relatÓrio de atividades janeiro-dezembro 2011

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE

HOSPITAL GISELDA TRIGUEIRO

NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

JANEIRO-DEZEMBRO

2011

NATAL - RN

DIRETORA GERAL:

Drª. Milena Maria Costa Martins

DIRETOR TÉCNICO:

Dr. Carlos Estevam Mosca

EQUIPE DO NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA-HGT:

Foto: NHE/HGT

Ana Célia da Silva Auxiliar de Enfermagem

Ana Lúcia Costa de Cravalho Médica

Manassés da Silva Técnico Administrativo

Márcia Maria Salviano de Brito Costa Enfermeira

Maria Lúcia da Silva Lima Enfermeira

Suely de Fátima de Morais Soares Técnica de enfermagem

Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Hospital Giselda Trigueiro – NHE/HGT Rua Cônego Monte, 110 Quintas – Natal/RN CEP: 59.037-170 Fone-fax: (84) 3232-7944 E-mail: [email protected]

3

SUMÁRIO

Apresentação 04

Introdução 05

Ações planejadas e realizadas 06

Ações planejadas e não realizadas 06

Ações não planejadas e realizadas 06

Dados Epidemiológicos 07

Notificação de agravos 07

Atendimento hospitalar 09

Monitoramento das doenças diarréicas agudas 10

Internamentos/ altas e óbitos 12

Coeficiente de Mortalidade Hospitalar 13

Óbitos por causa básica 14

Atendimento ambulatorial 16

Atendimento de influenza A H1N1 17

Registro de câncer 18

Monitoramento das DST 19

Violência 20

Participação em eventos e reuniões 23

Dificuldades encontradas 23

Encaminhamentos 24

Conclusão 25

Anexos 26


4

APRESENTAÇÃO

O Hospital Giselda Trigueiro é uma instituição pública e referência no atendimento de doenças infecto-parasitárias para o estado do Rio Grande do Norte, voltada para o ensino, recebendo alunos de diversos cursos da área de saúde, tanto do ensino superior como ensino médio profissionalizante de escolas e universidades públicas e privadas. Dispõe de cento e dez leitos, oferecendo a população serviços de atendimento de urgência, clínica médica (Tisiologia, Misto I, Misto II, Pediatria e UTI), Serviço Ambulatorial Especializado e Hospital Dia (SAE-HD), ambulatório de DIP, onde funcionam os programas de tuberculose, hanseníase, doença de chagas, hepatites, dentre outros; Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) com uma sala de vacina para profilaxia antitetânica, anti-rábica e antiofídica, SAME, farmácia, laboratório (análises clínicas e microbiologia), serviço médico ocupacional, Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), Centro de Informação Toxicológica (CIT), serviço de rádio-imagem diagnóstica (radiologia, ultrassonografia, broncoscopia, endoscopia, colonoscopia, ECG), Central de Material Esterilização (CME) , Programa de Internação Domiciliar (PID) e Unidade de Gerenciamento de Leitos e Vagas (UGV).

O Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) foi inserido no Subsistema Nacional de Vigilância Epidemiológica através da portaria nº 2529/GM, estando hierarquicamente ligado a diretoria técnica e contando com uma equipe formada por duas enfermeiras, duas técnicas de enfermagem, e um digitador. Vem cumprindo sua missão, realizando ações de vigilância epidemiológica (VE) das doenças de notificação compulsória (DNC) no âmbito hospitalar, detectando, notificando e investigando a ocorrência das DNC e outros agravos de forma oportuna para a adoção de medidas de prevenção e controle.


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INTRODUÇÃO

Este relatório apresenta as atividades correspondentes ao período de janeiro a setembro de 2011, desenvolvidas pelo Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do Hospital Giselda Trigueiro.

Nele, constam além dos dados epidemiológicos, as dificuldades encontradas no desempenho das ações, encaminhamentos para a melhoria dos serviços, participação em eventos e outras informações, como forma de divulgar as ações de VE, no âmbito hospitalar, de acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde.


6

AÇÕES PLANEJADAS E REALIZADAS

1º trimestre

• Interligação do Programa SALUX do Serviço de Atendimento Médico e Estatístico – SAME, com o núcleo de epidemiologia, facilitando o acesso às informações gerais do paciente (dados pessoais e endereço), diretamente da fonte operadora de informações onde são gerados os prontuários e boletins de atendimento; • Interligação ao Programa SALUX do laboratório com o núcleo de epidemiologia, facilitando o acesso as informações dos resultados de exames realizados no hospital, diretamente da fonte geradora de dados; • Solicitação de pessoal de nível médio para atender a demanda da digitação das fichas do SINAN e outras atividades.

2º trimestre

• Solucionado problema de configuração da impressora do núcleo; • Abertura de um livro de protocolo para entrega das solicitações de sorologias e isolamento viral para dengue, feitas pelo núcleo, ao laboratório do hospital; • Aquisição de um funcionário com 48 horas de plantão eventual para colaborar com a digitação da fichas do SINAN e outras atividades; • Solicitado a SMS, melhoria das investigações e do encerramento das fichas de notificação de dengue, enviadas pelo núcleo aos distritos e deste para o núcleo, conforme solicitação da própria SMS.

3º trimestre

• Envio da solicitação de material, equipamentos e serviços do núcleo, para a Coordenadoria de Promoção à Saúde (CPS); • Elaboração da planilha para monitoramento de óbitos; • Elaboração e implantação da planilha de tuberculose para acompanhamento dos casos; • Instalação do SINAM no setor de atendimento antirrábico; • Estudo sobre leptospirose (doença e notificação) com a equipe do núcleo; • Criação da planilha de Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas a fim de facilitar o acompanhamento dos casos.


7

AÇÕES NÃO PLANEJADAS E REALIZADAS

1º trimestre

• Desligamento do Hospital Giselda Trigueiro como Unidade Sentinela para influenza em detrimento da demanda reduzida para estes casos; • Envio da estatística dos casos de tuberculose com coinfecção 2010/2011 para farmácia do hospital.

2º trimestre

• Instalação da nova versão do SINAN no computador central, pelo NAN – Núcleo de Agravos Notificáveis/SMS; • Repasse dos boletins de atendimento anti-rábico humanos para o CIEVS estadual e municipal, referentes aos acidentes com animais silvestres; • Preenchimento e envio do formulário FORMSUS como atendimento a demanda do Ministério da Saúde – MS; • Preenchimento e envio da planilha de atualização da equipe do núcleo de epidemiologia atendendo a demanda do MS.

3º trimestre

• Repasse de dados estatísticos sobre diarréia e leptospirose para a TV Assembléia; • Preenchimento da planilha sobre as ações de vigilância epidemiológica desenvolvidas pelo núcleo, atendendo a solicitação do Centro de Formação de Pessoal – CEFOPE; • Envio da planilha orçamentária do núcleo a partir de 2005, por solicitação do MS; • Envio da estatística dos casos de tuberculose (Multi drogas resistentes - MDR e Hepatopatas) de janeiro a junho de 2011, para a farmácia do hospital; • Preenchimento de um questionário do CIEVS/SMS – Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde - quanto à formação da equipe do núcleo e seu funcionamento, atendendo à demanda daquela instituição.


8

AÇÕES PLANEJADAS E NÃO REALIZADAS

• Renovação de estágio voluntariado e conveniado; • Implantação do prontuário eletrônico; • Implantação do SINAN no ambulatório de dermatologia para digitação das fichas de hanseníase, notificadas por aquele setor;


9

DADOS EPIDEMIOLÓGICOS

• NOTIFICAÇÃO DE AGRAVOS

Tabela I – Agravos notificados no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro a dezembro de 2011*. AGRAVOS 1º TRIM 2º TRIM 3º TRIM 4º TRIM TOTAL

ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS 759 826 882 244 2711

ATENDIMENTO ANTI-RABICO 528 450 402 295 1675

AIDS 64 65 65

194

COQUELUCHE 3 2 0 10 15

DENGUE 1049 1458 303 218 3028

D. EXANT. RUBÉOLA 0 10 4 0 14

ESQUISTOSSOMOSE 0 2 0 0 2

HANSENÍASE 30 27 17

74

HANTAVIROSE 0 1 1 0 2

HEPATITES VIRAIS 33 29 40 35 137

INFLUENZA PANDÊMICA 0 0 1 1 2

LEISHMANIOSE VISCERAL 22 21 14 15 72

LEPTOSPIROSE

13 13 4 30

MALÁRIA 5 9 4 3 21

MENINGITES 34 35 53 40 162

SÍFILIS CONGÊNITA 0 1 0 1 2

TÉTANO ACIDENTAL 1 3 3 0 7

TUBERCULOSE 124 119 95

338

VARICELA 76 34 152 275 537

VIOLÊNCIAS 11 20 20 75

TOTAL 2739 3125 2069 1165 9098

Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Hospital Giselda Trigueiro Rua Cônego Monte, 110 Quintas – Natal/RN CEP: 59.037Fone-fax: (84) 3232-7944 E-mail: [email protected]

Fonte: NHE-HGT/SES-RN

Gráfico I - Agravos notificados no Hospital Giselda Trigueiro

_____________________

* Dados sujeitos a revisão

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

nº

de

cas

os

Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Hospital Giselda Trigueiro – NHE/HGT Natal/RN CEP: 59.037-170

mail: [email protected]

10

gravos notificados no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro a dezembro de 2011*.

agravos

n = 9098

1º TRIM

2º TRIM

3º TRIM

4º TRIM


• ATENDIMENTO HOSPITALAR

Tabela II – Número de atendimentos mensais realizados no pronto Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro MÊS JAN FEV MAR

Nº de atendimento 3384 2815 4095

Fonte: SAME-HGT/SES-RN


Gráfico II - Atendimentos mensais realizados no pronto socorro do Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro – dez

Percebe-se no gráfico acima, maior número de atendimentos no mês de abril, seguincomportamento decrescente nos meses seguintes. Este comportamento também é observado em relação aos casos suspeitos de dengue registrados neste serviço.

_________________________

*Dados sujeitos a revisão

0 1000 2000

nº de atendimento

mês



11

ATENDIMENTO HOSPITALAR

Número de atendimentos mensais realizados no pronto socorro do Hospital RN, janeiro – dezembro 2011*.

ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

3974 3850 3317 3012 2602 2414

Atendimentos mensais realizados no pronto socorro do Hospital Giselda dezembro de 2011*.

se no gráfico acima, maior número de atendimentos no mês de abril, seguincomportamento decrescente nos meses seguintes. Este comportamento também é observado

os suspeitos de dengue registrados neste serviço.

2000 3000 4000 5000

nº de atendimento

n = 29463

socorro do Hospital

DEZ TOTAL

29463

Atendimentos mensais realizados no pronto socorro do Hospital Giselda

se no gráfico acima, maior número de atendimentos no mês de abril, seguindo um comportamento decrescente nos meses seguintes. Este comportamento também é observado

DEZ

NOV

OUT

SET

AGO

JUL

JUN

MAI

ABR

MAR

FEV

JAN


12

• MONITORAMENTO DAS DOENÇAS DIARRÉICAS AGUDAS (MDDA) • Quadro I- Monitoramento das doenças diarréicas agudas atendidas no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro – dezembro de 2011.*

<1 1 a 4 5 a 9 10+ IGN TOTAL A B C IGN TOTAL

1 37 37 3 17 17 372 28 28 2 11 15 283 42 42 17 25 424 48 48 7 25 16 485 44 44 8 18 18 446 57 57 2 29 26 577 37 37 7 8 22 378 40 40 13 9 18 409 2 1 53 56 17 11 27 1 56

10 3 3 1 47 1 55 24 31 5511 98 98 30 17 51 9812 1 65 66 17 21 28 6613 1 1 82 84 11 34 39 8414 2 61 63 13 13 37 6315 1 2 2 92 97 18 26 53 9716 1 1 63 65 19 12 34 6517 1 1 3 50 55 15 19 21 5518 47 47 14 16 17 4719 1 55 56 18 19 19 5620 1 55 56 14 18 24 5621 1 41 42 15 18 9 4222 53 53 20 10 23 5323 53 53 16 18 19 5324 1 30 31 11 8 12 3125 33 33 9 8 16 3326 21 21 5 16 2127 2 18 20 1 3 16 2028 24 24 6 8 10 2429 27 27 7 7 13 2730 16 16 7 9 1631 18 18 6 12 1832 1 20 21 5 7 9 2133 23 23 2 5 16 2334 17 17 4 13 1735 19 19 2 6 11 1936 1 10 11 2 9 1137 10 10 2 5 3 1038 14 14 1 5 8 1439 11 11 3 8 1140 3 16 19 4 9 6 1941 14 14 3 11 1442 1 13 14 2 4 8 1443 1 2 13 16 1 5 10 1644 12 12 6 6 1245 14 14 6 8 1446 22 22 6 7 9 2247 17 17 1 5 11 1748 15 15 3 6 6 1549 9 9 4 5 950 20 20 3 7 10 2051 15 15 1 7 7 1552

TOTAL 7 15 20 1739 1 1782 370 544 867 1 1782

Semana

Epdemioló

gica

Faixa Etária Plano de tratamento


13

No Quadro I observa-se que durante o período, a faixa etária de 10+ foi a mais atingida, e o plano de tratamento mais utilizado foi o C, seguido pelo A.


14

Gráfico III – Distribuição por semana epidemiológica das doenças diarréicas agudas, atendidas no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro - dezembro de 2011. *

De acordo com a figura acima, nota-se uma elevação dos casos de diarréia na semana 1 declinando nas demais semanas , com elevações pouco significativas nas semanas 6 e 7. Comentar

______________________


0

20

40

60

80

100

120

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52

nº

de

caso

s

semana epidemiológica

n = 1782


• INTERNAMENTOS/ALTAS E ÓBITOS

Tabela III – Internamentos, altas e óbitos ocorridos no Hospital Giselda Trigueirojaneiro – dezembro de 2011*.

SITUAÇÃO / MÊS JAN FEV MAR

Internação 169 180 206

Alta 140 138 185

Óbito 17 25 27

Fonte: SAME-HGT / SES-RN


Gráfico IV - Internamentos, altas e RN, janeiro - dezembro de 2011*.

Comparando-se os meses, observaaltas e óbitos.

____________________


0 50

Internação

Alta

Óbito



15

INTERNAMENTOS/ALTAS E ÓBITOS

nternamentos, altas e óbitos ocorridos no Hospital Giselda Trigueiro


220 222 185 179 148 156

197 210 179 160 139 152 17 13 13 10 13 12

nternamentos, altas e óbitos ocorridos no Hospital Giselda Trigueiro*.

bserva-se um padrão semelhante no que se refere a internamento,

100 150 200 250

nternamentos, altas e óbitos ocorridos no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN,

DEZ TOTAL

1665

1500

147

óbitos ocorridos no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-

o que se refere a internamento,

DEZ

NOV

OUT

SET

AGO

JUL

JUN

MAI

ABR

MAR

FEV


• COEFICIENTE DE MORTALIDADE HOSPITALAR (COEF. MH)

Tabela IV- Registro do coeficiente de mortalidade hospitalar no Hospital Giselda Trigueiro,Natal-RN, janeiro - dezembro de 20MES JAN FEV MAR

COEF. MH 10,8 15,3 12,7



Gráfico V – Coeficiente de mortalidade hospitalar do Hospital Giselda Trigueiro, janeiro - dezembro de 2011*.

____________________


10,82

15,33

12,73

7,94

JAN FEV MAR ABR



16

MORTALIDADE HOSPITALAR (COEF. MH)

Registro do coeficiente de mortalidade hospitalar no Hospital Giselda Trigueiro,de 2011*.


7,94 5,82 6,77 5,88 8,55 7,31

oeficiente de mortalidade hospitalar do Hospital Giselda Trigueiro,

COEF. MH

5,82 6,77 5,88

8,557,31

n = 8,92


Registro do coeficiente de mortalidade hospitalar no Hospital Giselda Trigueiro,

DEZ TOTAL

8,92

oeficiente de mortalidade hospitalar do Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN,

NOV DEZ


17

• ÓBITOS POR CAUSA BÁSICA

Tabela V – Óbitos por causa básica, ocorridos por trimestre no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro - março de 2010*. FAZER

CAUSA BÁSICA JAN FEV MAR TOTAL

INSUF. HEPÁTICA 1 0 0 1

PNEUMOPATIA 1 1 0 2

SIDA 5 8 8 21

INSUF. R.CRÔNICA 1 0 0 1

DIABETES MELLITUS 2 0 0 2

TUBERCULOSE PULMONAR 4 1 1 6

PNEUMONIA 1 0 3 4

SEM REGISTRO 1 0 0 1

NEOPLASIA 1 2 1 4

SINDROME GRIPAL 1 0 0 1

MBA 0 2 0 2

ITEP 0 1 0 1

DERRAME PLEURAL DE ETIOLOGIA INDETERMINADA 0 1 1

DPOC 0 2 0 2

MENINGOENCEFALITE 0 0 1 1

LEISHMANIOSE 0 0 1 1

NECROSE EPIDEMICA TOXICA 0 0 1 1

NECRÓPSIA 0 0 2 2

TOTAL 18 18 18 54

Fonte: NHE-HGT/ SES-RN

Observa-se na tabela acima, que a SIDA tem sido a maior causa básica de óbitos ocorridos no HGT, seguido de tuberculose pulmonar. Percebe-se, no mês de janeiro, um elevado número de óbitos por tuberculose.

_______________________



18


Gráfico VI - Óbitos por causa básica, ocorridos no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro – março de 2010*.

_______________________


0123456789

nº

de

ób

ito

s

causa básica

n = 54

JAN

FEV

MAR


• ATENDIMENTO AMBULATORIAL

Tabela VI – Atendimentos realizados no Ambulatório do Hospital Giselda TrigueiroRN, janeiro - dezembro de 2011*MÊS JAN FEV MAR ABR

Nº de atendimentos 206 977 1160

Fonte: SAME-HGT / SES-RN


Gráfico VII – Atendimentos realizados no Ambulatório do Hospital Giselda TrigueiroRN, janeiro - dezembro de 2011.

O gráfico acima apresenta um aumento no número de atendimentos no relação aos outros meses analisados.

_______________________


0 500

nº de atendimentos

mê

s



19

ATENDIMENTO AMBULATORIAL

Atendimentos realizados no Ambulatório do Hospital Giselda Trigueiro*. ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

1206 1565 1487 1026 1366 1529

Atendimentos realizados no Ambulatório do Hospital Giselda Trigueiro.*

um aumento no número de atendimentos no mês de março em relação aos outros meses analisados. COMENTAR

1000 1500 2000

nº de atendimentos

n = 10522

Atendimentos realizados no Ambulatório do Hospital Giselda Trigueiro, Natal-

DEZ TOTAL

10522

Atendimentos realizados no Ambulatório do Hospital Giselda Trigueiro, Natal-

mês de março em

DEZ

NOV

OUT

SET

AGO

JUL

JUN

MAI

ABR

MAR

FEV

JAN


• REGISTRO DE CÂNCER

Tabela VII- Registros de câncer por trimestre

DANTS / TRIMESTRE 1º TRIM

Câncer



Gráfico VIII- Registro de câncer por trimestre

Apesar da especialidade deste serviço ser em doenças infecto contagiosas, chama a atenção o comportamento ascendente dos casos de CA aqui registrados neste primeiro trimestre.MUDAR COMENTARIO

_______________________


0

5

10

15

13

nº

de

cas

os

trimestre



20

Registros de câncer por trimestre - Hospital Giselda Trigueiro, Natal1º TRIM 2º TRIM 3º TRIM 4º TRIM

13 6 12 6

Registro de câncer por trimestre- Hospital Giselda Trigueiro, Natal

Apesar da especialidade deste serviço ser em doenças infecto contagiosas, chama a atenção o comportamento ascendente dos casos de CA aqui registrados neste primeiro trimestre.

6

12

6

trimestre

n=37

Natal-RN, 2011*. TOTAL

37

Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, 2011.*

Apesar da especialidade deste serviço ser em doenças infecto contagiosas, chama a atenção o comportamento ascendente dos casos de CA aqui registrados neste primeiro trimestre.

1º TRIM

2º TRIM

3º TRIM

4º TRIM


• MONITORAMENTO DAS

Tabela VIII – Monitoramento trimestral Trigueiro, Natal-RN, 2011*.

DST /TRIMESTRE 1º TRIM

DST



Gráfico VIX – Monitoramento trimestral dos casos de DST atendidos no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, 2011*.

Observa-se um número expressivo de atendimentos de DST’s, se implementar a atenção nesta área.

____________________


0

20

40

60

53

nº

de

caso

s



21

AS DST

trimestral dos casos de DST atendidos no Hospit

1º TRIM 2º TRIM 3º TRIM 4º TRIM TOTAL

53 36 37 29

Monitoramento trimestral dos casos de DST atendidos no Hospital Giselda

se um número expressivo de atendimentos de DST’s, o que sugere a necessidade de se implementar a atenção nesta área.

53

36 3729

trimestre

n = 155

dos casos de DST atendidos no Hospital Giselda

TOTAL

155

Monitoramento trimestral dos casos de DST atendidos no Hospital Giselda

o que sugere a necessidade de

1º TRIM

2º TRIM

3º TRIM

4º TRIM


• VIOLÊNCIA

Tabela IX – Casos de violência atendidos no Hospital Giselda Trigueiro, Nataldezembro de 2011*. TIPO DE VIOLÊNCIA/ MÊS

JAN FEV MAR

Física 1 2 2

Sexual 3 2 2

TOTAL 4 4 4



Gráfico X – Casos de violência atendidos no Hospital Giselda Trigueiro, dezembro de 2011*.

No período analisado não se percebetipos de violência.

____________________


0

1

2

3

4

5

6

7

8

Física

nº

de

cas

os



22

Casos de violência atendidos no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-


6 6 3 5 2 2 8 5

2 0 1 3 5 3 6 0

8 6 4 8 7 5 14 5

atendidos no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-

se percebe grande diferença no número de atendimento dos dois

Sexual

tipo de violência

n = 73

-RN, janeiro -

DEZ TOTAL

1 43

3 30

4 73

-RN, janeiro -

grande diferença no número de atendimento dos dois

JAN

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

SET

OUT

NOV

DEZ


Tabela X – Distribuição por município dos casos de violência sexual atendidos no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro MUNICÍPIO

Natal

Touros

Nízia Floresta

Macaíba

Maxaranguape

Guamaré

Goianinha

Lagoa de Pedra

Parnamirim

S. G. Amarante

Macau

Pedro Velho

TOTAL



Gráfico XI – Distribuição por município dos casos de violência sexual atendidos no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro

O município de Natal registrou o maior número de casos de violêncde Parnamirim e Macaíba (10%).

____________________


4%

10%

4%

3%

3%

3%10%

3% 3%



23

Distribuição por município dos casos de violência sexual atendidos no Hospital RN, janeiro - dezembro de 2011*.

Nº DE CASOS

15

1

1

3

1

1

1

1

3

1

1

1

30

Distribuição por município dos casos de violência sexual atendidos no Hospital RN, janeiro – dezembro de 2011*.

O município de Natal registrou o maior número de casos de violência sexual (5.

50%

4%

3%

n = 30 Natal

Touros

Nízia Floresta

Macaíba

Maxaranguape

Guamaré

Goianinha

Lagoa de Pedra

Parnamirim

S. G. Amarante

Macau

Pedro Velho

Distribuição por município dos casos de violência sexual atendidos no Hospital

Distribuição por município dos casos de violência sexual atendidos no Hospital

ia sexual (50%) seguido

Natal

Touros

Nízia Floresta

Macaíba

Maxaranguape

Guamaré

Goianinha

Lagoa de Pedra

Parnamirim

S. G. Amarante

Macau

Pedro Velho


Tabela XI – Distribuição por gênero, dos casos deGiselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro GENERO

Masculino

Feminino

TOTAL



Gráfico XII – Distribuição por gênero dos casos de violência sexual atendidos no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro

Observa-se que dos casos de violência sexual feminino.

Tabela XII – Distribuição por município dos casos de violência física atendidos no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro MUNICÍPIO

Natal

Santa Cruz

Ceará Mirim

Parnamirim

S. G. Amarante

João Câmara

TOTAL




24

Distribuição por gênero, dos casos de violência sexual atendidos no Hospital RN, janeiro - dezembro de 2011*.

Nº DE CASOS

3

27

30

Distribuição por gênero dos casos de violência sexual atendidos no Hospital RN, janeiro – dezembro de 2011*.

casos de violência sexual registrados, 90% das vítimas, foram do sexo

Distribuição por município dos casos de violência física atendidos no Hospital RN, janeiro - dezembro de 2011*.

Nº DE CASOS

36

1

2

1

2

1

43

10%

90%

n = 30

Masculino

Feminino

violência sexual atendidos no Hospital

Distribuição por gênero dos casos de violência sexual atendidos no Hospital

registrados, 90% das vítimas, foram do sexo

Distribuição por município dos casos de violência física atendidos no Hospital



Gráfico XIII – Distribuição por município dos casos de violência física atendidos no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro

O município de Natal registrou o maior número de de Ceará Mirim e São Gonçalo do Amarante

Tabela XIII – Distribuição por gênero, dos casos de violência física atendidos no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro GENERO

Masculino

Feminino

TOTAL


2%5%

2%

5%



25

Distribuição por município dos casos de violência física atendidos no Hospital RN, janeiro – dezembro de 2011*.

município de Natal registrou o maior número de casos de violência física (8e São Gonçalo do Amarante (5%).

Distribuição por gênero, dos casos de violência física atendidos no Hospital RN, janeiro - dezembro de 2011*.

Nº DE CASOS

27

16

43

84%

5%

2%

n = 43

Natal

Santa Cruz

Ceará Mirim

Parnamirim

S. G. Amarante

João Câmara

Distribuição por município dos casos de violência física atendidos no Hospital

(84%), seguido

Distribuição por gênero, dos casos de violência física atendidos no Hospital

Natal

Santa Cruz

Ceará Mirim

Parnamirim

S. G. Amarante

João Câmara



Gráfico XIV – Distribuição por gênero dos casos de violência física atendidos no Hospital Giselda Trigueiro, Natal-RN, janeiro

Enquanto na violência sexual temviolência física foi maior no gênero masculino (6elevado no gênero feminino (37%).

____________________




26

Distribuição por gênero dos casos de violência física atendidos no Hospital RN, janeiro – dezembro de 2011*.

Enquanto na violência sexual tem-se um alto índice de vítimas do gênero feminino, aviolência física foi maior no gênero masculino (63%), mas com um índice consideravelmelevado no gênero feminino (37%).

63%

37%

n = 43

Distribuição por gênero dos casos de violência física atendidos no Hospital

o gênero feminino, a , mas com um índice consideravelmente

Masculino

Feminino


• TUBERCULOSE

Tabela XIV- Distribuição dos casos de tuberculose atendidos no Hospital Giselda Trigueiro no período de janeiro – setembro de 2011.*

TUBERCULOSE

Atendimento do Pronto Socorro sem hospitalização

Atendimento Ambulatorial

Atendimento com hospitalização

Transferência

Alta a revelia

Óbitos



Gráfico XV- Distribuição dos atendimentos de tuberculose realizados no Hospital Giselda Trigueiro o período de janeiro –

0

5

10

15

20

JAN FEV MAR

nº

de

ate

nd

ime

nto

Atendimento do Pronto Socorro sem hospitalização



27

Distribuição dos casos de tuberculose atendidos no Hospital Giselda Trigueiro setembro de 2011.*

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO

9 15 17 12 13 9 8 6

3 7 7 10 11 3 8 2

29 25 23 43 42 30 31 25

24 17 14 16 12 9 21 17

3 1 13 2 1 0 1 1

2 3 2 6 3 1 3 2

Distribuição dos atendimentos de tuberculose realizados no Hospital Giselda setembro de 2011.*

MAR ABR MAI JUN JUL AGO

mes

n = 156

Atendimento do Pronto Socorro sem hospitalização Atendimento Ambulatorial

Distribuição dos casos de tuberculose atendidos no Hospital Giselda Trigueiro

SET TOTAL

15 104

1 52

14 262

11 141

2 24

1 23

Distribuição dos atendimentos de tuberculose realizados no Hospital Giselda

SET

Atendimento Ambulatorial



Gráfico XVI- Distribuição quanto a altas e óbitosHospital Giselda Trigueiro no período de janeiro

Tabela XV – Distribuição por faixa etária dos casos de tuberculose atendidos no Hospital Giselda Trigueiro no período de janeFAIXA ETÁRIA / MES JAN

0 -12 anos 0

13 -17 anos 1

18 - 60 anos 26

> 60 anos 4

Total 31


0

10

20

30

40

50

JAN FEV MAR

nº

de

caso

s

Atendimento com hospitalização



28

quanto a altas e óbitos dos casos tuberculose internados no Hospital Giselda Trigueiro no período de janeiro - setembro de 2011.*

Distribuição por faixa etária dos casos de tuberculose atendidos no Hospital Giselda Trigueiro no período de janeiro - setembro de 2011.*

FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO

2 0 0 1 0 0 0

1 1 3 2 0 0 1

35 34 32 36 27 29 18

8 2 6 3 1 2 1

46 37 41 42 28 31 20

MAR ABR MAI JUN JUL AGO

mês

n = 262

Atendimento com hospitalização Transferência Alta a revelia Óbitos

1% 3%

85%

11%

n = 307

tuberculose internados no

Distribuição por faixa etária dos casos de tuberculose atendidos no Hospital

SET TOTAL

0 3

1 10

25 262

5 32

31 307

SET

Óbitos

0 -12

13 - 17

18 - 60

> 60



Gráfico XVII- Distribuição por faixa etária dos casos de tuberculose atendidos no Hospital Giselda Trigueiro no período de janeiro

Tabela XVI- Distribuição dos exames no período de janeiro – setembro de 2011.*EXAME DIAGNÓSTICO / MÊS

Raios-X

Baciloscopia

Teste tuberculínico

Cultura de escarro

Total



Gráfico XVIII - Distribuição dos exames diagnóstico realizados no Hospital Giselda Trigueiro no período de janeiro –

Tabela XVII- Distribuição dos agravos associados Hospital Giselda Trigueiro no período de jAGRAVOS ASSOCIADOS / MÊS

Doença mental

Drogadição

Diabetes

Aids

Alcoolismo

Tabagismo

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Raio x Baciloscopia

n°

de

exa

me

s re

aliz

ado

s



29

Distribuição por faixa etária dos casos de tuberculose atendidos no Hospital Giselda Trigueiro no período de janeiro – setembro de 2011.*

Distribuição dos exames diagnóstico realizados no Hospital Giselda Trigueiro setembro de 2011.*

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET

33 42 45 39 39 38 20 19 26

28 32 36 36 35 22 22 14 23

6 2 6 9 7 1 8 4 2

5 6 4 7 8 4 4 1 1

72 82 91 91 89 65 54 38 52

Distribuição dos exames diagnóstico realizados no Hospital Giselda – setembro de 2011.*

Distribuição dos agravos associados à tuberculose, dos pacientes atendidos noHospital Giselda Trigueiro no período de janeiro – setembro de 2011.*

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO

0 0 0 0 3 2 0 0

2 4 2 2 4 3 4 2

4 0 2 1 3 0 2 2

7 10 8 10 6 8 5 3

9 11 7 7 7 6 5 2

10 8 5 5 4 3 5 1

Baciloscopia Teste tuberculínico

cultura de escarro

exames

n = 634

Distribuição por faixa etária dos casos de tuberculose atendidos no Hospital

diagnóstico realizados no Hospital Giselda Trigueiro

TOTAL

26 301

23 248

2 45

1 40

52 634

Distribuição dos exames diagnóstico realizados no Hospital Giselda

dos pacientes atendidos no

AGO SET TOTAL

1 6

4 27

2 16

5 62

6 60

5 46

JAN

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

SET


Total



Gráfico XIX- Distribuição dos agravos associados Hospital Giselda Trigueiro no período de

Tabela XVIII- Distribuição por gênero dos casos de tuberculose atendidos no Hospital Giselda Trigueiro no período de janeiro GÊNERO / MÊS JAN

Feminino 6

Masculino 27

Total 33


28%

Doença mental Drogadição



30

32 33 24 25 27 22 21 10

Distribuição dos agravos associados à tuberculose dos pacientes atendidos noHospital Giselda Trigueiro no período de janeiro – setembro de 2011.*

Distribuição por gênero dos casos de tuberculose atendidos no Hospital Giselda Trigueiro no período de janeiro – setembro de 2011.*

FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET

6 10 13 15 12 10 9 6

27 35 29 28 30 20 22 14

33 45 42 43 42 30 31 20

3%

12%

7%

29%28%

21%

n = 217

Drogadição Diabetes Aids Alcoolismo Tabagismo

23 217

tuberculose dos pacientes atendidos no

Distribuição por gênero dos casos de tuberculose atendidos no Hospital

SET TOTAL

11 92

20 225

31 317

Tabagismo



Gráfico XX- Distribuição por gênero dos casos de tuberculose atendidos no Hospital Giselda Trigueiro no período de janeiro –

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E REUNIÕES

1º. Trimestre

• 13/01 – Participação na reunião para discutir estratégias para investigação de tuberculose ocupacional entre os funcionários do hospital;• 18/01 – Visita técnica da equipe de endemias da (SESAP); • 19/01 – Participação na palestraIndividual (EPI); • 20/01 – Participação na reunião da atendimento aos pacientes com dengue e tuberculose;• 26/01 – Visita dos técnicos do (SESAP/SMS) junto a Vanessa,feita a atualização do tabwin 2011, por solicitação do • 07/02 – Participação na reunião com o SAME, Faturamento, Direção Técnica com o objetivo de discutir estratégias para liberação dos prontuários de das clínicas médicas, em tempo hábil, para o Faturamento e Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE); • 11/02 – Reunião com o Hospital Dia, Farmácia e médicos lidiscutirmos atendimentos e fluxos das notificações AIDS/TB;• 23/02 – Visita técnica ao setor de endemias da SESAP;• 25/02 – Participação na reunião do Colegiado Gestor do Hospital;• 18/03 – Participação em reunião na fluxo das fichas de dengue para investigação; ficou acordado que os motoqueiros passariam

71%



31

Distribuição por gênero dos casos de tuberculose atendidos no Hospital Giselda – setembro de 2011.*

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E REUNIÕES

Participação na reunião para discutir estratégias para investigação de tuberculose ocupacional entre os funcionários do hospital;

Visita técnica da equipe de endemias da Secretaria Estadual de Saúde Pública

Participação na palestra sobre tuberculose e uso de Equipamentos de Proteção

Participação na reunião da Secretaria Municipal de Saúde (atendimento aos pacientes com dengue e tuberculose;

Visita dos técnicos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação(SESAP/SMS) junto a Vanessa, consultora do MS de exantemáticas; na oportunidade, foi feita a atualização do tabwin 2011, por solicitação do Núcleo;

Participação na reunião com o SAME, Faturamento, Divisão de EnfermageDireção Técnica com o objetivo de discutir estratégias para liberação dos prontuários de das clínicas médicas, em tempo hábil, para o Faturamento e Núcleo Hospitalar de

Reunião com o Hospital Dia, Farmácia e médicos ligados aquele setor, discutirmos atendimentos e fluxos das notificações AIDS/TB;

Visita técnica ao setor de endemias da SESAP; Participação na reunião do Colegiado Gestor do Hospital; Participação em reunião na Secretaria Municipal de Saúde (SMS)

fluxo das fichas de dengue para investigação; ficou acordado que os motoqueiros passariam

29%

71%

n = 317

Feminino Masculino

Distribuição por gênero dos casos de tuberculose atendidos no Hospital Giselda

Participação na reunião para discutir estratégias para investigação de tuberculose

Secretaria Estadual de Saúde Pública

Equipamentos de Proteção

Secretaria Municipal de Saúde (SMS) sobre

Agravos de Notificação (SINAN) exantemáticas; na oportunidade, foi

de Enfermagem e Direção Técnica com o objetivo de discutir estratégias para liberação dos prontuários de alta das clínicas médicas, em tempo hábil, para o Faturamento e Núcleo Hospitalar de

gados aquele setor, a fim de

para discutir fluxo das fichas de dengue para investigação; ficou acordado que os motoqueiros passariam


32

nos núcleos, diariamente para levar os casos que não foram internados, para o distrito e este investigar junto a Unidade Básica de Saúde (UBS), sendo posteriormente, devolvidas aos núcleos para encerrar; • 31/03 – Participação do Núcleo na Oficina de Gestores; • 28/03 a 04/04 – Treinamento SINAN ON-LINE (adiado sem data prevista).

2º. Trimestre

• 04/04 a 06/04 – Participação no I Encontro de Avaliação e Planejamento do Programa de Tuberculose - Hotel PraiaMar; • 06/04 – Visita técnica do coordenador dos Núcleos Hospitalares de Epidemiologia do Ministério da Saúde (NHE/MS), Fernando e Suely, Coordenadora dos NHE/MS; • 08/04 – Participação em reunião técnica dos núcleos de epidemiologia do Estado – Hotel Praia Mar; • 18/04 – Participação no Programa de Educação Continuada, da Divisão de Enfermagem com aula sobre Vigilância Epidemiológica e Tuberculose, ministrada por Lúcia Lima, técnica do núcleo; • 19/04 – Confraternização do Núcleo, com café-da-manhã, em comemoração à Páscoa; • 20/04 – Visita técnica sobre Hanseníase, pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS); • 26/04 - Visita técnica do Programa de Tuberculose da SESAP, para atualização dos casos de Tuberculose no SINAN e boletim de acompanhamento; • 04/05 – Participação em reunião do Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), para redefinição dos agravos de responsabilidade do Hospital Giselda Trigueiro (pneumoconiose e acidentes com material biológico); • 05/05 - Visita técnica da SMS sobre investigação de óbitos; • 05/05 – Comemoração dos aniversariantes do Núcleo (1º. Trimestre); • 06/05 – Participação em reunião sobre Tuberculose, na SESAP; • 10/05 – Realização da reunião interna do Núcleo; • 10/05 – Visita dos alunos da Escola de Enfermagem para conhecer a rotina do Núcleo; • 12/05 – Participação em reunião mensal do Comitê de Ética para Dengue, na SESAP; • 17/05 – Reunião de estudo do Núcleo, sobre meningite; • 19/05 – Recebido profissionais egressos nos núcleos como parte da prática de capacitação destes novos profissionais; • 27/05 – Participação em reunião do Colegiado Gestor do Hospital; • 02/06 – Participação no X Módulo do Curso de Gestão Participativa do Hospital Giselda Trigueiro; • 09/06 - Participação em reunião do Comitê de Ética para Dengue, na SESAP; • 16/06 – Reunião técnica dos NHE do Estado, no auditório do Hospital Infantil Varela Santiago; • 29/06 – Comemoração dos aniversariantes do Núcleo (2º. Trimestre);

3º. Trimestre

• 01/07 – Reunião do Colegiado Gestor do Hospital;


33

• 06/07 –Reunião sobre estruturação para atendimento de pacientes com cólera; local: Direção do Hospital (Dra. Milena, Marize e Nancy Aleixo / Comitê de Emergência e NHE); • 16/07 – Participação na reunião com os núcleos que recebem incentivo financeiro do MS; local: SUVIGE/SES; • 18/07 – Reunião do Colegiado Gestor do Hospital; • 27/07 – Reunião inter-setorial para discutir fluxo de atendimento de tuberculose coinfecção HIV (Hospital Dia, Divisão de Enfermagem, Ambulatório e Direção Geral); • 29/07 – Reunião do Colegiado Gestor do Hospital; • 29/07 – Participação do núcleo na reunião do colegiado do Hospital Dia com apresentação de dados estatísticos das notificações de AIDS, por Ana Célia, técnica do núcleo; • 05/08 – Participação no Centro de Estudos do Hospital sobre a situação epidemiológica da esquistossomose; • 18/08 – Visita dos alunos do Programa de Educação Tutorial (PET), para conhecimento da rotina e ações do núcleo, atendendo a demanda curricular do curso de medicina da UFRN; • 18/08 – Comemoração do aniversário de Lúcia Lima, enfermeira e técnica do Núcleo; • 22/08 – Reunião com a orientadora do Curso Técnico de Registro e Informação em Saúde (CTRIS) da UFRN, para estágio e preceptoria dos alunos pelo Núcleo; • 23-26/08 – Estágio dos alunos do Programa de Educação Tutorial (PET); • 25 e 26/08 – Reunião dos NHEs na SESAP; • 29/08 – Apresentação dos alunos do CTRIS, as preceptoras Lúcia Lima e Márcia Salviano, enfermeiras técnicas do NHE; • 29/08 – Participação da técnica do NHE, Ana Célia, na aula presencial do curso de aperfeiçoamento em DST/AIDS e hepatites virais no Centro de Formação de Pessoas (CEFOPE). • 30/08 a 01/09 – Participação no II Seminário de Controle de Zoonoses; • 30/08 – Início do estágio do Curso Técnico de Registro e Informação em Saúde (CTRIS) da UFRN; • 02/09 – Participação na reunião do Colegiado Gestor do Hospital; • 13/09 – Realização de estudo sobre leptospirose, com a equipe do núcleo, conforme planejado; • 14/09 – Recebido grupo de profissionais que irão integrar os NHE (interior do estado), como parte da aula prática da capacitação para implantação de novos núcleos hospitalares de epidemiologia; • 16/09 – Participação na aula do Centro de Estudos do Hospital, sobre qualidade da água e doenças de veiculação hídrica; • 27/09 – Participação do XI Módulo do Curso de Gestão Participativa do Hospital Giselda Trigueiro (último módulo); • 28/09 – Participação em reunião na SESAP sobre Paralisia Flácida Aguada (PFA).


34

DIFICULDADES ENCONTRADAS

1º trimestre

• Falta de informações nos boletins de atendimento de urgência, prontuários e até nos protocolos destinados a alguns agravos e doenças, que deveriam facilitar as notificações e investigações, no entanto não estão sendo devidamente preenchidas; • Falta de clareza da grafia nos boletins e prontuários; • Apesar do avanço pelo programa SALUX de acesso aos resultados de exames e dados gerais do paciente, ainda não dispomos do prontuário informatizado; • Acúmulo de fichas de atendimento anti-rábico e acidentes por animais peçonhentos devido à falta de técnicos de nível médio para digitação das fichas do SINAN; • Problemas no SALUX, programa de informação de acesso ao SAME e laboratório do hospital; • Desconfiguração da impreessora/copiadora do núcleo;

2º trimestre

• Problemas no acesso ao SINAN, no PC2; • Falta de um profissional de nível médio (auxiliar administrativo), para atender a demanda dos serviços; • Problemas quanto às solicitações de sorologias feitas pelo núcleo e entregues ao laboratório; apesar da solicitação, algumas deixaram de ser realizadas; • Fichas de dengue com investigação feita pela SMS de Natal retornando com informações incompletas e/ou insatisfatórias para encerramento dos casos; • Dificuldades com a internet: acesso lento e impossibilidade de envio de e-mail;

3º trimestre

• Incompletude e falta de clareza da grafia das fichas de notificação de atendimento anti-rábico; • Problemas na rede que dificultam acesso a internet; • Não renovação de estágios através de convênios; • Problemas no aparelho fax, por mais de 30 dias, causando transtornos para o serviço; • Retorno de grande número das fichas de dengue sem investigação, por parte da SMS; • Bloqueio dos ramais telefônicos da SESAP desde o dia 12/08 continuando até o final deste trimestre e, sem previsão de retornar a normalidade, causando transtornos para as ações de vigilância epidemiológica do estado.


35

ENCAMINHAMENTOS

• Solicitar aos profissionais, de forma contínua, a melhoria das informações e da grafia, a fim de melhorar a qualidade das notificações; • Solicitar agilização para instalação do prontuário on-line, a qual já foi feita pela direção do hospital, à Secretaria de Saúde; • Solicitar computadores para colaborar com o processo de implantação do sistema do prontuário em rede; • Instalação do SINAN no atendimento anti-rábico humano para digitação das fichas por aquele setor, reduzindo a demanda deste para o núcleo; • Solicitar ao setor de informática do hospital a manutenção do sistema SALUX e configuração da impressora/copiadora; • Solicitar à Secretaria de Saúde, a reinstalação do SINAN, no PC2; • Solicitar a Unidade de Gestão de Pessoas do hospital (UGP), um profissional de nível médio para atender demanda do núcleo; • Abrir um livro de protocolo de entrega de sorologias para dengue e isolamento viral, a fim de comprovar a entrega das solicitações ao laboratório. • Solicitar à Secretaria Municipal de Saúde a melhoria das investigações; • Solicitar a melhoria da internet servida ao hospital; • Comunicar ao setor de atendimento anti-rábico sobre as dificuldades em relação ao preenchimento das fichas de notificação; • Solicitado a Unidade de Gestão de Pessoas (UGP), uma estagiária para o núcleo a partir de convênios da SESAP; • Solicitado e cedido outro aparelho fax para o núcleo; • Informar a SESAP, por meio de relatórios e reuniões, os transtornos para efetivação das ações de vigilância epidemiológica devido ao bloqueio dos ramais da SESAP, desde 12/08/2011.

CONCLUSÃO

A partir dos dados estatísticos e informações neste contabilizadas, espera-se que os mesmos possam contribuir para a avaliação e planejamento das ações de saúde pública e da gestão hospitalar e que venha servir de estímulo aos gestores e profissionais de saúde, incentivando-os a colaborarem para a melhoria das ações de vigilância epidemiológica em âmbito hospitalar.


36

ANEXOS

• ANEXO I

ROTINAS DO NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIEMIOLOGIA DO HOSPITAL GISELDA TRIGUEIRO (NHE/HGT)

INTRODUÇÃO:

O Ministério da Saúde, através da publicação da Portaria 2.529 de 23/11/2004, instituiu o Subsistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em Âmbito Hospitalar, considerando que as doenças de notificação compulsória (DNC) constituem risco a saúde da população e que o ambiente hospitalar é importante fonte de notificação das DNC e de outros problemas de saúde, dando suporte para o planejamento dos serviços de saúde, através do perfil de morbi-mortalidade e de outros dados importantes.

A referida portaria estabelece ainda competências para os estabelecimentos hospitalares, União, Estados, Distrito Federal e Municípios, criando também a Rede Nacional de Hospitais de Referência para este subsistema e definindo critérios para a qualificação destes.


37

A partir de então, foram criados os Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (NHE), cujo principal objetivo é a realização de vigilância epidemiológica, dentro de um conjunto de ações que visam à detecção e investigação de agravos para o controle e prevenção das DNC no ambiente hospitalar.

O NHE/HGT tem procurado atender as exigências preconizadas pelo MS no desenvolvimento de suas atividades. Para tanto, elaborou um plano de rotinas,conforme descritas abaixo, visando uma sistematização do trabalho e, conseqüentemente, melhor organização dos serviços.

I. BUSCA ATIVA DOS CASOS INTERNADOS

1. Realizar a busca ativa diária, iniciando a partir do livro de ocorrência de internamentos do SAME;

2. Registrar no impresso de busca ativa, todos os internamentos ocorridos no dia anterior;

3. Localizar através do livro de ocorrências do pronto socorro, o destino dos pacientes internados, registrar no impresso de busca ativa e notificar os agravos que permanecem na observação do SAU;

4. Dar seguimento a busca ativa dos casos transferidos do SAU para as clínicas (enfermarias e UTI), triar os agravos notificáveis e realizar a notificação e investigação das DNC nas fichas do SINAN;

5. Coletar informações diretamente com o paciente, para complementação de dados necessários a investigação epidemiológica;

6. Registrar a notificação realizada na capa do prontuário; 7. Digitar os agravos notificados no SINAN; 8. Repassar os casos de notificação imediata para o Centro de Informações

Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde (CIEVS) municipal e/ou estadual; 9. Iniciar quimioprofilaxia de paciente e acompanhante quando indicado; 10. Acompanhar os casos notificados, agilizando e solicitando exames (sorologias e

isolamento viral para dengue dos pacientes internados) e coletar informações que auxiliem a investigação;

11. Buscar no programa SALUX do laboratório do hospital e no Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) do LACEN (Laboratório Central), resultados de exames para investigação e conclusão dos casos notificados;


38

12. Recolher diariamente do SAME, SAU, UTI e clínicas médicas, todos os prontuários de alta hospitalar para complementação de dados e encerramento dos casos notificados e fechamento no SINAN; protocolar os prontuários e devolvê-los ao SAME, mantendo o fluxo estabelecido.

II. BUSCA ATIVA DOS ATENDIMENTOS DA URGÊNCIA

1. Recolher diariamente do SAME, todos os boletins de atendimento do SAU, realizados no dia anterior;

2. Realizar a triagem dos boletins, notificar as DNC e carimbar o boletim no espaço reservado ao NHE;

3. Repassar para o CIEVS municipal e/ou estadual, os casos de notificação imediata; 4. Digitar no SINAN os agravos notificados; 5. Devolver ao SAME, os boletins de atendimento de urgência; 6. Dar seguimento as investigações e encerramento das fichas.

III. BUSCA PASSIVA NO SAE/HOSPITAL DIA-HD (SEMANALMENTE)

1. Receber notificações realizadas pelos enfermeiros daquele setor, que colaboram com o Núcleo;

2. Digitar os agravos no SINAN; 3. Dar seguimento as investigações e encerramentos das fichas.

IV. BUSCA PASSIVA NO AMBULATÓRIO

1. Receber na sala do Núcleo os pacientes encaminhados pelo ambulatório e farmácia e proceder a notificação e investigação de hepatites virais e outros agravos;

2. Receber as notificações de hanseníase e tuberculose realizadas no ambulatório; 3. Digitar as fichas notificadas, e proceder a investigação e encerramento das fichas

no SINAN; 4. Emitir o boletim de acompanhamento de hanseníase para o ambulatório,

mensalmente e, após serem completadas as informações, inseri-las no SINAN.

V. MONITORAMENTO DAS DOENÇAS DIARRÉICAS AGUDAS (MDDA)

1. Triar os boletins de atendimento de urgência diariamente identificando os casos de diarréia aguda;

2. Preencher a planilha de casos de diarréia; 3. Avaliar e identificar surtos de doenças diarréicas agudas informando ao CIEVS;


39

4. Enviar as planilhas de casos de diarréia ao Distrito Oeste, através do pessoal designado por aquele distrito.

VI. MONITORAMENTO DE ÓBITOS

1. Registrar todos os óbitos ocorridos, em livro ata e lançar no banco de dados criado pelo Núcleo, identificando: número do prontuário, data da entrada, nome do paciente, idade, sexo, data do óbito, número da declaração de óbito (DO), endereço, diagnóstico provisório e diagnóstico definitivo (causa básica ou encaminhamento ao SVO (Serviço de Verificação de Óbito);

2. Informar ao CIEVS/SMS sobre os óbitos ocorridos em crianças e mulheres em idade fértil, através de fax, em até 48 h da data do óbito.

VII. MONITORAMENTO DAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

1. Triar a partir dos boletins de atendimento de urgência, os casos de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e registrar na ficha de notificação (FIN);

2. Receber as FIN preenchidas pelo SAE-HD; 3. Arquivar em pasta específica.

VIII. EMISSÃO DE RELATÓRIOS E BOLETINS EPIDEMIOLÓGICOS TRIMESTRAIS

1. Elaborar relatório trimestral das ações desenvolvidas pelo Núcleo, a partir da consolidação e avaliação dos dados epidemiológicos;

2. Imprimir relatório e enviar para encadernação; 3. Enviar cópias do relatório a direção geral e técnica, para ciência e assinatura; 4. Enviar cópias deste relatório para os secretários de saúde (estadual e municipal) e

SUVIGE/SES; 5. Enviar por e-mail para a coordenação dos NHEs; 6. Elaborar o boletim epidemiológico a partir dos dados contidos no relatório; 7. Imprimir o boletim epidemiológico; 8. Divulgar através de quadros de aviso e entregar cópias para todos os setores do

hospital; 9. Enviar exemplar, para os diretores, secretários (estadual e municipal);

SUVIGE/SES e coordenador dos núcleos.

IX. ATIVIDADES EDUCATIVAS

1. Receber alunos do curso de medicina da UFRN da disciplina Atenção à Saúde do Departamento de Saúde Coletiva, para fornecer informações sobre as atividades de vigilância epidemiológica desenvolvidas pelo Núcleo, fluxo de informações e SINAN;


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2. Fornecer dados para subsidiar trabalhos de alunos dos diversos cursos da área de saúde (graduação e nível médio) de escolas públicas e privadas;

3. Fornecer material educativo, panfletos, cartazes, folders sempre que disponíveis no Núcleo;

4. Receber, orientar, acompanhar e supervisionar estagiários no Núcleo; 5. Participar de reuniões, palestras, treinamentos, capacitação e aulas intra e

interinstitucional; 6. Desenvolver trabalhos científicos a partir dos dados produzidos no Núcleo para

apresentação em seminários, congressos e outros eventos. 7. Assessorar tecnicamente, projetos de pesquisa; 8. Atuar como campo de estágio no curso de capacitação para implantação de núcleos

hospitalares de epidemiologia; 9. Disponibilizar o setor para estágio do Curso Técnico de Registro em Informações

de Saúde (CTRIS/UFRN), atuando como preceptores dos alunos; 10. Realizar estudos mensais com a equipe do Núcleo das doenças e agravos

notificáveis; 11. Realizar reuniões mensais com a equipe do núcleo para fins de informações e

avaliação do serviço.

X. OUTROS

1. Promover um trabalho integrado e estabelecer fluxo com os demais setores do hospital, visando à melhoria das notificações;

2. Participar da elaboração e da avaliação de protocolos clínicos das DNC. 3. Informar ao CIEVS estadual e municipal casos de agressão por morcegos e animais

silvestres; 4. Alimentar diariamente planilha de tuberculose, dengue e óbitos e diarréia; 5. Repassar as fichas de notificação de dengue dos pacientes atendidos e liberados no

SAU, para investigação pela SMS.


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Márcia Maria Salviano de Brito Costa Maria Lúcia da Silva Lima

(Enfermeiras/Técnicas do NHE/HGT)


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Milena Maria Costa Martins Carlos Estevam Mosca

DIRETORA GERAL DIRETOR TÉCNICO

Natal, 23 de dezembro de 2012.

relatÓrio de atividades janeiro-dezembro 2011

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