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RELATÓRIO DA 2ª AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA

REVISÃO DO PDDU E DOS CÓDIGOS URBANÍSTICO,

AMBIENTAL E DE OBRAS.

DOCUMENTOS CONTIDOS:

1. Cópia do edital de convocação da audiência. 2. Cópia dos documentos ou referência aos documentos colocados

para discussão. 3. Cópia da ata da audiência. 4. Lista de presença com assinatura dos participantes. 5. Registro fotográfico do evento. 6. Proposições apresentadas pelo plenário. 7. Parecer da equipe técnica responsável sobre as proposições na

audiência. 8. Texto consolidado com as proposições julgadas pertinentes.

HELDER ALMEIDA DE SOUZASECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO

ELIAS NATAN MORAES DIAS SECRETÁRIO DA SAÚDE

PORTARIA N° 4020/2019DE 04 DE JULHO DE 2019

Dispõe sobre a revogação da licença prêmio concedida ao servidor municipal nos termos da Portaria n° 03059/2019, de 13 de Fevereiro de 2019 e dá outras providências.

A SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CAMAÇARI, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, conferidas pelo Decreto n° 4220/2006, que delega competência a Secretária da Administração, com fulcro no Art. 117 e seguintes da Lei Municipal n° 407/98, que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Camaçari e, Processo administrativo nº 356/2017.

R E S O L V E

Revogar a licença prêmio concedida a servidora MANOELA LIMA MACIEL , matrícula n°60064, ocupante do cargo de Técnico em Enfermagem , lotada na SECRETARIA DA SAÚDE – SESAU, publicada no DOM n° 1198, de 03 de Julho de 2019, referente aos períodos aquisitivos 05/01/2009 a 04/01/2014, a partir de 01 de Julho de 2019

GABINETE DA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CAMAÇARI, EM 04 DE JULHO DE 2019.

HELDER ALMEIDA DE SOUZASECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO

ELIAS NATAN MORAES DIASSECRETÁRIO DA SAUDE

PORTARIA Nº 4028/2019 DE 16 DE JULHO DE 2019

Dispõe sobre a concessão de benefício de Licença- Prêmio a Servidor Municipal

A SECRETÁRIA DA ADMINISTRAÇÃO DO MUNICIPIO DE CAMAÇARI, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, que lhe são conferidas pelo Decreto nº 4220/2006, que Delega competência a Secretaria da Administração, com fulcro no Art. 117 e seguintes da Lei Municipal nº 407/98, que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Camaçari e,

CONSIDERANDO o preenchimento dos requisitos legais para a concessão do benefício conforme comprovação nos autos do Processo Administrativo nº 3842/2018.

RESOLVE

Retificar o decreto de 28 de Junho de 2019 o qual concedeu Licença Premio ao (a) servidor (a) EDENAILDE CONCEIÇÃO GUERREIRO, matricula 9502, ocupante do cargo de AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, lotado na SECRETARIA DE SAÚDE - SESAU, onde se lê: 01/09/2004 a 31/08/2009 e 01/09/2009 a 12/11/2014, leia-se: 01/09/2009 a 12/11/2014, a partir de 15 de Julho de 2019.

GABINETE DA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CAMAÇARI, EM 16 DE JULHO DE 2019.

HELDER ALMEIDA DE SOUZA SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO

DISPÕE SOBRE GOZO DE LICENÇA PRÊMIO À SERVIDOR MUNICIPAL

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Prefeito Municipal de Camaçari faço saber que está convocada a Primeira e Segunda Audiências Públicas para apresentação do Plano de Trabalho, Cronograma e Lançamento do Portal do PDDU na Internet para revisão do atual Plano Diretor de Desenvolvimentos Urbano – PDDU (Lei nº 866/2008), do Código Urbanístico e Ambiental (Lei nº 913/2008) e do Código de Obras (Lei nº 339/1995), conforme estabelece a Lei Federal 10.257/2001 de 10 de julho de 2001 – ESTATUTO DA CIDADE, as Resoluções nº 25 e nº 34 do Conselho Nacional das Cidades e o Decreto Municipal nº 6932/2018 de 29 de agosto de 2018. A 1ª Audiência Pública será realizada no Teatro Alberto Martins,

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GA

BIP

GABINETE DO PREFEITO

SEDUR

MUNICIPIO DE CAMACARI:59883731515 Assinado de forma digital por MUNICIPIO DE CAMACARI:59883731515 Dados: 2019.07.30 15:11:55 -03'00'

situado na sede do Município à Avenida Eixo Urbano Central - Centro, às 9 horas do dia 14 de agosto de 2019 e a 2ª Audiência Pública será realizada no Centro Educacional Marquês de Abrantes, na localidade de Vila Abrantes, situado à Rua Alice Uzeda, às 9 horas do dia 17 de agosto de 2019. As Audiências Públicas terão a seguinte pauta:

1. Abertura

2. Leitura do Regimento Geral

3. Apresentação do Plano de Trabalho

4. Cronograma

5. Lançamento do Portal do PDDU na Internet

6. Debate

7. EncerramentoA participação nas Audiências Públicas será aberta a todos os cidadãos e cidadãs que deverão se identificar e assinar lista de presença, sendo que os representantes de associação, entidades e instituições deverão apresentar documento com identificação específica para sua representação na Audiência. O credenciamento dos participantes será das 8:00 as 8:45. As Audiências Públicas serão realizadas de acordo com o Regimento Geral publicado no Anexo I deste Edital.

GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CAMAÇARI, EM 30 DE JULHO DE 2019.

ANTÔNIO ELINALDO ARAÚJO DA SILVAPrefeito

ANEXO I – REGIMENTO GERAL DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

REGIMENTO GERAL DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

D i s p õ e s o b r e o s p r o c e d i m e n t o s econdução das audiências públicas para revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano - PDDU, incluindo os projetos de lei do Código Urbanístico e Ambiental.

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE E OBJETIVOS

Art. 1º As audiências públicas para revisão do Plano

Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), composto

também pelos projetos de lei do Código Urbanístico e

Ambiental serão realizadas com base neste Regimento

Geral e terão por finalidade a discussão com a sociedade

das matérias pertinentes a elaboração do plano, dos

projetos de lei.

Art. 2º As audiências terão por objetivo geral assegurar a

participação social na elaboração do novo PDDU e dos

Códigos Urbanístico e Ambiental visando democratizar,

conferir transparência e buscar o nivelamento de

conhecimento sobre a cidade e seus instrumentos de

planejamento, bem como, favorecer o recebimento de

sugestões, recomendações, críticas e proposições para

o aprimoramento dos documentos apresentados para

discussão.

Art. 3º Os objetivos específicos de cada audiência

pública, ou conjunto delas, serão definidos de acordo

com as matérias a serem discutidas e constarão do edital

de convocação.

Parágrafo Único - Um mesmo objetivo poderá orientar

mais de uma audiência pública nos casos em que:

I. A metodologia das discussões requeira o

aprofundamento das matérias por tema.

II. O enfoque territorial possibilite melhores resultados.

III. A descentralização das discussões favoreça a

participação da sociedade.

CAPÍTULO II

DO EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Art. 4º Os editais de convocação das audiências públicas serão publicados no Diário Oficial do Município com antecedência de 15 (quinze) dias da data de realização de cada evento, devendo constar:

I. O local, a data e o horário da realização da audiência pública.II. As atividades programadas.III. Os procedimentos para inscrição dos participantes.IV. Os locais e meios nos quais estarão disponíveis para consulta os documentos a serem discutidos na audiência pública.

Parágrafo Único - Cópia do edital em meio digital ficará disponível no si te do PDDU acessível em

www.pdducamacari.com.br e cópia impressa poderá ser consultada presencialmente na Secretaria de Governo, no Espaço do PDDU, situada na Avenida do Contorno, Centro Administrativo, prédio verde – 2º andar.

CAPÍTULO III

DA REALIZAÇÃO DAS AUDIÊNCIAS

Art. 5º A organização e realização das audiências públicas são de responsabilidade da Prefeitura Municipal que procederá à ampla comunicação pública da sua realização, envolvendo os procedimentos convocatórios, o registro dos eventos ocorridos durante a audiência e a posterior publicação dos resultados.

§ 1º Para a comunicação pública serão utilizados os meios disponíveis de comunicação social de massa, de modo a mobilizar a população para participar das audiências, respeitadas as limitações orçamentárias e o princípio da eficiência administrativa.

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§ 2º O Conselho Municipal da Cidade de Camaçari – CONCIDADE e o Conselho Municipal de Meio Ambiente de Camaçari – COMAM, órgãos colegiados, de controle social, integrantes da estrutura administrativa do Município, atuarão por intermédio dos seus membros junto aos segmentos sociais que o compõem para assegurar ampla representação e participação da sociedade nas discussões promovidas nas audiências públicas, bem como, acompanhar e avaliar os resultados.

Art. 6º As audiências públicas serão realizadas em locais de fácil acesso para a população por meio do sistema de transporte público de passageiros e dotados de acessibilidade universal.

CAPÍTULO IV

DOS PARTICIPANTES

Art. 7º Qualquer pessoa interessada em contribuir para o processo de elaboração dos novos PDDU e Códigos Urbanístico e Ambiental poderá participar das audiências públicas convocadas para a sua discussão e aprimoramento.

§ 1º Para participar das audiências, os interessados deverão se inscrever durante a realização do evento, ou na forma prevista no edital de convocação, devendo informar:

I. Nome e número do documento de identificação.II. Endereço, telefone ou endereço eletrônico (e-mail), se os tiver.III. Entidade pública ou privada que represente ou da qual faça parte, se for o caso.

§ 2º Uma vez inscrito, o participante assinará a lista de presença e receberá um crachá identificador que será utilizado no exercício da sua participação na audiência.

Art. 8º São direitos dos participantes:

I. Receber as orientações necessárias à sua participação, especialmente as constantes deste regimento e do edital de convocação que deverão estar disponíveis para consulta no recinto da audiência pública durante toda a duração do evento.II. Receber dos expositores e integrantes da mesa diretora informações pertinentes e suficientes para a discussão fundamentada dos assuntos em pauta, sendo todos os documentos a serem d iscu t idos disponibilizados no site do PDDU (http://www. pdducamacari.com.br/), com a mesma antecedência do edital de convocação.III. Manifestar livremente suas opiniões, debater as questões tratadas no âmbito da audiência e apresentar propostas na forma prevista neste Regimento.IV. Ter acesso ao relatório das audiências públicas por meio dos mecanismos de divulgação previstos, devidamente informados durante a realização do evento.V. Oferecer contribuições ao conteúdo do plano, através

do site as quais ficarão www.pdducamacari.com.br

disponibilizadas para conhecimento público.

Art. 9 São deveres dos participantes:

I. Respeitar o Regimento Geral da audiência pública.II. Obedecer a ordem de inscrição e o tempo estabelecido para as intervenções durante os debates.III. Tratar com civilidade e manter o respeito à integridade física e moral dos demais participantes da audiência.

Parágrafo Único - Entende-se como participantes todos os presentes: integrantes da mesa diretora, corpo técnico e a plenária.

CAPITULO V

DA MESA DIRETORA

Art. 10 A condução dos trabalhos será de

responsabilidade da Mesa Diretora que deverá promover

as condições para o pleno funcionamento da audiência

pública e a consecução dos seus objetivos.

Art. 11 A Mesa Diretora será composta pelo Presidente e

Vice-Presidente da Comissão Executiva para elaboração

da revisão do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano

de Camaçari – PDDU e Códigos Urbanístico e Ambiental

que representarão a Administração Municipal, por um

facilitador, um secretário executivo, um relator e um

membro do Conselho Municipal da Cidade de Camaçari

– CONCIDADE e o Conselho Municipal de Meio

Ambiente de Camaçari – COMAM, indicado por seus

pares para cada audiência.

Parágrafo Único - Autoridades presentes poderão ser

convidados a compor a mesa de instalação da audiência

pública que após breve pronunciamento dos

participantes será desfeita para a composição da Mesa

Diretora e início dos trabalhos.

Art. 12 São atribuições do facilitador:

I. Apresentar os objetivos e regras de funcionamento da

audiência, ordenando o curso das manifestações.

II. Efetuar a leitura da ata.

III. Efetuar a leitura dos pedidos de esclarecimento e das

contribuições apresentadas por escrito, observando-se a

razoabilidade do tempo necessário para a intervenção.

IV. Assegurar a consecução dos objetivos da audiência

não permitindo que as intervenções orais e as questões

formuladas fujam do tema em pauta.

V. Dispor, em consonância com a Mesa Diretora e a

plenária, sobre a interrupção, suspensão, prorrogação

ou postergação da sessão, bem como, sua reabertura ou

continuação, quando avaliar conveniente, de ofício ou a

pedido de algum participante.

VI. Estender o tempo das elocuções, quando considerar

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necessário para o melhor entendimento da intervenção.§ 1º O facilitador poderá designar auxiliares para assisti-lo sempre que julgar necessário para o bom andamento dos trabalhos.

§ 2º Na ausência ou impedimento do facilitador suas

atribuições serão exercidas pelo Presidente ou Vice-

Presidente da Comissão Executiva para elaboração da

revisão do PDDU, podendo estes designar outro

participante para o exercício da função.

Art. 13 São atribuições do secretário executivo:

I. Inscrever os participantes para pronunciamento de

acordo com a ordem das solicitações.

II. Controlar o tempo das intervenções orais.

III. Receber e ordenar as intervenções por escrito e

documentos encaminhados à Mesa Diretora,

apresentando-os ao facilitador, registrando o

recebimento dos mesmos em protocolo específico.Art. 14 São atribuições do(s) relator(es):

I. Registrar o conteúdo das intervenções.II. Sistematizar as informações.III. Elaborar relatórios e atas.

CAPITULO VI

DA APRESENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS E DOS

DEBATES

Art. 15 Os conteúdos programados para discussão, conforme o edital de convocação de cada audiência pública, bem como, as contribuições acatadas, serão apresentados pela equipe técnica responsável de forma sintética, apoiada nos documentos previamente

d i vu lgados no s i t e do PDDU, em w w w. pdducamacari.com.br.

§ 1º Na exposição oral e nos recursos audiovisuais deverá ser utilizada linguagem objetiva e clara, de modo a facilitar aos participantes o entendimento dos assuntos e possibilitar sua discussão.

§ 2º O conteúdo da audiência será traduzido em tempo real para a Linguagem Brasileira dos Sinais – Libras, por meio de intérpretes treinados, conforme o Decreto Federal nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei Federal nº 10.436, de 24 de abril de 2002.

Art. 16 Ao término da exposição, qualquer pessoa, entidade ou instituição poderá solicitar esclarecimentos sobre os conteúdos apresentados.

§ 1º As solicitações de esclarecimento serão encaminhadas à Mesa Diretora por escrito ou oralmente, devendo, neste caso, respeitar o tempo máximo de 01 (um) minuto.

§ 2º Os participantes poderão solicitar novas inscrições até que os esclarecimentos da Mesa Diretora sejam suficientes para o entendimento da matéria apresentada.

Art. 17 Após a apresentação dos conteúdos técnicos previstos na pauta da audiência pública e feitos os esclarecimentos solicitados, a Mesa Diretora procederá à abertura dos debates com o plenário.

Parágrafo Único - Qualquer pessoa, entidade ou instituição inscrita poderá participar do debate, devendo se identificar no momento da intervenção.

Art. 18 Os debatedores deverão se ater aos assuntos em pauta, podendo as contribuições abranger críticas, sugestões, recomendações e propostas de revisão dos documentos apresentados.

§ 1º As intervenções serão feitas oralmente ou por escrito, devendo, neste último caso, ser encaminhada ao secretário da Mesa Diretora que as passarão ao facilitador para leitura do conteúdo para todos os participantes.

§ 2º As intervenções orais obedecerão à ordem de inscrição aberta pela Mesa Diretora e respeitarão o tempo máximo de 03 (três) minutos.

§ 3º As contribuições serão encaminhadas por meio da Mesa Diretora para avaliação da equipe técnica responsável com vistas à incorporação ou não aos documentos em elaboração.

CAPÍTULO VII

DO ENCERRAMENTO E DAS ATAS DAS

AUDIÊNCIAS

Art. 19 Concluídos os debates sobre assuntos da pauta e encaminhadas as proposições do plenário à Mesa Diretora, esta fará a leitura do resumo das deliberações pactuadas e procederá ao encerramento da audiência pública.

Art. 20 Na Ata da audiência pública deverão constar o registro dos eventos ocorridos durante a sua realização, lista de presença dos participantes e os resultados alcançados.

CAPÍTULO VIII

DA DEVOLUÇÃO DOS RESULTADOS

Art. 21 A equipe técnica responsável terá um prazo de 20 (vinte) dias úteis após a data de realização da audiência pública para avaliar os aspectos técnicos e legais e emitir resposta sobre a pertinência das proposições, justificando sua incorporação ou não ao documento em elaboração.

§ 1º No caso de audiências com um mesmo objetivo realizadas sequencialmente, o prazo será contado após a data de realização da última audiência prevista no edital de convocação.

§ 2º As proposições não acatadas serão registradas como parte do processo de aprimoramento do novo

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PDDU e dos projetos de lei dos Códigos Urbanístico e Ambiental devendo constar no relatório da respectiva audiência pública.

Art. 22 O relatório da audiência pública documentará todo o processo de sua realização, bem como, os resultados alcançados, devendo constar:

I. Cópia do edital de convocação da audiência.

II. Cópia dos documentos ou referência aos documentos

colocados para discussão.

III. Registro fotográfico do evento.

IV. Lista de presença com assinatura dos participantes.

V. Proposições apresentadas pelo plenário.

VI. Parecer da equipe técnica responsável sobre as

proposições na audiência.

VII. Texto consolidado com as proposições julgadas

pertinentes.

VIII. Cópia da ata da audiência.Parágrafo Único - Os relatórios das audiências serão publicados 20 dias úteis após a sua realização, no site do

PDDU, em www.pdducamacari.com.br e a cópia impressa para consulta na sede da Secretaria de Governo – SEGOV e na sede da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente - SEDUR.

COMISSÃO EXECUTIVA PARA ELABORAÇÃO DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE

DESENVOLVIMENTO URBANO DE CAMAÇARI – PDDU, EM 22 DE JULHO DE 2019.

JULIANA FRANCA PAESPresidente da Comissão Executiva do PDDU

GENIVAL SEIXAS GRAÇAVice-Presidente da Comissão Executiva do PDDU

N O T I F I C A Ç Ã O

A Prefeitura Municipal de Camaçari, por intermédio da Secretaria Municipal da Fazenda, vem notificar o Sr. ADEMAR DELGADO DAS CHAGAS, a recolher o crédito de natureza não tributária referente à multa no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), imputada pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia, por meio do Processo TCM Nº 00341-18, desde a data de 11/04/2019, formalizado pelo Processo Administrativo nº 05482.18.08.425.2019.

A parte interessada deverá comparecer à Coordenadoria de Dívida Ativa deste Poder Público, situado na Rua Francisco Drumond, s/n, Centro Administrativo, Camaçari - BA, no prazo de 10 (dez) dias, para quitação do débito, ou apresentar o comprovante de pagamento, a contar da data da publicação, sob pena de inscrição em Divida Ativa.

Maiores esclarecimentos devem ser obtidos por meio da Coordenadoria de Divida Ativa desta Secretaria da Fazenda ou pelos telefones (71) 3621-6721/3621-6709.

Camaçari/BA, 26 de julho de 2019.

Geisa Silva Nascimento CoelhoCoordenadora da Divida Ativa

oRESOLUÇÃO N 080/ 2019

O CONSELHO MUNICIPAL DE CONTRIBUINTES, nos oautos do RECURSO de n 085/2019 vinculado ao Auto de

oInfração n 4348 / 2018 tendo como Contribuinte MUNDO LIVRE TURISMO LTDA, DECIDIU, na Sessão Ordinária realizada no dia 25/07/2019, em Votação UNÂNIME dos seus Conselheiros, que segue acostada aos autos deste Auto de Infração, POR CONSIDERAR SANEADO O PROCESSO ADMINISTRATIVO E NO MÉRITO DECIDIR PELA PROCEDÊNCIA DA ATUAÇÃO.

Camaçari, 25 de Julho de 2019.

Mário Pascoal Hasselmann Presidente do Conselho Municipal de Contribuintes

Cadastro: 1503-5



oInfração n 4347 / 2018 tendo como Contribuinte MUNDO LIVRE TURISMO LTDA, DECIDIU, na Sessão Ordinária realizada no dia 25/07/2019, em Votação UNÂNIME dos seus Conselheiros, que segue acostada aos autos deste Auto de Infração, POR CONSIDERAR SANEADO O PROCESSO ADMINISTRATIVO E NO MÉRITO DECIDIR PELA PROCEDÊNCIA DA ATUAÇÃO.

Camaçari, 25 de Julho de 2019.

Mário Pascoal Hasselmann Presidente do Conselho Municipal de Contribuintes

Cadastro: 1503-5



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EFA

Z

SECRETARIA DA FAZENDA


2ª AUDIÊNCIA PÚBLICA17 de agosto de 2019

Centro Educacional Marquês de Abrantes

PROGRAMAÇÃO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA1. Abertura2. Leitura do Regimento Geral das Audiências Públicas3. Apresentação do Plano de Trabalho4. Apresentação do Cronograma5. Lançamento do Portal na Internet6. Debate7. Encerramento

Edital de Convocação da 2ª Audiência Pública

Leitura do Regimento Geral das Audiências Públicas

Apresentação do Plano de Trabalho

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

ART. 30. COMPETE AOS MUNICÍPIOS: (...)VIII - Promover, no que couber, adequado

ordenamento territorial, mediante planejamentoe controle do uso, do parcelamento e daocupação do solo urbano”.

O QUE É O PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO?CF/88, Art.182, §1º: O plano diretor, aprovadopela Câmara Municipal, obrigatório para cidadescom mais de vinte mil habitantes, é oinstrumento básico da política dedesenvolvimento e de expansão urbana.

Estatuto das Cidades, Lei Federal10.257/2001, Art. 40, §1º: O plano diretor éparte integrante do processo deplanejamento municipal, devendo o planoplurianual, as diretrizes orçamentárias e oorçamento anual incorporar as diretrizes e asprioridades nele contidas.PDDU

Estudos técnicos

Processo político decisório

Anseios dos diversos atores que produzem e reproduzem a cidade

A ordenação do solo Municipal é o aspectofundamental do Plano Diretor. É nele que semanifesta a fundamental competência dos Municípiosno sistema Constitucional Brasileiro. É no PlanoDiretor que se realiza a função urbanísticaessencial aos Municípios que é o planejamentoterritorial que se traduz no planejamentourbanístico municipal visando transformar aorganização do solo no sentido da melhoria daqualidade de vida da população local.O conteúdo do Plano Diretor depende darealidade a ser transformada e dos objetivosque a desejada transformação exige.

DesenvolvimentoeconômicoEducação e Cultura

Meio ambiente

Habitação Saúde

Mobilidade Infraestrutura, equipamentos e serviços urbanos básicos

Desenvolvimento político-institucionalOrdenamento territorial

Para estabelecer a política urbana, o PLANO DIRETORfixa objetivos e define diretrizes relacionadas às seguintes áreas:

O PDDU COMO MARCO DA RETOMADA DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO EM CAMAÇARI

CAMAÇARI É: CAMAÇARI É:

Como a cidade é hoje? O que existe e o que falta?

CAMAÇARI TENDÊNCIA: CAMAÇARI TENDÊNCIA:

Se continuarmos neste caminho, como será a cidade no futuro? Quais são as tendências de crescimento e desenvolvimento?

CAMAÇARI QUE QUEREMOS:CAMAÇARI QUE QUEREMOS:

Quais são as necessidades e como desejamos que CAMAÇARI seja em nos próximos anos?

DIAGNÓSTICO PROGNÓSTICO VISÃO DE FUTURO

PLANO DE TRABALHO: ETAPASETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4

Planejamento do Trabalho

Diagnóstico e Prognóstico

Construção da Visão de Futuro

Modelagem Jurídica e

Institucional(Cenários) (Proposições)(Fase preparatória)

Produtos:• Criação da Comissão Executiva• Plano de Trabalho• Plano de Mobilização e

Participação Social • Plano de Comunicação Social e

Institucional • TR para contratação de

consultoria especializada.

Produtos:• Leitura Comunitária - Cenário

Atual• Leitura Técnica- Cenário Atual• Leitura Institucional- Cenário

Atual• Cenários Tendenciais Pessimista e

Otimista (Visão Técnica, Institucional e Comunitária)

• Propostas da Comunidade• Propostas da Equipe Técnica

(ajustadas com as demandas institucionais)

Produto:• Relatório integrado das

proposições (Visão de Futuro)

Produtos:• Modelagem do Sistema de Gestão

do Plano Diretor• Elaboração do Anteprojeto de Lei

do PDDU• Elaboração do Anteprojeto de Lei

do Código Urbanístico• Elaboração do Anteprojeto de Lei

do Código Ambiental

Lei do PDDU

Código Urbanístico

(Revisão do atual código urbanístico e

ambiental +código de obras)

Código Ambiental

(Revisão do atual código urbanístico e

ambiental)

CAMAÇARI DO FUTUROCAMAÇARI HOJE

*Setor de comércio, serviços, indústria, turismo/hotéis e ensino.

Propostas para a Camaçari do futuro a partir das contribuições técnicas, institucionais e da comunidade: Estudos técnicos Reuniões Institucionais Oficinas de Participação

Social (coleta de propostas e de projetos nas comunidades)

Fóruns temáticos com especialistas, gestores públicos e atores da iniciativa privada* para coleta de propostas para construção das estratégias de desenvolvimento.

Audiências públicas

Diagnóstico e Prognóstico a partir das leituras técnicas, institucionais e da comunidade: Levantamento de

dados e informações Estudos técnicos Reuniões Institucionais Oficinas de

Participação Social (coleta de informações nas comunidades)

Audiências públicas

CÓDIGO URBANÍSTICOÉ o instrumento competente pelo ordenamento do uso e

ocupação do solo no Município em consonância com o PDDU, cabendo-lhe a

definição final das matérias pertinentes aos os índices

urbanísticos, permissividade e condições de instalação das

atividades (usos) e os demais parâmetros de ocupação

incidentes (REGRAS PARA CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO

DE ATIVIDADES E PARCELAMENTO).

Dispõe sobre a política municipal de meio ambiente

e desenvolvimento sustentável em consonância

com o PDDU, institui o cadastro municipal de atividades potencialmente degradadoras e

utilizadoras de recursos naturais, define os instrumentos de

planejamento e gestão territorial (REGRAS PARA O

LICENCIAMENTO) como condição para a estruturação das

políticas ambientais de âmbito municipal.

CÓDIGO AMBIENTAL

Institui normas relativas à execução de obras e serviços no Município

norteando a execução de toda e qualquer obra e serviço no

território municipal, em consonância com o Plano

Diretor de Desenvolvimento Urbano - PDDU e com o

Código Urbanístico e Ambiental.

CÓDIGO DE OBRAS

PLANO DE MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIALO Plano de Mobilização e Participação Social envolve os mecanismos e estratégias para aparticipação social no processo de construção do PDDU através do engajamento de cidadãos,da sociedade civil organizada (de trabalhadores, empresários, profissionais autônomos, de movimentossociais), do poder judiciário, do executivo e do legislativo dos três níveis.Serão utilizados como recursos para mobilização afim de garantir a participação social nos eventos doPDDU: Banners, cartazes, outdoors, busdoor, faixas, carro de som, rádios, comunicação emsites de internet de grande acesso, divulgação no portal da Prefeitura, redes sociais, entreoutros meios disponíveis.Em todas as fases de construção do Novo Plano Diretor de Camaçari estarão asseguradas diversasformas de participação social são elas: Audiências Públicas

Oficinas de Participação Social FórunsTemáticos Reuniões do CONCIDADE Reuniões do COMAM Reuniões Institucionais (Secretarias e Autarquias Municipais,

Câmara Municipal, concessionárias de serviços públicos, órgãosestaduais, etc.)

Portal colaborativo na internet

OFICINAS DE PARTICIPAÇÃO SOCIALAs Oficinas de Participação Social são encontros entre a população e a prefeitura,sendo um dos eventos de mobilização social para a construção do novo PDDU de Camaçari.No âmbito do Plano de Trabalho, as Oficinas compõem tanto a etapa de Diagnóstico ePrognóstico (Cenários), como também, a etapa em que serão coletadas as propostas demodo a possibilitar a construção da Visão de Futuro (Proposições), que conduza o municípioa um novo patamar de desenvolvimento socioeconômico e urbano, ou seja, do ambientedesejado.As Oficinas ocorrerão em duas etapas e terão metodologias distintas aplicadas para acoleta de contribuições da sociedade participante desses eventos de construção do PDDU.

AUDIÊNCIAS PÚBLICASAs Audiências Públicas são espaços para viabilizar e fomentar a participação demúltiplos e diferentes atores na construção do PDDU e tem por objetivoapresentar, informar, colher subsídios e propostas, debater, rever e analisar osconteúdos atinentes a cada etapa prevista no Plano de Trabalho de elaboraçãodo novo PDDU.

FÓRUNS TEMÁTICOSOs fóruns temáticos são espaços estruturados para debates, discussões econtribuições sobre os diversos temas estratégicos ligados ao desenvolvimento deCamaçari, envolvendo a participação de públicos específicos ou especializados.É mais um espaço de mobilização e participação criado para fomentar o protagonismode representações da sociedade civil (de trabalhadores, empresários, profissionaisautônomos, de movimentos sociais), do poder judiciário, do executivo e do legislativo.Promove a participação de públicos específicos, mas também acolhe o ativismo dequalquer morador do município, interessado em contribuir na formulação do PlanoDiretor de Desenvolvimento Urbano.Serão convidados especialistas dos cenários regional e nacional para apresentação ediscussão de conteúdos temáticos referentes às suas respectivas áreas de atuação, asaber: Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Social e Cultura,Mobilidade e Estrutura Urbana, Meio Ambiente, Instrumentos da PolíticaUrbana - temas destacados como fundamentais para construção daestratégia de desenvolvimento.

EVENTOS PÚBLICOS 15 Audiências Públicas:

1ª e 2ª AP – Apresentação do Plano de Trabalho: Metodologia, Cronograma e Plano de Mobilização Social 3ª e 4ª AP – Apresentação do Diagnóstico e Prognóstico – Cenários atual e tendencial 5ª e 6ª AP – Apresentação da Visão de Futuro – A Camaçari que Queremos 7ª, 8ª, 9ª AP - Apresentação do Anteprojeto de Lei do PDDU 10ª, 11ª e 12ª AP - Apresentação do Anteprojeto de Lei do Código Urbanístico 13ª, 14ª e 15ª AP - Apresentação do Anteprojeto de Lei do Código Ambiental

16 Oficinas de Participação Social: 8 oficinas na 1ª Etapa (5 na sede e 3 na orla) 8 oficinas 2ª Etapa (5 na sede e 3 na orla)

05 Fóruns Temáticos: 1.Desenvolvimento Econômico, 2. Desenvolvimento Social e Cultura 3. Mobilidade e Estrutura Urbana 4. Meio Ambiente 5. Instrumentos da Política Urbana

Total: 36 eventos

TERRITORIALIZAÇÃO DOS EVENTOSA escolha dos locais para a realização dos eventos devem ter como premissas a fácilacessibilidade por meio do transporte público, deslocamentos a pé e condições de acessoao interior das edificações adaptadas à portadores de deficiência. Além desses aspectos,deverão ser levados em consideração à escolha da localidade a partir da macro divisão domunicípio estabelecida:

Na orla: 3 regiões

Na sede: 5 regiões

Apresentação do Cronograma

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Lançamento do Portal na Internetpdducamacari.com.br

Ata da 2ª Audiência Pública de Revisão do PDDU, Código Urbanístico, Ambiental e de Obras 17-08-2019 Centro Educacional Marquês de Abrantes, Vila de Abrantes, Camaçari – Bahia.

ATA DA 2ª AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA REVISÃO DO PDDU E DOS CÓDIGOS

URBANÍSTICO, AMBIENTAL E DE OBRAS.

Aos dezessete dias do mês de agosto de dois mil e dezenove, realizou-se, no Centro 1 Educacional Marquês de Abrantes, Vila de Abrantes, Camaçari – Bahia, a partir das 2 10h30min, a Segunda Audiência Pública para Revisão do PDDU e dos Códigos 3 Urbanístico, Ambiental e de Obras. Iniciada a abertura pelo mestre de cerimônia, sendo 4 simultaneamente traduzida em libras, a mesa foi composta pelo Exmo. Sr. Prefeito 5 Antonio Elinaldo, o Vice Prefeito José Tude, o Secretário de Governo, José Gama 6 Neves, o Secretário da SEDUR e Vice-Presidente da Comissão Executiva, Genival 7 Seixas, a Assessora Especial do Prefeito e Presidente da Comissão Executiva, Juliana 8 Paes, o Vice Presidente da Câmara de Vereadores, Dilson Magalhães Jr., o Promotor 9 de Justiça da 5ª Promotoria de Justiça Meio Ambiente / Habitação e Urbanismo, 10 Luciano Pitta e a representante do CONCIDADE/ OAB, Suzana Morena Torres. Juliana 11 Paes foi convidada a fazer uso da palavra. Saudou a todos e a mesa, agradeceu ao 12 Prefeito Elinaldo, pela confiança em presidir os trabalhos. Falou sobre a importância do 13 PDDU, o qual irá definir os rumos de crescimento da cidade. Agradeceu à presença do 14 Vice Prefeito José Eudoro Reis Tude e do Vereador Dilson Magalhães Jr., estendeu o 15 agradecimento através da pessoa de Fafá de Senhorinho a todos os vereadores alí 16 presentes (Niltinho, Zé do Pão e Dedel), agradeceu a presença do Dr. Luciano Pitta, e 17 do Secretário de Governo José Gama, enfatizando o apoio irrestrito que tem recebido, 18 fez agradecimentos também a Genival Seixas pelo tempo de trabalho na Comissão, a 19 Suzana Morena Torres pelo apoio junto ao CONCIDADE/OAB, e exaltou a importância 20 do COMAM e seu assento permanente neste processo, aguardando a posse do mesmo 21 para fazer parte da mesa. Juliana continuou seu discurso, fazendo a apresentação dos 22 membros da Comissão Executiva: Suelen Travassos, Carlos Eduardo Simões, João 23 Mutim, Fábio Moura, Agda Costa, Ricardo Assis, Bruno Helásio, Lucas Nascimento, 24 Dionísio Caribé, Henrique da Mata e Suzana Morena Torres. Agradeceu pelo apoio a 25 esta Comissão ao Sr. Luciano Lago (Diretor de Meio Ambiente da SEDUR), a Maria 26 Carolina Freitas Ribeiro (Relatora), a Isabela Nunes (Secretária) e a Ana Carla Reis 27 (Apoio). A Presidente prosseguiu, pontuando que o município de Camaçari vive um 28 momento histórico, ímpar com a revisão do PDDU. Ressaltou que temos a grande 29 responsabilidade, hoje, de pactuarmos o futuro de Camaçari. Informou também, que 30 essa construção está sendo conduzida no âmbito da Secretaria de Governo, e que, 31 revisar o PDDU é algo imperativo e de suma importância para o desenvolvimento do 32 município como um todo; que essa revisão irá abranger as leis decorrentes do PDDU: 33 Códigos Urbanístico, Ambiental e de Obras. Juliana acrescentou que essa construção é 34 coletiva (poder público – iniciativa privada – comunidade). Na sequência, Suzana 35 Morena fez uso da palavra, pontuou que o CONCIDADE/OAB é de caráter permanente, 36 consultivo e deliberativo, que está como representante da sociedade civil, para garantir 37 a participação popular. Fez um chamamento, para que sejamos agentes 38 transformadores nesse processo. Dando seguimento, foram registradas as presenças 39


dos Vereadores: Niltinho, Fafá de Senhorinho, Zé do Pão e Dedel; do Secretário da 40 SEAP, Antônio Alves Falcão; da Ouvidora, Ilay Elery; do Superintendente da Costa, 41 José Cupertino; da Coordenadora do Programa Prefeito Amigo da Criança, Janete 42 Ferreira; do Pároco da Igreja do Divino Espírito Santo, Padre Luiz Orlando; e do 43 Coordenador da Defesa Civil, Ivonaldo Soares. Em seguida, Genival Seixas foi 44 convidado a falar. Saudou a mesa, e exaltou a importância de cuidarmos do nosso 45 futuro. Colocou-se como morador de Vila de Abrantes, que vive e conhece as 46 dificuldades de quem ali reside. Acrescentou que, esse é o momento em que somos 47 chamados a sermos protagonistas das transformações que queremos, segundo ele, 48 diversos são os atores que estão em conjunto buscando resultados comuns – o 49 desenvolvimento de Camaçari, de certo que, haverá disputas, mas que estas, sejam 50 travadas com civilidade, concluiu Genival. Dando prosseguimento, José Gama saudou 51 a todos, agradeceu a presença da plenária composta por pessoas que contribuíram 52 para o desenvolvimento de Camaçari, fez uma colocação sobre a importância histórica 53 do Marquês de Abrantes, mesmo nome do Centro Educacional onde se realizou esta 54 Audiência. Falou sobre a necessidade da Revisão do PDDU e leis decorrentes, que irá 55 impactar a todos (pessoas, turismo, empresas). Acrescentou estar satisfeito em ter o 56 Ministério Público nessa empreitada, aproveitou a presença da Ouvidora do município e 57 solicitou: Vamos ouvir mais o povo! José Gama enfatizou ainda, que a sociedade 58 aguarda por esse PDDU renovado, para uma melhor qualidade de vida. Pediu a 59 Vanessa (Diretora de Comunicação), clareza no formato das divulgações, para que 60 esse seja um processo tranqüilo. Dando continuidade, Dilson Magalhães Jr., saudou ao 61 público presente e a mesa. Disse que cada um tem a responsabilidade pela construção 62 de uma Camaçari, propulsora e promissora. A grandiosidade dessa Lei vai muito além 63 da aprovação, mas da participação de cada um de nós. A seguir, fez uso da palavra Dr. 64 Luciano Pitta, saudou as autoridades na pessoa do Prefeito. Ressaltou a garantia da 65 segurança jurídica necessária para a construção do PDDU. Disse estar de pronto a 66 orientar e aconselhar durante todo o processo do PDDU, para que não ocorram 67 questionamentos futuros. Esclareceu que a 5ª Promotoria de Camaçari, especializada 68 em meio ambiente e urbanismo, é a Promotoria que tem a atribuição dessa matéria. 69 Disse ainda, que a Constituição Federal, que é nossa norma máxima, já previa a 70 questão do PDDU, mais precisamente em seu artigo 182. Acrescentou que temos 71 também uma Lei Federal, o Estatuto das Cidades (2001), que já estabeleceu que os 72 municípios a partir de determinado número de população haveriam de reelaborar seus 73 PDDUs. O PDDU não é uma Lei que pode ficar estagnada no tempo, o direito é 74 dinâmico, o direito tem que acompanhar o espaço. Ressaltou que, este é um trabalho 75 técnico, que está sendo feito por pessoas que possuem habilitação técnica necessária 76 para o fazê-lo, como é o caso de Camaçari, que tem em sua Comissão Executiva: 77 urbanistas, arquitetos, engenheiros, geógrafos, etc. Concluiu dizendo: A Promotoria no 78 sentido de acompanhar de perto todo esse processo, faz questão de assegurar que o 79 interesse público sempre virá em primeiro lugar, sabemos que muitos outros interesses 80 podem querer fazer interferência no PDDU e deixamos claro que nós, enquanto 81 Promotoria, não nos furtaremos em adotar medidas até judiciais, se for o caso, para que 82 prevaleça basicamente dois critérios: o técnico e o interesse público. Na seqüência, 83 José Tude fez uso da palavra, saudou a todos os presentes, a mesa e os Vereadores. 84


Discorreu sobre o PDDU como um processo desafiador em nosso dia a dia. O PDDU 85 que hoje está vigente não foi cumprido e está defasado, isso acarretou em diversos 86 problemas relacionados ao meio ambiente, desemprego, falta de segurança, dentre 87 outros. Que a partir de agora possamos acompanhar essa revisão e fazer cumprir o 88 PDDU, visto que ele tem uma série de influências na vida das pessoas. Dando 89 continuidade o Prefeito Elinaldo fez uso da palavra, agradecendo a todos os moradores 90 de Abrantes. Saudou cada um dos presentes à mesa, os vereadores e o Padre Luiz 91 Orlando. Falou sobre a obra do Rio Camaçari e que o descumprimento do PDDU 92 vigente acresceu muitas dificuldades à comunidade. Acrescentou que esse é o 93 momento crucial para nos atermos as questões ambientais, principalmente relacionadas 94 ao turismo, buscando fazer tudo dentro da legalidade. Precisamos deixar de lado as 95 individualidades e pensar o município como um todo. Complementou que, como 96 Prefeito, sempre esteve a postos para ouvir a todos, do gari ao engenheiro. Discorreu 97 um pouco sob aspectos de sua vida: falou sobre a sua condição humilde, sua forma de 98 trabalhar e que entende que juntos somos mais fortes, pediu que deixemos de lado 99 questões individuais e pensemos Camaçari como um todo. Elinaldo enfatizou que faz 100 questão de participar de todo esse processo. Pediu para que o PDDU seja amplamente 101 divulgado e discutido de forma clara, para que o povo possa entender. Finalizado os 102 pronunciamentos, a mesa é desfeita e, Fabio Moura convidado a fazer a leitura da 103 Convocação e do Regimento Geral, saudou a todos os presentes e falou da importância 104 de termos em Vila de Abrantes, a Igreja do Divino Espírito Santo, uma das igrejas mais 105 antigas da Bahia. Iniciou a leitura, que foi acompanhada por todos no telão e 106 disponibilizada em forma impressa para aqueles que desejassem ter acesso no 107 momento. Finalizada a leitura, a Presidente da Comissão Executiva, Juliana Paes, 108 compôs a mesa, apresentou Fabio Moura, como o Facilitador desse momento no 109 processo, Maria Carolina Ribeiro como Relatora e Suelen Travassos como Secretária, 110 tendo como apoio Agda Costa e Milai Cordeiro, que farão a inscrição das pessoas que 111 desejem ter direito a fala. Na seqüência, foi dado início pela Presidente da Comissão, a 112 apresentação da Estruturação do Plano de Trabalho para o PDDU, instrumento básico 113 de desenvolvimento político de expansão urbana. Juliana acrescentou que o PDDU, 114 desperta interesses de todas as vertentes, enfatizou que tudo acontece no espaço da 115 cidade onde vivemos. Complementou que o conteúdo do PDDU norteia / orienta as 116 questões relacionadas ao Meio Ambiente, Habitação, Saúde, Mobilidade, Educação e 117 Cultura, Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Político / Institucional/ 118 Infraestrutura e Ordenamento Territorial. Ressaltou que o PDDU é o marco de retomada 119 do planejamento em Camaçari e explicou como será a abordagem desse processo: a 120 Camaçari de hoje; a Camaçari tendência e; a Camaçari que queremos. Juliana fez um 121 esclarecimento sobre as 04 etapas principais e suas respectivas atividades: Etapa 1 – 122 Planejamento do Trabalho (fase preparatória); Etapa 2 – Diagnóstico e Prognóstico 123 (cenário); Etapa 3 – Construção da visão de futuro (Proposições) e a Etapa 4 – 124 Modelagens jurídicas e institucionais. Reforçou que esse debate é importantíssimo e 125 que todos devem participar, para discutirmos a cidade que temos hoje, o que podemos 126 manter e o que podemos e queremos modificar. Afirmou que a Comissão pretende 127 estabelecer metas e indicadores a serem alcançados. A Presidente ressaltou ainda, que 128 decorrem do PDDU três importantes leis (O Código Urbanístico, Ambiental e o de 129


Obras) e que urge a necessidade de uma revisão destas leis complementares. 130 Explicou, resumidamente sobre alguns produtos e atividades nesse processo do PDDU: 131 o Plano de Mobilização e Participação Social; Oficinas de Participação Social; Fóruns 132 Temáticos; Reuniões Institucionais. Destacou que no total serão 36 eventos públicos, 133 sendo: 15 audiências públicas, 16 oficinas e 05 fóruns; respeitando a territorialização 134 dos eventos, sendo dividida da seguinte forma: a sede em 05 regiões, e a costa em 03 135 regiões, para que toda Camaçari participe dessa construção de revisão do PDDU. 136 Finalizada a apresentação do Plano de Trabalho, Ricardo Assis foi convidado a fazer a 137 apresentação do Portal do PDDU (https://pdducamacari.com.br/), que pode ser 138 acessado em tempo real. Ricardo apresentou todas as áreas do portal, enfatizando o 139 Blog do PDDU, as formas de compartilhamento de notícias em todas as mídias sociais. 140 Ressaltou a aba PARTICIPE, onde todos poderão colocar suas contribuições 141 pertinentes ao processo de construção do PDDU e, as demais sessões contidas no 142 Portal. Finalizada a apresentação do Portal do PDDU, Juliana Paes fez uso da palavra 143 e convidou Fabio Moura, a dar início às inscrições para fala. O mesmo explicou as 144 regras de conduta e o tempo de fala de cada um. Ana Mandin (representante da AVP) 145 foi a primeira inscrita e iniciou sua fala agradecendo ao Prefeito pela oportunidade de 146 uma discussão tão importante como essa ter sido feita também na costa de Camaçari. 147 Pediu a participação de todos e trouxe contribuições de Angélica Ferraz da AVP 148 (criações de ecovilas, pediu regularização fundiária de algumas áreas) deixou as 149 contribuições escritas para apreciação posterior onde foi protocolado o recebimento 150 pela Mesa Diretora. Genival Seixas agradeceu as contribuições. O Sr. José Fernando 151 (Historiador), fez um resumo sobre a história de Abrantes. Falou sobre a importância do 152 PDDU, trouxe a ideia de emancipação de Abrantes. Em resposta Genival, agradeceu e 153 disse que toda contribuição é respeitada, mas que estamos buscando a unidade 154 territorial, a integração que o município é um só. Com a Palavra Orlando Pereira 155 (Membro do CONCIDADE), fez uma fala direcionada aos gestores do município, falou 156 sobre o alto índice de desemprego em Camaçari, abordou a questão das comunidades 157 que tiram sua renda do artesanato, a exemplo de Sucupió, pediu a inclusão dessas 158 comunidades nessa discussão. Em resposta, a Presidente disse que o PDDU tem 159 espaço para projetos, programas e ações, e convidou as comunidades a trazerem suas 160 sugestões de projetos e programas, propondo aquilo que seja benéfico para elas. Na 161 seqüência, o Sr. Josué, pontuou em sua fala, que as proposições do PDDU vigente não 162 se consolidaram citando o exemplo da construção do Memorial de Abrantes que nunca 163 se realizou. Vila de Abrantes tem sido esquecida, necessita de infraestrutura, onde há 164 escassez de atendimento dos serviços do STT, da SESP e da SESAU. Em resposta 165 Juliana pontuou sobre não se fazer o devido controle social, ou seja, que é importante 166 criar essa cultura de participação e acompanhamento, não somente agora, mas 167 principalmente depois da aprovação da lei. Fábio Moura pontuou que a atenção deve 168 ser redobrada, quando para a construção dos Planos Plurianuais ser contemplado o 169 devido orçamento para os programas, ações e projetos definidos no PDDU. Segundo 170 Fabiana Franco, muito do que foi imposto no PDDU vigente, não foi efetuado por falta 171 de um controle social, como o parque das dunas de Abrantes e o Parque Ecológico do 172 Rio Capivara que estão no PDDU vigente mas não aconteceram. A atenção deve ser 173 redobrada quanto aos especuladores imobiliários, pois querem as nossas praias, visto 174


que, grande parte dos empreendimentos vem para o município, entretanto, não dão a 175 contrapartida necessária, o problema com o esgotamento sanitário por exemplo. A 176 preocupação com a fala de promover regularização fundiária e beneficiar invasores de 177 terra. Indaga sobre a Camaçari que queremos, é uma Camaçari favelizada? De certo 178 ser este, um momento impar, para definir a Camaçari que queremos. A Camaçari que 179 queremos é uma cidade ordenada que respeite o cidadão, respeite as comunidades 180 tradicionais, tenha ciclovias. Em resposta a Fabiana, a Presidente esclareceu que com 181 relação à regularização fundiária, pode ficar tranqüila, visto que teremos que criar 182 políticas de regularização fundiária com critérios legais e bem definidos de modo a não 183 premiar o invasor de terras, acrescentou que estamos no mesmo alinhamento que este 184 será um trabalho feito com muita cautela e responsabilidade, e o que buscamos é o 185 desenvolvimento, mas um desenvolvimento sustentável. Genival pede a palavra para 186 esclarecer que a lei quando tratar da regularização fundiária deve fazer uma linha de 187 corte bem clara para não permitir que quem faz da invasão um modo de vida não seja 188 contemplado. Em seguida Sr. Vitor Lúcio (morador e empresário de Monte Gordo), 189 trouxe uma contribuição sobre um projeto referente à questão de sustentabilidade 190 ambiental (Startups para desenvolvimento sustentável), informou que tentou implantar 191 em Monte Gordo, mas encontrou diversos entraves. Que trabalha com biocompostagem 192 acelerada, recuperação e valorização de resíduos orgânicos transformando em adubo, 193 uma tecnologia patenteada. Que essa atividade/ empreendimento não é contemplado 194 na lei atual. A dificuldade que existe em lidar com novas formas de trabalho. Que a 195 atividade é considerada de uso industrial e Monte Gordo não é zona industrial para 196 permitir essa atividade. Quem diria que há 10 anos atrás teríamos motorista de 197 aplicativo, jogadores de videogame ganhando muito dinheiro. A legislação está defasa e 198 o seu negócio esbarrou nisso. Sugere a prefeitura criar câmaras técnicas para ouvir 199 pessoas do ramo de startups, clusters, para avaliar as tendências de mercado. Em 200 resposta, Genival Seixas, pontuou: como encaixar essa nova tecnologia dentro da lei? 201 Existem entraves porque a lei não permite e no entanto trata-se de uma atividade de 202 impacto ambiental positivo e que tem certeza que essa questão será ajustada na 203 revisão das leis que estamos fazendo. Juliana complementou dizendo que o PDDU está 204 em descompasso com a atualidade, daí a importância dessa revisão para que 205 possamos regularizar de forma legal esses enquadramentos de atividade. Que muitos 206 conceitos mudaram ao longo dos anos, inclusive o conceito de indústria. Que estamos 207 no momento certo para avaliar esse tipo de situação. Na seqüência, Sr. Rubens 208 Almeida (servidor público), explanou: “saí da lama para o asfalto”, vi uma evolução, mas 209 os espaços onde pescávamos hoje estão degradados. Ví uma involução. Pediu a 210 Suzana Morena, como representante da OAB, que levasse ao Dr. Luciano Pitta um 211 questionamento: mesmo tendo acompanhado o PDDU vigente, por que não o fez 212 cumprir?! Complementou dizendo que este é o momento de um novo ciclo, precisamos 213 focar na participação e no acompanhamento desse processo. Como podemos 214 transformar as coisas boas da nossa cidade em resultados práticos para nós mesmos? 215 Sugeriu que se colocasse na comunicação visual do PDDU a imagem da igreja de 216 Abrantes. Enfatizou que “o desenvolvimento de Camaçari, tem que passar pelo 217 desenvolvimento de pessoas”. Em resposta, Suzana Morena, falou sobre a visão da 218 Camaçari balneário, na qual ela viveu e conviveu. Enfatizou que a construção da 219


revisão do PDDU, perpassa pelo PDDU vigente, e faz um questionamento, que é 220 lançado para a plenária: Onde eu estava quando esse PDDU vigente foi lançado? 221 Juliana exaltou ser esta, uma das qualidades de se participar desse momento: O 222 momento que aflora os sentimentos mais legítimos e conclamou: Mobilizem-se a 223 participar! Genival fez uma ressalva dizendo que, o turismo só é bom, se for bom 224 também para as coisas e pessoas do local. Na seqüência Diego Copque (Professor de 225 História), fez uso da palavra: Impossível falar de PDDU sem falarmos da gênese de 226 Camaçari. O município de Camaçari tem parte na história do nosso país. Precisamos 227 chamar a atenção para a questão do pertencimento. Camaçari já é falada na história 228 desde o século XIX. É conhecendo a história de Camaçari, que o amor por ela 229 florescerá. A Presidente parabenizou Diego pela fala e agradeceu sua contribuição. O 230 Professor Diego recebeu convite do COMAM e do CONCIDADE para palestrar nos 231 respectivos Conselhos. A Plenária aproveitou a oportunidade e sugeriu que a discussão 232 sobre a história de Camaçari fosse tema de um dos Fóruns que irá acontecer e que 233 tivesse a participação de todos os historiadores do município de Camaçari. Em seguida 234 Ilana (Geógrafa) fez alguns questionamentos sobre os espaços vazios na cidade, a 235 exemplo do Camelódromo; e se Camaçari será afetada pela PEC 45? Em resposta 236 Genival disse que na área onde está o Camelódromo existe um projeto em andamento 237 para a construção de dois museus; e que todo planejamento é processo. Juliana 238 explanou sobre o desenvolvimento social e econômico, acrescentou que Camaçari 239 precisa diversificar sua matriz econômica: Precisamos pensar Camaçari como a cidade 240 onde as pessoas escolheram para morar, com infraestrutura e qualidade de vida, como 241 uma urbe de fato. Sr. Mica (nativo de Abrantes), ressaltou em sua fala, a qualidade do 242 conhecimento dos nativos da comunidade sobre a história de Abrantes, eles sim 243 conhecem a história viva e real, ouçam eles! Conclui Sr. Mica. Dando prosseguimento 244 Juliana Paes leu os cinco encaminhamentos a mesa, que versaram sobre múltiplos 245 assuntos: atualmente não temos uma passarela próxima ao Shopping Busca Vida, com 246 o aumento dos condomínios, se faz necessário uma, temos alguma previsão? (Morador 247 próximo ao Condomínio Manaim); A comunidade de Jauá será contemplada com o 248 esgotamento sanitário e mobilidade urbana? (Associação de Moradores de Jauá); O 249 centro da cidade é o nosso cartão de visitas, precisamos nos voltar para a área do 250 Camelódromo com carinho, visto que está pedindo socorro, precisa ser restaurada e 251 utilizada. (sem assinatura); Quando criaram o projeto de habitação dos conjuntos 252 residenciais populares, esqueceram que precisávamos ter mais saúde e natureza; 253 precisamos de um plano de arborização nos condomínios do Programa minha Casa, 254 Minha Vida. (sem assinatura); Importância de se criar faixa de pedestre em frente ao 255 SENAI (entrada do Jardim Limoeiro) e passarelas na Via Parafuso, nos pontos de maior 256 travessia de pedestres - empresas, Atacadão e Shopping. (sem assinatura). Na 257 seqüência, José Gama fez um agradecimento a todos os presentes e em especial ao 258 Tradutor de Libras, em resposta ao questionamento de Ilana (Geógrafa) disse: este é o 259 momento de revitalizar o município e essa revitalização está sendo feita com qualidade. 260 Quanto à questão de ser nascido ou não no município, ressaltou que nossa história se 261 encarrega de deixar registros do que de bom fizemos, independentemente de onde 262 viemos. Por fim, a Presidente Juliana Paes, deu por encerrada às 14h45min a Segunda 263


Audiência Pública para Revisão do PDDU e dos Códigos Urbanístico, Ambiental e de 264 Obras. 265

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QUESTÕES ENCAMINHADAS À MESA DIRETORA


REGISTROS FOTOGRÁFICOS

PARECER DA EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL SOBRE AS PROPOSIÇÕES NA AUDIÊNCIA.

Nesta segunda audiência pública de lançamento dos trabalhos referente a construção do novo PDDU e leis decorrentes foram muitas e dispersas (várias temáticas e conteúdos) as contribuições dadas pelos participantes seja de forma oral, conforme registro em vídeo e em Ata, seja de forma escrita, através de bilhetes encaminhados à mesa diretora ou por ofício protocolado durante o evento e registradas neste relatório.

Considerando que não houve encaminhamento de contribuição referente a pauta e conteúdo da audiência convocada, consequentemente à esta etapa do processo, a Comissão Executiva se manifesta pelo registro das diversas contribuições enviadas para que sejam apreciadas na etapa pertinente à discussão, conforme cronograma e plano de trabalho para a revisão do PDDU apresentado.

TEXTO CONSOLIDADO COM AS PROPOSIÇÕES JULGADAS PERTINENTES.

Não se aplica.

relatÓrio da 2ª audiÊncia pÚblica para revisÃo do …³rio-2ap.pdfambiental (lei nº 913/2008)...

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