relatÓrio setorial nº 017/14 setembro /...
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Entidade Gestora Técnica
PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE
DE LAJES PRÉ-FABRICADAS
RELATÓRIO SETORIAL – nº 017/14
Setembro / 2014
Av. Paulista, 1313 – 10º andar – Conj. 1070 01311-923 – São Paulo – SP Tel.: (11) 3149-4051 Fax: (11) 3149-4049 www.abilaje.com.br [email protected]
Av. Paulista, 1313 – 10º andar – Conj. 1070 01311-923 – São Paulo – SP Tel.: (11) 3149-4040 Fax: (11) 3149-4049 www.sinaprocim.org.br [email protected]
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE LAJES
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SUMÁRIO
1 Introdução
2 Empresas e produtos abordados neste relatório setorial
3 Normalização
4 Requisitos de desempenho
5 Atividades realizadas
6 Laboratório
7 Indicador de conformidade
8 Empresas qualificadas e relação de empresas não conformes
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1 INTRODUÇÃO
Desde janeiro de 1998 o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento
- Sinaprocim, o Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São
Paulo - Sinprocim e a Associação Brasileira da Indústria de Lajes – Abilaje, vêm
implementando o “Programa Setorial de Qualidade de Lajes Pré-Fabricadas”.
O Programa tem como principal objetivo elaborar mecanismos específicos que
garantam que as lajes pré-fabricadas colocadas à disposição dos usuários da
construção civil apresentem desempenho satisfatório, atendendo às necessidades
dos usuários e promovendo a isonomia competitiva entre fabricantes, visando:
Atingir e manter a qualidade, segundo especificações técnicas dos
produtos, em adequação com as necessidades dos usuários;
Prover de confiança os participantes do Programa, que a qualidade
pretendida está sendo atingida e mantida;
Prover de confiança os compradores dos produtos, que a qualidade
pretendida está sendo alcançada;
Fornecer informações que permitam o combate à não conformidade
sistemática.
O Programa Setorial de Qualidade de Lajes Pré-Fabricadas está de acordo com a
estratégia do PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade na
Construção do Habitat, que vem contemplando o desenvolvimento de Programas
de Qualidade por empresas privadas que estejam em parceria e cooperação,
compreendendo a cadeia produtiva desde a matéria prima até o produto final. O
Programa está registrado no PBQP-H e as estratégias e objetivos podem ser
obtidos no seguinte endereço da internet:
http://pbqp-h.cidades.gov.br/
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2 EMPRESAS E PRODUTOS ABORDADOS NESTE RELATÓRIO SETORIAL
Atualmente o Programa realiza auditoria e verifica a qualidade das lajes pré-
fabricadas (vigotas comuns, vigotas treliçadas, pré-lajes e painéis treliçados,
vigotas protendidas e painéis alveolares de concreto protendido, produzidas pelas
empresas participantes. As auditorias são realizadas nas fábricas.
3 NORMALIZAÇÃO
A verificação da qualidade dos produtos auditados está sendo feita com base na
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Normalização Brasileira de especificação das Lajes Pré-Fabricadas.
Relação de normas utilizadas pelo Programa
ABNT NBR 14859-1 – “Laje Pré-Fabricada – Requisitos – Parte 1: Lajes
Unidirecionais ”;
ABNT NBR 14859-2 – “Laje Pré-Fabricada – Requisitos – Parte 2: Lajes
Bidirecionais ”;
ABNT NBR 14860-1 – “Laje Pré-Fabricada – Pré-Laje - Requisitos – Parte 1:
Lajes Unidirecionais ”;
ABNT NBR 14860-2 – “Laje Pré-Fabricada – Pré-Laje - Requisitos – Parte 2:
Lajes Bidirecionais ”;
ABNT NBR 14862 – “Armaduras treliçadas eletrossoldadas - Requisitos”;
ABNT NBR15522 – “Laje pré-fabricada - Avaliação do desempenho de
vigotas e pré-lajes sob carga de trabalho”.
ABNT NBR 14861 – “Lajes alveolares pré-moldadas de concreto protendido
— Requisitos e procedimentos”
A NBR 15522 foi um grande avanço na normalização do setor, pois se trata da
primeira norma de método de ensaio específico para lajes pré-fabricadas.
Revisão normativa
As Normas Técnicas ABNT de lajes pré-fabricadas acima relacionadas estão em revisão, sendo realizadas reuniões mensais.
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Em 2014 está se discutindo o texto da Parte 4: Tipos de lajes e informações
complementares relacionadas ao projeto, dimensionamento e detalhamento executivo que dará subsídio aos fabricantes e, principalmente, aos projetistas
para especificarem o produto adequado em função do uso.
A CEE-94 decidiu reorganizar as Normas, sob o título geral "Lajes pré-fabricadas de concreto", sendo previstas as seguintes partes:
Parte 1: Vigotas, Mini-painéis e Painéis – Requisitos
Parte 2: Elementos inertes para enchimento e forma para lajes pré-fabricadas –
Requisitos
Parte 3: Armadura treliçada eletrossoldada para lajes pré-fabricadas
Parte 4: Tipos de lajes e informações complementares relacionadas ao projeto,
dimensionamento e detalhamento executivo
Parte 5: Avaliação do desempenho de vigotas e pré-lajes sob carga de trabalho (ABNT NBR 15522).
4 REQUISITOS DE DESEMPENHO
O Programa Setorial de Lajes Pré-Fabricadas vem desde 2004 implantando o
processo de qualificação denominado MATRIZ DA QUALIDADE, que propicia aos
fabricantes participantes identificar e corrigir deficiências em seu processo
produtivo, preparando-se assim para realização do ensaio do produto.
Os requisitos avaliados pelo Programa são:
A - DOCUMENTAÇÃO
Alvará de funcionamento – obrigatório
Registro no CREA – obrigatório
Responsável técnico (ART cargo e função)
Licença do órgão ambiental
B - MATÉRIAS-PRIMAS
Cimento qualificado – obrigatório
Aço certificado – obrigatório
Armações Treliçadas (dimensional/integridade) – obrigatório
Elementos de Enchimento (dimensional/integridade)
Areia caracterizada
Pedrisco caracterizado
C. ESTOQUE DE MATÉRIAS PRIMAS
Cimento em depósito fechado – obrigatório
Aço em estoque coberto – obrigatório
Armações Treliçadas em estoque cobertas – obrigatório
Agregados cobertos – obrigatório
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D. DOSAGEM / MISTURA
Cimento peso – obrigatório
Areia volume ou peso definido – obrigatório
Pedrisco volume ou peso definido – obrigatório
Controle tempo da mistura – obrigatório
E. EQUIPAMENTOS
Verificação da estanqueidade dos recipientes – obrigatório
Formas alinhadas – obrigatório
Pistas de protensão alinhadas, niveladas e limpas (VP e PACP)
Condições da máquinas extrusoras ou moldadoras (VP e PACP)
F. PROCESSO DE PRODUÇÃO
Bitola e alinhamento das armaduras – obrigatório
Cobrimento das armaduras com uso de espaçadores (VT e PT) – obrigatório
Verificação da protensão por instrumentos ou comparação de forças e alongamentos (VP e PACP)
Verificação das ancoragens provisórias, por inspeção visual (VP e PACP)
Verificação da limpeza do aço de protensão para garantir aderência (VP e PACP)
Cobrimento das armaduras com uso de guias fio (VP e PACP)
Aplicação de desmoldante – obrigatório
Lançamento mecanizado do concreto
G. PROCESSO DE CURA
Produto coberto – obrigatório
Produto coberto com lona
Aplicação de cura química (PACP)
Processo de cura sistemático
H. PRODUTO ACABADO
Verificação da integridade – obrigatório
Verificação das dimensões – obrigatório
Resistência à compressão do concreto (mínimo trimestral para VT e PT) – obrigatório
Liberação da protensão verificando a resistência mínima do concreto (VP e PACP)
Cortes com verificação dimensional (VP e PACP)
Verificação do escorregamento das cordoalhas (VP e PACP)
Verificação de fissuras
Empilhamento adequado do estoque – obrigatório
I. RASTREABILIDADE DO PRODUTO ACABADO
J. PROJETO
Conforme NBR 14859 item 5.1 – obrigatório
Conforme ABNT NBR 14861 (PACP)
Instruções sobre escoramento, reescoramento e retirada
K. EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA CONTROLE DA QUALIDADE
L. ENSAIO DE CARGA DE TRABALHO (somente VT, PT e VP)
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M. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO
N. INICIATIVAS DE SUSTENTABILIDADE
Classificação das empresas
Qualificada: Empresa que atende os requisitos mínimos de qualidade, como:
- concreto com fck de no mínimo 20 MPa (VT e PT);
- concreto com fck de no mínimo 30 MPa (VP e PACP);
- Atendimento aos requisitos mínimos obrigatórios da matriz da qualidade.
Não qualificada: Empresa que após 2 setoriais consecutivos obteve não
conformidade nos requisitos acima mencionados.
Não conforme: Empresa que após 4 setoriais consecutivos não apresentou
melhorias da qualidade do produto, tornando assim não conformidade
sistemática.
5 ATIVIDADES REALIZADAS NO PERÍODO
Visitas / Auditorias em fábrica
Foram realizadas auditorias em nas unidades fabris das empresas participantes,
verificando o atendimento, conforme o item 4 deste relatório.
Ensaios de controle da qualidade
No período foram realizados ensaios de resistência à compressão do concreto, que
complementam a verificação da conformidade das empresas participantes.
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Gráfico 1 – Resistência média do concreto por empresa
Ensaios de produto acabado
Em parceira com a ESCOLA SENAI “ORLANDO LAVIERO FERRAIUOLO”, iniciou-
se a criação do laboratório de ensaios de Lajes Pré-Fabricadas, baseado na ABNT
NBR 15522:2007 “Laje pré-fabricada - Avaliação do desempenho de vigotas e pré-
lajes sob carga de trabalho”.
A Escola SENAI, com a colaboração das entidades e membros da comissão de
estudos, instalou equipamento para a realização dos ensaios e em 2009
iniciaram-se os primeiros testes para ajustes metrológicos e calibração do
equipamento.
Em fase de desenvolvimento, um equipamento móvel, de propriedade das
entidades em parceria com a Fundação para o Desenvolvimento Cientifico e
Tecnológico – FDCT, permitirá avaliação prévia das empresas participantes do
programa.
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Início dos testes (2009)
Aperfeiçoamento para peças largas (2010)
Em julho, agosto e setembro de 2014 foram realizados ensaios de produtos das
empresas, amostrados pelo Programa.
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6 NOVAS INSTALAÇÕES LABORATÓRIO SENAI
Desde abril de 2014 o ensaio de lajes está sendo realizados em novas instalações
na Escola SENAI “Orlando Laviero Ferraiulo”. Devido ao aumento da quantidade
de peças ensaiadas para o Programa Setorial da Qualidade houve necessidade de
realocar o equipamento de ensaios em local que permitisse mais agilidade no
manuseio dos corpos de prova, que podem ter até 2,20 m. Está prevista
modificação no chassis do equipamento para aumentar o vão de ensaio para 3,20
m.
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7 REUNIÃO SETORIAL
Em julho/14 foi realizada em Belo Horizonte, no Sindicato das Indústrias de
Produtos de Cimento de Minas Gerais, reunião setorial com os principais
fabricantes mineiros de lajes pré-fabricadas. Na oportunidade foram
apresentados o panorama da revisão da Normas Técnicas de Lajes Pré-fabricadas
e a necessidade de caracterização das lajes pré-fabricadas inseridas no sistema
de pisos para atendimento à ABNT NBR 15575 – Edificações Habitacionais –
Desempenho. Foi informada também sobre a revisão das especificações do
PMCMV em função da ABNT NBR 15575, no qual o Programa Setorial da
Qualidade poderá contribuir consideravelmente.
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8 INDICADOR DE CONFORMIDADE
O indicador de conformidade indica qual o volume de produção de lajes pré-fabricadas acompanhadas pelo programa estão em conformidade com as normas
brasileiras.
O indicador é apresentado em porcentagem. Apresenta-se na seqüência o cálculo do índice de conformidade do setor:
Ic: indicador de conformidade do Programa
equação resultado
Ic = Npc / Np 100,0%
Rp: representatividade do indicador do Programa
equação resultado
Rp = Pp / PT 16,7%
Ica: Indicador de conformidade estendido ao setor
equação resultado
Ica = Ic* Rp + (Nac / Na) * ( PA / Pt) 16,7%
Ra: Representatividade do indicador estendido ao setor
equação resultado
Ra = ( Pp + Pa ) / Pt 17,1%
Onde:
Np: número de empresas participantes do PSQ Npc: número de empresas em conformidade participantes do PSQ Na: número de empresas não participantes acompanhadas pelo PSQ Nac: número de empresas em conformidade não participantes acompanhadas pelo PSQ *Pp: produção das empresas participantes do PSQ *Pa: produção das empresas não participantes acompanhadas pelo PSQ *Pt: produção das empresas participantes e não participantes do PSQ
DESTA FORMA, O INDICADOR DE CONFORMIDADE DO RS017 É DE 17,1%.
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Gráfico 2 – Evolução do índice de conformidade do setor de lajes pré-fabricadas
Eng. Anderson Augusto de Oliveira
Coordenador Técnico
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8 Classificação das Empresas
EMPRESA CIDADE ESTADO SITUAÇÃO
ARINES ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA (TRELICON) RIO DE JANEIRO RJ QUALIFICADA
ARTEFATOS DE CIMENTO AVENIDÃO SANTA BARBARA D´OESTE SP QUALIFICADA
ARTEFATOS DE CIMENTO CAMPELO (LAJES IMPERIAL) SOROCABA SP QUALIFICADA
BLOCOS E LAJES ITAIM IND E COM LTDA EPP ITAPECERICA DA SERRA SP QUALIFICADA
BLOJAF LTDA CONTAGEM MG CREDENCIAM.
CONCRELP CONCRETO LTDA (LAJES PARANÁ) MARINGÁ PR QUALIFICADA
CONCRERRANEA SISTEMA TRELIÇADO LTDA (LAJES MEDITERRÂNEA)
CAMPINAS SP QUALIFICADA
DOM BOSCO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTEFATOS LTDA VALINHOS SP QUALIFICADA
ENGEMOLDE ENGENHARIA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA MARICÁ RJ QUALIFICADA
IBPLC PREMOLDADOS INDÚSTRIA E COM. S/A (ALVEOLARE BRASIL) IBIÚNA SP QUALIFICADA
LAJES AMERICA IND. E COM. LTDA ITAQUAQUECETUBA SP QUALIFICADA
LAJES ITAIM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA SÃO PAULO SP QUALIFICADA
LAJES TAMOYO LTDA MARÍLIA SP QUALIFICADA
LAJES VOLTERRANA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA RIO DE JANEIRO RJ QUALIFICADA
LM PRÉ MOLDADOS ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA MARICÁ RJ QUALIFICADA
MARCIO RODRIGO ZUCHERATO LTDA ME (LAJES VENEZA) SANTO ANTONIO DO JARDIM SP QUALIFICADA
MASCARENHAS & TEODORO – IND. ARTFS. E CONCR. LTDA ME SÃO PAULO SP QUALIFICADA
MAXI LAJES LTDA ME TAUBATÉ SP QUALIFICADA
MOLDELAJE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA SÃO VICENTE SP QUALIFICADA
NOLACIL NOVALAJE E ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA SÃO JOÃO DO MERITI RJ QUALIFICADA
PP PAINÉIS E PRÉ-FABRICADOS LTDA BARUERI SP QUALIFICADA
PRE-MOLD RM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA MAUÁ SP QUALIFICADA
PRIMUS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRÉ-MOLDADOS LTDA RIO DE JANEIRO RJ QUALIFICADA
PROTENSALTO IND. E COM. DE PRÉ-FABRICADOS LTDA SALTO SP QUALIFICADA
QUARESMA IND COM PRE MOLDADOS CONCRETO (LAJES PRUMO) APARECIDA DE GOIÂNIA GO QUALIFICADA
ROMANIELE & ROMANIERE LTDA (LAJES ROMANA) GOIÂNIA GO QUALIFICADA
SALVADOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LAJES LTDA. SERRA ES QUALIFICADA
SISTREL MARINGÁ LAJES E PRÉ-FABRICADOS LTDA MARINGÁ PR QUALIFICADA
SISTREL SISTEMA TRELIÇADA LAJES PLANA LTDA CAJAMAR SP QUALIFICADA
SOUZA E CAMPOS IND. COM. LAJES E ARTFS. CIM. LTDA SANTO ANDRÉ SP QUALIFICADA
SWD INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS E DERIVADOS LTDA LAURO DE FREITAS BA QUALIFICADA
TATU PRÉ-MOLDADOS LTDA LIMEIRA SP NÃO QUALIFICADA
TRÊS MARIAS ARTEFATOS DE CONCRETO LTDA. MANDAGUARI PR QUALIFICADA
ZANE & ZANE IND. E COMERCIO DE LAJES LTDA ME (BAURU LAJES) BAURU SP QUALIFICADA
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8.1 Relação de empresas não-conformes
O mercado de lajes pré-fabricadas caracteriza-se pela grande quantidade de
fabricantes e comercialização diretamente para obras, seja por meio de
construtoras ou consumidor final, com volume inexpressivo escoado pelas
revendas de materiais de construção. Desse modo, o acompanhamento de
mercado, cuja premissa é a aquisição de produtos de empresas não participantes
em de revendas, se torna ineficaz para o propósito de sistematicamente ensaiar
produto de empresas não participantes e assim apontar empresas com produtos
não conformes.