relatório de gerenciamento de riscos 4º tri2016 · 2. ter cópia ... - 4º trimestre 2016...
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Relatório de Gerenciamento de Riscos
Este documento deve:
1. Estar sempre atualizado 2. Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos3. Ser divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet4. Estar coerente entre o seu exposto e a prática
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1 Introdução................................
2 Gestão de Riscos ................................
2.1 Principais Riscos ................................
3 Risco de Crédito................................
3.1 Identificação e Mitigação dos Riscos de Crédito
3.2 Exposição ao Risco de Crédito
3.3 Concentração da carteira de créditomaiores devedores
3.4 Qualidade da Carteira ................................
4 Risco Operacional ................................
4.1 Gerenciamento do Risco Operacional
4.2 Alocação de Capital para Risco Operacional
4.3 Comunicação e Informação
4.4 Continuidade de Negócios
5 Risco Socioambiental ................................
6 Risco de Liquidez ................................
7 Risco de Mercado ................................
8 Gestão de Capital ................................
8.1 Patrimônio de Referência ................................
8.2 Índice de Basileia (IB) ................................
8.3 Índice de Capital de Nível 1 e de Capital Principal
CONFORMIDADE Registro UCI:
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Relatório de Gerenciamento de Riscos - 4º Trimestre 2016 Emissão
31/01/2017
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entre o seu exposto e a prática
SUMÁRIO
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
Identificação e Mitigação dos Riscos de Crédito ................................
Exposição ao Risco de Crédito ................................................................
Concentração da carteira de créditomaiores devedores ................................
................................................................................................
................................................................................................
Gerenciamento do Risco Operacional ................................................................
Alocação de Capital para Risco Operacional ................................
Comunicação e Informação ................................................................
Continuidade de Negócios ................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
............................................................................................
................................................................................................
Índice de Capital de Nível 1 e de Capital Principal ................................
Registro UCI: .1.1/REL.ADM.F.CI/v1.0Jan2017
Situação
Aprovado
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Relatório de Gerenciamento de Riscos
Este documento deve:
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Tabela 1: Níveis de Risco ................................Tabela 2: Exposição ao Risco de CréTabela 3: Composição Carteira de CréTabela 4: Exposição por Setor de AtividadeTabela 5: Concentração Carteira de CréTabela 6: Qualidade da CarteiraTabela 7: Patrimônio de Referência ponderado ao Risco RWA Tabela 8: Ativos por Fator de Ponderação de Risco (FPR) Tabela 9: Índice de Basileia ................................Tabela 10: Índice de Capital de Nível 1 (IN1) Tabela 11: Índice de Capital Principal (ICP)
Gráfico 1: Percentual de InadimplênciaGráfico 2: Níveis de Risco ................................
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entre o seu exposto e a prática
Tabelas ................................................................................................
ela 2: Exposição ao Risco de Crédito ................................................................la 3: Composição Carteira de Crédito segregada por faixas de atraso
Tabela 4: Exposição por Setor de Atividade ................................................................5: Concentração Carteira de Crédito ................................................................
Tabela 6: Qualidade da Carteira ................................................................Tabela 7: Patrimônio de Referência ponderado ao Risco RWA ................................Tabela 8: Ativos por Fator de Ponderação de Risco (FPR) ................................
..............................................................................................Tabela 10: Índice de Capital de Nível 1 (IN1) ................................................................Tabela 11: Índice de Capital Principal (ICP) ................................................................
Gráficos
Gráfico 1: Percentual de Inadimplência ................................................................................................................................................................
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Situação
Aprovado
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dito segregada por faixas de atraso ..................... 10 ...................................... 10
.................................... 10 ........................................................ 11
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Relatório de Gerenciamento de Riscos
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1 Introdução
O Gerenciamento de Riscos faz parte da posição estratégica e imprescindível dentro da PRIMACREDI, afim de fortalecer o perfil corporativo dentro da instituição, e dar continuidade ao seu propósito de ser reconhecida instituição financeira cooperativa referência em segurança, atendimento, conveniência e capilaridade, voltada para o desenvolvimento econômico e social
A Gestão de Riscos da cooperativa tem como finalidade para subsidiar os estudos nas transparência no relacionamento com seus cooperados.
Este relatório tem por objetivo divulgar as partes interessadas, sobre o gerencide riscos da PRIMACREDI, Brasil (BACEN) através da Circular nº destina-se a atender às exigências de divulgação em sítio dagestão de risco, conforme disposto nos artigos Resolução CMN nº 3.464/07, e 7º da
Este relatório tem como base o período de 01de 2016.
As informações detalhadas sobre gestão de riscos e capital estão descritas ao longo deste relatório.
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entre o seu exposto e a prática
O Gerenciamento de Riscos faz parte da posição estratégica e imprescindível dentro PRIMACREDI, afim de fortalecer o perfil corporativo dentro da instituição, e dar
propósito de ser reconhecida por cooperados e comunidadeinstituição financeira cooperativa referência em segurança, atendimento, conveniência e
desenvolvimento econômico e social da região onde atua.
estão de Riscos da cooperativa tem como finalidade gerar informações e análisespara subsidiar os estudos nas tomadas de decisões, contribuindo para o fortalecimento e transparência no relacionamento com seus cooperados.
Este relatório tem por objetivo divulgar as partes interessadas, sobre o gerencide riscos da PRIMACREDI, o mesmo atende as determinações do Banco Central do
através da Circular nº 3.678/13 e 3.748/15. Adicionalmente este relatório atender às exigências de divulgação em sítio da Internet
gestão de risco, conforme disposto nos artigos 4º da Resolução CMN nº 3.380/06, 6º da solução CMN nº 3.464/07, e 7º da Resolução CMN nº 3.721/09.
io tem como base o período de 01 de Outubro de 2016
As informações detalhadas sobre gestão de riscos e capital estão descritas ao longo
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Situação
Aprovado
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos
O Gerenciamento de Riscos faz parte da posição estratégica e imprescindível dentro PRIMACREDI, afim de fortalecer o perfil corporativo dentro da instituição, e dar
por cooperados e comunidade como instituição financeira cooperativa referência em segurança, atendimento, conveniência e
da região onde atua.
gerar informações e análises tomadas de decisões, contribuindo para o fortalecimento e
Este relatório tem por objetivo divulgar as partes interessadas, sobre o gerenciamento atende as determinações do Banco Central do
Adicionalmente este relatório Internet da estrutura de
Resolução CMN nº 3.380/06, 6º da
6 a 31 de Dezembro
As informações detalhadas sobre gestão de riscos e capital estão descritas ao longo
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2 Gestão de Riscos
A gestão de risco é uma gerenciamento de riscos da PRIMACREDI, permite que possam ser mensurados e mitigados pelo comitê de riscos, diretoria executiva e conselho de administração.
O efetivo gerenciamento de riscos possibilita a PRIMACREDIdiminuir custos e alocar capital de forma mais eficiente, resultando em criação de valor aos Cooperados.
Adicionalmente, conforme circularrelatório são de responsabilidade do Diretor indicado nos termos do art. 17 da Resolução nº 4.194.
2.1 Principais Riscos
Risco de Crédito: foi definido como risco de cperdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na claremunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.
Risco de Mercado: definido como a possibilidade de perda resultante da incerteza quanto ao recebimento de valores pactuados com tomadores de empréstimos, contrapartes de contratos ou emissões de títulos.
Risco de Liquidez: foi definido como risco de lnão ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vincuoperações diárias e sem incorinstituição não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacioalguma descontinuidade no mercado.
Risco Operacional: foi definido como risco operacional, a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. A definição inclui o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes de atividades
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entre o seu exposto e a prática
Gestão de Riscos
uma ferramenta de extrema importância ngerenciamento de riscos da PRIMACREDI, permite a identificação de que possam ser mensurados e mitigados pelo comitê de riscos, diretoria executiva e
O efetivo gerenciamento de riscos possibilita a PRIMACREDI diminuir custos e alocar capital de forma mais eficiente, resultando em criação de valor
conforme circular nº 3.678 do BACEN, as informações contidas neste relatório são de responsabilidade do Diretor indicado nos termos do art. 17 da Resolução
foi definido como risco de crédito a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos oremunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.
definido como a possibilidade de perda resultante da incerteza quanto ao recebimento de valores pactuados com tomadores de empréstimos,
ontratos ou emissões de títulos.
foi definido como risco de liquidez, a possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas e a possibilidade de a instituição não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado.
foi definido como risco operacional, a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e
externos. A definição inclui o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes de atividades desenvolvidas pela instituição.
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Situação
Aprovado
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de extrema importância no processo de a identificação de forma proativa, para
que possam ser mensurados e mitigados pelo comitê de riscos, diretoria executiva e
maximizar receitas, diminuir custos e alocar capital de forma mais eficiente, resultando em criação de valor
nº 3.678 do BACEN, as informações contidas neste relatório são de responsabilidade do Diretor indicado nos termos do art. 17 da Resolução
dito a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito
à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.
definido como a possibilidade de perda resultante da incerteza quanto ao recebimento de valores pactuados com tomadores de empréstimos,
iquidez, a possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas,
lação de garantias, sem afetar suas a possibilidade de a
instituição não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu nado ou em razão de
foi definido como risco operacional, a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e
externos. A definição inclui o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a
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Risco Socioambiental: foi definido como a ou indiretamente com a comunidade na qual elas operam, na forma direta, em decorrência de suas próprias atividades e de forma indireta pela ação de terceiros, tais como na concessão de empréstimos e financiamentos
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foi definido como a possibilidade de perdas decorrentes, direta comunidade na qual elas operam, na forma direta, em
decorrência de suas próprias atividades e de forma indireta pela ação de terceiros, tais empréstimos e financiamentos a seus cooperados
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Situação
Aprovado
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possibilidade de perdas decorrentes, direta comunidade na qual elas operam, na forma direta, em
decorrência de suas próprias atividades e de forma indireta pela ação de terceiros, tais a seus cooperados.
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3 Risco de Crédito
O risco de crédito é associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificremunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.
O objetivo das áreas responsáveis por analisar, mensurar, aprovar e controlar os riscos de crédito da cooperativa, é de garaconsiderados, sejam conhecidos e mitigados da melhor formaresguardar a cooperativa de possíveis perdas futurasutilizar as melhores práticas contínua no aperfeiçoamento da gestãoativos e também atender as demandas dos Órgãos Reguladores com relação ao cálculo e ao envio de informações pertinentes as exp
A avaliação e o gerenciamento de risco de crcontrole de riscos e análise de crédiretoria executiva e comitê de gestão de riscos, de crédito, com base nos limites préde forma individual, afim de diminuir o limite de exposição que cada cooperado pode expor a cooperativa aos riscos de cr
A gestão eficaz da exposição ao risco de crédito da PRIMACREDI permite a continuidade da expansão da carteira de crédito, de modo sustentável, com agilidade e segurança, dada a potencialidade dos instrumentos utilizados para mensuração dos riscos inerentes a cada cooperado.
3.1 Identificação e Mitigação dos Riscos de Cr
A PRIMACREDI adota metodologias estatísticas e princípio de decisão técnica colegiada para identificar e avaliar os riscos de cr
A concessão de crédito é fundamentada com base em políticas de alçadas, na qual o comitê de crum limite de crédito operacional.
A cooperativa dispõe de sistemas de Gestão de Risco, possibilitando análise de crédito avaliar a siCooperativa, sistema financeiro nacional (SFNcrédito, possibilitando apontar o limite máximo que cada cooperado poderá expor
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dito é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.
O objetivo das áreas responsáveis por analisar, mensurar, aprovar e controlar os dito da cooperativa, é de garantir que todos os riscos possíveis de serem
considerados, sejam conhecidos e mitigados da melhor forma, tendo como objetivo de resguardar a cooperativa de possíveis perdas futuras, também é dever dos responsáveis,
de gerenciamento de risco de crédito, trabalhar de forma nua no aperfeiçoamento da gestão do risco de crédito em todas as modalidades de
ativos e também atender as demandas dos Órgãos Reguladores com relação ao cálculo e ao envio de informações pertinentes as exposições assumidas pela Cooperativa.
A avaliação e o gerenciamento de risco de crédito são realizados pelas áreaálise de crédito da cooperativa, estando sob responsabilidade da
diretoria executiva e comitê de gestão de riscos, com o objetivo de agilizar a concessão dito, com base nos limites pré-aprovados após minucioso processo de análise
afim de diminuir o limite de exposição que cada cooperado pode expor a cooperativa aos riscos de crédito.
gestão eficaz da exposição ao risco de crédito da PRIMACREDI permite a continuidade da expansão da carteira de crédito, de modo sustentável, com agilidade e segurança, dada a potencialidade dos instrumentos utilizados para mensuração dos
a cada cooperado.
Identificação e Mitigação dos Riscos de Crédito
adota metodologias estatísticas e princípio de decisão técnica colegiada para identificar e avaliar os riscos de crédito.
dito é fundamentada com base em decisão colegiada por políticas de alçadas, na qual o comitê de crédito da cooperativa pode aprovar ou negar
dito operacional.
ooperativa dispõe de sistemas de Gestão de Risco, possibilitando a situação econômico financeira de cada cooperado junto a
Cooperativa, sistema financeiro nacional (SFN), e também nos órgãos de proteçdito, possibilitando apontar o limite máximo que cada cooperado poderá expor
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Situação
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definido como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito
ação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.
O objetivo das áreas responsáveis por analisar, mensurar, aprovar e controlar os ntir que todos os riscos possíveis de serem
, tendo como objetivo de , também é dever dos responsáveis,
dito, trabalhar de forma dito em todas as modalidades de
ativos e também atender as demandas dos Órgãos Reguladores com relação ao cálculo e osições assumidas pela Cooperativa.
dito são realizados pelas áreas de dito da cooperativa, estando sob responsabilidade da
com o objetivo de agilizar a concessão aprovados após minucioso processo de análise, feito
afim de diminuir o limite de exposição que cada cooperado pode
gestão eficaz da exposição ao risco de crédito da PRIMACREDI permite a continuidade da expansão da carteira de crédito, de modo sustentável, com agilidade e segurança, dada a potencialidade dos instrumentos utilizados para mensuração dos
adota metodologias estatísticas e princípio de decisão técnica
decisão colegiada por dito da cooperativa pode aprovar ou negar
ooperativa dispõe de sistemas de Gestão de Risco, possibilitando ao setor de tuação econômico financeira de cada cooperado junto a
também nos órgãos de proteção ao dito, possibilitando apontar o limite máximo que cada cooperado poderá expor a
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cooperativa aos riscos de créprocesso de avaliação econômico financeira, grau de endividamento, capacidade de geração de resultados, fluxo responsabilidades junto a cooperativa. Toda operaprincípios básicos de análise, sendo: o valor, a natureza e a finalidade da transação, além de características das garantias apresentadas, quanto a sua suficiência e liquidez.
As operações de crécontemplando aspectos em relação ao devedor e seus garantidores e em relação a operação, conforme determina a Resolução 2.682 de 21 de dezembro de 1999 do Banco Central do Brasil (Bacen).
Todas as operações estão classificadas confdeterminado pelo Banco Central do Brasil (Bacenestão descritos na tabela 1:
Tabela 1: Níveis de Risco
De acordo com o Art. 7º risco nível H deve ser transferida para conta de compensação, com o correspondente débito em provisão, após decorridos seis meses da sua classificação nesse nível de risco, não sendo admitido o registroanos e ter esgotado todas as tentativas de cobrança
3.2 Exposição ao Risco de Cré
A seguir, na tabela 2 riscos de crédito contemplando a média domês de dezembro e para melhor análise da evolução do risco de crédemonstrados a média do terceiro
ClassificaçãoAAABCDEFGH
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cooperativa aos riscos de crédito. Todo devedor e seus garantidores processo de avaliação econômico financeira, grau de endividamento, capacidade de geração de resultados, fluxo de caixa, pontualidade e atrasos nos pagamentos das
ooperativa. Toda operação de crédito também paslise, sendo: o valor, a natureza e a finalidade da transação, além
de características das garantias apresentadas, quanto a sua suficiência e liquidez.
operações de crédito são classificadas em ordem crescente de risco, contemplando aspectos em relação ao devedor e seus garantidores e em relação a operação, conforme determina a Resolução 2.682 de 21 de dezembro de 1999 do Banco
operações estão classificadas conforme a descrição do grau ddeterminado pelo Banco Central do Brasil (Bacen), os níveis de classificação adotados
Níveis de Classificação
Art. 7º da Resolução 2.682/99 a operação classificada como de risco nível H deve ser transferida para conta de compensação, com o correspondente débito em provisão, após decorridos seis meses da sua classificação nesse nível de risco,
o registro em período inferior e deve permanecer por no mínimo 5 anos e ter esgotado todas as tentativas de cobrança.
Exposição ao Risco de Crédito
são apresentados números relacionados contemplando a média do quarto trimestre do exercício 201
e para melhor análise da evolução do risco de créterceiro e segundo trimestre de 2016.
Descrição do Grau0,00% Risco Baixíssimo0,50% Risco Baixo1,00% Risco Reduzido3,00% Risco Moderado
10,00% Risco Normal30,00% Risco Médio50,00% Risco Elevado70,00% Risco Elevadíssimo
100,00% Risco Severo
% a provisionar
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Situação
Aprovado
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do devedor e seus garantidores passam por um processo de avaliação econômico financeira, grau de endividamento, capacidade de
pontualidade e atrasos nos pagamentos das dito também passa por
lise, sendo: o valor, a natureza e a finalidade da transação, além de características das garantias apresentadas, quanto a sua suficiência e liquidez.
dem crescente de risco, contemplando aspectos em relação ao devedor e seus garantidores e em relação a operação, conforme determina a Resolução 2.682 de 21 de dezembro de 1999 do Banco
orme a descrição do grau de risco os níveis de classificação adotados
operação classificada como de risco nível H deve ser transferida para conta de compensação, com o correspondente débito em provisão, após decorridos seis meses da sua classificação nesse nível de risco,
em período inferior e deve permanecer por no mínimo 5
são apresentados números relacionados a exposição aos do exercício 2016, além do
e para melhor análise da evolução do risco de crédito, também serão
Descrição do GrauRisco BaixíssimoRisco BaixoRisco ReduzidoRisco ModeradoRisco NormalRisco MédioRisco ElevadoRisco ElevadíssimoRisco Severo
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Tabela 2:Exposição ao Risco de Crédito
O Percentual de inadimplência da carteira de crprovisões constituída, operações vencidas a mais de 60 dias e Adiantamento a depositantes, sendo deduzido o resultado sobre o crédito, dividido por 2 para representar a média mensal
O gráfico 1 mostra que o percentual teve uminteiros e vinte e quatro décimos por centointeiros e trinta e sete décimos por cento) no
Com o objetivo de melhor expor a composição da ca
tabela 3 a segregação por faixas de atrasomontante de operações em dia e total bruto da carteira
Risco da Carteira de Crédito
Provisão Constituída
Operações vencidas (+ de 60 dias)
Saldo total carteira de credito
Adiantamento a Depositantes
Índice Calculado
7,24
Percentual de inadimplência
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:Exposição ao Risco de Crédito
O Percentual de inadimplência da carteira de crédito é composto pela soma das provisões constituída, operações vencidas a mais de 60 dias e Adiantamento a depositantes, sendo deduzido o resultado sobre o percentual do saldo da carteira de
, dividido por 2 para representar a média mensal. O gráfico 1 mostra que o percentual teve um leve aumento, sa
vinte e quatro décimos por cento) no 2º trimestre de 201décimos por cento) no 4º trimestre de 2016.
Gráfico 1: Percentual de Inadimplência
Com o objetivo de melhor expor a composição da carteira de créa segregação por faixas de atraso das operações de crédito ativas
dia e total bruto da carteira.
dez/16 4T16237.084.799 238.511.401 202.794.156
21.994.181 21.228.851 17.848.393
13.401.799 13.328.423 12.756.691
434.133 592.386
7,56 7,37
7,66
7,37
Percentual de inadimplência
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Aprovado
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dito é composto pela soma das provisões constituída, operações vencidas a mais de 60 dias e Adiantamento a
tual do saldo da carteira de
indo de 7,24% (sete de 2016 para 7,37% (sete
rteira de crédito, mostramos na dito ativas, além do
3T16 2T16202.794.156 166.306.538
17.848.393 16.783.455
12.756.691 6.650.078
462.836 638.377
7,66 7,24
7,56
Relatório de Gerenciamento de Riscos
Este documento deve:
1. Estar sempre atualizado 2. Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos3. Ser divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet4. Estar coerente entre o seu exposto e a prática
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Tabela 3: Composição Carteira de Crédito segregada por faixas de atraso
A tabela 4 demonstra a exposição de atividade. Tabela 4: Exposição por Setor de Atividade
3.3 Concentração da carteira de cré
A seguir demonstramos atrinta, sessenta e cem maiores tomadoresda PRIMACREDI.
Tabela 5: Concentração Carteira de Cré
dez/16
Em dia 226.693.761
Atraso 1-30 dias 339.400
Atraso 31-60 dias 206.819
Atraso 61-90 dias 698.159
Atraso 91-120 dias 73.402
Atraso 121 -180 dias 754.949
Atraso maior 180 dias 8.318.309
Total em Atraso 10.391.038
Total Carteira 237.084.799
Composição Carteira de Credito
Pessoa Física
Pessoa Jurídica
Total
Exposição por Setor de Atividade
Percentual das Maiores Exposições
30 maiores tomadores
10 maiores tomadores
Período
Saldo total carteira de credito
% 10 maiores devedores
100 maiores tomadores
% 100 maiores devedores
% 30 maiores devedores
60 maiores tomadores
% 60 maiores devedores
CONFORMIDADE Registro UCI:
VII12.5.1.1/REL.A
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Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos NormativosSer divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet
entre o seu exposto e a prática
dito segregada por faixas de atraso
demonstra a exposição média da carteira de crédito separada por setor
: Exposição por Setor de Atividade
ração da carteira de crédito - maiores devedores
A seguir demonstramos a evolução trimestral do percentual da exposição dos dezmaiores tomadores em relação ao total das oper
: Concentração Carteira de Crédito
% 4T16 % 3T16 %
226.693.761 95,62% 223.878.741 93,84% 187.816.796 92,69%
339.400 0,14% 1.446.301 0,61% 4.160.860 1,96%
206.819 0,09% 3.259.720 1,39% 1.728.678 0,88%
698.159 0,29% 499.899 0,21% 3.152.691 1,62%
73.402 0,03% 338.190 0,14% 1.258.562 0,59%
754.949 0,32% 2.451.626 1,02% 4.027.153 1,94%
8.318.309 3,51% 6.636.924 2,79% 649.415 0,32%
10.391.038 4,38% 14.632.660 6,16% 14.977.360 7,31%
237.084.799 100% 238.511.401 100,00% 202.794.156 100,00%
dez/16 4T16142.419.260 151.012.552 141.287.423
94.665.539 87.498.849 61.506.734
237.084.799 238.511.401 202.794.156
Exposição por Setor de Atividade
Percentual das Maiores Exposições dez/16 4T1658.297.971 59.915.291 50.336.211
24,59 25,12
108.071.413 113.136.356 94.786.087
45,58 47,43
143.770.600 148.378.873 127.542.840
60,64 62,21
170.634.693 174.881.772 152.269.510
71,97 73,32
237.084.799 238.511.401 202.794.156
% 10 maiores devedores
% 100 maiores devedores
% 30 maiores devedores
% 60 maiores devedores
Registro UCI: .1.1/REL.ADM.F.CI/v1.0Jan2017
Situação
Aprovado
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos
dito separada por setor
maiores devedores
evolução trimestral do percentual da exposição dos dez, em relação ao total das operações de crédito
2T16 %
92,69% 156.248.189 93,99%
1,96% 4.776.166 2,93%
0,88% 2.425.291 1,34%
1,62% 550.929 0,33%
0,59% 382.343 0,24%
1,94% 726.952 0,45%
0,32% 1.196.669 0,72%
7,31% 10.058.349 6,01%
100,00% 166.306.538 100,00%
R$ Milhões
3T16 2T16141.287.423 126.525.824
61.506.734 39.780.714
202.794.156 166.306.538
R$ Milhões
3T16 2T1650.336.211 42.249.173
24,82 25,40
94.786.087 79.291.058
46,74 47,68
127.542.840 108.618.527
62,89 65,31
152.269.510 128.540.669
75,09 77,29
202.794.156 166.306.538
R$ Milhões
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A exposição dos dez e dos cemuma média de 25,12% e 73,32concessão de crédito do 4º trimestre de 201 3.4 Qualidade da Carteira A seguir demonstramos o total da carteira de AA a H, separando o nível de classificação de AA a C, que contemplam as operações com baixo percentual de provisionamento.
Tabela 6: Qualidade da Carteira
A carteira de crédito recebe classificação de risco que vão de AA consideramos créditos de baixos riscos aqueles classificados entre os níveis PRIMACREDI do total da carteira de cr238 milhões e apresentou 85,58
O Gráfico2 demonstra o percentuarisco, mostrando uma curva acentuada para Risco de D a H com alto percentual de provisionamento.
dez/16
Nível de AA a H 237.084.799
Nível de Risco de AA a C 197.154.284 Nivel de Risco de D a H 39.930.515
Qualidade da Carteira de Crédito
79,53
20,47
2T16
POR NÍVEIS DE RISCO
CONFORMIDADE Registro UCI:
VII12.5.1.1/REL.A
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Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos NormativosSer divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet
entre o seu exposto e a prática
e dos cem maiores tomadores da PRIMACREDI, representou 3,32% respectivamente das operações com car
º trimestre de 2016.
Qualidade da Carteira
ramos o total da carteira de crédito com classificação de rating de AA a H, separando o nível de classificação de AA a C, que contemplam as operações com baixo percentual de provisionamento.
arteira de crédito recebe classificação de risco que vão de AA consideramos créditos de baixos riscos aqueles classificados entre os níveis PRIMACREDI do total da carteira de crédito a média do 4º Trimestre de 201
58% das operações classificadas em baixo risco.
demonstra o percentual de variação da carteira de crérisco, mostrando uma curva acentuada para baixo nas operações de cr
com alto percentual de provisionamento.
Gráfico 2: Níveis de Risco
% 4T16 % 3T16 %
237.084.799 100,00 238.511.401 100,00 202.794.156 100,00
197.154.284 83,16 204.118.559 85,58 171.067.568 84,36 39.930.515 16,84 34.392.842 14,42 31.726.588 15,64
85,58 84,36
14,42 15,64
4T163T16
POR NÍVEIS DE RISCOAA - C D - H
Registro UCI: .1.1/REL.ADM.F.CI/v1.0Jan2017
Situação
Aprovado
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos
da PRIMACREDI, representou das operações com características de
com classificação de rating de AA a H, separando o nível de classificação de AA a C, que contemplam as operações
arteira de crédito recebe classificação de risco que vão de AA - H, consideramos créditos de baixos riscos aqueles classificados entre os níveis AA - C, na
º Trimestre de 2016 foi de R$ as operações classificadas em baixo risco.
l de variação da carteira de crédito por níveis de operações de crédito de nível de
% 2T16 %
100,00 166.306.538 100,00
84,36 132.268.408 79,53 15,64 34.038.130 20,47
83,16
16,84
dez/16
Relatório de Gerenciamento de Riscos
Este documento deve:
1. Estar sempre atualizado 2. Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos3. Ser divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet4. Estar coerente entre o seu exposto e a prática
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4 Risco Operacional
O risco operacional é definido como, a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos sistemas, ou de eventos externos. A definição inclui o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por terceiros decorrentes de atividades desenvolvidas pela instituição.
O risco operacional tem recebido especial atenção dos mercados financeiros nos últimos anos, tendo motivado, inclusive, a revisão do Acordo de Basiluma série de mecanismos prudenciais recomendáveis às instituições. As cooperativas de crédito estão expostas também a riscos dessa natureza.forte estratégia de treinamento e formação, que abrange desde operadores de sistemas até gestores e futuros gestores
A PRIMACREDI constantemente vem aperfeiçoando o trabalho de automatização e padronização dos procedimentos, todas as tarefas têm apoio informatizado e todos os procedimentos e sistemas são manualizados e padronizados. Odesenvolvidos com tecnologia de ponta, facilitando a tarefa dos usuários e reduzindo as possibilidades de erros. Todo o processamento é realizado de forma centralizada, reduzindo custos e riscos. Além disso, tanto os dados quanto os meios de transmissão contam com mecanismos de contingência.
Incluem-se nos eventos de riscos operacionais:
• fraudes internas; • fraudes externas; • demandas trabalhistas• segurança deficiente do local de trabalho; • práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços; • danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição; • aqueles que acarretem a interrupção das atividades da instituição; • falhas em sistemas de tecnologia da informação;• falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades na
instituição.
A política de gerenciamento de risco operacional da PRIMACREDI, tem a responsabilidade de fornecer diretrizes, princípios e métodos para a identificação de avaliação, monitoramento, controle e mitigação de riscos operacionais da cooperativa, visando manter a confiança e credibilidade em todos os níveis dos negócios prestados pela cooperativa, reduzindo desta forma a PRIMACREDI a exposição aos riscos e perdas efetivas.
As principais atribuições dos responsáveis pela área de gerenciamento de riscosoperacional são:
CONFORMIDADE Registro UCI:
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entre o seu exposto e a prática
Risco Operacional
peracional é definido como, a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. A definição inclui o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por terceiros decorrentes de atividades desenvolvidas pela instituição.
O risco operacional tem recebido especial atenção dos mercados financeiros nos últimos anos, tendo motivado, inclusive, a revisão do Acordo de Basil
mecanismos prudenciais recomendáveis às instituições. As cooperativas de crédito estão expostas também a riscos dessa natureza. A PRIMACREDI forte estratégia de treinamento e formação, que abrange desde operadores de sistemas
uros gestores.
constantemente vem aperfeiçoando o trabalho de automatização e padronização dos procedimentos, todas as tarefas têm apoio informatizado e todos os procedimentos e sistemas são manualizados e padronizados. Os Sistemas vem sendo
esenvolvidos com tecnologia de ponta, facilitando a tarefa dos usuários e reduzindo as possibilidades de erros. Todo o processamento é realizado de forma centralizada, reduzindo custos e riscos. Além disso, tanto os dados quanto os meios de transmissão
tam com mecanismos de contingência.
se nos eventos de riscos operacionais:
demandas trabalhistas; segurança deficiente do local de trabalho; práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços; danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição; aqueles que acarretem a interrupção das atividades da instituição; falhas em sistemas de tecnologia da informação; falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades na
A política de gerenciamento de risco operacional da PRIMACREDI, tem a responsabilidade de fornecer diretrizes, princípios e métodos para a identificação de avaliação, monitoramento, controle e mitigação de riscos operacionais da cooperativa,
ando manter a confiança e credibilidade em todos os níveis dos negócios prestados pela cooperativa, reduzindo desta forma a PRIMACREDI a exposição aos riscos e perdas
As principais atribuições dos responsáveis pela área de gerenciamento de riscos
Registro UCI: .1.1/REL.ADM.F.CI/v1.0Jan2017
Situação
Aprovado
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos
peracional é definido como, a possibilidade de ocorrência de perdas internos, pessoas e
sistemas, ou de eventos externos. A definição inclui o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a
O risco operacional tem recebido especial atenção dos mercados financeiros nos últimos anos, tendo motivado, inclusive, a revisão do Acordo de Basileia, que estabelece
mecanismos prudenciais recomendáveis às instituições. As cooperativas de PRIMACREDI mantém uma
forte estratégia de treinamento e formação, que abrange desde operadores de sistemas
constantemente vem aperfeiçoando o trabalho de automatização e padronização dos procedimentos, todas as tarefas têm apoio informatizado e todos os
Sistemas vem sendo esenvolvidos com tecnologia de ponta, facilitando a tarefa dos usuários e reduzindo as
possibilidades de erros. Todo o processamento é realizado de forma centralizada, reduzindo custos e riscos. Além disso, tanto os dados quanto os meios de transmissão
práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços;
aqueles que acarretem a interrupção das atividades da instituição;
falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades na
A política de gerenciamento de risco operacional da PRIMACREDI, tem a responsabilidade de fornecer diretrizes, princípios e métodos para a identificação de avaliação, monitoramento, controle e mitigação de riscos operacionais da cooperativa,
ando manter a confiança e credibilidade em todos os níveis dos negócios prestados pela cooperativa, reduzindo desta forma a PRIMACREDI a exposição aos riscos e perdas
As principais atribuições dos responsáveis pela área de gerenciamento de riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos
Este documento deve:
1. Estar sempre atualizado 2. Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos3. Ser divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet4. Estar coerente entre o seu exposto e a prática
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• Assegurar a conformidade com as regulamentações internas e externas;• Disseminar entre seus cooperados e colaboradores, a cultura, visão e conceitos
de gerenciamento de risco operacional da Cooperativa;• Definir e implementar diretrizes, me
identificação, avaliação, mensuração, monitoramento, mitigação e controle dos riscos operacionais;
• Criar documentação adequada que compõe a estrutura de gerenciamento de riscos operacionais;
A PRIMACREDI, opta pelo métcolaboradores e prestadores de responsáveis pela prática de medidas comportamentais no limite de suas atribuições, afim de evitar que a PRIMACREDI seja exposta
4.1 Gerenciamento do Risco Operacional
O objetivo do gerenciamentocontrole sobre os riscos inerentes ao negócio e gerenciáproteger o patrimônio da Instituiçãointeresses de seus cooperados
Trata-se de um ciclo integrado compreendido por um conjunto de etapas que visa manter a exposição ao risco operacional em níveis toleráveis, avaliados constantepela alta administração. O ciclo de gerenciamento do risco operacional contempla as fases de:
� Identificação de risco operacional:de negócio e apoio, e diagnosticadas as principais exposições a falhas ou incorreções no queelementos de diagnóstico em outras fontes de informação, como relatórios de desconformidade, reportes de incidentes ou de auditorias internas e externas.
� Identificação de controles:de controles mitigatórios,são analisadas as exigências regulamentares,fontes de consulta relacionadas ao processo, que necessárias para a construção dos controles.
� Avaliação de controles:mitigatórios, são obtidos não, pela instituiçãoconfirmar o entendimento e para obter conforto sobre a efetividade do controle.
� Mitigação do riscocontroles, são elaborados planos de ações paracontrole, ou que o desenho do controle foi considerado não efetivo.
CONFORMIDADE Registro UCI:
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Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos NormativosSer divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet
entre o seu exposto e a prática
Assegurar a conformidade com as regulamentações internas e externas;Disseminar entre seus cooperados e colaboradores, a cultura, visão e conceitos de gerenciamento de risco operacional da Cooperativa; Definir e implementar diretrizes, metodologias, ferramentas, e modelos de identificação, avaliação, mensuração, monitoramento, mitigação e controle dos riscos operacionais; Criar documentação adequada que compõe a estrutura de gerenciamento de riscos operacionais;
A PRIMACREDI, opta pelo método de participação direta de todos os seus colaboradores e prestadores de serviços terceirizados, fazendo com que todos sejam
tica de medidas comportamentais no limite de suas atribuições, afim PRIMACREDI seja exposta a riscos operacionais.
Gerenciamento do Risco Operacional
objetivo do gerenciamento do Risco Operacional na PRIMACREDIinerentes ao negócio e gerenciá-los, buscando minimizáInstituição e, consequentemente, salvaguardar o patrimônio e os
cooperados.
se de um ciclo integrado compreendido por um conjunto de etapas que visa manter a exposição ao risco operacional em níveis toleráveis, avaliados constante
O ciclo de gerenciamento do risco operacional contempla as
ntificação de risco operacional: Nessa fase, são analisados os processos de negócio e apoio, e diagnosticadas as principais exposições a falhas ou incorreções no que concerne ao risco operacional. Também são coletados elementos de diagnóstico em outras fontes de informação, como relatórios de desconformidade, reportes de incidentes ou de auditorias internas e externas.Identificação de controles: O principal objetivo dessa fase é o levantamde controles mitigatórios, implementados ou não na PRIMACREDI
as exigências regulamentares, normativos fontes de consulta relacionadas ao processo, que forneçam informações úteis e necessárias para a construção dos controles. Avaliação de controles: Após identificação dos riscos e respectivos controles mitigatórios, são obtidos in loco, o entendimento dos controles em prática
instituição. Nessa fase, são efetuados testes de desenho para confirmar o entendimento e para obter conforto sobre a efetividade do controle.Mitigação do risco operacional: De posse do resultado da avaliação dos
são elaborados em conjunto com as áreas envolvidplanos de ações para situações em que foi constatada a inexistência do controle, ou que o desenho do controle foi considerado não efetivo.
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Situação
Aprovado
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos
Assegurar a conformidade com as regulamentações internas e externas; Disseminar entre seus cooperados e colaboradores, a cultura, visão e conceitos
todologias, ferramentas, e modelos de identificação, avaliação, mensuração, monitoramento, mitigação e controle dos
Criar documentação adequada que compõe a estrutura de gerenciamento de
odo de participação direta de todos os seus , fazendo com que todos sejam
tica de medidas comportamentais no limite de suas atribuições, afim
na PRIMACREDI é obter los, buscando minimizá-los para
consequentemente, salvaguardar o patrimônio e os
se de um ciclo integrado compreendido por um conjunto de etapas que visa manter a exposição ao risco operacional em níveis toleráveis, avaliados constantemente
O ciclo de gerenciamento do risco operacional contempla as
Nessa fase, são analisados os processos de negócio e apoio, e diagnosticadas as principais exposições a falhas ou
concerne ao risco operacional. Também são coletados elementos de diagnóstico em outras fontes de informação, como relatórios de desconformidade, reportes de incidentes ou de auditorias internas e externas.
O principal objetivo dessa fase é o levantamento PRIMACREDI. Nessa fase,
normativos internos, e outras forneçam informações úteis e
Após identificação dos riscos e respectivos controles ento dos controles em prática ou
sa fase, são efetuados testes de desenho para confirmar o entendimento e para obter conforto sobre a efetividade do controle.
resultado da avaliação dos em conjunto com as áreas envolvidas no processo,
em que foi constatada a inexistência do controle, ou que o desenho do controle foi considerado não efetivo.
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� Monitoramento do risco operacionaltratamento de riscos é acompaninternos para o qual a matriz de riscos está submetida, conforme a definição de papéis e responsabilidades instituída
4.2 Alocação de Capital para Risco Operacional
A PRIMACREDI, é umaSimplificado, a parcela do risco operacional não é considerada para fins de alocação de capital.
4.3 Comunicação e Informação
O processo de comunicação e informação relativo ao risco oPRIMACREDI prevê a manutenção de canais de reporte efetivos que assegurem a todos os colaboradores, nos diversos níveis hierárquicos, acesso às políticas, normas e procedimentos de gestão do risco operacional, bem como relatórios disponibilizados na internet.
Esse processo de comunicação permite que os níveis estratégicos, representados por diretores executivos, acompanhem e supervisionem o nível de exposição ao qual a PRIMACREDI está sujeita, informação essa necessária para a tomada de decisão.
4.4 Continuidade de Negócios
Todo processo de negócio está sujeito a riscos que podem causar interrupções severas sobre suas atividades, afetando a capacidade de entregar produtos e serviços. A Gestão de Continuidade de Negócios da do Sistema, suportando a responsabilidade da organização em manter as operações essenciais para o seu funcionamento com foco na disponibilidade para seus
A Gestão da Continuidade deInformação, consiste em uma atividade cíclica, que tem por finalidade garantir a continuidade dos negócios da PRIMACREDI
A PRIMACREDI conta contínua e ininterrupta a disponibilidade decooperados, realizando testes informação e infraestrutura de contingência e sistemas ou que são exigiregulamentação externa.
CONFORMIDADE Registro UCI:
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Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos NormativosSer divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet
entre o seu exposto e a prática
Monitoramento do risco operacional: A execução dos planos de ação para tratamento de riscos é acompanhada periodicamente pelas áreas de controles internos para o qual a matriz de riscos está submetida, conforme a definição de papéis e responsabilidades instituídas pela Política de Risco Operacional.
Alocação de Capital para Risco Operacional
PRIMACREDI, é uma cooperativa singular enquadrada no Regime Prudencial Simplificado, a parcela do risco operacional não é considerada para fins de alocação de
Comunicação e Informação
comunicação e informação relativo ao risco oprevê a manutenção de canais de reporte efetivos que assegurem a todos
os colaboradores, nos diversos níveis hierárquicos, acesso às políticas, normas e procedimentos de gestão do risco operacional, bem como seus cooperadosrelatórios disponibilizados na internet.
Esse processo de comunicação permite que os níveis estratégicos, representados por diretores executivos, acompanhem e supervisionem o nível de exposição ao qual a
está sujeita, informação essa necessária para a tomada de decisão.
Continuidade de Negócios
Todo processo de negócio está sujeito a riscos que podem causar interrupções severas sobre suas atividades, afetando a capacidade de entregar produtos e serviços. A Gestão de Continuidade de Negócios da PRIMACREDI atua para aumentar a resiliência
a, suportando a responsabilidade da organização em manter as operações essenciais para o seu funcionamento com foco na disponibilidade para seus
da Continuidade de Negócios, coordenada pelo setor Informação, consiste em uma atividade cíclica, que tem por finalidade garantir a
da PRIMACREDI em situações de adversidade.
conta com um avançado Data-Center para viabilizar disponibilidade de suas aplicações para colaboradores e
, realizando testes no mínimo uma vez ao ano, de avaliação dainfraestrutura de contingência e sistemas ou que são exigi
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Situação
Aprovado
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos
A execução dos planos de ação para hada periodicamente pelas áreas de controles
internos para o qual a matriz de riscos está submetida, conforme a definição de pela Política de Risco Operacional.
enquadrada no Regime Prudencial Simplificado, a parcela do risco operacional não é considerada para fins de alocação de
comunicação e informação relativo ao risco operacional na prevê a manutenção de canais de reporte efetivos que assegurem a todos
os colaboradores, nos diversos níveis hierárquicos, acesso às políticas, normas e seus cooperados, por meio de
Esse processo de comunicação permite que os níveis estratégicos, representados por diretores executivos, acompanhem e supervisionem o nível de exposição ao qual a
está sujeita, informação essa necessária para a tomada de decisão.
Todo processo de negócio está sujeito a riscos que podem causar interrupções severas sobre suas atividades, afetando a capacidade de entregar produtos e serviços. A
atua para aumentar a resiliência a, suportando a responsabilidade da organização em manter as operações
essenciais para o seu funcionamento com foco na disponibilidade para seus cooperados.
pelo setor de Tecnologia da Informação, consiste em uma atividade cíclica, que tem por finalidade garantir a
em situações de adversidade.
Center para viabilizar de forma para colaboradores e
de avaliação da segurança da infraestrutura de contingência e sistemas ou que são exigidos por
Relatório de Gerenciamento de Riscos
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5 Risco Socioambiental
O risco socioambiental é definido pela Resolução nº 4.327possibilidade de ocorrência de perdas decorrentes de danos socioambientais. Os riscos socioambientais associados às instituições financeiras são, em sua maioria, indiretos e advém das relações de negócios, os clientes, por meio de atividades de financiamento e investimento. O processo de gerenciamento de risco socioambiental realizado e acompanhado pelos responsáveis da análise econômica da cooperativa e membros do comitê de gestão de riscosidentificados, mensurados, mitinecessário em face da complexidade dos produtos Organização. Durante o processo de análise de crédito, esses projetos passam por Laudo Técnico de Vistoria onde podevistorias, licenças, autorizações, informações sobre o projeto e dados como georreferenciamento do empreendimento
CONFORMIDADE Registro UCI:
VII12.5.1.1/REL.A
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31/01/2017
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos NormativosSer divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet
entre o seu exposto e a prática
Socioambiental
O risco socioambiental é definido pela Resolução nº 4.327/14possibilidade de ocorrência de perdas decorrentes de danos socioambientais. Os riscos socioambientais associados às instituições financeiras são, em sua maioria, indiretos e advém das relações de negócios, incluindo aquelas com a cadeia de os clientes, por meio de atividades de financiamento e investimento.
O processo de gerenciamento de risco socioambiental da PRIMACREDI é realizado e acompanhado pelos responsáveis da análise econômica da cooperativa e
de gestão de riscos que permite que os riscos sejam proativamentmitigados, acompanhados e reportados, o que
ce da complexidade dos produtos financeiros e do perfil de atividades da Durante o processo de análise de crédito, esses projetos passam por
Laudo Técnico de Vistoria onde pode-se identificar o Risco Socioambientallicenças, autorizações, informações sobre o projeto e dados como
o empreendimento.
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Situação
Aprovado
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos
/14 do CMN como a possibilidade de ocorrência de perdas decorrentes de danos socioambientais. Os riscos socioambientais associados às instituições financeiras são, em sua maioria, indiretos e
incluindo aquelas com a cadeia de fornecimento e com
da PRIMACREDI é realizado e acompanhado pelos responsáveis da análise econômica da cooperativa e
sejam proativamente dos, o que se faz
financeiros e do perfil de atividades da Durante o processo de análise de crédito, esses projetos passam por um
Risco Socioambiental, por meio das licenças, autorizações, informações sobre o projeto e dados como
Relatório de Gerenciamento de Riscos
Este documento deve:
1. Estar sempre atualizado 2. Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos3. Ser divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet4. Estar coerente entre o seu exposto e a prática
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6 Risco de Liquidez
O risco de liquidez pode ser definido comocapaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes ou futuras inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas, e financiar os compromissos adquiridos a preços de mercado razoáveis e realizar seus planos de negócio com fontes estáveis de financiamento.
A PRIMACREDI atende os requisitosliquidez, de acordo com o que está disposto na Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) 2.804 de 2000 que definiu risco de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis e da Circular 3.393 de 2008 do Banco Central do Brasil (BACEN), financeira para um período mínimo
A Resolução 4.090 de 2012 do BACEN estabelece que as instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN), devem implementar estrutura de gerenciamento de risco de liquidez compatível com a naturezoperações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e a dimensão de sua exposição a riscos.
A Resolução 4.388 de dezembro de 2014 estabelece os procedimentos paraestrutura de gerenciamento do risco de liquicontrolar os riscos associados a cada instituição indprudencial, definido nos termos da Resolução nº 4.280, de 3como considerar os possíveis impactos nados riscos associados às demais empresas controladas prudencial.
O gerenciamento do risco de liquidez da PRIMACREDI é realizado e acompanhado pelos responsáveis da análise econômica da coopde riscos, onde os mesmos são responsáveis por executarpolítica e estratégias de gerenciamento de risco e liquidez da cooperativaliquidez é centralizada na Tesouraria sob supeobjetivo manter um nível satisfatório de disponibilidade de recursos financeiros no curto, médio e longo prazo, tanto para cenário normal quanto para cenário de crise, com adoção de ações corretivas, caso necessário.
A PRIMACREDI utiliza deforma periódica ao Conselho de Administração relatórios contendo informações referentes ao gerenciamento do risco de liquidez da cooperativa, garantindo com isto o monitoramento tempestivo do risco de l
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Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos NormativosSer divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet
entre o seu exposto e a prática
Risco de Liquidez
pode ser definido como a possibilidade de a cooperativa não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes ou
inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas, e também a capacidade da cfinanciar os compromissos adquiridos a preços de mercado razoáveis e realizar seus
os de negócio com fontes estáveis de financiamento.
atende os requisitos necessários para o cálculo do riquidez, de acordo com o que está disposto na Resolução do Conselho Monetário
(CMN) 2.804 de 2000 que definiu risco de liquidez como a ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis e da Circular 3.393 de 2008
(BACEN), onde exige que o nível de liquidez da instituição financeira para um período mínimo de 90 dias úteis seja apurado diariamente.
A Resolução 4.090 de 2012 do BACEN estabelece que as instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN), devem implementar estrutura de gerenciamento de risco de liquidez compatível com a naturezoperações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e a dimensão de sua
A Resolução 4.388 de dezembro de 2014 estabelece os procedimentos paraestrutura de gerenciamento do risco de liquidez que deve identificar, avalcontrolar os riscos associados a cada instituição individualmente e ao conglomerado prudencial, definido nos termos da Resolução nº 4.280, de 31 de outubro de 2013, bem
considerar os possíveis impactos na liquidez do referido conglassociados às demais empresas controladas por integrantes do conglomerado
O gerenciamento do risco de liquidez da PRIMACREDI é realizado e acompanhado pelos responsáveis da análise econômica da cooperativa e membros do
iscos, onde os mesmos são responsáveis por executar e atualizar anualmente a política e estratégias de gerenciamento de risco e liquidez da cooperativaliquidez é centralizada na Tesouraria sob supervisão da Diretoria Execobjetivo manter um nível satisfatório de disponibilidade de recursos financeiros no curto, médio e longo prazo, tanto para cenário normal quanto para cenário de crise, com adoção de ações corretivas, caso necessário.
A PRIMACREDI utiliza de métodos de comunicação interna, onde são enviados de Conselho de Administração relatórios contendo informações referentes
ao gerenciamento do risco de liquidez da cooperativa, garantindo com isto o monitoramento tempestivo do risco de liquidez. Conta ainda, com a auditoria de controles
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Aprovado
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possibilidade de a cooperativa não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes ou
inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações capacidade da cooperativa de
financiar os compromissos adquiridos a preços de mercado razoáveis e realizar seus
necessários para o cálculo do risco de iquidez, de acordo com o que está disposto na Resolução do Conselho Monetário
liquidez como a ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis e da Circular 3.393 de 2008
exige que o nível de liquidez da instituição seja apurado diariamente.
A Resolução 4.090 de 2012 do BACEN estabelece que as instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN), devem implementar estrutura de gerenciamento de risco de liquidez compatível com a natureza de suas operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e a dimensão de sua
A Resolução 4.388 de dezembro de 2014 estabelece os procedimentos para dez que deve identificar, avaliar, monitorar e
ividualmente e ao conglomerado 1 de outubro de 2013, bem
conglomerado oriundos integrantes do conglomerado
O gerenciamento do risco de liquidez da PRIMACREDI é realizado e acompanhado erativa e membros do comitê de gestão
atualizar anualmente a política e estratégias de gerenciamento de risco e liquidez da cooperativa. A gestão de
rvisão da Diretoria Executiva, tem como objetivo manter um nível satisfatório de disponibilidade de recursos financeiros no curto, médio e longo prazo, tanto para cenário normal quanto para cenário de crise, com adoção
métodos de comunicação interna, onde são enviados de Conselho de Administração relatórios contendo informações referentes
ao gerenciamento do risco de liquidez da cooperativa, garantindo com isto o onta ainda, com a auditoria de controles
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1. Estar sempre atualizado 2. Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos3. Ser divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet4. Estar coerente entre o seu exposto e a prática
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internos, que para realizar a fiscalização e cumprimento da política de gerenciamento de riscos de liquidez de forma satisfatória t
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internos, que para realizar a fiscalização e cumprimento da política de gerenciamento de riscos de liquidez de forma satisfatória trabalha com total independência.
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Aprovado
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internos, que para realizar a fiscalização e cumprimento da política de gerenciamento de rabalha com total independência.
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7 Risco de Mercado
De acordo com a resolução 3.464 de junho de 2007, emitida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), por meio do Banco Central do Brasil (BACEN) foi definido como risco de Mercado, a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira.definição, ainda segundo a mesma resolução, inclui os riscos das operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias (commodities).
Estes conceitos ratificam que o risco de mercado advém da possibilidade de ocorrer perda mediante movimento desfavorável no valor de mercado ou no preço de ativos, títulos ou instrumentos do mercado financeiro. O risco de mercado pode ser classificado em dois tipos:
� Risco Sistemático está relacionado a mudanças de ordem políticointernacional. O risco sistemático não pode ser diluído pela diversificação, logo não existe proteção para este risco.
� Risco Específico (diversificável): é o risco relativo a um emissor ou a um setor específico da economia. O risco diversificável está relacionadocom o desempenho do investimento, logo depende somente dele.
A Política de Riscos de mercado da PRIMACREDI, tem como objetivo, definir o conjunto de princípios, diretrizes, estratégias e responsabilidades aplicáveis no risco, conforme a complexidade dos negócios da Cooperativa.
A Diretoria Executiva da PRIMACREDI, tem dentre suasaprovar as ações voltadas ao gerenciamento de risco de mercado, bem como prover os recursos necessários ao cumprimento de suas finalidades de identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos associados a PRIMACREDI, de acordo resoluções 3.464 de 2007 e na 4.388 de 2014.
As políticas e as estratégias para o gerenciamento do risco de mercado da PRIMACREDI são revisadas e aprovadas anualmente, pela diretoria executiva e pelo conselho de administração.
A gestão de risco de mque dão sustentação à estrutura de gerenciamento de risco implementada, traçandodiretrizes a serem seguidas:
• Gerenciar e controlar as exposições assumidas, de forma a garantir a adoção de uma visão sistêmica do controle de riscos;
• Revisar e aperfeiçoar de forma contígestão de risco de mercado;
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entre o seu exposto e a prática
Risco de Mercado
De acordo com a resolução 3.464 de junho de 2007, emitida pelo Conselho CMN), por meio do Banco Central do Brasil (BACEN) foi definido
como risco de Mercado, a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação e mercado de posições detidas por uma instituição financeira.
definição, ainda segundo a mesma resolução, inclui os riscos das operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias
conceitos ratificam que o risco de mercado advém da possibilidade de ocorrer perda mediante movimento desfavorável no valor de mercado ou no preço de ativos, títulos ou instrumentos do mercado financeiro. O risco de mercado pode ser
(não diversificável): advém de fatores externos ao emissor e está relacionado a mudanças de ordem político-econômica, nacional ou internacional. O risco sistemático não pode ser diluído pela diversificação, logo
ção para este risco. (diversificável): é o risco relativo a um emissor ou a um setor
específico da economia. O risco diversificável está relacionadocom o desempenho do investimento, logo depende somente dele.
iscos de mercado da PRIMACREDI, tem como objetivo, definir o conjunto de princípios, diretrizes, estratégias e responsabilidades aplicáveis no risco, conforme a complexidade dos negócios da Cooperativa.
A Diretoria Executiva da PRIMACREDI, tem dentre suas atribuições, analisar e aprovar as ações voltadas ao gerenciamento de risco de mercado, bem como prover os recursos necessários ao cumprimento de suas finalidades de identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos associados a PRIMACREDI, de acordo com o dispresoluções 3.464 de 2007 e na 4.388 de 2014.
As políticas e as estratégias para o gerenciamento do risco de mercado da PRIMACREDI são revisadas e aprovadas anualmente, pela diretoria executiva e pelo
e risco de mercado da PRIMACREDI destaca os elementos essenciais que dão sustentação à estrutura de gerenciamento de risco implementada, traçando
Gerenciar e controlar as exposições assumidas, de forma a garantir a uma visão sistêmica do controle de riscos;
sar e aperfeiçoar de forma contínua as metodologias e práticas de gestão de risco de mercado;
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Aprovado
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos
De acordo com a resolução 3.464 de junho de 2007, emitida pelo Conselho CMN), por meio do Banco Central do Brasil (BACEN) foi definido
como risco de Mercado, a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação e mercado de posições detidas por uma instituição financeira. Essa
definição, ainda segundo a mesma resolução, inclui os riscos das operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias
conceitos ratificam que o risco de mercado advém da possibilidade de ocorrer perda mediante movimento desfavorável no valor de mercado ou no preço de ativos, títulos ou instrumentos do mercado financeiro. O risco de mercado pode ser
(não diversificável): advém de fatores externos ao emissor e econômica, nacional ou
internacional. O risco sistemático não pode ser diluído pela diversificação, logo
(diversificável): é o risco relativo a um emissor ou a um setor específico da economia. O risco diversificável está relacionado exclusivamente com o desempenho do investimento, logo depende somente dele.
iscos de mercado da PRIMACREDI, tem como objetivo, definir o conjunto de princípios, diretrizes, estratégias e responsabilidades aplicáveis no risco,
atribuições, analisar e aprovar as ações voltadas ao gerenciamento de risco de mercado, bem como prover os recursos necessários ao cumprimento de suas finalidades de identificar, avaliar, monitorar
com o disposto nas
As políticas e as estratégias para o gerenciamento do risco de mercado da PRIMACREDI são revisadas e aprovadas anualmente, pela diretoria executiva e pelo
s elementos essenciais que dão sustentação à estrutura de gerenciamento de risco implementada, traçando as
Gerenciar e controlar as exposições assumidas, de forma a garantir a
nua as metodologias e práticas de
Relatório de Gerenciamento de Riscos
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1. Estar sempre atualizado 2. Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos3. Ser divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet4. Estar coerente entre o seu exposto e a prática
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8 Gestão de Capital
O processo de gerenciamento de capital deve ser realizado de forma cvisando a adequação do patrimônio de abrangendo não só aqueles que fazem parte dos ativos ponderados ao risco (RWA)
O processo de gerenciamento de capital tem como objetivo ininterrupto, monitorar o controle de capital da Cooperativa, avaliar continuamente a necessidade de capital para fazer face aos riscos que a antecipação das necessidades de capital decorrente das possíveis mudanças nas condições do mercado.
O Conselho Monetário junho de 2011 e 4.388 de 18 de dezembro de 2014,financeiras obrigadas a calcular os Ativos Ponderados pelo Risco (RWA)estabelecida pela Resolução estrutura de gerenciamento de capital complexidade dos produtos e serviços oferecidos, e a dimensão de sua exposição a riscos.
8.1 Patrimônio de Referê
Conforme Resolução nº 4.194, de 1º de outubro do mesmo ano, dispõe sobre a metodologia facultativa para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência (PR), de Nível I e de Capital Principal e institui o Adicional de Capital a serem cumCrédito que se enquadrem ao condicionamento dosCentral do Brasil.
A PRIMACREDI é uma cooperativa singular de crcentral, com isto está condicionada aos seguintes de PR, de Nível I e de Capital Principal:
• 15,5% para o requerimento mínimo de Patrimônio de • 13,5% para o requerimento mínimo de Nível I;• 12% para o requerimento mínimo de Capital Principal.
O Artigo 9º da resolução 4.194/13 institui um percentual de 2,5%cinco décimos por cento) para cooperativas de crémontante RWARPS.
A apuração do Patrimônio manteve acima dos níveis
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apital
rocesso de gerenciamento de capital deve ser realizado de forma catrimônio de referência aos riscos incorridos pela instituição,
ão só aqueles que fazem parte dos ativos ponderados ao risco (RWA)
rocesso de gerenciamento de capital tem como objetivo ininterrupto, monitorar pital da Cooperativa, avaliar continuamente a necessidade de capital para
fazer face aos riscos que a mesma incorre, além de trabalhar de forma proativa na antecipação das necessidades de capital decorrente das possíveis mudanças nas
O Conselho Monetário Nacional (CMN), por meio das Resoluçõese 4.388 de 18 de dezembro de 2014, determinou que as instituições
obrigadas a calcular os Ativos Ponderados pelo Risco (RWA)abelecida pela Resolução nº 4.193, de 1º de março de 2013, devem
estrutura de gerenciamento de capital compatível com a natureza das suas operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, e a dimensão de sua exposição a
ência
Conforme Resolução nº 4.194, de 1º de março de 2013 em vigor desde 1º de outubro do mesmo ano, dispõe sobre a metodologia facultativa para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência (PR), de Nível I e de Capital Principal e institui o Adicional de Capital a serem cumpridos pelas
ao condicionamento dos requisitos estabelecidos pelo Banco
é uma cooperativa singular de crédito não filiada condicionada aos seguintes percentuais dos montantes RWARPS
de PR, de Nível I e de Capital Principal:
15,5% para o requerimento mínimo de Patrimônio de Referência13,5% para o requerimento mínimo de Nível I; 12% para o requerimento mínimo de Capital Principal.
ção 4.194/13 institui um percentual de 2,5%para cooperativas de crédito que optarem pela apuração do
A apuração do Patrimônio Referência (PR) calculado pela PRIMACREDI, se mínimos requeridos de PR nos últimos três
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Situação
Aprovado
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos
rocesso de gerenciamento de capital deve ser realizado de forma contínua eferência aos riscos incorridos pela instituição,
ão só aqueles que fazem parte dos ativos ponderados ao risco (RWA).
rocesso de gerenciamento de capital tem como objetivo ininterrupto, monitorar pital da Cooperativa, avaliar continuamente a necessidade de capital para
, além de trabalhar de forma proativa na antecipação das necessidades de capital decorrente das possíveis mudanças nas
s Resoluções 3.988 de 30 de determinou que as instituições
obrigadas a calcular os Ativos Ponderados pelo Risco (RWA), na forma , devem implementar
das suas operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, e a dimensão de sua exposição a
de 2013 em vigor desde 1º de outubro do mesmo ano, dispõe sobre a metodologia facultativa para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência (PR), de Nível I e de Capital
pridos pelas Cooperativas de requisitos estabelecidos pelo Banco
dito não filiada à cooperativa percentuais dos montantes RWARPS
Referência;
ção 4.194/13 institui um percentual de 2,5% (dois inteiros e dito que optarem pela apuração do
PR) calculado pela PRIMACREDI, se queridos de PR nos últimos três trimestres,
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comparados com o mês de Dezembro de 2016determina o Banco Central do Brasil (BACEN).
Tabela 7: Patrimônio de Referência ponderado ao Risco RWA
Conforme comunicação entre o setor de Contabilidade da Coop. e Inst. Não Banc. do Bacenapuração do montante dos ativos ponderados pelo risco na forma do Regime Prudencial Simplificada, desde que atenda aos requisitos estabelecidos nos incisos II a VI, do art. 3º, da resolução 4.194/13, não necessitando remeter comunicação prévia ao BACEN, conforme parágrafo único, do art. 14 do referido normativo.
A composição dos ativos Ponderados pelo Risco, tabela 8, de acordo com seu Fator de Ponderação de Risco (FPR);
Tabela 8: Ativos por Fator de Ponderação de Risco (FPR)
8.2 Índice de Basileia (IB)
O Conceito internacional definido pelo Comitê de Basileia recomenda a relação mínima entre o PR e os ativos ponderados conforme regulamentação em vigor.
A Resolução 4.194/13 institui que as coà central, que optarem pela apuração do montante RWARPS mínimo de 15,5% do RWARPS para Patrimônioo Nível I e 12% do RWARPS para o Capital Principal, além de um adicional de 2,5% doRWARPS de adicional ao Capit
Ativos Ponderados por Risco - RWA
% a ser aplicado s/ Patrimônio Referencia
Patrimônio de Referencia Mínimo para o RWA
% a ser aplicado s/ Nível I
Patrimônio de Referencia
Patrimônio Referencia
Capital Principal Minimo + Adicional de 2,5%
Patrimônio Mínimo de Nível I para o RWA
% a ser aplicado s/ Capital Principal
Capital de Nivel1
Capital Principal
Capital Principal Minimo Requerido para o RWA
Adicional 2,5% conf. Art. 9 Res 4.194/13
FPR de 75%
FPR de 100%
FPR de 20%
FPR de 50%
Fator de Ponderação de Risco (FPR)
CONFORMIDADE Registro UCI:
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Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos NormativosSer divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet
entre o seu exposto e a prática
comparados com o mês de Dezembro de 2016, como mostra a tabela abaixo e conforme determina o Banco Central do Brasil (BACEN).
de Referência ponderado ao Risco RWA
Conforme comunicação entre o setor de Contabilidade da PRIMACREDIdo Bacen a PRIMACREDI poderá continuar optando pela
apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco na forma do Regime Prudencial desde que atenda aos requisitos estabelecidos nos incisos II a VI, do art. 3º,
da resolução 4.194/13, não necessitando remeter comunicação prévia ao BACEN, parágrafo único, do art. 14 do referido normativo.
s ativos Ponderados pelo Risco, está demonstrada a seguir, de acordo com seu Fator de Ponderação de Risco (FPR);
: Ativos por Fator de Ponderação de Risco (FPR)
Índice de Basileia (IB)
O Conceito internacional definido pelo Comitê de Basileia recomenda a relação mínima entre o PR e os ativos ponderados conforme regulamentação em vigor.
A Resolução 4.194/13 institui que as cooperativas de crédito singulares não filiadasque optarem pela apuração do montante RWARPS mantenham
mínimo de 15,5% do RWARPS para Patrimônio de Referência, 13,5% do RWARPS para % do RWARPS para o Capital Principal, além de um adicional de 2,5% do
RWARPS de adicional ao Capital Principal.
dez/16 4T16
268.748.670 287.350.347 328.077.408
15,5 15,5
84.769.697 85.180.587 83.640.399
41.656.044 44.539.304 50.851.998
13,5 13,5
84.769.697 85.180.587 83.640.399
36.281.070 38.792.297 44.290.450
12 12
84.769.697 85.180.587 83.640.399
32.249.840 34.482.042 39.369.289
6.718.717 7.183.759
38.968.557 41.665.800 47.571.224
% a ser aplicado s/ Patrimônio Referencia
Patrimônio de Referencia Mínimo para o RWA
Capital Principal Minimo + Adicional de 2,5%
Patrimônio Mínimo de Nível I para o RWA
Capital Principal Minimo Requerido para o RWA
Adicional 2,5% conf. Art. 9 Res 4.194/13
dez/16 4T16490.964 640.130
9.525.875 9.121.192 9.862.835
160.384.366 162.240.266 138.279.909
98.347.465 115.348.759 179.522.003
268.748.670 287.350.347 328.077.408 RWA
Fator de Ponderação de Risco (FPR)
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Situação
Aprovado
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos
, como mostra a tabela abaixo e conforme
PRIMACREDI, e o Depto Sup. poderá continuar optando pela
apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco na forma do Regime Prudencial desde que atenda aos requisitos estabelecidos nos incisos II a VI, do art. 3º,
da resolução 4.194/13, não necessitando remeter comunicação prévia ao BACEN,
está demonstrada a seguir na
O Conceito internacional definido pelo Comitê de Basileia recomenda a relação mínima entre o PR e os ativos ponderados conforme regulamentação em vigor.
singulares não filiadas mantenham percentual
% do RWARPS para % do RWARPS para o Capital Principal, além de um adicional de 2,5% do
3T16 2T16
328.077.408 307.318.644
15,5 15,5
83.640.399 78.873.983
50.851.998 47.634.390
13,5 13,5
83.640.399 78.873.983
44.290.450 41.488.017
12 12
83.640.399 78.873.983
39.369.289 36.878.237
8.201.935 7.682.966
47.571.224 44.561.203
3T16 2T16412.662 475.129
9.862.835 9.692.479
138.279.909 111.559.645
179.522.003 185.591.391
328.077.408 307.318.644
Relatório de Gerenciamento de Riscos
Este documento deve:
1. Estar sempre atualizado 2. Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos3. Ser divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet4. Estar coerente entre o seu exposto e a prática
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O Índice de Basileia é apurado por meio
PR = patrimônio de referência, calculado conforme o art. 2º da Resolução nº 4.192 de 2013;
RWA = montante dos ativos ponderados pelo risco, calculado conforme o art. 3º da
A tabela 9 demonstra que a percentuais estipulados pelo Bacen, Dezembro de 2016.
Tabela 9: Índice de Basileia
8.3 Índice de Capital de Nível
A Circular nº 3.678 de 31 ddivulgadas trimestralmente pelas instituiçBanco Central do Brasil, estejam o Índice de capital de NívelPrincipal (ICP).
O Índice de Capital de Nível
Nível 1 = parcela do PR calculada conforme o § 1º do art. 2º e os arts. 4º, 5º e 6º da Resolução nº 4.192 de 2013;
A Resolução 4.194/13 institui que as cooperativas de crcentral, que optarem pela apuração do montante RWARPS mantenham percentual mínimo de 13,5% do RWARPS pelo Bacen nos 3 últimos trimestres, comparados com o mês de Dezembro de 2016apresentados na tabela 10.
Tabela 10: Índice de Capital de Nível 1 (IN1)
O Índice de Capital Principal
Indice de Basileia (IB)Patrimônio de Referencia (PR)
Ativo Ponderado pelo Risco (RWA)
Indice de Capital de Nivel1 (IN1)Capital de Nivel1
Ativo Ponderado pelo Risco (RWA)
CONFORMIDADE Registro UCI:
VII12.5.1.1/REL.A
Relatório de Gerenciamento de Riscos - 4º Trimestre 2016 Emissão
31/01/2017
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos NormativosSer divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet
entre o seu exposto e a prática
O Índice de Basileia é apurado por meio da seguinte fórmula:
PR = patrimônio de referência, calculado conforme o art. 2º da Resolução nº 4.192 de 2013;
RWA = montante dos ativos ponderados pelo risco, calculado conforme o art. 3º da
demonstra que a PRIMACREDI se manteve com índices acima dos percentuais estipulados pelo Bacen, 3 últimos trimestres, comparados com o mês de
Índice de Capital de Nível 1 e de Capital Principal
A Circular nº 3.678 de 31 de outubro de 2013 determina que dentre as informações divulgadas trimestralmente pelas instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, estejam o Índice de capital de Nível 1 (IN1) e o Índice de capital
Nível1 é apurado por meio da seguinte fórmula:
1 = parcela do PR calculada conforme o § 1º do art. 2º e os arts. 4º, 5º e 6º da Resolução nº 4.192 de 2013;
institui que as cooperativas de crédito singular não filiadas à central, que optarem pela apuração do montante RWARPS mantenham percentual mínimo de 13,5% do RWARPS para o Nível I. O índice IN1 se manteve a
trimestres, comparados com o mês de Dezembro de 2016
: Índice de Capital de Nível 1 (IN1)
O Índice de Capital Principal (ICP) é apurado por meio da seguinte fó
PR
IB =
RWA
dez/16 4T16 3T1684.769.697 85.180.587 83.640.399
268.748.670 287.350.347 328.077.408
31,54 29,64 IB
NIVEL1
IN1 =
RWA
dez/16 4T16 3T1684.769.697 85.180.587 83.640.399
268.748.670 287.350.347 328.077.408
31,54 29,64
Indice de Capital de Nivel1 (IN1)
IN1
Registro UCI: .1.1/REL.ADM.F.CI/v1.0Jan2017
Situação
Aprovado
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos
PR = patrimônio de referência, calculado conforme o art. 2º da Resolução nº 4.192 de 2013;
RWA = montante dos ativos ponderados pelo risco, calculado conforme o art. 3º da Resolução nº 4.193 de 2013
se manteve com índices acima dos trimestres, comparados com o mês de
e outubro de 2013 determina que dentre as informações autorizadas a funcionar pelo
1 (IN1) e o Índice de capital
rmula:
1 = parcela do PR calculada conforme o § 1º do art. 2º e os arts. 4º, 5º e 6º da Resolução nº 4.192 de 2013;
dito singular não filiadas à central, que optarem pela apuração do montante RWARPS mantenham percentual
índice IN1 se manteve acima do exigido trimestres, comparados com o mês de Dezembro de 2016
apurado por meio da seguinte fórmula:
3T16 2T1683.640.399 78.873.983
328.077.408 307.318.644
25,49 25,67
3T16 2T1683.640.399 78.873.983
328.077.408 307.318.644
25,49 25,67
Relatório de Gerenciamento de Riscos
Este documento deve:
1. Estar sempre atualizado 2. Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos3. Ser divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet4. Estar coerente entre o seu exposto e a prática
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Capital Principal = parcela do PR calculada
A Resolução 4.194/13 também determina que não filiadas à central, que optarem pela apurapercentual mínimo 12% do RWARPS para o 2,5% do RWARPS de adicional ao Capitaestá calculado e mostra que a determina a resolução citadaDezembro de 2016.
Tabela 11: Índice de Capital Principal (ICP)
Indice de Capital Principal (ICP)Capital Principal
Ativo Ponderado pelo Risco (RWA)
CONFORMIDADE Registro UCI:
VII12.5.1.1/REL.A
Relatório de Gerenciamento de Riscos - 4º Trimestre 2016 Emissão
31/01/2017
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos NormativosSer divulgado a todos os colaboradores da Cooperativa, através da Intranet
entre o seu exposto e a prática
Capital Principal = parcela do PR calculada conforme os arts. 4º e 5º da Resolução nº 4.192 de 2013;
também determina que as cooperativas de crà central, que optarem pela apuração do montante RWARPS mantenham
% do RWARPS para o Capital Principal, além de um adicional de adicional ao Capital Principal, abaixo, na tabela
está calculado e mostra que a PRIMACREDI se manteve com índices maiores que determina a resolução citada nos 3 últimos trimestres, comparados com o mês de
: Índice de Capital Principal (ICP)
Capital Principal
ICP =
RWA
dez/16 4T16 3T1684.769.697 85.180.587 83.640.399
268.748.670 287.350.347 328.077.408
31,54 29,64
Indice de Capital Principal (ICP)
ICP
Registro UCI: .1.1/REL.ADM.F.CI/v1.0Jan2017
Situação
Aprovado
Ter cópia controlada e somente gerada através da Área responsável pela divulgação dos Instrumentos Normativos
os arts. 4º e 5º da Resolução nº 4.192 de 2013;
as cooperativas de crédito singulares ção do montante RWARPS mantenham
Capital Principal, além de um adicional de l Principal, abaixo, na tabela 11 o índice ICP
se manteve com índices maiores que trimestres, comparados com o mês de
3T16 2T1683.640.399 78.873.983
328.077.408 307.318.644
25,49 25,67