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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS DO CONSELHO DIRETIVO Ano 2013 março de 2014

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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS DO CONSELHO DIRETIVO

Ano 2013

março de 2014

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APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

i Relatório de Atividades e Contas de 2013

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES E CONTAS DO CONSELHO DIRETIVO – 2013

Preâmbulo

O presente relatório descreve sucintamente o conjunto de atividades desenvolvidas pelo Conselho Diretivo durante o ano de 2013. Pela sua relevância destaca-se:

1. A atividade de organização de Encontros Técnicos e Científicos:

• 8.ª Jornadas Técnicas Internacionais de Resíduos, que decorreu de 16 a 18 de julho de 2013, no IST - Instituto Superior Técnico de Lisboa;

• WORKSHOP Membrane Processes for Industrial Pollution Control with Water and Products Recovery - CYTED, que decorreu em 23 julho 2013, no IST - Instituto Superior Técnico de Lisboa;

• 12º Congresso da Água/16.º ENaSB /XVI SILUBESA, que irá decorrer de 5 a 8 de março de 2014, no Centro de Congressos de Lisboa (FIL-Junqueira);

• ISWA/APESB II Beacon Conference on Africa Sustainable Waste Management, que irá decorrer de 22 a 24 de abril de 2014, em Luanda, Angola;

2. A co-organização de worshops/cursos de formação:

• Curso “Estratégias de controlo de agentes biológicos resistentes e de subprodutos da oxidação química no tratamento de águas – FR-OBP”, que decorreu de 6 a 7 de fevereiro 2013, no Núcleo de Engenharia Sanitária (NES), do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa;

• Curso “Qualidade e segurança da água em sistemas de adução e distribuição”, que decorreu entre 13 e 14 de março 2014, no Núcleo de Engenharia Sanitária do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa;

• Curso “Modelação de sistemas de águas residuais e pluviais” – 1.ª Edição, que decorreu entre 26 e 28 de junho 2014, no Núcleo de Engenharia Sanitária do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa;

• Curso “Modelação de sistemas de águas residuais e pluviais” – 2.ª Edição, que decorreu entre 25 e 28 de novembro 2014, no Núcleo de Engenharia Sanitária do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa;

• Curso de Ação de Formação Interempresa | EPAL, que decorreu nos dias 31 de outubro, 1, 20 e

21 de novembro de 2013, na empresa, em Lisboa.

3. A participação e apoio da APESB noutros eventos:

• Workshop “Acesso equitativo à água e saneamento em Portugal”, que decorreu no dia 25 de fevereiro de 2013, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa;

• Fórum iGPI - Iniciativa Nacional para a Gestão Patrimonial de Infraestruturas , que decorreu a 6 de março de 2013, no Grande Auditório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa;

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ii Relatório de Atividades e Contas de 2013

• AcquaLiveExpo 2013, que decorreu de 21 a 23 de março 2013, na FIL-Feira Internacional de Lisboa (Junqueira), em Lisboa;

• Forúm sobre ”SIG como fator de eficiência e competitividade nas EG de abastecimento de Água e Saneamento”, que decorreu a 18 de abril 2013, no Grande Auditório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa;

• Encontro Técnico sobre "Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Água e Drenagem de Águas Residuais - Aplicação e Evolução", que decorreu a 7 de maio 2013, no Grande Auditório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa;

• 2ª edição da Conferência Internacional WASTES: Solutions, Treatments and Opportunities, que decorreu de 11 a 13 de setembro 2013, no Campus de Gualtar da Universidade do Minho, em Braga;

• Reunião Final do Projecto iGPI - Iniciativa Nacional para a Gestão Patrimonial de Infraestruturas , que decorreu a 16 de outubro de 2013, no Grande Auditório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa.

4. As atividades desenvolvidas no âmbito das seguintes associações e conselhos nacionais:

• CNAIA (Comissão Nacional da Associação Internacional da Água);

• IWA (International Water Association);

• ISWA (International Solid Waste Association);

• EWA (European Water Association);

• WEF (Water EnvironmentAssociation);

• CNA (Conselho Nacional da Água);

• Conselho da ARH Norte (Administração da Região Hidrográfica do Norte, I.P);

• Conselho da ARH Tejo (Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P);

• Conselho da ARH Alentejo (Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, I.P);

• Conselho Consultivo da ERSAR (Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos);

• Parceria Portuguesa para a Água – PPA.

Inclui-se ainda neste relatório informação sobre os órgãos sociais e representantes da APESB, o relatório de contas e respetivo parecer do Conselho Fiscal, o movimento de sócios e as publicações recebidas na Associação.

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iii Relatório de Atividades e Contas de 2013

ÍNDICE

Preâmbulo .......................................................................................................................................................... i  

ÍNDICE ........................................................................................................................................................... iii  

1.   Órgãos Sociais e Representantes da APESB ...................................................................................... 1  

2.   8.ª Jornadas Técnicas Internacionais de Resíduos ........................................................................... 2  

3.   Workshop “Industrial Membrane-Based Processes for Water and Wastewater Treatment” .... 3  

4.   12º Congresso da Água/16.º ENaSB (Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental)/XVI SILUBESA (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária) ................................................... 4  

5.   II Beacon Conference on Africa Sustainable Waste Management - ISWA/APESB ................... 4  

6.   Curso “Estratégias de controlo de agentes biológicos resistentes e de subprodutos da oxidação química no tratamento de águas – FR-OBP” .................................................................... 5  

7.   Curso “Qualidade e segurança da água em sistemas de adução e distribuição” ........................... 5  

8.   Curso “Modelação de sistemas de águas residuais e pluviais” – 1.ª Edição .................................. 6  

9.   Curso “Modelação de sistemas de águas residuais e pluviais” – 2.ª Edição .................................. 6  

10.   Curso de Ação de Formação Interempresa – EPAL ......................................................................... 7  

11.   Workshop “Acesso equitativo à água e saneamento em Portugal” ................................................ 7  

12.   Fórum iGPI - Iniciativa Nacional para a Gestão Patrimonial de Infraestruturas ...................... 7  

13.   AcquaLiveExpo 2013 ............................................................................................................................. 8  

14.   Forúm sobre ”SIG como fator de eficiência e competitividade nas EG de abastecimento de Água e Saneamento” ............................................................................................................................ 8  

15.   Encontro Técnico sobre "Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Água e Drenagem de Águas Residuais - Aplicação e Evolução” .................................................................. 8  

16.   Reunião Final do Projecto iGPI - Iniciativa Nacional para a Gestão Patrimonial de Infraestruturas ..................................................................................................................................... 9  

17.   2ª edição da Conferência Internacional WASTES: Solutions, Treatments and Opportunities 9  

18.   8.ª Expo Conferência da Água ........................................................................................................... 9  

19.   Atividade do GRAPESB ........................................................................................................................ 9  

20.   Atividades no Âmbito da Comissão Nacional da Associação Internacional da Água (CNAIA) 10  

21.   European Commission (ECAS) ............................................................................................................ 11  

22.   Atividades no Âmbito da International Solid Waste Association (ISWA) ................................ 11  

23.   Atividades no Âmbito da European Water Association (EWA) .................................................... 11  

24.   Actividades no Âmbito da Water Environment Federation (WEF) .............................................. 12  

25.   Atividades no Âmbito do Conselho Nacional da Água (CNA) ....................................................... 12  

26.   Atividades no Âmbito da Administração da Região Hidrográfica do Norte, I.P. (ARH Norte) 13  

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iv Relatório de Atividades e Contas de 2013

27.   Atividades no Âmbito da Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. (ARH Tejo) . 13  

28.   Atividades no Âmbito da Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, I.P. (ARH Alentejo) .............................................................................................................................................. 13  

29.   Atividades no Âmbito do Conselho Consultivo da ERSAR, I.P. ................................................... 13  

30.   Participação na Parceria Portuguesa para a Água ......................................................................... 14  

31.   Outras Intervenções .......................................................................................................................... 14  

32.   Relatório de Contas ............................................................................................................................ 14  

33.   Parecer do Conselho Fiscal ................................................................................................................ 15  

34.   Movimento de Associados .................................................................................................................. 15  

35.   Publicações Recebidas na APESB ...................................................................................................... 15  

36.   Lista de Anexos .................................................................................................................................. 15  ANEXO A ............................................................................................................................................. 16  ANEXO B ............................................................................................................................................. 30  ANEXO C ............................................................................................................................................. 31  ANEXO D ............................................................................................................................................. 32  

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1 Relatório de Atividades e Contas de 2013

1. Órgãos Sociais e Representantes da APESB

Os órgãos sociais da APESB para o biénio 2013-2014 (eleitos em Assembleia Geral realizada a 26 de março de 2013) são:

A) ASSEMBLEIA GERAL

Presidente: José Saldanha Matos

Secretário: Rita Salgado Brito

B) CONSELHO DIRECTIVO (CD)

Presidente: António Jorge Silva Guerreiro Monteiro

Vice-Presidentes: António João Carvalho de Albuquerque

Mário Augusto Tavares Russo

Tesoureiro: João Paulo Feijó Delgado

Secretário: Paulo Jorge Ramísio Pernagorda

C) CONSELHO FISCAL

Presidente: José Carlos Tentúgal Valente

Vogais: Maria da Graça Dias Alfaro Lopes

Alexandra Suzana Abreu de Faria Carvalho Roeger

A representação nas diferentes Comissões, Associações e Conselhos, onde a APESB participa, manteve os elementos nomeados resultante da eleição do CD em 28 de março de 2011, que são os seguintes:

Associação/Comissão Representante APESB

Comissão Nacional da Associação Internacional da Água (CNAIA)

José Saldanha Matos António Jorge Monteiro António Carvalho de Albuquerque

International Water Association (IWA) António Jorge Monteiro International Solid Waste Association (ISWA) Mário Augusto Tavares Russo European Water Association (EWA) José Saldanha Matos Water Environment Federation (WEF) Paulo Jorge Ramísio Conselho Nacional da Água (CNA) António Jorge Monteiro Conselho da Administração da Região Hidrográfica do

Norte (ARH Norte) José Tentúgal Valente Paulo Jorge Ramísio

Conselho da Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH Tejo)

José Saldanha Matos (Representante) António João Albuquerque (Vogal) João Feijó Delgado (Vogal)

Conselho da Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH Alentejo)

João Feijó Delgado (Representante) António João Albuquerque (Vogal)

Conselho Consultivo da ERSAR, I.P. António Jorge Monteiro (Representante) Maria João Rosa (Vogal)

Parceria Portuguesa para a Água - PPA António Jorge Monteiro

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2 Relatório de Atividades e Contas de 2013

2. 8.ª Jornadas Técnicas Internacionais de Resíduos

A 8.ª Edição das Jornadas Técnicas Internacionais de Resíduos foi organizada pela APESB em

parceria com o IST (Instituto Superior Técnico de Lisboa) e teve lugar de 16 a 18 de julho de 2013,

em Lisboa, tendo como tema especial “Gestão dos Resíduos como Recursos”.

As Jornadas reuniram cerca de 200 participantes, entre técnicos, profissionais e decisores das

entidades gestoras, autarquias, administração central, regional e local, universidades e instituições de

investigação e empresas de projeto, construção e fiscalização, envolvidos na gestão de resíduos.

Foram apresentadas 61 comunicações, entre autores convidados e autores selecionadas e aceites para

apresentarem os seus trabalhos nos temas do programa técnico, nomeadamente nos temas:

“Challenges in Global Waste Management”, “Hospital Wastes”, “Special Wastes”, “Recycling and

Material Recovery”, “Waste Management - Strategies and Challenges”,”Biological and Chemical

Conversion of Wastes”, “Waste to Energy”, , “Tools for Sustainable Waste Management”, “Waste and

Landfill Management”, e “Globalization and Waste Management. , “Strategic Plans for Waste

Management.

Devido ao número de resumos recebidos para apresentação oral não poderem ser totalmente aceites,

realizou-se uma sessão de pósteres em simultâneo com a exposição técnica, de grande interesse e

qualidade.

Realizaram-se 4 visitas técnicas aos sistemas: “SISAV – Centro Integrado de recuperação,

valorização e disposição final de resíduos perigosos, , Ecoparque do Relvão – Chamusca”, “Valorsul –

Centro de Triagem, Lumiar – Lisboa e Valorsul – Central de Incineração, Sa ̃o Joa ̃o da Talha – Loures”,

“SUCH – Central de Incineração de resíduos da saúde, Parque de Sau ́de de Lisboa – Lisboa » e

« Amarsul – Central de compostagem, Setúbal”.

A anteceder a realização das sessões técnicas das Jornadas, teve lugar uma Master Class sobre

“Anaerobic Digestion Biological Process and Technologies. Start-up and Process Control. Biogas

Valorization”, conduzida por especialistas internacionais: Michael Kottner (GERBIO, German Biogas

and Bioenergy Society), Stephan Schulte (BTA International, DE P. Bozano – Biotec Sistemi, IT),

Tiago Faria (EFACEC Engenharia e Sistemas), Stefan Loblich (AST Ambiente, AT), que contou com

cerca de 40 participantes.

Decorreu também uma exposição comercial de equipamentos, tecnologias e serviços dos patrocinadores, com realce para o apoio da Valorsul e do Programa Valorgas e das empresas Ambiáfrica, S.A., Vista Waste Management, Lda (SUMA), Efacec Engenharia e sistemas, S.A., Amb3E – Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos, EGEO, AST – Soluções e Serviços de Ambiente, Lda, LIPOR e Formato Verde.

Regista-se com muito agrado não só o apoio logístico, mas também o empenhamento institucional do

Instituto Superior Técnico, designadamente do Presidente e Vice-Presidente do Conselho Diretivo nos

trabalhos das Jornadas.

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3 Relatório de Atividades e Contas de 2013

Deve mencionar-se o grande empenho e participação ativa, antes e durante a realização das JTIR, por

parte da Prof. Doutora Suzete Dias, do IST, que presidiu à Comissão Organizadora do evento e que

muito contribuiu para o sucesso do mesmo.

Regista-se ainda o apoio institucional da ISWA, que se fez representar pelo seu Presidente, David Newman e do Presidente do Conselho Técnico Científico, Antonis Mavropoulos.

De igual modo é relevante o facto do Board da ISWA ter escolhido o evento para realizar uma reunião em Lisboa durante as Jornadas.

Estiveram empenhadamente envolvidos na organização deste evento uma comissão organizadora constituída por: Prof. Doutora Susete Martins Dias do IST, que presidiu, Dr. Fernando Leite e Dr.ª Paula Mendes da LIPOR; Prof. Doutora Nídia Caetano do ISEP, Prof. Doutor Mário Russo, do IPVC e Coordenador do Grapesb, Prof. Doutora Graça Lopes do ISEL, Prof. Paulo Ramísio da UM e da APESB, Prof. Doutor António Albuquerque da UBI e APESB, Eng.º Luís Marinheiro e Eng.º Fernando Fernandes do GRAPESB, Eng.º Carlos Martins do ISEL e AdP, Prof. Doutor Arlindo Matos da UA, a Dr.ª Elsa Mesquita e a Dr.ª Carla Galier, do secretariado da APESB.

O elevado interesse técnico e científico das Jornadas foi demonstrado através do entusiasmo e participação na discussão dos temas apresentados, de grande atualidade no domínio da valorização dos resíduos como recursos. As Jornadas possibilitaram ainda o convívio dos participantes no espaço reservado ao programa social, promovido pela organização.

Foi publicado o livro com os resumo alargados das comunicações apresentadas, editadas na íntegra em livro, e no e-book as comunicações disponíveis.

3. Workshop “Industrial Membrane-Based Processes for Water and Wastewater Treatment”

A APESB, o Instituto Superior Técnico (IST) e o Programa Iberoamericano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento (CYTED) organizaram a Workshop "Membrane Processes for Industrial Pollution Control with Water and Products Recovery", que teve lugar a 23 de julho de 2013, no Centro de Congressos do IST, no Campus da Alameda, em Lisboa.

Esta workshop contou com um total de 60 participantes nacionais e estrangeiros, 15 especialistas convidados nacionais (4) e internacionais (11), 14 comunicações orais, 21 posters e 3 sessões de debate. Constituiu um fórum de discussão do papel central que os processos de membranas podem assumir como melhores tecnologias disponíveis ou como tecnologias emergentes na recuperação de água e subprodutos nas indústrias agro-alimentares e no tratamento e valorização de efluentes das indústrias de curtumes, cortiça e química.

A organização esteve a cargo da Eng.ª Maria João Rosa e Dr.ª Elsa Mesquita, pela APESB, e da Professora Maria Norberta de Pinho, pelo IST/CYTED.

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4 Relatório de Atividades e Contas de 2013

4. 12º Congresso da Água/16.º ENaSB (Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental)/XVI SILUBESA (Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária)

Ao realizar-se o SILUBESA este ano em Lisboa, no mesmo ano em que as associações do sector em

Portugal, estão empenhadas no Congresso Mundial da IWA em Setembro de 2014, decidiram a APRH e

a APESB congregar esforços e associar, pela primeira vez, a este SILUBESA, os seus dois mais

importantes eventos bienais, Congresso da Água (APRH) e o ENASB (APESB), com uma longa história

de sucesso nos respectivos sectores. Esta congregação de esforços permite realizar um triplo evento

técnico de Água e Resíduos que irá constituir um importante Marco e uma nova referência para as

associações envolvidas.

Para além disso, entenderam a APRH e a APESB efectuar uma parceria com a AIP para que este triplo

evento se realizasse em simultâneo com a exposição do Aqualive que se irá realizar-se, entre 5 e 8 de

março 2014, no Centro de Congressos de Lisboa – FIL (Junqueira), em Lisboa.

O 12.º Congresso da água / 16.º ENaSB / XVI SILUBESA (www.aguaeresiduos2014.org). Este evento

resultou suscitou um elevado sucesso no interesse dos autores na submissão de resumos. Foram

submetidos 580 resumos, dos quais 280 foram selecionados para apresentação oral em quatro sessões

técnicas em paralelo, e 300 para apresentação em póster.

Verificou-se um envolvimento direto da APESB que nomeou quatro elementos para a Comissão organizadora deste grande evento de Águas e Resíduos, (José Vieira, Graça Lopes, António Jorge Monteiro, António Albuquerque) sendo dois do Conselho Diretivo. O Prof. José Saldanha Matos foi convidado para Presidir à Comissão Científica deste evento.

5. II Beacon Conference on Africa Sustainable Waste Management - ISWA/APESB

O II Africa Sustainable Waste Management Congress 2014 está a ser organizado pela APESB em parceria com a ISWA (Internacional Solid Waste Association) e o Ministério do Ambiente de Angola, tendo o alto patrocínio do Governo de Angola que irá decorrer de 22 a 24 de abril de 2014, em Luanda, Angola tendo como tema especial “Gestão Sustentável de Resíduos de África”. O evento decorrerá no Centro de Convenções de Talatona (CCTA).

Prevê-se que a conferência venha a reunir cerca de 500 participantes, entre técnicos, profissionais e decisores das entidades gestoras, autarquias, administração central, provincial e local, universidades e instituições de investigação e empresas de projeto, construção e fiscalização, envolvidos na gestão de resíduos.

Foram submetidas cerca de 100 comunicações espontâneas e 34 de autores convidados que integram o Programa Técnico, relativas aos temas:

1. Recolha e Transporte de Resíduos 2. Tratamento Biológico de Resíduos 3. Gestão de Resíduos da Saúde 4. Resíduos da indústria de Petróleo

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5 Relatório de Atividades e Contas de 2013

5. Gestão de Resíduos Especiais 6. Resíduos de Construção e Demolição 7. Aterros: Projeto, Construção, Operação e Encerramento 8. Resíduos e Energia 9. Gestão Sustentável de Recursos, Reciclagem e Recuperação de Resíduos 10. Impacto Ambiental e na Saúde da Gestão de Resíduos Sólidos 11. Planeamento, Política e Regulação em Resíduos 12. Mecanismos de Financiamento: Parcerias Público-Privadas e Doadores Internacionais 13. Comunicação, Questões Sociais e Educação Ambiental

Está previsto uma exposição comercial de equipamentos, tecnologias e serviços dos patrocinadores do evento.

Regista-se com muito agrado não só o apoio logístico, mas também o empenhamento total do Governo de Angola e em especial do Ministério do Ambiente e da sua titular, a Ministra Dra. Fátima Jardim, cujo empenho pessoal deve ser devidamente realçado, empenho esse imprescindível para a concretização deste importante evento em terras africanas.

6. Curso “Estratégias de controlo de agentes biológicos resistentes e de subprodutos da oxidação química no tratamento de águas – FR-OBP”

A APESB co-organizou e promoveu com o Núcleo de Engenharia Sanitária (NES) do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) a primeira edição do curso “FR-OBP - Estratégias de controlo de agentes biológicos resistentes e de subprodutos da oxidação química no tratamento de águas”, que decorreu de 6 a 7 de fevereiro de 2013, no NES/LNEC, em Lisboa.

Este curso enquadrou-se nas ações de formação LNEC/APESB de atualização técnico-científica de profissionais da água, dirigidas aos membros da APESB. Contou com 22 participantes de entidades gestoras, instituições de investigação, administração pública e empresas de serviços. Com 15 h letivas, o curso incluiu uma componente teórica e uma workshop com entidades convidadas (ERSAR e Águas do Algarve) para discussão alargada e troca de experiências sobre os temas abordados no curso.

A formação esteve a cargo de Maria João Rosa, José Menaia, Elsa Mesquita e Catarina Silva, do NES/LNEC.

7. Curso “Qualidade e segurança da água em sistemas de adução e distribuição”

A APESB co-organizou e promoveu com o NES/LNEC a primeira edição do curso “Qualidade e segurança da água em sistemas de adução e distribuição”, que decorreu de 13 a 14 de março de 2013, no NES/LNEC, em Lisboa.

Este curso enquadrou-se nas ações de formação LNEC/APESB de atualização técnico-científica de profissionais da água, dirigidas aos membros da APESB e visou proporcionar e consolidar conhecimentos sobre temáticas relacionadas com a manutenção da qualidade e segurança da água em sistemas de abastecimento de água. Inscreveram-se 35 participantes de entidades gestoras, instituições de investigação, administração pública e empresas de serviços. À semelhança do curso FR-OBP, este curso

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APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

6 Relatório de Atividades e Contas de 2013

combinou a formação teórica com uma workshop com entidades convidadas (ERSAR e EPAL), num total de 15 h letivas.

A formação esteve a cargo de José Menaia, Maria João Rosa, Laura Monteiro, Ana Poças e Elsa Mesquita, do NES/LNEC.

8. Curso “Modelação de sistemas de águas residuais e pluviais” – 1.ª Edição

A APESB co-organizou e promoveu com o Núcleo de Engenharia Sanitária do LNEC a primeira edição do Curso “Modelação de sistemas de águas residuais e pluviais” – 1.ª Edição, que decorreu entre 26 e 28 de junho 2014, no Núcleo de Engenharia Sanitária do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa.

Este curso enquadra-se nas ações de formação LNEC/APESB de atualização técnico-científica de profissionais da água, dirigidas aos membros da APESB. Este curso em particular visou proporcionar e consolidar:

§ Hidrologia e hidráulica em sistemas de águas residuais e pluviais;

§ Modelação matemática de sistemas de águas residuais e pluviais;

§ Dados e informação necessários à modelação matemática;

§ Medição em sistemas de águas residuais e pluviais;

§ Processamento de dados de medição e resultados de modelação.

Na totalidade, inscreveram-se 22 participantes de Entidades Gestoras, de Instituições de Investigação, da Administração Pública e de Empresas de Serviços.

O Curso teve como formadores Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David, João Paulo Leitão, João Palma, Álvaro Silva Ribeiro do LNEC, contou com a colaboração de convidados especialistas nas respetivas áreas de formação, nomeadamente Cecília Correia do DHI, Conceição David da Simtejo, Diogo Vitorino da Addition, Paulo Camacho dos SIMAS Oeira e Amadora, Pedro Fernandes da Contimetra, Pedro Pina da Bentley, Rui Crugeira da Linha d’Água e com o apoio de Bruno Duarte e Paula Beceiro. Incluiu uma componente teórica e uma componente prática, num total de 18 h letivas.

9. Curso “Modelação de sistemas de águas residuais e pluviais” – 2.ª Edição

A APESB co-organizou e promoveu com o Núcleo de Engenharia Sanitária do LNEC a segunda edição do curso “Modelação de sistemas de águas residuais e pluviais” – 2.ª Edição, que decorreu entre 25 e 28 de novembro 2014, no Núcleo de Engenharia Sanitária do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa.

Este curso enquadra-se nas ações de formação LNEC/APESB de atualização técnico-científica de profissionais da água, dirigidas aos membros da APESB. Este curso em particular visou proporcionar e consolidar:

§ Hidrologia e hidráulica em sistemas de águas residuais e pluviais;

§ Modelação matemática de sistemas de águas residuais e pluviais;

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7 Relatório de Atividades e Contas de 2013

§ Dados e informação necessários à modelação matemática;

§ Medição em sistemas de águas residuais e pluviais;

§ Processamento de dados de medição e resultados de modelação.

Na totalidade, inscreveram-se 18 participantes de Entidades Gestoras, de Instituições de Investigação, da Administração Pública e de Empresas de Serviços.

O Curso teve como formadores Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Luís David, João Paulo Leitão, João Palma, Álvaro Silva Ribeiro do LNEC, contou com a colaboração de convidados especialistas nas respetivas áreas de formação, nomeadamente Cecília Correia do DHI, Conceição David da Simtejo, Diogo Vitorino da Addition, Nelson Carriço do IST, Paulo Camacho dos SIMAS Oeira e Amadora, Pedro Fernandes da Contimetra, Pedro Pina da Bentley, Rui Crugeira da Linha d’Água e com o apoio de Bruno Duarte e Paula Beceiro. Incluiu uma componente teórica e uma componente prática, num total de 24 h letivas.

10. Curso de Ação de Formação Interempresa – EPAL

Em resposta a uma solicitação da EPAL S.A., a APESB co-organizou com o NES/LNEC uma ação de formação em tratamento e qualidade da água para consumo humano a catorze (14) quadros da Direção Laboratório Central.

Esta acção decorreu no Laboratório Central da EPAL, em Lisboa, nos dias 31 de outubro, 1, 20 e 21 de novembro de 2013 e compreendeu dois módulos distribuídos por dois períodos de dia e meio. Um módulo foi subordinado ao tema "Estratégias de controlo de agentes biológicos resistentes e de subprodutos da oxidação química no tratamento de águas" e outro ao tema "Qualidade e segurança da água em sistemas de adução e distribuição”.

A formação esteve a cargo de José Menaia, Maria João Rosa, Elsa Mesquita, Laura Monteiro e Ana Poças, do NES/LNEC.

11. Workshop “Acesso equitativo à água e saneamento em Portugal”

O Workshop “Acesso equitativo à água e saneamento em Portugal”, que decorreu no dia 25 de fevereiro de 2013, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. O evento contou com a participação de dezenas de técnicos de entidades publicas e privadas do sector das águas, defesa do consumidor, energia, forças de segurança e serviços sociais, entre outros, bem como de palestrantes de entidades gestoras, ERSAR e Nações Unidas.

12. Fórum iGPI - Iniciativa Nacional para a Gestão Patrimonial de Infraestruturas

O Fórum iGPI - Iniciativa Nacional para a Gestão Patrimonial de Infraestruturas, que decorreu a 6 de março de 2013, no Grande Auditório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa teve como objetivo divulgar publicamente o trabalho e os resultados obtidos pelas entidades gestoras participantes da iGPI. O evento contou com a participação de mais de 180 profissionais do sector dos

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APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

8 Relatório de Atividades e Contas de 2013

sistemas urbanos de água, entre participantes da iniciativa GPI, especialistas e investigadores. Os temas abordados no fórum centraram-se nos principais desafios e oportunidades associados à implementação de programas de gestão patrimonial de infraestruturas, tendo por base a experiência adquirida pelas entidades gestoras participantes na iGPI.

13. AcquaLiveExpo 2013

A APESB participou na Comissão Organizadora da 2.ª Edição AcquaLiveExpo 2013, organizado pela AIP - Feiras Congressos e Eventos, com o apoio da PPA – Parceria Portuguesa para a Água, e que teve lugar de 21 a 23 de Março de 2013 no CCL – Centro de Congressos de Lisboa, na Junqueira em Lisboa.

Esse evento incluiu a Conferência “Internacionalização do Sector Português da Água” onde esteve em foco as “Parcerias Internacionais do Sector da Água”. Realizaram-se também sessões técnicas sobre os seguintes temas: “Instituições Financeiras Internacionais”, “Água e Cidades Inteligentes” e “Água, Energia e Alimentação”, bem como uma sessão temática “México-Portugal”.

Em simultâneo com a ACQUALIVEEXPO, decorreu a ENERGYLIVEEXPO.

14. Forúm sobre ”SIG como fator de eficiência e competitividade nas EG de abastecimento de Água e Saneamento”

A AQUASIS organizou o Forúm ”SIG como fator de eficiência e competitividade nas EG de abastecimento de Água e Saneamento”, que decorreu a 18 de abril 2013, no Grande Auditório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa.

A APESB apoiou na divulgação do evento e participou através com uma palestra do Presidente do Conselho Diretivo (António Jorge Monteiro) de arranque do evento com o tema “A importância do Conhecimento das Infraestruturas de Água e Saneamento”.

15. Encontro Técnico sobre "Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Água e Drenagem de Águas Residuais - Aplicação e Evolução”

O Encontro Técnico sobre "Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Água e Drenagem de Águas Residuais - Aplicação e Evolução", que decorreu a 7 de maio 2013, no Grande Auditório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa., foi organizado em parceria com a CESA da APRH. O evento possibilitou discutir a necessidade de revisão do Decreto Regulamentar nº 23/95, tendo em atenção a larga experiência da sua implementação e as atuais exigências de exploração, com o objectivo de garantir a qualidade de serviço e a sustentabilidade dos sistemas. Foram identificadas áreas de evolução e desenvolvimento a ter em conta numa perspectiva de adaptação do Regulamento a novas realidades sociais, económicas e ambientais.

O evento reuniu dezenas de técnico do sector das águas e saneamento e contou com 12 intervenções distribuídas por 3 Painéis Temáticos (Redes Públicas, Redes Prediais e A Experiencia de Entidades Gestoras).

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9 Relatório de Atividades e Contas de 2013

16. Reunião Final do Projecto iGPI - Iniciativa Nacional para a Gestão Patrimonial de Infraestruturas

A reunião final do Projecto iGPI - Iniciativa Nacional para a Gestão Patrimonial de Infraestruturas, que decorreu a 16 de outubro de 2013, no Grande Auditório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa, contou com cerca de 80 pessoas, entre participantes da iniciativa e seus convidados, e destinou-se à apresentação dos principais resultados decorrentes do projeto iGPI. A reunião plenária de encerramento foi dividida em duas partes. A primeira parte, que se realizou em português, envolveu a apresentação dos principais resultados e conclusões da iniciativa, por parte das entidades gestoras participantes na iGPI e da equipa do LNEC. A segunda parte, que se realizou em inglês, e em que estiveram também presentes representantes do projeto Danube Water Program e da ERSAR, houve a partilha de experiências de GPI, que foi motivada pela interação direta entre os diferentes intervenientes.

17. 2ª edição da Conferência Internacional WASTES: Solutions, Treatments and Opportunities

A 2ª edição da Conferência Internacional WASTES: Solutions, Treatments and Opportunities, que decorreu de 11 a 13 de setembro 2013, no Campus de Gualtar da Universidade do Minho, em Braga. A conferência contou com 210 participantes de 26 distintos países, tendo sido apresentadas 3 sessões plenárias de oradores internacionais convidados, 120 comunicações orais e 57 posters.

Este evento organizado pelo CVR – Centro para a Valorização de Resíduos contou com o apoio da Ordem dos Engenheiros (OE), da Universidade do Minho (UM), da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), do Centro de Tecnologias Mecânicas e de Materiais (CT2M), da Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental (APESB), da Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais (APEMETA), da Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente (APEA), da Comissão Portuguesa de Geotecnia Ambiental (CPGA), da Associação Portuguesa de Fundição (APF), do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), da Associação Portuguesa de Materiais (SPM), da Associação Industrial do Minho (AIMinho) e da Câmara Municipal de Braga (CMB).

18. 8.ª Expo Conferência da Água

A APESB esteve representada na 7.ª Conferência da Água pelo Prof. António Jorge Monteiro, que

decorreu de 26 a 27 de novembro 2013, no Hotel Lagoas Park, em Oeiras.

A conferência que decorreu sobre o tema “Soluções para a Sustentabilidade do Sector da Água“ contou

com a participação do Presidente da APESB no Painel de debate “Tecnologias e soluções inovadoras do

sector da água”.

19. Atividade do GRAPESB

O GRAPESB desenvolve a sua atividade tendo por base iniciativas na área da temática dos resíduos

sólidos, visando a discussão e divulgação dos principais aspectos regulamentares e técnicos, bem como

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10 Relatório de Atividades e Contas de 2013

o seu papel de interlocutor junto da ISWA, no que respeita a solicitações da situação nacional. A sua

coordenação foi assumida, em 2010, pelo Prof. Mário Russo.

O GRAPESB desenvolveu a sua atividade em 2013 centrada na organização das suas principais

iniciativas de carácter regular, nomeadamente, a realização das 8.ªs Jornadas Técnicas Internacionais

de Resíduos. Realça-se, também, as iniciativas não regulares, como é o caso da organização de um

workshop sobre tratamento estatístico de dados sobre Resíduos Urbanos (RU) e a instalação em

Portugal de um Observatório sobre RU, que se formou um grupo de trabalho para debater este

assunto. Igualmente tem estado envolvido nas tarefas de organização de um evento internacional

noutro país, Angola, “Africa Sustainable Waste Management Congress 2014”, sob o alto patrocínio do

governo de Angola.

a) Grupo de trabalho para preparação de Tratamento de Dados Estatísticos sobre Resíduos e Divulgação

A formação do Grupo de Trabalho tem como o objectivo contribuir para um entendimento

uniforme no tratamento de dados sobre resíduos, com a participação de técnicos e

investigadores de instituições que lidam com este tema.

b) ISWA/APESB International Congress, em África – Angola, Luanda

Na sequência da realização do 1º Congresso no Lobito em 2012, aceitando o desafio da Sra.

Ministra do Ambiente de Angola, Dra. Fátima Jardim, a APESB propôs à ISWA a realização da

2ª edição, tendo sido aceite a parceria, com aprovação do Landfill Working Group, no decorrer

do Congresso Mundial de resíduos sólidos em Florença, Itália.

A realização do evento conta com a parceria muito ativa do Ministério do Ambiente de Angola,

da ISWA e, naturalmente da APESB, através do GRAPESB.

Durante o Congresso realiza-se um Curso sobre aterros sanitários, operação e monitorização,

dedicado a técnicos angolanos dos Governos Provinciais, das Administrações Municipais, dos

ministérios e quem se inscrever. Será ministrado por um especialista da SCS Engineers dos

EUA e do Prof. Mário Russo e Luís Marinheiro, do GRAPESB.

20. Atividades no Âmbito da Comissão Nacional da Associação Internacional da Água (CNAIA)

Em 2013 as principais actividades desenvolvidas pela Comissão Nacional da Associação Internacional

da Água (CNAIA) correspondeu à promoção e participação na organização Congresso Mundial da

International Water Association (IWA) que irá ter lugar em Lisboa em Setembro de 2014. O Prof.

António Jorge Monteiro é o representante da APESB na Comissão Nacional da Associação

Internacional da Água (CNAIA) e no Local Organizing Committee do Congresso.

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11 Relatório de Atividades e Contas de 2013

21. European Commission (ECAS)

A APESB apresentou uma candadatura no âmbito do FP7-ENV. 2013-Water-INNO-DEMO2,

dinamizada pela EWA e coordenada pelo GIZ (instituição alemã), e com outros parceiros europeus,

como a DWF-Danish Water Forum ou a ENALAS-Network of Associations and Local Authorities in

South East Europe, entre outros, intitulada “SIWAS-Network Supporting Innovation in the European

Water Sector. Esta iniciativa não teve sucesso.

22. Atividades no Âmbito da International Solid Waste Association (ISWA)

A APESB, através do Grapesb, reforçou a sua parceria institucional com a International Solid Waste

Association (ISWA), da qual é seu Membro Nacional, através de uma participação ativa nos órgãos

dirigentes desta associação internacional.

A APESB foi representada na Assembleia Geral da ISWA pelo Prof. Mário Russo, realizada a 16 de

setembro de 2012 no Palazzo Vecchio em Florence, na Itália, onde foi nomeado para fazer parte de

um grupo de trabalho de apoio à Presidência na elaboração de um documento “ISWA Vision 2020 e do

Work-Plan 2012-2015, que constitui o reconhecimento da qualidade do trabalho encetado nos últimos

anos com a Associação.

Esteve presente na reunião do grupo de trabalho sobre aterros sanitários (LWG), que teve lugar em

Viena, na Áustria no decorrer do Congresso Mundial de Resíduos da ISWA, tendo apresentado o ponto

da situação da gestão de resíduos em Portugal e o andamento da organização do Congresso em África.

No decurso dos trabalhos também foi apresentada a organização em Lisboa de “Master Classes em

Advanced Landfill Leachate Treatment and on Advanced Landfill Gas Recovery and Utilization”, a ser

realizado em Lisboa, em 2014, tendo sido Aprovada a iniciativa e o apoio técnico da ISWA.

A ISWA solicitou à APESB o apoio e parceria na realização da sua formação anual “Summer School”

em África, estando o Prof. Mário Russo a encetar as devidas diligências para a sua realização em 2015

num país Africano de expressão portuguesa.

23. Atividades no Âmbito da European Water Association (EWA)

A APESB é representada no Council da EWA (EuropeanWaterAssociation) pelo Prof. José Saldanha

Matos, que também integra o Management Committee (MC) da Associação.

No âmbito das atividades da EWA, a APESB participou na reunião do “Council ” de 13 e 14 de Junho de

2013, em Tuusula, Finlandia. em que se apresentaram os relatórios de atividades, nomeadamente do

sectariado, do Presidente e dos Coordenadores das diversas Comissões, e se discutiram e aprovaram

aspetos da politica e estratégia da EWA, nomeadamente quanto a eventos, publicações e captação de

sócios. APESB teve ainda representada na reunião do Management Committee de 12 de novembro de

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APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental

12 Relatório de Atividades e Contas de 2013

2013, que teve lugar em Bruxelas, e que antecedeu a 10th EWA Brussels Conference, sob o tema:

Water-Investing Today for European Future” (em 13 e 14 de novembro).

24. Actividades no Âmbito da Water Environment Federation (WEF)

A APESB é Member Association (MA) da Water Environment Federation (WEF). O representante da

APESB nesta associação é o Prof. Paulo Ramísio que 2013 acompanhou a atividade desta Associação

através da informação que lhe tem sido enviada com regularidade, donde se destaca a revista “Water

Environment & Technology” (que, desde 2009, integra o acervo bibliográfico da APESB) e o boletim

electrónico semanal “This Week in Washington”. Durante o ano de 2013 a APESB esteve

representada na Assembleia Geral (House of Delegates) e no encontro anual promovido por esta

Associação (WEFTEC).

25. Atividades no Âmbito do Conselho Nacional da Água (CNA)

A APESB assegurou a sua participação nas reuniões plenárias do Conselho Nacional da Água (CNA)

através do Prof. António Jorge Monteiro, do Prof. António Albuquerque e do Eng.º João Feijó Delgado.

Este órgão consultivo do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia (MAOTE) tem

como missão principal apreciar planos e projetos relevantes para os meios hídricos e contribuir para o

estabelecimento de opções estratégicas da gestão sustentável dos recursos constituindo um fórum de

discussão.

As quatro reuniões plenárias do CNA de 2013 tiveram lugar nos dias 27 de março, 5 de julho, 1 de

outubro e 17 dezembro, no Salão Nobre do MAOT, na rua de O Século, em Lisboa. Nas referidas

sessões foram apresentados e discutidos nomeadamente os seguintes temas:

a. Cooperação internacional no domínio da água;

b. Ata da 47.ª reunião do CNA;

c. .Regadios públicos em Portugal: Novas perspectivas;

d. Alqueva: o desafio da sustentabilidade;

e. Regadios Privados: novas janelas de oportunidade;

f. Relatório de Atividades e Contas de 2012. Programa de Atividades e Orçamento para 2013;

g. Ata da 49.ª reunião do CNA;

h. Planos de gestão de bacia hidrográfica de segunda geração:

i) Ponto de situação dos trabalhos;

ii) Calendário e questões significativas;

iii) Articulação com o Litoral e o Ordenamento do Espaço Marítimo.

i. Adaptação às alterações climáticas;

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13 Relatório de Atividades e Contas de 2013

j. Ata da 50.ª reunião do CNA;

k. PENSAAR 2020 – Uma nova estratégia para o sector de abastecimento de águas e saneamento

de águas residuais.

26. Atividades no Âmbito da Administração da Região Hidrográfica do Norte, I.P. (ARH Norte)

Durante o ano de 2013, após a integração na ARH Norte na Agência Portuguesa do Ambiente (APA)

não se realizou qualquer reunião plenária deste órgão consultivo do MAOTE.

27. Atividades no Âmbito da Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I.P. (ARH Tejo)

Durante o ano de 2013, após a integração na ARH Tejo na Agência Portuguesa do Ambiente (APA) não

se realizou qualquer reunião plenária deste órgão consultivo do MAOTE.

28. Atividades no Âmbito da Administração da Região Hidrográfica do Alentejo, I.P. (ARH Alentejo)

Durante o ano de 2013, após a integração na ARH Alentejo na Agência Portuguesa do Ambiente (APA)

não se realizou qualquer reunião plenária deste órgão consultivo do MAOTE.

29. Atividades no Âmbito do Conselho Consultivo da ERSAR, I.P.

A APESB assegurou a participação nas reuniões plenárias do Conselho Consultivo da Entidade

Reguladora de Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR, I.P.) através do Prof. António Jorge Monteiro

ou, no seu impedimento, da Eng.ª Maria João Rosa. Durante o ano de 2013, realizaram-se cinco

reuniões deste órgão, a 20 de março, 12 de junho, 17 de julho, 31 de julho e 11 de dezembro. Nestas

reuniões foram tratados os seguintes temas:

a. Aprovação da ata da 8.ª reunião do Conselho Consultivo da ERSAR;

b. Ponto de situação sobre a Proposta de Lei conferindo à ERSAR o estatuto de entidade

administrativa independente;

c. Apresentação do estudo sobre a aplicação do modelo de tarifação “pay-as-you-throw” na gestão

dos resíduos sólidos urbanos;

d. Primeira auscultação do Conselho sobre os trabalhos de elaboração do PERSU 2020;

e. Aprovação das atas da 9.ª e 10.ª Reuniões do Conselho Consultivo da ERSAR;

f. Análise e parecer sobre o Relatório de Atividades de 2012 da ERSAR;

g. Aprovação da ata da 11.ª Reunião do Conselho Consultivo da ERSAR;

h. Primeira auscultação do Conselho sobre os trabalhos de elaboração do PENSAAR 2020;

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14 Relatório de Atividades e Contas de 2013

i. Aprovação da ata da 12.ª Reunião do Conselho Consultivo da ERSAR;

j. Auscultação do Conselho Consultivo sobre a fase II – Quadro de Ação (visão, objetivos e metas)

e fase III – Estratégia (Cenários, soluções e propostas/medidas) do PENSAAR 2020;

k. Projeto de Regulamento Tarifário – apresentação;

l. Apreciação do Plano de Atividades da ERSAR para 2014 e preparação de Parecer.

30. Participação na Parceria Portuguesa para a Água

A APESB assegurou a participação nas reuniões plenárias da Comissão Instaladora da Parceria Portuguesa para a Água, através de José Saldanha Matos e António Jorge Monteiro. Durante o ano de 2013, realizou-se a Assembleia-geral, no dia 10 de abril, tendo-se tratado nomeadamente os seguintes temas:

a. Apreciação e votação do Relatório e Contas relativo ao exercício de 2012

b. Apreciação e votação do orçamento e piano de atividades para 2013

c. Ratificação dos membros do Conselho Estratégico propostos pelo Conselho de Administração.

31. Outras Intervenções

Como acontece há várias edições, em 2013, a APESB colaborou com o Jornal Água e Ambiente e a

ERSAR, I.P. na atribuição dos prémios de “Qualidade de Serviço em Águas e Resíduos”, integrando o

júri constituído por um representante de cada uma das seguintes seis instituições: ERSAR, I.P. (que

preside), Jornal Água e Ambiente, LNEC, APRH, APDA e APESB, através da Eng.ª Graça Lopes. A

cerimónia de atribuição dos prémios teve lugar em outubro de 2013, em Oeiras, no Taguspark.

Reunião na Embaixada de Israel realizada a 4 de outubro 2013, representada pelo Eng.º João Feijó

Delgado, no âmbito da realização de mais uma edição da WATEC — Exposição e Conferência de

Tecnologias da Água e Controle Ambiental, que decorreu em Tel Aviv, Israel, entre os dias 22 e 24 de

Outubro, a nova Embaixadora de Israel em Lisboa, Tzipora Rimon, num encontro que organizou para

dar a conhecer o evento e as potencialidades de Israel na área das tecnologias ambientais.

Participação no ENEG 2013, que decorreu de 26 a 28 de novembro 2013, pelo o Presidente do

Conselho Diretivo da APESB, na comissão de honra do evento.

32. Relatório de Contas

O Resultado do exercício de 2013 apresenta-se como positivo no montante líquido de 29 691,37 €.

Em 2013, a contabilidade da APESB começou a ser efectuada pelo TOC n.º 42760 da Dr.ª Mafalda

Andersen, com a colaboração do Secretariado APESB. O Balanço e a Demonstração de Resultados

constam do Anexo A.

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15 Relatório de Atividades e Contas de 2013

33. Parecer do Conselho Fiscal

Junta-se, no Anexo B, o parecer do Conselho Fiscal relativo às atividades e contas de 2013.

34. Movimento de Associados

Apesar do reduzido valor das quotas anuais, em particular para membros coletivos, foram recebidos

durante o ano de 2013, 25 pedidos de desistência da qualidade de sócio. No mesmo período registou-

se a adesão de seis novos associados (5 singulares e 1 estudante, Anexo C).

Assim, a 31 de Dezembro de 2013, a APESB totaliza 346 associados, sendo 109 colectivos, 205

singulares e 32 estudantes.

35. Publicações Recebidas na APESB

No Anexo D constam as publicações recebidas na APESB no ano 2013.

36. Lista de Anexos

• Anexo A – Relatório de Contas de 2013

• Anexo B – Parecer do Conselho Fiscal

• Anexo C – Lista de novos associados no ano 2013

• Anexo D – Publicações recebidas na APESB no ano 2013

O Conselho Diretivo, 28 Março de 2014

António Jorge Monteiro António João Albuquerque (Presidente) (Vice-Presidente)

Mário Russo João Paulo Feijó Delgado (Vice-Presidente) (Tesoureiro)

Paulo Jorge Ramísio (Secretário)

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16 Relatório de Atividades e Contas de 2013

ANEXO A RELATÓRIO DE CONTAS DE 2013

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17 Relatório de Atividades e Contas de 2013

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18 Relatório de Atividades e Contas de 2013

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19 Relatório de Atividades e Contas de 2013

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20 Relatório de Atividades e Contas de 2013

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

PARA O PERÍODO CONTABILÍSTICO DE 2013

NOTA 1 – IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 – Designação da entidade

Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental 1.2 – Sede

Av. Brasil, n.º 101, em Lisboa 1.3 – Natureza da actividade

Entidade nacional especialmente vocacionada para o estudo, a análise e o debate de temas no âmbito

da Engenharia Sanitária e Ambiental, nomeadamente, o abastecimento público de água, a drenagem, o

tratamento e a disposição final de resíduos sólidos, a disponibilidade e qualidade da água nas origens e

o impacto do saneamento básico na saúde pública, no sentido de contribuir para a concretização de

soluções tecnicamente correctas, economicamente viáveis, socilmente adequadas e ambientalmente

sustentáveis.

Estimular o inter-câmbio técnico-científico, incluindo a transferência tecnológica e a formação,

contribuindo assim para o progresso científico e tecnológico no domínio da Engenharia Sanitária e

Ambiental, a nível nacional e internacional.

Contribuir para a defesa e valorização do ambiente, do património natural e da conservação da

natureza.

NOTA 2 – REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2.1 – As presentes demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com o regime de normalização contabilística para as entidades do sector não lucrativo aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, o qual que integra o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho. O SNC-ESNL é regulado pelos seguintes diplomas:

• Aviso n.º 6726-B/2011, de 14 de Março (Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo: NCRF-ESNL);

• Portaria n.º 106/2011, de 14 de Março (Código de Contas específico para as Entidades do Sector Não Lucrativo: CC-ESNL);

• Portaria n.º 105/2011, de 14 de Março (Modelos de demonstrações financeiras aplicáveis às entidades do sector não lucrativo).

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21 Relatório de Atividades e Contas de 2013

Sem prejuízo da aplicação da NCRF_ESNL em todos os aspectos relativos ao reconhecimento,

mensuração e divulgação, sempre que esta norma não responda a aspectos particulares que se

coloquem à Entidade em matéria de contabilização ou relato financeiro de transacções ou situações, ou

a lacuna em causa seja de tal modo relevante que o seu não preenchimento impeça o objectivo de ser

prestada informação que, de forma verdadeira e apropriada, traduza a posição financeira numa certa

data e o desempenho para o período abrangido, a Entidade recorre, tendo em vista tão-somente a

superação dessa lacuna, supletivamente e pela ordem indicada: (i) às Normas Contabilísticas e de

Relato Financeiro (NCRF) e Normas Interpretativas (NI) do Sistema de Normalização Contabilística

(SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, (ii) às Normas Internacionais de

Contabilidade (NIC) adoptadas ao abrigo do Regulamento n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do

Conselho, de 19 de Julho, e (iii) às Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e Normas

Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), emitidas pelo IASB, e respectivas interpretações (SIC e

IFRIC).

Nas presentes demonstrações financeiras, preparadas a partir dos registos contabilísticos da

Entidade, foram consideradas as seguintes bases de preparação: • Continuidade

As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações da Entidade durante um período de pelo menos, mas sem limitação, doze meses a partir da data do balanço.

• Regime da periodização económica (acréscimo) Os itens são reconhecidos como activos, passivos, fundos patrimoniais, rendimentos e gastos quando satisfaçam as definições e critérios de reconhecimento. Os rendimentos e os gastos são reconhecidos à medida que são respectivamente gerados ou incorridos, independentemente do momento da respectiva receita/recebimento ou despesa/pagamento. As quantias de rendimentos atribuíveis ao período e ainda não recebidos ou liquidados são reconhecidas na rubrica de «Outras contas a receber», em «Devedores por acréscimos de rendimento». Por sua vez, as quantias de gastos atribuíveis ao período e ainda não pagos ou liquidados são reconhecidos na rubrica de «Outras Contas a Pagar», em «Credores por acréscimos de gastos». As quantias dos rendimentos e dos gastos que, apesar de já ter ocorrido a respectiva receita/recebimento ou despesa/pagamento, devam ser reconhecidos nos períodos seguintes, são reconhecidos na rubrica de «Diferimentos», em «Rendimentos a reconhecer» ou «Gastos a reconhecer», respectivamente.

• Consistência de apresentação Os critérios de apresentação e de classificação de itens nas demonstrações financeiras são mantidos de um período para o outro, a menos que (i) seja perceptível, após uma alteração significativa na natureza das operações, que outra apresentação ou classificação é mais apropriada, tendo em consideração os critérios para a selecção e aplicação de políticas contabilísticas contidas na NCRF-ESNL, ou (ii) a NCRF_ESNL estabeleça uma alteração na apresentação, e em todos o caso (iii) a apresentação alterada proporcione informação fiável e mais relevante das demonstrações financeiras e (iv) se for provável que a estrutura de apresentação revista continue de modo a que a comparabilidade não seja prejudicada.

• Materialidade e agregação

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22 Relatório de Atividades e Contas de 2013

Aplicar o conceito de materialidade significa que um requisito de apresentação específico contido na NCRF-ESNL não necessita de ser satisfeito se a informação não for material, sendo que a Entidade não definiu qualquer critério de materialidade para efeito de apresentação das presentes demonstrações financeiras. Quanto à agregação, cada classe material de itens semelhantes é apresentada separadamente nas demonstrações financeiras em harmonia com a informação com a informação mínima que consta dos modelos de demonstrações financeiras aprovados para as ESNL.

• Compensação Os activos e os passivos, os rendimentos e os gastos foram relatados separadamente nos respectivos itens de balanço e da demonstração dos resultados, pelo que nenhum activo foi compensado por qualquer passivo e nenhum gasto foi compensado por qualquer rendimento. Não se consideram compensações (i) a mensuração de activos líquidos de deduções de valorização, por exemplo, deduções de obsolescência nos inventários e deduções de dívidas duvidosas nas contas a receber, (ii) a dedução da quantia de quaisquer descontos comerciais e abatimentos de volume obtidos ou concedidos, (iii) a dedução ao produto da alienação de activos não correntes da quantia escriturada do activo e dos gastos de venda relacionados, e (iv) a compensação dos dispêndios relacionados com uma provisão previamente reconhecida para o efeito.

• Comparabilidade Sempre que a apresentação e a classificação de itens das demonstrações financeiras são emendadas, as quantias comparativas são reclassificadas, a menos que tal seja impraticável, pelo que as políticas contabilísticas e os critérios de mensuração adoptados na preparação das quantias das demonstrações financeiras apresentadas para o período de relato são comparáveis com os utilizados na preparação das quantias comparativas apresentadas.

2.2 – Indicação e justificação das disposições do SNC-ESNL que, em casos excepcionais, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entidade.

Na preparação das presentes demonstrações financeiras não foram excepcionalmente derrogadas quaisquer disposições do SNC-ESNL tendo em vista a necessidade de as mesmas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da Entidade.

2.3 – Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do período anterior.

Não aplicável.

NOTA 3 – PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

3.1 – Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras

As principais bases de

mensuração da NCRF – ESNL

INICIAL

SUBSEQUENTE

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23 Relatório de Atividades e Contas de 2013

Activos Fixos Tangíveis

Custo = preço de compra +

direitos de importação +

impostos de compra não

reembolsáveis + custos

directamente atribuíveis de

preparação do activo para o

seu uso pretendido + custos de

desmantelamento e remoção

relacionados com o bem –

descontos e abatimentos

Modelo do custo: custo, menos

as depreciações acumuladas e

quaisquer perdas por

imparidade acumuladas

Activos Intangíveis

Custo = preço de compra +

direitos de importação +

impostos de compra não

reembolsáveis + custos

directamente atribuíveis de

preparação do activo para o

seu uso pretendido – descontos

e abatimentos

Modelo do custo: custo, menos

as depreciações acumuladas e

quaisquer perdas por

imparidade acumuladas

Locação Financeira

Os activos e passivos deverão

ser reconhecidos pelo mínimo

entre: i)o justo valor do bem e

ii)valor dos pagamentos

mínimos da locação, ambos

determinados no início da

locação.

Quaisquer custos directos

iniciais do locatário, tais como

de negociação e de garantia,

são adicionados à quantia

reconhecida como activo.

Os pagamentos mínimos da

locação financeira devem ser

repartidos entre: i) o encargo

financeiro imputado a cada

período durante o prazo de

locação e ii) a redução do

passivo pendente.

As rendas contingentes

reconhecidas como gasto nos

períodos em que foram

incorridas.

Custo de empréstimos obtidos

Regra geral: deverão ser considerados como gastos do período.

Quando atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um

activo que se qualifica: podem ser capitalizados como parte do

custo desse activo.

Inventários

Fins sociais: Menor entre i) o custo histórico e o ii) custo

corrente (quantia que a entidade teria de pagar para comprar

inventários equivalentes).

Rédito

Justo valor da retribuição recebida ou a receber, tomando em

consideração a quantia de quaisquer descontos comerciais e de

quantidade concedidos pela entidade.

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24 Relatório de Atividades e Contas de 2013

Provisões

Melhor estimativa do dispêndio exigido para liquidar a obrigação

presente à data do balanço (quando o efeito do valor temporal do

dinheiro for material, a quantia de uma provisão deve ser o valor

presente dos dispêndios que se espera que sejam necessários

para liquidar a obrigação).

Subsídios

Subsídios monetários: quantia nominal

Subsídios não monetários: justo valor do activo não monetário

(ou pela quantia nominal quando o justo valor não possa ser

determinado com fiabilidade)

Impostos

Os passivos/activos por impostos correntes dos períodos

correntes e anteriores devem ser mensurados pela quantia que

se espera que seja paga/recuperada de/às autoridades fiscais,

usando as taxas fiscais (e leis fiscais) aprovadas à data do

balanço (método do imposto a pagar), não sendo contabilizados

impostos diferidos.

Inst

rum

ento

s

Fina

ncei

ros

Clientes, fornecedores,

contas a receber e a pagar

e empréstimos bancários

Custo menos perdas por imparidade

Instrumentos financeiros

negociados em mercado

líquido e regulamentado

Justo valor através de resultados

Benefícios dos empregados

Benefícios a curto prazo: quantia não descontada de benefícios a

curto prazo que se espera seja paga (custo da obrigação)

Benefícios de cessação de emprego: reconhecimento como gasto

imediato

Outros benefícios nomeadamente pós-emprego e a longo prazo:

NCRF 28

3.2 – Principais pressupostos relativos ao futuro

Não há matéria relevante a reportar.

3.3 – Principais fontes de incerteza das estimativas

Não aplicável.

NOTA 4 – POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS

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25 Relatório de Atividades e Contas de 2013

Durante o período de 2013, não se procedeu a qualquer alteração de política contabilística nem se detectaram quaisquer erros nas estimativas que foram levadas em consideração para as presentes demonstrações financeiras.

NOTA 5 – ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS

As divulgações pertinentes serão apresentadas por cada classe de activos fixos tangíveis, considerando-se como tal, um agrupamento de activos de natureza e uso semelhantes nas operações da entidade. Será seguida a classificação do CC-ESNL, Código de Contas para as Entidades do Sector Não Lucrativo, que nomeadamente apresenta os mesmos, segundo uma classificação em três grupos:

• Bens do domínio público

• Bens do património histórico, artístico e cultural

• Outros activos fixos tangíveis

Os bens do domínio público são aqueles de que a entidade é administrante ou concessionária conforme definido na legislação em vigor.

Os bens do património histórico, artístico e cultural são i)todos aqueles do domínio privado que cumpram as condições exigidas por lei para a classificação dos bens como património histórico, de interesse artístico, histórico, arqueológico, etnográfico, científico ou técnico, assim como ii) o património documental e bibliográfico, arquivos (conjuntos orgânicos de documentos reunidos pelas pessoas jurídicas, públicas ou privadas, no exercício das suas actividades, ao serviço da sua utilização para a investigação, a cultura, a informação e a gestão administrativa), bibliotecas, museus, (conjuntos ou colecções de valor histórico, artístico, científico e técnico ou de qualquer outra natureza cultural).

5.1 – Divulgações:

5.1.1 - Critérios de mensuração usados para determinar a quantia escriturada bruta

No reconhecimento inicial os activos fixos tangíveis devem ser mensurados pelo custo, nele se compreendendo i) o respectivo preço de compra, incluindo os direitos de importação e os impostos de compra não reembolsáveis, após dedução dos descontos e abatimentos, ii) quaisquer custos directamente atribuíveis para colocar os activos na localização e condição necessárias para que sejam capazes de funcionar da forma pretendida, e iii) a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos activos e de restauração dos respectivos locais. Após o reconhecimento inicial são mensurados pelo modelo do custo, deduzidos de depreciações e perdas por imparidade acumuladas.

5.1.2 – Métodos de depreciação usados

O método de depreciação usado é o da linha recta.

5.1.3 – Vidas úteis ou taxas de depreciação usadas

Foram depreciados na sua totalidade todos os activos que constavam nas contas de activos fixos tangíveis.

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26 Relatório de Atividades e Contas de 2013

5.1.4 – Quantia escriturada bruta e depreciação acumulada (agregada com perdas por imparidade acumuladas) no início e no fim do período

• Quantia escriturada bruta – 11.337,63 €

• Depreciação acumulada – 11.337,63 €

5.1.5 – Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período que mostre as adições, as revalorizações, as alienações, as depreciações, as perdas de imparidade e suas reversões e outras alterações;

Não houve depreciações registadas neste período contabilístico, assim como também não houve qualquer aquisição, alienação ou abate.

5.1.6 – Montante e natureza dos bens do património histórico, artístico e cultural

Não há activos fixos desta natureza.

5.1.7 – Existência e quantias de restrições de titularidade e activos fixos tangíveis que sejam dados como garantia de passivos

Não se aplica.

5.1.8 – Quantia de compromissos contratuais para aquisição de activos fixos tangíveis

Não se aplica.

5.2 – Itens do activo fixo tangível expressos por quantias revalorizadas

Não se aplica.

NOTA 6 – ACTIVOS INTANGÍVEIS

Não se aplica. A entidade não possui activos intangíveis.

NOTA 7 – LOCAÇÕES

Não se aplica. A entidade não tem qualquer contrato de locação.

NOTA 8 – CUSTO DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

A política contabilística adoptada tem como tratamento de referência que os empréstimos obtidos são reconhecidos como gasto no período incorrido.

NOTA 9 – INVENTÁRIOS

Não se aplica.

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27 Relatório de Atividades e Contas de 2013

NOTA 10 – RÉDITO

10.1 – Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito incluindo os métodos adoptados para determinar a fase de acabamento de transacções que envolvam a prestação de serviços.

Apenas se contempla neste período a política contabilística para os Juros que seguem o regime do acréscimo.

10.2 – Quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período incluindo o rédito proveniente de:

Tipos de Rendimentos

Quotizações e jóias 20 452,50

Workshops, cursos e outros eventos

Jornadas 14 504,00

Curso SAA 10 650,00

Workshop 4 930,00

CURSO FR-OBP 10 340,00

Projeto de Internacionalização 3 900,00

Projeto VALORGAS 7 500,00

Curso MSARP 19 550,00

Fórum iGPI 2 600,00

Rendim. de patrocinadores e colabor 26 665,00

121 091,50

NOTA 11 – PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ACTIVOS CONTINGENTES

Não se aplica.

NOTA 12 – SUBSÍDIOS DO GOVERNO E OUTROS APOIOS

12.1 – Política contabilística adoptada para os subsídios do Governo, incluindo os métodos de apresentação adoptados nas demonstrações financeiras

Não aplicável.

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28 Relatório de Atividades e Contas de 2013

12.2 – Natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas demonstrações financeiras e indicação de outras formas de apoio do Governo de que a entidade tenha directamente beneficiado

Não aplicável.

12.3 – Condições não satisfeitas e outras contingências ligadas ao apoio do Governo que tenham sido reconhecidas

Não aplicável.

12.4 – Benefícios sem valor atribuído, materialmente relevantes, obtidos de terceiras entidades:

Não aplicável.

NOTA 13 – EFEITOS DE ALTERAÇÕES EM TAXAS DE CÂMBIO

Esta nota não se aplica a esta entidade, pois não se processou qualquer transacção em moeda estrangeira.

NO

TA 14 – IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

O tratamento contabilístico dos impostos sobre o rendimento prescrito pela NCRF-ESNL é o método do imposto a pagar.

NOTA 15 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Não se aplica.

NOTA 16 – BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS

16.1 – Número médio de empregados durante o período

No período de 2013, o número médio de empregados foi de 2.

16.2 – Número de membros dos órgãos directivos e alterações ocorridas no período de relato financeiro de 2013

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29 Relatório de Atividades e Contas de 2013

O número de membros dos órgãos directivos é 10, sendo 2 membros da Assembleia Geral, 5 membros do Conselho Directivo e 3 membros do Conselho Fiscal.

16.3 – Informação sobre as remunerações dos órgãos directivos

Os órgãos directivos não recebem qualquer remuneração pelos seus cargos.

TOC N.º 42760

…………………….

A Direcção

……………………………………………….

……………………………………………….

……………………………………………….

……………………………………………….

………………………………………………..

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30 Relatório de Atividades e Contas de 2013

ANEXO B

PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O EXERCÍCIO DE 2013

Nos termos do mandato que nos foi conferido, cumpre-nos formular o parecer sobre o Relatório e

Contas da APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental, apresentadas pelo

Conselho Diretivo relativamente ao exercício do ano 2013.

O Relatório do Conselho Diretivo e a Demonstração de resultados mostram com clareza a situação da

Associação em 31 de dezembro de 2013.

Em face do que antecede, somos do Parecer que merecem aprovação o Relatório de Atividades e Contas

do Conselho Diretivo referentes ao exercício do ano 2013.

O Presidente do Conselho Fiscal,

José Carlos Tentúgal Valente

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31 Relatório de Atividades e Contas de 2013

ANEXO C

LISTA DE NOVOS ASSOCIADOS NO ANO 2013

Sócios Singulares (por ordem de inscrição):

Francisco Miguel Martins Correia da Piedade Marisa Duarte Rosa das Dores Andrade de Novais Douglas Ribeiro dos Santos Lia do Céu Rodrigues da Cruz

Sócios Estudantes (por ordem de inscrição):

Vera de Almeida Trigueiros Rodrigues

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32 Relatório de Atividades e Contas de 2013

ANEXO D

PUBLICAÇÕES RECEBIDAS NA APESB NO ANO 2013

Permuta de Publicações

A APESB tem procedido à permuta de publicações com algumas entidades e associações nacionais e

internacionais de onde se destacam:

• Boletim Inforágua (APDA) (Digital)

• Jornal Câmaras Verdes da Associação dos Municípios

• O boletim informativo da Associação das Empresas Portuguesas para o Sector da Água (AEPSA)

• O boletim AdONotícias da Águas do Oeste

• O boletim de Informação da FEUP (Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto)

• O boletim ECO News (Formato Verde) (Digital)

• O boletim da VALORSUL

• O boletim da SUMA

• O boletim da TRATAVE

• Publicações diversas da LIPOR

• Revista Concreto (AICCOPN)

• Revista da Ordem dos Engenheiros (OE)

• Revista O Instalador

• Revista Pedra & Cal da Empresa de Conservação e Restauro do Património Arquitectónico

• Revista Recursos Hídricos da Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos (APRH)

Recepção de Periódicos

A APESB recebe sistematicamente boletins ou publicações periódicas de que se destacam:

Periódicos da IWA (International Water Association)

• Water Research

• Revista Water 21

Periódicos da ISWA (International Solid Waste Association)

• Solid Waste Management & Research

• Waste Management World

Periódicos da WEF (Water Environment Federation)

• Water Environment & Technology

• This Week in Washington

Outros periódicos

• Office International de l’Eau