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CONSULADO-GERAL DO BRASIL MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2012 Buenos Aires, ABRIL DE 2013 Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 50545526.

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RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2012

Buenos Aires, ABRIL DE 2013

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RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2012

Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de Controle Interno e Externo como prestação de contas anual a que esta Unidade Jurisdicionada está obrigada nos termos do Artigo 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU n.º 63/2010, da Decisões Normativas TCU n.º 119/2012 e 121/2012, e na Portaria TCU n.º 150/2012 e com as orientações do órgão de Controle Interno (Circular Telegráfica n.º 88.393/749, de 26 de dezembro 2012).

Elaborado pelo Setor de Administração do Consulado-Geral em Buenos Aires Buenos Aires, abril de 2013

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SUMÁRIO

CONTEÚDO GERAL DO RELATÓRIO DE GESTÃO - PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119/2012 APRESENTAÇÃO SUMÁRIO LISTA DE QUADROS-TABELAS E ANEXOS

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕES O RELATÓRIO 1.1. Identificação da Unidade Jurisdicionada 9 1.1.1 Relatório de Gestão Individual 9 1.2 Finalidade e Competência Institucionais da UJ 10 1.3. Organograma Funcional 10 1.4 Macroprocessos finalisticos 12 1.5 Macroprocessos de Apoio 12 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉTICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES 2.1 Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada 12 2.2 Estratégias de Atuação frente aos Objetivos Estratégicos 13 2.3 Execução do Plano de Mentas ou de Ações 13 2.4 Indicadores 13 3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.1 Estruturas de Governança 14 3.2 Avaliação do Funcionamentos dos Controles Internos 14 3.4 Sistema de Correição 16 3.5 Cumprimento pela Instância de Correição da Portaria Nº 1.043/2007 da CGU 16 4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 4.2.4.2. Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação 19 4.2.4.2.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação 20 4.2.4.2.2 Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação 20 5. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA FINANCEIRA 5.2.1 Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 22 5.2.2 Análise Crítica 22 5.4 Suprimento de Fundos 22 5.4.1 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundo 22 5.4.1.1 Suprimento de Fundos – Visão Geral 22 5.4.1.2 Suprimento de Fundos – Conta Tipo “B” e CPGF 23 5.4.1.5 Prestações de Contas de Suprimento de Fundos 24 5.4.1.6 Análise Crítica 24 6. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃ DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 6.1 Composição do Quadros de Servidores Ativos 25 6.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada 25 6.1.2.1 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade 25 6.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade 25

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6.1.3 Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada 26 6.1.8 Indicadores Gerenciais sobre recursos Humanos 26 6.2.4 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela UJ 26 7. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 7.1 Gestão de Frota de Veículos Próprios e contratados de Terceiros 27 7.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário 28 7.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial 28 7.2.3 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ 28 8. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO 8.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) 29 8.2 Análise crítica 30 9. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 9.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 30 9.2 Consumo de papel, energia elétrica e água 31 10. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 10.1 Deliberações do TCU e do OCI atendidas no Exercício 32 10.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício 32 10.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício 32 10.1.3 Recomendações do OCI Atendidas no Exercício 33 10.1.4 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício 36 10.2 Informações sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna 37 10.3 Declaração de Bens e Rendas estabelecidas na Lei Nº 8.730/93 37 10.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 37 11. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 11.2 Declaração do Contador atestando a conformidade das Demostrações Contábeis 38 12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 39

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LISTA DE QUADROS

LISTAS de TABELAS

Discriminação página Quadro A. - Tabela ilustrativa da Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesas (Provisão Recebida pela Unidade Jurisdicionada) 15 Quadro B. - Tabela ilustrativa da Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesas (Despesas efetuadas pela Unidade Jurisdicionada) 16

ANEXOS página ANEXO 1 – Organograma do Consulado-Geral do Brasil em Buenos Aires 11 Gráfico Diferença Provisão e Liquidados 2011 e 2012 19 Gráficos Restos a Pagar 2011 e 2012 19

Quadro A 1.1 Identificação da UJ - Relatório de Gestão Individual 9 Quadro A 3.1 Avaliação dos Sistemas de Controle Interno da UJ 14 Quadro A 4.14 Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação 19 Quadro A.4.15.a Inscrição dos Restos a Pagar do Exercício 2012 19 Quadro A.4.15.b Despesas por grupo e elemento de despesas – créditos de movimentação 20 Quadro A.4.15.c Resumo do exercício 20 Quadro A 5.2 Situação de Restos a Pagar de exercícios anteriores 21 Quadro A 5.8 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos (SF) 22 Quadro A 5.9 Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos por UG e por Suprido (Conta Tipo “B”) 23 Quadro A 5.12 Prestação de Contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo “B” e CPGF) 24 Quadro A 6.1 Força de Trabalho da UJ – Situação em 31/12/2012 25 Quadro A 6.4 Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária – Situação apurada em 31/12 25 Quadro A 6.5 Quantidade de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade – Situação apurada em 31/12 25 Quadro A 6.6 Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos dois anteriores (Contratados Locais do Posto –

Auxiliares Administrativos) 26

Quadro A 6.17 Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva 26 Quadro A 7.1 Informações sobre a Gestão da Frota de Veículos Própria e Contratados de Terceiros 27 Quadro A 7.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de uso Especial de Propriedade da União 28 Quadro A 7.3 Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob Responsabilidade da UJ 28 Quadro A 8.1 Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada 29 Quadro A 9.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 30 Quadro A 9.2 Consumo de Papel, Energia Élétrica e Água 31 Quadro A 10.1.3 Situação das Recomendações do OCI atendidas no exercício – 32 Quadro A 10.1.4 Situação das Recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no Exercício – 36 Quadro A 10.5 Demonstrativo do Cumprimento, por Autoridades e Servidores da UJ, da obrigação de entregar a

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INTRODUÇÃO

O presente relatório está estruturado nos termos da Decisão Normativa (DN) do TCU n.º 119/2012 e Portaria 150/2012. O documento consiste, em sua maior parte, das tabelas aplicáveis a esta Unidade Jurisdicionada (UJ) devidamente preenchidas. Relaciona-se, a seguir, os itens, e consequentemente as tabelas a eles relacionados, constantes do Anexo II, da DN TCU nº 119/2012, que não se aplicam a esta UJ, bem como aqueles que mesmo sendo de aplicação obrigatória não foram registrados, por não haver ocorrência no exercício, com as devidas justificativas: a) A modalidade do Relatório aplicável a esta UJ é a de Relatório de Gestão Individual. Portanto,

não se aplicam os itens: 1.1.2 Relatório de Gestão Consolidado - 1.1.3 Relatório de Gestão Agregado 1.1.4 Relatório de Gestão Consolidado e Agregado - 1.6 Principais Parceiros b) A UJ é parte integrante do Ministério de Relações Exteriores e não apresenta em seu Organograma: Administradores, Diretores e Conselhos de Administração, não se aplicando, portanto, os seguintes itens:

3.3. Remuneração paga a Administradores - 3.3.1 Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal -

3.3.2 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos - 3.3.3 Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos - 3.3.4 Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores - c) A UJ não tem sob sua responsabilidade programa do Plano Plurianual ou Programas Temáticos. não se aplicando à Unidade Jurisdicionada os itens :

4.1 Informações sobre Programa do PPA de Responsabilidade da UJ - 4.1.1 Informações Sobre Programas Temáticos de Responsabilidade da UJ - 4.1.2 Informações Sobre Obj. Vinculados a Prog. Temáticos de Responsabilidade da UJ- 4.1.4 Informações Sobre Ações de Prog. Temáticos de Responsabilidade da UJ – 4.1.3 Informações Sobre Iniciativas Vinculadas a Prog. Temáticos de Responsabilidade da UJ

4.1.5 Informações Sobre Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ -

4.1.6. Informações Sobre Ações Vinculadas a Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado de Responsabilidade da UJ -

d) A UJ está diretamente vinculada ao Ministério das Relações Exteriores e não dispõe de unidades orçamentárias separadas e executa apenas créditos para pagamento de despesas correntes e de pessoal. Por essa razões, não se aplicam à UJ os itens:

4.2.1 Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ - 4.2.2 Programação de Despesas - 4.2.2.1 Programação de Despesas Correntes - 4.2.2.2 Programação de Despesas de Capital 4.2.2.3 Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência - 4.2.2.4 Análise Crítica - 4.2.3 Movimentação de Créditos Interna e Externa 4.2.4 Execução Orçamentária da despesa 4.2.4.1 Execução das despesas com Créditos Originários

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4.2.4.1.1 Despesas totais por modalidade de contratação- créditos originários 4.2.4.1.2 Despesas por Grupo e elemento de despesa- créditos originários e) Esta Unidade Juridiscionada está vinculada diretamente ao Ministério das Relações e não tem sob sua responsabilidade a gestão de passivos, tansferências, convênios,contratos de repasses, cartões de créditos, contas tipo “B”, precatórios ou renúncias tributárias e de receitas. Portanto, não se aplicam à UJ os seguintes itens:

5.1 Reconhecimento de Passivos - 5.1.1 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - 5.1.2 Análise Crítica - 5.3 Transferência de Recursos - 5.3.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício - 5.3.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos três ultimos Exercícios -

5.3.3 Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão vicentes no Exercício de 2013 e seguintes

5.3.4 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de Repasse -

5.3.5 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasses -

5.3.6 Análise Crítica - 5.4.1.3 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) - 5.4.1.4 Utilização da Conta Tipo “B” e do Cartão Crédito Corporativo pela UJ - 5.5.1 Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ - 5.5.2 Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida - 5.5.3 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia – Pessoa Jurídica e Física - 5.5.4 Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária - Pessoas Físicas e Jurídica - 5.5.5 Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita Tributária 5.5.6 Prestações de Contas de Renúncia de Receitas - 5.5.7 Comunicações à RFB 5.5.8 Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas - 5.5.9 Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal - 5.5.10 Fiscalizações Realizadas pela RFB - 5.6 Gestão de Precatórios - 5.6.1 Requisições e Precatórios da Administração Direta - 5.6.2 Requisições e Precatórios da Administração Indireta - 5.6.3 Análise Crítica - f) Esta UJ é composta por servidores do quadro de Serviço Exterior e por funcionários contratados localmente. Por essa razão não enfrenta problemas quanto à redução da força de trabalho efetiva e acumulação de cargos e não gestiona servidores inativos, funcionários terceirizados ou estagiários, não sendo aplicáveis à UJ os seguintes itens: 6.1.1.1 Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada

6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho 6.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas - 6.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria -

6.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada - 6.1.5 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos - 6.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

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6.1.7 Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação - 6.1.7.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC - 6.1.7.2 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico - 6.1.7.3 Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos - 6.2 Terceirização de mão de obra empregada e contratação de estagiários - 6.2.1 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão - 6.2.2 Informações sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de Concurso Público - 6.2.3 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados - 6.2.5 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão - 6.2.6. Composição do Quadro de Estagiários g) A UJ ocupa Próprio Nacional e não aluga imóveis de terceiros, não sendo aplicável, portanto o item: 7.2.2 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros h) A UJ não mantém contratos ou convênios passíveis de inscrição no SIASG ou SICONV, não sendo aplicável os itens: 10.4. e 10.4.1. Modelo de Declaração de atualização de dados no SIASG e SICONV i) A UJ é parte da administração direta, não apresenta composição acionária, não lhe sendo aplicáveis os seguinte itens: 11.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos – 11.2.1 Declaração Plena 11.2.2 Declaração com Ressalva 11.3 Demostrações contábeis e Notas Explicativas Previstas na Lei N° 4.320/1964 e pela NBC T

16.6 aprovada pela Resolução CFC Nº 1.133/2008 – 11.4 Demonstrações contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei Nº 6.404/1976 – 11.5 Composição acionária das empresas estatais – 11.5.1 Composição Acionária do Capital Social como Investida – 11.5.2 Composição Acionária da UJ como Investidora – 11.6 Parecer da Auditoria Independente -

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ITEM 1- IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE JURIDICIONADA

1.1. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

QUADRO A.1. - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo Órgão de Vinculação: MRE – Representação Diplomática Código SIORG: 026551

Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM BUENOS AIRES Denominação abreviada: CONSBRAS Código SIORG: 026551 Código LOA: 35101 Código SIAFI: 240043 Situação: em exercício Natureza Jurídica: Órgão Público Principal Atividade: Relações Exteriores Código CNAE: 7521-3 Telefones/Fax de contato: (5411) 4515-6523 (5411) 4508-6522 (Fax) E-mail: [email protected] / contabilidad @conbrasil.org.ar Página na Internet: http://www.conbrasil.org.ar Endereço Postal: CP 1010 AAA – Calle Carlos Pellegrini 1363- 5º. Piso – Buenos Aires - Capital Federal

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Decreto nº 7.304, de 22/09/2010 Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Portaria nº 580, de 13/05/1987, publicada no DOU de 28/05/1987 Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Manual do Serviço Consular e Jurídico e Guia de Administração dos Postos no Exterior Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome

----------- Não aplicável à Unidade Jurisdicionada Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome ---------- Não aplicável à Unidade Jurisdicionada

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

240043 00001

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1.2. Finalidade e Competência Institucionais da Unidade

Conforme o Artigo 59 do Decreto 7304/2010, compete ao Posto prestar assistência a brasileiros,

desempenhar funções notariais e outras previstas na Convenção de Viena sobre Relações Consulares. Para o desempenho de sua missão, os recursos orçamentários recebidos e executados pelo Posto fazem parte do Orçamento do Ministério das Relações Exteriores. Os Programas e Ações executados previstos na LOA são objeto de instruções da Unidades Gestoras Coordenadoras da Secretaria de Estado

1.3. Apresentação do organograma funcional A estrutura funcional do Consulado-Geral, conforme organograma reproduzido no Anexo I do presente relatório, divide-se em três Coordenadorias, com as seguintes competências e atruições: Coordenação de Assistência a Brasileiros: assistência a brasileiros residentes ou turistas; matrículas consulares; assistência a detentos brasileiros; emissão de passaportes e de ARB’s (Autorização de Regresso ao Brasil); assistência e repatriação de desvalidos brasileiros; processamento e emissão dos registros notariais, certidões, procurações, alistamento militar, titulo eleitoral para cidadãos brasileiros. Coordenação de Atendimento a Estrangeiros: atendimento e processamento de pedidos de vistos para estrangeiros. Coordenação de Assuntos Administrativos: gerenciamento dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais para o adequado funcionamento do Posto; arrecadação, supervisão e transferência para o Tesouro Nacional dos emolumentos consulares.

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1.4. Macroprocessos finalísticos

As características dessa atuação diferem, no que diz respeito aos macroprocessos finalísticos, de outros setores da administração pública . A área consular está voltada para o atendimento ao público e apresenta como resultado produtos quantificáveis (vistos, passaportes e documentos notariais), que, em última análise, dependem da demanda por esses serviços. O Consulado, contudo, não tem ingerência sobre essa demanda, nem caberia estimulá-la, perdendo sentido, portanto, o estabelecimento de metas de produção.

1.5. Principais macroprocessos de apoio

Os macroprocessos de apoio à atuação do Consulado-Geral são de responsabilidade da Coordenação de Assuntos Administrativos. A atuação prioritária dessa Coordenação é a de administrar os recursos humanos, financeiros e materiais disponíveis com o propósito de assegurar o bom funcionamento de todos os demais setores, a correta manutenção do patrimônio público e o atendimento das múltiplas demandas cotidianas de atuação e de apoio recebidas pelo Consulado-Geral, em geral na forma de instruções do Ministério das Relações Exteriores. ITEM 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES

2.1 Planejamento das ações da Unidade Jurisdicionada Descreve-se, a seguir, as ações desenvolvidas pelo Consulado-Geral. De acordo com sua

competência legal ,conforme estabelecida pelo Decreto 7304/2010: Assistência e proteção aos cidadãos brasileiros domiciliados, residentes ou de passagem na área de jurisdição do Posto, cuidando para que não sofram qualquer tipo de discriminação pela sua condição de estrangeiros e zelando para que possam gozar, plena e eficazmente, dos preceitos apropriados contidos na Constituição Federal de 1988. Execução de atos notariais e de registro civil para atender à circunstância de ausência do cidadão brasileiro do território nacional; Visita periódica e distribuição de artigos de primeira necessidade a detentos brasileiros; Ajuda financeira a brasileiros desvalidos e concessão de passagens para sua repatriação; Cadastramento de eleitores, entrega de títulos e aviso ao público de resoluções da Justiça Eleitoral; Alistamento militar; Coordenação das reuniões do Conselho de Cidadãos; Contatos com autoridades argentinas das áreas de imigração, alfândega e polícia, com o objetivo de que sejam tempestivamente transmitidas ao Posto ocorrências com cidadãos brasileiros que necessitem de assistência consular; Atendimento a estrangeiros para processamento e concessão de vistos de turismo, temporários e permanentes; Modernização administrativa e informática para aperfeiçoar o atendimento ao público; Assistência aos Consulados Honorários na área de jurisdição do Posto.

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2.2 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos

O Consulado-Geral em Buenos Aires tem exercido, de maneira adequada e eficiente, suas funções e atividades no sentido preceituado pelo ordenamento jurídico e nos termos das instruções recebidas da Secretaria de Estado. As principais dificuldades encontradas no exercício de suas funções decorrem da insuficiência de recursos orçamentários de que o Posto dispõe.

2.3. Execução do Plano de Metas ou de Ações Adequação dos métodos de trabalho às rotinas do Sistema Consular Integrado (SCI) e do Sistema de Controle e Emissão de Documentos de Viagem (SCEDV), integrando em rede as atividades notariais, de concessão de vistos e de emissão de documentos de viagem. Resultados alcançados em 2012:

Atos notariais: 2.845 Vistos: 7.056 ARB´s: 2.034 Passaportes: 1.424

Realização de 16 visitas a presídios localizados na Província de Buenos Aires, com atendimento e fornecimento de jornais e gêneros de primeira necessidade a 36 detentos brasileiros; Concessão de auxílio financeiro a 74 brasileiros desvalidos; Repatriação de 44 brasileiros por via terrestre; Alojamento em hotel de 24 brasileiros desvalidos; Emissão de 314 certificados de nacionalidade e de 192 declarações; Recebimento de 318 requerimentos de alistamento eleitoral, de 63 pedidos de isenção de multa e entrega de 289 títulos de eleitor; Processamento de 102 solicitações de alistamento militar e renovação de certificado de alistamento, de 135 pedidos de certificado de dispensa de incorporação e de 240 pedidos de adiamento de incorporação; Processamento de 297 pedidos de CPF: Certificação de 3600 documentos para brasileiros que tramitam da solicitação de residência na Argentina: Realização de duas reuniões do Conselho de Cidadãos, com renovação parcial de seus integrantes; Consolidação das rotinas da Ouvidoria Consular para a coleta de comentários, sugestões, elogios e críticas sobre o Posto no atendimento ao público; Modernização do sistema de informática do Posto, com aquisição de novo servidor e substituição de 10 computadores e periféricos por unidades mais modernas; Atualização permanente da página eletrônica do Consulado para permitir a interação com os usuários dos serviços prestados pelo Posto e orientar-lhes quanto aos documentos necessários para os trâmites consulares; Arrecadação e transferência para o Tesouro Nacional de renda consular, no montante de US$ 666.060.

2.4. Indicadores

Conforme comentado no item 1.4, sobre macroprocessos finalísticos, embora não se tenha como estabeler metas de produção, uma vez que esta depende da demanda do público, sobre a qual o Consulado não tem ingerência, os resultados dos serviços prestados pelo Consulado-Geral são quantificáveis, como explicitado no item acima.

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ITEM 3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1. Estruturas de Governança

O Consulado-Geral em Buenos Aires integra a rede de Postos do Ministério das Relações Exteriores, que tem suas atribuições definidas no Decreto 7.304, de 22 de setembro de 2010, e tem entre seus parâmetros de atuação, no âmbito da legislação pertinente, os programas de trabalho e as instruções recebidas do Ministério, o Guia de Administração dos Postos, o Manual do Serviço Consular e Jurídico, as deliberações do TCU e as recomendações da Secretaria de Controle Interno (CISET), que é diretamente subordinada ao Ministro de Estado das Relações Exteriores e compõe, como órgão setorial, o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, de acordo com a Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001.

Quadro A.3.1– Avaliação dos Sistemas de Controle Interno da Unidade Jurisdicionada

Elementos do Sistema de Controles Interno a Serem Avaliados Avaliação Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

x 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em

documentos formais. x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

x 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. x 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados

pela UJ. x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade. x

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a conseqüente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

x 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de

risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. x 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma

escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. x

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

x 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. x

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18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

x Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

x 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente

de acordo com um plano de longo prazo. x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

x 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionados com os objetivos de controle. x Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

x 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para

permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. x

25. A informação disponível para as Unidades Internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

x 26. A informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e

indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

x Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas.

x 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. x Análise Crítica; Com base em instruções e orientações recebidas da CISET do Ministério das Relações Exteriores, o Consulado-Geral empreende permanente esforço no sentido de aprimorar e aperfeiçoar procedimentos de controle nas áreas de administração, pessoal e contabilidade. Escala de Valores de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não observado

no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado contexto da UJ.

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3.4. Sistema de correição Informações sobre a estrutura e as atividades do sistema de correição/base normativa

O Decreto nº 7.304/2010, que aprova a Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores, determina, em seu art. 49, que compete à Corregedoria do Serviço Exterior, subordinada à Subsecretaria-Geral do Serviço Exterior, considerar as questões relativas à conduta dos integrantes do Serviço Exterior, bem como dos demais servidores do Ministério em serviço no exterior, observada a legislação pertinente. A Lei 11.440/2006 dispõe, em seu art. 25, que “ao servidor do Serviço Exterior Brasileiro, submetido aos princípios de hierarquia e disciplina, incumbe observar o conjunto de deveres, atribuições e responsabilidades previstas nesta Lei e em disposições regulamentares, tanto no exercício de suas funções, quanto em sua conduta pessoal na vida privada”; e, em seu art. 26, que “as questões relativas à conduta dos efetivos do corpo permanente do Serviço Exterior Brasileiro - Diplomatas, Oficiais de Chancelaria, Assistentes de Chancelaria - e dos demais servidores do Quadro de Pessoal do Ministério das Relações Exteriores serão, sem prejuízo das disposições do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da União, tratadas pela Corregedoria do Serviço Exterior”. Diante do exposto, e tendo em conta que a Corregedoria do Serviço Exterior tem competência para atuar na Secretaria de Estado, em Brasília, e em toda a rede de Postos do Ministério das Relações Exteriores, o Consulado-Geral em Buenos Aires não dispõe de estrutura própria diretamente vinculada ao sistema de correição, nem tem autorização para desenvolver atividades no seu âmbito.

3.5. Cumprimento pela Instância de Correição da Portaria Nº 1043/2007 da CGU

Pelas razões expostas no item 3.4., o Consulado-Geral em Buenos Aires não se caracteriza como “órgão cadastrador”, a que se referem o caput do artigo 4º e o art 5º da Portaria nº 1043/2007, da CGU, e, assim, não procede ao registro, no CGU-PAD, de informações relativas a processos disciplinares. Cumpre, de todo modo, informar que, no exercício de 2012, a Corregedoria do Serviço Exterior não identificou qualquer fato ou ocorrência que demandasse sua atuação nesta Unidade Jurisdicionada

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ITEM 4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

4.2. INFORMAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA DESPESA

QUADRO 4.A.– MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA. (a) PROVISÃO RECEBIDA.

Valores em US$ ESFERA PTRES UO PROGRAMA DE

TRABALHO FONTE ND VALOR

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

1 1

045968 045968 045968 045968 045968 045968 045972 045974 045974 045974 045976 045989 045993 045993 045993 045993 045993 045993 045993 045993 045993 045993 068824 068824 068824 068824 068824 068824 045997 045997

35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101

07122211820000001 07122211820000001 07122211820000001 07122211820000001 07122211820000001 07122211820000001 07128211845720001 07211205720I50001 07211205720I50001 07211205720I50001 07211205760900001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211211862070001 07211211862070001

100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

339030 339036 339039 339047 339093 449052 339039 339030 339036 339039 339039 339030 339033 339036 339039 339047 339092 339093 339030 339033 339036 339039 339030 339033 339036 339039 339047 339093 339033 339039

175,76 68.988,50 16.115,60 24.225,43 65.531,97 33.038,00 4.510,80 4.000,00

5.000,00 18.950,00 7.986,46

13.811,19 500,00

335.653,84 198.365,58 87.824,31 3.271,76

253.462,85 1.572,32 100,00

46.590,30 29.412,20 3.492,83 200,00

46.160,04 41.182,12 21.648,69 32.765,97

715,00 41.889,00

TOTAL 1.407.140,52 Dados extraídos do SIAFI /2012

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QUADRO 4.B.– MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA.

(b) DESPESAS EMPENHADAS

ESFERA PTRES UO PROGRAMA DE TRABALHO

FONTE ND VALOR

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

045968 045968 045968 045968 045968 045968 045972 045974 045974 045974 045976 045989 045993 045993 045993 045993 045993 045993 045993 045993 045993 045993 068824 068824 068824 068824 068824 068824 045997 045997

35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101 35101

07122211820000001 07122211820000001 07122211820000001 07122211820000001 07122211820000001 07122211820000001 07128211845720001 07211205720I50001 07211205720I50001 07211205720I50001 07211205760900001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211205762840001 07211211862070001 07211211862070001

100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

339030 339036 339033 339047 339093 449052 339039 339030 339036 339039 339039 339030 339033 339036 339039 339047 339092 339093 339030 339033 339036 339039 339030 339033 339036 339039 339047 339093 339033 339039

171,29 68.965,96 16.090,10 24.225,43 65.531,94 32.940,99 3.898,69

0,00 4.678,34

18.922,62 7.986,46 13.660,46

321,30 334.857,41 198.062,62 87.513,40 3.271,76

253.442,02 1.541,56

0,00 46.585,97 27.951,31 3.220,00

0,00 45.000,00 37.430,00 19.000,00 32.765,97

0,00 41.889,00

TOTAL 1.389.924,60 Dados extraídos do SIAFI /2012

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Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação

4.2.4.2.1. Despesas Totais por Modalidade de Contratação- Créditos de Movimentação

QUADRO A. 4.14 -DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO - CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO

Valores em uS$

Despesa Empenhada Despesa Liquidada Modalidade de Contratação 2012 2011 2012 2011 1. Despesas Correntes 730.835,44 732.326,42 701.345,82 691.618,45 2. Suprimento de Fundos 9.807,73 5.876,55 9.897,73 5.876,55 3. Pagamento de Pessoal 626.148,71 476.915,69 562.148,17 472.546,99 TOTAL 1.366.791,88 1.215.118,66 1.273.391,72 1.170.041,99

Dados extraídos do SIAFI /2012- excluído recursos inscritos em RP 2012

4.2.4.2.2 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa- Creditos de Movimentação

QUADRO A.4.15 (a)– INSCRIÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIO 2012. Valores em uS$

ESFERA PTRES UO PROGRAMA DE TRABALHO FONTE ND INSCRITO

1 045968 35101 07122211820000001 100 339039 600,64 1 045968 35101 07122211820000001 100 449052 6.204,60 1 045974 35101 07211205720I50001 100 339039 1.916,08 1 045993 35101 07211205762840001 100 339039 25,30 1 045993 35101 07211205762840001 100 339039 677,60 1 068824 35101 07211205762840101 100 339030 3.220,00 1 068824 35101 07211205762840101 100 339036 45.000,00 1 066824 35101 07211205762840101 100 339039 23.050,00 1 068824 35101 07211205762840101 100 339047 19.000,00

T O T A I S 99.694,22 Dados extraídos do SIAFI /2012

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QUADRO A. 4.15.b. – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTOS DE DESPESA CRÉDITOS de MOVIMENTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesas Empenhada Liquidada RP não Processada Valores Pago RP 1. Despesas de Pessoal 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 3390-36 495.409,34 321.354,31 450.409,34 318.234,65 814,70 44.185,30 3390-47 130.738,83 155.561,38 111.738,83 154.312,34 9.074,59 9.925,41

TOTAL 626.148,71 476.915,69 562.148,17 472.546,99 9.889,29 54.110,71 2. Juros e Encargos da Dívida

Não se aplica à Unidade Jurisdicionada

3. Outras Despesas Correntes 3390-30 18.593,31 33.705,00 15.373,31 33.186,77 68,42 3.151,58 3390-33 321,30 4.260,00 321,30 2.824,37 3390-36 4.678,34 3.800,01 4.678,34 3.770,35 3390-39 352.230,80 334.686,71 325.961,18 299.962,26 4.937,92 3.190,20 21331,70 28.430,24 3390-92 3.271,76 0,00 3.271,76 0,00 3390-93 351.739,93 355.874,70 351.739,93 351.874,70 4.000,00

TOTAL 730.835,44 732.326,42 701.345,82 691.618,45 5.006,34 7.190,20 24.483,28 28.430,24 DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesas Empenhada Liquidada RP não Processada Valores Pago RP 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 4. Investimentos Não se aplica à Unidade Jurisdicionada 5. Investimento Financeiros Não se aplica à Unidade Jurisdicionada 6. Amortização da Dívida Não se aplica à Unidade Jurisdicionada DEMAIS ELEMENTOS DO GRUPO Empenhada Liquidada RP não Processada Valores Pago RP 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 4490-52 32.940,99 40.200,74 26.736,39 37.534,91 273,70 41,50 5.930,90 1.267,53

TOTAL 32.940,99 40.200,74 26.736,39 37.534,91 273,70 41,50 5.930,90 1.267,53

QUADRO A.4.15.C. – RESUMO DO EXERCÍCIO 2012 Valores em U$S

EXERCÍCIO 2012 CRÉDITOS AUTORIZADOS 1.407.140,52 CRÉDITOS EMPENHADOS 1.389.924,60 CRÉDITOS EMPENHADOS E LIQUIDADOS 1.290.230,97 CRÉDITOS POR INSCRIÇÃO EM RP 99.694,22 Dados extraídos do SIAFI /2012

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0

500000

1000000

1500000

DIFERENCA PROVISAO E LIQUIDADOS 2011 E 2012

ANO 2011 1249442,85 1238629,82 10813,03ANO 2012 1407140,52 1389924,6 17215,92

Provisao Recibida

Creditos Liquidados

Diferenca entre

Provisao e

AnoValor Inscrito

Valor LiquidadoCancelados

0

20000

40000

60000

80000

100000

RESTOS A PAGAR 2011 E 2012 VALORES EM DÓLARES

Serie1 2011 36.929,47 29.697,77 7231,70Serie2 2012 99.694,22 84.524,89 15.169,33

Ano Valor Inscrito Valor Liquidado Cancelados

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ITEM 5. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 5.2.1. Pagamento e Cancelamento de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

QUADRO A. 5.2 SITUAÇÃO DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Valores em uS$

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Cancelamentos Pagamentos Saldo a Pagar em

Ano de Inscrição

Montante Inscrito Acumulados 31/12/2012 2011 36.929,47 7.231,70 29.697,77 0,00 2010 32.979,02 31.647,06 1.331,96 0,00

5.2.2 Análise Crítica: O processamento de Restos a Pagar no exercício ocorreu sem dificuldades dignas de registro

5.4. SUPRIMENTOS DE FUNDOS 5.4.1.1. Suprimento de Fundos – Visão Geral QUADRO A.5.8 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS

Valores em US$

Suprimentos de Fundos Valores

CPGF Nome da UG

Consulado-Geral do Brasil em Buenos Aires Conta Tipo

“B” Saque Fatura Total Geral

UG 1 9.807,73 9.807,73 UG 2 UG 3 Total Utilizado pela UJ por tipo

de Suprimento de Fundos 9.807,73

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5.4.1.2 Suprimentos de Fundos – Conta Tipo “B” QUADRO A.5.9 - DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS

POR UG E POR SUPRIDO (CONTA TIPO “B”)

Valores em US$

Suprido CPF Empenho Documento

de Identidade Nº Data ND

Finalidade Valor Justificativa para não utilização do

CPGF Nº Processo Prestação de

Contas SILVIA ELENA MORO D`AVILA 033.282.658 08 31/01/12 - MC 200,00 Não aplica 1 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 09 31/01/12 - MC 200,00 Não aplica 2 BEATRIZ ALVES ARAÚJO 770.723.591 49 14/02/12 - ADC 464,04 Não aplica 3 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 54 23/02/12 - PJ 200,00 Não aplica 4 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 100 08/03/12 - MC 200,00 Não aplica 5 BEATRIZ ALVES ARAÚJO 770.723.591 101 08/03/12 - ADC 232,02 Não aplica 6 SILVIA ELENA MORO D`AVILA 033.282.658 103 09/03/12 - MC 105,96 Não aplica 7 BEATRIZ ALVES ARAÚJO 770.723.591 123 30/03/12 - ADC 346,42 Não aplica 8 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 157 13/04/12 - PDL 20,00 Não aplica 9 SILVIA ELENA MORO D`AVILA 033.282.658 158 13/04/12 - MC 104,99 Não aplica 10 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 180 25/04/12 - PJ 150,00 Não aplica 11 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 182 26/04/12 - MC 200,00 Não aplica 12 BEATRIZ ALVES ARAÚJO 770.723.591 184 27/04/12 - ADC 343,25 Não aplica 13 SILVIA ELENA MORO D`AVILA 033.282.658 224 22/05/12 - MC 103,32 Não aplica 14 SILVIA ELENA MORO D`AVILA 033.282.658 266 11/06/12 - MC 102,62 Não aplica 15 CARLOS CARDOZO MARQUES 102.021.021 267 12/06/12 - ADC 337,08 Não aplica 16 SILVIA ELENA MORO D`AVILA 033.282.658 282 26/06/12 - MC 207,72 Não aplica 17 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 285 29/06/12 - MC 150,00 Não aplica 18 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 286 29/06/12 - PJ 150,00 Não aplica 19 BEATRIZ ALVES ARAÚJO 770.723.591 288 21/06/12 - ADC 223,31 Não aplica 20 BEATRIZ ALVES ARAÚJO 770.723.591 322 16/07/12 - ADC 333,33 Não aplica 21 CARLOS CARDOZO MARQUES 102.021.021 335 18/07/12 - ADC 222,22 Não aplica 22 SILVIA ELENA MORO D`AVILA 033.282.658 336 18/07/12 - MC 209,63 Não aplica 23 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 337 19/07/12 - PJ 200,00 Não aplica 24 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 339 24/07/12 - MC 150,00 Não aplica 25 BEATRIZ ALVES ARAÚJO 770.723.591 340 25/07/12 - PDL 50,00 Não aplica 26 BEATRIZ ALVES ARAÚJO 770.723.591 361 06/08/12 - ADC 331,12 Não aplica 27 SILVIA ELENA MORO D`AVILA 033.282.658 369 09/08/12 - MC 154,18 Não aplica 28 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 370 09/08/12 - PJ 500,00 Não aplica 29 BEATRIZ ALVES ARAÚJO 770.723.591 393 16/08/12 - ADC 153,51 Não aplica 30 BEATRIZ ALVES ARAÚJO 770.723.591 399 28/08/12 - ADC 436,68 Não aplica 31 SILVIA ELENA MORO D`AVILA 033.282.658 400 28/08/12 - MC 371,18 Não aplica 32 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 427 10/09/12 - MC 200,00 Não aplica 33 BEATRIZ ALVES ARAÚJO 770.723.591 436 19/09/12 - PDL 50,00 Não aplica 34 BEATRIZ ALVES ARAÚJO 770.723.591 467 03/10/12 - PJ 100,00 Não aplica 35 SILVIA ELENA MORO D`AVILA 033.282.658 477 09/10/12 - MC 173,50 Não aplica 36 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 500 17/10/12 - MC 325,00 Não aplica 37 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 501 17/10/12 - PJ 250,00 Não aplica 38 BEATRIZ ALVES ARAÚJO 770.723.591 507 29/10/12 - ADC 425,33 Não aplica 39 SILVIA ELENA MORO D`AVILA 033.282.658 535 13/11/12 - MC 171,29 Não aplica 40 BEATRIZ ALVES ARAÚJO 770.723.591 556 04/12/12 - ADC 418,41 Não aplica 41 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 588 07/12/12 - MC 40,00 Não aplica 42 MARIA ISABEL DA V. MIRANDA 029.705.017 589 07/12/12 - PDL 90,00 Não aplica 43 CARLOS CARDOZO MARQUES 102.021.021 606 26/12/12 - ADC 206,18 Não aplica 44 CARLOS CARDOZO MARQUES 102.021.021 642 29/12/12 - ADC 205,34 Não aplica 45 Total utilizado

pela UG 9.807,73

Total utilizado pela UJ

9.807,73

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5.4.1.5. Prestação de Contas de Suprimento de Fundo

QUADRO 5.12 – PRESTAÇÃO DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (CONTA TIPO “B” E CPGF)

Valores em US$

Conta Tipo “B” 2012 2011 2010 Situação Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor

PC não Apresentadas - - - - - - PC Aguardando Análise

- - - - - - PC em Análise - - - - - - PC não Aprovadas - - - - - - PC Aprovadas 45 9.807,73 33 5.876,55 29 4.877,05

5.4.1.6. Análise Crítica

O funcionamento do sistema de suprimento de fundos é adequado e atende às necessidades do Posto..

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ITEM 6. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 6.1. Composição do Quadro de Servidores Ativos 6.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidad Jurisdicionada

QUADRO A.6.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2012

Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Autorizada Lotação Ideal CHANCELARIA Diplomatas 04 04 05 Oficiais de Chancelaria 05 07 08 Assistente de Chancelaria 05 05 06 Outras Categorias 04 04 04 Auxiliares Administrativos 12 12 14 Auxiliares de Apoio 05 05 05 RESIDENCIA Auxiliar de apoio 01 02 02 Total 36 39 44 QUADRO A.6.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA - SITUAÇÃO APURADA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

Faixa Etária (anos) Tipologias do Cargo Até 30 De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima de 60

1. Provimento de cargo efetivo 1.2. Servidores de Carreira 0 2 3 7 6 1.3 Funcionários locais 0 4 4 2 8

QUADRO A.6.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2012. Quantidade de pessoas por nível de escolaridade 1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de cargo efetivo 1.2. Servidores de Carreira 0 0 0 0 9 2 3 2 2 1.3. Funcionários locais 0 0 0 0 16 0 1 1 0

LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/ PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada.

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QUADRO A.6.6 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES ( Contratados locais do Posto )

Valores em US$ Despesas Variáveis

Despesas de Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais Total

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos e vantagens fixas Retri-

buições Gratifi-cações

Adicio-nais

Indeniza-ções

Benefícios Assistenciais e Previde-ciários

Demais despesas variáveis

Contratados Locais do Posto - Auxiliares Administrativos 2012 450.409,34 111.738,83 562.148,17

2011 318.234,65 0,00 0,00 0,00 0,00 172.526,05 0,00 0,00 0,00 490.760,70 Exercícios 2010 312.766,91 0,00 0,00 0,00 3.425,04 162.713,15 0,00 0,00 0,00 478.905,10

6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos

Em razão das características próprias do trabalho do Posto, a avaliação gerencial sobre recursos humanos dá-se por meio de coordenação com o Ministério das Relações Exteriores, que determina a lotação numérica do Consulado-Geral. Tais peculiaridades da UJ envolvem tanto a movimentação periódica de pessoal do Quadro do Serviço Exterior brasileiro quanto a necessidade de respeito às normas brasileiras e argentinas, de acordo com sua pertinência, no que se refere aos contratados locais.

6.2.4. Informações Sobre contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.6.17 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA.

Valores em US$ Unidade Contratante

Nome: Consulado-Geral em Buenos Aires UG/Gestão: 240043 -00001 CNPJ: 00.394.536/0104-44

Observação: Valor US$ Inicio Finalização Empresa Contratada Tipo de Serviço Total 01/01/2012 31/12/2012 LAUSOL S.A. Limpeza 26.218,05 01/01/2012 31/12/2012 IMPERIUM S.A. Vigilância 17.152,42

Dados extraídos do SIAFI /2012

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ITEM 7. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

7.1. Informações sobre a Gestão da Frota de Veículos Própria e Contratados de Terceiros Valores em US$

VEÍCULOS DE REPRESENTAÇÃO MARCA MODELO ANO

FABRICAÇÃO PLACA KM

RODADOS POR

VEÍCULO

KM RODADOS

2012 MEDIA MENSAL

KM PESSOAL

RESPONSÁVEL

BMW 528 I LIMOUSINE

2011 C005AMB 7.664 5.134 427,83

VEÍCULOS DE SERVIÇO KIA CARNIVAL

EX 2010 C004AMB 16.185 5.425 452,08

7.1. Informações sobre a Gestão da Frota de Veículos Própria e Contratados de Terceiros

Despesas Mensais com Combustíveis e Lubrificantes - 2012

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Média Mensal BMW PLACA C005AMB 52,57 105,84 145,21 111,35 81,63 99,56 109,47 111,72 143,59 87,21 149,60 92,25 1.290,00 107,50 KIA PLACA C004AMB 79,07 126,52 145,21 160,61 146,03 156,31 82,78 124,79 150,13 57,20 124,26 1.352,91 112,74

Despesas com Manutenção e Reparo de Veículos

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Média Mensal BMW C005AMB 13,99 32,18 34,18 17,00 17,66 17,66 34,34 17,02 184,03 15,34 KIA C004AMB 17,48 17,36 20,13 15,66 1.188,45 19,87 1.278,95 106,58

Despesas com Seguro dos Veículos Seguro BMW C005AMB 2.835,65 2.835,65 Seguro KIA C004AMB 3.094,14 3.094,14 3.094,14

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7.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário

7.2.1. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis

QUADRO A.7.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO.

Valores em US$ QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011

ARGENTINA EXTERIOR Calle Carlos Pellegrini 1363- 5º. Piso.Bs Aires 01 01 Total (Exterior) 01 01

7.2.3. Distribuição dos Bens Imóveis sob a Responsabilidade da UJ

QUADRO A.7.3 – DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ Valor do Imóvel Despesa com Manutenção no

exercício UG RIP Regime Estado de

Conservação Valor Histórico

Data da Avaliação

Valor Reavaliado Imóvel Instalações

240043

21

Bom

31/12/2010 2.300.000,00

53.649,50

Total 53.649,50

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ITEM 8. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO

8.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

QUADRO A.8.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA.

Avaliação Quesitos a serem avaliados 1 2 3 4 5 Planejamento da área 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. x 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. x 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. x

Perfil dos Recursos Humanos envolvidos 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI.

x 5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. x Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. x 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. x Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. x 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. x 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. x 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. x Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ. x 13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. x 14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. x 15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? x Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.

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8.2. Análise Crítica O planejamento estratégico do Ministério das Relações Exteriores em matéria de TI e a

interlocução eficaz com o Posto têm permitido fazer frente às constantes demandas de manutenção e modernização dos recursos na área de informática . ITEM 9 – GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVAÁVEIS E SUSTENTABILIDADE

AMBIENTAL 9. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABLIDADE AMBIENTAL

9.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

QUADRO A.9.1 – GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). ▪ Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses

produtos sobre o consumo de água e energia? Houve diminuição de cerca de 15% do nível de consumo de energia.

x

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Não foram adquiridos veículos automotores no exercício de 2012

▪ Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? Não.

x

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). ▪ Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido

manifestada nos procedimentos licitatórios? Não.

x

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.

x

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.

x

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. ▪ Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha

(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.): decisões internas sobre redução de consumo, em especial de energia. Mediante circulares internas dirigidas aos funcionários

x

Considerações Gerais:

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LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.

9.2. – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

QUADRO A.9.2 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA Valores em US$

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Quantidade Valor

Exercícios Recurso Consumido

2012 2011 2010 2012 2011 2010 Papel 650 300 350 3.666,76 1.590,66 1.264,79 Água Medição Pro rata 1.900,00 1.900,87 1.967,20 Energia Elétrica 76.509 74.933 69.396 10.104,49 6.951,00 7.274,39 Obs: Quantidades expressadas em resmas e kw.

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ITEM 10 – CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS

10. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 10.1. Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício

No Exercício de 2012, o Tribunal de Contas e o Órgão de Controle Interno não expediram recomendação ou determinação específica para esta Unidade Jurisdicionada. 10.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício – No Exercício de 2012 não houve recomendações do Tribunal de Contas a serem atendidas por esta Unidade Jurisdicionada. 10.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício - No exercício de 2012, o Tribunal de Contas da União não expediu recomendação ou determinação específica para a Embaixada em Buenos Aires. 10.1.3. Recomendações do OCI Atendidas no Exercício – Não se registrou atendimento de recomendações no transcurso do exercício de 2012. QUADRO A.10.1.3 (a) RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

CONSULADO- GERAL DO BRASIL EM BUENOS AIRES 026551 Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida 01 Relatório de Auditoria do exercício 2012 Item 01 Desptel 00148 de 14/3/2013

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

CONSULADO DO BRASIL EM BUENOS AIRES 026551 Descrição da Recomendação: Fato: O Posto registrou nas Notas de Empenho dos processos licitatórios, no campo referente à modalidade de licitação, o código 08 - “Não se aplica” , conforme instruções recebidas na implantação do Siafi em 2009. Recomendação: Registrá-las nos itens de Processos Licitatórios, como “Dispensa de Licitação” ou ns modalidade de “Carta-Convite” com os códigos apropiados.

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação

Código SIORG

Setor de Administração 026551 Síntese da providência adotada: A partir do exercício de 2013 a recomendação está sendo cumprida. Síntese dos resultados obtidos Aprimorar o análise dos recursos utilizados pelo Posto. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Recomendação adotada, sem óbices.

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QUADRO A.10.1.3 – (b) RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM BUENOS AIRES 026551 Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida 02 Relatório de Auditoria exercício 2012 Item 2-a Desptel 00148 de 14/3/2013

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM BUENOS AIRES 026551 Descrição da Recomendação: Fato: Para o pagamento da empresa PRIMA, em março de 2011, o Posto recebeu da SERE a totalidade dos recursos anual (até março de 2012), O saldo dos recursos, para finalização do contrato, foi incluído em RP 2011. No caso da empresa SIEMENS, a inscrição em Resto a Pagar 2012, para despesas da mensalidade de fevereiro de 2013, foi anulada, regularizando o pagamento com recursos de 2012 Recomendação: Na inscrição dos recursos em Restos a Pagar, observar se as despesas a pagar pertenecem ao mesmo exercício de inscrição.

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação

Código SIORG

Setor de Administração 026551 Síntese da providência adotada: Serão observadas as orientações com referencia a inscrição em Restos a Pagar Síntese dos resultados obtidos Melhores resultados nos dados lançados no SIAFI. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Recomendação adotada, sem óbices

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QUADRO A.10.1.3 – (c) RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

CONSULADO- GERAL DO BRASIL EM BUENOS AIRES 026551 Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida 03 Relatório de Auditoria do exercício 2012 Item 03 Desptel 00148 de 14/3/2013

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

CONSULADO DO BRASIL EM BUENOS AIRES 026551 Descrição da Recomendação: Fato: Foi verificado a incidência de multas moratórias em algumas despesas, em razão do pagamento ter sido realizado fora do prazo de vencimento. Recomendação: Proceder, no momento da contabilização, à separação entre o valor da despesa e o da multa paga,

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação

Código SIORG

Setor de Administração 026551 Síntese da providência adotada: A partir de 2013, na eventualidade de cobrança de multa, se fará duas NL`s, uma para o pagamento da fatura e outra com o valor específico da multa. Síntese dos resultados obtidos Mais transparência nos registros contábil. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Recomendação adotada, sem óbices.

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QUADRO A.10.1.3 – (d) RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM BUENOS AIRES 026551 Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação

Expedida 04 Relatório de Auditoria exercício 2012 Item 04 Desptel 00148 de 14/3/2013

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG

CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM BUENOS AIRES 026551 Descrição da Recomendação: Fato: A concessão do Suprimento de Fundos era realizado por meio de cheque, no qual estavam incluídas outras despesas a serem pagas pelo Posto. Recomendação: Arquivar no processo de Suprimentos de Fundo, um cheque emitido unicamente com o valor da concesão.

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação

Código SIORG

Setor de Administração 026551 Síntese da providência adotada: A partir de 2013, os cheques foram confeccionados para cada Suprimento de Fundos. Síntese dos resultados obtidos Melhor contabilização para os Suprimento de Fundos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Recomendação adotada, sem óbices.

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QUADRO A.10.1.4 – (a) SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO .

Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG CONSULADO- GERAL DO BRASIL EM BUENOS AIRES 026551

Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 01 Relatório de Auditoria exercício de 2010 Item 08 Desptel 00148 de 14/3/2013

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG CONSULADO-GERAL DO BRASIL EM BUENOS AIRES 026551 Descrição da Recomendação: Fato: Verificou-se novamente a inexistência de registro contábil nas contas do Posto do Imóvel Própio Nacional ocupado pelo Consulado. Recomendação: Tal providência, não é de competência do Posto, pois compete à Secretária de Patrimônio da União a resolução das pendências elacionadas ao Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União- SPIUnet.

Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Setor de Administração 026551 Justificativa para o seu não cumprimento: Pelo telegrama 527/2011 o Posto informou a CPAT que no Relatório de Auditoria da tomada de Contas Anual/2010 encaminhado ao TCU, foi registrada como falha o fato do própio nacional ocupado pela Chancelaria do Posto não estar no Balanço Patrimonial da Unidade (bens imóveis), e sim registrado no balanço da Unidade Gestora 2400.21 (Coordenação de Patrimônio), o que impede a situação patrimonial da UG esteja fidedignamente representada no SIAFI, alterando o resultado das demostrações financeiras. Pelo tel.00156 de 19/03/2013, foi novamente solicitado o pedido das devidas providências para o registro de própio nacional. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A implementação da recomendação não depende nem deste Posto nem da Secretaria de Estado, e sim de providências por parte do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).

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10.2. Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna De 04 a 08 de março de 2013 a Secretaria de Controle Interno do Ministério das Relações

Exteriores realizou na UJ a Auditoria de Tomada de Contas Anual relativa ao exercício de 2012. As recomendações de seu relatório final são aquelas que constam dos quadros A 10.1.3 e A 10.1.4, nos quais estão descritas as providências adotadas pelo Consulado-Geral com vistas ao cumprimento dessas recomendações.

10.3. Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 10.3.1. Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93

QUADRO 10.5 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR.

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR Detentores de Cargos e Funções obrigados a entregar a DBR Situação em relação às exigências da Lei nº 8.730/93 Posse ou Início do exercício de Função ou Cargo

Final do exercício da Função ou Cargo Final do exercício financeiro

Obrigados a entregar a DBR 4 4 Entregaram a DBR Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº 8.730/93) Não cumpriram a obrigação Obrigados a entregar a DBR Entregaram a DBR Cargos Eletivos Não cumpriram a obrigação Obrigados a entregar a DBR Entregaram a DBR Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão) Não cumpriram a obrigação

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ITEM 11. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

11.2. Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis QUADRO A.11.1 declaração de que as demonstrações contábeis do exercício refletem corretamente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada.

.

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12.1. OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UJ

O Consulado-Geral em Buenos Aires exercido, de maneira adequada e eficiente, suas funções e atividades no sentido preceituado pelo ordenamento jurídico e nos termos das instruções recebidas da Secretaria de Estado. Eventuais dificuldades enfrentadas no exercício de suas funções decorrem da insuficiência de recusros orçamentários/financeiros de que dispõe.

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