relatório v - cimento (resistência a compressão simples)

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  • 8/13/2019 Relatrio V - Cimento (Resistncia a compresso simples)

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    CIMENTO PORTLAND RESISTNCIA COMPRESSO SIMPLES

    Professor (a): Lda Christiane de Figueirdo Lopes Lucena

    Tcnico (a) : Rosemary Ribeiro Ramos

    Aluna: Thays Nogueira Rodrigues

    Campina Grande, julho 2103.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG

    CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS - CTRN

    UNIDADE ACADMICA DE ENGENHARIA CIVIL UAEC

    DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUO EXPERIMENTAL

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    LISTA DE FIGURAS

    Figura 01

    Balana

    Figura 02Misturador mecnico

    Figura 03Forma Cilndrica

    Figura 04Soquete Normatizado

    Figura 05Esptulas

    Figura 06Cronmetro

    Figura 07

    Mquina de ensaio compresso

    Figura 08Pesagem da areia375 g

    Figura 09Pesagem do cimento125 g

    Figura 10Porcentagem areia retido nas

    Figura 11Preparao da argamassa

    Figura 12Compactao da amostra na forma

    Figura 13corpo de prova moldado

    Figura 14 - Corpo de prova na mquina de compresso

    Figura 15 - corpo de prova rompido

    Figura 16 - Apresentao dos resultados para o 1 corpo de prova

    Figura 17 - Grfico - Fora x Deformao1 Corpo de prova

    Figura 18Apresentao dos resultados para o 2 corpo de prova

    Figura 19Grfico - Fora x Deformao2 Corpo de prova

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    NDICE

    1. INTRODUO 51.1Objetivos 5

    2. REVISO BIBLIOGRFICA 63. METODOLOGIA 7

    3.1Materiais Utilizados 73.2Execuo dos ensaios 83.3Acompanhamento fotogrfico 9

    4. RESULTADOS 105. CONCLUSO 126. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 13

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    CIMENTO PORTLAND L Chatelier

    1. Introduo

    Cimento um aglomerante hidrulico resultante da mistura de clnquer portland, e gesso.

    Ele um dos materiais mais importantes da construo e tambm altamente empregado pela

    humanidade. A combinao do cimento com materiais de diferentes naturezas como areia, pedra, cal,

    aditivo e outros, origina a formao das pastas, argamassas e concretos.

    Na definio das caractersticas e propriedades mnimas que o cimento portland deve apresentar so

    utilizadas normas divulgadas e preparadas pela ABNT (Associao Nacional de Normas Tcnicas), ondeos mtodos de ensaio so executados para verificar se esses cimentos atendem as exigncias prescritas

    nas normas.

    As propriedades fsicas do cimento portland so consideradas sob trs aspectos distintos: propriedades

    do produto em sua condio natural, em p, da mistura de cimento e gua e propores conveniente de

    pasta e, finalmente, da mistura da pasta com agregado padronizado as argamassas.

    Dentre as propriedades principais do cimento portland, podemos citar: finura, densidade, tempo de

    pega, pasta do cimento, resistncia, Exsudao.

    O uso das argamassas tem uma importncia significativa na construo civil, elas so empregadas

    para os seguintes fins:

    Em acabamento de superfcies, na impermeabilizao de superfcies, no assentamento de tijolos eblocos, azulejos, ladrilhos, cermica e tacos de madeira e etc.

    1.1 Objetivos

    Determinar a resistncia compresso simples do cimento Portland.

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    2. Reviso Bibliogrfica

    Na compresso, os esforos externos tendem a esmagar as partculas. Quando tomamos um cubo dematerial e submetemo-lo compresso, tambm haver um perodo elstico em que asdeformaes no so permanentes, seguido de um perodo plstico e posterior ruptura. (pg 16,Materiais de Construo. Verosa, Enio Jos).

    A argamassa uma mistura homognea de agregados midos, aglomerantes inorgnicos e gua,

    contendo ou no aditiva ou adies, com propriedades de aderncia e endurecimento, podendo serdosada em obra ou em instalao prpria.

    O mtodo utilizado neste relatrio compreende em determinar a resistncia compresso decorpos de prova, quando estes so submetidos a uma fora. O conhecimento da resistncia compresso de um material de fundamental importncia, visto que, este dado nos fornece ocarregamento mximo o material vai suportar sem romper.

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    3.2 Execuo do ensaio

    Iniciamos com a preparao da amostra do corpo de prova, tomando 125 g de cimento, 375 g

    de areia e 60 ml de gua. No laboratrio, dobramos esses valores j que fizemos a montagem

    de dois corpos de prova.

    Esta areia utilizada uma areia normal de caractersticas iguais a uma areia natural do rio Tiet

    em So Paulo que tem uma composio granulomtrica fixada e conhecida. As porcentagens

    de areia retida em todas as peneiras, para este caso, deve obedecer a tabela abaixo:

    Figura 7TabelaPorcentagens de material retido - Areia

    A moldagem dos corpos de prova foi feita de maneira manual. Onde foi misturado o cimento

    areia e em seguida adicionado gua lentamente enquanto misturava os componentes. A

    norma descreve que devemos fazer essa mistura utilizando um misturador mecnico, mas no

    laboratrio no tnhamos este equipamento.

    A norma descreve a sequncia para a mistura da seguinte maneira:

    Deve-se inserir ao misturador mecnico gua e lentamente, adicionar o cimento

    previamente pesado;

    Aps a introduo de todo o material deve-se ligar o misturador na velocidade baixa

    por 30 segundos;

    Aps este tempo, inicia-se a introduo da areia com o cuidado de que toda esta areia

    seja colocada gradualmente durante o tempo de 30 segundos;

    Aps a colocao de toda areia, muda-se a velocidade do misturador para a velocidade

    alta, e mistura-se os materiais por mais 30 segundos;

    Desliga-se o misturador e deixa a argamassa ficar em repouso durante 1 minuto e 15

    segundos, com um pano mido;

    Aps isto, liga o misturador durante mais 1 minuto;

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    4. Resultados

    A fase de ruptura do corpo de prova foi realizada fazendo uso de uma mquina de

    resistncia compresso computadorizada, onde ao final do ensaio foi gerado os

    valores da tenso mxima de ruptura e o grfico que expressa a Fora aplicada versus

    a deformao do corpo de prova. Segue abaixo os resultados obtidos.

    Clculo da mxima tenso

    ( )

    Corpo de prova 1

    ( ) ()

    ()

    Corpo de prova 2

    ( ) ()

    ()

    Clculo da resistncia compresso (Individual)

    Corpo de prova 1

    ( ) ()

    ()

    Corpo de prova 2

    ( )

    ()

    ()

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    Clculo da resistncia compresso (Mdia)

    Realizando a mdia dos dois corpos de prova utilizados no ensaio temos:

    ( )

    Clculo do desvio relativo mximo

    Figura 16

    Apresentao dos resultados para o 1 corpo de prova

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    Figura 19Grfico - Fora x Deformao2 Corpo de prova

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    6. Referncias Bibliogrficas

    1. NBR 7215/ 1996Cimento PortlandDeterminao da resistncia compress.

    2. LUCENA, Christiane de Figueirdo Lopes Lucena. Aula Cimento Resistncia

    compresso simples da disciplina de Materiais de construo ExperimentalUFCG

    Campina Grande: Julho-2013.

    3. Medeiros, Talita Rodrigues Medeiros Materiais de construo Experimental UFCG Campina Grande 2009.