relatório de avaliação 2011 · lista de siglas acss – administração central do sistema de...

116
Administração Regional de Saúde do Centro, IP Departamento de Planeamento e Contratualização Coimbra, Dezembro de 2012 Relatório de Avaliação 2011 Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

Upload: others

Post on 26-Jun-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Administração Regional de Saúde do Centro, IP

Departamento de Planeamento e Contratualização

Coimbra, Dezembro de 2012

Relatório de Avaliação 2011

Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

Page 2: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Page 3: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Administração Regional de Saúde do Centro, IP

Departamento de Planeamento e Contratualização

Equipa responsável:

Diretor do Departamento de Planeamento e Contratualização Maurício Alexandre

Unidade Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Luís Guerra

Manuela Branco Patrícia Antunes

Documento revisto em 26 de fevereiro de 2013

Contato: Administração Regional de Saúde do Centro, IP

Alameda Júlio Henriques 3000 – 457 COIMBRA Telefone: 239 796 874

Fax: 239 796 861 E-mail: [email protected]

Coimbra, Dezembro de 2012

Relatório de Avaliação 2011

Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

Page 4: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Page 5: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

LISTA DE SIGLAS

ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde

ACeS – Agrupamento de Centros de Saúde

AE – Atividades Específicas

ARS – Administração Regional de Saúde

ARSC, IP – Administração Regional de Saúde do Centro, IP

DPC-CSP – Departamento de Planeamento e Contratualização-Cuidados de Saúde Primários

ECCI – Equipa de Cuidados Continuados Integrados

ERA – Equipa Regional de Apoio

MCDT – Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica

MIM@UF – Módulo de Informação e Monitorização das Unidades Funcionais

PAI – Plano de Acompanhamento Interno

PNV – Plano Nacional de Vacinação

SIARS – Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde

SNS – Serviço Nacional de Saúde

UCC – Unidade de Cuidados na Comunidade

UF – Unidade Funcional

ULS – Unidade Local de Saúde

URAP – Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados

USF – Unidade de Saúde Familiar

USP – Unidade de Saúde Pública

Page 6: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Page 7: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Pág.

ÍNDICE

INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 9

1 – DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO .......................................... 11

2 – METODOLOGIA ............................................................................................................ 17

3 – ANÁLISE DE METAS..................................................................................................... 19

3.1 – INDICADORES INSTITUCIONAIS .......................................................................... 19

3.1.1 – Metas ajustadas em função de ausência prolongadas ...................................... 21

3.2 – INDICADORES FINANCEIROS .............................................................................. 22

3.3 – CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO .......... 23

3.4 – PLANOS DE ACOMPANHAMENTO INTERNO ...................................................... 25

4 – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO................................................................................... 29

4.1 – INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS ............. 32

4.2 – INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS ................. 40

4.3 – ATIVIDADES ESPECÍFICAS ................................................................................... 46

4.4 – CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO .......... 47

4.5 – RESULTADOS FINAIS E INCENTIVOS .................................................................. 49

5 – CONCLUSÕES .............................................................................................................. 57

ANEXO I Extratos dos Relatórios de Atividades das USF

ANEXO II Considerações dos ACeS sobre o Processo de Contratualização Interna 2011

ANEXO III Súmula das Metas Contratualizadas e dos Resultados Atingidos

ANEXO IV Fichas de Avaliação das USF

Page 8: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Page 9: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

LISTA DE GRÁFICOS Pág.

Gráfico 1 Indicadores Institucionais: variação das metas contratualizadas .................................... 19

Gráfico 2 Indicadores Financeiros: variação das metas contratualizadas ...................................... 22

Gráfico 3 Programas dos PAI ....................................................................................................... 26

Gráfico 4 Áreas de incidência dos PAI .......................................................................................... 26

Gráfico 5 3.12 - Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família ............. 33

Gráfico 6 3.15 - Taxa de utilização global de consultas ................................................................. 33

Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos ...................................... 34

Gráfico 8 4.30 - Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos ........................... 34

Gráfico 9 5.2 Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada ...... 35

Gráfico 10 5.1M - Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de

mamografia nos últimos 2 anos ..................................................................................... 35

Gráfico 11 5.4M2 - Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registada nos

últimos doze meses, desde que abranjam dois semestres ............................................. 36

Gráfico 12 5.10M i - Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada

semestre ....................................................................................................................... 36

Gráfico 13 6.1M d1 - Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 2 anos ............................ 37

Gráfico 14 6.1M d2 - Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 6 anos ............................ 37

Gráfico 15 6.12 - Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias .............. 38

Gráfico 16 6.9M - Percentagem de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as

grávidas) ....................................................................................................................... 38

Gráfico 17 7.6d1 - Custo médio de medicamentos faturados (PVP) por utilizador (SNS) ................ 39

Gráfico 18 7.7.d1 - Custo médio de MCDT faturados por utilizador (SNS) ....................................... 39

Gráfico 19 3.22M - Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF ..................................... 40

Gráfico 20 5.2M - Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia

atualizada...................................................................................................................... 41

Gráfico 21 4.22M - Percentagem de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa

de SM ........................................................................................................................... 41

Gráfico 22 6.4 - Percentagem de grávidas com revisão puerpério efetuada .................................... 42

Gráfico 23 4.33 - Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem a puérperas vigiadas na

USF durante a gravidez ................................................................................................ 42

Gráfico 24 6.13 - Percentagem de diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do

RN ................................................................................................................................ 42

Gráfico 25 4.34M - Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem a RN até aos 15 dias

de vida .......................................................................................................................... 43

Gráfico 26 4.9M 1m - Percentagem de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em

SI dos 0 aos 11 meses .................................................................................................. 43

Gráfico 27 4.10M 1m - Percentagem de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância

em SI no 2º ano de vida ................................................................................................ 43

Page 10: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Gráfico 28 5.13M2 - Percentagem de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12

meses ........................................................................................................................... 44

Gráfico 29 6.1M d1 - Percentagem de crianças com o PNV atualizado aos 2 anos ......................... 44

Gráfico 30 6.19M - Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem.............. 44

Gráfico 31 5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no

ano ............................................................................................................................... 45

Gráfico 32 5.10M i - Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada

semestre ....................................................................................................................... 45

Gráfico 33 5.13M1 - Percentagem de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses.......... 46

Gráfico 34 6.2M - Percentagem de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica

atualizada ..................................................................................................................... 46

Gráfico 35 Carteiras Adicionais ...................................................................................................... 48

Gráfico 36 Alargamentos de Horário ............................................................................................... 49

Gráfico 37 Incentivo Institucional em 2011...................................................................................... 50

Gráfico 38 Incentivo Financeiro em 2011 ........................................................................................ 53

LISTA DE QUADROS Pág.

Quadro 1 Lista das USF em análise de acordo com o Modelo de Desenvolvimento ...................... 12

Quadro 2 Indicadores da Carteira Básica de Serviços ................................................................... 14

Quadro 3 Indicadores para atribuição de incentivos financeiros: USF Modelo B ............................ 15

Quadro 4 Carteiras adicionais de serviços e alargamento de horário das USF em 2011 ............... 24

Quadro 5 Planos de Acompanhamento Interno das USF (2011) ................................................... 26

LISTA DE TABELAS Pág.

Tabela 1 Indicadores Institucionais: Valores médio, mínimo e máximo contratualizados em

2011 ............................................................................................................................. 20

Tabela 2 Indicadores Institucionais: Média contratualizada e média ajustada em 2011 ................ 21

Tabela 3 Indicadores Financeiros: Valores médio, mínimo e máximo contratualizados em

2011 ............................................................................................................................. 23

Tabela 4 Cumprimento dos Indicadores Institucionais 2011 ......................................................... 29

Tabela 5 Cumprimento dos Indicadores Financeiros 2011 ........................................................... 31

Tabela 6 Atividades Específicas 2011 .......................................................................................... 47

Tabela 7 Incentivo Institucional em 2011 (pontuação, taxa de sucesso e áreas)........................... 51

Tabela 8 Incentivo Institucional em 2011 (valores) ....................................................................... 52

Tabela 9 Incentivo Financeiro em 2011 (pontuação, taxa de sucesso e áreas) ............................. 54

Tabela 10 Incentivo Financeiro em 2011 (valores) ......................................................................... 55

Page 11: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

9

INTRODUÇÃO

Um “acontecimento extraordinário1” com reconhecidas mais-valias para todas as partes

(cidadãos, profissionais e administração), uma filosofia de cuidados e um património de

práticas que importa preservar, promover, aprimorar e defender: este é o espírito da

Reforma dos Cuidados de Saúde Primários e é neste contexto que surge a contratualização,

enquanto ferramenta indispensável para o sucesso.

No atual enquadramento legal, a contratualização permite que as Unidades de Saúde

Familiar (USF) sejam proativas, no pleno respeito pela autonomia funcional de que são

detentoras, induzindo maior nível de responsabilização e maior exigência nos resultados

apresentados.

Ser USF implica estar em conformidade com os critérios2 que definem este modelo

organizativo de prestação de cuidados personalizados e assumir compromissos

assistenciais e resultados em termos da qualidade dos cuidados prestados aos cidadãos. A

satisfação do cidadão face aos cuidados recebidos e aos resultados obtidos reveste-se de

uma importância crescente. Para tal, é tão fundamental manter níveis de exigência elevados

como garantir que estes são exequíveis. Esta linha de atuação pressupõe que, uma vez

atingidos níveis de satisfação elevados, se pugne pela manutenção das boas práticas e se

parta em busca de novos desafios. A Portaria n.º 301/2008, de 18 de Abril, no seu Artigo

11.º, ao prever a sua revisão no prazo de dois anos antecipava a necessidade e

salvaguardava a possibilidade de revisão e implementação de novos indicadores. Quer o

histórico dos resultados quer a experiência dos profissionais têm dado sinais mais do que

evidentes de que começa a ser tempo de pensar e implementar a revisão da carteira de

indicadores, sob o risco de se cair numa estagnação dos resultados, desmotivação das

equipas e descredibilização das mais-valias possíveis de atingir com as USF.

Muito mais há ainda a fazer. O processo de reforma dos cuidados de saúde primários está

longe de estar concluído e urge finalizar a reconfiguração dos centros de saúde em

unidades funcionais. Estas deverão estar formalmente implementadas e suportadas pelos

sistemas de informação indispensáveis à monitorização da sua atividade, ao processo de

1 Grupo Consultivo para a Reforma dos Cuidados de Saúde Primários (2009)

2 Decreto-Lei n.º 298/2007, de 22 de Agosto

Page 12: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

10 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

contratualização e avaliação. A situação é particularmente significativa no que respeita à

ausência de legislação relativamente às Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados

(UCSP) e à indefinição de indicadores e metodologia de contratualização para as Unidades

de Cuidados na Comunidade (UCC), Unidades de Recursos Assistenciais Partilhados

(URAP) e Unidades de Saúde Pública (USP).

Só assim a contratualização poderá exercer e constituir-se, na sua plenitude, como

ferramenta potenciadora de rigor, exigência e mais-valia no contexto global da reforma.

O presente Relatório constitui o início da avaliação do processo de contratualização

referente a 2011. Neste documento será realizada a avaliação do processo de

contratualização interna com as USF. Num segundo momento, embora esteja já concluído o

redesenho dos novos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS)3, considera-se

importante concluir o processo de contratualização externa 2011 mediante a elaboração de

um Relatório de Avaliação.

Numa primeira parte do presente documento serão explanados os procedimentos e as

estratégias desenvolvidos para implementação da contratualização interna nos ACeS;

descrever-se-á o processo de acompanhamento; e analisar-se-ão os resultados dos

indicadores institucionais e financeiros, as carteiras adicionais, os alargamentos de horário e

os planos de acompanhamento interno. De seguida, será realizada a avaliação, de conjunto,

do desempenho e a devida atribuição de incentivos a cada USF. Por último, serão

abordados aspetos facilitadores ou limitativos ocorridos em 2011, bem como aspetos

prospetivos atendendo ao momento que o país vive e irá viver.

3 Fusão dos 14 ACeS iniciais em 6 ACeS: Baixo Mondego, Baixo Vouga, Dão-Lafões, Pinhal Interior Norte, Cova

da Beira e Pinhal Litoral (Portaria n.º 394-A/2012 de 29 de Novembro)

Page 13: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

11

1 – DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO

Se o ano de 2010 marcou o início do processo de contratualização interna entre os ACeS e

as USF, 2011 correspondeu a um ano de maior consolidação do mesmo, não obstante,

persistirem alguns constrangimentos novos ou já identificados mas ainda não ultrapassados.

Nesse contexto, o Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde

Primários (DPC-CSP) exerceu a sua função de supervisão e acompanhamento do processo

de contratualização interna de forma a garantir que a sua concretização estivesse de acordo

com a legislação em vigor e com os documentos orientadores da Administração Central do

Sistema de Saúde (ACSS), assegurando a manutenção de critérios de equidade, rigor e

transparência.

Em 2011 existiam 19 ACeS na área de influência da Administração Regional de Saúde do

Centro, I.P. (ARSC, IP), cinco dos quais integrados em Unidades Locais de Saúde (ULS).

Apesar de, no final desse ano, haver 34 USF em funcionamento, apenas 30 são objeto de

avaliação no presente Relatório. Em concreto: as USF Trevim-Sol, Condestável e Estrela do

Dão, pelo facto de terem iniciado a sua atividade tardiamente, não reuniram os critérios para

serem incluídas no processo de contratualização; e a USF Mondego que, apesar de ter sido

sujeita a reunião de contratualização com o ACeS Baixo Mondego I (que contou com a

presença do DPC-CSP), nunca chegou a assinar a Carta de Compromisso.

Entre 2010 e 2011 assinala-se um aumento do número de USF, aumentando de 31 para 34.

O número de ACeS com USF passou, no mesmo período, de 10 para 11, devido ao

aparecimento da USF Estrela do Dão no ACeS Dão-Lafões III. O número máximo de USF

nos ACeS da Região manteve-se igual ao ano anterior (cinco USF). O número mínimo de

USF nos ACeS foi de um. Das 30 USF sujeitas a avaliação, 17 estão organizadas em

modelo A e 13 em modelo B (Quadro 1).

Page 14: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

12 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

Quadro 1 – Lista das USF em análise de acordo com o Modelo de Desenvolvimento

ACeS USF Modelo de

Desenvolvimento (DL 298/2007)

Início de Atividade

Início de funções em Modelo B

Baixo Mondego 1

Cruz de Celas B 05-02-2007 01-07-2009

Celasaúde A 23-11-2009 -

Briosa B 05-02-2007 01-07-2009

Condeixa B 04-09-2006 01-07-2008

Baixo Mondego 2

S. Julião A 30-12-2006 -

Buarcos B 11-12-2007 01-01-2010

Vitasaurium A 30-10-2006 -

Baixo Mondego 3

Marquês de Marialva A 22-07-2007 -

As Gândras A 15-09-2008 -

Progresso e Saúde A 01-10-2010 -

Baixo Vouga 2

Moliceiro B 14-05-2007 01-03-2010

Santa Joana A 22-06-2008 -

Flor de Sal A 26-03-2010 -

Beira Ria A 15-12-2008 -

Rainha Dona Tereza A 09-12-2010 -

Baixo Vouga 3

Da Barrinha B 27-12-2007 01-07-2009

João Semana B 15-12-2008 01-04-2011

S. João de Ovar A 17-12-2008 -

Alpha A 29-12-2009 -

Dão Lafões 1

Inf. D. Henrique B 02-07-2007 01-12-2008

Viseu-Cidade A 28-07-2009 -

Lusitana A 31-07-2009 -

Grão Vasco B 23-10-2006 01-09-2008

Viriato B 09-12-2008 01-04-2011

Dão Lafões 2

Lafões A 02-12-2008 -

Montemuro A 09-12-2010 -

Pinhal Interior Norte 1

Serra da Lousã B 19-11-2007 01-10-2008

Pinhal Litoral 2

D. Diniz B 29-11-2007 01-11-2008

Santiago B 01-03-2007 01-05-2009

Beira Interior Norte 1 (ULS Guarda)

A Ribeirinha A 13-07-2009 -

Nota: As quatro USF excluídas do processo de avaliação (USF Trevim-Sol, Condestável, Estrela-Dão e Mondego) pelos motivos acima expostos encontram-se em modelo de desenvolvimento organizacional do tipo A.

A atividade das USF sujeitas a avaliação foi assegurada por um total de 557 profissionais,

entre médicos, enfermeiros e assistentes técnicos.

A proporção entre os modelos organizacionais A e B, que havia sido constante em 2009 e

2010 (60% e 40%, respetivamente), sofreu em 2011 alterações por conta do aumento das

USF que transitaram para o Modelo B (passando para 57% e 43%, respetivamente), o que

denota a evolução positiva da maturidade das unidades funcionais (UF).

Page 15: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

13

Em 2011 confirma-se o que tem sido observado já desde 2009: uma contínua diminuição do

número de utentes inscritos nas unidades funcionais prestadoras de cuidados de saúde

primários (1.924.672 em 2011), que pode ser explicada por uma maior otimização e limpeza

dos ficheiros de utentes, embora não seja descartável a influência de eventuais alterações

demográficas.

O número de utentes inscritos nas USF em análise correspondeu a 361.885, o que

representa cerca de 19% do total de inscritos na região. Esta percentagem manteve-se

constante face aos valores do ano anterior.

No que respeita ao processo de contratualização interna em 2011, o DPC-CSP assumiu os

procedimentos conducentes ao levantamento de informação, análise, elaboração de

cálculos e projeção de metas. Para além destes procedimentos, o DPC-CSP disponibilizou-

se para prestar o apoio que fosse solicitado pelos ACeS, tendo ainda participado em

algumas das reuniões de contratualização (pelo menos uma por cada ACeS), preservando a

liderança formal das reuniões na direção dos ACeS. Nestas reuniões, o DPC-CSP limitou-se

a intervir apenas quando solicitado, ou quando detetadas situações de impasse negocial ou

de possível erro. Não obstante o intervalo de variação aceitável ter sido objeto de análise e

definição prévia entre as direções dos ACeS e o DPC-CSP, a decisão de aceitação das

metas para os indicadores a negociar foi sempre, em última análise, assumida pelos

dirigentes de cada ACeS.

Todos os trabalhos no âmbito da contratualização interna, nomeadamente as sessões de

preparação e esclarecimento aos ACeS e as reuniões de contratualização com as USF,

ocorreram entre Novembro de 2010 e Janeiro de 2011.

Devido ao facto de os dados relativos à faturação de medicamentos e meios

complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT), essenciais para a elaboração do

estudo de metas, não estarem atempadamente disponíveis no Sistema de Informação das

Administrações Regionais de Saúde (SIARS), as reuniões de contratualização decorreram

sem que pudessem ser negociadas as metas dos indicadores de eficiência. O carregamento

destes dados foi apenas finalizado em Junho de 2011 tendo, nessa ocasião, o DPC-CSP

enviado o estudo de metas para todos os ACeS, para que pudesse ser finalizado o processo

de contratualização interna com as USF. Este procedimento foi formalizado sob a forma de

adenda nas situações em que já havia sido formalizada a Carta de Compromisso.

De acordo com a metodologia de contratualização definida em 2011 foram contratualizados

14 dos 15 indicadores da Carteira Básica de Serviços nas áreas do Acesso, Desempenho

Page 16: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

14 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

Assistencial e Eficiência. O indicador Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito

satisfeitos, pertencente à área da Qualidade Percecionada, não foi, uma vez mais,

contratualizado por falta de concretização em 2011 da avaliação de âmbito nacional da

satisfação dos utilizadores das USF.

Assim, de forma a ser aplicável a métrica de avaliação prevista na legislação em vigor,

considerou-se este indicador cumprido, com a respetiva atribuição dos 2 pontos a todas as

USF.

No ano de 2011 os indicadores contratualizados da Carteira Básica de Serviços foram os

constantes no Quadro 2:

Quadro 2 – Indicadores da Carteira Básica de Serviços

Área N.º SI Indicador

Acessibilidade

3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família

3.15 Taxa de utilização global de consultas

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1.000 inscritos

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1.000 inscritos

Desempenho Assistencial

5.2 Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada (uma em três anos)

5.1M Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada nos últimos dois anos

5.4M.2 Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registada nos últimos doze meses, desde que abranjam dois semestres

5.10Mi Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre

6.1Md1 Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 2 anos

6.1Md2 Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 6 anos

6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias

6.9M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre (todas as grávidas)

Eficiência 7.6d1 Custo médio de medicamentos faturados (PVP) por utilizador (SNS)

7.7d1 Custo médio de MCDT faturados por utilizador (SNS)

No que se refere aos indicadores para atribuição de incentivos financeiros – aplicáveis às

USF Modelo B – foram contratualizados 16 de um total de 17 indicadores (Quadro 3). O

indicador não incluído foi, uma vez mais, o 6.16 – Percentagem de diabéticos com gestão do

regime terapêutico ineficaz – por falta de consenso nos critérios de cálculo e avaliação.

Assim, à semelhança do que foi realizado com o indicador da avaliação da satisfação dos

Page 17: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

15

utilizadores, considerou-se o indicador cumprido por todas as USF, para efeitos de aplicação

da métrica prevista.

Quadro 3 – Indicadores para atribuição de incentivos financeiros: USF Modelo B

Área N.º SI Indicador

I 3.22M

Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar (mulheres dos 15 aos 49 anos)

5.2M Percentagem de mulheres entre os 25-49 anos vigiadas na USF em PF com colpocitologia atualizada

II

4.22M Percentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em saúde materna

6.4 Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efetuada

4.33 Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez

III

6.13 Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até ao 7.º dia de vida do recém-nascido

4.34M Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a recém-nascidos até aos 15 dias de vida

4.9M1m Percentagem de crianças com pelo menos seis consultas médicas de vigilância de saúde infantil dos 0 aos 11 meses

IV

4.10M1m Percentagem de crianças com pelo menos três consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 2.º ano de vida

5.13M.2 Percentagem de inscritos com peso e altura (IMC) registado nos últimos 12 meses (2 anos)

6.1Md1 Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 2 anos

V 6.19M

Percentagem de diabéticos dos 18 aos 75 anos abrangidos pela consulta de enfermagem

5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame aos pés registado no ano

VI

5.10Mi Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre

5.13M.1 Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12 meses

6.2M Percentagem de hipertensos com idade igual ou superior a 25 anos com vacina antitetânica atualizada

A informação de referência para o presente processo de avaliação de desempenho foi

obtida com recurso ao SIARS. Não obstante esta premissa, foram pontualmente aceites

dados resultantes de outras fontes no âmbito do processo de contraditório, prévio à

validação final dos dados, que é efetuado com as USF.

Page 18: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Page 19: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

17

2 – METODOLOGIA

A elaboração do Relatório de Avaliação 2011 resultou de um processo exaustivo de recolha

de dados e de um diálogo constante entre todas as partes envolvidas.

O início do processo, em Março de 2012, foi marcado pela análise aos Relatórios de

Atividades das USF que contratualizaram no ano em apreço, na Região Centro. Estes

documentos constituem uma forma importante de autoavaliação das USF e de relato das

dificuldades sentidas e sucessos obtidos durante o ano em apreciação, pelo que constituem

um instrumento privilegiado do DPC-CSP na análise ao seu desempenho. Dando

continuidade à prática de anos anteriores, apresentam-se neste documento alguns excertos

dos Relatórios de Atividades das USF, que espelham as situações positivas e negativas

mais relevantes (Anexo I).

Antecipando o processo de avaliação de 2011, o DPC-CSP e a Equipa Regional de Apoio

(ERA) articularam esforços no sentido de consensualizar um índice de conteúdos para

utilização das USF na elaboração dos seus Relatórios de Atividades. A preocupação

subjacente foi a obtenção de documentos com uma estrutura uniformizada, comparável

entre si e cujo conteúdo contemplasse as necessidades de informação de ambas as

entidades (DPC-CSP e ERA) na elaboração dos seus Relatórios de Avaliação. Por este

motivo, passou a solicitar-se às USF a inclusão de dados no Relatório de Atividades que em

anos anteriores eram solicitados de forma avulsa, em sede de contraditório, tais como:

ausências prolongadas dos seus profissionais (identificação nominal e período de ausência)

e identificação dos médicos prescritores de medicamentos e de MCDT. Para além destes

elementos, foi previsto para o Relatório um espaço de “pré-contraditório” onde, de acordo

com os dados preliminares dos indicadores obtidos através do SIARS, as USF poderiam

apresentar evidências documentais relativas aos resultados a contestar. Este procedimento

permitiu a análise da informação através da incorporação antecipada das evidências

apresentadas pelas USF, desde que validadas pelo DPC-CSP, e a apresentação de metas

reajustadas ou de resultados devidamente impactados, conforme as situações ou os

indicadores afetados.

Tal como tem sucedido em anos anteriores, as ausências prolongadas de profissionais

médicos e de enfermagem reportadas pelas USF e validadas pelos ACeS, justificaram

acertos nas metas contratualizadas de indicadores. Nestas circunstâncias alguns

Page 20: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

18 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

indicadores foram sujeitos a ajustamento das suas metas por conta de ausências médicas,

nomeadamente o 3.12, com impacto de 100%, e os 4.18, 5.2 e 5.4M.2, com impactos de

50% cada. As ausências prolongadas de enfermagem motivaram um impacto de 50%

somente no indicador 4.304.

Pelo segundo ano consecutivo foi solicitada aos ACeS, no seu Relatório de Atividades

anual, a inclusão de uma apreciação sobre o processo de contratualização interna decorrido

em 2011. Neste sentido, o Anexo II apresenta o contributo dos ACeS que encetaram o

processo de contratualização interna com USF em 2011 e que entenderam enviar essa

apreciação.

Por fim, os resultados apurados pelo DPC-CSP foram disponibilizados a cada USF de forma

a facultar um momento final de “contraditório“. Após análise e ponderação de todas as

situações de controvérsia e tendo sempre presente a legislação aplicável, o DPC-CSP

tomou de forma devidamente justificada, caso a caso, a decisão final.

Findo este processo o DPC-CSP procedeu à compilação, avaliação e consolidação de todos

os valores analisados, concretizando desta forma o presente Relatório.

4 Considera-se impacto a 100% quando todo o período de ausência prolongada é considerado no ajuste da meta

do indicador; considera-se impacto a 50% quando apenas se considera metade do tempo de ausência.

Page 21: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

19

3 – ANÁLISE DE METAS

No presente capítulo procede-se a uma análise das metas assumidas com as USF em 2011

para cada um dos indicadores institucionais e financeiros. Neste contexto, são apresentadas

as variações das metas contratualizadas desde 2009, bem como os valores mínimos e

máximos acordados em 2011 para cada um dos indicadores. Adicionalmente, nos

indicadores aplicáveis são apresentadas as metas ajustadas, assumindo o impacto das

ausências prolongadas dos profissionais médicos e de enfermagem. Na parte final deste

capítulo são ainda listadas as Carteiras Adicionais, os Alargamentos de Horário e os Planos

de Acompanhamento Interno das USF em análise.

3.1 – INDICADORES INSTITUCIONAIS

No que respeita aos indicadores institucionais, o Gráfico 1 permite observar a variação

ocorrida nas metas contratualizadas entre os anos de 2009/2010, 2010/2011 e, por fim, a

variação que existiu entre 2009 e 2011. Para efeitos comparativos, considerou-se nas metas

negociadas apenas as USF com 12 meses de contratualização nos anos em análise.

Gráfico 1 – Indicadores Institucionais: variação das metas contratualizadas

0,4% 2,1%

0,6%

-0,5%

9,6%

5,3%

4,6%

-0,5% -0,1% -0,5%

3,3%

2,1%

-5,0%

-3,1%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

3.1

2

3.1

5

4.1

8

4.3

0

5.2

5.1

M

5.4

M 2

5.1

0M

i

6.1

M d

1

6.1

M d

2

6.1

2

6.9

M

7.6

d1

7.7

d1

Var. 2009/10

Var. 2010/11

Var. 2009/11

Page 22: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

20 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

A análise dos dados permite observar que a maior parte dos indicadores que em 2010 havia

sofrido uma variação negativa relativamente às metas contratualizadas face a 2009,

recuperou em 2011, o que denota a maior exigência do processo de contratualização e uma

maior maturidade das equipas.

Observa-se uma variação positiva significativa, face a 2010, na contratualização de metas

para os indicadores 5.2, 5.1M e 5.4M2. Tais valores explicam-se nos dois primeiros casos

pela plena efetivação da exclusão de utentes não elegíveis nesses indicadores de rastreio e

no terceiro caso pela alteração do indicador de registo de HbA1c que, ao passar a avaliar

somente dois registos no ano, teve como consequência direta o incremento da exigência

solicitada às unidades.

Os indicadores referentes às visitas domiciliárias (4.18 e 4.30) apresentam entre si

comportamentos opostos. No caso das visitas domiciliárias médicas (4.18) foi necessário

introduzir uma redução das metas em 2010 na medida em que houve dificuldade em cumprir

a exigência solicitada em 2009, havendo uma tentativa de recuperação gradual na

contratualização de 2011. Já na área de enfermagem (4.30) as metas foram mais facilmente

atingidas e, em alguns casos, largamente superadas, tendo havido necessidade de reduzir a

partir de 2011, com vista à racionalização dos recursos.

No que respeita aos indicadores de eficiência 7.6d1 e 7.7d1 observa-se uma variação

negativa dos valores contratualizados, face às metas negociadas em 2010, fruto do

previsível impacto das sucessivas reduções do preço dos medicamentos e do contexto

económico que se vive desde então.

Tabela 1 – Indicadores Institucionais: Valores médio, mínimo e máximo contratualizados em 20115

2011

3.1

2 (

%)

3.1

5 (

%)

4.1

8 (

‰)

4.3

0 (

‰)

5.2

(%

)

5.1

M (

%)

5.4

M 2

(%)

5.1

0M

i (%

)

6.1

Md1 (

%)

6.1

Md2 (

%)

6.1

2 (

%)

6.9

M (

%)

7.6

d1 (

€)

7.7

d1 (

€)

Máx. 90,0 76,0 40,0 180,0 60,4 75,0 95,0 95,0 98,0 98,0 98,0 93,0 242,55 76,00

Mín. 63,8 60,0 19,7 90,0 35,0 55,0 75,0 80,0 96,0 96,0 77,0 75,0 126,60 17,00

Méd. 82,5 70,7 27,8 138,5 51,9 68,9 85,1 90,5 97,9 97,5 88,0 84,7 184,90 54,61

5 Valores respeitantes às 30 USF que contratualizaram em 2011, independentemente do número de meses

contratualizados

Page 23: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

21

No que respeita aos valores mínimos e máximos de cada indicador contratualizado em 2011

(Quadro 4), observa-se, à exceção dos indicadores 6.1Md1 e 6.1Md2, alguma variabilidade

devido às particularidades e ao histórico de cada unidade, tidos em linha de conta no

momento da contratualização. O DPC-CSP considera normal esta variabilidade na medida

em que se trata da forma mais adequada de incorporar as especificidades das USF ao invés

da utilização de grelhas que pré-definem metas sem consideração para com as

características individuais de cada unidade, das necessidades em saúde da população

servida e dos recursos existentes.

3.1.1 – Metas ajustadas em função de ausência prolongadas

Os valores médios dos indicadores contratualizados em 2011 apresentados anteriormente

foram calculados tendo por base as metas negociadas nas reuniões de contratualização.

Não obstante os valores assumidos, são efetuados pelo DPC-CSP, em sede de avaliação,

ajustes individuais em função das ausências prolongadas ocorridas no ano em análise.

Deste impacto resultam novas metas ajustadas que diferem ligeiramente das metas

contratualizadas na medida em que incorporam os ajustes motivados pelas ausências

prolongadas de profissionais médicos e de enfermagem das USF.

Em 2011, o DPC-CSP impactou as ausências prolongadas em cinco indicadores

institucionais: 3.12; 4.18; 4.30; 5.2 e 5.4M. A quantificação dos impactos decorre de critérios

previamente definidos pelo DPC-CSP sendo que em todos os indicadores mencionados o

impacto assumido é de 50%, à exceção do indicador 3.12 no qual o impacto considerado é

de 100%. O quadro seguinte apresenta os ajustes ocorridos nas metas dos indicadores

assinalados.

Tabela 2 – Indicadores Institucionais: Média contratualizada e média ajustada em 2011

2011

3.1

2 (

%)

3.1

5 (

%)

4.1

8 (

‰)

4.3

0 (

‰)

5.2

(%

)

5.1

M (

%)

5.4

M2 (

%)

5.1

0M

i (%

)

6.1

Md1 (

%)

6.1

Md2 (

%)

6.1

2 (

%)

6.9

M (

%)

7.6

d1 (

€)

7.7

d1 (

€)

Contr. 85,1 70,7 28,1 140,2 52,5 68,9 86,9 90,7 97,9 97,5 88,0 84,7 184,9 54,61

Ajust. 82,5 70,7 27,8 138,5 51,9 68,9 85,1 90,5 97,9 97,5 88,0 84,7 184,9 54,61

<> p.p. -2,56 -0,33 -1,68 -0,61 -1,83 -0,13

Page 24: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

22 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

3.2 – INDICADORES FINANCEIROS

Tal como anteriormente apresentado, o Gráfico 2 mostra a variação das metas

contratualizadas nos indicadores financeiros nos anos 2009/2010, 2010/2011 e, por fim,

2009/2011. Uma vez mais, para efeitos comparativos, considerou-se nas metas negociadas

apenas as USF em Modelo B com 12 meses de contratualização nos anos em análise.

Gráfico 2 – Indicadores Financeiros: variação das metas contratualizadas

O gráfico permite observar que, à semelhança dos indicadores institucionais, na maior parte

dos indicadores financeiros ocorreu uma variação positiva dos valores médios

contratualizados em 2011 face aos valores negociados em 2010. Quanto ao indicador

5.10Mi, este reflete, com base na observação do DPC-CSP e dos relatos das USF, alguma

falta de método no procedimento de registo e recolha de informação. Assim, tal como em

anos anteriores, este indicador obrigou a alguma flexibilização das metas devido à

dificuldade ainda existente para a obtenção de níveis elevados de cumprimento.

As metas negociadas ilustram a importância da realização de registos clínicos rigorosos com

recurso à codificação das situações de forma adequada e homogénea, pelo que, sempre

que possível, o DPC-CSP tem vindo a reforçar ao nível dos ACeS e das equipas das USF a

necessidade de implementação de rotinas de análise e correção permanentes dos

procedimentos de convocação, recolha de informação e respetivo registo.

12,4%

2,4% 2,7% 4,0%

17,6%

0,0%

22,7%

1,6% 2,1% 0,2% 0,0% 0,0%

5,3%

-0,7%

5,7% 3,5%

-10%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

3.2

2M

5.2

M

4.2

2M

6.4

4.3

3

6.1

3

4.3

4M

4.9

M 1

m

4.1

0M

1m

5.1

3M

2

6.1

M d

1

6.1

9M

5.7

5.1

0M

i

5.1

3M

1

6.2

M

Var. 2009/10Var. 2010/11Var. 2009/11

Page 25: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

23

Similarmente ao realizado para os indicadores institucionais, passa-se a apresentar os

valores mínimo, máximo e médio contratualizados em cada indicador financeiro no ano de

2011 (Quadro 6).

Tabela 3 – Indicadores Financeiros: Valores médio, mínimo e máximo contratualizados em 20116

20

11

3.2

2M

(%

)

5.2

M (

%)

4.2

2M

(%

)

6.4

(%

)

4.3

3 (

%)

6.1

3 (

%)

4.3

4M

(%

)

4.9

M1m

(%

)

4.1

0M

1m

(%

)

5.1

3M

2 (

%)

6.1

Md1 (

%)

6.1

9M

(%

)

5.7

(%

)

5.1

0M

i (%

)

5.1

3M

1 (

%)

6.2

M (

%)

Máx. 50 96,0 92,0 88,0 90,0 99,0 90,0 85,0 85,0 95,0 98,0 95,0 95,0 95,0 95,0 99,0

Mín. 30 82,0 80,0 70,0 40,0 90,0 40,0 80,0 77,0 80,0 95,0 87,0 87,0 60,0 85,0 95,0

Méd. 42 90,4 85,8 79,4 64,7 97,6 64,1 81,8 81,5 92,8 97,8 92,4 90,9 89,2 91,2 96,0

3.3 – CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO

Desde que não seja colocado em causa o compromisso assistencial da carteira básica de

serviços, as USF podem contratualizar uma prestação adicional de cuidados em função das

necessidades em saúde da sua população e dos recursos humanos e técnicos existentes.

As carteiras adicionais das USF podem resultar de propostas da USF, convites das

Administrações Regionais de Saúde (ARS) ou da Direção do ACeS respetivo, inserindo-se

no âmbito das estratégias nacionais e regionais de saúde.

No que respeita às carteiras adicionais desenvolvidas em 2011, apesar de se observar

tendencialmente a manutenção dos compromissos assumidos em anos anteriores, constata-

se uma diminuição face a 2010 da proporção de USF com este tipo de oferta adicional de

serviços (de 59,2% em 2010 para 50% em 2011). Estes valores resultam não só de um

aumento do número de USF em atividade (de 27 para 30) mas também de uma diminuição

de USF com carteiras adicionais (de 16 para 15). Por outro lado, no final do ano de 2011

verifica-se uma diminuição da diversificação dos tipos de carteiras adicionais (de 10 em

2010 para 7 em 2011), em virtude de não terem sido contratualizadas as carteiras na área

da espirometria e da consulta de obesidade infantil e de ter sido cessada, em meados do

ano, a consulta de terapia familiar.

Assim, identificam-se para 2011 os seguintes tipos de carteiras adicionais de serviços:

6 Valores respeitantes às 13 USF Modelo B que contratualizaram em 2011, independentemente do número de

meses contratualizados

Page 26: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

24 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

Consulta de Pé Diabético;

Consulta de Alcoologia;

Consulta de Desabituação Tabágica;

Consulta de Atendimento a Jovens;

Pequena Cirurgia;

Cursos de Preparação para o Parto;

Saúde Escolar;

Consulta de Terapia Familiar (cessada a 1 de Junho de 2011).

O Alargamento de Horário decorre da necessidade de aumentar o período de cobertura

assistencial de acordo com as características geodemográficas e a dimensão da lista de

utentes da USF, podendo, no âmbito do enquadramento legal, ser estabelecido até às 24

horas, nos dias úteis, e entre as 8 as 20 horas aos sábados, domingos e feriados (Decreto-

Lei n.º 298/2007, de 22 de Agosto).

Em 2011 as USF que assumiram períodos de funcionamento em alargamento de horário

representaram 43,3% (13 em 30) do total das USF em análise, o que traduz um ligeiro

aumento face ao ano anterior (11 em 27). As USF mantiveram o compromisso já assumido

em anos anteriores de incluírem a programação de consultas nos períodos de alargamento

de horário, prática que deverá corresponder a cerca de 50% do total das consultas

realizadas, não obstante poderem existir pontualmente casos/situações que, devido à sua

especificidade, em sede de negociação justificam uma percentagem inferior.

De uma forma global, cerca de 2/3 das USF em estudo assumem compromissos adicionais

ao compromisso assistencial básico que alicerça a contratualização, o que, não obstante ser

um valor positivo, representa uma diminuição face ao ano anterior.

O quadro seguinte identifica, em 2011, as carteiras adicionais e os períodos de alargamento

de horário das USF da ARSC.

Quadro 4 – Carteiras adicionais de serviços e alargamento de horário das USF em 2011

ACeS USF Carteiras Adicionais Alargamento de Horário

Baixo Mondego 1

Cruz de Celas - Sábados: 9h-13h

Celasaúde - -

Briosa Consulta de Desabituação Tabágica Consulta de Atendimento a Jovens Pequena Cirurgia

-

Condeixa Consulta de Desabituação Tabágica -

Page 27: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

25

ACeS USF Carteiras Adicionais Alargamento de Horário

Baixo Mondego 2

S. Julião Consulta de Desabituação Tabágica Sábados, Domingos e Feriados:9h-13h

Buarcos - Sábados: 9h-13h

Vitasaurium - -

Baixo Mondego 3

Marquês de Marialva

Consulta de Terapia Familiar* -

As Gândras - -

Progresso e Saúde

- -

Baixo Vouga 2

Moliceiro Pequena Cirurgia Sábados: 9h-13h

Santa Joana Consulta de Desabituação Tabágica -

Flor de Sal - Sábados: 9h-13h

Beira Ria - -

Rainha Dona Tereza

- -

Baixo Vouga 3

Da Barrinha - -

João Semana Consulta de Alcoologia Consulta de Desabituação Tabágica Pequena Cirurgia

-

S. João de Ovar

Curso de Preparação para o Parto Saúde Escolar

-

Alpha - -

Dão Lafões 1

Infante D. Henrique

Consulta de Pé Diabético Consulta de Desabituação Tabágica Curso de Preparação para o Parto

Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h

Viseu-Cidade - Dias Úteis:20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h

Lusitana Consulta de Pé Diabético Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h

Grão Vasco Consulta de Pé Diabético Consulta de Alcoologia

Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h

Viriato Curso de Preparação para o Parto Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h

Dão Lafões 2

Lafões - Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 8h-16h

Montemuro Consulta de Alcoologia Sábados: 9h-13h

Pinhal Interior Norte 1

Serra da Lousã - -

Pinhal Litoral 2

D. Diniz Consulta de Alcoologia -

Santiago Consulta de Desabituação Tabágica Sábados: 9h-13h

Beira Interior Norte 1 (ULS Guarda)

A Ribeirinha - -

* Cessada a 1 de Junho de 2011

3.4 – PLANOS DE ACOMPANHAMENTO INTERNO

Para além da Carteira Básica de Serviços e eventuais carteiras adicionais ou alargamentos

de horário, as USF contratualizam um Plano de Acompanhamento Interno (PAI), de cariz

Page 28: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

26 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

obrigatório e caráter habitualmente plurianual, baseado numa linha de orientação comum,

organizacional ou clínico (Portaria n.º 301/2008, de 18 de Abril, Art. 7.º). O compromisso é

formalizado pela USF na sua Carta de Compromisso anual e implica a implementação de

um plano de melhoria da qualidade do desempenho numa área determinada pela equipa.

Em 2011, os PAI incidiram sobre uma diversidade de áreas nomeadamente a diabetes (dia),

saúde infantil (si), saúde materna (sm) e hipertensão (ht), que representaram a maioria das

escolhas, seguidas de áreas como a doença pulmonar obstrutiva crónica (dpoc), cancro

cólon rectal (ccr), saúde do idoso (ido), planeamento familiar (pf) e visitação domiciliária (vd).

Para além dessas áreas, foram escolhidos temas de abrangência transversal ao

funcionamento das USF (ger). A maior parte dos temas escolhidos incidiu sobre áreas de

vigilância e de registo, representando respetivamente 70% e 23% das escolhas (Gráficos 3

e 4).

Gráfico 3 – Programas dos PAI

Gráfico 4 – Áreas de incidência dos PAI

O Quadro 8 lista os temas que constituíram os Planos de Acompanhamento Interno que

foram definidos por cada USF.

Quadro 5 – Planos de Acompanhamento Interno das USF (2011)

ACeS USF Plano de Acompanhamento Interno

Baixo Mondego 1

Cruz de Celas Hipertensão arterial

Celasaúde Planeamento familiar

Briosa Avaliação da dependência de idosos

Condeixa Controlo dos registos na consulta de hipertensão

1 1 1

2 2

3

5 5 5 5

vdpfidoccrdpocgerhtsmsidia

4% 3%

23%

70%

Qualidade Prescrição Registo Vigilância

Page 29: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

27

ACeS USF Plano de Acompanhamento Interno

Baixo Mondego 2

S. Julião Prescrição racional

Buarcos Avaliação da qualidade de registos na consulta de vigilância do doente

Vitasaurium Plano de acompanhamento dos diabéticos

Baixo Mondego 3

Marquês de Marialva Aleitamento materno

As Gândras Qualidade de serviços prestados à criança na consulta dos 5/6 anos – exame global de saúde

Progresso e Saúde Introdução do leite de vaca após o 1.º ano de vida

Baixo Vouga 2

Moliceiro Registos de consulta infantil no 1.º ano de vida

Santa Joana Diabetes

Flor de Sal Registos de consulta saúde infantil no 1.º ano de vida

Beira Ria Registos clínicos no programa de HTA

Rainha Dona Tereza Alimentação saudável na gravidez

Baixo Vouga 3

Da Barrinha Consulta de hipertensão

João Semana Programa de hipertensão

S. João de Ovar Registos clínicos na consulta de saúde materna

Alpha Assembleia geral da USF – Avaliação da qualidade

Dão Lafões 1

Infante D. Henrique Saúde materna

Viseu-Cidade DPOC

Lusitana DPOC – Diagnóstico precoce

Grão Vasco Normas de orientação clínica da diabetes

Viriato Normas de seguimento em saúde materna

Dão Lafões 2

Lafões Rastreio do cancro do cólon e recto

Montemuro Qualidade de vigilância do doente diabético

Pinhal Interior Norte 1

Serra da Lousã Programa de garantia da qualidade dos registos clínicos em saúde materna

Pinhal Litoral 2

D. Diniz Qualidade na consulta de diabetes

Santiago Rastreio cancro cólon

Beira Interior Norte 1 (ULS Guarda)

A Ribeirinha Visitação domiciliária – médica e de enfermagem

Page 30: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Page 31: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

29

4 – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

As Tabelas 1 e 2 resumem a percentagem de cumprimento em 2011 de cada um dos

indicadores contratualizados no âmbito da atribuição de incentivos institucionais e

financeiros.

Tabela 4 – Cumprimento dos Indicadores Institucionais 2011

Como já referido anteriormente, perante a perspetiva de não vir a ser concretizado o

inquérito de satisfação de âmbito nacional, o indicador de qualidade não foi contratualizado

e, uma vez mais, foi dado como cumprido com a atribuição dos respetivos dois pontos às

USF.

A análise à tabela 4 permite, em primeiro lugar, verificar um nível de cumprimento muito

significativo na grande maioria dos indicadores. Para esse resultado, concorre não só um

processo de contratualização cada vez mais adequado à realidade que procura rigor através

de metas que sejam tão exigentes quanto tangíveis, como também um nível de maturidade

sempre crescente das equipas que há muito justifica a revisão da carteira de indicadores.

Insere-se neste grupo de cumprimento o indicador 7.6d1 que, em 2011, foi excecionalmente

cumprido pela totalidade das USF. Contudo, é importante referir que tal resultado deve-se,

em grande parte, ao fato de terem ocorrido durante 2011 diversas alterações na política do

medicamento que resultaram em reduções significativas no preço dos medicamentos. Deve

a este respeito assinalar-se que o processo de contratualização promovido pelo DPC-CSP

SI Indicador

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 30 100% 0 0% 0 0%

3.15 Taxa de utilização global de consultas 30 100% 0 0% 0 0%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos 24 80% 0 0% 6 20%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos 27 90% 1 3% 2 7%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada 21 70% 4 13% 5 17%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos 28 93% 1 3% 1 3%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses 23 77% 3 10% 4 13%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre 14 47% 7 23% 9 30%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 23 77% 0 0% 7 23%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 28 93% 0 0% 2 7%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 30 100% 0 0% 0 0%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) 29 97% 0 0% 1 3%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS 30 100% 0 0% 0 0%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS 25 83% 0 0% 5 17%

Cumprimento dos Indicadores Institucionais 2011 Resultados

n n n

Page 32: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

30 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

procurou incorporar o impacto de -10% previsto e indicado pela ACSS para 2011. O facto de

tal orientação não ter sido sempre possível de implementar pelos ACeS no processo de

contratualização interna e o facto da previsão da ACSS ter-se revelado um pouco aquém do

que veio a ser observado originaram as condições para que o indicador viesse a ser

cumprido por todas as USF. Em virtude do atraso no conhecimento do verdadeiro impacto

da redução do preço do medicamento em 2011 ter ocorrido tardiamente em 2012, ficaram

impossibilitadas quaisquer medidas de correção realizáveis através de adendas, tornando

assim definitivas, para efeitos de avaliação, as metas definidas nas Cartas de Compromisso.

Será importante tomar esta experiência como uma referência para que em situações futuras,

estejam previstas na metodologia de contratualização as medidas a adotar no momento da

negociação e avaliação.

Numa segunda análise, a tabela referida permite identificar os indicadores relativamente aos

quais as USF apresentaram em 2011 ainda alguma dificuldade no cumprimento. Por ordem

de nível de incumprimento, identificam-se os seguintes indicadores:

5.10Mi – a situação verificada de incumprimento em 30% das USF neste indicador

persiste de forma um pouco surpreendente desde anos anteriores, mantendo resultados

aquém das expetativas, na medida em que se trata de um indicador de registo médico e

de enfermagem para uma população com compromisso de vigilância na USF. O DPC-

CSP reforça, à semelhança do que já fez no Relatório de Avaliação 2010, a

necessidade de se proceder a uma gestão efetiva dos ficheiros de utentes vigiados e de

recorrer aos sistemas de informação disponíveis (SIARS, MIM@UF) para uma

adequada e intensiva monitorização ao longo de cada semestre do ano e eventual

correção de desvios;

6.1Md1 – o incumprimento por parte de 23% das USF neste indicador, não obstante o

processo de contraditório implementado que permite a comprovação da atualização do

Plano Nacional de Vacinação no ano em análise, decorre em grande parte pela

inexistência de tolerância do indicador, associada a um universo reduzido de utentes;

4.18 – não descurando nesta atividade a necessidade de introdução de eventuais

melhorias no âmbito da organização e de reforço da sua importância, não será de

estranhar que as dificuldades para a realização dos domicílios, por constrangimentos

relacionados com transportes, se faça sentir sobretudo em unidades que, pelo modelo

de desenvolvimento em que se enquadram, não podem contar com suplementos

financeiros para este efeito; talvez por este facto não seja de estranhar que as USF

incumpridoras se encontrem em modelo de desenvolvimento organizacional do tipo A;

Page 33: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

31

5.2 – enquanto que o indicador de registo de mamografias se suporta em grande parte

no programa de rastreio da Liga Portuguesa Contra o Cancro, o que contribui

significativamente para os bons resultados registados, o indicador relacionado com o

registo de colpocitologias exige das equipas um esforço e responsabilidades superiores,

visto que todos os anos passam a integrar o universo novas utentes que obrigam as

equipas a um trabalho adicional de identificação, sensibilização e convocação;

7.7d1 – este indicador tradicionalmente apresenta alguma dificuldade no cumprimento

na medida em que implica uma racionalidade na prescrição por vezes difícil de aceitar e

de implementar;

5.4M2 – as considerações neste indicador serão semelhantes às aplicadas ao indicador

5.10Mi, porém, os resultados neste caso têm sido progressivamente mais positivos,

provavelmente devido a um universo mais restrito de utentes.

A Tabela 2 permite efetuar uma análise análoga à anterior relativamente ao nível de

cumprimento dos indicadores financeiros.

Tabela 5 – Cumprimento dos Indicadores Financeiros 2011

Na carteira de indicadores para atribuição de incentivos financeiros (exclusivos para USF

Modelo B), importa sobretudo assinalar o alto nível de cumprimento em todas as metas, não

havendo concentração de situações de incumprimento que possam indiciar a existência de

de áreas problemáticas. Contudo deverá referir-se que no caso dos indicadores 4.33 e

4.34M, os níveis de cumprimento não refletem facilidades/dificuldades iguais, na medida em

que a interpretação inicialmente assumida para estes indicadores aceitava amplitudes de

SI Indicador

3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 10 91% 1 9% 0 0%

5.2M % de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) 11 100% 0 0% 0 0%

4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. 11 100% 0 0% 0 0%

6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada 9 82% 2 18% 0 0%

4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez 9 82% 1 9% 1 9%

6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN 11 100% 0 0% 0 0%

4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida 9 82% 1 9% 1 9%

4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses 9 82% 2 18% 0 0%

4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida 11 100% 0 0% 0 0%

5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses 11 100% 0 0% 0 0%

6.1M d1 % de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos 11 100% 0 0% 0 0%

6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem 11 100% 0 0% 0 0%

5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano 11 100% 0 0% 0 0%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre 8 73% 2 18% 1 9%

5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses 11 100% 0 0% 0 0%

6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada 11 100% 0 0% 0 0%

Cumprimento dos Indicadores Financeiros 2011 Resultados

n n n

Page 34: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

32 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

negociação bastante consideráveis (40% a 90%), algo que tenderá gradualmente a dissipar-

se.

Em jeito de conclusão, o elevado nível de cumprimento é observável numa análise global de

todos os indicadores. Assim, no âmbito da carteira de indicadores para incentivos

institucionais, de um total de 420 indicadores contratualizados com 30 USF, 362 (86,2%)

foram cumpridos, 16 (3,8%) foram quase cumpridos e 42 (10%) foram não cumpridos. No

que respeita aos indicadores para incentivos financeiros, o cumprimento é ainda mais

marcado pois entre 143 indicadores contratualizados com 13 USF, 132 (92,3%) foram

cumpridos, 8 (5,6%) foram quase cumpridos e apenas 3 (2,1%) resultaram em insucesso.

Comparativamente a 2010, todos estes valores representam uma melhoria qualitativa dos

resultados visto terem aumentado as situações de cumprimento e, simultaneamente,

diminuído as situações de incumprimento.

Na secção dedicada a anexos divulgam-se tabelas por USF e por indicador que sintetizam

todas as metas contratualizadas e ajustadas, resultados obtidos e variação face à meta

(Anexo III) e as fichas de avaliação por USF com informação não só respeitante aos

indicadores como às Carteiras Adicionais, Alargamentos de Horário e Tema de Auditoria

Interna (Anexo IV).

4.1 – INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS

Apresentam-se, de seguida, os gráficos relativos aos resultados em cada um dos

indicadores institucionais de acordo com a área na qual se inserem: Acesso, Desempenho

Assistencial e Eficiência.

A apresentação gráfica é suportada nos desvios médios dos resultados obtidos por cada

USF face à meta contratualizada ajustada (pontos azuis), sendo ainda visível a média dos

desvios (linha azul) e os limites respeitantes às tolerâncias de 10% e 20%, conforme

aplicável em cada indicador. Adicionalmente são apresentados alguns dados que ajudam a

compreender melhor a evolução do indicador face ao ano anterior7.

7 No presente relatório os valores auxiliares apresentados lateralmente ao gráfico respeitam a todos os

resultados obtidos independentemente do número de meses de atividade a que correspondem, o que constitui uma rutura de procedimento face ao que foi operado em relatórios anteriores, nos quais se apresentavam apenas os dados de USF com 12 meses contratualizados. Importa assim interpretar com alguma moderação os máximos, mínimos e médias e atentar com maior atenção nos desvios face às metas (estas que estão adequadas aos tempos de atividade).

Page 35: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

33

Acesso

O nível de cumprimento por indicador desta área é muito elevado, todas as USF cumprem

dois dos indicadores de acesso em causa embora demonstrem alguma dificuldade nas

visitas domiciliárias, sobretudo naquelas que são da responsabilidade dos profissionais

médicos.

Gráfico 5 – 3.12 - Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família

Gráfico 6 – 3.15 - Taxa de utilização global de consultas

No caso particular das visitas domiciliárias deve no entanto salientar-se que se verifica uma

descida (ligeira) dos valores máximos e médios mas que é acompanhada de uma subida do

valor mínimo, o que parece ser demonstrativo de alguma dificuldade em manter padrões

elevados de cumprimento, mas uma aproximação face aos mínimos de referência exigidos.

Note-se também que as visitas domiciliárias, apesar de na argumentação dos profissionais o

indicador ser facilmente concretizável, suscitam sempre acesas discussões sobre a

obtenção de ganhos em saúde conseguidos com taxas elevadas de realização, à custa de

desvios de recursos essenciais a outras áreas onde é necessário atribuir maior prioridade.

Esta é uma discussão pertinente cujas dúvidas podem estar na origem de alguma hesitação

R esultado M áx.

R esultado M éd.

R esultado M í n.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 26 96% 30 100%

Quase A tinge 1 4% 0 0%

N ão A tinge 0 0% 0 0%

67,0% 71,2%

4,3% 4,7%

2010 2011

92,7% 93,7%

85,5% 86,3%

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

R esultado M áx.

R esultado M éd.

R esultado M í n.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 24 89% 30 100%

Quase A tinge 3 11% 0 0%

N ão A tinge 0 0% 0 0%

-4,2% -4,3%

51,2% 57,6%

2010 2011

75,4% 75,1%

66,0% 67,7%

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

Page 36: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

34 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

para a priorização do indicador, mas que também poderá disfarçar o inexistente ou

deficiente planeamento nesta área de atuação. Em todo o caso parece ser consensual que

deverá haver um esforço que permita adequar as metas aos diversos tipos de necessidades

em saúde.

Gráfico 7 – 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Gráfico 8 – 4.30 - Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos

Desempenho Assistencial

Os indicadores do desempenho assistencial revelam níveis de cumprimento elevados

associados ao aumento e manutenção das metas, não obstante merecerem alguns

comentários explicativos.

R esultado M áx.

R esultado M éd.

R esultado M í n.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 23 85% 24 80%

Quase A tinge 1 4% 0 0%

N ão A tinge 3 11% 6 20%

4,0‰ 10,0‰

10,6% 5,1%

2010 2011

66,0‰ 65,9‰

31,2‰ 29,9‰

-80%

-60%

-40%

-20%

0%

20%

40%

60%

80%

R esultado M áx.

R esultado M éd.

R esultado M í n.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 24 89% 27 90%

Quase A tinge 0 0% 1 3%

N ão A tinge 3 11% 2 7%

58,9‰ 67,2‰

6,0% 6,1%

2010 2011

258,6‰ 213,2‰

148,3‰ 146,7‰

-60%

-40%

-20%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

4.30 - Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos

Page 37: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

35

Gráfico 9 – 5.2 – Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada

O registo da colpocitologia é uma tarefa apoiada exclusivamente no esforço da equipa nas

atividades de identificação das mulheres, convocação para consultas e prescrição, recolha e

registo da informação. Se inicialmente poderia existir alguma flexibilidade adicional por parte

da entidade contratualizadora, a tendência é de endurecimento das metas à medida que as

USF vão acumulando experiência e tempo para a realização da cobertura do universo de

mulheres elegíveis para o indicador.Assim, embora se assista a uma diminuição do

cumprimento do indicador associado a um aumento negativo do desvio dos resultados face

às metas, dever ter-se em atenção que a as metas contratualizadas têm apresentado um

aumento assinalável (9,6% entre 2010 e 2011).

Gráfico 10 – 5.1M - Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos

Já no que respeita aos registos de mamografias (5.1M), o patamar alcançado em 2010 é

genericamente mantido, porém esta é uma atividade que conta com o trabalho de rastreio

da Liga Portuguesa Contra o Cancro. De tal forma o indicador está associado a esta

atividade que são incorporados ajustes no processo de avaliação quando se verificam

R esultado M áx.

R esultado M éd.

R esultado M í n.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 23 85% 21 70%

Quase A tinge 2 7% 4 13%

N ão A tinge 2 7% 5 17%

1,0% -5,3%

63,2% 63,7%

46,3% 49,1%

17,4% 19,1%

2010 2011

-70%

-60%

-50%

-40%

-30%

-20%

-10%

0%

10%

20%

30%

R esultado M áx.

R esultado M éd.

R esultado M í n.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 25 93% 28 93%

Quase A tinge 1 4% 1 3%

N ão A tinge 1 4% 1 3%

66,2% 68,6%

33,1% 42,6%

4,5% -0,6%

2010 2011

83,5% 82,5%

-40%

-30%

-20%

-10%

0%

10%

20%

30%

Page 38: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

36 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

alterações no agendamento do rastreio que possam influenciar negativamente os

resultados.

Os resultados no indicador 5.4M 2 (registos de HbA1C), melhorados em 2010 e confirmados

em 2011 sob todas as vertentes de análise, refletem sobretudo a maior adequação do

indicador (um registo por semestre) à boa prática e exigência clínica. Já as tímidas

melhorias dos resultados do indicador 5.10Mi (registo de TA) continuam a evidenciar falhas,

nalguns casos desconcertantes, na organização interna das USF no âmbito dos processos

de registo da tensão arterial, algo que é recorrente desde o primeiro ano de contratualização

mas que a experiência (pelos casos de sucesso observados) já demonstrou ser possível

contrariar.

Gráfico 11 – 5.4M2 - Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registada nos últimos doze meses, desde que abranjam dois semestres

Gráfico 12 – 5.10M i - Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre

No PNV aos 2 anos assistiu-se a ligeiro aumento das situações de insucesso, que em 2011

se fixou em 23%. Convém no caso particular do PNV relembrar que os seus indicadores são

R esultado M áx.

R esultado M éd.

R esultado M í n.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 19 70% 23 77%

Quase A tinge 2 7% 3 10%

N ão A tinge 6 22% 4 13%

24,1% 36,1%

-8,9% -3,7%

2010 2011

93,6% 95,3%

73,5% 82,1%

-60%

-50%

-40%

-30%

-20%

-10%

0%

10%

20%

30%

R esultado M áx.

R esultado M éd.

R esultado M í n.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 10 37% 14 47%

Quase A tinge 6 22% 7 23%

N ão A tinge 11 41% 9 30%

-17,1% -14,0%

92,8% 94,3%

74,8% 77,9%

50,9% 48,0%

2010 2011

-50%

-40%

-30%

-20%

-10%

0%

10%

Page 39: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

37

avaliados sem margem de tolerância para o cumprimento e que em 2011 o DPC-CSP

adotou um processo de validação mais fino e exigente face a outros anos, uma vez que a

leitura de resultados foi realizada pelo SIARS, pelo que somente as situações que careciam

de validação excecional foram confirmadas mediante apresentação das fichas SINUS. Este

procedimento foi aplicado a ambos os indicadores do PNV, porém, tradicionalmente a

dificuldade de cumprimento é maior no caso dos 2 anos por força de um calendário vacinal

mais preenchido e exigente.

Gráfico 13 – 6.1M d1 - Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 2 anos

Gráfico 14 – 6.1M d2 - Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 6 anos

Os indicadores de precocidade da primeira consulta no primeiro ano de vida e no episódio

de gravidez revelam o investimento e prioridade das equipas bem como a experiência

acumulada nestas áreas. Apesar de serem indicadores com universos reduzidos e cuja

definição de metas acarreta alguma discussão, na verdade, o cumprimento é de elevado

nível, atendendo que o denominador não é restrito ao grupo dos utentes vigiados. Deve

ainda referir-se que tal como na maioria dos indicadores com maiores universos, as

situações elegíveis para o processo de contraditório são muito excecionais e raras.

R esultado M áx.

R esultado M éd.

R esultado M í n.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 22 81% 23 77%

Quase A tinge 0 0% 0 0%

N ão A tinge 5 19% 7 23%

98,9% 98,1%

95,0% 87,9%

0,9% 0,3%

2010 2011

100,0% 100,0%

-12,0%

-10,0%

-8,0%

-6,0%

-4,0%

-2,0%

0,0%

2,0%

4,0%

R esultado M áx.

R esultado M éd.

R esultado M í n.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 24 89% 28 93%

Quase A tinge 0 0% 0 0%

N ão A tinge 3 11% 2 7%

96,0% 96,6%

1,0% 1,8%

2010 2011

100,0% 100,0%

99,0% 99,3%

-2%

-1%

0%

1%

2%

3%

4%

5%

Page 40: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

38 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

Gráfico 15 – 6.12 - Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias

Gráfico 16 – 6.9M - Percentagem de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)

Eficiência

Finalmente, os indicadores de eficiência, que por força da métrica de avaliação constituem o

fator-chave para o acesso aos incentivos institucionais, apresentam resultados muito

favoráveis deixando a referida função de seleção às restantes áreas da carteira de

indicadores.

Já noutro local do presente relatório se referiu que o cumprimento generalizado das metas

atribuídas ao custo por utilizador em medicamentos se prendeu em grande medida com a

introdução de medidas políticas que promoveram a descida do preço do medicamento,

numa variação superior à esperada e consequentemente não devidamente impactadas em

tempo oportuno nas metas do indicador.

R esultado M áx.

R esultado M éd.

R esultado M í n.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 27 100% 30 100%

Quase A tinge 0 0% 0 0%

N ão A tinge 0 0% 0 0%

5,6% 4,1%

100,0% 98,5%

89,3% 91,5%

75,2% 75,6%

2010 2011

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

20%

R esultado M áx.

R esultado M éd.

R esultado M í n.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 27 100% 29 97%

Quase A tinge 0 0% 0 0%

N ão A tinge 0 0% 1 3%

84,6% 86,0%

72,4% 65,5%

2,5% 1,7%

2010 2011

94,9% 96,7%

-30%

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

20%

Page 41: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

39

Gráfico 17 – 7.6d1 - Custo médio de medicamentos faturados (PVP) por utilizador (SNS)

A identificação deste fator retira importância ao esforço permanente, onde ele exista, das

equipas em reduzir o encargo financeiro por via da racionalidade da prescrição e da

implementação de boas práticas, pois a variação de redução registada nos resultados de

2011, face a 2010, supera o valor médio de redução do preço do medicamento, revisto já

em meados do ano de 2012 pela ACSS.

Gráfico 18 – 7.7.d1 - Custo médio de MCDT faturados por utilizador (SNS)

Também no que toca a MCDT assistiu-se a um aumento muito significativo do cumprimento

das metas (83% em 2011). Os resultados permitem observar que o custo reduz

relativamente a 2010 e que o aumento da variação negativa comparativamente às metas

traduz cumprimentos conseguidos com maior margem. Sobre este indicador deverá ser

referido ainda que as metas em 2011 sofreram em média um incremento de exigência

(redução de -3,1% do custo) apesar da capacidade negocial neste indicador ter ficado um

pouco limitada i) pelo facto de haver uma obrigatoriedade adicional de exigência no

R esultado M áx.

R esultado M éd.

R esultado M í n.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 11 41% 30 100%

Quase A tinge 6 22% 0 0%

N ão A tinge 10 37% 0 0%

121,50 € 100,62 €

1,1% -8,0%

2010 2011

270,27 € 235,52 €

197,24 € 170,40 €

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

R esultado M áx.

R esultado M éd.

R esultado M í n.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 15 56% 25 83%

Quase A tinge 5 19% 0 0%

N ão A tinge 7 26% 5 17%

0,0% -5,8%

83,46 € 70,82 €

56,37 € 51,01 €

34,87 € 23,48 €

2010 2011

-40%

-30%

-20%

-10%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Page 42: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

40 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

indicador de medicamento e ii) por a finalização tardia do processamento da faturação de

2010 ter atrasado a preparação e negociação das metas com as USF em 2011.

4.2 – INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS

Os indicadores para atribuição de incentivos financeiros são apresentados individualmente

de acordo com as seis áreas de vigilância em que se inserem e respeitam aos resultados

das 13 USF que, em 2011, funcionaram em Modelo B.

Dado o elevado nível de cumprimento dos indicadores, estes não merecerão comentários

muito significativos com exceção de um único que visará alertar para o facto de se

considerarem praticamente esgotadas em muitas situações as margens de progressão dos

indicadores, tornando premente a revisão da carteira de indicadores a contratualizar.

Área I - Planeamento Familiar

Ambos os indicadores revelam ganhos face a 2010 e observa-se uma grande percentagem

de cumprimento acompanhada, no caso da atualização da colpocitologia na população

vigiada, de um nível elevado de resultados.

Gráfico 19 – 3.22M - Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF

A taxa de cobertura da consulta de enfermagem em Planeamento Familiar apresenta ainda

margem de progressão, muito embora este seja um indicador que incide sobre todo o

universo de mulheres entre os 25 e os 49 anos.

R es. M áximo *

R es. M édio *

R es. M í nimo *

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 10 91% 12 92%

Quase A tinge 0 0% 1 8%

N ão A tinge 1 9% 0 0%

28,6% 29,4%

-0,1% 4,6%

2010 2011

44,6% 52,8%

38,2% 43,6%

-30%

-20%

-10%

0%

10%

20%

30%

Page 43: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

41

Gráfico 20 – 5.2M - Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia atualizada (uma em três anos)

Área II - Saúde Materna

Os três indicadores incluídos nesta área de intervenção revelam melhorias

comparativamente a 2011.

Gráfico 21 – 4.22M - Percentagem de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de SM

Observa-se em ambos os indicadores associados à revisão de puerpério uma situação de

desvio negativo mais acentuado face à meta e também uma diminuição do valor mínimo

contratualizado, os quais encontram alguma justificação por se referirem a uma USF

estreante em Modelo B, que contratualizou somente a partir de Abril. Note-se que nos

indicadores com universos pequenos, qualquer falha ou erro de registo implica

consequências significativas nos resultados, situação que costuma ocorrer com alguma

frequência no casos dos indicadores associados ao puerpério. Muitas vezes os resultados

menos bons não traduzem, pois, má vigilância mas sim profissionais menos avisados para o

procedimento e método de registo.

R es. M áximo *

R es. M édio *

R es. M í nimo *

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 11 100% 13 100%

Quase A tinge 0 0% 0 0%

N ão A tinge 0 0% 0 0%

1,9% -2,1%

84,6% 79,1%

2010 2011

96,5% 93,3%

90,3% 88,3%

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

R es. M áximo *

R es. M édio *

R es. M í nimo *

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 11 100% 13 100%

Quase A tinge 0 0% 0 0%

N ão A tinge 0 0% 0 0%

72,7% 79%

4,8% 1,8%

2010 2011

97,7% 98%

86,6% 87%

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

Page 44: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

42 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

Gráfico 22 – 6.4 - Percentagem de grávidas com revisão puerpério efetuada

Gráfico 23 – 4.33 - Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a

gravidez

Área III – Saúde Infantil (1º ano de vida)

Tal como na área anterior, observam-se desempenhos muito elevados, embora com alguma

diminuição no indicador associado às visitas domiciliárias a recém-nascidos (4.34M).

Gráfico 24 – 6.13 - Percentagem de diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN

R es. M áximo

R es. M édio

R es. M í nimo

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 9 82% 11 85%

Quase A tinge 2 18% 2 15%

N ão A tinge 0 0% 0 0%

62,8% 60,0%

-4,0% 5,0%

2010 2011

86,9% 100,0%

75,0% 83,3%

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

R es. M áximo

R es. M édio

R es. M í nimo

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 9 82% 11 84,6%

Quase A tinge 2 18% 1 7,7%

N ão A tinge 0 0% 1 7,7%

20,3% 10,1%

91,9% 94,2%

63,7% 69,5%

39,5% 29,1%

2010 2011

-60%

-40%

-20%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

R es. M áximo

R es. M édio

R es. M í nimo

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 11 100% 13 100%

Quase A tinge 0 0% 0 0%

N ão A tinge 0 0% 0 0%

97,4% 97,1%

93,4% 92,1%

-1,0% -0,6%

2010 2011

100,0% 100,0%

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

Page 45: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

43

Gráfico 25 – 4.34M - Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida

Gráfico 26 – 4.9M 1m - Percentagem de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em SI dos 0 aos 11 meses

Área IV – Saúde Infantil (2º ano de vida)

Todos os indicadores melhoram ou mantêm os níveis do ano anterior. As amplitudes dos

resultados verificados revelam os níveis elevados de desempenho

Gráfico 27 – 4.10M 1m - Percentagem de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em SI no 2º ano de vida

R es. M áximo

R es. M édio

R es. M í nimo

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 10 91% 11 84,6%

Quase A tinge 1 9% 1 7,7%

N ão A tinge 0 0% 1 7,7%

31,8% 28,9%

25,2% 10,9%

2010 2011

85,3% 94,3%

63,8% 69,5%

-60%

-40%

-20%

0%

20%

40%

60%

80%

R es. M áximo

R es. M édio

R es. M í nimo

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 9 82% 11 85%

Quase A tinge 0 0% 2 15%

N ão A tinge 2 18% 0 0%

-9,6% 1,3%

86,5% 91,9%

73,1% 82,8%

28,2% 69,6%

2010 2011

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

R es. M áximo

R es. M édio

R es. M í nimo

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 8 73% 13 100%

Quase A tinge 2 18% 0 0%

N ão A tinge 1 9% 0 0%

71,5% 86,0%

27,7% 76,9%

-11,0% 5,6%

2010 2011

91,4% 92,7%

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

20%

Page 46: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

44 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

Gráfico 28 – 5.13M2 - Percentagem de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses

Gráfico 29 – 6.1M d1 - Percentagem de crianças com o PNV atualizado aos 2 anos

Área V - Diabetes

Os resultados dos indicadores demonstram elevado nível de desempenho na vigilância da

Diabetes, atendendo que se incluem duas USF que iniciaram a atividade em modelo B em

2011.

Gráfico 30 – 6.19M - Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem

R es. M áximo

R es. M édio

R es. M í nimo

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 6 55% 12 92%

Quase A tinge 2 18% 1 8%

N ão A tinge 3 27% 0 0%

65,4% 77,6%

-13,8% -1,3%

2010 2011

94,2% 97,7%

81,0% 91,6%

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

R es. M áximo

R es. M édio

R es. M í nimo

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 11 100% 13 100%

Quase A tinge 0 0% 0 0%

N ão A tinge 0 0% 0 0%

1,0% 0,9%

100,0% 100,0%

99,0% 98,7%

97,0% 93,6%

2010 2011

-2,5%

-2,0%

-1,5%

-1,0%

-0,5%

0,0%

0,5%

1,0%

1,5%

2,0%

2,5%

R es. M áximo

R es. M édio

R es. M í nimo

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 11 100% 13 100%

Quase A tinge 0 0% 0 0%

N ão A tinge 0 0% 0 0%

93,1% 94,9%

79,6% 81,1%

6,9% 2,7%

2010 2011

98,2% 100,0%

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

Page 47: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

45

Observa-se assim 100% de cumprimento, resultados médios e máximos elevados

associados a variações à meta muito reduzidas, o que demonstra a proximidade e

superação dos objetivos fixados em valores quase máximos.

Gráfico 31 – 5.7 - Percentagem de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano

Área VI – Hipertensão Arterial

Finalmente, poder-se-ia reproduzir nesta área quase a totalidade do comentário avançado

atrás, não fosse o indicador 5.10Mi (o mesmo da carteira de indicadores para atribuição de

incentivo institucional) apresentar valores que não obstante denotem avanços positivos nos

resultados do indicador, ainda assim revelam que a facilidade de cumprimento do indicador

é apenas aparente, exigindo-se algum esforço adicional na organização e método de registo

para que os resultados alcancem na generalidade os níveis desejados.

Gráfico 32 – 5.10M i - Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre

O indicador 6.2M (hipertensos com vacinação antitetânica atualizada) merece um

comentário no sentido em que a contratualização de metas neste indicador é quase inócua

em termos de exigência.

R es. M áximo

R es. M édio

R es. M í nimo

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 11 100% 13 100%

Quase A tinge 0 0% 0 0%

N ão A tinge 0 0% 0 0%

85,5% 85,3%

5,2% 2,6%

2010 2011

96,8% 97,7%

91,6% 93,3%

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

R es. M áximo

R es. M édio

R es. M í nimo

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 6 55% 10 77%

Quase A tinge 1 9% 2 15%

N ão A tinge 4 36% 1 8%

-13,6% -3,4%

92,8% 94,3%

79,8% 85,4%

61,9% 59,8%

2010 2011

-40%

-30%

-20%

-10%

0%

10%

20%

30%

Page 48: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

46 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

Gráfico 33 – 5.13M1 - Percentagem de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses

Na verdade, apesar de haver algumas USF com valores mais baixos e com algum trabalho

para realizar, é significativo para a facilidade de cumprimento do indicador i) o facto da

inoculação antitetânica ter uma validade de 10 anos e ii) ser neste indicador aplicável a

tolerância de 10% prevista na metodologia.

Gráfico 34 – 6.2M - Percentagem de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica atualizada

4.3 – ATIVIDADES ESPECÍFICAS

No que respeita à avaliação das atividades específicas referentes a 2011 (que constituem a

referência para cálculo e pagamento das unidades contratualizadas em 2012), a tabela

seguinte resume a informação sobre o universo de cada área8 das atividades específicas

(AE), a quantidade de utentes cuja vigilância obedeceu aos critérios estabelecidos e

finalmente a proporção destes sobre os primeiros, de forma a ser propiciada uma leitura

relativizada e comparável.

8 Por norma, em cada área existe na própria definição das AE um critério que permite a delimitação e

identificação do universo, porém, no caso da SM foi necessário recorrer ao denominador do indicador 6.9M para que fosse possível estabelecer uma proporção. Reconhecendo-se que não será provavelmente a forma mais exata de determinar o universo, considera-se que para o propósito em apreço tal valor desempenha a função de forma minimamente satisfatória e indicativa.

R es. M áximo

R es. M édio

R es. M í nimo

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 9 82% 13 100%

Quase A tinge 2 18% 0 0%

N ão A tinge 0 0% 0 0%

86,3% 93,7%

71,0% 82,4%

-0,2% 2,8%

2010 2011

95,4% 97,6%

-25%

-20%

-15%

-10%

-5%

0%

5%

10%

15%

R es. M áximo

R es. M édio

R es. M í nimo

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 11 100% 13 100%

Quase A tinge 0 0% 0 0%

N ão A tinge 0 0% 0 0%

85,6% 88,0%

2,1% -0,4%

2010 2011

98,8% 99,5%

94,2% 95,6%

-11%

-9%

-7%

-5%

-3%

-1%

1%

3%

5%

Page 49: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

47

A nível geral, pode observar-se que o Planeamento Familiar e a Saúde Materna são as

áreas onde é maior a dificuldade para garantir o cumprimento de todos os parâmetros

exigidos no âmbito da vigilância. De acordo com os relatos que as equipas fazem chegar ao

DPC-CSP, tal dificuldade está eventualmente relacionada com as prática mais corrente

nestas áreas de recurso à ofertas privada.

Todas as restantes áreas apresentam taxas de cobertura de vigilância adequada (segundo

os critérios de definição das AE) superior a 50%, com especial destaque para as duas áreas

no âmbito da Saúde Infantil, o que não constitui surpresa em virtude de haver um largo

histórico de trabalho e priorização nos programas de vigilância nesta área, nomeadamente o

teste do pézinho, precocidade da primeira consulta, PNV e exames globais.

Tabela 6 – Atividades Específicas 2011

4.4 – CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO

Tal como descrito anteriormente, no ano de 2011 as USF da área geográfica da ARSC

desenvolveram um total de 42 atividades contratualizadas no âmbito da Carteira Adicional

de Serviços (23) e do Alargamento de Horário (19). Comparativamente ao ano de 2010

verificou-se um ligeiro aumento na atividade relacionada com o Alargamento de Horário que

passou de 18 para 19 períodos, distribuídos por 13 USF. No que respeita às Carteiras

Adicionais, em 2011, 15 USF contratualizaram um total de 23 atividades. Apesar de ter

B

arr

inh

a

B

rio

sa

B

ua

rco

s

C

on

de

ixa

C

ruz d

e

C

ela

s

D

om

Din

iz

G

rão

Va

sc

o

In

fan

te D

om

H

en

riq

ue

J

o

S

em

an

a

M

olic

eir

o

S

an

tia

go

S

err

a d

a

L

ou

V

iria

to

TO

TA

L

Universo 3.483 2.721 2.869 2.402 4.164 3.202 3.669 4.278 4.073 3.976 3.459 2.578 3.883 44.757

A. Específicas 967 973 1.495 964 1.373 1.127 1.623 1.350 937 1.575 1.484 1.117 1.145 16.130

% 27,8% 35,8% 52,1% 40,1% 33,0% 35,2% 44,2% 31,6% 23,0% 39,6% 42,9% 43,3% 29,5% 36,0%

Universo 102 64 94 58 68 104 48 107 104 110 107 87 127 1.180

A. Específicas 52 25 37 21 32 22 24 51 26 33 33 42 47 445

% 51,0% 39,1% 39,4% 36,2% 47,1% 21,2% 50,0% 47,7% 25,0% 30,0% 30,8% 48,3% 37,0% 37,7%

Universo 122 93 131 90 124 123 123 154 139 151 139 102 194 1685

A. Específicas 94 70 106 70 69 76 94 110 101 84 72 85 131 1162

% 77,0% 75,3% 80,9% 77,8% 55,6% 61,8% 76,4% 71,4% 72,7% 55,6% 51,8% 83,3% 67,5% 69,0%

Universo 126 108 115 88 110 132 131 194 145 167 177 112 156 1.761

A. Específicas 102 77 88 69 60 71 101 133 95 99 98 88 98 1.179

% 81,0% 71,3% 76,5% 78,4% 54,5% 53,8% 77,1% 68,6% 65,5% 59,3% 55,4% 78,6% 62,8% 67,0%

Universo 935 683 595 755 692 585 691 683 966 791 398 738 758 9270

A. Específicas 484 391 339 429 338 294 377 427 477 494 218 460 400 5128

% 51,8% 57,2% 57,0% 56,8% 48,8% 50,3% 54,6% 62,5% 49,4% 62,5% 54,8% 62,3% 52,8% 55,3%

Universo 2.244 2.196 1.753 2.094 2.355 2.048 1.802 1.952 2.786 2.669 1.136 1.852 1.886 26.773

A. Específicas 1.252 1.225 1253 912 1243 1.234 1329 1301 1577 1.606 628 1.014 1.110 15.684

% 55,8% 55,8% 71,5% 43,6% 52,8% 60,3% 73,8% 66,6% 56,6% 60,2% 55,3% 54,8% 58,9% 58,6%

Diabetes

Hipertensão

Desempenho de 2011

P. Familiar

S. Materna

S. Infantil

(1º ano)

S. Infantil

(2º ano)

Page 50: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

48 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

cessado durante 2011 a Consulta de Terapia Familiar em contexto de carteira adicional,

esta atividade é mantida para efeitos de análise através do ajustamento da meta ao período

em que esteve em funcionamento a carteira adicional. Consequentemente, juntamente com

facto de não se terem contratualizado atividades nas áreas de espirometria e obesidade

infantil verificou-se assim no final de 2011 uma diminuição para 22 (25 em 2010) do número

de atividades relacionadas com carteiras adicionais9. No gráfico dedicado a esta temática

não se incluem as atividades desenvolvidas pela USF João Semana por não ter sido

disponibilizada a informação necessária à sua análise à data de realização do presente

relatório, de forma que se apresentam apenas 20 carteiras adicionais.

Gráfico 35 – Carteiras Adicionais

A análise dos resultados obtidos nas Carteiras Adicionais revela que apesar de haver mais

USF, o número de carteiras adicionais tem registado já desde 2009 (30) uma diminuição.

Este facto estará eventualmente relacionado sobretudo com a organização interna

necessária para fazer face às dificuldades das equipas em não comprometer os serviços

básicos da USF quando se deparam com dificuldades relacionadas com os recursos

humanos (ausências, aposentações). Neste sentido, observa-se que, comparativamente a

2010, as Carteiras Adicionais registam uma ligeira diminuição das situações de

cumprimento, mas um desvio médio à meta que passa a ser positivo (3,8%)

Já no que respeita ao Alargamento de Horário10, observa-se um aumento em todos os níveis

face a 2010: aumentou a quantidade de alargamentos de horário contratualizados, mas

também as situações de cumprimento. O desvio médio comparativamente às metas

9 No gráfico dedicado a esta temática não se incluem as atividades desenvolvidas pela USF João Semana por

não ter sido disponibilizada a informação necessária à sua análise à data de realização do presente relatório, de forma que se apresentam apenas 20 carteiras adicionais. 10

Foram contratualizados 19 Alargamentos de Horário, porém apresentam-se 20 resultados em virtude da USF

São Julião contratualizar adicionalmente o indicador de produção do grupo de enfermagem (n.º de consultas).

D esvio

M édio

A tinge

(n ;%)20 67% 16 64%

Quase

A tinge1 3% 3 12%

N ão

A tinge4 13% 1 4%

Indicado res 2025

2010 2011

-3,8% 3,8%

-30%

-20%

-10%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Page 51: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

49

reforçaram-se positivamente, demonstrando um aumento da adesão às consultas em

período após 20h ou durante o fim-de-semana.

A análise ficaria incompleta se não se considerasse na avaliação dos resultados a

programação da consulta11. Os dados disponíveis permitem verificar que existe uma grande

parte de situações em que não é cumprido o compromisso mínimo assumido de programar

50%12 das consultas realizadas em contexto de alargamento de horário. Mais alarmante é o

facto de se registarem resultados de produção mais baixos associados a níveis de

programação também reduzidos, o que denota uma prática de agendamento ou

disponibilidade deficitárias para estes períodos, deixando-se entregue à iniciativa dos

utentes o preenchimento das vagas existentes para consulta.

Gráfico 36 – Alargamentos de Horário

4.5 – RESULTADOS FINAIS E INCENTIVOS

A atribuição de incentivos institucionais está regulada pela Portaria n.º 301/2008, de 18 de

Abril e depende diretamente do desempenho obtido na carteira dos indicadores

institucionais comuns a todas as USF, independentemente do seu modelo de

desenvolvimento organizacional.

Após a presentação por indicador dos resultados e comentários mais pertinentes importará

neste momento concluir como é que na globalidade o desempenho verificado permite, ou

não, a obtenção dos incentivos institucionais, comuns a todas as USF, e incentivos

financeiros, exclusivos das USF em Modelo B.

11 No gráfico, a linha laranja representa a fronteira dos 50% de programação, os pontos laranja representam a

percentagem de programação obtida. No mesmo alinhamento vertical os pontos referem-se ao mesmo Alargamento de Horário/USF. 12

Com as devidas exceções, visto haver USF que contratualizaram uma proporção de programação inferior a 50%.

D esvio M édio

A tinge (n ;%) 12 40% 19 76%

Quase A tinge 1 3% 1 4%

N ão A tinge 1 3% 0 0%

Indicado res 14 20

2009 2010

7,4% 11,6%

-40%

-20%

0%

20%

40%

60%

80%

programação 50%

Page 52: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

50 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

Incentivo Institucional

O próximo gráfico ilustra a distribuição das USF de acordo com o nível de incentivo

conquistado e permite uma comparação relativamente aos resultados de 2010. Neste

sentido, em sintonia com que tem sido referido, os resultados alcançados pelas USF

permitiram um aumento do número de cumprimentos por indicador que veio naturalmente a

refletir-se num incremento muito significativo de USF que passaram a receber incentivo

institucional. Deste modo, 24 USF em 2011 (80%) garantem a obtenção de incentivo

institucional (52% em 2010), das quais 14 USF alcançam o nível mais elevado de incentivo

(47% do total) e 10 USF ficam no nível intermédio (33%). Verifica-se ainda que, não

obstante manter-se uma distribuição equilibrada dentro deste grupo, em 2011 inverteram-se

as posições de representatividade, na medida em que passam a ser em maior número as

equipas com direito à totalidade do incentivo.

Gráfico 37 – Incentivo Institucional em 2011

De uma forma mais pormenorizada, podem constatar-se na Tabela 4 os resultados globais

de cada USF no que respeita ao número de pontos obtidos, taxa de sucesso nos

indicadores contratualizados, comportamento face ao ano anterior, conquista de incentivo e

cumprimento das áreas contratualizadas (acesso, desempenho assistencial e eficiência).

Neste contexto importa salientar que apenas cinco USF apresentam resultados inferiores

aos obtidos em 2010, sendo a grande maioria dos casos situações que revelam incremento

ou manutenção do desempenho.

14 USF47%

10 USF33%

6 USF20%

Incentivo a 100%

Incentivo a 50%

Não Atinge

2010 - 27 USF

6 USF

22%

8 USF

30%

13 USF

48%

Page 53: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

51

Tabela 7 – Incentivo Institucional em 2011 (pontuação, taxa de sucesso e áreas)

O dado mais relevante diz respeito à taxa de sucesso verificada na área de eficiência, a qual

em anos anteriores foi tradicionalmente sendo a grande responsável pela seleção das USF

P. Obtida Tx. Sucesso Evolução

(face a 2010)

Beira Ria 30 100% n n n n

Briosa 30 100% n n n n

Buarcos 30 100% n n n n

Cruz de Celas 30 100% n n n n

Dom Diniz 30 100% n n n n

Grão Vasco 30 100% n n n n

Infante Dom Henrique 30 100% n n n n

Santiago 30 100% n n n n

São João de Ovar 30 100% n n n n

Serra da Lousã 30 100% n n n n

Viriato 30 100% n n n n

Condeixa 29 97% n n n n

Moliceiro 29 97% n n n n

Santa Joana 28 93% n n n n

São Julião 28 93% n n n n

Viseu-Cidade 28 93% n n n n

A Ribeirinha 27 90% n n n n

Alpha 27 90% n n n n

Flor de Sal 27 90% n n n n

João Semana 26 87% n n n n

Lusitana 26 87% n n n n

Barrinha 25 83% n n n n

Montemuro 25 83% n n n n

As Gândras 24 80% n n n n

Vitasaurium 23 77% n n n n

Celasaúde 22 73% n n n n

Marquês de Marialva 20 67% n n n n

Rainha Dona Teresa 20 67% n n n n

Lafões 19 63% n n n n

Progresso e Saúde 17 57% n n n n

Legenda

n Atinge 100% do Incentiv o (Cumprimento em todas as áreas ) Aumenta pontuação

n Atinge 50% do Incentiv o (Sucesso >= 80% + 1 ind. eficiência) Iguala pontuação

n Não Atinge Incentiv o Diminui pontuação

n Área cumprida

n Área não cumprida

n Não cumpre área (p/ incentiv o a 100%); cumpre um indicador de eficiência (p/ incentiv o a 50%)

Ac Indicadores de Acesso

As Indicadores de Activ idade Assistencial

Ef Indicadores de Eficiência

USF

USF Nov a em 2011

Incentivo Ac As EfMín: 27 pts (100%) / 24 pts (50%)

Page 54: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

52 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

com direito a incentivo institucional. Verifica-se assim que nenhuma USF ficou aquém da

fronteira do incentivo institucional por falta de cumprimento dos indicadores de eficiência,

mas antes por motivos que se prendem com piores resultados registados sobretudo no

desempenho assistencial mas também, apesar de em menor escala, na área da

acessibilidade.

Já antes se apontou a principal razão para que se tenha observado este comportamento.

Não desvalorizando a priorização da racionalidade e das boas práticas de prescrição que é

desenvolvida no seio das equipas, 2011 foi marcado por uma acérrima política central de

redução do preço dos medicamentos que por arrasto levou a uma diminuição dos montantes

globais envolvidos.

Tabela 8 – Incentivo Institucional em 2011 (valores)

Todas as USF realizaram contratualizações com base em 12 meses de atividade durante

2012, razão pela qual os valores dos incentivos não foram sujeitos aos ajustes de proporção

previstos no enquadramento legal. Assim, a partir dos valores previstos para cada escalão

de utentes ponderados, o valor total de incentivos corresponde a 316.800€.

USF%

Cumprimento

%

Incentivo

N.º

Meses

Utentes

Ponderados

Valor do

Incentivo

Beira Ria 100% 100% 12 13.054 15.200 €

Briosa 100% 100% 12 13.060 15.200 €

Buarcos 100% 100% 12 12.993 15.200 €

Cruz de Celas 100% 100% 12 18.908 20.000 €

Dom Diniz 100% 100% 12 14.510 15.200 €

Grão Vasco 100% 100% 12 16.789 20.000 €

Infante Dom Henrique 100% 100% 12 18.993 20.000 €

Santiago 100% 100% 12 12.688 15.200 €

São João de Ovar 100% 100% 12 8.495 9.600 €

Serra da Lousã 100% 100% 12 12.753 15.200 €

Viriato 100% 100% 12 18.150 20.000 €

Condeixa 97% 100% 12 12.443 15.200 €

Moliceiro 97% 100% 12 18.779 20.000 €

São Julião 93% 100% 12 12.919 15.200 €

Viseu-Cidade 93% 50% 12 23.024 10.000 €

A Ribeirinha 90% 50% 12 17.544 10.000 €

Alpha 90% 50% 12 12.354 7.600 €

Flor de Sal 90% 50% 12 15.118 7.600 €

João Semana 87% 50% 12 20.348 10.000 €

Lusitana 87% 50% 12 21.039 10.000 €

Santa Joana 87% 50% 12 13.717 7.600 €

Barrinha 83% 50% 12 15.440 7.600 €

Montemuro 83% 50% 12 13.200 7.600 €

As Gândras 80% 50% 12 9.705 7.600 €

Total 24 USF 316.800 €

USF Modelo A e B - Incentivo Institucional - Valores

Page 55: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

53

Incentivo Financeiro

Em 2011 todas as USF em modelo B conquistam total (85%) ou parcialmente (15%) os

incentivos financeiros. Este resultado poderá eventualmente parecer algo de muito

significativo relativamente a 2010, mas na verdade não o é, pois no ano anterior apenas

uma USF ficou fora do grupo das unidades premiadas com o incentivo aos seus

profissionais.

Já antes se invocou o elevado nível de cumprimento generalizado aos 16 indicadores que

permitem o acesso aos incentivos financeiros. O resultado verificado em 2011 confirma o

esgotamento da carteira de indicadores como forma de operar seletivamente o acesso aos

incentivos, visto que os níveis de desempenho das USF em modelo B são já neste particular

bastante altos. Poder-se-ia hipoteticamente recorrer ao incremento de exigência das metas,

mas, partindo de resultados já tão elevados, tal implicaria a definição de objetivos

exageradamente altos que inviabilizariam um processo de contratualização apoiado numa

verdadeira negociação que possibilitasse um consenso saudável entre as partes.

Gráfico 38 – Incentivo Financeiro em 2011

Será ainda importante referir que entre as USF em Modelo B encontram-se duas equipas

estreantes em 2011 neste modelo organizacional, o que denota que a preparação para o

desempenho nas áreas e atividades específicas a contratualizar em Modelo B é já iniciada

aquando da sua permanência em Modelo A.

11 USF ; 85%

2 USF ; 15%

Incentivo a 100%

Incentivo a 50%

S/ Incentivo

2010 - 11 USF

9 USF;

82%

1 USF

9%

1 USF

9%

Page 56: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

54 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

Tabela 9 – Incentivo Financeiro em 2011 (pontuação, taxa de sucesso e áreas)

O quadro seguinte apresenta os montantes individuais e globais de forma meramente

indicativa, atendendo que o pagamento dos incentivos financeiros decorrerá de um processo

exaustivo que permitirá chegar à validação do real valor a atribuir individualmente a cada

profissional13.

Em 2011 o montante global afeto aos incentivos financeiros é de 354.463€, o que

representa um aumento face a 2010, em virtude de ter havido mais USF em modelo B a

contratualizar a atividade de 2011. O valor estimado envolve assim 13 USF e 159

profissionais pertencentes à área de enfermagem (91) e de secretariado clínico (68).

13 Salvaguarda-se o seguinte: i) O valor por profissional é genérico (de acordo com a Portaria N.º 301/2008 de 18 de Abril), corresponde ao regime de trabalho em tempo completo (para os profissionais em regime parcial de trabalho corresponde 50% do valor) e considera-se correto em função dos resultados obtidos pela equipa e do número de meses no ano de funcionamento da USF em Modelo B, pelo que não considera as ausências individuais. ii) Os valores totais apresentados por grupo profissional e por USF são apenas indicativos, devendo a informação pertinente ao cálculo e pagamento dos incentivos financeiros ser validada pelo serviço competente para o efeito (Departamento de Recursos Humanos) em articulação com a USF, nomeadamente no que respeita à quantificação e identificação dos profissionais, respetivos regimes de trabalho e número de meses completos de trabalho desenvolvido contextualizado no modelo organizacional de tipo B.

P. Obtida Tx. Sucesso Tx. Sucesso

(face a 2010) n n n

Briosa 34 100% n 17 0 0

Dom Diniz 34 100% n 17 0 0

Grão Vasco 34 100% n 17 0 0

Infante Dom Henrique 34 100% n 17 0 0

Serra da Lousã 34 100% n 17 0 0

Buarcos 34 100% n 17 0 0

Santiago 34 100% n 17 0 0

Condeixa 33 97% n 16 1 0

Cruz de Celas 33 97% n 16 1 0

Viriato 33 97% n 16 1 0

Moliceiro 31 91% n 14 3 0

Barrinha 29 85% n 13 3 1

João Semana 29 85% n 14 1 2

Legenda

n

n

n

USF IncentivoN.º Indicadores

Mín: 30 pts (100%); 25 pts (50%)

Aumenta pontuação

100% do Incentiv o (Tx. Sucesso >= 90%)

50% do Incentiv o (Tx. Sucesso >= 75%)

Sem Incentiv o (Tx . Sucesso < 75%) USF Nov a em 2011

Diminui pontuação

Iguala pontuação

Page 57: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

55

Tabela 10 – Incentivo Financeiro em 2011 (valores)

USF%

Cumprimento

%

Incentivo

N.º

Meses€ / Enf.º

N.º

Enf.º

Total

(Enf.º)€ / Adm.º

N.º

Adm.º

Total

Adm.ºTotal

Briosa 100% 100% 12 3.600 € 6 21.600 € 1.150 € 5 5.750 € 27.350 €

Condeixa 97% 100% 12 3.600 € 6 21.600 € 1.150 € 4 4.600 € 26.200 €

Dom Diniz 100% 100% 12 3.600 € 6 21.600 € 1.150 € 5 5.750 € 27.350 €

Grão Vasco 100% 100% 12 3.600 € 7 25.200 € 1.150 € 5 5.750 € 30.950 €

Infante Dom Henrique 100% 100% 12 3.600 € 8 28.800 € 1.150 € 6 6.900 € 35.700 €

Serra da Lousã 100% 100% 12 3.600 € 5,5 19.800 € 1.150 € 4 4.600 € 24.400 €

Buarcos 100% 100% 12 3.600 € 6 21.600 € 1.150 € 4 4.600 € 26.200 €

Cruz de Celas 97% 100% 12 3.600 € 8 28.800 € 1.150 € 6 6.900 € 35.700 €

Viriato 97% 100% 9 2.700 € 8 21.600 € 863 € 6 5.175 € 26.775 €

Santiago 100% 100% 12 3.600 € 5 18.000 € 1.150 € 4 4.600 € 22.600 €

Moliceiro 91% 100% 12 3.600 € 9 32.400 € 1.150 € 7 8.050 € 40.450 €

Barrinha 85% 50% 12 1.800 € 7 12.600 € 575 € 6 3.450 € 16.050 €

João Semana 85% 50% 9 1.350 € 9 12.150 € 431 € 6 2.588 € 14.738 €

Total 13 USF 285.750 € 68.713 € 354.463 €

USF Modelo B - Incentivo Financeiro - Valores

Page 58: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Page 59: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

57

5 – CONCLUSÕES

Ao terminar este documento, o DPC-CSP gostaria de refletir sobre os motivos que

conduziram à sua finalização apenas em Dezembro de 2012.

O atraso verificado justifica-se, em primeiro lugar, pela reduzida dimensão da equipa que

tem vindo progressivamente a assumir uma crescente amplitude de funções tornando por

vezes difícil o cumprimento de algumas tarefas no prazo devido.

Por outro lado, o impasse na decisão por parte da ACSS no que respeitava à avaliação do

indicador 7.6d1 e à possível aplicação de um fator de correção à meta do indicador,

decorrente do impacto da redução dos preços dos medicamentos, condicionou o

encerramento dos cálculos para envio às USF.

De igual forma, o processo de contraditório que o DPC-CSP conduz com as USF e do qual

não abdica no momento da avaliação é um método que requer tempo, trabalho exaustivo e

criterioso de apreciação de todas as evidências e um verdadeiro trabalho de equipa com

todas as partes envolvidas, nomeadamente com os elementos que gerem os sistemas de

informação disponíveis. Neste aspeto, o DPC-CSP gostaria de agradecer todo o apoio e

disponibilidade prestado pela empresa gestora do SIARS (Nimble) no processo de

contraditório nomeadamente em toda a fase de validação das evidências apresentadas

pelas USF. Pelas mudanças que se avizinham na gestão do SIARS e restantes sistemas de

informação dos cuidados de saúde primários, o DPC-CSP espera que não ocorram

retrocessos na disponibilidade e capacidade de resposta, nesta área tão complexa e

exigente, que possam vir a condicionar, quer a manutenção e fiabilidade das bases de

dados do SIARS, quer o apoio ao desenvolvimento de trabalhos futuros.

No ano de 2011, os ACeS foram gradualmente conquistando maior autonomia e liderança

no processo de contratualização interna com as USF. No entanto, a avaliação do processo

permitiu a identificação de algumas falhas que conduziram a uma maior supervisão e apoio

por parte do DPC-CSP em 2012, no sentido de capacitar os ACeS para que no futuro o

processo decorra com maior normalidade e de forma mais autónoma.

Foi com agrado que o DPC-CSP observou, pela primeira vez, nos Relatórios de Atividades

2011 das USF a referência à convergência dos dados obtidos pelos vários sistemas de

Page 60: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

58 Departamento de Planeamento e Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2011 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar

informação (Medicine One, VitaCare, Sistema de Apoio ao Médico e SIARS). Por outro lado,

o crescente recurso por parte das USF ao Módulo de Informação e Monitorização das

Unidades Funcionais permitiu uma melhor monitorização e acompanhamento da atividade

por parte dos profissionais ao longo do ano em análise.

As restantes limitações apontadas pelo DPC-CSP no seu Relatório de Avaliação de 2010

foram quase na totalidade superadas em 2011, com especial referência à melhoria dos

prazos para disponibilização de dados nos sistemas de informação respeitantes à faturação

de medicamentos e MCDT, essenciais para a monitorização e acompanhamento das UF

bem como para o processo de contratualização e avaliação.

Torna-se igualmente importante referir o trabalho que tem sido desenvolvido pela ACSS em

colaboração com os Departamentos de Contratualização das Administrações Regionais de

Saúde no sentido de disponibilizar a curto prazo um documento atual e rigoroso de

descrição do método de cálculo dos indicadores, essencial para todas as partes envolvidas

no processo de contratualização.

Ao finalizar este Relatório, o DPC-CSP gostaria de mais uma vez salientar as excelentes

relações de colaboração e proximidade com todas as USF da ARSC e congratula-se com os

resultados obtidos pela generalidade das USF, pois reconhece que tal não seria possível

sem grande esforço e compromisso das equipas envolvidas. Porém, a confirmação, a

manutenção e o reconhecimento externo do elevado nível de desempenho em causa

exigem cada vez mais i) a sempre adiada implementação do inquérito de satisfação e

respetiva contratualização do indicador a esta área associado; ii) a realização e aprovação

da revisão da carteira de indicadores prevista no enquadramento legal em vigor; iii) a

implementação de auditorias clínicas às USF que, confirmando os bons comportamentos e

identificando os processos merecedores de correção, visam sobretudo a credibilização das

USF e do processo de contratualização.

Page 61: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

ANEXO I

Extratos dos Relatórios de Atividades das USF

Page 62: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Page 63: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

USF A Ribeirinha

“Continuação de deficiente sistema de informação e insuficiente utilização do mesmo

limitando o recurso a dados para diagnóstico de situação, avaliação de qualidade,

monitorização de programas, de eficácia e eficiência (a USF não possui ainda o módulo

estatístico do SAM). Continuação de deficiente articulação com os cuidados hospitalares

principalmente no que respeita à alta hospitalar e plano de saúde subsequente. Continuação

da central telefónica antiga, sem possibilidade de instalar um sistema de chamada em

espera o que faz com que os utentes pensem que não são atendidos os seus telefonemas

por inércia dos funcionários e não por que estão a atender outras chamadas.” Relatório de

Avaliação, Página 31

“De uma forma global, a prestação desta Unidade revelou-se positiva, havendo no entanto

algumas coisas a melhorar, nomeadamente no que se refere a: discrepância existente a

nível da prescrição de medicamentos entre os 8 médicos, tornando-a mais homogénea e

fazer controlo sistemático das receitas que ficam por utilizar; dar continuidade à

sensibilização dos utentes para avisarem com antecedência quando faltam às consultas.”

Relatório de Avaliação, Página 31

USF Alpha

“Temos a lamentar não podermos ter uma ainda melhor contribuição devido à falta de

condições físicas tão somente a separação que nos é imposta com a manutenção de dois

polos de trabalho (São Vicente de Pereira e Válega, que distam 6 Km), com as

consequentes reduções de produtividade, eficiência e eficácia, tal como o consequente

aumento astronómico de encargos erário público. Temos ainda a lamentar que o edifício

definitivo que nos havia sido prometido no espaço de 18 meses após a abertura, esteja

neste momento remetido para as calendas gregas. Enquanto estivermos a exercer funções

em instalações provisórias em regime de aluguer, sabemos que o custo das mesmas seria

uma excelente ajuda para as obras do edifício definitivo.” Relatório de Avaliação, Página 79

“Acreditamos que com o nosso trabalho conseguimos contribuir para um significativo

incremento na qualidade dos cuidados de saúde primários, acompanhado por um

sustentável aumento de eficiência e, consequentemente, fomos parceiros dinâmicos na

recuperação económica do nosso país.” Relatório de Avaliação, Página 79

USF As Gândras

Page 64: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

“As características da USF inicialmente aprovadas pela ERA/ARS Centro estão na

atualidade totalmente postas em causa, pelo défice prolongado dos recursos humanos nas

três áreas da Equipa multidisciplinar (25% de défice Médicos, 20% de défice Enfermeiros e

25% de défice Secretários Clínicos). Considerando o inicialmente contratualizado, em que a

USF assumiu padrões enquadrados nos mais altos valores das USF´s, com as equipas

totalmente equilibradas, e que, hoje, não acontece, com a redução significativa da equipa, e

só parcialmente compensada com horas extraordinárias e com elementos médicos

substitutos, por um período tão prolongado, está em causa o próprio projeto que a equipa

abraçou. A equipa só consegue ainda vitalizar-se porque continua a acreditar que o projeto

que os une ainda pode ser salvo e conta com a grande coesão e solidariedade interna, e

sente e vê, todos os dias, a grande empatia por parte dos utentes pelo projeto da USF. Por

eles, somente por eles que consideramos o cerne do nosso projeto, e porque sentimos,

diariamente, que temos o seu total apoio, vamos tentar continuar.” Relatório de Avaliação,

Página 9

“A estrutura elétrica do edifício sede da USF Gândras, em Febres, encontra-se muito

deteriorada com risco evidente de curto-circuito, agravada com a chuva (há infiltrações na

cobertura); lâmpadas de iluminação e respetivas armações (frequente avarias), disjuntores

dos quadros elétricos desligam sistematicamente (diário) com prejuízo efetivo da

produtividade, pois sempre que falta a eletricidade, é necessário pelo menos 10 a 15

minutos para reiniciar o sistema informático. Esta realidade traz o constrangimento de

registos informáticos não efetuados ao longo do ano.” Relatório de Avaliação, Página 21

“A contratualização dos objetivos anuais a atingir deveria ser feita no início de cada ano,

pois, só assim, se poderiam introduzir medidas corretivas atempadamente.” Relatório de

Avaliação, Página 21

USF Beira Ria

“Limitações mantêm-se em relação ao módulo estatístico da aplicação SAM o qual se revela

de muito pouca utilidade prática tendo em consideração os múltiplos erros detetados e

desatualização da informação.” Relatório de Avaliação, Página 9

“Como exemplo máximo dos nossos constrangimentos mantemo-nos a trabalhar nas

degradantes instalações da Costa Nova para as quais não se antevê a solução prevista

aquando do início da USF: - a construção de um edifício novo. Foi com este pressuposto

que esta equipa abdicou das obras consideradas básicas e imprescindíveis para a

prestação condigna dos nossos serviços de saúde. Também aqui terá lugar a chamada de

Page 65: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

atenção para as obras prometidas para início de 2009 e não realizadas na Gafanha da

Nazaré por “ausência de verbas orçamentais” no final do ano 2008: sanitários para os

profissionais e vestiário. Obras até à data sem concretização.” Relatório de Avaliação,

Página 10

“Falhas frequentes do servidor (geralmente várias vezes por dia…), ainda que por períodos

curtos, são fator de perturbação das consultas e perda de registos.” Relatório de Avaliação,

Página 10

“A contratualização dos indicadores para incentivos institucionais referentes a 2011 realizou-

se a 27 de janeiro de 2011; no entanto de forma anacrónica este processo só terminou no

início de novembro com a contratualização dos indicadores financeiros para 2011 (já

estavam então decorridos 10 meses de atividade sem qualquer possibilidade de

monitorização dos gastos atingidos e sem conhecermos os limites impostos em sede de

contratualização). (…) Será importante que os resultados da faturação da USF sejam cada

vez mais realistas e disponibilizados de uma forma célere. Correndo o risco de parecer que

somos utópicos o fornecimento destes dados deveria ser quase em tempo real, ou com um

atraso nunca superior a um mês. Só com um seguimento apertado destes resultados e um

diagnóstico quase mensal da situação nos permitirá corrigir de forma eficaz e atempada os

desvios encontrados, de forma a podermos atingir os indicadores económicos.” Relatório de

Avaliação, Página 45

“A inevitável comparação com outras regiões do país em que uma grande percentagem de

USF têm vindo a passar a Modelo B acentua a noção de assimetrias locais que para nós

são Inexplicáveis e desmotivadoras. Porque acreditámos na reforma dos Cuidados de

Saúde Primários, porque acreditámos que podemos trabalhar melhor, porque sabemos que

os nossos utentes merecem o melhor que os recursos do nosso país permitem, tivemos a

ingenuidade de pensar que seríamos recompensados. Em conclusão podemos apenas dizer

que 2011 não foi ainda o ano em que perdemos a ingenuidade.” Relatório de Avaliação,

Página 48

USF Briosa

“A USF depara-se com várias limitações de espaço, nomeadamente a falta de 1

biblioteca/sala de reuniões própria, o reduzido número de gabinetes de enfermagem, a falta

de gabinetes para os médicos internos e o reduzido espaço da sala de espera. Está previsto

o início de obras de alargamento há vários anos.” Relatório de Avaliação, Página 10

Page 66: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

“Apesar de todos os constrangimentos nomeadamente falta de um profissional e instalações

inadequadas ao número de profissionais e atividades desenvolvidas é possível fazer um

balanço positivo refletido no cumprimento das metas. Nunca é de mais referir que todos

estes resultados se devem ao empenho, motivação e disponibilidade e brio dos profissionais

que assumem diariamente os compromissos de saúde com os utentes inscritos. Neste

relatório também fica evidente o esforço da equipa na participação e envolvimento nas

atividades formativas quer para o desenvolvimento das competências individuais e da

equipa, quer no apoio á na formação de outros profissionais. Realçamos que esta unidade é

crítica e ambiciosa relativamente á sua atividade, desenvolvendo ações no âmbito da

investigação que permitem outra perspetiva numa tentativa de melhoria continua da

Qualidade.” Relatório de Avaliação, Página 56

USF Buarcos

“A utilização de futros ao invés de computadores e ao facto de o servidor não ter capacidade

necessária para tantos terminais (>70), continua a prejudicar o desempenho das nossas

atividades. Ao longo do ano surgiram inúmeras falhas de sistema (net) a maior das quais em

Setembro tendo estado 2 dias sem o mesmo, para além da avaria do quiosque por

sobrecarga de atendimento durante 1 semana o que dificultou significativamente o

funcionamento da USF Buarcos. A nível administrativo e de enfermagem é utilizado também

o programa SINUS. Estes dois programas contabilizam os utentes de forma diferente: o

SINUS contabiliza os utentes existentes em determinada data; o VITACARE contabiliza

todos os utentes que estiveram inscritos durante o período em análise. A climatização

continua, lamentavelmente, por se resolver, o que cria situações de desconforto tanto no

Verão como no Inverno, quer para os profissionais, quer para os utentes.” Relatório de

Avaliação, Página 8

“Consciente do contexto socioeconómico que abrange todo o país e todas as classes

sociais, a USF Buarcos demonstrou capacidades para desenvolver estratégias de gestão de

recursos, de forma a nunca descurar a qualidade e as necessidades de cuidados dos seus

utentes. De referir, no entanto, que se notaram neste último ano dificuldades acrescidas no

fornecimento de material a todos os níveis (clínico e de secretariado), facto que a manter-se

no próximo ano poderá trazer alguns constrangimentos na manutenção dessa qualidade e

até da diversidade de serviços atualmente disponibilizados.” Relatório de Avaliação, Página

68

Page 67: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

“Para realizar o relatório de atividades do ano 2011 contamos com duas fontes de

informação (Vitacare e o Sistema de Informação de ACSS – SIARS) que já não evidenciam

discrepâncias nos resultados.” Relatório de Avaliação, Página 5

“Ano após ano, a USF Buarcos tem vindo a reafirmar a sua posição no contexto dos

Cuidados de Saúde Primários – os valores, a missão e a visão da equipa têm sido as linhas

orientadoras para manter a união, a confiança e a motivação de todos os profissionais. Os

resultados obtidos no que respeita aos indicadores contratualizados demonstram o esforço

continuado em melhorar a qualidade dos serviços e a satisfação dos utentes e dos

profissionais.” Relatório de Avaliação, Página 68

“Acreditando que as unidades de saúde familiar continuarão a ser, num futuro que parece a

todos muito incerto, a base estrutural do Sistema Nacional de Saúde, a USF Buarcos aposta

no desenvolvimento de novas formas de atendimento e na renovação constante dos seus

profissionais. Para isso irá, nos próximos anos, investir essencialmente na formação

contínua dos membros da sua equipa e em projetos que valorizem o utente e a comunidade,

esperando, como meta final, obter de facto ganhos na saúde global da população que

abrange.” Relatório de Avaliação, Página 69

USF CelaSaúde

“… apesar das adversidades que se mantêm tais como os recursos físicos e instalações

inadequadas, recursos materiais e equipamentos deficitários e um sistema informático que

se mantêm lento e com múltiplas interrupções.” Relatório de Avaliação, Página 4

“Quase tudo do que foi referido em défice há cerca de um ano se mantêm. Continuamos a

assumir o compromisso com os nossos utentes, mesmo em condições tão adversas

(logísticas, de equipamento, de segurança, de servidores, de material informático) como as

que nos são oferecidas. Não assinámos a carta de compromisso em 2010, em prol dos

utentes, alertando assim e mais uma vez para a necessidade de corrigir os aspetos

assinalados e em falta, para que a USF dispusesse dos meios necessários ao completo

desenvolvimento das suas atividades, situação que não se verificou. Assinámos a carta de

compromisso em 2011 como ACES acreditando que as circunstâncias iriam mudar.”

Relatório de Avaliação, Página 6

“Estamos convictos de que a autonomia de gestão técnico-profissional e funcional, baseada

em pressupostos sérios e reais com medidas de boa gestão, o trabalho em equipa, a

responsabilização partilhada de resultados, a intervenção comunitária e as novas

Page 68: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

tecnologias, nos levam a querer participar num processo de busca e formação para a

organização (USF) mais elevado, que certamente conduzirão à prestação de cuidados de

saúde com maior grau de eficácia e em simultâneo garantindo elevados níveis de qualidade,

geradores de aumentos de produtividade com os consequentes ganhos em saúde

quantificáveis e, com profissionais mais motivados e participativos em todo o processo. (…)

Por tudo isto continuamos a apostar na mudança da organização, apostando nos

profissionais, em gestos simples … mas que tenham resultados importantes – cidadãos

mais saudáveis e mais felizes!” Relatório de Avaliação, Página 4

“A situação em que nos encontramos hoje e a que queremos para o amanha é um estado

desejado por todos e normalmente identificado como o delta – que será aquele onde a

mudança acontece; cada um de nós vivenciará este período e o trabalhará de maneiras

diferentes, mas cada um irá treinar novas competências para lidar com novas situações.

Estamos treinando calendarizar a velocidade dessa mudança (cada Grupo de Trabalho

encontra-se a estabelecê-la) e esta será gerida e partilhada por todos. Os resultados serão

tanto mais eficazes quanto mais a equipe se concentre na necessidade “de um estado de

mudança constante” (vantagem competitiva) e os próprios profissionais serem eles próprios

os atores da mudança. Acreditamos que este é o nosso caminho e por isso estamos

percorrendo-o, sempre aprendendo.” Relatório de Avaliação, Página 70

USF Cruz de Celas

“Apesar de não ter existido nenhum longo período sem sistema informático, no dia-a-dia o

mesmo funciona pessimamente, com encerramentos frequentes, e com uma lentidão que

tem levado os profissionais ao desespero, principalmente porque é notório algum cansaço

associado à sucessiva notificação dos responsáveis pelas falhas do sistema informático,

sem que se anteveja uma resolução para breve; o sentimento é de uma enorme impotência,

e de desespero; Têm sido notificados desaparecimentos de informação registada no M1

pelos profissionais, que geralmente não se consegue recuperar, sem que tenhamos ainda

percebido porque tal ocorreu; mais uma vez nos sentimos sem apoio na resolução deste

problema: desde Outubro que não dispomos do PM, instrumento de grande utilidade para

avaliação contínua da nossa atividade, autoavaliação e orientação para correções/alertas.”

Relatório de Avaliação, Página 21

“Finalmente, gostaríamos ainda de referir que, apesar de todas as dificuldades sentidas em

2011, é muito recompensador avaliar os resultados da atividade e verificar que

ultrapassámos as metas a que nos propusemos.” Relatório de Avaliação, Página 56

Page 69: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

USF Dom Diniz

“Finalmente o ano de 2011 foi um período tranquilo, com uma equipa estável com muitos

procedimentos já retirados, deixando espaço para outro tipo de reflexão. Foram adequadas

as estratégias à nova equipa alargada, discutiram-se novas iniciativas e houve que investir

em novas dinâmicas de grupo. Julgamos que no final a equipa trabalhou na direção certa,

centrada na execução do essencial, faltando ainda dar o salto para a qualidade e novas

atividades com visão mais abrangente.” Relatório de Avaliação, Página 6

USF Da Barrinha

“Acresce salientar que, em estudos recentes sobre o impacto orçamental do lançamento e

implementação das unidades de saúde familiar, conduzido por especialistas em economia

de saúde, concluiu que permitiu consideráveis reduções de custos na prestação de cuidados

de saúde (...) torna-se necessário transpor, consolidar e alargar este modelo organizativo

que detratores dizem acabado mas que demonstra vitalidade de inovar e implementar o seu

desenvolvimento afirmando-se cada vez com mais força na organização e resultados

demonstráveis.” Relatório de Avaliação, Página 3

“A organização não nasce por decreto, é sim uma intenção alicerçada em trabalho, em

discussão e realização tendo recuos por sistema que são normalmente motores de

pundonor para fazer mais e melhor. Estamos satisfeitos com o desenvolvimento do nosso

trabalho e de alguma qualidade demonstrada já, e temos firmeza no evoluir deste novo

modelo de fazer, de ser e construir o paradigma “da saúde para todos”, conscientes que

muito há a melhorar.” Relatório de Avaliação, Página 24

USF Grão Vasco

“Poderemos assim continuar a afirmar que as palavras QUALIDADE, EMPENHO, PRO-

ACTIVIDADE, SATISFAÇÃO, FORMAÇÃO, EXCELÊNCIA… fazem parte do quotidiano

desta USF.” Relatório de Avaliação, Página 5

Page 70: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

USF Infante Dom Henrique

“À semelhança de anos anteriores, verificou-se que, em 2011, não eram resolvidos os

problemas de instalações e equipamentos, mesmo os mais graves e urgentes. Salienta-se

que a ausência de molas nas portas das instalações sanitárias dos doentes obriga a que

quase sempre permaneçam abertas para o corredor o que, além de insalubre, exala mau

cheiro. Constata-se, também, que a maioria dos aparelhos de ar condicionado funcionam

mal e não há climatização no edifício depois das 18:00 horas nem durante todo o dia de

Sábado! Há janelas que não têm fecho. Refira-se que estes problemas se apresentam sem

solução há mais de três anos, apesar de já terem sido motivo de reclamações.” Relatório de

Avaliação, Página 25

“O elevado grau de maturidade desta equipa permitiu o desenvolvimento do trabalho de

forma a ultrapassar todos os obstáculos que se depararam. De facto, tal maturidade permitiu

a consolidação em modelo B, o que implicou maior responsabilização e um aumento

significativo do volume de trabalho organizativo. Não podemos menosprezar os benefícios

de um sistema Informático altamente desenvolvido que, sem dúvida nos ajudou na

programação do nosso trabalho.” Relatório de Avaliação, Página 55

USF Lafões

“Existe um “espírito USF“, em que cada elemento da equipa dá o seu melhor para que o

nosso objetivo seja atingido - “Cuidar está na nossa natureza”. Cada grupo profissional

cumpre as suas funções dentro da equipa para que o utente seja atendido à hora marcada,

satisfazendo as suas necessidades de saúde e saindo da USF satisfeito com o serviço que

lhe foi prestado.” Relatório de Avaliação, Página 35

USF Marquês de Marialva

“Toda a equipa mantém preocupação com a falha frequente do sistema informático (SAM,

SAPE e por vezes o SINUS), tornando os processos mais morosos e desgastando

progressivamente os profissionais. Mantém-se a inexistência de um “Quiosque informático”

que facilite o trabalho do secretariado clínico. Por outro lado a equipa de enfermagem não

tem como aferir o tipo de atividades desenvolvidas já que o SAPE não permite obter alguma

da informação que desejaríamos.” Relatório de Avaliação, Página 30

Page 71: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

USF Montemuro

“O trabalho em equipa médico e enfermeiro de família, desenvolvido de forma organizada e

proactiva é uma mais-valia para se conseguirem os resultados desejados.” Relatório de

Avaliação, Página 60

“Podemos afirmar que globalmente o desempenho foi muito bom, com metas superadas e

outras muito perto dos objetivos. Este facto motiva-nos a melhorar o nosso desempenho e a

enfrentar o ano de 2012 com novos desafios.” Relatório de Avaliação, Página 60

USF Progresso e Saúde

“Durante o ano de 2011,verificaram-se regularmente, períodos sem sistema informático, que

motivaram atrasos na realização de consultas, duplicação de trabalho e ansiedade nos

profissionais, com efetivo prejuízo da produtividade. (…) os profissionais da Unidade, desde

início da sua atividade, vêem-se confrontados, diariamente, com um Sistema Informático

lento e ultrapassado.” Relatório de Avaliação, Página 16

“Temos como nosso único objetivo, criar as melhores condições de funcionamento da USF e

seu desempenho assistencial, mas também melhorar as condições de trabalho dos seus

profissionais.” Relatório de Avaliação, Página 26

USF São João de Ovar

“A implementação do Sistema de Contratualização pela ARS/ACES e USF baseado em

Indicadores de Saúde, conduz a uma mudança na vida das Instituições de Saúde,

implicando uma nova cultura organizacional, de gestão por objetivos e de melhoria contínua

dos processos de qualidade e também duma dinâmica ao nível das equipas que procura

envolver todos os elementos no processo de mudança.” Relatório de Avaliação, Página 7

USF Santiago

“Os incentivos institucionais já alcançados pela USF Santiago, bem como a melhoria

contínua dos indicadores para incentivos financeiros (Modelo B), a par dos ganhos em

saúde e satisfação dos utentes manifestados nos inquéritos, (último realizado em Abril de

2011), têm sido um fator extra de motivação na USF Santiago, para o seu crescimento

sustentado, e a procura contínua da melhoria da prestação de cuidados.” Relatório de

Avaliação, Página 9

Page 72: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

USF Viriato

“A falta de um programa de informática que nos permita monitorizar correctamente e a

tempo e horas todos os indicadores é fundamental e nós não o possuímos (SAM e SAPE e

MIM@USF) não nos dá esses valores a tempo e horas de modo a poder tomar medidas

corretivas. A falta de material e a existência de um “circuito” de manutenção das Unidades

de Saúde, foram, por vezes, um entrave ao trabalho da USF.” Relatório de Avaliação,

Página 62

USF Viseu-Cidade

“Importa referir que, não obstante toda a instabilidade vivida, acrescida das ausências

prolongadas, os resultados expressam por si só, todo o esforço feito pela equipa na

consecução dos objetivos e a sua capacidade organizativa, no sentido de responder às

necessidades dos utentes.” Relatório de Avaliação, Página 11

“Atualmente, deparamo-nos, orgulhosamente, com os resultados apresentados ao longo

deste relatório e também com uma equipa cansada mas expectante e confiante que os seus

superiores hierárquicos irão, em tempo oportuno, suprir todas as necessidades em recursos

humanos, conferindo a estabilidade necessária à Unidade de Saúde Familiar Viseu-Cidade,

que se enquadra num modelo estrutural basilar da reforma dos Cuidados de Saúde

Primários, tido como um exemplo de sucesso, consubstanciado nos resultados atingidos.”

Relatório de Avaliação, Página 23

Page 73: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

ANEXO II

Considerações dos ACeS sobre o Processo de Contratualização Interna 2011

Page 74: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Page 75: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

ACeS Baixo Mondego II

O processo de contratualização atendendo aos seus dois níveis – contratualização interna e

contratualização externa - foi assumido desde o início da reforma dos CSP, através da

constituição dos ACES, como um pilar fundamental para dar forma a uma nova cultura. A

cultura de responsabilização dos profissionais mediante a assunção de um compromisso de

cumprimento de objetivos que numa primeira linha se devem traduzir em ganhos reais de

resultados em saúde para os nossos utentes através da utilização criteriosa dos recursos

disponíveis alocados às equipas das Unidades Funcionais e que numa abordagem global

comprometem igualmente o ACES como um todo. Esta cultura, de contratualização de

objetivos de acessibilidade, efetividade, eficiência e qualidade iniciou-se numa primeira fase

com as USF, cerca de 2 a 3 anos antes da constituição do ACES Baixo Mondego II com as

USF VitaSaurium, USF S. Julião e USF Buarcos e que continuou de acordo com a

metodologia atualizada (com acompanhamento regular ao longo de todo o ano) após 2009

estendendo-se de forma positiva às UCSP, com particular enfoque à UCSP Arazede (que

celeremente evoluiu para USF) e UCSP Figueira da Foz Urbana. De facto a recente

informatização das Unidades Funcionais da Figueira da Foz a partir de Março de 2010

(sistema VitaCare) só permitiu consolidar um «histórico» de atividade numa fase muito

posterior pelo que as UCSP Figueira Norte e UCSP Figueira Sul, apesar do interesse

manifestado não reuniram as condições de base para se projetarem nesta nova metodologia

de trabalho. É curial deixar aqui patente uma nota de agradecimento ao Departamento de

Contratualização pela disponibilidade permanente em apoiar os ACES e em rapidamente

responder às inúmeras questões e solicitações que o modelo de contratualização com

Unidades Funcionais exigiu.”

ACeS Baixo Mondego III

“O processo de contratualização iniciou-se em 2010, entre o ACeS e a ARS Centro. Em

2011, já formalizamos a contratualização com as USF´s e as UCSP´s, cujos resultados se

encontram no capítulo 2, tendo decorrido no ACES. No ano 2011, a contratualização

decorreu com a regularidade possível, atendendo às situações de instabilidade de recursos

humanos nas USF, que transformaram o momento da contratualização em oportunidade de

reivindicação das equipas, visando melhores recursos e melhores condições de trabalho. A

situação de carência generalizada de profissionais no ACES, deixou-nos poucas

possibilidades de resolver cabalmente este problema nas USF. Não obstante a situação

referida, toda a contratualização seguiu os seus trâmites legais, culminando na assinatura

Page 76: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

das cartas de compromisso. Em todo este processo foi relevante o apoio do Dº.

Contratualização da ARSC.”

ACeS Baixo Vouga II

“Contratualização Interna. O processo decorreu nos dias 20 e 21 de janeiro com as USF’s e

em 3 e 4 de março com as UCSP’s. Contámos sempre com a colaboração do

Departamento de Contratualização da ARS na preparação das reuniões. O Departamento

esteve presente como observador na reunião de contratualização com a USF Sta Joana no

dia 21 de janeiro. Todo o processo decorreu sem incidentes tendo sido assinadas as Cartas

de Compromisso com as USF’s e as Actas das Reuniões com as UCSP’s. Os indicadores

de eficiência só foram contratualizados em setembro devido ao atraso do apuramento dos

dados do ano anterior. Este foi um aspeto negativo manifestado por todos os intervenientes

no processo.”

ACeS Dão - Lafões I

“No que se refere à contratualização interna, o processo de contratualização em 2011

caracterizou-se pela sua implementação no ACES e não na ARSC, tendo para o efeito, em

Dezembro de 2010, o DCCSP da ARSC reuniu com a Director Executivo, Conselho e

Clínico e UAG do ACES e forneceu informação e esclarecimentos, de forma a habilitar o

ACES a contratualizar com as USF. O ACES desenvolveu o processo de contratualização

interna com as USF de acordo com as orientações do DCCSP, cumprindo o calendário

estabelecido. A formalização do processo de contratualização, através da assinatura das

cartas de compromisso, ocorreu tardiamente pelo facto dos indicadores de eficiência,

valores do Custo Médio de Medicamentos Facturados por Utilizador e do Custo Médio de

Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Facturados por Utilizador, não terem

sido disponibilizados atempadamente pelo sistema de informação (SIARS). A realização da

contratualização interna no seio do ACES foi muito positiva já que permitiu a discussão de

constrangimentos sentidos pelas USF e ACES e a participação das equipas em diálogos

francos e construtivos. No entanto cabe referir que o facto de duas USF. Grão Vasco e

Infante D. Henrique, disporem de sistemas de informação privados não facilita a

monitorização e discussão dos resultados obtidos pelas mesmas, cujos valores servem de

base e apoio à contratualização de novas metas.”

Page 77: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

ACeS Dão - Lafões II

“Procedeu-se ao processo de contratualização das Unidades de Saúde Familiares em

reunião a 25 de Janeiro de 2011 com a presença do DC. A contratualização externa entre o

ACES e o DC foi feita em 1 de Abril de 2011. Salientamos mais uma vez o apoio e

disponibilidade constantes do DC da ARS Centro, que nos permitiu atingir alguma

autonomia e saber neste processo.”

ACeS Pinhal Litoral II

“O processo de contratualização interna com as USF teve início com a definição das metas

a propor pelo ACES para cada indicador, com base nos resultados atingidos no ano anterior,

os valores de referência propostos pela ARSC e intervalos das ZOPAS atribuídas. Estas

reuniões foram promovidas pela Presidente do Conselho Clínico, Coordenador da Unidade

de Apoio à Gestão e o Núcleo de Planeamento e Estatística. O ACES enviou aos

Coordenadores um documento com a proposta definida para cada indicador, sendo-lhes

concedido um prazo para efetuar a respetiva contraproposta. Após a receção das mesmas

foram agendadas as reuniões de contratualização final, onde foram formalizadas as metas

atingir no ano em análise. A discussão entre os intervenientes, permitiu que cada parte

tivesse oportunidade de expor os argumentos para a negociação. Este processo culminou

com a assinatura das cartas de compromisso. O processo de contratualização revela-se

essencial para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, e a elevação do seu estatuto

de saúde. É uma prioridade que envolve, desafia, compromete e responsabiliza os

intervenientes. Torna-se necessário perspetivar o sistema de saúde, que mais do que pela

excelência de instalações e equipamentos, seja resultante de novas mentalidades e

comportamentos, Como tal, emerge a necessidade de implementar a metodologia de

contratualização interna com as restantes unidades funcionais. No ano de 2011 ainda não

foi possível implementar a metodologia de contratualização interna com todas as unidades

de saúde. Contudo, a preocupação dos órgãos de gestão do ACES em sensibilizar os

profissionais das diferentes unidades para a necessidade de interiorizarem o processo de

contratualização e a metodologia de trabalho por objetivos, desencadeou reuniões com os

diferentes profissionais, onde foram apresentados os indicadores contratualizados, as metas

a atingir, esclarecimentos de dúvidas e formação em alguns temas específicos. Destas

reuniões foi possível perceber o empenho dos profissionais e a preocupação em melhorar o

seu desempenho. Apesar de não se terem atingido todas as metas, denota-se uma

evolução que consideramos positiva.”

Page 78: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Page 79: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

ANEXO III

Súmula das Metas Contratualizadas e dos Resultados Atingidos

Page 80: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Page 81: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

3.12

3.15

4.18

4.30

5.2

5.1M

5.4M

2M

eta

Con

tM

eta

Aju

sR

es.

∆M

eta

Con

tM

eta

Aju

sR

es.

∆M

eta

Con

tM

eta

Aju

sR

es.

∆M

eta

Con

tM

eta

Aju

sR

es.

∆M

eta

Con

tM

eta

Aju

sR

es.

∆M

eta

Con

tM

eta

Aju

sR

es.

∆M

eta

Con

tM

eta

Aju

sR

es.

A R

ibei

rinha

85,0

%85

,0%

88,0

%3,

5%66

,0%

66,0

%62

,3%

-5,5

%20

,0‰

20,0

‰25

,0‰

25,1

%90

,0‰

90,0

‰99

,2‰

10,2

%37

,0%

37,0

%45

,9%

24,0

%70

,0%

70,0

%68

,7%

-1,8

%85

,0%

85,0

%80

,9%

-4,8

%

Alp

ha85

,0%

85,0

%87

,5%

2,9%

71,0

%71

,0%

72,8

%2,

5%20

,0‰

20,0

‰29

,7‰

48,3

%12

5,0‰

120,

5‰17

3,6‰

44,0

%42

,0%

42,0

%49

,4%

17,7

%67

,0%

67,0

%80

,3%

19,9

%75

,0%

75,0

%91

,6%

22,2

%

As

Gân

dras

85,0

%63

,8%

76,4

%19

,8%

72,0

%72

,0%

65,9

%-8

,5%

35,0

‰34

,3‰

40,1

‰17

,0%

180,

0‰17

7,9‰

197,

5‰11

,0%

55,0

%53

,9%

49,3

%-8

,6%

67,0

%67

,0%

62,1

%-7

,4%

90,0

%82

,5%

63,8

%-2

2,7%

Bar

rinha

85,0

%85

,0%

92,8

%9,

2%73

,0%

73,0

%68

,2%

-6,6

%40

,0‰

40,0

‰65

,9‰

64,9

%18

0,0‰

180,

0‰16

9,9‰

-5,6

%60

,0%

60,0

%53

,4%

-10,

9%75

,0%

75,0

%73

,7%

-1,7

%85

,0%

85,0

%77

,1%

-9,2

%

Bei

ra R

ia85

,0%

85,0

%90

,3%

6,2%

70,0

%70

,0%

67,3

%-3

,8%

28,0

‰28

,0‰

26,6

‰-4

,9%

165,

0‰15

9,9‰

150,

1‰-6

,1%

53,0

%53

,0%

54,9

%3,

7%70

,0%

70,0

%72

,0%

2,8%

85,0

%85

,0%

93,1

%9,

5%

Brio

sa85

,0%

70,8

%75

,4%

6,4%

70,0

%70

,0%

68,9

%-1

,6%

30,0

‰28

,0‰

32,2

‰15

,0%

145,

0‰14

5,0‰

150,

5‰3,

8%58

,0%

54,1

%59

,2%

9,5%

72,0

%72

,0%

67,5

%-6

,3%

90,0

%82

,6%

95,3

%15

,4%

Bua

rcos

85,0

%80

,7%

84,3

%4,

5%70

,0%

70,0

%68

,1%

-2,8

%40

,0‰

39,0

‰45

,0‰

15,4

%13

7,0‰

137,

0‰14

3,1‰

4,4%

62,0

%60

,4%

63,0

%4,

3%67

,0%

67,0

%70

,2%

4,8%

92,0

%87

,4%

94,1

%7,

7%

Cel

asaú

de85

,0%

85,0

%91

,0%

7,1%

60,0

%60

,0%

57,6

%-4

,1%

20,0

‰20

,0‰

14,9

‰-2

5,7%

130,

0‰12

9,5‰

137,

3‰6,

0%35

,0%

35,0

%37

,3%

6,5%

55,0

%55

,0%

52,6

%-4

,4%

75,0

%75

,0%

50,9

%-3

2,2%

Con

deix

a85

,0%

85,0

%86

,4%

1,6%

75,0

%75

,0%

73,9

%-1

,5%

33,0

‰33

,0‰

31,1

‰-5

,9%

150,

0‰14

5,6‰

153,

0‰5,

0%58

,0%

58,0

%57

,9%

-0,2

%72

,0%

72,0

%70

,8%

-1,7

%90

,0%

90,0

%90

,3%

0,4%

Cru

z de

Cel

as85

,0%

85,0

%91

,1%

7,2%

70,0

%70

,0%

63,9

%-8

,7%

35,0

‰35

,0‰

56,5

‰61

,4%

135,

0‰13

2,4‰

129,

6‰-2

,1%

58,0

%58

,0%

59,6

%2,

8%70

,0%

70,0

%70

,7%

1,0%

90,0

%90

,0%

87,4

%-2

,9%

Dom

Din

iz90

,0%

90,0

%92

,7%

3,0%

70,0

%70

,0%

66,2

%-5

,5%

35,0

‰35

,0‰

36,9

‰5,

5%14

5,0‰

145,

0‰13

9,1‰

-4,1

%55

,0%

55,0

%58

,5%

6,3%

66,0

%66

,0%

74,6

%13

,0%

95,0

%95

,0%

94,0

%-1

,0%

Flor

de

Sal

85,0

%85

,0%

88,6

%4,

2%70

,0%

70,0

%63

,4%

-9,5

%20

,0‰

20,0

‰19

,6‰

-1,8

%12

5,0‰

125,

0‰11

3,0‰

-9,6

%45

,0%

45,0

%42

,7%

-5,1

%65

,0%

65,0

%67

,1%

3,2%

80,0

%80

,0%

73,8

%-7

,7%

Grã

o V

asco

85,0

%85

,0%

87,1

%2,

4%72

,0%

72,0

%67

,8%

-5,9

%30

,0‰

30,0

‰35

,3‰

17,7

%15

0,0‰

143,

9‰16

9,2‰

17,6

%60

,0%

60,0

%56

,7%

-5,5

%75

,0%

75,0

%74

,6%

-0,5

%90

,0%

90,0

%91

,1%

1,3%

Infa

nte

Dom

Hen

rique

85,0

%81

,0%

83,4

%2,

9%66

,0%

66,0

%62

,5%

-5,3

%30

,0‰

29,3

‰29

,5‰

0,8%

130,

0‰13

0,0‰

145,

1‰11

,6%

58,0

%56

,6%

54,1

%-4

,4%

70,0

%70

,0%

66,8

%-4

,6%

95,0

%92

,5%

90,4

%-2

,2%

João

Sem

ana

85,0

%85

,0%

90,5

%6,

5%71

,0%

71,0

%68

,2%

-3,9

%30

,0‰

30,0

‰41

,7‰

39,1

%14

5,0‰

145,

0‰17

2,3‰

18,8

%55

,0%

55,0

%44

,0%

-19,

9%72

,0%

72,0

%72

,1%

0,2%

75,0

%75

,0%

79,3

%5,

7%

Lafõ

es85

,0%

81,0

%73

,6%

-9,2

%73

,0%

73,0

%70

,4%

-3,6

%23

,0‰

22,5

‰14

,1‰

-37,

2%15

0,0‰

145,

5‰15

5,4‰

6,8%

52,0

%50

,8%

28,6

%-4

3,7%

67,0

%67

,0%

42,6

%-3

6,4%

88,0

%83

,8%

72,3

%-1

3,7%

Lusi

tana

85,0

%85

,0%

93,3

%9,

8%70

,0%

70,0

%66

,0%

-5,8

%21

,0‰

21,0

‰19

,3‰

-8,2

%11

0,0‰

107,

7‰91

,5‰

-15,

0%45

,0%

45,0

%38

,1%

-15,

3%68

,0%

68,0

%67

,6%

-0,6

%90

,0%

90,0

%70

,5%

-21,

7%

Mar

quês

de

Mar

ialv

a85

,0%

74,5

%74

,5%

-0,1

%71

,0%

71,0

%66

,3%

-6,6

%21

,0‰

19,7

‰14

,3‰

-27,

2%14

5,0‰

145,

0‰11

0,7‰

-23,

7%60

,0%

56,3

%44

,9%

-20,

3%70

,0%

70,0

%64

,0%

-8,5

%88

,0%

77,9

%85

,1%

9,2%

Mol

icei

ro85

,0%

85,0

%91

,5%

7,6%

70,0

%70

,0%

63,7

%-9

,0%

30,0

‰30

,0‰

27,9

‰-6

,9%

145,

0‰14

1,1‰

161,

2‰14

,2%

58,0

%58

,0%

55,1

%-5

,1%

70,0

%70

,0%

71,8

%2,

6%90

,0%

90,0

%87

,5%

-2,7

%

Mon

tem

uro

85,0

%85

,0%

90,4

%6,

3%70

,0%

70,0

%74

,1%

5,9%

23,0

‰23

,0‰

25,6

‰11

,5%

135,

0‰13

5,0‰

137,

8‰2,

1%45

,0%

45,0

%32

,5%

-27,

8%70

,0%

70,0

%75

,7%

8,2%

88,0

%88

,0%

76,8

%-1

2,7%

Pro

gres

so e

Saú

de85

,0%

85,0

%89

,8%

5,6%

70,0

%70

,0%

70,5

%0,

8%20

,0‰

20,0

‰22

,0‰

10,0

%12

0,0‰

113,

4‰21

3,2‰

88,0

%50

,0%

50,0

%29

,7%

-40,

6%65

,0%

65,0

%55

,5%

-14,

6%76

,0%

76,0

%36

,1%

-52,

4%

Rai

nha

Don

a Te

reza

85,0

%85

,0%

90,0

%5,

9%70

,0%

70,0

%68

,7%

-1,8

%25

,0‰

25,0

‰10

,0‰

-60,

0%12

0,0‰

120,

0‰67

,2‰

-44,

0%50

,0%

50,0

%19

,1%

-61,

8%60

,0%

60,0

%54

,2%

-9,6

%80

,0%

80,0

%67

,5%

-15,

6%

San

ta J

oana

85,0

%85

,0%

89,5

%5,

3%70

,0%

70,0

%68

,1%

-2,7

%23

,0‰

23,0

‰23

,2‰

0,7%

127,

0‰12

3,9‰

112,

0‰-9

,6%

49,0

%49

,0%

57,2

%16

,6%

70,0

%70

,0%

76,8

%9,

7%90

,0%

90,0

%93

,1%

3,5%

San

tiago

84,0

%84

,0%

86,2

%2,

6%71

,0%

71,0

%64

,3%

-9,4

%35

,0‰

35,0

‰56

,2‰

60,6

%12

0,0‰

120,

0‰12

0,9‰

0,7%

58,0

%58

,0%

63,7

%9,

9%68

,0%

68,0

%69

,5%

2,2%

91,0

%91

,0%

92,6

%1,

7%

São

Joã

o de

Ova

r85

,0%

85,0

%93

,7%

10,2

%74

,0%

74,0

%73

,6%

-0,5

%35

,0‰

35,0

‰32

,2‰

-8,1

%17

0,0‰

170,

0‰20

3,3‰

19,6

%55

,0%

55,0

%59

,4%

7,9%

75,0

%75

,0%

82,5

%10

,0%

80,0

%80

,0%

89,6

%12

,0%

São

Jul

ião

85,0

%85

,0%

88,2

%3,

8%75

,0%

75,0

%70

,9%

-5,5

%20

,0‰

20,0

‰19

,3‰

-3,4

%15

0,0‰

150,

0‰15

8,0‰

5,4%

55,0

%55

,0%

50,4

%-8

,4%

70,0

%70

,0%

69,8

%-0

,4%

95,0

%95

,0%

91,8

%-3

,3%

Ser

ra d

a Lo

usã

84,0

%84

,0%

84,9

%1,

1%75

,0%

75,0

%75

,1%

0,1%

30,0

‰30

,0‰

33,3

‰11

,0%

150,

0‰15

0,0‰

164,

9‰9,

9%56

,0%

56,0

%59

,3%

5,9%

70,0

%70

,0%

73,4

%4,

9%90

,0%

90,0

%88

,0%

-2,2

%

Viri

ato

85,0

%85

,0%

89,7

%5,

5%70

,0%

70,0

%65

,8%

-6,0

%26

,0‰

26,0

‰27

,7‰

6,7%

127,

0‰12

7,0‰

135,

5‰6,

7%52

,0%

52,0

%53

,7%

3,3%

70,0

%70

,0%

68,5

%-2

,1%

90,0

%90

,0%

89,3

%-0

,8%

Vis

eu C

idad

e85

,0%

76,1

%78

,5%

3,1%

70,0

%70

,0%

64,2

%-8

,3%

30,0

‰28

,4‰

18,7

‰-3

4,3%

135,

0‰13

4,6‰

137,

4‰2,

1%45

,0%

42,6

%47

,6%

11,6

%70

,0%

70,0

%67

,9%

-2,9

%90

,0%

80,8

%83

,1%

2,8%

Vita

saur

ium

85,0

%75

,2%

71,2

%-5

,3%

76,0

%76

,0%

71,4

%-6

,1%

35,0

‰33

,0‰

22,1

‰-3

2,9%

170,

0‰16

5,6‰

188,

2‰13

,7%

55,0

%51

,8%

46,3

%-1

0,7%

72,0

%72

,0%

74,4

%3,

3%90

,0%

80,6

%85

,5%

6,0%

Máx

imo

90,0

%90

,0%

93,7

%19

,8%

76,0

%76

,0%

75,1

%5,

9%40

,0‰

40,0

‰65

,9‰

64,9

%18

0,0‰

180,

0‰21

3,2‰

88,0

%62

,0%

60,4

%63

,7%

24,0

%75

,0%

75,0

%82

,5%

19,9

%95

,0%

95,0

%95

,3%

22,2

%

Mín

imo

84,0

%63

,8%

71,2

%-9

,2%

60,0

%60

,0%

57,6

%-9

,5%

20,0

‰19

,7‰

10,0

‰-6

0,0%

90,0

‰90

,0‰

67,2

‰-4

4,0%

35,0

%35

,0%

19,1

%-6

1,8%

55,0

%55

,0%

42,6

%-3

6,4%

75,0

%75

,0%

36,1

%-5

2,4%

Méd

ia85

,1%

82,5

%86

,3%

4,7%

70,7

%70

,7%

67,7

%-4

,3%

28,1

‰27

,8‰

29,9

‰5,

1%14

0,2‰

138,

5‰14

6,7‰

6,1%

52,5

%51

,9%

49,1

%-5

,3%

68,9

%68

,9%

68,6

%-0

,6%

86,9

%85

,1%

82,1

%-3

,7%

Indi

cado

res

Inst

ituci

onai

s

Page 82: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

5.10

M i

6.1M

d1

6.1M

d2

6.12

6.9M

7.6

d17.

7 d1

Met

a C

ont

Met

a A

jus

Res

.∆

Met

a C

ont

Met

a A

jus

Res

.∆

Met

a C

ont

Met

a A

jus

Res

.∆

Met

a C

ont

Met

a A

jus

Res

.∆

Met

a C

ont

Met

a A

jus

Res

.∆

Met

a C

ont

Met

a A

jus

Res

.∆

Met

a C

ont

Met

a A

jus

Res

.∆

A R

ibei

rinha

90,0

%90

,0%

73,8

%-1

8,0%

96,0

%96

,0%

96,9

%0,

9%98

,0%

98,0

%99

,2%

1,3%

85,0

%85

,0%

92,9

%9,

2%80

,0%

80,0

%88

,1%

10,1

%16

3,00

€16

3,00

€14

9,64

€-8

,2%

17,0

0 €

17,0

0 €

23,4

8 €

38,1

%

Alp

ha90

,0%

90,0

%79

,5%

-11,

7%98

,0%

98,0

%97

,9%

-0,1

%98

,0%

98,0

%98

,8%

0,9%

85,0

%85

,0%

92,9

%9,

3%80

,0%

80,0

%91

,6%

14,5

%17

7,00

€17

7,00

€17

3,02

€-2

,3%

76,0

0 €

76,0

0 €

69,8

3 €

-8,1

%

As

Gân

dras

90,0

%86

,1%

67,1

%-2

2,0%

98,0

%98

,0%

96,4

%-1

,6%

97,0

%97

,0%

100,

0%3,

1%90

,0%

90,0

%90

,0%

0,0%

90,0

%90

,0%

96,7

%7,

4%23

6,00

€23

6,00

€21

5,45

€-8

,7%

47,0

0 €

47,0

0 €

36,3

6 €

-22,

6%

Bar

rinha

90,0

%90

,0%

59,8

%-3

3,5%

98,0

%98

,0%

98,4

%0,

4%98

,0%

98,0

%97

,1%

-0,9

%87

,0%

87,0

%90

,2%

3,6%

87,0

%87

,0%

87,3

%0,

3%16

8,00

€16

8,00

€15

1,99

€-9

,5%

63,0

0 €

63,0

0 €

57,8

1 €

-8,2

%

Bei

ra R

ia93

,0%

93,0

%90

,1%

-3,2

%98

,0%

98,0

%98

,1%

0,1%

97,0

%97

,0%

100,

0%3,

1%90

,0%

90,0

%97

,2%

8,0%

85,0

%85

,0%

90,7

%6,

7%18

0,00

€18

0,00

€16

7,30

€-7

,1%

60,0

0 €

60,0

0 €

53,1

5 €

-11,

4%

Brio

sa93

,0%

93,0

%92

,1%

-1,0

%98

,0%

98,0

%98

,1%

0,1%

98,0

%98

,0%

100,

0%2,

0%90

,0%

90,0

%97

,9%

8,8%

90,0

%90

,0%

90,6

%0,

7%19

3,34

€19

3,34

€19

3,19

€-0

,1%

53,5

8 €

53,5

8 €

50,3

2 €

-6,1

%

Bua

rcos

92,0

%92

,0%

93,7

%1,

8%98

,0%

98,0

%99

,1%

1,1%

98,0

%98

,0%

98,4

%0,

4%95

,0%

95,0

%92

,2%

-2,9

%90

,0%

90,0

%86

,2%

-4,3

%17

5,00

€17

5,00

€16

6,02

€-5

,1%

56,0

0 €

56,0

0 €

48,4

1 €

-13,

6%

Cel

asaú

de85

,0%

85,0

%65

,2%

-23,

4%98

,0%

98,0

%10

0,0%

2,0%

98,0

%98

,0%

99,1

%1,

2%80

,0%

80,0

%87

,6%

9,5%

80,0

%80

,0%

77,2

%-3

,5%

172,

18 €

172,

18 €

148,

51 €

-13,

7%66

,22

€66

,22

€70

,82

€6,

9%

Con

deix

a90

,0%

90,0

%80

,3%

-10,

8%98

,0%

98,0

%10

0,0%

2,0%

98,0

%98

,0%

100,

0%2,

0%91

,0%

91,0

%89

,6%

-1,5

%90

,0%

90,0

%82

,8%

-8,0

%19

7,61

€19

7,61

€17

5,39

€-1

1,2%

43,7

3 €

43,7

3 €

41,2

2 €

-5,7

%

Cru

z de

Cel

as95

,0%

95,0

%88

,6%

-6,7

%98

,0%

98,0

%10

0,0%

2,0%

98,0

%98

,0%

99,1

%1,

2%90

,0%

90,0

%95

,4%

6,0%

90,0

%90

,0%

92,7

%2,

9%15

7,22

€15

7,22

€14

9,71

€-4

,8%

52,2

8 €

52,2

8 €

48,9

5 €

-6,4

%

Dom

Din

iz93

,0%

93,0

%92

,1%

-1,0

%98

,0%

98,0

%98

,4%

0,4%

98,0

%98

,0%

99,2

%1,

2%95

,0%

95,0

%98

,5%

3,7%

85,0

%85

,0%

90,4

%6,

3%14

9,50

€14

9,50

€14

3,05

€-4

,3%

44,0

0 €

44,0

0 €

43,7

7 €

-0,5

%

Flor

de

Sal

85,0

%85

,0%

72,2

%-1

5,1%

98,0

%98

,0%

99,4

%1,

4%97

,0%

97,0

%97

,3%

0,3%

85,0

%85

,0%

92,2

%8,

5%80

,0%

80,0

%86

,4%

8,0%

152,

00 €

152,

00 €

142,

41 €

-6,3

%60

,00

€60

,00

€68

,91

€14

,8%

Grã

o V

asco

92,0

%92

,0%

88,1

%-4

,3%

98,0

%98

,0%

99,2

%1,

3%97

,0%

97,0

%10

0,0%

3,1%

90,0

%90

,0%

97,1

%7,

9%86

,0%

86,0

%93

,8%

9,0%

155,

00 €

155,

00 €

122,

63 €

-20,

9%41

,00

€41

,00

€30

,71

€-2

5,1%

Infa

nte

Dom

Hen

rique

94,0

%94

,0%

91,0

%-3

,2%

98,0

%98

,0%

99,4

%1,

5%97

,0%

97,0

%10

0,0%

3,1%

90,0

%90

,0%

90,5

%0,

5%86

,0%

86,0

%86

,0%

0,0%

156,

00 €

156,

00 €

135,

13 €

-13,

4%55

,00

€55

,00

€39

,37

€-2

8,4%

João

Sem

ana

91,0

%91

,0%

75,8

%-1

6,7%

98,0

%98

,0%

95,7

%-2

,4%

98,0

%98

,0%

99,3

%1,

3%85

,0%

85,0

%88

,7%

4,4%

85,0

%85

,0%

76,9

%-9

,5%

187,

00 €

187,

00 €

179,

82 €

-3,8

%66

,00

€66

,00

€59

,75

€-9

,5%

Lafõ

es90

,0%

90,0

%60

,5%

-32,

8%97

,0%

97,0

%97

,3%

0,3%

96,0

%96

,0%

100,

0%4,

2%92

,0%

92,0

%95

,5%

3,8%

76,0

%76

,0%

80,6

%6,

1%21

0,00

€21

0,00

€20

3,50

€-3

,1%

49,1

1 €

49,1

1 €

59,3

4 €

20,8

%

Lusi

tana

90,0

%90

,0%

82,9

%-7

,8%

98,0

%98

,0%

100,

0%2,

0%97

,0%

97,0

%10

0,0%

3,1%

87,0

%87

,0%

89,0

%2,

3%85

,0%

85,0

%88

,1%

3,6%

198,

00 €

198,

00 €

169,

61 €

-14,

3%56

,21

€56

,21

€41

,89

€-2

5,5%

Mar

quês

de

Mar

ialv

a90

,0%

90,0

%64

,9%

-27,

9%98

,0%

98,0

%97

,8%

-0,2

%98

,0%

98,0

%98

,6%

0,6%

90,0

%90

,0%

91,8

%2,

0%89

,0%

89,0

%95

,2%

6,9%

236,

00 €

236,

00 €

206,

24 €

-12,

6%52

,00

€52

,00

€51

,81

€-0

,4%

Mol

icei

ro93

,0%

93,0

%79

,3%

-14,

8%98

,0%

98,0

%99

,4%

1,4%

97,0

%97

,0%

100,

0%3,

1%93

,0%

93,0

%93

,4%

0,4%

90,0

%90

,0%

83,6

%-7

,1%

180,

00 €

180,

00 €

174,

49 €

-3,1

%57

,00

€57

,00

€56

,11

€-1

,6%

Mon

tem

uro

90,0

%90

,0%

68,4

%-2

4,0%

98,0

%98

,0%

98,8

%0,

8%97

,0%

97,0

%10

0,0%

3,1%

85,0

%85

,0%

98,4

%15

,8%

75,0

%75

,0%

69,8

%-7

,0%

180,

50 €

180,

50 €

178,

66 €

-1, 0

%49

,03

€49

,03

€44

,93

€-8

,4%

Pro

gres

so e

Saú

de90

,0%

90,0

%48

,0%

-46,

6%98

,0%

98,0

%87

,9%

-10,

3%98

,0%

98,0

%96

,6%

-1,4

%85

,0%

85,0

%84

,4%

-0,7

%85

,0%

85,0

%65

,5%

-23,

0%23

6,50

€23

6,50

€21

3,76

€-9

,6%

50,0

0 €

50,0

0 €

44,2

9 €

-11,

4%

Rai

nha

Don

a Te

reza

80,0

%80

,0%

65,2

%-1

8,5%

98,0

%98

,0%

97,3

%-0

,7%

97,0

%97

,0%

99,2

%2,

3%80

,0%

80,0

%81

,2%

1,5%

80,0

%80

,0%

83,7

%4,

6%18

0,00

€18

0,00

€17

0,83

€-5

,1%

60,0

0 €

60,0

0 €

57,0

7 €

-4,9

%

San

ta J

oana

90,0

%90

,0%

87,2

%-3

,1%

98,0

%98

,0%

99,4

%1,

4%98

,0%

98,0

%99

,2%

1,2%

82,0

%82

,0%

95,0

%15

,9%

78,0

%78

,0%

91,6

%17

,4%

178,

25 €

178,

25 €

169,

28 €

-5,0

%60

,00

€60

,00

€63

,52

€5,

9%

San

tiago

91,0

%91

,0%

88,9

%-2

,3%

98,0

%98

,0%

98,8

%0,

8%98

,0%

98,0

%99

,4%

1,4%

94,0

%94

,0%

92,0

%-2

,1%

88,0

%88

,0%

82,2

%-6

,5%

126,

60 €

126,

60 €

100,

62 €

-20,

5%61

,00

€61

,00

€55

,59

€-8

,9%

São

Joã

o de

Ova

r94

,0%

94,0

%91

,2%

-3,0

%98

,0%

98,0

%10

0,0%

2,0%

98,0

%98

,0%

100,

0%2,

0%85

,0%

85,0

%89

,1%

4,9%

85,0

%85

,0%

88,9

%4,

6%17

5,00

€17

5,00

€17

2,34

€-1

,5%

72,5

0 €

72,5

0 €

66,1

4 €

-8,8

%

São

Jul

ião

95,0

%95

,0%

64,7

%-3

1,9%

98,0

%98

,0%

98,5

%0,

5%98

,0%

98,0

%10

0,0%

2,0%

77,0

%77

,0%

75,6

%-1

,9%

80,0

%80

,0%

85,0

%6,

3%24

2,55

€24

2,55

€23

5,52

€-2

,9%

67,4

4 €

67,4

4 €

64,9

7 €

-3,7

%

Ser

ra d

a Lo

usã

89,0

%89

,0%

86,6

%-2

,8%

98,0

%98

,0%

99,1

%1,

1%97

,0%

97,0

%10

0,0%

3,1%

90,0

%90

,0%

90,2

%0,

2%87

,0%

87,0

%92

,0%

5,7%

193,

00 €

193,

00 €

158,

77 €

-17,

7%55

,00

€55

,00

€50

,64

€-7

,9%

Viri

ato

90,0

%90

,0%

94,3

%4,

8%98

,0%

98,0

%99

,3%

1,4%

97,0

%97

,0%

100,

0%3,

1%87

,0%

87,0

%87

,1%

0,1%

80,0

%80

,0%

86,6

%8,

3%16

1,00

€16

1,00

€13

6,47

€-1

5,2%

45,0

0 €

45,0

0 €

37,1

8 €

-17,

4%

Vis

eu C

idad

e90

,0%

90,0

%83

,0%

-7,8

%98

,0%

98,0

%10

0,0%

2,0%

97,0

%97

,0%

100,

0%3,

1%87

,0%

87,0

%90

,8%

4,4%

85,0

%85

,0%

82,5

%-2

,9%

198,

00 €

198,

00 €

196,

22 €

-0,9

%56

,21

€56

,21

€48

,54

€-1

3,6%

Vita

saur

ium

95,0

%95

,0%

63,8

%-3

2,8%

98,0

%98

,0%

93,8

%-4

,2%

98,0

%98

,0%

98,5

%0,

5%98

,0%

98,0

%98

,3%

0,3%

93,0

%93

,0%

87,5

%-5

,9%

232,

71 €

232,

71 €

212,

33 €

-8,8

%47

,12

€47

,12

€45

,44

€-3

,6%

Máx

imo

95,0

%95

,0%

94,3

%4,

8%98

,0%

98,0

%10

0,0%

2,0%

98,0

%98

,0%

100,

0%4,

2%98

,0%

98,0

%98

,5%

15,9

%93

,0%

93,0

%96

,7%

17,4

%24

2,55

€24

2,55

€23

5,52

€-0

,1%

76,0

0 €

76,0

0 €

70,8

2 €

38,1

%

Mín

imo

80,0

%80

,0%

48,0

%-4

6,6%

96,0

%96

,0%

87,9

%-1

0,3%

96,0

%96

,0%

96,6

%-1

,4%

77,0

%77

,0%

75,6

%-2

,9%

75,0

%75

,0%

65,5

%-2

3,0%

126,

60 €

126,

60 €

100,

62 €

-20,

9%17

,00

€17

,00

€23

,48

€-2

8,4%

Méd

ia90

,7%

90,5

%77

,9%

-14,

0%97

,9%

97,9

%98

,1%

0,3%

97,5

%97

,5%

99,3

%1,

8%88

,0%

88,0

%91

,5%

4,1%

84,7

%84

,7%

86,0

%1,

7%18

4,90

€18

4,90

€17

0,40

€-8

,0%

54,6

1 €

54,6

1 €

51,0

1 €

-5,8

%

Indi

cado

res

Inst

ituci

onai

s

Page 83: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Met

aR

es.

∆M

eta

Res

.∆

Met

aR

es.

∆M

eta

Res

.∆

Met

aR

es.

∆M

eta

Res

.∆

Bar

rinha

40,0

%38

,9%

-2,8

%85

,0%

79,1

%-7

,0%

82,0

%91

,3%

11,3

%80

,0%

86,7

%8,

3%80

,0%

68,0

%-1

5,0%

95,0

%92

,6%

-2,5

%

Brio

sa45

,0%

46,2

%2,

6%90

,0%

84,2

%-6

,4%

80,0

%85

,7%

7,1%

80,0

%77

,3%

-3,4

%50

,0%

63,6

%27

,3%

99,0

%99

,0%

0,0%

Bua

rcos

50,0

%52

,8%

5,7%

95,0

%93

,3%

-1,8

%90

,0%

82,6

%-8

,2%

88,0

%86

,2%

-2,0

%75

,0%

78,0

%4,

0%99

,0%

95,0

%-4

,0%

Con

deix

a45

,0%

49,1

%9,

2%95

,0%

90,9

%-4

,3%

85,0

%79

,3%

-6,7

%85

,0%

79,4

%-6

,6%

80,0

%79

,4%

-0,7

%99

,0%

100,

0%1,

0%

Cru

z de

Cel

as50

,0%

44,6

%-1

0,9%

90,0

%86

,9%

-3,4

%80

,0%

89,2

%11

,5%

75,0

%92

,5%

23,3

%50

,0%

45,0

%-1

0,0%

99,0

%10

0,0%

1,0%

Dom

Din

iz44

,0%

47,1

%7,

0%85

,0%

85,2

%0,

2%85

,0%

80,0

%-5

,9%

80,0

%85

,3%

6,6%

60,0

%73

,5%

22,6

%98

,0%

100,

0%2,

0%

Grã

o V

asco

42,0

%43

,4%

3,2%

93,0

%90

,8%

-2,3

%90

,0%

93,2

%3,

5%82

,0%

100,

0%22

,0%

71,0

%94

,2%

32,7

%98

,0%

97,0

%-1

,0%

Infa

nte

Dom

Hen

rique

35,0

%37

,5%

7,0%

96,0

%88

,3%

-8,1

%92

,0%

98,3

%6,

8%80

,0%

90,3

%12

,9%

90,0

%93

,6%

3,9%

99,0

%97

,0%

-2,0

%

João

Sem

ana

30,0

%29

,4%

-2,0

%85

,0%

88,2

%3,

8%85

,0%

83,3

%-2

,0%

70,0

%60

,0%

-14,

3%50

,0%

29,1

%-4

1,8%

90,0

%92

,1%

2,3%

Mol

icei

ro40

,0%

40,6

%1,

5%93

,0%

88,1

%-5

,2%

90,0

%89

,1%

-1,0

%82

,0%

72,7

%-1

1,3%

40,0

%70

,9%

77,3

%99

,0%

94,9

%-4

,1%

San

tiago

40,0

%50

,7%

26,6

%93

,0%

93,3

%0,

4%85

,0%

84,8

%-0

,2%

80,0

%90

,6%

13,2

%90

,0%

81,1

%-9

,9%

98,0

%99

,3%

1,3%

Ser

ra d

a Lo

usã

45,0

%47

,1%

4,6%

82,0

%88

,6%

8,0%

80,0

%87

,3%

9,1%

80,0

%88

,1%

10,2

%50

,0%

54,2

%8,

5%99

,0%

99,0

%0,

0%

Viri

ato

37,0

%39

,9%

7,8%

93,0

%91

,5%

-1,6

%92

,0%

90,5

%-1

,7%

70,0

%74

,3%

6,1%

55,0

%72

,9%

32,5

%97

,0%

95,7

%-1

,3%

Máx

imo

50,0

%52

,8%

26,6

%96

,0%

93,3

%8,

0%92

,0%

98,3

%11

,5%

88,0

%10

0,0%

23,3

%90

,0%

94,2

%77

,3%

99,0

%10

0,0%

2,3%

Mín

imo

30,0

%29

,4%

-10,

9%82

,0%

79,1

%-8

,1%

80,0

%79

,3%

-8,2

%70

,0%

60,0

%-1

4,3%

40,0

%29

,1%

-41,

8%90

,0%

92,1

%-4

,1%

Méd

ia41

,8%

43,6

%4,

6%90

,4%

88,3

%-2

,1%

85,8

%87

,3%

1,8%

79,4

%83

,3%

5,0%

64,7

%69

,5%

10,1

%97

,6%

97,1

%-0

,6%

4.34

M4.

9M 1

m4.

10M

1m

Met

aR

es.

∆M

eta

Res

.∆

Met

aR

es.

∆M

eta

Res

.∆

Met

aR

es.

∆M

eta

Res

.∆

Bar

rinha

80,0

%66

,7%

-16,

7%82

,0%

69,6

%-1

5,2%

80,0

%86

,4%

8,0%

93,0

%89

,7%

-3,6

%98

,0%

98,4

%0,

4%87

,0%

81,1

%-6

,8%

Brio

sa50

,0%

64,6

%29

,2%

80,0

%85

,1%

6,4%

80,0

%89

,3%

11,6

%95

,0%

93,5

%-1

,6%

98,0

%98

,1%

0,1%

95,0

%98

,2%

3,3%

Bua

rcos

78,0

%83

,2%

6,7%

80,0

%89

,2%

11,5

%80

,0%

89,7

%12

,1%

95,0

%96

,5%

1,6%

98,0

%99

,1%

1,1%

95,0

%10

0,0%

5,3%

Con

deix

a80

,0%

83,8

%4,

8%85

,0%

91,9

%8,

1%85

,0%

91,8

%8,

0%95

,0%

97,7

%2,

9%98

,0%

100,

0%2,

0%95

,0%

94,4

%-0

,6%

Cru

z de

Cel

as50

,0%

47,2

%-5

,7%

80,0

%75

,9%

-5,2

%80

,0%

80,3

%0,

3%95

,0%

93,3

%-1

,8%

98,0

%10

0,0%

2,0%

90,0

%91

,3%

1,5%

Dom

Din

iz60

,0%

62,2

%3,

7%80

,0%

87,5

%9,

4%85

,0%

81,8

%-3

,7%

95,0

%97

,0%

2,1%

98,0

%98

,4%

0,4%

92,0

%96

,1%

4,5%

Grã

o V

asco

85,0

%94

,3%

10,9

%85

,0%

85,4

%0,

5%85

,0%

91,5

%7,

7%95

,0%

97,7

%2,

9%98

,0%

99,2

%1,

3%92

,0%

96,0

%4,

3%

Infa

nte

Dom

Hen

rique

90,0

%92

,2%

2,4%

85,0

%84

,6%

-0,4

%82

,0%

85,6

%4,

4%95

,0%

91,8

%-3

,4%

98,0

%99

,4%

1,5%

95,0

%96

,7%

1,8%

João

Sem

ana

50,0

%28

,9%

-42,

3%80

,0%

79,0

%-1

,3%

80,0

%80

,2%

0,2%

80,0

%78

,6%

-1,7

%95

,0%

93,6

%-1

,5%

90,0

%94

,0%

4,5%

Mol

icei

ro40

,0%

69,3

%73

,2%

85,0

%74

,8%

-12,

0%80

,0%

86,1

%7,

6%95

,0%

91,0

%-4

,2%

98,0

%99

,4%

1,4%

95,0

%94

,6%

-0,4

%

San

tiago

75,0

%90

,5%

20,6

%82

,0%

76,7

%-6

,5%

85,0

%85

,6%

0,7%

90,0

%93

,8%

4,2%

98,0

%98

,8%

0,8%

93,0

%98

,8%

6,2%

Ser

ra d

a Lo

usã

50,0

%53

,9%

7,9%

80,0

%88

,4%

10,5

%80

,0%

92,7

%15

,9%

93,0

%92

,0%

-1,1

%98

,0%

99,1

%1,

1%90

,0%

96,9

%7,

7%

Viri

ato

45,0

%66

,5%

47,7

%80

,0%

88,4

%10

,6%

77,0

%76

,9%

-0,2

%90

,0%

77,6

%-1

3,8%

98,0

%99

,3%

1,4%

92,0

%95

,8%

4,1%

Máx

imo

90,0

%94

,3%

73,2

%85

,0%

91,9

%11

,5%

85,0

%92

,7%

15,9

%95

,0%

97,7

%4,

2%98

,0%

100,

0%2,

0%95

,0%

100,

0%7,

7%

Mín

imo

40,0

%28

,9%

-42,

3%80

,0%

69,6

%-1

5,2%

77,0

%76

,9%

-3,7

%80

,0%

77,6

%-1

3,8%

95,0

%93

,6%

-1,5

%87

,0%

81,1

%-6

,8%

Méd

ia64

,1%

69,5

%10

,9%

81,8

%82

,8%

1,3%

81,5

%86

,0%

5,6%

92,8

%91

,6%

-1,3

%97

,8%

98,7

%0,

9%92

,4%

94,9

%2,

7%

4.33

6.13

5.13

M2

3.22

M5.

2M4.

22M

6.4

6.1M

d1

6.19

M

Indi

cado

res

Fina

ncei

ros

Indi

cado

res

Fina

ncei

ros

Page 84: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

5.7

5.10

M i

Met

aR

es.

∆M

eta

Res

.∆

Met

aR

es.

∆M

eta

Res

.∆

Bar

rinha

90,0

%85

,3%

-5,2

%90

,0%

59,8

%-3

3,5%

85,0

%82

,4%

-3,0

%95

,0%

88,0

%-7

,4%

Brio

sa95

,0%

93,9

%-1

,1%

93,0

%92

,1%

-1,0

%95

,0%

97,3

%2,

4%95

,0%

96,1

%1,

2%

Bua

rcos

95,0

%97

,7%

2,9%

92,0

%93

,7%

1,8%

95,0

%97

,6%

2,7%

95,0

%95

,6%

0,6%

Con

deix

a90

,0%

96,3

%7,

0%90

,0%

80,3

%-1

0,8%

90,0

%90

,3%

0,3%

96,0

%98

,1%

2,2%

Cru

z de

Cel

as90

,0%

91,6

%1,

8%90

,0%

88,6

%-1

,5%

95,0

%94

,4%

-0,7

%95

,0%

93,8

%-1

,2%

Dom

Din

iz90

,0%

96,8

%7,

5%93

,0%

92,1

%-1

,0%

92,0

%96

,2%

4,5%

95,0

%97

,0%

2,1%

Grã

o V

asco

90,0

%95

,0%

5,6%

92,0

%88

,1%

-4,3

%92

,0%

91,8

%-0

,2%

98,0

%97

,9%

-0,2

%

Infa

nte

Dom

Hen

rique

90,0

%95

,6%

6,3%

94,0

%91

,0%

-3,2

%94

,0%

96,0

%2,

1%99

,0%

98,3

%-0

,8%

João

Sem

ana

90,0

%93

,2%

3,5%

60,0

%75

,8%

26,4

%85

,0%

93,7

%10

,2%

95,0

%94

,7%

-0,3

%

Mol

icei

ro95

,0%

86,9

%-8

,5%

95,0

%79

,3%

-16,

5%85

,0%

90,8

%6,

8%95

,0%

92,6

%-2

,5%

San

tiago

90,0

%96

,3%

7,0%

91,0

%88

,9%

-2,3

%91

,0%

94,6

%3,

9%97

,0%

99,5

%2,

6%

Ser

ra d

a Lo

usã

90,0

%94

,7%

5,2%

89,0

%86

,6%

-2,8

%93

,0%

95,4

%2,

5%95

,0%

93,8

%-1

,3%

Viri

ato

87,0

%89

,1%

2,4%

90,0

%94

,3%

4,8%

93,0

%97

,2%

4,5%

98,0

%98

,2%

0,2%

Máx

imo

95,0

%97

,7%

7,5%

95,0

%94

,3%

26,4

%95

,0%

97,6

%10

,2%

99,0

%99

,5%

2,6%

Mín

imo

87,0

%85

,3%

-8,5

%60

,0%

59,8

%-3

3,5%

85,0

%82

,4%

-3,0

%95

,0%

88,0

%-7

,4%

Méd

ia90

,9%

93,3

%2,

6%89

,2%

85,4

%-3

,4%

91,2

%93

,7%

2,8%

96,0

%95

,6%

-0,4

%

5.13

M1

6.2M

Indi

cado

res

Fina

ncei

ros

Page 85: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

ANEXO IV

Fichas de Avaliação das USF

Page 86: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Page 87: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

13-07-2009 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 27 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 88,0% 88,0% 88,0% ● 3,5%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 66,0% 66% 62,3% 62,3% 62,3% ● -5,5%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 20,0‰ 20‰ 25,0‰ 25,0‰ 25,0‰ ● 25,1%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 90,0‰ 90‰ 99,2‰ 99,2‰ 99,2‰ ● 10,2%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 37,0% 37% 44,3% 44,0% 45,9% ● 24,0%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 68,7% 68,4% 68,7% ● -1,8%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 85,0% 85% 80,9% 78,5% 80,9% ● -4,8%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 73,8% 73,8% 73,8% ● -18,0%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 96,0% 96% 93,8% 93,8% 96,9% ● 0,9%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 95,4% 95,4% 99,2% ● 1,3%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 85,0% 85% 92,9% 92,9% 92,9% ● 9,2%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 80,0% 80% 88,1% 88,1% 88,1% ● 10,1%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 163,00 € 163,00 € 149,64 € 229,84 € 149,64 € ● -8,2%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 17,00 € 17,00 € 23,48 € 49,88 € 23,48 € ● 38,1%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

14.200 14.203 14.566 14.566

n.a. 708 708

n.a. 4,9% 4,9%

n.a. 1.881 1881

n.a. 12,9% 12,9%

n.a. 74 74

n.a. 84 84

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário

USF A Ribeirinha - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 27

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Visitação domiciliária

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 88: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

29-12-2009 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 27 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 87,5% 87,5% 87,5% ● 2,9%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 71,0% 71% 72,8% 72,8% 72,8% ● 2,5%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 20,0‰ 20‰ 29,7‰ 0,3‰ 29,7‰ ● 48,3%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 120,5‰ 125‰ 173,6‰ 1,7‰ 173,6‰ ● 44,0%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 42,0% 42% 48,1% 48,1% 49,4% ● 17,7%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 67,0% 67% 80,3% 80,3% 80,3% ● 19,9%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 75,0% 75% 91,6% 91,3% 91,6% ● 22,2%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 79,5% 79,5% 79,5% ● -11,7%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 92,0% 92,0% 97,9% ● -0,1%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 97,7% 97,7% 98,8% ● 0,9%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 85,0% 85% 92,9% 92,9% 92,9% ● 9,3%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 80,0% 80% 91,6% 90,5% 91,6% ● 14,5%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 177,00 € 177,00 € 173,02 € 173,02 € 173,02 € ● -2,3%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 76,00 € 76,00 € 69,95 € 39,12 € 69,83 € ● -8,1%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

10.015 10.018 10.295 10.295

n.a. 698 698

n.a. 6,8% 6,8%

n.a. 2.116 2116

n.a. 20,6% 20,6%

n.a. 76 76

n.a. 83 83Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Avaliação da Qualidade

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

USF Alpha - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 27

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário

Page 89: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

05-09-2008 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 24 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 63,8% 85% 76,4% 76,4% 76,4% ● 19,8%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 72,0% 72% 65,9% 65,9% 65,9% ● -8,5%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 34,3‰ 35‰ 40,1‰ 40,1‰ 40,1‰ ● 17,0%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 177,9‰ 180‰ 197,5‰ 197,5‰ 197,5‰ ● 11,0%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 53,9% 55% 49,3% 49,3% 49,3% ● -8,6%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 67,0% 67% 62,1% 62,1% 62,1% ● -7,4%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 82,5% 90% 63,8% 63,8% 63,8% ● -22,7%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 86,1% 90% 67,1% 67,1% 67,1% ● -22,0%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 87,7% 95,0% 96,4% ● -1,6%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 92,7% 89,0% 100,0% ● 3,1%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 90,0% 90,0% 90,0% ● 0,0%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 90,0% 90% 96,7% 96,4% 96,7% ● 7,4%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 236,00 € 236,00 € 215,52 € 271,39 € 215,45 € ● -8,7%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 47,00 € 47,00 € 36,54 € 44,06 € 36,36 € ● -22,6%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

7.500 7.328 7.585 7.585

n.a. 639 639

n.a. 8,4% 8,4%

n.a. 1.567 1567

n.a. 20,7% 20,7%

n.a. 29 29

n.a. 30 30Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Qualidade de serviços prestados a criança na consulta dos 5 / 6 anos/exame global saúde

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

USF As Gândras - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 24

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário

Page 90: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

27-12-2007 / 01-07-2009 Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 25 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 92,8% 92,8% 92,8% ● 9,2%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 73,0% 73% 68,2% 68,2% 68,2% ● -6,6%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 40,0‰ 40‰ 65,9‰ 66,0‰ 65,9‰ ● 64,9%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 180,0‰ 180‰ 169,9‰ 169,9‰ 169,9‰ ● -5,6%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 60,0% 60% 53,4% 54,0% 53,4% ● -10,9%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 75,0% 75% 73,7% 73,7% 73,7% ● -1,7%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 85,0% 85% 77,1% 77,1% 77,1% ● -9,2%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 59,8% 69,5% 59,8% ● -33,5%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 98,4% 98,4% 98,4% ● 0,4%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 97,1% 97,1% 97,1% ● -0,9%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 87,0% 87% 90,2% 90,2% 90,2% ● 3,6%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 87,0% 87% 87,3% 87,3% 87,3% ● 0,3%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 168,00 € 168,00 € 152,00 € 152,00 € 151,99 € ● -9,5%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 63,00 € 63,00 € 57,87 € - € 57,81 € ● -8,2%

Máxima: 34Mín (100%): 30

Mín (50%): 25

Pontuação Atingida 29

Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 40,0% 40,0% 38,9% 38,8% 38,9% ● -2,8%

5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)

Jan-11 85,0% 85% 79,1% 79,1% 79,1% ● -7,0%

4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 82,0% 82,0% 91,3% 91,3% 91,3% ● 11,3%

6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 80,0% 80,0% 86,7% 86,7% 86,7% ● 8,3%

4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 80,0% 80,0% 68,0% 68,0% 68,0% ● -15,0%

6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 95,0% 95,0% 92,6% 92,6% 92,6% ● -2,5%

4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 80,0% 80,0% 66,7% 66,7% 66,7% ● -16,7%

4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 82,0% 82,0% 69,6% 70,0% 69,6% ● -15,2%

4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 80,0% 80,0% 86,4% 86,4% 86,4% ● 8,0%

5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 93,0% 93,0% 89,7% 89,7% 89,7% ● -3,6%

6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 98,4% 98,4% 98,4% ● 0,4%

6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 87,0% 87,0% 81,1% 81,1% 81,1% ● -6,8%

6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -

5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 85,3% 85,3% 85,3% ● -5,2%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90,0% 59,8% 69,5% 59,8% ● -33,5%

5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 85,0% 85,0% 82,4% 82,4% 82,4% ● -3,0%

6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 88,0% 88,0% 88,0% ● -7,4%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

13.000 13.050 13.311 13.311

n.a. 930 930

n.a. 7,0% 7,0%

n.a. 2.159 2159

n.a. 16,2% 16,2%

n.a. 89 89

n.a. 102 102

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário

USF da Barrinha - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 25

USF da Barrinha - Avaliação 2011

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Recepção e tratamento de reclamações

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 91: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

15-12-2008 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 30 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 90,3% 90,3% 90,3% ● 6,2%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 67,3% 67,3% 67,3% ● -3,8%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 28,0‰ 28‰ 26,6‰ 26,7‰ 26,6‰ ● -4,9%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 159,9‰ 165‰ 150,1‰ 150,1‰ 150,1‰ ● -6,1%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 53,0% 53% 52,8% 52,8% 54,9% ● 3,7%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 70,4% 70,4% 72,0% ● 2,8%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 85,0% 85% 93,1% 93,1% 93,1% ● 9,5%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 93,0% 93% 90,1% 90,1% 90,1% ● -3,2%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 96,2% 100,0% 98,1% ● 0,1%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 96,3% 99,1% 100,0% ● 3,1%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 97,2% 97,2% 97,2% ● 8,0%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 85,0% 85% 90,7% 90,7% 90,7% ● 6,7%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 180,00 € 180,00 € 167,32 € 167,32 € 167,30 € ● -7,1%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 60,00 € 60,00 € 53,37 € 0,00 € 53,15 € ● -11,4%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

10.500 10.681 10.977 10.977

n.a. 596 596

n.a. 5,4% 5,4%

n.a. 1.591 1591

n.a. 14,5% 14,5%

n.a. 68 68

n.a. 75 75

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário

USF Beira Ria - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 30

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Registos Clínicos no Programa de HTA

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 92: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

05-02-2007 / 01-07-2009 Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 30 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 70,8% 85% 75,4% 75,4% 75,4% ● 6,4%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 68,9% 68,9% 68,9% ● -1,6%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 28,0‰ 30‰ 32,2‰ 32,2‰ 32,2‰ ● 15,0%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 145,0‰ 145‰ 150,5‰ 150,5‰ 150,5‰ ● 3,8%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 54,1% 58% 55,8% 55,8% 59,2% ● 9,5%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 72,0% 72% 65,9% 66,0% 67,5% ● -6,3%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 82,6% 90% 95,3% 95,3% 95,3% ● 15,4%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 93,0% 93% 92,1% 92,0% 92,1% ● -1,0%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 98,1% 98,1% 98,1% ● 0,1%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 100,0% 100,0% 100,0% ● 2,0%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 97,9% 97,9% 97,9% ● 8,8%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 90,0% 90% 90,6% 90,6% 90,6% ● 0,7%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 193,34 € 193,34 € 193,22 € - € 193,19 € ● -0,1%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 53,58 € 53,58 € 50,36 € - € 50,32 € ● -6,1%

Máxima: 34Mín (100%): 30

Mín (50%): 25

Pontuação Atingida 34

Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 45,0% 45,0% 46,2% 46,2% 46,2% ● 2,6%

5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)

Jan-11 90,0% 90% 84,2% 84,3% 84,2% ● -6,4%

4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 80,0% 80,0% 85,7% 96,7% 85,7% ● 7,1%

6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 80,0% 80,0% 77,3% 87,5% 77,3% ● -3,4%

4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 50,0% 50,0% 63,6% 63,6% 63,6% ● 27,3%

6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 99,0% 99,0% 99,0% 99,0% 99,0% ● 0,0%

4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 50,0% 50,0% 64,6% 64,6% 64,6% ● 29,2%

4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 80,0% 80,0% 85,1% 91,8% 85,1% ● 6,4%

4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 80,0% 80,0% 89,3% 89,3% 89,3% ● 11,6%

5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 93,5% 93,5% 93,5% ● -1,6%

6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 98,1% 98,2% 98,1% ● 0,1%

6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 95,0% 95,0% 98,2% 98,2% 98,2% ● 3,3%

6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -

5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 95,0% 95,0% 93,9% 95,4% 93,9% ● -1,1%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 93,0% 93,0% 92,1% 92,1% 92,1% ● -1,0%

5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 97,3% 97,7% 97,3% ● 2,4%

6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 96,1% 96,4% 96,1% ● 1,2%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

56 56 67 67 ● 19,6%

115 115 100 100 ● -13,0%

36 36 52 52 ● 44,4%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

10.300 10.365 10.616 10.616

n.a. 554 554

n.a. 5,2% 5,2%

n.a. 1.430 1430

n.a. 13,5% 13,5%

n.a. 58 58

n.a. 64 64

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

●USF Briosa - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

Pontuação Atingida 30

USF Briosa - Avaliação 2011

Avaliação Dependência no Idoso

Inscritos

Nº de diabéticos

Consulta de Desabituação Tabágica

Consulta de Atendimento a Jovens (consultas)

Pequena Cirurgia

Nº de hipertensos

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

% de Diabéticos Registados

Dados adicionais

Tema de Auditoria Interna

Page 93: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

11-12-2007 / 01-01-2010 Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 30 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 80,7% 85% 84,3% 84,3% 84,3% ● 4,5%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 68,1% 68,1% 68,1% ● -2,8%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 39,0‰ 40‰ 45,0‰ 45,0‰ 45,0‰ ● 15,4%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 137,0‰ 137‰ 143,1‰ 143,0‰ 143,1‰ ● 4,4%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 60,4% 62% 63,0% 63,0% 63,0% ● 4,3%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 67,0% 67% 70,2% 70,2% 70,2% ● 4,8%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 87,4% 92% 94,1% 94,1% 94,1% ● 7,7%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 92,0% 92% 93,7% 93,7% 93,7% ● 1,8%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 94,8% 94,8% 99,1% ● 1,1%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 96,9% 96,9% 98,4% ● 0,4%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 95,0% 95% 92,2% 92,2% 92,2% ● -2,9%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 90,0% 90% 86,2% 86,2% 86,2% ● -4,3%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 175,00 € 175,00 € 166,05 € 166,93 € 166,02 € ● -5,1%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 56,00 € 56,00 € 48,44 € 0,00 € 48,41 € ● -13,6%

Máxima: 34Mín (100%): 30

Mín (50%): 25

Pontuação Atingida 34

Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 50,0% 50,0% 52,8% 52,8% 52,8% ● 5,7%

5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)

Jan-11 95,0% 95% 93,3% 93,9% 93,3% ● -1,8%

4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 90,0% 90,0% 79,2% 79,6% 82,6% ● -8,2%

6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 88,0% 88,0% 84,8% 85,0% 86,2% ● -2,0%

4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 75,0% 75,0% 78,0% 78,3% 78,0% ● 4,0%

6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 99,0% 99,0% 95,0% 95,0% 95,0% ● -4,0%

4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 78,0% 78,0% 83,2% 83,0% 83,2% ● 6,7%

4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 80,0% 80,0% 89,2% 89,2% 89,2% ● 11,5%

4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 80,0% 80,0% 89,7% 89,7% 89,7% ● 12,1%

5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 96,5% 96,5% 96,5% ● 1,6%

6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 94,8% 94,8% 99,1% ● 1,1%

6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 95,0% 95,0% 100,0% 98,2% 100,0% ● 5,3%

6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -

5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 95,0% 95,0% 97,7% 97,7% 97,7% ● 2,9%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 92,0% 92,0% 93,7% 83,6% 93,7% ● 1,8%

5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 97,6% 97,6% 97,6% ● 2,7%

6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 95,6% 95,6% 95,6% ● 0,6%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

600 600 782 782 ● 30,3%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

10.500 10.555 10.893 10.893

n.a. 587 587

n.a. 5,4% 5,4%

n.a. 1.741 1741

n.a. 16,0% 16,0%

n.a. 81 81

n.a. 94 94

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

USF Buarcos - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 30

USF Buarcos - Avaliação 2011

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Avaliação da Qualidade de Registos na Consulta de Vigilância do Donte

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)

Tema de Auditoria Interna

Page 94: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

23-11-2009 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 22 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 91,0% 91,1% 91,0% ● 7,1%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 60,0% 60% 57,6% 57,6% 57,6% ● -4,1%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 20,0‰ 20‰ 14,9‰ 0,0‰ 14,9‰ ● -25,7%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 129,5‰ 130‰ 137,3‰ 0,0‰ 137,3‰ ● 6,0%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 35,0% 35% 35,6% 35,3% 37,3% ● 6,5%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 55,0% 55% 52,3% 52,3% 52,6% ● -4,4%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 75,0% 75% 50,9% 52,7% 50,9% ● -32,2%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 85,0% 85% 65,2% 66,6% 65,2% ● -23,4%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 92,1% 92,1% 100,0% ● 2,0%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 94,9% 93,6% 99,1% ● 1,2%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 80,0% 80% 87,6% 88,4% 87,6% ● 9,5%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 80,0% 80% 77,2% 76,3% 77,2% ● -3,5%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 172,18 € 172,18 € 148,73 € 241,60 € 148,51 € ● -13,7%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 66,22 € 66,22 € 70,99 € 74,60 € 70,82 € ● 6,9%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

15.500 15.429 16.104 16.104

n.a. 617 617

n.a. 3,8% 3,8%

n.a. 1.438 1438

n.a. 8,9% 8,9%

n.a. 61 61

n.a. 79 79

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário

USF Celasaúde - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 22

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Planeamento Familiar

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 95: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

04-09-2006 / 01-07-2008 Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 29 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 86,4% 86,4% 86,4% ● 1,6%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 75,0% 75% 73,9% 73,9% 73,9% ● -1,5%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 33,0‰ 33‰ 31,1‰ 31,1‰ 31,1‰ ● -5,9%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 145,6‰ 150‰ 153,0‰ 153,0‰ 153,0‰ ● 5,0%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 58,0% 58% 57,9% 57,9% 57,9% ● -0,2%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 72,0% 72% 70,8% 70,8% 70,8% ● -1,7%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 90,3% 90,3% 90,3% ● 0,4%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 80,3% 80,3% 80,3% ● -10,8%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 100,0% 100,0% 100,0% ● 2,0%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 100,0% 100,0% 100,0% ● 2,0%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 91,0% 91% 89,6% 89,6% 89,6% ● -1,5%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 90,0% 90% 82,8% 82,8% 82,8% ● -8,0%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 197,61 € 197,61 € 175,41 € 0,00 € 175,39 € ● -11,2%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 43,73 € 43,73 € 41,24 € 0,00 € 41,22 € ● -5,7%

Máxima: 34Mín (100%): 30

Mín (50%): 25

Pontuação Atingida 33

Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 45,0% 45,0% 49,1% 49,1% 49,1% ● 9,2%

5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)

Jan-11 95,0% 95% 90,9% 90,9% 90,9% ● -4,3%

4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 85,0% 85,0% 79,3% 79,3% 79,3% ● -6,7%

6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 85,0% 85,0% 79,4% 79,4% 79,4% ● -6,6%

4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 80,0% 80,0% 79,4% 79,4% 79,4% ● -0,7%

6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 99,0% 99,0% 100,0% 100,0% 100,0% ● 1,0%

4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 80,0% 80,0% 83,8% 83,3% 83,8% ● 4,8%

4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 85,0% 85,0% 91,9% 91,9% 91,9% ● 8,1%

4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 85,0% 85,0% 91,8% 91,8% 91,8% ● 8,0%

5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 97,7% 97,7% 97,7% ● 2,9%

6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 100,0% 100,0% 100,0% ● 2,0%

6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 95,0% 95,0% 94,4% 94,4% 94,4% ● -0,6%

6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -

5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 96,3% 96,3% 96,3% ● 7,0%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90,0% 80,3% 80,3% 80,3% ● -10,8%

5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 90,0% 90,0% 90,3% 90,3% 90,3% ● 0,3%

6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 96,0% 96,0% 98,1% 97,2% 98,1% ● 2,2%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

48 48 68 68 ● 41,7%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

9.800 9.695 9.961 9.961

n.a. 736 736

n.a. 7,4% 7,4%

n.a. 2.015 2015

n.a. 20,2% 20,2%

n.a. 48 48

n.a. 58 58

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Consulta de Desabituação Tabágica

USF Condeixa - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 29

USF Condeixa - Avaliação 2011

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Controle dos Registos na Consulta de Hipertensão

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 96: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

05-02-2007 / 01-07-2009 Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 30 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 91,1% 91,9% 91,1% ● 7,2%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 63,9% 63,9% 63,9% ● -8,7%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 35,0‰ 35‰ 56,5‰ 55,2‰ 56,5‰ ● 61,4%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 132,4‰ 135‰ 129,6‰ 129,6‰ 129,6‰ ● -2,1%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 58,0% 58% 55,6% 55,0% 59,6% ● 2,8%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 60,0% 59,3% 70,7% ● 1,0%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 87,4% 87,1% 87,4% ● -2,9%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 95,0% 95% 88,6% 88,6% 88,6% ● -6,7%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 96,2% 96,2% 100,0% ● 2,0%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 92,4% 92,4% 99,1% ● 1,2%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 93,2% 93,2% 95,4% ● 6,0%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 90,0% 90% 92,7% 97,7% 92,7% ● 2,9%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 157,22 € 157,22 € 149,71 € 149,71 € 149,71 € ● -4,8%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 52,28 € 52,28 € 49,00 € 61,33 € 48,95 € ● -6,4%

Máxima: 34Mín (100%): 30

Mín (50%): 25

Pontuação Atingida 33

Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 50,0% 50,0% 44,6% 44,6% 44,6% ● -10,9%

5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)

Jan-11 90,0% 90% 86,9% 86,1% 86,9% ● -3,4%

4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 80,0% 80,0% 89,2% 89,2% 89,2% ● 11,5%

6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 75,0% 75,0% 92,5% 92,5% 92,5% ● 23,3%

4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 50,0% 50,0% 45,0% 45,0% 45,0% ● -10,0%

6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 99,0% 99,0% 100,0% 99,2% 100,0% ● 1,0%

4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 50,0% 50,0% 47,2% 47,2% 47,2% ● -5,7%

4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 80,0% 80,0% 75,9% 75,9% 75,9% ● -5,2%

4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 80,0% 80,0% 80,3% 80,3% 80,3% ● 0,3%

5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 89,1% 89,1% 93,3% ● -1,8%

6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 96,2% 96.15% 100,0% ● 2,0%

6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 90,0% 90,0% 91,3% 91,3% 91,3% ● 1,5%

6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -

5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 91,6% 91,6% 91,6% ● 1,8%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90,0% 88,6% 88,6% 88,6% ● -1,5%

5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 94,4% 94,4% 94,4% ● -0,7%

6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 93,8% 93,8% 93,8% ● -1,2%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

624 624 654 654 ● 4,8%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

14.573 15.008 15.577 15.577

n.a. 533 533

n.a. 3,4% 3,4%

n.a. 1.733 1733

n.a. 11,1% 11,1%

n.a. 63 63

n.a. 68 68

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

USF Cruz de Celas - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 30

USF Cruz de Celas - Avaliação 2011

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Hipertensão Arterial

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)

Tema de Auditoria Interna

Page 97: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

29-11-2007 / 01-11-2008 Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 30 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 90,0% 90% 92,7% 92,7% 92,7% ● 3,0%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 66,2% 66,2% 66,2% ● -5,5%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 35,0‰ 35‰ 36,9‰ 36,9‰ 36,9‰ ● 5,5%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 145,0‰ 145‰ 139,1‰ 139,1‰ 139,1‰ ● -4,1%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 55,0% 55% 58,5% 56,6% 58,5% ● 6,3%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 66,0% 66% 74,6% 73,9% 74,6% ● 13,0%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 95,0% 95% 94,0% 94,0% 94,0% ● -1,0%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 93,0% 93% 92,1% 92,0% 92,1% ● -1,0%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 94,7% 94,7% 98,4% ● 0,4%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 97,5% 97,5% 99,2% ● 1,2%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 95,0% 95% 98,5% 98,5% 98,5% ● 3,7%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 85,0% 85% 90,4% 89,8% 90,4% ● 6,3%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 149,50 € 149,50 € 143,08 € 0,00 € 143,05 € ● -4,3%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 44,00 € 44,00 € 43,81 € 0,00 € 43,77 € ● -0,5%

Máxima: 34Mín (100%): 30

Mín (50%): 25

Pontuação Atingida 34

Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 44,0% 44,0% 47,1% 47,1% 47,1% ● 7,0%

5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)

Jan-11 85,0% 85% 85,2% 82,1% 85,2% ● 0,2%

4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 85,0% 85,0% 80,0% 85,2% 80,0% ● -5,9%

6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 80,0% 80,0% 85,3% 89,7% 85,3% ● 6,6%

4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 60,0% 60,0% 73,5% 82,8% 73,5% ● 22,6%

6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 98,0% 98,0% 100,0% 100,0% 100,0% ● 2,0%

4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 60,0% 60,0% 62,2% 62,2% 62,2% ● 3,7%

4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 80,0% 80,0% 87,5% 87,5% 87,5% ● 9,4%

4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 85,0% 85,0% 81,8% 81,8% 81,8% ● -3,7%

5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 97,0% 97,0% 97,0% ● 2,1%

6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 94,7% 94,7% 98,4% ● 0,4%

6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 92,0% 92,0% 96,1% 96,1% 96,1% ● 4,5%

6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -

5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 96,8% 96,8% 96,8% ● 7,5%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 93,0% 93,0% 92,1% 92,0% 92,1% ● -1,0%

5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 92,0% 92,0% 96,2% 96,2% 96,2% ● 4,5%

6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 97,0% 98,9% 97,0% ● 2,1%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

150 150 129 129 ● -14,0%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

11.500 11.714 12.042 12.042

n.a. 580 580

n.a. 4,8% 4,8%

n.a. 2.019 2019

n.a. 16,8% 16,8%

n.a. 94 94

n.a. 104 104

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Consulta de Alcoologia

USF Dom Diniz - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 30

USF Dom Diniz - Avaliação 2011

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Qualidade na Consulta de Diabetes

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 98: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

26-03-2010 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 27 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 88,7% 88,6% 88,6% ● 4,2%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 62,0% 63,4% 63,4% ● -9,5%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 20,0‰ 20‰ 18,8‰ 19,2‰ 19,6‰ ● -1,8%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 125,0‰ 125‰ 112,5‰ 112,0‰ 113,0‰ ● -9,6%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 45,0% 45% 42,5% 41,3% 42,7% ● -5,1%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 65,0% 65% 58,2% 58,0% 67,1% ● 3,2%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 80,0% 80% 70,8% 65,9% 73,8% ● -7,7%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 85,0% 85% 70,1% 64,0% 72,2% ● -15,1%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 95,4% 98,6% 99,4% ● 1,4%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 97,4% 97,4% 97,3% ● 0,3%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 85,0% 85% 88,0% 94,0% 92,2% ● 8,5%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 80,0% 80% 84,0% 92,0% 86,4% ● 8,0%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 152,00 € 152,00 € 139,52 € 139,50 € 142,41 € ● -6,3%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 60,00 € 60,00 € 67,66 € 50,38 € 68,91 € ● 14,8%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

600 600 541 541 ● -9,8%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

14.000 12.496 13.388 13.388

n.a. 707 707

n.a. 5,3% 5,3%

n.a. 1.788 1788

n.a. 13,4% 13,4%

n.a. 89 89

n.a. 106 106

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

USF Flor de Sal - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 27

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Registos cons Saúde Infantil no 1º ano de vida

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)

Tema de Auditoria Interna

Page 99: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

23-10-2006 / 01-09-2008 Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 30 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 87,1% 87,1% 87,1% ● 2,4%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 72,0% 72% 67,8% 67,8% 67,8% ● -5,9%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 30,0‰ 30‰ 35,3‰ 35,3‰ 35,3‰ ● 17,7%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 143,9‰ 150‰ 169,2‰ 169,0‰ 169,2‰ ● 17,6%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 60,0% 60% 56,7% 56,7% 56,7% ● -5,5%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 75,0% 75% 74,6% 74,6% 74,6% ● -0,5%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 91,1% 91,0% 91,1% ● 1,3%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 92,0% 92% 88,1% 88,1% 88,1% ● -4,3%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 97,7% 97,7% 99,2% ● 1,3%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 99,4% 99,4% 100,0% ● 3,1%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 97,1% 97,1% 97,1% ● 7,9%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 86,0% 86% 93,8% 93,6% 93,8% ● 9,0%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 155,00 € 155,00 € 122,64 € 116,86 € 122,63 € ● -20,9%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 41,00 € 41,00 € 30,75 € 27,17 € 30,71 € ● -25,1%

Máxima: 34Mín (100%): 30

Mín (50%): 25

Pontuação Atingida 34

Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 42,0% 42,0% 43,4% 43,4% 43,4% ● 3,2%

5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)

Jan-11 93,0% 93% 90,8% 90,8% 90,8% ● -2,3%

4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 90,0% 90,0% 93,2% 93,2% 93,2% ● 3,5%

6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 82,0% 82,0% 100,0% 100,0% 100,0% ● 22,0%

4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 71,0% 71,0% 94,2% 94,2% 94,2% ● 32,7%

6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 98,0% 98,0% 97,0% 97,0% 97,0% ● -1,0%

4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 85,0% 85,0% 94,3% 94,3% 94,3% ● 10,9%

4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 85,0% 85,0% 85,4% 85,4% 85,4% ● 0,5%

4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 85,0% 85,0% 91,5% 91,5% 91,5% ● 7,7%

5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 97,7% 97,7% 97,7% ● 2,9%

6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 97,7% 97,7% 99,2% ● 1,3%

6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 92,0% 92,0% 96,0% 96,0% 96,0% ● 4,3%

6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -

5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 95,0% 95,0% 95,0% ● 5,6%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 92,0% 92,0% 88,1% 88,1% 88,1% ● -4,3%

5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 92,0% 92,0% 91,8% 91,8% 91,8% ● -0,2%

6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 98,0% 98,0% 97,9% 97,9% 97,9% ● -0,2%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

192 192 197 197 ● 2,6%

168 168 194 194 ● 15,5%

1.500 1.500 1622 1622 ● 8,1%

1.248 1.248 1349 1349 ● 8,1%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

0 13.831 14.093 14.093

n.a. 690 690

n.a. 4,9% 4,9%

n.a. 1.800 1800

n.a. 12,8% 12,8%

n.a. 45 45

n.a. 48 48

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Consulta de Pé Diabético

Consulta de Alcoologia

USF Grão Vasco - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 30

USF Grão Vasco - Avaliação 2011

Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Normas de Orientação Clínica da Diabetes

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (9h-13h/14h-18h)

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 100: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

02-07-2007 / 01-12-2008 Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 30 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 81,0% 85% 83,4% 83,4% 83,4% ● 2,9%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 66,0% 66% 62,5% 62,5% 62,5% ● -5,3%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 29,3‰ 30‰ 29,5‰ 29,5‰ 29,5‰ ● 0,8%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 130,0‰ 130‰ 145,1‰ 145,1‰ 145,1‰ ● 11,6%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 56,6% 58% 54,1% 54,1% 54,1% ● -4,4%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 66,8% 66,8% 66,8% ● -4,6%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 92,5% 95% 90,4% 90,4% 90,4% ● -2,2%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 94,0% 94% 91,0% 91,0% 91,0% ● -3,2%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 94,0% 94,0% 99,4% ● 1,5%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 98,7% 98,1% 100,0% ● 3,1%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 90,5% 90,5% 90,5% ● 0,5%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 86,0% 86% 86,0% 90,4% 86,0% ● 0,0%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 156,00 € 156,00 € 135,17 € 127,36 € 135,13 € ● -13,4%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 55,00 € 55,00 € 39,57 € 0,00 € 39,37 € ● -28,4%

Máxima: 34Mín (100%): 30Mín (50%): 25

Pontuação Atingida 34

Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 35,0% 35,0% 37,5% 37,5% 37,5% ● 7,0%

5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)

Jan-11 96,0% 96% 88,3% 88,3% 88,3% ● -8,1%

4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 92,0% 92,0% 98,3% 98,3% 98,3% ● 6,8%

6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 80,0% 80,0% 90,3% 90,3% 90,3% ● 12,9%

4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 90,0% 90,0% 93,6% 93,6% 93,6% ● 3,9%

6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 99,0% 99,0% 97,0% 97,0% 97,0% ● -2,0%

4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 90,0% 90,0% 92,2% 92,2% 92,2% ● 2,4%

4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 85,0% 85,0% 84,6% 84,6% 84,6% ● -0,4%

4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 82,0% 82,0% 85,6% 85,6% 85,6% ● 4,4%

5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 91,8% 91,8% 91,8% ● -3,4%

6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 94,0% 94,0% 99,4% ● 1,5%

6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 95,0% 95,0% 96,7% 96,7% 96,7% ● 1,8%

6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -

5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 95,6% 95,6% 95,6% ● 6,3%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 94,0% 94,0% 91,0% 91,0% 91,0% ● -3,2%

5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 94,0% 94,0% 96,0% 96,0% 96,0% ● 2,1%

6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 99,0% 99,0% 98,3% 98,3% 98,3% ● -0,8%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

96 96 97 97 ● 1,0%

176 176 221 221 ● 25,6%

88 88 93 93 ● 5,7%

1.500 1.500 1872 1872 ● 24,8%

1.248 1.248 1461 1461 ● 17,1%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

0 15.737 16.124 16.124

n.a. 543 543

n.a. 3,4% 3,4%

n.a. 1.419 1419

n.a. 8,8% 8,8%

n.a. 92 92

n.a. 107 107

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Consulta de Pé Diabético

Consulta de Desabituação Tabágica

USF Infante Dom Henrique - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 30

USF Infante Dom Henrique - Avaliação 2011

Curso de Preparação para o Parto

Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Saúde Materna

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (9h-13h/14h-18h)

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 101: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

15-12-2008 / 01-04-2011 Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 26 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 90,5% 90,5% 90,5% ● 6,5%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 71,0% 71% 68,2% 68,2% 68,2% ● -3,9%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 30,0‰ 30‰ 41,7‰ 41,7‰ 41,7‰ ● 39,1%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 145,0‰ 145‰ 172,3‰ 172,2‰ 172,3‰ ● 18,8%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 55,0% 55% 44,0% 43,3% 44,0% ● -19,9%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 72,0% 72% 72,1% 71,6% 72,1% ● 0,2%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 75,0% 75% 79,3% 72,4% 79,3% ● 5,7%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 91,0% 91% 75,8% 75,8% 75,8% ● -16,7%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 93,6% 93,6% 95,7% ● -2,4%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 99,3% 99,0% 99,3% ● 1,3%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 85,0% 85% 88,7% 89,0% 88,7% ● 4,4%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 85,0% 85% 76,9% 77,0% 76,9% ● -9,5%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 187,00 € 187,00 € 179,83 € 180,00 € 179,82 € ● -3,8%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 66,00 € 66,00 € 59,94 € 23,00 € 59,75 € ● -9,5%

Máxima: 34Mín (100%): 30

Mín (50%): 25

Pontuação Atingida 29

Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 30,0% 30,0% 29,4% 29,4% 29,4% ● -2,0%

5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)

Jan-11 85,0% 85% 88,2% 86,7% 88,2% ● 3,8%

4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 85,0% 85,0% 83,3% 83,3% 83,3% ● -2,0%

6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 70,0% 70,0% 60,0% 60,0% 60,0% ● -14,3%

4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 50,0% 50,0% 29,1% 29,0% 29,1% ● -41,8%

6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 90,0% 90,0% 92,1% 92,0% 92,1% ● 2,3%

4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 50,0% 50,0% 28,9% 28,9% 28,9% ● -42,3%

4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 80,0% 80,0% 79,0% 79,0% 79,0% ● -1,3%

4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 80,0% 80,0% 80,2% 80,2% 80,2% ● 0,2%

5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 80,0% 80,0% 78,6% 78,6% 78,6% ● -1,7%

6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 95,0% 95,0% 93,6% 93,6% 93,6% ● -1,5%

6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 90,0% 90,0% 94,0% 94,0% 94,0% ● 4,5%

6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -

5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 93,2% 93,0% 93,2% ● 3,5%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 60,0% 60,0% 75,8% 75,8% 75,8% ● 26,4%

5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 85,0% 85,0% 93,7% 93,7% 93,7% ● 10,2%

6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 94,7% 0,0% 94,7% ● -0,3%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

878 878 s.d. ●

176 176 s.d. ●

900 900 s.d. ●

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

16.315 16.343 16.744 16.744

n.a. 920 920

n.a. 5,5% 5,5%

n.a. 2.659 2659

n.a. 15,9% 15,9%

n.a. 80 80

n.a. 104 104

Pequena Cirurgia

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Consulta de Alcoologia

Consulta de Desabituação Tabágica

USF João Semana - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 26

USF João Semana - Avaliação 2011

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Programa de Hipertensão

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 102: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

02-12-2008 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 19 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 81,0% 85% 73,6% 73,6% 73,6% ● -9,2%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 73,0% 73% 70,4% 70,4% 70,4% ● -3,6%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 22,5‰ 23‰ 14,1‰ 14,1‰ 14,1‰ ● -37,2%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 145,5‰ 150‰ 155,4‰ 155,4‰ 155,4‰ ● 6,8%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 50,8% 52% 28,6% 28,5% 28,6% ● -43,7%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 67,0% 67% 42,6% 40,7% 42,6% ● -36,4%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 83,8% 88% 72,3% 58,7% 72,3% ● -13,7%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 60,5% 60,5% 60,5% ● -32,8%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 97,0% 97% 89,9% 89,9% 97,3% ● 0,3%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 96,0% 96% 100,0% 98,0% 100,0% ● 4,2%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 92,0% 92% 95,5% 95,5% 95,5% ● 3,8%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 76,0% 76% 80,6% 93,6% 80,6% ● 6,1%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 210,00 € 210,00 € 203,53 € 166,29 € 203,50 € ● -3,1%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 49,11 € 49,11 € 59,38 € 44,76 € 59,34 € ● 20,8%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

1.494 1.494 1552 1552 ● 3,9%

1.224 1.224 1211 1211 ● -1,1%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

10.800 10.739 11.070 11.070

n.a. 723 723

n.a. 6,5% 6,5%

n.a. 2.010 2010

n.a. 18,2% 18,2%

n.a. 54 54

n.a. 67 67

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

USF Lafões - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 19

Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Rastreio do cancro do cólon e recto

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (8h-16h)

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 103: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

31-07-2009 / 01-06-2012 Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 26 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 93,3% 93,3% 93,3% ● 9,8%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 66,0% 66,0% 66,0% ● -5,8%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 21,0‰ 21‰ 19,3‰ 19,3‰ 19,3‰ ● -8,2%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 107,7‰ 110‰ 91,5‰ 91,5‰ 91,5‰ ● -15,0%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 45,0% 45% 38,1% 38,1% 38,1% ● -15,3%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 68,0% 68% 67,6% 67,6% 67,6% ● -0,6%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 70,5% 70,5% 70,5% ● -21,7%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 82,9% 82,9% 82,9% ● -7,8%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 93,5% 93,5% 100,0% ● 2,0%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 98,6% 98,6% 100,0% ● 3,1%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 87,0% 87% 89,0% 89,0% 89,0% ● 2,3%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 85,0% 85% 88,1% 89,1% 88,1% ● 3,6%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 198,00 € 198,00 € 169,63 € 169,63 € 169,61 € ● -14,3%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 56,21 € 56,21 € 41,92 € 32,54 € 41,89 € ● -25,5%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

192 192 182 182 ● -5,2%

1.500 1.500 1755 1755 ● 17,0%

1.248 1.248 1364 1364 ● 9,3%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

0 16.741 17.266 17.266

n.a. 846 846

n.a. 4,9% 4,9%

n.a. 2.111 2111

n.a. 12,2% 12,2%

n.a. 96 96

n.a. 109 109

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Consulta de Pé Diabético

USF Lusitana - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 26

Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

DPOC

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (9h-13h/14h-18h)

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 104: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

22-07-2007 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 20 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 74,5% 85% 74,5% 74,5% 74,5% ● -0,1%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 71,0% 71% 66,3% 66,3% 66,3% ● -6,6%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 19,7‰ 21‰ 14,3‰ 14,3‰ 14,3‰ ● -27,2%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 145,0‰ 145‰ 110,7‰ 110,7‰ 110,7‰ ● -23,7%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 56,3% 60% 44,9% 43,1% 44,9% ● -20,3%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 64,0% 64,0% 64,0% ● -8,5%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 77,9% 88% 85,1% 83,6% 85,1% ● 9,2%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 64,9% 64,9% 64,9% ● -27,9%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 94,5% 94,5% 97,8% ● -0,2%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 98,6% 98,6% 98,6% ● 0,6%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 91,8% 91,8% 91,8% ● 2,0%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 89,0% 89% 95,2% 95,4% 95,2% ● 6,9%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 236,00 € 236,00 € 206,24 € 206,24 € 206,24 € ● -12,6%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 52,00 € 52,00 € 52,37 € 40,51 € 51,81 € ● -0,4%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

36 72 35 35 ● -2,8%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

8.750 8.864 9.150 9.150

n.a. 726 726

n.a. 7,9% 7,9%

n.a. 2.205 2205

n.a. 24,1% 24,1%

n.a. 59 59

n.a. 62 62

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

USF Marquês Marialva - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 20

Consulta de Terapia Familiar

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Aleitamento Materno

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 105: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

14-05-2007 / 01-03-2010 Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 29 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 91,5% 91,5% 91,5% ● 7,6%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 63,7% 66,2% 63,7% ● -9,0%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 30,0‰ 30‰ 27,9‰ 29,0‰ 27,9‰ ● -6,9%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 141,1‰ 145‰ 161,2‰ 167,4‰ 161,2‰ ● 14,2%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 58,0% 58% 55,1% 56,7% 55,1% ● -5,1%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 59,4% 54,4% 71,8% ● 2,6%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 87,5% 87,3% 87,5% ● -2,7%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 93,0% 93% 79,3% 79,3% 79,3% ● -14,8%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 95,2% 100,0% 99,4% ● 1,4%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 96,1% 99,0% 100,0% ● 3,1%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 93,0% 93% 93,4% 94,8% 93,4% ● 0,4%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 90,0% 90% 83,6% 83,2% 83,6% ● -7,1%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 180,00 € 180,00 € 174,52 € 183,98 € 174,49 € ● -3,1%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 57,00 € 57,00 € 56,22 € 20,92 € 56,11 € ● -1,6%

Máxima: 34Mín (100%): 30

Mín (50%): 25

Pontuação Atingida 31

Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 40,0% 40,0% 40,6% 40,6% 40,6% ● 1,5%

5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)

Jan-11 93,0% 93% 88,1% 86,8% 88,1% ● -5,2%

4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 90,0% 90,0% 89,1% 95,1% 89,1% ● -1,0%

6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 82,0% 82,0% 72,7% 76,0% 72,7% ● -11,3%

4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 40,0% 40,0% 70,9% 70,0% 70,9% ● 77,3%

6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 99,0% 99,0% 94,9% 97,4% 94,9% ● -4,1%

4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 40,0% 40,0% 69,3% 67,7% 69,3% ● 73,2%

4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 85,0% 85,0% 74,8% 74,8% 74,8% ● -12,0%

4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 80,0% 80,0% 86,1% 86,1% 86,1% ● 7,6%

5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 95,0% 95,0% 91,0% 97,4% 91,0% ● -4,2%

6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 95,2% 100,0% 99,4% ● 1,4%

6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 95,0% 95,0% 94,6% 94,6% 94,6% ● -0,4%

5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 95,0% 95,0% 86,9% 86,9% 86,9% ● -8,5%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 95,0% 95,0% 79,3% 79,3% 79,3% ● -16,5%

5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 85,0% 85,0% 90,8% 90,7% 90,8% ● 6,8%

6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 92,6% 92,6% 92,6% ● -2,5%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

132 132 137 137 ● 3,8%

600 600 634 634 ● 5,7%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

14.800 15.049 15.647 15.647

n.a. 776 776

n.a. 5,0% 5,0%

n.a. 2.597 2597

n.a. 16,6% 16,6%

n.a. 92 92

n.a. 110 110

Pequena Cirurgia

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

USF Moliceiro - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 29

USF Moliceiro - Avaliação 2011

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Registos de cons Saúde Infantil no 1º ano de vida

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)

Tema de Auditoria Interna

Page 106: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

09-12-2010 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 25 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 90,4% 90,4% 90,4% ● 6,3%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 74,1% 74,1% 74,1% ● 5,9%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 23,0‰ 23‰ 25,6‰ 25,6‰ 25,6‰ ● 11,5%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 135,0‰ 135‰ 137,8‰ 137,8‰ 137,8‰ ● 2,1%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 45,0% 45% 31,3% 31,3% 32,5% ● -27,8%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 75,7% 75,7% 75,7% ● 8,2%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 88,0% 88% 76,8% 76,8% 76,8% ● -12,7%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 68,4% 68,4% 68,4% ● -24,0%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 93,8% 93,8% 98,8% ● 0,8%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 96,8% 95,8% 100,0% ● 3,1%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 85,0% 85% 98,4% 98,4% 98,4% ● 15,8%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 75,0% 75% 69,8% 69,8% 69,8% ● -7,0%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 180,50 € 180,50 € 178,67 € 178,67 € 178,66 € ● -1,0%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 49,03 € 49,03 € 44,97 € 31,86 € 44,93 € ● -8,4%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

96 96 109 109 ● 13,5%

612 612 1037 1037 ● 69,4%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

9.737 9.718 10.029 10.029

n.a. 718 718

n.a. 7,2% 7,2%

n.a. 1.670 1670

n.a. 16,7% 16,7%

n.a. 30 30

n.a. 43 43

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Consulta de Alcoologia

USF Montemuro - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 25

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Qualidade de vigilância do doente diabético

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)

Tema de Auditoria Interna

Page 107: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

01-10-2010 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 17 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 89,8% 89,8% 89,8% ● 5,6%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 70,5% 70,5% 70,5% ● 0,8%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 20,0‰ 20‰ 22,0‰ 22,0‰ 22,0‰ ● 10,0%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 113,4‰ 120‰ 213,2‰ 213,2‰ 213,2‰ ● 88,0%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 50,0% 50% 29,7% 29,7% 29,7% ● -40,6%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 65,0% 65% 55,5% 55,5% 55,5% ● -14,6%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 76,0% 76% 36,1% 36,2% 36,1% ● -52,4%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 48,0% 48,0% 48,0% ● -46,6%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 87,9% 87,9% 87,9% ● -10,3%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 96,6% 96,6% 96,6% ● -1,4%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 85,0% 85% 84,4% 84,4% 84,4% ● -0,7%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 85,0% 85% 65,5% 66,1% 65,5% ● -23,0%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 236,50 € 236,50 € 213,76 € 280,85 € 213,76 € ● -9,6%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 50,00 € 50,00 € 44,39 € 51,80 € 44,29 € ● -11,4%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

10.500 10.412 10.688 10.688

n.a. 798 798

n.a. 7,5% 7,5%

n.a. 2.007 2007

n.a. 18,8% 18,8%

n.a. 36 36

n.a. 55 55

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário

USF Progresso e Saúde - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 17

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Introdução do leite de vaca após o 1º ano de vida

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 108: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

09-12-2010 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 20 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 90,0% 90,0% 90,0% ● 5,9%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 68,7% 68,7% 68,7% ● -1,8%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 25,0‰ 25‰ 10,0‰ 10,0‰ 10,0‰ ● -60,0%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 120,0‰ 120‰ 67,2‰ 67,3‰ 67,2‰ ● -44,0%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 50,0% 50% 19,1% 19,1% 19,1% ● -61,8%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 60,0% 60% 54,2% 54,2% 54,2% ● -9,6%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 80,0% 80% 67,5% 67,5% 67,5% ● -15,6%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 80,0% 80% 65,2% 65,2% 65,2% ● -18,5%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 96,4% 96,4% 97,3% ● -0,7%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 95,4% 95,4% 99,2% ● 2,3%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 80,0% 80% 81,2% 81,2% 81,2% ● 1,5%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 80,0% 80% 83,7% 83,7% 83,7% ● 4,6%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 180,00 € 180,00 € 170,85 € 170,85 € 170,83 € ● -5,1%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 60,00 € 60,00 € 57,12 € 42,67 € 57,07 € ● -4,9%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

12.400 12.391 12.810 12.810

n.a. 813 813

n.a. 6,3% 6,3%

n.a. 1.681 1681

n.a. 13,1% 13,1%

n.a. 41 41

n.a. 49 49

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário

USF Rainha Dona Tereza - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 20

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Alimentação Saúdavel na Gravidez

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 109: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

22-06-2008 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 28 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 89,5% 89,5% 89,5% ● 5,3%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 68,1% 68,1% 68,1% ● -2,7%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 23,0‰ 23‰ 23,2‰ 23,2‰ 23,2‰ ● 0,7%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 123,9‰ 127‰ 112,0‰ 112,0‰ 112,0‰ ● -9,6%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 49,0% 49% 54,4% 54,4% 57,2% ● 16,6%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 59,7% 59,7% 76,8% ● 9,7%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 93,1% 93,1% 93,1% ● 3,5%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 87,2% 87,2% 87,2% ● -3,1%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 97,5% 97,5% 99,4% ● 1,4%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 98,3% 98,3% 99,2% ● 1,2%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 82,0% 82% 95,0% 95,0% 95,0% ● 15,9%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 78,0% 78% 91,6% 91,9% 91,6% ● 17,4%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 178,25 € 178,25 € 169,29 € 172,73 € 169,28 € ● -5,0%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 60,00 € 60,00 € 63,63 € 36,60 € 63,52 € ● 5,9%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

176 176 160 160 ● -9,1%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

11.200 11.312 11.719 11.719

n.a. 723 723

n.a. 6,2% 6,2%

n.a. 1.969 1969

n.a. 16,8% 16,8%

n.a. 76 76

n.a. 83 83Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Diabetes

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

USF Santa Joana - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 28

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Consulta de Desabituação Tabágica

Page 110: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

01-03-2007 / 01-05-2009 Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 30 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 84,0% 84% 86,2% 86,2% 86,2% ● 2,6%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 71,0% 71% 64,3% 64,3% 64,3% ● -9,4%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 35,0‰ 35‰ 56,2‰ 56,2‰ 56,2‰ ● 60,6%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 120,0‰ 120‰ 120,9‰ 120,9‰ 120,9‰ ● 0,7%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 58,0% 58% 63,7% 62,1% 63,7% ● 9,9%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 68,0% 68% 69,5% 68,0% 69,5% ● 2,2%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 91,0% 91% 92,6% 92,6% 92,6% ● 1,7%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 91,0% 91% 88,9% 88,9% 88,9% ● -2,3%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 95,4% 0,0% 98,8% ● 0,8%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 99,4% 98,4% 99,4% ● 1,4%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 94,0% 94% 92,0% 92,0% 92,0% ● -2,1%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 88,0% 88% 82,2% 82,4% 82,2% ● -6,5%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 126,60 € 126,60 € 100,65 € 100,66 € 100,62 € ● -20,5%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 61,00 € 61,00 € 55,75 € 0,00 € 55,59 € ● -8,9%

Máxima: 34Mín (100%): 30

Mín (50%): 25

Pontuação Atingida 34

Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 40,0% 40,0% 50,7% 0,0% 50,7% ● 26,6%

5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)

Jan-11 93,0% 93% 93,3% 0,0% 93,3% ● 0,4%

4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 85,0% 85,0% 63,0% 0,0% 84,8% ● -0,2%

6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 80,0% 80,0% 90,6% 0,0% 90,6% ● 13,2%

4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 90,0% 90,0% 81,1% 0,0% 81,1% ● -9,9%

6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 98,0% 98,0% 99,3% 0,0% 99,3% ● 1,3%

4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 75,0% 75,0% 90,5% 0,0% 90,5% ● 20,6%

4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 82,0% 82,0% 76,7% 0,0% 76,7% ● -6,5%

4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 85,0% 85,0% 85,6% 0,0% 85,6% ● 0,7%

5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 90,0% 90,0% 93,8% 0,0% 93,8% ● 4,2%

6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 95,4% 0,0% 98,8% ● 0,8%

6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 93,0% 93,0% 98,8% 0,0% 98,8% ● 6,2%

6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -

5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 96,3% 0,0% 96,3% ● 7,0%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 91,0% 91,0% 88,9% 0,0% 88,9% ● -2,3%

5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 91,0% 91,0% 94,6% 0,0% 94,6% ● 3,9%

6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 97,0% 97,0% 99,5% 0,0% 99,5% ● 2,6%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

144 144 106 106 ● -26,4%

612 612 695 695 ● 13,6%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

11.100 10.950 11.604 11.604

n.a. 396 396

n.a. 3,4% 3,4%

n.a. 1.085 1085

n.a. 9,4% 9,4%

n.a. 88 88

n.a. 107 107

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Consulta de Desabituação Tabágica

USF Santiago - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 30

USF Santiago - Avaliação 2011

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Rastreio do cancro do cólon

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)

Tema de Auditoria Interna

Page 111: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

17-12-2008 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 30 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 93,7% 93,7% 93,7% ● 10,2%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 74,0% 74% 73,6% 73,6% 73,6% ● -0,5%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 35,0‰ 35‰ 32,2‰ 32,2‰ 32,2‰ ● -8,1%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 170,0‰ 170‰ 203,3‰ 203,3‰ 203,3‰ ● 19,6%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 55,0% 55% 59,4% 59,4% 59,4% ● 7,9%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 75,0% 75% 82,5% 82,5% 82,5% ● 10,0%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 80,0% 80% 89,6% 80,3% 89,6% ● 12,0%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 94,0% 94% 91,2% 91,2% 91,2% ● -3,0%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 100,0% 100,0% 100,0% ● 2,0%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 100,0% 98,2% 100,0% ● 2,0%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 85,0% 85% 89,1% 89,1% 89,1% ● 4,9%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 85,0% 85% 88,9% 86,5% 88,9% ● 4,6%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 175,00 € 175,00 € 172,34 € 266,53 € 172,34 € ● -1,5%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 72,50 € 72,50 € 66,31 € 67,50 € 66,14 € ● -8,8%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

88 88 78 78 ● -11,4%

23 23 28 28 ● 21,7%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

6.780 6.771 6.942 6.942

n.a. 521 521

n.a. 7,5% 7,5%

n.a. 1.338 1338

n.a. 19,3% 19,3%

n.a. 32 32

n.a. 36 36

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

USF São João de Ovar - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 30

Curso de Preparação para o Parto

Saúde Escolar

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Registos Clínicos na consulta de Saúde Materna

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 112: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

30-12-2006 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 28 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 88,2% 88,4% 88,2% ● 3,8%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 75,0% 75% 70,9% 69,7% 70,9% ● -5,5%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 20,0‰ 20‰ 19,3‰ 23,1‰ 19,3‰ ● -3,4%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 150,0‰ 150‰ 158,0‰ 154,4‰ 158,0‰ ● 5,4%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 55,0% 55% 50,4% 54,0% 50,4% ● -8,4%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 69,8% 71,0% 69,8% ● -0,4%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 95,0% 95% 91,8% 88,0% 91,8% ● -3,3%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 95,0% 95% 64,7% 65,0% 64,7% ● -31,9%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 92,4% 98,4% 98,5% ● 0,5%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 99,0% 99,5% 100,0% ● 2,0%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 77,0% 77% 75,6% 78,0% 75,6% ● -1,9%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 80,0% 80% 85,0% 0,0% 85,0% ● 6,3%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 242,55 € 242,55 € 235,53 € 235,50 € 235,52 € ● -2,9%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 67,44 € 67,44 € 65,03 € 65,00 € 64,97 € ● -3,7%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

192 192 190 190 ● -1,0%

1.200 1.200 1200 1200 ● 0,0%

1.300 1.300 1300 1300 ● 0,0%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

10.000 9.834 10.098 10.098

n.a. 642 642

n.a. 6,4% 6,4%

n.a. 2.148 2148

n.a. 21,3% 21,3%

n.a. 34 34

n.a. 40 40

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Consulta de Desabituação Tabágica

USF São Julião - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 28

Alargamento de Horário aos Sábados, Domingos e Feriados 4h (9h-13h) - consultas de enfermagem

Alargamento de Horário aos Sábados, Domingos e Feriados 4h (9h-13h) - consultas médicas

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Prescrição Racional

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 113: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

19-11-2007 / 01-10-2008 Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 30 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 84,0% 84% 84,9% 84,9% 84,9% ● 1,1%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 75,0% 75% 75,1% 75,1% 75,1% ● 0,1%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 30,0‰ 30‰ 33,3‰ 33,3‰ 33,3‰ ● 11,0%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 150,0‰ 150‰ 164,9‰ 164,9‰ 164,9‰ ● 9,9%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 56,0% 56% 59,3% 59,2% 59,3% ● 5,9%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 73,4% 73,4% 73,4% ● 4,9%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 88,0% 88,0% 88,0% ● -2,2%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 89,0% 89% 86,6% 86,5% 86,6% ● -2,8%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 93,8% 97,3% 99,1% ● 1,1%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 95,2% 96,1% 100,0% ● 3,1%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 90,0% 90% 90,2% 95,6% 90,2% ● 0,2%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 87,0% 87% 92,0% 91,9% 92,0% ● 5,7%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 193,00 € 193,00 € 160,21 € 0,00 € 158,77 € ● -17,7%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 55,00 € 55,00 € 51,02 € 0,00 € 50,64 € ● -7,9%

Máxima: 34Mín (100%): 30

Mín (50%): 25

Pontuação Atingida 34

Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 45,0% 45,0% 47,1% 47,0% 47,1% ● 4,6%

5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)

Jan-11 82,0% 82% 88,6% 88,5% 88,6% ● 8,0%

4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 80,0% 80,0% 87,3% 87,3% 87,3% ● 9,1%

6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 80,0% 80,0% 88,1% 88,1% 88,1% ● 10,2%

4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 50,0% 50,0% 54,2% 54,2% 54,2% ● 8,5%

6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 99,0% 99,0% 99,0% 99,0% 99,0% ● 0,0%

4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 50,0% 50,0% 53,9% 53,9% 53,9% ● 7,9%

4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 80,0% 80,0% 88,4% 88,4% 88,4% ● 10,5%

4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 80,0% 80,0% 92,7% 92,7% 92,7% ● 15,9%

5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 93,0% 93,0% 92,0% 92,0% 92,0% ● -1,1%

6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 93,8% 97,3% 99,1% ● 1,1%

6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 90,0% 90,0% 96,9% 96,9% 96,9% ● 7,7%

6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -

5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 90,0% 90,0% 94,7% 94,7% 94,7% ● 5,2%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 89,0% 89,0% 86,6% 86,5% 86,6% ● -2,8%

5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 93,0% 93,0% 95,4% 95,4% 95,4% ● 2,5%

6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 95,0% 95,0% 93,8% 93,8% 93,8% ● -1,3%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

10.050 10.094 10.452 10.452

n.a. 651 651

n.a. 6,2% 6,2%

n.a. 1.485 1485

n.a. 14,2% 14,2%

n.a. 80 80

n.a. 87 87

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário

USF Serra da Lousã - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 30

USF Serra da Lousã - Avaliação 2011

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Programa de garantia da qualidade dos registos clinícos em saúde materna

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 114: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

09-12-2008 / 01-04-2011 Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 30 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 85,0% 85% 89,7% 89,7% 89,7% ● 5,5%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 65,8% 65,8% 65,8% ● -6,0%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 26,0‰ 26‰ 27,7‰ 27,7‰ 27,7‰ ● 6,7%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 127,0‰ 127‰ 135,5‰ 135,5‰ 135,5‰ ● 6,7%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 52,0% 52% 53,7% 53,7% 53,7% ● 3,3%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 68,5% 68,5% 68,5% ● -2,1%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 90,0% 90% 89,3% 89,3% 89,3% ● -0,8%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 94,3% 94,3% 94,3% ● 4,8%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 91,0% 91,0% 99,3% ● 1,4%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 99,0% 99,0% 100,0% ● 3,1%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 87,0% 87% 87,1% 87,1% 87,1% ● 0,1%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 80,0% 80% 86,6% 86,6% 86,6% ● 8,3%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 161,00 € 161,00 € 136,47 € 142,10 € 136,47 € ● -15,2%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 45,00 € 45,00 € 37,22 € 29,75 € 37,18 € ● -17,4%

Máxima: 34Mín (100%): 30

Mín (50%): 25

Pontuação Atingida 33

Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) DesdeMeta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Jan-11 37,0% 37,0% 39,9% 39,9% 39,9% ● 7,8%

5.2MPercentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)

Jan-11 93,0% 93% 91,5% 91,5% 91,5% ● -1,6%

4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-11 92,0% 92,0% 90,5% 90,5% 90,5% ● -1,7%

6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-11 70,0% 70,0% 74,3% 74,3% 74,3% ● 6,1%

4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-11 55,0% 55,0% 72,9% 72,9% 72,9% ● 32,5%

6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-11 97,0% 97,0% 95,7% 95,7% 95,7% ● -1,3%

4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-11 45,0% 45,0% 66,5% 66,5% 66,5% ● 47,7%

4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-11 80,0% 80,0% 88,4% 88,4% 88,4% ● 10,6%

4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-11 77,0% 77,0% 76,9% 76,9% 76,9% ● -0,2%

5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 90,0% 90,0% 77,6% 77,6% 77,6% ● -13,8%

6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98,0% 91,0% 91,0% 99,3% ● 1,4%

6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-11 92,0% 92,0% 95,8% 95,8% 95,8% ● 4,1%

6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - - - - ● -

5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-11 87,0% 87,0% 89,1% 89,1% 89,1% ● 2,4%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90,0% 94,3% 94,3% 94,3% ● 4,8%

5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-11 93,0% 93,0% 97,2% 97,2% 97,2% ● 4,5%

6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-11 98,0% 98,0% 98,2% 98,2% 98,2% ● 0,2%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

88 88 88 88 ● 0,0%

1.500 1.500 1447 1447 ● -3,5%

624 624 674 674 ● 8,0%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

0 14.549 15.046 15.046

n.a. 745 745

n.a. 5,0% 5,0%

n.a. 1.757 1757

n.a. 11,7% 11,7%

n.a. 110 110

n.a. 127 127

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

USF Viriato - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 30

USF Viriato - Avaliação 2011

Curso de Preparação para o Parto

Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Normas de seguimento em Saúde Materna

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)

Tema de Auditoria Interna

Page 115: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

28-07-2009 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 28 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 76,1% 85% 78,5% 78,5% 78,5% ● 3,1%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 70,0% 70% 64,2% 64,2% 64,2% ● -8,3%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 28,4‰ 30‰ 18,7‰ 18,7‰ 18,7‰ ● -34,3%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 134,6‰ 135‰ 137,4‰ 137,4‰ 137,4‰ ● 2,1%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 42,6% 45% 47,6% 47,6% 47,6% ● 11,6%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 70,0% 70% 67,9% 67,9% 67,9% ● -2,9%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 80,8% 90% 83,1% 83,1% 83,1% ● 2,8%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 90,0% 90% 83,0% 83,0% 83,0% ● -7,8%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 99,0% 99,0% 100,0% ● 2,0%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 97,0% 97% 99,2% 99,2% 100,0% ● 3,1%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 87,0% 87% 90,8% 90,8% 90,8% ● 4,4%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 85,0% 85% 82,5% 82,5% 82,5% ● -2,9%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 198,00 € 198,00 € 196,22 € 196,22 € 196,22 € ● -0,9%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 56,21 € 56,21 € 48,59 € 37,92 € 48,54 € ● -13,6%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

1.500 1.500 1272 1272 ● -15,2%

1.248 1.248 1769 1769 ● 41,7%

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

0 17.776 18.268 18.268

n.a. 1.258 1258

n.a. 6,9% 6,9%

n.a. 2.977 2977

n.a. 16,3% 16,3%

n.a. 66 66

n.a. 80 80

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

USF Viseu-Cidade - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 28

Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

DPOC

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (9h-13h/14h-18h)

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna

Page 116: Relatório de Avaliação 2011 · LISTA DE SIGLAS ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde ... Gráfico 7 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos

Máxima 30 Acesso

30-10-2006 / n.a. Mínima 27 Assistencial

Pontuação Atingida 23 Económico

Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns)Leitura Desde

Meta2011

Meta2011

SIARS(Oficial)

RA USF2011

ValorElegível

Ok <>

3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-11 75,2% 85% 71,2% 71,2% 71,2% ● -5,3%

3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-11 76,0% 76% 71,4% 71,4% 71,4% ● -6,1%

4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-11 33,0‰ 35‰ 22,1‰ 22,1‰ 22,1‰ ● -32,9%

4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-11 165,6‰ 170‰ 188,2‰ 188,2‰ 188,2‰ ● 13,7%

5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-11 51,8% 55% 46,3% 46,3% 46,3% ● -10,7%

5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-11 72,0% 72% 74,4% 74,4% 74,4% ● 3,3%

5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) Jan-11 80,6% 90% 85,5% 71,0% 85,5% ● 6,0%

5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-11 95,0% 95% 63,8% 63,8% 63,8% ● -32,8%

6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-11 98,0% 98% 89,2% 89,2% 93,8% ● -4,2%

6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-11 98,0% 98% 94,2% 94,2% 98,5% ● 0,5%

6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-11 98,0% 98% 98,3% 98,3% 98,3% ● 0,3%

6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-11 93,0% 93% 87,5% 87,5% 87,5% ● -5,9%

7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-11 232,71 € 232,71 € 212,34 € 212,34 € 212,33 € ● -8,8%

7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-11 47,12 € 47,12 € 45,57 € 33,31 € 45,44 € ● -3,6%

DesdeMeta2011

Meta2011

RA USF2011

ValorElegível

Ok

C. 2011SIARS(à data)

SIARS(no período)

RA USFValor

Elegível

10.800 10.231 10.906 10.906

n.a. 960 960

n.a. 8,8% 8,8%

n.a. 2.302 2302

n.a. 21,1% 21,1%

n.a. 42 42

n.a. 48 48

Carteira Adicional de Serviços / Alargamento de Horário

Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário

USF Vitasaurium - Avaliação 2011Início de Actividade A / B

●Pontuação Atingida 23

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez

Plano de acompanhamento dos diabéticos

Dados adicionais

Inscritos

Nº de diabéticos

Nº de hipertensos

% de Diabéticos Registados

% de Hipertensos Registados

Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre

Tema de Auditoria Interna