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2011.2 dsg1006 – projeto avançado impactos sócio-ambientais

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2011.2

dsg1006 – projeto avançado impactos sócio-ambientais

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2011.2

dsg1006 – projeto avançado impactos sócio-ambientais

Beatriz Nóbrega Celina Kuschnir

com a orientação de

Daniel Malaguti Nathalia Cavalcante

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Este relatório narra o processo de criação de uma rede virtual de compartilhamento de traba-lhos realizados por alunos do curso de graduação de Design da PUC-Rio. O objetivo deste projeto é ser um estímulo para a ideia de dividir e de apren-der com o desenvolvimento dos colegas. Partindo de ques-tões sociais e de temas como qualidade de vida e liberdade, trazemos um novo recurso para pesquisas e para a exposição de estudos realizados no ambien-te de Design da PUC. Mostra deverá agir sobretudo como um transformador social a partir da transformação pessoal.

introdução

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de saúde a autonomia

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Partindo do tema saúde, nos direcionamos em nosso projeto para a questão da qualidade de vida. Percebemos que o bem-estar e o equilíbrio estão diretamente relacionados às relações entre as pessoas e à liberdade que estas interações proporcionam. Deste modo, en-tendemos que o ato de compar-tilhar representa o exercício da liberdade.

Definimos que nosso trabalho teria um enfoque maior na questão social sob o ponto de vista da construção do conhe-cimento e da formação dos indivíduos.

Para aprofundarmos a teia de relações criada pelas neces-sidades de troca, buscamos o conceito de sociedade. Encon-tramos uma definição dada pelo professor Luiz Antônio Coelho que explica que a sociedade foi criada pela união de indiví-duos que dividiam um mesmo objetivo, como uma forma de reunir forças para conquistar as necessidades. O acúmulo de informações criado por esta rede de trocas, do compartilhar, é chamado cultura.

Assim sendo, o conhecimento individual é então construído pelo somatório de informações presentes em um processo de troca.

É nesta troca que, ao se expo-rem, as partes ganham autono-mia e, por conseqüência, me-lhor discernimento e liberdade para realizar escolhas próprias a cada uma.

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contexto – depoimentospesquisa teórica

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Em um primeiro momento, a pa-lavra liberdade foi norteadora do projeto. Por se tratar de um tema muito amplo, realizamos a contextualização deste universo fazendo um recorte com defini-ções filosóficas e depoimentos de pessoas que relacionaram a liberdade em seu dia a dia de trabalho. A combinação de pon-tos de vista teórico-filosóficos com visões de liberdade no tra-balho, nos permitiu a reflexão sobre o tema a partir de dois lados: teoria e prática.

Na parte teórica, fomos inspi-radas por diferentes autores e buscamos algumas definições de filósofos.

Destacamos as seguintes defini-ções de filósofos: “Auto afirmação do ego e de sua existência” (Conceitos de Sartre e Schopenhauer)

“Age com mais liberdade quem melhor compreende as alterna-tivas de escolha. Pessoas que não buscam informações têm mais dificuldade de identificar as inúmeras alternativas” (Descartes)

“Ser livre é ter a capacidade para agir com intervenção da vontade” (Spinoza)

No momento de recolher os depoimentos não levamos em consideração as profissões das pessoas. Entendemos que uma definição de profissão limitaria as respostas, já que as pessoas realizam muitos trabalhos e tarefas durante o dia, indepen-dentemente de qualquer forma-ção técnica ou acadêmica.

Para exemplificar e analisar a parte prática da pesquisa, sepa-ramos alguns temas abordados nos depoimentos recolhidos: - creative commons - autonomia - espontaneidade - escolha - vontade - argumentar - identificação - encontro consigo mesmo - aprender coletivo - não ter preconceitos - ter espaço para dar corpo a sua ideia de mundo - vontade de trocar o meu vivido pelo o que eles têm por viver

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Os depoimentos:

Paulo Rego

ENSAIO SOBRE A LIBERDADE

“'Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda.'” Cecília Meireles, em Romancei-ro da Inconfidência

Confesso que nunca refleti so-bre isso. Felizmente, nunca foi um dos meus maiores an-seios e isso, por si só, já deve ser prova de relativa liberdade (e felicidade). É verdade que já pensei em ser mais livre, mas nunca me senti aprisionado a nada e a ninguém. Talvez queira pouco e o pouco que tenho e sou me satisfaça.

Já pensei em poder voar, em sair de engarrafamento com o poder da mente, me desmate-rializando aqui pra me materia-lizar no meu local de destino. Já pensei em não fazer exame de sangue, em não ir ao dentista. Na hora do aperto, já pensei em fazer xixi na rua e até em

invadir um banheiro de mulhe-res num dia de dor de barriga. Isso tudo ficou no pensamento! Me confortei facilmente com o fracasso na tentativa de voar e de me desmaterializar. Escolhi fazer os exames de sangue e odontológico e suportei com coragem e até heroísmo as dores na bexiga e intestino. Só não sei se fui totalmente livre! Mas em nenhum momento me senti cerceado!

Em todos esses momentos precisei de “conhecimento” para discernir as opções mais satisfatórias à minha “esco-lha” na resolução das dúvidas daqueles momentos. Quanto mais e melhores “informações” tivesse, tanto melhor a escolha que faria. Claro, adquirir boas informações, depende prelimi-narmente de “desejo” e “au-tonomia”. Com um pouquinho disso tudo acho que ficamos mais aptos a definir nossas ações, obtermos sucesso e, consequentemente, felicidade com o resultado delas.

Por quê falei isso tudo? Por-que penso que “desejo”,

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“conhecimento”, “escolha” e “autonomia” são algumas das ferramentas para a construção da liberdade. Liberdade essa que será sempre relativa, pois que não cabe ao ser humano saborear a plena liberdade. Cabe construí-la, num processo gradual a que, talvez, possamos chamar de “vida”. Tão distantes estamos dessa liberdade que ainda estagiamos no desenvol-vimento dessas mesmas ferra-mentas, apurando diariamente nossos desejos, conhecimentos, escolhas e conquistando nossa autonomia.

Foi assim que eu, num passado já um pouco distante, com base no que então tinha de conheci-mento e movido por um forte desejo (e paixão), escolhi a música e felizmente tive auto-nomia para nela desenvolver e ampliar meus conhecimentos (o que faço até hoje e pretendo seguir fazendo enquanto tiver forças). Hoje sou músico.

Em última análise, o que queria dizer é que, hoje “tenho a liber-dade” para ser músico.

Como a liberdade se manifes-ta na música que faço? Lá vão alguns exemplos dela:

- Liberdade de escolha das pessoas com as quais trabalho. Escolho pelo talento, similarida-de de gostos, mas principalmen-te, pelo caráter. De preferência a escolha tem uma meta a ser alcançada mais adiante: tornar o escolhido um amigo.

- Liberdade na escolha dos ins-trumentos que desejo tocar.

- Liberdade na escolha do reper-tório com o qual me apresento ao mercado de trabalho.

- Liberdade para compor as mú-sicas autorais e para elaborar os diversos arranjos.

- Liberdade para gravar um disco de acordo com as minhas convicções e concepções.

- Liberdade para receber críticas, positivas e negativas, absorver delas o que julgar pertinente e seguir, convicto de que é impossível agradar a todos os gostos.

Mas de todas as formas de liber-dade que a música proporciona,

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a que mais me fascina é a de criar. A liberdade de criação é a que mais traz plenitude e satis-fação. É indescritível a sensação de felicidade que se tem após finalizarmos uma nova música ou um novo arranjo! É algo que parece nos aproximar da divin-dade, tamanho o sentimento de paz e contentamento e de total paz de espírito.

Existe uma outra forma de liberdade de criação que se manifesta quando um músico improvisa sobre uma base har-mônica e/ou rítmica. Improvisa sobre uma música conhecida ou não. É o prazer da criação “ao vivo”. Naquele exato momento em que o cérebro elabora uma linha melódica e ela imediata-mente, sem oportunidade de retoques, passa ao instrumento e para o ar! É um processo to-talmente mágico e extremamen-te prazeroso (quando tudo sai como se quer).

Por tudo isso é que penso que quanto maiores e mais elabora-das as ferramentas do conheci-mento, desejo, autonomia etc... maiores as chances de felicida-

de e de proximidade e convívio com a plena liberdade.

/////

Marcela Carvalho

"Liberdade, essa é a palavra que o sonho humano alimenta não há ninguém que a explique e ninguém que não a entenda"

Romanceiro da Inconfidencia, Cecília Meireles

Coisa linda essa definição, né? Adoro esse texto!

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Adriana Nogueira

Como professora, liberdade para mim é olhar o ato de aprender como algo coleti-vo, construído por mim e por meus alunos, em uma enorme e incessante relação de troca. Assim, ora um é professor, ora é outro, e assim se vai aprenden-do e ensinando, aprendendo e ensinado.... Para isso, preciso ter um olhar livre de ensina-mentos pré-construídos e ser livre o bastante para entender que meu aluno (no momento em que assim se apresenta) é

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livre para aprender de seu jeito, de sua maneira, a partir de sua liberdade no ato de aprender.

/////

Karina Kuschinir

"Liberdade de escolher demais pode ser uma grande prisão." Karina Kuschnir é antropóloga porque não passou no vestibu-lar para a faculdade de desenho há 26 anos atrás.

E se ela soubesse desenhar, desenharia: "A liberdade é uma estação de trem." (Karina Kus-chnir, Lisboa, 21/07/2011, caneta pigma micron 0.01 e aquarela sobre caderno de desenho)

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Elisa Kuschinir

Segue o texto que Elisa nos enviou:

Por ser criança (Por Bartolomeu Campos de Queirós)

Por ser ainda criança, também seu olhar é jovem. E por ser criança, ela tem a fantasia como instrumento para explicar o mundo. E com desmedo da liberdade, guiada pela espon-taneidade, ela invade tudo que seu olhar alcança sem duvidar de seu entendimento. A fantasia é sua verdade. Mas não é fácil ser criança. O mundo é muito vasto e a vida, muito pequena. Há ilimitadas coisas para sus-peitar e muitas para adivinhar. As cores trocam de nuances, as nuvens se movem sempre, os sons trocam de tons, o dia se faz noite, as estrelas dormem com a luz do sol, as chuvas caem do nada, a curiosidade pela língua dos animais, o trajeto incontro-lável do tempo e o vazio vão até o muito longe.

E o mais difícil em ser criança é desentender o porquê da dor,

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desconhecer onde a boca busca o sorriso, porque a lágrima é de sal, não saber o percurso do mundo, onde vivia o sonho antes de ser sonhado, e quem deu nome a todas as coisas. E o mais impossível acontece quan-do ela se pergunta, em silêncio, “por que eu sou eu e o outro é o outro”, e o espelho permanece mudo. Sem a posse das palavras, mais penoso se torna escutar o mundo que sai de nossa boca, já adulta e fatigada. Daí as crian-ças serem tão felizes entre elas sem escutar o nosso “não” para interditar seus desejos.

Sim. Também não é tarefa sim-ples a nossa, pessoas vaidosas de já possuir muito tempo e grávidas de tanto saber: reco-nhecer as sombrias dúvidas que inauguram a infância. Dúvidas que jamais serão respondidas, pois atrás de cada descoberta nasce um outro mistério. Sere-mos sempre analfabetos diante dos tantos segredos que o uni-verso camufla. Há sempre um outro mundo depois do mundo. Mas cismamos em determinar o caminho para ser por elas se-

guido, sem reconhecer que elas pensam, investem, contemplam e poderão traçá-lo. E assim, aos poucos, a criança fica mais longe do nó inicial e se adentra vida afora. Sem pressa, ela vai revelando o mundo dos seus conflitos. Inconformada com a longa distância existente entre o real e a fantasia, ela anseia ter espaço para dar corpo à sua idéia de mundo.

Quando leio os textos que as crianças escrevem sobre suas proposições, surpreendo-me com a vocação que elas têm para viver em felicidade. Assusto-me ao perceber seus desencantos com o destino es-colhido pela humanidade. Sem reconhecer a nossa fraternida-de, nos isolamos em guerras, em fomes, em injustiças, em castas. As diferenças rejeitadas; e a democracia ditada pelo mais rico e mais armado. E, sem reconhecer que os braços foram feitos para os abraços, nos re-colhemos em solidão, como se a existência nos fosse dada para vivê-la sob o medo.

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E como os textos das crianças nos rejuvenescem pelo que há neles de esperança, de solida-riedade, de confiança na possi-bilidade de um lugar mais hu-mano para nos abrigarmos com mais dignidade! Seus sonhos são escritos em ordem direta, sem rodeios, para falar da bran-ca paz, do vermelho amor, do horizonte da poesia.

Não sei se as crianças, ao cres-cerem, invejarão o caminho já pisado por nós. Suponho que nossa maneira de exercer o po-der as faça buscar outras passa-gens. Para elas, imagino, todas as mudanças serão operadas, um dia, por meio de uma fada que vai descer das nuvens, por uma estrela que brilhará na luz do dia, por um pássaro que vai nos emprestar suas asas para a liberdade. Como as crianças ignoram nossa validade!

Nossa palavra não corresponde ao que vivemos.

E como as crianças nos ensinam lições simples para um mundo melhor!

Elas encontram soluções nas asas de uma borboleta, no tra-balho das abelhas, na comuni-dade das formigas, nos dese-nhos das areias, na grandeza do baixo nível do mar pronto para amparar todas as águas. E mais, se preocupam com as feridas das serras nas matas, com uma ave sem ninho, com um rio que seca, com um lixo que se acu-mula, com o sujo ar que nos invade. Sofrem pelo outro que poderia ser elas.

Meu desejo, ao ler os textos dos mais jovens, é de aprender com eles que é possível dar um melhor gosto ao mundo tendo a sensibilidade como nossa estrela guia. Levantar em cada manhã disposto a inventar um novo dia. Decorar com eles, no livro do mundo, que a nos-sa marca de passagem pode ser bela como é o milagre do nascimento. Vontade de trocar com elas o meu vivido pelo que elas têm por viver. Susto por não viver o planeta que elas vão refazer usando a vitalidade que caracteriza a infância.

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Ler nas letras dos jovens o ímpeto pelas mudanças, encon-trado nos pequenos objetos do seu entorno, é alimentar-se de esperança. Mais que nunca, é necessário abrir passagem para que os mais jovens reinventem nosso planeta. Por ser assim, louvo toda proposta que convi-da as crianças a registrarem o que “Somos e Queremos”.

(texto retirado do site http://www.ecofuturo.org.br, acessado em 29/03/08.)

/////

Ana Branco

O caminho vem de dentro e não de fora, é importante seguir a voz do coração. O Ripper é livre porque não obedece, ele quebra as regras.

A criança segue a mãe, o pai e o professor. O adolescente segue as regras. Quando eu era crian-ça, eu não conseguia obedecer. Estudava na escola pública e precisava fazer uma prova de admissão para o ginásio no Liceu. Era boa aluna na escola e os outros geravam expectati-

vas em mim. “Futura escritora”, diziam.

Eu não quero controlar ou prever nada, quero ser capaz de seguir o caminho do coração e principalmente da fé. Quero viver através do lado de dentro.

Liberdade é fazer isso - ela aponta para a feira. A feira é na PUC, mas poderia ser feita no lugar de qualquer um, em qual-quer lugar, gente é uma só. É o lugar de encontrar e cultivar amigos para juntos fazermos isso.

Ousadia. Meu objetivo é trans-gredir, tenho horror a obedecer. O que faz a semente nascer é a rebeldia.

Design desenha o que quiser, é só ser transparente, experimen-tar, ser verdadeiro e fazer o que quer com clareza. O processo criativo vem da rebeldia.

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Amador Perez

Arte é a ideia de liberdade. Por não ter uma lógica a arte gera uma liberdade dentro do indivíduo, tanto do artista como

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do espectador. A obra se desdo-bra de forma multipla e infi-nita pelo olhar de quem vê. A liberdade individual pode levar a coletiva.

Ao longo do tempo o artista pode ver a obra de formas di-ferentes. Nunca é igual e isso é liberdade, gerar possibilidades.

A gente não se alimenta só de comida, mas também de liberdade. Podem roubar tudo de você menos o seu senso de liberdade.

O ato de criação artística é soli-tário e a solidão é uma condição necessária a liberdade.

É um sentimento impossível de ser partilhado, um encontro consigo mesmo.

O ser humano é essencialmente solitário. Por isso que o amor é tão complexo, é criar a condição de chegar ao outro, viver com a solidão de outro.

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Cristina Vianna

A liberdade de um começa quando a do outro termina.

Liberdade é respeito.

Liberdade é identificar nos-sas vontades e exercer nossas escolhas.

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Lilian Pereira da Silva

Liberdade é escolha. É poder escolher meus clientes e o que eu quero fazer. É poder argu-mentar e não ter preconceitos.

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Miguel Tati Nóbrega

Free thinking: Free em inglês significa tanto “liberdade” -abreviação de freedom- como “grátis”. O que é de graça é livre para todo mundo.

Iniciativas de liberdade em re-lação a propriedade intelectual:

-Creative commons: pode-se usar como quiser, mas não é necessáriamente grátis. Alguém pode comprar e torná-lo grátis, como uma grande empresa por exemplo.

-Copyright x copyleft: Copyright. Exemplos: quan-do você compra uma música

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ela passa a ser para sempre sua, não pode ser repassada. Em contraponto quando você compra uma televisão, ou outro objeto, você tem o direito de usar e repassar para alguém. O certificado de obra também não se pode repassar, você compra o projeto de um arqui-teto mas não pode construir o mesmo projeto várias vezes, ele não é totalmente seu.

Copyleft

Busca pela “openknowloge”. O conhecimento deve ser distribu-ído para todo mundo.

-O produto de conhecimento: Todos devem ter acesso. O conhecimento deve pertencer a sociedade.

Intermediários como produtoras e gravadoras têm que ir morren-do. As pessoas devem encon-trar novas maneiras de ganhar dinheiro. Não adianta ir contra o fluxo. A indústria criativa e o designer entram nesse ponto, encontrando novos caminhos para a música, o cinema e os livros.

As restrições não te deixam menos livre, elas te ajudam a organizar. Se você trabalha com criatividade restrições de materiais, linguagem e dinheiro são comuns.

-Conhecimento para todo mundo:

Não se pode usar o conhecimen-to e a informação como forma de poder.

O resultado do seu trabalho deve ser acessível a todos.

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Fernanda Ximenez

A grandiosidade faz com que as pessoas percam o controle. Por exemplo: Santa Tereza é um bairro que tem uma associação de moradores forte, limites e identidade definidos.

Existem países que você esco-lhe para onde vai seu imposto. Essa identificação é importante.

Uma vez o meu prédio recebeu uma carta dizendo que precisá-vamos consertar a nossa calça-da, a da frente do nosso prédio. E eu me pergunto se a calçada é

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minha ou de todo mundo. Penso novamente na escala. Se um dos meus impostos pagos fosse para a minha área - quarteirão, bairro ou zona - a calçada, o poste, o hospital e a escola, se-riam reconhecidos e eu saberia para onde vai o “meu dinheiro”, consequentemente os morado-res teriam mais cuidado com os “seus” bens.

É ilógico que a os impostos venham de todo o país e sejam centralizados para depois serem distribuídos novamente.

Na democracia na Grécia as de-cisões são feitas em uma praça, o poder de decisão é de todos da sociedade. Participa quem está interessado.

O ideal é dividir o poder e ter menos hierarquia. A prefeitura supostamente deveria prestar um serviço para mim e não estar acima de mim. O governa-dor é só um administrador, ele praticamente não mora no Rio de Janeiro.

Sócrates, por exemplo, propõe um poder que gira em círculo,

um controla e é controlado pelo outro.

Em Luesville, na Inglaterra, os moradores imprimem seu pró-prio dinheiro, e por esse dinhei-ro não valer nada fora da cidade funciona como uma economia de troca, o valor é estipulado e permite que o dinheiro fique alí não sofrendo influências da globalização.

A União Europeia, por exemplo, criou o Euro como moeda única, porém os países vivem realida-des muito diferentes e crises econômicas como a sofrida pela Grécia trazem a questão do por quê dessa unificação.

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Denise

Uma vez fiz um trabalho com as crianças que ficou genial e, se você gostar, posso repetir.

Eles fizeram desenhos e escre-veram sobre o tema: Liberdade para mim é...

Tiveram coisas muito bacanas como: soltar pipa, ir na casa do meu tio, tomar banho sozinho, etc.

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/////

Celina Kuschnir

Liberdade é ter espontanei-dade para agir e me expressar da forma como sinto. É não me restringir ao que os outros acreditam ou já conhecem. É criar e compartilhar o que eu crio conhecendo o que os outros pensam e respeitando suas escolhas. Liberdade é entender o outro por suas intenções. É escrever e compor uma músi-ca, desenhar alguns olhinhos e bordá-los depois.

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Beatriz Nóbrega

Liberdade para mim é projeto, é o que faço, é como penso e como exponho esses pensamen-tos. Projeto é trocar e conhecer para solucionar. É criar relações e, para isso, busco o máximo de conhecimentos a mim disponí-veis. Conhecimentos que adqui-ro com coisas e principalmente com pessoas. Todos nós somos bancos de dados em movimento, carregamos experiências e pen-samentos e em dado momento partimos ao encontro uns dos outros.

Liberdade para mim é esse mo-mento de movimento.

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Além dos depoimentos encon-tramos outras fontes que nos trouxeram a noção de liber-dade. Tanto nas crônicas de Clarice Lispector, as quais se re-ferem muitas vezes à liberdade, ainda que sem usar a própria palavra, como na música de Bre-no Góes, pudemos aprofundar nossas conclusões.

Uma das crônicas de Clarice: “Se eu me demorar demais olhando Paysage aux Oiseaux Jaunes(Paisagens com Pássaros Amarelos, de Klee), nunca mais poderei voltar atrás. Coragem e covardia são um jogo que se joga a cada instante. Assusta a visão talvez irremediável e que talvez seja a da liberdade. O há-bito que temos de olhar através das grades da prisão, o conforto que trás segurar com as duas mãos as barras frias de ferro. A covardia nos mata. Pois há aqueles para os quais a prisão é a segurança, as barras um apoio para as mãos. Então reconheço que há poucos homens livres. Olho de novo a paisagem e de novo reconheço que covardia e liberdade estiveram em jogo.

A burguesia total cai aos se olhar Paysage aux Oiseaux Jaunes. Minha coragem, intei-ramente possível, me amedron-ta. Começo até a pensar que entre os loucos há os que não são loucos. E que a possibilida-de, a que é verdadeiramente, não é pra ser explicada a um burguês quadrado. E à medida que a pessoa quiser explicar se enreda em palavras, poderá perder a coragem, estará per-dendo a liberdade. Les Oiseaux Jaunes não pede sequer que o entenda: esse grau é ainda mais liberdade: não ter medo que não ser compreendido. Olhando a extrema beleza dos pássaros amarelos calculo o que seria se eu perdesse totalmente o medo. O conforto da prisão burguesa tantas vezes me bate no rosto. E, antes de aprender a ser livre, eu agüentava – só para não ser livre.”

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Música Tragédia, de Breno Góes

Depois do susto de olhar face na face pra onde a gente corre eu custo a entender que a gente nasce e depois morre

É só um susto Um arrepio bem no dorso da espinha Um busto de minerva com um corvo Pousado em cima

Dizendo "nunca mais" Pra gente entender até onde a gente pode Só mesmo indo até onde onde tudo é demais

E a gente explode Num sol que se pôs Num só a dois

E o jeito é entregar nossas rédeas Pra nossa parte que ama Se tudo se acabar em tragédia Não faça drama que eu não faço drama

Depois que um rosto Encontra outro rosto a vida é tira-gosto A gente de repente entende tudo E fica mudo.

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Nossa primeira percepção sobre o material recolhido foi que a liberdade está presente nos pequenos atos e o quão simples que essa noção pode ser. Sim-plicidade esta que se dá pelo lógico fato de que nossas ações vêm de nossas vontades, que nos permitem realizar esco-lhas e desta forma nos relacio-narmos com o outro e com o mundo. Destas relações surge o compartilhar como meio para conhecermos a nós mesmos, aos outros e, por consequência, ao mundo ao nosso redor.

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conceito –esquemas e conclusões

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Com as informações contextu-ais reunidas, partimos para a fase de conceituação do projeto onde surgiram dois esquemas que costuram as primeiras refle-xões e os pontos levantados.

O primeiro esquema coloca a vontade do indivíduo e suas escolhas como fatores decisivos para o exercício da liberdade através de atividades; o segun-do, traz uma noção espacial criada pelo compartilhamento onde não existem mais barrei-ras entre os participantes da interação, que juntos se conhe-cem e conhecem o mundo.

Estabelecemos o conceito de mo-vimento, de transformações que ocorrem de acordo com as situa-ções da realidade. Os esquemas viram “módulos” que podem ser aplicados sobre diferentes contextos e sempre geram novas possibilidades, não se fecham em si, mas dão início à um próxi-mo ciclo. Através da repetição e junção desses módulos aplicados em diversas situações, obtemos um grande padrão formado de experiências e consumações, de aprendizados.

Os esquemas também nos mos-traram que dificilmente estas experiências e consumações se darão individualmente. O potencial desses “padrões” está na combinação de decisões e escolhas de diferentes pessoas durante o ato de compartilha-mento.

Esquema 1

V – vontade E – escolha P – pensamento T – trabalho A – ação

Esquema 2

V V

E E

P

TA

você

mundo

eu

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alternativas –justificativa

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Para definirmos nosso objetivo, identificamos os verbos que se mostraram com maior impor-tância durante a fase de con-ceituação. Foram eles: compar-tilhar, conhecer e transformar. Percebemos que o transformar é na realidade uma consequên-cia dos outros dois, portanto só teremos acesso à ele indireta-mente. Constatamos quanto aos dois outros verbos que ambos são condicionados à alguma coisa (por exemplo, comparti-lhar uma imagem, conhecer um museu). Entretanto, entende-mos que em nosso caso qual-quer tipo de compartilhamento interessa para a consumação de uma experiência. Desta forma, nosso objetivo foi definido como o de compartilhar para conhe-cer o espaço.

Pensando na amplitude concei-tual da palavra espaço, começa-mos a gerar possibilidades para sua interpretação. Definimos que espaço seria qualquer cam-po desconhecido para alguém, o que o torna relativo e gera o desafio de concretizarmos em um objeto algo que estimule, a partir do ato de compartilhar, o aprendizado através de uma experiência.

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Pensando nisso, realizamos alguns experimentos feitos com tecidos e fios. Alguns eram de malha e possibilitariam que duas ou mais pessoas se entre-laçassem, um outro eram giz de cera presos por um barbante que criariam uma tensão entre pessoas que riscassem ao mes-mo tempo.

Não chegamos a utilizar de fato estes experimentos, mas foram muito importantes para nos atentarmos à um ponto que foi crucial para o projeto. Tentamos experimentar os objetos com alguns grupos e a proposta não fazia sentido para nenhum de-les. Percebemos que estaríamos impondo um contexto à uma re-alidade que não necessariamen-te vive ou está preparada para viver tal situação. E mais ainda, percebemos que estaríamos indo contra tudo que estamos propondo quanto a liberdade e o compartilhar.

Nesse momento repensamos nosso objetivo e principalmente a questão de como encaramos o “espaço” em compartilhar para conhecer o espaço.

É importante ressaltar nesta etapa do processo que este semestre entramos em contato com muitas novidades acadê-micas. Para outras disciplinas começamos a estudar teóricos como Bruno Munari e John Dewey que através de seus tex-tos representam para nós muito do que gostaríamos que nosso projeto apresentasse aos outros.

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“Não esgoto o problema, mas dou início a um tipo de investi-gação que abra caminho a um estudo mais amplo que expli-que às pessoas como podem ser criativas”

“Arte é um mistério inexplicá-vel - Eu acho que as pessoas, pelo contrário, querem compre-ender e, portanto, disponho-me a tentar explicar, esperando que outros mais competentes do que eu prossigam com este modesto início de conhecimento de fenô-menos que a todos interessam, para um maior desenvolvimento da criatividade e, por conse-guinte, da personalidade.“

“A cultura popular é uma mani-festação contínua de fantasia, criatividade e invenção. Os valores objetivos destas ativi-dades são acumulados naquilo que se chama tradição, técnica ou arte, como se queira. E estes valores são continuamente afe-ridos por outros atos de fantasia e de criatividade e, portanto, substituídos quando se mostram utrapassados. Assim, a tradição é a soma, em contínua transfor-mação, dos objetivos úteis para

as pessoas. Limitar-se a repetir um valor, sem fantasia, não significa continuar a tradição, mas travá-la, fazê-la morrer. A tradição é a soma dos valores objetivos da coletividade e a coletividade deve renovar-se continuamente, se não quiser esgotar-se”

“Disponho-me a tentar expli-car, esperando que outros mais competentes do que eu prossi-gam com este modesto início de conhecimento de fenômenos que a todos interessam, para um maior desenvolvimento da criatividade e, por conseguinte, da personalidade.”

“o conhecimento, cultura, e a necessidade de criar relações são instrumentos fundamen-tais.”

/////

Bruno Munari foi um artista, designer e teórico em campos das artes visuais que viveu na Itália entre 1907 e 1998.

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“A experiência singular tem uma unidade que lhe confere seu nome – aquela refeição, aquela tempestade, aquele rom-pimento de amizade. A existên-cia dessa unidade é constituída por uma qualidade ímpar que perpassa a experiência inteira, a despeito da variação das par-tes que a compõem.”

“[...] temos uma experiência singular quando o material vi-venciado faz o percurso até sua consecução.”

“A “conclusão” não é uma coisa distinta e independente; é a consumação de um movimento.”

“[...] o interesse não recai exclusivamente, ou talvez não principalmente, no resultado considerado em si, mas sim no resultado como desfecho de um processo. Há interesse em con-cluir uma experiência.”

“Nenhuma experiência isola-da tem a oportunidade de se concluir, porque o indivíduo entra em outra coisa com muita precipitação.”

“[...] o estético não é algo que se intromete na experiência de fora para dentro, seja pelo luxo ocioso ou pela idealização transcendental, mas que é o desenvolvimento esclarecido e intensificado de traços que pertencem a toda experiência normalmente completa.”

/////

John Dewey foi um psicólogo, filósofo, educador, cientista político e social que viveu nos Estados Unidos no período en-tre 1859 e 1952.

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Em decorrência dessas leituras começamos a nos questionar sobre o próprio ambiente de es-tudo e trabalho em que estamos inseridas. Conseguimos amadu-recer pensamentos e reflexões sobre a nossa vivência como alunas de Design na PUC-Rio. Um ponto muito forte foi que percebemos que talvez mais do que as disciplinas em si, o que tem muito peso na nossa formação são as pessoas que conhecemos, a troca de ajuda que acontece nos laboratórios, o aprendizado que fazemos trabalhando com amigos ou com desconhecidos e os encontros que acontecem por um mesmo interesse em comum.

Essas questões viraram um as-sunto tão importante e coerente para tudo que estávamos tendo acesso, bem como o assunto liberdade e compartilhamento, que foi natural que o espaço do qual falávamos como relativo e pessoal, fosse definido como o espaço de desenvolvimento de trabalhos acadêmicos na PUC-Rio.

Tendo decidido que trabalharí-amos com nossos colegas, atuais e futuros alunos de Design, propusemos um encontro com alunos e conversamos com a Jackeline, coordenadora do departamento de Design.

Com relação ao encontro que propusemos aos alunos, 5 deles compareceram e ao longo da conversa debatemos sobre temas que circundam o univer-so do estudante de Design na PUC. Questionamos a neces-sidade de haver um desapego com relação aos trabalhos que são elaborados na universidade, afinal são um estudo, o início de um pensamento. Concordamos que a satisfação é saber que um pontapé foi dado, que os proje-

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tos e ideias não se fecham em si. Assim, a continuidade seria dada a partir da troca, onde a partir de conversas e feedbacks, as individualidades se afirmam e os colegas conseguem distin-guir quais os assuntos que mais os interessam, com o que pode-riam colaborar, como atuar, etc.

Na nossa conversa com a coor-denadora Jackeline é interes-sante ressaltar algumas de suas falas:

“O eu se desgarra do seu eu para chegar ao nós” “O designer não tem a verda-de. Requer flexibilização para compartilhar, o olhar se dá em “árvore” “É na troca que o ser humano se torna autônomo” “Compartilhando você chega no compartilhar” “Alunos voltam para cá”

A partir dessa conversa com a Jackeline percebemos que o ambiente de design na PUC tem como principal objetivo o “compartilhar”. Segundo ela, este faz com que as pessoas que se inserem nesse contexto

cresçam e aprendam a ser tor-nar um indivíduo dentro de um conjunto.

Após recolhermos essas in-formações, percebemos que a nossa oportunidade de projeto neste contexto está em unir aspectos de trabalhos acadêmi-cos citados na conversa com os alunos, com as falas da Jacke-line que trazem a questão da autonomia e flexibilização que embasaram o início do nosso processo. Acreditamos que os trabalhos realizados na uni-versidade são a chave para o desenvolvimento do projeto por serem o centro do curso, o moti-vo pelo qual o encontro entre as pessoas se dá.

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Retornamos ao nosso objetivo inicial a fim de pontuá-lo em sua relevância, como iremos abordá-lo e para quem estamos projetando:

Por quê: visto que o grupo social tem mais força que o indivíduo, o compartilhamen-to aumenta as possibilidades de aprendizado, refletindo em um processo de transformação social que parte do processo de transformação pessoal.

O quê: juntar pessoas por meio do compartilhamento de proces-sos de projeto e seus resultados para transformar o olhar de cada um.

Como: conhecendo o espaço de desenvolvimento de projeto no curso de design da PUC.

Para quem: alunos de design da PUC, atuais e futuros.

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Para elaboramos nossa alterna-tiva a partir destas definições, nos perguntamos o que facili-taria a troca entre os alunos? O que os faria ter vontade de compartilhar o que fazem e aprender com os demais? Em que lugar todos se encontram facilmente e têm liberdade para se expressar e colaborar com aquilo que conhecem?

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Pensamos nos momentos de aulas e nos laboratórios, mas estes não respondiam todas as questões. Nesses momentos os alunos se encontram mas não há regularidade e nem garantia de que um contato poderia ser mantido. Lembramos então de lugares virtuais onde este en-contro acontece. Redes sociais, sites de compartilhamento de imagens e portfolios, troca de emails, mas isso seria ainda muito informal para o que alme-jamos com nosso objetivo.

Chegamos então a uma plata-forma digital cujo objetivo é compartilhar trabalhos aca-dêmicos, buscar referências, encontrar novos parceiros de trabalho por identificação e, sobretudo, funcionar como um banco de dados de trabalhos de alunos que pode ser acessado por qualquer pessoa.

Buscando uma maneira de incentivar o uso do site e tam-bém abranger o espaço físico acadêmicos – as salas de aula e laboratórios, propomos uma divulgação no campus da PUC que envolve cartazes–revistas.

Este impresso funcionaria como um periódico que, atualizado mensalmente traz trabalhos publicados no site. A escolha desses trabalhos será feita por um professor sob um critério que será definido por ele. Por exemplo, o professor da discipli-na de tipografia poderia esco-lher trabalhos que tenham este assunto como tema central. O periódico tem a função de ins-tigar a curiosidade dos alunos além de uma seleção deste tipo gerar vontade e expectativa quanto à possibilidade de divul-gação dos seus trabalhos.

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desenvolvimento – similares, conceito da forma

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A fim de definirmos qual seria o conceito da forma da iden-tidade que adotaríamos para o site e para o cartaz-revista, realizamos um jogo de palavras. Retiramos cerca de duzentas palavras do texto que elabora-mos para a entrega da terceira avaliação e escrevemos cada uma em um pedaço de papel. Em sala de aula, com a partici-pação de colegas, organizamos os papéis em colunas em uma ordem aleatória e fomos crian-do frases que combinavam as palavras.

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Frases:

- O individual e o espaço geram alternativas.

- Juntos viabilizamos relevância para a sociedade.

- Curiosidade faz o futuro.

- Escolhas dos participantes dão força dão força aos trabalhos.

- Os fragmentos refletem o mundo.

- O encontro cria opinião na soma

- Ideia de cultura traduzida em esquemas

- Informações do perfil refletem na divisão

- A identidade se forma através da transformação para chegar ao equilíbrio

- Os equipamentos e necessida-de são falas do ser humano

- Os nós incentivam a pesquisa

- O tema é assunto para quem tem desapego

- Comparecer é olhar o banco de dados como meio para fazer

- Uma seleção identifica as ne-cessidades da realidade

- Criar alternativas com fantasia quebra as barreiras do espaço

- A expectativa do professor visualiza o formato

- O ego pratica o flexibilizar

- O colorido envolve a publica-ção de estágio e venda

- O estágio do projeto é de ten-tativa

- As interações dos seres huma-nos incentivam a identidade

- A ideia de corpo cria relações de informações

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- Iniciar projetos incentiva a criatividade

- O uso da divulgação é o propó-sito do cartaz

- Por quê pesquisamos pessoas

- Conhecer é por conseguinte ser livre

- A fantasia possibilita escrever um livro

- O corte da identidade é a pla-taforma da fotocópia

- Somatório não acumula movi-mento

- O pessoal através do coletivo viabiliza uma cultura

- Fatores da realidade são bar-reiras da criatividade

- Acumulo de áudio cria a soma da realidade

- Viabilizar o livro, escrever

necessidades

- Facebook esgota forças

- Meu perfil do facebook força personalidade

- O que fazer na escola

- Desenvolvimento de perfil forma pessoas

- O processo filosófico vem dos depoimentos de experiências

- Identificado a verdade é a necessidade das falas

- O encontro cá propõe coisas

- O uso da verdade é o ponto final da transformação

- Desapego e equilíbrio fazem transformar

- Desapego do olhar é o colorido do corpo

- O campus da PUC é um banco de dados

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Ao analisarmos esta relação de frases, percebemos que esta-mos tratando de fragmentos, de partes que quando somadas ao encontro, a partir de uma transformação que as equili-bra, um todo é formado. Este todo, que interpretamos como o banco de dados, ganha corpo através da participação das pessoas. Por outro lado, consi-derando que o banco de dados nunca se fechará em si, não terá um limite máximo de trabalhos, este também pode ser encara-do como fragmento, uma das partes do sistema. Desta forma, pudemos constatar que a escola é a realidade que une pessoas e trabalhos - banco de dados. A divulgação através dos cartazes-revista se dará justamente na intercessão desta relação.

fragmentos, partes + encontro = todo

transformação, equilíbrio

desapego

somarealidade

escola

divulgação

pessoas

ego

força

corpo

banco de dados

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Definição do nome:

Pensando sobre qual nome da-ríamos ao sistema de banco de dados e divulgação, nos depa-ramos com duas possibilidades de caminhos para seguir: um nome diferente, possivelmente inventado e que não fosse ex-plicativo com relação ao que se trata, ou uma palavra que fosse familiar ao vocabulário dos usuários. Como o nosso objetivo é reunir os trabalhos dos alunos em uma plataforma do jeito mais simples possível, não faria sentido optarmos por um nome desconhecido que ainda teria

que passar por um processo de adaptação e reconhecimento pelos alunos.

Desde o início optamos por não utilizar como identificação do sistema palavras como PUC, design, universidade, trabalhos, etc. a fim de evitar que precon-ceitos fossem gerados. O nome deveria passar o conceito do sitema, mas de forma que pu-desse ser interessante por si só, e não apoiar-se em uma dessas palavras.

nome comum

novo

mostrar visitar conhcer

saibainformar

não inclui o mostracarrega o significado de apresentação que já tem implícito o proces-so de reflexão

vejamostra

memorização, facilidade de entender do que se trata

necessidade de associar e assimilar uma palavra desconhecida

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Em um primeiro momento, associamos três verbos ao conceito do sistema: conhecer, visitar e mostrar. E em seguida destrinchamos seus significados com outras palavras. Saiba para conhecer, veja para visitar e mostra para mostrar.

Percebemos que saiba carrega um significado mais informacio-nal, dando a impressão de que a pessoa não é capaz de fazer nada além de saber sobre o que está publicado. Veja também se torna uma ação incompleta para definir uma plataforma em que é possível realizar tantas atividades enquanto que mos-tra, propositalmente conjugada na terceira pessoa do singular e não no imperativo como nos outros casos, abrange uma ideia de apresentação que já traz im-plícita um processo de reflexão que inclui a ver e o saber.

Mostra também é um termo que denomina uma “exposição aberta” que diferentemente de uma exposição não há uma formalidade para a seleção de trabalhos.

Tendo definido que seguiríamos pelo caminho de mostra, ainda realizamos algumas experimen-tações que a combinavam com outras palavras, que se apresen-taram desnecessárias diante da eficiência que mostra tem para passar nosso objetivo.

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Marca, cores, site e cartaz:

Ao pensarmos em uma forma de escrever mostra que acabaria a identificando como uma mar-ca, chegamos a conclusão que todas as referências visuais que evolvem o sistema de banco de dados e divulgação não deverão chamar atenção para si, apenas comunicar que aquele universo faz parte do conceito mostra.

Tornando-se um partido para a identidade, a neutralidade foi adotada como princípio já que o nosso objetivo é ressaltar o conteúdo, os trabalhos. A pla-taforma deve ser somente um suporte.

Em um estudo de tipografias buscamos por um conjunto em que as formas não fossem muito rebuscadas, formando uma uni-dade objetiva. O todo deveria ser um encontro harmônico de letras.

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Experimentando, vimos que não deveriamos utilizar atributos que modificassem o peso da fon-te, a marca tinha que ter força no equilíbrio e por isso optamos por manter as letras em sua propriedade regular.

Em comparação com a caixa baixa, a caixa alta passa uma sensação de objetividade, de realidade, até mesmo de desapego por se apresentar mais “seca”, mais aquilo que vemos. Chama atenção para o que está ali na frente, não supõe nenhuma outra grande interpretação, as letras não tem diferença de peso.

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Escolhemos usar a Akzidenz Grotesk, pois ela apresenta um equilíbrio formal que permite esta visualização de um conjun-to objetivo.

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projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contextoconceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto e conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

Como tipografia auxiliar que aparecerá no site e nos textos dos cartazes-revistas, buscamos letras que carregassem o mes-mo princípio de equilíbrio da marca. A igualdade faz parte do conceito de que todos os traba-lhos têm o mesmo valor, o que é muito importante ser passado pela identidade.

Buscando garantir esta igualda-de, pesquisamos fontes monoes-pacejadas e testando, optamos pela Orator, que dentre as ana-lisadas era umas das que menos apresentava grande diferencia-ção entre as letras e ao mesmo tempo mantinha um equilíbrio entre as suas proporções sem chamar mais atenção para de-

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projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contextoconceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto e conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

projeto contexto conceitolinguagem em comunicação visual

terminados caracteres. A Orator também foi adotada por possuir a característica ser uma tipogra-fia padrão e estar disponível em todos os computadores. Assim a visualização do site será igual para todos e os cartazes-revistas podem ser feitos via um aplica-tivo hospedado no próprio site do Mostra.

Quanto as cores que envolve-riam a identidade do sistema, optamos por usar somente a cor preta para a marca e para o texto e o branco para o fundo tanto do site como do cartaz-re-vista. Percebemos que as cores deveriam ser trazidas pelos trabalhos, fazendo com que a paleta de cor do site estaja em constante mudança. A cor traz a personalidade de cada pessoa e as tendências do momento.

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Similares:

Para começarmos a visualizar nosso trabalho, fizemos uma busca de similares tanto para o site quanto para o cartaz-revista.

Site:

Cargo é uma plataforma que hospeda sites com o propósito de compartilhar informações. Qualquer um pode utilizar esse serviço, basta mandar um texto do propósito do seu site. Os layouts de sites são feitos pelos próprios usuários e estão dispo-níveis a todos que também têm a possibilidade de editá-los. O objetivo do Cargo é aumentar a acessibilidade e a exposição de indivíduos criativos na internet, esta rede busca contribuir para a cultura como um todo.

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BAU - Escola Superior de Dese-nho de Barcelona - oferece uma sessão no site da escola para colocar uma seleção de portifó-lios dos alunos atuais e ex-aluno de design. Por enquanto so-mente trabalhos de ex-alunos estão sendo expostos. Nesse similar vimos a importância dos trabalho dos alunos hospeda-dos no site de uma escola. Os trabalhos mostram em imagens o que aquela escola é, quem são os professores e os alunos. Sendo uma importante fonte de pesquisa para futuros alunos interessados na escola, futuros professores, futuros “investido-res” ou somente para curiosos, podendo trazer muitas oportu-nidades para a escola.

No site da Zhdk - Universidade de Artes de Zurique - há um se-ção de destaques para projetos dos alunos. Nesta sessão mais de vinte projetos de alunos são expostos com imagens e textos descritivos. Pudemos entender a essência da faculdade pelos projetos dos alunos mesmo sem entendermos alemão, língua em que o site está escrito.

YouTube - “O YouTube permite que bilhões de pessoas descu-bram, assistam e compartilhem vídeos criados originalmente.” Descrição do próprio site.

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Vimeo - “O vimeo é uma comu-nidade de pessoas criativas que são apaixonadas por dividir videos que elas fizeram.” Des-crição no próprio site.

Flickr é um site de comparti-lhamento de fotos online, cujo slogan é “Compartilhe a sua vida em fotos.”

Open: out put é uma platafor-ma que mostra portifólios de estudantes de design e arquite-tura do mundo todo. Nela você pode postar imagens e textos sobre seus trabalhos. É um site gratuito que busca fazer com que os trabalhos dos alunos não fiquem só dentro da escola.

TED é uma plataforma de divulgação de ideias, projetos e estudos através de pequenas apresentações de projeto em formato de vídeos.

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Buscamos uma grande gama de referências visuais de cartaz-revista, sintetizadas em um grande painel de imagens. Des-se painel retiramos diferentes tipos de dobra, tipos de impres-são, papel e estética e a partir daí começamos a definir nosso cartaz-revista.

Uma referência importante foi a revista TATE nela, o designer da capa usa uma grid maleável sempre seguindo os mesmos critérios por ele determinados.

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detalhamento técnico site e cartaz

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Requisitos do site:

Somente alunos de design da PUC podem se cadastrar, mas qualquer pessoa pode acessar.

Cadastro: opção de ser pelo facebook ou direto pelo site

- Pelo próprio site: nome, email, matrícula da PUC e telefone (opcional) e senha.

- Pelo facebook: acrescentar informações como matrícula da PUC e telefone (opcional).

obs: Não existe um perfil para o usuário.

O que se pode fazer no site:

- Postar trabalhos: escrever, pos-tar imagens, vídeo e áudio.

- Postar notícias sobre estágios, venda de equipamentos, exposi-ções e cursos/oficinas

Posts de trabalho ficam organi-zados por categorias:

- Ênfase (design gráfico, design de produto, design de mídias, design de moda e design de ser-viços) - o aluno poderá escolher mais de uma “ênfase”.

- Matérias (todas as matérias

do departamento de design da PUC-Rio) - o aluno só poderá escolher uma matéria.

- Nome dos alunos.

- Palavras-chave. O aluno pode-rá escolher cinco palavras alea-tórias que ajudarão na busca de seu trabalho.

As categorias “nome dos alu-nos” e “palavras-chave” só serão encontrada pela “busca” do site. As demais categorias estarão especificadas no menu de navegação do site.

Conexão com o Facebook:

- O site terá uma page no Face-book e qualquer trabalho que for postado no site irá aparecer no mural da page.

- Qualquer notícia publicada na page aparece no site.

- Para publicar uma notícia ou receber novidades no perfil do próprio Facebook basta curtir a page, não é preciso ser aluno de design da PUC e estar cadastra-do no site.

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Primeiros estudos do site, quanto a sua estrutura. Res-pectivamente estão as páginas: sobre o Mostra; página inicial; página dos trabalhos e página de notícias

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Página inicial: trabalhos dispos-tos em colunas. A largura das fotos é sempre a mesma, bus-cando a igualdade. Os trabalhos novos vão peenchendo o mozai-co em um eixo horizontal. Todos eles devem ter um título e caso tenham um texto descritivo, na página inicial aparece somente as três primeiras linhas desse texto.

O site:

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Quando o cursor passa por cima da marca Mostra uma descrição sobre o site aparece ao lado da marca.

Quando o Mostra é clicado inde-pendente da página que estiver ele volta para a página inicial.

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Ao clicar em qualquer link a palavra é ricada, como no caso acima.

Quando a “busca” é clicada, o nome “busca” some e aparece um espaço para escrever o que se busca.

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“Categorias”e “ênfase” foram selecionadas. Para deselecionar basta clicar em outro link do menu, ou então clicar no pró-prio link.

Ao clicar em “matérias” todas as matérias do currículo de design aparecem em ordem alfabética. Para se ver o resto das matérias deve-se descer

a barra de rolagem geral da página. Para facilitar a localiza-ção do aluno, ao passar o cursor por cima de uma matéria o seu código aparece (ex. DSG1006).

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Página do trabalho: Quando um trabalho é selecionado, a página do trabalho é aberta onde pode-se ter acesso a todas imagens do trabalho e a um texto descri-tivo. Ao fim dessa página se en-contram links relacionados com outros trabalhos dos alunos que fizeram o trabalho alí exposto e outros trabalhos da mesma matéria. A página do trabalho tem um espaço para o nome do grupo que o fez, da matéria, da(s) ênfase(s) e de tags.

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Nessa página há um link para “denunciar” um trabalho ina-dequado, essa denúncia enca-minha um email para o depar-tamento de design da PUC que avalia se a página deve ou não continuar existindo. Acredita-mos que esse tipo de seleção deva acontecer para o site não perder a credibilidade. “Denún-cias” são recorrentes em plata-formas Wiki.

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A página de notícias também é composta por colunas, igual a página inicial. A largura das notícias sempre é a mesma e o mozaico da página vai sen-do contruído pelo acúmulo de notícias. As notícias novas vão peenchendo o mozaico em um eixo horizontal.

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Página de notícias com filtros ativados para a seleção

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Página cadastro: Somente alu-nos da PUC podem se cadastrar. O cadastro pode ser feito pelo facebook, esse tipo de cadastro sincroniza o site com o facebook do aluno. Sempre que o link do nome do aluno for clicado uma nova aba com o facebook dele abre, facilitando a comunicação entre os alunos e até mesmo a comunicação de um curioso com um aluno.

Todos os botões que têm a fun-ção de confirmar, se destacam na página pelo seu tamanho.

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Página de inserir trabalhos: De-pois de logado uma nova sessão aparece no menu, as “publica-ções”. Nela pode-se publicar todos os seus trabalhos, atribuir tags e classificar quanto a maté-ria e a ênfase.

Todo os vídeos que são publica-dos devem estar hospedados em alguma plataforma para o com-partilhamento de vídeo, como o YouTube ou o Vimeo, e são importados pelo URL da pági-na. Na publicação do trabalho o vídeo é assistido normalmente, na própria página de trabalhos.

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Para selecionar a matéria do trabalho pode-se buscá-la na lista de matérias (à direira), ou pela própria “busca”, onde se escreve o começo do nome da matéria e uma lista apare-ce com nomes com o mesmo começo.

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Página de editar trabalhos: quando o “editar” é selecionado uma página com todos os tra-balhos do aluno aparece, essa página segue o mesmo padrão da página inicial. Quando uma foto é selecionada outra pági-na se abre e possibilita que o trabalho seja editado.

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Nessa página pode-se editar o conteúdo já postado.

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Página para inserir notícias: quando logado uma nova sessão aparece em notícias, o “inserir nova”, nela o aluno pode postar notícias e categorizá-las confor-me o seu assunto.

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O login do professor acontece da mesma forma que o do alu-no, porém as funções do profes-sor no site Mostra são diferen-tes das dos alunos, por isso as sessões também são diferentes. Ao invés de “publicações”, ao logado como professor aparece “seleções” .

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Toda página de trabalho que o professor entra tem a opção de selecionar no máximo duas imagens do trabalho.

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Página de seleções: nela o pro-fessor tem acesso a todos os seis trabalhos selecionados podendo editá-los.

Nessa página há um espaço para a descrição dos critérios da seleção e alguns dados pes-soais do professor que devem ser preenchidos. As imagens selecionadas, estão dispostas em uma grid de colunas, ainda baseada na da página inicial, porém reduzida.

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Nessa mesma página o profes-sor gera alternativas de carta-zes até encontrar uma que o agrade. Ao “confirmar” o cartaz será enviado automaticamente para o email da gráfica da PUC que irá produzir os cartazes-revistas.

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Produção dos cartazes:

A identidade dos cartazes-revistas foi definida pensando no conteúdo do site que estaria sempre se modificando. A falta de direção do texto e das ima-gens permite uma maior inte-ração do leitor com o impresso e não compromete uma direção de leitura e nem estabelece uma hierarquia rígida para as informações. Todos os trabalhos têm a mesma importância.

Com a decisão de não haver uma direção padrão para o con-teúdo, a informação do cartaz e da revista não precisa estar escrita virada para cima em re-lação ao leitor, assim, pudemos eliminar a impressão frente e verso do impresso, pois apenas um lado pode funcionar tanto como cartaz, como revista.

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Curta

carolina secco

Um curta sobre a relação dos

meios de comunicação com a guerra

Arum a que doluptam quo conet,

vellace rumquos eate volupta-

tur? Ut dolenimaxim nietur,

sanduciet excea dolore adist,

cus, que nobist et ipietur mo-

lupta tempore hendae parit

veles et harum vitatur rehen-

dam, sequam faccae volest, om-

molessum quo excerum rem accu-

sapere odist, cullab ius.

Ucia digni voluptatem eos abo.

Uci rem quatur maios doluptamet

ad ma nonsequidus et vellen-

dusam et, quuntur res quis et

volorate

professor de história de

cor e design de interfaces

físicas e lógicas

mostra tem como objetivo reunir

trabalhos acadêmicos realizados

por alunos de design na puc-rio,

um banco de dados para conhecer,

buscar e mostrar www.mostra.wiki.br

www.mostra.wiki.br

www.mostra.wiki.br

fotografia anna luiza braga

www.mostra.wiki.br

www.mostra.wiki.br

www.mostra.wiki.br

www.mostra.wiki.br

www.mostra.wiki.br

duotone

bruna montuori

O trabalho duotone da aula de

gráfica com a professora Vera

Bernardes é ótimo para...

objetos de saco de lixo e arame

Helena lessa

plástica

seleção por

bruno mattos

ooggabriel palatinic, kayan guter e rafael diceliouma nova forma de apresentar, onde o suporte para apresentação torna-se mais...

linguagem da ilustraçãofernanda varella

.wiki.brnov

201101

Diferentes edições dos cartazes-revista:

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gráficacarolina seccoO trabalho foi propor uma identidade visual para um cd fictício dos los hermanos.

Arum a que doluptam quo conet,

vellace rumquos eate volupta-

tur? Ut dolenimaxim nietur,

sanduciet excea dolore adist,

cus, que nobist et ipietur

molupta tempore hendae parit

veles et harum vitatur rehen-

dam, sequam faccae volest, om-

molessum quo excerum rem accu-

sapere odist, cullab ius.

Ucia digni voluptatem eos abo.

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tamet ad ma nonsequidus et

vellendusam et, quuntur res

quis et volorate lantem ipid

ut velendam veroviditas di

quidell

professor de linguagem da

comunicação visual

mostra tem como objetivo reunir

trabalhos acadêmicos realizados

por alunos de design na puc-rio,

um banco de dados para conhecer,

buscar e mostrar

www.mostra.wiki.br

www.mostra.wiki.br

www.mostra.wiki.br

linguagem da ilustração

fernanda varella

fotografiaanna luiza braga

www.mostra.wiki.br

www.mostra.wiki.br

www.mostra.wiki.br

www.mostra.wiki.br

www.mostra.wiki.br

seleção por

Roberto pereira

.wiki.br

jan 2012

02

livro em experimentação

helena lessa

cadeiras

bruno quites

cadeiras criadas para aula de

estruturas e mecanismos com o

professor Federico Hess. MDF...

estamos grávidoshenrique moraes e olívia tranjan Projeto desenvolvido para a disciplina Projeto 6 em 2011.2. Após a análise de pesquisas atuais, que mostram o...

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cartaz definindo design helena lessa

Arum a que doluptam quo conet, vella-

ce rumquos eate voluptatur? Ut dole-

nimaxim nietur, sanduciet excea dolo-

re adist, cus, que nobist et ipietur

molupta tempore hendae parit veles et

harum vitatur rehendam, sequam faccae

volest, ommolessum quo excerum rem

accusapere odist, cullab ius.

Ucia digni voluptatem eos abo. Uci

rem quatur maios doluptamet ad ma

nonsequidus et vellendusam et, quun-

tur res quis et volorate lantem ipid

ut velendam veroviditas di quidell

orepera nullita tibus, cullab il ver-

iti optat arum in nusanditate ped qui

sum rem fugiae. Upiendani voluptam

aut dolectendi sit quiae preheniet

latur magni omnihil is molenist.pr

ofessor de história da

arte e de projeto conclusão

de projeto de produto

mostra tem como objetivo reunir

trabalhos acadêmicos realizados

por alunos de design na puc-rio,

um banco de dados para conhecer,

buscar e mostrar

www.mostra.wiki.br

www.mostra.wiki.br

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seleção por

joão da silva

espremedor de frutas bruno quites para laboratorio da forma, fei-to em poliuretano a partir do conceito de renovacao da forma de um produto...

módulorenata Gaui trabalho para Design de Padronagem

curupira

carolina secco

O trabalho foi criar e produzir

um jogo. No jogo o usuário passa

pelo papel do clássico...

.wiki.br

fev 2012

03

trabalho de acúmulo para PlásticaRenata gaui Mini esculturas feitas a partir de facas de plastico, derretidas afim de deformá-las.

CAb

bruna montuori, nathalia amatto,

leandro garcia, kayan guter

O meu projeto foi uma cabine de

taxi voltada para o taxista que

oferecia uma maior comodidade...

Page 82: relatorio_final

fotografia

anna luiza braga

Arum a que doluptam quo conet,

vellace rumquos eate voluptatur?

Ut dolenimaxim nietur, sanduci-

et excea dolore adist, cus, que

nobist et ipietur molupta tem-

pore hendae parit veles et harum

vitatur rehendam, sequam faccae

volest, ommolessum quo excerum

rem accusapere odist, cullab

ius.

Ucia digni voluptatem eos abo.

Uci rem quatur maios doluptamet

ad ma nonsequidus et vellendusam

et, quuntur res quis et volorate

professor de história da fotografia

e cor na comunicação visual

mostra tem como objetivo reunir

trabalhos acadêmicos realizados

por alunos de design na puc-rio,

um banco de dados para conhecer,

buscar e mostrar www.mostra.wiki.br

www.mostra.wiki.br

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cartazpedro leobonsA partir de um texto produzido em sala de aula, resultado da leitura de John Heskett...

seleção por

valter rodrigues

fotografiaanna luiza braga

linguagem da ilustraçãofernanda varella

.wiki.br

mar

201204

IMAGEMXPERIÊNCIA D

ENTI

DA

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é uma experiência em

si; quando efêmera, é inestética

e sua visualização é basicamente autom

ática; quando perm

anente, a visualização é, por si só, um

a experiência, já que se relaciona com

mem

ória e sentimento.

o ato de experimentar ocorre de forma contínua, já que a interação do ser vivo com o meio é natural do próprio processo de viver; a ação cotidiana trivial recebe a nomenclatura de inestética, já que é meramente automática. a experiência singular é estética, por sua vez, pois possui caráter emocional satisfatório e um desfecho consistente.

memória sentimento

satisfaçãoinserção, identificação

apresentação

GRUPO {SER HUMANO COM O MEIO

DESIGN

{

ILUSTRAÇÃO

mem

ória

se

ntim

ento

ilustrar é uma habilidade fundamental que se torna o diferencial de muitos designers gráficos; ilustrações são importantes ferramentas de comunicação; originam vocabulários de símbolos para a criação de mensagens.

MARIJE VOGELZANGusa materiais incomuns para desenvolver os seus projetos: alimentos dos mais variados tipos. ela acredita na comida como o único elemento que toca profundamente o ser humano; a açãode ingerir é extremamente íntima e desperta

mem

ória sentim

entoURBAN SKETCHERSos desenhadores urbanos estão espalhados pelo mundo e compartilham o prazer em documentar, por meio do desenho, o espaço da urbes e tudo aquilo que está contido nele. constróem verdadeiros memoriais de suas trajetórias, tornando o cotidiano algo mais do que um apanhado de ações automatizadas

memória sentimento

comunicação

interação e convivência com o que é externo;aceitação e reconhecimento do que é diferente;alteridade, acima de tudo.

drive thrubruno cordeiro, renata gaui e ricardo rochaDrive Thru é um documentário protagonizado por Creuza. Uma taxista nada comum, que...

ooggabriel palatinic, kayan guter e rafael diceliouma nova forma de apresentar, onde o suporte para apresentação torna-se mais...

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SUSANA(de volta ao centro!)

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2240-1131.

cartaz suzanahelena lessacartaz baseado em classificados

cadeirasbruno quitescadeiras criadas para aula de estruturas e mecanismos com o professor Federico Hess. MDF...

Arum a que doluptam quo conet,

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professora de história do

design brasileiro, padronagem

e plástica

mostra tem como objetivo reunir

trabalhos acadêmicos realizados

por alunos de design na puc-rio,

um banco de dados para conhecer,

buscar e mostrar

www.mostra.wiki.br

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questões em comunicação visualanna luiza braga

seleção por

lilian winker

cartaz áfrica bruna montuorio trabalho A3 era basicamente pegar algum anuncio do classificados e transformá-lo...

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abr 2012

05

livro em experimentaçãoanna luiza braga

camabruno quites, kayan guter, leandro garcia e lucar chaves produzida para aula de materiais e processos de producao 2 a partir da cama de um dos componentes do grupo...

Page 84: relatorio_final

Com intúito de não dificultar a função dos professores de selecionar trabalhos e fazer com que eles se sintam mais es-timulados a produzir os carta-zes-periódicos, no site há um espaço que é acessado somente com um login para professores. Logado, o professor navega da mesma forma mas tem a pos-sibilidade de: marcar os seis trabalhos escolhidos e as suas respectivas imagens (no máxi-mo duas de cada trabalho); es-crever o seu nome; as matérias que leciona na PUC e um texto resumo dos critérios escolhidos para a sua seleção.

Com estas informações defini-das o professor clica em “gerar cartaz” e uma composição com as imagens e textos definidos é formada. Há a possibilidade de novas alternativas serem criadas clicando novamente em “gerar cartaz”. Quando o pro-fessor se satisfaz com uma das composições, clica em “confir-mar” e nesse momento um PDF é gerado e enviado por email diretamente para a gráfica da PUC que fará a impressão do periódico.

Esse aplicativo produz a partir de uma série de regras dife-rentes configurações para esse impresso. Determinadas por nós, estas restrições formam uma espécie de grid que indica onde é possível que as informa-ções estejam localizadas depen-dendo inclusive se são imagens, textos ou legendas. O aplicativo tem a função de criar diferentes layouts, poupando tempo aos professores com a segurança proporcionada pelas regras definidas.

Page 85: relatorio_final

Variações de um mesmo cartaz-revista

gráficacarolina seccoO trabalho foi propor uma identidade visual para um cd fictício dos los hermanos.

Arum a que doluptam quo conet, vella-ce rumquos eate voluptatur? Ut dole-nimaxim nietur, sanduciet excea dolo-re adist, cus, que nobist et ipietur molupta tempore hendae parit veles et harum vitatur rehendam, sequam faccae volest, ommolessum quo excerum rem accusapere odist, cullab ius.Ucia digni voluptatem eos abo. Uci rem quatur maios doluptamet ad ma nonsequidus et vellendusam et, quun-tur res quis et volorate lantem ipid ut velendam veroviditas di quidell

professor de linguagem da comunicação visual

mostra tem como objetivo reunir trabalhos acadêmicos realizados por alunos de design na puc-rio, um banco de dados para conhecer, buscar e mostrar

www.mostra.wiki.br

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linguagem da ilustraçãofernanda varella

fotografia

anna luiza braga

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seleção por Roberto pereira

.wiki.b

r

jan 2012

02

livro em experimentação helena lessa

cadeirasbruno quitescadeiras criadas para aula de estruturas e mecanismos com o professor Federico Hess. MDF...

estamos grávidoshenrique moraes e olívia tranjan Projeto desenvolvido para a disciplina Projeto 6 em 2011.2. Após a análise de pesquisas atuais, que mostram o...

gráfica

carolina secco

O trabalho foi propor uma

identidade visual para um cd

fictício dos los hermanos.

Arum a que doluptam quo conet, vel-lace rumquos eate voluptatur? Ut dolenimaxim nietur, sanduciet ex-cea dolore adist, cus, que nobist et ipietur molupta tempore hendae parit veles et harum vitatur re-hendam, sequam faccae volest, om-molessum quo excerum rem accusapere odist, cullab ius.Ucia digni voluptatem eos abo. Uci rem quatur maios doluptamet ad ma nonsequidus et vellendusam et, quuntur res quis et volorate lan-tem ipid ut velendam veroviditas di quidell

professor de linguagem da comunicação visual

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fotografiaanna luiza braga

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jan

201202

livro em experimentação helena lessa

cadeirasbruno quitescadeiras criadas para aula de estruturas e mecanismos com o professor Federico Hess. MDF...

estamos grávidoshenrique moraes e olívia tranjan Projeto desenvolvido para a disciplina Projeto 6 em 2011.2. Após a análise de pesquisas atuais, que mostram o...

gráficacarolina seccoO trabalho foi propor uma identidade visual para um cd fictício dos los hermanos.

Arum a que doluptam quo conet, vellace rumquos eate volupta-tur? Ut dolenimaxim nietur, sanduciet excea dolore adist, cus, que nobist et ipietur molupta tempore hendae parit veles et harum vitatur rehen-dam, sequam faccae volest, om-molessum quo excerum rem accu-sapere odist, cullab ius.Ucia digni voluptatem eos abo. Uci rem quatur maios dolup-tamet ad ma nonsequidus et vellendusam et, quuntur res quis et volorate lantem ipid ut velendam veroviditas di quidell

professor de linguagem da comunicação visual mostra tem como objetivo reunir

trabalhos acadêmicos realizados por alunos de design na puc-rio, um banco de dados para conhecer, buscar e mostrar

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jan

201202

livro em experimentação helena lessa

cadeirasbruno quitescadeiras criadas para aula de estruturas e mecanismos com o professor Federico Hess. MDF...

estamos grávidoshenrique moraes e olívia tranjan Projeto desenvolvido para a disciplina Projeto 6 em 2011.2. Após a análise de pesquisas atuais, que mostram o...

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Detalhamento técnico do cartaz:

- Grid:

fotografia

anna luiza braga

Arum a que doluptam quo conet,

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e cor na comunicação visual

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cartazpedro leobonsA partir de um texto produzido em sala de aula, resultado da leitura de John Heskett...

seleção por

valter rodrigues

fotografiaanna luiza braga

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201204

IMAGEMXPERIÊNCIA D

ENTI

DA

DE

é uma experiência em

si; quando efêmera, é inestética

e sua visualização é basicamente autom

ática; quando perm

anente, a visualização é, por si só, um

a experiência, já que se relaciona com

mem

ória e sentimento.

o ato de experimentar ocorre de forma contínua, já que a interação do ser vivo com o meio é natural do próprio processo de viver; a ação cotidiana trivial recebe a nomenclatura de inestética, já que é meramente automática. a experiência singular é estética, por sua vez, pois possui caráter emocional satisfatório e um desfecho consistente.

memória sentimento

satisfaçãoinserção, identificação

apresentação

GRUPO {SER HUMANO COM O MEIO

DESIGN

{

ILUSTRAÇÃO

mem

ória

se

ntim

ento

ilustrar é uma habilidade fundamental que se torna o diferencial de muitos designers gráficos; ilustrações são importantes ferramentas de comunicação; originam vocabulários de símbolos para a criação de mensagens.

MARIJE VOGELZANGusa materiais incomuns para desenvolver os seus projetos: alimentos dos mais variados tipos. ela acredita na comida como o único elemento que toca profundamente o ser humano; a açãode ingerir é extremamente íntima e desperta

mem

ória sentim

entoURBAN SKETCHERSos desenhadores urbanos estão espalhados pelo mundo e compartilham o prazer em documentar, por meio do desenho, o espaço da urbes e tudo aquilo que está contido nele. constróem verdadeiros memoriais de suas trajetórias, tornando o cotidiano algo mais do que um apanhado de ações automatizadas

memória sentimento

comunicação

interação e convivência com o que é externo;aceitação e reconhecimento do que é diferente;alteridade, acima de tudo.

drive thrubruno cordeiro, renata gaui e ricardo rochaDrive Thru é um documentário protagonizado por Creuza. Uma taxista nada comum, que...

ooggabriel palatinic, kayan guter e rafael diceliouma nova forma de apresentar, onde o suporte para apresentação torna-se mais...

Grid simples: cada retângulo tem um trabalho e margens pretendem que não seja neces-sário refilar o impresso.

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fotografia

anna luiza braga

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cartazpedro leobonsA partir de um texto produzido em sala de aula, resultado da leitura de John Heskett...

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ória e sentimento.

o ato de experimentar ocorre de forma contínua, já que a interação do ser vivo com o meio é natural do próprio processo de viver; a ação cotidiana trivial recebe a nomenclatura de inestética, já que é meramente automática. a experiência singular é estética, por sua vez, pois possui caráter emocional satisfatório e um desfecho consistente.

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entoURBAN SKETCHERSos desenhadores urbanos estão espalhados pelo mundo e compartilham o prazer em documentar, por meio do desenho, o espaço da urbes e tudo aquilo que está contido nele. constróem verdadeiros memoriais de suas trajetórias, tornando o cotidiano algo mais do que um apanhado de ações automatizadas

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201204

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O Mostra e os sites em volta do cartaz, situados com preto 100% são elementos fixos e não per-mitem nenhuma sobreposição.

Os pontilhados mostram a área que as imagens de um detemi-nado retângulo podem invadir dos seus retângulos vizinhos.

Os retângulos que estão em cin-za são excessões da grid ponti-lhada. No retângulo da esqueda o texto pode movimentar-se a vontade, contato que não saia inteiramente do retângulo. Já no da direita todo o conteúdo deve ficadentro do retângulo, podendo se movimentar com essa delimitação.

fotografia

anna luiza braga

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entoURBAN SKETCHERSos desenhadores urbanos estão espalhados pelo mundo e compartilham o prazer em documentar, por meio do desenho, o espaço da urbes e tudo aquilo que está contido nele. constróem verdadeiros memoriais de suas trajetórias, tornando o cotidiano algo mais do que um apanhado de ações automatizadas

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Page 88: relatorio_final

- A linguagem do aplicativo:

A linguagem do código deve ser desenvolvida pelo Processing, pois este possibilita que um “programa específico”, que será hospedado no site, seja criado para gerar os cartazes-revista.

O Processing diferencia-se por transformar um código em um aplicativo, facilitando que a função programada seja aces-sada por qualquer um. Esse aplicativo pode ser lido em qualquer computador, até mes-mo em um Iphone.

Page 89: relatorio_final

- Impressão:

A impressão do cartaz-revista deve ser de fácil reprodução. Ela será será colorida, só frente e em papel A3 90g. Após reali-zarmos testes com gramaturas de 75g e 120g percebemos que deveríamos adotar um meio termo já que uma era frágil demais e a outra rígida demais, dificultando o abrir e fechar das dobras.

A diagramação do cartaz não compromete suas dobras, permitindo que sejam razoavel-mente irregulares. Definimos que não haveria nenhum corte especial e a dobra seria em san-fona. Quando aberta, a revista se torna um cartaz.

Page 90: relatorio_final

Continuidade do sistema:

Para a realização desse sistema que envolve tanto o site como o cartaz-periódico o ideal é que alguém da própria PUC, que te-nha algum interesse no projeto se responsabilize por algumas tarefas. Pensamos que quem mais se beneficiaria e poderia suportar o sistema seria o de-partamento de Design, por isso desenvolvemos uma dinâmica baseada nesse espaço.

O departamento seria respon-sável por verificar os trabalhos que fossem “denunciados” e decidir se estes devem ser apagados ou não. Os custos da impressão poderiam ser arca-dos por patrocínadores, desde de restaurantes e prefeitura da PUC, até empresas que prestam serviços a designers. Os carta-zes-revista foram pensados para serem produzidos com baixo custo e fácil dobradura. Esse cartaz poderia ser impresso e dobrado na própria gráfica da PUC, que segundo o professor Gilberto Mendes, o departa-mento tem parceria, facilitando assim a sua distribuição.

Page 91: relatorio_final
Page 92: relatorio_final

A atitude já existe, os alunos mostram:

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conclusão –

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Relevância social, ambiental e econômica do projeto:

Na análise sobre a sociedade e a liberdade, entendermos a pa-lavra como um aspecto social e a sociedade como um grupo que se une para juntar forças. Uma comunidade é composta por seres com objetivos, interesses, práticas e valores comuns, ge-rando a cultura. Como resultado desde processo uma grande teia de conhecimento é criada possi-bilitando a difusão de ideias. A liberdade está então totalmen-te presente na questão social, sendo agente diferenciador de escolhas e comportamentos. O site Mostra deverá agir sobre-tudo como um transformador social a partir da transformação pessoal.

O livro Plano B cita: “uma cidade populosa agora pode ser vista como um banco de dados vivo, repleto de conhecimento, tempo e atenção – encarnados em seres humanos – que qual-quer um de nós pode utilizar”.

Economicamente falando, esta

condição da liberdade como ponte para a troca de ideias permite que o conhecimento profundo das atividades, dos outros e o auto-conhecimento aconteça de forma clara. Com isso, trazemos a explicitação da relação dinheiro – trabalho evidenciando o valor e a impor-tância de cada atividade. Sob enfoque ambiental, tal processo também engloba a conscienti-zação do uso de materiais e do desperdício.

Dentres os princípios de Design universal e inclusivo, adotamos em nosso conceito dois deles: "equiparação nas possibilida-des de uso pelos usuários" e “captação de informação”. O primeiro deles está presente em um aspecto fundamental do projeto que garante que o site apresente os trabalhos sempre com a mesma hierarquia e que não haja segregação de conteú-do ou regras de postagem muito fechadas. Por exemplo, não há restrição quanto a publicação de textos descritivos. Assim como não há limite para o nú-mero de caracteres, se o aluno

Page 96: relatorio_final

não desejar escrever, não tem problema. Desta forma, nada impede o usuário de publicar textos com erros de português ou imagens ruins, ou em baixa qualidade. Não há um modera-dor que irá avisá-lo ou proibir a publicação por motivos deste gênero, o usuário tem liberdade para se expor e apresentar os trabalhos da forma como achar mais adequada.

Não há nenhum recurso que identifique um trabalho melhor do que os demais, como conta-gem de visualizações, possibi-lidade de "curtir", etc. Assim como não há privilégios para nenhum aluno. Os trabalhos aparecem por ordem de posta-gem e ocupam, proporcional-mente o mesmo espaço.

Utilizamos o princípio quatro, "captação de informação", na conceituação da forma do nosso projeto. A identidade visual adotada no site e no cartaz-revista tem o foco na essência da informação que deve ser passada. Todos os elementos são apresentados de forma clara e objetiva, sem gerar muitas

interpretações. A neutralida-de presente no fundo branco, na tipografia monoespacejada em preto e no uso de colunas, ressalta a importância dos tra-balhos.

Nas páginas de navegação internas do site também bus-camos objetivar os campos a serem preenchidos no momento da publicação e das buscas. A hierarquia se dá pela ordem de leitura das colunas.

Conclusão:

Ao fim do projeto, estamos mui-to satisfeitas com nosso proces-so. Completamos um semestre de aprendizados proporciona-dos pelo constante fazer e refle-tir de meios para realizar toda a nossa vontade de “espalhar liberdade por aí”. Nos questio-namos muito sobre a relevância dos projetos e principalmente do tema do qual estávamos tratando.

Foi um período muito rico de pesquisas, leituras, conversas, imagens, e pequenos detalhes que nos inspiraram e viraram referências para o projeto.

Page 97: relatorio_final

Mais uma vez ficou claro que o processo é construído por todos a nossa volta, todos aqueles que contribuíram para a consuma-ção de cada etapa.

Cada fase do projeto nos trouxe um novo desafio. Aprendemos a focar em um assunto para pesquisa e que neste momen-to definir autores específicos para nos basearmos é muito importante para mantermos uma coerência; os esquemas que montamos em análise dos depoimentos indicaram para nós um poder de síntese e representação simplificada que adquirimos; a necessidade de explorarmos diferentes formas para passar às outras pessoas o que estudávamos nos trouxe confiança e facilidade para nos comunicarmos daqui para frente; o momento de assu-mir que trabalharíamos para o nosso próprio ambiente de estudo também nos apresentou um novo contexto já que em nos nossos projetos anteriores lidamos com realidades bem diferentes das nossas e sobretu-do constatamos pela facilidade

que tivemos em definir a identi-dade do site e do cartaz-revista que quando o projeto é bem contextualizado e embasado desde suas primeiras etapas, a conceituação e a estética do produto vêm naturalmente e as restrições e requisitos apare-cem claramente.

Pretendemos agora seguir adiante com mostra apresentan-do-o ao departamento e suge-rindo o esquema de parceria com a gráfica da PUC.

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agradecimentos

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Adriana

Amador

Ana

Bruna

Bruno

Camila

Carol

Cristina

Daniel

Denise

Elisa

Eduardo

Fabrizzio

Fernanda

Guilherme

João

Karina

Kayan

Lilian

Marcela

Maria Eliza

Miguel

Nathalia

Paulo

Pedro

Rômulo

Renata

Roberta

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