relatÓrio complementar volume anexo

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RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

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Page 1: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

RELATÓRIO COMPLEMENTAR

VOLUME ANEXO

Page 2: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

ÍNDICE

Page 3: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

ÍNDICE

APRESENTAÇÃO ................................................................................... 04

MAPA DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO..................... ..................... 06

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES............................................. 08

TERMO DE ENCERRAMENTO........................................................... 18

Page 4: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

APRESENTAÇÃO

Page 5: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

1- APRESENTAÇÃO

A EGR EMPRESA GAÚCHA DE RODOVIAS , apresenta este Relatório

Complementar, com informações complementares dos serviços constantes no Projeto

Executivo da Travessia Urbana de Santa Cruz do Sul km 97+700 ao km 101+998,37 da

Rodovia RSC-287, trecho RSC-453 (Venâncio Aires) – BRS-471 (Santa Cruz do Sul), com

extenso 4,298.

Page 6: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

MAPA DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO

Page 7: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO
Page 8: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Page 9: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

3 INFOMAÇÕES COMPLEMENTARES

As informações complementares apresentadas neste trabalho, têm por objetivo

adequar a execução dos serviços constates no Projeto Executivo da Travessia Urbana de

Santa Cruz do Sul às especificações de serviços vigentes no DNIT – Departamento Nacional

de Infraestrutura Terrestre, tendo em vista a orçamentação, da obra, ter como base o custos

dos serviços referentes ao SICRO 2 do DNIT, mesmo tendo, o projeto, sido executado com

base em especificações do DAER/RS – Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem,

considerando que o contrato de elaboração do Projeto foi firmado entre a Empresa Ecoplan

Engenharia Ltda. e o DAER/RS. O mesmo foi sub-rogado pela EGR – Empresa Gaucha de

Rodovias, para conclusão pois o trecho objeto deste projeto esta sob administração da EGR.

Objeto

Este instrumento visa a contratação de serviços da obra de duplicação do km 97+700

ao km 101+998,37 da ERS-287.

Dados do projeto:

Rodovia: RSC-287

Trecho: RSC-453 (Venâncio Aires) – BRS-471(Santa Cruz do Sul)

Subtrecho: Travessia Urbana de Santa Cruz do Sul km 97+700 - km 101+998,37

Extensão: 4,298 km

1. Introdução

O presente documento tem por finalidade fornecer os elementos técnicos compreen-

dendo: as especificações, com vistas à licitação e execução da obra de duplicação do km

97+700 ao km 101+998,37 da RSC-287.

As obras previstas englobam os serviços de terraplenagem, pavimentação, drenagem,

sinalização, obras complementares e obras de arte especiais.

Page 10: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

2. Justificativa

A obra de duplicação tem como objetivo adequar a capacidade da rodovia bem como

melhorar suas condições de segurança.

3. Especificações

Os serviços deverão ser executados de acordo com os projetos fornecidos pela EGR-

Empresa Gaúcha de Rodovias, as Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT, as

Normas Técnicas da ABNT, bem como as orientações da Fiscalização da EGR.

4. Cuidados ambientais

A obra deverá atender e respeitar todas as restrições e condicionantes que estarão

expressas na Licença de Instalação, fornecida pela EGR.

5. Serviços

5.1 Sinalização de Obra

A sinalização da obra deverá ser instalada a fim de regrar os fluxos durante a execução

das obras e prover segurança aos usuários da rodovia. A sinalização da obra deverá ser com-

posta de placas de 1,00 m X 0,60 m e cones de sinalização 75 cm.

5.2 Serviços de Terraplanagem

DNER – PRO 277/97 - Metodologia para controle estatístico de obras e serviços; DNIT – 104/2009 – ES - Serviços preliminares; DNIT – 106/2009 – ES - Cortes; DNIT – 107/2009 – ES - Empréstimos; DNIT – 108/2009 – ES - Aterros.

Page 11: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

5.3 Serviços de Pavimentação

DNER – PRO 277/97 - Metodologia para controle estatístico de obras e serviços; DNER – ES 299/97 - Regularização do subleito; DNER – ES 300/97 - Reforço do subleito; DNIT – 031/2006 – ES - Pavimentos Flexíveis – concreto asfáltico; DNER – ES 301/97 - Sub-base estabilizada granulometricamente; DNER – ES 303/97 - Base estabilizada granulometricamente; DNER – ES 306/97 - Imprimação; DNER – ES 307/97 - Pintura de ligação;

5.3.1 Sub-base de macadame seco (MS)

A sub-base será de macadame seco, com a espessura da camada definida no Projeto de

Executivo fornecido pela EGR. A execução da camada de sub-base deverá seguir a

especificação particular EP1 – Macadame seco, a seguir apresentada.

EP -01 MACADAME SECO Macadame seco consiste numa camada de agregado graúdo (pedra britada, escória ou casca-lho), devidamente bloqueado e preenchido por agregado miúdo (britado), de faixa granulomé-trica especificada.

O macadame seco poderá ser utilizado como sub-base ou, em casos especiais, como base para rodovias de menor tráfego, sendo nesse caso vedado o uso de revestimentos delgados tipo tratamento superficial.

Condições Específicas

Material

Agregado Graúdo O agregado graúdo deverá ser constituído por agregados britados. O produto de britagem de-verá ter diâmetro máximo compatível com a espessura da camada e deverá ser constituído pelo produto de britador primário ou de materiais naturais que atendam as exigências seguin-tes:

• O agregado graúdo deverá ter diâmetro máximo que não exceda a 2/3 (dois terços) da espessura final da camada executada, nem ao limite de 5 polegadas e um mínimo de 2 pole-gadas, devendo ser constituído de fragmentos duros, limpos e duráveis, livres de excesso de partículas lamelares ou alongadas, macias ou de fácil desintegração e de outras substâncias prejudiciais. Quando submetido a 5 ciclos no ensaio de sanidade deve apresentar uma perda máxima de 12% com sulfato de sódio.

• a porcentagem de perda no ensaio de Abrasão Los Angeles deve ser inferior a 50%.

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Material de Enchimento a) o material de enchimento deve ser constituído pelos finos resultantes de britagem que satisfaçam as faixas granulométricas apresentadas no Quadro I.

QUADRO I

PENEIRAS FAIXAS

PORCENTAGEM EM PESO PASSANDO

POLEGADAS mm I II III IV V

1 2,5 100 100 100 100 100

3/4 19 100 - - - -

3/8 9,5 30-100 50-85 60-100 - -

nº 4 4,75 25-55 35-65 50-85 55-100 70-100

nº 10 2,00 15-40 25-50 40-70 40-100 55-100

nº 100 0,125 8-20 15-30 25-45 20-50 30-70

nº 200 0,075 2-8 5-15 5-20 6-20 8-25

b) o equivalente de areia da fração fina deverá ser no mínimo igual a 50%.

Material da Camada de Isolamento e Bloqueio

O material da camada de bloqueio deverá ter as mesmas características do material de enchi-mento descrito no item 2.2.

Equipamento São indicados os seguintes equipamentos para execução do macadame seco:

a) rolo compactador liso vibratório, autopropelido;

b) carro-tanque distribuidor de água com capacidade mínima de 2.000 litros;

c) motoniveladora pesada;

d) trator de esteira com lâmina e potência máxima de 128hP ou espalhador de agregado;

e) vassourões, soquetes mecânicos e pequenas ferramentas aceitas pela Fiscalização.

f) rolo compactador pneumático 20 t (pneus 11,00x20 -18 lonas) largura de rolagem 1,820 m, aprovado pela Fiscalização.

Execução A execução da camada de macadame seco será realizada sobre o subleito regularizado, não se admitindo que seja confinada lateralmente.

A espessura mínima de cada camada será de 0,16m e a máxima será de 0,21m incluindo a camada de bloqueio, agregado graúdo e enchimento, após compactação.

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Camada de Isolamento ou Bloqueio

Deverá ser executada, antes do primeiro espalhamento do agregado graúdo, uma camada de isolamento ou bloqueio. A camada de bloqueio deverá ser executada em toda a largura da plataforma, compreendendo pista e acostamento, tendo uma espessura, após o espalhamento, de 3 a 5cm.

Camada de Agregado Graúdo

O agregado graúdo será espalhado em uma camada de espessura uniforme.

Deverão ser utilizados, no espalhamento, meios mecânicos como motoniveladoras, tratores de esteira ou espalhadores de agregados.

Depois do espalhamento o acerto do agregado graúdo, será feita a verificação de greide longi-tudinal e seção transversal, com cordéis, gabaritos, etc, sendo então corrigidos os pontos com excesso ou deficiência de material; nesta operação deverá ser usado agregado com a mesma granulometria do utilizado na camada em execução, sendo vedado o uso de brita miúda para tal fim.

Os fragmentos excessivamente lamelares ou de tamanho excessivo, visíveis na superfície do agregado espalhado, deverão ser removidos.

Todo o acerto final de desempenamento, nessa fase, será realizado com a motoniveladora ou com trator de esteira.

Antes do lançamento do material de enchimento, se houver necessidade, poderá ser permitida uma passada do rolo compactador sem vibração, para um melhor alinhamento ou acomodação das partículas.

Enchimento e Compactação

O material de enchimento, deverá ser a seguir espalhado por meios manuais ou mecânicos, em quantidades suficientes para preencher os vazios do agregado graúdo.

O material deve ser vibrado o mais seco possível, para facilitar a penetração da camada de enchimento.

A aplicação do material de enchimento deverá ser feita em uma ou duas camadas sucessivas, devendo-se iniciar a compactação e forçar a sua penetração nos vazios do agregado graúdo por meios manuais ou mecânicos.

A compactação inicial da camada será realizada com um rolo do tipo vibratório, aprovado pela Fiscalização. Nos trechos em tangente, a compactação deve partir sempre das bordas para o eixo e, nas curvas, da borda interna para a borda externa.

Em cada deslocamento do rolo compressor, a faixa anteriormente compactada deve ser reco-berta de, pelo menos, 1/3 da largura do rolo.

Após obter-se a cobertura completa da área a ser comprimida, deverá ser feita uma nova veri-ficação do greide longitudinal e seção transversal, efetuando-se as correções necessárias.

A compactação deverá prosseguir até que se consiga um bom entrosamento dos agregados da camada.

Após a compactação e as eventuais correções, a camada deverá, ser rolada com o uso de rolo pneumático ou aberto ao tráfego da obra e geral dos usuários, devidamente direcionado, de

Page 14: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

forma a evidenciar a ocorrência de eventuais problemas e propiciar melhor entrosamento dos materiais.

Uma vez constatados os problemas, usualmente deficiência de finos, haverá a necessidade de correções. Nesses locais, a correção será realizada com material de enchimento.

Antes da colocação da camada superior, a superfície do macadame seco usado como sub-base ou base deverá ser molhada e rolada novamente com rolo liso vibratório.

Inspeção

Controle Tecnológico Ensaios

Serão procedidos ensaios de granulometria e equivalente de areia, dos materiais, verificando-se a sua adequação aos itens 2.1 e 2.2, a cada 600m de pista liberada.

Verificação de Campo

Para esse tipo de serviço a inspeção visual constituirá importante atividade de controle tecno-lógico e deverá ser permanentemente realizada tanto nos britadores quanto na pista.

Deverá ser verificada a homogeneidade de espalhamento do agregado graúdo e evitada a con-centração de finos. Deverá também ser verificado o bom fechamento da superfície após o espalhamento e compactação do material de enchimento.

A cada 600m de pista será escavado um poço de inspeção para a verificação do preenchimen-to dos vazios do agregado graúdo. O poço será preenchido com material do próprio macada-me e compactado mecanicamente.

- Verificados os demais itens do controle da execução será realizada a Avaliação de Qualida-de Estrutural, mediante a aplicação da Viga Benkelman,

Aceitação

A aceitação dos serviços será baseada nas observações visuais e resultados da avaliação estru-tural realizados.

Controle Geométrico

Após a execução do macadame seco proceder-se-á a relocação e nivelamento do eixo e dos bordos, permitindo-se as seguintes tolerâncias:

a) + 10cm quanto a largura da plataforma;

b) a espessura da camada, determinada pela fórmula abaixo não deve ser menor que a espessura de projeto menos 2,0cm.

µ σ= −xN

1 29,

onde:

xx

N= Σ

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( )σ =

Σ2

1

x x

N

N ≥ 9 (nº de determinações)

Nas determinações de x serão utilizados pelo menos 9 valores de espessuras individuais x, obtidas por nivelamento do eixo e das bordas, de 20 em 20m, pelo menos, antes e depois das operações de espalhamento e compactação.

Não se tolerarão valores individuais de espessuras fora do intervalo de ± 2cm em relação à espessura do projeto.

No caso de se aceitar, dentro das tolerâncias estabelecidas, uma camada com espessura média inferior à do projeto, a diferença será acrescida à camada seguinte.

No caso de aceitação da camada dentro das tolerâncias, com espessura média superior à de projeto, a diferença não será deduzida da espessura de projeto da camada seguinte.

A camada compactada não deverá apresentar segregação do material na superfície e em pro-fundidade.

A camada cuja qualidade do material não estiver de acordo com os requisitos desta Especifi-cação, deverá ser removida ou corrigida, às expensas do Empreiteiro.

Pagamento O macadame seco será pago de acordo com a medição referida no item anterior e de acordo com o preço unitário contratual, incluindo a aquisição, as operações de limpeza e expurgo das ocorrências de materiais, extração, operações referentes à instalação de britagem, espalha-mento, compactação, umidecimento e acabamento de todas as camadas.

Este pagamento inclui a camada de bloqueio, o agregado graúdo, o enchimento e todas as operações com elas relacionadas.

5.3.2 Revestimento

O concreto betuminoso usinado à quente – CBUQ, será aplicado nas faixas de

rolamento das vias e nos acostamentos, nas espessuras definidas no Projeto de Execução

fornecido pela EGR.

O traço a ser usado será determinado em função das fontes de agregados utilizados na

obra, devendo, no entanto, a mistura estar enquadrada em faixa específica conforme

especificação do DNIT. A aplicação do CBUQ ficará condicionada a aprovação do traço pela

EGR. Deverá ser usado como ligante o cimento asfáltico de petróleo (CAP-50/70), cuja

bonificação será de 15%.

A mistura asfáltica resultante da confecção da camada de rolamento executado na obra

será objeto de análises específicas da EGR e deverá atender os parâmetros de projeto relativo

Page 16: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

à faixa granulométrica, porcentagem de vazios, relação betume/vazios, estabilidade e

fluência.

A espessura da camada de revestimento, estabelecida em projeto, com valor de 10,0 cm, será

aplicada em duas camadas de 5,0 cm cada sendo que a primeira terá características de

BAIDER com projeto da mistura, considerando teor de ligante com valor de 5,0% em peso, e

uma camada sobrejacente a esta constituída de CBUQ, tendo como textura grossa, atendo a

FAIXA C do DNIT – 031/2006 – ES - Pavimentos Flexíveis – concreto asfáltico, e teor de

ligante 5,5% em peso.

5.4 Drenagem

DNIT – 015/2006 – ES - Drenos subterrâneos; DNIT – 018/2006 – ES - Sarjetas e valetas de drenagem; DNIT – 020/2006 – ES - Meios-fios e guias; DNIT – 021/2004 – ES - Entradas e descidas d’ água; DNIT – 022/2006 – ES - Dissipadores de energia; DNIT – 023/2006 – ES - Bueiros tubulares de concreto; DNIT – 025/2004 – ES - Bueiros celulares de concreto; DNIT – 026/2004 – ES - Caixas coletoras; DNIT – 027/2004 – ES - Demolição de dispositivos de concreto.

5.5 Serviços de sinalização

DNIT – 100/2009 – ES - Sinalização horizontal; DNIT – 101/2009 – ES - Sinalização vertical.

5.6 Obras complementares

DNIT – 020/2006 – ES - Meios-fios e guias; DNIT – 027/2004 – ES - Demolição de dispositivos de concreto; DNIT – 099/2009 – ES - Cercas de arame farpado; DNIT – 102/2009 – ES - Proteção vegetal; DNER – ES 144/85 - Defensas metálicas; DNIT – 117/2009 – ES - Concretos, argamassas e caldas de concreto para injeção.

5.7 Obras de Arte

DNIT – 116/2009 – ES - Serviços preliminares;

Page 17: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

DNIT – 117/2009 – ES - Concretos, argamassas e caldas para injeção; DNIT – 118/2009 – ES - Armaduras para concreto armado; DNIT – 119/2009 – ES - Armaduras para concreto protendido; DNIT – 120/2009 – ES - Fôrmas; DNIT – 121/2009 – ES - Fundações; DNIT – 122/2009 – ES - Estruturas de concreto armado; DNIT – 124/2009 – ES - Escoramento; DNER – ES 376/97 - Cordoalhas de aço para concreto protendido.

5.8 Pavimento em Concreto Cimento nas Praças de Pedágio

O pavimento da praça de pedágio será em concreto de cimento Portland, com as

seguintes características:

Placa de Concreto cimento Portland espessura 20,0 cm na quantidade de 2.240,00 m3

Sub-base de concreto rolado espessura; 15,0 cm na quantidade de 1.680,000 m3

Tela aço soldado malha quadrada de 4,9 cm na quantidade de 24.640 kg

Page 18: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

TERMO DE ENCERRAMENTO

Page 19: RELATÓRIO COMPLEMENTAR VOLUME ANEXO

4 TERMO DE ENCERRAMENTO

O presente Volume, denominado Volume Anexo – Relatório Complementar do Projeto

Executivo da Travessia Urbana de Santa Cruz do Sul é parte integrante do Projeto Executivo

da Travessia Urbana de Santa Cruz do Sul km 97+700 ao km 101+998,37 da Rodovia RSC-

287, trecho RSC-453 (Venâncio Aires) – BRS-471 (Santa Cruz do Sul), com extenso 4,298, o

qual possui 19 (dezenove) páginas, incluindo esta, numeradas seqüencialmente.