 7/12/2005

179 Sete de Setembro Fazenda Fujita 2.874,6600 174 Portaria nº 74 4/12/2009

180 Ouro Branco Fazendas Towata e Suenaga 1.697,2400 79 Portaria nº 29 18/6/2010

181

Três Lagoas

Pontal do Faia Faz. Pontal ou Faia IV 1.485,0000 45 Portaria nº 52 29/12/2000

182 Proj. de Reassentamento

Pop. Rural Piaba

Fazenda Piaba 764,5820 14 Portaria nº 54 30.10.08

183 Vinte de Março Fazenda Arapuá 1.480,2100 69 Portaria nº 67 26.12.08

Total 672.402,91750 27.660 ÁREA (ha) por

Família 24,3096

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164

ANEXO III - A

ASSENTAMENTO/REASSENTAMENTO Criados pelo Estado de MS

Item MUNICÍPIO DE

LOCALIZAÇÃO

DENOMINAÇÃO DO

PROJETO NOME DO IMÓVEL ÁREA (ha) FAMÍLIAS (nº) ATO DE CRIAÇÃO DATA DE CRIAÇÃO

1 Nioaque Padroeira do Brasil Padroeira do Brasil 2.500,0000 243 Dec.8539/Port.26 3/4/1996/17/5/1996

2 Sonora Carlos Roberto Soares

de Melo

Carlos Roberto Soares de Melo

6.253,1900

226 Dec.8752/Port. 35 5/2/1997/15/7/1997

3 Santa Rita do Pardo São Thomé São Thomé 2.870,4500 110 Dec.10120/DecPort. 25 14/11/2001/10/11/2000

4 Maracajú São Francisco São Francisco 140,0000 7 Dec.10.743/Port.19/03 23/4/2002/4/6/2003

5 Sidrolândia Terra Solidária Terra Solidária 360,0220 11 Dec. 11.369/Port. 37 12/9/2003/28/11//03

6 Dois Irmãos do Buriti Paulo Freire Paulo Freire 1.525,3500 61 ECV 230430/Port. 08/04 15/2/2000/25/3/2004

7 Sidrolândia Terra Solidária II Terra Solidária II 607,4460 20 Dec. 11.315/Port. Nº 28 24/7/2003/19/10/2004

8 Jaraguari Colônia Agro ecológica

Aspargo

Colônia Agro ecológica Aspargo

144,3500

16 Dec. 11.610/Port. Nº 24 18/5/2004/17.10.06

Total 14.400,8080 694 ÁREA (ha) por Família 20,7504

191

Total Geral 686.803,72550 28.354 ÁREA (ha) por Família 24,2225

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165

ANEXO IV

MINISTÉRIO DA SAÚDE

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO

COMUNIDADE QUILOMBOLAS MATO GROSSO DO SUL

ITEM Nome do Município

DENOMINAÇÃO DO PROJETO ÁREA (ha) FAMÍLIAS

(nº) População ATO DE

CRIAÇÃO DATA DE CRIAÇÃO

1 Aquidauana FURNAS DOS BAIANOS 0,0000 22 0 0 0

2 Campo Grande CHÁCARA BURITI 0,0000 11 49 0 0

3 Corguinho FURNAS DE BOA SORTE 1.402,39 49 0 0 200

4 Dourados PICADINHA 0,0000 13 0 0 0

5 Fiquirão TEREZA MALAQUIAS 0,0000 40 0 0 0

6 Jaraguari FURNAS DO DIONÍZIO 1.031,89 92 450 0 200

7 Maracaju SÃO MIGUEL 0,3330 33 400 0 12/09/2011

8 Miranda RIBEIRINHA ÁGUAS 0,0000 0 0 0 0

9 Nioaque FAMÍLIA CARDOSO 0,0000 10 0 0 0

10 Pdro Gomes FAMÍLIA QUINTINO 0,0000 12 0 0 0

11 Rio Negro OUROLANDIA 0,0000 15 0 0 0

12 Sonora- FAMÍLIA BISPO 0,0000 11 0 0 0

13 Terenos OS PRETOS 0,0000 15 0 0 0

Total 2.434,61350 323 0 0

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166

ANEXO V

MINISTÉRIO DA SAÚDE

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO

DISTRITOS E POVOADO DE MATO GROSSO DO SUL POR MUNICIPIO

ITEM Município Distrito Nº

FAMILIA Ano

Fundação População

total População

urbana

Área total (km2)

Área urbanizada

(km2)

1 Água Clara

Alto Sucuriú 348 0 0 0 0 0

2 Bela Alvorada 398 0 0 0 0 0

3 Angélica Ipezal 476 0 0 0 0 0

4 Antônio João Campestre 335 0 0 0 0 0

5

Aquidauana

Camisão 219 0 0 0 0 0

6 Cipolândia 279 0 0 0 0 0

7 Piraputanga 232 0 0 0 0 0

8 Taunay 1.147 0 0 0 0 0

9 Bandeirantes Congonha 304 0 0 0 0 0

10 Bataguassu Porto XV de Novembro 87 0 0 0 0 0

11 Bela Vista Nossa Senhora de Fátima 276 0 0 0 0 0

12 Bodoquena Morraria do Sul 309 0 0 0 0 0

13 Bonito Jabuti 368 0 0 0 0 0

14 Brasilândia Debrasa 367 0 0 0 0 0

15 Caarapó

Cristalina 462 0 0 0 0 0

Nova América 621

16 Camapuã Pontinha do Cocho 376 0 0 0 0 0

17 Campo Grande

Anhanduí 1.473 0 0 0 0 0

18 Rochedinho 404 0 0 0 0 0

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167

19 Cassilândia Indaidá do Sul 337 0 0 0 0 0

20 Corguinho Baianópolis 125 0 0 0 0 0

21

Corumbá

Albuquerque 693 0 0 0 0 0

22 Amolar 80 0 0 0 0 0

23 Forte Coimbra 184 0 0 0 0 0

24 Nhecolândia 490 0 0 0 0 0

25 Paiaguás 563 0 0 0 0 0

26 Porto Esperança 275 0 0 0 0 0

27 Costa Rica Baús 345 0 0 0 0 0

28

Coxim

Jauru 177 0 0 0 0 0

29 Silviolândia 0 0 0 0 0 0

30 São Romão 192 0 0 0 0 0

31 Taquari 540 0 0 0 0 0

32

Deodápolis

Lagoa Bonita 669 0 0 0 0 0

33 Porto Vilma 239 0 0 0 0 0

34 Presidente Castelo 245 0 0 0 0 0

35 Vila União 307 0 0 0 0 0

36 Dois Irmãos do Buriti Palmeiras 383 0 0 0 0 0

37 Douradina

Bocajá 415 0 0 0 0 0

38 Cruzaltina 169 0 0 0 0 0

39

Dourados

Guaçu 608 0 0 0 0 0

40 Indápolis 834 0 0 0 0 0

41 Itaum 667 0 0 0 0 0

42 Macaúba 0 0 0 0 0 0

43 Panambi 286 0 0 0 0 0

44 Picadinha 62 0 0 0 0 0

45 São Pedro 331 0 0 0 0 0

46 Vila Formosa 433 0 0 0 0 0

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168

47 Vila Vargas 677 0 0 0 0 0

48 Eldorado Morumbi 414 0 0 0 0 0

49 Fátima do Sul Culturama 1.037 0 0 0 0 0

50 Glória de Dourados

Guaçulândia 200 0 0 0 0 0

51 Nova Esperança 65 0 0 0 0 0

52

Inocência

Morangas 220 0 0 0 0 0

53 São José do Sucuriú 204 0 0 0 0 0

54 São Pedro 339 0 0 0 0 0

55

Itaporã

Carumbé 304 0 0 0 0 0

56 Montese 405 0 0 0 0 0

57 Piraporã 307 0 0 0 0 0

58 Santa Terezinha 208 0 0 0 0 0

59 Ivinhema Amandina 661 0 0 0 0 0

60 Jaraguari Bom Fim 755 0 0 0 0 0

61 Jardim Boqueirão 207 0 0 0 0 0

62 Maracaju Vista Alegre 680 0 0 0 0 0

63 Nova Andradina Nova Casa Verde 1.123 0 0 0 0 0

64

Paranaíba

Alto Santana 160 0 0 0 0 0

65 Raimundo 291 0 0 0 0 0

66 São João do Aporé 213 0 0 0 0 0

67 Tamandaré 153 0 0 0 0 0

68 Velhacaria 167 0 0 0 0 0

69 Ponta Porã

Cabeceira do Apa 608 0 0 0 0 0

70 Sanga Puitã 886 0 0 0 0 0

71 Ribas do Rio Pardo Bálsamo 122 0 0 0 0 0

72 Rio Brilhante Prudêncio Thomaz 890 0 0 0 0 0

73 Rio Negro Nova Esperança 120 0 0 0 0 0

74 Rio Verde de Mato Grosso Juscelândia 181 0 0 0 0 0

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169

75 Rochedo Água Boa 128 0 0 0 0 0

76 São Gabriel do Oeste

Areado 395 0 0 0 0 0

77 Ponte Vermelha 70 0 0 0 0 0

78 Sidrolândia

Capão Seco 2.414 0 0 0 0 0

79 Quebra Coco 628 0 0 0 0 0

80

Três Lagoas

Arapuá 607 0 0 0 0 0

81 Garcias 698 0 0 0 0 0

82 Guadalupe do Alto Paraná 237 0 0 0 0 0

83 Ilha Comprida 0 0 0 0 0 0

84 Vicentina

São José 296 0 0 0 0 0

85 Vila Rica 232 0 0 0 0 0

35.432

ANEXO VI

ALDEIAS INDIGENAS DE MATO GROSSO DO SUL

ITEM Pólo Base Município (Aldeia)

Aldeia RESIDÊNCIA

POPULAÇÃO

Aldeia Município (Aldeia)

Pólo Base

1

AMAMBAÍ

AMAMBAI

AMAMBAI 1592 7.196

8.830

12.403

2 JAGUARI 74 331

3 LIMÃO VERDE 306 1.303

4 ARAL

MOREIRA GUASSUTY

116

543 543

5 CORONEL SAPUCAIA

TAQUAPERY 645 3.030

3.030 6 ACAMPAMENTO KURUSU AMBA* 0

0

7 ANTÔNIO JOÃO

ANTONIO JOAO

CAMPESTRE 120 496

1.050 1.936 8 CERRO MARANGATU 131

554

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170

9 BELA VISTA PIRAKUÁ 101 475 475

10 PONTA PORA

KOKUE-Y 38 156

411 11 LIMA CAMPO 60

255

12

AQUIDAUANA

ANASTACIO ALDEINHA 81 463 463

7.750

13

AQUIDAUANA

ÁGUA BRANCA 160 746

5.813

14 BANANAL 266 1.217

15 COLONIA NOVA 62 211

16 CÓRREGO SECO 46 184

17 IMBIRUSSÚ 50 213

18 LAGOINHA 125 670

19 LIMÃO VERDE 250 1.237

20 MORRINHOS 51 300

21 YPEGUE 224 1.035

22

NIOAQUE

ÁGUA BRANCA NIOAQUE 68 306

1.474 23 BREJÃO 124

524

24 CABECEIRA 75 326

25 TABOQUINHA 69 318

26

BODOQUENA PORTO

MURTINHO

ALVES DE BARROS 184 851

992 992 27 CAMPINA 27 108

28 CORREGO DE OURO 10 33

29

BONITO

PORTO MURTINHO

BARRO PRETO 9 51

708

839 30 SÃO JOÃO 76 398

31 TOMÁSIA 45 259

32 GUIA L

LAGUNA CERRO Y

17 131 131

33

CAARAPÓ

CAARAPO CAARAPÓ 1082 4.732

4.826

6.309

34 GUIRA-ROKA 22 94

35 JUTI

JARARÁ 76 284 570

36 TAQUARA 65 286

37 LAGUNA GUAIMBÉ 100 463 913

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171

38 CARAPA RANCHO JACARÉ 89 450

39 BRASILANDIA BRASILANDIA OFAIÉ 21 105 105 105

40 CAMPO GRANDE

CAMPO GRANDE

MARÇAL DE SOUZA 324

3.064 3.064 3.133

41 ROCHEDO BÁLSAMO 18 69 69

42 CORUMBA CORUMBA UBERABA 29 154 154 154

43

DOURADOS

DOURADINA PANAMBI 199 875 875

13.375

44

DOURADOS

ACAMPAMENTOS: GUAICIRUS, MUDAS MS, PACURITY, PICADINHA, ACAMPAMENTO SR. WILSON, AROEIRA, CURRAL DE ARAME.

16 206

12.253 45 BORORÓ 1279 5.738

46 JAGUAPIRÚ 1366 5.899

47 PANAMBIZINHO 83 323

48 PORTO CAMBIRA 26 87

49 MARACAJU SUCURI 55 247 247

50

IGUATEMI

ELDORADO CERRITO 123 478 478

4.735 51

JAPORA ACAMPAMENTO YVY KATU 83 258

4.033 52 PORTO LINDO 844 3.775

53 SETE

QUEDAS ACAMPAMENTO SOMBRERITO

56 224 224

54

MIRANDA MIRANDA

ARGOLA 129 604

7.002 7.002

55 BABAÇU 125 633

56 CACHOEIRINHA 307 1.507

57 LAGOINHA 25 134

58 LALIMA 333 1.434

59 MÃE TERRA 56 180

60 MOREIRA 268 1.071

61 MORRINHO 81 323

62 PASSARINHO 271 1.116

63 PARANHOS PARANHOS ARROIO CORÁ 122 601 4.512 4.512

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172

64 PARAGUASSÚ 132 649

65 PIRAJUÍ 422 2.122

66 POTRERO-GUASSU 129 660

67 SETE CERROS 88 480

68 ACAMPAMENTO YPOY YVAKATU ** 0 0

69

SIDROLÂNDIA

DOIS IRMAOS DO BURITI

ÁGUA AZUL 78 293

1.850

3.429

70 BARRERINHO 31 125

71 BURITI 223 880

72 OLHO DAGUA 36 197

73 OLIVEIRA 34 136

74 RECANTO 54 219

75

SIDROLANDIA

CÓRREGO DO MEIO 152 527

1.579 76 LAGOINHA 74 294

77 TERERÉ 125 758

78 TACURU TACURU

JAGUAPIRÉ 245 1.062 3.392 3.392

79 SASSORÓ 552 2.330

15.250 70.066 70066 70.066

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173

VIIVI

ANEXO VII

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174

ANEXO VIII

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175

ANEXO IX

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176

Despesa

ANO Convênios Investimentos Correntes Pessoal Total

2001 3.829.180,50 0,00 0,00 0,00 3.829.180,50

2002 4.815.811,06 0,00 0,00 0,00 4.815.811,06

2003 281.642,05 0,00 0,00 0,00 281.642,05

2004 303.587,80 2.919.830,25 8.329.384,80 9.551.964,34 21.104.767,19

2005 580.989,44 6.228.213,28 8.434.625,27 14.463,49 15.258.291,48

2006 686.121,20 2.533.964,87 8.919.826,33 6.026,43 12.145.938,83

2007 1.840.427,81 3.003.095,17 9.186.761,01 31.404,18 14.061.688,17

2008 980.785,97 2.509.240,77 8.312.306,71 44.505,18 11.846.838,63

2009 2.750.279,18 4.887.237,57 9.104.856,86 23.544,67 16.765.918,28

2010 5.834.492,22 2.364.072,21 12.687.870,40 23.394,51 20.909.829,34

2011 11.502.884,99 2.145.548,97 11.799.609,87 17.053,67 25.465.097,50

2012 29.632.566,01 1.935.985,30 3.953.780,59 37.081,71 35.559.413,61

Fonte: ASPLA/SUEST-MS. www.portaltransparencia.gov.br

ANEXO X

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MISSÃO

Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. VISÃO DE FUTURO

Até 2030, a Funasa, integrante do SUS, será uma instituição de referência nacional e internacional nas ações de saneamento e saúde ambiental, contribuindo com as metas de universalização do saneamento no Brasil. VALORES Ética;Eqüidade;Transparência;Eficiência, Eficácia e Efetividade;Valorização dos servidores;Compromisso socioambiental.FU

NA

SA