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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica Relatório final da primeira fase da cooperação técnica 1 RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO CENTRO COLABORADOR NO PROESF-SC Sumário: Introdução ................................................................................................................................. 1 A Metodologia de Avaliação da Gestão da Atenção Básica .................................................. 4 Curso Básico em Avaliação e Monitoramento da Atenção Básica..................................... 15 Apêndices I - Indicadores e medidas da Atenção Básica II - Banco de dados do projeto-piloto III - Escores dos indicadores de eficiência, eficácia, efetividade e relevância IV - Desempenho municipal na gestão da atenção básica INTRODUÇÃO Em outubro de 2004, atendendo ao disposto no Termo de Referência para contratação de Centro Colaborador, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU) estabeleceram contrato de assessoria técnica junto à Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina (SES/SC). A estratégia de transformação do monitoramento e avaliação da atenção básica da SES/SC então em vigor buscava alterar o caráter burocrático e de prestação de contas em caráter formativo, pedagógico e re-orientador do sistema de saúde. Dentre as linhas de ação dessa estratégia cabe destacar: Criação de um Grupo de Trabalho, envolvendo todas as áreas programáticas da atenção básica previstas na NOAS, para discussão dos problemas relativos ao Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica (M&A) e definição de estratégias para superação dos mesmos; Elaboração de Modelos de Cadernos de Informação do Pacto de Indicadores da Atenção Básica, adaptando o modelo originalmente concebido pelo DATASUS e avançando nas possibilidades de subsidiar estado e municípios no processo de pactuação e avaliação dos indicadores do Pacto; Realização de Oficinas Macrorregionais de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, com participação de técnicos das regionais de saúde e municípios, visando proporcionar uma introdução à fundamentação teórica do conceito de atenção básica e à necessidade de estabelecer mecanismos de M&A das ações desenvolvidas neste nível de atenção e mesmo sobre

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Relatório final da primeira fase da cooperação técnica

1

RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO CENTRO COLABORADOR NO PROESF-SC

Sumário:

Introdução ................................................................................................................................. 1

A Metodologia de Avaliação da Gestão da Atenção Básica.................................................. 4

Curso Básico em Avaliação e Monitoramento da Atenção Básica..................................... 15

Apêndices

I - Indicadores e medidas da Atenção Básica

II - Banco de dados do projeto-piloto

III - Escores dos indicadores de eficiência, eficácia, efetividade e relevância

IV - Desempenho municipal na gestão da atenção básica

INTRODUÇÃO

Em outubro de 2004, atendendo ao disposto no Termo de Referência para contratação de Centro Colaborador, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU) estabeleceram contrato de assessoria técnica junto à Secretaria Estadual de Saúde de Santa Catarina (SES/SC).

A estratégia de transformação do monitoramento e avaliação da atenção básica da SES/SC então em vigor buscava alterar o caráter burocrático e de prestação de contas em caráter formativo, pedagógico e re-orientador do sistema de saúde. Dentre as linhas de ação dessa estratégia cabe destacar:

• Criação de um Grupo de Trabalho, envolvendo todas as áreas programáticas da atenção básica previstas na NOAS, para discussão dos problemas relativos ao Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica (M&A) e definição de estratégias para superação dos mesmos;

• Elaboração de Modelos de Cadernos de Informação do Pacto de Indicadores da Atenção Básica, adaptando o modelo originalmente concebido pelo DATASUS e avançando nas possibilidades de subsidiar estado e municípios no processo de pactuação e avaliação dos indicadores do Pacto;

• Realização de Oficinas Macrorregionais de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, com participação de técnicos das regionais de saúde e municípios, visando proporcionar uma introdução à fundamentação teórica do conceito de atenção básica e à necessidade de estabelecer mecanismos de M&A das ações desenvolvidas neste nível de atenção e mesmo sobre

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aspectos conceituais do elenco de indicadores selecionados no Pacto da AB e na PPI da Vigilância em Saúde (Epidemiológica e Sanitária).

Os objetivos da cooperação técnica, estabelecidos no Termo de Referência, eram:

• Construção de capacidade técnica institucional da SES-SC para implantação do Plano Estadual de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica, considerando suas diversas etapas.

• Atuação do Centro Colaborador, no momento inicial do Plano Estadual, referente ao aprimoramento e qualificação dos técnicos quanto ao domínio das metodologias e instrumentos de M&A, orientada para a construção de uma proposta metodológica de M&A da atenção básica a ser implantada no estado.

As atividades que deveriam ser desenvolvidas pelo Centro Colaborador tinham como alvo os serviços estaduais de atenção básica, as gerências regionais de saúde e os municípios-sede das regionais de saúde, bem como os servidores que atuam nessas atividades.

Os produtos esperados do Centro Colaborador eram de assessoria para:

1. Construção de Proposta Metodológica de M&A da AB;

2. Aperfeiçoamento do Plano Estadual de M&A da AB;

3. Desenvolvimento de capacidade técnica institucional da SES no M&A da AB;

4. Acompanhamento da implantação do Plano Estadual de M&A da AB.

Para atingir tais objetivos e originar os produtos acordados, o Centro Colaborador:

• promoveu a capacitação de técnicos da SES, das Regionais de Saúde e dos municípios sedes de regionais de saúde em avaliação em saúde;

• coordenou oficinas de trabalho do Grupo de Condução de Implantação do Plano Estadual para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica da SES, que foram realizadas com a finalidade de iniciar o desenvolvimento da autonomia técnica do corpo de servidores da SES, no que diz respeito ao M&A da AB;

• assessorou a SES na implementação do Plano Estadual para o Fortalecimento das Ações de M&A da AB, colaborando tecnicamente;

• assessorou a SES na elaboração da proposta metodológica e operacional para o fortalecimento das ações de M&A da AB prevista no Plano Estadual, com envolvimento das equipes técnicas responsáveis pelas ações;

• subsidiou as diretorias e gerências envolvidas com a AB da SES no planejamento e desenvolvimento das ações de monitoramento e avaliação;

• participou das atividades, oficinas e demais eventos realizados pelo Ministério da Saúde para o aperfeiçoamento das ações de monitoramento e avaliação da atenção básica;

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• e, realizou estudos, projetos e análises de interesse para as diretorias e gerências envolvidas com a Atenção Básica para o fortalecimento das ações de monitoramento e avaliação da SES.

Os consultores do Centro Colaborador são doutores e doutorandos, com trabalhos publicados, experiência em gestão de programas governamentais, em sistemas de informações e em gerência do setor público relacionada à avaliação.

A equipe fixa esteve constituída por dois professores doutores do Departamento de Saúde Pública, três professores doutores do Departamento de Enfermagem, um professor doutor do Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas. Vários outros professores doutores foram incluídos no projeto, de acordo com as necessidades específicas de cada fase.

Profissionais que atuam na Secretaria de Estado da Saúde, familiarizados com as questões de avaliação da atenção básica e com nível de mestrado em áreas afins à saúde, foram incorporados a essa equipe nas fases de treinamento em avaliação em saúde e nas discussões que definiram o modelo de avaliação, que já foi submetido à teste.

As atividades de assessoria técnica tiveram início em março de 2005 e desenvolveram-se, ininterruptamente, até abril de 2006.

Nesse período foram ministrados cursos, realizadas oficinas de trabalho, entregues os relatórios solicitados, discutidas as questões técnicas do Plano Estadual de M&A da AB, e desenvolvida uma metodologia de avaliação da atenção básica para o estado.

Relatórios intermediários, em número de três, foram entregues nos prazos previstos, e sempre que solicitados. O presente relatório finaliza essa fase da cooperação técnica contratada, e está estruturado com uma introdução e dois documentos, um tratando da metodologia de avaliação da atenção básica e outro tratando do curso básico em monitoramento e avaliação da atenção básica.

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Relatório final da primeira fase da cooperação técnica

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A METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

Sumário

1. Introdução ..................................................................................................................... 4 2. A metodologia de avaliação da gestão da atenção básica ......................................... 6 3. O projeto-piloto ............................................................................................................ 9

INTRODUÇÃO

O Ministério da Saúde está executando o Projeto de Expansão e Consolidação da

Saúde da Família (PROESF), com a colaboração do Banco Mundial. A implementação desse projeto contempla sua descentralização através de Planos Estaduais para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica.

O Estado de Santa Catarina elaborou o seu Plano e contratou a Universidade Federal

de Santa Catarina, por intermédio da Fundação de Amparo a Pesquisa Universitária, para assessorar a Secretaria Estadual de Saúde (SES) neste momento inicial da implementação do seu Plano. Dentre os componentes contemplados nessa assessoria encontra-se a proposição de uma metodologia de monitoramento e avaliação da atenção básica. Este documento trata dessa metodologia.

Reuniões realizadas com dirigentes e gerentes da SES conduziram à adoção

consensual de quatro pressupostos e seis diretrizes para orientar a elaboração da tal metodologia:

Pressupostos

A atenção básica se concretiza de forma integral e global, e, por isso, ela deve ser avaliada em sua plenitude, e não fragmentada em programas e ações de saúde.

O município é o executor responsável pelo provimento da atenção básica e, por isso, ele deve ser o elemento de análise no processo de sua avaliação.

A finalidade da atenção básica é a mesma em todos os municípios, mas a priorização local das ações pode ser diferente de município para município, pois neles são diferentes as prioridades políticas e as necessidades da população.

Inexiste um padrão único de desempenho municipal no provimento da atenção básica, uma vez que um município pode dar prioridade a determinados aspectos enquanto que outros municípios podem dar a aspectos diferentes.

Diretrizes O objetivo principal do sistema de monitoramento e avaliação da atenção básica

em estudo é gerar informação que subsidie o Gestor Estadual de Saúde e os

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Gestores Municipais de Saúde em suas decisões para melhorar o provimento da atenção básica.

A geração de informação para monitoramento e avaliação em nível estadual e regional é dependente do monitoramento e avaliação em nível municipal.

A quantidade de sistemas governamentais de monitoramento e avaliação dos programas e ações de saúde indica a conveniência de dar ênfase à maior utilização dos dados existentes e das informações geráveis por eles, antes de iniciar novas coletas de dados.

O projeto do sistema de monitoramento e avaliação da atenção básica em estudo deve ser entendido como um projeto de médio prazo, sujeito a ajustes e aperfeiçoamentos nesse prazo.

Projetos-piloto devem ser implantados como aproximações para orientar a definição do sistema definitivo.

A implantação de projetos-piloto deve preceder alterações dos atuais sistemas de monitoramento e avaliação dos programas e ações de saúde.

Nessas reuniões também ficou decidido que, neste momento inicial da implantação

do Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica do Estado de Santa Catarina, os esforços deveriam ser concentrados na definição de uma metodologia de avaliação. Justifica essa decisão o fato de o monitoramento da assistência à saúde realizado pela Secretaria Estadual de Saúde estar atendendo satisfatoriamente às atuais demandas e necessidades do Ministério da Saúde, da própria Secretaria Estadual de Saúde e das demais instituições federais e estaduais, no que diz respeito ao acompanhamento e controle dos programas e ações em saúde executados e coordenados pela Secretaria Estadual de Saúde. Em assim sendo, bastaria aperfeiçoá-lo oportunamente para atender às futuras demandas de monitoramento. Todavia, para tal, seria necessário definir a direção que deveria orientar o aperfeiçoamento. Gerar subsídios para a definição de tal direção é um dos objetivos deste primeiro momento. Decidiu-se que, neste momento inicial, a Universidade Federal de Santa Catarina deveria desenvolver uma proposta para o sistema de avaliação da atenção básica.

Nas mesmas reuniões também foram analisados três possíveis prismas para orientar

a construção da metodologia de avaliação da atenção básica: a gestão de sistemas de saúde, a qualidade dos serviços prestados à população, e o impacto dos serviços prestados nas condições de saúde da população. A gestão de sistemas de saúde foi o prisma escolhido. Além desta introdução, este documento tem dois capítulos. O primeiro trata da metodologia de avaliação da gestão da atenção básica em municípios. O segundo, do pré-teste do primeiro projeto-piloto realizado. Há também quatro apêndices. Eles tratam respectivamente dos dados empregados no projeto-piloto; dos escores de eficiência, eficácia, efetividade e relevância calculados; dos tipos de avaliação que pode ser feita para o estado e para os municípios, respectivamente.

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Capítulo I

A METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA EM MUNICÍPIOS

O axioma que está orientando a construção desta metodologia é que seria

responsabilidade do Gestor Municipal de Saúde: Adotar estratégias que conduzam à melhoria das condições de saúde do município. Tomar medidas para que os princípios do SUS sejam atendidos no provimento dos

serviços de assistência à saúde. Monitorar e avaliar a execução das atividades de assistência à saúde.

Os critérios de Donabedian, tradicionalmente empregados em avaliações no setor de

saúde, não podem ser adotados para orientar a construção de tal metodologia, visto eles serem apropriados para avaliar desempenho clínico (clinical performance), associado às ciências médicas, mas não o serem para avaliar desempenho gerencial (management performance), que é associado às ciências administrativas e econômicas.

Os critérios de efficiency, effectiveness, responsiveness e relevance, propostos por Sander para avaliar a administração pública em países sulamericanos e, em especial, a gerência educacional, revelam-se mais adequados para orientar a construção de uma metodologia de avaliação da gestão da atenção básica, visto eles serem apropriados para avaliar a gestão de processos e de organizações sociais em geral. Eles são assim definidos: efficiency é um critério que reflete a habilidade do gestor gerar a produção máxima com o mínimo de insumos; effectiveness é um critério que reflete a habilidade do gestor cumprir metas; responsiveness é um critério que reflete a habilidade do gestor satisfazer às expectativas dos clientes; relevance é um critério que reflete a habilidade do gestor atender às necessidades do ser humano, tanto como sujeito individual, quanto como sujeito coletivo, particularmente daquele integrante da organização.

Esses quatro critérios foram incorporados seqüencialmente à teoria da administração

de modo que os modelos pudessem melhor refletir as mudanças no comportamento dos gestores frente à crescente complexidade das organizações ao longo do Séc. XX. Como esses critérios caracterizam o estágio da evolução da teoria das organizações neste começo do Séc. XXI, particularmente no que diz respeito a organizações sociais, eles foram adotados para orientar a construção do Sistema de Avaliação da Gestão da Atenção Básica.

A defasagem entre a concepção teórica e a adoção operacional desses critérios no Brasil acarretou diferenças tanto no entendimento do conceito como na tradução dos termos efficiency, effectiveness, responsiveness e relevance para o português. Com a finalidade de tornar este documento mais claro e preciso, as palavras eficiência, eficácia, efetividade e relevância, de uso tradicional nas áreas da Administração e da Economia, vão ser usadas para expressar esses conceitos, respectivamente. Por conseguinte, neste documento:

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Eficiência é um critério econômico que reflete a habilidade do Gestor do SUS tomar decisões gerenciais voltadas à geração do maior volume de serviços de assistência à saúde possível com os recursos disponíveis.

Eficácia é um critério clínico que reflete a habilidade do Gestor do SUS tomar

decisões gerenciais voltadas ao cumprimento das metas estabelecidas no Plano de Saúde de sua responsabilidade.

Efetividade é um critério social que reflete a habilidade do Gestor do SUS tomar

decisões gerenciais voltadas a satisfazer as expectativas da população quanto ao recebimento de assistência à saúde.

Relevância é um critério cultural que reflete a habilidade do Gestor do SUS tomar

decisões gerenciais voltadas ao atendimento das necessidades dos integrantes do seu Sistema de Saúde, vistos como seres humanos, individuais ou coletivos.

A escolha da gestão do sistema de saúde como prisma de avaliação orienta que a

análise seja realizada de acordo com o foco principal da decisão tomada pelo Gestor Municipal de Saúde. Dois focos foram escolhidos:

a capacitação do Sistema Municipal de Saúde para promover os serviços de

atenção básica demandados pelos munícipes, que está intimamente ligada à responsabilidade constitucional de o município assegurar o acesso à assistência à saúde, e,

a qualidade dos serviços de atenção básica recebidos pelos munícipes, que está intimamente ligada à responsabilidade constitucional de o município reduzir o risco a doenças e outros agravos.

Análise sob o primeiro foco deve ser realizada de forma desagregada de modo a

cobrir, todos os aspectos da capacitação do Sistema Municipal de Saúde; neste primeiro momento decidiu-se que eles seriam quatro: a articulação intersetorial, a participação social, os recursos humanos e a infra-estrutura. Por sua vez, a análise sob o foco da qualidade da atenção básica recebida pelos munícipes deveria ser realizada de forma desagregada de acordo com o ciclo vital e o tipo de ação de saúde. Para este momento inicial, o ciclo vital foi dividido em infância, adolescência (com particular atenção à gestante adolescente), vida adulta e velhice. As ações de saúde foram agrupadas em ação dirigida à população (prevenção, promoção e diagnóstico precoce) e ação dirigida a indivíduos (diagnóstico e tratamento). Por conseguinte, neste projeto-piloto, a gestão do Sistema Municipal de Saúde está sendo analisada segundo uma partição definida por 13 sub-áreas, que se caracterizam por sintetizarem, cada uma delas, um corpo técnico, conceitual, operacional ou administrativo próprio da atenção básica, fazendo com que elas sejam diferentes. Quatro subáreas são associadas à capacitação do Sistema Municipal de Saúde e nove à qualidade da atenção básica recebida pelos munícipes. Face ao exposto, o Sistema de Avaliação da Gestão da Atenção Básica está sendo construído de acordo com as linhas estruturais que seguem.

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Linhas estruturais do Sistema de Avaliação da Gestão da Atenção Básica

A construção da metodologia de avaliação da atenção básica baseia-se no pressuposto de que, no município, a atenção básica concretiza-se de forma integral e global. Nesse sentido, caberia ao Gestor Municipal de Saúde, não somente tomar medidas para assegurar que os serviços de atenção básica sejam executados com a qualidade exigida pelos protocolos clínicos, como também e principalmente, tomar medidas para assegurar o pleno atendimento aos princípios e diretrizes do SUS, especialmente no que diz respeito à universalidade, equidade e integralidade do provimento dos serviços, à participação e controle social na determinação da oferta e no provimento atenção básica, e à necessária intersetorialidade na execução dos serviços de atenção básica.

A finalidade do sistema de avaliação da gestão da atenção básica, que está sendo construído, não é avaliar os programas e ações de assistência à saúde governamentais executados no estado e nos municípios, pois eles já têm seus próprios sistemas de monitoramento e avaliação. Porém, a construção orienta-se para utilizar as informações produzidas por tais sistemas na geração das informações necessárias à avaliação da gestão da atenção básica.

O sistema de avaliação da gestão da atenção básica em construção neste momento inicial da implantação do Plano de Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica no Estado de Santa Catarina contempla 13 subáreas da gestão dos sistemas municipais de saúde e indicadores de eficiência, eficácia, efetividade e relevância para cada uma delas, como ilustrado na figura que segue.

GESTÃO DO PROVIMENTO DA ATENÇÃO

BÁSICA GESTÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE

Promoção, Prevenção e

Diagnóstico Precoce Diagnóstico e Tratamento

Atuação Intersetorial Criança Criança

Participação Popular Adolescente Adolescente Gestante Adolescente

Recursos Humanos Adulto Adulto

Infra-estrutura Idoso Idoso

Os escores das medidas de eficiência, eficácia, efetividade e relevância devem ser

gerados a partir dos dados coletados e das informações produzidas pelos vários sistemas de monitoramento e avaliação da assistência à saúde governamentais (federal, estadual, municipais). Os indicadores municipais devem mostrar como cada município está usando os recursos disponíveis e como ele está (i) alcançando as metas acordadas, (ii) atendendo sua função social e (iii) cumprindo seu papel na comunidade, bem como devem permitir (iv) a análise do desempenho da gestão da atenção básica em cada uma das subáreas, tanto

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a nível municipal como estadual, e (v) a identificação da prioridade da gestão municipal no provimento da atenção básica.

Vários e diferentes tipos de relatórios serão gerados a partir dos escores calculados.

Alguns devem ser sintéticos, de modo a permitir uma análise “fotográfica” da Gestão Municipal da Atenção Básica e a identificação visual rápida das áreas de melhor e de pior desempenho gerencial em cada município, bem como sua distribuição no estado. Outros serão detalhados e minuciosos de modo a permitir a identificação de ações corretivas

Capítulo 2

O PROJETO-PILOTO

Reuniões com dirigentes e servidores da SES conduziram à identificação dos indicadores e medidas de eficiência, eficácia, efetividade e relevância transcritos no Apêndice I. Vários indicadores tinham sido identificados para diversas subáreas de gestão. Todavia, decidiu-se que o projeto-piloto deveria trabalhar com um único indicador para cada subárea, com vistas a tornar mais fácil o entendimento e a visualização da dinâmica da metodologia e dos resultados que ela possibilita gerar. A alternativa de vários indicadores para cada subárea de gestão será tratada na etapa II da implantação do Plano de Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica no Estado de Santa Catarina.

Os dados utilizados no projeto-piloto estão transcritos no Apêndice II. Foram

escolhidos 76 municípios catarinenses para participar do experimento.Eles são os municípios com mais de 100.000 habitantes, os municípios-sede das Regionais de Saúde e uma amostra dirigida de 60 municípios, formada a partir da distribuição quartílica dos municípios, por porte: 15 municípios de cada quartil. Esse Apêndice apresenta as estatísticas básicas (média, desvio padrão) e quartílicas ( mínimo, 1º quartil, mediana, 3º quartil, máximo), que permitem realizar uma análise estatística exploratória simples. Essa análise aponta falhas sérias no sistema de acompanhamento e controle do DATASUS, como relatado nesse apêndice.

Os escores computados para os indicadores de eficiência, eficácia, efetividade e

relevância estão transcritos no Apêndice III. Esse apêndice também relata os resultados de uma análise estatística exploratória simples baseada na distribuição quartílica dos escores e das variáveis necessárias para calculá-los. Essa análise confirmou a existência de falhas sérias no sistema de monitoramento do DATASUS mencionadas no parágrafo acima. As tabelas, figuras e gráficos apresentados nas próximas quatro páginas são exemplos das formas de apresentação desses resultados.

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As regras adotadas para o julgamento da gestão da atenção básica estão

apresentadas no Apêndice IV. Esse apêndice transcreve o resultado do julgamento realizado com essas regras em forma de tabelas, como aquela apresentada na página acima. Com elas é possível visualizar o desempenho de cada município na gestão da atenção básica e sua distribuição no estado. Destaque-se que tais resultados são meramente ilustrativos e não podem ser tomados como representantes da realidade da gestão da atenção básica nos municípios catarinenses, haja vista as limitações do experimento, particularmente os erros existentes no DATASUS e o emprego de um único indicador para cada subárea de gestão da assistência à saúde adotada no projeto-piloto.

Os respectivos apêndices apresentam comentários sobre os indicadores e as medidas

selecionados, os dados coletados e suas fontes de origem, os escores calculados e os julgamentos emitidos.

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 1

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 100% 25 30.3% 18.4% 0% 61.4% 38.5% -1 64.4% 0.0% 37.1%Efetividade 1 1 1 -1 6.21 1 1 100% 61.5% 40.8% 1 18.2% 43%Eficácia 1 90% 1 -1 7.87% 0.00% 1.15% 7.87% 69.2% 27.3% 0.05 0.00% 0.00%Eficiência 16% 3% 1.00 350

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Lacerdópolis

IE GSMS GPABCritério

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Escores da Gestão da atuação Intersetorial

Indicador Heterogeneidade setorial na composição do Conselho Municipal de Saúde (envolvimento de outras secretarias do município)

Medida Presença de representante oficial do setor de Obras ou Esportes no CMS, em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais.

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1

10 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 20 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 30 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 1 1 40 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 50 -1 -1 -1 -1 1 -1 -1 1 -1 -1 60 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 70 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1

Gráfico de dispersão

Gráfico de barras

01020304050607080

-1 1

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Escores da Gestão da atuação Intersetorial

Indicador Cumprimento da EC29

Medida Percentual de investimento municipal em saúde em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais.

No. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 16,35% 16,33% 0,00% 72,47% 0,00% 0,00% 0,00% 15,00% 21,86%10 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 16,78% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 20 15,51% 0,00% 20,89% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 30 0,00% 0,00% 0,00% 16,05% 0,00% 0,00% 15,43% 17,19% 0,00% 15,60%40 15,66% 0,00% 0,00% 0,00% 16,80% 0,00% 23,60% 0,00% 15,50% 23,10%50 15,00% 16,20% 0,00% 0,00% 73,00% 0,00% 15,31% 18,50% 18,26% 0,00% 60 0,00% 19,38% 0,00% 17,00% 0,00% 0,00% 15,01% 0,00% 17,81% 0,00% 70 0,00% 0,00% 22,89% 0,00% 0,00% 15,64% 0,00%

Gráfico de dispersão

Blox Plot

Median = 0 25%-75% = (0, 0,1586) Non-Outlier Range = (0, 0,236) Extremes

Cumprimento da EC29-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

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13

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica às Crianças

Indicador Redução da mortalidade infantil (%)

Medida Comparação da MI dos triênios 99-01 e 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais.

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 30,34 -230,43 -109,30 100,00 -13,93 37,23 -305,13 -34,92 100,00 10 -106,54 -24,49 81,31 48,47 77,64 -90,27 31,07 -15,07 -327,18 -268,9920 -22,71 -22,67 48,78 72,85 77,24 10,66 38,48 39,13 65,79 14,50 30 -46,13 -38,01 50,00 -18,14 38,22 10,21 43,85 -15,37 -25,49 62,06 40 30,73 49,64 57,80 69,41 2,61 11,33 4,50 41,98 29,16 10,26 50 16,39 21,94 44,12 32,23 46,15 22,36 36,00 35,37 25,29 26,60 60 44,60 8,56 13,96 29,29 6,02 36,54 -17,89 28,69 42,99 28,77 70 12,83 1,09 0,42 26,88 20,31 14,02 26,69

Gráfico de dispersão

Box Plot

Median = 0,2594 25%-75% = (-0,0676, 0,4249) Non-Outlier Range = (-0,4613, 1) Outliers Extremes

Redução da mortalidade infantil-3,5

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

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Tabelas da medida e escore final por município

Indicador Mortalidade Infantil (por 1000 nascidos vivos) (99/00/01)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 16,13 26,32 16,67 35,40 7,19 34,88 6,33 11,76 19,11 10 15,21 21,86 28,30 23,81 31,06 13,95 20,08 15,87 3,98 4,20 20 6,49 22,59 15,87 33,56 29,48 21,16 24,05 17,86 20,44 12,46 30 15,14 19,20 12,50 12,39 16,75 11,69 20,91 14,46 11,51 14,79 40 27,68 19,89 19,97 19,68 10,50 15,23 14,92 14,43 22,33 17,29 50 10,99 16,65 19,55 22,94 24,45 19,25 16,21 11,81 15,03 16,45 60 19,95 14,48 20,18 18,47 13,79 15,02 13,58 14,53 13,15 16,28 70 23,89 16,16 13,52 13,96 11,28 11,09 10,40

Indicador Mortalidade Infantil (por 1000 nascidos vivos) (03/04/05)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 11,24 86,96 34,88 - 8,20 21,90 25,64 15,87 - 10 31,41 27,21 5,29 12,27 6,94 26,55 13,84 18,26 16,99 15,50 20 7,97 27,71 8,13 9,11 6,71 18,91 14,80 10,87 6,99 10,65 30 22,12 26,50 6,25 14,63 10,35 10,49 11,74 16,69 14,44 5,61 40 19,18 10,02 8,43 6,02 10,23 13,50 14,25 8,37 15,82 15,52 50 9,19 13,00 10,93 15,54 13,17 14,95 10,38 7,63 11,23 12,07 60 11,05 13,24 17,36 13,06 12,96 9,53 16,01 10,36 7,49 11,60 70 20,83 15,99 13,46 10,21 8,99 9,54 7,62

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15

CURSO BÁSICO EM AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA

Sumário 1 - Introdução ........................................................................................................................... 15 2 – Desenvolvimento do curso ................................................................................................. 16

2.1 Conteúdos desenvolvidos ....................................................................................... 17 2.2 Professores participantes ........................................................................................ 18 2.3 Abordagem pedagógica .......................................................................................... 19 2.4 Suporte teórico e metodológico .............................................................................. 19 2.5 Avaliação ................................................................................................................ 20 2.5.1 Avaliação dos participantes ................................................................................. 20 2.5.2 Avaliação do Curso.............................................................................................. 21

ANEXO 1 – CONTEÚDOS DO CURSO................................................................................ 23 ANEXO 2 – PROGRAMA DO CURSO ................................................................................. 29 ANEXO 3 – GRUPOS DE TRABALHO ................................................................................ 33 ANEXO 4 – ALUNOS QUE CONCLUÍRAM O CURSO...................................................... 37 ANEXO 5 – AVALIAÇÕES DO CURSO EFETUADAS PELOS ALUNOS........................ 38

1. INTRODUÇÃO

A capacitação dos recursos humanos envolvidos com as atividades de

monitoramento e avaliação da atenção básica em saúde no Estado foi identificada como

uma necessidade. Para atender esta demanda foi proposto um curso de Avaliação e

Monitoramento para técnicos de diferentes níveis de atuação: central, regional e local, cujo

resultado é apresentado neste relatório.

Destacamos a importância da capacitação no contexto da temática avaliação e

monitoramento, uma vez que os técnicos que participaram do Curso passam a se constituir

como multiplicadores dos conceitos apresentados e discutidos no Curso, havendo uma

comunicação mais homogênea no que diz respeito à compreensão da importância de incluir

a avaliação e o monitoramento como parte integrante das ações das equipes de saúde nos

diferentes níveis de organização da saúde em Santa Catarina: central, regional e local.

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16

2. DESENVOLVIMENTO DO CURSO

O Curso teve uma previsão inicial de capacitar 160 funcionários da Secretaria de

Estado da Saúde para o monitoramento e a avaliação da atenção básica. Foram organizadas

quatro turmas com 40 participantes em cada uma, sendo duas em Florianópolis, uma em

Lages e outra em Balneário Camboriú, visando atender diferentes regiões do Estado.

A capacitação foi desenvolvida em três módulos, num total de 120 horas para

cada turma, envolvendo atividades teóricas e práticas. O Módulo I incluiu a

concepção/teorização sobre avaliação qualitativa e quantitativa e sobre sistemas de

informação (48 horas); o Módulo II envolveu conteúdos de estatística para avaliação em

saúde e de epidemiologia (32 horas); o Módulo III envolveu conteúdos sobre avaliação e

monitoramento e Informática em saúde e o desenvolvimento de uma proposta de

monitoramente, organizada em grupos de alunos e de acordo com sua área de atuação e o

nível que atuava (central, regional e local) (40 horas). O último conteúdo do curso foi a

apresentação da concepção teórica do Projeto de avaliação para a Secretaria de Estado da

Saúde de Santa Catarina que vem sendo desenvolvida em parceria da Secretaria e UFSC.

Segue no Anexo 1 a organização dos conteúdos desenvolvidos nos três Módulos.

No Início do Módulo I cada aluno recebeu o Programa do Curso (Anexo 2)

composto pelos seguintes itens: 1) Proposta; 2) Abordagem pedagógica; 3) Cronograma e

conteúdos; 4) Sistema de avaliação. O mesmo foi apresentado aos alunos e discutido cada

um dos itens, de forma que os mesmos pudessem compreender o desenvolvimento do

Curso como um todo.

O suporte teórico aos Módulos foi disponibilizado aos alunos do Curso através de

um conjunto de textos. O material foi apresentado aos alunos, sendo que as leituras foram

sendo recomendadas ou indicadas de acordo com os conteúdos desenvolvidos. Esse

material foi considerado como suporte fundamental e teve como intenção ampliar a

compreensão sobre avaliação. Os textos básicos foram entregues aos alunos organizados

em brochuras e apresentada uma relação de textos complementares.

O desenvolvimento dos conteúdos e a realização das atividades teórico-práticas

ocorreram conforme o previsto, com alguns pequenos ajustes, como o desenvolvimento de

todo o Modulo III em Florianópolis, organizado a partir dos níveis central, regional e local,

de modo a possibilitar a construção dos projetos de monitoramento por área de atuação dos

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Relatório final da primeira fase da cooperação técnica

17

participantes. A organização dos participantes neste Módulo III se diferenciou dos demais,

uma vez que o foco central foi a elaboração do projeto de monitoramento direcionado para

o trabalho que desenvolvem. Assim, os participantes do nível central foram organizados em

grupos que atuam em uma mesma área de trabalho. Os dois outros grupos (Balneário

Camboriú e Lages) também foram organizados em subgrupos envolvendo o nível Regional

e o nível local, de forma a elaborarem projetos que atendessem as realidades onde os

participantes atuam.

A previsão de que os projetos de monitoramento fossem elaborados ao longo do

Curso não ocorreu da maneira planejada, pois as propostas precisaram de um tempo para

discussões presenciais com os professores e monitores do Curso. Alguns grupos

conseguiram avançar bastante em suas propostas, porém, a maioria não conseguiu

desenvolver a proposta a distância conforme havíamos previsto. Consideramos, no entanto,

que a estratégia utilizada de elaboração ou finalização das propostas em conjunto no

Módulo III, com um tempo específico para isto e com orientação direta foi mais produtiva e

permitiu a construção de propostas mais consistentes e adequadas à concepção teórica e

metodológica do Curso.

2.1 Conteúdos desenvolvidos

Os conteúdos foram organizados e desenvolvidos da seguinte maneira:

- Teoria e conceitos de avaliação – 12 horas, sendo realizadas atividades teórico-práticas,

com exercícios voltados para a avaliação da atenção básica, buscando a inter-relação entre

teoria e prática.

- Sistemas de informação – 12 horas, conteúdo desenvolvido a partir da reflexão das

experiências de cada um dos integrantes, buscando a teorização sobre alguns aspectos da

mesma;

- Avaliação qualitativa – 12 horas, desenvolvido a partir da teorização sobre o tema com a

realização de exercícios e de práticas simuladas, visando não somente a compreensão

teórica, mas especialmente a avaliação crítica na perspectiva de verificar possibilidades de

aplicação;

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18

- Avaliação quantitativa – 12 horas, conteúdo desenvolvido com a mesma perspectiva dos

anteriores, já antecipando aplicações e discutindo contribuições especialmente para a

realização do monitoramento da Atenção Básica.

- Epidemiologia aplicada à avaliação em saúde – 16 horas, sendo realizadas atividades

teórico-práticas com exercícios voltados para a avaliação da atenção básica, buscando a

inter-relação entre teoria e prática;

- Ferramentas estatísticas para avaliação em saúde – 16 horas, sendo também realizadas

atividades teórico-práticas, com exercícios voltados para a avaliação da atenção básica.

- Informática em saúde e proposta de avaliação para a Atenção Básica - 16 horas

- Modelo de projeto de monitoramento (análise crítica) - 01 hora. Foi apresentado e

discutido um modelo que pudesse orientar a elaboração do projeto de monitoramento.

- Desenvolvimento das propostas de monitoramento – 15 horas. As propostas foram

elaboradas em grupos, tendo a facilitação de um professor e de monitores que

acompanharam e deram o suporte teórico-metodológico para a construção dos projetos.

– Apresentação da proposta de avaliação da SES– 8 horas.

2.2 Professores participantes

Os professores da UFSC responsáveis pelo desenvolvimento do curso tinham

titulação de mestrado e doutorado e representaram diferentes formações, quais sejam:

• Denise M. Guerreiro V. da Silva, doutora, do Departamento de Enfermagem; • Grace Terezinha Marcon Dal Sasso, doutora, do Departamento de Enfermagem; • Jair dos Santos Lapa, doutor, do Departamento de Engenharia de Produção e

Sistemas; • Jane Maria de Souza Phillippi, doutora, do Departamento de Saúde Pública; • Lucio José Botelho, mestre, do Departamento de Saúde Pública; • Maria Cristina Marino Calvo, doutora, do Departamento de Saúde Pública; • Maria do Horto F. Cartana, doutora, do Departamento de Enfermagem; • Sérgio Fernando Torres de Freitas, doutor, do Departamento de Saúde Pública; • Sonia Maria Pereira, doutora, do Departamento de Saúde Pública; • Vânia M. S. Backes, doutora, do Departamento de Enfermagem; e • Vera Maria G. Blank, doutora, do Departamento de Saúde Pública.

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19

2.3 Abordagem pedagógica

A referência foi a pedagogia construtivista, partindo dos conhecimentos e

experiências dos participantes do curso, seja como avaliadores ou como avaliados,

buscando a sustentação teórica e a reconstrução coletiva.

Teve como características: a centralidade no profissional da SES-SC; o papel do

professor de facilitador do processo ensino-aprendizagem, sendo aberto, colaborador e

responsável pelo desencadeamento do processo. O conhecimento nesta abordagem foi

interativo e reflexivo e permitiu a descoberta do novo; (re) construído pela colaboração

entre os integrantes da situação de ensino-aprendizagem. Nesta abordagem são

reconhecidos e valorizados os saberes já construídos, sem limitar-se ao já consolidado, mas

acreditando na potencialidade de ir além, superando os limites e incluindo o contexto como

um elemento fundamental na construção de uma proposta de avaliação das ações básicas de

saúde, aderente e que responde às necessidades da saúde no Estado de Santa Catarina.

Esta abordagem foi operacionalizada pelo diálogo entre alunos e

professores/monitores com o uso de variadas técnicas didáticas como: aulas expositivas

dialogadas, trabalhos em grupo, trabalhos individuais, leitura crítica de textos, exercícios de

fixação e de reelaboração e construção e reconstrução de práticas avaliativas.

2.4 Suporte teórico e metodológico

Como suporte teórico aos alunos foi disponibilizado um conjunto de textos de

autores que discutem a temática da avaliação e da avaliação em saúde e que apresentam

abordagens e concepções distintas. O material foi apresentado aos alunos, sendo que as

leituras foram sendo recomendadas ou indicadas de acordo com os conteúdos

desenvolvidos. Esse material foi considerado como suporte fundamental e teve como

intenção ampliar a compreensão sobre avaliação e monitoramento.

O suporte metodológico esteve mais presente na elaboração dos projetos de

monitoramento, com o acompanhamento de um professor para cada um dos dezenove

grupos que não só orientaram a composição dos projetos, mas também analisaram o

resultado final orientando as reformulações necessárias.

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Relatório final da primeira fase da cooperação técnica

20

2.5 Avaliação

2.5.1 Avaliação dos participantes

Para a obtenção do certificado do Curso cada participante obteve freqüência

superior a 75% das aulas, apresentou projeto de monitoramento (em grupo) obtendo no

mínimo, conceito “C” e teve participação nas atividades com a entrega dos trabalhos

solicitados.

Assim, a avaliação dos participantes foi efetuada a partir dos trabalhos realizados

em diferentes momentos do curso e centrada principalmente no Projeto de monitoramento

considerado como o trabalho de conclusão do curso.

Após a elaboração das propostas pelos grupos, as mesmas foram apresentadas às

suas turmas, possibilitando a troca de experiências e a discussão entre os diferentes grupos,

com contribuições importantes para a melhoria de cada uma das propostas. Como resultado

destes trabalhos foram elaborados os seguintes projetos, cuja relação mais completa

encontra-se no Anexo 3:

1) Proposta de Monitoramento da Atenção Básica para Estratégia de Saúde da Família. 2) Proposta de Monitoramento de Saúde Bucal na Atenção Básica do Estado de Santa Catarina. 3) Proposta de Monitoramento de Ações para Saúde da Mulher. 4) Proposta de Monitoramento das Ações de Saúde da Criança. 5) Proposta de Monitoramento dos Núcleos de Educação em Saúde no Estado. 6) Proposta de Monitoramento da atenção psicossocial. 7) Proposta de Monitoramento das Ações de Prevenção e Diagnóstico Precoce do Câncer de Colo Uterino e de Mama 8) Proposta de Monitoramento das aquisições municipais dos medicamentos para a Atenção Básica. 9) Proposta de Monitoramento e avaliação do Programa de tuberculose 10) Proposta de Monitoramento da Gestão Municipal. 11) Proposta de Monitoramento da distribuição de equipamentos aos ostomizados. 12) Proposta de Monitoramento da implantação de Protocolo de Saúde da Mulher. 13) Proposta de Monitoramento das ações de Vigilância Epidemiológica nas ESF. 14) Proposta de Monitoramento dos processo de trabalho das EPSF. 15) proposta de Monitoramento da rotatividade de Pessoal nas ESF. 16) Proposta de Monitoramento da atuação dos Agentes Comunitários de Saúde. 17) Proposta de Monitoramento das ações do ACS. 18) Proposta de Monitoramento da infra-estrutura das unidades e EPSF 19) Proposta de Monitoramento dos Indicadores do Pacto da Atenção Básica – Regionais

Considerando esses critérios, 102 alunos receberam o certificado de conclusão do

Curso, representado 64% do total previsto inicialmente (160). Destacamos que houve uma

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Relatório final da primeira fase da cooperação técnica

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expressiva participação dos alunos, porém o principal motivo apontado foi o envolvimento

em outras atividades da Secretaria da Saúde que impossibilitou a freqüência em pelo menos

75% das aulas ou atividades previstas. A relação dos alunos que concluíram o curso consta

do Anexo 4.

2.5.2 Avaliação do Curso

Após cada Módulo foram solicitadas aos alunos avaliações do curso, por escrito,

orientada por questões que contemplavam o aprendizado, as críticas e as sugestões.

Discussões coletivas sobre o desenvolvimento do curso também ocorreram. Professores,

monitores e alunos foram os responsáveis pelas avaliações, trazendo sempre um feed back

ao desenvolvimento do Curso.

Os resultados das avaliações permitiram efetuar os ajustes necessários no

transcorrer do Curso. De maneira geral, as avaliações foram bastante positivas, ressaltando

a pertinência do Curso, qualidade dos professores e aderência da concepção do Curso à

realidade da saúde no Estado de Santa Catarina.

Numa apreciação geral do desenvolvimento dos Módulos, destacamos alguns

aspectos relacionados à avaliação do desenvolvimento do Curso na perspectiva de

capacitação dos técnicos da Secretaria da Saúde:

- a percepção crescente da relevância da proposta, no sentido de permitir a

reflexão sobre a temática de avaliação em saúde com técnicos de diferentes áreas da

Secretaria de Estado da Saúde;

- o atendimento da expectativa de vários técnicos da SES, que desejavam discutir

e ter uma maior aproximação com a temática da avaliação, visando a elaboração de uma

proposta mais sistematizada e de maior resolutividade;

- a possibilidade de criar uma linguagem comum sobre avaliação no processo de

construção de uma proposta de avaliação em saúde para o Estado de Santa Catarina;

- a dificuldade em trabalhar com técnicos com formações diferentes na questão da

avaliação. Para alguns os conteúdos foram considerados muito complexos e para outros

elementares. Mesmo com o esclarecimento inicial de que era um Curso introdutório e da

intenção da construção coletiva, alguns se colocavam apenas como expectadores. No

entanto, a maioria teve uma excelente participação, questionando, complementando e

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Relatório final da primeira fase da cooperação técnica

22

contribuindo para o alcance dos objetivos e a construção de uma concepção mais

abrangente da avaliação em saúde;

- o uso de técnicas variadas, entremeando aulas mais expositivas com

dramatizações e outras dinâmicas de grupo, favoreceu a expressão de idéias e abriu espaço

para que todos se manifestem.

- apreensão de ferramentas para serem usadas em avaliação, com melhor

compreensão daquelas já disponíveis (especialmente estatística e informática);

- houve expressiva interação entre professores, monitores e técnicos (funcionários

alunos do Curso).

- desenvolvimento de projetos de monitoramento da Atenção Básica pelos

participantes do Curso com propostas voltadas para a realidade dos diferentes locais de

atividades desses participantes, procurando responder a problemas específicos;

- ampliação de conhecimentos no decorrer do Módulo como possibilidade de

aplicação de uma proposta de monitoramento em seu local de trabalho;

- sensibilização para iniciar uma “cultura de avaliação” na instituição.

-aperfeiçoamento das ações de saúde, propondo melhorias, auxiliando os

realizadores das ações e fornecendo informações para um sistema de avaliação em saúde;

- a abordagem pedagógica partindo das experiências dos participantes do Curso

foi o eixo norteador, valorizando o conhecimento de todos e buscando a construção de

novos saberes. Essa abordagem mostrou-se adequada, mesmo quando em alguns momentos

nos solicitam respostas prontas;

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Relatório final da primeira fase da cooperação técnica

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ANEXO 1 – CONTEÚDOS DO CURSO CONTEÚDO 1: TEORIA E CONCEITOS DE AVALIAÇÃO: TEXTOS DE APOIO: UCHIMURA, BOSI, Maria Lucia Magalhães. Qualidade e subjetividade na avaliação de programas e serviços de saúde. Cad. Saúde Pública, v. 18, n. 6, p. 1561-69, nov./dez., 2002. CARTANA, Maria do Horto Fontoura. Avaliação em projetos de enfermagem: Um modelo teórico. Florianópolis: UFSC/PEN, 2002-145p. (Série Teses em Enfermagem) SERAPIONI, Mauro. Métodos qualitativos e quantitativos na pesquisa social em saúde: algumas estratégias para a integração. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, 2000. TANAKA, Oswaldo Y., MELO, Cristina. Reflexões sobre avaliação em serviços de saúde e a adoção das abordagens qualitativa e quantitativa. IN BOSI, Maria Lúcia Magalhães, MERCADO, Francisco Javier. Pesquisa qualitativa de serviços de saúde. Petrópolis: Vozes, p.121-137, 2004. ASSUNTO DESCRIÇÃO TÉCNICAS ATIVIDADE DE

CONSOLIDAÇÃO

A a

valia

ção

no

sens

o co

mum

e a

av

alia

ção

sist

emat

izad

a

Resgate dos conceitos de avaliação segundo o senso comum. As concepções de avaliação ao longo do tempo (resgate histórico). Distinção entre pesquisa e avaliação

Sensibilização para a temática. Trabalho em grupo a partir de roteiro: identificação dos conceitos de avaliação dos participantes do Curso. Apresentação dos trabalhos dos grupos.

Análise das concepções elaboradas a luz da teorização sobre avaliação. Leitura de texto.

Dife

rent

es c

once

pçõe

s co

ntem

porâ

neas

de

aval

iaçã

o

Valores que fundamentam a avaliação e modelos derivados. A nova concepção de avaliação. Avaliação qualitativa e quantitativa. Monitoramento. Conceitos relacionados à avaliação

Levantamento dos valores presentes nos conceitos de avaliação construídos pelos grupos. Aula expositiva e dialogada: resgate histórico da avaliação com suporte de textos para leitura; concepções contemporâneas de avaliação e a nova avaliação. Trabalho em grupo. Aula expositiva e dialogada sobre avaliação qualitativa e quantitativa.

Leitura de textos indicados.

Ava

liaçã

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Saú

de Concepções de saúde.

Avaliação na área da saúde. Avaliabilidade. Critérios, indicadores e padrões. Pressupostos da avaliação em saúde. Qualidade em saúde

Construção conjunta de uma concepção de saúde que irá orientar a proposta de avaliação. Leitura e reflexão a partir de textos. Aula expositiva e dialogada. Análise de documentos de avaliação da SES. Discussão em grupo para a elaboração de um ensaio referente à avaliação das ações básicas para a SES

Levantamento das avaliações realizadas nos locais de trabalho para identificação dos critérios, indicadores e padrões utilizados.

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Relatório final da primeira fase da cooperação técnica

24

CONTEÚDO 2: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE: TEXTOS DE APOIO: A Construção da Política Nacional de Informação e Informática em Saúde, Versão 1.3. Ministério da Saúde, Secretaria Executiva - Área de Informação e Informática em Saúde - Brasília, 27 de novembro de 2003. Guia de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Saúde, Fundação Nacional da Saúde, Centro Nacional de Epidemiologia. 1998. Capítulos 1 e 3. Sistemas de Informação em Saúde para municípios. Série Saúde e Cidadania. Volume 6. Mello Jorge, Maria Helena Prado de: Fontes de Informação. Sistemas de Informação do Ministério da Saúde. In RIPSA. Indicadores básicos de Saúde no Brasil. OPAS. 2002. P 267-277.

ASSUNTO DESCRIÇÃO TÉCNICAS ATIVIDADE DE CONSOLIDAÇÃO

O d

ado

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info

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Resgate dos conceitos de dado e informação no cotidiano. Os tipos de levantamento e de dados presentes no dia-a-dia e nos locais de serviço. A construção da informação e seus atores

Sensibilização para a temática. Trabalho em grupo a partir de roteiro: identificação dos conceitos de dados e de informação dos participantes do Curso. Apresentação dos trabalhos dos grupos. Aula expositiva e dialogada: tipos de dados e tipos de levantamentos, suas vantagens e desvantagens.

Levantamento nos locais de trabalho sobre quais são as informações utilizadas e divulgadas no dia-a-dia

Sist

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teor

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cepç

ões

Teoria de Sistemas. Formulação de um Sistema de Informação em Saúde. Responsabilidades sobre o sistema de informação: elaboração, alimentação e utilização.

Recuperação dos conceitos de sistema. Apresentação da Teoria de Sistemas. Interação entre a teoria de sistemas, sistemas de informação em saúde e os princípios do SUS. Trabalho em grupo: análise dos vários sistemas utilizados na SES para discussão na próxima aula

Aprofundamento das discussões em grupo no seu local de trabalho, verificando a lógica que orienta o sistema de informação utilizado no seu trabalho.

Sist

emas

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Info

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ão n

o SU

S

Apresentação e discussão dos principais (sub) sistemas de informação utilizados no SUS

Apresentação dos grupos de trabalho, com discussão simultânea.

Crítica aos sistemas de informação utilizados no dia-a-dia, com propostas de adequação aos princípios do SUS.

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CONTEÚDO 3 – AVALIAÇÃO QUALITATIVA: TEXTOS DE APOIO: LOBIONDO-WOOD, Geri; HABER, Judith. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. DEMO, Pedro. Avaliação sob o olhar propedêutico CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 3 ed. São Paulo: Hucitec-Abrasco, 1994. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 1999. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 1997. ASSUNTO DESCRIÇÃO TÉCNICAS ATIVIDADE DE

CONSOLIDAÇÃO

Para

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Resgate histórico do paradigma qualitativo. Princípios epistemológicos

Sensibilização para a temática. Trabalho em grupo a partir de roteiro. Apresentação dos trabalhos dos grupos. Aula expositiva e dialogada: resgate histórico do paradigma qualitativo com suporte de textos para leitura.

Leitura de textos

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ção

Exploração dos diferentes métodos e técnicas qualitativas de pesquisa e avaliação: Estudo de caso, grupo focal, etnografia, observação participante, entrevistas.

Aula expositiva dialogada. Leitura de trabalhos que utilizaram abordagens qualitativas.

Trabalhos em grupo para a consolidação dos diferentes métodos

Exercício de elaboração de uma proposta de técnicas de avaliação qualitativa aplicáveis no local de trabalho

Col

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dad

os

qual

itativ

os

Apresentação de referenciais e técnicas de coleta e análise de dados qualitativos. Registros de dados na avaliação qualitativa. Elaboração de relatórios de avaliação qualitativa. Aspectos éticos da avaliação qualitativa

Leitura e reflexão a partir de textos Aula expositiva e dialogada Exercício de coleta de dados com entrevista. Leitura e discussão de textos.

Realização de uma experiência prática utilizando técnicas qualitativas de avaliação

Uso

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ção

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Aplicações da avaliação qualitativa. Possibilidades e limites da avaliação qualitativa. Rigor na avaliação qualitativa

Aula expositiva e dialogada. Discussão em grupo para a elaboração de uma proposta de avaliação qualitativa convergente à realidade da SES.

Proposição coletiva (por local de trabalho) de avaliação qualitativa aplicável às ações básicas de saúde

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CONTEÚDO 4 – AVALIAÇÃO QUANTITATIVA: TEXTOS DE APOIO: Tanaka, Oswaldo Y.; Melo, Cristina. Avaliação de Programas de Saúde do Adolescente - um modo de fazer. São Paulo: Edusp, 2001. Hartz, Zulmira; Vieira da Silva, Lígia Maria: Avaliação em Saúde: Dos modelos teóricos à prática na avaliação de Programas e sistemas de saúde. 2004. FIOCRUZ.

ASSUNTO DESCRIÇÃO TÉCNICAS ATIVIDADE DE

CONSOLIDAÇÃO

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Conceito de Donabedian para avaliação de estrutura. Principais indicadores de avaliação de estrutura, sua aplicação, utilidade e origem das informações.

Aula expositiva dialogada. Trabalho em grupo a partir de roteiro. Apresentação dos trabalhos dos grupos

Exercícios de construção de indicadores de estrutura a partir dos dados do SIS

Ava

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Conceitos de Eficiência e Eficácia. Indicadores de eficácia e metas pactuadas.

Aula expositiva dialogada. Discussão em grupo sobre a pactuação de metas e alcance das metas propostas. Apresentação dos trabalhos em grupo

Resgate de metas pactuadas e seus alcances

Ava

liaçã

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Conceito e técnicas para avaliação de resultado com abordagem quantitativa - epidemiológica

Aula expositiva e dialogada Leitura e discussão de textos com abordagem quantitativa para avaliação de impacto de ações em saúde

Levantamento de dados para avaliação de impacto da atenção básica em saúde em Santa Catarina

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CONTEÚDO 5: EPIDEMIOLOGIA APLICADA À AVALIAÇÃO EM SAÚDE: TEXTOS DE APOIO: Pereira Maurício G. Epidemiologia - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1995 Medronho, Roberto: Epidemiologia. Ed. Atheneu. Rouquayrol, Maria Zélia: Epidemiologia e Saúde. Medsi Editora Scliar, Moacyr. Do mágico ao social. A trajetória da saúde pública. L&PM Editores Vaughan, J.P.; Morrow, R.H.: Epidemiologia para os municípios. Editora HUCITEC

ASSUNTO DESCRIÇÃO TÉCNICAS ATIVIDADE DE CONSOLIDAÇÃO

Asp

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s Conceitos e objetivos da epidemiologia; principais aplicações.

Aula expositiva e dialogada Leitura e discussão de textos

Levantamentos de dados epidemiológicos para atenção básica em saúde

Rac

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epid

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Noção de demografia e aplicação em saúde. Uso de indicadores e taxas

Aula expositiva e dialogada Exercícios aplicados

Discussão de resultados obtidos

Epid

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logi

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estudo. Variáveis de tempo, pessoa e lugar.

Aula expositiva e dialogada Exercícios aplicados Busca de dados específicos relativos a sua atividade

Crítica dos dados obtidos e sua utilização

Mor

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Mortalidade e morbidade aplicadas ao acompanhamento da atenção básica

Aula expositiva e dialogada Identificação de dados existentes Aplicações de indicadores para pactuação

Pactuação de um indicador adequado à realidade do trabalho na área de atenção básica.

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CONTEÚDO 6: FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS PARA AVALIAÇÃO EM SAÚDE: TEXTOS DE APOIO: CALVO, M.C.M. – Estatística descritiva. SPB/UFSC, 2004. BERQUÓ, E. S. et al: Bioestatística. 1ª ed., EPU, São Paulo, 1981. LEVIN, J: Estatística Aplicada a Ciências Humanas. 2ª ed. HARBRA. São Paulo. 1987. RODRIGUES, P. C: Bioestatística. 2ª ed. Aumentada. EDUFF. Niterói. 1993. VIEIRA, S: Introdução à bioestatística. 2ª ed., Editora Campus, Rio de Janeiro, 1991.

ASSUNTO DESCRIÇÃO TÉCNICAS ATIVIDADE DE CONSOLIDAÇÃO

Raciocínio estatístico

Noção de probabilidades; raciocínio indutivo.

Aula expositiva e dialogada. exercícios

Análise de resultados

Estatística descritiva

Organização de dados; tabelas e gráficos.

Aula expositiva e dialogada exercícios

Produção de consolidado de sua realidade de trabalho.

Estatística descritiva

Medidas de posição e dispersão

Aula expositiva e dialogada exercícios

Análise de resultados

Aplicação de conteúdos

Utilização de recursos de informática para obtenção de produtos

Orientações de informática

Descrição estatística de um conjunto de dados

CONTEÚDO 7: AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO

TEXTOS DE APOIO: • Os utilizados durante os módulos anteriores. • Proposta Estadual de Avaliação e Monitoramento da Atenção Básica.

Ementa: Conceitos de avaliação e monitoramento. Identificação das práticas de avaliação e monitoramento da Atenção Básica no estado. Treinamento da proposta de avaliação e monitoramento da Atenção Básica desenvolvida no projeto.

CONTEÚDO 8: MONITORAMENTO DAS ÁREAS PROGRAMÁTICAS • Os utilizados durante os módulos anteriores. • Proposta Estadual de Avaliação e Monitoramento da Atenção Básica.

Ementa: Discussão sobre as propostas fundamentais das áreas programáticas da Atenção Básica. Identificação das práticas de monitoramento dessas áreas. Perspectivas de monitoramento no plano estadual revisado.

CONTEÚDO 9: INFORMÁTICA EM SAÚDE • Manual do epiinfo e epidata. • Help dos aplicativos excell e tabwin.

Ementa: Treinamento nos aplicativos mais usados em avaliação na área da saúde.

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ANEXO 2 – PROGRAMA DO CURSO

PROGRAMA CURSO DE CAPACITAÇÃO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Prof. Dra. Denise Guerreiro V. da Silva

Prof. Dra. Maria do Horto Fontoura Cartana

Prof. Dra. Vânia Marli S. Backes

Prof. Dra. Maria Cristina Calvo

1) PROPOSTA

Em diagnóstico inicial realizado pela SES-SC foi identificada a necessidade de

capacitação dos recursos humanos envolvidos com as atividades de monitoramento e

avaliação da atenção básica em saúde no Estado. Este entendimento se dá pela constatação

que, com a atual estrutura e número de agentes envolvidos nas atividades, a implantação de

uma nova política de avaliação para a atenção básica deve ser precedida de um nível

mínimo de conceitos comuns, que torne a tarefa dos envolvidos no processo mais

consistente, com ganhos de motivação e comprometimento.

O projeto prevê a capacitação de 160 funcionários da Secretaria de Estado da

Saúde para o monitoramento e a avaliação da atenção básica. Os funcionários selecionados

para participarem do curso atuam, em algum nível, com avaliação das ações de saúde e/ou

com a produção de informação para tal. Estão previstas quatro turmas de 40 participantes.

Duas turmas serão em Florianópolis e duas no interior do Estado (Balneário Camboriú e

Lages).

A capacitação será desenvolvida em dois módulos, num total de 120 horas para

cada turma, envolvendo atividades teóricas e práticas. O Módulo I inclui a

concepção/teorização sobre avaliação qualitativa e quantitativa e sobre sistemas de

informação (48 horas); o Módulo II envolve conteúdos de estatística e de epidemiologia (32

horas); o Módulo III envolve conteúdos sobre avaliação e monitoramento e Informática em

saúde (40 horas).

O período de desenvolvimento do curso será de fevereiro a outubro de 2005.

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Relatório final da primeira fase da cooperação técnica

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2) ABORDAGEM PEDAGÓGICA

A referência é a pedagogia construtivista, partindo dos conhecimentos e

experiências dos participantes do curso, seja como avaliadores ou como avaliados,

buscando a sustentação teórica e a reconstrução coletiva.

Tem como características: a centralidade no profissional da SES-SC; o papel do

professor é de facilitador do processo ensino-aprendizagem, sendo aberto, colaborador e

responsável pelo desencadeamento do processo. O conhecimento nesta abordagem é

interativo e reflexivo e permite a descoberta do novo; é (re) construído pela colaboração

entre os integrantes da situação de ensino-aprendizagem. Pressupõe o envolvimento e a

responsabilidade compartilhada de todos os participantes, com clareza das intenções de

onde se pretende chegar com o Curso.

Reconhece e valoriza saberes já construídos, sem limitar-se ao já consolidado,

mas acreditando na potencialidade de ir além, superando os limites e incluindo o contexto

como um elemento fundamental na construção de uma proposta de avaliação das ações

básicas de saúde, aderente e que responde às necessidades da saúde no Estado de Santa

Catarina.

Esta abordagem se operacionaliza pelo diálogo entre alunos e

professores/monitores com o uso de variadas técnicas didáticas como: aulas expositivas

dialogadas, trabalhos em grupo, trabalhos individuais, leitura crítica de textos, exercícios de

fixação e de reelaboração e construção e reconstrução de práticas avaliativas.

3) CRONOGRAMA E CONTEÚDOS

MÓDULO I – Turma Florianópolis manhã 14/02/2005: Teoria e conceitos de avaliação (4horas). Professoras Denise, Horto e Vânia 15/02/2005: Teoria e conceitos de avaliação (4 horas).Professoras Denise, Horto e Vânia 16/02/2005: Sistemas de informação (4 horas). Professoras:Cristina e Jane 17/02/2005: Sistemas de informação (4 horas). Professoras:Cristina e Jane 18/02/2005: Sistemas de informação (4 horas). Professoras:Cristina e Jane 28/02/2005: Teoria e conceitos de avaliação (4 horas).Professora Cristina 01/03/2005: Avaliação qualitativa (4 horas). Professoras: Denise, Horto e Vânia 02/03/2005: Avaliação qualitativa (4 horas). Professoras: Denise, Horto e Vânia 03/03/2005: Avaliação qualitativa (4 horas). Professoras: Denise, Horto e Vânia 04/03/2005: Avaliação quantitativa (4 horas). Professora: Cristina 14/03/2005: Avaliação quantitativa (4 horas). Professora: Cristina 15/03/2005: Avaliação quantitativa (4 horas). Professora: Cristina 16/03/2005: Complementação dos conteúdos do Módulo I. Professores: Denise, Horto, Vânia e Cristina.

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Relatório final da primeira fase da cooperação técnica

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MÓDULO I – Turma Florianópolis tarde 28/03/2005: Teoria e conceitos de avaliação (4horas). Professoras Denise, Horto e Vânia 29/03/2005: Teoria e conceitos de avaliação (4 horas).Professoras Denise, Horto e Vânia 30/03/2005: Palestra com convidado (4 horas). Professor:Eugênio Vilaça Mendes 31/03/2005: Sistemas de informação (4 horas). Professoras:Cristina e Jane 01/04/2005: Sistemas de informação (4 horas). Professoras:Cristina e Jane 11/04/2005: Sistemas de informação (4 horas). Professoras:Cristina e Jane 12/04/2005: Teoria e conceitos de avaliação (4 horas).Professora Cristina 13/04/2005: Avaliação qualitativa (4 horas). Professoras: Denise, Horto e Vânia 14/04/2005: Avaliação qualitativa (4 horas). Professoras: Denise, Horto e Vânia 15/04/2005: Avaliação qualitativa (4 horas). Professoras: Denise, Horto e Vânia 18/04/2005: Avaliação quantitativa (4 horas). Professora: Cristina 19/04/2005: Avaliação quantitativa (4 horas). Professora: Cristina 20/04/2005: Avaliação quantitativa (4 horas). Professora: Cristina MÓDULO I – Turma Balneário Camboriú 02/05/2005: Teoria e conceitos de avaliação (8horas). Professoras Denise, Horto e Vânia 03/05/2005: Sistemas de informação (8 horas). Professora:Grace 04/05/2005: Avaliação qualitativa (8 horas). Professoras: Denise, Horto e Vânia 05/05/2005: Avaliação qualitativa (8 horas). Professoras: Denise, Horto e Vânia 06/05/2005: Avaliação quantitativa (8 horas). Professora: Cristina

MÓDULO I – Turma Lages 16/05/2005: Teoria e conceitos de avaliação (8horas). Professoras Denise, Horto e Vânia 17/05/2005: Sistemas de informação (8 horas). Professora:Grace 18/05/2005: Avaliação qualitativa (8 horas). Professoras: Denise, Horto e Vânia 19/05/2005: Avaliação qualitativa (8 horas). Professoras: Denise, Horto e Vânia 20/05/2005: Avaliação quantitativa (8 horas). Professora: Cristina MÓDULO II Turma Florianópolis manhã 06/06/2005: Epidemiologia aplicada à avaliação em saúde (4 horas). Professor Lúcio 07/06/2005: Epidemiologia aplicada à avaliação em saúde (4 horas). Professor Sérgio 08/06/2005: Epidemiologia aplicada à avaliação em saúde (4 horas). Professor Lúcio 09/06/2005: Epidemiologia aplicada à avaliação em saúde (4 horas). Professor Sérgio 20/06/2005: Ferramentas estatísticas para avaliação em saúde (4 horas). Professor Sérgio 21/06/2005: Ferramentas estatísticas para avaliação em saúde (4 horas). Professora Cristina 22/06/2005: Ferramentas estatísticas para avaliação em saúde (4 horas). Professor Sérgio 23/06/2005: Ferramentas estatísticas para avaliação em saúde (4 horas). Professora Cristina 24/06/2005: Complementação dos conteúdos do Módulo II. Professoras: Cristina, Horto, Vânia e Denise.

MÓDULO II Turma Florianópolis tarde 13/06/2005: Epidemiologia aplicada à avaliação em saúde (4 horas). Professor Lúcio 14/06/2005: Epidemiologia aplicada à avaliação em saúde (4 horas). Professor Sérgio 15/06/2005: Epidemiologia aplicada à avaliação em saúde (4 horas). Professor Lúcio 16/06/2005: Epidemiologia aplicada à avaliação em saúde (4 horas). Professor Sérgio

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Relatório final da primeira fase da cooperação técnica

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27/06/2005: Ferramentas estatísticas para avaliação em saúde (4 horas). Professor Sérgio 28/06/2005: Ferramentas estatísticas para avaliação em saúde (4 horas). Professora Cristina 29/06/2005: Ferramentas estatísticas para avaliação em saúde (4 horas). Professor Sérgio 30/06/2005: Ferramentas estatísticas para avaliação em saúde (4 horas). Professora Cristina 01/07/2005: Complementação dos conteúdos do Módulo II. Professoras: Cristina, Horto, Vânia e Denise.

MÓDULO II – Turma Balneário Camboriú 11/07/2005: Complementação avaliação quantitativa (8horas). Professora Cristina 12/07/2005: Epidemiologia aplicada à avaliação em saúde (8 horas). Professora Vera 13/07/2005: Epidemiologia aplicada à avaliação em saúde (8 horas). Professor Lúcio 14/07/2005: Ferramentas estatísticas para avaliação em saúde (8 horas). Professor Sérgio 15/07/2005: Ferramentas estatísticas para avaliação em saúde (8 horas). Professor Sérgio Complementação dos conteúdos do Módulo II. Professoras: Cristina, Horto, Vânia e Denise MÓDULO II – Turma Lages 25/07/2005: Complementação avaliação quantitativa (8horas). Professora Cristina 26/07/2005: Epidemiologia aplicada à avaliação em saúde (8 horas). Professora Vera 27/07/2005: Epidemiologia aplicada à avaliação em saúde (8 horas). Professor Lúcio 28/07/2005: Ferramentas estatísticas para avaliação em saúde (8 horas). Professor Sérgio 29/07/2005: Ferramentas estatísticas para avaliação em saúde (8 horas). Professor Sérgio Complementação dos conteúdos do Módulo II. Professoras: Cristina, Horto, Vânia e Denise

MÓDULO III Turma Florianópolis manhã 22/08/2005 a 26/08/2005: Monitoramento das áreas programáticas (20 horas) 12/09/2005 a 16/09/2005: Informática em saúde (20 horas)

MÓDULO III Turma Florianópolis tarde 29/08/2005 a 02/09/2005: Monitoramento das áreas programáticas (20 horas) 19/09/2005 a 23/09/2005: Informática em saúde (20 horas)

MÓDULO III – Turma Balneário Camboriú 03/10/2005 a 05/10/2005: Monitoramento das áreas programáticas (20 horas) 05/10/2005 a 17/10/2005: Informática em saúde (20 horas) MÓDULO III – Turma Lages 17/10/2005 a 19/10/2005: Monitoramento das áreas programáticas (20 horas) 19/10/2005 a 21/10/2005: Informática em saúde (20 horas)

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Relatório final da primeira fase da cooperação técnica

33

ANEXO 3 – GRUPOS DE TRABALHO Os grupos de trabalho foram constituídos por integrantes de um mesmo setor (no caso dos funcionários da SES) e por áreas afins.

Florianópolis - Turma 1

1) PSF – Monitoramento da Atenção Básica para ESF Clarisse Teixeira Ramos Elisabeth Machado Botelho Maria Catarina da Rosa Teresinha de A V. Junckes

2) Saúde Bucal – Proposta de Monitoramento de Saúde Bucal na Atenção Básica do Estado de Santa Catarina

Gloria Ribeiro Freyesleben 3) Saúde da Mulher -Proposta de Monitoramento de Ações para Saúde da Mulher –

Cecília Hobold Fátima Pereira Haimeé Lentz H. Martins

4) Saúde da Criança e Adolescente - Monitoramento das Ações de Saúde da Criança

Halei Cruz Ilsa Isabel Gama da Silva Iracema Pedroso Salles Maria Arlene Pagani Maria Lúcia Tchaik

5) Educação em Saúde Proposta de Implantação e Monitoramento dos Núcleos de Educação em Saúde no estado

Cecília Izé May Lisete Contin

6) Saúde Mental – Proposta de avaliação de indicadores de atenção psicossocial.

Elisia Puel Lílian Vaz Martinho

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Relatório final da primeira fase da cooperação técnica

34

Florianópolis - Turma 2

7) CEPON - Avaliação das Ações de Prevenção e Diagnóstico Precoce do Câncer de Colo Uterino e de Mama

Cristhine Reis Medeiros Maria Luíza Felippe Baltazar Maristela Bedin Sandra Maria Faraco Neves

8) DIAF

Adriana Elias Cleoni Beatriz Magiero Kárin De Brida Leandro Zago Lia Quaresma Coimbra Lúcia Maria Pereira Rachel De Castro Faria Pizzolatti Rosana Isabel dos Santos

9) DIVE – Monitoramento e avaliação do Programa de tuberculose

Elisete Antonieta Tell Eunice Simão Fernanda Oliveira do Valle Mara Conceição Márcia Aparecida Silva Márcia Espindola Nardele Junkes Rosana Mafessoni Driessen

10) DIRP – Políticas de saúde – monitoramento da Gestão Municipal

Dulce M. B. de Castro Quevedo Kelly Cristina de Freitas Caramez Lourdes Costa Remor Nadmari Céli Grimes Sonia R. Linsmeyer

11) GECOR – Proposta de monitoramento da distribuição de equipamentos aos ostomizados

Cláudia de Figueiredo Karla Cristina Leite Maria Terezinha Zeferino Marivone Muller Alves Rosangela Silva Roman

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Relatório final da primeira fase da cooperação técnica

35

Turma 3 Balneário Camboriú

12) Monitoramento da implantação de Protocolo de Saúde da Mulher

Alba Lucinia de Souza Alessandra Souza Machado Evangelista Artur Henrique Leimann Carmen Rosa Saavedra Catarina Isabel da Silva Karla Patricia de Souza Schomoeller Maria do Carmo Vieira Sidineia Lúcia Spillere

13) Monitoramento das ações de Vigilância Epidemiológica nas ESF

Ana Márcia Boaventura Madeira Iascara A Mattos Ivete Campestrini Xavier Luiz Martinho Ávila Nestor Antonio Schimidt Carvalho Salete Galvan

14) Monitoramento dos processos de trabalho das EPSF

Adalberto Nagel Simon Albanice Botelho de Medeiros Maria de Lourdes Nemes Nilo Humberto de Souza Regina Ramos dos Santos Sandra Regina Alves da Silva

15) Monitoramento da rotatividade de Pessoal nas ESF

Fransuizi Maria Lopes Portillo Ivânia da Costa Folster Paulo Chaves Rosimeri Aparecida Maciel Walter Fernando Mentges

16) Monitoramento da atuação dos Agentes Comunitários de Saúde

Cássia Magnanin Roczanski Christiane Souza Nunes Luciana dos Santos Martins Luis Carlos Suzzena Margareth Mª Pasetto Biléssimo Maria Helena Deolinda Conceição Maria Hoeppers Salete Regina Daronco Benetti SchirleyGazolaCardoso Tânia Albertina de Pelegrini Simão

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Turma 4 Lages 17) Monitoramento das ações do ACS

Bruna Palma Ribeiro Carla Bressan Daniela Cardoso Dias Becker Kelly Adriana Hintz Radtke Marciany Machado Gilioli Maria Bernadete Beppler Ronzani

18) Monitoramento da infra-estrutura das unidades e EPSF

Caroline Cenzi Eleni Canello Capra Joceli Santana de M. Pavê LucianaAparecidaDalberthPaviani Neida Keffer da Silva Simara Gazzoni Bittencourt Solange Andriack de Souza

19) Monitoramento dos Indicadores do Pacto da Atenção Básica – Regionais

Iracema I. G. Azzolini Janete Lisboa Velasques Lenir Bianchi Mulinari Maria Ângela de Araújo Bortoluzzi Salette Sabadin Teresinha A da Silva Berto

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ANEXO 4 – ALUNOS QUE CONCLUÍRAM O CURSO

1 Adalberto Jorge França Silveira 2 Adalberto Nagel Simon 3 Adriana Elias 4 Alba Lucinia de Souza 5 Albanice Botelho de Medeiros 6 Alessandra Souza Machado Evangelista7 Ana Márcia Boaventura Madeira 8 Artur Henrique Leimann 9 Bruna Palma Ribeiro

10 Carla Bressan 11 Carmen Rosa Saavedra 12 Caroline Cenzi 13 Cássia Magnanin Roczanski 14 Catarina Isabel da Silva 15 Cecília Hobold 16 Cecília Izé May 17 Christiane Souza Nunes 18 Clarisse Teixeira Ramos 19 Cláudia de Figueiredo 20 Cleoni Beatriz Magiero 21 Cristhine Reis Medeiros 22 Daniela Cardoso Dias Becker 23 Dulce M. B. de Castro Quevedo 24 Eleni Canello Capra 25 Elisabeth Machado Botelho 26 Elisete Antonieta Tell 27 Elisia Puel 28 Eunice Simão 29 Fátima Pereira 30 Fernanda Oliveira do Valle 31 Fransuizi Maria Lopes Portillo 32 Gloria Ribeiro Freyesleben 33 Haimeé Lentz H. Martins 34 Halei Cruz 35 Iascara A Mattos 36 Ilsa Isabel Gama da Silva 37 Iracema I. G. Azzolini 38 Iracema Pedroso Salles 39 Ivânia da Costa Folster 40 Ivete Campestrini Xavier 41 Janete Lisboa Velasques 42 Joceli Santana de M. Pavê 43 Kárin De Brida 44 Karla Cristina Leite 45 Karla Patricia de Souza Schomoeller 46 Kelly Adriana Hintz Radtke 47 Kelly Cristina de Freitas Caramez 48 Leandro Zago 49 Lenir Bianchi Mulinari 50 Lia Quaresma Coimbra 51 Lílian Vaz Martinho

52 Lisete Contin 53 Lourdes Costa Remor 54 Lúcia Maria Pereira 55 Luciana dos Santos Martins 56 LucianaAparecidaDalberthPaviani 57 Luis Carlos Suzzena 58 Luiz Martinho Ávila 59 Mara Conceição 60 Márcia Aparecida Silva 61 Márcia Espindola 62 Marciany Machado Gilioli 63 Margareth Mª Pasetto Biléssimo 64 Maria Ângela de Araújo Bortoluzzi 65 Maria Arlene Pagani 66 Maria Bernadete Beppler Ronzani 67 Maria Catarina da Rosa 68 Maria de Lourdes Nemes 69 Maria do Carmo Vieira 70 Maria Helena Deolinda Conceição 71 Maria Hoeppers 72 Maria Lúcia Tchaik 73 Maria Luíza Felippe Baltazar 74 Maria Terezinha Zeferino 75 Maristela Bedin 76 Marivone Muller Alves 77 Nadmari Céli Grimes 78 Nardele Junkes 79 Neida Keffer da Silva 80 Nestor Antonio Schimidt Carvalho 81 Nilo Humberto de Souza 82 Paulo Chaves 83 Rachel De Castro Faria Pizzolatti 84 Regina Ramos dos Santos 85 Rosana Isabel dos Santos 86 Rosana Mafessoni Driessen 87 Rosangela Silva Roman 88 Rosimeri Aparecida Maciel 89 Salete Galvan 90 Salete Regina Daronco Benetti 91 Salette Sabadin 92 Sandra Maria Faraco Neves 93 Sandra Regina Alves da Silva 94 SchirleyGazolaCardoso 95 Sidineia Lúcia Spillere 96 Simara Gazzoni Bittencourt 97 Solange Andriack de Souza 98 Sonia R. Linsmeyer 99 Tânia Albertina de Pelegrini Simão

100 Teresinha A da Silva Berto 101 Teresinha de A V. Junckes 102 Walter Fernando Mentges

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ANEXO 5 – AVALIAÇÕES DO CURSO EFETUADAS PELOS ALUNOS

RESPOSTAS DA AVALIAÇÃO DO CURSO PELOS ALUNOS – MÓDULO I e II

1) Como você avalia a organização deste módulo? a. materiais didáticos: 76 respostas muito bom: 39 (51,3%) bom: 06 (7,8%) regular: 31 (40,7%) ruim: 00 b. cumprimento cronograma: 75 respostas muito bom: 55 (73,3%) bom: 04 (5,3%) regular: 16 (21,3%) ruim: 00 c. atividades desenvolvidas: 76 respostas muito bom: 48 (63,1%) bom: 06 (7,8%) regular: 22 (28,9%) ruim: 00 d. atuação dos professores: 76 respostas muito bom: 52 (68,4%) bom: 13 (17,1%) regular: 11 (14,4%) ruim: 00 e. atuação dos monitores: 69 respostas muito bom: 44 (63,7%) bom: 11 (15,9%) regular: 13 (18,8%) ruim: 01 (1,4%)

2) Como você avalia os conteúdos abordados? a. epidemiologia: 77 respostas muito bom: 52 (67,5%) bom: 06 (7,7%) regular: 18 (23,3%) ruim: 01 (1,2%) b. estatística: 77 respostas muito bom: 60 (77,9%) bom: 07 (9,0%) regular: 10 (12,9%) ruim: 00 c. cadernos de saúde: 77 respostas muito bom: 54 (70,1%) bom: 05 (6,4%) regular: 17 (22,0%) ruim:01 (1,2%)

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3) Como você avalia a metodologia utilizada?

a. epidemiologia: 74 respostas muito bom: 42 (56,7%) bom: 10 (13,5%) regular: 19 (25,67) ruim: 03 (4,0%) b. estatística: 73 respostas muito bom: 51 (69,8%) bom: 07 (9,5%) regular: 12 (16,4%) ruim: 03 (4,1%) c. cadernos de saúde: 74 respostas muito bom: 49 (66,2%) bom: 06 (8,1%) regular: 18 (24,3%) ruim: 01 (1,3%)

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 1

Apêndice I

INDICADORES E MEDIDAS DE ATENÇÃO BÁSICA

Sumário Introdução.................................................................................................................................................1 Indicadores e medidas

A. Gestão do Sistema Municipal de Saúde – Atuação Intersetorial .....................................3 B. Gestão do Sistema Municipal de Saúde – Participação Popular......................................4 C. Gestão do Sistema Municipal de Saúde – Recursos Humanos........................................5 D. Gestão do Sistema Municipal de Saúde – Infra-estrutura................................................6 E. Gestão do Provimento da Atenção Básica – Saúde da Criança ...........................................7 F. Gestão do Provimento da Atenção Básica – Saúde do Adolescente....................................8 G. Gestão do Provimento da Atenção Básica – Saúde do Adulto ..........................................10 H. Gestão do Provimento da Atenção Básica – Saúde do Idoso ............................................11

Introdução

O Ministério da Saúde está executando o Projeto de Expansão e Consolidação do Programa da Saúde da Família, com a colaboração do Banco Mundial. A implementação desse projeto contempla sua descentralização através de planos estaduais para o fortalecimento das ações de monitoramento e avaliação da atenção básica. O Estado de Santa Catarina elaborou o seu plano e contratou a Universidade Federal de Santa Catarina, por intermédio da Fundação de Apoio a Pesquisa e Extensão Universitária, para assessorar a Secretaria Estadual de Saúde neste momento inicial de implementação do seu Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica. Dentre os componentes contemplados nessa assessoria encontra-se a colaboração na elaboração de uma metodologia de monitoramento e avaliação da atenção básica.

Este documento é um apêndice do relatório que descreve o estágio do desenvolvimento de tal metodologia, no final deste momento inicial. Em particular, estão descritos os 43 indicadores empregados no projeto-piloto e suas respectivas medidas. Tais indicadores e medidas foram definidos em reuniões realizadas com técnicos das áreas programáticas da Secretaria Estadual de Saúde e em oficinas de trabalho realizadas pelo Grupo de Condução da Implantação do Plano para o Fortalecimento da Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica do Estado de Santa Catarina. Essas atividades contaram com assessoria da equipe da Universidade Federal de Santa Catarina.

Tendo em vista criar melhores condições para avaliar a gestão municipal da atenção básica, esses indicadores e medidas estão agrupados em 13 tipos de ação de gestão, como mostrado no quadro abaixo.

GESTÃO DO PROVIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA GESTÃO DO SISTEMA

MUNICIPAL DE SAÚDE Promoção, Prevenção e Diagnóstico Precoce Diagnóstico e Tratamento

Atuação Intersetorial Criança Criança

Participação Popular Adolescente Adolescente Gestante adolescente

Recursos Humanos Adulto Adulto Infra-estrutura Idoso Idoso

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 2

Há duas dimensões de agrupamento: • Ações de Gestão do Sistema Municipal de Saúde, que se subdividem em quatro tipos: (i)

ações de atuação intersetorial (articulação com outras áreas municipais e esferas governamentais), (ii) ações destinadas a assegurar a participação popular, e ações voltadas a garantir as condições de trabalho necessárias para o provimento da atenção básica, diferenciadas em (iii) ações em recursos humanos e (iv) ações em infra-estrutura.

• Ações de Gestão do Provimento da Atenção Básica, que são relacionadas ao atendimento da população nas suas necessidades de (i) Promoção, Prevenção e Diagnóstico Precoce em saúde, e de (ii) Diagnóstico e Tratamento de doenças, todas elas subdivididas em ações voltadas às crianças, aos adolescentes, aos adultos e aos idosos.

Este apêndice é formado de oito quadros que transcrevem o indicador escolhido e a medida

respectiva, para cada célula da tabela de tipos de ação de gestão municipal acima apresentada. Complementa cada quadro uma descrição simples do rationale empregado para a escolha do respectivo indicador e de sua medida.

Concluindo esta introdução, cabe destacar as seguintes observações. Há problemas teóricos em alguns indicadores e medidas selecionados para o projeto-piloto, a

exemplo da “redução da mortalidade infantil” e de sua medida “comparação do coeficiente de mortalidade infantil entre os triênios 99-01 e 03-05”. Esse indicador foi selecionado para avaliar a Gestão da Promoção, Prevenção e Diagnóstico Precoce em Saúde da Criança, sob o prisma do conceito de relevância. Sabe-se que o coeficiente de mortalidade infantil não é a medida mais indicada para estudar populações pequenas, mesmo quando são empregadas médias trienais ou quadrienais para estabilizá-la. Como a maioria dos municípios catarinenses é de pequeno porte, a instabilidade desse coeficiente torna muito difícil empregá-lo para avaliar reduções municipais da mortalidade infantil em todos os municípios catarinenses. A decisão de incluir tais indicadores e medidas no projeto-piloto baseou-se na propriedade teórica deles serem adequados para avaliar gestão de assistência à saúde e na necessidade de determinar em quais situações eles poderiam ser aplicados aos municípios catarinenses. Os estudos direcionados à busca de alternativas para esses indicadores e medidas estão programados para a Etapa II da implantação do Plano de Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica em Santa Catarina.

Também é conhecido o fato de que a diminuição do coeficiente de mortalidade infantil em municípios nos quais ele já é pequeno exige esforço de gestão maior do que aquele exigido nos demais municípios. Tal fato não pôde ser levado em conta no pré-teste do projeto-piloto, pois sua inclusão requer resultados de estudo que, por sua complexidade, está programado para a Etapa II do Plano de Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica em Santa Catarina. Por essa razão, o projeto-piloto está sendo executado sob a hipótese de que são iguais os esforços de gestão necessários para promover reduções municipais da mortalidade infantil iguais, independentemente do porte dos municípios. No projeto-piloto, tal hipótese está sendo adotada em todas as reduções cuja medida baseia-se em eventos vitais; assim, elas também estão sujeitas a essa imperfeição.

Por outro lado, sabe-se que as taxas municipais de internações são afetadas pelo tamanho da população municipal. No Brasil, os valores observados de tais taxas também são influenciados pelo tipo de registro utilizado para coletar essa informação, uma vez que a Autorização de Internação Hospitalar nem sempre apresenta detalhadamente as causas de internação quando elas se referem a eventos constrangedores como violência, maus-tratos ou consumo de drogas. Para o projeto-piloto foram selecionados alguns indicadores com medidas baseadas nessas informações; todavia, eles não puderam ser empregados no projeto-piloto pela ausência de dados no DATASUS e nos sistemas de informação da Secretaria Estadual de Saúde. Por exemplo, o indicador “Internação de Idosos por Causas Violentas”, inicialmente cogitado para avaliar a efetividade das ações de gestão para Prevenção, Promoção e Diagnóstico Precoce em idosos , cuja medida é a “taxa de internação de idosos por violência doméstica ou abuso de drogas” não pode ser usado no projeto-piloto, uma vez que tais bancos não apresentam

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 3

internação de idoso pelas três causas violentas acima mencionadas. A opção foi usar, no projeto-piloto, o indicador “internação de idosos”, por qualquer causa.

Também há várias medidas que necessitavam de dados observados não-disponíveis no

DATASUS e nos sistemas de informação da Secretaria Estadual de Saúde, mas que existiam nas secretarias municipais de saúde. Formulários para coleta desses dados foram enviados aos municípios selecionados para participar do projeto-piloto. Muitos municípios enviaram prontamente os dados solicitados; outros demoraram várias semanas. Alguns municípios não enviaram seus dados a tempo deles poderem ser incluídos no pré-teste, como comentado no Apêndice II. Os dados enviados pelos municípios foram incluídos no pré-teste sem questionamento de qualquer teor. Esse levantamento de dados junto aos municípios não revelou a existência de dificuldades sérias para sua realização.

A - GESTÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE: Atuação Intersetorial

CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA

Relevância Heterogeneidade setorial na composição do Conselho Municipal de Saúde (envolvimento de outras secretarias do município)

Presença de representante oficial do setor de Obras ou Esportes no CMS, em 2005.

Efetividade Existência de proposta, no Plano Municipal, de ampliação/melhoria da rede de abastecimento de água, de rede de esgoto e de coleta de lixo

Presença no Plano Diretor 2005 de proposta de melhoria da rede de esgoto coletiva ou de fossa séptica.

Eficácia Existência de projeto em execução para ampliar e/ou melhorar o abastecimento de água, o tratamento de esgotos e a coleta de lixo

Presença de coleta e destinação adequada de lixo em 2005.

Eficiência Cumprimento da EC29 Percentual de investimento municipal em saúde em 2005.

Rationale

• Práticas esportivas e sociais são essenciais para promover uma vida de qualidade para a população. A participação de representantes das Secretarias de Obras ou de Esportes no Conselho Municipal de Saúde asseguraria a colaboração efetiva dessas Secretarias nas atividades de prevenção e promoção de saúde, particularmente em crianças e em idosos.

• O saneamento básico é condição essencial na prevenção de muitos problemas de saúde. A

Secretaria Municipal de Saúde deveria atuar junto às demais instâncias municipais (prefeito, vereadores e Conselho Municipal de Saúde) para garantir a previsão e a provisão de recursos para a área de saúde.

• A concretização de ações de saneamento indica que está sendo eficaz a articulação da Secretaria

Municipal de Saúde junto às demais secretarias municipais e às instâncias estaduais. Localmente, a correta destinação do lixo indica que a articulação da Secretaria Municipal de Saúde com as demais Secretarias Municipais está sendo eficaz.

• O investimento de 15% dos recursos municipais na área de saúde está previsto na EC-29.

Aplicações acima de 15% indicam a habilidade do Secretaria Municipal de Saúde em canalizar os esforços das autoridades municipais para a área da saúde e, assim, aumentar o volume de assistência à saúde provida aos munícipes.

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 4

B - GESTÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE: Participação Popular

CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA

Relevância Participação da sociedade no estabelecimento das prioridades da Atenção Básica

Realização de audiência pública na Câmara Municipal sobre o Plano Municipal de Saúde de 2005, antes da sua votação e aprovação

Efetividade Participação de entidades sociais Existência, no Conselho Municipal de Saúde, de associações ou entidades representantes do Idoso, da Mulher ou da Criança, em 2005

Eficácia Comparecimento dos representantes de usuários, nas reuniões do CMS

Percentual de representantes de usuários na reunião do CMS na qual foi aprovado o Plano Municipal de Saúde de 2005

Eficiência Participação de conselheiros dos usuários em seminários e congressos de controle social

Percentual de representantes de usuários do CMS que participaram da Conferência Estadual de Saúde, em 2003

Rationale

• É constitucional a obrigatoriedade da participação da população no estabelecimento das prioridades do provimento da assistência à saúde. Cabe ao Secretário Municipal de Saúde assegurar essa participação. Uma das formas de cumprir tal obrigatoriedade seria a população realmente participar da elaboração do Plano Municipal de Saúde. A Câmara de Vereadores é o local mais apropriado para garantir essa participação. Ela deveria promover audiências públicas para discussão do Plano Municipal de Saúde, antes de submetê-lo à aprovação.

• O Conselho Municipal de Saúde é instância deliberativa da política municipal de saúde. A

composição desse Conselho é que garante a representação dos interesses dos vários segmentos da população. A presença de representantes de entidades não-governamentais municipais dedicadas ao Idoso, à Mulher ou à Criança nesse Conselho indica que as necessidades desses segmentos estão sendo contempladas na definição da política municipal de saúde.

• A composição do Conselho Municipal de Saúde é estabelecida por lei federal específica, que

exige composição paritária de usuários. Porém, a participação efetiva da população na definição da política de saúde municipal somente é garantida com a presença dos seus representantes nas reuniões deliberativas desse Conselho.

• A participação dos conselheiros representantes dos usuários nos fóruns nacionais de debate em

saúde, a exemplo das Conferências Nacional e Estadual de Saúde, permite que suas atividades no Conselho Municipal de Saúde tornem-se mais produtivas no que diz respeito à participação popular no estabelecimento das prioridades da atenção básica.

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 5

C - GESTÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE: Recursos Humanos

CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA

Relevância Existência de programa de educação permanente

Percentual de funcionários com horário especial para formação regular em junho de 2005

Efetividade Existência de Programa de qualificação profissional

Existência de treinamento em planejamento familiar, pré-natal, ACD, diabetes e hipertensão, em 2005

Eficácia Qualificação dos profissionais para atuação em saúde da família

Número de médicos com formação em saúde da família por unidade básica de saúde, em junho de 2005

Eficiência Permanência de profissional treinado na função

Número de funcionários treinados para sala de vacinação pela primeira vez / número de salas de vacina, em 2005

Rationale

• A política de recursos humanos deve garantir aos funcionários condições para o seu desenvolvimento pessoal, não somente visando a execução de suas funções de trabalho específicas, mas também a sua formação social e cultural como cidadãos. A existência de funcionários com horário especial para formação regular indica a preocupação do Secretário Municipal de Saúde com a formação cultural e social dos servidores da área de saúde.

• O conhecimento e desenvolvimento técnico na área de saúde é dinâmico. Aos profissionais de

saúde devem ser oferecidas condições adequadas para sua atualização e treinamento de modo a melhor qualificá-los ao exercício de suas funções. A preocupação em promover qualificação em aspectos considerados “básicos” em saúde indica que o Secretário Municipal de Saúde reconhece a complexidade da atenção básica e que se preocupa com a qualificação profissional dos servidores da Secretaria Municipal de saúde.

• A estratégia de saúde da família é pilar governamental no provimento da assistência à saúde. Para

tal é necessário que as unidades de saúde contem com profissionais qualificados em saúde da família. A existência de profissionais com especializações e residências em saúde da família indica preocupação do Secretário Municipal de Saúde com a eficácia do provimento da atenção básica.

• Uma das condições necessárias para o provimento da atenção básica é a capacitação adequada dos

funcionários para exercer sua função. Porém, o investimento nessa qualificação somente se justifica sócio-economicamente se o profissional capacitado permanecer no exercício da função para o qual for preparado por um tempo mínimo adequado.

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 6

D - GESTÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE: Infra-estrutura

CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA

Relevância Qualidade do ambiente de trabalho e dos materiais e equipamentos disponíveis.

Área física (m2) das unidades básicas de saúde / total de funcionários das unidades básicas de saúde, em junho de 2005

Efetividade Facilidade de acesso ao atendimento para os trabalhadores

Existência de unidade básica de saúde com atendimento no 3º turno, em junho de 2005

Eficácia Organização da infra-estrutura Ocorrência de atraso no envio de dados ou de recusa das informações para o SIAB em 2005

Eficiência Produtividade do sistema Número de visitas médicas domiciliares / Número de equipes de Saúde da Família, em 2005

Rationale

• O ambiente de trabalho deve estar adequado ao exercício das ações de saúde. Área física suficiente, espaços reservados para ações específicas, ambientes de descanso e alimentação dos funcionários, instalações sanitárias satisfatórias, salas de espera confortáveis e equipamentos em boas condições são algumas das condições que devem ser providenciadas pelo Secretário Municipal de Saúde preocupado em oferecer atenção básica de qualidade à população.

• A população deseja que os serviços de saúde necessários sejam providos sem causar-lhe

transtornos adicionais àqueles próprios de seus problemas de saúde. A existência de horários de atendimento ajustados ao estilo de vida da população é uma das condições para isso.

• O sistema de informação é um instrumento que evidencia o grau de organização da Secretaria

Municipal de Saúde. Há forte indício dessa Secretaria não estar bem organizada quando o sistema de informação apresenta problemas de consistência e qualidade dos dados e de regularidade no seu tratamento.

• A estratégia de saúde da família foi adotada como possibilidade de mudança do modelo

assistencial tradicional centrado em consultas e procedimentos médicos nas unidades básicas de saúde e com pequena ênfase às ações de promoção e prevenção em saúde que ultrapassem o espaço dessas unidades. A verificação de realização de atividades de promoção e prevenção pelo médico, externas às unidades básicas de saúde, é uma das formas de avaliar se os recursos investidos na estratégia da saúde da família estão sendo aplicados adequadamente.

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 7

E- GESTÃO DO PROVIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA: Saúde da Criança

CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA

PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO PRECOCE

Relevância Redução da mortalidade infantil Comparação do CMI dos triênios 99-01 e 03-05

Efetividade Adesão aos grupos de ACD Número de crianças com ACD/população de crianças no triênio 03-05

Eficácia Nascimento de crianças com baixo peso Percentual de crianças nascidas com baixo peso, (triênio 03-05)

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Relevância Redução da taxa de internação de crianças acima de 01 ano Comparação das internações dos triênios 99-01 e 03-05

Efetividade Fornecimento de medicamentos básicos para crianças nas unidades de saúde

Percentual de unidades nas quais faltou medicamento anti-térmico ou antibiótico para crianças por mais que uma semana consecutiva em 2005

Eficácia Internações hospitalares de crianças de até cinco anos por diarréia Internações / população, no triênio 03-05

Rationale

• A desejada redução da mortalidade infantil é possível. O coeficiente de mortalidade infantil

sempre foi empregado como indicador efetivo de condição de vida; atualmente ele também vem sendo usado para refletir a capacidade do setor de saúde superar as dificuldades sociais, através da busca ativa da população infantil mais necessitada e da oferta de atenção básica à gestação, ao parto, ao puerpério e ao recém-nascido.

• O acompanhamento ao crescimento e desenvolvimento da criança é ação efetiva para prevenir

problemas de desenvolvimento de crianças de até dois anos de idade. Acompanhar o maior número possível de crianças nessa fase de maior fragilidade para elas é decisão estratégica do Secretário Municipal de Saúde para promoção e prevenção em saúde de crianças.

• As crianças que nascem com menos de 2500 gramas são consideradas “grupo de risco” para

diversos problemas de saúde. O acompanhamento do pré-natal reduz a incidência de baixo peso ao nascer. Elevadas taxas de crianças nascidas com baixo peso indicam a possibilidade de falhas no provimento de atenção básica às gestantes.

• A hospitalização de crianças é reflexo de condições ruins de vida e de atenção à saúde deficiente.

Ela constitui episódio indesejável na assistência à saúde. O estímulo ao ACD realizado nas unidades básicas de saúde e à busca ativa da população infantil de maior risco pode evitar a ocorrência e o agravamento de problemas de saúde que levam à internação de crianças maiores de um ano.

• A resolutividade da atenção básica exige o atendimento das necessidades do tratamento, incluindo

o fornecimento de medicamentos de uso freqüente. Para as crianças, esses medicamentos exigidos mais freqüentemente são os anti-térmicos e antibióticos.

• O ACD, as consultas de enfermagem e as visitas domiciliares realizados pelas equipes de saúde

evitam a ocorrência e o agravamento de problemas de saúde que levam à internação de crianças. Dentre os agravos sensíveis à atenção básica está a diarréia.

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 8

F- GESTÃO DO PROVIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA: Saúde do Adolescente

CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA

PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO PRECOCE

Relevância Redução da taxa de adolescentes com DST ou AIDS Comparação das taxas dos triênios 99-01 e 03-05

Efetividade

Capacitação da comunidade para orientar os adolescentes sobre seus problemas mais prevalentes e fornecer o encaminhamento devido.

Realização de reuniões com professores para prepará-los para fazer prevenção sobre uso de drogas para adolescentes (educação e encaminhamento adequado) em 2005

Eficácia Gravidez de adolescentes Percentual de adolescentes grávidas, no triênio 03-05

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Relevância Redução de óbitos em adolescentes por causas externas

Comparação das taxas de mortalidade proporcional por causas externas nos triênios 99-01 e 03-05

Efetividade Suporte para DST Percentual de unidades básicas com coleta para DST, em junho de 2005

Eficácia Internação de adolescentes Taxa de adolescentes internados no triênio 03-05

ADOLESCENTE GESTANTE

Relevância Acompanhamento pré-natal de adolescentes gestantes

Percentual de adolescentes cadastradas no PHPN no triênio 03-05

Efetividade Garantia de acompanhamento pré-natal para as adolescentes

Percentual de cesáreas nos partos das adolescentes no triênio 03-05

Eficácia Consultas de pré-natal Percentual de gestantes adolescentes com 7 ou mais consultas de pré-natal

Rationale

• A população não deseja que seus adolescentes contaminem-se em conseqüência do desenvolvimento de sua sexualidade. A atenção básica é responsável por promover orientação e educação dos jovens quanto às formas de proteção contra as DST e AIDS.

• Os professores são referência de comportamento e aconselhamento para os jovens. Promover

treinamentos para eles é uma das ações mais concretas para a efetiva promoção e prevenção de saúde voltadas aos adolescentes.

• A gravidez indesejada ocorre com muita freqüência entre adolescentes. Sua prevenção é uma das

ações mais eficazes da assistência à saúde de adolescentes.

• Óbito do adolescente é evento raro, sendo geralmente associado a causas externas de mortalidade. A sociedade deseja que providências sejam tomadas para diminuir a ocorrência desses eventos, particularmente aquelas associadas ao abuso de drogas.

• As DST aparecem em grande quantidade entre os adolescentes, que acabam não se tratando ou

fazendo tratamento inadequado por dificuldade de realização de diagnóstico preciso. A atenção básica deve atender a essas necessidades do adolescente e estimular o adolescente a buscar o tratamento necessário, facilitando a coleta de exames para DST nas unidades básicas de saúde.

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 9

• Taxas elevadas de internação de adolescentes por agravos de causas externas indicam que as

unidades básicas de saúde não estão oferecendo acompanhamento e tratamento adequados aos adolescentes sujeitos a essas situações de risco.

• A gravidez na adolescência é muitas vezes indesejada. Mas quando ela ocorre, a gestante deve ser

adequadamente assistida. O cadastramento de todas as adolescentes grávidas no Programa de Humanização ao Parto e Nascimento demonstra a preocupação do Secretario Municipal de Saúde de o acompanhamento pré-natal de todas as adolescentes grávidas ser feito com a qualidade necessária.

• Quando bem acompanhadas, a maioria das gestantes adolescentes estará em condições

satisfatórias para realizar o parto normal, não sendo necessário o parto cesáreo. Índices altos de partos cesáreos indicam que o acompanhamento das adolescentes gestantes não foi suficiente e que elas chegaram ao momento do parto com indicações não suficientemente seguras para a realização do parto normal.

• A realização de 7 consultas de pré-natal é recomendada para garantir um bom acompanhamento

da gestação. As unidades básicas de saúde básica deveriam estar organizadas para garantir essa condição a todas as gestantes.

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 10

G- GESTÃO DO PROVIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA: Saúde do Adulto CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA PREVENÇÃO, PROMOÇÃO E DIAGNÓSTICO PRECOCE

Relevância Investigação de óbitos Existência de comissão para investigação de óbitos por causas maternas em junho de 2005

Efetividade Acompanhamento pré-natal de todas as gestantes adultas

Percentual de adultas gestantes cadastradas no PHPN, no triênio 03-05

Eficácia Realização de exames citopatológicos nas mulheres na faixa etária preconizada

Taxa de exames citopatológicos realizados nas mulheres na faixa etária preconizada, em 2005

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Relevância Redução da taxa de adultos internados por doenças sensíveis à atenção básica

Comparação das taxas de internação por doenças sensíveis ao atendimento ambulatorial nos triênios 99-01 e 03-05

Efetividade Existência, nas unidades de saúde, de equipes preparadas para atendimento de diabetes e hipertensão

Percentual de unidades de saúde onde faltou medicamento para hipertensão e diabetes por pelo menos uma semana em 2005

Eficácia Internação por AVC ou ICC Taxa de adultos até 60 anos internados por AVC ou ICC, no triênio 03-05

Rationale

• A mortalidade materna não é aceitável, tanto para a comunidade, como para os profissionais de saúde. Sua ocorrência deve ser sempre investigada por comissão permanente especialmente criada para tal investigação.

• O cadastramento de todas as gestantes no Programa de Humanização ao Parto e Nascimento

demonstra preocupação do Secretário Municipal de Saúde com a qualidade do acompanhamento de pré-natal.

• O Secretário Municipal de Saúde deve estar preocupado com a prevenção do câncer na

população. O exame citopatológico para detecção de câncer ginecológico é um dos exames preconizados para prevenção de câncer um mulheres. Taxas relativamente baixas desse exame indicariam carência de prevenção de câncer, uma vez que todas as mulheres de 25 a 59 anos devem realizá-lo periodicamente. Conseqüentemente, pode existir falha na prevenção de doenças em adultos, de um modo geral.

• Determinadas patologias são especialmente sensíveis ao atendimento ambulatorial. Quando bem

realizada, a atenção básica impede o agravamento dessas patologias, evitando internações hospitalares. Dentre tais patologias estão asma, pneumonia, insuficiência cardíaca e gastroenterite de origem infecciosa.

• A resolutividade da atenção básica exige o fornecimento de medicamento para tratamento e

controle de doenças. As unidades básicas de saúde devem ter os medicamentos das doenças mais prevalentes sempre disponíveis para fornecimento à população. Dentre essas doenças estão o diabetes e a hipertensão. Quando falta medicamentos para elas, há sinal de as unidades básicas de saúde não estarem devidamente preparadas para acompanhar o tratamento dos pacientes adultos.

• Na população adulta abaixo de 60 anos, a atenção básica deve proporcionar acompanhamento e

tratamento ambulatorial que evitem taxas altas de internação por AVC e ICC, doenças altamente relacionadas à hipertensão arterial não-controlada.

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 11

H- GESTÃO DO PROVIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA: Saúde do Idoso

CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA

PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO PRECOCE

Relevância Cobertura vacinal em idosos Número de idosos vacinados contra influenza em 2005/população de idosos em 2005

Efetividade Internação de idosos Taxa de idosos internados no triênio 03-05

Eficácia Detecção precoce de câncer em idoso Taxa de mortalidade de câncer de próstata em idoso no triênio 03-05

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Relevância Redução da taxa de internação de idosos Comparação das taxas de idosos internados por doenças sensíveis ao atendimento ambulatorial nos triênios 99-01 e 03-05

Efetividade Oferta de fisioterapia Percentual de procedimentos de fisioterapia para idosos

Eficácia Internações por doenças nutricionais Percentual de internações por desnutrição, no triênio 03-05

Rationale

• A vacinação de idosos previne quadros respiratórios agudos, muito debilitantes para idosos. Cobertura alta de vacinação indica que o Secretário Municipal da Saúde está preocupado com os idosos e que a população está sendo motivada a participar das campanhas de saúde municipais.

• A proporção de idosos internados reflete falha ou carência no provimento da atenção básica

destinada a melhorar as condições de vida dos idosos e a impedir que eles sejam internados.

• Os quadros degenerativos evitáveis pela atenção básica são causa de mortalidade freqüente nos idosos. Cabe ao Secretário Municipal de Saúde assegurar o acompanhamento das condições de saúde dos idosos com vistas a eliminar tais quadros.

• Determinadas patologias são especialmente sensíveis ao atendimento ambulatorial. Quando bem

realizada, a atenção básica impede o agravamento desses quadros de saúde e evita internações hospitalares. Dentre essas patologias estão asma, pneumonia, insuficiência cardíaca e gastroenterite de origem infecciosa.

• Certas morbidades típicas de idosos necessitam de acompanhamento fisioterápico. A oferta desses

procedimentos aos idosos é uma indicação de que o Secretário Municipal de Saúde está preocupado em prover atenção básica aos idosos.

• Idosos internados por desnutrição indicam que as atividades de atenção básica provida no

município não foram capazes de acompanhar a saúde dos idosos adequadamente.

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 1

Apêndice II

BANCO DE DADOS DO PROJETO-PILOTO

Sumário Introdução ................................................................................................................................................1 Formulário para levantamento de dados ..................................................................................................3 Tabela II – A : Sigla e nome das variáveis observadas ............................................................................5 Tabela II – B : Valores das variáveis observadas...................................................................................11

Introdução

O Ministério da Saúde está executando o Projeto de Expansão e Consolidação do Programa da Saúde da Família, com a colaboração do Banco Mundial. A implementação desse projeto contempla sua descentralização através de planos estaduais para o fortalecimento das ações de monitoramento e avaliação da atenção básica. O Estado de Santa Catarina elaborou o seu plano e contratou a Universidade Federal de Santa Catarina, por intermédio da Fundação de Apoio a Pesquisa e Extensão Universitária, para assessorar a Secretaria Estadual de Saúde neste momento inicial de implementação do seu Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica. Dentre os componentes contemplados nessa assessoria encontra-se a elaboração de uma metodologia de monitoramento e avaliação da atenção básica. Este documento é um apêndice do relatório que descreve o estágio do desenvolvimento de tal metodologia, no final deste momento inicial. Em particular, este documento trata do banco de dados empregado no projeto-piloto. Formam este documento três seções. A primeira transcreve o formulário empregado na coleta de dados. A segunda apresenta a Tabela II-A , que associa siglas aos indicadores para facilidade de apresentação A terceira seção apresenta a Tabela II-B, que transcreve os dados municipais coletados e suas estatísticas básicas e quartílicas.

Setenta e seis municípios foram selecionados para compor a amostra empregada no projeto-piloto. Eles são os seguintes, em ordem alfabética: Agrolândia, Alfredo Wagner, Araranguá, Atalanta, Balneário Camboriú, Balneário Gaivota, Barra Velha, Bela Vista do Torto, Biguaçu, Blumenau, Bocaina do Sul, Bom Retiro, Braço do Norte, Brusque, Caçador, Camboriú, Canoinhas, Capivari de Baixo, Caxambu do Sul, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Dionísio Cerqueira, Florianópolis, Forquilhinha, Frei Rogério, Gaspar, Grão Pará, Guabiruba, Guaramirim, Içara, Imbituba, Indaial, Ipuaçu, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lacerdópolis, Lages, Laguna, Lauro Muller, Lindóia do Sul, Mafra, Marema, Mondai, Monte Castelo, Orleans, Otacílio Costa, Palhoça, Palmeira, Pinhalzinho, Piratuba, Planalto Alegre, Pomerode, Porto Belo, Princesa, Quilombo, Rio do Sul, Rio Negrinho, Saltinho, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, São João do Oeste, São José, São Miguel do Oeste, Seara, Sombrio, Tijucas, Treze Tílias, Tubarão, Urussanga, Vargem, Videira, Vitor Meireles e Xanxerê. Esse elenco de municípios é uma amostra representativa do estado de Santa Catarina para os propósitos do projeto-piloto. No banco de dados transcrito na Tabela II-B , esses municípios estão numerados em ordem crescente de suas populações.

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 2

Os valores observados coletados para a construção do banco de dados do projeto-piloto são

aqueles relacionados no formulário apresentado na primeira seção. Eles foram coletados pela Secretaria Estadual de Saúde de duas formas:

• a partir de dados secundários disponíveis nos sistemas de informação do DATASUS e da própria Secretaria Estadual de Saúde, e,

• a partir de informações fornecidas pelos municípios. A montagem do banco de dados foi concluída no dia 14 de abril deste ano. Nesse dia, apenas 31 dos 76 municípios selecionados tinham mandado as informações solicitadas. Eles são os municípios de número: 1, 4, 8, 9, 15, 18, 20, 22, 28, 33, 36, 37, 38, 40, 44, 46, 48, 49, 50, 51, 54, 56, 57, 59, 61, 63, 67, 68, 72, e 75. Há vários municípios que enviaram suas informações após essa data. Porém elas não foram usadas no pré-teste do projeto-piloto relatado neste relatório, mas estão sendo armazenadas pela Secretaria Estadual de Saúde para utilização na época de atualização dos resultados do pré-teste.

A execução do pré-teste exigiu que algumas regras fossem adotadas para o preenchimento dos valores referentes aos municípios que ainda não tinham enviado as informações solicitadas até o dia 14 de abril. Elas são:

Quando a informação solicitada era do tipo “SIM ou NÃO”, adotou-se o valor mais conservador do ponto de vista do pré-teste. Na maioria das vezes, esse valor era desfavorável ao município na avaliação do desempenho da gestão municipal da atenção básica. Por exemplo, para a informação sobre a “presença, no Plano Diretor de 2005, de proposta de melhoria da rede de esgoto coletiva ou de fossa séptica” necessária para verificar o critério de efetividade da Gestão do Sistema Municipal de Saúde sob o prisma da Atuação Intersetorial, adotou-se NÃO, e, para a informação sobre a “ocorrência de atraso no envio ou recusa re relatórios para o SIAB em 2005” necessária para verificar o critério de eficácia da Gestão do Sistema Municipal de Saúde sob o prisma da Organização da Infra-estrutura, adotou-se SIM.

Quando a informação solicitada era quantitativa e o valor era uma medida tipo proporção ou

razão, duas regras distintas foram usadas para o valor não-informado do numerador e do denominador: 1. Numerador não-informado: adotou-se o valor “0” para os casos em que quanto maior o

valor observado melhor seria o julgamento da gestão, ou, então, adotou-se o valor maior possível para os casos em que quanto menor o valor observado, melhor seria o julgamento da gestão.

2. Denominador não-informado: adotou-se valor “1” para evitar impossibilidade de cálculos (divisão por zero).

Por outro lado, alguns dados coletados do DATASUS e dos bancos de Dados da Secretaria Estadual de Saúde estavam claramente errados, dada a sua série histórica. Esses dados estão destacados em negrito no banco de dados transcrito na Tabela II-B, apresentado na terceira seção. No pré-teste, tais dados foram substituídos pela média da série histórica de três anos. Esse tipo de erro revela deficiências do sistema de monitoramento do SUS e da Secretaria Estadual de Saúde.

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 3

FORMULÁRIO PARA LEVANTAMENTO DE DADOS MUNICIPAIS NOME DO MUNICÍPIO:__________________________________________________________

RESPONSÁVEL PELAS RESPOSTAS:______________________________________

A - Gestão do Sistema Municipal de Saúde: Atuação Intersetorial

1. Em 2005, havia, no Conselho Municipal de Saúde, conselheiro que representasse, formal e especificamente, o setor de obras ou de esportes do Município? ( )sim( )não

2. Havia, no Plano Municipal de 2005, projeto para melhoria da rede de esgoto coletiva ou para instalação de fossas sépticas? ( )sim( )não

3. Houve coleta e destinação adequada de lixo em 2005? ( )sim( )não

4. Investimentos totais (em reais) realizados em 2005, na construção de quadras de esportes em escolas municipais. R$___________

5. Orçamento total da saúde (em reais) em 2005 R$___________

6. Percentual do investimento municipal (recursos próprios) em Saúde, em 2005 ____________%

B - Gestão do Sistema Municipal de Saúde: Participação Popular

7. A Câmara Municipal realizou audiência pública sobre o Plano Municipal de Saúde de 2005, antes de sua aprovação? ( )sim( )não

8. Havia, em 2005, algum conselheiro formalmente indicado para representar uma associação ou entidade não-governamental do Idoso, da Mulher ou da Criança? ( )sim( )não

9. Quantos conselheiros representantes dos usuários estavam presentes na reunião do Conselho Municipal de Saúde na qual foi aprovado o Plano Municipal de Saúde de 2005? (____________)

10. Quantos conselheiros compunham o Conselho Municipal de Saúde em junho de 2005? (____________)

11. Quantos conselheiros representantes dos usuários no Conselho Municipal de Saúde participaram da Conferência Estadual de Saúde de 2003? (____________)

C - Gestão do Sistema Municipal de Saúde: Recursos Humanos

12. Número de funcionários municipais da saúde que estavam com horário especial para formação regular, em junho de 2005 (____________)

13. Número de funcionários da saúde, em junho de 2005. (____________)

14. Houve, em 2005, treinamento de funcionários da saúde em planejamento familiar, pré-natal, ACD, diabetes e hipertensão? ( )sim( )não

15. Número de médicos com formação em saúde da família (especialização ou atualização), em junho de 2005. (____________)

16. Número de unidades básicas de saúde no município, em junho de 2005. (____________)

17. Número de funcionários municipais que, em 2005, receberam, pela primeira vez, treinamento em sala de vacinação. (____________)

18. Número de salas de vacinação, em junho de 2005. (____________)

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 4

D - Gestão do Sistema Municipal de Saúde: Infra-estrutura

19. Área física total (em metros quadrados) das unidades básicas de saúde, em junho de 2005. (____________)

20. Número de funcionários que trabalhavam nas unidades básicas de saúde, em junho de 2005. (____________)

21. Número de unidades básicas de saúde que tinham atendimento no 3º turno, em junho de 2005. (____________)

E - Gestão do Provimento de Atenção Básica: Crianças (0 a 11,9 anos)

22. Número de unidades básicas de saúde nas quais, em 2005, faltou antitérmico ou antibiótico para crianças, por mais de uma semana (____________)

F - Gestão do Provimento da Atenção Básica: Adolescentes (de 12 a 19,9 anos)

23. Em 2005, foram realizadas reuniões com professores para prepará-los para fazer prevenção sobre usos de drogas em adolescentes (educação e encaminhamento adequado)? ( )sim( )não

24. Número de procedimentos odontológicos realizados em adolescentes em 2005. (___________)

25. Número de unidades básicas de saúde que faziam coleta para DST, em junho de 2005. (___________)

G - Gestão do Provimento de Atenção Básica: Adultos (de 20 a 59,9 anos)

26. Em junho de 2005 havia no município comissão para investigação de óbitos por causas maternas? ( )sim( )não

27. Número de unidades básicas de saúde nas quais faltou medicamento para hipertensão e/ou diabetes, por mais que uma semana, em 2005 (___________)

H - Gestão do Provimento de Atenção Básica: Idosos (60 anos e mais)

28. Número de idosos cadastrados em grupos de hipertensão e diabetes em junho de 2005 (___________)

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 5

Tabela II – A Sigla e Nome das Variáveis Observadas (1/5)

Sigla Nome da Variável

A-1 Participação no CMS, em 2005, de conselheiro representante do setor de obras ou e esportes do município A-2 Existência,no PMS-2005,de projeto para melhoria da rede de esgoto coletiva ou para instalação de fossas cépticas A-3 Execução de coleta e destinação adequada de lixo em 2005 A-4 Investimentos municipais (R$1000) realizados em 2005 na construção de quadras de esportes em escolas públicas A-5 Orçamento total da saúde (R$1000) em 2005 A-6 Percentual do investimento municipal (recursos próprios) em Saúde, em 2005

B-1 Realização de audiência pública sobre o Plano Municipal de saúde em 2005, antes de sua aprovação B-2 Participação no CMS-2005, de representante de associação não-governamental do Idoso, da Mulher ou da Criança. B-3 Número de conselheiros representantes dos usuários na reunião do CMS na qual foi aprovado o PMS-2005 B-4 Número de conselheiros que compunham o CMS em junho de 2005 B-5 Número de conselheiros representantes dos usuários presentes na Conferência Estadual de Saúde de 2003

C-1 Número de funcionários municipais da saúde com horário especial para formação regular, em junho de 2005. C-2 Número de funcionários da saúde, em junho de 2005. C-3 Realização, em 2005, de treinamento em planejamento familiar, pré-natal, ACD, diabetes e hipertensão. C-4 Número de médicos com formação em saúde da família (especialização ou atualização), em junho de 2005. C-5 Número de unidades básicas de saúde no município, em junho de 2005. C-6 Número de funcionários municipais que, em 2005, receberam, pela primeira vez, treinamento em sala de vacinação. C-7 Número de salas de vacinação, em junho de 2005.

D-1 Área física total (em metros quadrados), das unidades básicas de saúde, em junho de 2005. D-2 Número de funcionários que trabalhavam nas unidades básicas de saúde, em junho de 2005. D-3 Número de unidades básicas de saúde com atendimento no 3º turno, em junho de 2005. D-4 Número de vezes em que o SIAB não foi enviado ou foi enviado com problemas, em 2005. D-5 Número de visitas domiciliares realizadas, em 2005. D-6 Número de equipes de saúde da família existentes, em junho de 2005.

E-1.1 Número de nascidos vivos em 1999 E-1.2 Número de nascidos vivos em 2000 E-1.3 Número de nascidos vivos em 2001 E-1.4 Número de nascidos vivos em 2003 E-1.5 Número de nascidos vivos em 2004 E-1.6 Número de nascidos vivos em 2005 E-2.1 Número de óbito de crianças menores de um ano em 1999 E-2.2 Número de óbito de crianças menores de um ano em 2000 E-2.3 Número de óbito de crianças menores de um ano em 2001 E-2.4 Número de óbito de crianças menores de um ano em 2003 E-2.5 Número de óbito de crianças menores de um ano em 2004 E-2.6 Número de óbito de crianças menores de um ano em 2005 E-3.1 Número de atendimentos de crianças com ACD em 2003 E-3.2 Número de atendimentos de crianças com ACD em 2004 E-3.3 Número de atendimentos de crianças com ACD em 2005

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 6

Tabela II – A Sigla e Nome das Variáveis Observadas (2/5)

Sigla Nome da Variável

E-4.1 Número de crianças até dois anos em 2003 E-4.2 Número de crianças até dois anos em 2004 E-4.3 Número de crianças até dois anos em 2005 E-5.1 Número de crianças nascidas com baixo peso em 2003 E-5.2 Número de crianças nascidas com baixo peso em 2004 E-5.3 Número de crianças nascidas com baixo peso em 2005 E-6.1 Número de crianças maiores de um ano e internadas em 1999 E-6.2 Número de crianças maiores de um ano e internadas em 2000 E-6.3 Número de crianças maiores de um ano e internadas em 2001 E-6.4 Número de crianças maiores de um ano e internadas em 2003 E-6.5 Número de crianças maiores de um ano e internadas em 2004 E-6.6 Número de crianças maiores de um ano e internadas em 2005 E-7.1 Número de crianças maiores de um ano em 1999 E-7.2 Número de crianças maiores de um ano em 2000 E-7.3 Número de crianças maiores de um ano em 2001 E-7.4 Número de crianças maiores de um ano em 2003 E-7.5 Número de crianças maiores de um ano em 2004 E-7.6 Número de crianças maiores de um ano em 2005 E-8.1 Número de crianças menores de cinco anos internadas por diarréia em 2003 E-8.2 Número de crianças menores de cinco anos internadas por diarréia em 2004 E-8.3 Número de crianças menores de cinco anos internadas por diarréia em 2005 E-9.1 Número de crianças menores de cinco anos em 2003 E-9.2 Número de crianças menores de cinco anos em 2004 E-9.3 Número de crianças menores de cinco anos em 2005 E-10 Nº de unidades básicas nas quais, em 2005, faltou antitérmico ou antibiótico para crianças, por mais de uma semana.

F-1.1 Número de adolescentes com DST ou AIDS em 1999 F-1.2 Número de adolescentes com DST ou AIDS em 2000 F-1.3 Número de adolescentes com DST ou AIDS em 2001 F-1.4 Número de adolescentes com DST ou AIDS em 1003 F-1.5 Número de adolescentes com DST ou AIDS em 2004 F-1.6 Número de adolescentes com DST ou AIDS em 2005 F-2.1 Número de adolescentes em 1999 F-2.2 Número de adolescentes em 2000 F-2.3 Número de adolescentes em 2001 F-2.4 Número de adolescentes em 2003 F-2.5 Número de adolescentes em 2004 F-2.6 Número de adolescentes em 2005 F-3.1 Número de óbitos de adolescentes por causas externas em 1999 F-3.2 Número de óbitos de adolescentes por causas externas em 2000 F-3.3 Número de óbitos de adolescentes por causas externas em 2001 F-3.4 Número de óbitos de adolescentes por causas externas em 2003 F-3.5 Número de óbitos de adolescentes por causas externas em 2004 F-3.6 Número de óbitos de adolescentes por causas externas em 2005

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 7

Tabela II – A Sigla e Nome das Variáveis Observadas (3/5)

Sigla Nome da variável

F-4.1 Número de óbitos de adolescentes em 1999 F-4.2 Número de óbitos de adolescentes em 2000 F-4.3 Número de óbitos de adolescentes em 2001 F-4.4 Número de óbitos de adolescentes em 2003 F-4.5 Número de óbitos de adolescentes em 2004 F-4.6 Número de óbitos de adolescentes em 2005 F-5.1 Número de partos em adolescentes de 10 a 14 anos em 2003 F-5.2 Número de partos em adolescentes de 10 a 14 anos em 2004 F-5.3 Número de partos em adolescentes de 10 a 14 anos em 2005 F-6.1 Número de partos em adolescentes de 15 a 19 anos em 2003 F-6.2 Número de partos em adolescentes de 15 a 19 anos em 2004 F-6.3 Número de partos em adolescentes de 15 a 19 anos em 2005 F-7.1 Número de adolescentes de 10 a 14 anos em 2003 F-7.2 Número de adolescentes de 10 a 14 anos em 2004 F-7.3 Número de adolescentes de 10 a 14 anos em 2005 F-8.1 Número de adolescentes de 15 a 19 anos em 2003 F-8.2 Número de adolescentes de 15 a 19 anos em 2004 F-8.3 Número de adolescentes de 15 a 19 anos em 2005 F-9.1 Número total de internações de adolescentes em 2003 F-9.2 Número total de internações de adolescentes em 2004 F-9.3 Número total de internações de adolescentes em 2005

F-10.1 Número de internações de adolescentes por causas externas em 2003 F-10.2 Número de internações de adolescentes por causas externas em 2004 F-10.3 Número de internações de adolescentes por causas externas em 2005 F-11.1 Número total de partos em 2003 F-11.2 Número total de partos em 2004 F-11.3 Número total de partos em 2005 F-12.1 Número de adolescentes cadastradas no PHPN em 2003 F-12.2 Número de adolescentes cadastradas no PHPN em 2004 F-12.3 Número de adolescentes cadastradas no PHPN em 2005 F-13.1 Número de partos em adolescentes em 2003 F-132 Número de partos em adolescentes em 2004 F-13.3 Número de partos em adolescentes em 2005 F-14.1 Número de partos cesáreos em adolescentes em 2003 F-14.2 Número de partos cesáreos em adolescentes em 2004 F-14.3 Número de partos cesáreos em adolescentes em 2005 F-15.1 Número de óbitos por causas ligadas à gravidez e paro em adolescentes em 2003 F-15.2 Número de óbitos por causas ligadas à gravidez e parto em adolescentes em 2004 F-15.3 Número de óbitos por causas ligadas à gravidez e parto em adolescentes em 2005 F-16.1 Número de gestantes adolescentes com 7 consultas ou mais em 2003 F-16.2 Número de gestantes adolescentes com 7 consultas ou mais em 2004 F16.3 Número de gestantes adolescentes com 7 consultas ou mais em 2005 F-17 Realização, em 2005, de reuniões com professores para prepará-los para fazer prevenção sobre usos de drogas em

adolescentes (educação e encaminhamento adequado)

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 8

Tabela II – A Sigla e Nome das Variáveis Observadas (3/5)

Sigla Nome da variável

F-18 Número de procedimentos odontológicos realizados em adolescentes em 2005 F-19 Número total de procedimentos odontológicos realizados em 2005 F-20 Número de unidades básicas de saúde que faziam coleta para DST, em junho de 2005

G-1.1 Número de óbitos de adultas por causas maternas em 1999 G-1.2 Número de óbitos de adultas por causas maternas em 2000 G-1.3 Número de óbitos de adultas por causas maternas em 2001 G-1.4 Número de óbitos de adultas por causas maternas em 2003 G-1.5 Número de óbitos de adultas por causas maternas em 2004 G-1.6 Número de óbitos de adultas por causas maternas em 2005 G-2.1 Número de óbitos de adultas em 1999 G-2.2 Número de óbitos de adultas em 2000 G-2.3 Número de óbitos de adultas em 2001 G-2.4 Número de óbitos de adultas em 2003 G-2.5 Número de óbitos de adultas em 2004 G-2.6 Número de óbitos de adultas em 2005 G-3.1 Número de internações de adultos por asma em 1999 G-3.2 Número de internações de adultos por asma em 2000 G-3.3 Número de internações de adultos por asma em 2001 G-3.4 Número de internações de adultos por asma em 2003 G-35 Número de internações de adultos por asma em 2004 G-3.6 Número de internações de adultos por asma em 2005 G-4.1 Número de internações de adultos por pneumonia em1999 G-4.2 Número de internações de adultos por pneumonia em 2000 G-4.3 Número de internações de adultos por pneumonia em 2001 G-4.4 Número de internações de adultos por pneumonia em 2003 G-4.5 Número de internações de adultos por pneumonia em 2004 G-4.6 Número de internações de adultos por pneumonia em 2005 G-5.1 Número de internações de adultos por insuficiência cardíaca em 1999 G-5.2 Número de internações de adultos por insuficiência cardíaca em 2000 G-5.3 Número de internações de adultos por insuficiência cardíaca em 2001 G-5.4 Número de internações de adultos por insuficiência cardíaca em 2003 G-5.5 Número de internações de adultos por insuficiência cardíaca em 2004 G-5.6 Número de internações de adultos por insuficiência cardíaca em 2005 G-7.1 Número de internações de adultos por gastrenterite de origem infecciosa presumível em 1999 G-7.2 Número de internações de adultos por gastrenterite de origem infecciosa presumível em 2000 G-7.3 Número de internações de adultos por gastrenterite de origem infecciosa presumível em 2001 G-7.4 Número de internações de adultos por gastrenterite de origem infecciosa presumível em 2003 G-7.5 Número de internações de adultos por gastrenterite de origem infecciosa presumível em 2004 G-7.6 Número de internações de adultos por gastrenterite de origem infecciosa presumível em 2005 G-8.1 Número de internações de adultos em 1999 G-8.2 Número de internações de adultos em 2000 G-8.3 Número de internações de adultos em 2001 G-8.4 Número de internações de adultos em 2003

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 9

Tabela II – A Sigla e Nome das Variáveis Observadas (4/5)

Sigla Nome da variável

G-8.5 Número de internações de adultos em 2004 G-8.6 Número de internações de adultos em 2005 G-9.1 Número de mulheres adultas cadastradas no PHPN em 2003 G-9.2 Número de mulheres adultas cadastradas no PHPN em 2004 G-9.3 Número de mulheres adultas cadastradas no PHPN em 2005 G-10.1 Número de partos em mulheres adultas em 2003 G-10.2 Número de partos em mulheres adultas em 2004 G-10.3 Número de partos em mulheres adultas em 2005 G-10.4 Número de adultos internados por AVC em 2003 G-10.5 Número de adultos internados por AVC em 2004 G-10.6 Número de adultos internados por AVC em 2005 G-11.1 Número de adultos internados por ICC em 2003 G-11.2 Número de adultos internados por ICC em 2004 G-11.3 Número de adultos internados por ICC em 2005 G-12 Número total de adultos em 2005 G-13 Existência no município, em 2005, de comissão para investigação de óbitos por causas externas G-14 Número de exames citopatológicos realizados em mulheres de 25 a 59 anos em 2005 G-15 Número de mulheres de 25 a 59 anos em 2005 G-16 Número de unidades básicas de saúde nas quais faltou medicamento para hipertensão e/ou diabetes, por mais de

uma semana, em 2005

H-1.1 Número de idosos me 1999 H-1.2 Número de idosos me 2000 H-1.3 Número de idosos me 2001 H-1.4 Número de idosos me 2003 H-1.5 Número de idosos me 2004 H-1.6 Número de idosos me 2005 H-2.1 Número de internações de idosos por asma em 1999 H-2.2 Número de internações de idosos por asma em 2000 H-2.3 Número de internações de idosos por asma em 2001 H-2.4 Número de internações de idosos por asma em 2003 H-2.5 Número de internações de idosos por asma em 2004 H-2.6 Número de internações de idosos por asma em 2005 H-3.1 Número de internações de idosos por pneumonia em 1999 H-32 Número de internações de idosos por pneumonia em 2000 H-3.3 Número de internações de idosos por pneumonia em 2001 H-3.4 Número de internações de idosos por pneumonia em 2003 H-3.5 Número de internações de idosos por pneumonia em 2004 H-3.6 Número de internações de idosos por pneumonia em 2005 H-4.1 Número de idosos internados por insuficiência cardíaca em 1999 H-4.2 Número de idosos internados por insuficiência cardíaca em 2000 H-4.3 Número de idosos internados por insuficiência cardíaca em 2001 H-4.4 Número de idosos internados por insuficiência cardíaca em 2003 H-4.5 Número de idosos internados por insuficiência cardíaca em 2004

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 10

Tabela II – A Sigla e Nome das Variáveis Observadas (5/5)

Sigla Nome da variável

H-4.6 Número de idosos internados por insuficiência cardíaca em 2005 H-5.1 Número de idosos internados por gastrenterite de origem infecciosa presumível em 1999 H-5.2 Número de idosos internados por gastrenterite de origem infecciosa presumível em 2000 H-5.3 Número de idosos internados por gastrenterite de origem infecciosa presumível em 2001 H-5.4 Número de idosos internados por gastrenterite de origem infecciosa presumível em 2003 H-5.5 Número de idosos internados por gastrenterite de origem infecciosa presumível em 2004 H-5.6 Número de idosos internados por gastrenterite de origem infecciosa presumível em 2005 H-6.1 Número de idosos vacinados contra influenza em 2003 H-6.2 Número de idosos vacinados contra influenza em 2004 H-6.3 Número de idosos vacinados contra influenza em 2005 H-7.1 Número de idosos internados por causa violentas em 2003 H-7.2 Número de idosos internados por causa violentas em 2004 H-7.3 Número de idosos internados por causa violentas em 2005 H-8.1 Número total de idoso internados em 1999 H-8.2 Número total de idoso internados em 2000 H-8.3 Número total de idoso internados em 2001 H-8.4 Número total de idoso internados em 2003 H-8.5 Número total de idoso internados em 2004 H-8.6 Número total de idoso internados em 2005 H-9.1 Número de casos de câncer de pele em idoso detectados em estágio inicial em 2003 H-9.2 Número de casos de câncer de pele em idoso detectados em estágio inicial em 2004 H-9.3 Número de casos de câncer de pele em idoso detectados em estágio inicial em 2005 H-10.1 Número de internações por câncer de pele em idoso detectados em 2003 H-10.2 Número de internações por câncer de pele em idoso detectados em 2004 H-10.3 Número de internações por câncer de pele em idoso detectados em 2005 H-11.1 Número de óbitos em idosos por câncer de próstata em 2003 H-11.2 Número de óbitos em idosos por câncer de próstata em 2004 H-11.3 Número de óbitos em idosos por câncer de próstata em 2005 H-12.1 Número total de óbitos em idosos em 2003 H-12.2 Número total de óbitos em idosos em 2004 H-12.3 Número total de óbitos em idosos em 2005 H-13.1 Número de internações de idosos por desnutrição em 2003 H-13.2 Número de internações de idosos por desnutrição em 2004 H-13.3 Número de internações de idosos por desnutrição em 2005 H-14.1 Número de procedimentos de fisioterapia para recuperação motora em 2003 H-14.2 Número de procedimentos de fisioterapia para recuperação motora em 2004 H-14.3 Número de procedimentos de fisioterapia para recuperação motora em 2005 H-15.1 Número de procedimentos de fisioterapia para Parkinson em 2003 H-15.2 Número de procedimentos de fisioterapia para Parkinson em 2004 H-15.3 Número de procedimentos de fisioterapia para Parkinson em 2005 H-16.1 Número total de procedimentos de fisioterapia em 2003 H-16.2 Número total de procedimentos de fisioterapia em 2004 H-16.3 Número total de procedimentos de fisioterapia em 2005 H-17 Número de idosos cadastrados em grupos de hipertensão e diabetes em junho de 2005

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 11

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (A1-B5) 1/42

n A1 A2 A3 A4 A5 A6 B1 B2 B3 B4 B5 1 0 1 1 0,00 865,00 16,35 0 1 9 10 32 0 1 1 0,00 9445,29 16,33 1 1 7 32 03 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 04 0 0 1 0,00 823,18 72,47 0 0 5 12 05 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 06 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 07 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 08 0 0 1 0,00 761,58 15 0 0 6 16 89 1 1 1 0,00 1101,45 21,86 0 1 5 14 0

10 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 011 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 012 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 013 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 014 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 015 0 1 1 0,00 1174,40 16,78 0 0 4 16 016 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 017 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 018 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 019 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 0

20 0 0 1 0,00 853,84 15,51 0 0 2 10 121 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 022 0 0 1 0,00 1380,50 20,89 0 1 13 12 223 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 024 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 025 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 026 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 027 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 028 0 1 1 2668,00 0,00 0,00 0 0 5 24 029 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 0

30 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 031 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 032 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 033 0 0 1 0,00 4415,81 16,05 1 0 8 22 034 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 035 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 036 0 0 1 0,00 4207,00 15,43 0 1 0 12 037 1 0 1 62,30 4662,05 17,19 0 1 3 10 038 1 1 1 127,17 1550,00 0,00 1 1 14 14 139 1 1 1 164,32 3270,00 15,6 0 1 7 23 1

40 1 1 1 0,00 5084,61 15,66 1 1 10 15 141 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 042 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 0

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 12

n A1 A2 A3 A4 A5 A6 B1 B2 B3 B4 B5 43 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 044 0 0 1 0,00 3924,70 16,8 0 0 4 16 045 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 046 0 1 1 0,00 14092,50 23,6 0 0 0 20 147 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 048 0 0 1 0,00 5706,00 15,5 0 1 8 24 049 0 1 1 0,00 8603,30 23,1 0 0 5 16 0

50 0 0 1 0,00 7106,39 15 0 1 3 20 051 0 0 1 0,00 8260,62 16,2 0 1 7 14 052 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 053 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 054 1 1 1 0,00 6826,00 73 1 1 9 14 255 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 056 0 0 1 0,00 4289,23 15,31 0 1 10 12 057 1 0 1 14,48 8952,00 18,5 0 1 7 20 358 0 0 1 0,00 21560,68 18,26 1 0 7 16 459 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 0

60 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 061 0 1 1 0,00 16464,00 19,38 1 1 11 16 062 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 063 0 1 1 0,00 16658,00 17 1 0 3 32 264 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 065 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 066 0 1 1 0,00 13311,00 15,01 1 1 6 24 467 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 068 0 1 1 530,31 36726,65 17,81 0 1 0 23 269 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 0

70 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 071 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 072 0 1 1 40,00 68,00 22,89 0 0 0 26 373 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 074 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 075 0 0 1 0,00 64424,58 15,64 1 1 11 26 576 0 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0 0 0

Mínimo - - - 0,0 0,0 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,01º quartil - - - 0,0 0,0 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,0Mediana - - - 0,0 0,0 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,03º quartil - - - 0,0 3995,3 15,8 - 0,3 5,0 15,3 0,0Máximo - - - 2668,0 64424,6 73,0 - 1,0 14,0 32,0 8,0Média - - - 47,5 3639,1 8,1 - 0,3 2,5 7,4 0,6

Desvio Padrão - - - 311,5 9282,5 13,7 - 0,4 3,8 9,8 1,4

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 13

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (C1-D6) 3/42

n C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 D1 D2 D3 D4 D5 D6 1 18 18 1 1 1 1 1 455 18 0 2 350 12 0 603 1 0 14 2 8 3229 286 1 2 517 13 0 0 0 0 1 0 1 0 19 1 0 147 14 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 1 88 15 0 0 0 0 1 0 1 0 21 1 1 92 16 0 0 0 0 1 0 1 0 17 1 2 376 17 0 0 0 0 1 0 1 0 25 1 1 154 18 0 27 1 0 1 1 1 750 27 0 2 216 19 0 40 1 1 1 0 1 96 10 0 0 200 1

10 0 0 0 0 1 0 1 0 22 1 0 38 111 0 0 0 0 2 0 1 0 24 2 1 20 112 0 0 0 0 2 0 1 0 20 2 0 103 313 0 0 0 0 1 0 1 0 29 1 2 193 214 0 0 0 0 4 0 1 0 42 1 1 1055 215 0 37 0 0 1 0 1 650 37 0 0 153 216 0 0 0 0 5 0 5 0 36 5 0 83 217 0 0 0 0 3 0 2 0 31 3 0 94 218 0 0 0 0 4 0 1 0 53 3 0 407 219 0 0 0 0 2 0 3 0 41 2 2 232 1

20 0 32 0 0 4 0 1 595 16 0 0 104 221 0 0 0 0 4 0 4 0 40 4 2 176 222 0 49 1 0 2 2 2 882 27 0 0 238 323 0 0 0 0 4 0 1 0 62 3 0 174 324 0 0 0 0 4 0 4 0 32 4 2 21 425 0 0 0 0 6 0 1 0 77 6 0 203 326 0 0 0 0 5 0 1 0 85 4 0 1123 427 0 0 0 0 7 0 0 0 122 7 0 979 528 1 92 0 0 6 0 2 0 50 0 1 995 629 0 0 0 0 1 0 3 0 43 2 1 89 4

30 0 0 0 0 9 0 2 0 158 9 1 257 531 0 0 0 0 5 0 4 0 65 5 2 824 532 0 0 0 0 5 0 1 0 56 5 0 892 533 0 113 1 0 7 2 5 818 113 0 0 25 434 0 0 0 0 8 0 1 0 162 7 5 455 635 0 0 0 0 8 0 4 0 122 8 0 552 636 0 129 0 2 8 0 2 1110 110 1 0 740 837 0 173 1 0 9 0 3 2756 149 1 2 825 838 0 54 1 0 11 0 5 0 54 0 0 0 739 0 68 1 4 7 0 6 230 68 0 0 1207 6

40 0 162 1 1 9 6 5 1617 125 0 0 1025 541 0 0 0 0 5 0 3 0 96 6 0 682 542 0 0 0 0 10 0 4 0 208 9 0 1335 10

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 14

n C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 D1 D2 D3 D4 D5 D6 43 0 0 0 0 8 0 5 0 73 7 7 0 044 8 159 0 2 11 0 5 1301 115 0 0 1241 845 0 0 0 0 10 0 5 0 172 10 0 718 646 4 318 0 1 15 1 11 0 158 1 1 164 347 0 0 0 0 23 0 3 0 246 18 0 1045 1148 0 210 1 0 13 2 5 1010 210 0 0 782 649 0 183 1 0 15 0 9 0 97 0 1 1024 6

50 0 220 0 0 11 2 4 2320 120 0 0 2285 1051 0 127 1 2 13 1 1 3281 125 1 2 133 252 0 0 0 0 15 0 1 0 181 15 0 1176 1453 0 0 0 0 8 0 4 0 141 7 0 1216 1054 1 320 1 2 12 3 8 1208 190 1 1 183 255 0 0 0 0 22 0 8 0 125 6 7 45 156 0 184 1 7 8 0 6 2127 152 0 0 2141 657 11 368 1 0 26 2 5 2254 250 0 0 899 2158 73 345 0 0 18 0 2 0 293 19 0 1009 859 0 0 0 0 12 0 8 0 208 13 0 1995 12

60 0 0 0 0 22 0 9 0 145 12 0 1191 1361 11 312 1 5 28 5 21 3300 316 2 0 459 662 0 0 0 0 14 0 12 0 180 14 0 1426 463 0 270 0 5 15 4 15 3305 207 0 1 961 764 0 0 0 0 19 0 10 0 322 19 0 5709 1765 0 0 0 0 7 0 9 0 217 7 0 1960 1066 23 640 1 5 19 5 11 1710 316 0 0 1485 1967 0 0 0 0 16 0 8 0 256 15 0 2142 3068 5 111 0 1 17 5 14 3024 199 0 1 657 1269 0 0 0 0 20 0 22 0 525 26 0 3900 16

70 0 0 0 0 27 0 20 0 285 27 1 5403 4071 0 0 0 0 28 0 20 0 364 27 0 3983 1972 0 948 1 6 25 0 39 0 494 3 0 2716 2373 0 0 0 0 21 0 18 0 580 19 1 6054 4174 0 0 0 0 55 0 27 0 828 53 0 5563 3475 18 1183 0 9 48 17 41 16214 783 5 1 3539 4876 0 0 0 0 61 0 58 0 1541 40 1 4839 44

Mínimo 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,01º quartil 0,0 0,0 0,0 0,0 4,0 0,0 1,0 0,0 40,8 0,0 0,0 171,5 2,0Mediana 0,0 0,0 0,0 0,0 8,0 0,0 4,0 0,0 121,0 2,0 0,0 700,0 5,03º quartil 0,0 116,5 0,3 0,0 15,0 0,0 8,0 675,0 208,0 7,0 1,0 1209,3 10,0Máximo 73,0 1183,0 1,0 9,0 61,0 17,0 58,0 16213,6 1541,0 53,0 7,0 6054,0 48,0Média 2,3 98,6 0,3 0,7 11,5 0,8 7,1 713,7 173,8 6,2 0,8 1124,8 8,6

Desvio Padrão 9,3 209,2 0,4 1,8 11,7 2,3 10,0 2042,5 227,1 9,6 1,4 1461,3 10,6

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 15

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (E1.1-E2.6) 5/42

n E1.1 E1.2 E1.3 E1.4 E1.5 E1.6 E2.1 E2.2 E2.3 E2.4 E2.5 E2.6 1 24 21 17 33 27 29 0 1 0 0 1 02 27 9 2 5 11 7 0 0 1 2 0 03 38 46 36 32 21 33 1 1 0 1 0 24 37 41 35 30 26 18 1 1 2 0 0 05 49 45 45 42 47 33 0 1 0 1 0 06 65 50 57 51 57 29 2 1 3 2 0 17 51 47 60 51 34 32 0 0 1 2 0 18 63 57 50 50 50 26 2 0 0 1 1 09 59 62 36 33 36 38 1 1 1 0 0 0

10 88 94 81 79 62 50 1 0 3 3 2 111 62 57 64 54 47 46 1 0 3 2 0 212 79 76 57 71 57 61 3 1 2 0 1 013 89 67 54 52 72 39 3 1 1 0 1 114 114 103 105 86 117 85 1 5 4 0 2 015 79 69 67 86 59 81 0 3 0 0 2 416 83 86 80 103 105 81 2 2 1 0 2 217 95 77 80 77 73 69 3 1 0 2 1 118 160 182 161 146 161 164 1 0 1 1 3 419 91 90 57 41 51 37 0 0 1 0 0 2

20 103 102 103 88 86 77 1 1 0 1 0 121 161 163 163 120 152 125 1 5 5 1 6 422 131 121 126 125 122 122 2 1 3 2 1 023 165 141 141 137 143 159 6 6 3 1 3 024 138 146 123 109 119 70 4 5 3 0 0 225 188 201 178 166 158 152 5 2 5 1 4 426 218 192 172 144 150 179 2 2 10 1 6 027 166 179 159 164 202 186 4 3 2 3 1 228 228 180 228 193 170 209 3 3 7 0 3 129 201 214 227 223 232 202 4 2 2 2 4 1

30 303 344 278 202 196 235 7 5 2 4 7 331 275 166 236 236 217 113 6 6 1 6 5 432 173 162 145 154 169 157 4 1 1 2 0 133 333 308 247 219 217 179 8 1 2 4 2 334 275 267 234 270 248 255 9 2 2 2 3 335 288 246 236 208 225 234 4 3 2 2 1 436 427 339 334 302 330 305 12 7 4 1 5 537 353 338 346 255 269 255 4 2 9 4 6 338 285 317 267 236 288 307 2 4 4 5 3 439 281 294 304 282 285 324 0 6 7 3 1 1

40 385 415 356 352 388 303 18 8 6 5 11 441 437 422 398 383 432 383 6 8 11 4 4 442 363 477 462 472 492 460 11 7 8 4 5 343 496 452 424 410 484 269 13 7 7 3 2 2

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 16

n E1.1 E1.2 E1.3 E1.4 E1.5 E1.6 E2.1 E2.2 E2.3 E2.4 E2.5 E2.6 44 420 449 464 454 426 391 3 6 5 4 6 345 598 502 476 418 427 414 13 7 4 5 5 746 665 638 574 620 623 582 8 13 7 6 11 947 620 562 550 468 466 499 6 12 7 4 5 348 788 684 678 657 665 638 21 16 11 9 12 1049 876 844 767 802 863 784 8 15 20 12 11 15

50 694 691 707 645 692 730 7 7 9 10 3 651 792 883 847 751 679 724 15 16 11 8 9 1152 757 702 638 611 627 501 13 17 11 6 7 653 967 972 982 868 987 847 23 24 20 17 15 1054 952 867 839 889 883 810 24 24 17 13 10 1155 1275 1138 1067 935 893 915 27 23 17 14 15 1256 734 618 622 708 645 671 13 13 6 6 7 857 1049 900 845 833 837 819 11 10 12 7 3 958 956 889 817 756 895 754 20 11 9 11 14 259 900 821 650 729 836 754 13 12 14 14 11 3

60 1030 970 857 904 944 866 24 19 14 15 11 461 1232 1099 1053 851 898 819 15 17 17 12 11 1162 1557 1622 1381 1339 1362 1274 35 34 23 28 29 1263 1464 1377 1383 1158 1263 872 30 23 25 15 16 1264 1072 1085 1106 1083 1200 1189 14 13 18 21 14 1065 1226 1317 1251 1195 1266 1210 17 18 22 13 10 1266 1478 1337 1235 1170 1164 1039 20 24 11 21 18 1567 1914 1970 1758 1715 1808 1591 23 29 30 19 15 1968 1925 1815 1737 1705 1812 1420 25 24 23 9 21 769 2809 2761 2538 2379 2456 2322 52 38 42 37 25 21

70 3227 2916 2730 2595 2632 2119 74 67 71 53 60 4071 3095 2918 2587 2547 2543 2354 46 46 47 49 41 2972 3080 2862 2639 2566 2667 2493 37 40 39 48 29 2773 2819 3048 2803 2652 2802 2385 52 46 23 21 28 3174 4704 4509 4084 3807 3867 3783 56 45 49 41 40 2275 5701 5565 5055 4963 4899 4610 67 54 60 53 38 4776 8533 7872 7353 6897 7098 6734 98 85 64 55 61 42

Mínimo 24,0 9,0 2,0 5,0 11,0 7,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,01º quartil 126,8 116,5 118,5 107,5 118,5 84,0 2,0 1,0 2,0 1,0 1,0 1,0Mediana 358,0 341,5 340,0 292,0 309,0 304,0 6,5 6,0 6,0 4,0 5,0 4,03º quartil 982,8 917,5 849,5 855,3 893,5 819,0 18,5 17,0 14,8 12,3 11,0 10,0Máximo 8533,0 7872,0 7353,0 6897,0 7098,0 6734,0 98,0 85,0 71,0 55,0 61,0 47,0Média 889,9 850,9 790,8 753,2 776,5 712,3 14,1 12,7 11,7 9,7 9,3 7,4

Desvio Padrão 1391,6 1319,9 1215,3 1156,2 1180,0 1102,3 18,9 16,6 15,5 13,9 12,8 10,0

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 17

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (E3.1-E6.3) 7/42

n E3.1 E3.2 E3.3 E4.1 E4.2 E4.3 E5.1 E5.2 E5.3 E6.1 E6.2 E6.31 254 426 971 87 89 90 1 1 5 14 10 202 105 13 10 114 117 120 1 1 3 7 10 93 243 322 151 122 122 122 1 0 2 25 29 314 128 80 71 131 129 126 5 0 1 54 42 245 204 125 211 117 115 113 5 11 0 10 14 166 469 414 182 163 172 172 6 9 4 19 16 307 44 43 26 168 168 167 3 7 0 18 30 188 96 16 34 208 211 217 4 9 1 27 42 179 82 259 293 170 167 164 4 1 3 24 15 22

10 101 102 96 213 205 186 7 2 3 75 46 3111 249 330 463 175 174 167 4 4 4 47 72 7012 86 112 121 225 222 214 5 1 1 46 33 5113 633 931 762 227 224 216 1 2 3 32 38 3914 222 1074 912 329 326 320 1 6 3 21 5 1615 178 135 136 269 274 284 6 4 7 86 62 7216 5 138 1032 332 332 332 4 7 5 31 43 4017 34 15 116 284 286 297 5 3 4 64 62 3518 320 1220 5056 558 560 566 14 18 13 149 82 7019 53 57 32 265 268 277 2 7 6 21 19 21

20 132 251 515 322 331 351 7 6 4 36 45 3321 506 1356 2136 560 559 556 10 11 7 63 59 4522 198 377 181 378 381 388 10 6 10 50 41 2223 1610 1476 630 458 453 442 9 3 5 45 53 4224 2311 2498 2335 385 383 377 4 7 4 83 68 7725 1064 502 156 529 535 547 20 9 18 56 63 5726 14 0 140 551 545 533 4 13 5 114 146 13627 687 680 286 640 661 705 19 14 15 63 36 5428 14 20 45 631 630 626 11 10 11 174 214 16929 1011 632 429 657 666 685 18 16 16 238 177 228

30 1130 820 1048 903 908 915 14 14 29 120 157 12431 3167 220721 2867 865 873 890 23 18 17 122 168 14632 412 610 1120 601 614 643 18 17 5 82 96 6133 844 786 1121 818 825 841 13 10 10 174 216 18634 1529 1297 1261 938 966 1027 17 14 22 162 181 16635 393 240 152 805 808 814 12 14 19 114 152 13936 438 536 737 1045 1045 1045 13 21 18 178 187 21837 2876 22550 1567 993 1005 1036 22 20 14 205 216 17438 343 924 753 1142 1167 1223 12 14 13 87 91 9139 2502 1709 2186 891 904 932 25 24 24 170 226 127

40 929 378 1685 1091 1097 1109 25 34 24 287 295 40841 1146 1037 1563 1361 1386 1442 27 22 21 197 216 20542 2118 5410 4635 1213 1231 1273 27 30 25 155 216 16343 0 0 0 1557 1595 1680 37 35 25 216 188 143

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 18

n E3.1 E3.2 E3.3 E4.1 E4.2 E4.3 E5.1 E5.2 E5.3 E6.1 E6.2 E6.344 1545 1720 2372 1500 1544 1637 16 33 16 196 198 22945 2085 1022 598 1539 1544 1556 35 39 35 278 280 25146 259 223 266 1951 1998 2104 43 59 38 384 337 24847 1415 3180 4565 1757 1778 1828 34 31 37 235 234 23148 1095 1242 3167 2080 2104 2158 64 54 54 495 532 45449 6027 7361 6708 2705 2764 2900 66 68 71 378 411 382

50 1998 3258 4960 2202 2252 2365 60 58 59 740 676 49451 1117 1395 748 2468 2512 2611 62 56 45 504 660 65252 3098 3507 2869 2283 2295 2324 37 52 45 381 371 26553 10630 13126 249555 3031 3131 3358 72 89 57 386 385 51454 679 1130 942 2770 2785 2820 79 72 61 185 261 29355 1866 274 459 2949 2958 2984 58 73 86 528 520 46356 1129 2109 1121 2398 2448 2563 52 50 58 249 272 34157 9831 9011 8214 2854 2911 3040 58 47 48 250 390 28558 2076 4322 3940 2600 2629 2693 65 81 56 273 275 18659 5828 6605 4392 3041 3121 3301 60 57 53 192 228 214

60 984 702 958 2984 3037 3156 58 65 47 469 590 65261 4942 3011 4241 3196 3221 3279 81 80 63 645 751 67862 9 496 1369 4261 4340 4516 117 116 98 762 808 82463 1028 1960 2751 3977 4060 4250 83 96 73 695 778 68064 9126 10578 8862 3516 3591 3761 74 77 91 647 654 62365 843 1043 1449 3953 4106 4452 97 98 91 644 723 73966 5477 3991 4924 3740 3776 3861 119 87 86 865 795 73167 4309 4477 6920 6857 7058 7517 127 120 107 384 515 52868 800 1275 1915 5824 5975 6319 131 144 118 1010 997 89669 11700 14877 13621 8157 8298 8620 231 201 171 1770 1148 152

70 10279 9156 8033 9154 9225 9408 242 254 181 2208 1784 180971 19096 16227 24738 8947 9143 9589 259 248 266 1193 1401 115772 8531 7765 8478 9041 9161 9431 207 164 170 1083 1279 102773 18189 14643 16710 9184 9365 9775 189 190 200 526 881 97974 6933 8863 8912 13518 13754 14291 354 308 304 1574 1506 133875 38221 37954 38283 16143 16512 17352 413 376 383 1191 1250 132676 3788 5958 7555 24108 24514 25438 656 594 517 1933 2058 1852

Mínimo 0,0 0,0 0,0 87,0 89,0 90,0 1,0 0,0 0,0 7,0 5,0 9,01º quartil 237,8 310,0 281,0 366,5 368,8 370,5 6,8 8,5 5,0 61,3 57,5 49,5Mediana 997,5 1040,0 1120,5 1068,0 1071,0 1077,0 22,5 21,5 21,5 181,5 215,0 171,53º quartil 2595,5 3199,5 4278,8 2957,8 2977,8 3069,0 65,3 72,3 59,5 475,5 523,0 470,8Máximo 38221,0 37954,0 38283,0 24108,0 24514,0 25438,0 656,0 594,0 517,0 2208,0 2058,0 1852,0Média 2944,9 3092,8 3357,1 2607,6 2653,1 2756,4 62,8 60,7 55,4 358,1 370,1 333,4

Desvio Padrão 5653,4 5560,8 5880,5 3990,1 4064,6 4235,3 105,6 96,3 89,3 464,1 444,6 408,9

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 19

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (E6.6-E8.3) 9/42

n E6.4 E6.5 E6.6 E7.1 E7.2 E7.3 E7.4 E7.5 E7.6 E8.1 E8.2 E8.31 12 12 11 349 308 308 308 315 318 0 0 02 10 12 3 324 371 371 383 390 399 1 1 03 23 19 14 537 469 469 459 459 456 0 0 04 10 19 14 521 489 479 469 463 448 0 0 05 12 15 6 539 497 487 480 475 464 0 3 06 20 17 37 552 567 567 567 599 600 5 1 17 31 22 20 745 607 607 607 607 602 10 2 48 22 24 20 578 653 663 679 690 707 0 0 09 22 22 19 755 629 619 613 609 598 0 0 0

10 33 21 25 1088 887 850 792 763 693 4 5 411 50 41 49 796 742 731 722 718 689 0 0 012 30 47 25 1121 924 907 886 875 846 0 0 013 40 32 34 1265 973 953 928 915 881 0 0 014 26 14 28 1363 1192 1182 1168 1161 1141 0 1 015 48 29 27 1041 870 890 914 930 962 0 0 016 30 34 34 1268 1197 1197 1197 1197 1197 0 0 017 47 43 49 1236 1069 1079 1092 1100 1143 1 6 418 89 71 51 1306 1571 1581 1596 1602 1618 0 0 119 14 29 23 764 853 867 895 908 936 0 1 0

20 53 40 45 1052 1047 1087 1143 1175 1246 0 0 021 64 68 29 1735 1807 1797 1788 1786 1775 0 0 022 23 36 42 1604 1390 1402 1425 1436 1460 1 0 023 45 38 55 1968 1825 1792 1765 1745 1703 0 0 024 53 52 34 1950 1541 1527 1510 1500 1478 0 0 025 41 44 28 1903 1746 1766 1802 1822 1861 1 1 026 116 59 33 2218 2167 2133 2100 2079 2032 0 0 227 56 43 58 1760 2034 2118 2253 2324 2481 1 0 028 106 70 48 2449 2370 2360 2351 2347 2334 8 1 129 162 135 96 2380 2312 2340 2409 2439 2510 0 0 0

30 131 80 90 3163 2995 3006 3028 3041 3066 0 1 031 107 63 54 2867 2869 2899 2952 2977 3036 26 6 432 51 64 56 2430 2212 2278 2374 2424 2540 11 4 633 157 122 125 3211 2859 2738 2935 2960 3015 0 0 634 107 90 126 3084 3058 3179 3360 3458 3675 10 10 435 119 141 85 3169 2830 2843 2865 2875 2901 1 0 136 209 124 92 4470 3598 3598 3598 3598 3598 34 24 2237 159 148 81 3738 3321 3379 3470 3514 3622 6 15 438 81 75 68 3957 3754 3862 4024 4109 4305 0 0 039 109 103 96 3800 3166 3219 3315 3361 3468 12 6 8

40 333 176 201 4048 4010 4030 4075 4096 4140 0 0 641 242 186 200 5009 4553 4659 4829 4916 5112 0 0 042 136 90 128 4173 4332 4406 4551 4620 4777 15 8 743 211 215 238 4764 4667 4815 5404 5535 5829 0 0 1

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 20

n E6.4 E6.5 E6.6 E7.1 E7.2 E7.3 E7.4 E7.5 E7.6 E8.1 E8.2 E8.344 158 232 215 4963 5047 5247 5565 5730 6074 21 59 3445 217 164 190 6249 5642 5667 5707 5726 5771 48 5 146 201 228 259 6023 6149 6343 6658 6817 7181 0 0 647 225 207 203 6529 6098 6199 6350 6428 6608 1 6 248 393 288 362 8236 7106 7202 7378 7464 7659 1 1 249 357 404 383 7451 8036 8275 8644 8835 9269 0 1 0

50 514 525 494 7337 7084 7294 7629 7802 8192 176 202 13351 578 451 457 8194 7946 8105 8416 8566 8904 0 0 152 234 210 153 7867 8087 8139 8229 8273 8375 1 8 453 426 411 423 8884 9405 9817 10498 10843 11628 0 0 254 244 243 257 9948 9162 9229 9326 9377 9495 0 21 955 356 370 292 10386 10273 10317 10395 10431 10521 0 5 056 305 288 301 8628 8270 8499 8864 9050 9476 3 0 057 302 324 325 9932 9446 9690 10077 10276 10729 15 4 958 333 244 248 9201 8775 8900 9087 9186 9410 8 0 059 216 190 338 9454 9750 10084 10625 10902 11531 4 3 5

60 430 408 389 11071 9930 10153 10515 10701 11121 0 1 361 617 488 479 9920 10680 10774 10954 11042 11238 6 17 6062 702 565 628 13827 13344 13637 14159 14418 15003 19 7 663 598 454 483 12806 12512 12853 13402 13682 14320 25 118 5364 501 559 402 13025 12126 12459 13003 13279 13910 70 79 2965 631 607 658 11242 11861 12489 13509 14030 15214 1 0 066 579 524 533 15283 13644 13970 14087 14225 14543 14 51 4867 576 483 710 19620 21337 22196 23533 24225 25800 18 5 1468 749 824 668 19005 18496 19137 20151 20675 21863 0 0 069 1439 1098 963 28189 27175 27785 28755 29256 30390 0 1 4

70 1685 1440 1352 28214 30730 30925 31612 31862 32494 501 481 32971 1138 1245 990 30999 29049 29876 31216 31899 33456 129 122 9772 970 779 864 33803 30583 31093 31913 32335 33291 8 5 573 715 641 987 29028 29801 30525 31770 32395 33811 15 8 1474 1320 1575 1401 43881 43909 44876 46480 47294 49139 22 11 775 1327 1248 1757 45967 52268 53807 56358 57649 60582 21 30 4076 1878 2057 2168 84299 77737 80715 83523 84931 88131 4 3 4

Mínimo 10,0 12,0 3,0 324,0 308,0 308,0 308,0 315,0 318,0 0,0 0,0 0,01º quartil 47,8 42,5 36,3 1348,8 1341,8 1350,8 1368,0 1376,3 1406,5 0,0 0,0 0,0Mediana 158,5 138,0 125,5 4002,5 3676,0 3730,0 3811,0 3847,0 3907,5 1,0 1,0 1,53º quartil 427,0 408,8 392,3 9923,0 9522,0 9883,8 10420,8 10498,5 10827,0 10,3 6,0 6,0Máximo 1878,0 2057,0 2168,0 84299,0 77737,0 80715,0 83523,0 84931,0 88131,0 501,0 481,0 329,0Média 320,4 296,8 301,7 8769,9 8589,3 8793,6 9111,4 9270,0 9628,8 16,8 17,8 13,3

Desvio Padrão 407,9 401,7 417,1 13177,4 12920,1 13320,6 13832,4 14091,0 14682,7 62,2 62,5 42,6

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 21

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (E9.1-F1.6) 11/42

n E9.1 E9.2 E9.3 E10 F1.1 F1.2 F1.3 F1.4 F1.5 F1.61 154 158 159 0 0 0 0 0 0 02 190 193 198 0 0 0 0 0 0 03 215 215 214 1 0 0 0 0 0 04 231 228 221 0 0 0 0 0 0 05 203 200 196 1 1 0 0 0 0 06 271 286 286 1 0 0 0 0 0 07 294 294 292 1 0 0 0 0 0 08 332 337 346 0 0 0 0 0 0 09 286 282 277 0 0 0 0 0 0 0

10 380 366 332 1 0 0 0 0 0 011 319 317 304 2 0 0 0 0 0 012 406 401 387 2 0 0 1 0 0 013 398 392 378 1 0 0 0 0 0 014 561 557 547 4 0 0 0 0 0 015 452 460 476 0 0 0 0 0 0 016 563 563 563 5 0 0 0 0 0 017 500 504 524 3 0 0 0 0 0 018 899 903 912 4 0 0 0 0 0 019 421 427 440 2 0 0 0 0 0 0

20 550 565 600 4 0 0 0 0 0 021 918 917 912 4 0 0 0 0 0 022 654 659 670 1 0 0 1 0 0 023 788 779 760 4 0 0 0 0 0 024 680 676 666 4 0 0 0 0 0 025 884 894 914 6 0 0 0 0 0 026 945 936 915 5 0 0 0 0 0 027 1091 1126 1201 7 0 0 0 0 0 028 1081 1080 1073 1 0 1 0 0 0 029 1127 1142 1175 1 0 0 0 0 0 0

30 1501 1509 1521 9 0 1 0 0 0 031 1469 1482 1511 5 0 0 0 0 0 032 1086 1109 1162 5 0 0 0 0 1 033 1433 1445 1472 0 0 0 0 0 0 034 1656 1706 1813 8 0 0 0 0 0 035 1345 1350 1362 8 0 0 0 0 0 036 1729 1729 1729 0 0 0 0 0 0 037 1675 1696 1748 0 0 0 0 0 0 038 1962 2004 2100 0 0 0 0 0 0 039 1535 1557 1606 0 0 0 0 0 0 0

40 1917 1927 1948 0 0 0 1 0 0 041 2328 2371 2466 5 0 1 0 0 0 042 2071 2103 2173 10 0 0 0 0 0 043 2649 2714 2858 8 0 0 0 0 0 0

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 22

n E9.1 E9.2 E9.3 E10 F1.1 F1.2 F1.3 F1.4 F1.5 F1.644 2604 2682 2843 3 0 0 0 0 0 045 2669 2678 2698 10 1 0 1 0 0 046 3217 3294 3470 0 0 0 0 0 1 047 2999 3036 3121 23 0 0 0 0 0 048 3520 3561 3653 0 0 0 0 1 0 049 4473 4571 4796 0 0 0 0 0 1 0

50 3730 3815 4006 11 1 0 0 1 0 051 4168 4242 4410 0 3 0 0 0 0 052 3876 3897 3945 15 1 1 0 0 0 053 5147 5317 5702 8 1 0 0 0 1 254 4624 4649 4707 0 0 0 0 0 0 055 5038 5054 5098 22 0 0 0 0 0 056 4245 4333 4538 0 0 0 1 0 0 057 4824 4919 5137 0 0 0 0 0 1 058 4424 4473 4581 18 0 0 0 0 0 059 5172 5307 5613 12 0 1 0 0 0 0

60 5120 5210 5415 22 0 0 0 0 0 061 5440 5483 5581 0 0 0 1 0 0 062 7157 7288 7584 14 0 0 0 0 1 063 6642 6781 7098 0 0 0 0 0 0 164 6041 6170 6463 19 3 4 2 0 0 065 6759 7020 7613 7 0 1 3 2 1 166 6509 6572 6719 0 0 0 1 0 0 067 11533 11873 12644 16 0 1 0 1 0 068 9772 10026 10603 0 0 1 0 0 0 069 14005 14248 14801 20 5 1 4 1 5 1

70 15570 15692 16003 27 1 0 1 0 1 071 15313 15648 16412 28 1 0 0 2 1 072 15254 15456 15913 30 1 4 0 4 6 073 15479 15784 16474 21 2 0 5 2 2 074 22699 23096 23997 55 1 1 2 3 1 275 27420 28048 29475 0 2 3 6 11 2 076 40664 41349 42907 61 7 6 5 6 6 2

Mínimo 154,0 158,0 159,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,01º quartil 631,3 635,5 649,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Mediana 1823,0 1828,0 1880,5 3,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,03º quartil 5058,5 5093,0 5206,5 9,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Máximo 40664,0 41349,0 42907,0 61,0 7,0 6,0 6,0 11,0 6,0 2,0Média 4424,4 4501,7 4676,7 7,4 0,4 0,4 0,5 0,4 0,4 0,1

Desvio Padrão 6743,9 6869,9 7158,5 11,5 1,1 1,0 1,2 1,6 1,2 0,4

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 23

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (F2.1-F3.6) 13/42

n F2.1 F2.2 F2.3 F2.4 F2.5 F2.6 F3.1 F3.2 F3.3 F3.4 F3.5 F3.61 389 369 369 373 379 379 2 3 1 0 2 12 446 416 416 431 436 446 3 2 1 1 1 13 554 508 508 499 498 493 0 0 1 2 5 04 544 506 495 485 480 463 2 1 0 0 1 15 516 554 544 534 530 519 1 4 0 2 1 06 592 617 617 617 650 655 1 1 1 0 1 17 800 718 716 718 718 709 2 2 0 2 3 08 572 629 639 655 662 681 1 4 2 3 2 09 739 724 714 706 702 687 1 3 0 2 4 2

10 1047 1004 962 896 863 786 0 4 2 2 1 111 976 986 968 960 952 917 3 0 1 0 2 512 1226 1130 1110 1084 1068 1035 0 4 6 5 2 113 1359 1186 1160 1131 1112 1073 1 5 4 2 1 114 1231 1277 1267 1250 1242 1225 3 3 1 3 2 215 1082 1017 1037 1069 1086 1125 2 4 6 2 3 516 1362 1263 1263 1263 1263 1263 2 3 4 5 5 117 1280 1176 1186 1202 1210 1259 2 3 4 4 5 318 1321 1295 1305 1315 1322 1334 5 2 4 2 3 219 814 1025 1044 1075 1089 1124 2 5 9 0 4 0

20 986 1105 1147 1208 1242 1315 2 2 6 1 2 321 1731 1796 1786 1777 1776 1764 10 7 11 5 11 822 1545 1560 1577 1600 1611 1638 3 8 3 7 6 523 1728 1855 1825 1794 1777 1732 7 7 13 1 6 624 2015 1746 1727 1710 1699 1676 6 10 4 7 4 325 1816 1648 1667 1700 1717 1756 5 5 6 8 6 926 2013 2196 2163 2128 2106 2060 6 3 6 6 2 327 1725 2154 2242 2386 2461 2626 28 6 6 5 10 1028 2602 2833 2823 2813 2803 2791 4 6 9 9 11 429 2224 2442 2471 2545 2576 2651 9 10 4 5 7 7

30 3174 3159 3173 3194 3206 3231 6 4 6 6 9 531 2767 2676 2706 2753 2776 2832 10 4 4 6 9 832 2244 2408 2480 2584 2638 2765 11 6 12 10 10 533 3288 3222 3084 3310 3336 3397 8 12 6 9 9 634 2879 3024 3142 3324 3418 3634 10 14 10 14 17 1235 3522 3696 3716 3740 3755 3787 11 4 16 16 9 836 4392 3954 3954 3954 3954 3954 15 10 8 11 13 1237 4034 3796 3864 3965 4019 4140 10 9 5 12 12 1338 3759 3890 4002 4170 4259 4458 8 5 9 11 17 639 4420 4018 4084 4205 4266 4399 12 14 16 16 18 9

40 4493 4456 4476 4527 4550 4601 21 21 14 14 18 1141 4862 4641 4752 4921 5011 5211 12 18 24 16 19 1142 4229 4758 4838 4998 5075 5247 27 16 16 20 16 1443 4536 4657 4805 5392 5521 5816 17 18 24 19 25 10

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 24

n F2.1 F2.2 F2.3 F2.4 F2.5 F2.6 F3.1 F3.2 F3.3 F3.4 F3.5 F3.644 4461 5120 5322 5646 5811 6162 13 7 13 18 14 845 6401 6585 6615 6660 6682 6735 23 27 20 19 18 1446 6505 6467 6670 7000 7170 7554 27 29 30 34 43 2747 6961 7201 7320 7498 7590 7803 26 25 23 31 19 2348 8087 7468 7569 7753 7843 8048 24 21 25 23 32 1749 7544 7678 7905 8257 8440 8858 17 30 29 24 25 31

50 7533 7602 7829 8188 8371 8792 33 38 23 22 22 3451 7736 7805 7962 8268 8415 8747 27 28 18 32 34 3152 8811 9200 9259 9360 9414 9527 34 23 37 30 34 3453 7820 8476 8847 9462 9773 10479 31 38 29 29 41 2554 11062 10109 10182 10289 10348 10478 35 50 27 29 36 2155 10555 10529 10577 10653 10692 10782 41 27 31 40 37 3056 8783 9027 9277 9675 9878 10343 29 35 30 36 32 2757 9738 10394 10661 11088 11305 11804 27 31 25 36 30 2758 9674 9902 10041 10255 10365 10618 51 30 37 42 41 3659 9098 9767 10102 10644 10922 11551 31 31 34 39 30 42

60 11868 11377 11631 12047 12259 12741 42 39 46 26 42 3461 10819 11820 11924 12124 12219 12437 36 38 36 52 37 2862 13276 12401 12673 13159 13398 13941 52 42 49 43 57 2963 13384 13131 13489 14065 14360 15031 36 39 41 36 43 4464 13771 14363 14759 15401 15731 16474 45 31 43 54 60 4765 12602 13385 14094 15247 15836 17170 37 47 52 46 51 4566 17682 17650 18071 18220 18402 18811 46 46 56 63 65 4867 18813 20892 21732 23041 23720 25264 65 61 74 78 65 7168 20485 20528 21238 22365 22946 24265 78 78 69 73 71 5869 29995 29133 29787 30827 31364 32583 104 84 112 122 132 76

70 29005 31702 31902 32613 32869 33522 93 91 101 86 101 8871 30112 29934 30787 32167 32872 34472 79 109 90 101 98 9772 35088 35835 36434 37395 37888 39009 71 85 91 110 107 6273 32404 34162 34992 36422 37135 38758 90 104 112 131 123 11974 47003 48270 49335 51097 51992 54021 136 114 130 154 158 16875 56256 64322 66217 69356 70942 74557 176 222 215 245 268 25476 87510 84583 87825 90879 92410 95893 198 214 257 211 247 176

Mínimo 389,0 369,0 369,0 373,0 379,0 379,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 0,01º quartil 1361,3 1290,5 1295,5 1302,0 1307,3 1329,3 3,0 4,0 4,0 4,8 4,8 3,0Mediana 4310,5 3986,0 4043,0 4187,5 4262,5 4428,5 12,5 13,0 13,5 15,0 16,5 10,53º quartil 9942,3 10180,3 10280,8 10646,3 10749,5 10974,3 35,3 35,8 34,5 36,0 38,0 31,8Máximo 87510,0 84583,0 87825,0 90879,0 92410,0 95893,0 198,0 222,0 257,0 245,0 268,0 254,0Média 9193,1 9406,7 9629,6 9974,8 10147,1 10537,9 28,2 28,8 30,1 31,4 33,3 27,4

Desvio Padrão 14121,2 14447,9 14893,9 15469,0 15760,1 16426,4 38,1 41,6 45,2 46,3 49,7 43,4

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 25

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (F4.1-F7.3) 15/42

n F4.1 F4.2 F4.3 F4.4 F4.5 F4.6 F5.1 F5.2 F5.3 F6.1 F6.2 F6.3 F7.1 F7.2 F7.31 11 16 7 13 18 13 0 1 0 5 4 3 186 189 1892 16 16 21 10 4 5 0 0 0 0 3 1 210 212 2173 8 8 5 8 12 11 0 1 0 4 4 5 269 269 2664 12 14 11 10 9 8 0 1 0 5 7 4 244 241 2335 10 16 7 20 7 10 0 1 0 12 7 6 301 297 2916 20 21 21 17 13 19 1 1 0 17 16 4 302 318 3217 19 20 11 13 18 3 2 0 1 10 10 11 372 372 3678 11 18 14 16 8 6 0 0 1 18 16 6 334 338 3489 26 17 28 24 23 13 0 0 0 5 11 4 335 333 326

10 13 19 25 18 22 17 2 0 1 20 19 15 487 469 42711 23 17 24 20 25 26 0 1 0 9 8 7 455 451 43612 29 23 46 30 24 27 1 0 1 11 20 8 569 561 54413 32 35 26 36 32 30 0 0 0 7 10 3 596 586 56614 26 37 29 34 27 11 2 0 1 18 28 19 691 686 67815 20 29 27 25 35 30 1 1 0 15 14 21 510 519 53816 27 25 23 22 39 25 1 0 0 19 21 16 622 622 62217 38 29 30 30 25 24 1 1 1 12 22 11 597 601 62618 18 19 20 12 25 20 4 2 3 36 55 47 645 648 65519 29 31 31 23 33 14 0 0 0 6 10 5 520 527 544

20 22 26 26 28 30 39 1 1 1 17 18 15 602 618 65521 59 69 52 48 65 60 0 1 3 29 38 24 902 902 89622 50 60 59 43 44 29 1 0 0 21 24 32 800 805 81923 45 51 57 29 55 33 0 0 2 33 27 31 959 949 92524 54 67 60 51 51 32 0 0 0 19 26 10 868 862 85125 52 41 57 53 53 47 2 1 1 42 32 37 862 871 89126 53 32 69 50 44 25 4 1 2 26 28 36 1117 1105 108027 77 48 54 49 59 53 4 4 2 28 32 29 1189 1226 130828 77 85 87 88 109 70 1 3 1 51 38 55 1431 1426 142029 58 60 51 55 57 38 3 4 2 45 49 43 1298 1313 1352

30 82 80 73 84 86 57 3 1 2 53 57 68 1633 1639 165231 71 78 72 75 76 44 3 1 2 43 40 21 1377 1389 141732 52 59 76 65 73 57 1 0 1 17 21 22 1304 1332 139633 97 67 71 68 77 77 1 1 1 44 33 38 1721 1734 176634 97 95 97 93 104 86 0 2 2 58 64 41 1739 1788 190135 100 99 113 123 113 100 1 0 1 43 47 38 1835 1843 185936 124 115 121 113 106 116 2 2 2 60 60 59 1997 1997 199737 99 91 90 111 112 100 2 2 3 52 51 49 1964 1990 205038 56 53 71 63 80 63 2 2 2 46 61 55 2164 2211 231439 158 162 175 166 160 151 0 1 0 26 25 30 1956 1986 2046

40 198 188 137 131 117 87 0 2 0 62 65 40 2235 2246 227241 123 132 135 122 132 97 2 4 0 58 74 64 2491 2536 263842 156 151 128 163 169 140 3 4 2 87 110 75 2545 2584 267243 142 120 116 114 115 88 2 3 1 50 68 37 2690 2754 2901

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 26

n F4.1 F4.2 F4.3 F4.4 F4.5 F4.6 F5.1 F5.2 F5.3 F6.1 F6.2 F6.3 F7.1 F7.2 F7.344 115 112 115 146 120 89 4 2 2 105 78 77 2884 2968 314745 188 172 153 154 170 131 3 7 2 65 62 67 3371 3383 341046 212 226 232 216 282 189 2 7 2 139 133 121 3491 3575 376747 225 261 231 231 241 203 2 2 2 81 79 91 3714 3759 386548 198 181 196 192 212 140 1 7 9 129 118 133 3885 3930 403349 182 216 245 225 199 195 4 10 7 165 179 153 3993 4082 4284

50 217 227 214 231 216 225 1 0 1 93 111 120 3993 4082 428851 210 212 183 229 210 190 2 6 2 136 130 137 4101 4173 433852 345 316 320 317 343 262 1 4 1 121 114 100 4586 4612 466753 232 266 223 222 248 195 8 7 7 192 204 170 4806 4964 532254 331 389 335 328 336 287 1 2 1 146 149 144 5042 5071 513555 331 315 308 301 362 271 6 4 5 156 173 189 5419 5439 548556 222 193 200 224 233 210 1 4 5 118 87 87 4787 4888 511857 199 224 220 230 204 202 1 2 6 175 169 141 5769 5882 614258 329 311 310 306 329 219 2 5 4 124 142 105 5140 5195 532159 225 199 219 237 215 232 2 4 12 143 163 138 5302 5441 5754

60 303 317 312 297 346 237 7 6 4 174 190 154 5898 6002 623761 313 316 304 320 300 296 3 6 2 120 116 105 5841 5886 599162 391 348 367 358 399 290 17 10 13 345 349 286 6656 6777 705263 322 342 331 347 349 329 5 4 2 216 216 142 6791 6933 725864 402 421 402 452 429 385 3 5 2 152 153 161 7456 7616 797665 349 382 387 405 416 388 4 3 4 198 168 146 7069 7341 795966 542 525 560 583 538 538 11 4 3 218 205 175 8759 8847 904367 423 443 429 438 490 442 14 16 11 364 373 296 11588 11928 1270768 485 543 521 528 542 394 2 8 3 239 236 185 10755 11035 1166969 896 874 884 969 981 605 20 11 10 467 478 399 14925 15185 15775

70 945 974 969 948 1008 1004 20 29 27 578 585 429 16143 16269 1659371 554 663 618 676 652 557 14 22 14 485 438 447 15995 16346 1714272 774 822 798 946 881 508 16 20 13 518 496 462 18446 18689 1924273 742 754 822 902 925 779 11 7 12 446 450 376 17366 17706 1848074 1268 1168 1206 1353 1459 1411 11 9 9 450 491 421 24857 25293 2628075 1593 1647 1639 1678 1886 1773 27 22 23 765 688 665 31759 32485 3414076 1963 1935 1987 1940 2108 1601 38 28 28 1102 1097 1068 44783 45538 47254

Mínimo 8,0 8,0 5,0 8,0 4,0 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 1,0 186,0 189,0 189,01º quartil 36,5 34,3 42,3 33,0 38,0 29,8 1,0 1,0 1,0 19,0 23,5 20,5 679,5 676,5 672,3Mediana 119,0 113,5 115,5 118,0 114,0 93,0 2,0 2,0 2,0 55,5 61,5 55,0 2080,5 2104,0 2161,03º quartil 315,3 315,3 308,5 302,3 330,8 243,3 4,0 5,3 4,0 153,0 164,3 142,5 5331,3 5439,5 5552,3Máximo 1963,0 1935,0 1987,0 1940,0 2108,0 1773,0 38,0 29,0 28,0 1102,0 1097,0 1068,0 44783,0 45538,0 47254,0Média 243,6 246,5 246,0 253,9 264,7 220,8 4,2 4,4 3,8 133,7 134,1 118,9 4885,4 4969,3 5159,8

Desvio Padrão 351,4 352,7 356,8 370,2 396,1 339,9 6,7 6,2 5,8 191,5 187,4 172,4 7466,7 7606,2 7925,3

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 27

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (F8.1-F11.3) 17/42

n F8.1 F8.2 F8.3 F9.1 F9.2 F9.3 F10.1 F10.2 F10.3 F11.1 F11.2 F11.3 1 187 190 190 33 27 29 0 0 0 12 17 132 221 224 229 5 11 7 0 0 0 8 11 113 230 229 227 32 21 33 0 0 0 21 20 154 241 239 230 30 26 18 0 0 0 12 10 115 233 233 228 42 47 33 0 0 0 25 18 166 315 332 334 51 57 29 0 0 0 21 15 277 346 346 342 51 34 32 0 0 0 27 26 268 321 324 333 50 50 26 0 0 0 23 27 269 371 369 361 33 36 38 0 0 0 18 27 19

10 409 394 359 79 62 50 0 0 0 40 28 3111 505 501 481 54 47 46 0 0 0 35 36 2612 515 507 491 71 57 61 0 0 0 36 30 3013 535 526 507 52 72 39 0 0 0 36 22 2114 559 556 547 86 117 85 0 0 0 31 41 3415 559 567 587 86 59 81 0 0 0 38 32 5016 641 641 641 103 105 81 0 0 0 48 47 4317 605 609 633 77 73 69 0 0 0 39 41 3718 670 674 679 146 161 164 0 0 0 43 61 5119 555 562 580 41 51 37 0 0 0 17 24 26

20 606 624 660 88 86 77 0 0 0 38 35 2121 875 874 868 120 152 125 0 0 0 59 60 6322 800 806 819 125 122 122 0 0 0 48 48 6023 835 828 807 137 143 159 0 0 0 58 61 10324 842 837 825 109 119 70 0 0 0 51 58 4125 838 846 865 166 158 152 0 0 0 55 49 5526 1011 1001 980 144 150 179 0 0 0 95 54 3727 1197 1235 1318 164 202 186 0 0 0 84 72 8428 1382 1377 1371 193 170 209 0 0 0 113 64 9429 1247 1263 1299 223 232 202 0 0 0 106 100 95

30 1561 1567 1579 202 196 235 0 0 0 121 118 11931 1376 1387 1415 236 217 113 0 0 0 76 73 5532 1280 1306 1369 154 169 157 0 0 0 59 93 9733 1589 1602 1631 219 217 179 0 0 0 109 135 12134 1585 1630 1733 270 248 255 0 0 0 135 143 9935 1905 1912 1928 208 225 234 0 0 0 120 96 8336 1957 1957 1957 302 330 305 0 0 0 110 121 11137 2001 2029 2090 255 269 255 0 0 0 131 125 13338 2006 2048 2144 236 288 307 0 0 0 120 142 16039 2249 2280 2353 282 285 324 0 0 0 116 101 118

40 2292 2304 2329 352 388 303 0 0 0 173 170 14541 2430 2475 2573 383 432 383 0 0 0 151 163 17442 2453 2491 2575 472 492 460 0 0 0 195 190 18143 2702 2767 2915 410 484 269 0 0 0 189 172 207

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 28

n F8.1 F8.2 F8.3 F9.1 F9.2 F9.3 F10.1 F10.2 F10.3 F11.1 F11.2 F11.3 44 2762 2843 3015 454 426 391 0 0 0 198 188 18645 3289 3299 3325 418 427 414 0 0 0 213 197 21146 3509 3595 3787 620 623 582 0 1 4 235 272 27347 3784 3831 3938 468 466 499 0 0 0 227 193 21548 3868 3913 4015 657 665 638 0 0 0 270 239 27949 4264 4358 4574 802 863 784 0 0 0 339 377 350

50 4195 4289 4504 645 692 730 0 0 0 252 242 27251 4167 4242 4409 751 679 724 0 0 0 318 345 34552 4774 4802 4860 611 627 501 0 0 0 285 263 23853 4656 4809 5157 868 987 847 0 0 0 382 337 36254 5247 5277 5343 889 883 810 0 0 0 393 406 40355 5234 5253 5297 935 893 915 0 0 0 403 380 39056 4888 4990 5225 708 645 671 0 0 0 370 311 31257 5319 5423 5662 833 837 819 0 0 0 389 354 33158 5115 5170 5297 756 895 754 0 0 0 279 267 25259 5342 5481 5797 729 836 754 0 0 0 394 378 434

60 6149 6257 6504 904 944 866 0 0 0 342 352 34561 6283 6333 6446 851 898 819 0 0 0 390 353 38362 6503 6621 6889 1339 1362 1274 0 0 0 638 633 58863 7274 7427 7773 1158 1263 872 0 0 1 516 496 53964 7945 8115 8498 1083 1200 1189 0 0 0 526 548 57365 8178 8495 9211 1195 1266 1210 0 0 0 489 427 48966 9461 9555 9768 1170 1164 1039 0 0 0 596 586 57567 11453 11792 12557 1715 1808 1591 0 0 0 945 899 94268 11610 11911 12596 1705 1812 1420 0 0 0 768 772 76569 15902 16179 16808 2379 2456 2322 0 0 0 1028 1010 1054

70 16470 16600 16929 2595 2632 2119 0 0 0 1120 945 107371 16172 16526 17330 2547 2543 2354 0 0 0 1304 1451 130572 18949 19199 19767 2566 2667 2493 0 0 0 1282 1072 116473 19056 19429 20278 2652 2802 2385 0 0 0 1260 1124 133374 26240 26699 27741 3807 3867 3783 0 0 0 1412 1539 141975 37597 38457 40417 4963 4899 4610 0 0 0 1832 1859 214276 46096 46872 48639 6897 7098 6734 0 0 0 2496 2580 2779

Mínimo 187,0 190,0 190,0 5,0 11,0 7,0 0,0 0,0 0,0 8,0 10,0 11,01º quartil 662,8 665,8 674,3 107,5 118,5 84,0 0,0 0,0 0,0 46,8 47,8 42,5Mediana 2127,5 2164,0 2236,5 292,0 309,0 304,0 0,0 0,0 0,0 133,0 142,5 139,03º quartil 5265,0 5313,5 5422,8 855,3 893,5 819,0 0,0 0,0 0,0 389,3 359,8 367,3Máximo 46096,0 46872,0 48639,0 6897,0 7098,0 6734,0 0,0 1,0 4,0 2496,0 2580,0 2779,0Média 5089,3 5177,8 5378,1 753,2 776,5 712,3 0,0 0,0 0,1 328,1 320,7 332,8

Desvio Padrão 8011,1 8163,0 8510,7 1156,2 1180,0 1102,3 0,0 0,1 0,5 460,1 462,3 492,0

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 29

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (F12.1-F15.3) 19/42

n F12.1 F12.2 F12.3 F13.1 F13.2 F13.3 F14.1 F14.2 F14.3 F15.1 F15.2 F15.31 1 2 2 5 5 3 2 4 2 0 0 02 3 4 0 0 3 1 0 2 1 0 0 03 0 0 4 4 5 5 2 2 0 0 0 04 5 4 6 5 8 4 1 1 3 0 0 05 5 4 0 12 8 6 2 1 1 0 0 06 0 5 0 18 17 4 5 7 1 0 0 07 3 6 8 12 10 12 4 3 4 0 0 08 0 2 7 18 16 7 8 5 3 0 0 09 0 0 15 5 11 4 2 6 0 0 0 0

10 0 3 16 22 19 16 10 9 5 0 0 011 5 1 4 9 9 7 8 7 2 0 0 012 0 2 6 12 20 9 3 5 0 0 0 013 3 5 10 7 10 3 0 2 1 0 0 014 0 7 19 20 28 20 7 5 10 0 0 015 1 1 3 16 15 21 8 11 13 0 0 016 12 21 20 20 21 16 3 4 2 0 0 017 9 6 5 13 23 12 8 8 6 0 0 018 11 12 10 40 57 50 10 16 20 0 0 019 3 4 6 6 10 5 3 2 2 0 0 0

20 2 1 9 18 19 16 6 7 6 0 0 021 26 19 25 29 39 27 10 12 12 0 0 022 0 5 11 22 24 32 10 6 12 0 0 023 19 19 29 33 27 33 10 7 9 0 0 024 9 8 9 19 26 10 8 3 3 0 0 025 0 19 36 44 33 38 12 12 15 0 0 026 0 0 30 30 29 38 13 8 19 0 0 027 0 1 19 32 36 31 11 10 11 0 0 028 13 30 21 52 41 56 24 16 29 0 0 029 0 1 45 48 53 45 11 9 12 0 0 0

30 18 30 50 56 58 70 17 20 27 0 0 031 4 13 0 46 41 23 14 15 6 0 0 032 0 0 0 18 21 23 9 8 12 0 0 033 6 15 20 45 34 39 30 14 28 0 0 034 18 38 20 58 66 43 15 16 8 1 0 035 23 16 22 44 47 39 12 21 14 0 0 036 18 23 47 62 62 61 23 24 25 0 0 037 33 44 74 54 53 52 21 20 27 0 0 038 29 32 17 48 63 57 22 32 23 0 0 039 0 2 29 26 26 30 7 10 7 0 0 0

40 35 31 51 62 67 40 38 39 23 0 0 041 21 37 53 60 78 64 19 24 16 0 0 042 26 41 40 90 114 77 32 47 31 0 0 043 0 3 6 52 71 38 13 29 10 0 0 0

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 30

n F12.1 F12.2 F12.3 F13.1 F13.2 F13.3 F14.1 F14.2 F14.3 F15.1 F15.2 F15.344 0 15 33 109 80 79 36 31 27 0 0 045 15 29 18 68 69 69 18 25 17 0 0 046 16 43 30 141 140 123 64 64 62 0 1 047 17 8 32 83 81 93 48 46 60 0 0 048 64 86 89 130 125 142 49 62 54 0 0 049 10 57 127 169 189 160 47 40 47 0 0 0

50 0 0 61 94 111 121 30 45 65 0 0 051 69 67 65 138 136 139 71 77 65 0 0 052 62 52 69 122 118 101 56 53 48 0 0 053 33 81 125 200 211 177 68 86 65 0 0 054 52 61 135 147 151 145 57 56 53 0 1 055 104 92 195 162 177 194 56 61 65 0 0 056 0 1 48 119 91 92 47 38 39 0 0 057 69 0 68 176 171 147 79 71 54 0 0 058 0 8 136 126 147 109 43 59 43 0 0 059 0 7 3 145 167 150 47 46 55 0 0 0

60 40 69 100 181 196 158 78 90 72 0 0 061 52 73 86 123 122 107 49 33 32 0 0 062 42 186 135 362 359 299 100 97 108 0 0 063 88 116 139 221 220 144 71 64 36 0 0 064 23 108 102 155 158 163 81 67 83 1 0 065 61 98 174 202 171 150 68 69 76 0 0 066 94 82 130 229 209 178 102 100 82 0 0 067 0 12 76 378 389 307 121 127 112 0 0 068 112 157 209 241 244 188 83 94 78 0 0 069 255 405 487 487 489 409 139 173 131 0 0 0

70 169 259 333 598 614 456 180 235 183 0 1 071 0 35 410 499 460 461 190 201 205 0 0 172 178 177 127 534 516 475 261 224 213 1 0 073 177 218 176 457 457 388 161 155 129 0 1 074 289 332 113 461 500 430 187 174 169 0 1 075 312 506 553 792 710 688 255 224 235 0 0 076 650 806 721 1140 1125 1096 319 311 353 1 0 0

Mínimo 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 1,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 0,01º quartil 0,0 4,0 9,8 20,0 23,8 20,8 8,0 7,8 6,8 0,0 0,0 0,0Mediana 11,5 17,5 31,0 57,0 64,5 56,5 21,5 24,0 24,0 0,0 0,0 0,03º quartil 40,5 62,5 100,5 156,8 168,0 147,8 65,0 64,0 62,8 0,0 0,0 0,0Máximo 650,0 806,0 721,0 1140,0 1125,0 1096,0 319,0 311,0 353,0 1,0 1,0 1,0Média 44,9 62,7 80,4 137,9 138,5 122,7 49,1 50,1 47,1 0,1 0,1 0,0

Desvio Padrão 95,7 126,1 128,5 197,9 193,0 177,6 65,4 64,7 63,8 0,2 0,2 0,1

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 31

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (F16.1-G1.6) 21/42

n F16.1 F16.2 F16.3 F17 F18 F19 F20 G1.1 G1.2 G1.3 G1.4 G1.5 G1.61 4 2 3 1 257 0 1 0 0 0 0 0 12 0 2 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 03 2 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 04 1 5 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 05 8 2 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 06 6 5 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 07 4 4 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 08 2 3 1 0 216 0 1 0 0 0 0 0 09 2 9 1 0 400 0 1 0 0 0 0 0 0

10 16 9 12 0 0 1026 0 0 0 0 1 0 011 5 9 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 012 5 13 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 013 3 8 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 014 12 17 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 015 13 14 19 0 1615 0 1 0 0 0 1 0 016 9 17 12 0 0 0 0 0 2 0 0 0 017 10 17 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 018 7 16 18 0 0 0 0 0 0 0 0 0 019 6 5 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

20 4 6 5 0 1800 0 1 0 0 0 0 0 021 13 14 10 0 0 3 0 0 0 0 0 0 022 12 13 17 1 10946 0 1 0 0 0 0 0 023 13 12 20 0 0 0 0 0 0 0 0 024 16 21 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 025 31 25 27 0 0 1037 0 0 0 0 1 0 026 22 20 22 0 0 0 0 0 0 1 0 0 027 13 16 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 028 24 25 47 1 8153 0 0 0 0 0 0 0 029 32 38 38 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

30 7 23 29 0 0 0 0 0 0 0 0 0 031 24 24 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 032 16 19 16 0 0 0 0 1 0 0 0 0 033 14 18 28 0 932 0 3 0 0 0 0 0 034 22 32 23 0 0 0 0 0 0 0 0 0 035 19 15 11 0 0 0 0 1 0 0 0 0 036 38 10 19 1 3500 0 8 0 1 0 0 0 037 33 33 29 1 523 0 1 0 0 1 0 0 038 3 17 22 0 0 0 11 0 0 0 0 1 039 24 23 24 1 2000 0 7 0 0 0 0 0 1

40 33 34 13 1 280 0 1 0 0 0 0 0 041 19 31 20 0 0 1549 0 1 0 0 0 0 042 38 57 41 0 0 0 0 0 0 2 0 0 043 29 43 26 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 32

n F16.1 F16.2 F16.3 F17 F18 F19 F20 G1.1 G1.2 G1.3 G1.4 G1.5 G1.644 94 51 65 0 0 0 11 0 0 0 0 0 045 32 44 50 0 0 0 0 0 0 1 0 0 146 50 33 36 0 0 0 6 0 0 1 0 1 047 51 44 60 0 0 0 0 0 0 0 1 1 048 41 57 64 1 0 7964 1 1 0 0 0 0 149 82 107 96 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0

50 62 65 86 0 0 0 9 0 1 0 0 0 051 110 113 115 1 1363 0 13 0 0 0 1 0 052 55 72 61 0 0 0 0 0 1 0 1 0 053 85 120 123 0 0 0 0 0 0 1 0 0 054 106 122 112 1 9500 0 2 0 0 1 0 0 055 41 38 39 0 0 0 0 0 0 0 0 0 056 54 38 57 1 32799 0 1 0 0 0 0 0 057 38 46 55 0 4000 0 1 0 0 0 0 0 158 40 55 41 0 0 430 0 0 0 0 0 0 059 80 87 76 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0

60 53 62 31 0 0 0 0 1 0 1 0 0 061 97 108 81 1 7525 0 28 1 0 1 0 0 062 185 179 143 0 0 0 0 0 0 0 1 0 063 136 125 86 0 5261 0 7 0 0 0 1 0 064 139 154 133 0 0 0 0 0 0 0 0 0 065 124 98 92 0 0 371 0 0 0 1 0 1 066 109 115 91 1 15600 0 1 0 1 1 1 1 067 191 179 118 0 0 0 0 0 0 0 1 0 168 139 151 132 0 25046 0 1 1 1 0 0 0 169 193 248 264 0 0 4989 0 0 2 0 1 1 0

70 124 139 126 0 0 0 0 1 1 2 3 0 071 274 281 307 0 0 17957 0 1 3 1 1 0 172 85 141 236 0 17609 1 1 4 2 3 2 3 073 273 266 198 0 0 0 0 0 1 2 0 1 074 250 278 266 0 0 0 0 0 1 3 2 1 175 358 332 313 1 90635 1 1 1 0 1 6 1 076 650 685 694 0 0 0 0 1 0 5 2 2 0

Mínimo 0,0 1,0 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,01º quartil 11,5 14,0 12,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Mediana 31,5 32,5 28,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,03º quartil 85,0 100,3 86,0 0,0 310,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,0Máximo 650,0 685,0 694,0 1,0 90635,0 17957,0 28,0 4,0 3,0 5,0 6,0 3,0 1,0Média 66,0 70,5 66,9 0,2 3157,4 464,8 1,6 0,2 0,2 0,4 0,4 0,2 0,1

Desvio Padrão 99,8 103,4 102,9 0,4 11613,7 2307,1 4,2 0,6 0,6 0,9 0,9 0,5 0,3

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 33

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (G2.1-G3.6) 23/42

n G2.1 G2.2 G2.3 G2.4 G2.5 G2.6 G3.1 G3.2 G3.3 G3.4 G3.5 G3.61 0 1 0 0 4 1 0 1 1 1 0 02 4 2 0 0 0 0 0 0 0 5 3 23 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 04 2 1 1 0 2 0 3 1 0 0 1 05 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 2 56 3 3 4 0 1 3 0 2 0 0 0 17 2 3 1 0 6 0 2 4 0 2 0 08 1 3 0 0 1 0 5 3 1 1 1 19 4 1 2 4 2 5 11 11 3 8 4 5

10 2 3 1 2 2 1 3 2 4 0 1 011 2 1 2 1 1 1 0 2 1 0 0 212 1 1 3 0 2 1 0 0 0 0 2 013 4 2 4 1 1 1 14 8 6 4 4 514 1 4 2 4 1 1 0 0 9 5 1 215 2 2 2 2 1 3 6 6 0 1 4 116 1 6 1 3 4 1 1 2 4 0 0 117 8 2 3 2 2 2 1 4 3 2 4 118 0 2 4 3 2 3 3 1 5 6 1 219 3 4 3 5 4 0 1 7 3 2 3 2

20 1 4 2 6 5 3 2 4 2 1 0 321 7 6 12 5 6 11 3 2 4 18 17 722 1 3 5 2 3 3 21 29 18 10 16 623 1 5 7 2 6 1 3 6 3 6 8 224 5 4 3 2 5 3 3 7 4 5 1 625 6 3 4 5 5 1 2 3 1 2 3 126 3 1 7 6 1 1 18 21 23 25 9 627 11 7 5 5 7 5 5 9 9 7 2 028 9 11 11 10 10 8 43 55 78 44 30 1629 6 6 3 4 1 2 16 12 16 15 13 17

30 11 13 9 12 4 8 36 16 18 13 14 1131 6 7 9 7 3 7 4 7 2 19 45 4432 6 6 6 4 10 5 50 57 30 7 5 1533 12 5 5 6 7 7 14 11 4 7 3 1034 14 7 4 5 11 6 21 21 18 12 5 935 10 7 7 13 8 9 17 6 10 3 0 036 9 9 14 10 9 7 3 4 2 6 3 437 10 14 13 11 14 11 2 4 3 0 0 538 8 5 10 8 5 6 15 7 17 25 11 2139 8 9 9 12 11 11 18 26 22 8 17 18

40 20 23 10 13 8 11 6 12 8 17 5 1241 11 15 12 12 15 9 14 20 21 2 7 842 15 14 14 18 10 11 8 4 1 2 0 443 15 9 4 8 13 10 16 14 29 24 30 17

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 34

n G2.1 G2.2 G2.3 G2.4 G2.5 G2.6 G3.1 G3.2 G3.3 G3.4 G3.5 G3.644 12 9 14 12 8 10 34 23 14 24 32 2545 17 14 16 11 14 7 38 21 36 9 28 3846 18 18 23 29 32 13 10 6 4 8 0 247 15 25 22 31 23 15 17 24 24 21 25 848 21 18 25 23 22 15 29 30 34 20 20 1349 22 19 30 29 19 23 13 6 11 9 0 10

50 23 22 23 27 22 34 18 26 18 24 15 851 20 32 16 23 19 21 17 14 12 11 3 752 41 21 22 32 33 25 34 32 37 29 28 3053 30 43 32 32 27 20 23 30 29 31 20 2654 29 21 25 20 18 22 24 14 10 6 7 255 26 28 30 32 32 30 6 5 7 10 4 556 20 12 18 19 17 25 12 27 31 36 38 3457 18 20 20 26 24 15 75 61 42 13 31 3058 32 21 37 24 25 19 33 26 23 14 16 1659 19 14 33 30 21 27 16 14 7 9 7 7

60 30 35 44 32 41 25 11 15 21 12 15 961 23 27 20 29 21 26 24 10 8 16 24 1562 34 33 29 40 28 36 13 20 12 25 27 2263 36 32 39 35 40 41 87 27 27 16 12 1064 41 47 28 39 50 40 20 28 17 9 18 965 39 51 58 44 44 39 10 26 18 17 13 866 51 51 51 52 44 54 10 13 12 13 7 267 46 50 55 45 70 49 45 23 20 18 12 1868 51 44 53 47 43 41 63 73 92 69 45 3569 100 94 104 124 116 84 8 16 8 29 25 10

70 112 110 115 111 102 139 20 31 14 12 16 1271 64 61 61 74 64 49 22 29 21 24 23 1672 97 117 97 115 101 58 53 70 70 81 116 18073 90 94 107 106 100 90 36 54 39 24 13 1874 153 127 126 142 149 148 16 39 27 30 35 2175 146 186 165 148 190 176 89 56 78 40 46 7076 232 231 230 205 213 185 39 16 18 11 20 32

Mínimo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,01º quartil 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 2,8 3,0 4,0 3,0 2,8 2,0 2,0Mediana 11,5 10,0 11,5 11,5 10,0 9,5 13,5 12,5 10,5 9,5 7,0 8,03º quartil 29,3 27,3 29,3 31,3 27,3 25,3 22,3 26,0 21,3 19,3 20,0 16,3Máximo 232,0 231,0 230,0 205,0 213,0 185,0 89,0 73,0 92,0 81,0 116,0 180,0Média 25,7 25,8 26,1 26,3 26,1 23,4 17,8 17,3 16,1 13,6 13,4 13,4

Desvio Padrão 39,7 41,1 40,3 39,4 41,3 38,1 19,6 17,3 18,7 14,6 17,2 23,0

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 35

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (G4.1-G5.6) 25/42

n G4.1 G4.2 G4.3 G4.4 G4.5 G4.6 G5.1 G5.2 G5.3 G5.4 G5.5 G5.61 10 13 19 6 2 5 0 0 1 1 1 02 2 2 3 0 0 1 2 0 1 1 3 53 25 24 15 7 13 10 0 0 3 0 1 04 4 3 4 3 1 2 3 0 5 1 3 15 8 0 4 1 4 1 0 0 0 1 0 06 4 12 12 1 3 4 1 0 3 0 2 37 8 14 6 7 2 2 3 2 1 10 1 38 4 11 1 1 2 1 0 2 0 1 0 09 2 4 3 2 3 2 5 3 8 5 0 1

10 20 20 9 4 5 9 4 6 3 3 0 111 34 26 25 0 1 1 3 1 5 0 10 912 40 48 55 31 25 24 5 1 4 4 7 313 17 16 13 10 12 11 4 3 2 6 4 114 14 9 16 9 12 12 8 5 4 3 5 315 17 18 6 11 8 11 4 1 0 1 1 216 11 7 6 5 4 2 10 5 0 2 1 217 23 19 11 4 8 7 3 8 3 4 5 1018 8 2 12 10 6 1 10 6 3 4 0 519 13 6 23 8 3 0 1 7 2 6 3 6

20 19 12 6 5 4 6 7 6 4 5 3 321 13 22 18 12 3 5 4 4 10 33 24 1422 2 5 8 4 7 7 13 9 12 3 4 623 18 25 13 12 4 8 4 12 10 12 7 324 20 9 16 7 8 10 11 10 6 2 0 125 21 6 7 6 11 10 12 8 7 9 4 326 20 21 30 16 23 8 4 6 3 2 0 127 12 10 17 9 6 9 7 5 5 5 5 628 97 81 149 56 17 33 33 41 21 23 13 1029 19 17 19 13 16 11 23 7 4 3 7 6

30 23 34 21 35 32 37 16 8 0 11 13 1531 10 7 28 16 19 13 22 32 21 15 22 2732 10 14 13 20 8 9 18 12 13 11 12 1233 54 39 31 45 62 46 13 7 15 11 16 2534 21 32 30 25 9 17 25 17 15 6 12 735 23 36 30 13 11 5 15 5 8 9 7 736 48 70 68 32 18 26 29 27 26 18 12 1037 15 13 19 19 29 19 18 21 22 36 15 2038 37 50 62 35 30 29 5 14 11 24 8 1539 14 11 15 11 21 13 15 10 8 12 12 15

40 54 52 73 33 36 31 26 8 10 10 7 1741 79 64 50 21 22 21 18 18 18 27 26 1142 30 18 22 17 20 20 18 7 9 20 6 543 49 24 25 35 37 23 9 16 5 12 10 14

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 36

n G4.1 G4.2 G4.3 G4.4 G4.5 G4.6 G5.1 G5.2 G5.3 G5.4 G5.5 G5.644 69 71 72 52 32 56 10 21 15 19 8 1445 50 54 55 45 31 35 39 25 26 16 20 2546 54 40 44 36 41 15 29 37 19 12 14 1047 29 32 26 10 20 17 12 17 13 21 18 1448 83 75 78 53 58 36 61 33 31 29 28 2049 63 86 70 61 47 47 19 21 19 20 16 17

50 42 30 39 28 39 29 39 24 32 29 28 3651 62 71 68 49 60 65 22 12 15 17 21 2452 46 38 42 39 53 22 44 47 42 33 27 1953 54 50 42 34 25 48 36 58 59 20 35 6354 38 79 46 32 30 16 38 33 26 24 24 3255 53 47 48 38 51 35 54 59 54 60 61 4656 53 43 47 56 106 53 24 30 39 25 37 2257 64 58 45 44 115 89 24 31 27 43 62 3158 46 67 50 29 46 23 27 13 25 22 13 1059 25 13 23 27 34 16 25 11 7 19 11 11

60 43 64 85 43 58 50 38 44 47 47 35 3561 85 62 86 56 73 77 27 15 36 13 26 3562 110 110 94 100 72 94 32 38 37 25 20 3863 92 98 86 50 68 57 57 62 52 41 30 4364 82 75 93 76 77 87 38 42 44 58 61 10965 53 62 74 62 95 81 27 41 48 24 19 4466 76 55 80 105 114 109 67 71 89 63 61 6167 79 79 74 64 107 64 22 34 25 44 32 4468 97 117 115 68 79 73 50 47 33 29 42 3569 150 155 155 110 133 174 165 135 132 70 75 109

70 86 100 88 68 54 74 200 212 185 120 109 17071 174 155 165 167 165 122 73 94 105 40 55 5472 153 159 182 214 298 253 125 117 123 100 132 10673 96 167 135 66 70 92 39 37 52 43 44 3874 169 123 107 143 192 162 143 104 126 91 113 11075 211 212 187 174 223 258 77 64 51 107 81 9076 181 188 165 195 235 192 165 180 112 67 75 83

Mínimo 2,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,01º quartil 16,5 13,0 15,0 9,0 8,0 8,8 5,0 6,0 4,0 4,8 4,0 4,5Mediana 37,5 35,0 30,5 28,5 25,0 20,5 18,0 13,5 14,0 15,5 12,5 14,03º quartil 65,3 70,3 73,3 52,3 58,5 53,8 36,5 37,0 33,8 29,0 28,0 35,0Máximo 211,0 212,0 187,0 214,0 298,0 258,0 200,0 212,0 185,0 120,0 132,0 170,0Média 49,2 49,5 49,7 39,6 45,6 41,4 30,0 28,5 27,1 23,2 22,7 25,1

Desvio Padrão 46,3 47,5 46,5 45,4 58,1 54,1 39,6 39,2 36,0 26,0 27,9 32,5

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 37

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (G6.1-G7.6) 27/42

n G6.1 G6.2 G6.3 G6.4 G6.5 G6.6 G7.1 G7.2 G7.3 G7.4 G7.5 G7.61 0 1 0 0 0 0 151 148 201 170 153 1652 0 0 0 0 0 0 178 161 149 154 144 1433 0 0 0 0 0 0 223 223 230 172 175 1624 1 0 0 0 0 0 410 268 203 161 171 1525 0 0 0 0 1 0 239 204 205 185 187 1746 0 0 0 0 0 0 271 270 236 219 189 2347 1 2 1 1 0 0 292 282 231 236 217 2218 1 0 0 0 0 0 247 308 169 192 199 1979 0 0 0 3 0 0 379 316 290 245 246 249

10 0 0 0 3 2 1 480 397 390 290 265 26011 0 0 0 0 0 0 402 412 406 341 326 34412 0 0 0 0 1 0 543 481 534 393 360 35513 0 0 0 16 12 10 617 536 576 413 390 40714 0 0 0 3 0 0 557 476 488 412 408 38915 0 0 0 0 0 0 485 418 448 359 363 37016 0 0 0 0 0 0 464 469 440 378 403 38517 0 0 0 3 1 0 621 530 473 428 421 43618 1 3 5 1 0 1 674 498 481 462 420 44119 6 6 2 0 0 0 358 363 359 296 366 451

20 0 0 0 0 0 0 391 363 357 391 390 40621 0 0 3 0 0 0 793 740 701 655 601 58522 0 0 0 0 1 0 882 664 636 596 546 57123 0 0 0 0 0 0 868 767 754 674 620 65024 0 0 0 0 0 0 970 806 863 641 606 61925 0 0 0 0 0 1 732 700 685 574 562 55326 0 0 1 20 7 4 938 967 858 770 548 40327 0 0 0 0 0 0 683 665 665 713 656 74828 1 0 0 0 1 0 2370 2478 2607 1653 966 97529 0 0 0 7 23 35 1035 898 1070 974 925 849

30 0 0 0 0 0 0 1287 1240 1226 1044 1014 102631 0 0 0 2 0 0 1187 1086 1144 1031 972 102232 14 9 6 30 20 11 1066 1021 1073 995 970 103133 0 0 0 22 26 54 1411 1374 1378 1202 1205 127534 17 29 25 18 14 19 1263 1311 1233 1182 1140 115935 9 8 5 2 1 1 1525 1632 1534 1428 1414 117236 1 0 0 3 2 1 1904 1999 1835 1448 1351 139337 0 0 0 0 0 0 1661 1505 1516 1346 1368 138138 1 0 0 3 4 2 1188 1387 1361 1300 1308 138939 22 22 31 4 8 3 1796 1939 1882 1590 1615 1547

40 0 1 4 0 0 0 2110 1956 2041 1925 1769 182141 0 0 0 1 0 0 2000 1866 1914 1765 1775 176742 0 0 0 1 1 0 1822 1730 1638 1878 1771 171443 0 0 0 0 0 1 1978 1927 1733 1714 1861 2014

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 38

n G6.1 G6.2 G6.3 G6.4 G6.5 G6.6 G7.1 G7.2 G7.3 G7.4 G7.5 G7.644 8 4 3 3 5 11 1966 1769 1907 1913 1956 195245 0 0 0 42 9 0 2749 2656 2783 2342 2223 228046 13 11 6 1 0 0 2735 2645 2076 2278 2329 241747 8 6 1 0 8 4 2897 2738 2862 2719 2698 267948 1 1 0 0 0 0 3842 3350 3370 2773 2699 280649 0 1 0 0 0 0 2923 2938 2906 2819 2898 2970

50 13 14 20 18 15 13 3304 3146 3069 3012 3145 319951 2 1 0 0 0 0 3006 3436 3295 3039 3082 316752 0 0 1 2 0 3 3908 3644 3759 3404 3396 342053 2 0 1 0 0 1 3184 3084 3042 3199 3034 323254 0 3 5 7 19 5 4056 4257 4229 3844 3569 361655 0 0 2 0 0 0 4986 4480 4490 4001 3818 381956 0 0 0 2 1 1 2923 3167 3727 3664 3456 361957 0 11 8 1 6 7 3854 3947 3702 3727 3620 357058 0 0 1 5 3 4 3945 3851 3887 4034 3585 378059 3 1 1 0 0 1 3018 2255 2133 3557 3303 3607

60 1 0 1 0 1 0 3950 4232 4842 4012 4030 395861 0 0 0 22 20 14 4856 4622 4606 4881 4622 460062 0 0 0 48 10 7 5234 5179 5159 4837 4686 475163 7 0 0 2 15 8 5255 5311 5179 4685 4598 480764 0 0 0 54 31 40 5260 5580 5630 5838 5876 583865 1 0 0 0 0 3 4386 4930 5155 4921 4602 505466 0 0 0 1 1 2 7514 7111 7369 6747 6527 652767 1 0 0 2 3 3 7144 5155 4738 8363 8062 851868 0 0 0 5 2 0 7767 7836 7923 7142 7551 727469 28 13 1 5 4 9 12200 10956 9259 10705 10221 10559

70 0 0 0 0 0 0 14164 11807 12084 11679 9931 1222571 0 0 0 6 2 3 10540 10700 9787 10414 11832 1083572 1 6 5 24 16 26 12810 14081 14150 12475 12112 1259073 3 8 1 2 6 5 10639 19837 19787 12096 11851 1288074 67 59 62 57 55 57 16498 15706 14779 15750 17351 1660975 10 4 6 13 26 21 18662 17661 17321 19390 19780 2148676 0 0 0 0 1 1 22030 24494 23206 22973 25328 27942

Mínimo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 151,0 148,0 149,0 154,0 144,0 143,01º quartil 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 660,8 534,5 565,5 453,5 420,8 439,8Mediana 0,0 0,0 0,0 1,0 1,0 0,5 1863,0 1817,5 1784,0 1621,5 1514,5 1470,03º quartil 1,0 1,0 1,0 4,3 6,0 4,0 3946,3 4018,3 3972,5 3883,3 3593,8 3659,3Máximo 67,0 59,0 62,0 57,0 55,0 57,0 22030,0 24494,0 23206,0 22973,0 25328,0 27942,0Média 3,2 2,9 2,7 6,1 5,1 5,2 3442,8 3478,2 3413,5 3292,5 3278,0 3397,3

Desvio Padrão 9,1 8,3 8,6 12,5 9,4 11,3 4456,0 4782,9 4630,4 4475,1 4671,2 4968,3

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 39

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (G8.1-G11.3) 29/42

n G8.1 G8.2 G8.3 G9.1 G9.2 G9.3 G10.1 G10.2 G10.3 G11.1 G11.2 G11.31 15 10 6 28 22 26 5 4 2 9 2 42 12 6 5 5 8 6 2 3 2 3 5 133 0 2 24 28 16 28 4 6 2 12 11 44 21 13 14 25 18 14 4 6 5 3 11 45 26 21 0 30 39 27 2 4 1 4 2 56 0 12 0 33 40 25 1 2 3 16 14 87 21 9 11 39 23 20 5 3 3 14 10 128 0 5 11 32 34 19 5 3 9 11 10 109 0 4 41 28 25 34 8 2 1 24 15 14

10 0 4 25 57 43 34 3 4 4 19 17 811 55 26 35 45 38 39 7 5 1 6 17 1912 0 2 23 59 37 52 13 14 15 25 31 1113 60 50 54 45 61 36 17 13 12 13 19 1514 0 9 50 66 89 65 3 4 10 30 32 2615 21 15 14 70 44 59 12 6 14 17 18 2016 95 62 56 83 83 64 6 6 3 12 13 1317 37 27 25 64 50 57 11 6 12 23 22 2218 47 34 30 105 104 114 10 5 5 16 9 1519 27 14 29 35 41 32 9 7 11 14 13 28

20 17 5 41 70 67 61 10 11 10 20 8 1621 85 84 68 90 113 98 8 14 15 117 92 7422 0 19 22 103 98 90 6 2 11 42 37 3423 111 111 58 104 116 126 11 8 12 22 16 1524 77 56 52 90 93 60 9 13 17 33 22 4425 0 73 92 122 125 114 9 7 10 32 23 1626 0 0 68 114 121 141 5 4 3 23 9 1027 0 8 86 132 166 154 10 17 17 11 19 1928 64 104 57 141 129 153 64 21 18 91 83 6429 0 6 123 175 179 156 13 9 7 30 46 32

30 90 75 96 146 138 165 25 22 26 65 47 8131 14 59 0 190 176 90 13 20 17 57 91 8432 0 0 0 136 148 134 17 19 30 36 44 5733 72 66 48 174 183 140 32 32 36 94 102 14034 122 15 69 211 182 212 16 19 24 56 69 4635 119 73 59 164 178 195 24 21 12 34 22 2836 100 69 129 240 268 244 37 46 50 108 74 9637 180 140 172 201 216 203 53 39 40 83 50 6938 114 109 72 188 225 250 27 27 27 98 73 9139 0 12 80 256 259 294 48 52 28 82 80 112

40 166 149 98 290 320 261 36 42 21 49 48 7941 114 147 188 323 354 319 53 33 24 85 67 5142 130 182 113 382 378 382 64 63 67 57 39 2443 0 63 14 358 413 231 28 22 17 48 40 43

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 40

n G8.1 G8.2 G8.3 G9.1 G9.2 G9.3 G10.1 G10.2 G10.3 G11.1 G11.2 G11.344 0 83 113 345 346 312 57 53 54 115 93 9145 86 125 63 350 357 345 57 51 31 133 143 10946 133 137 90 479 483 457 51 40 54 56 49 5447 98 41 112 384 385 406 92 101 108 93 87 8248 384 269 218 525 540 496 52 68 46 155 140 10349 61 187 286 633 674 624 54 53 65 92 72 72

50 0 0 192 550 581 608 41 41 19 152 157 13951 398 265 263 612 543 585 21 60 41 71 69 8452 284 208 167 489 508 398 139 128 112 191 167 14753 187 275 270 668 774 668 51 81 69 121 126 16754 477 478 460 742 732 665 87 111 83 98 87 10955 619 463 483 773 716 721 88 141 99 187 236 20356 0 10 164 588 554 578 75 67 57 160 148 13157 379 0 193 656 666 672 118 85 68 212 220 15858 0 40 383 629 748 645 70 41 40 117 76 9259 0 27 27 584 666 604 74 70 58 71 42 52

60 259 226 289 723 748 707 140 98 95 200 155 11361 368 351 287 728 776 712 57 58 86 144 161 20362 130 525 368 975 1003 975 90 85 83 114 129 13763 544 560 382 937 1042 728 93 110 96 128 121 13464 241 487 333 928 1042 1026 274 270 209 271 283 32465 471 533 580 993 1095 1060 61 106 89 89 91 14466 602 400 369 940 955 861 210 188 170 361 335 39367 0 33 199 1337 1418 1284 112 113 159 135 126 10368 800 652 623 1464 1568 1232 91 91 83 143 166 14669 1543 1541 1403 1891 1966 1913 225 247 269 335 297 387

70 928 818 754 1993 2017 1659 163 152 257 481 459 70671 0 106 1024 2047 2082 1893 81 68 110 163 224 18872 777 654 363 2031 2148 2016 238 244 284 475 568 55573 1259 1049 683 2195 2343 1997 163 178 231 180 153 17174 2212 1963 589 3346 3367 3352 331 335 269 488 644 50375 2005 2243 1815 4171 4189 3921 380 409 419 381 352 37676 3957 3340 2087 5757 5973 5638 595 664 664 389 440 560

Mínimo 0,0 0,0 0,0 5,0 8,0 6,0 1,0 2,0 1,0 3,0 2,0 4,01º quartil 0,0 12,8 33,8 88,3 92,0 64,8 9,8 7,0 11,0 23,0 19,0 19,0Mediana 74,5 67,5 91,0 248,0 263,5 247,0 36,5 36,0 27,5 76,5 69,0 73,03º quartil 245,5 235,8 286,3 681,8 736,0 669,0 82,5 85,0 83,0 137,0 140,8 137,5Máximo 3957,0 3340,0 2087,0 5757,0 5973,0 5638,0 595,0 664,0 664,0 488,0 644,0 706,0Média 279,1 263,7 235,4 615,0 637,7 589,2 68,1 69,4 68,8 107,2 106,4 112,0

Desvio Padrão 603,3 543,8 377,0 963,1 991,7 928,5 98,2 105,2 106,5 116,8 129,3 141,9

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 41

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (G1-H1.6) 31/42

n G12 G13 G14 G15 G16 H1.1 H1.2 H1.3 H1.4 H1.5 H1.61 1272 0 141 517 0 221 257 257 260 262 2652 1199 1 109 472 15 215 230 230 239 241 2473 1221 0 272 537 1 172 218 218 215 214 2114 1265 0 172 517 1 235 275 267 263 259 2535 1214 0 203 487 1 203 261 257 253 250 2446 1554 0 174 625 1 319 328 328 328 346 3487 1604 0 186 633 1 272 284 282 284 283 2828 1585 1 133 615 1 204 226 229 235 238 2449 1654 0 261 709 0 285 335 332 326 324 318

10 1544 0 244 621 1 279 332 318 297 285 26011 2473 0 444 1013 2 396 486 477 474 470 45112 2429 0 693 1043 2 488 558 549 535 527 51013 2746 0 596 1175 1 561 600 587 572 564 54314 2505 0 676 990 4 391 436 433 428 424 41815 2744 0 449 1098 1 440 471 480 494 504 52116 2808 0 549 1076 5 389 453 453 453 453 45317 3284 0 499 1312 3 453 501 505 512 516 53518 2846 0 477 1118 4 434 494 497 501 504 50919 3777 0 461 1192 2 431 493 502 516 525 541

20 3176 1 400 1409 4 430 628 651 687 706 74721 3909 0 362 1561 4 596 765 762 758 756 75022 4319 1 436 1779 2 692 748 756 766 771 78623 4154 0 538 1740 4 588 729 718 706 697 68024 4347 0 747 1833 4 834 907 898 889 882 86925 4121 0 327 1678 6 730 706 713 729 736 75226 5113 0 901 2145 5 807 920 905 892 884 86327 6819 0 772 2834 7 715 924 962 1024 1056 112828 7028 1 1409 3018 6 1019 1264 1261 1254 1252 124529 7064 0 1338 2995 1 947 1094 1105 1140 1153 1187

30 7048 0 761 2924 9 1071 1209 1215 1223 1227 123731 7879 0 944 3215 5 903 1002 1013 1030 1039 105932 8376 0 892 3451 5 1008 1061 1092 1138 1163 121833 9540 1 1898 3855 0 1195 1356 1298 1393 1404 143134 9424 0 731 3928 8 1360 1604 1668 1764 1813 192835 10483 0 1395 4554 8 1719 1974 1983 1998 2005 202336 10734 0 1456 4429 0 1756 1742 1742 1742 1742 174237 10968 0 1482 4782 0 1286 1384 1408 1445 1465 150938 11111 1 1515 4497 0 899 1012 1041 1084 1108 116039 13734 1 736 5668 0 2342 2402 2442 2515 2549 2631

40 13740 0 1421 6064 4 1977 2293 2304 2330 2341 236841 13497 0 1740 5667 5 1662 1749 1790 1855 1889 196442 13646 0 1313 5640 10 1806 2033 2067 2136 2168 224243 16107 0 1126 6395 8 1522 1573 1623 1822 1865 1965

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 42

n G12 G13 G14 G15 G16 H1.1 H1.2 H1.3 H1.4 H1.5 H1.644 15580 1 3306 6448 11 1412 1688 1754 1861 1916 203045 17752 0 2899 7791 10 2385 2741 2752 2772 2781 280346 19458 1 1055 8072 15 2777 3025 3120 3275 3354 353347 20509 0 3301 8878 23 2981 3472 3529 3616 3660 376248 21435 1 2766 9347 0 2640 2967 3008 3080 3117 319749 22517 0 853 9016 0 2112 2475 2549 2661 2722 2856

50 25804 1 1097 10799 0 2896 3194 3289 3440 3517 369451 25544 0 2835 10667 0 2718 3044 3104 3225 3281 341252 25865 0 3301 11135 15 4340 5305 5338 5398 5427 549453 26092 0 1356 10745 8 2181 2461 2568 2747 2837 304254 27050 0 3023 11139 8 4373 4569 4602 4651 4676 473555 27236 0 5076 11323 22 3534 4232 4251 4283 4298 433456 29670 1 2906 12498 0 2945 3222 3311 3453 3527 369157 29011 1 3617 12218 2 2947 3251 3334 3469 3537 369258 30288 0 3429 13128 18 4187 4730 4797 4899 4952 507259 30165 0 3276 12539 12 2727 3053 3158 3327 3414 3611

60 32517 0 4348 14009 22 4060 4362 4460 4619 4701 488461 37152 1 4296 15663 0 4240 5250 5297 5385 5427 552462 37179 0 6546 15548 14 4219 4509 4607 4784 4872 507063 40932 1 4352 16219 0 3692 4036 4146 4323 4414 462164 49691 0 5178 21231 19 5924 6249 6422 6700 6844 716865 53800 0 2654 23584 7 4724 6267 6598 7137 7414 804066 52524 1 8088 22940 0 7120 7896 8085 8152 8233 841667 66228 0 4852 27397 16 4804 5744 5975 6334 6522 694668 73500 1 6329 29725 0 6558 7284 7536 7936 8141 861069 89557 0 17 38150 20 10254 11106 11355 11752 11957 12420

70 86998 0 6664 37896 27 10846 12975 13058 13347 13453 1371971 90928 0 15761 38268 28 7978 9030 9286 9703 9917 1039972 100861 1 7692 43756 25 9876 11351 11541 11846 12002 1235773 111615 0 10047 47960 21 9230 11215 11487 11956 12192 1272374 168179 0 19012 71989 55 16502 19355 19782 20489 20847 2166075 228239 0 14518 97981 0 22367 28816 29665 31071 31783 3340076 271010 0 26646 113495 61 24865 28236 29318 30337 30849 32013

Mínimo 1199,0 0,0 17,0 472,0 0,0 172,0 218,0 218,0 215,0 214,0 211,01º quartil 3653,8 0,0 493,5 1384,8 1,0 542,8 621,0 635,0 658,3 663,8 645,8Mediana 12304,0 0,0 1325,5 5211,0 4,0 1592,0 1715,0 1748,0 1838,5 1877,0 1964,53º quartil 29793,8 0,3 3302,3 12508,3 10,3 3784,0 4264,5 4303,3 4397,0 4479,5 4649,5Máximo 271010,0 1,0 26646,0 113495,0 61,0 24865,0 28816,0 29665,0 31071,0 31783,0 33400,0Média 29354,6 0,3 2927,3 12412,7 8,0 3140,3 3624,0 3706,6 3836,0 3900,6 4046,9

Desvio Padrão 47671,5 0,4 4501,5 20261,9 11,2 4531,7 5395,0 5556,2 5774,7 5885,8 6139,5

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 43

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (H2.1-H3.6) 33/42

n H2.1 H2.2 H2.3 H2.4 H2.5 H2.6 H3.1 H3.2 H3.3 H3.4 H3.5 H3.61 0 0 0 0 0 0 5 2 9 5 2 12 3 0 0 0 7 0 0 0 1 1 1 43 0 0 0 1 0 0 4 9 6 5 3 84 1 0 2 0 0 1 8 3 3 7 1 45 0 1 0 1 1 0 3 2 1 2 5 26 0 0 0 0 0 0 3 4 3 1 3 67 5 3 0 0 0 1 4 6 3 3 2 68 2 0 0 0 0 0 7 10 4 3 3 29 2 4 0 2 1 2 6 4 3 4 3 3

10 1 0 2 0 2 0 9 12 9 5 3 511 0 0 0 0 0 5 5 2 8 0 0 112 0 0 0 0 3 0 15 18 17 7 14 2013 63 65 27 4 4 5 36 22 27 14 21 1814 0 0 14 7 1 1 16 23 22 13 12 2115 1 3 0 0 0 0 3 5 10 5 4 316 0 0 0 0 0 0 5 5 5 5 5 717 0 0 7 3 6 4 10 14 10 6 8 318 0 1 2 2 0 0 11 9 10 12 9 319 1 3 0 0 0 0 10 10 6 12 2 3

20 1 0 1 0 0 3 8 12 17 12 8 721 2 1 0 3 10 5 16 9 15 4 6 122 9 3 7 6 7 3 1 3 5 2 9 1923 3 7 3 2 4 4 7 17 12 6 9 624 2 3 4 5 1 2 13 16 12 13 4 1425 2 0 0 1 2 0 9 10 7 12 12 426 17 18 18 7 4 2 15 23 27 24 17 1027 3 1 1 2 0 0 4 2 3 5 12 828 3 8 8 11 3 2 21 19 41 16 9 1129 5 4 2 3 2 12 7 6 7 9 7 7

30 17 6 5 13 6 3 30 31 15 30 20 2631 4 3 1 3 52 75 2 2 6 1 10 1432 27 14 7 4 1 4 10 5 14 4 3 733 5 4 5 10 5 3 26 34 21 45 60 3234 3 4 3 1 2 1 4 18 9 6 16 1235 0 1 0 0 1 1 21 16 11 10 13 1236 1 2 0 0 1 0 45 33 40 15 20 3237 0 1 2 0 1 0 12 14 17 16 13 2338 2 0 0 0 0 6 6 10 14 9 13 1139 36 31 21 26 12 18 17 43 27 20 23 20

40 0 6 6 7 1 5 17 29 28 30 19 2941 6 6 6 0 4 6 100 64 64 25 35 1842 2 5 0 2 2 2 20 8 9 19 28 6143 2 1 6 16 19 19 25 16 14 28 19 33

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 44

n H2.1 H2.2 H2.3 H2.4 H2.5 H2.6 H3.1 H3.2 H3.3 H3.4 H3.5 H3.644 9 6 14 9 16 16 55 55 56 40 27 4345 8 4 9 7 12 8 18 27 17 28 23 2846 2 0 2 0 0 1 27 28 27 31 16 1147 19 8 6 16 12 12 30 11 30 21 17 2248 6 11 6 10 12 4 46 32 56 65 61 4749 4 0 1 2 3 0 25 37 32 31 38 46

50 8 12 11 12 21 4 25 16 38 43 49 6351 9 7 13 4 7 2 44 65 54 39 77 8652 10 10 8 11 12 19 13 30 29 27 39 3453 11 9 2 20 20 8 31 18 13 17 31 3454 6 6 6 3 2 2 58 76 66 52 35 3355 2 1 0 3 0 1 37 27 33 38 43 4056 6 22 23 7 5 13 109 68 91 63 88 5157 2 2 3 2 1 4 40 49 31 43 67 5658 18 15 4 7 12 4 74 77 56 66 103 6159 0 5 1 2 0 1 10 14 12 19 28 32

60 4 7 5 2 3 1 30 49 41 22 47 6161 6 9 9 2 5 7 65 30 62 88 110 10462 10 17 6 5 5 2 84 76 89 51 66 10163 88 36 44 33 16 6 76 103 60 72 79 7164 5 7 9 10 5 6 47 55 47 54 65 8365 3 8 7 4 2 7 24 27 33 33 44 4166 5 3 5 1 1 1 86 65 60 97 119 14067 11 9 4 1 1 4 45 45 30 34 43 5968 30 24 35 34 39 22 36 31 32 31 51 4669 5 5 1 10 6 5 77 78 96 79 107 143

70 5 8 5 5 1 2 114 105 111 71 65 8971 8 13 7 16 20 16 142 133 151 200 317 28472 5 20 11 7 16 33 94 134 118 47 58 5673 10 9 21 6 6 6 59 95 88 46 70 7374 5 6 16 6 9 6 183 222 147 213 268 27775 57 24 14 16 10 20 169 126 125 163 205 24576 12 13 3 7 5 5 215 235 191 266 257 291

Mínimo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 0,0 0,0 1,01º quartil 1,0 1,0 0,0 0,8 1,0 1,0 8,0 9,8 9,0 6,0 8,0 7,0Mediana 4,0 4,0 4,0 3,0 3,0 3,0 20,5 20,5 21,5 19,5 19,5 22,53º quartil 8,3 9,0 7,3 7,0 7,0 6,0 45,3 49,0 48,8 43,0 52,8 56,0Máximo 88,0 65,0 44,0 34,0 52,0 75,0 215,0 235,0 191,0 266,0 317,0 291,0Média 8,2 7,2 6,2 5,6 5,9 5,8 36,6 37,4 35,7 35,0 42,1 44,6

Desvio Padrão 14,5 10,0 8,2 7,1 8,7 10,2 43,8 45,4 39,3 48,1 60,5 63,1

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 45

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (H4.1-H5.6) 35/42

n H4.1 H4.2 H4.3 H4.4 H4.5 H4.6 H5.1 H5.2 H5.3 H5.4 H5.5 H5.61 5 5 7 8 1 3 0 0 0 1 0 12 8 7 6 2 2 8 0 0 0 0 0 03 1 2 2 11 8 3 0 0 0 0 0 04 11 7 3 2 8 3 0 0 0 0 0 05 6 3 6 3 2 5 1 0 0 0 0 06 13 17 5 15 11 5 0 0 0 0 0 07 9 7 6 4 9 9 0 2 0 1 2 28 6 3 2 10 10 9 0 0 0 0 0 09 39 24 23 18 12 11 0 0 0 0 0 0

10 22 14 14 15 17 7 0 0 0 1 2 111 23 9 8 6 7 9 0 0 0 0 0 012 30 34 18 20 20 8 0 0 0 0 0 013 30 21 19 7 14 14 0 0 0 8 11 1014 31 38 32 24 23 23 0 0 0 5 0 015 6 3 5 15 15 15 1 0 0 0 0 016 26 26 16 10 12 11 0 0 0 0 0 017 36 21 24 19 17 11 0 0 1 2 0 018 11 16 9 9 7 8 1 1 1 0 0 019 19 8 15 8 9 21 3 3 0 0 0 0

20 12 14 11 11 5 13 0 0 1 0 0 021 10 19 9 81 68 58 0 0 2 1 0 022 62 55 73 35 32 27 0 0 0 1 0 023 14 23 18 8 6 10 0 0 0 0 0 024 49 25 33 31 21 43 0 0 0 0 0 025 30 27 29 22 19 12 0 0 0 0 0 026 60 37 28 21 8 9 0 0 0 18 6 327 16 7 8 6 12 13 0 0 0 0 0 228 101 86 81 67 63 51 0 0 0 0 0 029 42 37 56 23 37 24 0 0 0 8 4 11

30 30 27 36 48 34 60 0 0 0 0 0 031 45 33 27 39 68 55 0 0 0 1 0 032 34 23 21 24 26 41 6 5 5 7 11 733 39 38 43 80 82 109 0 0 0 6 15 1734 26 34 37 17 54 35 2 6 6 7 7 835 54 37 48 22 13 19 2 5 6 0 0 036 107 109 96 81 58 79 0 0 0 2 2 337 61 39 50 42 34 43 0 0 0 0 0 038 31 30 41 65 49 51 0 0 0 0 0 039 94 71 82 70 69 97 10 16 19 10 4 3

40 63 41 17 39 40 57 1 0 1 0 0 141 64 60 103 46 37 35 0 0 0 0 0 042 50 53 34 29 30 17 0 0 0 1 2 043 25 33 24 33 29 26 0 0 0 0 0 0

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 46

n H4.1 H4.2 H4.3 H4.4 H4.5 H4.6 H5.1 H5.2 H5.3 H5.4 H5.5 H5.644 111 79 84 94 81 70 4 2 2 1 3 245 118 96 169 114 115 82 0 0 0 18 6 046 38 33 26 30 23 29 3 6 1 0 0 047 70 71 62 65 63 67 4 4 5 1 5 548 155 121 131 118 101 54 0 1 0 0 0 049 63 81 106 67 51 51 0 0 0 0 0 0

50 114 78 105 113 114 94 9 8 6 13 8 751 32 40 33 53 48 58 0 0 0 0 0 052 156 99 108 102 124 97 0 0 0 0 0 153 151 129 102 89 86 85 0 0 0 0 0 154 78 80 78 71 57 76 0 0 9 13 8 1055 143 180 178 125 171 156 0 0 0 0 0 056 88 116 106 124 107 104 0 1 0 1 0 057 77 90 88 155 136 111 0 1 1 0 0 358 110 113 84 87 54 43 0 0 1 5 4 459 56 26 22 50 29 36 0 0 1 0 1 1

60 132 138 143 136 104 71 0 0 0 0 0 061 122 134 120 127 131 164 0 0 0 15 30 2162 87 60 73 27 28 57 0 0 0 11 10 263 102 109 135 78 80 83 5 0 0 0 10 164 192 225 210 192 196 190 0 0 0 20 21 1965 59 63 57 46 56 87 0 1 0 0 1 066 231 230 283 275 256 281 0 0 1 0 0 067 63 59 62 74 96 58 0 0 0 0 0 068 115 135 101 103 121 108 0 0 0 4 0 069 320 240 218 181 175 235 15 7 0 0 2 3

70 412 386 391 341 299 521 0 0 0 0 0 071 185 149 213 115 155 128 0 0 0 5 2 672 297 276 268 249 201 201 0 2 2 3 2 273 96 89 65 125 102 116 0 0 0 2 1 574 423 407 382 331 412 307 36 33 18 24 12 1175 175 167 220 246 240 238 0 2 2 3 3 576 267 368 279 261 281 331 0 0 0 0 1 0

Mínimo 1,0 2,0 2,0 2,0 1,0 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,01º quartil 26,0 23,0 18,0 17,8 14,8 13,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Mediana 57,5 39,5 45,5 46,0 44,0 51,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,03º quartil 110,3 101,5 103,5 102,3 101,3 88,8 0,0 0,3 1,0 3,0 2,3 3,0Máximo 423,0 407,0 391,0 341,0 412,0 521,0 36,0 33,0 19,0 24,0 30,0 21,0Média 82,8 77,5 78,0 72,5 70,9 73,1 1,4 1,4 1,2 2,9 2,6 2,3

Desvio Padrão 87,9 87,5 86,5 77,7 79,5 89,3 4,7 4,4 3,3 5,4 5,2 4,4

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 47

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (H6.1-H8.6) 37/42

n H6.1 H6.2 H6.3 H7.1 H7.2 H7.3 H8.1 H8.2 H8.3 H8.4 H8.5 H8.61 0 0 0 0 0 0 40 40 55 55 37 512 0 0 0 0 0 0 69 46 63 56 39 483 0 0 0 0 0 0 47 49 50 59 65 504 0 0 0 0 0 0 90 69 58 41 50 425 0 0 0 0 0 0 59 54 60 47 49 556 0 0 0 0 0 0 94 91 54 67 58 577 0 0 9 0 0 0 79 65 38 51 47 718 0 0 1 0 0 0 47 40 36 42 34 479 0 0 0 0 0 0 116 86 89 78 65 59

10 0 8 5 0 0 0 101 87 110 72 71 7011 126 0 0 0 0 0 102 94 82 77 69 8812 0 0 4 0 0 0 192 175 169 133 134 14213 0 0 0 0 0 0 252 227 234 166 156 15214 0 33 0 0 0 0 194 193 195 153 117 15815 0 0 0 0 0 0 85 80 99 78 92 8716 0 0 0 0 0 0 122 120 98 76 89 9617 3 2 0 0 0 0 191 148 175 123 118 13818 2 30 6 0 0 0 102 97 100 82 73 8219 0 0 0 0 0 0 161 121 104 72 106 200

20 0 0 0 0 0 0 90 106 94 100 77 12321 0 0 0 0 0 0 208 198 198 226 211 19222 0 0 0 0 0 0 283 208 228 189 167 18723 0 0 0 0 0 0 209 201 195 179 143 13424 0 0 5 0 0 0 350 296 329 249 187 22925 0 0 0 0 0 0 187 188 185 146 157 13326 929 0 0 0 0 0 280 291 258 233 164 12927 0 796 0 0 0 0 136 116 110 130 116 13128 0 0 0 0 0 0 612 633 860 586 391 29929 999 0 2 0 0 0 167 174 226 210 214 212

30 0 0 0 0 0 0 312 253 315 301 282 29131 0 0 10 0 0 0 291 218 237 372 347 38032 0 0 0 0 0 0 279 268 315 294 310 32433 6 3 7 0 0 0 342 309 348 407 419 43334 0 0 25 0 0 0 188 225 227 217 226 21435 0 0 0 0 0 1 428 450 492 358 421 32036 1 0 0 0 0 0 529 557 490 363 365 42637 0 3 6 0 0 0 378 307 346 305 280 31038 0 0 137 0 0 0 252 332 313 290 300 35039 8 16 2 0 0 0 729 765 750 595 558 564

40 8 1 10 0 0 0 442 389 375 448 423 43941 4 2 33 0 0 0 565 487 544 403 395 38042 0 19 60 0 0 0 404 404 357 427 432 38143 11 0 87 0 0 0 383 403 357 318 282 312

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 48

n H6.1 H6.2 H6.3 H7.1 H7.2 H7.3 H8.1 H8.2 H8.3 H8.4 H8.5 H8.644 0 0 6 0 0 0 522 453 489 503 503 48145 6 14 8 0 0 0 756 700 845 744 718 64946 0 4 10 0 1 2 489 448 356 468 391 46547 0 0 55 0 0 0 781 759 883 831 758 77948 36 21 18 0 0 0 808 693 757 651 717 60049 31 0 0 0 0 0 496 533 526 483 405 496

50 21 4 1 0 0 0 681 615 662 671 684 66951 0 0 4 0 0 0 360 447 474 461 539 57952 1512 2 4 0 0 0 1066 963 1038 1111 1057 114753 0 0 0 0 0 0 617 567 501 495 508 53854 2 241 13 0 0 0 853 921 950 796 785 79855 10 0 207 0 0 0 1005 1031 1115 901 933 96856 184 5 0 1 0 0 835 901 1004 924 905 90557 3546 9 15 0 1 0 958 861 904 876 800 80858 16 19 9 0 0 0 1025 1111 1072 1081 945 95259 0 0 44 0 0 0 437 331 335 585 530 544

60 5 12 1 0 0 0 828 903 1031 892 942 86161 2 11 10 0 0 0 945 940 1026 1141 1133 118262 2 2 202 0 0 0 789 863 832 730 793 78263 3 9 1327 0 0 0 771 866 888 846 837 84164 0 4 3 0 0 0 1471 1689 1532 1606 1520 154965 2 20 0 0 0 0 679 827 885 854 774 80866 22 12 25 0 0 0 1769 1811 1980 1716 1656 171967 1 0 519 0 0 0 1161 886 872 1200 1265 119668 30 16 24 0 0 0 1479 1435 1489 1381 1486 144069 812 135 383 0 0 0 2359 2140 2193 2100 1984 2252

70 293 28 121 0 0 0 3008 2636 2768 2657 2401 329971 184 147 2420 0 0 0 1915 1876 1839 1989 2348 224472 39 58 91 0 0 0 2552 2904 2957 2675 2690 286373 1 4 44 0 0 0 1713 3357 3217 1981 1994 218174 43 7933 189 0 0 0 3602 3379 3328 3506 3807 387375 463 105 1618 0 0 0 3084 2937 3109 3726 3617 413476 19777 364 469 0 0 0 3863 4577 4370 4427 4980 5685

Mínimo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 40,0 40,0 36,0 41,0 34,0 42,01º quartil 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 187,8 174,8 182,5 142,8 130,0 137,0Mediana 0,0 0,0 4,0 0,0 0,0 0,0 416,0 403,5 357,0 405,0 393,0 380,53º quartil 12,3 12,0 25,0 0,0 0,0 0,0 829,8 871,0 892,0 859,5 809,3 816,3Máximo 19777,0 7933,0 2420,0 1,0 1,0 2,0 3863,0 4577,0 4370,0 4427,0 4980,0 5685,0Média 383,4 132,8 108,5 0,0 0,0 0,0 708,7 723,9 740,1 709,0 707,1 748,3

Desvio Padrão 2302,8 912,7 368,1 0,1 0,2 0,3 832,0 901,9 898,1 886,2 928,3 1032,7

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 49

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (H9.1-H13.3) 39/42

n H9.1 H9.2 H9.3 H10.1 H10.2 H10.3 H11.1 H11.2 H11.3 H12.1 H12.2 H12.3 H13.1 H13.2 H13.31 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 4 5 0 0 02 0 0 0 0 0 0 1 1 0 3 1 3 0 0 03 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 4 1 0 04 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 2 2 0 0 05 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 2 3 2 1 06 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10 3 6 0 0 07 0 0 0 0 0 0 2 1 1 4 4 2 0 0 08 0 0 0 0 0 0 0 0 1 7 2 5 0 1 09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 5 2 1 1 0

10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 11 9 0 0 011 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10 7 11 5 0 012 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12 6 15 0 1 013 0 0 0 0 0 0 1 3 4 13 9 13 0 0 014 0 0 0 0 0 0 0 0 1 16 8 5 0 0 015 0 0 0 0 0 0 0 1 0 12 17 9 0 1 116 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 14 6 2 0 017 0 0 0 0 0 0 1 0 1 11 9 10 0 0 018 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 8 0 2 019 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 7 6 0 0 1

20 0 0 0 0 0 0 1 0 0 5 10 16 0 0 021 0 0 0 0 0 0 1 5 0 20 20 18 0 0 022 0 0 0 0 0 0 0 0 0 17 16 12 0 0 723 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9 20 12 0 0 024 0 0 0 0 0 0 1 1 0 24 17 11 0 0 025 0 0 0 0 0 0 2 0 0 35 32 29 5 9 626 0 0 0 0 0 0 3 3 1 21 20 12 0 0 027 0 0 0 0 0 0 1 0 1 16 20 14 0 0 028 0 0 0 0 0 0 0 0 0 32 33 22 0 0 029 0 0 0 0 0 0 0 0 1 26 19 14 0 1 0

30 0 0 0 0 0 0 0 1 0 32 33 20 2 4 131 0 0 0 0 0 0 2 0 0 20 27 9 0 0 032 0 0 0 0 0 0 0 1 0 21 28 20 0 0 033 0 0 0 0 0 0 1 3 2 25 28 21 5 1 034 0 0 0 0 0 0 1 3 0 30 39 30 1 0 035 0 0 0 0 0 0 0 1 0 41 41 37 2 10 636 0 0 0 0 0 0 2 0 0 40 32 36 0 0 237 0 0 0 0 0 0 1 2 1 37 39 31 0 0 038 0 0 0 0 0 0 2 1 0 17 22 16 0 1 039 0 0 0 0 0 0 0 1 0 58 54 61 0 0 0

40 0 0 0 0 0 0 0 1 0 39 35 26 2 4 241 0 0 0 0 0 0 0 0 1 38 35 26 2 1 042 0 0 0 0 0 0 0 0 1 52 64 48 0 0 043 0 0 0 0 0 0 0 0 1 44 31 31 1 0 0

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 50

n H9.1 H9.2 H9.3 H10.1 H10.2 H10.3 H11.1 H11.2 H11.3 H12.1 H12.2 H12.3 H13.1 H13.2 H13.344 0 0 0 0 0 0 1 4 0 46 34 29 1 0 045 0 0 0 0 0 0 1 0 2 61 64 49 3 3 646 0 0 0 0 0 0 1 2 0 61 75 53 30 34 4847 0 0 0 0 0 0 0 3 0 68 91 70 1 3 748 0 0 0 0 0 0 1 2 2 52 61 42 6 16 449 0 0 0 0 0 0 2 7 3 61 59 40 1 0 1

50 0 0 0 0 0 0 0 2 1 91 69 77 7 4 351 0 0 0 0 0 0 1 0 0 69 66 61 1 2 352 0 0 0 0 0 0 0 1 0 102 115 88 1 5 853 0 0 0 0 0 0 0 2 0 55 70 51 1 0 054 0 0 0 0 0 0 2 0 0 110 115 101 12 4 355 0 0 0 0 0 0 2 6 5 98 118 93 9 3 256 0 0 0 0 0 0 2 1 2 72 80 65 9 4 457 0 0 0 0 0 0 0 3 1 76 64 76 0 0 158 0 0 0 0 0 0 0 1 1 119 114 65 6 5 559 0 0 0 0 0 0 1 0 3 74 63 74 0 1 2

60 0 0 0 0 0 0 1 2 2 99 119 69 1 12 1561 0 0 0 0 0 0 3 6 5 104 117 102 7 8 1262 0 0 0 0 0 0 3 4 5 104 114 104 9 11 463 0 0 0 0 0 0 2 0 0 100 120 97 11 3 264 0 0 0 0 0 0 3 3 4 146 142 123 7 9 1365 0 0 0 0 0 0 4 6 6 134 142 114 2 3 466 0 0 0 0 0 0 1 1 1 193 181 175 3 1 167 0 0 0 0 0 0 1 0 0 128 128 127 1 0 068 0 0 0 0 0 0 1 0 1 176 183 160 0 1 069 0 0 0 0 0 0 0 0 1 300 291 156 6 10 6

70 0 0 0 0 0 0 12 14 10 298 301 304 7 4 271 0 0 0 0 0 0 2 6 8 190 196 186 2 9 1272 0 0 0 0 0 0 4 5 3 273 290 150 6 7 773 0 0 0 0 0 0 0 0 1 227 283 197 0 1 374 0 0 0 0 0 0 12 13 21 427 463 433 14 14 575 0 0 0 0 0 0 18 18 13 503 567 502 5 0 876 0 0 0 0 0 0 7 7 6 594 634 486 43 42 54

Mínimo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 1,0 2,0 0,0 0,0 0,01º quartil 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12,8 15,5 11,8 0,0 0,0 0,0Mediana 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 1,0 0,5 39,5 35,0 30,5 1,0 1,0 0,03º quartil 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,0 3,0 1,3 99,3 114,3 79,8 5,0 4,0 4,0Máximo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 18,0 18,0 21,0 594,0 634,0 502,0 43,0 42,0 54,0Média 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,5 2,0 1,6 79,7 83,7 68,6 3,2 3,4 3,6

Desvio Padrão 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,9 3,3 3,3 111,7 120,9 100,5 6,5 6,9 8,6

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 51

Tabela II – B: Valores das Variáveis Observadas (H14.1-H17) 41/42

n H14.1 H14.2 H14.3 H15.1 H15.2 H15.3 H16.1 H16.2 H16.3 H171 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1142 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2003 0 0 0 0 0 0 0 0 0 04 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1205 0 0 0 0 0 0 0 0 0 06 0 0 0 0 0 0 0 0 0 07 0 0 0 0 0 0 0 0 0 08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 219 0 0 0 0 0 0 0 0 0 362

10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 011 0 0 0 0 0 0 0 0 0 012 0 0 0 0 0 0 0 0 0 013 0 0 0 0 0 0 0 0 0 014 0 0 0 0 0 0 0 0 0 015 0 0 0 0 0 0 0 0 0 49616 0 0 0 0 0 0 0 0 0 017 0 0 0 0 0 0 0 0 0 018 0 0 0 0 0 0 0 0 0 019 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

20 0 0 0 0 0 0 0 0 0 32721 0 0 0 0 0 0 0 0 0 022 0 0 0 0 0 0 0 0 0 72023 0 0 0 0 0 0 0 0 0 024 0 0 0 0 0 0 0 0 0 025 0 0 0 0 0 0 0 0 0 026 0 0 0 0 0 0 0 0 0 027 0 0 0 0 0 0 0 0 0 028 0 0 0 0 0 0 0 0 0 180229 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

30 0 0 0 0 0 0 0 0 0 031 0 0 0 0 0 0 0 0 0 032 0 0 0 0 0 0 0 0 0 033 0 0 0 0 0 0 0 0 0 160434 0 0 0 0 0 0 0 0 0 035 0 0 0 0 0 0 0 0 0 036 0 0 0 0 0 0 0 0 0 61137 0 0 0 0 0 0 0 0 0 127838 0 0 0 0 0 0 0 0 0 170639 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2530

40 0 0 0 0 0 0 0 0 0 105641 0 0 0 0 0 0 0 0 0 042 0 0 0 0 0 0 0 0 0 043 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 52

n H14.1 H14.2 H14.3 H15.1 H15.2 H15.3 H16.1 H16.2 H16.3 H1744 0 0 0 0 0 0 0 0 0 187645 0 0 0 0 0 0 0 0 0 046 0 0 0 0 0 0 0 0 0 047 0 0 0 0 0 0 0 0 0 048 0 0 0 0 0 0 0 0 0 70049 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1362

50 0 0 0 0 0 0 0 0 0 78151 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10552 0 0 0 0 0 0 0 0 0 053 0 0 0 0 0 0 0 0 0 054 0 0 0 0 0 0 0 0 0 210055 0 0 0 0 0 0 0 0 0 056 0 0 0 0 0 0 0 0 0 317957 0 0 0 0 0 0 0 0 0 399958 0 0 0 0 0 0 0 0 0 059 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

60 0 0 0 0 0 0 0 0 0 061 0 0 0 0 0 0 0 0 0 584962 0 0 0 0 0 0 0 0 0 063 0 0 0 0 0 0 0 0 0 384064 0 0 0 0 0 0 0 0 0 065 0 0 0 0 0 0 0 0 0 066 0 0 0 0 0 0 0 0 0 93867 0 0 0 0 0 0 0 0 0 068 0 0 0 0 0 0 0 0 0 069 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

70 0 0 0 0 0 0 0 0 0 071 0 0 0 0 0 0 0 0 0 072 0 0 0 0 0 0 0 0 0 927173 0 0 0 0 0 0 0 0 0 074 0 0 0 0 0 0 0 0 0 075 0 0 0 0 0 0 0 0 0 076 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Mínimo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,01º quartil 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Mediana 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,03º quartil 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 524,8Máximo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 9271,0Média 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 617,7

Desvio Padrão 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1474,7

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 1

Apêndice III

ESCORES DAS MEDIDAS DE RELEVÂNCIA, EFETIVIDADE, EFICÁCIA E EFICIÊNCIA

Sumário

Introdução.................................................................................................................................................. 1 Tabelas, quadros e figuras da dispersão estadual dos escores ................................................................... 6

Introdução

O Ministério da Saúde está executando o Projeto de Expansão e Consolidação do Programa da Saúde

da Família, com a colaboração do Banco Mundial. A implementação desse projeto contempla sua descentralização através de planos estaduais para o fortalecimento das ações de monitoramento e avaliação da atenção básica. O Estado de Santa Catarina elaborou o seu plano e contratou a Universidade Federal de Santa Catarina, por intermédio da Fundação de Apoio a Pesquisa e Extensão Universitária, para assessorar a Secretaria Estadual de Saúde neste momento inicial de implementação do seu Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica. Dentre os componentes contemplados nessa assessoria encontra-se a elaboração de uma metodologia de monitoramento e avaliação da atenção básica. Este documento é um apêndice do relatório que descreve o estágio do desenvolvimento de tal metodologia, no final deste momento inicial. Em particular, este documento apresenta os escores de relevância, efetividade, eficácia e eficiência do desempenho municipal na gestão da atenção básica dos 76 municípios selecionados para participar do projeto-piloto, que foram calculados no pré-teste do projeto-piloto.

É necessário re-enfatizar no início desta introdução, o caráter ilustrativo do projeto-piloto, bem como as simplificações nele introduzidas com a finalidade de facilitar a descrição das linhas fundamentais da concepção e da operacionalização da metodologia de avaliação da atenção básica em desenvolvimento. Isto impede que sejam tiradas de tais escores quaisquer inferências sobre o real desempenho do estado e de cada um dos 76 municípios selecionados para participar do projeto-piloto, no que diz respeito à gestão da atenção básica provida.

No contexto da restrição, mencionada no parágrafo anterior, os escores ilustrativos apresentados neste Apêndice permitiriam:

Avaliar a gestão municipal da atenção básica, como ilustrado no apêndice IV, e, Realizar diagnóstico sobre a atenção básica no estado, como ilustrado a seguir.

Há três formas de apresentação dos escores, dependendo do indicador de desempenho ser binário,

proporcional ou fracionário, como mostram as tabelas e figuras apresentadas nas páginas 3 a 6. Para os indicadores binários há uma tabela, um gráfico de dispersão e um gráfico de barras da

distribuição estadual dos escores, como ilustrado na página 3 para o indicador da heterogeneidade setorial na composição do Conselho Municipal de Saúde (envolvimento com outras secretarias municipais). A partir deles poder-se-ia dizer, por exemplo, que somente um pequeno número de municípios catarinenses conta com uma participação expressiva de órgãos municipais externos à Secretaria Municipal da Saúde na formulação da política municipal de saúde e da elaboração do plano municipal de saúde. Ademais, há indícios de que tal fato não depende do porte do município. Em assim sendo, deveria a Secretaria Estadual de Saúde tomar medidas para estimular os municípios a tornar mais heterogênea a composição do Conselho Municipal de Saúde, aumentando o número de representantes de outros órgãos municipais externos ao setor de saúde.

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 2

Para os indicadores proporcionais há uma tabela, um gráfico e um boxplot da dispersão estadual dos escores, como ilustrado na página 4 para o indicador de “cumprimento da EC 29” (aplicação de 15% dos recursos orçamentários municipais em saúde). Para entender os parâmetros do boxplot, ver a figura ao lado. Chame de H a diferença entre o 3º e o 1º quartis. Por exemplo, sejam 10 e 30 o 1º e o 3º quartis de um rol de observações. Então H = 30-10 = 20. Uma observação X é chamada um valor extremo (extreme value) superior, quando a diferença entre ele e o 3º quartil é maior ou igual a 3H. No exemplo, a observação X é um extremo superior sempre que X ≥ 3º quartil + 3H = 30 + 3.(20) = 90. Uma observação X é um valor discrepante (outlier) superior quando a diferença entre ele e o 3º quartil é maior ou igual a 1,5H, mas menor que 3H. No exemplo, a observação X é um valor discrepante superior sempre que [3º quartil + 1,5H]= [30 +1,5.(20)] =60 ≤ X < [3º quartil + 3H] = [30 + 3.(20)] = 90. De forma semelhante, uma observação é chamada de valor extremo inferior quando a diferença entre o 1º quartil e ela é maior que 3H e de valor discrepante inferior quando a diferença é maior que 1,5H , mas menos que 3H. No exemplo, a observação X é extremo inferior quando X ≤ [1º quartil – 3H] = [10 – 3(20)] = -50 ; e é um valor discrepante inferior quando [1º quartil – 3H] = [10 – 3.(20)] = -50 ≤ X ≤ [1º quartil – 1,5.(H)] = [10 – 1,5(20)] = -20 .

Para os indicadores fracionários há uma tabela, um gráfico e um boxplot da dispersão estadual dos

escores, como ilustrado na página 5, para o indicador “redução da mortalidade infantil”. Como, em geral, este tipo de indicador é calculado com a razão de dois valores de uma taxa observada em duas épocas diferentes, também são apresentados tabelas da dispersão estadual dessas duas taxas e um gráfico de comparação delas, como ilustrado na página 5.

Destaque-se inicialmente que a tabela de dispersão estadual dos escores deve ser lida com cuidado

uma vez que nela porcentagens negativas indicam expansões reais da mortalidade infantil, enquanto que taxas positivas indicam reduções reais.

A partir das tabelas, gráficos e figuras, associados aos indicadores fracionários poder-se-ia dizer, por

exemplo, que, nos municípios com população superior a 40.000 habitantes, houve redução da mortalidade infantil, salvo no município nº 66, no qual houve crescimento (-17,89%); a Secretaria Estadual de Saúde deveria tomar providências para verificar a veracidade dos dados desse município e, se for o caso, deveria investigar as causas desse crescimento. Observa-se também que, nos municípios com população menor que 40.000 habitantes, a redução da mortalidade varia muito: de –327% a + 100%. Essa constatação indica que a Secretaria Estadual de Saúde deveria tomar providência para verificar a validade das percentagens negativas e das próximas de 100%, bem como, se for o caso, investigar as causas das reduções e dos crescimentos de mortalidade muito elevados. Ademais, essa Secretaria deveria promover estudos, como apontado no Apêndice I, para verificar a validade das fórmulas empregadas no projeto-piloto para calcular as reduções de mortalidade infantil nos municípios de pequeno porte e , se for o caso, encontrar alternativas para elas. As tabelas de dispersão estadual dos escores das taxas de mortalidade e o gráfico de sua comparação permitem análise mais detalhada sobre a distribuição da redução da mortalidade infantil no estado.

Estudos semelhantes dos demais indicadores possibilitam a realização de diagnósticos sobre a gestão

da atenção básica no estado e a identificação de medidas a serem tomadas pela Secretaria Estadual de Saúde para aperfeiçoar a gestão dos sistemas municipais de saúde, a gestão do provimento da atenção básica nos municípios e os sistemas de monitoramento estadual e municipal da assistência à saúde.

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 3

Escores da Gestão da Atuação Intersetorial

Indicador Heterogeneidade setorial na composição do Conselho Municipal de Saúde

(envolvimento de outras secretarias do município)

Medida Presença de representante oficial do setor de Obras ou Esportes no CMS, em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 10 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 20 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 30 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 1 1 40 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 50 -1 -1 -1 -1 1 -1 -1 1 -1 -1 60 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 70 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Gráfico de barras

01020304050607080

-1 1

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 4

Escores da Gestão da Atuação Intersetorial

Indicador Cumprimento da EC29

Medida Percentual de investimento municipal em saúde em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 16,35 16,33 0,00 72,47 0,00 0,00 0,00 15,00 21,8610 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,78 0,00 0,00 0,00 0,0020 15,51 0,00 20,89 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0030 0,00 0,00 0,00 16,05 0,00 0,00 15,43 17,19 0,00 15,6040 15,66 0,00 0,00 0,00 16,80 0,00 23,60 0,00 15,50 23,1050 15,00 16,20 0,00 0,00 73,00 0,00 15,31 18,50 18,26 0,0060 0,00 19,38 0,00 17,00 0,00 0,00 15,01 0,00 17,81 0,0070 0,00 0,00 22,89 0,00 0,00 15,64 0,00

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Cumprimento da EC29

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500População_mil habitantes

Boxplot

Median = 0 25%-75% = (0, 0,1586) Non-Outlier Range = (0, 0,236) Extremes

Cumprimento da EC29-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 5

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica às Crianças

Indicador Redução da mortalidade infantil

Medida Comparação da MI dos triênios 99-01 e 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 30,34 -230,43 -109,30 100,00 -13,93 37,23 -305,13 -34,92 100,00 10 -106,54 -24,49 81,31 48,47 77,64 -90,27 31,07 -15,07 -327,18 -268,9920 -22,71 -22,67 48,78 72,85 77,24 10,66 38,48 39,13 65,79 14,50 30 -46,13 -38,01 50,00 -18,14 38,22 10,21 43,85 -15,37 -25,49 62,06 40 30,73 49,64 57,80 69,41 2,61 11,33 4,50 41,98 29,16 10,26 50 16,39 21,94 44,12 32,23 46,15 22,36 36,00 35,37 25,29 26,60 60 44,60 8,56 13,96 29,29 6,02 36,54 -17,89 28,69 42,99 28,77 70 12,83 1,09 0,42 26,88 20,31 14,02 26,69

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,2594 25%-75% = (-0,0676, 0,4249) Non-Outlier Range = (-0,4613, 1) Outliers Extremes

Redução da mortalidade infantil-3,5

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 6

Tabelas da medida e escore final por município

Indicador Mortalidade Infantil (por 1000 nascidos vivos) (99/00/01)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 16,13 26,32 16,67 35,40 7,19 34,88 6,33 11,76 19,11 10 15,21 21,86 28,30 23,81 31,06 13,95 20,08 15,87 3,98 4,20 20 6,49 22,59 15,87 33,56 29,48 21,16 24,05 17,86 20,44 12,46 30 15,14 19,20 12,50 12,39 16,75 11,69 20,91 14,46 11,51 14,79 40 27,68 19,89 19,97 19,68 10,50 15,23 14,92 14,43 22,33 17,29 50 10,99 16,65 19,55 22,94 24,45 19,25 16,21 11,81 15,03 16,45 60 19,95 14,48 20,18 18,47 13,79 15,02 13,58 14,53 13,15 16,28 70 23,89 16,16 13,52 13,96 11,28 11,09 10,40

Indicador Mortalidade Infantil (por 1000 nascidos vivos) (03/04/05)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 11,24 86,96 34,88 - 8,20 21,90 25,64 15,87 - 10 31,41 27,21 5,29 12,27 6,94 26,55 13,84 18,26 16,99 15,50 20 7,97 27,71 8,13 9,11 6,71 18,91 14,80 10,87 6,99 10,65 30 22,12 26,50 6,25 14,63 10,35 10,49 11,74 16,69 14,44 5,61 40 19,18 10,02 8,43 6,02 10,23 13,50 14,25 8,37 15,82 15,52 50 9,19 13,00 10,93 15,54 13,17 14,95 10,38 7,63 11,23 12,07 60 11,05 13,24 17,36 13,06 12,96 9,53 16,01 10,36 7,49 11,60 70 20,83 15,99 13,46 10,21 8,99 9,54 7,62

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TABELAS

QUADROS E FIGURAS

DA DISPERSÃO ESTADUAL DOS ESCORES

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Escores da Gestão da atuação Intersetorial

Indicador Heterogeneidade setorial na composição do Conselho Municipal de Saúde

(envolvimento de outras secretarias do município)

Medida Presença de representante oficial do setor de Obras ou Esportes no CMS, em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 10 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 20 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 30 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 1 1 40 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 50 -1 -1 -1 -1 1 -1 -1 1 -1 -1 60 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 70 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Gráfico de barras dos escores municipais

01020304050607080

-1 1

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Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 9

Escores da Gestão da atuação Intersetorial

Indicador Existência de proposta, no Plano Municipal, de ampliação/melhoria da rede de

abastecimento de água, de rede de esgoto e de coleta de lixo

Medida Presença no Plano Diretor 2005 de proposta de melhoria da rede de esgoto coletiva ou de fossa séptica

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 1 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 10 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1 -1 -1 -1 20 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1 30 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 1 40 1 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1 -1 1 50 -1 -1 -1 -1 1 -1 -1 -1 -1 -1 60 -1 1 -1 1 -1 -1 1 -1 1 -1 70 -1 -1 1 -1 -1 -1 -1

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Gráfico de barras dos escores municipais

010203040506070

-1 1

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 10

Escores da Gestão da atuação Intersetorial

Indicador Existência de projeto em execução para ampliar e/ou melhorar o abastecimento

de água, o tratamento de esgotos e a coleta de lixo Medida Presença de coleta e destinação adequada de lixo em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 1 1 -1 1 -1 -1 -1 1 1 10 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1 -1 -1 -1 20 1 -1 1 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1 30 -1 -1 -1 1 -1 -1 1 1 1 1 40 1 -1 -1 -1 1 -1 1 -1 1 1 50 1 1 -1 -1 1 -1 1 1 1 -1 60 -1 1 -1 1 -1 -1 1 -1 1 -1 70 -1 -1 1 -1 -1 1 -1

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Gráfico de barras dos escores municipais.

0

10

20

30

40

50

-1 1

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 11

Escores da Gestão da atuação Intersetorial

Indicador Cumprimento da EC29

Medida Percentual de investimento municipal em saúde em 2005 menos 15%

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 16,35 16,33 0,00 72,47 0,00 0,00 0,00 15,00 21,8610 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,78 0,00 0,00 0,00 0,0020 15,51 0,00 20,89 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0030 0,00 0,00 0,00 16,05 0,00 0,00 15,43 17,19 0,00 15,6040 15,66 0,00 0,00 0,00 16,80 0,00 23,60 0,00 15,50 23,1050 15,00 16,20 0,00 0,00 73,00 0,00 15,31 18,50 18,26 0,0060 0,00 19,38 0,00 17,00 0,00 0,00 15,01 0,00 17,81 0,0070 0,00 0,00 22,89 0,00 0,00 15,64 0,00

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0 25%-75% = (0, 0,1586) Non-Outlier Range = (0, 0,236) Extremes

Cumprimento da EC29-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 12

Escores da Gestão da atuação da Participação Popular

Indicador Participação da sociedade no estabelecimento das prioridades da Atenção Básica

Medida Realização de audiência pública na Câmara Municipal sobre o Plano Municipal de Saúde de 2005, antes da sua votação e aprovação

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 -1 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 10 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 20 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 30 -1 -1 -1 1 -1 -1 -1 -1 1 -1 40 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 50 -1 -1 -1 -1 1 -1 -1 -1 1 -1 60 -1 1 -1 1 -1 -1 1 -1 -1 -1 70 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Gráfico de barras dos escores municipais

010203040506070

-1 1

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 13

Escores da Gestão da atuação da Participação Popular

Indicador Participação de entidades sociais

Medida Existência, no Conselho Municipal de Saúde, de associações ou entidades representantes do Idoso, da Mulher ou e da Criança, em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 1 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 10 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 20 -1 -1 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 30 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 1 1 1 40 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1 50 1 1 -1 -1 1 -1 1 1 -1 -1 60 -1 1 -1 -1 -1 -1 1 -1 1 -1 70 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Gráfico de barras dos escores municipais.

0

10

20

30

40

50

60

-1 1

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 14

Escores da Gestão da atuação da Participação Popular

Indicador Comparecimento dos representantes de usuários, nas reuniões do CMS

Medida Percentual de representantes de usuários na reunião do CMS na qual foi aprovado o Plano Municipal de Saúde de 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 90,00 21,88 0,00 41,67 0,00 0,00 0,00 37,50 35,7110 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25,00 0,00 0,00 0,00 0,0020 20,00 0,00 108,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,83 0,0030 0,00 0,00 0,00 36,36 0,00 0,00 0,00 30,00 100,00 30,4340 66,67 0,00 0,00 0,00 25,00 0,00 0,00 0,00 33,33 31,2550 15,00 50,00 0,00 0,00 64,29 0,00 83,33 35,00 43,75 0,0060 0,00 68,75 0,00 9,38 0,00 0,00 25,00 0,00 0,00 0,0070 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 42,31 0,00

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais. Comparecimento dos representantes de usuários, nas reuniões do CMS

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500População_mil habitantes

Boxplot

Median = 0 25%-75% = (0, 0,275) Non-Outlier Range = (0, 0,6875) Outliers

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 15

Escores da Gestão da atuação da Participação Popular

Indicador Participação de conselheiros dos usuários em seminários e congressos de controle

social

Medida Percentual de representantes de usuários do CMS que participaram da Conferência Estadual de Saúde, em 2003

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 3,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,00 0,0010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0020 1,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0030 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,0040 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,0050 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 3,00 4,00 0,0060 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 4,00 0,00 2,00 0,0070 0,00 0,00 3,00 0,00 0,00 5,00 0,00

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0 25%-75% = (0, 0) Non-Outlier Range = (0, 0) Extremes

-0,01

0,00

0,01

0,02

0,03

0,04

0,05

0,06

0,07

0,08

0,09

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 16

Escores da Gestão da atuação dos Recursos Humanos

Indicador Existência de programa de educação permanente

Medida Percentual de funcionários com horário especial para formação regular em junho de 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0020 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,09 0,0030 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0040 0,00 0,00 0,00 0,00 5,03 0,00 1,26 0,00 0,00 0,0050 0,00 0,00 0,00 0,00 0,31 0,00 0,00 2,99 21,16 0,0060 0,00 3,53 0,00 0,00 0,00 0,00 3,59 0,00 4,50 0,0070 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,52 0,00

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0 25%-75% = (0, 0) Non-Outlier Range = (0, 0) Extremes

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 17

Escores da Gestão da atuação dos Recursos Humanos

Indicador Existência de Programa de qualificação profissional

Medida Existência de treinamento em planejamento familiar, pré-natal, ACD, diabetes e hipertensão, em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 1 1 -1 -1 -1 -1 -1 1 1 10 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 20 -1 -1 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 30 -1 -1 -1 1 -1 -1 -1 1 1 1 40 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 1 50 -1 1 -1 -1 1 -1 1 1 -1 -1 60 -1 1 -1 -1 -1 -1 1 -1 -1 -1 70 -1 -1 1 -1 -1 -1 -1

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = -1 25%-75% = (-1, 0) Non-Outlier Range = (-1, 1)

-1,2-1,0-0,8-0,6-0,4-0,20,00,20,40,60,81,01,2

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 18

Escores da Gestão da atuação dos Recursos Humanos

Indicador Qualificação dos profissionais para atuação em saúde da família

Medida Número de médicos com formação em saúde da família por unidade básica de saúde, em junho de 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 4,00 40 1,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 50 0,00 2,00 0,00 0,00 2,00 0,00 7,00 0,00 0,00 0,00 60 0,00 5,00 0,00 5,00 0,00 0,00 5,00 0,00 1,00 0,00 70 0,00 0,00 6,00 0,00 0,00 9,00 0,00

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0 25%-75% = (0, 0) Non-Outlier Range = (0, 0) Extremes

-2

0

2

4

6

8

10

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 19

Escores da Gestão da atuação dos Recursos Humanos

Indicador Permanência de profissional treinado na função

Medida Número de funcionários treinados para sala de vacinação pela primeira vez / número de salas de vacina, em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 1,00 0,25 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30 0,00 0,00 0,00 0,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 40 1,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 0,00 0,40 0,00 50 0,50 1,00 0,00 0,00 0,38 0,00 0,00 0,40 0,00 0,00 60 0,00 0,24 0,00 0,27 0,00 0,00 0,45 0,00 0,36 0,00 70 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,41 0,00

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0 25%-75% = (0, 0) Non-Outlier Range = (0, 0) Extremes

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 20

Escores da Gestão da atuação de Infra-estrutura

Indicador Qualidade do ambiente de trabalho e dos materiais e equipamentos disponíveis

Medida Área física (m2) das unidades básicas de saúde / total de funcionários das unidades básicas de saúde, em junho de 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 25,28 11,29 0,05 1,00 0,05 0,06 0,04 27,78 9,6010 0,05 0,04 0,05 0,03 0,02 17,57 0,03 0,03 0,02 0,0220 37,17 0,03 32,68 0,02 0,03 0,01 0,01 0,01 0,02 0,0230 0,01 0,02 0,02 7,24 0,01 0,01 10,09 18,49 0,02 3,3840 12,94 0,01 0,00 0,01 11,31 0,01 0,01 0,00 4,81 0,0150 19,33 26,25 0,01 0,01 6,36 0,01 13,99 9,02 0,00 0,0060 0,01 10,44 0,01 15,96 0,00 0,00 5,41 0,00 15,20 0,0070 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20,71 0,00

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Box plot

Median = 0,0241 25%-75% = (0,0063, 8,1275) Non-Outlier Range = (0,0006, 19,3333) Outliers Extremes

-5

0

5

10

15

20

25

30

35

40

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 21

Escores da Gestão da atuação de Infra-estrutura

Indicador Facilidade de acesso ao atendimento para os trabalhadores

Medida Existência de unidade básica de saúde com atendimento no 3º turno, em junho de 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 -1 1 1 -1 1 1 1 -1 -1 10 1 1 1 1 1 -1 1 1 1 1 20 -1 1 -1 1 1 1 1 1 -1 1 30 1 1 1 -1 1 1 1 1 -1 -1 40 -1 1 1 1 -1 1 1 1 -1 -1 50 -1 1 1 1 1 1 -1 -1 1 1 60 1 1 1 -1 1 1 -1 1 -1 1 70 1 1 1 1 1 1 1

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Gráfico de barras dos escores municipais.

0

10

20

30

40

50

60

-1 1

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 22

Escores da Gestão da atuação de Infra-estrutura

Indicador Organização da infra-estrutura

Medida Ocorrência de atraso no envio ou de recusa de relatórios para o SIAB em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 -1 -1 1 -1 -1 -1 -1 -1 1 10 1 -1 1 -1 -1 1 1 1 1 -1 20 1 -1 1 1 -1 1 1 1 -1 -1 30 -1 -1 1 1 -1 1 1 -1 1 1 40 1 1 1 -1 1 1 -1 1 1 -1 50 1 -1 1 1 -1 -1 1 1 1 1 60 1 1 1 -1 1 1 1 1 -1 1 70 -1 1 1 -1 1 -1 -1

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Gráfico de barras dos escores municipais.

0

10

20

30

40

50

-1 1

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Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 23

Escores da Gestão da atuação de Infra-estrutura

Indicador Produtividade do sistema

Medida Número de visitas domiciliares / Número de equipes de Saúde da Família, em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 350,00 517,00 147,00 88,00 92,00 376,00 154,00 216,00 200,0010 38,00 20,00 34,33 96,50 527,50 76,50 41,50 47,00 203,50 232,0020 52,00 88,00 79,33 58,00 5,25 67,67 280,75 195,80 165,83 22,2530 51,40 164,80 178,40 6,25 75,83 92,00 92,50 103,13 0,00 201,1740 205,00 136,40 133,50 0,00 155,13 119,67 54,67 95,00 130,33 170,6750 228,50 66,50 84,00 121,60 91,50 45,00 356,83 42,81 126,13 166,2560 91,62 76,50 356,50 137,29 335,82 196,00 78,16 71,40 54,75 243,7570 135,08 209,63 118,09 147,66 163,62 73,73 109,98

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 114,0321 25%-75% = (69,5333, 187,1) Non-Outlier Range = (0, 356,8333) Outliers

-100

0

100

200

300

400

500

600

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Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica às Crianças

Indicador Redução percentual da mortalidade infantil

Medida Comparação da MI dos triênios 99-01 e 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 30,34 -230,43 -109,30 100,00 -13,93 37,23 -305,13 -34,92 100,0010 -106,54 -24,49 81,31 48,47 77,64 -90,27 31,07 -15,07 -327,18 -268,9920 -22,71 -22,67 48,78 72,85 77,24 10,66 38,48 39,13 65,79 14,5030 -46,13 -38,01 50,00 -18,14 38,22 10,21 43,85 -15,37 -25,49 62,0640 30,73 49,64 57,80 69,41 2,61 11,33 4,50 41,98 29,16 10,2650 16,39 21,94 44,12 32,23 46,15 22,36 36,00 35,37 25,29 26,6060 44,60 8,56 13,96 29,29 6,02 36,54 -17,89 28,69 42,99 28,7770 12,83 1,09 0,42 26,88 20,31 14,02 26,69

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais (%).

Boxplot

Median = 0,2594 25%-75% = (-0,0676, 0,4249) Non-Outlier Range = (-0,4613, 1) Outliers Extremes

-3,5

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 25

Tabelas da medida e escore final por município

Indicador Mortalidade Infantil (por 1000 nascidos vivos) (99/00/01)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 16,13 26,32 16,67 35,40 7,19 34,88 6,33 11,76 19,1110 15,21 21,86 28,30 23,81 31,06 13,95 20,08 15,87 3,98 4,2020 6,49 22,59 15,87 33,56 29,48 21,16 24,05 17,86 20,44 12,4630 15,14 19,20 12,50 12,39 16,75 11,69 20,91 14,46 11,51 14,7940 27,68 19,89 19,97 19,68 10,50 15,23 14,92 14,43 22,33 17,2950 10,99 16,65 19,55 22,94 24,45 19,25 16,21 11,81 15,03 16,4560 19,95 14,48 20,18 18,47 13,79 15,02 13,58 14,53 13,15 16,2870 23,89 16,16 13,52 13,96 11,28 11,09 10,40

Indicador Mortalidade Infantil (por 1000 nascidos vivos) (03/04/05)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 11,24 86,96 34,88 - 8,20 21,90 25,64 15,87 -10 31,41 27,21 5,29 12,27 6,94 26,55 13,84 18,26 16,99 15,5020 7,97 27,71 8,13 9,11 6,71 18,91 14,80 10,87 6,99 10,6530 22,12 26,50 6,25 14,63 10,35 10,49 11,74 16,69 14,44 5,6140 19,18 10,02 8,43 6,02 10,23 13,50 14,25 8,37 15,82 15,5250 9,19 13,00 10,93 15,54 13,17 14,95 10,38 7,63 11,23 12,0760 11,05 13,24 17,36 13,06 12,96 9,53 16,01 10,36 7,49 11,6070 20,83 15,99 13,46 10,21 8,99 9,54 7,62

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 26

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica às Crianças

Indicador Adesão aos grupos de ACD

Medida Número de atendimentos em ACD por ano/população de crianças até 2 anos (triênio 03-05)

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 6,21 0,36 1,96 0,72 1,57 2,10 0,22 0,23 1,27 10 0,50 2,02 0,48 3,49 2,26 0,54 1,18 0,19 3,92 0,18 20 0,89 2,39 0,66 2,75 6,24 1,07 0,09 0,82 0,04 1,03 30 1,10 3,44 1,15 1,11 1,39 0,32 0,55 2,20 0,57 2,35 40 0,91 0,89 3,27 0,00 1,20 0,80 0,12 1,71 0,87 2,40 50 1,50 0,43 1,37 3,74 0,33 0,29 0,59 3,07 1,30 1,78 60 0,29 1,26 0,14 0,47 2,63 0,27 1,27 0,73 0,22 1,60 70 0,99 2,17 0,90 1,75 0,59 2,29 0,23

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 1,0504 25%-75% = (0,4748, 1,9878) Non-Outlier Range = (0, 3,9169) Outliers

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 27

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica às Crianças

Indicador Nascimento de crianças com baixo peso

Medida Percentual de crianças nascidas com baixo peso, (triênio 03-05)

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 7,87 21,74 3,49 8,11 13,11 13,87 8,55 11,11 7,48 10 6,28 8,16 3,70 3,68 3,47 7,52 5,54 5,48 9,55 11,63 20 6,77 7,05 7,05 3,87 5,03 9,87 4,65 8,70 5,59 7,61 30 9,00 10,25 8,33 5,37 6,86 6,75 5,55 7,19 4,69 8,19 40 7,96 5,84 5,76 8,34 5,11 8,66 7,67 7,12 8,78 8,37 50 8,56 7,57 7,71 8,07 8,21 7,91 7,91 6,15 8,40 7,33 60 6,26 8,72 8,33 7,65 6,97 7,79 8,66 6,92 7,96 8,43 70 9,22 10,38 7,00 7,39 8,43 8,10 8,52

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,0775 25%-75% = (0,0651, 0,0848) Non-Outlier Range = (0,0368, 0,1111) Outliers Extremes

0,02

0,04

0,06

0,08

0,10

0,12

0,14

0,16

0,18

0,20

0,22

0,24

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 28

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica às Crianças

Indicador Redução percentual da taxa de internação de crianças acima de 01 ano

Medida Comparação das internações dos triênios 99-01 e 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 18,43 12,54 29,27 61,34 11,45 -8,69 -19,32 29,98 -13,66 10 34,69 21,05 11,16 -13,92 -74,36 52,81 12,34 12,40 35,11 1,88 20 -8,21 3,77 9,07 -5,61 31,84 36,61 44,88 14,05 58,94 41,59 30 24,70 50,51 32,53 30,66 43,63 12,83 21,21 35,82 22,52 40,87 40 29,58 2,73 38,64 -3,13 14,70 27,97 36,36 11,91 29,44 13,21 50 26,22 23,36 43,15 16,41 -1,18 33,42 3,83 3,85 -9,12 -3,97 60 30,91 27,90 25,88 34,27 28,89 25,05 31,51 -6,43 30,26 -7,23 70 27,73 16,27 24,53 10,44 9,73 -0,15 1,18

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,0447 25%-75% = (0,0322, 0,0561) Non-Outlier Range = (0,0112, 0,0914)

0,00

0,01

0,02

0,03

0,04

0,05

0,06

0,07

0,08

0,09

0,10

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 29

Tabelas da medida e escore final por município

Indicador Internação de crianças acima de 01 ano (por 1000) (99/00/01)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 45,60 24,39 57,63 80,59 26,26 38,55 33,69 45,41 30,45 10 53,81 83,30 44,04 34,16 11,24 78,54 31,13 47,58 67,52 24,56 20 35,78 31,28 25,71 25,07 45,44 32,50 60,75 25,88 77,59 91,44 30 43,76 50,49 34,54 65,40 54,61 45,80 49,97 57,00 23,24 51,35 40 81,90 43,46 41,36 38,40 40,83 46,08 52,34 37,18 65,69 49,28 50 87,96 74,90 42,21 45,72 26,08 48,78 33,94 31,82 27,31 21,65 60 54,92 66,11 58,66 56,40 51,16 59,17 55,74 22,60 51,26 36,92 70 64,55 41,71 35,49 26,70 33,30 24,78 24,07

Indicador Internação de crianças acima de 01 ano (por 1000) (03/04/05)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 37,19 21,33 40,76 31,16 23,26 41,90 40,20 31,79 34,62 10 35,14 65,76 39,13 38,91 19,60 37,06 27,29 41,68 43,81 24,10 20 38,72 30,10 23,37 26,47 30,97 20,60 33,49 22,24 31,85 53,41 30 32,95 24,99 23,30 45,34 30,78 39,93 39,37 36,58 18,01 30,36 40 57,67 42,27 25,38 39,60 34,83 33,19 33,31 32,76 46,35 42,77 50 64,89 57,41 24,00 38,22 26,38 32,48 32,64 30,60 29,80 22,51 60 37,94 47,66 43,48 37,07 36,38 44,35 38,18 24,05 35,75 39,59 70 46,65 34,93 26,79 23,91 30,06 24,81 23,79

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 30

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica às Crianças

Indicador Fornecimento de medicamentos básicos para crianças nas unidades de saúde

Medida Faltou medicamento anti-térmico ou antibiótico para crianças por mais que uma semana consecutiva em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 1 1 -1 1 -1 -1 -1 1 1 10 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1 -1 -1 -1 20 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 30 -1 -1 -1 1 -1 -1 1 1 1 1 40 1 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1 1 1 50 -1 1 -1 -1 1 -1 1 1 -1 -1 60 -1 1 -1 1 -1 -1 1 -1 1 -1 70 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Gráfico de barras dos escores municipais

0

10

20

30

40

50

60

-1 1

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 31

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica às Crianças

Indicador Internações hospitalares de crianças de até cinco anos por diarréia

Medida Internações / população, no triênio 03-05.

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 0,00 0,34 0,00 0,00 0,50 0,83 1,82 0,00 0,00 10 1,21 0,00 0,00 0,00 0,06 0,00 0,00 0,72 0,04 0,08 20 0,00 0,00 0,05 0,00 0,00 0,07 0,07 0,03 0,31 0,00 30 0,02 0,81 0,63 0,14 0,46 0,05 1,54 0,49 0,00 0,55 40 0,10 0,00 0,47 0,01 1,40 0,67 0,06 0,10 0,04 0,01 50 4,42 0,01 0,11 0,01 0,21 0,03 0,02 0,19 0,06 0,07 60 0,03 0,50 0,15 0,96 0,95 0,00 0,57 0,10 0,00 0,01 70 2,77 0,73 0,04 0,08 0,06 0,11 0,01

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais. Internações hospitalares de crianças de até cinco anos por diarréia

0%

1%

2%

3%

4%

5%

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500População_mil habitantes

Boxplot

Median = 0,0006 25%-75% = (5,95E-5, 0,0048) Non-Outlier Range = (0, 0,0096) Outliers Extremes

-0,005

0,000

0,005

0,010

0,015

0,020

0,025

0,030

0,035

0,040

0,045

0,050

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 32

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adolescentes

Indicador Redução percentual de adolescentes com DST ou AIDS

Medida Comparação das taxas dos triênios 99-01 e 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,0010 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0020 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,0030 100,00 0,00 -0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0040 100,00 100,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,0050 9,42 100,00 100,00 -153,85 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 100,0060 0,00 100,00 0,00 0,00 100,00 16,94 100,00 14,70 100,00 34,3370 53,23 -

173,84 -87,86 48,33 -38,06 -2,75 27,59

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais. Redução percentual de adolescentes com DST ou AIDS

-200%

-150%

-100%

-50%

0%

50%

100%

150%

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500População_mil habitantes

Boxplot

Median = 0 25%-75% = (0, 0,3096) Non-Outlier Range = (-0,3806, 0,5323) Outliers Extremes

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

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Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 33

Tabelas da medida e escore final por município

Indicador Adolescentes com DST ou AIDS(p 100 mil) (99/00/01)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 - - - - 61,96 - - - -10 - - 28,85 - - - - - - -20 - - 21,36 - - - - - 12,11 -30 10,52 - - - - - - - - -40 7,45 7,02 - - - 10,20 - - - -50 4,35 12,76 7,33 3,98 - - 3,69 - - 3,4560 - 2,89 - - 20,98 9,98 1,87 1,63 1,61 11,2570 2,16 1,10 4,66 6,89 2,77 5,89 6,93

Indicador Adolescentes com DST ou AIDS(p 100 mil) (03/04/05)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 - - - - - - - - -10 - - - - - - - - - -20 - - - - - - - - - -30 - - 12,52 - - - - - - -40 - - - - - - 4,60 - 4,23 3,9150 3,94 - - 10,10 - - - 2,92 - -60 - - 2,47 2,30 - 8,29 - 1,39 - 7,3970 1,01 3,01 8,75 3,56 3,82 6,05 5,01

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

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Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adolescentes

Indicador Capacitação da comunidade para orientar os adolescentes sobre seus problemas

mais prevalentes e fornecer o encaminhamento devido

Medida Realização de reuniões com professores para prepará-los para fazer prevenção sobre uso de drogas para adolescentes em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 10 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 20 -1 -1 1 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1 30 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 1 -1 1 40 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 1 50 -1 1 -1 -1 1 -1 1 -1 -1 -1 60 -1 1 -1 -1 -1 -1 1 -1 -1 -1 70 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Gráfico de barras dos escores municipais

010203040506070

-1 1

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Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adolescentes

Indicador Gravidez de adolescentes

Medida Percentual de adolescentes grávidas, no triênio 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 1,15 0,30 0,94 1,19 1,64 2,03 1,59 2,05 0,95 10 2,24 0,88 1,29 0,60 1,83 1,59 1,50 1,31 3,70 0,64 20 1,41 1,79 1,61 1,75 1,08 2,22 1,54 1,32 1,77 1,88 30 1,91 1,32 0,78 1,17 1,61 1,15 1,56 1,31 1,30 0,64 40 1,24 1,33 1,83 0,96 1,52 1,03 1,86 1,12 1,68 2,03 50 1,29 1,62 1,20 1,98 1,42 1,66 1,01 1,44 1,22 1,40 60 1,44 0,96 2,52 1,35 1,00 1,08 1,11 1,49 0,97 1,46 70 1,68 1,43 1,33 1,16 0,89 1,02 1,20

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais. Gravidez de adolescentes

0%

1%

2%

3%

4%

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500População_mil habitantes

Boxplot

Median = 0,0134 25%-75% = (0,0112, 0,0165) Non-Outlier Range = (0,006, 0,0224) Outliers Extremes

0,000

0,005

0,010

0,015

0,020

0,025

0,030

0,035

0,040

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 36

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adolescentes

Indicador Redução percentual de óbitos em adolescentes por causas externas

Medida Comparação das taxas de mortalidade proporcional por causas externas nos triênios 99-01 e 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 61,36 -39,47 -374,19 8,64 46,49 15,65 -83,82 -2,38 -136,67 10 33,33 -57,75 3,21 62,04 -27,78 29,63 -6,59 -63,71 36,36 67,50 20 54,23 10,82 -87,32 37,04 5,45 -40,93 5,10 30,51 -17,80 6,93 30 -29,41 -44,81 17,33 2,29 -29,15 1,15 -17,23 -33,64 -35,04 -6,24 40 -19,88 5,35 21,90 -9,14 -16,77 17,86 -17,94 -4,79 -8,72 -9,34 50 18,75 -27,81 -10,93 -5,10 14,82 -10,40 6,82 -13,28 -12,18 -8,69 60 14,94 -8,34 4,71 -2,93 -30,91 3,45 -16,63 -1,14 5,01 -14,26 70 5,86 -3,65 -15,81 -8,42 -8,94 -14,38 1,27

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Box plot

Median = -0,0567 25%-75% = (-0,1752, 0,0778) Non-Outlier Range = (-0,4481, 0,3704) Outliers Extremes

-4,0

-3,5

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 37

Tabelas da medida e escore final por município Indicador Óbitos de adolescentes por causas externas (p 1000) (99/00/01)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 176,47 113,21 47,62 81,08 151,52 48,39 80,00 162,79 56,3410 105,26 62,50 102,04 107,53 76,09 157,89 120,00 92,78 192,98 175,8220 135,14 155,56 82,84 176,47 110,50 106,67 97,40 223,46 76,31 136,0930 68,09 81,45 155,08 110,64 117,65 99,36 91,67 85,71 122,22 84,8540 107,07 138,46 135,63 156,08 96,49 136,45 128,36 103,21 121,74 118,2050 142,86 120,66 95,82 135,92 106,16 103,77 152,85 129,08 124,21 149,3060 136,27 117,90 129,29 116,58 97,14 121,65 90,96 154,44 145,26 113,0470 98,68 151,50 103,17 132,01 104,34 125,64 113,68

Indicador Óbitos de adolescentes por causas externas (p 1000) (03/04/05)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 68,18 157,89 225,81 74,07 81,08 40,82 147,06 166,67 133,3310 70,18 98,59 98,77 40,82 97,22 111,11 127,91 151,90 122,81 57,1420 61,86 138,73 155,17 111,11 104,48 150,33 92,44 155,28 89,89 126,6730 88,11 117,95 128,21 108,11 151,94 98,21 107,46 114,55 165,05 90,1540 128,36 131,05 105,93 170,35 112,68 112,09 151,38 108,15 132,35 129,2450 116,07 154,21 106,29 142,86 90,43 114,56 142,43 146,23 139,34 162,2860 115,91 127,73 123,21 120,00 127,17 117,45 106,09 156,20 137,98 129,1670 92,91 157,03 119,49 143,13 113,66 143,71 112,23

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Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adolescentes

Indicador Suporte para DST

Medida Percentual de unidades básicas com coleta para DST, em junho de 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 100,00 7,14 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 100,00 100,00 10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,0020 25,00 0,00 50,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0030 0,00 0,00 0,00 42,86 0,00 0,00 100,00 11,11 100,00 100,0040 11,11 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 40,00 0,00 7,69 6,6750 81,82 100,00 0,00 0,00 16,67 0,00 12,50 3,85 0,00 0,0060 0,00 100,00 0,00 46,67 0,00 0,00 5,26 0,00 5,88 0,0070 0,00 0,00 4,00 0,00 0,00 2,08 0,00

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0 25%-75% = (0, 0,1181) Non-Outlier Range = (0, 0,25) Outliers Extremes

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

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Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adolescentes

Indicador Internação de adolescentes

Medida Taxa de adolescentes internados no triênio 03-05 (p/100)

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 7,87 1,75 5,77 5,18 7,71 7,13 5,45 6,31 5,1110 7,50 5,20 5,93 4,92 7,75 6,89 7,63 5,97 11,86 3,9220 6,67 7,47 7,61 8,28 5,86 9,20 7,52 7,39 6,80 8,4530 6,57 6,77 6,01 6,12 7,45 5,91 7,90 6,43 6,45 6,9240 7,63 7,91 9,30 6,95 7,21 6,27 8,40 6,26 8,29 9,5850 8,15 8,47 6,14 9,09 8,30 8,54 6,77 7,28 7,70 7,0060 7,33 6,98 9,82 7,58 7,29 7,61 6,08 7,10 7,10 7,5570 7,42 7,48 6,76 6,98 7,29 6,74 7,42

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,0725 25%-75% = (0,0637, 0,077) Non-Outlier Range = (0,0492, 0,0958) Outliers Extremes

0,00

0,02

0,04

0,06

0,08

0,10

0,12

0,14

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Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 40

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adolescentes

Indicador Acompanhamento pré-natal de adolescentes gestantes

Medida Percentual de adolescentes cadastradas no PHPN no triênio 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 38,46 175,00 28,57 88,24 34,62 12,82 50,00 21,95 75,00 10 33,33 40,00 19,51 90,00 38,24 9,62 92,98 41,67 22,45 61,90 20 22,64 73,68 20,51 72,04 47,27 47,83 30,93 20,20 42,95 31,51 30 53,26 15,45 0,00 34,75 45,51 46,92 47,57 94,97 46,43 37,80 40 69,23 54,95 38,08 5,59 17,91 30,10 22,03 22,18 60,20 37,45 50 18,71 48,67 53,67 40,65 55,98 73,36 16,23 27,73 37,70 2,16 60 39,07 59,94 35,59 58,63 48,95 63,67 49,68 8,19 71,03 82,82 70 45,62 31,34 31,61 43,86 52,77 62,60 64,77

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,4116 25%-75% = (0,2815, 0,5731) Non-Outlier Range = (0, 0,9497) Extremes

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

1,8

2,0

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Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adolescentes

Indicador Garantia de acompanhamento pré-natal para as adolescentes

Medida Percentual de cesáreas nos partos das adolescentes no triênio 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 61,54 75,00 28,57 29,41 15,38 33,33 32,35 39,02 40,0010 42,11 68,00 19,51 15,00 32,35 61,54 15,79 45,83 31,29 33,3320 35,85 35,79 35,90 27,96 25,45 33,91 41,24 32,32 46,31 21,9230 34,78 31,82 46,77 61,02 23,35 36,15 38,92 42,77 45,83 29,2740 59,17 29,21 39,15 32,30 35,07 29,13 47,03 59,92 41,56 25,8750 42,94 51,57 46,04 37,24 37,47 34,15 41,06 41,30 37,96 32,0360 44,86 32,39 29,90 29,23 48,53 40,73 46,10 33,52 37,89 31,9970 35,85 41,97 45,77 34,18 38,10 32,60 29,25

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,3587 25%-75% = (0,319, 0,4286) Non-Outlier Range = (0,1579, 0,5917) Outliers

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

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Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adolescentes

Indicador Consultas de pré-natal

Medida Percentual de gestantes adolescentes com 7 ou mais consultas de pré-natal

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 69,23 75,00 50,00 41,18 53,85 33,33 38,24 14,63 60,0010 64,91 76,00 48,78 65,00 63,24 88,46 66,67 75,00 27,89 61,9020 28,30 38,95 53,85 48,39 76,36 72,17 65,98 43,43 64,43 73,9730 32,07 55,45 82,26 50,85 46,11 34,62 36,22 59,75 25,00 86,5940 47,34 34,65 48,40 60,87 78,36 61,17 29,46 60,31 40,81 55,0250 65,34 81,84 55,13 55,78 76,75 22,14 49,34 28,14 35,60 52,6060 27,29 81,25 49,71 59,32 89,50 60,04 51,14 45,44 62,70 50,9070 23,32 60,70 30,30 56,61 57,08 45,80 60,37

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,5508 25%-75% = (0,4099, 0,6496) Non-Outlier Range = (0,1463, 0,895)

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

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Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adultos

Indicador Investigação de óbitos

Medida Existência de comissão para investigação de óbitos por causas maternas em junho de 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 -1 1 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1 10 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 20 1 -1 1 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1 30 -1 -1 -1 1 -1 -1 -1 -1 1 1 40 -1 -1 -1 -1 1 -1 1 -1 1 -1 50 1 -1 -1 -1 -1 -1 1 1 -1 -1 60 -1 1 -1 1 -1 -1 1 -1 1 -1 70 -1 -1 1 -1 -1 -1 -1

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Gráfico de barras dos escores municipais.

0

10

20

30

40

50

60

-1 1

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

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Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adultos

Indicador Acompanhamento pré-natal de todas as gestantes adultas

Medida Mulheres adultas cadastradas no PHPN / total de partos em adultos, no triênio 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 40,79 121,05 36,11 84,21 48,96 12,24 50,00 18,82 51,7210 21,64 95,08 16,89 115,49 26,82 28,90 92,61 52,05 34,37 64,8120 31,82 78,74 14,09 80,92 76,13 45,71 18,09 20,80 53,19 25,2930 58,13 16,01 0,00 37,42 34,05 46,74 39,63 79,35 44,49 11,3740 47,42 45,08 37,22 7,68 19,54 26,05 25,37 21,36 55,80 27,6550 11,04 53,22 47,24 34,69 66,15 70,81 10,12 28,69 20,92 2,9160 35,54 45,40 34,64 54,89 35,41 50,32 49,75 5,74 48,66 77,7670 44,10 18,76 28,96 45,77 47,33 49,37 54,03

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,4021 25%-75% = (0,2347, 0,5262) Non-Outlier Range = (0, 0,9508) Outliers

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

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Universidade Federal de Santa Catarina Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 45

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adultos

Indicador Realização de exames citopatológicos nas mulheres na faixa etária preconizada

Medida Percentual de exames citopatológicos realizados nas mulheres na faixa etária preconizada, em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 27,27 23,09 50,65 33,27 41,68 27,84 29,38 21,63 36,8110 39,29 43,83 66,44 50,72 68,28 40,89 51,02 38,03 42,67 38,6720 28,39 23,19 24,51 30,92 40,75 19,49 42,00 27,24 46,69 44,6730 26,03 29,36 25,85 49,23 18,61 30,63 32,87 30,99 33,69 12,9940 23,43 30,70 23,28 17,61 51,27 37,21 13,07 37,18 29,59 9,4650 10,16 26,58 29,65 12,62 27,14 44,83 23,25 29,60 26,12 26,1360 31,04 27,43 42,10 26,83 24,39 11,25 35,26 17,71 21,29 0,0470 17,58 41,19 17,58 20,95 26,41 14,82 23,48

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,2888 25%-75% = (0,2322, 0,3898) Non-Outlier Range = (0,0004, 0,5127) Outliers

-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 46

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adultos

Indicador Redução da taxa de adultos internados por doenças sensíveis à atenção básica

Medida Comparação das taxas de internação por doenças sensíveis ao atendimento ambulatorial nos triênios 99-01 e 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 64,36 -121,32 36,57 8,99 -48,35 50,16 24,00 64,82 12,1510 36,50 71,39 10,85 -63,55 -6,45 14,68 56,48 17,43 21,65 58,4120 54,71 -94,45 30,32 18,94 34,22 6,46 -32,15 41,02 15,85 -36,3930 -28,06 -88,55 31,40 -96,66 38,26 59,91 33,53 -39,74 6,92 21,5740 26,76 47,35 20,60 -9,51 20,83 -3,62 45,95 16,64 22,49 25,8650 8,92 8,98 13,11 22,39 26,59 -10,97 -22,78 -11,51 33,76 31,1860 10,53 -10,62 -14,24 33,89 -34,45 -0,93 -26,57 30,17 24,86 19,7570 23,70 24,23 -60,40 13,85 3,31 2,76 21,61

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,1819 25%-75% = (-0,0798, 0,3129) Non-Outlier Range = (-0,6355, 0,7139) Outliers

-1,4

-1,2

-1,0

-0,8

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 47

Tabelas da medida e escore final por município

Indicador Internação de adultos por doenças sensíveis à atenção básica (%) (99/00/01)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 0,09 0,02 0,10 0,03 0,02 0,04 0,05 0,04 0,05 10 0,06 0,08 0,10 0,05 0,04 0,04 0,03 0,05 0,04 0,07 20 0,06 0,04 0,05 0,04 0,03 0,03 0,05 0,04 0,08 0,04 30 0,05 0,04 0,08 0,05 0,07 0,04 0,05 0,02 0,06 0,04 40 0,04 0,05 0,02 0,03 0,06 0,04 0,04 0,02 0,04 0,04 50 0,03 0,03 0,03 0,04 0,03 0,02 0,03 0,04 0,03 0,02 60 0,03 0,03 0,03 0,04 0,03 0,02 0,02 0,02 0,03 0,03 70 0,02 0,03 0,03 0,01 0,02 0,02 0,02

Indicador Internação de adultos por doenças sensíveis à atenção básica (%) (03/04/05)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 0,03 0,05 0,06 0,02 0,03 0,02 0,04 0,01 0,04 10 0,04 0,02 0,09 0,08 0,05 0,04 0,01 0,04 0,03 0,03 20 0,03 0,07 0,04 0,03 0,02 0,03 0,07 0,02 0,07 0,06 30 0,06 0,07 0,05 0,09 0,04 0,01 0,03 0,03 0,05 0,03 40 0,03 0,03 0,02 0,04 0,05 0,04 0,02 0,02 0,03 0,03 50 0,03 0,03 0,03 0,03 0,02 0,03 0,04 0,04 0,02 0,01 60 0,03 0,03 0,03 0,02 0,04 0,03 0,03 0,02 0,02 0,02 70 0,02 0,02 0,04 0,01 0,02 0,02 0,01

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 48

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adultos

Indicador Existência, nas unidades de saúde, de equipes preparadas para atendimento de

diabetes e hipertensão

Medida Faltou medicamento para hipertensão e diabetes por pelo menos uma semana em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 10 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 20 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 30 -1 -1 -1 1 -1 -1 1 1 1 1 40 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 1 50 1 1 -1 -1 -1 -1 1 -1 -1 -1 60 -1 1 -1 1 -1 -1 1 -1 1 -1 70 -1 -1 -1 -1 -1 1 -1

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Gráfico de barras dos escores municipais.

010203040506070

-1 1

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 49

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Adultos

Indicador Internação por AVC ou ICC

Medida Taxa de adultos até 60 anos internados por AVC ou ICC, no triênio 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais. Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 0,05 0,06 0,08 0,07 0,03 0,07 0,07 0,08 0,09 10 0,07 0,05 0,10 0,07 0,09 0,08 0,05 0,07 0,05 0,07 20 0,06 0,17 0,08 0,04 0,07 0,06 0,03 0,04 0,09 0,05 30 0,09 0,09 0,07 0,12 0,07 0,04 0,10 0,08 0,09 0,08 40 0,05 0,06 0,06 0,04 0,08 0,08 0,04 0,07 0,07 0,05 50 0,06 0,04 0,09 0,06 0,05 0,08 0,06 0,08 0,04 0,04 60 0,07 0,05 0,04 0,05 0,09 0,04 0,08 0,03 0,03 0,06 70 0,07 0,03 0,06 0,03 0,05 0,04 0,04

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,0643 25%-75% = (0,0454, 0,0792) Non-Outlier Range = (0,0252, 0,1184) Outliers

0,00

0,02

0,04

0,06

0,08

0,10

0,12

0,14

0,16

0,18

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 50

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Idosos

Indicador Cobertura vacinal em idosos

Medida Taxa de idosos vacinados contra influenza/população de idosos em 2003-2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,06 0,14 0,00 10 1,54 9,03 0,25 0,00 2,60 0,00 0,00 0,32 2,51 0,00 20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,19 0,00 35,20 24,81 0,00 28,76 30 0,00 0,32 0,00 0,38 0,45 0,00 0,02 0,20 4,09 0,34 40 0,27 0,68 1,21 1,73 0,10 0,34 0,14 0,50 0,80 0,38 50 0,24 0,04 9,30 0,00 1,82 1,68 1,77 33,37 0,29 0,43 60 0,13 0,14 1,40 10,02 0,03 0,10 0,24 2,63 0,28 3,68 70 1,09 9,16 0,52 0,13 12,96 2,27 22,11

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,0029 25%-75% = (0, 0,0171) Non-Outlier Range = (0, 0,0409) Extremes

-0,05

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

0,30

0,35

0,40

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 51

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Idosos

Indicador Internação de idosos

Medida Taxa de idosos internados no triênio 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 18,17 19,67 27,19 17,16 20,21 17,81 19,91 17,15 20,87 10 25,30 16,77 26,02 28,23 33,70 16,92 19,21 24,25 15,65 23,89 20 14,02 27,78 23,37 21,89 25,19 19,67 19,93 11,75 34,02 18,28 30 23,70 35,13 26,37 29,78 11,93 18,24 22,08 20,25 28,04 22,31 40 18,61 20,64 18,94 16,14 25,61 25,26 13,03 21,45 20,95 16,80 50 19,00 15,92 20,31 17,86 16,92 21,70 25,62 23,22 19,96 16,03 60 18,97 21,16 15,65 18,90 22,57 10,78 20,53 18,49 17,45 17,54 70 20,62 21,92 22,73 16,70 17,76 11,92 16,19

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,1994 25%-75% = (0,173, 0,233) Non-Outlier Range = (0,1078, 0,2978) Outliers

0,080,100,120,140,160,180,200,220,240,260,280,300,320,340,360,38

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 52

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Idosos

Indicador Detecção precoce de câncer em idosos

Medida Taxa de mortalidade de câncer de próstata em idosos no triênio 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 0,00 28,57 0,00 12,50 0,00 0,00 40,00 7,14 0,00 10 0,00 0,00 0,00 22,86 3,45 2,63 0,00 6,67 0,00 0,00 20 3,23 10,34 0,00 2,44 3,85 2,08 13,21 4,00 0,00 1,69 30 1,18 3,57 1,45 8,11 4,04 0,84 1,85 3,74 5,45 0,58 40 1,00 1,01 0,61 0,94 4,59 1,72 1,59 1,31 3,23 7,50 50 1,27 0,51 0,33 1,14 0,61 4,21 2,30 1,85 0,67 1,90 60 1,74 4,33 3,73 0,63 2,43 4,10 0,55 0,26 0,39 0,13 70 3,99 2,80 1,68 0,14 3,48 3,12 1,17

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,0171 25%-75% = (0,0053, 0,0379) Non-Outlier Range = (0, 0,0811) Outliers Extremes

-0,05

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

0,30

0,35

0,40

0,45

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 53

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Idosos

Indicador Redução da taxa de internação de idosos

Medida Comparação das taxas de idosos internados por doenças sensíveis ao atendimento ambulatorial nos triênios 99-01 e 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 37,06 -24,48 -36,35 -11,63 -4,61 -19,65 6,67 -8,82 23,1710 2,23 39,52 8,66 36,92 -0,44 -58,25 21,53 12,89 12,39 27,9920 25,93 -174,19 14,36 29,84 -25,14 5,36 16,33 -28,03 -4,45 21,0530 -22,66 -75,49 24,49 -71,25 -6,38 43,56 7,59 -1,09 -45,27 -4,1140 -0,43 40,99 -0,18 -90,57 17,03 -3,15 28,65 2,15 4,15 6,9650 -21,71 -2,16 6,88 8,25 10,48 -7,96 10,44 -65,00 12,18 10,0060 16,56 -21,58 21,64 30,18 -8,42 -11,73 -31,98 10,06 -6,02 5,9270 8,71 -8,03 27,08 -41,20 7,94 -2,58 8,58

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,0475 25%-75% = (-0,1023, 0,1535) Non-Outlier Range = (-0,4527, 0,4356) Outliers Extremes

-2,0-1,8-1,6-1,4-1,2-1,0-0,8-0,6-0,4-0,20,00,20,40,6

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 54

Tabelas da medida e escore final por município

Indicador Internação de idosos por doenças sensíveis à Atenção Básica (p 1000) (99/00/01)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 244,44 140,45 164,38 175,12 132,95 188,28 247,25 276,42 360,82 10 278,52 197,84 246,27 434,78 302,41 140,15 244,12 239,30 240,80 202,07 20 265,52 137,42 303,20 171,90 161,03 203,57 293,12 124,31 174,82 292,77 30 223,86 164,88 198,38 215,22 237,50 146,72 274,75 190,11 149,39 208,11 40 173,30 296,37 155,36 127,73 325,82 202,52 149,27 132,07 250,22 224,44 50 219,61 231,85 150,96 276,56 169,97 190,73 229,93 141,02 172,07 133,27 60 198,77 191,34 202,09 300,20 169,86 117,94 174,28 112,37 122,42 158,70 70 182,72 177,80 145,85 64,20 182,17 118,40 123,58

Indicador Internação de idosos por doenças sensíveis à Atenção Básica (p 1000) (03/04/05)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 153,85 174,83 224,14 195,49 139,07 225,27 230,77 300,81 277,23 10 272,30 119,66 224,94 274,26 303,74 221,79 191,57 208,44 210,97 145,50 20 196,67 376,79 259,67 120,61 201,50 192,66 245,25 159,15 182,60 231,13 30 274,60 289,35 149,78 368,55 252,66 82,80 253,90 192,18 217,02 216,66 40 174,05 174,87 155,65 243,42 270,34 208,91 106,50 129,22 239,84 208,82 50 267,29 236,86 140,57 253,73 152,16 205,92 205,93 232,69 151,11 119,95 60 165,86 232,64 158,35 209,59 184,17 131,77 230,01 101,07 129,79 149,31 70 166,81 192,07 106,34 90,64 167,71 121,46 112,97

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 55

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Idosos Indicador Acompanhamento de idosos com hipertensão e diabetes

Medida Taxa de idosos em grupos de hipertensão e diabetes

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 43,02 80,97 0,00 47,43 0,00 0,00 0,00 8,61 113,84 10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 95,20 0,00 0,00 0,00 0,00 20 43,78 0,00 91,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 144,74 0,00 30 0,00 0,00 0,00 112,09 0,00 0,00 35,07 84,69 147,07 96,16 40 44,59 0,00 0,00 0,00 92,41 0,00 0,00 0,00 21,90 47,69 50 21,14 3,08 0,00 0,00 44,35 0,00 86,13 108,32 0,00 0,00 60 0,00 105,88 0,00 83,10 0,00 0,00 11,15 0,00 0,00 0,00 70 0,00 0,00 75,03 0,00 0,00 0,00 0,00

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0 25%-75% = (0, 0,4406) Non-Outlier Range = (0, 1,0832) Outliers

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

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Pré-teste da Metodologia de avaliação da Atenção Básica – Apêndice III do relatório

Resultados ilustrativos para exemplificar o uso da metodologia, aperfeiçoar o formato dos gráficos e validar as técnicas computacionais. As inferências realizadas no projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal 56

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica aos Idosos

Indicador Internações por doenças nutricionais

Medida Percentual de internações por desnutrição, no triênio 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 0,00 0,00 0,57 0,00 1,99 0,00 0,00 0,81 0,99 10 0,00 2,14 0,24 0,00 0,00 0,78 0,77 0,00 0,84 0,26 20 0,00 0,00 1,29 0,00 0,00 4,59 0,00 0,00 0,00 0,16 30 0,80 0,00 0,00 0,48 0,15 1,64 0,17 0,00 0,11 0,00 40 0,61 0,25 0,00 0,11 0,07 0,57 8,46 0,46 1,32 0,14 50 0,69 0,38 0,42 0,06 0,80 0,50 0,62 0,04 0,54 0,18 60 1,04 0,78 1,04 0,63 0,62 0,37 0,10 0,03 0,02 0,35 70 0,16 0,35 0,24 0,06 0,30 0,11 0,92

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,0024 25%-75% = (0, 0,0066) Non-Outlier Range = (0, 0,0164) Outliers Extremes

-0,01

0,00

0,01

0,02

0,03

0,04

0,05

0,06

0,07

0,08

0,09

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Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 1

Apêndice IV

DESEMPENHO MUNICIPAL NA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

Sumário

Introdução ...................................................................................................................................1 Indicadores, medidas e juízos de valor .......................................................................................3 Quadros do desempenho municipal na gestão da atenção básica ...............................................9

Introdução

O Ministério da Saúde está executando o Projeto de Expansão e Consolidação do Programa

da Saúde da Família, com a colaboração do Banco Mundial. A implementação desse projeto contempla sua descentralização através de planos estaduais para o fortalecimento das ações de monitoramento e avaliação da atenção básica. O Estado de Santa Catarina elaborou o seu plano e contratou a Universidade Federal de Santa Catarina, por intermédio da Fundação de Apoio a Pesquisa e Extensão Universitária, para assessorar a Secretaria Estadual de Saúde neste momento inicial de implementação do seu Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica. Dentre os componentes contemplados nessa assessoria encontra-se a elaboração de uma metodologia de monitoramento e avaliação da atenção básica. Este documento é um apêndice do relatório que descreve o estágio do desenvolvimento de tal metodologia no final deste momento inicial. Em particular, este documento apresenta os resultados da avaliação do desempenho municipal dos 76 municípios catarinenses estudados no projeto-piloto, cuja execução tinha por finalidade ilustrar as linhas básicas da concepção e da operacionalização da metodologia de avaliação da atenção básica que está sendo desenvolvida pela Secretaria Estadual de Saúde. Duas seções compõem este apêndice. A primeira descreve como, no projeto-piloto, juízos de valor são associados às medidas que refletem os indicadores de desempenho da gestão municipal. A segunda é composta de quadros, semelhantes à Figura IV. 1, que ilustram uma das formas de apresentação dos resultados que serão geradas pelo sistema de monitoramento e avaliação em

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Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 2

elaboração. As cores das tabelas superiores indicam o juízo de valor: verde para gestão boa, amarelo para gestão regular e vermelho para gestão ruim. Os números das tabelas inferiores são os valores assumidos pelas medidas. Concluindo esta introdução, deve-se re-enfatizar o caráter ilustrativo do projeto-piloto, bem como as simplificações nele introduzidas com a finalidade de facilitar a descrição das linhas básicas da concepção e da operacionalização da metodologia de avaliação da atenção básica em desenvolvimento. Isto impede que sejam tiradas de tais quadros inferências sobre o real desempenho de qualquer um dos 76 municípios participantes do projeto-piloto, no que diz respeito à gestão da atenção básica provida.

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 1

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 100% 25 30.3% 18.4% 0% 61.4% 38.5% -1 64.4% 0.0% 37.1%Efetividade 1 1 1 -1 6.21 1 1 100% 61.5% 40.8% 1 18.2% 43%Eficácia 1 90% 1 -1 7.87% 0.00% 1.15% 7.87% 69.2% 27.3% 0.05 0.00% 0.00%Eficiência 16% 3% 1.00 350

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Lacerdópolis

IE GSMS GPABCritério

Figura IV.1 Exemplo de forma de apresentação de resultados da avaliação do desempenho

municipal na gestão da atenção Básica

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Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 3

Indicadores, medidas e juízos de valor

Há três tipos tradicionais de medidas para os critérios de eficiência, eficácia, efetividade e

relevância na área de saúde: medidas binárias, medidas proporcionais e medidas fracionárias. Para facilidade de exposição, os indicadores associados a esses tipos de medida são chamados indicadores binários, indicadores proporcionais e indicadores fracionários.

Medidas diferentes associam-se a diferentes formas de expressar juízos de valor. No projeto-piloto, para qualquer um dos três tipos de medidas, os juízos de valor emitidos foram BOM, REGULAR e RUIM. Na Figura IV.1 esses juízos estão representados pelas cores verde, amarelo e vermelha respectivamente. As regras adotadas para tal emissão de juízo de valor estão detalhadas nos parágrafos que seguem. Diferentes formas de expressar juízos de valor serão estudadas na Etapa II da implantação do Plano de Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica de Santa Catarina.

A forma natural de expressar juízos de valor para indicadores binários é o elenco de juízos

BOM e RUIM, associando-se BOM à observação que expressa a gestão de maior valor. Tome-se, como exemplo, o indicador binário de efetividade da Atuação Intersetorial “existência, no Plano Municipal de Saúde, de proposta de ampliação/melhoria da rede de abastecimento de água, da rede de esgoto sanitário e de coleta de lixo”, cuja medida, no projeto-piloto, é “a existência, no plano de saúde, de projeto para melhoria da rede de esgoto coletivo ou para instalação de fossas sépticas”. Essa medida associa a observação SIM ao valor (+1) e a observação NÃO ao valor (-1). Para esse indicador, a observação SIM correspondeu ao juízo BOM e a observação NÃO ao juízo RUIM. Portanto, no exemplo da Figura IV.1, classifica-se como BOM a gestão municipal da atenção básica naquilo que diz respeito ao atendimento dos desejos dos munícipes.

Estão nesse caso todos os indicadores binários, salvo o indicador de eficiência da infra-estrutura “organização da infra-estrutura”, cuja medida é “ocorrência de atrasos no envio ou recusas de recebimento de relatório para o SIAB”, o indicador de efetividade do Diagnóstico e Tratamento da Criança “fornecimento de medicamentos básicos para crianças nas unidades de saúde”, cuja medida é “falta de medicamento anti-térmico ou antibiótico para crianças por mais que uma semana consecutiva em 2005” e o indicador de efetividade do Diagnóstico e do Tratamento do Adulto “existência, nas unidades de saúde, de equipes preparadas para atendimento de diabetes e hipertensão”, cuja medida é “falta de medicamento para hipertensão e diabetes por pelo menos uma semana em 2005”. Para esses três indicadores, a observação SIM associa-se ao valor (-1) e a observação NÃO ao valor (+1), visto que, respectivamente, a ocorrência de atraso ou recusa revela infra-estrutura desorganizada, a falta de anti-térmico e antibiótico revela falha no fornecimento de medicamentos para crianças, e a falta de medicamentos para hipertensão e diabetes revela carência de equipes preparadas para o atendimento de diabetes e hipertensão em adultos.

Não há uma forma natural de expressar juízo de valor para indicadores proporcionais. A

forma adotada no projeto-piloto é o elenco de juízos RUIM, REGULAR e BOM. Para esse tipo de indicador, a medida mais usada é a razão entre duas variáveis observadas; portanto, ela é uma medida não-negativa. Para a emissão de juízos de valor, costuma-se ordenar as razões observadas

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Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 4

em ordem crescente da melhoria do indicador e classificá-las segundo uma partição de juízos de valor crescente. No projeto-piloto, as razões observadas foram associadas aos juízos RUIM, REGULAR e BOM, dependendo de suas posições quartílicas, ou seja, município com razão menor ou igual ao 1º quartil foi classificado como RUIM; município com razão maior ou igual ao 3º quartil foi classificado como BOM; as demais razões classificaram o município como REGULAR.

Tome-se, como exemplo, o indicador de efetividade da Prevenção, Promoção e Diagnóstico

Precoce em Saúde do Adulto “acompanhamento pré-natal de todas as gestantes adultas”, cuja medida, no projeto-piloto, é a “razão, no triênio 2003/2005, entre o número de adultas cadastradas no PHPN e o número de partos em adultas”. Claramente, quanto maior a razão, melhor a gestão neste aspecto. Assim, após ordenamento crescente das razões calculadas, os municípios, cuja razão era menor ou igual ao 1º quartil, foram classificados como RUIM, enquanto que foram classificados como BOM aqueles cuja razão era maior ou igual ao 3º quartil. Os demais municípios foram classificados como REGULAR. Assim, no exemplo da Figura IV.1, classifica-se como REGULAR a gestão municipal da atenção básica no que diz respeito ao atendimento dos desejos dos munícipes relativamente à promoção, prevenção e diagnóstico precoce de adultos.

Todavia, há indicadores para os quais quanto maior a razão, pior a gestão. É o que ocorre,

por exemplo, com o indicador de eficácia no Provimento de Promoção, Prevenção e Diagnóstico Precoce em Crianças “nascimento de crianças com baixo peso”, cuja medida é a “taxa de crianças nascidas com baixo peso. Nesses casos, após ordenamento crescente das razões calculadas, o juízo BOM associa-se às razões menores ou iguais ao 1º quartil, enquanto que o juízo RUIM associa-se às razões maiores ou iguais ao 3º quartil; as demais razões continuam associadas ao juízo REGULAR.

Por outro lado, há indicadores proporcionais com partição natural de valoração. Por exemplo, o indicador de eficiência da Atuação Intersetorial “cumprimento da EC 29”, cuja medida, no projeto-piloto, é “o percentual do investimento municipal (recursos próprios) em saúde no ano 2005”. Esse indicador tem uma partição natural: menor, igual ou maior que 15%, que é a percentagem exigida por lei. Assim, a gestão dos municípios com percentuais de investimento menores de 15% foi classificada como RUIM, sob esse prisma, pois a lei não foi cumprida; a gestão dos municípios com percentual igual a 15% foi classificada como REGULAR, pois a lei foi cumprida em seu patamar mínimo; e a gestão dos municípios com percentuais maiores que 15% foi classificada como BOM, pois eles aplicaram mais que o mínimo exigido. Como o município Nº 1 aplicou 16%, ele está classificado como BOM (verde, na figura IV.1).

Também não é comum existir partição natural para os indicadores fracionários, que geralmente são do tipo “redução de...”. Esse tipo de indicador costuma ser associado a uma medida IF gerada pela comparação dos valores da medida IP de um indicador proporcional observado em duas épocas sucessivas (t0 e t1) . É usual definir IF(t0,t1) = {IP(t0) –IP(t1)}/IP(t0) , que assume valores menores ou iguais a 1 e que se associa a juízos de valor melhores para IF(t0,t1) crescentes.

Tome-se, como exemplo, o indicador de relevância da Promoção, Prevenção e Diagnóstico Precoce em Saúde da Criança “redução da mortalidade infantil”, cuja medida, neste projeto-piloto, é “a comparação dos coeficientes de mortalidade infantil entre o triênio 1999/2001 e o triênio

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Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 5

2003/2005”, calculada pela fórmula RMI(t2000,t2004) = [ CMI(2000) - CMI(2004)/CMI(2000)]1, na qual RMI(t0,t1) é a medida da redução da mortalidade infantil no período [t0,t1] e CMI(t) o coeficiente de mortalidade infantil na época t.

Claramente, houve aumento da mortalidade infantil quando RMI(t2000,t2004) < 0; nesse caso,

o valor associado ao indicador é RUIM. Por sua vez, o conjunto dos valores RMI(t2000,t2004) ≥ 0 foi ordenado em ordem crescente de

melhoria do indicador (ou seja, reduções de mortalidade crescentes) e juízos de valor foram associados à partição quartílica desse rol. Assim, sob o prisma da gestão da atenção básica direcionada à redução da mortalidade infantil, municípios com redução maior ou igual ao 3º quartil foram classificados como BOM e aqueles com redução localizada entre o 1º e o 3º quartis foram classificados como REGULAR; municípios com redução menor ou igual ao 1º quartil foram classificados como RUIM.

Todavia, a classificação RUIM pode estar viesada nos casos em que os coeficientes de

mortalidade infantil são muito pequenos, quando eles podem ser muito próximos do coeficiente de mortalidade mínimo possível. Para corrigir esse viés negativo, todos os municípios com coeficiente de mortalidade infantil CMI(2004) menor ou igual ao 1º decil no rol dos coeficientes de mortalidade infantil observados no triênio 2003-2005 foram re-classificados como BOM.

A figura abaixo sintetiza esta regra de avaliação da gestão municipal da atenção básica no

que diz respeito à redução da mortalidade infantil.

Os municípios com CMI ≤ 1º decil são aqueles com os menores níveis de mortalidade

infantil no estado. Assim, pode-se dizer que eles vêm gerenciando muito bem a atenção básica no que diz respeito à redução da mortalidade infantil. Conseqüentemente, pode-se dizer que, sob esse prisma, a gestão deles é boa e, portanto, classificá-la BOM.

Por outro lado, pode-se dizer que os demais municípios (aqueles com CMI > 1º decil) têm

condições de reduzir a mortalidade infantil de modo significativo, para alcançar níveis menores que o 1º decil.

Os municípios com RMI ≥ 3º quartil (e CMI > 1º decil) são aqueles que vêm alcançando as

maiores reduções da mortalidade infantil no estado. Portanto. Pode-se dizer que eles vêm

1 Esta medida tem uma interpretação diferente daquela usualmente empregada na área da saúde, ou seja, de acordo com esta definição, valores positivos de RMI indicam reduções reais de mortalidade infantil, enquanto que valores negativos indicam crescimento real da mortalidade infantil.

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Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 6

gerenciando bem a gestão da atenção básica no que diz respeito à redução da mortalidade infantil. Conseqüentemente, a gestão deles, sob esse prisma, pode ser classificada como BOM.

Por sua vez, os municípios com RMI ≤ 1º quartil (e CMI > 1º decil) são aqueles que vêm

alcançando os menores níveis de redução da mortalidade infantil no estado. Pode-se dizer que, relativamente aos demais municípios catarinenses, eles não vêm gerenciando adequadamente a atenção básica no que diz respeito à redução da mortalidade infantil. Portando, pode-se classificar sua gestão, sob esse prisma, como RUIM.

Os municípios com RMI entre os 1º e 3º quartis (e CMI > 1º decil) não estão nem entre os

melhores, nem entre os piores, no que diz respeito à redução da mortalidade infantil. Portanto a gestão deles, sob esse prisma, pode ser classificada de REGULAR.

É claro que, no contexto dessa regra, o 1º quartil do rol dos CMI observados e os 1º e 3º

quartis do rol das RMI observadas podem ser substituídos por números que melhor expressem a valoração que a Secretaria Estadual de Saúde associa aos níveis de redução da mortalidade infantil no estado.

No projeto-piloto, essa regra foi adotada para todos os indicadores fracionários. Como mostrado na Figura IV.1, é possível emitir juízo de valor sobre o desempenho

municipal na gestão do sistema municipal de saúde e na gestão do provimento de atenção básica, tanto globalmente, como sob o prisma de qualquer critério de desempenho (relevância, efetividade, eficácia, eficiência) ou sob o prisma de qualquer tipo de ação gerencial (atuação intersetorial, participação popular, recursos humanos, infra-estrutura, criança, adolescente, adulto, idoso). No projeto-piloto foram aplicadas as regras descritas nos parágrafos que seguem. Regras mais realistas, e portanto mais complexas, serão estudadas na Etapa II da implantação do Plano de Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica de Santa Catarina.

Para tal emissão de valor, os números (-1), (0) e (+1) foram associados aos juízos RUIM,

REGULAR e BOM, respectivamente, ou seja, às cores vermelha, amarela e verde. Por exemplo, para o município nº 1, as tabelas superiores da Figura IV.1, geram as seguintes tabelas:

Critério AI PP RH IE TotalRelevância -1 -1 1 1 0Efetividade 1 1 1 -1 2Eficácia 1 1 1 -1 2Eficiência 1 1 1 1 4

Total 2 2 4 0 8

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde

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Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 7

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica

Critério PD DT PD DT GA PD DT PD DT TotalRelevância 0 0 -1 1 0 -1 1 -1 1 0Efetividade 0 1 1 1 -1 0 1 0 1 4Eficácia 0 1 0 -1 1 0 0 1 1 3Eficiência xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx 0

Total 0 2 0 1 0 -1 2 0 3 7

IdosoCriança Adolescente Adulto

Note-se que a forma geral da tabela gerada para avaliar o desempenho da gestão do sistema

municipal de saúde no projeto piloto é:

Critério AI PP RH IE TotalRelevância (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) de (-4) a (+4)

Efetividade (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) de (-4) a (+4)

Eficácia (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) de (-4) a (+4)

Eficiência (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) de (-4) a (+4)

Total de (-4) a (+4) de (-4) a (+4) de (-4) a (+4) de (-4) a (+4) de (-16) a (+16)

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde

Nessa tabela, a soma dos números (-1), (0) e (+1) de cada célula de uma linha resulta um valor entre (-4) e (+4), que foi empregado para classificar a gestão do sistema municipal de saúde sob o prisma do critério associado à linha somada. No projeto-piloto, todo município com soma (-4) ou (-3) foi classificado como de gestão RUIM sob o critério considerado, como REGULAR para somas entre (-2) e (+2) e como BOM para somas (+3) e (+4). A figura abaixo ilustra a soma realizada em cada linha e a regra de emissão de valor adotada

Ruim = -1 Ruim = -1 Ruim = -1 Ruim = -1 Ruim = ≤ -3Regular = 0 + Regular = 0 + Regular = 0 + Regular = 0 = Regular = -2 a +2Bom = +1 Bom = +1 Bom = +1 Bom = +1 Bom = ≥ + 3

Assim, a gestão do sistema municipal de saúde do município nº 1 foi considerada

REGULAR (amarelo, na Figura IV.1) quanto à relevância, efetividade e eficácia, pois as somas das respectivas linhas são (0) (+2) e (+2) e BOM (verde) quanto à eficiência, pois a soma da respectiva linha é (+4).

Por sua vez, a soma dos números de cada coluna também resulta em valores entre (-4) e

(+4). Empregando-se a mesma regra adotada para as linhas, a gestão do sistema municipal de saúde do município nº 1 foi considerada REGULAR no que diz respeito à atuação intersetorial, participação popular e infra-estrutura, haja vista as somas das respectivas colunas serem (+2), (+2) e (+0), e BOM para os recursos humanos, pois a soma da respectiva coluna é (+4).

Por outro lado, a soma dos números de todas as linhas e todas as colunas resulta em um

valor entre (-16) e (+16). Assim, municípios cuja soma está entre (-16) e (-9) foram classificados

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Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 8

como de gestão RUIM, enquanto que com soma entre (+9) e (+16) foram classificados como BOM. Os demais municípios [com somas entre (-8) e (+8)] foram classificados com REGULAR. Nesse contexto, a gestão do sistema municipal de saúde no município nº1 é REGULAR, pois a soma das linhas e colunas dá (+8).

A forma geral da tabela gerada para avaliar o desempenho da gestão do provimento de

atenção básica no projeto piloto é:

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica

Critério PD DT PD DT GA PD DT PD DT TotalRelevância -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -9...+9

Efetividade -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -9...+9

Eficácia -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -9...+9

Eficiência xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxxTotal -3...+3 -3...+3 -3...+3 -3...+3 -3...+3 -3...+3 -3...+3 -3...+3 -3...+3 -27...+27

IdosoCriança Adolescente Adulto

Adotando rationale semelhante ao empregado para avaliar a gestão do sistema municipal de

saúde, resulta que as somas das linhas desta tabela estão entre (-9) e (+9), das colunas entre (-3) e (+3) e de todas as células entre (-27) e (+27).

A regra de valoração adotada no projeto-piloto é a seguinte: Para as linhas (critérios de desempenho da gestão): somas de (-9) a (-6) associam-se a

RUIM, somas de (-5) a (+5) associam-se a REGULAR, e somas de (+6) a (+9) associam-se a BOM;

Para as colunas (tipos de ação de provimento de atenção básica) : somas de (-3) a (-2) associam-se a RUIM; somas de (-1) a (+1) associam-se a REGULAR, e somas de (+2) a (+3) associam-se a BOM;

Para a tabela (provimento de atenção básica) : somas de (-27) a (-20) associam-se a RUIM, somas de (-20) a (+20) associam-se a REGULAR, e somas de (+20) a (+27) associam-se a BOM.

. Assim, a gestão do provimento de atenção básica no município nº 1 foi considerada

REGULAR (amarela, na figura IV.1) quanto a sua relevância, efetividade e eficácia [somas das linhas (0), (+4) e (+3) respectivamente], BOM (verde) quanto ao diagnóstico e tratamento em crianças, em adultos e em idosos [somas das colunas (+21), (+2) e (+3) respectivamente] e REGULAR (amarelo) quanto à promoção, prevenção e diagnóstico precoce em todo o ciclo de vida, ao diagnóstico e tratamento de adolescentes, em especial da adolescente grávida, bem como à gestão do provimento global de atenção básica (somas (0), (0), (-1), (+1), (0) e (+7) respectivamente.

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Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 9

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 1

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 100% 25 30.3% 18.4% 0% 61.4% 38.5% -1 64.4% 0.0% 37.1%Efetividade 1 1 1 -1 6.21 1 1 100% 61.5% 40.8% 1 18.2% 43%Eficácia 1 90% 1 -1 7.87% 0.00% 1.15% 7.87% 69.2% 27.3% 0.05 0.00% 0.00%Eficiência 16% 3% 1.00 350

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Lacerdópolis

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 2

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 1 0% 11 -230.4% 12.5% 0% -39.5% 175.0% 1 -121.3% 0.0% -24.5%Efetividade 1 1 1 1 0.36 1 -1 7% 75.0% 121.1% -1 19.7% 81%Eficácia 1 22% 0 -1 21.74% 0.34% 0.30% 1.75% 75.0% 23.1% 0.06 28.57% 0.00%Eficiência 16% 0% 0.25 517

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Palmeira

IE GSMS GPABCritério

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Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 10

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 3

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 -109.3% 29.3% 0% -374.2% 28.6% -1 36.6% 0.0% -36.4%Efetividade -1 -1 -1 1 1.96 -1 -1 0% 28.6% 36.1% -1 27.2% 0%Eficácia -1 0% 0 1 3.49% 0.00% 0.94% 5.77% 50.0% 50.7% 0.08 0.00% 0.57%Eficiência 0% 0% 0.00 147

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Planalto Alegre

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 4

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 1 100.0% 61.3% 0% 8.6% 88.2% -1 9.0% 0.0% -11.6%Efetividade -1 -1 -1 -1 0.72 1 -1 100% 29.4% 84.2% -1 17.2% 47%Eficácia 1 42% 0 -1 8.11% 0.00% 1.19% 5.18% 41.2% 33.3% 0.07 12.50% 0.00%Eficiência 72% 0% 1.00 88

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Marema

IE GSMS GPABCritério

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Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 11

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 5

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 -13.9% 11.5% 100% 46.5% 34.6% -1 -48.4% 0.0% -4.6%Efetividade -1 -1 -1 1 1.57 -1 -1 0% 15.4% 49.0% -1 20.2% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 13.11% 0.50% 1.64% 7.71% 53.8% 41.7% 0.03 0.00% 1.99%Eficiência 0% 0% 0.00 92

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Princesa

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 6

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 37.2% -8.7% 0% 15.6% 12.8% -1 50.2% 0.0% -19.6%Efetividade -1 -1 -1 1 2.10 -1 -1 0% 33.3% 12.2% -1 17.8% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 13.87% 0.83% 2.03% 7.13% 33.3% 27.8% 0.07 0.00% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 376

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Bocaina do Sul

IE GSMS GPABCritério

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Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 12

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 7

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 -305.1% -19.3% 0% -83.8% 50.0% -1 24.0% 1.1% 6.7%Efetividade -1 -1 -1 1 0.22 -1 -1 0% 32.4% 50.0% -1 19.9% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 8.55% 1.82% 1.59% 5.45% 38.2% 29.4% 0.07 40.00% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 154

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

Vargem

IE GSMS GPABCritério

Critério AI PP RH IE

AI PP RH

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 8

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 28 -34.9% 30.0% 0% -2.4% 22.0% 1 64.8% 0.1% -8.8%Efetividade -1 -1 1 -1 0.23 1 -1 100% 39.0% 18.8% -1 17.2% 9%Eficácia 1 38% 0 -1 11.11% 0.00% 2.05% 6.31% 14.6% 21.6% 0.08 7.14% 0.81%Eficiência 15% 8% 1.00 216

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Frei Rogério

IE GSMS GPABCritério

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Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 13

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 9

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância 1 -1 0% 10 100.0% -13.7% 0% -136.7% 75.0% -1 12.1% 0.0% 23.2%Efetividade 1 1 1 -1 1.27 1 -1 100% 40.0% 51.7% 1 20.9% 114%Eficácia 1 36% 1 1 7.48% 0.00% 0.95% 5.11% 60.0% 36.8% 0.09 0.00% 0.99%Eficiência 22% 0% 0.00 200

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Atalanta

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 10

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 -106.5% 34.7% 0% 33.3% 33.3% -1 36.5% 1.5% 2.2%Efetividade -1 -1 -1 1 0.50 -1 -1 0% 42.1% 21.6% -1 25.3% 0%Eficácia -1 0% 0 1 6.28% 1.21% 2.24% 7.50% 64.9% 39.3% 0.07 0.00% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 38

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Saltinho

IE GSMS GPABCritério

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Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 14

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 11

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 -24.5% 21.1% 0% -57.7% 40.0% -1 71.4% 9.0% 39.5%Efetividade -1 -1 -1 1 2.02 -1 -1 0% 68.0% 95.1% -1 16.8% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 8.16% 0.00% 0.88% 5.20% 76.0% 43.8% 0.05 0.00% 2.14%Eficiência 0% 0% 0.00 20

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Lindóia do Sul

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 12

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 81.3% 11.2% 100% 3.2% 19.5% -1 10.9% 0.3% 8.7%Efetividade -1 -1 -1 1 0.48 -1 -1 0% 19.5% 16.9% -1 26.0% 0%Eficácia -1 0% 0 1 3.70% 0.00% 1.29% 5.93% 48.8% 66.4% 0.10 0.00% 0.24%Eficiência 0% 0% 0.00 34

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Caxambu do Sul

IE GSMS GPABCritério

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Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 15

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 13

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 48.5% -13.9% 0% 62.0% 90.0% -1 -63.6% 0.0% 36.9%Efetividade -1 -1 -1 1 3.49 -1 -1 0% 15.0% 115.5% -1 28.2% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 3.68% 0.00% 0.60% 4.92% 65.0% 50.7% 0.07 22.86% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 97

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

São João do Oeste

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 14

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 77.6% -74.4% 0% -27.8% 38.2% -1 -6.5% 2.6% -0.4%Efetividade -1 -1 -1 1 2.26 -1 -1 0% 32.4% 26.8% -1 33.7% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 3.47% 0.06% 1.83% 7.75% 63.2% 68.3% 0.09 3.45% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 528

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Vitor Meireles

IE GSMS GPABCritério

Page 174: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 16

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 15

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 18 -90.3% 52.8% 0% 29.6% 9.6% -1 14.7% 0.0% -58.3%Efetividade 1 -1 -1 -1 0.54 1 -1 100% 61.5% 28.9% -1 16.9% 95%Eficácia 1 25% 0 1 7.52% 0.00% 1.59% 6.89% 88.5% 40.9% 0.08 2.63% 0.78%Eficiência 17% 0% 0.00 77

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Treze Tílias

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 16

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 31.1% 12.3% 0% -6.6% 93.0% -1 56.5% 0.0% 21.5%Efetividade -1 -1 -1 1 1.18 -1 -1 0% 15.8% 92.6% -1 19.2% 0%Eficácia -1 0% 0 1 5.54% 0.00% 1.50% 7.63% 66.7% 51.0% 0.05 0.00% 0.77%Eficiência 0% 0% 0.00 42

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Bela Vista do Toldo

IE GSMS GPABCritério

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Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 17

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 17

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 -15.1% 12.4% 0% -63.7% 41.7% -1 17.4% 0.3% 12.9%Efetividade -1 -1 -1 1 0.19 -1 -1 0% 45.8% 52.0% -1 24.2% 0%Eficácia -1 0% 0 1 5.48% 0.72% 1.31% 5.97% 75.0% 38.0% 0.07 6.67% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 47

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Grão Pará

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 18

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 -327.2% 35.1% 0% 36.4% 22.4% -1 21.6% 2.5% 12.4%Efetividade -1 -1 -1 1 3.92 -1 -1 0% 31.3% 34.4% -1 15.7% 0%Eficácia -1 0% 0 1 9.55% 0.04% 3.70% 11.86% 27.9% 42.7% 0.05 0.00% 0.84%Eficiência 0% 0% 0.00 204

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Ipuaçu

IE GSMS GPABCritério

Page 176: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 18

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 19

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 -269.0% 1.9% 0% 67.5% 61.9% -1 58.4% 0.0% 28.0%Efetividade -1 -1 -1 1 0.18 -1 -1 0% 33.3% 64.8% -1 23.9% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 11.63% 0.08% 0.64% 3.92% 61.9% 38.7% 0.07 0.00% 0.26%Eficiência 0% 0% 0.00 232

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Piratuba

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 20

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 37 -22.7% -8.2% 0% 54.2% 22.6% 1 54.7% 0.0% 25.9%Efetividade -1 -1 -1 -1 0.89 -1 -1 25% 35.8% 31.8% -1 14.0% 44%Eficácia 1 20% 0 1 6.77% 0.00% 1.41% 6.67% 28.3% 28.4% 0.06 3.23% 0.00%Eficiência 16% 1% 0.00 52

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Balneário Gaivota

IE GSMS GPABCritério

Page 177: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 19

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 21

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 -22.7% 3.8% 0% 10.8% 73.7% -1 -94.4% 0.0% -174.2%Efetividade -1 -1 -1 1 2.39 -1 -1 0% 35.8% 78.7% -1 27.8% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 7.05% 0.00% 1.79% 7.47% 38.9% 23.2% 0.17 10.34% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 88

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Monte Castelo

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 22

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 33 48.8% 9.1% 100% -87.3% 20.5% 1 30.3% 0.0% 14.4%Efetividade -1 1 1 -1 0.66 -1 1 50% 35.9% 14.1% -1 23.4% 92%Eficácia 1 108% 0 1 7.05% 0.05% 1.61% 7.61% 53.8% 24.5% 0.08 0.00% 1.29%Eficiência 21% 2% 1.00 79

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Agrolândia

IE GSMS GPABCritério

Page 178: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 20

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 23

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 72.8% -5.6% 0% 37.0% 72.0% -1 18.9% 0.0% 29.8%Efetividade -1 -1 -1 1 2.75 -1 -1 0% 28.0% 80.9% -1 21.9% 0%Eficácia -1 0% 0 1 3.87% 0.00% 1.75% 8.28% 48.4% 30.9% 0.04 2.44% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 58

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Alfredo Wagner

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 24

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 77.2% 31.8% 0% 5.4% 47.3% -1 34.2% 0.2% -25.1%Efetividade -1 -1 -1 1 6.24 -1 -1 0% 25.5% 76.1% -1 25.2% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 5.03% 0.00% 1.08% 5.86% 76.4% 40.8% 0.07 3.85% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 5

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Mondaí

IE GSMS GPABCritério

Page 179: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 21

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 25

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 10.7% 36.6% 0% -40.9% 47.8% -1 6.5% 0.0% 5.4%Efetividade -1 -1 -1 1 1.07 -1 -1 0% 33.9% 45.7% -1 19.7% 0%Eficácia -1 0% 0 1 9.87% 0.07% 2.22% 9.20% 72.2% 19.5% 0.06 2.08% 4.59%Eficiência 0% 0% 0.00 68

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Bom Retiro

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 26

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 38.5% 44.9% 0% 5.1% 30.9% -1 -32.2% 35.2% 16.3%Efetividade -1 -1 -1 1 0.09 -1 -1 0% 41.2% 18.1% -1 19.9% 0%Eficácia -1 0% 0 1 4.65% 0.07% 1.54% 7.52% 66.0% 42.0% 0.03 13.21% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 281

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Quilombo

IE GSMS GPABCritério

Page 180: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 22

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 27

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 39.1% 14.0% 0% 30.5% 20.2% -1 41.0% 24.8% -28.0%Efetividade -1 -1 -1 1 0.82 -1 -1 0% 32.3% 20.8% -1 11.8% 0%Eficácia -1 0% 0 1 8.70% 0.03% 1.32% 7.39% 43.4% 27.2% 0.04 4.00% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 196

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Porto Belo

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 28

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 1% 0 65.8% 58.9% 100% -17.8% 43.0% 1 15.9% 0.0% -4.5%Efetividade 1 -1 -1 -1 0.04 -1 1 0% 46.3% 53.2% -1 34.0% 145%Eficácia 1 21% 0 -1 5.59% 0.31% 1.77% 6.80% 64.4% 46.7% 0.09 0.00% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 166

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Lauro Muller

IE GSMS GPABCritério

Page 181: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 23

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 29

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 14.5% 41.6% 0% 6.9% 31.5% -1 -36.4% 28.8% 21.1%Efetividade -1 -1 -1 1 1.03 -1 -1 0% 21.9% 25.3% -1 18.3% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 7.61% 0.00% 1.88% 8.45% 74.0% 44.7% 0.05 1.69% 0.16%Eficiência 0% 0% 0.00 22

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Pinhalzinho

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 30

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 -46.1% 24.7% 100% -29.4% 53.3% -1 -28.1% 0.0% -22.7%Efetividade -1 -1 -1 1 1.10 -1 -1 0% 34.8% 58.1% -1 23.7% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 9.00% 0.02% 1.91% 6.57% 32.1% 26.0% 0.09 1.18% 0.80%Eficiência 0% 0% 0.00 51

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Dionísio Cerqueira

IE GSMS GPABCritério

Page 182: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 24

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 31

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 -38.0% 50.5% 0% -44.8% 15.5% -1 -88.5% 0.3% -75.5%Efetividade -1 -1 -1 1 3.44 -1 -1 0% 31.8% 16.0% -1 35.1% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 10.25% 0.81% 1.32% 6.77% 55.5% 29.4% 0.09 3.57% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 165

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Otacílio Costa

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 32

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 50.0% 32.5% 0% 17.3% 0.0% -1 31.4% 0.0% 24.5%Efetividade -1 -1 -1 1 1.15 -1 -1 0% 46.8% 0.0% -1 26.4% 0%Eficácia -1 0% 0 1 8.33% 0.63% 0.78% 6.01% 82.3% 25.8% 0.07 1.45% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 178

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Guabiruba

IE GSMS GPABCritério

Page 183: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 25

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 33

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 1 0% 7 -18.1% 30.7% 0% 2.3% 34.7% 1 -96.7% 0.4% -71.2%Efetividade -1 -1 1 -1 1.11 1 -1 43% 61.0% 37.4% 1 29.8% 112%Eficácia 1 36% 0 1 5.37% 0.14% 1.17% 6.12% 50.8% 49.2% 0.12 8.11% 0.48%Eficiência 16% 0% 0.40 6

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Seara

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 34

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 38.2% 43.6% 0% -29.2% 45.5% -1 38.3% 0.5% -6.4%Efetividade -1 -1 -1 1 1.39 -1 -1 0% 23.4% 34.0% -1 11.9% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 6.86% 0.46% 1.61% 7.45% 46.1% 18.6% 0.07 4.04% 0.15%Eficiência 0% 0% 0.00 76

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Barra Velha

IE GSMS GPABCritério

Page 184: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 26

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 35

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 10.2% 12.8% 0% 1.2% 46.9% -1 59.9% 0.0% 43.6%Efetividade -1 -1 -1 1 0.32 -1 -1 0% 36.2% 46.7% -1 18.2% 0%Eficácia -1 0% 0 1 6.75% 0.05% 1.15% 5.91% 34.6% 30.6% 0.04 0.84% 1.64%Eficiência 0% 0% 0.00 92

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Urussanga

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 36

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 10 43.9% 21.2% 0% -17.2% 47.6% -1 33.5% 0.0% 7.6%Efetividade -1 1 -1 1 0.55 1 1 100% 38.9% 39.6% 1 22.1% 35%Eficácia 1 0% 2 1 5.55% 1.54% 1.56% 7.90% 36.2% 32.9% 0.10 1.85% 0.17%Eficiência 15% 0% 0.00 93

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Orleans

IE GSMS GPABCritério

Page 185: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 27

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 37

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância 1 -1 0% 18 -15.4% 35.8% 0% -33.6% 95.0% -1 -39.7% 0.2% -1.1%Efetividade -1 1 1 1 2.20 1 1 11% 42.8% 79.4% 1 20.3% 85%Eficácia 1 30% 0 -1 7.19% 0.49% 1.31% 6.43% 59.7% 31.0% 0.08 3.74% 0.00%Eficiência 17% 0% 0.00 103

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Capivari de Baixo

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 38

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância 1 1 0% 0 -25.5% 22.5% 0% -35.0% 46.4% 1 6.9% 4.1% -45.3%Efetividade 1 1 1 -1 0.57 1 -1 100% 45.8% 44.5% 1 28.0% 147%Eficácia 1 100% 0 1 4.69% 0.00% 1.30% 6.45% 25.0% 33.7% 0.09 5.45% 0.11%Eficiência 0% 1% 0.00 0

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Forquilhinha

IE GSMS GPABCritério

Page 186: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 28

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 39

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância 1 -1 0% 3 62.1% 40.9% 0% -6.2% 37.8% 1 21.6% 0.3% -4.1%Efetividade 1 1 1 -1 2.35 1 1 100% 29.3% 11.4% 1 22.3% 96%Eficácia 1 30% 4 1 8.19% 0.55% 0.64% 6.92% 86.6% 13.0% 0.08 0.58% 0.00%Eficiência 16% 1% 0.00 201

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Pomerode

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 40

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância 1 1 0% 13 30.7% 29.6% 100% -19.9% 69.2% -1 26.8% 0.3% -0.4%Efetividade 1 1 1 -1 0.91 1 1 11% 59.2% 47.4% -1 18.6% 45%Eficácia 1 67% 1 1 7.96% 0.10% 1.24% 7.63% 47.3% 23.4% 0.05 1.00% 0.61%Eficiência 16% 1% 1.20 205

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Joaçaba

IE GSMS GPABCritério

Page 187: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 29

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 41

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 49.6% 2.7% 100% 5.3% 55.0% -1 47.3% 0.7% 41.0%Efetividade -1 -1 -1 1 0.89 -1 -1 0% 29.2% 45.1% -1 20.6% 0%Eficácia -1 0% 0 1 5.84% 0.00% 1.33% 7.91% 34.7% 30.7% 0.06 1.01% 0.25%Eficiência 0% 0% 0.00 136

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Sombrio

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 42

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 57.8% 38.6% 0% 21.9% 38.1% -1 20.6% 1.2% -0.2%Efetividade -1 -1 -1 1 3.27 -1 -1 0% 39.1% 37.2% -1 18.9% 0%Eficácia -1 0% 0 1 5.76% 0.47% 1.83% 9.30% 48.4% 23.3% 0.06 0.61% 0.00%Eficiência 0% 0% 0.00 134

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Tijucas

IE GSMS GPABCritério

Page 188: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 30

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 43

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 69.4% -3.1% 0% -9.1% 5.6% -1 -9.5% 1.7% -90.6%Efetividade -1 -1 -1 1 0.00 -1 -1 0% 32.3% 7.7% -1 16.1% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 8.34% 0.01% 0.96% 6.95% 60.9% 17.6% 0.04 0.94% 0.11%Eficiência 0% 0% 0.00 0

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Guaramirim

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 44

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 5% 11 2.6% 14.7% 0% -16.8% 17.9% 1 20.8% 0.1% 17.0%Efetividade -1 -1 -1 -1 1.20 -1 -1 100% 35.1% 19.5% -1 25.6% 92%Eficácia 1 25% 2 1 5.11% 1.40% 1.52% 7.21% 78.4% 51.3% 0.08 4.59% 0.07%Eficiência 17% 0% 0.00 155

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Braço do Norte

IE GSMS GPABCritério

Page 189: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 31

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 45

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 11.3% 28.0% 100% 17.9% 30.1% -1 -3.6% 0.3% -3.2%Efetividade -1 -1 -1 1 0.80 -1 -1 0% 29.1% 26.0% -1 25.3% 0%Eficácia -1 0% 0 1 8.66% 0.67% 1.03% 6.27% 61.2% 37.2% 0.08 1.72% 0.57%Eficiência 0% 0% 0.00 120

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

São Miguel do Oeste

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 46

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 1% 0 4.5% 36.4% 0% -17.9% 22.0% 1 46.0% 0.1% 28.7%Efetividade 1 -1 -1 1 0.12 1 -1 40% 47.0% 25.4% -1 13.0% 0%Eficácia 1 0% 1 -1 7.67% 0.06% 1.86% 8.40% 29.5% 13.1% 0.04 1.59% 8.46%Eficiência 24% 1% 0.09 55

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

São Francisco do Su

IE GSMS GPABCritério

Page 190: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 32

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 47

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 42.0% 11.9% 0% -4.8% 22.2% -1 16.6% 0.5% 2.2%Efetividade -1 -1 -1 1 1.71 -1 -1 0% 59.9% 21.4% -1 21.5% 0%Eficácia -1 0% 0 1 7.12% 0.10% 1.12% 6.26% 60.3% 37.2% 0.07 1.31% 0.46%Eficiência 0% 0% 0.00 95

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Imbituba

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 48

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 5 29.2% 29.4% 0% -8.7% 60.2% 1 22.5% 0.8% 4.1%Efetividade -1 1 1 -1 0.87 1 1 8% 41.6% 55.8% 1 20.9% 22%Eficácia 1 33% 0 1 8.78% 0.04% 1.68% 8.29% 40.8% 29.6% 0.07 3.23% 1.32%Eficiência 16% 0% 0.40 130

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Xanxerê

IE GSMS GPABCritério

Page 191: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 33

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 49

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 10.3% 13.2% 0% -9.3% 37.5% -1 25.9% 0.4% 7.0%Efetividade 1 -1 1 -1 2.40 1 1 7% 25.9% 27.7% 1 16.8% 48%Eficácia 1 31% 0 -1 8.37% 0.01% 2.03% 9.58% 55.0% 9.5% 0.05 7.50% 0.14%Eficiência 23% 0% 0.00 171

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Rio Negrinho

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 50

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 19 16.4% 26.2% 9% 18.8% 18.7% 1 8.9% 0.2% -21.7%Efetividade -1 1 -1 -1 1.50 -1 -1 82% 42.9% 11.0% 1 19.0% 21%Eficácia 1 15% 0 1 8.56% 4.42% 1.29% 8.15% 65.3% 10.2% 0.06 1.27% 0.69%Eficiência 15% 0% 0.50 229

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Indaial

IE GSMS GPABCritério

Page 192: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 34

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 51

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 26 21.9% 23.4% 100% -27.8% 48.7% -1 9.0% 0.0% -2.2%Efetividade -1 1 1 1 0.43 1 1 100% 51.6% 53.2% 1 15.9% 3%Eficácia 1 50% 2 -1 7.57% 0.01% 1.62% 8.47% 81.8% 26.6% 0.04 0.51% 0.38%Eficiência 16% 0% 1.00 67

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Videira

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 52

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 44.1% 43.1% 100% -10.9% 53.7% -1 13.1% 9.3% 6.9%Efetividade -1 -1 -1 1 1.37 -1 -1 0% 46.0% 47.2% -1 20.3% 0%Eficácia -1 0% 0 1 7.71% 0.11% 1.20% 6.14% 55.1% 29.6% 0.09 0.33% 0.42%Eficiência 0% 0% 0.00 84

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Laguna

IE GSMS GPABCritério

Page 193: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 35

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 53

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 32.2% 16.4% -154% -5.1% 40.6% -1 22.4% 0.0% 8.3%Efetividade -1 -1 -1 1 3.74 -1 -1 0% 37.2% 34.7% -1 17.9% 0%Eficácia -1 0% 0 1 8.07% 0.01% 1.98% 9.09% 55.8% 12.6% 0.06 1.14% 0.06%Eficiência 0% 0% 0.00 122

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Camboriú

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 54

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância 1 1 0% 6 46.2% -1.2% 0% 14.8% 56.0% -1 26.6% 1.8% 10.5%Efetividade 1 1 1 1 0.33 1 1 17% 37.5% 66.2% -1 16.9% 44%Eficácia 1 64% 2 -1 8.21% 0.21% 1.42% 8.30% 76.7% 27.1% 0.05 0.61% 0.80%Eficiência 73% 2% 0.38 92

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Mafra

IE GSMS GPABCritério

Page 194: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 36

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 55

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 22.4% 33.4% 0% -10.4% 73.4% -1 -11.0% 1.7% -8.0%Efetividade -1 -1 -1 1 0.29 -1 -1 0% 34.1% 70.8% -1 21.7% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 7.91% 0.03% 1.66% 8.54% 22.1% 44.8% 0.08 4.21% 0.50%Eficiência 0% 0% 0.00 45

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Canoinhas

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 56

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 14 36.0% 3.8% 100% 6.8% 16.2% 1 -22.8% 1.8% 10.4%Efetividade -1 1 1 -1 0.59 1 1 13% 41.1% 10.1% 1 25.6% 86%Eficácia 1 83% 7 1 7.91% 0.02% 1.01% 6.77% 49.3% 23.3% 0.06 2.30% 0.62%Eficiência 15% 0% 0.00 357

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Gaspar

IE GSMS GPABCritério

Page 195: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 37

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 57

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância 1 -1 3% 9 35.4% 3.9% 0% -13.3% 27.7% 1 -11.5% 33.4% -65.0%Efetividade -1 1 1 -1 3.07 1 -1 4% 41.3% 28.7% -1 23.2% 108%Eficácia 1 35% 0 1 6.15% 0.19% 1.44% 7.28% 28.1% 29.6% 0.08 1.85% 0.04%Eficiência 19% 3% 0.40 43

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Içara

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 58

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 1 21% 0 25.3% -9.1% 0% -12.2% 37.7% -1 33.8% 0.3% 12.2%Efetividade -1 -1 -1 1 1.30 -1 -1 0% 38.0% 20.9% -1 20.0% 0%Eficácia 1 44% 0 1 8.40% 0.06% 1.22% 7.70% 35.6% 26.1% 0.04 0.67% 0.54%Eficiência 18% 4% 0.00 126

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Rio do Sul

IE GSMS GPABCritério

Page 196: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 38

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 59

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 26.6% -4.0% 100% -8.7% 2.2% -1 31.2% 0.4% 10.0%Efetividade -1 -1 -1 1 1.78 -1 -1 0% 32.0% 2.9% -1 16.0% 0%Eficácia -1 0% 0 1 7.33% 0.07% 1.40% 7.00% 52.6% 26.1% 0.04 1.90% 0.18%Eficiência 0% 0% 0.00 166

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Biguaçu

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 60

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 44.6% 30.9% 0% 14.9% 39.1% -1 10.5% 0.1% 16.6%Efetividade -1 -1 -1 1 0.29 -1 -1 0% 44.9% 35.5% -1 19.0% 0%Eficácia -1 0% 0 1 6.26% 0.03% 1.44% 7.33% 27.3% 31.0% 0.07 1.74% 1.04%Eficiência 0% 0% 0.00 92

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Araranguá

IE GSMS GPABCritério

Page 197: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 39

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 61

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 1 4% 10 8.6% 27.9% 100% -8.3% 59.9% 1 -10.6% 0.1% -21.6%Efetividade 1 1 1 1 1.26 1 1 100% 32.4% 45.4% 1 21.2% 106%Eficácia 1 69% 5 1 8.72% 0.50% 0.96% 6.98% 81.3% 27.4% 0.05 4.33% 0.78%Eficiência 19% 0% 0.24 77

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Concórdia

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 62

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 14.0% 25.9% 0% 4.7% 35.6% -1 -14.2% 1.4% 21.6%Efetividade -1 -1 -1 1 0.14 -1 -1 0% 29.9% 34.6% -1 15.7% 0%Eficácia -1 0% 0 1 8.33% 0.15% 2.52% 9.82% 49.7% 42.1% 0.04 3.73% 1.04%Eficiência 0% 0% 0.00 357

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Caçador

IE GSMS GPABCritério

Page 198: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 40

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 63

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 1 0% 16 29.3% 34.3% 0% -2.9% 58.6% 1 33.9% 10.0% 30.2%Efetividade 1 -1 -1 -1 0.47 1 -1 47% 29.2% 54.9% 1 18.9% 83%Eficácia 1 9% 5 -1 7.65% 0.96% 1.35% 7.58% 59.3% 26.8% 0.05 0.63% 0.63%Eficiência 17% 2% 0.27 137

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

São Bento do Sul

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 64

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 6.0% 28.9% 100% -30.9% 48.9% -1 -34.4% 0.0% -8.4%Efetividade -1 -1 -1 1 2.63 -1 -1 0% 48.5% 35.4% -1 22.6% 0%Eficácia -1 0% 0 1 6.97% 0.95% 1.00% 7.29% 89.5% 24.4% 0.09 2.43% 0.62%Eficiência 0% 0% 0.00 336

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Brusque

IE GSMS GPABCritério

Page 199: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 41

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 65

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 36.5% 25.1% 17% 3.4% 63.7% -1 -0.9% 0.1% -11.7%Efetividade -1 -1 -1 1 0.27 -1 -1 0% 40.7% 50.3% -1 10.8% 0%Eficácia -1 0% 0 1 7.79% 0.00% 1.08% 7.61% 60.0% 11.3% 0.04 4.10% 0.37%Eficiência 0% 0% 0.00 196

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Balneário Camboriú

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 66

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 1 4% 5 -17.9% 31.5% 100% -16.6% 49.7% 1 -26.6% 0.2% -32.0%Efetividade 1 1 1 -1 1.27 1 1 5% 46.1% 49.7% 1 20.5% 11%Eficácia 1 25% 5 1 8.66% 0.57% 1.11% 6.08% 51.1% 35.3% 0.08 0.55% 0.10%Eficiência 15% 4% 0.45 78

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Tubarão

IE GSMS GPABCritério

Page 200: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 42

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 67

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 28.7% -6.4% 15% -1.1% 8.2% -1 30.2% 2.6% 10.1%Efetividade -1 -1 -1 1 0.73 -1 -1 0% 33.5% 5.7% -1 18.5% 0%Eficácia -1 0% 0 1 6.92% 0.10% 1.49% 7.10% 45.4% 17.7% 0.03 0.26% 0.03%Eficiência 0% 0% 0.00 71

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Palhoça

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 68

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 5% 15 43.0% 30.3% 100% 5.0% 71.0% 1 24.9% 0.3% -6.0%Efetividade 1 1 -1 -1 0.22 1 -1 6% 37.9% 48.7% 1 17.4% 0%Eficácia 1 0% 1 -1 7.96% 0.00% 0.97% 7.10% 62.7% 21.3% 0.03 0.39% 0.02%Eficiência 18% 2% 0.36 55

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Jaraguá do Sul

IE GSMS GPABCritério

Page 201: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 43

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 69

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 28.8% -7.2% 34% -14.3% 82.8% -1 19.7% 3.7% 5.9%Efetividade -1 -1 -1 1 1.60 -1 -1 0% 32.0% 77.8% -1 17.5% 0%Eficácia -1 0% 0 1 8.43% 0.01% 1.46% 7.55% 50.9% 0.0% 0.06 0.13% 0.35%Eficiência 0% 0% 0.00 244

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Itajaí

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 70

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 12.8% 27.7% 53% 5.9% 45.6% -1 23.7% 1.1% 8.7%Efetividade -1 -1 -1 1 0.99 -1 -1 0% 35.9% 44.1% -1 20.6% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 9.22% 2.77% 1.68% 7.42% 23.3% 17.6% 0.07 3.99% 0.16%Eficiência 0% 0% 0.00 135

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Lages

IE GSMS GPABCritério

Page 202: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 44

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 71

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 1.1% 16.3% -174% -3.7% 31.3% -1 24.2% 9.2% -8.0%Efetividade -1 -1 -1 1 2.17 -1 -1 0% 42.0% 18.8% -1 21.9% 0%Eficácia -1 0% 0 1 10.38% 0.73% 1.43% 7.48% 60.7% 41.2% 0.03 2.80% 0.35%Eficiência 0% 0% 0.00 210

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Chapecó

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 72

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 0.4% 24.5% -88% -15.8% 31.6% 1 -60.4% 0.5% 27.1%Efetividade 1 -1 1 1 0.90 -1 -1 4% 45.8% 29.0% -1 22.7% 75%Eficácia 1 0% 6 1 7.00% 0.04% 1.33% 6.76% 30.3% 17.6% 0.06 1.68% 0.24%Eficiência 23% 3% 0.00 118

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Criciúma

IE GSMS GPABCritério

Page 203: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 45

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 73

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 26.9% 10.4% 48% -8.4% 43.9% -1 13.9% 0.1% -41.2%Efetividade -1 -1 -1 1 1.75 -1 -1 0% 34.2% 45.8% -1 16.7% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 7.39% 0.08% 1.16% 6.98% 56.6% 20.9% 0.03 0.14% 0.06%Eficiência 0% 0% 0.00 148

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

São José

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 74

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 20.3% 9.7% -38% -8.9% 52.8% -1 3.3% 13.0% 7.9%Efetividade -1 -1 -1 1 0.59 -1 -1 0% 38.1% 47.3% -1 17.8% 0%Eficácia -1 0% 0 1 8.43% 0.06% 0.89% 7.29% 57.1% 26.4% 0.05 3.48% 0.30%Eficiência 0% 0% 0.00 164

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Blumenau

IE GSMS GPABCritério

Page 204: RELATÓRIO FINAL DA PRIMEIRA FASE DE ATIVIDADES DO … · Relatório final da primeira fase da ... de Capacitação do Pacto e da PPI da Vigilância em Saúde, ... da Saúde está

Universidade Federal de Santa Catarina - Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária Projeto de Extensão: Fortalecimento do Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

Pré-teste da Metodologia de Avaliação da Atenção Básica

Resultados ilustrativos gerados para exemplificar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas computacionais. Por isso, as inferências realizadas neste projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal. 46

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 75

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 1 2% 21 14.0% -0.1% -3% -14.4% 62.6% -1 2.8% 2.3% -2.6%Efetividade -1 1 -1 1 2.29 1 1 2% 32.6% 49.4% 1 11.9% 0%Eficácia 1 42% 9 -1 8.10% 0.11% 1.02% 6.74% 45.8% 14.8% 0.04 3.12% 0.11%Eficiência 16% 5% 0.41 74

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Florianópolis

IE GSMS GPABCritério

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 76

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 0% 0 26.7% 1.2% 28% 1.3% 64.8% -1 21.6% 22.1% 8.6%Efetividade -1 -1 -1 1 0.23 -1 -1 0% 29.2% 54.0% -1 16.2% 0%Eficácia -1 0% 0 -1 8.52% 0.01% 1.20% 7.42% 60.4% 23.5% 0.04 1.17% 0.92%Eficiência 0% 0% 0.00 110

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Joinville

IE GSMS GPABCritério

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Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica do Estado de Santa Catarina

Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

Projeto de Extensão

FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA

RESUMO EXECUTIVO

PROPOSTA DE METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA

Sumário

Introdução................................................................................................................................... 2 Bases conceituais de sistemas de monitoramento e avaliação de atenção básica ...................... 3 O projeto-piloto de avaliação da gestão municipal no provimento de atenção básica............... 8 A aplicação do projeto-piloto a uma amostra de 76 municípios de Santa Catarina................. 20

Resumo

O Ministério da Saúde está executando o Projeto de Expansão e Consolidação do Programa da Saúde da Família, com a colaboração do Banco Mundial. A implementação desse projeto contempla sua descentralização através de planos estaduais para o fortalecimento das ações de monitoramento e avaliação da atenção básica. O Estado de Santa Catarina elaborou o seu plano e contratou a Universidade Federal de Santa Catarina, por intermédio da Fundação de Apoio a Pesquisa e Extensão Universitária, para assessorar a Secretaria Estadual de Saúde neste momento inicial de implementação do seu Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica. Dentre os componentes contemplados nessa assessoria encontra-se a colaboração na elaboração de uma metodologia de monitoramento e avaliação da atenção básica. Este documento trata da metodologia de avaliação da gestão da atenção básica que está sendo construída, do projeto-piloto construído com essa metodologia e do pré-teste realizado com sua aplicação a 76 municípios catarinenses. A natureza didática e ilustrativa do projeto-piloto faz com que as inferências possíveis de serem realizadas com os resultados do seu pré-teste não necessariamente reflitam a realidade da atenção básica em nível estadual ou municipal.

Florianópolis, SC. Maio de 2006

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Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica do Estado de Santa Catarina

Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

Introdução

O Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção

Básica do Estado de Santa Catarina (Plano) tem por finalidade aumentar a capacidade da Secretaria Estadual de Saúde (SES) tomar decisões que assegurem o cumprimento dos princípios constitucionais que tratam do provimento da atenção à saúde e da organização do Sistema Único de Saúde. Esse Plano contempla três ações principais: (i) qualificação de recursos humanos, (ii) desenvolvimento e implantação de metodologias de monitoramento e avaliação de atenção básica, e, (iii) aperfeiçoamento de atividades de monitoramento e avaliação. Há três etapas programadas para o período 2.005 – 2.010. Elas são: I – Capacitação de recursos humanos da Secretaria Estadual de Saúde em monitoramento e avaliação de atenção básica; II – Capacitação de recursos humanos de secretarias municipais de saúde em monitoramento e avaliação de atenção à saúde, e, III – Modernização do sistema estadual e dos sistemas municipais de monitoramento e avaliação da atenção à saúde.

A ação prioritária do Plano é a qualificação de recursos humanos, uma vez que ele busca

capacitar os servidores da Secretaria Estadual de Saúde para definir, implantar, operacionalizar e aperfeiçoar as atividades de monitoramento e avaliação da atenção básica sem necessidade de recorrer à assistência técnica externa. Essa prioridade à qualificação dos recursos humanos é a diretriz principal da implantação do Plano. Por essa razão, nesta fase inicial da Etapa I, as demais ações foram usadas como instrumento para promover a capacitação de servidores da SES em monitoramento e avaliação, com o emprego da técnica “in-the –job training” na construção de um projeto-piloto de avaliação da gestão do provimento de atenção básica. Assim sendo, a metodologia e o projeto-piloto desenvolvidos nesta primeira fase da Etapa I são objetivos secundários, dado seu caráter pedagógico e ilustrativo. Ademais, as inferências possíveis de serem realizadas com os resultados do projeto-piloto não necessariamente refletem a realidade da gestão da atenção básica no estado e nos municípios.

Além desta introdução, este documento tem três seções. A primeira trata das bases

conceituais adotadas para a definição do novo sistema de monitoramento e avaliação de atenção básica. A segunda apresenta o projeto-piloto construído nesta fase inicial da Etapa I da implementação do Plano. A terceira reporta o pré-teste do projeto-piloto realizado com sua aplicação a uma amostra de 76 municípios catarinenses1.

A qualificação de servidores de secretarias municipais está prevista para a segunda etapa

de implementação do Plano. Nela também será usada a técnica in-the-job training: servidores municipais serão estimulados a construir e aplicar projetos-piloto de sistemas municipais de monitoramento e avaliação semelhantes ao relatado neste resumo executivo. Para tal, os servidores municipais contarão com o apoio de servidores da SES (que estão sendo treinados neste momento inicial) e de facilitadores indicados pela UFSC. Ademais, está previsto que universidades da ACAFE atuem, a semelhança da UFSC, como centros colaboradores auxiliares na implantação das próximas etapas da implantação do Plano, de modo a sedimentar mais concretamente a institucionalização da avaliação no SUS em Santa Catarina. Para tal, equipes de professores e técnicos de universidades da ACAFE deverão ser qualificados no início da Etapa II da implementação do Plano.

1 A aplicação do projeto-piloto a todos os municípios catarinenses está programada para a segunda fase da Etapa I.

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

Bases Conceituais de

Sistemas Estaduais de Monitoramento e Avaliação de Atenção Básica

Três pressupostos de contexto e dois conceitos teóricos estão orientando a implementação do Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica do Estado de Santa Catarina. Os pressupostos são:

O governo do estado atua como uma organização complexa moderna no provimento de

atenção à saúde, como ilustrado na Figura 01. A capacidade técnica de uma secretaria estadual de saúde monitorar e avaliar a atenção

básica provida no estado é aquela existente no seu sistema de monitoramento e avaliação da atenção à saúde.

Fortalecer a capacidade técnica de uma secretaria estadual de saúde monitorar e avaliar a

atenção básica requer a modernização do seu sistema de monitorar e avaliar a atenção à saúde.

Figura 01: O Estado como organização complexa moderna no provimento da atenção à saúde

Os conceitos são:

Monitoramento de uma intervenção de desenvolvimento social em execução é um processo contínuo que usa coleta sistemática de dados, segundo indicadores específicos, e que tem como propósito fornecer ao gestor as informações necessárias para o acompanhamento e controle dos progressos realizados, dos objetivos alcançados e do uso dos recursos alocados.

Avaliação de uma intervenção de desenvolvimento social é a emissão de um juízo de

valor percebido, a partir de um julgamento realizado sobre ela com base em critérios previamente definidos.

A figura 02 ilustra um sistema estadual de monitoramento e avaliação de atenção à saúde.

MS Decisão Estratégica Associações classistas MP (Governador e Assembléia Legislativa) CES

Decisão operacional (Secretários Municipais de Saúde)

Decisão Executiva (Secretário Estadual de Saúde)

Decisão operacional (diretores de SES e dos hospitais estaduais)

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

Figura 02: Sistema estadual de monitoramento e avaliação de atenção à saúde Um dos propósitos do Projeto de Expansão e Consolidação do Programa de Saúde da

Família é institucionalizar a avaliação no Sistema Único de Saúde. Em conseqüência, um dos propósitos do Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica do Estado de Santa Catarina é institucionalizar a avaliação na Secretaria Estadual de Saúde. Alcançar esse propósito é capacitá-la para que ela:

auto-avalie-se, com vistas a identificar medidas que melhorem sua gestão no

cumprimento de suas responsabilidades constitucionais no que diz respeito ao provimento de atenção à saúde no estado e no atendimento dos princípios doutrinários e organizacionais do SUS,

gere informações, para que (i) o Governador e a Assembléia Legislativa tomem

medidas para assegurar o cumprimento dos princípios constitucionais que regem o provimento de atenção básica no estado, e, (ii) o Ministério da Saúde e demais stakeholders2 possam monitorar e avaliar a qualidade da atenção à saúde provida no estado.

No que diz respeito à atenção básica, é responsabilidade constitucional da Secretaria

Estadual de Saúde avaliar a qualidade do provimento da atenção à saúde provida nos municípios e assegurar que neles sejam cumpridos os princípios constitucionais que regem o provimento da atenção à saúde. Em conseqüência, a estruturação do novo sistema de monitoramento e avaliação da atenção à saúde da Secretaria Estadual de Saúde deve orientar-se por cinco pressupostos, que são complementares:

O Município é o executor responsável pelo provimento da atenção básica; o Estado é

responsável suplementarmente. A atenção básica se concretiza de forma integral e global. Ela deve ser avaliada em sua

plenitude e não fragmentadamente por programas, projetos e atividades.

2 Indivíduos e entidades com interesse na área de saúde.

Diretores da SES Diretores de hospitais M&A das operações

Avaliação

Secretário Estadual de Saúde Monitoramento

MS CES AssociaçõesMP classistas

Secretários Municipais de Saúde

M&A das operações

Governador e Assembléia Pré-avaliação Pós- avaliação

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

A finalidade da atenção básica é a mesma em todos os municípios. A priorização local das ações municipais pode ser diferente de município para município, pois neles são diferentes as prioridades políticas e as necessidades da população.

Inexiste um padrão único de gestão municipal no provimento da atenção básica.

O governo municipal atua como uma organização complexa moderna de provimento de

atenção à saúde, como ilustrado na figura 03.

Figura 03 O município como organização complexa moderna de provimento de atenção à saúde.

Nessa linha, cabe ao Gestor Municipal do SUS tomar medidas para assegurar que:

Os serviços de atenção à saúde sejam executados com a qualidade exigida pelos protocolos médicos.

O pleno atendimento aos princípios constitucionais que regem o provimento da atenção à

saúde; em especial aos princípios (i) da universalidade, equidade e integralidade do atendimento ao indivíduo, (ii) da participação e controle social na determinação da oferta e no provimento da atenção à saúde, e (iii) da intersetorialidade da realização dos serviços de atenção à saúde, providos individual ou coletivamente. Tendo em vista as figuras 01 e 02, o novo sistema de monitoramento e avaliação da

Secretaria Estadual de Saúde deve gerar informações para a Secretaria Estadual de Saúde verificar se os gestores municipais do SUS estão tomando tais medidas e, em particular, gerar informações para que ela possa monitorar e avaliar a qualidade da atenção básica provida no estado, bem como avaliar a gestão municipal no provimento da atenção básica3.

Observe-se que os critérios de desempenho de Donabedian, usualmente empregados na

área da saúde, são apropriados para avaliar desempenho clínico (clinical performance), que é associado às ciências médicas, mas que não são adequados para avaliar desempenho gerencial (management performance), que é associado às ciências administrativas e econômicas. Para este tipo de desempenho, os critérios mais adequados são qualidade, valor, mérito, eficiência

3 Adicionalmente à avaliação da gestão de suas unidades operacionais (diretorias da SES e hospitais estaduais).

MS e SES Direção Estratégica Associações classistas MP (Prefeito e Câmara Legislativa) CMS

Direção Executiva (SMS)

Direção operacional (Ambulatórios)

Direção Operacional (hospitais municipais)

Direção operacional (ESFs)

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

(efficiency), eficácia (effectiveness), efetividade (responsiveness) e relevância (relevance)4. De acordo com esses conceitos, a gestão: (i) exibe qualidade, quando tem valor e mérito; (ii) tem valor, quando atende as necessidades da sociedade; e, (iii) tem mérito, quando faz bem o que ela é suposta fazer.

Na estruturação do novo sistema de monitoramento e avaliação da Secretaria Estadual de

Saúde, assume-se que, do ponto de vista operacional, a gestão (i) tem valor, quando ela for relevante e efetiva, e, (ii) tem mérito, quando ela for eficaz e eficiente, entendendo-se que:

Eficiência da gestão em atenção à saúde é o critério de desempenho econômico que

revela a habilidade do gestor tomar decisões voltadas à geração do maior volume de serviços de saúde possível com os recursos disponíveis (otimização do uso da capacidade instalada).

Eficácia da gestão da atenção à saúde é o critério de desempenho político que revela a

habilidade do gestor tomar decisões voltadas ao cumprimento das metas estabelecidas nos planos de saúde e dos protocolos médicos estabelecidos para o provimento da atenção à saúde (realização das metas quantitativas e qualitativas).

Efetividade da gestão da atenção à saúde é o critério social que reflete a habilidade

administrativa do gestor tomar medidas voltadas a satisfazer as necessidades e expectativas individuais quanto ao recebimento de atenção à saúde (maximização dos resultados).

Relevância da gestão da atenção à saúde é o critério cultural que reflete a habilidade do

gestor tomar decisões voltadas ao atendimento dos desejos e expectativas coletivas da sociedade, em particular dos stakeholders e dos grupos sociais integrantes do SUS (maximização dos impactos).

A figura 04 ilustra a concepção da estrutura operacional do sistema de monitoramento e avaliação de atenção à saúde que está sendo estudado para a Secretaria Estadual de Saúde. A partir de informações sobre a eficiência, a eficácia, efetividade e a relevância da gestão da atenção à saúde nos municípios e nas unidades operacionais estaduais (diretorias da SES e hospitais estaduais), a Secretaria Estadual de Saúde monitorará o provimento da atenção à saúde no estado, emitirá juízos sobre a qualidade, o valor, o mérito, a relevância, a efetividade, a eficácia e a eficiência da gestão da atenção à saúde em nível de município, de regional de saúde, e de estado, bem como e principalmente, identificará ações para melhorar a qualidade da atenção à saúde provida no estado.

Todas as ferramentas de monitoramento e avaliação da atenção à saúde hodiernas, como

o pacto de indicadores e os sistemas de informação, continuarão a ser utilizados no novo sistema de monitoramento e avaliação da atenção à saúde, que está sendo construído com o Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica do Estado de Santa Catarina. Os dados coletados e os resultados produzidos por tais sistemas serão usados para gerar 4 Não há homogeneidade nos termos usados na tradução, para o português, dos conceitos de efficiency, effectiveness, responsiveness e relevance. Neste documento, os termos eficiência, eficácia, efetividade e relevância são empregados com o significado dos termos efficiency, effectiveness, responsiveness e relevance utilizados por Sander em seu livro “Educational Management in Latin America: Construction and Reconstruction of Knowledge”, por serem adequados para a avaliação da gestão de intervenções de desenvolvimento social. Ademais, observe-se que o termo efetividade não tem o significado muitas vezes usado na área da saúde.

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

as informações sobre a eficiência, a eficácia, a efetividade e a relevância necessárias para o monitoramento e a emissão de juízo sobre a qualidade, o valor e o mérito da atenção básica provida e para identificar medidas que melhorem a qualidade da atenção básica provida no estado.

Sistema de M&A da SES/SC

Metodologia de Avaliação da Atenção à Saúde

SES-SC

Eficiência

Eficácia

Mérito

Efetividade

Relevância

Valor

Qualidade

Informações sobre: Eficiência Eficácia Efetividade Relevância, da gestão municipal da atenção à saúde, bem como da gestão das unidades estaduais

Juízos sobre Qualidade, Valor, Mérito Relevância, Efetividade Eficácia, Eficiência da gestão da atenção á saúde no estado, no município e regional de saúde Ações para melhorar a qualidade da atenção à saúde provida no estado

Figura 04. Concepção da estrutura operacional do novo sistema de monitoramento e avaliação da atenção à saúde Secretaria Estadual de Saúde

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

O Projeto-piloto de Avaliação da Gestão Municipal no Provimento de Atenção Básica

A primeira etapa do Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica do Estado de Santa Catarina volta-se fundamentalmente à qualificação dos recursos humanos da Secretaria Estadual de Saúde. O objetivo principal dessa etapa é iniciar o processo de qualificação de servidores dessa secretaria com vistas a eles:

conceberem o novo sistema de monitoramento e avaliação da Secretaria Estadual de

Saúde; atuarem, nas próximas etapas, como facilitadores na qualificação dos demais servidores

da Secretaria Estadual de Saúde e de servidores das secretarias municipais de saúde; e,

serem os interlocutores operacionais da Secretaria Estadual de Saúde com as secretarias municipais de saúde, no que diz respeito à implantação do Plano. Nessa direção, duas atividades de qualificação de recursos humanos foram realizadas.

Uma treinou, em monitoramento e avaliação de atenção à saúde, 47 servidores da Secretaria Estadual de Saúde, 35 servidores das regionais de saúde, e 20 servidores de secretarias municipais, com o objetivo de aumentar o número de técnicos que pudessem participar da concepção do novo sistema de monitoramento e avaliação da SES e que pudessem ser facilitadores para a qualificação de outros técnicos. A outra buscou qualificar um grupo selecionado de servidores da SES para que eles sejam facilitadores e interlocutores nas demais etapas da implementação do Plano. Nessa qualificação foi empregada a técnica in-the job training na construção de um projeto-piloto que avaliasse a gestão municipal da atenção básica. Tal projeto piloto está descrito nesta seção e a sua aplicação a uma amostra de 76 municípios catarinenses está detalhada na próxima seção.

O projeto-piloto construído para ilustrar a metodologia de monitoramento e avaliação da

atenção, que está sendo desenvolvida pela Secretaria Estadual de Saúde, contempla 43 indicadores de desempenho gerencial e suas respectivas medidas. Tais indicadores e medidas foram definidos em reuniões realizadas com técnicos das áreas programáticas da Secretaria Estadual de Saúde e em oficinas de trabalho realizadas pelo Grupo de Condução da Implantação do Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica do Estado de Santa Catarina. Essas atividades contaram com assessoria da equipe da Universidade Federal de Santa Catarina. Tais indicadores e medidas estão agrupados em 13 tipos de ação de gestão, como mostrado na tabela de tipos de ação de gestão municipal apresentada abaixo.

GESTÃO DO PROVIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA GESTÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE Promoção,Prevenção e

Diagnóstico Precoce Diagnóstico e Tratamento

Atuação intersetorial Criança Criança

Participação popular Adolescente Adolescente Gestante adolescente

Recursos Humanos Adulto Adulto

Infra-estrutura Idoso Idoso

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

Há duas dimensões de agrupamento:

Ações de Gestão do Sistema Municipal de Saúde, que se subdividem em quatro tipos: (i)

ações de atuação intersetorial (articulação com outras áreas municipais e esferas governamentais), (ii) ações destinadas a assegurar a participação popular, e ações voltadas a garantir as condições de trabalho necessárias para o provimento da atenção básica, diferenciadas em (iii) ações em recursos humanos e (iv) ações em infra-estrutura.

Ações de Gestão do Provimento da Atenção Básica, que são relacionadas ao atendimento

da população nas suas necessidades de (i) Promoção, Prevenção e Diagnóstico Precoce em saúde, e de (ii) Diagnóstico e Tratamento de doenças, todas elas subdivididas em ações voltadas às crianças, aos adolescentes, aos adultos e aos idosos. Observe-se que, de um modo geral, poder-se-ia dizer que as ações de gestão do sistema

municipal de saúde tenderiam a estar mais diretamente associadas ao cumprimento da responsabilidade constitucional de assegurar acesso universal e igualitário, enquanto que as de gestão do provimento de atenção básica tenderiam a estar mais associadas à responsabilidade constitucional de reduzir o risco às doenças e outros agravos.

Os oito quadros apresentados nas próximas nove páginas transcrevem o indicador

escolhido e a medida respectiva, para cada célula da tabela de tipos de ação de gestão municipal. Complementa cada quadro uma descrição simples do rationale empregado para a escolha do respectivo indicador e de sua medida. Cabe destacar as seguintes observações.

Há problemas teóricos em alguns indicadores e medidas selecionados para o projeto-

piloto, a exemplo da “redução da mortalidade infantil” e de sua medida “comparação do coeficiente de mortalidade infantil entre os triênios 99-01 e 03-05”. Esse indicador foi selecionado para avaliar a Gestão da Promoção, Prevenção e Diagnóstico Precoce em Saúde da Criança, sob o prisma do conceito de relevância. Sabe-se que o coeficiente de mortalidade infantil não é a medida mais indicada para estudar populações pequenas, mesmo quando são empregadas médias trienais ou quadrienais para estabilizá-la. Como a maioria dos municípios catarinenses é de pequeno porte, a instabilidade desse coeficiente pode dificultar seu emprego para avaliar reduções municipais da mortalidade infantil em todos os municípios catarinenses. A decisão de incluir tais indicadores e medidas no projeto-piloto baseou-se na propriedade teórica deles serem adequados para avaliar gestão de assistência à saúde e na necessidade de determinar em quais situações eles poderiam ser aplicados aos municípios catarinenses. Os estudos direcionados à busca de alternativas para esses indicadores e medidas estão programados para a Etapa II da implantação do Plano.

Também é conhecido o fato de que a diminuição do coeficiente de mortalidade infantil

em municípios nos quais ele já é pequeno exige esforço de gestão maior do que aquele exigido nos demais municípios. Tal fato não pôde ser levado em conta no pré-teste do projeto-piloto, pois sua inclusão requer resultados de estudo que, por sua complexidade, está programado para a Etapa II do Plano. Por essa razão, o projeto-piloto está sendo executado sob a hipótese de que são iguais os esforços de gestão necessários para promover reduções municipais da mortalidade infantil iguais, independentemente do porte dos municípios. No projeto-piloto, tal hipótese está sendo adotada em todas as reduções cuja medida baseia-se em eventos vitais; assim, elas também estão sujeitas a essa imperfeição.

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

Por outro lado, sabe-se que as taxas municipais de internações são afetadas pelo tamanho da população municipal. No Brasil, os valores observados de tais taxas também são influenciados pelo tipo de registro utilizado para coletar essa informação, uma vez que a Autorização de Internação Hospitalar nem sempre apresenta detalhadamente as causas de internação quando elas referem eventos constrangedores como violência, maus-tratos ou consumo de drogas. Para o projeto-piloto foram selecionados alguns indicadores com medidas baseadas nessas informações; todavia, eles não puderam ser empregados no pré-teste do projeto-piloto pela ausência de dados no DATASUS e nos sistemas de informação da Secretaria Estadual de Saúde. Por exemplo, o indicador “Internação de Idosos por Causas Violentas”, inicialmente cogitado para avaliar a efetividade das ações de gestão para Prevenção, Promoção e Diagnóstico Precoce em Saúde de Idosos, cuja medida é a “taxa de internação de idosos por violência doméstica ou abuso de drogas”, não pode ser usado no projeto-piloto, uma vez que referidos bancos não indicavam internação de idoso pelas três causas violentas acima mencionadas. A opção foi usar, no projeto-piloto, o indicador “internação de idosos”, por qualquer causa.

Também há várias medidas que necessitavam de dados observados não-disponíveis no

DATASUS e nos sistemas de informação da Secretaria Estadual de Saúde, mas que existiam nas secretarias municipais de saúde. Formulários para coleta desses dados foram enviados aos municípios selecionados para participar do pré-teste do projeto-piloto. Muitos municípios enviaram prontamente os dados solicitados; outros demoraram várias semanas. Os dados enviados pelos municípios foram incluídos no pré-teste sem questionamento de qualquer teor. Saliente-se que esse levantamento de dados não revelou a existência de dificuldades sérias para sua realização. Como alguns municípios não enviaram seus dados a tempo deles poderem ser incluídos no pré-teste, houve necessidade de serem estipuladas regras para completar as informações desses municípios. Tais regras estão descritas na próxima seção.

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

A - GESTÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE: Atuação Intersetorial

CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA

Relevância Heterogeneidade setorial na composição do Conselho Municipal de Saúde (envolvimento de outras secretarias do município)

Presença de representante oficial do setor de Obras ou Esportes no CMS, em 2005.

Efetividade Existência de proposta, no Plano Municipal, de ampliação/melhoria da rede de abastecimento de água, de rede de esgoto e de coleta de lixo

Presença no Plano Diretor 2005 de proposta de melhoria da rede de esgoto coletiva ou de fossa séptica.

Eficácia Existência de projeto em execução para ampliar e/ou melhorar o abastecimento de água, o tratamento de esgotos e a coleta de lixo

Presença de coleta e destinação adequada de lixo em 2005.

Eficiência Cumprimento da EC29 Percentual de investimento municipal em saúde em 2005.

Rationale

• Práticas esportivas e sociais são essenciais para promover uma vida de qualidade para a população. A participação de representantes das Secretarias de Obras ou de Esportes no Conselho Municipal de Saúde asseguraria a colaboração efetiva dessas Secretarias nas atividades de prevenção e promoção de saúde, particularmente em crianças e em idosos.

• O saneamento básico é condição essencial na prevenção de muitos problemas de saúde. A

Secretaria Municipal de Saúde deveria atuar junto às demais instâncias municipais (prefeito, vereadores e Conselho Municipal de Saúde) para garantir a previsão e a provisão de recursos para a área de saúde.

• A concretização de ações de saneamento indica que está sendo eficaz a articulação da Secretaria

Municipal de Saúde junto às demais secretarias municipais e às instâncias estaduais. Localmente, a correta destinação do lixo indica que a articulação da Secretaria Municipal de Saúde com as demais Secretarias Municipais está sendo eficaz.

• O investimento de 15% dos recursos municipais na área de saúde está previsto na EC-29.

Aplicações acima de 15% indicam a habilidade do Secretaria Municipal de Saúde em canalizar os esforços das autoridades municipais para a área da saúde e, assim, aumentar o volume de assistência à saúde provida aos munícipes.

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Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica do Estado de Santa Catarina

Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

B - GESTÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE: Participação Popular CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA

Relevância Participação da sociedade no estabelecimento das prioridades da Atenção Básica

Realização de audiência pública na Câmara Municipal sobre o Plano Municipal de Saúde de 2005, antes da sua votação e aprovação

Efetividade Participação de entidades sociais Existência, no Conselho Municipal de Saúde, de associações ou entidades representantes do Idoso, da Mulher ou da Criança, em 2005

Eficácia Comparecimento dos representantes de usuários, nas reuniões do CMS

Percentual de representantes de usuários na reunião do CMS na qual foi aprovado o Plano Municipal de Saúde de 2005

Eficiência Participação de conselheiros dos usuários em seminários e congressos de controle social

Percentual de representantes de usuários do CMS que participaram da Conferência Estadual de Saúde, em 2003

Rationale

• É constitucional a obrigatoriedade da participação da população no estabelecimento das prioridades do provimento da assistência à saúde. Cabe ao Secretário Municipal de Saúde assegurar essa participação. Uma das formas de cumprir tal obrigatoriedade seria a população realmente participar da elaboração do Plano Municipal de Saúde. A Câmara de Vereadores é o local mais apropriado para garantir essa participação. Ela deveria promover audiências públicas para discussão do Plano Municipal de Saúde, antes de submetê-lo à aprovação.

• O Conselho Municipal de Saúde é instância deliberativa da política municipal de saúde. A

composição desse Conselho é que garante a representação dos interesses dos vários segmentos da população. A presença de representantes de entidades não-governamentais municipais dedicadas ao Idoso, à Mulher ou à Criança nesse Conselho indica que as necessidades desses segmentos estão sendo contempladas na definição da política municipal de saúde.

• A composição do Conselho Municipal de Saúde é estabelecida por lei federal específica, que

exige composição paritária de usuários. Porém, a participação efetiva da população na definição da política de saúde municipal somente é garantida com a presença dos seus representantes nas reuniões deliberativas desse Conselho.

• A participação dos conselheiros representantes dos usuários nos fóruns nacionais de debate em

saúde, a exemplo das Conferências Nacional e Estadual de Saúde, permite que suas atividades no Conselho Municipal de Saúde tornem-se mais produtivas no que diz respeito à participação popular no estabelecimento das prioridades da atenção básica.

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Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica do Estado de Santa Catarina

Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

C - GESTÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE: Recursos Humanos

CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA

Relevância Existência de programa de educação permanente

Percentual de funcionários com horário especial para formação regular em junho de 2005

Efetividade Existência de Programa de qualificação profissional

Existência de treinamento em planejamento familiar, pré-natal, ACD, diabetes e hipertensão, em 2005

Eficácia Qualificação dos profissionais para atuação em saúde da família

Número de médicos com formação em saúde da família por unidade básica de saúde, em junho de 2005

Eficiência Permanência de profissional treinado na função

Número de funcionários treinados para sala de vacinação pela primeira vez / número de salas de vacina, em 2005

Rationale

• A política de recursos humanos deve garantir aos funcionários condições para o seu desenvolvimento pessoal, não somente visando a execução de suas funções de trabalho específicas, mas também a sua formação social e cultural como cidadãos. A existência de funcionários com horário especial para formação regular indica a preocupação do Secretário Municipal de Saúde com a formação cultural e social dos servidores da área de saúde.

• O conhecimento e desenvolvimento técnico na área de saúde é dinâmico. Aos profissionais de

saúde devem ser oferecidas condições adequadas para sua atualização e treinamento de modo a melhor qualificá-los ao exercício de suas funções. A preocupação em promover qualificação em aspectos considerados “básicos” em saúde indica que o Secretário Municipal de Saúde reconhece a complexidade da atenção básica e que se preocupa com a qualificação profissional dos servidores da Secretaria Municipal de saúde.

• A estratégia de saúde da família é pilar governamental no provimento da assistência à saúde. Para

tal é necessário que as unidades de saúde contem com profissionais qualificados em saúde da família. A existência de profissionais com especializações e residências em saúde da família indica preocupação do Secretário Municipal de Saúde com a eficácia do provimento da atenção básica.

• Uma das condições necessárias para o provimento da atenção básica é a capacitação adequada

dos funcionários para exercer sua função. Porém, o investimento nessa qualificação somente se justifica sócio-economicamente se o profissional capacitado permanecer no exercício da função para o qual for preparado por um tempo mínimo adequado.

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

D - GESTÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE: Infra-estrutura

CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA

Relevância Qualidade do ambiente de trabalho e dos materiais e equipamentos disponíveis.

Área física (m2) das unidades básicas de saúde / total de funcionários das unidades básicas de saúde, em junho de 2005

Efetividade Facilidade de acesso ao atendimento para os trabalhadores

Existência de unidade básica de saúde com atendimento no 3º turno, em junho de 2005

Eficácia Organização da infra-estrutura Ocorrência de atraso no envio de dados ou de recusa das informações para o SIAB em 2005

Eficiência Produtividade do sistema Número de visitas médicas domiciliares / Número de equipes de Saúde da Família, em 2005

Rationale

• O ambiente de trabalho deve estar adequado ao exercício das ações de saúde. Área física suficiente, espaços reservados para ações específicas, ambientes de descanso e alimentação dos funcionários, instalações sanitárias satisfatórias, salas de espera confortáveis e equipamentos em boas condições são algumas das condições que devem ser providenciadas pelo Secretário Municipal de Saúde preocupado em oferecer atenção básica de qualidade à população.

• A população deseja que os serviços de saúde necessários sejam providos sem causar-lhe

transtornos adicionais àqueles próprios de seus problemas de saúde. A existência de horários de atendimento ajustados ao estilo de vida da população é uma das condições para isso.

• O sistema de informação é um instrumento que evidencia o grau de organização da Secretaria

Municipal de Saúde. Há forte indício dessa Secretaria não estar bem organizada quando o sistema de informação apresenta problemas de consistência e qualidade dos dados e de regularidade no seu tratamento.

• A estratégia de saúde da família foi adotada como possibilidade de mudança do modelo

assistencial tradicional centrado em consultas e procedimentos médicos nas unidades básicas de saúde e com pequena ênfase às ações de promoção e prevenção em saúde que ultrapassem o espaço dessas unidades. A verificação de realização de atividades de promoção e prevenção pelo médico, externas às unidades básicas de saúde, é uma das formas de avaliar se os recursos investidos na estratégia da saúde da família estão sendo aplicados adequadamente.

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

E- GESTÃO DO PROVIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA: Saúde da Criança

CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA

PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO PRECOCE

Relevância Redução da mortalidade infantil Comparação do CMI dos triênios 99-01 e 03-05

Efetividade Adesão aos grupos de ACD Número de crianças com ACD/população de crianças no triênio 03-05

Eficácia Nascimento de crianças com baixo peso Percentual de crianças nascidas com baixo peso, (triênio 03-05)

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Relevância Redução da taxa de internação de crianças acima de 01 ano Comparação das internações dos triênios 99-01 e 03-05

Efetividade Fornecimento de medicamentos básicos para crianças nas unidades de saúde

Percentual de unidades nas quais faltou medicamento anti-térmico ou antibiótico para crianças por mais que uma semana consecutiva em 2005

Eficácia Internações hospitalares de crianças de até cinco anos por diarréia Internações / população, no triênio 03-05

Rationale

• A desejada redução da mortalidade infantil é possível. O coeficiente de mortalidade infantil

sempre foi empregado como indicador efetivo de condição de vida; atualmente ele também vem sendo usado para refletir a capacidade do setor de saúde superar as dificuldades sociais, através da busca ativa da população infantil mais necessitada e da oferta de atenção básica à gestação, ao parto, ao puerpério e ao recém-nascido.

• O acompanhamento ao crescimento e desenvolvimento da criança é ação efetiva para prevenir

problemas de desenvolvimento de crianças de até dois anos de idade. Acompanhar o maior número possível de crianças nessa fase de maior fragilidade para elas é decisão estratégica do Secretário Municipal de Saúde para promoção e prevenção em saúde de crianças.

• As crianças que nascem com menos de 2500 gramas são consideradas “grupo de risco” para

diversos problemas de saúde. O acompanhamento do pré-natal reduz a incidência de baixo peso ao nascer. Elevadas taxas de crianças nascidas com baixo peso indicam a possibilidade de falhas no provimento de atenção básica às gestantes.

• A hospitalização de crianças é reflexo de condições ruins de vida e de atenção à saúde deficiente.

Ela constitui episódio indesejável na assistência à saúde. O estímulo ao ACD realizado nas unidades básicas de saúde e à busca ativa da população infantil de maior risco pode evitar a ocorrência e o agravamento de problemas de saúde que levam à internação de crianças maiores de um ano.

• A resolutividade da atenção básica exige o atendimento das necessidades do tratamento,

incluindo o fornecimento de medicamentos de uso freqüente. Para as crianças, esses medicamentos exigidos mais freqüentemente são os anti-térmicos e antibióticos.

• O ACD, as consultas de enfermagem e as visitas domiciliares realizados pelas equipes de saúde

evitam a ocorrência e o agravamento de problemas de saúde que levam à internação de crianças. Dentre os agravos sensíveis à atenção básica está a diarréia.

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

F- GESTÃO DO PROVIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA: Saúde do Adolescente CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA

PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO PRECOCE

Relevância Redução da taxa de adolescentes com DST ou AIDS Comparação das taxas dos triênios 99-01 e 03-05

Efetividade

Capacitação da comunidade para orientar os adolescentes sobre seus problemas mais prevalentes e fornecer o encaminhamento devido.

Realização de reuniões com professores para prepará-los para fazer prevenção sobre uso de drogas para adolescentes (educação e encaminhamento adequado) em 2005

Eficácia Gravidez de adolescentes Percentual de adolescentes grávidas, no triênio 03-05

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Relevância Redução de óbitos em adolescentes por causas externas

Comparação das taxas de mortalidade proporcional por causas externas nos triênios 99-01 e 03-05

Efetividade Suporte para DST Percentual de unidades básicas com coleta para DST, em junho de 2005

Eficácia Internação de adolescentes Taxa de adolescentes internados no triênio 03-05

ADOLESCENTE GESTANTE

Relevância Acompanhamento pré-natal de adolescentes gestantes

Percentual de adolescentes cadastradas no PHPN no triênio 03-05

Efetividade Garantia de acompanhamento pré-natal para as adolescentes

Percentual de cesáreas nos partos das adolescentes no triênio 03-05

Eficácia Consultas de pré-natal Percentual de gestantes adolescentes com 7 ou mais consultas de pré-natal

Rationale

• A população não deseja que seus adolescentes contaminem-se em conseqüência do desenvolvimento de sua sexualidade. A atenção básica é responsável por promover orientação e educação dos jovens quanto às formas de proteção contra as DST e AIDS.

• Os professores são referência de comportamento e aconselhamento para os jovens. Promover

treinamentos para eles é uma das ações mais concretas para a efetiva promoção e prevenção de saúde voltadas aos adolescentes.

• A gravidez indesejada ocorre com muita freqüência entre adolescentes. Sua prevenção é uma das

ações mais eficazes da assistência à saúde de adolescentes.

• Óbito do adolescente é evento raro, sendo geralmente associado a causas externas de mortalidade. A sociedade deseja que providências sejam tomadas para diminuir a ocorrência desses eventos, particularmente aquelas associadas ao abuso de drogas.

• As DST aparecem em grande quantidade entre os adolescentes, que acabam não se tratando ou

fazendo tratamento inadequado por dificuldade de realização de diagnóstico preciso. A atenção básica deve atender a essas necessidades do adolescente e estimular o adolescente a buscar o tratamento necessário, facilitando a coleta de exames para DST nas unidades básicas de saúde.

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

• Taxas elevadas de internação de adolescentes por agravos de causas externas indicam que as unidades básicas de saúde não estão oferecendo acompanhamento e tratamento adequados aos adolescentes sujeitos a essas situações de risco.

• A gravidez na adolescência é muitas vezes indesejada. Mas quando ela ocorre, a gestante deve ser

adequadamente assistida. O cadastramento de todas as adolescentes grávidas no Programa de Humanização ao Parto e Nascimento demonstra a preocupação do Secretario Municipal de Saúde de o acompanhamento pré-natal de todas as adolescentes grávidas ser feito com a qualidade necessária.

• Quando bem acompanhadas, a maioria das gestantes adolescentes estará em condições

satisfatórias para realizar o parto normal, não sendo necessário o parto cesáreo. Índices altos de partos cesáreos indicam que o acompanhamento das adolescentes gestantes não foi suficiente e que elas chegaram ao momento do parto com indicações não suficientemente seguras para a realização do parto normal.

• A realização de 7 consultas de pré-natal é recomendada para garantir um bom acompanhamento

da gestação. As unidades básicas de saúde básica deveriam estar organizadas para garantir essa condição a todas as gestantes.

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

G- GESTÃO DO PROVIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA: Saúde do Adulto CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA PREVENÇÃO, PROMOÇÃO E DIAGNÓSTICO PRECOCE

Relevância Investigação de óbitos Existência de comissão para investigação de óbitos por causas maternas em junho de 2005

Efetividade Acompanhamento pré-natal de todas as gestantes adultas

Percentual de adultas gestantes cadastradas no PHPN, no triênio 03-05

Eficácia Realização de exames citopatológicos nas mulheres na faixa etária preconizada

Taxa de exames citopatológicos realizados nas mulheres na faixa etária preconizada, em 2005

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Relevância Redução da taxa de adultos internados por doenças sensíveis à atenção básica

Comparação das taxas de internação por doenças sensíveis ao atendimento ambulatorial nos triênios 99-01 e 03-05

Efetividade Existência, nas unidades de saúde, de equipes preparadas para atendimento de diabetes e hipertensão

Percentual de unidades de saúde onde faltou medicamento para hipertensão e diabetes por pelo menos uma semana em 2005

Eficácia Internação por AVC ou ICC Taxa de adultos até 60 anos internados por AVC ou ICC, no triênio 03-05

Rationale

• A mortalidade materna não é aceitável, tanto para a comunidade, como para os profissionais de saúde. Sua ocorrência deve ser sempre investigada por comissão permanente especialmente criada para tal investigação.

• O cadastramento de todas as gestantes no Programa de Humanização ao Parto e Nascimento

demonstra preocupação do Secretário Municipal de Saúde com a qualidade do acompanhamento de pré-natal.

• O Secretário Municipal de Saúde deve estar preocupado com a prevenção do câncer na

população. O exame citopatológico para detecção de câncer ginecológico é um dos exames preconizados para prevenção de câncer um mulheres. Taxas relativamente baixas desse exame indicariam carência de prevenção de câncer, uma vez que todas as mulheres de 25 a 59 anos devem realizá-lo periodicamente. Conseqüentemente, pode existir falha na prevenção de doenças em adultos, de um modo geral.

• Determinadas patologias são especialmente sensíveis ao atendimento ambulatorial. Quando bem

realizada, a atenção básica impede o agravamento dessas patologias, evitando internações hospitalares. Dentre tais patologias estão asma, pneumonia, insuficiência cardíaca e gastroenterite de origem infecciosa.

• A resolutividade da atenção básica exige o fornecimento de medicamento para tratamento e

controle de doenças. As unidades básicas de saúde devem ter os medicamentos das doenças mais prevalentes sempre disponíveis para fornecimento à população. Dentre essas doenças estão o diabetes e a hipertensão. Quando falta medicamentos para elas, há sinal de as unidades básicas de saúde não estarem devidamente preparadas para acompanhar o tratamento dos pacientes adultos.

• Na população adulta abaixo de 60 anos, a atenção básica deve proporcionar acompanhamento e

tratamento ambulatorial que evitem taxas altas de internação por AVC e ICC, doenças altamente relacionadas à hipertensão arterial não-controlada.

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H- GESTÃO DO PROVIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA: Saúde do Idoso

CRITÉRIO INDICADOR MEDIDA

PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO PRECOCE

Relevância Cobertura vacinal em idosos Número de idosos vacinados contra influenza em 2005/população de idosos em 2005

Efetividade Internação de idosos Taxa de idosos internados no triênio 03-05

Eficácia Detecção precoce de câncer em idoso Taxa de mortalidade de câncer de próstata em idoso no triênio 03-05

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Relevância Redução da taxa de internação de idosos Comparação das taxas de idosos internados por doenças sensíveis ao atendimento ambulatorial nos triênios 99-01 e 03-05

Efetividade Oferta de fisioterapia Percentual de procedimentos de fisioterapia para idosos

Eficácia Internações por doenças nutricionais Percentual de internações por desnutrição, no triênio 03-05

Rationale

• A vacinação de idosos previne quadros respiratórios agudos, muito debilitantes para idosos. Cobertura alta de vacinação indica que o Secretário Municipal da Saúde está preocupado com os idosos e que a população está sendo motivada a participar das campanhas de saúde municipais.

• A proporção de idosos internados reflete falha ou carência no provimento da atenção básica

destinada a melhorar as condições de vida dos idosos e a impedir que eles sejam internados.

• Os quadros degenerativos evitáveis pela atenção básica são causa de mortalidade freqüente nos idosos. Cabe ao Secretário Municipal de Saúde assegurar o acompanhamento das condições de saúde dos idosos com vistas a eliminar tais quadros.

• Determinadas patologias são especialmente sensíveis ao atendimento ambulatorial. Quando bem

realizada, a atenção básica impede o agravamento desses quadros de saúde e evita internações hospitalares. Dentre essas patologias estão asma, pneumonia, insuficiência cardíaca e gastroenterite de origem infecciosa.

• Certas morbidades típicas de idosos necessitam de acompanhamento fisioterápico. A oferta

desses procedimentos aos idosos é uma indicação de que o Secretário Municipal de Saúde está preocupado em prover atenção básica aos idosos.

• Idosos internados por desnutrição indicam que as atividades de atenção básica provida no

município não foram capazes de acompanhar a saúde dos idosos adequadamente.

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

A aplicação do Projeto-piloto a uma Amostra de 76 Municípios de Santa Catarina Setenta e seis municípios foram selecionados para compor a amostra empregada no pré-

teste do projeto-piloto. Eles são os seguintes Agrolândia, Alfredo Wagner, Araranguá, Atalanta, Balneário Camburiú, Balneário Gaivota, Barra Velha, Bela Vista do Torto, Biguaçu, Blumenau, Bocaina do Sul, Bom Retiro, Braço do Norte, Brusque, Caçador, Camburiú, Canoinhas, Capivari de Baixo, Caxambu do Sul, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Dionísio Cerqueira, Florianópolis, Forquilhinha, Frei Rogério, Gaspar, Grão Pará, Guabiruba, Guaramirim, Içara, Imbituba, Indaial, Ipuaçu, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lacerdópolis, Lages, Laguna, Lauro Muller, Lindóia do Sul, Mafra, Marema, Mondai, Monte Castelo, Orleans, Otacílio Costa, Palhoça, Palmeira, Pinhalzinho, Piratuba, Planalto Alegre, Pomerode, Porto Belo, Princesa, Quilombo, Rio do Sul, Rio Negrinho, Saltinho, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, São João do Oeste, São José, São Miguel do Oeste, Seara, Sombrio, Tijucas, Treze Tílias, Tubarão, Urussanga, Vargem, Videira, Vitor Meireles e Xanxerê. Esse elenco de municípios é uma amostra representativa do estado de Santa Catarina para os propósitos do pré-teste.

Os valores observados empregados no pré-teste foram coletados pela Secretaria Estadual

de Saúde de duas formas: (i) a partir de dados secundários disponíveis nos sistemas de informação do DATASUS e da própria Secretaria Estadual de Saúde, e, (ii) a partir de informações fornecidas pelos municípios. A montagem do banco de dados foi concluída no dia 14 de abril deste ano. Nesse dia, 31 dos 76 municípios selecionados já tinham mandado as informações solicitadas. As informações enviadas pelos demais municípios não foram usadas no pré-teste, mas estão armazenadas na Secretaria Estadual de Saúde e serão usadas por ocasião da aplicação do modelo a todos os municípios catarinenses.

A execução do pré-teste exigiu a adoção de algumas regras para o preenchimento dos

valores referentes aos municípios que ainda não tinham enviado as informações até o dia 14 de abril. Elas são:

Quando a informação solicitada era do tipo “SIM ou NÃO”, adotou-se o valor mais

conservador do ponto de vista do pré-teste. Na maioria das vezes, esse valor foi desfavorável ao município na avaliação de sua gestão da atenção básica. Por exemplo, adotou-se NÃO para a informação sobre a “presença, no Plano Diretor de 2005, de proposta de melhoria da rede de esgoto coletiva ou de fossa séptica”, e SIM, para a informação sobre a “ocorrência de atraso no envio ou recusa de relatórios para o SIAB em 2005”.

Quando a informação solicitada era quantitativa e a medida era do tipo proporção ou razão, duas regras distintas foram usadas para o valor não-informado:

a. Numerador não-informado: adotou-se o valor “0” nos casos em que quanto maior o

valor observado melhor seria o julgamento da gestão, ou o valor maior possível naqueles em que quanto menor o valor observado melhor o julgamento da gestão.

b. Denominador não-informado: adotou-se o valor “1” para evitar divisão por zero e o maior número possível nos casos em que quanto menor o valor observado melhor o julgamento.

Por outro lado, alguns dados coletados do DATASUS e dos bancos de dados da

Secretaria Estadual de Saúde estavam claramente errados, dada a sua série histórica. No pré-

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Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica do Estado de Santa Catarina

Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

teste, tais dados foram substituídos pela média da série histórica. Esse tipo de erro revela deficiências do sistema de monitoramento do SUS e da Secretaria Estadual de Saúde.

Os escores ilustrativos calculados no pré-teste são apresentados sob três formas,

dependendo do indicador de desempenho ser binário, proporcional ou fracionário5, como ilustrado nas próximas quatro páginas. Tais escores possibilitam analisar a distribuição estadual da gestão municipal da atenção básica sob o prisma de cada indicador e a gestão da atenção básica de cada município6.

Para os indicadores binários há uma tabela, um gráfico e um gráfico de barras da

dispersão estadual dos escores, como ilustrado na Figura 05 para o indicador da heterogeneidade setorial na composição do Conselho Municipal de Saúde (envolvimento com outras secretarias municipais). A partir deles poder–se-ia dizer, por exemplo, que somente um pequeno número de municípios catarinenses conta com significante participação de órgãos municipais externos à Secretaria Municipal da Saúde na formulação da política municipal de saúde e da elaboração do plano municipal de saúde. Ademais, há indícios de que tal fato não depende do porte do município. Em assim sendo, a Secretaria Estadual de Saúde deveria tomar medidas para estimular os municípios a tornar mais heterogênea a composição do Conselho Municipal de Saúde, aumentando o número de representantes de órgãos municipais externos ao setor de saúde.

Para os indicadores proporcionais há uma tabela, um gráfico e

um boxplot da dispersão estadual dos escores, como ilustrado na página 4 para o indicador de “cumprimento da EC 29” (aplicação de 15% dos recursos orçamentários municipais em saúde). Para entender os parâmetros do boxplot, ver a figura ao lado. Chame de H a diferença entre o 3º e o 1º quartis. Por exemplo, sejam 10 e 30 o 1º e o 3º quartis de um rol de observações. Então H = 30-10 = 20. Uma observação X é chamada um valor extremo (extreme value) superior, quando a diferença entre ele e o 3º quartil é maior ou igual a 3H. No exemplo, a observação X é um extremo superior sempre que X ≥ 3º quartil + 3H = 30 + 3.(20) = 90. Uma observação X é um valor discrepante (outlier) superior quando a diferença entre ele e o 3º quartil é maior ou igual a 1,5H, mas menor que 3H. No exemplo, a observação X é um valor discrepante superior sempre que [3º quartil + 1,5H]= [30 +1,5.(20)] =60 ≤ X < [3º quartil + 3H] = [30 + 3.(20)]

= 90. De forma semelhante, uma observação é chamada de valor extremo inferior quando a diferença entre o 1º quartil e ela é maior que 3H e de valor discrepante inferior quando a diferença é maior que 1,5H , mas menos que 3H. No exemplo, a observação X é extremo inferior quando X ≤ [1º quartil – 3H] = [10 – 3(20)] = -50 ; e é um valor discrepante inferior quando [1º quartil – 3H] = [10 – 3.(20)] = -50 ≤ X ≤ [1º quartil – 1,5.(H)] = [10 – 1,5(20)] = -20 .

5 Há três tipos tradicionais de medidas para os critérios de eficiência, eficácia, efetividade e relevância na área de saúde: medidas binárias, medidas proporcionais e medidas fracionárias. Para facilidade de exposição, os indicadores associados a esses tipos de medida são chamados indicadores binários, indicadores proporcionais e indicadores fracionários. 6 É necessário recordar que o caráter ilustrativo do projeto-piloto e as simplificações nele introduzidas com a finalidade de facilitar a descrição das linhas básicas da concepção e da operacionalização da metodologia de avaliação da atenção básica em desenvolvimento impedem que sejam tiradas de tais escores inferências sobre o real desempenho de qualquer um dos 76 municípios participantes do projeto-piloto, no que diz respeito à gestão da atenção básica provida.

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Escores da Gestão da Atuação Intersetorial

Indicador Heterogeneidade setorial na composição do Conselho Municipal de Saúde

(envolvimento de outras secretarias do município)

Medida Presença de representante oficial do setor de Obras ou Esportes no CMS, em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais.

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1

10 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 20 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 30 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 1 1 1 40 1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 50 -1 -1 -1 -1 1 -1 -1 1 -1 -1 60 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 70 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Gráfico de barras

01020304050607080

-1 1

Figura 05 – Dispersão estadual da gestão municipal da atenção básica – Exemplo para indicador binário

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Escores da Gestão da Atuação Intersetorial

Indicador Cumprimento da EC29 Medida Percentual de investimento municipal em saúde em 2005

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 16,35 16,33 0,00 72,47 0,00 0,00 0,00 15,00 21,8610 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,78 0,00 0,00 0,00 0,0020 15,51 0,00 20,89 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0030 0,00 0,00 0,00 16,05 0,00 0,00 15,43 17,19 0,00 15,6040 15,66 0,00 0,00 0,00 16,80 0,00 23,60 0,00 15,50 23,1050 15,00 16,20 0,00 0,00 73,00 0,00 15,31 18,50 18,26 0,0060 0,00 19,38 0,00 17,00 0,00 0,00 15,01 0,00 17,81 0,0070 0,00 0,00 22,89 0,00 0,00 15,64 0,00

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Cumprimento da EC29

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500População_mil habitantes

Boxplot

Median = 0 25%-75% = (0, 0,1586) Non-Outlier Range = (0, 0,236) Extremes

Cumprimento da EC29-0,1

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

Figura 06 – Dispersão estadual da gestão municipal da atenção básica – Exemplo para indicador proporcional.

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

Tabelas da medida e escore final por município

Indicador Mortalidade Infantil (por 1000 nascidos vivos) (99/00/01) Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 16,13 26,32 16,67 35,40 7,19 34,88 6,33 11,76 19,11 10 15,21 21,86 28,30 23,81 31,06 13,95 20,08 15,87 3,98 4,20 20 6,49 22,59 15,87 33,56 29,48 21,16 24,05 17,86 20,44 12,46 30 15,14 19,20 12,50 12,39 16,75 11,69 20,91 14,46 11,51 14,79 40 27,68 19,89 19,97 19,68 10,50 15,23 14,92 14,43 22,33 17,29 50 10,99 16,65 19,55 22,94 24,45 19,25 16,21 11,81 15,03 16,45 60 19,95 14,48 20,18 18,47 13,79 15,02 13,58 14,53 13,15 16,28 70 23,89 16,16 13,52 13,96 11,28 11,09 10,40

Indicador Mortalidade Infantil (por 1000 nascidos vivos) (03/04/05)

Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 11,24 86,96 34,88 - 8,20 21,90 25,64 15,87 - 10 31,41 27,21 5,29 12,27 6,94 26,55 13,84 18,26 16,99 15,50 20 7,97 27,71 8,13 9,11 6,71 18,91 14,80 10,87 6,99 10,65 30 22,12 26,50 6,25 14,63 10,35 10,49 11,74 16,69 14,44 5,61 40 19,18 10,02 8,43 6,02 10,23 13,50 14,25 8,37 15,82 15,52 50 9,19 13,00 10,93 15,54 13,17 14,95 10,38 7,63 11,23 12,07 60 11,05 13,24 17,36 13,06 12,96 9,53 16,01 10,36 7,49 11,60 70 20,83 15,99 13,46 10,21 8,99 9,54 7,62

Figura 07 – Dispersão Estadual da gestão municipal da atenção básica – Exemplo para indicador fracionário (1/2)

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Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica às Crianças

Indicador Redução da mortalidade infantil Medida Comparação da MI dos triênios 99-01 e 03-05

Tabela da dispersão estadual dos escores municipais (%). Município 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 30,34 -230,43 -109,30 100,00 -13,93 37,23 -305,13 -34,92 100,0010 -106,54 -24,49 81,31 48,47 77,64 -90,27 31,07 -15,07 -327,18 -268,9920 -22,71 -22,67 48,78 72,85 77,24 10,66 38,48 39,13 65,79 14,50 30 -46,13 -38,01 50,00 -18,14 38,22 10,21 43,85 -15,37 -25,49 62,06 40 30,73 49,64 57,80 69,41 2,61 11,33 4,50 41,98 29,16 10,26 50 16,39 21,94 44,12 32,23 46,15 22,36 36,00 35,37 25,29 26,60 60 44,60 8,56 13,96 29,29 6,02 36,54 -17,89 28,69 42,99 28,77 70 12,83 1,09 0,42 26,88 20,31 14,02 26,69

Gráfico da dispersão estadual dos escores municipais.

Boxplot

Median = 0,2594 25%-75% = (-0,0676, 0,4249) Non-Outlier Range = (-0,4613, 1) Outliers Extremes

Redução da mortalidade infantil-3,5

-3,0

-2,5

-2,0

-1,5

-1,0

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

Figura 07 – Dispersão estadual da gestão municipal da atenção básica – Exemplo para

indicador fracionário (2/2)

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

Para os indicadores fracionários há uma tabela, um gráfico e um boxplot da dispersão

estadual dos escores, como ilustrado na Figura 07 para o indicador “redução da mortalidade infantil”. Como, em geral, este tipo de indicador é calculado como comparação temporal de uma taxa observada em duas épocas diferentes, também são apresentadas tabelas da dispersão estadual dessa taxa nessas duas épocas e um gráfico da comparação dessas dispersões7.

A partir das tabelas, gráficos e figuras associados aos indicadores fracionários poder-se-ia

dizer que, nos municípios com população superior a 40.000 habitantes, houve redução da mortalidade infantil, salvo em um deles no qual houve crescimento (-17,89%) . A Secretaria Estadual de Saúde deveria tomar providências para verificar a veracidade dos dados desse município e, se for o caso, deveria investigar as causas desse crescimento da mortalidade infantil.

Observa-se também que, nos municípios com população menor que 40.000 habitantes, a

redução da mortalidade varia muito: de –327% a + 100%. Essa constatação indica que a Secretaria Estadual de Saúde deveria tomar providência para verificar a validade das percentagens negativas e das muito próximas de 100%, bem como, se for o caso, investigar as causas das reduções muito elevadas e dos crescimentos de mortalidade infantil.

Ademais, essa Secretaria deveria promover estudos para verificar a validade das fórmulas

empregadas no projeto-piloto para calcular as reduções de mortalidade infantil nos municípios de pequeno porte e, se for o caso, encontrar alternativas para elas. Por sua vez, as tabelas de dispersão estadual dos escores das taxas de mortalidade e o gráfico de sua comparação permitem visualizar detalhadamente a distribuição da redução da mortalidade infantil no estado.

Estudos semelhantes dos demais indicadores possibilitam a realização de diagnósticos sobre a gestão da atenção básica no estado e a identificação de medidas a serem tomadas pela Secretaria Estadual de Saúde para aperfeiçoar a gestão dos sistemas municipais de saúde e a gestão do provimento da atenção básica nos municípios, bem como para que os sistemas de monitoramento estadual e municipais da assistência a saúde sejam modernizados.

Os escores calculados no pré-teste também permitem avaliar a gestão municipal da

atenção básica em cada município, como ilustrado na Figura 08. As cores das tabelas superiores indicam o juízo de valor: verde para gestão boa, amarelo para gestão regular e vermelho para gestão ruim. Os números das tabelas inferiores são os valores assumidos pelas medidas.

Medidas diferentes associam-se a diferentes formas de expressar juízos de valor. No pré-

teste do projeto-piloto, para qualquer um dos três tipos de medidas, os juízos de valor emitidos foram BOM, REGULAR e RUIM. Outras formas de expressar juízos de valor serão estudadas na Etapa II da implantação do Plano de Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica de Santa Catarina.

A forma natural de expressar juízos de valor para indicadores binários é o elenco de

juízos BOM e RUIM, associando-se BOM à observação que expressa a gestão de maior valor. Tome-se, como exemplo, o indicador binário de efetividade da Atuação Intersetorial “existência,

7 As tabelas de dispersão estadual dos escores da página 22 devem ser lidas com cuidado uma vez que nelas porcentagens negativas indicam expansões reais da mortalidade infantil, enquanto que taxas positivas indicam reduções reais.

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

no Plano Municipal de Saúde, de proposta de ampliação/melhoria da rede de abastecimento de água, da rede de esgoto sanitário e de coleta de lixo”, cuja medida, no projeto-piloto, é “a existência, no plano de saúde, de projeto para melhoria da rede de esgoto coletivo ou para instalação de fossas sépticas”. Essa medida associa a observação SIM ao valor (+1) e a observação NÃO ao valor (-1). Para esse indicador, a observação SIM correspondeu ao juízo BOM e a observação NÃO ao juízo RUIM. Portanto, no exemplo da Figura 08, classifica-se como BOM a gestão municipal da atenção básica naquilo que diz respeito ao atendimento dos desejos dos munícipes.

Estão nesse caso todos os indicadores binários, salvo o indicador de eficiência da Infra-

estrutura “organização da infra-estrutura”, cuja medida é “ocorrência de atrasos no envio ou recusas de recebimento de relatório para o SIAB”, o indicador de efetividade do Diagnóstico e Tratamento em Saúde da Criança “fornecimento de medicamentos básicos para crianças nas unidades de saúde”, cuja medida é “falta de medicamento anti-térmico ou antibiótico para crianças por mais que uma semana consecutiva em 2005” e o indicador de efetividade do Diagnóstico e do Tratamento em Saúde do Adulto “existência, nas unidades de saúde, de equipes preparadas para atendimento de diabetes e hipertensão”, cuja medida é “falta de medicamento para hipertensão e diabetes por pelo menos uma semana em 2005”. Para esses três indicadores, a observação SIM associa-se ao valor (-1) e a observação NÃO ao valor (+1), visto que, respectivamente, a ocorrência de atraso ou recusa revela infra-estrutura desorganizada, a falta de anti-térmico e antibiótico revela falha no fornecimento de medicamentos para crianças, e a falta de medicamentos para hipertensão e diabetes revela carência de equipes bem preparadas para o atendimento de diabetes e hipertensão em adultos.

Figura 08 Exemplo de forma de apresentação de resultados da avaliação do desempenho municipal na gestão da atenção Básica

Não há uma forma natural de expressar juízo de valor para indicadores proporcionais. A

forma adotada no projeto-piloto é o elenco de juízos RUIM, REGULAR e BOM. Para esse tipo de indicador, a medida mais usada é a razão entre duas variáveis observadas; portanto, ela é uma medida não-negativa. Para a emissão de juízos de valor, costuma-se ordenar as razões

DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICÍPIO: No 1

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevânciaEfetividade EficáciaEficiência

Tipo de Ação

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica Criança Adolescente Adulto Idoso

PD DT PD DT GA PD DT PD DTRelevância -1 -1 100% 25 30.3% 18.4% 0% 61.4% 38.5% -1 64.4% 0.0% 37.1%Efetividade 1 1 1 -1 6.21 1 1 100% 61.5% 40.8% 1 18.2% 43%Eficácia 1 90% 1 -1 7.87% 0.00% 1.15% 7.87% 69.2% 27.3% 0.05 0.00% 0.00%Eficiência 16% 3% 1.00 350

Legenda: AI Atuação Intersetorial PD Promoção, Prevenção e Diagnóstico PrecocePP Participação Popular DT Diagnóstico e TratamentoRH Recursos Humanos GA Gestante AdolescenteIE Infra-estrutura GPAB Gestão do Provimento da Atenção BásicaGSMS Gestão do SMS Ruim

Regular Bom

IE

AI PP RH

Critério AI PP RH

Resultados ilustrativos gerados para ilustrar o uso da metodologia, para aperfeiçoar o formato dos gráficos e para validar as técnicas

Lacerdópolis

IE GSMS GPABCritério

computacionais. Por isso, as inferências possíveis não necessariamente refletem a realidade estadual ou municipal.

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

observadas em ordem crescente da melhoria do indicador e classificá-las segundo uma partição de juízos de valor crescente. No projeto-piloto, as razões observadas foram associadas aos juízos RUIM, REGULAR e BOM, dependendo de suas posições quartílicas, ou seja, município com razão menor ou igual ao 1º quartil foi classificado como RUIM; município com razão maior ou igual ao 3º quartil foi classificado como BOM; as demais razões classificaram a gestão do município como REGULAR.

Tome-se, como exemplo, o indicador de efetividade da Prevenção, Promoção e

Diagnóstico Precoce em Saúde do Adulto “acompanhamento pré-natal de todas as gestantes adultas”, cuja medida, no projeto-piloto, é a “razão, no triênio 2003/2005, entre o número de adultas cadastradas no PHPN e o número de partos em adultas”. Claramente, quanto maior a razão, melhor a gestão neste aspecto. Assim, após ordenamento crescente das razões calculadas, a gestão dos municípios, cuja razão era menor ou igual ao 1º quartil, foi classificada como RUIM, enquanto que foi classificada como BOM a gestão daqueles cuja razão era maior ou igual ao 3º quartil. A gestão dos demais municípios foi classificada como REGULAR. Assim, no exemplo da Figura 08, classifica-se como REGULAR a gestão municipal da atenção básica no que diz respeito ao atendimento dos desejos dos munícipes relativamente à Promoção, Prevenção e Diagnóstico Precoce em Saúde de Adulto.

Todavia, há indicadores para os quais quanto maior a razão, pior a gestão. É o que ocorre,

por exemplo, com o indicador de eficácia no Provimento de Promoção, Prevenção e Diagnóstico Precoce em Saúde da Criança “nascimento de crianças com baixo peso”, cuja medida é a “porcentagem de crianças nascidas com baixo peso”. Nesses casos, após ordenamento crescente das razões calculadas, o juízo BOM associa-se às razões menores ou iguais ao 1º quartil, enquanto que o juízo RUIM associa-se às razões maiores ou iguais ao 3º quartil; as demais razões continuam associadas ao juízo REGULAR.

Por outro lado, há indicadores proporcionais com partição natural de valoração. Por

exemplo, o indicador de eficiência da Atuação Intersetorial “cumprimento da EC 29”, cuja medida, no projeto-piloto, é “o percentual do investimento municipal (recursos próprios) em saúde no ano 2005”. Esse indicador tem uma partição natural: menor, igual ou maior que 15%, que é a percentagem mínima exigida por lei. Assim, a gestão dos municípios com percentuais de investimento menores de 15% foi classificada como RUIM, pois a lei não foi cumprida; a gestão dos municípios com percentual igual a 15% foi classificada como REGULAR, pois a lei foi cumprida em seu patamar mínimo; e a gestão dos municípios com percentuais maiores que 15% foi classificada como BOM, pois eles aplicaram mais que o mínimo exigido. Como o município Nº 1 aplicou 16%, ele está classificado como BOM (verde, na figura 08).

Também não é comum existir partição natural para os indicadores fracionários, que

geralmente são do tipo “redução de...”. Esse tipo de indicador costuma ser associado a uma medida IF gerada pela comparação dos valores da medida IP de um indicador proporcional observado em duas épocas sucessivas (t0 e t1) . É usual definir IF(t0,t1) = {IP(t0) –IP(t1)}/IP(t0) , que assume valores menores ou iguais a 1 e que se associa a juízos de valor melhores para IF(t0,t1) crescentes.

Tome-se, como exemplo, o indicador de relevância da Promoção, Prevenção e

Diagnóstico Precoce em Saúde da Criança “redução da mortalidade infantil”, cuja medida, neste projeto-piloto, é “a comparação dos coeficientes de mortalidade infantil entre o triênio 1999/2001 e o triênio 2003/2005”, calculada pela fórmula RMI(t2000,t2004) = [ CMI(2000) -

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CMI(2004)/CMI(2000)]8, na qual RMI(t0,t1) é a medida da redução da mortalidade infantil no período [t0,t1] e CMI(t) o coeficiente de mortalidade infantil na época t.

Claramente, houve aumento da mortalidade infantil quando RMI (t2000,t2004) < 0; nesse

caso, o valor associado ao indicador é RUIM. Por sua vez, o conjunto dos valores RMI(t2000,t2004) ≥ 0 foi ordenado em ordem crescente

de melhoria do indicador (ou seja, em ordem crescente das reduções de mortalidade) e juízos de valor foram associados à partição quartílica desse rol. Assim, sob o prisma da gestão da atenção básica direcionada à redução da mortalidade infantil, municípios com redução maior ou igual ao 3º quartil foram classificados como BOM e aqueles com redução localizada entre o 1º e o 3º quartis foram classificados como REGULAR; municípios com redução menor ou igual ao 1º quartil foram classificados como RUIM.

Todavia, a classificação RUIM pode estar viesada nos casos em que os coeficientes de

mortalidade infantil são muito pequenos, pois eles podem ser muito próximos do coeficiente de mortalidade mínimo possível. Para corrigir esse viés negativo, todos os municípios com coeficiente de mortalidade infantil CMI(2004) menor ou igual ao 1º decil no rol dos coeficientes de mortalidade infantil observados no triênio 2003-2005 foram re-classificados como BOM.

A figura abaixo sintetiza essa regra de avaliação da gestão municipal da atenção básica

no que diz respeito à redução da mortalidade infantil.

Os municípios com CMI ≤ 1º decil são aqueles com os menores níveis de mortalidade

infantil no estado. Assim, pode-se dizer que eles vêm gerenciando muito bem a atenção básica no que diz respeito à redução da mortalidade infantil. Conseqüentemente, pode-se dizer que, sob esse prisma, a gestão deles é boa e, portanto, a sua classificação é BOM.

Por outro lado, pode-se dizer que os demais municípios (aqueles com CMI > 1º decil) têm

condições de reduzir a mortalidade infantil de modo significativo, para alcançar níveis menores que o 1º decil.

Os municípios com RMI ≥ 3º quartil (e CMI > 1º decil) são aqueles que vêm alcançando

as maiores reduções da mortalidade infantil no estado. Portanto, pode-se dizer que eles vêm gerenciando bem a gestão da atenção básica no que diz respeito à redução da mortalidade infantil. Conseqüentemente, a gestão deles, sob esse prisma, é classificada como BOM.

8 Esta medida tem uma interpretação diferente daquela usualmente empregada na área da saúde, ou seja, de acordo com esta definição, valores positivos de RMI indicam reduções reais de mortalidade infantil, enquanto que valores negativos indicam crescimento real da mortalidade infantil.

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

Por sua vez, os municípios com RMI ≤ 1º quartil (e CMI > 1º decil) são aqueles que vêm alcançando os menores níveis de redução da mortalidade infantil no estado. Pode-se dizer que, relativamente aos demais municípios catarinenses, eles não vêm gerenciando adequadamente a atenção básica no que diz respeito à redução da mortalidade infantil. Portando, a classificação de sua gestão é RUIM.

Os municípios com RMI entre os 1º e 3º quartis (e CMI > 1º decil) não estão nem entre os

melhores, nem entre os piores, no que diz respeito à redução da mortalidade infantil. Portanto a gestão deles é classificada como REGULAR.

No projeto-piloto, essa regra foi adotada para todos os indicadores fracionários. É claro

que, no contexto dessa regra, o 1º quartil do rol dos CMI observados e os 1º e 3º quartis do rol das RMI observadas adotadas como parâmetros de classificação podem ser substituídos por números que melhor expressem a valoração que a Secretaria Estadual de Saúde associa aos níveis de redução da mortalidade infantil no estado.

Como mostrado na Figura 08, é possível emitir juízo de valor sobre o desempenho

municipal na gestão do sistema municipal de saúde e na gestão do provimento de atenção básica, tanto globalmente, como sob o prisma de qualquer critério de desempenho (relevância, efetividade, eficácia, eficiência) ou de qualquer tipo de ação gerencial (atuação intersetorial, participação popular, recursos humanos, infra-estrutura, criança, adolescente, adulto, idoso). No pré-teste do projeto-piloto foram aplicadas as regras descritas nos parágrafos que seguem. Regras mais realistas, e portanto mais complexas, serão estudadas na Etapa II da implantação do Plano de Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica do Estado de Santa Catarina.

Para tal emissão de valor, os números (-1), (0) e (+1) foram associados aos juízos RUIM,

REGULAR e BOM, respectivamente, ou seja, às cores vermelha, amarela e verde. Por exemplo, para o município nº 1, as tabelas superiores da Figura 08 geram as seguintes tabelas:

Critério AI PP RH IE TotalRelevância -1 -1 1 1 0Efetividade 1 1 1 -1 2Eficácia 1 1 1 -1 2Eficiência 1 1 1 1 4

Total 2 2 4 0 8

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica

Critério PD DT PD DT GA PD DT PD DT TotalRelevância 0 0 -1 1 0 -1 1 -1 1 0Efetividade 0 1 1 1 -1 0 1 0 1 4Eficácia 0 1 0 -1 1 0 0 1 1 3Eficiência xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx xxxx 0

Total 0 2 0 1 0 -1 2 0 3 7

IdosoCriança Adolescente Adulto

Note-se que a forma geral da tabela gerada para avaliar o desempenho da gestão do

sistema municipal de saúde no projeto piloto é:

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Plano para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica do Estado de Santa Catarina

Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

Critério AI PP RH IE TotalRelevância (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) de (-4) a (+4)

Efetividade (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) de (-4) a (+4)

Eficácia (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) de (-4) a (+4)

Eficiência (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) (-1) (0) ou (+1) de (-4) a (+4)

Total de (-4) a (+4) de (-4) a (+4) de (-4) a (+4) de (-4) a (+4) de (-16) a (+16)

Ação de Gestão do Sistema Municipal de Saúde

Nessa tabela, a soma dos números (-1), (0) e (+1) de cada célula de uma linha resulta um

valor entre (-4) e (+4), que foi empregado para classificar a gestão do sistema municipal de saúde sob o prisma do critério associado à linha somada. No projeto-piloto, a gestão de todo município com soma (-4) ou (-3) foi classificada como RUIM sob o critério considerado, como REGULAR para somas entre (-2) e (+2) e como BOM para somas (+3) e (+4). A figura abaixo ilustra a soma realizada em cada linha e a regra de emissão de valor adotada

Ruim = -1 Ruim = -1 Ruim = -1 Ruim = -1 ≤ -3 = Ruim Regular = 0 Regular = 0 Regular = 0 Regular = 0 -2 a +2 = RegularBom = 1

+ Bom = 1

+ Bom = 1

+ Bom = 1

+ ≥ +3 = Bom

Assim, a gestão do sistema municipal de saúde do município nº 1 foi considerada

REGULAR (amarelo, na Figura 08) quanto à relevância, efetividade e eficácia, pois as somas das respectivas linhas são (0) (+2) e (+2) e BOM (verde) quanto à eficiência, pois a soma da respectiva linha é (+4).

Por sua vez, a soma dos números de cada coluna também resulta em valores entre (-4) e

(+4). Empregando-se a mesma regra adotada para as linhas, a gestão do sistema municipal de saúde do município nº 1 foi considerada REGULAR no que diz respeito à atuação intersetorial, participação popular e infra-estrutura, haja vista as somas das respectivas colunas serem (+2), (+2) e (+0), e BOM para os recursos humanos, pois a soma da respectiva coluna é (+4).

Por outro lado, a soma dos números de todas as linhas e todas as colunas resulta em um

valor entre (-16) e (+16). Assim, municípios cuja soma está entre (-16) e (-9) foram classificados como de gestão RUIM, enquanto que aqueles com soma entre (+9) e (+16) foram classificados como BOM. Os demais municípios [ somas entre (-8) e (+8) ] foram classificados como de gestão REGULAR. Nesse contexto, a gestão do sistema municipal de saúde no município nº1 é REGULAR, pois a soma das linhas e colunas dá (+8).

A forma geral da tabela gerada para avaliar o desempenho da gestão do provimento de

atenção básica no projeto piloto é:

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Etapa I : Metodologia de Avaliação da Gestão de Atenção Básica Fase I : Concepção de metodologia e Projeto-piloto

Ação de Gestão do Provimento de Atenção Básica

Critério PD DT PD DT GA PD DT PD DT TotalRelevância -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -9...+9

Efetividade -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -9...+9

Eficácia -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -1/0/+1 -9...+9

Eficiência xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxx xxxTotal -3...+3 -3...+3 -3...+3 -3...+3 -3...+3 -3...+3 -3...+3 -3...+3 -3...+3 -27...+27

IdosoCriança Adolescente Adulto

Adotando rationale semelhante ao empregado para avaliar a gestão do sistema municipal

de saúde, resulta que as somas das linhas desta tabela estão entre (-9) e (+9), das colunas entre (-3) e (+3) e de todas as células entre (-27) e (+27).

A regra de valoração adotada no projeto-piloto é a seguinte: Para as linhas (critérios de desempenho da gestão): somas de (-9) a (-6) associam-se ao

juízo RUIM, somas de (-5) a (+5) associam-se ao REGULAR, e somas de (+6) a (+9) associam-se ao BOM;

Para as colunas (tipos de ação de provimento de atenção básica) : somas de (-3) a (-2)

associam-se ao juízo RUIM; somas de (-1) a (+1) associam-se ao REGULAR, e somas de (+2) a (+3) associam-se ao BOM;

Para a tabela (provimento de atenção básica) : somas de (-27) a (-20) associam-se ao

juízo RUIM, somas de (-20) a (+20) associam-se ao REGULAR, e somas de (+20) ao (+27) associam-se a BOM. . Assim, a gestão do provimento de atenção básica no município nº 1 foi considerada

REGULAR (amarela, na figura 08) quanto a sua relevância, efetividade e eficácia [ somas das linhas (0), (+4) e (+3) respectivamente ], BOM (verde) quanto ao Diagnóstico e Tratamento em Saúde da Criança, em Saúde de Adulto e em Saúde de Idoso [ somas das colunas (+21), (+2) e (+3) respectivamente ] e REGULAR (amarelo) quanto à Promoção, Prevenção e Diagnóstico precoce em todo o ciclo de vida, ao Diagnóstico e Tratamento em Saúde do Adolescente, em especial da adolescente grávida, bem como à gestão do provimento global de atenção básica [(somas (0), (0), (-1), (+1), (0) e (+7) respectivamente].