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Relatório Estadual SANTA CATARINA

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Relatório Estadual

SANTA CATARINA

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Relatório Estadual

SANTA CATARINA

EM NÚMEROS

Santa Catarina

SEBRAE

2010

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Relatório Estadual

© 2010 SEBRAE/SC

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina.

Todos os direitos reservados e protegidos por lei de 19/02/1998. Nenhuma parte deste material, sem

autorização prévia por escrito do Sebrae, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os

meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros.

CONSULTORIA TÉCNICA

Borba Capacitação e Consultoria Empresarial Ltda.

CAPA

Meer Marketing e Comunicação

S491s Sebrae/SC Santa Catarina em Números: Santa Catarina/ Sebrae/SC .-- Florianópolis: Sebrae/SC, 2010. 127p. 1. Estudos e Pesquisas. 2. Sebrae. I. Cândido, Marcondes da Silva. II. Ferreira, Cláudio. III. Grapeggia, Mariana. IV. Silva, Jackson André da. V. Três, Douglas Luiz. VI. Título.

CDU : 338 (816.4 Santa Catarina)

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CONSELHO DELIBERATIVO:

Presidente - José Zeferino Pedrozo – FAESC

Vice-Presidente - Alcantaro Corrêa – FIESC

Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina – BADESC

Banco do Brasil S.A.

Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE

Caixa Econômica Federal - CAIXA

Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina - FAESC

Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina - FAMPESC

Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina - FACISC

Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina - FCDL

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC

Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina - FECOMÉRCIO

Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CERTI

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/DR-SC

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

DIRETORIA DO SEBRAE/SC:

Carlos Guilherme Zigelli - Diretor Superintendente

Anacleto Ângelo Ortigara - Diretor Técnico

José Alaor Bernardes - Diretor Administrativo Financeiro

COORDENAÇÃO TÉCNICA SEBRAE/SC:

Marcondes da Silva Cândido

Cláudio Ferreira

Mariana Grapeggia

Douglas Luis Três

Jackson André da Silva

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APRESENTAÇÃO

A criação da série “Santa Catarina em Números” teve origem na necessidade do SEBRAE/SC em refinar suas ações de planejamento, com o levantamento de um conjunto de informações sobre aspectos econômicos e sociais que permitam caracterizar os recortes territoriais, onde estão inseridas as Micro e Pequenas Empresas (MPE) do estado.

A experiência adquirida pela instituição em projetos voltados ao segmento das MPE, e a adoção de um modelo de gestão orientado para os resultados, têm demonstrado a importância de se conhecer com amplitude os territórios de sua atuação.

A série traz a evolução dos indicadores estudados, com números nacionais, estaduais e regionais, permitindo avaliar a representatividade, os avanços e o perfil de cada município, coordenadoria regional e do estado. Desta forma, os dados coletados, pela sua abrangência e possibilidades de comparação, ajudam a contribuir para o planejamento de projetos do SEBRAE/SC, além de colaborar com outros agentes/instituições interessadas em promoverem políticas públicas ou ações de desenvolvimento local, e apoiar futuros empresários/empreendedores de pequeno porte.

A iniciativa deste estudo não se esgota na sua publicação. A partir dele será gerada uma base de dados de cada um dos municípios do estado, que será atualizada periodicamente, de maneira a contornar a defasagem da informação com o transcorrer do tempo.

Esta publicação é parte do nosso esforço em atender a missão de “promover a competitividade e desenvolvimento sustentável das MPE e fomentar o empreendedorismo” com a geração, utilização e disseminação do conhecimento como fator gerador de riqueza, valor e equidade social.

Diretoria Executiva do SEBRAE/SC

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 9

2 ASPECTOS GERAIS ......................................................................................... 11

3 ASPECTOS POPULACIONAIS ......................................................................... 14

3.1 POPULAÇÃO TOTAL .......................................................................................................... 14

3.2 TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO ............................................ 15

3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA ............................................................................................ 15

3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO .................. 16

3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO ........................................................................................ 16

4 ASPECTOS SOCIAIS ........................................................................................ 19

4.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ........................................................ 19

4.1.1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)................................................. 19

4.1.2 IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal ................................................... 21

4.2 INCIDÊNCIA DE POBREZA ................................................................................................ 22

4.3 SAÚDE ................................................................................................................................. 22

4.3.1 Taxa Bruta de Natalidade ................................................................................................ 22

4.3.2 Taxa de Mortalidade Infantil ............................................................................................ 23

4.3.3 Esperança de Vida ao Nascer ......................................................................................... 24

4.3.4 Unidades de Saúde ......................................................................................................... 24

4.3.5 Leitos Hospitalares .......................................................................................................... 26

4.3.6 Número de Leitos Hospitalares por 1.000 Habitantes ..................................................... 26

4.3.7 Número de Profissionais Ligados à Saúde ..................................................................... 27

4.4 EDUCAÇÃO ......................................................................................................................... 28

4.4.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa .................................................... 28

4.4.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino – 2007 ........................... 29

4.4.3 Número de Estabelecimentos de Ensino e Docentes ..................................................... 30

4.4.4 Indicadores de Atendimento Educacional e Nível Educacional da Criança e da População Adulta .......................................................................................................................... 31

4.4.5 Índice da Educação Básica – IDEB ................................................................................. 32

4.4.6 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes e Número de Alunos ........................ 33

4.5 DOMICÍLIOS ........................................................................................................................ 33

4.6 REDE SÓCIOASSISTENCIAL ............................................................................................. 34

4.7 SEGURANÇA PÚBLICA ...................................................................................................... 34

5 ASPECTOS ECONÔMICOS .............................................................................. 36

5.1 PRODUTO INTERNO BRUTO ............................................................................................. 36

5.1.1 PIB Per Capita ................................................................................................................. 38

5.2 BALANÇA COMERCIAL ...................................................................................................... 39

5.2.1 Montante das Exportações e Importações ...................................................................... 40

5.2.2 Números de Empresas Exportadoras ............................................................................. 41

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5.2.3 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações .................................. 41

5.3 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF .................................................................................. 44

5.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas .................................................................... 44

5.4 EMPRESAS E EMPREGOS ................................................................................................ 46

5.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos ............................................................ 46

5.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos ................................................................... 47

5.4.3 Caracterização do Porte Empresarial .............................................................................. 47

5.4.4 Perfil setorial das Empresas e Empregos ....................................................................... 49

5.4.5 Representatividade das Atividades Econômicas ............................................................ 50

5.4.6 Número de Empregos Ligados ao Transporte ................................................................ 52

5.4.7 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações .................................................................... 53

5.4.8 Relação Habitante por Emprego ..................................................................................... 53

5.4.9 Indicativo de Empresas para o Setor Informal ................................................................ 54

5.4.10 Saldo de Admissões e Demissões .............................................................................. 54

5.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO ....................................................................................... 55

5.5.1 Renda Per Capita ............................................................................................................ 55

5.5.2 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas .................................................... 56

5.6 FINANÇAS PÚBLICAS ........................................................................................................ 57

5.6.1 Receitas por Fontes......................................................................................................... 57

5.6.2 Receita Orçamentária Per Capita .................................................................................... 58

5.6.3 Receita Própria Per Capita .............................................................................................. 58

5.7 SETOR PRIMÁRIO .............................................................................................................. 58

5.7.1 Lavoura Temporária ........................................................................................................ 58

5.7.2 Lavoura Permanente ....................................................................................................... 60

5.7.3 Rebanho .......................................................................................................................... 61

5.7.4 Produtos de Origem Animal ............................................................................................ 61

5.7.5 Pesca e Aquicultura ......................................................................................................... 61

5.8 SETORES TRADICIONAIS, EMERGENTES E COM TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO ....... 63

5.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de Atividades Econômicas Prioritárias ................................................................................................................ 63

5.8.2 Setores Tradicionais ........................................................................................................ 67

5.8.3 Setores Emergentes ........................................................................................................ 68

5.8.4 Setores com Tendência de Expansão............................................................................. 68

6 INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 70

6.1 ENERGIA ELÉTRICA .......................................................................................................... 70

6.2 ÁGUA E SANEAMENTO ...................................................................................................... 71

6.2.1 Abastecimento de Água .................................................................................................. 71

6.2.2 Saneamento Básico......................................................................................................... 72

6.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ............................................................................. 72

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6.3.1 Portos e Aeroportos ......................................................................................................... 72

6.3.2 Rodovias que cortam Santa Catarina.............................................................................. 74

6.4 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES ......................................................................... 74

6.5 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO .......................................................................... 75

6.6 SISTEMA FINANCEIRO ...................................................................................................... 75

6.7 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE .................................................................... 75

6.8 FROTA DE VEÍCULOS ........................................................................................................ 76

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 79

CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS .................................. 83

CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS .......................................................................................... 83

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS............................................................................................. 99

APÊNDICE A - Relação das Coordenadorias Regionais e municípios integrantes............................................................................................................... 102

APÊNDICE B - Relação de empresas do estado, segundo o porte e representatividade ................................................................................................... 105

APÊNDICE C - Relação de empregos do estado, segundo o porte e representatividade ................................................................................................... 114

LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS ........................................................................ 124

LISTA DE GRÁFICOS ..................................................................................................................... 124

LISTA DE TABELAS ....................................................................................................................... 126

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1 INTRODUÇÃO

O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE/SC) é uma instituição de cunho técnico que tem por finalidade apoiar e aprimorar o desenvolvimento das atividades empresariais de pequeno porte no estado. Em sua atuação estratégica e inovadora busca constantemente fazer com que o universo dos pequenos negócios tenha as melhores condições para uma evolução sustentável. Para atingir seu objetivo, a organização volta sua atenção para o fomento e difusão de programas e projetos que visam à promoção e o fortalecimento das micro e pequenas empresas catarinenses.

A série “Santa Catarina em Números – 2010” representa o desejo dessa instituição de reunir uma base de informações consistente, que permita orientar os pequenos empresários na tomada de decisões, bem como ser uma referência de pesquisa para estudiosos a respeito do perfil sócio-econômico dos 293 municípios catarinenses, do recorte geográfico das nove Coordenadorias Regionais de atuação do SEBRAE/SC e do estado.

As informações coletadas no decorrer deste trabalho foram extraídas de fontes fidedignas e de acesso público junto a órgãos federais, estaduais e municipais. Além da coleta dos dados, houve a preocupação em realizar-se uma análise dos mesmos, fazendo um comparativo das regionais com outras referências, mapeando, assim, cada localidade de acordo com sua evolução e representatividade estadual.

A pesquisa está estruturada em cinco capítulos, que analisam o estado em diversos aspectos, de acordo com seus Dados Gerais, Populacionais, Sociais, Econômicos e, por último, em sua Infraestrutura. Ao final do documento é disponibilizado para o leitor conceitos e notas técnicas que integram o estudo e possibilitam uma avaliação mais consistente em relação ao perfil das empresas e empregos existentes no estado. Nesta obra constam ainda dois CDs que permitem a mesma leitura dos aspectos abordados para cada um dos municípios catarinense e de suas macrorregiões.

As informações ora apresentadas não exaurem a possibilidade da utilização de novos indicadores, contudo, reproduzem uma base de conhecimento considerada essencial para os cidadãos formarem uma idéia do cenário atual de Santa Catarina.

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2 ASPECTOS GERAIS

Santa Catarina é um Estado privilegiado, seus 95,4 mil km2, integram 293 municípios que juntos reúnem uma fascinante diversidade geográfica composta por praias de areias brancas, matas tropicais e serras nevadas. Somam-se a estes contrastes a riqueza de uma população de cerca de 6,1 milhões de habitantes, que traz a influência de mais de 50 etnias, predominantemente marcada por portugueses, italianos, alemães e em menor medida por poloneses.

Na economia, estes contrastes se repetem. Uma agricultura forte, baseada em minifúndios rurais, divide espaço com um parque industrial atuante, o quarto maior do país. Indústrias de grande porte e milhares de pequenas empresas espalham-se, fazendo do estado a sétima maior economia brasileira pelo tamanho de seu Produto Interno Bruto de 2006. Estimativas preliminares para 2007 apontam para um PIB da ordem de R$ 104,6 bilhões e para 2008, R$ 118,2 bilhões. De acordo com dados de 2006, o setor secundário participa com 34,5%, o setor terciário com 58,6% e o primário com 6,9% do PIB catarinense.

Santa Catarina é detentor de um poderoso e diversificado parque industrial distribuído por várias regiões e também configurado por importantes arranjos produtivos. No Oeste, Meio Oeste e Extremo Oeste destaca-se a agroindústria. Ao Sul, o complexo cerâmico, mineral, químico e de confecções de artigos do vestuário, no Planalto catarinense o complexo madeireiro, papel e celulose, no Vale do Itajaí o complexo têxtil, ao Norte o complexo eletro-metalmecânico e um importante pólo moveleiro e por último e não menos importante o complexo tecnológico distribuído em três importantes pólos, na capital do estado - Florianópolis, e também nas cidades de Blumenau e Joinville.

Figura 1: Território catarinense segundo divisão territorial e principais concentrações produtivas.

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O turismo catarinense é também uma importante fonte econômica para o estado, tendo como importantes atrativos, belas paisagens litorâneas, complexos termominerais, serras, turismo rural, religioso e um atraente calendário de eventos e festas culturais.

O dinamismo da economia catarinense reflete-se nos elevados índices de crescimento, alfabetização, emprego e renda per capita, muito superiores à média nacional. Santa Catarina é o segundo estado brasileiro em qualidade de vida. Quadro 1 - Aspectos gerais e históricos

Aspectos do estado

Localização Região Sul do Brasil

Estados limítrofes Paraná e Rio Grande do Sul

Mesorregiões IBGE 6 (Grande Florianópolis, Norte Catarinense, Oeste Catarinense, Serrana, Sul Catarinense e Vale do Itajaí)

Capital Florianópolis (27°35'48"S 48°32'57"O)

Número de municípios 293

Coordenadorias Regionais segundo SEBRAE/SC e número de municípios *

Extremo Oeste (30); Foz do Itajaí (20); Grande Florianópolis (16); Meio Oeste (32); Norte (26); Oeste (58); Serra Catarinense (29); Sul (43); Vale do Itajaí (39).

Área territorial 95.346,2 km²

Estimativa Populacional de 2009

6.118.743 habitantes

Densidade demográfica 2009

64,2 hab/km²

Clima

O clima de Santa Catarina é subtropical úmido. As temperaturas médias variam bastante de acordo com o local: são mais baixas nas regiões serranas e mais elevadas no litoral, no sudeste e no oeste catarinense. As chuvas são bem distribuídas durante o ano, atingindo, em média, 1.500 mm anuais.

Relevo

Com 77% de seu território acima de 300m de altitude e 52% acima de 600m, Santa Catarina figura entre os estados brasileiros de mais forte relevo. Quatro unidades, que se sucedem de leste para oeste, compõem o quadro morfológico: a baixada litorânea, a serra do Mar, o planalto paleozóico e o planalto basáltico.

Colonização.

Ao longo da história de Santa Catarina, sucessivas correntes migratórias moldaram a ocupação do território com uma rica diversidade de costumes. A diversidade étnica inclui o indígena que reúnem grupos Xokleng, Guarani e Kaingang, o negro africano, povos europeus (portugueses, açorianos, alemães, italianos, ucranianos, poloneses, austríacos), árabes (sírios e libaneses) e orientais (japoneses).

PIB 2006 R$ 93,2 Bilhões (7º nacional)

PIB per capita 2006 R$ 15.637,69 (4º nacional) Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Estimativa Populacional 2009. - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado do Planejamento, Dados Estatísticos Municipais 2008 - Assessoria de Planejamento do SEBRAE/SC (ASSPLAN), Estrutura Organizacional das Coordenadorias Regionais - Federação Catarinense de Municípios (FECAM) - Santa Catarina Turismo S/A (SANTUR). Nota: As coordenadorias regionais e seus respectivos municípios são detalhados no Apêndice A.

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3 ASPECTOS POPULACIONAIS

No decorrer desta seção são apresentados dados populacionais de Santa Catarina, com recortes para a evolução populacional, taxa média de crescimento, densidade demográfica e sua distribuição segundo gênero, localização e faixa etária.

3.1 POPULAÇÃO TOTAL

A população de Santa Catarina apresentou um aumento de 14,2% desde o último censo demográfico realizado em 2000. De acordo com as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o ano de 2009, a população estadual é de 6.118.743 habitantes, o equivalente a 3,2% da população nacional.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia. Notas: 1 Censos Demográficos 1980, 1991 e 2000. 2 Contagem Populacional 1996 e 2007 3 Estimativas populacionais de 2005 e 2009.

De acordo com a distribuição geográfica adotada pelo SEBRAE/SC, a

Coordenadoria Regional Norte com 1.193.767 habitantes é a mais populosa do estado. O gráfico 2 demonstra a representatividade populacional de 2009, segundo o comparativo das coordenadorias.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia. Nota: Estimativa populacional de 2009.

1980 1991 1996 2000 2005 2007 2009

3.628.292

4.541.994 4.875.2445.356.360

5.866.568 5.845.042 6.118.743

Gráfico 1 – População total de Santa Catarina no período 1980/2009

Gráfico 2 – População relativa das coordenadorias, segundo estimativa populacional - 2009

Norte Grande Florianópolis

Sul Vale do Itajaí Foz do Itajaí Oeste Serra Catarinense

Meio Oeste Extremo Oeste

19,5%

14,6% 14,6%12,9%

11,8%10,1%

6,8%5,6%

4,0%

Participação populacional 2009

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Joinville é a cidade mais populosa do estado, seguida por Florianópolis, Blumenau, São José e Criciúma. Com base nas estimativas populacionais do IBGE, em 2009, estes cinco municípios respondiam por 26,1% da população catarinense.

3.2 TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO

O comparativo dos dados do Censo Demográfico de 2000 e das estimativas populacionais do IBGE para 2009 demonstram que o estado apresentou nos últimos 9 anos uma taxa média de crescimento populacional da ordem de 1,5% ao ano (Gráfico 3). No mesmo período, as maiores taxas médias de crescimento foram registradas na Regional Foz do Itajaí (3%) e na Regional Norte, 1,7% ao ano.

Considerando o período avaliado, Santa Catarina apresentou uma taxa acumulada de crescimento populacional de 14,2%.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE - apoiados no Censo Demográfico 2000 e Estimativa Populacional 2009.

3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA

Baseado nas estimativas populacionais de 2009, Santa Catarina apresentou uma densidade demográfica de 64,2 hab/km2, índice bastante superior a média brasileira que é de 22,5 hab/km2.

Com base em dados de 2009, o gráfico 4 apresenta a densidade demográfica das coordenadorias regionais.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE - apoiados na Estimativa Populacional 2009. Nota: Resultados apresentados em ordem decrescente de densidade demográfica.

Santa Catarina Brasil

1,5%1,3%

Foz do Itajaí Grande Florianópolis

Sul Norte Vale do Itajaí Oeste Extremo Oeste

Meio Oeste Serra Catarinense

183,8164,7

93,180,0 70,1

50,5 43,9 33,718,9

hab/k

m2

Gráfico 3 – Taxa de crescimento médio anual da população catarinense e brasileira no período 2000/2009

Gráfico 4 – Densidade demográfica, das coordenadorias regionais – 2009

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3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO

A distribuição populacional por gênero segundo dados do IBGE extraídos do Censo 2000, aponta que, no estado, os homens representam 49,8% da população e as mulheres, 50,2%. A Tabela 1 e o Gráfico 5 apresentam dados populacionais segundo sexo e situação do domicílio. Tabela 1 – População residente por situação do domicílio e sexo, em Santa Catarina, no período 1980/2000

Ano Total Sexo Localidade

Homens Mulheres Urbana Rural

1980 3.628.292 1.830.657 1.797.635 2.154.250 1.474.042

1991 4.541.994 2.275.714 2.266.280 3.208.537 1.333.457

1996 4.875.244 2.438.768 2.436.476 3.565.130 1.310.114

2000 5.356.360 2.669.311 2.687.049 4.217.931 1.138.429

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia. Notas: 1 Censos Demográficos 1980, 1991 e 2000. 2 Contagem Populacional 1996.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Contagem Populacional 2007.

3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO

A estrutura etária de uma população habitualmente é dividida em três faixas: os jovens, que compreendem do nascimento até 19 anos; os adultos, dos 20 anos até 59 anos; e os idosos, dos 60 anos em diante. Segundo esta organização, Santa Catarina, em 2007, os jovens representavam 33,7% da população, os adultos 56,5% e os idosos, 9,8%.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Contagem Populacional 2007.

Homens Mulheres Urbana Rural

49,8% 50,2%

78,7%

21,3%

Menos de 1 ano

1 a 4 anos

5 a 9 anos

10 a 19 anos

20 a 29 anos

30 a 39 anos

40 a 49 anos

50 a 59 anos

60 a 69 anos

70 a 79 anos

80 anos ou mais

Idade ignorada

1,3%

5,7%8,3%

18,4% 17,5%15,3%

14,2%

9,6%

5,6%3,0%

1,1%0,0%

Gráfico 5 – Participação relativa da população residente por sexo e situação do domicílio, em Santa Catarina - 2000

Gráfico 6 – Distribuição relativa por faixa etária da população de Santa Catarina - 2007

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Ainda relacionado à faixa etária da população compete mencionar a questão da população economicamente ativa (PEA), que se caracteriza por abranger todos os indivíduos de um lugar que, em tese, estariam aptos ao trabalho, ou seja, todos os indivíduos ocupados e desempregados.

No Brasil, o IBGE calcula a PEA como o conjunto de pessoas que estão trabalhando ou procurando emprego. Apesar do trabalho de crianças ser proibido no Brasil, o IBGE calcula a PEA considerando pessoas a partir dos 10 anos de idade, uma vez que a realidade no país mostra uma situação diferente do que prega a lei.

Tomando por base a metodologia do IBGE, a PEA do estado no ano de 2007 representava 84,7% dos habitantes.

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4 ASPECTOS SOCIAIS

Esta seção apresenta uma visão geral de Santa Catarina sobre o ponto de vista de seus aspectos sociais. Deste modo, realizou-se um estudo do desempenho catarinense nos últimos anos frente à evolução de seus indicadores de desenvolvimento humano, suas ações no campo da saúde e da educação, e da condição dos domicílios. Por fim, buscou-se levantar a presença de instituições integrantes da rede socioassistencial do estado.

4.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

A caracterização da qualidade de vida no estado apoiou-se no uso de indicadores reconhecidos e amplamente utilizados, como é o caso do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM). Em ambos os casos, foram avaliados aspectos relacionados à educação, longevidade, emprego e renda, acesso ao trabalho, condições habitacionais e outras variáveis que integram alguns dos indicadores de desenvolvimento humano mencionados.

A variação metodológica, bem como o distanciamento do período de publicação destes indicadores, aponta diferenças, sobretudo na classificação estadual, especialmente quando se estabelece comparativos entre os indicadores.

4.1.1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)

Em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Santa Catarina era 0,822. Segundo a classificação do PNUD, o estado posicionava-se entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano, IDH maior que 0,8. De acordo com este indicador, Santa Catarina é o segundo melhor estado brasileiro em qualidade de vida (Tabela 2).

Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), segundo Unidades da Federação - 2000

Unidades da Federação IDH-

M 2000

Colocação nacional

2000 Unidades da Federação

IDH-M

2000

Colocação nacional

2000

Distrito Federal 0,844 1º Pará 0,723 15º

Santa Catarina 0,822 2º Amazonas 0,713 16º

São Paulo 0,820 3º Tocantins 0,710 17º

Rio Grande do Sul 0,814 4º Pernambuco 0,705 18º

Rio de Janeiro 0,807 5º Rio Grande do Norte 0,705 19º

Paraná 0,787 6º Ceará 0,700 20º

Mato Grosso do Sul 0,778 7º Acre 0,697 21º

Goiás 0,776 8º Bahia 0,688 22º

Mato Grosso 0,773 9º Sergipe 0,682 23º

Minas Gerais 0,773 10º Paraíba 0,661 24º

Espírito Santo 0,765 11º Piauí 0,656 25º

Amapá 0,753 12º Alagoas 0,649 26º

Roraima 0,746 13º Maranhão 0,636 27º

Rondônia 0,735 14º Brasil 0,766 Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

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Relatório Estadual

20

Conforme demonstra a Tabela 3, no período de 1991 a 2000, o IDH-M catarinense acumulou uma evolução de 9,9%. O maior avanço foi determinado pela dimensão educação, que no mesmo período evoluiu 12,1%.

Tabela 3 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Santa Catarina - 1991/2000

Ano Educação Longevidade Renda IDH Municipal

Ano 1991 0,808 0,753 0,682 0,748

Ano 2000 0,906 0,811 0,750 0,822

Evolução no período 1991/2000 12,1% 7,7% 10,0% 9,9%

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Em relação aos demais estados do Brasil, Santa Catarina apresenta uma

situação boa. Contudo, compete mencionar que embora Santa Catarina desfrute de uma situação privilegiada quanto a este indicador, o estado contempla consideráveis contrastes em relação ao índice de desenvolvimento humano de seus municípios. Tal situação faz com que coexistam baixos e elevados índices de desenvolvimento.

Diante do panorama catarinense, a maior depressão dos indicadores de desenvolvimento humano está mais fortemente concentrada na Coordenadoria Regional Serra Catarinense.

O mapa a seguir apresenta a condição do IDH-M dos municípios segundo o panorama estadual.

Figura 2: Situação do IDH-M segundo o comparativo estadual Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Florianópolis, capital do estado, detém o maior IDH-M (0,875) e o pior, está

localizado no município de Timbó Grande.

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Relatório Estadual

21

4.1.2 IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal

Em 2000, com um Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal de 0,6383, Santa Catarina ocupava a 6ª posição no ranking nacional. Já em 2006, o estado aparece na 4ª colocação, superado somente por São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, respectivamente, 1º, 2º e 3º colocados. A Tabela 4 destaca os resultados do IFDM de 2006 para as Unidades da Federação.

Tabela 4 – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), segundo Unidades da Federação - 2006

Unidades da Federação IFDM 2006

Colocação nacional

2006 Unidades da Federação

IFDM 2006

Colocação nacional

2006

São Paulo 0,864 1º Rondônia 0,634 15º

Paraná 0,807 2º Tocantins 0,632 16º

Rio de Janeiro 0,803 3º Ceará 0,632 17º

Santa Catarina 0,792 4º Roraima 0,630 18º

Minas Gerais 0,791 5º Amazonas 0,610 19º

Rio Grande do Sul 0,752 6º Acre 0,599 20º

Espírito Santo 0,752 7º Paraíba 0,595 21º

Distrito Federal 0,738 8º Bahia 0,592 22º

Goiás 0,696 9º Amapá 0,592 23º

Mato Grosso do Sul 0,694 10º Pará 0,590 24º

Mato Grosso 0,655 11º Piauí 0,583 25º

Sergipe 0,649 12º Maranhão 0,572 26º

Pernambuco 0,639 13º Alagoas 0,562 27º

Rio Grande do Norte 0,637 14º Brasil 0,738 Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal.

No período de 2000 a 2006, o IFDM catarinense acumulou uma evolução

de 24%. O maior avanço deste indicador foi impulsionado pela dimensão emprego e renda, que no mesmo período evoluiu 63,2%.

Tabela 5 – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) de Santa Catarina - 2000/2006

Ano Emprego &

Renda Educação Saúde IFDM

Ano 2000 0,489 0,694 0,732 0,638

Ano 2005 0,771 0,775 0,808 0,785

Ano 2006 0,798 0,755 0,821 0,792

Evolução no período 2000/2006 63,2% 8,8% 12,2% 24,0%

Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal.

Segundo este indicador, em 2006, Jaraguá do Sul é o município de maior

qualidade de vida do estado (IFDM 0,8774). Em Santa Catarina o menor índice está localizado em Capão Alto (IFDM 0,4218).

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Relatório Estadual

22

4.2 INCIDÊNCIA DE POBREZA

Segundo dados do IBGE relacionados ao Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros - 2003, a incidência de pobreza em Santa Catarina atinge 27,2% da população. A pobreza absoluta é medida a partir de critérios definidos por especialistas que analisam a capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada pobre aquela pessoa que não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e a bens mínimos necessários a sua sobrevivência.

A figura 3 demonstra um panorama dos municípios catarinenses frente à incidência de pobreza.

Figura 3: Mapa de pobreza e desigualdade dos municípios catarinenses Fonte: IBGE, Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros – 2003.

4.3 SAÚDE

A avaliação do desempenho estadual em relação aos aspectos ligados à saúde foi associada ao acompanhamento de indicadores demográficos, natalidade e mortalidade, bem como ao mapeamento dos recursos físicos e humanos disponíveis na área da saúde.

4.3.1 Taxa Bruta de Natalidade

Em 2002, a taxa bruta de natalidade de Santa Catarina era de 15,5 nascidos vivos por mil habitantes (Tabela 6). Em 2006, esta taxa passou para 14,1 nascidos vivos por mil habitantes, representando no período uma queda de 9%. No período de 2002 a 2006, o país apresentou uma queda de 10% desta taxa.

Page 23: Relatório Estadual

Relatório Estadual

23

Tabela 6 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil e Santa Catarina no período 2002-2006

Ano Santa Catarina Brasil

2002 15,5 17,5

2003 14,8 17,2

2004 15,0 16,9

2005 14,4 16,5

2006 14,1 15,8

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC).

Em 2006, a menor taxa bruta de natalidade foi registrada na Coordenadoria

Regional Grande Florianópolis, 13,1 nascidos por 1.000 habitantes. A maior taxa deste indicador está localizada na Regional Serra Catarinense (15,8).

O Gráfico 7 apresenta o comparativo da taxa bruta de natalidade no âmbito das coordenadorias regionais.

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC). Nota: Resultados apresentados em ordem decrescente da taxa de natalidade.

4.3.2 Taxa de Mortalidade Infantil

Em 2006, a taxa de mortalidade infantil no estado era de 12,6 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, enquanto que a média brasileira era de 16,4 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, conforme demonstra a Tabela 7.

Tabela 7 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil e Santa Catarina no período 2002-2006

Ano Santa Catarina Brasil

2002 15,3 19,3

2003 14,1 18,9

2004 13,6 17,9

2005 12,6 17,0

2006 12,6 16,4

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC). Nota: Considera apenas os óbitos e nascimentos coletados pelo SIM/SINASC.

O Gráfico 8 apresenta o comparativo da taxa de mortalidade infantil nas

coordenadorias regionais.

Reg. Serra Catarinense

Regional Norte

Reg. Meio Oeste

Foz do Itajaí Regional Oeste

Vale do Itajaí Regional Sul Reg. Extremo Oeste

Grande Florianópolis

15,8 15,0 14,9 14,6 14,0 13,7 13,1 13,1 13,1

nascid

os p

or

1.0

00

habitante

s

Gráfico 7 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo as coordenadorias regionais - 2006

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Relatório Estadual

24

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC). Nota: Resultados apresentados em ordem decrescente da taxa de mortalidade infantil.

4.3.3 Esperança de Vida ao Nascer

De acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em 2000, a expectativa de vida catarinense era de 73,7 anos. Neste ano, a média da expectativa de vida brasileira era de 68,6 anos.

No gráfico 9 tem-se a representação do comparativo deste indicador para o ano de 2000.

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Nota: Resultados apresentados em ordem decrescente da expectativa de vida.

4.3.4 Unidades de Saúde

Santa Catarina conta com 9.334 unidades de saúde. A tipologia dos estabelecimentos presentes no estado é detalhada conforme a Tabela 8.

Reg. Meio Oeste

Reg. Serra Catarinense

Reg. Extremo Oeste

Regional Sul Foz do Itajaí Regional Oeste

Grande Florianópolis

Regional Norte

Vale do Itajaí

19,5 18,7

13,8 13,312,0 11,5 11,1 10,7 10,1

óbitos in

fantis / 1

.000

nascid

os v

ivos

Regional Oeste

Regional Norte

Reg. Extremo Oeste

Vale do Itajaí

Grande Florianópolis

Foz do Itajaí Regional Sul Reg. Meio Oeste

Reg. Serra Catarinense

74,5 74,3 74,2 74,2 74,1 73,5 73,4 73,3 71,7

Gráfico 8 – Taxa de mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos , segundo as coordenadorias regionais - 2006

Gráfico 9 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo as coordenadorias regionais - 2000

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Relatório Estadual

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Tabela 8 – Número de unidades de saúde por tipo de estabelecimento, segundo Brasil e Santa Catarina – dez./2007

Tipo de estabelecimento Santa

Catarina Brasil

Centro de parto normal - 19

Centro de saúde/unidade básica de saúde 1.430 30.341

Central de regulação de serviços de saúde 10 312

Clínica especializada/ambulatório especializado 1.383 24.585

Consultório isolado 4.699 74.721

Cooperativa 2 217

Farmácia 11 344

Hospital especializado 21 1.251

Hospital geral 203 5.183

Hospital dia 21 351

Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN 3 37

Policlínica 188 4.052

Posto de saúde 370 11.042

Pronto socorro especializado 6 139

Pronto socorro geral 15 557

Secretaria de saúde 9 250

Unidade autorizadora - -

Unidade de serviço de apoio de diagnose e terapia 781 14.317

Unidade de saúde da família 0 0

Unidade de vigilância em saúde 75 2.337

Unidade de vigilância epidemiologia (antigo) - -

Unidade de vigilância sanitária (antigo) - 1

Unidade mista 8 934

Unidade móvel de nível pré-hospitalar/urgência/emergência 58 293

Unidade móvel fluvial - 26

Unidade móvel terrestre 41 808

Pronto socorro de hospital geral (antigo) - -

Pronto socorro traumato-ortopédico (antigo) - 2

Tipo de estabelecimento não informado - -

Total 9.334 172.119 Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Considerando o número total de estabelecimentos de saúde, a maior

representatividade deles está concentrada na Regional Norte (Gráfico 10).

Page 26: Relatório Estadual

Relatório Estadual

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Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: Resultados apresentados em ordem decrescente de participação no total de estabelecimentos de saúde.

4.3.5 Leitos Hospitalares

Em 2007, a Santa Catarina contava com 16.130 leitos de internação. Os mais representativos em números absolutos estão relacionados ao atendimento clínico e cirúrgico. Do total de leitos existentes no estado, 12.119 leitos (75%), realizam atendimentos pelo Sistema Único de Saúde – SUS. A Tabela 9 apresenta a disponibilidade de leitos de internação segundo o tipo de especialidade.

Tabela 9 – Número de leitos de internação existentes por tipo de especialidade, segundo Brasil e Santa Catarina – dez./2007

Especialidade Santa Catarina Brasil

Cirúrgicos 3.399 112.258

Clínicos 5.782 147.010

Complementares 1.155 36.479

Obstétrico 1.967 62.754

Pediátrico 1.994 66.688

Outras Especialidades 1.649 68.665

Hospital/DIA 184 6.598

Total 16.130 500.452

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Notas: Leitos complementares: Unidades de Tratamento Intensivo, Unidades Intermediárias, Unidades de Isolamento.

4.3.6 Número de Leitos Hospitalares por 1.000 Habitantes

No estado, em 2007, havia 2,5 leitos de internação para cada 1.000 habitantes, índice que cai para 1,9 quando considerado os leitos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde – SUS. No mesmo ano, conforme demonstrado na Tabela 10, no Brasil eram 2,5 leitos hospitalares para cada 1.000 habitantes, reduzindo para 1,8 leitos quando avaliada a oferta do SUS.

Tabela 10 – Número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo Brasil e Santa Catarina – nov./2007

Leitos de internação por 1.000 habitantes Santa Catarina Brasil

Leitos existentes por 1.000 habitantes 2,5 2,5

Leitos SUS por 1.000 habitantes 1,9 1,8 Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: Não inclui leitos complementares.

Norte Vale do Itajaí Foz do Itajaí Sul Oeste Grande Florianópolis

Serra Catarinense

Meio Oeste Extremo Oeste

19,0%

13,6% 13,5% 13,4% 12,8%

9,9%7,8%

5,8%4,0%

Gráfico 10 – Comparativo da representatividade do total de estabelecimentos de saúde, segundo as coordenadorias regionais – dez./2007

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Relatório Estadual

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Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: Não inclui leitos complementares. Nota: Resultados apresentados em ordem decrescente do número total de leitos/1000 habitantes.

4.3.7 Número de Profissionais Ligados à Saúde

Em 2007 eram 66.387 profissionais ligados à saúde em Santa Catarina. A Tabela 11 detalha a especialidade e o número de profissionais disponíveis no estado e no Brasil.

Tabela 11 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, segundo Brasil e Santa Catarina – dez./2007

Recursos humanos vinculados segundo as categorias selecionadas

Santa Catarina

Brasil

Médicos 23.577 634.003

.. Anestesista 930 24.979

.. Cirurgião Geral 1.187 32.021

.. Clínico Geral 4.427 127.230

.. Gineco Obstetra 2.341 68.730

.. Médico de Família 1.485 32.252

.. Pediatra 2.340 63.514

.. Psiquiatra 499 12.653

.. Radiologista 897 24.211

Cirurgião dentista 5.664 112.611

Enfermeiro 3.531 117.763

Fisioterapeuta 1.541 37.062

Fonoaudiólogo 500 12.976

Nutricionista 300 11.759

Farmacêutico 1.833 36.955

Assistente social 625 18.698

Psicólogo 1.082 28.324

Auxiliar de Enfermagem 7.510 320.145

Técnico de Enfermagem 6.118 125.294

Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: Se um profissional tiver vínculo com mais de um estabelecimento, ele será contado tantas vezes quantos vínculos houver.

Extremo Oeste

Grande Florianópolis

Serra Catarinense

Meio Oeste Oeste Sul Vale do Itajaí Foz do Itajaí Norte

3,6 3,4 3,2 3,2 2,7 2,6 2,4 1,7 1,5

2,5 2,8 2,5 2,42,1 2,0 1,8

1,2 1,3

Leitos existentes por 1.000 habitantes

Leitos SUS por 1.000 habitantes

Gráfico 11 – Comparativo do número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo as coordenadorias regionais – nov./2007

Page 28: Relatório Estadual

Relatório Estadual

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4.4 EDUCAÇÃO

Os dados apresentados nesta seção foram coletados do Ministério da Educação e do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. A organização destas informações permite avaliações sobre a evolução de diversos indicadores relacionados à educação em Santa Catarina.

4.4.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa

Santa Catarina tem 1.540.971 alunos matriculados (não inclusos os alunos do ensino superior), sendo este número resultado do balanço do Ministério da Educação relativo ao ano de 2007. Na comparação dos dados de 2003 a 2007 houve um decréscimo de 4,5% no número de matrículas no estado (Tabela 12 e Gráfico 12).

É oportuno mencionar que na maioria dos municípios brasileiros tem-se observado uma redução do número de matrículas. Este fato pode ser, em parte, explicado por dois fatores. O primeiro deles está relacionado ao ajuste da metodologia de contagem do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), que evita a duplicidade da contagem de matrículas, e o segundo está ligado à desaceleração do número de nascimentos, o que segundo o próprio Ministério da Educação exerce um efeito direto sobre o número de matriculados.

Com relação a oferta destas matrículas, a rede municipal e estadual juntas respondem por 87,7% do número de alunos matriculados.

Tabela 12 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa em Santa Catarina no período 2003-2007

Ano Municipal Estadual Federal Privada Total (*)

2003 608.152 805.330 4.556 196.095 1.614.133

2004 625.883 789.117 3.815 194.576 1.613.391

2005 627.151 739.495 8.094 206.634 1.581.374

2006 633.869 814.390 8.216 204.654 1.661.129

2007 632.627 718.510 6.481 183.353 1.540.971

% relativo em 2007 41,1% 46,6% 0,4% 11,9% 100%

Evolução 2003/2007 4,0% -10,8% 42,3% -6,5% -4,5%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar. Nota: (*) Não estão computados os alunos do ensino superior.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar. Nota: Não estão computados os alunos do ensino superior.

2003 2004 2005 2006 2007

1.614.133 1.613.391 1.581.374 1.661.1291.540.971

Gráfico 12 – Número de alunos matriculados em Santa Catarina no período 2003-2007

Page 29: Relatório Estadual

Relatório Estadual

29

A participação das coordenadorias no número de alunos matriculados em Santa Catarina no ano de 2007 é demonstrada no Gráfico 13.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar. Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior. 2 Resultados apresentados em ordem decrescente do número de matriculados.

4.4.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino – 2007

Os dados extraídos do Ministério da Educação apontam que em 2007 o maior contingente de alunos matriculados no estado estava relacionado ao ensino fundamental e médio. A Tabela 13 demonstra o número de alunos matriculados segundo as modalidades de ensino em 2007.

Tabela 13 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino em Santa Catarina - 2007

Modalidades Alunos % relativo

Creche 87.610 5,7%

Pré-escola 145.756 9,5%

Ensino Fundamental 912.823 59,2%

Ensino Médio 236.934 15,4%

Educação Profissional (Nível Técnico) 29.816 1,9%

Educação Especial 26.440 1,7%

Educação de Jovens e Adultos 101.592 6,6%

Total 1.540.971 100,0% Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar. Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior. 2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos.

Além dos alunos matriculados na educação básica, havia, em 2007, um

total de 202.739 alunos matriculados no ensino superior.

Norte Sul Vale do Itajaí Grande Florianópolis

Foz do Itajaí Oeste Serra Catarinense

Meio Oeste Extremo Oeste

20,4%

14,5%12,7% 12,5% 11,3% 10,8%

7,4% 6,4%4,0%

Gráfico 13 – Participação relativa das coordenadorias no número de alunos matriculados em Santa Catarina - 2007

Page 30: Relatório Estadual

Relatório Estadual

30

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar. Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior. 2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos.

4.4.3 Número de Estabelecimentos de Ensino e Docentes

No período de 2002 a 2006 o número de estabelecimentos de ensino e docentes do estado, registrou uma alta de respectivamente, 3,9%, e 5,3%, conforme demonstram as Tabelas 14 e 15.

No Gráfico 15 é apresentada a participação relativa das coordenadorias em relação à disponibilidade do número de estabelecimentos de ensino e docentes no ano de 2006. Tabela 14 – Número de estabelecimentos de ensino segundo a modalidade - Santa Catarina 2002/2006

Modalidade de ensino 2002 2006 Evolução 2002/2006

Creche 1.328 1.704 28,3%

Pré-escola 3.425 4.077 19,0%

Ensino Fundamental 4.500 3.932 -12,6%

Ensino Médio 843 844 0,1%

Educação Profissional (Nível Técnico) ... ... ...

Educação Especial 209 278 33,0%

Educação de Jovens e Adultos 430 386 -10,2%

Superior 70 ... ...

Total 10.805 11.221 3,9%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata). Nota: 1 Não estão computadas instituições de ensino superior. 2 Sinal convencional utilizado:

... Dado numérico não disponível.

5,7%

9,5%

59,2%

15,4%

1,9%1,7%

6,6%

Creche

Pré-escola

Ensino Fundamental

Ensino Médio

Educação Profissional (Nível Técnico)

Educação Especial

Educação de Jovens e Adultos

Gráfico 14 – Distribuição dos alunos por modalidade ensino em Santa Catarina - 2007

Page 31: Relatório Estadual

Relatório Estadual

31

Tabela 15 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino - Santa Catarina 2002/2006 Número de docentes segundo a modalidade

de ensino 2002 2006

Evolução 2002/2006

Creche 6.739 7.904 17,3%

Pré-escola 10.219 11.419 11,7%

Ensino Fundamental 48.380 50.315 4,0%

Ensino Médio 16.199 15.704 -3,1%

Educação Profissional (Nível Técnico) ... ... ...

Educação Especial* 2.241 2.924 30,5%

Educação de Jovens e Adultos 4.978 5.215 4,8%

Superior ... ... ...

Total 88.756 93.481 5,3%

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata). Nota: 1 Não estão computadas instituições de ensino superior. 2 Sinal convencional utilizado:

... Dado numérico não disponível.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar. Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior. 2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos. 3 Resultados apresentados em ordem decrescente da participação no número de estabelecimentos de ensino.

4.4.4 Indicadores de Atendimento Educacional e Nível Educacional da Criança e da População Adulta

Na década de 90 o estado conseguiu melhorar seu desempenho frente a diversos indicadores de atendimento à educação. Ressalta-se, neste sentido, a redução da taxa de analfabetismo e a melhoria dos índices de acesso da população das diferentes faixas etárias às diversas modalidades de ensino.

As Tabelas 16 e 17 apontam, respectivamente, indicadores relacionados ao atendimento e nível educacional da população infantil e adulta de Santa Catarina em 1991 e 2000.

Norte Sul Vale do Itajaí Oeste Grande Florianópolis

Serra Catarinense

Foz do Itajaí Meio Oeste Extremo Oeste

16,6% 16,1% 13,8% 11,6% 10,8% 10,3% 9,5% 6,5% 4,8%

17,5% 15,6%13,1%

11,1% 13,7%7,5% 10,5%

6,4%4,6%

Estabelecimentos de ensino

Docentes

Gráfico 15 – Participação relativa das coordenadorias no número de estabelecimentos de ensino e docentes de Santa Catarina - 2006

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Relatório Estadual

32

Tabela 16 – Indicadores de atendimento educacional a criança – Santa Catarina -1991/2000

Indicador Ano 1991

Ano 2000

Evolução do

indicador 1991/2000

% de crianças de 5 a 6 anos na escola 31,5% 73,8% 134,0%

% de crianças de 7 a 14 anos na escola 85,9% 96,7% 12,6%

% de crianças de 7 a 14 anos com acesso ao curso fundamental 85,5% 95,0% 11,2%

% de crianças de 7 a 14 anos com mais de um ano de atraso escolar 23,7% 13,1% -44,5%

% de crianças de 7 a 14 anos analfabetas 8,5% 3,5% -59,0%

% de crianças de 10 a 14 anos na escola 83,1% 96,0% 15,5%

% de crianças de 10 a 14 anos com mais de um ano de atraso escolar 35,9% 19,2% -46,6%

% de crianças de 10 a 14 anos com menos de quatro anos de estudo 44,6% 29,3% -34,4%

% de crianças de 10 a 14 anos analfabetas 2,9% 1,1% -63,8%

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Tabela 17 – Nível educacional da população adulta (25 anos ou mais) – Santa Catarina - 1991/2000

Indicador Ano 1991 Ano 2000 Evolução do

indicador 1991/2000

Média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade

5,2 6,2 18,3%

Percentual de pessoas de 25 anos ou mais analfabetas 11,5% 7,5% -35,3%

Percentual de pessoas de 25 anos ou mais com menos de quatro anos de estudo

31,1% 22,8% -26,8%

Percentual de pessoas de 25 anos ou mais com menos de oito anos de estudo

72,1% 63,1% -12,4%

Percentual de pessoas de 25 anos ou mais de idade com doze anos ou mais de estudo

6,3% 9,0% 41,8%

Percentual de pessoas de 25 anos ou mais frequentando curso superior

0,8% 1,9% 136,3%

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

4.4.5 Índice da Educação Básica – IDEB

Em 2007, a média do IDEB alcançada pelo estado foi de 4,7 para os anos iniciais do ensino fundamental e 4,1 para os anos finais (Tabela 18). Para 2007, a meta projetada era de, respectivamente, 4,4 e 4,1 para os anos iniciais e finais do ensino fundamental. Tabela 18 – Índice da Educação Básica (IDEB) de Santa Catarina - 2005/2007

Fases de ensino IDEB Observado

2005 2007

Anos Iniciais do ensino fundamental 4,3 4,7

Anos Finais do ensino fundamental 4,1 4,1

Ensino médio 3,5 3,8 Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).

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Relatório Estadual

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4.4.6 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes e Número de Alunos

Segundo dados do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC), em 2009, Santa Catarina contava com 142 instituições de ensino técnico profissionalizante. No mesmo ano, dados preliminares do Censo Escolar 2009 apontavam a existência de 34.723 alunos matriculados nesta modalidade de ensino.

4.5 DOMICÍLIOS

Com base em dados do Censo Demográfico de 2000, Santa Catarina possuía 1.498.742 domicílios, deste total 79,4% eram próprios, 12,5% alugados, 7,6% eram cedidos e 0,4% tinham outra forma de ocupação.

Tabela 19 – Condição de ocupação dos domicílios de Santa Catarina – 2000

Tipologia Santa Catarina Brasil

Próprio 1.190.558 33.306.136

Alugado 187.957 6.403.325

Cedido 113.522 4.532.093

Outra forma 6.705 553.547

Total 1.498.742 44.795.101

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.

O Gráfico 16 ilustra comparativos da condição de ocupação dos domicílios

em Santa Catarina e no Brasil.

Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.

De acordo com o recorte regional adotado pelo SEBRAE/SC e os dados

extraídos do Censo Populacional de 2000, a Coordenadoria Regional Norte concentra 18,9% dos domicílios, seguida pela Regional Sul com 15,3% e a Grande Florianópolis com 14,6%.

O Gráfico 17 apresenta a participação das coordenadorias no total de domicílios do estado.

Santa Catarina

Brasil

Santa Catarina Brasil

Próprio 79,4% 74,4%

Alugado 12,5% 14,3%

Cedido 7,6% 10,1%

Outra forma 0,4% 1,2%

Gráfico 16 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Brasil e Santa Catarina - 2000

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Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000. Nota: Resultados apresentados em ordem decrescente da participação no número de domicílios.

4.6 REDE SÓCIOASSISTENCIAL

A identificação das instituições ligadas a ações de assistência social presentes no estado foram obtidas através do Sistema Único de Assistência Social – SUAS do Ministério do Desenvolvimento Social – MDS.

Segundo levantamentos realizados em setembro de 2009, Santa Catarina somava 1.666 instituições de assistência social, cadastradas junto ao Ministério do Desenvolvimento Social. A regional Norte abriga 315 destas instituições, seguida pelas regionais Sul e Grande Florianópolis, ambas com 242 instituições de assistência social.

4.7 SEGURANÇA PÚBLICA

Santa Catarina, em 2007, registrou 2.710 óbitos por causas violentas. Neste mesmo ano, os óbitos ocasionados em decorrência de acidentes de transporte representaram 49,2% das mortes (Tabela 20). Tabela 20 – Número de óbitos por causas violentas - Santa Catarina 2003-2007

Causa 2003 2004 2005 2006 2007

Acidentes de Transportes 1.681 1.841 1.893 1.905 1.333

Outros Acidentes 647 632 617 634 476

Acidentes Não especificados 139 153 114 62 43

Homicídio 651 628 611 638 462

Suicídio 410 427 448 380 295

Eventos cuja intenção é indeterminada 174 183 173 126 82

Demais causas externas 32 20 27 21 19

Total de Santa Catarina 3.734 3.884 3.883 3.766 2.710

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Saúde, Sistema de Informações de Mortalidade (SIM).

Norte Sul Grande FlorianópolisVale do Itajaí Foz do Itajaí Oeste Serra Catarinense Meio Oeste Extremo Oeste

18,9%

15,3% 14,6%13,1%

10,5% 10,2%

7,2%6,0%

4,3%

Gráfico 17 – Participação relativa das coordenadorias no número total de domicílios de Santa Catarina - 2000

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35

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36

5 ASPECTOS ECONÔMICOS

Nesta seção é apresentada uma visão geral de Santa Catarina sob o ponto de vista de seu desempenho econômico nos últimos anos. Deste modo, foram estudados aspectos como produto interno bruto, balança comercial, valor adicionado fiscal, volume de empresas e empregos, renda da população, finanças públicas e movimentações realizadas pelo setor primário. Neste capítulo também são apresentados levantamentos de setores tradicionais, emergentes e com tendências de crescimento e participação na movimentação econômica estadual.

5.1 PRODUTO INTERNO BRUTO

Segundo dados do IBGE e da Secretaria de Estado do Planejamento de Santa Catarina, em 2006 o PIB catarinense atingiu o montante de R$ 93,2 bilhões, assegurando ao estado a manutenção da 7ª posição relativa no ranking nacional (Tabela 21). As estimativas preliminares para 2007 apontam para um PIB da ordem de R$ 104,6 bilhões e para 2008, R$ 118,2 bilhões. Tabela 21 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Unidades de Federação - 2006

Produto Interno Bruto 2006

Unidades da Federação

(Bilhões R$)

Posição Particip. Nacional

Unidades da Federação

(Bilhões R$)

Posição Particip. Nacional

São Paulo 802,6 1º 33,9% Mato Grosso 35,3 15º 1,5%

Rio de Janeiro 275,4 2º 11,6% Maranhão 28,6 16º 1,2%

Minas Gerais 214,8 3º 9,1% Mato G. do Sul 24,4 17º 1,0%

Rio Grande do Sul 156,9 4º 6,6% Rio G. do Norte 20,6 18º 0,9%

Paraná 136,7 5º 5,8% Paraíba 20,0 19º 0,8%

Bahia 96,6 6º 4,1% Alagoas 15,8 20º 0,7%

Santa Catarina 93,2 7º 3,9% Sergipe 15,1 21º 0,6%

Distrito Federal 89,6 8º 3,8% Rondônia 13,1 22º 0,6%

Goiás 57,1 9º 2,4% Piauí 12,8 23º 0,5%

Pernambuco 55,5 10º 2,3% Tocantins 9,6 24º 0,4%

Espírito Santo 52,8 11º 2,2% Amapá 5,3 25º 0,2%

Ceará 46,3 12º 2,0% Acre 4,8 26º 0,2%

Pará 44,4 13º 1,9% Roraima 3,7 27º 0,2%

Amazonas 39,2 14º 1,7% Brasil 2.369,8 - 100,0%

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais, Produto Interno Bruto dos Municípios - 2006. Nota: Valores do PIB a preços correntes ordenados de forma decrescente.

No comparativo da evolução deste indicador ao longo do período 2002-2006, Santa Catarina apresentou um crescimento acumulado de 67,2%, contra um aumento nacional de 60,4% (Tabela 22).

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37

Tabela 22 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Brasil e Santa no período de 2002-2006

Período

Santa Catarina Brasil

(R$ mil) Produto Interno Bruto (R$ mil)

Posição nacional

Participação nacional

2002 55.731.863 8º 3,8% 1.477.821.769

2003 66.848.534 7º 3,9% 1.699.947.694

2004 77.392.991 7º 4,0% 1.941.498.358

2005 85.316.275 7º 4,0% 2.147.239.292

2006 93.173.498 7º 3,9% 2.369.796.546

Evolução 2002/2006 67,2% - - 60,4%

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.

A Tabela 23 apresenta o montante do PIB 2006, segundo as

coordenadorias regionais. Neste ano, a Regional Norte respondeu por 24,6% da composição do PIB catarinense.

Tabela 23 – Composição do Produto interno bruto 2006, segundo as coordenadorias regionais

Coordenadoria

Produto Interno Bruto 2006

Produto Interno Bruto (R$ mil)

Participação estadual

Posição estadual

Evolução 2002/2006

Norte 22.940.398 24,6% 1º 74,2%

Vale do Itajaí 12.843.612 13,8% 2º 62,3%

Foz do Itajaí 12.666.012 13,6% 3º 93,3%

Grande Florianópolis 12.348.332 13,3% 4º 72,6%

Sul 10.181.256 10,9% 5º 61,3%

Oeste 8.858.899 9,5% 6º 46,2%

Meio Oeste 5.834.014 6,3% 7º 55,6%

Serra Catarinense 4.757.176 5,1% 8º 55,3%

Extremo Oeste 2.743.800 2,9% 9º 55,8%

Santa Catarina 93.173.498 100,0% - 67,2%

Brasil 2.369.796.546 - -

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios. Nota: Valores do PIB a preços correntes ordenados de forma decrescente.

Na avaliação dos setores produtivos de Santa Catarina a agropecuária

contribuiu com 6,9%, a indústria com 34,5% e os serviços1 com 58,6% do PIB estadual.

O gráfico 19 apresenta a composição do Valor Adicionado Bruto de 2006, integrando a administração pública e impostos.

1 O VAB do setor de prestação de serviços inclui o setor do comércio.

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Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.

A Tabela 24 apresenta o comparativo do valor adicionado bruto de 2006

das coordenadorias.

Tabela 24 – Composição do valor adicionado bruto 2006, segundo as coordenadorias regionais

Coordenadoria Regional Participação no VAB - 2006

Agropecuária Indústria Serviços

Extremo Oeste 22,0% 25,5% 52,5%

Foz do Itajaí 2,5% 26,2% 71,3%

Grande Florianópolis 2,7% 18,3% 79,0%

Meio Oeste 12,5% 42,3% 45,2%

Norte 3,7% 43,3% 53,0%

Oeste 12,4% 37,3% 50,3%

Serra Catarinense 16,7% 30,7% 52,6%

Sul 7,9% 35,4% 56,7%

Vale do Itajaí 6,1% 38,7% 55,2%

Santa Catarina 6,9% 34,5% 58,6% Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.

5.1.1 PIB Per Capita

Santa Catarina possuía em 2006, um PIB per capita da ordem de R$ 15.637,69, colocando o estado na 4ª posição do ranking nacional. No período de 2002 a 2006, o PIB per capita catarinense acumulou um crescimento de 56,9% contra uma elevação de 49,9% da média nacional.

Em 2006, a Coordenadoria Regional Norte possuía um PIB per capta de R$ 19.574,64, o maior no comparativo das nove coordenadorias. Considerando a evolução deste indicador no período de 2002 a 2006, a maior alta acumulada foi de 70,1%, registrada na Regional Foz do Itajaí (Tabela 26).

Agropecuária Indústria Serviços Adm. Pública Impostos

5.644.007

28.129.972

47.798.470

8.848.858 11.601.049 (R

$ m

il)

Gráfico 18 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) de Santa Catarina – 2006

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Tabela 25 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Unidades da Federação - 2006

Unidades da Federação PIB per capita

2006 Posição Unidades da Federação

PIB per capita 2006

Posição

Distrito Federal 37.600 1º Rondônia 8.391 15º

São Paulo 19.548 2º Sergipe 7.560 16º

Rio de Janeiro 17.695 3º Tocantins 7.210 17º

Santa Catarina 15.638 4º Acre 7.041 18º

Espírito Santo 15.236 5º Bahia 6.922 19º

Rio Grande do Sul 14.310 6º Rio Grande do Norte 6.754 20º

Paraná 13.158 7º Pernambuco 6.528 21º

Mato Grosso 12.350 8º Pará 6.241 22º

Amazonas 11.829 9º Ceará 5.636 23º

Minas Gerais 11.028 10º Paraíba 5.507 24º

Mato Grosso do Sul 10.599 11º Alagoas 5.164 25º

Goiás 9.962 12º Maranhão 4.628 26º

Roraima 9.075 13º Piauí 4.213 27º

Amapá 8.543 14º Brasil 12.688 -

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto per capita dos Municípios.

Tabela 26 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Coordenadorias Regionais - 2006

Coordenadoria Regional

PIB per capita 2006

Reais ($) Colocação Evolução 2002/2006

Norte 19.575 1º 59,1%

Foz do Itajaí 19.117 2º 70,1%

Vale do Itajaí 16.946 3º 51,9%

Meio Oeste 16.268 4º 46,1%

Oeste 14.884 5º 40,5%

Grande Florianópolis 13.940 6º 54,0%

Extremo Oeste 12.438 7º 63,5%

Sul 11.479 8º 51,2%

Serra Catarinense 11.363 9º 49,8%

Santa Catarina 15.638 - 56,9%

Brasil 12.688 - 49,9%

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto per capita dos Municípios.

5.2 BALANÇA COMERCIAL

Em 2008, a balança comercial catarinense apresentou um superávit da ordem de US$ 287 milhões, um desempenho bastante reduzido quando comparado ao superávit de US$ 2,4 bilhões registrado em 2007 (queda de 88%).

O volume exportado por Santa Catarina em 2008 foi de US$ 8,26 bilhões, o que representou uma alta de 11,85% em relação a 2007. Por outro lado, o volume importado atingiu US$ 7,97 bilhões, o equivalente a um aumento de 59,38% comparado a 2007.

Para efeito de comparação, o saldo da balança comercial do Brasil em 2008 foi de US$ 24,7 bilhões, uma queda de 38% em relação aos US$ 40 bilhões registrados em 2007. As exportações fecharam o ano em US$ 197,9 bilhões (crescimento de 23% em relação a 2007). Já as importações fecharam 2008 em US$ 173 bilhões (crescimento de 44% em relação a 2007).

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5.2.1 Montante das Exportações e Importações

Conforme demonstra a Tabela 27, em 2008, a balança comercial de Santa Catarina apresentou um saldo positivo de US$ 286.913,00. No período de 2004 a 2008, suas exportações e importações apresentaram um crescimento acumulado de 69,8% e 428,1%, respectivamente.

Tabela 27 – Balança Comercial catarinense no período 2004-2008

Ano Exportações

US$ FOB Importações

US$ FOB Saldo

2004 4.862.608 1.508.950 3.353.658

2005 5.594.239 2.188.540 3.405.699

2006 5.982.112 3.468.768 2.513.344

2007 7.381.839 5.000.221 2.381.618

2008 8.256.219 7.969.306 286.913

Evolução 2004/2008 69,8% 428,1% -91,4%

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por UF.

O Gráfico 19 apresenta a evolução da balança comercial da região.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por UF.

Antes da análise dos dados regionais, compete destacar as diferenças de

metodologia para o cômputo das exportações por Unidade de Federação e municípios. Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para as exportações leva em conta o estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município, independentemente de onde a mercadoria foi produzida.

Neste sentido, cumpre assinalar que a análise do desempenho da balança comercial das nove coordenadorias foi realizada segundo o critério domicílio fiscal.

A tabela a seguir apresenta a participação das coordenadorias nas ações de exportação e importação de 2008.

2004 2005 2006 2007 2008

Exportações 4.862.608 5.594.239 5.982.112 7.381.839 8.256.219

Importações 1.508.950 2.188.540 3.468.768 5.000.221 7.969.306

Saldo 3.353.658 3.405.699 2.513.344 2.381.618 286.913

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Mil

es U

S$

Gráfico 19 – Balança comercial de Santa Catarina no período 2004-2008

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41

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: 1 Critério domicílio fiscal. 2 Resultados apresentados em ordem decrescente de participação.nas exportações.

5.2.2 Números de Empresas Exportadoras

A Tabela 28 apresenta o número de empresas exportadoras do estado segundo o enquadramento do volume de suas exportações. Tabela 28 - Número de empresas exportadoras da Santa Catarina, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB) em 2008

Faixa exportada (US$ FOB) Número de empresas

Até US$ 1 milhão 1.087

Entre US$ 1 e 10 milhões 339

Entre US$ 10 e 50 milhões 74

Acima de US$ 50 milhões 28

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: Critério de Domicílio Fiscal.

5.2.3 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações

Os três principais países de destino das exportações catarinenses de 2008 foram: Estados Unidos, Japão e Argentina. Juntos, estes países representaram 26,9% das exportações do estado (Tabela 29).

A União Européia foi o destino de 27,4% das exportações catarinenses, seguida pela Ásia (exclusive Oriente Médio) com 16%, Estados Unidos incluindo Porto Rico (13,9%), MERCOSUL com 10,5% e a ALADI com 10,1%. Os demais blocos totalizaram 22,2%.

Norte Foz do Itajaí Vale do Itajaí Oeste Sul Serra Meio Oeste Extremo Oeste Grande Fpolis

Norte Foz do Itajaí Vale do Itajaí Oeste Sul Serra Meio Oeste Extremo Oeste Grande Fpolis

Importações 17,7% 47,1% 7,5% 1,7% 9,1% 0,6% 1,4% 0,8% 14,2%

Exportações 35,2% 31,9% 11,5% 5,5% 5,3% 3,8% 2,8% 2,6% 1,3%

Gráfico 20 – Participação relativa das coordenadorias nas exportações e importações catarinenses - 2008

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Relatório Estadual

42

Tabela 29 - Principais países de destino das exportações de Santa Catarina no período de 2007-2008

Ordem Descrição

2008 (Jan/Dez) 2007 (Jan/Dez) Var % (US$

F.O.B.)

US$ F. O.B. Part % US$ F. O.B. Part % 2008/2007

1º Estados Unidos 1.114.136.711 13,5% 1.277.363.371 17,3% -12,8%

2º Japão 558.283.361 6,8% 328.738.280 4,5% 69,8%

3º Argentina 548.702.909 6,7% 522.451.783 7,1% 5,0%

4º Países Baixos (Holanda)

548.157.642 6,6% 432.771.120 5,9% 26,7%

5º Alemanha 365.663.475 4,4% 367.245.174 5,0% -0,4%

6º Reino Unido 326.758.868 4,0% 297.356.521 4,0% 9,9%

7º Federação da Rússia 246.088.976 3,0% 190.472.823 2,6% 29,2%

8º Hong Kong 231.140.836 2,8% 152.846.599 2,1% 51,2%

9º México 206.478.033 2,5% 194.333.392 2,6% 6,3%

10º África do Sul 205.085.457 2,5% 189.515.344 2,6% 8,2%

11º Venezuela 199.323.214 2,4% 175.926.498 2,4% 13,3%

12º Itália 195.695.567 2,4% 187.879.467 2,6% 4,2%

13º Chile 181.775.398 2,2% 160.973.000 2,2% 12,9%

14º China 177.176.512 2,2% 129.048.768 1,8% 37,3%

15º Paraguai 160.955.709 2,0% 113.159.577 1,5% 42,2%

16º Espanha 160.399.984 1,9% 181.709.116 2,5% -11,7%

17º França 158.128.383 1,9% 157.494.325 2,1% 0,4%

18º Uruguai 154.361.996 1,9% 102.953.498 1,4% 49,9%

19º Bélgica 149.830.195 1,8% 126.199.417 1,7% 18,7%

20º Ucrânia 138.418.054 1,7% 111.774.158 1,5% 23,8%

21º Cingapura 129.765.671 1,6% 116.989.262 1,6% 10,9%

22º Emirados Árabes Unidos

109.889.795 1,3% 69.882.009 1,0% 57,3%

23º Arábia Saudita 109.730.645 1,3% 109.167.223 1,5% 0,5%

24º Canadá 92.055.105 1,1% 98.363.858 1,3% -6,4%

25º Angola 91.950.536 1,1% 49.248.445 0,7% 86,7%

26º Peru 80.824.174 1,0% 53.863.455 0,7% 50,1%

27º Bolívia 62.836.904 0,8% 47.281.535 0,6% 32,9%

28º Suécia 56.770.799 0,7% 42.850.061 0,6% 32,5%

29º Austrália 56.414.247 0,7% 65.156.598 0,9% -13,4%

30º Equador 53.870.957 0,7% 34.106.135 0,5% 58,0%

31º Demais Países 1.385.549.066 16,8% 1.294.718.665 17,5% 7,0%

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por UF.

No que se refere à origem das importações catarinenses de 2008, assinala-se a atuação da Ásia (exclusive Oriente Médio) com uma representatividade de 26,8%, seguido pela ALADI com 14,8%, o MERCOSUL com 15,9%, a União Européia (14,5%) e os Estados Unidos 8,5%. Os demais blocos responderam por 6% da origem das importações catarinenses.

A Tabela 30 apresenta os principais países de origem das importações de Santa Catarina.

Page 43: Relatório Estadual

Relatório Estadual

43

Tabela 30 - Principais países de origem das importações de Santa Catarina no período de 2007-2008

Ordem Descrição

2008 (Jan/Dez) 2007 (Jan/Dez) Var % (US$

F.O.B.)

US$ F. O.B. Part % US$ F. O.B. Part % 2008/2007

1º China 1.622.241.335 20,4% 927.146.281 18,54%% 75,0%

2º Chile 959.049.878 12,0% 525.810.113 10,5% 82,4%

3º Argentina 946.077.372 11,9% 701.406.915 14,0% 34,9%

4º Estados Unidos 673.399.173 8,5% 416.887.287 8,3% 61,53$

5º Alemanha 348.282.347 4,4% 293.742.467 5,9% 18,6%

6º Peru 323.787.620 4,1% 211.539.728 4,2% 53,1%

7º Índia 276.439.653 3,5% 90.292.814 1,8% 206,2%

8º Itália 186.858.848 2,3% 137.012.561 2,7% 36,4%

9º Coréia do Sul 182.224.488 2,3% 104.085.431 2,1% 75,1%

10º Uruguai 175.822.479 2,2% 150.139.772 3,0% 17,1%

11º Indonésia 162.969.569 2,0% 154.359.471 3,1% 5,6%

12º Paraguai 148.003.265 1,9% 109.178.359 2,2% 35,6%

13º Taiwan 139.416.070 1,8% 98.377.105 1,97$ 41,7%

14º Tailândia 135.562.866 1,7% 98.067.630 2,0% 38,2%

15º Malásia 130.962.376 1,6% 81.976.517 1,6% 59,8%

16º Japão 128.399.590 1,6% 67.954.943 1,4% 89,0%

17º Espanha 116.694.189 1,5% 55.529.772 1,1% 110,2%

18º Federação da Rússia 99.424.659 1,3% 47.412.757 1,0% 109,7%

19º França 97.566.701 1,2% 44.004.222 0,9% 121,7%

20º México 90.360.915 1,1% 56.845.845 1,1% 59,0%

21º Áustria 83.392.736 1,1% 46.821.071 0,9% 78,1%

22º Hong Kong 78.811.321 1,0% 79.268.776 1,6% -0,6%

23º Suíça 55.543.772 0,7% 31.950.346 0,6% 73,8%

24º Ucrânia 52.071.209 0,7% 19.752.198 0,4% 163,6%

25º Venezuela 49.733.444 0,6% 17.232.521 0,3% 188,6%

26º Marrocos 46.063.931 0,6% 22.365.081 0,5% 106,0%

27º Reino Unido 44.361.907 0,6% 18.187.953 0,4% 143,9%

28º Portugal 43.790.965 0,6% 29.067.323 0,6% 50,7%

29º Países Baixos (Holanda) 42.004.024 0,5% 23.954.154 0,5% 75,4%

30º Canadá 37.606.110 0,5% 27.666.492 0,6% 35,9%

31º Demais Países 492.383.211 6,2% 312.185.443 6,2% 57,7%

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por UF.

Page 44: Relatório Estadual

Relatório Estadual

44

5.3 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF

Segundo dados da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina, em 2007 o VAF catarinense atingiu as cifras de R$ 69,6 bilhões. Considerando o período de 2003-2007, a evolução acumulada do VAF foi de 57%.

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.

De acordo com o recorte regional adotado pelo SEBRAE, a participação

das coordenadorias na composição do VAF catarinense de 2007 está disposta conforme o Gráfico 22.

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.

5.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas

A tabela a seguir detalha o Valor Adicionado Fiscal gerado pelos 20 grupos de atividades econômicas de maior expressão no período 2005-2007.

2003 2004 2005 2006 2007

44.327.956.10353.721.428.762

60.870.064.578 61.909.302.71869.608.669.185

VA

F (

R$

)

Norte Vale do Itajaí Foz do Itajaí Oeste Sul Grande Florianópolis

Meio Oeste Serra Catarinense

Extremo Oeste

25,4%

13,5% 12,4%10,9% 10,8% 10,0%

7,7%6,1%

3,2%

Gráfico 21 - Valor adicionado fiscal (VAF) de Santa Catarina no período 2003-2007

Gráfico 22 – Participação relativa das coordenadorias regionais na composição do VAF 2007

Page 45: Relatório Estadual

Relatório Estadual

45

Tabela 31 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina, organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais representativas - 2007

Grupos de atividades econômicas - versão CNAE 2.0

2005 2006 2007 Partic. VAF 2007

Evolução 2005/2007

GRUPO 101 - Abate e fabricação de produtos de carne

5.558.833.737 4.753.610.913 5.718.698.104 8,2% 2,9%

GRUPO 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

1.617.064.555 3.605.943.669 4.563.514.705 6,6% 182,2%

GRUPO 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos

4.405.828.547 3.665.031.171 4.391.967.485 6,3% -0,3%

GRUPO 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

1.881.151.044 2.248.770.184 2.291.482.168 3,3% 21,8%

GRUPO 611 - Telecomunicações por fio

1.922.007.202 1.950.290.188 2.217.831.543 3,2% 15,4%

GRUPO 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo

1.705.898.736 1.668.126.699 2.077.373.102 3,0% 21,8%

GRUPO 493 - Transporte rodoviário de carga

1.821.905.028 1.734.861.984 2.067.577.467 3,0% 13,5%

GRUPO 462 - Comércio atacadista de matérias primas agrícolas e animais vivos

1.573.568.955 1.687.586.562 1.902.808.927 2,7% 20,9%

GRUPO 471 - Comércio varejista não especializado

1.440.775.537 1.604.875.892 1.881.077.458 2,7% 30,6%

GRUPO 222 - Fabricação de produtos de material plástico

1.605.361.812 1.623.828.466 1.704.229.959 2,4% 6,2%

GRUPO 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores

1.289.346.852 1.373.216.350 1.501.716.246 2,2% 16,5%

GRUPO 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

1.215.350.327 1.382.514.649 1.454.680.335 2,1% 19,7%

GRUPO 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais

1.062.808.709 1.167.271.917 1.348.351.854 1,9% 26,9%

GRUPO 612 - Telecomunicações sem fio

854.037.759 976.780.808 1.290.864.389 1,9% 51,1%

GRUPO 245 - Fundição 941.902.119 1.088.485.968 1.132.145.492 1,6% 20,2%

GRUPO 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário

977.704.277 969.322.561 1.083.339.859 1,6% 10,8%

GRUPO 275 - Fabricação de eletrodomésticos

689.940.194 899.715.272 1.009.735.175 1,5% 46,4%

GRUPO 332 - Instalação de máquinas e equipamentos

3.927.959 1.091.747.521 999.878.045 1,4% 25355,4%

GRUPO 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos

873.039.095 966.900.303 971.436.091 1,4% 11,3%

GRUPO 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão

795.284.959 934.057.773 946.327.607 1,4% 19,0%

Demais atividades 28.634.327.177 26.516.363.869 29.053.633.174 41,7% 1,5%

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS. Nota: 1 Grupos de atividades econômicas (CNAE 2.0) organizados em ordem decrescente do VAF com base em 2007. 2 Resultados apresentados em ordem decrescente de participação do VAF de 2007.

Page 46: Relatório Estadual

Relatório Estadual

46

5.4 EMPRESAS E EMPREGOS

Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, no ano de 2008 Santa Catarina possuía um total de 374.629 empresas formalmente estabelecidas. Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2008, foram responsáveis por 1.777.604 empregos com carteira assinada.

A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Segundo este critério, as microempresas e pequenas empresas representam, respectivamente, 94% e 5,1% dos estabelecimentos do estado. As microempresas e pequenas empresas juntas geraram 892.208 empregos, o equivalente a 50,2% dos postos de trabalho.

5.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos

O Gráfico 23 apresenta, em números absolutos, a evolução do volume de empresas e empregos em Santa Catarina no período de 2004 a 2008.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).

De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o Gráfico 24

apresenta a participação relativa das coordenadorias regionais no número de empresas e empregos de Santa Catarina no ano de 2008.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Nota: Resultados apresentados em ordem decrescente da participação relativa empresarial.

2004 2005 2006 2007 2008

325.018 339.814 348.932 361.221 374.629Empresas

2004 2005 2006 2007 2008

1.406.247 1.486.9691.598.454 1.697.800 1.777.604

Empregos

Norte Grande Florianópolis

Vale do Itajaí Sul Foz do Itajaí Oeste Meio Oeste Serra Extremo Oeste

17,5% 14,9% 14,0% 13,1% 13,0% 11,3%6,4% 5,7% 4,2%

19,5%20,4%

14,7%11,8% 11,8%

9,3%

5,6% 4,4%2,4%

Empresas Empregos

Gráfico 23 - Número de empresas e empregos formais em Santa Catarina no período de 2004-2008

Gráfico 24 – Participação relativa das coordenadorias no número de empresas e empregos de Santa Catarina - 2008

Page 47: Relatório Estadual

Relatório Estadual

47

5.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos

No período de 2004 a 2008, a taxa média de criação de empresas no estado foi 3,6% e a de empregos, 6,0% ao ano. O comparativo da taxa acumulada de criação de empresas e empregos no período de 2004 a 2008 é apresentado no Gráfico 25.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

No mesmo período, a maior taxa média de criação de empresas foi registrada na Regional Foz do Itajaí, 5,2% ao ano. A Coordenadoria Regional Oeste, com 8,1% ao ano foi a coordenadoria que apresentou a maior taxa média de geração de empregos.

As menores taxas médias de criação de empresas e empregos foram registradas na Coordenadoria Regional Serra Catarinense, 2,5% e 2,1% ao ano, respectivamente.

5.4.3 Caracterização do Porte Empresarial

De acordo com o critério de classificação do porte empresarial já exposto, as 374.629 empresas formais e os 1.777.604 empregos existentes no estado em 2008, são detalhados em números absolutos e participação relativa nos gráficos a seguir.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Portes - microempresa (ME), pequena empresa (PE), média empresa (MDE), e grande empresa (GE).

Santa Catarina Brasil

15,3%

12,6%

Empresas

Santa Catarina Brasil

26,4% 25,6%

Empregos

ME PE MDE GE

352.145

19.279 2.002 1.203

Em

pre

sas

ME PE MDE GE

441.190 450.201

243.097

643.116

Em

pre

gos

Gráfico 25 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo Brasil e Santa Catarina no período 2004/2008

Gráfico 26 - Número de empresas e empregos formais em Santa Catarina, segundo o porte - 2008

Page 48: Relatório Estadual

Relatório Estadual

48

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

De acordo com dados da RAIS, torna-se oportuno mencionar que 219.730

das 352.145 microempresas (62,4%) declararam não ter gerado empregos em 2008. As Tabelas 32 e 33 apresentam, respectivamente, o número de empresas

e empregos das coordenadorias regionais, segundo o porte empresarial.

Tabela 32 - Número de empresas nas coordenadorias, segundo o porte e participação relativa - 2008

Coordenadoria Empresas 2008 Ranking das

empresas (%)

Estadual Total Micro Pequenas Médias Grandes

Regional Norte 65.428 61.237 3.585 395 211 1º 17,5%

Grande Florianópolis 55.836 51.853 3.386 327 270 2º 14,9%

Vale do Itajaí 52.356 49.057 2.803 339 157 3º 14,0%

Regional Sul 49.139 46.279 2.476 251 133 4º 13,1%

Foz do Itajaí 48.559 45.473 2.707 238 141 5º 13,0%

Oeste 42.258 40.169 1.802 174 113 6º 11,3%

Meio Oeste 23.945 22.693 1.048 128 76 7º 6,4%

Serra Catarinense 21.246 20.040 1.033 103 70 8º 5,7%

Extremo Oeste 15.862 15.344 439 47 32 9º 4,2% Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Resultados apresentados em ordem decrescente do número de empresas. Tabela 33 - Número de empregos nas coordenadorias, segundo o porte e participação relativa - 2008

Coordenadoria Empregos 2008 Ranking dos

empregos (%)

Estadual Total Micro Pequenas Médias Grandes

Grande Florianópolis 363.126 64.908 70.133 28.866 199.219 1º 20,4%

Norte 347.019 74.548 87.442 51.868 133.161 2º 19,5%

Vale do Itajaí 261.790 69.746 71.678 48.102 72.264 3º 14,7%

Sul 210.371 63.741 60.850 33.818 51.962 4º 11,8%

Foz do Itajaí 209.428 61.729 62.124 27.672 57.903 5º 11,8%

Regional Oeste 165.599 43.527 41.784 18.715 61.573 6º 9,3%

Meio Oeste 98.802 24.183 23.304 16.184 35.131 7º 5,6%

Serra Catarinense 78.638 23.276 22.420 12.038 20.904 8º 4,4%

Extremo Oeste 42.831 15.532 10.466 5.834 10.999 9º 2,4%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Resultados apresentados em ordem decrescente do número de empregos.

94,0%

5,1%

0,5%

0,3%

Empresas

MEPEMDEGE

24,8%

25,3%

13,7%

36,2%

Empregos

MEPEMDEGE

Gráfico 27 - Participação relativa das empresas e empregos formais em Santa Catarina, segundo o porte - 2008

Page 49: Relatório Estadual

Relatório Estadual

49

5.4.4 Perfil setorial das Empresas e Empregos

No que se refere ao recorte setorial, o segmento de prestação de serviços é o mais representativo em número de empresas e empregos. A representação da configuração setorial estadual é detalhada no Gráfico 28.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

Os gráficos 28 e 29 apresentam de forma comparativa a configuração setorial das coordenadorias regionais.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

Primário Secundário Terciário -Comércio

Terciário -Serviços

10.138

62.885

149.032 152.574

Empresas

Primário Secundário Terciário -Comércio

Terciário -Serviços

45.466

670.848

346.259

715.031Empregos

Foz do Itajaí Grande Florianópolis

Extremo Oeste

Meio Oeste Norte Oeste Serra Sul Vale do Itajaí

1,4% 0,6% 2,9% 7,4% 2,4% 3,7% 11,3%1,3% 1,4%

18,9%11,6% 14,1% 12,7% 16,9% 13,6%

12,6%20,2% 24,1%

42,3%39,7% 35,5%

37,2% 40,6% 37,6%39,4% 43,8% 37,1%

37,4%48,1% 47,6% 42,7% 40,1% 45,1%

36,8% 34,7% 37,5%

Primário Secundário Terciário/Comércio Terciário/Serviços

Foz do Itajaí Grande Florianópolis

Extremo Oeste

Meio Oeste Norte Oeste Serra Sul Vale do Itajaí

1,5% 0,6% 3,4%11,7%

1,5% 4,1%14,0%

1,1% 0,6%

36,4%

13,0%

43,1%35,3% 48,7% 45,8% 28,3%

42,8%52,4%

23,6%

18,2%

22,7% 16,9% 17,3% 19,8%21,7% 23,3%

17,4%

38,5%

68,2%

30,8% 36,0% 32,5% 30,3% 36,0% 32,8% 29,6%

Primário Secundário Terciário/Comércio Terciário/Serviços

Gráfico 28 - Número de empresas e empregos formais de Santa Catarina, segundo o setor - 2008

Gráfico 29 – Configuração setorial das empresas, segundo as coordenadorias regionais - 2008

Gráfico 30 – Configuração setorial dos empregos, segundo as coordenadorias regionais - 2008

Page 50: Relatório Estadual

Relatório Estadual

50

5.4.5 Representatividade das Atividades Econômicas

O estoque de empresas e empregos estadual, bem como sua representatividade e porte, está apoiado nas 21 seções da (CNAE) versão 2.0. Cabe ressaltar que nos APÊNDICES B e C estas informações estão disponíveis em um nível maior de detalhamento, possibilitado pela utilização dos Grupos da CNAE (versão 2.0). As tabelas a seguir apresentam o número de empresas e empregos de Santa Catarina em 2008, organizadas segundo seções da CNAE – 2.0. Tabela 34 - Número de empresas estabelecidas em Santa Catarina classificadas por porte e participação relativa - 2008

Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE -

versão 2.0

2008 Evol.

2006/08 Total ME PE MDE GE Partic.

(%)

Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura

10.138 9.306 717 71 44 2,7% 5,3%

Seção B - Indústrias extrativas 782 719 55 5 3 0,2% -1,8%

Seção C - Indústrias de transformação

46.888 42.580 3.489 696 123 12,5% 5,6%

Seção D - Eletricidade e gás 307 260 26 19 2 0,1% 70,6%

Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação

1.043 911 112 19 1 0,3% 11,1%

Seção F - Construção 13.865 13.018 764 77 6 3,7% 24,6%

Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas

149.032 141.392 7.020 407 213 39,8% 5,6%

Seção H - Transporte, armazenagem e correio

18.319 16.884 1.193 142 100 4,9% 7,3%

Seção I - Alojamento e alimentação 26.486 24.859 1.532 74 21 7,1% 6,6%

Seção J - Informação e comunicação 7.349 6.776 491 49 33 2,0% -2,9%

Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados

5.220 4.538 625 38 19 1,4% 22,7%

Seção L - Atividades imobiliárias 3.536 3.464 70 2 - 0,9% 25,3%

Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas

13.144 12.572 518 33 21 3,5% 16,4%

Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares

22.099 21.120 755 95 129 5,9% 11,1%

Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social

1.066 575 122 66 303 0,3% -10,8%

Seção P - Educação 4.290 3.499 620 88 83 1,1% 8,5%

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais

9.974 9.481 389 44 60 2,7% 8,2%

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação

6.819 6.680 124 12 3 1,8% 11,0%

Seção S - Outras atividades de serviços

33.310 32.550 656 65 39 8,9% 5,3%

Seção T - Serviços domésticos 941 940 1 - - 0,3% 22,8%

Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

21 21 - - - 0,0% 23,5%

Total 374.629 352.145 19.279 2.002 1.203 100,0% 7,4%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Page 51: Relatório Estadual

Relatório Estadual

51

Tabela 35 - Número de empregos formais em Santa Catarina, segundo o porte e participação relativa - 2008

Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE -

versão 2.0

2008 Evol.

2006/08 Total ME PE MDE GE Partic.

(%)

Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura

45.466 15.758 13.393 5.121 11.194 2,6% -3,1%

Seção B - Indústrias extrativas

7.711 1.805 2.319 1.149 2.438 0,4% 22,4%

Seção C - Indústrias de transformação

563.768 114.844 140.712 140.233 167.979 31,7% 9,1%

Seção D - Eletricidade e gás 7.268 345 1.310 3.786 1.827 0,4% 127,8%

Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação

13.130 2.595 4.879 4.464 1.192 0,7% 13,6%

Seção F - Construção 78.971 27.652 28.680 12.517 10.122 4,4% 40,8%

Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas

346.259 153.553 123.438 27.301 41.967 19,5% 15,9%

Seção H - Transporte, armazenagem e correio

79.973 17.969 23.655 9.727 28.622 4,5% 16,1%

Seção I - Alojamento e alimentação

61.745 24.657 27.328 4.816 4.944 3,5% 13,8%

Seção J - Informação e comunicação

29.050 5.539 9.571 3.217 10.723 1,6% 11,0%

Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados

23.933 5.692 11.745 2.471 4.025 1,3% -22,2%

Seção L - Atividades imobiliárias

3.173 1.765 1.285 123 - 0,2% 29,0%

Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas

26.955 9.779 9.591 2.188 5.397 1,5% 37,1%

Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares

112.594 21.684 14.356 6.668 69.886 6,3% 13,5%

Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social

227.135 1.109 2.971 4.867 218.188 12,8% 1,4%

Seção P - Educação 56.899 5.035 12.596 5.992 33.276 3,2% 24,1%

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais

40.122 10.320 7.614 3.135 19.053 2,3% 4,3%

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação

6.613 2.526 2.251 834 1.002 0,4% 6,3%

Seção S - Outras atividades de serviços

46.004 17.739 12.496 4.488 11.281 2,6% 9,5%

Seção T - Serviços domésticos

826 815 11 - - 0,0% 15,2%

Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

9 9 - - - 0,0% 28,6%

Total 1.777.604 441.190 450.201 243.097 643.116 100,0% 11,2%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Page 52: Relatório Estadual

Relatório Estadual

52

5.4.6 Número de Empregos Ligados ao Transporte

Tabela 36 - Empregos ligados ao setor de transportes em Santa Catarina - 2008

Grupos de Atividades Econômicas, segundo classificação

CNAE - versão 2.0 Empregos

Remuneração Média (R$)

(%) no total de empregos

do estado

Evolução (empregos)

2006/08

Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário

296 1.565,61 0,02% 36,4%

Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros

19.052 1.082,26 1,07% 6,2%

Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga

38.537 998,90 2,17% 12,1%

Grupo 494 - Transporte dutoviário 27 6.841,37 0,00% 8,0%

Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares

111 1.015,96 0,01% 13,3%

Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso

42 3.773,06 0,00% -51,7%

Grupo 502 - Transporte por navegação interior

255 1.107,65 0,01% 12,8%

Grupo 503 - Navegação de apoio 115 2.966,83 0,01% -2,5%

Grupo 509 - Outros transportes aquaviários

114 1.089,14 0,01% 86,9%

Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros

691 1.625,34 0,04% 160,8%

Grupo 512 - Transporte aéreo de carga 61 2.331,78 0,00% 117,9%

Grupo 513 - Transporte espacial - - 0,00% 0%

Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga

8.078 1.319,49 0,45% 61,3%

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres

2.206 856,24 0,12% 31,7%

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários

2.339 2.398,43 0,13% 26,6%

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos

534 2.109,99 0,03% -23,5%

Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga

1.780 1.115,42 0,10% 48,1%

Total 74.238 1.122,29 4,18% 16,2%

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Page 53: Relatório Estadual

Relatório Estadual

53

5.4.7 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações

Tabela 37 - Empregos ligados aos serviços de informação, atividades de TI e atividades de telecomunicações em Santa Catarina - 2008

Grupos de Atividades Econômicas, segundo classificação

CNAE - versão 2.0 Empregos

Remuneração Média (R$)

(%) no total de empregos

do estado

Evolução (empregos)

2006/08

GRUPO 611 - Telecomunicações por fio

907 3.790,34 0,05% 323,8%

GRUPO 612 - Telecomunicações sem fio

413 2.967,91 0,02% 39,1%

GRUPO 613 - Telecomunicações por satélite

6 837,36 0,00% 100,0%

GRUPO 614 - Operadoras de televisão por assinatura

499 1.342,84 0,03% 134,3%

GRUPO 619 - Outras atividades de telecomunicações

450 1.188,57 0,03% -17,9%

GRUPO 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação

8.317 2.148,33 0,47% 51,6%

GRUPO 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas

7.178 842,47 0,40% -8,2%

GRUPO 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação

2.436 883,12 0,14% -34,6%

Total 20.206 1.580,71 38,68% 4852,5%

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais.

5.4.8 Relação Habitante por Emprego

Em 2008, no estado de Santa Catarina a concorrência por uma colocação no mercado de trabalho formal determinava uma relação de 3,4 habitantes por emprego. No Brasil, esta relação era de 4,8.

De acordo com o recorte territorial adotado pelo SEBRAE/SC, a melhor relação habitante por emprego de 2008 foi verificada na Grande Florianópolis, e a pior no Extremo Oeste (Gráfico 31).

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais e nas estimativas populacionais do IBGE de 2008. Nota: Resultados apresentados em ordem crescente da relação habitante/emprego.

Grande Florianópolis

Vale do Itajaí Foz do Itajaí Regional Norte

Meio Oeste Regional Oeste

Regional Sul Serra Catarinense

Extremo Oeste

2,43,0

3,4 3,4 3,5 3,74,2

5,3 5,8

Gráfico 31 - Relação habitante por emprego, segundo coordenadorias regionais - 2008

Page 54: Relatório Estadual

Relatório Estadual

54

5.4.9 Indicativo de Empresas para o Setor Informal

A indisponibilidade de informações sobre o mercado informal inibe o estabelecimento de estimativas precisas. Frente a esta condição foram coletadas informações sobre o mercado informal de alguns setores do estado e país (Tabela 38). Tabela 38 - Estimativas de empresas para o setor informal estadual e nacional- 2003

Setores de atividade

Empresas do setor informal - 2003

Empresas do setor formal -

MTE - RAIS/CAGED 2003

Empresas informais em

relação ao nº de empresas formais

SC Brasil SC Brasil SC Brasil

Indústria - exceto serviços industriais de utilidade pública

46.289 1.630.580 43.037 551.581 1,1 3,0

Construção civil 56.978 1.808.840 9.371 180.777 6,1 10,0

Comércio 75.344 3.403.804 126.220 2.736.760 0,6 1,2

Serviços - exceto administração pública

77.307 3.370.881 122.521 2.291.863 0,6 1,5

Total 255.918 10.214.105 301.149 5.760.981 0,85 1,77

Fonte: IBGE, Economia Informal Urbana (Ecinf) 2003.

5.4.10 Saldo de Admissões e Demissões

Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, em 2008, o saldo de admissões e demissões do estado apresentou um resultado positivo de 73.906 empregos (Gráfico 32).

Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).

A Tabela 39 apresenta o saldo de admissões e demissões em 2008,

segundo as seções da CNAE versão 2.0.

90.751

63.630 61.322

83.63073.906

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

100.000

2004 2005 2006 2007 2008

Gráfico 32 - Saldo de admissões e demissões de Santa Catarina – 2004-2008

Page 55: Relatório Estadual

Relatório Estadual

55

Tabela 39 - Saldo de admissões e demissões no Brasil, Santa Catarina e Santa Catarina em 2008, segundo seções da CNAE versão 2.0 Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão

2.0 Santa Catarina Brasil

Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura 97 17.443

Seção B - Indústrias extrativas 1.020 11.101

Seção C - Indústrias de transformação 13.826 155.155

Seção D - Eletricidade e gás 6 1.223

Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação

503 8.293

Seção F - Construção 10.033 211.519

Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas 20.568 399.995

Seção H - Transporte, armazenagem e correio 6.133 102.156

Seção I - Alojamento e alimentação 958 63.666

Seção J - Informação e comunicação 1.468 41.882

Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.349 30.850

Seção L - Atividades imobiliárias 440 6.139

Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas 2.215 63.761

Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares 8.221 180.981

Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social 1.924 9.829

Seção P - Educação 2.578 37.828

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais 2.586 76.970

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação 56 5.335

Seção S - Outras atividades de serviços -102 28.216

Seção T - Serviços domésticos 28 -152

Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais -1 11

Total 73.906 1.452.201

Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).

5.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO

A caracterização da renda da população foi avaliada por dois aspectos. O primeiro, ligado à renda per capita; e o segundo, aos valores médios dos salários pagos em 2008 na região.

5.5.1 Renda Per Capita

Tabela 40 - Renda Per Capita de Santa Catarina 1991-2000

Indicador Ano 1991 Ano 2000 Evolução 1991/2000

Renda per Capita (R$) 232,27 348,72 50,1%

Percentual da renda proveniente de rendimentos do trabalho

85,0% 73,0% -14,1%

Percentual da renda proveniente de transferências governamentais, 1991

9,7% 14,6% 50,3%

Percentual de pessoas com mais de 50% da sua renda proveniente de transferências governamentais

6,9% 11,9% 73,1%

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Page 56: Relatório Estadual

Relatório Estadual

56

5.5.2 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas

Tabela 41 - Salário de ocupação médio, segundo Brasil e Santa Catarina em 2008, organizado pelas seções da CNAE versão 2.0

SEC CNAE 20 - Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.1

2008

Santa Catarina Brasil

(R$) (R$)

Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura

796,21 766,52

Seção B - Indústrias extrativas 1.717,87 4.194,26

Seção C - Indústrias de transformação 1.154,34 1.467,01

Seção D - Eletricidade e gás 5.633,23 4.511,42

Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação

1.426,50 1.693,23

Seção F - Construção 931,18 1.140,29

Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas

914,70 935,04

Seção H - Transporte, armazenagem e correio 1.157,64 1.311,52

Seção I - Alojamento e alimentação 682,37 680,66

Seção J - Informação e comunicação 1.470,28 2.316,51

Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados

2.803,45 3.550,60

Seção L - Atividades imobiliárias 919,76 1.127,16

Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas 1.377,80 1.861,82

Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares

870,98 879,91

Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social 2.137,42 2.011,41

Seção P - Educação 2.036,05 1.895,88

Seção Q - Saúde humana e serviços sociais 1.109,22 1.265,81

Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação 871,13 1.028,43

Seção S - Outras atividades de serviços 952,08 1.037,37

Seção T - Serviços domésticos 509,91 528,99

Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

2.190,22 2.361,92

Média Salarial 1.253,73 1.436,70

Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais.

Page 57: Relatório Estadual

Relatório Estadual

57

5.6 FINANÇAS PÚBLICAS

5.6.1 Receitas por Fontes

Tabela 42 - Fontes de receitas de Santa Catarina – 2007-2008

Categorias/ Subcategorias Econômicas

Receita realizada 2007

(R$)

Receita realizada 2008

(R$)

Participação 2008

Variação 07/08

Receitas correntes 8.771.914.061,31 10.729.874.941,65 93,0% 22,3%

Tributária* 8.070.509.401,98 9.202.414.879,31 79,8% 14,0%

De Contribuições* 704.471.952,38 784.857.487,88 6,8% 11,4%

Patrimonial* 207.513.284,54 554.339.217,37 4,8% 167,1%

Agropecuária* 2.037.238,74 2.338.490,68 0,0% 14,8%

Industrial* 5.543.200,26 6.372.482,43 0,1% 15,0%

De Serviços* 126.677.939,06 136.647.581,13 1,2% 7,9%

Transferências Correntes* 2.564.955.765,28 3.427.200.690,20 29,7% 33,6%

Outras Receitas Correntes* 233.238.127,70 376.421.020,77 3,3% 61,4%

Deduções da Renda -3.143.032.848,63 -3.760.716.908,12 -32,6% 19,7%

Rec. Intra-orçamentária corrente 299.515.079,25 552.922.757,05 4,8% 84,6%

Receitas de capital 227.056.651,75 253.424.246,79 2,2% 11,6%

Operações de Crédito 70.150.446,52 195.037.003,64 1,7% 178,0%

Alienação de Bens 70.710.938,06 11.818.362,59 0,1% -83,3%

Amortização de Empréstimos 29.859.455,18 34.019.065,69 0,3% 13,9%

Transferências de Capital 13.441.671,97 12.549.814,87 0,1% -6,6%

Outras Receitas de Capital 42.894.140,02 0,00 0,0% -100,0%

Rec. Intra-orçamentária de capital 2.469.719,58 2.325.260,35 0,0% -5,8%

TOTAL 9.300.955.511,89 11.538.547.205,84 100,0% 24,1%

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município,

todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.

Page 58: Relatório Estadual

Relatório Estadual

58

5.6.2 Receita Orçamentária Per Capita

No período de 2003 a 2007, a média estadual da receita orçamentária per capita evoluiu 40,7% (Tabela 43). Tabela 43 - Receita orçamentária per capita de Santa Catarina - 2003/2007

Ano Média Estadual Receita "per Capita" (R$)

2003 1.258,43

2004 1.354,45

2005 1.523,35

2006 1.681,63

2007 1.770,27

Evolução 2003/2007 40,7%

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município, todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.

5.6.3 Receita Própria Per Capita

No período de 2003 a 2007, a média estadual da receita própria per capita aumentou 37%. Tabela 44 - Receita própria per capita de Santa Catarina - 2003/2007

Ano Média Estadual Receita Própria "Per Capita" (R$)

2003 194,24

2004 195,18

2005 187,46

2006 234,27

2007 266,12

Evolução 2003/2007 37,0%

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município, todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.

5.7 SETOR PRIMÁRIO

A análise do setor primário está baseada em dados do Censo Agropecuário do IBGE referentes ao período de 2003 a 2007.

Neste tópico são apresentados resultados das lavouras temporárias, lavouras permanentes, o efetivo do rebanho e os produtos de origem animal.

5.7.1 Lavoura Temporária

Baseado nos dados do IBGE sobre a produção agrícola de 2007, no que se refere à produção de lavouras temporárias, Santa Catarina é o maior produtor nacional de cebola, o segundo maior no cultivo de arroz e fumo e o terceiro de alho.

O desempenho das lavouras temporárias existentes no estado é detalhado na Tabela 45.

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Relatório Estadual

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Tabela 45 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras temporárias de Santa Catarina - 2003/2007

Principais Produtos

Quantidade produzida (Toneladas)

Área plantada (Hectare)

Valor da produção (Em mil reais)

2003 2007 2003 2007 2003 2007

Abacaxi 877 605 67 54 378,00 562,00

Alho 15.656 16.474 2.145 1.796 31.832,00 45.273,00

Arroz (em casca) 1.034.558 1.038.438 143.670 154.812 606.044,00 428.106,00

Aveia (em grão) 19.806 18.393 20.694 24.160 4.952,00 14.145,00

Batata - doce 42.325 48.981 2.388 3.056 13.306,00 25.216,00

Batata - inglesa 128.207 102.507 10.083 7.384 60.669,00 37.253,00

Cana-de-açúcar 648.989 734.562 16.728 17.740 45.106,00 70.162,00

Cebola 409.553 431.002 25.905 20.795 161.029,00 206.493,00

Feijão (em grão) 188.626 214.924 146.942 130.528 223.479,00 124.096,00

Fumo (em folha) 213.339 249.015 120.899 121.969 812.755,00 1.045.179,00

Mandioca 538.930 633.216 28.417 32.451 84.139,00 91.274,00

Melancia 22.349 63.801 900 2.577 5.883,00 16.514,00

Melão 808 - 58 - 644,00 -

Milho (em grão) 4.310.934 3.793.364 856.427 694.993 1.188.930,00 1.046.087,00

Soja (em grão) 712.175 1.111.456 257.086 385.696 403.675,00 516.015,00

Tomate 129.096 136.764 2.507 2.308 82.936,00 71.363,00

Trigo (em grão) 171.969 203.334 77.541 81.675 52.244,00 98.852,00

Total 8.588.197 8.796.836 1.712.457 1.681.994 3.778.001 3.836.590

Evolução no período 2003/2007

2,4% -1,8% 1,6%

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura

temporária.

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.

Quantidade produzida Área plantada Valor da produção

Santa Catarina 2,4% -1,8% 1,5%

Brasil 30,4% 6,5% 9,7%

Lavoura Temporária

Gráfico 33 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil e Santa Catarina no período 2003/2007

Page 60: Relatório Estadual

Relatório Estadual

60

5.7.2 Lavoura Permanente

Baseado nos dados do IBGE sobre a produção agrícola de 2007, no que se refere à produção de lavouras permanentes, Santa Catarina destaca-se como o maior produtor nacional de maçã e o terceiro maior de banana.

O desempenho das lavouras temporárias existentes no estado é detalhado na Tabela 46. Tabela 46 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras permanentes de Santa Catarina - 2003/2007

Principais Produtos

Quantidade produzida

(Toneladas)

Área plantada (Hectare)

Valor da produção (Em mil reais)

2003 2007 2003 2007 2003 2007

Banana 618.403 655.973 29.714 31.090 128.130,00 230.754,00

Erva-mate - folha verde 52.474 37.909 13.025 11.349 7.666,00 8.094,00

Figo 384 52 39 10 274,00 52,00

Goiaba 63 28 7 4 11,00 28,00

Laranja 143.071 125.118 9.649 8.020 27.199,00 23.198,00

Maçã 475.095 598.680 16.348 19.259 296.855,00 385.591,00

Mamão 40 40 4 4 44,00 50,00

Maracujá 8.229 5.904 624 398 3.458,00 2.544,00

Palmito 1.569 1.786 552 1.334 4.662,00 3.002,00

Pera 1.757 2.217 146 206 1.324,00 2.336,00

Pêssego 29.788 8.943 3.544 2.733 13.148,00 12.926,00

Tangerina 6.877 6.016 786 728 2.396,00 3.200,00

Uva 41.709 54.603 3.671 4.915 23.813,00 56.114,00

Total 1.379.459 1.497.269 78.109 80.050 508.980 727.889

Evolução no período 2003/2007

8,5% 2,5% 43,0%

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.

Considerando a safra 2007 de produtos da lavoura permanente, maçã e

banana foram os produtos de maior representatividade econômica para o estado. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura

permanente.

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.

Quantidade produzida Área plantada Valor da produção

Santa Catarina 8,5% 2,5% 43,0%

Brasil 9,0% -0,4% 32,1%

Lavoura Permanente

Gráfico 34 - Comparativo da evolução da lavoura permanente segundo Brasil e Santa Catarina no período 2003/2007

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Relatório Estadual

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5.7.3 Rebanho

Santa Catarina detém o maior rebanho nacional de suínos e o segundo de frangos. O rebanho estadual tem seu detalhamento na tabela que segue. Tabela 47 - Efetivo do rebanho em Santa Catarina - 2003/2007

Tipo de rebanho (em cabeças) Ano Evolução

2003/2007 2003 2007

Asininos (cabeças) 507 594 17,2%

Bovinos (cabeças) 3.189.825 3.488.992 9,4%

Bubalinos (cabeças) 18.649 22.845 22,5%

Caprino (cabeças) 35.394 49.812 40,7%

Codornas (cabeças) 299.238 208.585 -30,3%

Coelhos (cabeças) 42.867 34.678 -19,1%

Equinos (cabeças) 130.275 98.716 -24,2%

Galinhas (cabeças) 12.626.669 17.713.562 40,3%

Galos, frangas, frangos e pintos (cabeças) 133.025.935 157.392.562 18,3%

Muar (cabeças) 2.646 2.238 -15,4%

Ovino (cabeças) 202.412 241.089 19,1%

Suínos (cabeças) 5.432.143 7.156.013 31,7%

Total 155.006.560 186.409.686 20,3% Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária Municipal.

5.7.4 Produtos de Origem Animal

O estado catarinense, segundo dados de 2007, é o quarto maior produtor de mel e quinto na produção de leite. Os produtos de origem animal têm sua produção e evolução relacionada na tabela 48. Tabela 48 - Produção de origem animal em Santa Catarina - 2003/2007

Tipo de rebanho (em cabeças) Ano Evolução

2003/2007 2003 2007

Lã (kg) 193.416 245.862 27,1%

Leite (mil litros) 1.332.286 1.865.570 40,0%

Mel de abelha (kg) 4.511.043 3.470.963 -23,1%

Ovos de Codorna (mil dúzias) 4.895 3.374 -31,1%

Ovos de Galinha (mil dúzias) 172.036 203.677 18,4%

Total 6.213.676 5.789.446 -6,8% Fonte: IBGE, Pesquisa Pecuária Municipal.

5.7.5 Pesca e Aquicultura

Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, no Brasil, a produção pesqueira industrial de 2007, alcançou um volume estimado de 1.072.226 toneladas, o que correspondeu a um crescimento de 2% quando comparado com o ano anterior. Segundo o mesmo ministério, esta produção correspondeu a R$ 3,6 bilhões.

A pesca desempenha importante papel na economia catarinense, o estado é o maior produtor de pescado e crustáceos do país. Os cerca de 500 quilômetros de litoral contribuem para que a atividade pesqueira de Santa Catarina seja bastante diversificada, tendo sua produção baseada em diversas espécies de peixes,

Page 62: Relatório Estadual

Relatório Estadual

62

crustáceos e moluscos, capturados por diferentes tipos de embarcações e métodos de pesca.

Em 2007 Santa Catarina alcançou o primeiro lugar na produção de pescado nacional com um volume de 184.493,5 toneladas (um incremento de 11,9% em relação a 2006), seguido pelo Paraná com uma produção de 129.981,5 toneladas. No mesmo ano, Santa Catarina respondeu pelo segundo maior valor da produção pesqueira com R$ 412,2 milhões, superado somente pelo Paraná com um valor de produção pesqueira da ordem de R$ 439,4 milhões.

É oportuno mencionar que segundo dados do boletim estatístico da pesca industrial de Santa Catarina, em 2008, o município de Itajaí foi responsável pelo desembarque de 74.454.344 kg de pescado, o equivalente a 55,4% da produção pesqueira industrial. Seguido por Navegantes com 29,2% e Porto Belo com 6,6% produção pesqueira industrial.

A aquicultura nacional respondeu por 27% da produção pesqueira brasileira representando em 2007 uma produção de 289.049,5 toneladas. A produção aquícola catarinense, somando a maricultura e a água doce, alcançaram neste ano, um total de 34.795 toneladas, o que equivale a 23,2% do que produz a pesca extrativa do Estado. Em 2007 a maricultura representou 34% da produção aquícola catarinense.

De modo especial, a maricultura com foco no cultivo de moluscos vem se desenvolvendo ano após ano no estado. A maricultura realizada em Santa Catarina surgiu como uma alternativa para substituir a pesca artesanal decadente, em decorrência do aumento da pesca industrial e do não respeito do período do defeso de algumas espécies. Estimativas indicam que no período de 1984 a 1990, a pesca artesanal foi responsável por 16% da captura de pescado no estado, vindo a alcançar em 1998, uma participação de 7%. A princípio, a maricultura foi vislumbrada como uma alternativa de complementação de renda para os pescadores artesanais, mas, com o decorrer dos anos, passou a representar a principal fonte de renda (ICEPA, 2004).

A Universidade Federal de Santa Catarina e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) são as precursoras da atividade de maricultura, fornecendo tecnologia e assistência técnica aos produtores. A atuação destas entidades foi decisiva para o amadurecimento da aquicultura estadual.

Dois projetos estruturantes estão contribuindo fortemente para solucionar os gargalos da cadeia produtiva de moluscos. São eles: Arranjo Produtivo Local da Malacocultura (APL) e o Projeto de Indicação Geográfica da Ostra de Florianópolis. Estes projetos reúnem produtores, pesquisadores e extensionistas em comitês gestores na busca de soluções e alternativas para o setor, promovendo a integração interpessoal e interinstitucional, fortalecendo as ações e otimizando resultados e recursos. Registra-se neste sentido, a atuação do SEBRAE junto a estas instituições.

Santa Catarina, segundo dados da Epagri produziu em 2008, 2.213 toneladas de ostras. Neste ano, Florianópolis respondeu por 53,2% da produção estadual, Palhoça 38% e São José 4,5%.

Com relação ao cultivo de mexilhões, em 2008, o excesso de chuvas verificado em Santa Catarina determinou alta mortalidade deste molusco em função da queda da salinidade da água do mar que atingiu índices mínimos, além de ter comprometido a safra de 2009, com a mortalidade massiva das sementes oriundas dos coletores artificiais. Considerando o volume da produção estadual de 10.891

Page 63: Relatório Estadual

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toneladas, os destaques em 2008 ficaram por conta dos municípios de Palhoça, com 5.299 toneladas, representando 47,8% da produção catarinense, Penha, com 1.596 toneladas, representando 14,7% e São Francisco do Sul com 9,2% da produção catarinense (Epagri/Cedap 2008).

5.8 SETORES TRADICIONAIS, EMERGENTES E COM TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO

5.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de Atividades Econômicas Prioritárias

Nesta etapa do estudo, os setores de atividades econômicas foram separados em três categorias: tradicionais, emergentes e com tendências de expansão. A composição de cada categoria seguiu a presente orientação metodológica:

Tradicionais: Atividades econômicas predominantes no estado com base no VAF, número de empresas e empregos;

Emergentes: Atividades que demonstram evolução expressiva quanto ao VAF, número de empresas e empregos e tem assumido maior participação na economia do estado;

Tendências de expansão: Setores de pouca representatividade na economia do estado, que demonstram potencial de crescimento expressivo.

Visando destacar tais atividades econômicas, com método único e estruturado, foi desenvolvida uma matriz de pontuação, aplicada para o nível de Grupos (3 dígitos) da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Premissas

1. Os Grupos de Atividade Econômica (GAEs) caracterizados pela atuação do poder público foram excluídos da seleção de setores, assim como GAEs que compreendem atividades de grandes empresas (provedores de serviço de utilidade pública, como distribuição e geração de energia) e atividades com características peculiares que dificultam o planejamento de ações setoriais (Atividades de organizações sindicais). A seguir são destacados os Grupos de Atividade Econômica (51 do total de 285) que foram excluídos da análise:

o GRUPO 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

o GRUPO 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas

o GRUPO 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado

o GRUPO 360 - Captação, tratamento e distribuição de água o GRUPO 370 - Esgoto e atividades relacionadas o GRUPO 381 - Coleta de resíduos o GRUPO 382 - Tratamento e disposição de resíduos o GRUPO 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão

de resíduos o GRUPO 531 - Atividades de Correio o GRUPO 532 - Atividades de malote e de entrega

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Relatório Estadual

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o GRUPO 641 - Banco Central o GRUPO 642 - Intermediação monetária depósitos à vista o GRUPO 643 - Intermediação não monetária outros

instrumentos de captação o GRUPO 644 - Arrendamento mercantil o GRUPO 645 - Sociedades de capitalização o GRUPO 646 - Atividades de sociedades de participação o GRUPO 647 - Fundos de investimento o GRUPO 649 - Atividades de serviços financeiros não

especificados anteriormente o GRUPO 652 - Seguros saúde o GRUPO 653 - Resseguros o GRUPO 654 - Previdência complementar o GRUPO 655 - Planos de saúde o GRUPO 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros o GRUPO 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da

previdência complementar e dos planos de saúde o GRUPO 663 - Atividades de administração de fundos por

contrato ou comissão o GRUPO 841 - Administração do estado e da política

econômica e social o GRUPO 842 - Serviços coletivos prestados pela

administração pública o GRUPO 843 - Seguridade social obrigatória o GRUPO 851 - Educação infantil e ensino fundamental o GRUPO 852 - Ensino médio o GRUPO 853 - Educação superior o GRUPO 854 - Educação profissional de nível técnico e

tecnológico o GRUPO 855 - Atividades de apoio à educação o GRUPO 859 - Outras atividades de ensino o GRUPO 861 - Atividades de atendimento hospitalar o GRUPO 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e

de remoção de pacientes o GRUPO 863 - Atividades de atenção ambulatorial

executadas por médicos e odontólogos o GRUPO 864 - Atividades de serviços de complementação

diagnóstica e terapêutica o GRUPO 865 - Atividades de profissionais da área de saúde,

exceto médicos e odontólogos o GRUPO 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde o GRUPO 869 - Atividades de atenção à saúde humana não

especificadas anteriormente o GRUPO 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes

físicos, imunodeprimidos e convalescentes o GRUPO 872 - Atividades de assistência psicossocial e à

saúde a portadores de distúrbios psíquicos o GRUPO 873 - Atividades de assistência social prestadas em

residências coletivas e particulares o GRUPO 880 - Serviços de assistência social sem alojamento

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Relatório Estadual

65

o GRUPO 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais

o GRUPO 942 - Atividades de organizações sindicais o GRUPO 943 - Atividades de associações de defesa de

direitos sociais o GRUPO 949 - Atividades de organizações associativas não

especificadas anteriormente o GRUPO 970 - Serviços domésticos o GRUPO 990 - Organismos internacionais e outras

instituições extraterritoriais 2. Foram excluídos GAEs que possuem representatividade inferior a

0,05% em relação ao volume total de empresas do estado. 3. Também não compreendem a análise, os GAEs que apresentaram

Valor Adicionado Fiscal igual a zero em 2007 e Quociente Locacional zerado em 2008.

A metodologia de análise seguiu critério de pontuação para cada variável seguindo a régua de ponderação exposta no quadro a seguir:

Quadro 2: Régua de pontuação para priorização de setores de atividades econômicas prioritárias

Variável Pontuação

0 1 2 3 4 5 6

Quociente Locacional x = 0 x < 1 1 ≤ x <

1,5 1,5 ≤ x <

2 2 ≤ x <

2,5 2,5 ≤ x <

3 3 ≤ x

Representatividade do VAF (ano 2007) do GAE

em relação ao estado x = 0,0% x ≤ 0,3%

0,3% < x ≤ 0,5%

0,5% < x ≤ 1,0%

1,0% < x ≤ 2,0%

2,0% < x ≤ 3,0%

3,0% < x

Representatividade do número de empresas

(ano 2008) do GAE em relação ao estado

x = 0,0% x ≤ 0,3% 0,3% < x ≤ 0,5%

0,5% < x ≤ 1,0%

1,0% < x ≤ 2,0%

2,0% < x ≤ 3,0%

3,0% < x

Representatividade do número de empregos

(ano 2008) do GAE em relação ao estado

x = 0,0% x ≤ 0,3% 0,3% < x ≤ 0,5%

0,5% < x ≤ 1,0%

1,0% < x ≤ 2,0%

2,0% < x ≤ 3,0%

3,0% < x

Evolução do VAF do GAE entre os anos de

2005 e 2007 x ≤ 0,0%

0 < x ≤ 10,0%

10,0% < x ≤ 25,0%

25,0% < x ≤ 50,0%

50,0% < x ≤ 75,0%

75,0% < x ≤ 100,0%

100,0% < x

Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e 2008

x ≤ 0,0% 0 < x ≤ 10,0%

10,0% < x ≤ 25,0%

25,0% < x ≤ 50,0%

50,0% < x ≤ 75,0%

75,0% < x ≤ 100,0%

100,0% < x

Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e 2008

x ≤ 0,0% 0 < x ≤ 10,0%

10,0% < x ≤ 25,0%

25,0% < x ≤ 50,0%

50,0% < x ≤ 75,0%

75,0% < x ≤ 100,0%

100,0% < x

Setores Tradicionais

Para seleção de dez setores classificados como tradicionais utilizou-se a seguinte metodologia de cálculo: As pontuações auferidas para cada variável elencada para definição dos setores tradicionais foram multiplicadas por um respectivo peso (peso total igual a 100%) e somadas, quais sejam:

a) Quociente Locacional * 10%; b) Representatividade do VAF (ano 2007) do GAE em relação ao

estado * 50%;

Page 66: Relatório Estadual

Relatório Estadual

66

c) Representatividade do número de empresas (ano 2008) do GAE em relação ao estado * 20%;

d) Representatividade do número de empregos (ano 2008) do GAE em relação ao estado * 20%.

A classificação dos setores tradicionais partiu da ordenação dos setores com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Para os casos de empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior valor adicionado fiscal de cada GAE. Setores Emergentes

A composição dos cinco setores qualificados como emergentes não contou com os dez setores anteriormente elencados como tradicionais. A pontuação acumulada pelos GAEs restantes também foi utilizada como critério para seleção dos emergentes, visto que tais setores devem apresentar considerável participação no VAF, volume de empresas e empregos.

Para seleção destes setores foi utilizada como premissa a necessidade que a evolução do VAF no período 2005-2007, e de empresas e empregos no período 2006-2008, seja positiva. Os GAEs selecionados também deveriam como premissa, para análise, ter participação mínima de 0,2% em relação ao VAF do estado. As variáveis selecionadas foram somadas relacionadas aos seguintes pesos:

a) Pontuação acumulada na seleção de setores tradicionais * 20%; b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2005 e 2007 * 40%; c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%; d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%; A classificação dos setores emergentes partiu da ordenação dos setores

com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Semelhante à análise anterior, os casos de empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica teve como fator seguinte para seleção o maior valor adicionado fiscal de cada GAE.

Tendências Expansão Os cinco setores definidos como tendências regionais também devem

possuir evolução positiva do VAF no período 2005-2007, e de empresas e empregos no período 2006-2008. Foram atribuídos pesos para a soma das seguintes variáveis:

a) Quociente Locacional * 40%; b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2005 e 2007 * 20%; c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%; d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e

2008 * 20%. A classificação dos setores definidos como tendências partiu da ordenação

dos setores com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Caso haja empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior quociente locacional de cada GAE.

Page 67: Relatório Estadual

Relatório Estadual

67

5.8.2 Setores Tradicionais

Seguindo a metodologia exposta, a tabela a seguir apresenta os grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais. Tabela 49 – Grupos de atividades econômicas classificados como setores tradicionais, organizados em ordem crescente da CNAE

Grupos de Atividades Econômicas - versão CNAE

2.0

QL de SC em relação ao BR

VAF 2007 (R$)

Número de

Empresas 2008

Número de

Empregos 2008

VAF (Evolução 2005/2007)

Evolução Empresas 2006/2008

Evolução de

Empregos 2006/2008

GRUPO 101 - Abate e fabricação de produtos de carne

1,98 5.790.749.497 720 56.773 3% 14% 9%

GRUPO 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios

2,17 2.352.585.276 11.040 89.060 21% 6% 10%

GRUPO 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis

3,10 754.577.873 2.724 26.458 -9% -1% -9%

GRUPO 222 - Fabricação de produtos de material plástico

1,46 1.672.586.545 1.408 31.250 5% 3% 1%

GRUPO 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo

1,27 2.123.125.434 4.397 18.090 24% 6% 20%

GRUPO 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos

1,27 4.443.889.139 2.782 10.336 1% 8% 25%

GRUPO 471 - Comércio varejista não especializado

0,74 1.964.371.385 14.886 61.611 30% -2% 18%

GRUPO 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico

0,86 1.012.335.294 15.859 31.967 12% 11% 18%

GRUPO 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

0,96 1.489.313.186 36.946 58.872 25% 3% 10%

GRUPO 493 - Transporte rodoviário de carga

1,70 2.116.123.907 12.788 38.537 13% 5% 12%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

Page 68: Relatório Estadual

Relatório Estadual

68

5.8.3 Setores Emergentes

Seguindo a metodologia exposta, a tabela a seguir apresenta os grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes. Tabela 50 – Grupos de atividades econômicas classificados como setores emergentes, organizados em ordem crescente da CNAE

Grupos de Atividades Econômicas - versão CNAE

2.0

QL de SC em relação ao BR

VAF 2007 (R$)

Número de

Empresas 2008

Número de

Empregos 2008

VAF (Evolução 2005/2007)

Evolução Empresas 2006/2008

Evolução de

Empregos 2006/2008

GRUPO 105 - Laticínios 0,95 698.559.573 608 4.693 62% 11% 23%

GRUPO 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores

2,00 252.400.156 194 6.045 54% 15% 26%

GRUPO 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos

1,07 232.537.695 1.120 3.116 608% 3% 18%

GRUPO 332 - Instalação de máquinas e equipamentos

1,38 1.000.863.857 365 1.258 25381% 14% 7%

GRUPO 469 - Comércio atacadista não especializado

1,13 712.824.320 731 3.692 106% 7% 37%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

5.8.4 Setores com Tendência de Expansão

Tabela 51 – Grupos de atividades econômicas classificados como setores com tendência de expansão, organizados em ordem crescente da CNAE

Grupos de Atividades Econômicas - versão

CNAE 2.0

QL de SC em relação ao BR

VAF 2007 (R$)

Número de

Empresas 2008

Número de

Empregos 2008

VAF (Evolução 2005/2007)

Evolução Empresas 2006/2008

Evolução de

Empregos 2006/2008

GRUPO 132 - Tecelagem, exceto malha

3,39 375.118.428 262 9.580 13% 30% 19%

GRUPO 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis

4,60 264.334.681 881 10.781 29% 21% 15%

GRUPO 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária

2,29 170.965.214 272 5.006 20% 17% 97%

GRUPO 422 - Obras de infra estrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos

0,90 9.544.810 266 11.061 112% 31% 120%

GRUPO 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação

0,60 12.799.016 753 931 74% 81% 110%

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.

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70

6 INFRAESTRUTURA

Nesta seção apresenta-se uma visão geral de Santa Catarina sob o ponto de vista de sua infraestrutura. Neste tópico são apresentados dados sobre a infraestrutura energética, abastecimento de água e saneamento básico, infraestrutura de transporte, meios de comunicação, dados sobre a frota de veículos, sistema financeiro, estrutura de telecomunicações e de entidades empresariais presentes na região.

6.1 ENERGIA ELÉTRICA

A matriz energética catarinense é composta por quatro combustíveis principais: combustíveis fósseis e derivados de cana-de-açúcar; gás natural, carvão mineral e energia elétrica gerada por usinas hidrelétricas, termelétricas e três parques eólicos (dois no município de Água Doce e um em Bom Jardim da Serra).

Segundo informações do Governo do Estado de Santa Catarina, o estado possui 83 empreendimentos de geração de energia elétrica em operação e há outras 19 obras previstas no Plano Decenal do Ministério de Minas e Energia, das quais nove já estão autorizadas ou licitadas. Essas obras assegurarão a auto-suficiência da oferta em Santa Catarina pelo menos até 2015.

O estado foi contemplado pela rede de distribuição de gás natural. Esta rede beneficia 29 municípios, atravessando o estado no sentido norte/sul, mostrando-se com uma alternativa energética para a frota catarinense e à indústria, sobretudo, para os setores metalmecânico e têxtil no norte e o cerâmico ao sul.

O fornecimento de energia elétrica atinge todos os municípios catarinenses, com distribuição, em sua maior parte, feita pela Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC), empresa administrada pelo Governo Estadual. Santa Catarina possui o maior índice de eletrificação rural do Brasil, aproximadamente 100%.

Em Santa Catarina, o número de unidades consumidoras de energia elétrica apresentou um aumento de 13,1% no período de 2004 a 2008. A evolução do consumo de energia no mesmo período foi de 25,9%.

Tabela 52 – Consumidores e consumo de energia elétrica em Santa Catarina no período de 2004-2008

Ano Nº de unidades consumidoras

Consumo Total (kW/h)

Média de Consumo Anual Per Capita

(kW/h)

2004 1.942.592 13.756.579.550 7.081,6

2005 2.006.287 13.649.124.205 6.803,2

2006 2.070.825 13.069.753.526 6.311,4

2007 2.171.742 16.697.778.515 7.688,7

2008 2.197.866 17.324.645.812 7.882,5

Evolução no período 2004/2008

13,1% 25,9% 11,3%

Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)

No estado, a classe de consumidores residenciais representa 21,9% do

consumo de energia elétrica, a industrial 47,6%, a comercial 14,5% e a rural 10,1% (Tabela 53).

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71

Tabela 53 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo tipologia das unidades consumidoras - Santa Catarina – 2008

Tipo de consumidor Nº de unidades consumidoras

Consumo total (kW/h)

Representatividade no consumo

Residencial 1.710.254 3.787.730.018 21,9%

Industrial 69.957 8.217.904.999 47,6%

Comercial 175.056 2.507.417.899 14,5%

Rural 222.026 1.736.970.446 10,1%

Poderes Públicos 17.793 308.621.272 1,8%

Iluminação Pública 386 444.823.653 2,6%

Serviço Público 2.016 250.908.532 1,5%

Consumo Próprio 378 15.131.642 0,1%

Total 2.197.866 17.269.508.461 100,0%

Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)

6.2 ÁGUA E SANEAMENTO

6.2.1 Abastecimento de Água

Em Santa Catarina a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN), sociedade de economia mista é a principal concessionária de água e esgoto do estado. No território catarinense, assinala-se também, a presença de municípios que possuem seus próprios sistemas municipais de tratamento e distribuição de água; coleta e tratamento de esgoto e o recolhimento de resíduos sólidos.

Segundo dados do IBGE relativos a 2000, Santa Catarina possuía 1.117.430 domicílios ligados a rede geral de abastecimento de água, representando 74,6% do total de domicílios existentes no estado. Outros 21,7% dos domicílios recebiam água através da canalização de poços e nascentes (Tabela 54). Tabela 54 – Indicadores de abastecimento de água em Santa Catarina - 2000

Indicadores de abastecimento de água - 2000 Domicílios % relativo

Ligados a rede geral 1.117.430 74,6%

Canalizados poço ou nascente 325.355 21,7%

Não canalizados poços ou nascentes 19.255 1,3%

Outros canalizados 32.733 2,2%

Outros não canalizados 3.969 0,3%

Total de domicílios 1.498.742 100,0%

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Segundo o PNUD, em 1991, Santa Catarina tinha 90,3% de sua população

abastecida com água, enquanto que a média nacional no mesmo ano era de 71,5% da população.

Em 2000, Santa Catarina elevou o atendimento para 96,4% da população, e a média nacional passou para 80,8%. Tomando por base os dados de 2000, o Gráfico 35, apresenta comparativos do abastecimento de água frente ao panorama nacional.

Page 72: Relatório Estadual

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72

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

6.2.2 Saneamento Básico

O sistema de coleta e tratamento de esgoto catarinense tem sua caracterização conforme descreve a Tabela 55.

Tabela 55 – Indicadores de saneamento básico em Santa Catarina - 2000

Indicadores de saneamento básico - 2000 Santa Catarina

Domicílios % relativo

Ligados a rede de esgoto ou pluvial 292.268 19,5%

Fossa séptica 809.764 54,0%

Fossa rudimentar 267.908 17,9%

Vala 62.571 4,2%

Rio, lago ou mar 32.494 2,2%

Outro escoadouro 10.118 0,7%

Sem banheiro ou sanitário 23.619 1,6%

Total de domicílios 1.498.742 100,0%

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

6.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE

6.3.1 Portos e Aeroportos

São cinco os portos de Santa Catarina: São Francisco do Sul, Navegantes, Itajaí, Imbituba e Laguna. Sendo que apenas os quatro primeiros têm destaque na exportação de produtos catarinenses.

A distância rodoviária da capital Florianópolis em relação aos principais portos do estado é detalhada no quadro 3.

Quadro 3 – Distância rodoviária de Florianópolis em relação aos portos catarinenses

Porto/Cidade Distância em km

Porto de Imbituba 91

Porto de Itajaí 91

Porto de Laguna 113

Porto de Navegantes 91

Porto de São Francisco do Sul 175 Fonte: Editora Abril Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.

Santa Catarina Brasil

90,3%

71,5%

96,4%80,8%

1991 2000

Gráfico 35 - População abastecida com água, segundo Brasil e Santa Catarina no período 1991/2000

Page 73: Relatório Estadual

Relatório Estadual

73

O sistema aeroviário de Santa Catarina conta com uma rede de 18 aeroportos públicos distribuídos por todas as regiões do estado. Quatro são de responsabilidade da Infraero e estão localizados nos municípios de Florianópolis, Forquilhinha, Joinville e Navegantes. Os demais aeroportos são administrados pelos municípios por meio de convênio com o Governo do Estado.

Estão em construção dois aeroportos, o Regional Sul, no município de Jaguaruna, e o Regional do Planalto Serrano, em Correia Pinto. Eles irão proporcionar um significativo acréscimo de qualidade na infraestrutura aeroportuária do estado.

Estão projetados ainda mais dois aeroportos: um em São Joaquim e outro na região do Contestado, entre Joaçaba e Catanduvas. O quadro 4 destaca a relação dos aeroportos de Santa Catarina.

Quadro 4 – Rede de aeroportos públicos de Santa Catarina

Municípios Coordenadoria Regional Tipo Vôo regular

Operação visual diurna e noturna (VFR)

Curitibanos Serra Catarinense Aeroporto Local D

Joaçaba Meio Oeste Aeroporto Local C

São Miguel do Oeste Extremo Oeste Aeroporto Local D

Operação visual e por instrumentos diurna e noturna (VFR/IFR)

Chapecó Oeste Aeroporto Regional A

Florianópolis Grande Florianópolis Aeroporto Infraero A

Forquilhinha Sul Aeroporto Infraero C

Joinville Norte Aeroporto Infraero A

Navegantes Foz do Itajaí Aeroporto Infraero A

Operação somente vôo diurno (VFR diurno)

Blumenau Vale do Itajaí Aeroporto Local D

Caçador Meio Oeste Aeroporto Local C

Concórdia Oeste Aeroporto Local D

Dionísio Cerqueira Extremo Oeste Aeroporto Local D

Lages Serra Catarinense Aeroporto Local D

Laguna * Sul Aeroporto Local D

Lontras Vale do Itajaí Aeroporto Local D

São Joaquim * Serra Catarinense Aeroporto Local D

Três Barras Norte Aeroporto Local D

Videira Meio Oeste Aeroporto Local D

Fonte: Secretaria de Estado de Infraestrutura de Santa Catarina; Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) Nota: (*) Interditado por falta de segurança operacional, na época da coleta das informações; (A) Operação de aeronaves com mais de 61 assentos; (B) Operação de aeronaves entre 31 e 60 assentos; (C) Operação de aeronaves de até 30 assentos; (D) Sem operação de vôo regular.

O quadro 5 apresenta a distância da capital – Florianópolis, em relação aos

principais aeroportos catarinenses.

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Relatório Estadual

74

Quadro 4 – Distância rodoviária de Florianópolis em relação aos principais aeroportos catarinenses

Aeroporto/Cidade Distância em km

Aeroporto Hercílio Luz - Florianópolis -

Aeroporto Diomício Freitas - Forquilhinha 202

Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola - Joinville 169

Aeroporto Ministro Victor Konder - Navegantes 91

Aeroporto Serafin Enoss Bertaso - Chapecó 522 Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.

6.3.2 Rodovias que cortam Santa Catarina

Quadro 5 – Rodovias que cortam o estado, segundo dependência administrativa - 2009

Discriminação Administração

Sentido norte/sul

BR 101 trecho norte Federal (sob concessão)

BR 101 trecho sul Federal

BR 116 Federal (sob concessão)

BR 153 Federal

BR 158 Federal

BR 163 Federal

Sentido leste/oeste

BR 280 Federal

BR 282 Federal

BR 283 Estadual

BR 285 Estadual

Diagonal

BR 386 Estadual

De ligação

BR 470 Federal

BR 475 Estadual

BR 477 Estadual

BR 480 Estadual

BR 486 Estadual Fonte: Governo do estado de Santa Catarina, Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina (CIASC), Mapa Interativo de SC.

6.4 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES

O setor de telecomunicações atende toda Santa Catarina. Segundo dados da Teleco, em 2009, haviam no estado 1.624.212 linhas fixas instaladas, destas, 1.347.195 estavam em serviço. A empresa OI, antiga Brasil Telecom é a responsável pela maior parte destes clientes. Assinala-se ainda a presença da empresa Global Village Teleccom (GVT) presente em 12 cidades: Balneário Camboriú, Blumenau, Brusque, Criciúma, Florianópolis, Içara, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joinville, Palhoça, São José e Tubarão.

A telefonia móvel, segundo dados da Teleco referentes a fevereiro de 2010, opera 5.866.000 linhas. São quatro as operadoras neste setor: a TIM, a Vivo, a Oi e a Claro. Segundo levantamentos realizados em setembro de 2009, junto a

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Relatório Estadual

75

estas operadoras, o serviço de telefonia móvel estava indisponível para 53 dos municípios catarinenses.

6.5 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

No estado foram identificados canais abertos de TV (Globo, Rede Vida, Cultura, Record, Record News, Bandeirantes e SBT), 87 emissoras de rádio FM, 95 emissoras de rádio AM, 117 rádios comunitárias e185 jornais de circulação estadual, regional e local. Santa Catarina possui em seu território, um total de 525 agências e postos dos Correios.

6.6 SISTEMA FINANCEIRO

O sistema financeiro de Santa Catarina é constituído por 2.896 postos e agências bancárias, 72 cooperativas de crédito e 16 agências de microcrédito. A Tabela 56 detalha a tipologia das instituições que integram o sistema financeiro catarinense.

Tabela 56 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de dependência - Santa Catarina (out/2009)

Tipo de dependência Quantidade

Agências bancárias 923

Posto Avançado de Atendimento - PAA 20

Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento - PAP 1

Posto de Atendimento Bancário - PAB 368

Posto de Atendimento Bancário Eletrônico - PAE 1.583

Posto de Atendimento Transitório - PAT 1

Total de Agências e postos bancários 2.896

Cooperativas de crédito 72

Agências de Microcrédito 16

Fontes: Banco Central do Brasil (BACEN), Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro de Gestão da Informação - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina - Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A (BADESC).

6.7 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE

Em Santa Catarina foram identificadas 811 entidades empresariais e de classe, assim dispostas:

123 entidades integrantes do sistema da Federação das Associações Comerciais e Industriais de Santa Catarina – FACISC;

169 entidades ligadas à Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina – FCDL/SC;

23 instituições ligadas à Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina; e

496 sindicatos (patronais e de trabalhadores).

Page 76: Relatório Estadual

Relatório Estadual

76

6.8 FROTA DE VEÍCULOS

Segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), no ano de 2008 Santa Catarina possuía 2.904.009 veículos, sendo 1.689.780 automóveis. A evolução acumulada da frota de veículos catarinense nos últimos cinco anos foi de 41,3%, contra uma evolução de 38,9% da frota nacional.

Tabela 57 – Frota de veículos de Santa Catarina no período 2004-2008

Tipologia Ano

2004 2005 2006 2007 2008

Automóvel 1.267.614 1.360.042 1.450.976 1.566.190 1.689.780

Bonde - - 2 3 2

Caminhão 94.929 99.933 103.580 107.525 111.770

Caminhão Trator 23.890 25.614 27.045 28.727 30.923

Caminhonete 59.627 82.270 101.983 126.556 174.867

Camioneta 114.801 107.345 102.234 94.994 66.985

Chassi Plataforma 408 420 413 426 358

Ciclomotor 1.401 1.418 1.418 1.426 1.432

Microônibus 6.046 6.525 6.891 7.216 7.555

Motocicleta 354.914 405.229 460.254 520.589 573.113

Motoneta 56.238 71.807 95.514 121.343 141.899

Ônibus 11.890 12.420 12.982 13.444 14.040

Quadriciclo 9 10 9 10 10

Reboque 25.570 27.149 28.849 31.141 33.958

Semi-Reboque 32.978 35.849 38.118 41.071 44.031

Side-Car 419 486 555 635 670

Trator Esteira 8 8 8 8 8

Trator Rodas 1.289 1.333 1.393 1.596 1.759

Triciclo 46 69 95 115 141

Utilitário 2.486 3.508 4.901 7.003 10.216

Outros 365 334 315 266 492

Total de veículos 2.054.928 2.241.769 2.437.535 2.670.284 2.904.009

Fonte: DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Resultados apresentados em ordem decrescente de participação da frota estadual.

Norte Sul Grande Florianópolis

Vale do Itajaí

Foz do Itajaí Oeste Meio Oeste Serra Catarinense

Extremo Oeste

18,4%15,3% 15,3% 14,6%

12,7%

9,7%

5,3% 5,2%3,6%

Gráfico 36 – Participação relativa da frota total de veículos, segundo as coordenadorias regionais - 2008

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No ano de 2008, Santa Catarina atingiu a marca de 2,1 habitantes para cada veículo, segundo dados do DENATRAN, a média nacional é de 3,5 habitantes por veículos (Gráfico 30).

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN - e nas estimativas populacionais do IBGE de 2008.

O gráfico a seguir apresenta o comparativo da relação habitante por

veículo nas coordenadorias regionais.

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN - e nas estimativas populacionais do IBGE de 2008.

Santa Catarina Brasil

2,8

4,6

2,1

3,5

habitante

s p

or

veíc

ulo

s

2004 2008

Vale do Itajaí

Foz do Itajaí Grande Florianópolis

Sul Oeste Norte Extremo Oeste

Meio Oeste Serra Catarinense

1,8 1,9 2,0 2,02,2 2,2 2,3 2,3

2,8

habitante

s p

or

veíc

ulo

s

Gráfico 37 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo Brasil e Santa Catarina - 2004/2008

Gráfico 38 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo coordenadorias regionais - 2008

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SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Fazenda. Disponível em <http://www.sef.sc.gov.br/>. Acesso em: 06 set. 2009.

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SANTA CATARINA. Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte. Disponível em <http://www.sol.sc.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2009.

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______ Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais: Agropecuária. Disponível em <http://www.spg.sc.gov.br/dados_munic.php>. Acesso em: 28 ago. 2009.

______ Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais: Energia elétrica. Disponível em <http://www.spg.sc.gov.br/dados_munic.php>. Acesso em: 28 ago. 2009.

SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - OCESC. Cooperativas: relação e endereço das cooperativas do estado de Santa Catarina. Disponível em <http://www.ocesc.org.br/cooperativas/enderecos.php>. Acesso em: 03 ago. 2009.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Contas Públicas: contas anuais dos municípios. Disponível em <http://www.tce.sc.gov.br/web/contas/estatistica-municipal/indicadores-municipio>. Acesso em: 27 ago. 2009.

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CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS

CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS

ASPECTOS POPULACIONAIS

População Total

Número total de pessoas residentes e sua estrutura relativa em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os aspectos populacionais basearam-se nos dados divulgados pelo IBGE, através dos Censos Demográficos de 1980, 1991 e 2000; na Contagem da População, em 1996 e 2007; e nas projeções demográficas (Estimativas Populacionais) para 2005 e 2009.

Censo Populacional

O Censo Demográfico, previsto para ser realizado a cada 10 anos. Os mais recentes foram realizados em 1980, 1991 e 2000.

Contagem da População

O ano de 2007 apresenta resultados da população residente em 1° de abril de 2007, encaminhados pelo IBGE ao Tribunal de Contas da União em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Blumenau, Criciúma, Florianópolis, Joinville e São José) não houve contagem da população e, nesses casos, foi considerada a estimativa do IBGE para a mesma data.

Taxa Média Anual de Crescimento da População

Percentual de incremento médio anual da população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. As estimativas de crescimento da população são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a obtenção da taxa de crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a população final (Pt) e a população no começo do período considerado (P0), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual ao número de anos no período.

Densidade Demográfica

Indica a razão entre a população de um determinado espaço geográfico e sua área territorial. Este indicador demonstra a concentração média de habitantes por quilômetro quadrado. A densidade demográfica regional referente ao ano de 2009 foi calculada pelo SEBRAE/SC estabelecendo comparativos no âmbito estadual nacional.

Distribuição Populacional segundo gênero e localização

Identifica o número de habitantes em termos percentuais quanto ao sexo (masculino e feminino) e localidade em que vive no município/região/estado (área urbana e rural) no período 1980/2000.

Faixa Etária da População

Representa a faixa etária populacional de um determinado espaço geográfico.

Estimativa Populacional em 2009

Representa o número de habitantes que um determinado espaço geográfico deverá possuir no referido ano. Estas estimativas foram obtidas através das Projeções demográficas (Estimativas Populacionais) a partir de bases censitárias, elaboradas anualmente pelo IBGE para o Tribunal de Contas da União e adotadas oficialmente pelo país.

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ASPECTOS SOCIAIS

Indicadores de Desenvolvimento Humano

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

Mede o nível de desenvolvimento humano utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O IDH foi criado na década de 90, mas a sua metodologia permitiu retornar ao tempo e, baseado nos censos populacionais de 1970 e 1980, calcular o IDH dos municípios brasileiros com datas retroativas. O IDH combina três componentes básicos do desenvolvimento humano:

a longevidade, que reflete, entre outras coisas, as condições de saúde da população; medida pela esperança de vida ao nascer;

a educação; medida por uma combinação da taxa de alfabetização de adultos e a taxa combinada de matrícula nos níveis de ensino fundamental, médio e superior;

a renda; medida pelo poder de compra da população, baseado no PIB per capita ajustado ao custo de vida local para torná-lo comparável entre países e regiões, através da metodologia conhecida como paridade do poder de compra (PPC).

O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). O PNUD estabeleceu três faixas para classificar o país ou localidade:

0,000 < 0,500 baixo desenvolvimento humano

0,500 < 0,800 médio desenvolvimento humano

0,800 < 1,000 alto desenvolvimento humano O índice tem como fonte o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

- Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

Índice de Desenvolvimento Humano no Municipal (IDH-M)

Embora meçam as mesmas dimensões, os indicadores levados em conta no IDH municipal (IDH-M) são mais adequados para avaliar as condições de núcleos sociais menores. O IDH-M é uma síntese de três dimensões do desenvolvimento humano: longevidade, educação e renda. Cada uma dessas dimensões é avaliada por um sub-índice específico, e o IDH-M é calculado a partir da média aritmética desses três sub-índices.

A dimensão educação é a única avaliada por dois indicadores: taxa bruta de frequência à escola e taxa de alfabetização. A dimensão longevidade é medida pela esperança de vida ao nascer, e a dimensão renda pela renda domiciliar per capita. O índice varia entre o mínimo de 0 e o máximo de 1.

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM)

Foi construído para atender a uma das ações propostas no Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. O IFDM propõe-se a suprir a inexistência de um parâmetro para medir o desenvolvimento socioeconômico dos municípios e distingue-se por ter periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional. Os dados oficiais mais recentes que estão disponíveis, específicos para os municípios e utilizados para medir as três áreas (emprego e renda, educação e saúde) que compõem o índice, são de 2006.

As fontes de dados do IFDM são oficiais e sua metodologia permite a comparação quantitativa serial e temporal dos municípios analisados, possibilitando a agregação por estados. A comparação entre municípios ao longo do tempo mostra, com precisão, se uma melhor posição no ranking se deveu a fatores exclusivos de um determinado município ou à piora dos demais.

O IFDM varia numa escala de 0 (pior) a 1 (melhor) para classificar o desenvolvimento humano do país, dos estados e dos municípios. Os critérios de análise

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estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento municipal.

Incidência de Pobreza

Segundo dados do IBGE relacionados ao Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros em 2003, a pobreza absoluta é medida a partir de critérios definidos por especialistas que analisam a capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada pobre aquela pessoa que não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e de bens mínimos necessários a sua sobrevivência.

Saúde

Taxa Bruta de Natalidade

Número de nascidos vivos, por mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Taxa Mortalidade Infantil

Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Esperança de Vida ao Nascer

Número médio de anos de vida esperados para um recém-nascido, mantido o padrão de mortalidade existente na população residente, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Unidades de Saúde na Região

Indica o número de unidades de saúde em um determinado espaço geográfico segundo a sua tipologia em dez/2007.

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde

Centro de Parto Normal - Unidade intra-hospitalar ou isolada, especializada no atendimento da mulher no período gravídico e puerperal, conforme especificações da PT/MS/985/99.

Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde - Unidade para realização de atendimentos de atenção básica integral a uma população, de forma programada ou não, nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros profissionais de nível superior. A assistência deve ser permanente e prestada por médico generalista ou especialista nestas áreas. Podendo ou não oferecer: SADT e Pronto atendimento 24 Horas.

Clínica Especializada/Ambulatório de Especialidade - Clínica Especializada destinada à assistência ambulatorial em apenas uma especialidade/área da assistência. (Centro Psicossocial/Reabilitação etc.)

Consultório Isolado - Sala isolada destinada à prestação de assistência médica ou odontológica ou de outros profissionais de saúde de nível superior.

Cooperativa - Instituição civil de direito privado, constituída por membros de determinado grupo social que objetiva desenvolver ações ou serviços de assistência à saúde.

Farmácia - Unidade pública isolada para dispensação de medicamentos excepcionais/alto custo.

Hospital Especializado - Hospital destinado à prestação de assistência à saúde em uma única especialidade/área. Podendo dispor de serviço de

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Urgência/Emergência e SADT e/ou habilitações especiais. Geralmente de referência regional, macrorregional ou estadual.

Hospital Geral - Hospital destinado à prestação de atendimento nas especialidades básicas, por especialistas e/ou outras especialidades médicas. Deve dispor também de SADT de média complexidade. Podendo dispor de serviço de Urgência/Emergência e/ ou habilitações especiais.

Hospital Dia - Unidades especializadas no atendimento de curta duração com caráter intermediário entre a assistência ambulatorial e a internação.

Policlínica - Unidade de saúde para prestação de atendimento ambulatorial em várias especialidades, incluindo ou não as especialidades básicas, podendo ainda ofertar outras especialidades não médicas. Podendo ou não oferecer: SADT e Pronto Atendimento 24 Horas.

Posto de Saúde - Unidade destinada à prestação de assistência a uma determinada população, de forma programada ou não, por profissional de nível médio, com a presença intermitente ou não do profissional médico.

Pronto Socorro Especializado - Unidade destinada à prestação de assistência em uma ou mais especialidades, a pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato.

Pronto Socorro Geral - Unidade destinada à prestação de assistência a pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato. Podendo ter ou não internação.

Unidade Autorizadora de Tratamento Fora de Domicílio (TFD) Isolada - Unidade autorizadora de Tratamento Fora de Domicilio, isolada de um estabelecimento de saúde.

Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia - Unidades isoladas onde são realizadas atividades que auxiliam a determinação de diagnóstico e/ou complementam o tratamento e a reabilitação do paciente.

Unidade de Saúde da Família - Unidade pública específica para prestação de assistência em atenção contínua programada nas especialidades básicas e com equipe multidisciplinar para desenvolver as atividades que atendam as diretrizes do Programa de Saúde da Família do Ministério da Saúde. Quando a equipe funcionar em unidade não específica deverá ser informado o Serviço/Classificação.

Unidade de Vigilância Sanitária - Unidade Operacional estruturada em espaço físico próprio ou não, para desenvolvimento de ações relacionadas à Vigilância Sanitária.

Unidade Mista - Unidade de saúde básica destinada à prestação de atendimento em atenção básica e integral à saúde, de forma programada ou não, nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros profissionais, com unidade de internação, sob administração única. A assistência médica deve ser permanente e prestada por médico especialista ou generalista. Pode dispor de urgência/emergência e SADT básico ou de rotina. Geralmente de nível hierárquico 5.

Unidade Móvel para Atendimento de Nível Pré-Hospitalar - Veículo terrestre, aéreo ou aquático destinado a prestar atendimento de urgência e emergência pré-hospitalar a paciente vítima de agravos a sua saúde (Portaria GM/MS nº 2.048, de 05/11/2002).

Unidade Móvel Fluvial - Barco/navio equipado, como unidade de saúde, contendo, no mínimo, um consultório médico e uma sala de curativos, podendo ter consultório odontológico.

Unidade Móvel Terrestre - Veículo automotor equipado, especificamente, para prestação de atendimento ao paciente.

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Leitos de internação

Indica o número de leitos hospitalares por especialidade existentes em determinado espaço geográfico em dezembro de 2007.

Número de leitos hospitalares por 1.000 habitantes

Representa o número de leitos disponíveis em determinado espaço geográfico para um grupo de 1.000 habitantes em dezembro de 2007. O cálculo é realizado através do número de leitos disponíveis no espaço geográfico selecionado, dividido pelo total de sua população e multiplicado por 1.000. Não existem recomendações da OMS em relação ao número ideal de leitos para cada 1.000 habitantes. Para efeito comparativo, esse indicador acompanha a disponibilidade de leitos para cada grupo de 1.000 habitantes no Estado de Santa Catarina e do Brasil.

Leitos Hospitalares

Número de leitos hospitalares conveniados ou contratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por mil habitantes residentes, em determinado espaço geográfico, em dez/2007.

Número de Profissionais na Área da Saúde

Número de profissionais de saúde em atividade, por mil habitantes, segundo categorias, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Educação

Alunos Matriculados por Dependência Administrativa

Identifica o número de alunos cuja gestão educacional está sob a responsabilidade do governo municipal, estadual, federal ou da iniciativa privada. Esse indicador ainda demonstra a evolução do número de alunos entre os anos de 2003 e 2007 e sua respectiva evolução em percentual. Neste indicador não estão computados os alunos do ensino superior.

Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino

Indica o número de alunos por modalidade de ensino, independentemente do caráter de subordinação de um estabelecimento de ensino (municipal, estadual, federal ou privado) no ano de 2007.

Número de Estabelecimentos de Ensino na Região

Indica o número de estabelecimentos de ensino existentes em determinado espaço geográfico, por modalidade ensino independente da subordinação administrativa no período 2002/2006.

Número de Docentes na Região

Indica o número de professores que lecionam em determinado espaço geográfico por modalidade de ensino, independente da subordinação administrativa no período 2002/2006.

Modalidades de Ensino

Creche - Instituição de assistência social que presta atendimento a crianças de até três anos de idade, no âmbito da Educação Infantil.

Pré-escola - Modalidade da Educação Infantil que presta atendimento a crianças de quatro a seis anos de idade.

Educação Infantil - Trata-se da primeira etapa da educação básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. A educação infantil

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é oferecida em creches ou entidades equivalentes e pré-escolas.

Educação Básica - Compreende a educação infantil (creche e pré-escola), ensino fundamental e ensino médio.

Ensino Fundamental - Nível de ensino obrigatório (e gratuito na escola pública), com duração mínima de 8 (oito) anos, podendo ser organizado em séries, ciclos ou disciplinas. Tem por objetivo a formação básica do cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita, e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. O ensino fundamental é presencial, sendo o ensino a distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.

Fundamental Total: Ensino Fundamental de 1ª a 8ª série.

Fundamental 1ª a 4ª: Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série.

Fundamental 5ª a 8ª: Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série.

Ensino Médio - Nível de ensino com duração mínima de três anos. Trata-se da etapa final da educação básica. Tem por finalidades a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de adaptar-se com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

Educação Especial - É uma modalidade de educação escolar oferecida na rede regular de ensino ou em escolas especializadas, para educandos portadores de necessidades especiais. A oferta de educação especial dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil, e o atendimento educacional é feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.

Educação de Jovens e Adultos (EJA) - Destina-se àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. É organizada em cursos e exames supletivos, habilitando o aluno/candidato ao prosseguimento de seus estudos em caráter regular.

Educação Especial (Integração, sem Sala de Recursos) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, que frequentam salas de aula comuns da rede regular de ensino sem a necessidade de complementação e/ou suplementação de seus estudos por acompanhamento de professores especializados em ambiente adequado, com equipamentos e recursos pedagógicos próprios às necessidades educacionais desses alunos. Essa forma de atendimento é dirigida a alunos que se encontram totalmente integrados às classes comuns, podendo ou não contar com a colaboração de outros

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profissionais para auxiliá-los no processo de aprendizagem, tais como psicólogos escolares.

Educação Especial (Integração, com Sala de Recursos) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, que frequentam salas de aula comuns da rede regular de ensino, com complementação e/ou suplementação de seus estudos, feito por acompanhamento de professores especializados em ambiente adequado, com equipamentos e recursos pedagógicos próprios às necessidades educacionais desses alunos.

Educação Especial (Classes Especiais) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, com dificuldades acentuadas de aprendizagem ou condições de comunicação e sinalização diferentes dos demais alunos, e que requerem o acompanhamento intenso e contínuo. As classes especiais têm caráter transitório e são regidas por professores especializados, com o propósito de preparar o aluno para a integração em salas comuns.

Educação Especial (Exclusivamente Educação Especial) - Destina-se à educação escolar dirigida aos portadores de necessidades educativas especiais, na impossibilidade de integração do educando às classes comuns de Educação Básica regular, e é realizada em escolas especializadas no adequado atendimento àqueles que apresentam necessidades e condições pessoais muito diferenciadas dos demais alunos, em função da gravidade de suas condições motoras, neurológicas e de comunicação oral. Apresentam uma proposta pedagógica integralmente especializada, com infraestrutura adequada e recursos humanos (docentes, administradores escolares, coordenadores pedagógicos, psicólogos, fonoaudiólogos, orientadores educacionais) com formação específica.

Educação Superior - Abrange os seguintes cursos e programas: cursos sequenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino; graduação, aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo; pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos de especialização, aperfeiçoamento e outros, aberto a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências das instituições de ensino; extensão, aberto a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas instituições de ensino.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)

Foi criado pelo INEP em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e média de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do INEP a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas.

O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente pelo INEP. As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil (para IDEBS de escolas e municípios) e do SAEB (no caso dos IDEBs dos estados e nacional).

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Domicílios

Condição de Ocupação dos Domicílios

Informa o número de habitantes que possuem casa própria, alugada, cedida ou ainda outra forma de ocupação em 2000, em determinado espaço geográfico.

Segurança

Número de óbitos por causas violentas

Demonstra as causas de óbitos decorrentes de causas violentas em determinado espaço geográfico.

Rede Socioassistencial

Informa a relação de instituições ligadas à assistência social presentes em determinado espaço geográfico.

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Relatório Estadual

91

ASPECTOS ECONÔMICOS

Produto Interno Bruto - PIB

Produto Interno Bruto - PIB

É o principal medidor do crescimento econômico de uma região, seja ela uma cidade, um estado, um país ou mesmo um grupo de nações. Sua medida é feita a partir da soma do valor de todos os serviços e bens produzidos na região escolhida em um período determinado. São medidas a produção na indústria, na agropecuária, no setor de serviços, o consumo das famílias, o gasto do governo, o investimento das empresas e a balança comercial.

Produto Interno Bruto Per Capita

Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela população de um determinado espaço geográfico, obtém-se um valor médio per capita:

O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos habitantes, mas seu PIB per capita pode ser baixo, já que a renda total é dividida por muitas pessoas, como é o caso da Índia ou da China.

Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos – Total

Saídas de mercadorias mais prestação de serviços de transporte (frete) e de comunicações deduzidas às entradas de mercadorias e insumos utilizados.

É o Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos que compõem o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB).

Balança Comercial

Balança Comercial

Registra o resultado das transações de bens (exportações e importações) entre um país e o resto do mundo. Caso o valor das exportações supere o das importações, a balança comercial apresenta um superávit. Caso o contrário ocorra, tem-se um déficit da balança comercial. O saldo da balança comercial é utilizado no cálculo do Balanço de Pagamentos.

Exportações

Vendas de bens e serviços de um país em outro.

Importações

Bens e serviços produzidos no exterior e vendidos internamente.

Critérios de Mensuração

Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para o cômputo das exportações leva em conta o estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município independente de onde a mercadoria foi produzida.

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Relatório Estadual

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Empresas e Empregos

Empresas/Estabelecimentos

Apresenta, segundo dados da RAIS, valores absolutos do contingente de empresas/estabelecimentos formais em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os números apresentados ao longo do documento consideram todos os estabelecimentos, sejam eles empregadores em 31/12 ou não.

O estudo apresentado também avaliou a representatividade chamada RAIS Negativa, composta dos estabelecimentos que não tiveram vínculos ao longo do ano.

Número de Empregos

O número de empregos (postos de trabalho) corresponde ao total de vínculos empregatícios ativos, é diferente do número de pessoas empregadas, pois um mesmo indivíduo pode estar ocupando mais de um posto de trabalho na data de referência – 31/12.

Como vínculo empregatício entende-se a relação de emprego mantida com o empregador durante o ano-base e que se estabelece sempre que ocorrer trabalho remunerado com submissão hierárquica ao empregador e horário pré-estabelecido por este. Esta relação pode ser regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou pelo Regime Jurídico Único, no caso de empregado estatutário.

Taxa de criação de empresas e empregos

Representa o percentual de incremento médio anual de empresas e empregos em determinado espaço geográfico, no período considerado. As taxas médias de criação de empresas e empregos são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a obtenção da taxa de crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a número de empresas ou empregos final (Et) e o número de empresas ou empregos no começo do período considerado (E0), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual ao número de anos no período.

A taxa acumulada de criação de empresas e empregos considera o percentual de incremento acumulado entre o período final e inicial analisado.

Porte empresarial

A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Optou-se pela utilização do critério de classificação por número de funcionários em razão das informações sobre o enquadramento do porte não estarem disponíveis pelo critério de faturamento. O presente critério não possui fundamentação legal. Para fins legais, vale o previsto na legislação do Simples (Lei 123 de 15 de dezembro de 2006). Os critérios para o enquadramento do porte estão dispostos conforme a tabela a seguir.

Porte empresarial, segundo o número de funcionários

Porte Indústria Agropecuária, Comércio e

Serviços

Microempresa (ME) Até 19 Até 9

Pequena empresa (PE) De 20 a 99 De 10 a 49

Média empresa (MDE) De 100 a 499 De 50 a 99

Grande empresa (GE) Acima de 499 Acima de 99

Setores produtivos

Primário – Compreende a Agricultura, pecuária, produção floresta, pesca e aquicultura.

Secundário – Compreende ao setor industrial,

Terciário – Abrange as atividades relacionadas ao comércio e prestação de serviços. Visando uma melhor estratificação o comércio foi separado do setor de serviços.

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Relatório Estadual

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Quociente Locacional - QL

O Quociente Locacional é um indicador largamente adotado, tanto na literatura de economia regional como em estudos destinados a ações governamentais, principalmente em âmbito estadual. É adequado para regiões de porte médio, nas quais os resultados obtidos são coerentes, pois para regiões menores ou maiores, os resultados são distorcidos, dado que:

Em uma região de pequeno porte, a presença de uma única empresa de porte considerável produz um indicador alto para o setor em que atua, sem que haja uma concentração de empresas conforme a conceituação de cluster;

Em uma região de grande porte, dada a grande capacidade produtiva instalada, mesmo que haja uma concentração industrial importante em determinado setor, o QL resultante pode ser baixo.

O objetivo do Quociente Locacional é comparar duas estruturas setorias-espaciais. Assim, o quociente é dado pela razão entre a atividade produtiva em estudo e a atividade produtiva de referência. A atividade produtiva pode ser medida, entre outros, por índices de emprego, valor da produção e valor adicionado. O QL foi calculado conforme é apresentado a seguir.

Se o valor do quociente for menor do que um, a atividade econômica é menos concentrada na região do que em nível estadual. Se for maior do que um, a atividade econômica é mais concentrada na região do que em nível estadual.

Valor Adicionado Fiscal (VAF)

Valor Adicionado Fiscal (VAF)

Na contabilidade pública e de acordo com o Art. 3°, parágrafo 1°, da Lei Complementar Federal n° 63/90, para efeito do cálculo do Fundo de Participação dos Municípios o valor adicionado corresponderá, para cada município, ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil. Neste estudo foram realizados comparativos da evolução deste indicador ao longo do período de 2003 a 2007. Paralelamente foram detalhados os 20 grupos de atividades econômicas (CNAE versão 2.0) mais representativas frente ao indicador no ano de 2007.

Q L = ij

E

•j

i•E

E

E••

ij

Q uociente locacional do setor

i na região j;=

i

j

E

•j

i•E

E

E••

ijonde: = em presas no setor i da região j;

= = em presas em todos os

setores da região j;

= = em presas no setor i em

todas as regiões;

= = em presas em todos

os setores de todas as regiões

Σ

Σ

Σ Eij

Eij

jΣ E

iji

Q L = ij

E

•j

i•E

E

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Q uociente locacional do setor

i na região j;= Q L =

ij

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Q uociente locacional do setor

i na região j;=

i

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ijonde: = em presas no setor i da região j;

= = em presas em todos os

setores da região j;

= = em presas no setor i em

todas as regiões;

= = em presas em todos

os setores de todas as regiões

Σ

Σ

Σ Eij

Eij

jΣ E

iji

i

j

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•j

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E••

ijonde: = em presas no setor i da região j;

= = em presas em todos os

setores da região j;

= = em presas no setor i em

todas as regiões;

= = em presas em todos

os setores de todas as regiões

Σ

Σ

Σ Eij

Eij

jΣ E

iji

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Renda da População

Renda per capita

É a razão da somatória das rendas das pessoas ocupadas ou beneficiárias de transferências governamentais, ou beneficiários de outras rendas, independentemente de sua origem e fonte pagadora pelo número de habitantes de determinado espaço geográfico. Geralmente a renda per capita é inferior à renda média.

Salários Médios

Representa a média dos salários pagos aos empregados, segundo as seções da CNAE versão 2.0. Os valores apresentados têm como referência o ano de 2008.

Setor Primário

Informa os principais produtos agrícolas, criações e produtos de origem animal do em determinado espaço geográfico.

Lavoura Temporária

Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos das lavouras temporárias em determinado espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Lavoura Permanente

Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos das lavouras permanentes em determinado espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Efetivo do Rebanho

Informa o rebanho de um determinado espaço geográfico segundo a sua tipologia e em número de cabeças nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Produtos de origem animal

Informa os principais produtos de origem animal produzidos em determinado espaço geográfico nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.

Finanças Públicas

Receita

Registra o montante das receitas em determinado espaço geográfico segundo suas fontes de origem. Os valores monetários registrados nesta tabela estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI. Para a atualização foram utilizados os índices 1,422110734310; 1,305403370103; 1,223769470739; 1,204339409793 e 1,146724278000 para atualização dos valores dos anos de 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007, respectivamente.

Receita Corrente - Registra o valor total da arrecadação das receitas tributária, de contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais, de serviços, as transferências correntes e outras receitas correntes.

IPTU - Valor total da arrecadação de imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, de competência municipal. Tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do município. (Ministério da Fazenda/Secretaria do Tesouro Nacional - Portaria Nº 180, de 21 de maio de 2001, alterações contempladas na Portaria Nº 326, de 27/08/2001);

IRRF - Imposto de Renda Retido nas Fontes sobre os Rendimentos do

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Trabalho: Registra o valor da arrecadação de receita do Imposto de Renda sobre pagamento de salários, inclusive adiantamentos de salários a qualquer título, indenizações sujeitas à tributação, ordenados, vencimentos, proventos de aposentadoria, reserva ou reforma, pensões civis ou militares, soldos, pró labore, remuneração indireta, retirada, vantagens, subsídios, comissões, corretagens, benefícios da previdência social e privada (renda mensal), honorários, direitos autorais e remunerações por quaisquer outros serviços prestados, inclusive as relativas a empreitadas de obras exclusivamente de trabalho e as decorrentes de fretes e carretos em geral;

ISS - Registra o valor total da arrecadação de imposto sobre serviços de qualquer natureza de competência dos municípios. Tem como fato gerador a prestação, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, de serviços constantes em lista própria;

ITBI - Valor total da arrecadação de imposto sobre transmissão "inter-vivos" de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis de competência municipal, incide sobre o valor venal dos bens ou direitos transmitidos ou cedidos. Tem o fato gerador no momento da lavradura do instrumento ou ato que servir de título às transmissões ou às cessões;

Taxas - Valor total das receitas de taxas cobradas pelos municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. Tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição;

Contribuição de Melhoria - Valor total das receitas de taxas cobradas pelos municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. Tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição.

Receita de Contribuições - Valor total da arrecadação da receita de contribuições sociais. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de intervenção nas respectivas áreas. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social.

Receita Patrimonial - Valor total da arrecadação da receita patrimonial referente ao resultado financeiro da fruição do patrimônio, seja decorrente de bens imobiliários ou mobiliários, seja de participação societária.

Receita Agropecuária - Valor total da arrecadação da receita de produção vegetal, animal, derivados e outros. Receitas decorrentes das seguintes atividades ou explorações agropecuárias:

a) agricultura (cultivo do solo), inclusive hortaliças e flores; b) pecuária (criação, recriação ou engorda de gado e de animais de

pequeno porte); c) atividades de beneficiamento ou transformação de produtos

agropecuários em instalações existentes nos próprios estabelecimentos (excetuam-se as usinas de açúcar, fábricas de polpa, de madeira, serrarias e unidades industriais com produção licenciada, que são classificadas como industriais).

Receita Industrial - Valor total da arrecadação da receita da indústria de extração mineral, de transformação, de construção e outros, proveniente das atividades industriais definidas como tais pela Fundação Instituto

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Relatório Estadual

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Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.

Receita de Serviços - Valor total da arrecadação da receita originária da prestação de serviços, tais como atividades comerciais, financeiras, de transporte, de comunicação, de saúde, de armazenagem, de serviços científicos e tecnológicos, de metrologia, agropecuários etc.

Transferências Correntes - Valor dos recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independente de contraprestação direta de bens e serviços.

ICMS - Valor da arrecadação de receita de transferência da participação de municípios na arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços - ICMS, pelo estado.

FPM - Valor total das receitas recebidas através de cota-parte do fundo de participação dos municípios.

Outras Transferências e Deduções Fundef/Fundeb - Representa o total dos recursos orçamentários arrecadados com as transferências correntes das Cotas do ITR, IPI/Exportação, IPVA, Desoneração do ICMS e Outras Transferências Correntes, menos o valor repassado pelo município ao FUNDEF, e mais as Transferências Multigovernamentais do FUNDEF.

Outras Receitas Correntes - Valor total da arrecadação de outras receitas correntes, tais como multas, juros, restituições, indenizações, receita da dívida ativa, aplicações financeiras e outras.

Receita de Capital - Registra o valor total da categoria econômica que compreende as operações de crédito, alienação de bens, amortização de empréstimos, transferências de capital e outras receitas de capital.

Operações de Crédito - Valor total da receita decorrente da colocação de títulos públicos ou de empréstimos obtidos junto a entidades estatais ou particulares internas ou externas.

Alienação de Bens - Valor total da receita decorrente da alienação de bens móveis e imóveis.

Amortização de Empréstimos - Valor total da receita relativa à amortização de empréstimos concedidos em títulos.

Transferências de Capital - Valor total das transferências de capital (transferências inter e intragovernamentais, instituições privadas, ao exterior e a pessoas), tendo por finalidade concorrer para a formação de um bem de capital, estando vinculadas à constituição ou aquisição do mesmo.

Outras Receitas de Capital - Valor total arrecadado com outras receitas vinculadas ao acréscimo patrimonial da unidade. Encontram-se no desdobramento desse título a integralização do capital social, os saldos de exercícios anteriores e as outras receitas.

Receita Orçamentária Per Capita

Receita orçamentária dividida pela população de determinado espaço geográfico.

Média Estadual da Receita Per Capita

Somatório da Receita Total "Per Capita" de todos os municípios, dividido por 293 (número de municípios do Estado).

Receita Própria Per Capita

Receita própria dividida pela de determinado espaço geográfico.

Média Estadual da Receita Própria Per Capita

Somatório da Receita Própria "Per Capita" de todos os municípios dividido por 293 (número de municípios do Estado).

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Relatório Estadual

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INFRAESTRUTURA

Energia Elétrica

Número de Consumidores e Consumo de Energia Elétrica

Indica o consumo em kW/h e o número de consumidores no período de 2004 a 2008, em determinado espaço geográfico e no estado de Santa Catarina, assim como o consumo per capita de energia elétrica e as respectivas evoluções no período em percentual. É identificado também o perfil das unidades consumidoras de determinado espaço geográfico em 2008. Os dados estão restritos às unidades consumidoras atendidas pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina SA – CELESC.

Abastecimento de Água e Saneamento

Indicadores de Abastecimento de Água e Saneamento

Informa os principais indicadores de abastecimento de água tratada para a população, assim como sua existência ou não, de sistema de saneamento e suas características básicas.

Meios de Comunicação

Principais Meios de Comunicação

Informa os principais meios de comunicação a que a população de determinado espaço geográfico possui acesso. Rádios (AM e FM), Jornais, TVs e Agências de Correios.

Frota

Frota de Veículos

Através de dados do Departamento Nacional de Trânsito, este indicador procura demonstrar a evolução da frota de veículos em determinado espaço geográfico entre os anos de 2004 e 2008, segundo a tipologia do veículo.

Automóvel - veículo automotor destinado ao transporte de passageiros, com capacidade para até oito pessoas, exclusive o condutor.

Bonde - veículo de propulsão elétrica que se move sobre trilhos.

Caminhão - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com carroçaria e peso bruto total superior a 3500 Kg.

Caminhão Trator - veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro.

Caminhonete - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com peso bruto total de até 3.500 Kg.

Camioneta - veículo automotor, misto, com quatro rodas, com carroçaria, destinado ao transporte simultâneo ou alternativo de pessoas e carga no mesmo compartimento.

Chassi Plataforma - veículo inacabado, com equipamento que permita seu deslocamento em vias de rolamento, preparado para receber carroçaria de ônibus.

Ciclomotor - veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de combustão interna cuja cilindrada não exceda a 50 cm3 (3,05 polegadas cúbicas) e cujo micro-ônibus - velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 Km/h.

Micro-ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até 20 passageiros.

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Motocicleta - veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, dirigido em posição montada.

Motoneta - veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição sentada.

Ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de 20 passageiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista a maior comodidade destes, transporte número menor.

Quadriciclo - veículo de estrutura mecânica igual às motocicletas, possuindo eixos dianteiro e traseiro, dotados de quatro rodas.

Reboque - veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor.

Semirreboque - veículo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meio de articulação.

Side-car - carro ou caçamba provido de uma roda acoplada na lateral da motocicleta.

Outros - argumento que não se enquadra em nenhuma definição estabelecida.

Trator esteira - trator que se movimenta por meio de esteira.

Trator rodas - trator que se movimenta sobre rodas, podendo ter chassi rígido ou articulado.

Triciclo - veículo rodoviário automotor de estrutura mecânica igual à motocicleta, dotado de três rodas.

Utilitário - veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora da estrada.

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ADJORI – Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina

AMPE – Associação das Micro e Pequenas Empresas

ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações

ASSPLAN – Assessoria de Planejamento do SEBRAE/SC

BACEN – Banco Central do Brasil

BADESC – Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S/A

CadÚnico – Cadastro Único para Programas Sociais

CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas

CELESC – Centrais Elétricas de Santa Catarina

CIASC – Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina

CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde

DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito

DEPLA – Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior

ECINF – Economia Informal Urbana

EDUDATA – Sistema de Estatísticas Educacionais

FECAM – Federação Catarinense de Municípios

FIESC – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina

FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro

FOB – Free On Board

FPM – Fundo de Participação dos Municípios

FUNDEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

FUNDEF – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental

GAE – Grupo de Atividade Econômica

GE – Grande Empresa

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços

IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

IDF – Índice de Desenvolvimento Familiar

IDH – Índice de Desenvolvimento Humano

IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal

INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira

IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano

IRRF – Imposto de Renda Retido na Fonte

ISS – Imposto Sobre Serviços

ITBI – Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis

MDE – Média Empresa

MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

MDS – Ministério do Desenvolvimento Social

ME – Microempresa

MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

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PAA – Posto Avançado de Atendimento

PAB – Posto de Atendimento Bancário

PAE – Posto de Atendimento Bancário Eletrônico

PAP – Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento

PAT – Posto de Atendimento Transitório

PE – Pequena Empresa

PEA – População Economicamente Ativa

PIB – Produto Interno Bruto

PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

QL – Quociente Locacional

RAIS – Relação Anual de Informações Sociais

SANTUR – Santa Catarina Turismo S/A

SC – Santa Catarina (o estado de)

SDR – Secretaria de Desenvolvimento Regional

SEBRAE – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

SECEX – Secretaria de Comércio Exterior

SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade

SINASC – Sistema de Informações de Nascidos Vivos

SISTEC – Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica

SUAS – Sistema Único de Assistência Social

SUS – Sistema Único de Saúde

TI – Tecnologia da Informação

VAB – Valor Adicionado Bruto

VAF – Valor Adicionado Fiscal

CONVENÇÕES ESTATÍSTICAS

... Dado numérico não disponível

– Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento

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APÊNDICE A - Relação das Coordenadorias Regionais e municípios

integrantes

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Coordenadoria Regional Extremo Oeste

Anchieta; Bandeirante; Barra Bonita; Belmonte; Caibi; Cunha Porã; Descanso; Dionísio Cerqueira; Flor do Sertão; Guaraciaba; Guarujá do Sul; Iporã do Oeste; Iraceminha; Itapiranga; Maravilha; Mondaí; Palma Sola; Palmitos; Paraíso; Princesa; Riqueza; Romelândia; Santa Helena; Santa Terezinha do Progresso; São João do Oeste; São José do Cedro; São Miguel da Boa Vista; São Miguel do Oeste; Tigrinhos; Tunápolis.

Coordenadoria Regional Foz do Itajaí

Balneário Camboriú; Balneário Piçarras; Bombinhas; Botuverá; Brusque; Camboriú; Canelinha; Guabiruba; Ilhota; Itajaí; Itapema; Leoberto Leal; Luiz Alves; Major Gercino; Navegantes; Nova Trento; Penha; Porto Belo; São João Batista; Tijucas.

Coordenadoria Regional Grande Florianópolis

Águas Mornas; Alfredo Wagner; Angelina; Anitápolis; Antônio Carlos; Biguaçu; Florianópolis; Garopaba; Governador Celso Ramos; Palhoça; Paulo Lopes; Rancho Queimado; Santo Amaro da Imperatriz; São Bonifácio; São José; São Pedro de Alcântara.

Coordenadoria Regional Meio Oeste

Água Doce; Arroio Trinta; Caçador; Calmon; Capinzal; Catanduvas; Erval Velho; Fraiburgo; Herval d'Oeste; Ibiam; Ibicaré; Iomerê; Ipira; Jaborá; Joaçaba; Lacerdópolis; Lebon Régis; Luzerna; Macieira; Matos Costa; Ouro; Peritiba; Pinheiro Preto; Piratuba; Rio das Antas; Salto Veloso; Tangará; Timbó Grande; Treze Tílias; Vargem Bonita; Videira; Zortéa.

Coordenadoria Regional Norte

Araquari; Balneário Barra do Sul; Barra Velha; Bela Vista do Toldo; Campo Alegre; Canoinhas; Corupá; Garuva; Guaramirim; Irineópolis; Itaiópolis; Itapoá; Jaraguá do Sul; Joinville; Mafra; Major Vieira; Massaranduba; Monte Castelo; Papanduva; Porto União; Rio Negrinho; São Bento do Sul; São Francisco do Sul; São João do Itaperiú; Schroeder; Três Barras.

Coordenadoria Regional Oeste

Abelardo Luz; Águas de Chapecó; Águas Frias; Alto Bela Vista; Arabutã; Arvoredo; Bom Jesus; Bom Jesus do Oeste; Campo Erê; Caxambu do Sul; Chapecó; Concórdia; Cordilheira Alta; Coronel Freitas; Coronel Martins; Cunhataí; Entre Rios; Faxinal dos Guedes; Formosa do Sul; Galvão; Guatambu; Ipuaçu; Ipumirim; Irani; Irati; Itá; Jardinópolis; Jupiá; Lajeado Grande; Lindóia do Sul; Marema; Modelo; Nova Erechim; Nova Itaberaba; Novo Horizonte; Ouro Verde; Paial; Passos Maia; Pinhalzinho; Planalto Alegre; Ponte Serrada; Presidente Castelo Branco; Quilombo; Saltinho; Santiago do Sul; São Bernardino; São Carlos; São Domingos; São Lourenço d'Oeste; Saudades; Seara; Serra Alta; Sul Brasil; União do Oeste; Vargeão; Xanxerê; Xavantina; Xaxim.

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Coordenadoria Regional Serra Catarinense

Abdon Batista; Anita Garibaldi; Bocaina do Sul; Bom Jardim da Serra; Bom Retiro; Brunópolis; Campo Belo do Sul; Campos Novos; Capão Alto; Celso Ramos; Cerro Negro; Correia Pinto; Curitibanos; Frei Rogério; Lages; Monte Carlo; Otacílio Costa; Painel; Palmeira; Ponte Alta; Ponte Alta do Norte; Rio Rufino; Santa Cecília; São Cristóvão do Sul; São Joaquim; São José do Cerrito; Urubici; Urupema; Vargem.

Coordenadoria Regional Sul

Araranguá; Armazém; Balneário Arroio do Silva; Balneário Gaivota; Braço do Norte; Capivari de Baixo; Cocal do Sul; Criciúma; Ermo; Forquilhinha; Grão Pará; Gravatal; Içara; Imaruí; Imbituba; Jacinto Machado; Jaguaruna; Laguna; Lauro Muller; Maracajá; Meleiro; Morro da Fumaça; Morro Grande; Nova Veneza; Orleans; Passo de Torres; Pedras Grandes; Praia Grande; Rio Fortuna; Sangão; Santa Rosa de Lima; Santa Rosa do Sul; São João do Sul; São Ludgero; São Martinho; Siderópolis; Sombrio; Timbé do Sul; Treviso; Treze de Maio; Tubarão; Turvo; Urussanga.

Coordenadoria Regional Vale do Itajaí

Agrolândia; Agronômica; Apiúna; Ascurra; Atalanta; Aurora; Benedito Novo; Blumenau; Braço do Trombudo; Chapadão do Lageado; Dona Emma; Doutor Pedrinho; Gaspar; Ibirama; Imbuia; Indaial; Ituporanga; José Boiteux; Laurentino; Lontras; Mirim Doce; Petrolândia; Pomerode; Pouso Redondo; Presidente Getúlio; Presidente Nereu; Rio do Campo; Rio do Oeste; Rio do Sul; Rio dos Cedros; Rodeio; Salete; Santa Terezinha; Taió; Timbó; Trombudo Central; Vidal Ramos; Vítor Meireles; Witmarsum.

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APÊNDICE B - Relação de empresas do estado, segundo o porte e representatividade

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Relatório Estadual

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Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 011 - Produção de lavouras temporárias 1.809 91 6 2 1.908 0,51% 2,41% 0,46

Grupo 012 - Horticultura e floricultura 276 43 1 - 320 0,09% 4,02% 0,77

Grupo 013 - Produção de lavouras permanentes 1.067 97 14 18 1.196 0,32% 2,53% 0,48

Grupo 014 - Produção de sementes e mudas certificadas 47 1 - - 48 0,01% 3,61% 0,69

Grupo 015 - Pecuária 2.185 190 19 7 2.401 0,64% 1,34% 0,26

Grupo 016 - Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós colheita 1.797 74 5 4 1.880 0,50% 4,35% 0,83

Grupo 017 - Caça e serviços relacionados 1 - - - 1 0,00% 4,00% 0,76

Grupo 021 - Produção florestal - florestas plantadas 1.126 102 13 4 1.245 0,33% 12,55% 2,39

Grupo 022 - Produção florestal - florestas nativas 82 5 - - 87 0,02% 4,88% 0,93

Grupo 023 - Atividades de apoio à produção florestal 470 47 5 6 528 0,14% 14,29% 2,73

Grupo 031 - Pesca 311 65 7 3 386 0,10% 18,53% 3,53

Grupo 032 - Aqüicultura 135 2 1 - 138 0,04% 4,33% 0,83

Grupo 050 - Extração de carvão mineral 75 9 5 3 92 0,02% 15,31% 2,92

Grupo 060 - Extração de petróleo e gás natural 4 1 - - 5 0,00% 1,26% 0,24

Grupo 071 - Extração de minério de ferro 3 - - - 3 0,00% 0,51% 0,10

Grupo 072 - Extração de minerais metálicos não ferrosos 18 1 - - 19 0,01% 1,40% 0,27

Grupo 081 - Extração de pedra, areia e argila 492 28 - - 520 0,14% 4,27% 0,81

Grupo 089 - Extração de outros minerais não metálicos 99 11 - - 110 0,03% 3,54% 0,68

Grupo 091 - Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 8 2 - - 10 0,00% 2,11% 0,40

Grupo 099 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural 20 3 - - 23 0,01% 3,01% 0,57

Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de carne 614 59 25 22 720 0,19% 10,36% 1,98

Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 95 15 1 4 115 0,03% 18,49% 3,53

Grupo 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 332 14 2 - 348 0,09% 9,68% 1,85

Grupo 104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais 13 2 2 2 19 0,01% 2,43% 0,46

Grupo 105 - Laticínios 558 42 8 - 608 0,16% 4,98% 0,95

Grupo 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 568 96 12 - 676 0,18% 6,74% 1,29

Grupo 107 - Fabricação e refino de açúcar 23 - - - 23 0,01% 3,29% 0,63

Grupo 108 - Torrefação e moagem de café 27 2 - - 29 0,01% 1,17% 0,22

Grupo 109 - Fabricação de outros produtos alimentícios 2.181 123 12 2 2.318 0,62% 7,13% 1,36

Grupo 111 - Fabricação de bebidas alcoólicas 197 15 1 - 213 0,06% 5,09% 0,97

Grupo 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas 74 15 2 - 91 0,02% 4,47% 0,85

Grupo 121 - Processamento industrial do fumo 16 2 2 - 20 0,01% 21,74% 4,15

Grupo 122 - Fabricação de produtos do fumo 46 3 1 - 50 0,01% 9,71% 1,85

Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis 94 24 19 2 139 0,04% 7,93% 1,51

Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha 215 33 8 6 262 0,07% 17,79% 3,39

Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha 328 36 18 2 384 0,10% 22,12% 4,22

Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 778 83 19 1 881 0,24% 24,15% 4,60

Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 867 89 22 9 987 0,26% 10,25% 1,95

Page 107: Relatório Estadual

Relatório Estadual

107

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 10.137 791 98 14 11.040 2,95% 11,36% 2,17

Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 285 27 8 3 323 0,09% 7,43% 1,42

Grupo 151 - Curtimento e outras preparações de couro 44 2 1 1 48 0,01% 3,11% 0,59

Grupo 152 - Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 236 10 2 - 248 0,07% 4,36% 0,83

Grupo 153 - Fabricação de calçados 588 60 13 1 662 0,18% 3,68% 0,70

Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material 57 1 - - 58 0,02% 3,67% 0,70

Grupo 161 - Desdobramento de madeira 2.157 90 18 - 2.265 0,60% 15,05% 2,87

Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 2.472 208 38 6 2.724 0,73% 16,26% 3,10

Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 19 6 - - 25 0,01% 10,96% 2,09

Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão 48 15 17 3 83 0,02% 15,26% 2,91

Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 194 37 10 3 244 0,07% 9,68% 1,85

Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 243 27 7 - 277 0,07% 7,33% 1,40

Grupo 181 - Atividade de impressão 837 34 2 - 873 0,23% 6,41% 1,22

Grupo 182 - Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 391 18 1 - 410 0,11% 2,98% 0,57

Grupo 183 - Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte 21 - - - 21 0,01% 3,23% 0,62

Grupo 191 - Coquerias 12 3 - - 15 0,00% 51,72% 9,86

Grupo 192 - Fabricação de produtos derivados do petróleo 19 2 - - 21 0,01% 5,37% 1,02

Grupo 193 - Fabricação de biocombustíveis 14 - - - 14 0,00% 1,78% 0,34

Grupo 201 - Fabricação de produtos químicos inorgânicos 70 4 3 - 77 0,02% 4,23% 0,81

Grupo 202 - Fabricação de produtos químicos orgânicos 42 2 - - 44 0,01% 4,23% 0,81

Grupo 203 - Fabricação de resinas e elastômeros 20 5 - - 25 0,01% 5,79% 1,10

Grupo 204 - Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 7 1 1 - 9 0,00% 6,29% 1,20

Grupo 205 - Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários 12 - 1 - 13 0,00% 3,76% 0,72

Grupo 206 - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

276 15 2 - 293 0,08% 4,47% 0,85

Grupo 207 - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins 137 11 5 - 153 0,04% 8,72% 1,66

Grupo 209 - Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 201 15 7 - 223 0,06% 5,64% 1,08

Grupo 211 - Fabricação de produtos farmoquímicos 8 1 - - 9 0,00% 2,69% 0,51

Grupo 212 - Fabricação de produtos farmacêuticos 58 5 3 - 66 0,02% 4,20% 0,80

Grupo 221 - Fabricação de produtos de borracha 234 28 9 - 271 0,07% 6,41% 1,22

Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico 1.139 200 62 7 1.408 0,38% 7,66% 1,46

Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro 58 14 4 - 76 0,02% 6,91% 1,32

Grupo 232 - Fabricação de cimento 4 2 1 - 7 0,00% 2,17% 0,41

Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

1.248 83 7 - 1.338 0,36% 8,99% 1,71

Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos 981 110 22 4 1.117 0,30% 9,36% 1,78

Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 549 15 1 - 565 0,15% 5,77% 1,10

Grupo 241 - Produção de ferro gusa e de ferroligas 12 1 - - 13 0,00% 2,25% 0,43

Grupo 242 - Siderurgia 33 2 2 - 37 0,01% 3,79% 0,72

Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura 12 4 - 2 18 0,00% 4,08% 0,78

Page 108: Relatório Estadual

Relatório Estadual

108

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 244 - Metalurgia dos metais não ferrosos 124 9 2 - 135 0,04% 5,05% 0,96

Grupo 245 - Fundição 247 50 14 4 315 0,08% 9,47% 1,80

Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 1.446 58 7 - 1.511 0,40% 8,35% 1,59

Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 40 9 2 - 51 0,01% 6,20% 1,18

Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 781 75 11 - 867 0,23% 8,76% 1,67

Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 703 20 3 - 726 0,19% 6,46% 1,23

Grupo 255 - Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 1.102 103 9 2 1.216 0,32% 8,39% 1,60

Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos 56 6 3 - 65 0,02% 4,20% 0,80

Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 54 10 1 - 65 0,02% 5,62% 1,07

Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação 13 2 1 1 17 0,00% 2,64% 0,50

Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo

22 1 1 - 24 0,01% 4,78% 0,91

Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios

75 9 - 1 85 0,02% 7,59% 1,45

Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação

9 1 - - 10 0,00% 2,33% 0,44

Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 7 - 1 - 8 0,00% 3,29% 0,63

Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 2 - - - 2 0,00% 5,26% 1,00

Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 58 8 5 4 75 0,02% 9,49% 1,81

Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 51 9 - - 60 0,02% 14,42% 2,75

Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 79 14 7 - 100 0,03% 6,15% 1,17

Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 80 7 2 - 89 0,02% 9,04% 1,72

Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos 42 5 5 2 54 0,01% 7,09% 1,35

Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 113 12 3 - 128 0,03% 5,99% 1,14

Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 73 8 7 3 91 0,02% 6,00% 1,14

Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 544 76 15 1 636 0,17% 8,84% 1,68

Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária 239 24 7 2 272 0,07% 12,01% 2,29

Grupo 284 - Fabricação de máquinas ferramenta 135 12 - - 147 0,04% 10,12% 1,93

Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção 22 2 2 - 26 0,01% 6,74% 1,28

Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 572 106 15 1 694 0,19% 12,67% 2,42

Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 3 - - - 3 0,00% 1,36% 0,26

Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus 6 - - - 6 0,00% 9,09% 1,73

Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 173 14 6 1 194 0,05% 10,51% 2,00

Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 185 28 9 4 226 0,06% 5,55% 1,06

Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 88 6 1 - 95 0,03% 5,43% 1,04

Grupo 301 - Construção de embarcações 62 12 5 1 80 0,02% 11,75% 2,24

Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários 2 - - - 2 0,00% 2,30% 0,44

Grupo 304 - Fabricação de aeronaves 1 - - - 1 0,00% 0,86% 0,16

Grupo 305 - Fabricação de veículos militares de combate - - - - - 0,00% 0,00% -

Page 109: Relatório Estadual

Relatório Estadual

109

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 34 6 2 - 42 0,01% 4,62% 0,88

Grupo 310 - Fabricação de móveis 3.132 209 41 1 3.383 0,90% 10,79% 2,06

Grupo 321 - Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 97 2 - - 99 0,03% 3,62% 0,69

Grupo 322 - Fabricação de instrumentos musicais 11 2 - - 13 0,00% 5,02% 0,96

Grupo 323 - Fabricação de artefatos para pesca e esporte 74 2 - - 76 0,02% 13,36% 2,55

Grupo 324 - Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 75 5 1 - 81 0,02% 7,04% 1,34

Grupo 325 - Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos

156 7 1 - 164 0,04% 4,71% 0,90

Grupo 329 - Fabricação de produtos diversos 450 19 3 1 473 0,13% 6,08% 1,16

Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 1.091 26 3 - 1.120 0,30% 5,59% 1,07

Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos 350 13 2 - 365 0,10% 7,24% 1,38

Grupo 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 253 25 19 2 299 0,08% 5,06% -

Grupo 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 6 1 - - 7 0,00% 3,24% -

Grupo 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado 1 - - - 1 0,00% 2,33% -

Grupo 360 - Captação, tratamento e distribuição de água 226 34 8 - 268 0,07% 7,71% -

Grupo 370 - Esgoto e atividades relacionadas 109 9 2 - 120 0,03% 6,17% -

Grupo 381 - Coleta de resíduos 158 22 6 1 187 0,05% 6,13% -

Grupo 382 - Tratamento e disposição de resíduos 27 5 1 - 33 0,01% 11,70% -

Grupo 383 - Recuperação de materiais 377 40 2 - 419 0,11% 9,95% 1,90

Grupo 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 14 2 - - 16 0,00% 5,80% -

Grupo 411 - Incorporação de empreendimentos imobiliários 1.413 33 1 - 1.447 0,39% 4,90% 0,93

Grupo 412 - Construção de edifícios 6.022 411 37 - 6.470 1,73% 6,08% 1,16

Grupo 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais 474 73 13 2 562 0,15% 5,49% 1,05

Grupo 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos

221 35 7 3 266 0,07% 4,70% 0,90

Grupo 429 - Construção de outras obras de infraestrutura 805 42 7 - 854 0,23% 3,81% 0,73

Grupo 431 - Demolição e preparação do terreno 657 32 4 - 693 0,18% 7,31% 1,39

Grupo 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 1.209 44 3 1 1.257 0,34% 5,33% 1,02

Grupo 433 - Obras de acabamento 1.234 42 - - 1.276 0,34% 5,65% 1,08

Grupo 439 - Outros serviços especializados para construção 983 52 5 - 1.040 0,28% 4,56% 0,87

Grupo 451 - Comércio de veículos automotores 3.314 227 60 8 3.609 0,96% 7,24% 1,38

Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores 6.868 219 1 - 7.088 1,89% 8,20% 1,56

Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 7.213 457 6 - 7.676 2,05% 5,07% 0,97

Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 1.605 83 2 - 1.690 0,45% 5,73% 1,09

Grupo 461 - Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas

7.978 64 8 3 8.053 2,15% 6,16% 1,17

Grupo 462 - Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 749 71 5 3 828 0,22% 6,02% 1,15

Grupo 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 4.029 294 44 30 4.397 1,17% 6,68% 1,27

Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 4.029 220 14 6 4.269 1,14% 7,33% 1,40

Grupo 465 - Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e 256 14 2 1 273 0,07% 6,10% 1,16

Page 110: Relatório Estadual

Relatório Estadual

110

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

comunicação

Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação

1.090 115 7 2 1.214 0,32% 7,06% 1,35

Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e materiais de construção

1.436 127 12 2 1.577 0,42% 8,86% 1,69

Grupo 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos 2.494 268 16 4 2.782 0,74% 6,67% 1,27

Grupo 469 - Comércio atacadista não especializado 663 53 6 9 731 0,20% 5,90% 1,13

Grupo 471 - Comércio varejista não especializado 13.895 747 124 120 14.886 3,97% 3,88% 0,74

Grupo 472 - Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 10.946 428 10 4 11.388 3,04% 3,64% 0,69

Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 1.859 674 14 - 2.547 0,68% 5,31% 1,01

Grupo 474 - Comércio varejista de material de construção 9.436 711 21 7 10.175 2,72% 4,24% 0,81

Grupo 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico

15.086 754 16 3 15.859 4,23% 4,49% 0,86

Grupo 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 5.590 113 4 - 5.707 1,52% 4,58% 0,87

Grupo 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos

7.099 235 2 1 7.337 1,96% 3,86% 0,74

Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

35.757 1.146 33 10 36.946 9,86% 5,03% 0,96

Grupo 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário 47 - - 2 49 0,01% 4,55% 0,87

Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros 2.426 120 27 40 2.613 0,70% 4,31% 0,82

Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga 11.916 776 65 31 12.788 3,41% 8,90% 1,70

Grupo 494 - Transporte dutoviário 8 1 - - 9 0,00% 4,21% 0,80

Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares 2 - - 1 3 0,00% 4,69% 0,89

Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso 7 1 - - 8 0,00% 2,19% 0,42

Grupo 502 - Transporte por navegação interior 18 3 - 1 22 0,01% 1,90% 0,36

Grupo 503 - Navegação de apoio 13 4 - - 17 0,00% 5,92% 1,13

Grupo 509 - Outros transportes aquaviários 41 5 - - 46 0,01% 6,79% 1,30

Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros 40 6 3 2 51 0,01% 3,04% 0,58

Grupo 512 - Transporte aéreo de carga 12 2 - - 14 0,00% 5,51% 1,05

Grupo 513 - Transporte espacial - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga 383 55 14 13 465 0,12% 4,66% 0,89

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres 708 38 2 3 751 0,20% 3,12% 0,59

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 155 27 8 4 194 0,05% 7,26% 1,38

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos 64 9 5 - 78 0,02% 5,56% 1,06

Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 339 39 3 1 382 0,10% 6,69% 1,28

Grupo 531 - Atividades de Correio 259 73 12 2 346 0,09% 3,89% -

Grupo 532 - Atividades de malote e de entrega 446 34 3 - 483 0,13% 4,89% -

Grupo 551 - Hotéis e similares 1.534 373 26 8 1.941 0,52% 6,04% 1,15

Grupo 559 - Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 429 32 - - 461 0,12% 6,03% 1,15

Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 22.003 1.023 39 5 23.070 6,16% 6,73% 1,28

Page 111: Relatório Estadual

Relatório Estadual

111

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 893 104 9 8 1.014 0,27% 3,98% 0,76

Grupo 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 329 21 2 - 352 0,09% 4,56% 0,87

Grupo 582 - Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 617 64 10 3 694 0,19% 5,04% 0,96

Grupo 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão 343 16 - - 359 0,10% 2,78% 0,53

Grupo 592 - Atividades de gravação de som e de edição de música 96 11 1 - 108 0,03% 3,60% 0,69

Grupo 601 - Atividades de rádio 279 101 - - 380 0,10% 5,95% 1,13

Grupo 602 - Atividades de televisão 66 12 6 4 88 0,02% 4,54% 0,86

Grupo 611 - Telecomunicações por fio 103 9 1 1 114 0,03% 4,05% 0,77

Grupo 612 - Telecomunicações sem fio 73 10 1 1 85 0,02% 4,16% 0,79

Grupo 613 - Telecomunicações por satélite 5 - - - 5 0,00% 1,63% 0,31

Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura 22 6 3 1 32 0,01% 6,17% 1,18

Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações 225 14 1 - 240 0,06% 4,21% 0,80

Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação 2.514 116 18 18 2.666 0,71% 2,94% 0,56

Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 1.036 62 1 3 1.102 0,29% 3,97% 0,76

Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação 1.068 49 5 2 1.124 0,30% 5,68% 1,08

Grupo 641 - Banco Central - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 642 - Intermediação monetária depósitos à vista 930 485 28 11 1.454 0,39% 5,35% -

Grupo 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação 39 16 1 2 58 0,02% 4,70% -

Grupo 644 - Arrendamento mercantil 3 - - - 3 0,00% 2,86% -

Grupo 645 - Sociedades de capitalização 6 - - - 6 0,00% 5,36% -

Grupo 646 - Atividades de sociedades de participação 1.049 12 - 1 1.062 0,28% 4,78% -

Grupo 647 - Fundos de investimento 3 - - - 3 0,00% 0,04% -

Grupo 649 - Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 608 26 - - 634 0,17% 4,81% -

Grupo 651 - Seguros de vida e não vida 291 18 - - 309 0,08% 5,62% 1,07

Grupo 652 - Seguros saúde 28 2 - - 30 0,01% 4,92% -

Grupo 653 - Resseguros 4 - - - 4 0,00% 4,40% -

Grupo 654 - Previdência complementar 38 8 2 - 48 0,01% 4,52% -

Grupo 655 - Planos de saúde 55 13 6 5 79 0,02% 3,03% -

Grupo 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros 422 16 - - 438 0,12% 3,71% -

Grupo 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 1.051 29 1 - 1.081 0,29% 3,97% -

Grupo 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 11 - - - 11 0,00% 0,48% -

Grupo 681 - Atividades imobiliárias de imóveis próprios 2.026 22 - - 2.048 0,55% 8,51% 1,62

Grupo 682 - Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 1.438 48 2 - 1.488 0,40% 5,72% 1,09

Grupo 691 - Atividades jurídicas 1.909 101 3 2 2.015 0,54% 4,92% 0,94

Grupo 692 - Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 2.446 177 6 - 2.629 0,70% 5,79% 1,10

Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 702 - Atividades de consultoria em gestão empresarial 2.138 20 2 5 2.165 0,58% 4,03% 0,77

Grupo 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 2.268 99 8 6 2.381 0,64% 4,13% 0,79

Grupo 712 - Testes e análises técnicas 64 6 - 1 71 0,02% 3,58% 0,68

Page 112: Relatório Estadual

Relatório Estadual

112

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 721 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 49 30 9 5 93 0,02% 5,77% 1,10

Grupo 722 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 35 - 1 - 36 0,01% 3,55% 0,68

Grupo 731 - Publicidade 1.288 41 2 1 1.332 0,36% 4,15% 0,79

Grupo 732 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 63 2 - - 65 0,02% 3,29% 0,63

Grupo 741 - Design e decoração de interiores 88 - - - 88 0,02% 3,64% 0,69

Grupo 742 - Atividades fotográficas e similares 527 18 2 - 547 0,15% 5,51% 1,05

Grupo 749 - Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 1.485 23 - 1 1.509 0,40% 4,02% 0,77

Grupo 750 - Atividades veterinárias 212 1 - - 213 0,06% 4,97% 0,95

Grupo 771 - Locação de meios de transporte sem condutor 443 19 - - 462 0,12% 3,45% 0,66

Grupo 772 - Aluguel de objetos pessoais e domésticos 1.616 12 - - 1.628 0,43% 7,49% 1,43

Grupo 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 488 48 - - 536 0,14% 3,34% 0,64

Grupo 774 - Gestão de ativos intangíveis não financeiros 32 - - - 32 0,01% 4,69% 0,89

Grupo 781 - Seleção e agenciamento de mão de obra 278 5 1 4 288 0,08% 4,73% 0,90

Grupo 782 - Locação de mão de obra temporária 552 61 18 14 645 0,17% 8,94% 1,70

Grupo 783 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 32 2 2 - 36 0,01% 2,80% 0,53

Grupo 791 - Agências de viagens e operadores turísticos 1.162 42 1 1 1.206 0,32% 5,20% 0,99

Grupo 799 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 39 - - - 39 0,01% 2,93% 0,56

Grupo 801 - Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 165 29 24 40 258 0,07% 4,11% 0,78

Grupo 802 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 64 5 1 2 72 0,02% 3,98% 0,76

Grupo 803 - Atividades de investigação particular 20 - - - 20 0,01% 3,70% 0,70

Grupo 811 - Serviços combinados para apoio a edifícios 7.569 142 7 7 7.725 2,06% 4,92% 0,94

Grupo 812 - Atividades de limpeza 477 56 13 23 569 0,15% 4,38% 0,83

Grupo 813 - Atividades paisagísticas 337 9 - - 346 0,09% 4,99% 0,95

Grupo 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo 1.241 73 5 8 1.327 0,35% 3,50% 0,67

Grupo 822 - Atividades de tele atendimento 91 10 2 6 109 0,03% 3,99% 0,76

Grupo 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 498 8 - 1 507 0,14% 3,80% 0,73

Grupo 829 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 6.016 234 21 23 6.294 1,68% 4,65% 0,89

Grupo 841 - Administração do estado e da política econômica e social 455 115 65 290 925 0,25% 5,04% -

Grupo 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública 83 5 - 10 98 0,03% 3,43% -

Grupo 843 - Seguridade social obrigatória 37 2 1 3 43 0,01% 5,76% -

Grupo 851 - Educação infantil e ensino fundamental 1.154 307 33 10 1.504 0,40% 2,51% -

Grupo 852 - Ensino médio 126 56 8 12 202 0,05% 2,92% -

Grupo 853 - Educação superior 127 26 16 37 206 0,05% 3,63% -

Grupo 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico 127 15 2 4 148 0,04% 4,24% -

Grupo 855 - Atividades de apoio à educação 108 1 - 1 110 0,03% 1,38% -

Grupo 859 - Outras atividades de ensino 1.857 215 29 19 2.120 0,57% 4,22% -

Grupo 861 - Atividades de atendimento hospitalar 220 119 25 52 416 0,11% 3,09% -

Grupo 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes 14 - - - 14 0,00% 3,38% -

Grupo 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 5.021 72 2 2 5.097 1,36% 4,25% -

Page 113: Relatório Estadual

Relatório Estadual

113

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 1.059 92 6 3 1.160 0,31% 4,41% -

Grupo 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 1.613 16 1 - 1.630 0,44% 4,06% -

Grupo 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde 93 2 - - 95 0,03% 5,72% -

Grupo 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 757 25 3 2 787 0,21% 4,08% -

Grupo 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes, e de infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e particulares

272 27 - - 299 0,08% 5,36% -

Grupo 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química

72 6 1 - 79 0,02% 6,63% -

Grupo 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 99 14 1 1 115 0,03% 3,26% -

Grupo 880 - Serviços de assistência social sem alojamento 261 16 5 - 282 0,08% 3,89% -

Grupo 900 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 764 5 3 - 772 0,21% 3,65% 0,70

Grupo 910 - Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental 89 1 - - 90 0,02% 4,87% 0,93

Grupo 920 - Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 128 - - - 128 0,03% 6,43% 1,23

Grupo 931 - Atividades esportivas 3.692 69 6 1 3.768 1,01% 9,62% 1,83

Grupo 932 - Atividades de recreação e lazer 2.007 49 3 2 2.061 0,55% 9,19% 1,75

Grupo 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 848 37 2 4 891 0,24% 5,62% -

Grupo 942 - Atividades de organizações sindicais 1.210 44 5 6 1.265 0,34% 6,30% -

Grupo 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais 10.412 248 28 18 10.706 2,86% 7,22% -

Grupo 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 12.841 166 18 5 13.030 3,48% 5,85% -

Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 736 16 1 - 753 0,20% 3,14% 0,60

Grupo 952 - Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 2.455 38 2 - 2.495 0,67% 6,58% 1,25

Grupo 960 - Outras atividades de serviços pessoais 4.048 107 9 6 4.170 1,11% 4,49% 0,86

Grupo 970 - Serviços domésticos 940 1 - - 941 0,25% 7,97% -

Grupo 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 21 - - - 21 0,01% 2,67% -

Total 352.145 19.279 2.002 1.203 374.629 100,00% 5,24% -

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

Page 114: Relatório Estadual

Relatório Estadual

114

APÊNDICE C - Relação de empregos do estado, segundo o porte e representatividade

Page 115: Relatório Estadual

Relatório Estadual

115

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 011 - Produção de lavouras temporárias 3.221 1.567 407 418 5.613 0,32% 1,39% 0,31

Grupo 012 - Horticultura e floricultura 547 857 54 - 1.458 0,08% 3,94% 0,87

Grupo 013 - Produção de lavouras permanentes 2.116 1.723 932 5.574 10.345 0,58% 3,79% 0,84

Grupo 014 - Produção de sementes e mudas certificadas 95 11 - - 106 0,01% 1,00% 0,22

Grupo 015 - Pecuária 4.017 3.635 1.463 2.501 11.616 0,65% 2,51% 0,56

Grupo 016 - Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós colheita 2.644 1.345 360 493 4.842 0,27% 3,66% 0,81

Grupo 017 - Caça e serviços relacionados - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 021 - Produção florestal - florestas plantadas 1.608 2.045 954 584 5.191 0,29% 7,93% 1,76

Grupo 022 - Produção florestal - florestas nativas 112 73 - - 185 0,01% 2,87% 0,64

Grupo 023 - Atividades de apoio à produção florestal 406 953 355 1.278 2.992 0,17% 5,71% 1,27

Grupo 031 - Pesca 848 1.154 533 346 2.881 0,16% 30,99% 6,88

Grupo 032 - Aqüicultura 144 30 63 - 237 0,01% 2,62% 0,58

Grupo 050 - Extração de carvão mineral 104 413 1.149 2.438 4.104 0,23% 71,45% 15,85

Grupo 060 - Extração de petróleo e gás natural - 55 - - 55 0,00% 0,21% 0,05

Grupo 071 - Extração de minério de ferro 6 - - - 6 0,00% 0,02% 0,00

Grupo 072 - Extração de minerais metálicos não ferrosos 31 42 - - 73 0,00% 0,32% 0,07

Grupo 081 - Extração de pedra, areia e argila 1.319 974 - - 2.293 0,13% 4,30% 0,95

Grupo 089 - Extração de outros minerais não metálicos 251 554 - - 805 0,05% 3,29% 0,73

Grupo 091 - Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 23 181 - - 204 0,01% 0,57% 0,13

Grupo 099 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural 71 100 - - 171 0,01% 4,93% 1,09

Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de carne 1.604 2.365 5.988 46.816 56.773 3,19% 14,37% 3,19

Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 292 524 335 3.044 4.195 0,24% 31,17% 6,92

Grupo 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 630 524 323 - 1.477 0,08% 3,46% 0,77

Grupo 104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais 12 166 477 1.255 1.910 0,11% 5,95% 1,32

Grupo 105 - Laticínios 1.135 1.895 1.663 - 4.693 0,26% 4,84% 1,07

Grupo 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 1.342 4.203 1.705 - 7.250 0,41% 6,78% 1,51

Grupo 107 - Fabricação e refino de açúcar 13 - - - 13 0,00% 0,00% 0,00

Grupo 108 - Torrefação e moagem de café 72 83 - - 155 0,01% 0,78% 0,17

Grupo 109 - Fabricação de outros produtos alimentícios 5.680 4.264 2.568 3.929 16.441 0,92% 5,76% 1,28

Grupo 111 - Fabricação de bebidas alcoólicas 351 565 474 - 1.390 0,08% 2,95% 0,65

Grupo 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas 143 683 568 - 1.394 0,08% 2,16% 0,48

Grupo 121 - Processamento industrial do fumo 30 119 281 - 430 0,02% 13,77% 3,06

Grupo 122 - Fabricação de produtos do fumo 47 66 287 - 400 0,02% 3,10% 0,69

Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis 292 1.318 4.366 1.683 7.659 0,43% 12,25% 2,72

Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha 694 1.339 1.502 6.045 9.580 0,54% 17,01% 3,78

Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha 950 1.706 4.184 1.317 8.157 0,46% 33,44% 7,42

Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 2.690 3.595 3.849 647 10.781 0,61% 29,42% 6,53

Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 2.098 3.576 4.020 12.377 22.071 1,24% 17,85% 3,96

Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 26.506 30.730 17.762 14.062 89.060 5,01% 14,67% 3,26

Page 116: Relatório Estadual

Relatório Estadual

116

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 674 942 2.033 3.450 7.099 0,40% 23,58% 5,23

Grupo 151 - Curtimento e outras preparações de couro 51 75 119 769 1.014 0,06% 2,64% 0,59

Grupo 152 - Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 521 311 265 - 1.097 0,06% 3,54% 0,79

Grupo 153 - Fabricação de calçados 1.302 2.673 2.664 504 7.143 0,40% 2,44% 0,54

Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material 143 30 - - 173 0,01% 1,30% 0,29

Grupo 161 - Desdobramento de madeira 6.024 3.584 2.957 - 12.565 0,71% 14,29% 3,17

Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 6.381 8.255 7.527 4.295 26.458 1,49% 22,35% 4,96

Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 78 241 - - 319 0,02% 2,45% 0,54

Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão 146 830 4.190 2.051 7.217 0,41% 18,82% 4,18

Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 639 1.392 2.364 2.303 6.698 0,38% 12,03% 2,67

Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 690 1.415 1.266 - 3.371 0,19% 6,20% 1,38

Grupo 181 - Atividade de impressão 1.872 1.133 296 - 3.301 0,19% 4,69% 1,04

Grupo 182 - Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 903 570 102 - 1.575 0,09% 4,17% 0,93

Grupo 183 - Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte 20 - - - 20 0,00% 0,43% 0,10

Grupo 191 - Coquerias 61 155 - - 216 0,01% 90,38% 20,05

Grupo 192 - Fabricação de produtos derivados do petróleo 117 103 - - 220 0,01% 1,14% 0,25

Grupo 193 - Fabricação de biocombustíveis 12 - - - 12 0,00% 0,01% 0,00

Grupo 201 - Fabricação de produtos químicos inorgânicos 182 222 332 - 736 0,04% 2,18% 0,48

Grupo 202 - Fabricação de produtos químicos orgânicos 85 41 - - 126 0,01% 0,63% 0,14

Grupo 203 - Fabricação de resinas e elastômeros 62 191 - - 253 0,01% 2,13% 0,47

Grupo 204 - Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 2 26 129 - 157 0,01% 3,76% 0,83

Grupo 205 - Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários 16 - 138 - 154 0,01% 2,05% 0,46

Grupo 206 - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

591 650 217 - 1.458 0,08% 1,97% 0,44

Grupo 207 - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins 401 407 1.067 - 1.875 0,11% 6,38% 1,41

Grupo 209 - Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 621 782 1.531 - 2.934 0,17% 4,37% 0,97

Grupo 211 - Fabricação de produtos farmoquímicos 11 25 - - 36 0,00% 0,61% 0,14

Grupo 212 - Fabricação de produtos farmacêuticos 176 234 499 - 909 0,05% 1,07% 0,24

Grupo 221 - Fabricação de produtos de borracha 955 1.065 1.864 - 3.884 0,22% 4,09% 0,91

Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico 3.755 8.255 14.014 5.226 31.250 1,76% 9,82% 2,18

Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro 174 522 814 - 1.510 0,08% 4,64% 1,03

Grupo 232 - Fabricação de cimento 4 87 103 - 194 0,01% 1,42% 0,31

Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

4.044 2.868 1.444 - 8.356 0,47% 8,93% 1,98

Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos 4.029 4.363 5.060 4.478 17.930 1,01% 11,56% 2,57

Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 1.735 514 157 - 2.406 0,14% 3,57% 0,79

Grupo 241 - Produção de ferro gusa e de ferroligas 21 37 - - 58 0,00% 0,23% 0,05

Grupo 242 - Siderurgia 88 130 629 - 847 0,05% 1,00% 0,22

Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura 28 158 - 1.097 1.283 0,07% 8,45% 1,88

Grupo 244 - Metalurgia dos metais não ferrosos 327 318 594 - 1.239 0,07% 2,46% 0,55

Page 117: Relatório Estadual

Relatório Estadual

117

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 245 - Fundição 734 2.111 2.859 9.203 14.907 0,84% 18,83% 4,18

Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 3.511 2.036 1.516 - 7.063 0,40% 6,05% 1,34

Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 131 383 401 - 915 0,05% 6,05% 1,34

Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 2.274 3.079 2.609 - 7.962 0,45% 6,92% 1,54

Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 1.664 625 469 - 2.758 0,16% 4,90% 1,09

Grupo 255 - Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 3.848 4.166 1.686 1.930 11.630 0,65% 6,69% 1,48

Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos 145 309 528 - 982 0,06% 2,51% 0,56

Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 175 253 156 - 584 0,03% 1,44% 0,32

Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação 38 78 400 1.121 1.637 0,09% 6,75% 1,50

Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo

46 20 377 - 443 0,02% 2,32% 0,51

Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios

236 409 - 2.058 2.703 0,15% 11,40% 2,53

Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação

14 20 - - 34 0,00% 0,72% 0,16

Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 19 - 101 - 120 0,01% 3,49% 0,77

Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 136 401 1.359 10.025 11.921 0,67% 30,69% 6,81

Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 98 443 - - 541 0,03% 5,84% 1,30

Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 238 684 1.441 - 2.363 0,13% 4,18% 0,93

Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 286 273 234 - 793 0,04% 5,69% 1,26

Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos 90 339 1.106 7.065 8.600 0,48% 19,25% 4,27

Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 374 540 661 - 1.575 0,09% 5,01% 1,11

Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 195 306 1.492 7.585 9.578 0,54% 16,97% 3,77

Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 1.927 2.863 2.197 550 7.537 0,42% 6,43% 1,43

Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária 926 1.127 1.168 1.785 5.006 0,28% 8,78% 1,95

Grupo 284 - Fabricação de máquinas ferramenta 460 449 - - 909 0,05% 4,57% 1,01

Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção 54 76 419 - 549 0,03% 2,57% 0,57

Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 2.170 5.016 2.100 506 9.792 0,55% 11,44% 2,54

Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 5 - - - 5 0,00% 0,01% 0,00

Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus 19 - - - 19 0,00% 0,09% 0,02

Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 616 585 828 4.016 6.045 0,34% 11,69% 2,59

Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 631 1.356 1.592 3.815 7.394 0,42% 2,58% 0,57

Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 224 213 115 - 552 0,03% 6,46% 1,43

Grupo 301 - Construção de embarcações 193 513 1.137 837 2.680 0,15% 9,11% 2,02

Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 304 - Fabricação de aeronaves - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 305 - Fabricação de veículos militares de combate - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 75 350 371 - 796 0,04% 2,64% 0,59

Page 118: Relatório Estadual

Relatório Estadual

118

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 310 - Fabricação de móveis 8.005 8.754 8.335 983 26.077 1,47% 11,39% 2,53

Grupo 321 - Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 156 80 - - 236 0,01% 1,43% 0,32

Grupo 322 - Fabricação de instrumentos musicais 14 56 - - 70 0,00% 3,39% 0,75

Grupo 323 - Fabricação de artefatos para pesca e esporte 141 69 - - 210 0,01% 6,10% 1,35

Grupo 324 - Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 111 160 129 - 400 0,02% 3,56% 0,79

Grupo 325 - Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos

309 291 394 - 994 0,06% 2,41% 0,53

Grupo 329 - Fabricação de produtos diversos 857 654 429 1.152 3.092 0,17% 6,98% 1,55

Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 1.640 783 693 - 3.116 0,18% 3,52% 0,78

Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos 537 517 204 - 1.258 0,07% 7,51% 1,67

Grupo 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 344 1.211 3.786 1.827 7.168 0,40% 6,11% 1,36

Grupo 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 1 99 - - 100 0,01% 3,85% 0,85

Grupo 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 360 - Captação, tratamento e distribuição de água 841 1.496 1.741 - 4.078 0,23% 3,43% 0,76

Grupo 370 - Esgoto e atividades relacionadas 178 579 610 - 1.367 0,08% 3,78% 0,84

Grupo 381 - Coleta de resíduos 293 1.010 1.649 1.192 4.144 0,23% 5,50% 1,22

Grupo 382 - Tratamento e disposição de resíduos 83 209 215 - 507 0,03% 2,14% 0,48

Grupo 383 - Recuperação de materiais 1.185 1.516 249 - 2.950 0,17% 10,53% 2,34

Grupo 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 15 69 - - 84 0,00% 7,27% 1,61

Grupo 411 - Incorporação de empreendimentos imobiliários 1.567 1.305 198 - 3.070 0,17% 4,23% 0,94

Grupo 412 - Construção de edifícios 15.133 15.119 5.812 - 36.064 2,03% 4,63% 1,03

Grupo 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais 1.324 2.928 2.395 1.768 8.415 0,47% 3,22% 0,71

Grupo 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos

532 1.588 1.092 7.849 11.061 0,62% 6,68% 1,48

Grupo 429 - Construção de outras obras de infraestrutura 1.389 1.613 1.171 - 4.173 0,23% 1,42% 0,32

Grupo 431 - Demolição e preparação do terreno 1.352 1.069 559 - 2.980 0,17% 4,65% 1,03

Grupo 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 2.261 1.685 429 505 4.880 0,27% 3,19% 0,71

Grupo 433 - Obras de acabamento 2.159 1.472 - - 3.631 0,20% 4,07% 0,90

Grupo 439 - Outros serviços especializados para construção 1.935 1.901 861 - 4.697 0,26% 4,32% 0,96

Grupo 451 - Comércio de veículos automotores 2.584 5.599 3.961 1.027 13.171 0,74% 5,87% 1,30

Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores 7.861 3.541 71 - 11.473 0,65% 7,33% 1,63

Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 10.425 7.567 402 - 18.394 1,03% 5,15% 1,14

Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 1.767 1.525 154 - 3.446 0,19% 4,70% 1,04

Grupo 461 - Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas

1.507 1.245 550 513 3.815 0,21% 6,68% 1,48

Grupo 462 - Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 1.004 1.311 298 423 3.036 0,17% 5,96% 1,32

Grupo 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 4.117 6.008 2.924 5.041 18.090 1,02% 4,98% 1,11

Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 4.146 3.772 980 1.323 10.221 0,57% 4,01% 0,89

Grupo 465 - Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação

276 276 148 150 850 0,05% 3,29% 0,73

Page 119: Relatório Estadual

Relatório Estadual

119

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação

1.536 2.228 382 466 4.612 0,26% 5,14% 1,14

Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e materiais de construção

2.170 2.241 763 301 5.475 0,31% 6,55% 1,45

Grupo 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos 3.706 4.946 1.072 612 10.336 0,58% 5,43% 1,21

Grupo 469 - Comércio atacadista não especializado 682 930 493 1.587 3.692 0,21% 3,67% 0,82

Grupo 471 - Comércio varejista não especializado 12.571 14.821 8.606 25.613 61.611 3,47% 4,68% 1,04

Grupo 472 - Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 10.447 6.992 667 616 18.722 1,05% 3,80% 0,84

Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 4.854 11.472 874 - 17.200 0,97% 6,16% 1,37

Grupo 474 - Comércio varejista de material de construção 14.573 12.589 1.452 1.804 30.418 1,71% 5,07% 1,12

Grupo 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico

18.472 11.891 1.041 563 31.967 1,80% 4,42% 0,98

Grupo 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 4.975 1.797 252 - 7.024 0,40% 3,78% 0,84

Grupo 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos

9.836 3.686 134 178 13.834 0,78% 3,02% 0,67

Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados

36.044 19.001 2.077 1.750 58.872 3,31% 4,68% 1,04

Grupo 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário 33 - - 263 296 0,02% 0,62% 0,14

Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros 1.725 2.529 2.028 12.770 19.052 1,07% 2,97% 0,66

Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga 12.846 14.955 4.470 6.266 38.537 2,17% 6,40% 1,42

Grupo 494 - Transporte dutoviário - 27 - - 27 0,00% 3,08% 0,68

Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares - - - 111 111 0,01% 48,05% 10,66

Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso 3 39 - - 42 0,00% 0,42% 0,09

Grupo 502 - Transporte por navegação interior 19 56 - 180 255 0,01% 2,49% 0,55

Grupo 503 - Navegação de apoio 16 99 - - 115 0,01% 2,08% 0,46

Grupo 509 - Outros transportes aquaviários 30 84 - - 114 0,01% 3,99% 0,88

Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros 28 122 155 386 691 0,04% 1,29% 0,29

Grupo 512 - Transporte aéreo de carga 31 30 - - 61 0,00% 2,22% 0,49

Grupo 513 - Transporte espacial - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga 276 1.273 902 5.627 8.078 0,45% 8,69% 1,93

Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres 871 776 146 413 2.206 0,12% 2,54% 0,56

Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 191 466 522 1.160 2.339 0,13% 7,21% 1,60

Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos 44 150 340 - 534 0,03% 1,72% 0,38

Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 438 779 154 409 1.780 0,10% 3,49% 0,77

Grupo 531 - Atividades de Correio 919 1.698 793 1.037 4.447 0,25% 3,52% 0,78

Grupo 532 - Atividades de malote e de entrega 499 572 217 - 1.288 0,07% 3,37% 0,75

Grupo 551 - Hotéis e similares 3.047 7.505 1.697 1.350 13.599 0,77% 5,46% 1,21

Grupo 559 - Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 520 561 - - 1.081 0,06% 5,77% 1,28

Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 19.815 17.326 2.458 593 40.192 2,26% 4,69% 1,04

Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 1.275 1.936 661 3.001 6.873 0,39% 3,35% 0,74

Page 120: Relatório Estadual

Relatório Estadual

120

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 296 432 142 - 870 0,05% 3,15% 0,70

Grupo 582 - Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 801 1.285 601 854 3.541 0,20% 4,00% 0,89

Grupo 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão 257 332 - - 589 0,03% 3,55% 0,79

Grupo 592 - Atividades de gravação de som e de edição de música 55 138 75 - 268 0,02% 7,05% 1,56

Grupo 601 - Atividades de rádio 427 1.774 - - 2.201 0,12% 6,74% 1,50

Grupo 602 - Atividades de televisão 98 370 314 593 1.375 0,08% 2,89% 0,64

Grupo 611 - Telecomunicações por fio 76 148 56 627 907 0,05% 2,53% 0,56

Grupo 612 - Telecomunicações sem fio 56 173 72 112 413 0,02% 1,10% 0,24

Grupo 613 - Telecomunicações por satélite 6 - - - 6 0,00% 0,23% 0,05

Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura 23 110 213 153 499 0,03% 3,85% 0,85

Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações 137 259 54 - 450 0,03% 1,15% 0,26

Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação 1.478 2.393 1.247 3.199 8.317 0,47% 4,24% 0,94

Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 996 1.164 87 4.931 7.178 0,40% 10,39% 2,30

Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação 833 993 356 254 2.436 0,14% 4,78% 1,06

Grupo 641 - Banco Central - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 642 - Intermediação monetária depósitos à vista 3.407 9.179 1.838 2.246 16.670 0,94% 3,44% 0,76

Grupo 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação 44 405 50 262 761 0,04% 4,05% 0,90

Grupo 644 - Arrendamento mercantil - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 645 - Sociedades de capitalização 5 - - - 5 0,00% 0,35% 0,08

Grupo 646 - Atividades de sociedades de participação 221 139 - 108 468 0,03% 1,77% 0,39

Grupo 647 - Fundos de investimento - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 649 - Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 517 464 - - 981 0,06% 3,88% 0,86

Grupo 651 - Seguros de vida e não vida 303 292 - - 595 0,03% 1,77% 0,39

Grupo 652 - Seguros saúde 17 36 - - 53 0,00% 0,98% 0,22

Grupo 653 - Resseguros 5 - - - 5 0,00% 0,80% 0,18

Grupo 654 - Previdência complementar 38 181 119 - 338 0,02% 2,55% 0,57

Grupo 655 - Planos de saúde 80 300 409 1.409 2.198 0,12% 3,34% 0,74

Grupo 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros 282 260 - - 542 0,03% 1,44% 0,32

Grupo 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde

766 489 55 - 1.310 0,07% 3,81% 0,85

Grupo 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 7 - - - 7 0,00% 0,16% 0,03

Grupo 681 - Atividades imobiliárias de imóveis próprios 775 421 - - 1.196 0,07% 4,98% 1,10

Grupo 682 - Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 990 864 123 - 1.977 0,11% 3,67% 0,82

Grupo 691 - Atividades jurídicas 2.234 1.836 164 313 4.547 0,26% 4,25% 0,94

Grupo 692 - Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 3.582 2.981 366 - 6.929 0,39% 6,56% 1,46

Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais - - - - - 0,00% 0,00% -

Grupo 702 - Atividades de consultoria em gestão empresarial 542 383 125 1.513 2.563 0,14% 2,70% 0,60

Grupo 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 1.410 2.003 649 2.042 6.104 0,34% 3,10% 0,69

Grupo 712 - Testes e análises técnicas 69 99 - 110 278 0,02% 2,02% 0,45

Page 121: Relatório Estadual

Relatório Estadual

121

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 721 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 21 796 574 1.174 2.565 0,14% 6,45% 1,43

Grupo 722 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 4 - 59 - 63 0,00% 0,69% 0,15

Grupo 731 - Publicidade 686 680 132 145 1.643 0,09% 2,73% 0,61

Grupo 732 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 22 28 - - 50 0,00% 0,81% 0,18

Grupo 741 - Design e decoração de interiores 38 - - - 38 0,00% 2,39% 0,53

Grupo 742 - Atividades fotográficas e similares 578 274 119 - 971 0,05% 6,07% 1,35

Grupo 749 - Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 460 501 - 100 1.061 0,06% 2,65% 0,59

Grupo 750 - Atividades veterinárias 133 10 - - 143 0,01% 3,28% 0,73

Grupo 771 - Locação de meios de transporte sem condutor 471 311 - - 782 0,04% 2,14% 0,47

Grupo 772 - Aluguel de objetos pessoais e domésticos 1.149 159 - - 1.308 0,07% 5,40% 1,20

Grupo 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 660 818 - - 1.478 0,08% 2,05% 0,45

Grupo 774 - Gestão de ativos intangíveis não financeiros 15 - - - 15 0,00% 1,12% 0,25

Grupo 781 - Seleção e agenciamento de mão de obra 92 99 97 1.606 1.894 0,11% 1,27% 0,28

Grupo 782 - Locação de mão de obra temporária 505 1.418 1.179 3.461 6.563 0,37% 2,12% 0,47

Grupo 783 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 13 60 131 - 204 0,01% 0,40% 0,09

Grupo 791 - Agências de viagens e operadores turísticos 1.250 666 53 571 2.540 0,14% 4,76% 1,06

Grupo 799 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 38 - - - 38 0,00% 1,36% 0,30

Grupo 801 - Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 111 834 1.768 16.879 19.592 1,10% 4,17% 0,93

Grupo 802 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 95 153 53 1.262 1.563 0,09% 6,98% 1,55

Grupo 803 - Atividades de investigação particular 6 - - - 6 0,00% 0,56% 0,12

Grupo 811 - Serviços combinados para apoio a edifícios 10.130 2.403 534 1.224 14.291 0,80% 2,71% 0,60

Grupo 812 - Atividades de limpeza 442 1.333 891 23.550 26.216 1,47% 4,52% 1,00

Grupo 813 - Atividades paisagísticas 201 127 - - 328 0,02% 3,55% 0,79

Grupo 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo 1.694 1.220 317 5.761 8.992 0,51% 7,19% 1,60

Grupo 822 - Atividades de tele atendimento 107 223 139 6.225 6.694 0,38% 2,13% 0,47

Grupo 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 250 180 - 160 590 0,03% 3,08% 0,68

Grupo 829 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 4.455 4.352 1.506 9.187 19.500 1,10% 3,73% 0,83

Grupo 841 - Administração do estado e da política econômica e social 1.050 2.810 4.780 187.192 195.832 11,02% 2,64% 0,59

Grupo 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública 39 134 - 29.762 29.935 1,68% 3,30% 0,73

Grupo 843 - Seguridade social obrigatória 20 27 87 1.234 1.368 0,08% 4,22% 0,94

Grupo 851 - Educação infantil e ensino fundamental 1.745 6.562 2.060 1.355 11.722 0,66% 2,98% 0,66

Grupo 852 - Ensino médio 171 1.415 549 2.169 4.304 0,24% 3,27% 0,73

Grupo 853 - Educação superior 105 611 1.185 24.435 26.336 1,48% 4,58% 1,02

Grupo 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico 172 358 144 919 1.593 0,09% 3,67% 0,81

Grupo 855 - Atividades de apoio à educação 34 19 - 576 629 0,04% 4,34% 0,96

Grupo 859 - Outras atividades de ensino 2.808 3.631 2.054 3.822 12.315 0,69% 5,75% 1,28

Grupo 861 - Atividades de atendimento hospitalar 281 2.706 1.788 17.419 22.194 1,25% 2,77% 0,61

Grupo 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes 17 - - - 17 0,00% 0,54% 0,12

Grupo 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 5.691 1.160 155 384 7.390 0,42% 4,04% 0,90

Page 122: Relatório Estadual

Relatório Estadual

122

Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade

QL ME PE MDE GE Total Estadual Nacional

Grupo 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 1.732 1.677 370 596 4.375 0,25% 3,60% 0,80

Grupo 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 1.113 266 60 - 1.439 0,08% 2,16% 0,48

Grupo 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde 96 38 - - 134 0,01% 0,75% 0,17

Grupo 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 810 501 231 468 2.010 0,11% 2,35% 0,52

Grupo 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes, e de infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e particulares

212 489 - - 701 0,04% 2,27% 0,50

Grupo 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química

70 139 71 - 280 0,02% 3,56% 0,79

Grupo 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 90 271 94 186 641 0,04% 1,28% 0,28

Grupo 880 - Serviços de assistência social sem alojamento 208 367 366 - 941 0,05% 1,01% 0,22

Grupo 900 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 252 96 180 - 528 0,03% 3,95% 0,88

Grupo 910 - Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental 27 22 - - 49 0,00% 0,66% 0,15

Grupo 920 - Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 28 - - - 28 0,00% 1,02% 0,23

Grupo 931 - Atividades esportivas 1.339 1.239 421 171 3.170 0,18% 2,71% 0,60

Grupo 932 - Atividades de recreação e lazer 880 894 233 831 2.838 0,16% 7,23% 1,60

Grupo 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 743 765 132 1.771 3.411 0,19% 5,15% 1,14

Grupo 942 - Atividades de organizações sindicais 1.575 807 378 3.014 5.774 0,32% 4,20% 0,93

Grupo 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais 5.387 4.851 1.960 4.548 16.746 0,94% 4,69% 1,04

Grupo 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 4.639 3.167 1.178 849 9.833 0,55% 3,36% 0,75

Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 571 280 80 - 931 0,05% 2,36% 0,52

Grupo 952 - Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 2.059 641 106 - 2.806 0,16% 5,49% 1,22

Grupo 960 - Outras atividades de serviços pessoais 2.765 1.985 654 1.099 6.503 0,37% 3,76% 0,83

Grupo 970 - Serviços domésticos 815 11 - - 826 0,05% 6,89% 1,53

Grupo 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 9 - - - 9 0,00% 0,17% 0,04

Total 441.190 450.201 243.097 643.116 1.777.604 100,00% 4,51% 1,00

Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.

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Relatório Estadual

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Relatório Estadual

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LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – População total de Santa Catarina no período 1980/2009 ................ 14

Gráfico 2 – População relativa das coordenadorias, segundo estimativa populacional - 2009 ....................................................................................... 14

Gráfico 3 – Taxa de crescimento médio anual da população catarinense e brasileira no período 2000/2009 .................................................................... 15

Gráfico 4 – Densidade demográfica, das coordenadorias regionais – 2009 ........ 15

Gráfico 5 – Participação relativa da população residente por sexo e situação do domicílio, em Santa Catarina - 2000 ............................................................. 16

Gráfico 6 – Distribuição relativa por faixa etária da população de Santa Catarina - 2007 .............................................................................................................. 16

Gráfico 7 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo as coordenadorias regionais - 2006 ................................................................... 23

Gráfico 8 – Taxa de mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos , segundo as coordenadorias regionais - 2006 ................................................................... 24

Gráfico 9 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo as coordenadorias regionais - 2000 ............................................................................................ 24

Gráfico 10 – Comparativo da representatividade do total de estabelecimentos de saúde, segundo as coordenadorias regionais – dez./2007 ........................... 26

Gráfico 11 – Comparativo do número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo as coordenadorias regionais – nov./2007 ....................................... 27

Gráfico 12 – Número de alunos matriculados em Santa Catarina no período 2003-2007 .............................................................................................................. 28

Gráfico 13 – Participação relativa das coordenadorias no número de alunos matriculados em Santa Catarina - 2007 ........................................................ 29

Gráfico 14 – Distribuição dos alunos por modalidade ensino em Santa Catarina - 2007 .............................................................................................................. 30

Gráfico 15 – Participação relativa das coordenadorias no número de estabelecimentos de ensino e docentes de Santa Catarina - 2006 .............. 31

Gráfico 16 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Brasil e Santa Catarina - 2000 ............................................................................................. 33

Gráfico 17 – Participação relativa das coordenadorias no número total de domicílios de Santa Catarina - 2000 ............................................................. 34

Gráfico 18 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) de Santa Catarina – 2006 .............................................................................................................. 38

Gráfico 19 – Balança comercial de Santa Catarina no período 2004-2008 .......... 40

Gráfico 20 – Participação relativa das coordenadorias nas exportações e importações catarinenses - 2008 .................................................................. 41

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Relatório Estadual

125

Gráfico 21 - Valor adicionado fiscal (VAF) de Santa Catarina no período 2003-2007 .............................................................................................................. 44

Gráfico 22 – Participação relativa das coordenadorias regionais na composição do VAF 2007 ...................................................................................................... 44

Gráfico 23 - Número de empresas e empregos formais em Santa Catarina no período de 2004-2008 ................................................................................... 46

Gráfico 24 – Participação relativa das coordenadorias no número de empresas e empregos de Santa Catarina - 2008 ............................................................. 46

Gráfico 25 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo Brasil e Santa Catarina no período 2004/2008 ....................................................... 47

Gráfico 26 - Número de empresas e empregos formais em Santa Catarina, segundo o porte - 2008 ................................................................................. 47

Gráfico 27 - Participação relativa das empresas e empregos formais em Santa Catarina, segundo o porte - 2008 .................................................................. 48

Gráfico 28 - Número de empresas e empregos formais de Santa Catarina, segundo o setor - 2008 ................................................................................. 49

Gráfico 29 – Configuração setorial das empresas, segundo as coordenadorias regionais - 2008 ............................................................................................ 49

Gráfico 30 – Configuração setorial dos empregos, segundo as coordenadorias regionais - 2008 ............................................................................................ 49

Gráfico 31 - Relação habitante por emprego, segundo coordenadorias regionais - 2008 .............................................................................................................. 53

Gráfico 32 - Saldo de admissões e demissões de Santa Catarina – 2004-2008.. 54

Gráfico 33 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil e Santa Catarina no período 2003/2007 .......................................................... 59

Gráfico 34 - Comparativo da evolução da lavoura permanente segundo Brasil e Santa Catarina no período 2003/2007 .......................................................... 60

Gráfico 35 - População abastecida com água, segundo Brasil e Santa Catarina no período 1991/2000 ........................................................................................ 72

Gráfico 29 – Participação relativa da frota total de veículos, segundo as coordenadorias regionais - 2008 ................................................................... 76

Gráfico 37 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo Brasil e Santa Catarina - 2004/2008 .......................................................................... 77

Gráfico 38 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo coordenadorias regionais - 2008 ................................................................... 77

Page 126: Relatório Estadual

Relatório Estadual

126

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – População residente por situação do domicílio e sexo, em Santa Catarina, no período 1980/2000 .................................................................... 16

Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), segundo Unidades da Federação - 2000 ..................................................................... 19

Tabela 3 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Santa Catarina - 1991/2000 .................................................................................... 20

Tabela 4 – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), segundo Unidades da Federação - 2006 ..................................................................... 21

Tabela 5 – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) de Santa Catarina - 2000/2006 .................................................................................... 21

Tabela 6 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil e Santa Catarina no período 2002-2006 .................................................................... 23

Tabela 7 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil e Santa Catarina no período 2002-2006 .................................................................... 23

Tabela 8 – Número de unidades de saúde por tipo de estabelecimento, segundo Brasil e Santa Catarina – dez./2007 .............................................................. 25

Tabela 9 – Número de leitos de internação existentes por tipo de especialidade, segundo Brasil e Santa Catarina – dez./2007 ............................................... 26

Tabela 10 – Número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo Brasil e Santa Catarina – nov./2007 ........................................................................ 26

Tabela 11 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, segundo Brasil e Santa Catarina – dez./2007 .............................................................. 27

Tabela 12 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa em Santa Catarina no período 2003-2007 .......................................................... 28

Tabela 13 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino em Santa Catarina - 2007 ............................................................................................................ 29

Tabela 14 – Número de estabelecimentos de ensino segundo a modalidade - Santa Catarina 2002/2006 ............................................................................ 30

Tabela 15 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino - Santa Catarina 2002/2006 ....................................................................................... 31

Tabela 16 – Indicadores de atendimento educacional a criança – Santa Catarina -1991/2000 ..................................................................................................... 32

Tabela 17 – Nível educacional da população adulta (25 anos ou mais) – Santa Catarina - 1991/2000 .................................................................................... 32

Tabela 18 – Índice da Educação Básica (IDEB) de Santa Catarina - 2005/2007 . 32

Tabela 19 – Condição de ocupação dos domicílios de Santa Catarina – 2000.... 33

Tabela 20 – Número de óbitos por causas violentas - Santa Catarina 2003-200734

Tabela 21 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Unidades de Federação - 2006 .......................................................................................... 36

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Relatório Estadual

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Tabela 22 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Brasil e Santa no período de 2002-2006 ................................................................................... 37

Tabela 23 – Composição do Produto interno bruto 2006, segundo as coordenadorias regionais .............................................................................. 37

Tabela 24 – Composição do valor adicionado bruto 2006, segundo as coordenadorias regionais .............................................................................. 38

Tabela 25 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Unidades da Federação - 2006 ..................................................................... 39

Tabela 26 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Coordenadorias Regionais - 2006 ................................................................. 39

Tabela 27 – Balança Comercial catarinense no período 2004-2008 .................... 40

Tabela 28 - Número de empresas exportadoras da Santa Catarina, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB) em 2008 ....................................... 41

Tabela 29 - Principais países de destino das exportações de Santa Catarina no período de 2007-2008 ................................................................................... 42

Tabela 30 - Principais países de origem das importações de Santa Catarina no período de 2007-2008 ................................................................................... 43

Tabela 31 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina, organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais representativas - 2007 .................... 45

Tabela 32 - Número de empresas nas coordenadorias, segundo o porte e participação relativa - 2008 ........................................................................... 48

Tabela 33 - Número de empregos nas coordenadorias, segundo o porte e participação relativa - 2008 ........................................................................... 48

Tabela 34 - Número de empresas estabelecidas em Santa Catarina classificadas por porte e participação relativa - 2008 ......................................................... 50

Tabela 35 - Número de empregos formais em Santa Catarina, segundo o porte e participação relativa - 2008 ........................................................................... 51

Tabela 36 - Empregos ligados ao setor de transportes em Santa Catarina - 2008 .............................................................................................................. 52

Tabela 37 - Empregos ligados aos serviços de informação, atividades de TI e atividades de telecomunicações em Santa Catarina - 2008.......................... 53

Tabela 38 - Estimativas de empresas para o setor informal estadual e nacional- 2003 .............................................................................................................. 54

Tabela 39 - Saldo de admissões e demissões no Brasil, Santa Catarina e Santa Catarina em 2008, segundo seções da CNAE versão 2.0 ............................ 55

Tabela 40 - Renda Per Capita de Santa Catarina 1991-2000 .............................. 55

Tabela 41 - Salário de ocupação médio, segundo Brasil e Santa Catarina em 2008, organizado pelas seções da CNAE versão 2.0 ................................... 56

Tabela 42 - Fontes de receitas de Santa Catarina – 2007-2008 .......................... 57

Tabela 43 - Receita orçamentária per capita de Santa Catarina - 2003/2007 ...... 58

Tabela 44 - Receita própria per capita de Santa Catarina - 2003/2007 ............... 58

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Tabela 45 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras temporárias de Santa Catarina - 2003/2007 ................................... 59

Tabela 46 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras permanentes de Santa Catarina - 2003/2007 ................................. 60

Tabela 47 - Efetivo do rebanho em Santa Catarina - 2003/2007 ......................... 61

Tabela 48 - Produção de origem animal em Santa Catarina - 2003/2007 ............ 61

Tabela 49 – Grupos de atividades econômicas classificados como setores tradicionais, organizados em ordem crescente da CNAE ............................. 67

Tabela 50 – Grupos de atividades econômicas classificados como setores emergentes, organizados em ordem crescente da CNAE ............................ 68

Tabela 51 – Grupos de atividades econômicas classificados como setores com tendência de expansão, organizados em ordem crescente da CNAE .......... 68

Tabela 52 – Consumidores e consumo de energia elétrica em Santa Catarina no período de 2004-2008 ................................................................................... 70

Tabela 53 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo tipologia das unidades consumidoras - Santa Catarina – 2008 .................... 71

Tabela 54 – Indicadores de abastecimento de água em Santa Catarina - 2000 .. 71

Tabela 55 – Indicadores de saneamento básico em Santa Catarina - 2000 ........ 72

Tabela 56 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de dependência - Santa Catarina (out/2009) ..................................................... 75

Tabela 57 – Frota de veículos de Santa Catarina no período 2004-2008 ............ 76

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