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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

SARA ROBERTA MARTINS CARDOSO

RELATÓRIO PARA A OBTENÇÃO DO DIPLOMA DE ESPECIALIZAÇÃO

TECNOLÓGICA EM CONDUÇÃO DE OBRA

Dezembro, 2010

Gesp.007.03

Instituto Politécnico da Guarda

Escola Superior de Tecnologia e Gestão

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INSTITUITO POLITÉCNICO DA GUARDA – Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Sara Roberta Martins Cardoso Página II

Agradecimentos

A estagiária quer agradecer á empresa “Construções Terras do Demo II, Lda., e

ao seu orientador na empresa o Sr. Armindo, por a ter recibo durante este estágio e

ainda ter lhe dado a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do

ano lectivo.

A estagiária agradece ainda á Arq. Maria João Lino Silva Gomes por ter aceite

ser a sua orientadora de estágio e por toda a ajuda prestada durante a realização do

relatório de estágio.

A todos aqueles que de uma maneira ou outra ajudaram durante todo este

processo a aluna aproveita esta oportunidade para lhes agradecer a ajuda prestada.

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Sara Roberta Martins Cardoso Página III

Identificação da aluna e da empresa

A estagiária, Sara Roberta Martins Cardoso, reside na Quinta do Joguinho nº11,

6270-664 Vila Cova à Coelheira, Seia. O seu contacto é 967342136.

A estagiária frequentou o curso CET de Condução de Obra na Escola Superior

de Tecnologia e Gestão, no Instituto Politécnico da Guarda, Av. Dr. Francisco Sá

Carneiro nº 50, 6300-559 Guarda. O contacto é 271220100.

O estágio curricular teve início no dia 3 de Agosto de 2010 e terminou no dia 1

de Outubro de 2010.

O estágio foi realizado na empresa Construções Terras do Demo II, Lda., com

sede na Rua da Silveira, 3650-051 Queiriga, Vila Nova de Paiva, com o contacto

919555167.

A estagiária teve como orientadores:

Na empresa o Sr. Armindo Augusto Almeida Gomes,

Na ESTG, a Arq. Maria João Lino Silva Gomes.

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Sara Roberta Martins Cardoso Página IV

Plano de estágio curricular

O plano de estágio curricular previa a realização das seguintes actividades:

Actividades de medições;

Controle de materiais;

Fichas técnicas de habitação,

Redes de aguas internas e externas.

As actividades previstas foram realizadas de acordo com o previsto.

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Sara Roberta Martins Cardoso Página V

Resumo do trabalho desenvolvido no estágio

Durante o período de estágio curricular a estagiária realizou e acompanhou

várias actividades tais como:

A execução de fichas técnicas de habitação;

O acompanhamento da execução de lajes fungiformes;

A elaboração de medições em projecto de estruturas, nomeadamente calculou as

quantidades de aço e betão a utilizar;

O controlo de materiais;

A implantação em obra de sapatas, pilares, vigas e lajes de fundação;

A marcação de paredes divisórias interiores;

O acompanhamento de testes acústicos,

A visita a várias fábricas de materiais previstos para a construção de um edifício.

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Sara Roberta Martins Cardoso

Índice

1 - Introdução................................

1.1– Organização do relatório

2 - Caracterização da empresa

2.1- Equipamentos da empresa/ Maquinas

3 – Edifício de habitação -

3.1 - Implantação do edifício

3.2 - Contenção periférica

3.3- Cofragem e descofragem

3.4 - Betonagem de sapatas, pilares, vigas e lajes de fundação

3.5 - Fundações ................................

3.6 - Ligação ao sistema público de distribuição de água

3.7 - Armaduras de aço nos pilares

3.8 - Armadura para vigas

3.9 - Laje fungiforme ................................

3.10 - Colocação das cofragens

3.11 - Equipamentos de protecção colectiva e individual

4 – Edifico de habitação - Lote 96

4.1 - Fichas técnicas de habitação

4.2 - Testes acústicos e arranjos exteriores

5 – Edifício de habitação -

5.1 - Marcação de paredes interiores e colocação do reboco

6 - Visitas ................................

Conclusão ................................

Bibliografia ................................

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Sara Roberta Martins Cardoso

................................................................................................

Organização do relatório ................................................................

Caracterização da empresa ..........................................................................................

Equipamentos da empresa/ Maquinas ................................................................

Lote 97 ................................................................

Implantação do edifício ........................................................................................

Contenção periférica .............................................................................................

Cofragem e descofragem ................................................................

Betonagem de sapatas, pilares, vigas e lajes de fundação ................................

................................................................................................

Ligação ao sistema público de distribuição de água ................................

Armaduras de aço nos pilares ................................................................

Armadura para vigas ...........................................................................................

................................................................................................

Colocação das cofragens ................................................................

Equipamentos de protecção colectiva e individual ................................

Lote 96 ................................................................

Fichas técnicas de habitação ................................................................

Testes acústicos e arranjos exteriores ................................................................

Lote 16, Viso Norte .............................................................

Marcação de paredes interiores e colocação do reboco ................................

........................................................................................................................

.......................................................................................................................

................................................................................................

Escola Superior de Tecnologia e Gestão

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....................................................... 3

.......................... 4

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........................ 5

............................. 6

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.................................... 7

............................................. 9

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............................................. 10

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............................................... 16

................................. 17

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Índice de figuras e quadros

Quadro 1 – Prazos de descofragem

Fig. 1 – Disposição de varões em pilares

Fig.2 – Laje fungiforme

Fig.3 – Prumos metálicos, c

Fig. 4 – Colocação do fungibloco

Fig. 5 – Marcação das coretes

Fig. 6 – Fases da montagem de uma armadura de viga sobre cavaletes

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e figuras e quadros

Prazos de descofragem

varões em pilares

Prumos metálicos, cofragem da laje fungiforme

Colocação do fungibloco

Marcação das coretes

Fases da montagem de uma armadura de viga sobre cavaletes

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1 - Introdução

A estagiária realizou o seu estágio na empresa Construções Terras do Demo II,

Lda., e teve a duração de 540h.

Durante o seu estágio a acompanhou a execução de três obras de edificação

nomeadamente a de três edifícios de habitação colectiva, de

96 e o lote 16.

Nestes edifícios acompanhou

descritas ao longo do presente relatório.

Paralelamente participou em várias visitas de estudo a fábricas de materiais de

construção. Das quais se destacam: a

1.1– Organização do relatório

O presente relatório organiza

denominação:

• No capítulo 1- (Introdução), efectuou um resumo do trabalho desenvolvido

durante o estágio;

• No capítulo 2 – (Caracterização da empresa), efectuou a caracterização da

empresa na qual fez o seu estágio;

• No capítulo 3 – (Edifício de habitação

que foram executados e/ou acompanhados pelas estagiaria no Lote 97;

• No capitulo 4 – (Edifício de habitação

foram executados e/ou acompanhados pelas estagiaria no Lote 96;

• No capitulo 5 – (Edifício de habitaçã

execução dos trabalhos executados e/ou acompanhados pela estagiaria no Lote

16, Viso Norte,

• No capítulo 6 – (Visitas), efectuou uma descrição suscita dos objectivos das

visitas efectuadas a empresas de fabrico de materi

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A estagiária realizou o seu estágio na empresa Construções Terras do Demo II,

Lda., e teve a duração de 540h.

Durante o seu estágio a acompanhou a execução de três obras de edificação

nomeadamente a de três edifícios de habitação colectiva, denominados por lote 97, lote

Nestes edifícios acompanhou a execução de diversas actividades que vão ser

descritas ao longo do presente relatório.

Paralelamente participou em várias visitas de estudo a fábricas de materiais de

as quais se destacam: a Feifil e Almeida Cunha e Chaves.

Organização do relatório

O presente relatório organiza-se em 6 capítulos de acordo com a seguinte

(Introdução), efectuou um resumo do trabalho desenvolvido

(Caracterização da empresa), efectuou a caracterização da

empresa na qual fez o seu estágio;

Edifício de habitação – Lote 97), descreve todos os

que foram executados e/ou acompanhados pelas estagiaria no Lote 97;

(Edifício de habitação – Lote 96), descreve os trabalhos que

foram executados e/ou acompanhados pelas estagiaria no Lote 96;

(Edifício de habitação – Lote 16, Viso Norte), descreve a

execução dos trabalhos executados e/ou acompanhados pela estagiaria no Lote

(Visitas), efectuou uma descrição suscita dos objectivos das

efectuadas a empresas de fabrico de materiais de construção.

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A estagiária realizou o seu estágio na empresa Construções Terras do Demo II,

Durante o seu estágio a acompanhou a execução de três obras de edificação

nominados por lote 97, lote

a execução de diversas actividades que vão ser

Paralelamente participou em várias visitas de estudo a fábricas de materiais de

se em 6 capítulos de acordo com a seguinte

(Introdução), efectuou um resumo do trabalho desenvolvido

(Caracterização da empresa), efectuou a caracterização da

Lote 97), descreve todos os trabalhos

que foram executados e/ou acompanhados pelas estagiaria no Lote 97;

Lote 96), descreve os trabalhos que

foram executados e/ou acompanhados pelas estagiaria no Lote 96;

Lote 16, Viso Norte), descreve a

execução dos trabalhos executados e/ou acompanhados pela estagiaria no Lote

(Visitas), efectuou uma descrição suscita dos objectivos das

ais de construção.

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2 - Caracterização da empresa

A empresa inicialmente designada por

Unipessoal, com sede Rua Silveira, Queiriga em Vila Nova Paiva,

construção civil e obras públicas, teve origem pelo seu sócio

Augusto Almeida Gomes.

Em 1995, deu-se a transição para

continuando a sua actividade

públicas, particulares.

Ao longo dos anos de actividades a sociedade é considerada uma empresa de

sucesso e distinguida pelo seu trabalho eficaz na construção dos diversos edifícios,

particulares e públicos, tendo bom relacionamento entre cliente/empreiteiro/dono da

obra.

Actualmente a empresa encontra

dois na cidade de Viseu e um em Vila Nova de Paiva

2.1- Equipamentos da empresa/ Maquinas

• Camião (19 toneladas),

• 5 Viaturas ligeiras,

• Uma mini escavadora,

• Uma retroescavadora,

• Uma giratória.

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Caracterização da empresa

A empresa inicialmente designada por Armindo Augusto Almeida Gomes,

Rua Silveira, Queiriga em Vila Nova Paiva,

construção civil e obras públicas, teve origem pelo seu sócio fundador, o Sr. Armindo

se a transição para Construções Terras do Demo II, Lda.,

continuando a sua actividade na construção de imóveis para venda e diversas obras

Ao longo dos anos de actividades a sociedade é considerada uma empresa de

sucesso e distinguida pelo seu trabalho eficaz na construção dos diversos edifícios,

particulares e públicos, tendo bom relacionamento entre cliente/empreiteiro/dono da

mente a empresa encontra-se a construir três edifícios multifamiliares,

dois na cidade de Viseu e um em Vila Nova de Paiva.

Equipamentos da empresa/ Maquinas

toneladas),

Uma mini escavadora,

Uma retroescavadora,

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Armindo Augusto Almeida Gomes,

Rua Silveira, Queiriga em Vila Nova Paiva, dedica-se à

fundador, o Sr. Armindo

Construções Terras do Demo II, Lda.,

na construção de imóveis para venda e diversas obras

Ao longo dos anos de actividades a sociedade é considerada uma empresa de

sucesso e distinguida pelo seu trabalho eficaz na construção dos diversos edifícios,

particulares e públicos, tendo bom relacionamento entre cliente/empreiteiro/dono da

se a construir três edifícios multifamiliares,

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3 – Edifício de habitação -

A estagiária iniciou

de licenciamento, referente ao Lote 97. Trata

colectiva com 7 pisos, na Quinta do

acompanhou parte da sua construção

A estagiária colaborou n

contenção periférica, a cofragem e descofrag

também a sua betonagem. Assistiu ainda a execução das armaduras

lajes de fundação.

A estagiária assistiu ainda a execução de

colocação do fungibloco.

3.1 - Implantação do edifício

A estagiária acompanhou os trabalhos de

a implantação do edifício.

Colaborou no terreno com o topógrafo da empresa na

• Marcação dos vértices do edifício;

• Implantação do

• Implantação de sapatas, pil

É essencial garantir o correcto posicionamento da construç

obedecendo às especificações do projecto. Para a realização da marcação, é necessário

que o terreno já esteja limpo e nivelado, com os eventuais

de acordo com o referido projecto.

A marcação da obra deve ser feita pelo topógrafo, pois erros nesta fase podem

acarretar enormes prejuízos para o proprietário.

Os erros no que se refere ao nivelamento podem trazer vários pr

como:

• O inadequado escoamento de águas pluviais;

• Dificuldades

• Erosão do solo;

• Risco de deslizamentos do solo;

• Riscos de alagamentos,

• Eliminação desnecessária de vegetação.

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- Lote 97

o seu estágio em gabinete, onde fez a análise de um projecto

nciamento, referente ao Lote 97. Trata-se de um edifício destinado a habitação

na Quinta do Jugueiros, cuja a construção iria ter inicio, e

construção.

colaborou na implantação periférica, assistiu a execução da

ofragem e descofragem de sapatas, pilares, vigas e lajes

também a sua betonagem. Assistiu ainda a execução das armaduras para pilare

assistiu ainda a execução de lajes fungiformes nas quais orientou a

Implantação do edifício

acompanhou os trabalhos de movimentos de terras executados para

o terreno com o topógrafo da empresa na:

dos vértices do edifício;

Implantação do polígono do edifício,

Implantação de sapatas, pilares, vigas e lajes de fundação

essencial garantir o correcto posicionamento da construção sobre o terreno,

s especificações do projecto. Para a realização da marcação, é necessário

que o terreno já esteja limpo e nivelado, com os eventuais corte e aterros já executados

de acordo com o referido projecto.

A marcação da obra deve ser feita pelo topógrafo, pois erros nesta fase podem

acarretar enormes prejuízos para o proprietário.

que se refere ao nivelamento podem trazer vários pr

do escoamento de águas pluviais;

Dificuldades de conexão com a rede de esgoto;

do solo;

Risco de deslizamentos do solo;

Riscos de alagamentos,

ação desnecessária de vegetação.

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5

em gabinete, onde fez a análise de um projecto

edifício destinado a habitação

a construção iria ter inicio, e

a implantação periférica, assistiu a execução da

em de sapatas, pilares, vigas e lajes e

para pilares, vigas e

lajes fungiformes nas quais orientou a

movimentos de terras executados para

ares, vigas e lajes de fundação.

ão sobre o terreno,

s especificações do projecto. Para a realização da marcação, é necessário

corte e aterros já executados

A marcação da obra deve ser feita pelo topógrafo, pois erros nesta fase podem

que se refere ao nivelamento podem trazer vários problemas, tais

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Relativamente a erros

pode gerar problemas relativamente às normas

• Alinhamentos;

• Alterações nas di

• E, comprometimento da iluminação e ventilação naturais.

3.2 - Contenção periférica

O objectivo da contenção periférica é preservar a segurança das estruturas e

infra-estruturas vizinhas. Em obras civis é um serviço bastante comum em escavações,

principalmente quando estas se localizam em áreas limitadas. A contenção periféric

exigida nas escavações contidas de uma vala.

O material aplicado nas construções periféricas

• As estacas de betão armado;

• As estacas-pranchas metálicas,

• E micro estaca.

Hoje em dia existem vários tipos de contenção periférica:

• Paredes moldadas;

• Cortina de estacas;

• Muros tipo “Berlim”

• Estacas-prancha;

• Barretas;

• Pregagens,

• Poços.

Para a execução de contenção periférica é

métodos de executar contenção periférica, as restrições de cada método e o actual estad

das construções vizinhas.

Devemos ainda ter em conta os seguintes

• As características geotécnicas do local

• As solicitações de estrutura

• O espaço disponível para estaleiro

• A análise da envolvente

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Relativamente a erros no que se refere à implantação da obra propriamente dita,

elativamente às normas urbanísticas quanto a:

Alinhamentos;

Alterações nas dimensões dos ambientes internos,

omprometimento da iluminação e ventilação naturais.

periférica

O objectivo da contenção periférica é preservar a segurança das estruturas e

estruturas vizinhas. Em obras civis é um serviço bastante comum em escavações,

principalmente quando estas se localizam em áreas limitadas. A contenção periféric

exigida nas escavações contidas de uma vala.

O material aplicado nas construções periféricas são:

As estacas de betão armado;

anchas metálicas,

Hoje em dia existem vários tipos de contenção periférica:

Muros tipo “Berlim”;

Para a execução de contenção periférica é necessário ter em conta os vários

métodos de executar contenção periférica, as restrições de cada método e o actual estad

Devemos ainda ter em conta os seguintes factores:

aracterísticas geotécnicas do local;

olicitações de estrutura;

spaço disponível para estaleiro;

nálise da envolvente;

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6

da obra propriamente dita,

omprometimento da iluminação e ventilação naturais.

O objectivo da contenção periférica é preservar a segurança das estruturas e

estruturas vizinhas. Em obras civis é um serviço bastante comum em escavações,

principalmente quando estas se localizam em áreas limitadas. A contenção periférica é

necessário ter em conta os vários tipos

métodos de executar contenção periférica, as restrições de cada método e o actual estado

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• As questões económicas,

• O tempo.

3.3- Cofragem e descofragem

Uma das principais propriedades do betão é a possibilidade de ser moldado com

qualquer forma em obra.

Podemos definir cofragem como

como tal mantenha o betão no seu lugar até que este tenha consi

aguentar, quanto mais não seja, o seu próprio peso.

As cofragens podem classificar

• Quanto à utilização:

o Perdidas

descofragem, fica embebida no betão,

o Recuperáveis

novamente.

• Quanto ao sistema:

o Tradicionais

o Standartizadas

etc., Estas já vêem

pela fábrica.

3.4 - Betonagem de sapatas, pilares, vigas e lajes de fundação

Os meios de transporte de betão mais usuais nas

• Carros de mão;

• Carros basculantes;

• Tubos de queda livre;

• Planos inclinados;

• Tapete rolante

• E através de bombagem,

A condição principal que o transporte do betão deve respeitar é a de não

provocar a segregação e não existir perda de argamassa. O transporte deve ser feito o

mais rápido possível para que o betão não seque ou perca

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uestões económicas,

e descofragem

Uma das principais propriedades do betão é a possibilidade de ser moldado com

Podemos definir cofragem como um molde que dê a forma desejada ao betão, e

como tal mantenha o betão no seu lugar até que este tenha consistência suficiente para

aguentar, quanto mais não seja, o seu próprio peso.

As cofragens podem classificar-se como:

Quanto à utilização:

Perdidas – quando após a cura do betão não há lugar a

descofragem, fica embebida no betão,

Recuperáveis – quando após a utilização, podem sem empregues

novamente.

Quanto ao sistema:

Tradicionais – são as cofragens de madeira usadas correntemente,

Standartizadas – são em materiais como aço, o PVC, o Viroc,

etc., Estas já vêem com dimensões e sistema construtivo definido

la fábrica.

Betonagem de sapatas, pilares, vigas e lajes de fundação

s meios de transporte de betão mais usuais nas obras são os:

Carros de mão;

Carros basculantes;

de queda livre;

Planos inclinados;

Tapete rolante;

través de bombagem, etc.

A condição principal que o transporte do betão deve respeitar é a de não

provocar a segregação e não existir perda de argamassa. O transporte deve ser feito o

mais rápido possível para que o betão não seque ou perca capacidade de ser trabalhado

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7

Uma das principais propriedades do betão é a possibilidade de ser moldado com

a forma desejada ao betão, e

stência suficiente para

quando após a cura do betão não há lugar a

a utilização, podem sem empregues

são as cofragens de madeira usadas correntemente,

são em materiais como aço, o PVC, o Viroc,

com dimensões e sistema construtivo definido

A condição principal que o transporte do betão deve respeitar é a de não

provocar a segregação e não existir perda de argamassa. O transporte deve ser feito o

capacidade de ser trabalhado,

Page 14: RELATÓRIO DE ESTÁGIO - bdigital.ipg.ptbdigital.ipg.pt/dspace/bitstream/10314/285/1/Sara Cardoso_9841.pdf · processo a aluna aproveita esta oportunidade para lhes agradecer a ajuda

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deve haver uma gestão de modo

conduzam à formação de juntas de trabalho ou locais com menor resistência.

Antes da colocação do betão devemos proceder:

• À preparação da superfície

• Ao lançamento do me

Devemos ainda ter em atenção à forma

receber eficazmente a compactação.

A compactação consiste no processo da vibração que

distribuição de energia mecânica na massa do betão, que se opõe às ligações de

contacto, suprimindo o atrito interno correspondente, o que facilita o adensamento

provocado pelo peso próprio dos componentes do betão, que é muito maior do que o do

ar, permitindo assim que este seja expulso. A vibração é normalmente horizontal.

A cura do betão é a ultima de todas as operações importantes da construção.

Designa-se por cura de betão os diferentes meios que se empregam para impedir a

evaporação da água de amassadura.

emprega ainda a subida da temperatura, da pressão, ou de ambas, a cura diz

acelerada.

Moldes e escoramentos

Faces laterais

Faces interiores

Escoramentos

Quanto maior for o perío

período de cura, tanto maior será a tensão de rotura, a impermeabilidade, a resistência

ao desgaste e aos ataques químicos.

O período mínimo de cura, deve ser em média, de 7 a 10 dias, quando se

constrói com betão de cimento portland. Quando a temperatura se aproxima dos 0º C

Quadro 1 – Prazos de descofragem

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haver uma gestão de modo a que na colocação não haja interrupç

conduzam à formação de juntas de trabalho ou locais com menor resistência.

Antes da colocação do betão devemos proceder:

preparação da superfície que o vai receber;

lançamento do meio de transporte para o local onde vai ser aplicado

Devemos ainda ter em atenção à forma como o betão é depositado, de modo a

receber eficazmente a compactação.

A compactação consiste no processo da vibração que s

distribuição de energia mecânica na massa do betão, que se opõe às ligações de

contacto, suprimindo o atrito interno correspondente, o que facilita o adensamento

provocado pelo peso próprio dos componentes do betão, que é muito maior do que o do

permitindo assim que este seja expulso. A vibração é normalmente horizontal.

A cura do betão é a ultima de todas as operações importantes da construção.

se por cura de betão os diferentes meios que se empregam para impedir a

massadura. Quando, além de impedir a perda de água, se

emprega ainda a subida da temperatura, da pressão, ou de ambas, a cura diz

Tipos e elementos Prazos (dias)

Vigas, pilares, paredes 3

Lajes L< ou = 6m 7

L > 6m 14

Vigas 14

Lajes L< ou = 6m 14

L > 6m 21

Vigas 21

Quanto maior for o período em que se impede a saída de água do betão, isto é, o

maior será a tensão de rotura, a impermeabilidade, a resistência

ao desgaste e aos ataques químicos.

O período mínimo de cura, deve ser em média, de 7 a 10 dias, quando se

constrói com betão de cimento portland. Quando a temperatura se aproxima dos 0º C

Prazos de descofragem

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8

na colocação não haja interrupções que

conduzam à formação de juntas de trabalho ou locais com menor resistência.

de transporte para o local onde vai ser aplicado.

depositado, de modo a

se baseia numa

distribuição de energia mecânica na massa do betão, que se opõe às ligações de

contacto, suprimindo o atrito interno correspondente, o que facilita o adensamento

provocado pelo peso próprio dos componentes do betão, que é muito maior do que o do

permitindo assim que este seja expulso. A vibração é normalmente horizontal.

A cura do betão é a ultima de todas as operações importantes da construção.

se por cura de betão os diferentes meios que se empregam para impedir a

Quando, além de impedir a perda de água, se

emprega ainda a subida da temperatura, da pressão, ou de ambas, a cura diz-se

Prazos (dias)

gua do betão, isto é, o

maior será a tensão de rotura, a impermeabilidade, a resistência

O período mínimo de cura, deve ser em média, de 7 a 10 dias, quando se

constrói com betão de cimento portland. Quando a temperatura se aproxima dos 0º C

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este período deve ser duplicado e os dias em que a temperatura desce abaixo de zero não

se contam neste intervalo de tempo.

Os métodos de cura usados na prática são os seguinte

• Conservação dos moldes

• Cobrir as superfícies expostas com água, areia, terra,

substancias que retenham a água

presa;

• Aspersão com água em intervalos frequentes;

• Cobrir a superfície com papel ou substâncias impermeáveis, como folhas

de plástico, etc..

• Aplicar membranas de cura

impermeáveis ao vapor de água.

3.5 - Fundações

As fundações utilizadas nesta obra foram as fundações directas.

directas são aquelas que transferem as cargas para camadas de solo capazes de suportá

las, sem deformar-se exageradamente. Esta transmissão é feita através da base do

elemento estrutural da fundação, considerando apenas o apoio da peça sobre

do solo, sendo desprezada qualquer outra forma de transferência das cargas.

As fundações devem ser isoladas com tela betuminosa de 4kg,

temos de por o primário.

Antes da colocação da laje térrea fez

envolvidos em manta geotextil,

coberto com varias camadas de inertes, começa

para a mais pequena (gravilha) e por fim

3.6 - Ligação ao sistema público

A ligação ao sistema público

ligação, que têm por base um abastecimento individualizado para cada edifício.

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te período deve ser duplicado e os dias em que a temperatura desce abaixo de zero não

se contam neste intervalo de tempo.

Os métodos de cura usados na prática são os seguintes:

Conservação dos moldes;

Cobrir as superfícies expostas com água, areia, terra, serradura, ou outras

substancias que retenham a água. Este método só se deve usar após a

Aspersão com água em intervalos frequentes;

Cobrir a superfície com papel ou substâncias impermeáveis, como folhas

de plástico, etc..

Aplicar membranas de cura, que forma películas mais ou menos

impermeáveis ao vapor de água.

As fundações utilizadas nesta obra foram as fundações directas.

directas são aquelas que transferem as cargas para camadas de solo capazes de suportá

se exageradamente. Esta transmissão é feita através da base do

elemento estrutural da fundação, considerando apenas o apoio da peça sobre

do solo, sendo desprezada qualquer outra forma de transferência das cargas.

As fundações devem ser isoladas com tela betuminosa de 4kg,

Antes da colocação da laje térrea fez-se a drenagem com tubos de dreno

nvolvidos em manta geotextil, sobre a qual levou o isolamento (roofmate) e por fim foi

coberto com varias camadas de inertes, começando-se da maior granulometria

(gravilha) e por fim coloca-se a camada de regularização.

público de distribuição de água

A ligação ao sistema público de distribuição de água faz-se através de ramais de

têm por base um abastecimento individualizado para cada edifício.

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9

te período deve ser duplicado e os dias em que a temperatura desce abaixo de zero não

serradura, ou outras

. Este método só se deve usar após a

Cobrir a superfície com papel ou substâncias impermeáveis, como folhas

, que forma películas mais ou menos

As fundações utilizadas nesta obra foram as fundações directas. As fundações

directas são aquelas que transferem as cargas para camadas de solo capazes de suportá-

se exageradamente. Esta transmissão é feita através da base do

elemento estrutural da fundação, considerando apenas o apoio da peça sobre a camada

do solo, sendo desprezada qualquer outra forma de transferência das cargas.

As fundações devem ser isoladas com tela betuminosa de 4kg, e antes disso

se a drenagem com tubos de dreno

levou o isolamento (roofmate) e por fim foi

granulometria (brita)

a camada de regularização.

através de ramais de

têm por base um abastecimento individualizado para cada edifício.

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3.7 - Armaduras de aço nos pilares

Os pilares podem ser de secção rectangular ou quadrada (sendo a disposição das

armaduras idêntica) e cilíndricos ou octogonais (a disposição

muito) entre outros.

A armadura dos pilares quadrados ou rectangulares (até 35 cm de lado) é

constituída no mínimo por quatro varões de 10mm de diâmetro ou 12mm conforme o

tipo de aço. A disposição desses varões deve efectuar

A armadura apresentada em corte na figura anterior

longitudinal. Efectuando a ligação entre os varões da armadura longitudinal, colocam

varões de 6mm de diâmetro, que passam a denominar

cintas.

A armadura longitudinal dos pilares circulares ou octo

mínimo por oito varões, sendo a armadura transversal constituída por um varão

contínuo enrolado em hélice.

3.8 - Armadura para vigas

A armadura para as vigas é constituída

o Armadura resistente, que se coloca na parte inferior e superior da viga,

dependendo da disposição do diagr

o Armadura construtiva, que têm por

armadura resistente no local exacto.

Fig.1 – Disposição de varões em pilares

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Armaduras de aço nos pilares

pilares podem ser de secção rectangular ou quadrada (sendo a disposição das

armaduras idêntica) e cilíndricos ou octogonais (a disposição das armaduras não varia

A armadura dos pilares quadrados ou rectangulares (até 35 cm de lado) é

onstituída no mínimo por quatro varões de 10mm de diâmetro ou 12mm conforme o

tipo de aço. A disposição desses varões deve efectuar-se conforme na figura

A armadura apresentada em corte na figura anterior dá-se o nome de armadura

longitudinal. Efectuando a ligação entre os varões da armadura longitudinal, colocam

varões de 6mm de diâmetro, que passam a denominar-se por armadura transversal ou

A armadura longitudinal dos pilares circulares ou octogonais é constituída no

mínimo por oito varões, sendo a armadura transversal constituída por um varão

contínuo enrolado em hélice.

Armadura para vigas

A armadura para as vigas é constituída pelos seguintes elementos:

Armadura resistente, que se coloca na parte inferior e superior da viga,

dependendo da disposição do diagrama de momentos da via em causa,

Armadura construtiva, que têm por função suster os estribos e manter a

armadura resistente no local exacto.

Disposição de varões em pilares

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10

pilares podem ser de secção rectangular ou quadrada (sendo a disposição das

das armaduras não varia

A armadura dos pilares quadrados ou rectangulares (até 35 cm de lado) é

onstituída no mínimo por quatro varões de 10mm de diâmetro ou 12mm conforme o

se conforme na figura 1.

se o nome de armadura

longitudinal. Efectuando a ligação entre os varões da armadura longitudinal, colocam-se

se por armadura transversal ou

gonais é constituída no

mínimo por oito varões, sendo a armadura transversal constituída por um varão

seguintes elementos:

Armadura resistente, que se coloca na parte inferior e superior da viga,

ama de momentos da via em causa,

suster os estribos e manter a

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Na execução das amarrações de varões deve ter

resistente destes se possa desenvolver na íntegra. As amarrações de varões do tipo liso,

à excepção do já indicado para as armaduras longitudinais de pilares, deverão sempre

terminar por ganchos. Estes devem possuir forma semicircular, devendo no mínimo ser

prolongados num troço recto de comprimento igual

diâmetro. Os varões levantados, que desempenham funções resistentes ao esforço

transverso devem prolongar

atingem o nível das armaduras principais, em menos metade dos comprimentos de

amarração.

A dobragem dos varões, tanto para formar os terminais ou ganchos como para

mudar de direcção dos varões que têm de ser levantados, faz

preferência por meios mecânicos em

trabalho.

3.9 - Laje fungiforme

No decorrer da execução da obra a estagiária acompanhou a execução de uma

laje fungiforme (fig. 2).

Nesta obra a cofragem foi

(fig.3), viu executar a cofragem para toda a

Fig.2 – Laje fungiforme

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ção das amarrações de varões deve ter-se em conta que a capacidade

resistente destes se possa desenvolver na íntegra. As amarrações de varões do tipo liso,

à excepção do já indicado para as armaduras longitudinais de pilares, deverão sempre

nchos. Estes devem possuir forma semicircular, devendo no mínimo ser

prolongados num troço recto de comprimento igual, a pelo menos quatro vezes o

diâmetro. Os varões levantados, que desempenham funções resistentes ao esforço

transverso devem prolongar-se na zona de compressão, para além

atingem o nível das armaduras principais, em menos metade dos comprimentos de

A dobragem dos varões, tanto para formar os terminais ou ganchos como para

mudar de direcção dos varões que têm de ser levantados, faz-se geralmente a frio e de

preferência por meios mecânicos em máquinas expressamente projectadas para esse

No decorrer da execução da obra a estagiária acompanhou a execução de uma

Nesta obra a cofragem foi feita com madeira e suportada por prumos metálicos

executar a cofragem para toda a laje, visto que é uma laje fungiforme

Laje fungiforme

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11

se em conta que a capacidade

resistente destes se possa desenvolver na íntegra. As amarrações de varões do tipo liso,

à excepção do já indicado para as armaduras longitudinais de pilares, deverão sempre

nchos. Estes devem possuir forma semicircular, devendo no mínimo ser

a pelo menos quatro vezes o

diâmetro. Os varões levantados, que desempenham funções resistentes ao esforço

dos pontos que

atingem o nível das armaduras principais, em menos metade dos comprimentos de

A dobragem dos varões, tanto para formar os terminais ou ganchos como para

se geralmente a frio e de

expressamente projectadas para esse

No decorrer da execução da obra a estagiária acompanhou a execução de uma

suportada por prumos metálicos

fungiforme (fig.4).

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A colocação do fungibloco

marcação das coretes (fig.5)

Fig. 4 - Colocação do fungibloco

Fig. 5– Marcação

Fig.3 – Prumos metálicos, Cofragem da laje fungiforme

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A colocação do fungibloco (fig.4) foi orientada pala estagiária, assim como a

(fig.5).

Colocação do fungibloco

Marcação das coretes.

Prumos metálicos, Cofragem da laje fungiforme

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foi orientada pala estagiária, assim como a

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A colocação dos fungiblocos

a coincidirem com outros ou tapados com outro fungibloco, para que a

mais leve.

A estagiária calculou o aço necessário

laje e ainda os m3 de betão necessários

3.10 - Colocação das cofragens

Antes de se coloca

cuidadosamente, eliminando

estar agarradas.

Devem ser respeitadas com máxima exactidão a forma, posições e medidas

dadas no projecto. Os varões

assim como também para que entre ele e a cofragem haja um revestimento mínimo

regulamentar.

Entende-se por revestimento a distâ

ao exterior da peça de que se trata, isto é, a camada

A distância mínima entre os varões de uma viga deve ser, em qualquer direcção

igual ao diâmetro para varões de mais de 20mm e igual a 2cm para varões com menos

de 20 mm.

Quando numa viga for necessário a colocação de mai

de varões, a separação ou distância entre ambos será igual à separação dos varões. Para

que esta distância seja mantida, utilizam

A montagem propriamente dita pode ser feita em oficina

for efectuada no local da obra, evitam

surgir durante o transporte.

A operação de montagem faz

especiais. Alguns destes bancos devem ser desmo

montagem de armaduras de vigas continuas. A operação compreende as seguintes fases

(fig. 6):

• Instalação dos bancos nas suas posições e colocação das armadur

guias e de alguns estribos;

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dos fungiblocos deve ser feita de maneira a ficarem com os buracos

a coincidirem com outros ou tapados com outro fungibloco, para que a

estagiária calculou o aço necessário para as nervuras superiores e inferiores da

de betão necessários para a betonagem da laje.

cofragens

colocar as cofragens, os varões da armadura devem ser limpos

cuidadosamente, eliminando-se assim a areia, a ferrugem, gorduras, etc., que possam

Devem ser respeitadas com máxima exactidão a forma, posições e medidas

varões devem conservar as suas posições durante a betonagem,

assim como também para que entre ele e a cofragem haja um revestimento mínimo

se por revestimento a distância desde a superfície do varão ou estribo

ao exterior da peça de que se trata, isto é, a camada de betão que envolve as armaduras.

A distância mínima entre os varões de uma viga deve ser, em qualquer direcção

igual ao diâmetro para varões de mais de 20mm e igual a 2cm para varões com menos

Quando numa viga for necessário a colocação de mais de uma camada ou piso

a separação ou distância entre ambos será igual à separação dos varões. Para

que esta distância seja mantida, utilizam-se vulgarmente as pontas dos próprios varões.

A montagem propriamente dita pode ser feita em oficina ou no local de obra. Se

for efectuada no local da obra, evitam-se assim as possíveis deformações que possam

A operação de montagem faz-se sobra cavaletes ou bancos de carpinteiro

especiais. Alguns destes bancos devem ser desmontáveis, de forma a facilitar a

montagem de armaduras de vigas continuas. A operação compreende as seguintes fases

Instalação dos bancos nas suas posições e colocação das armadur

guias e de alguns estribos;

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13

deve ser feita de maneira a ficarem com os buracos

a coincidirem com outros ou tapados com outro fungibloco, para que a laje se torne

para as nervuras superiores e inferiores da

da armadura devem ser limpos

se assim a areia, a ferrugem, gorduras, etc., que possam

Devem ser respeitadas com máxima exactidão a forma, posições e medidas

posições durante a betonagem,

assim como também para que entre ele e a cofragem haja um revestimento mínimo

superfície do varão ou estribo

de betão que envolve as armaduras.

A distância mínima entre os varões de uma viga deve ser, em qualquer direcção

igual ao diâmetro para varões de mais de 20mm e igual a 2cm para varões com menos

s de uma camada ou piso

a separação ou distância entre ambos será igual à separação dos varões. Para

se vulgarmente as pontas dos próprios varões.

ou no local de obra. Se

se assim as possíveis deformações que possam

se sobra cavaletes ou bancos de carpinteiro

forma a facilitar a

montagem de armaduras de vigas continuas. A operação compreende as seguintes fases

Instalação dos bancos nas suas posições e colocação das armaduras –

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• Colocação dos varões da armadura r

rectas e depois as que mudam de direcção, com os respectivos

estribos,

• Colocação dos restantes estribos, efectuando a amarração total com

arame de atar.

No caso das lajes, a armadura forma

cofragem a colocação das barras com gize, em seguida, colocam

formado o reticulo respectivo.

3.11 - Equipamentos de protecção colectiva e individual

No decurso da obra a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) fez uma

inspecção à obra e constatou que a empresa não cumpria algumas regras de segurança e

que os trabalhadores não usavam os Equipamentos de Protecção Individual (EPI) e por

tal aplicou uma coima.

Posteriormente a situação foi regularizada com os requisitos e equipamentos

exigidos pelo ACT.

Os EPI são usados pelo trabalhador para combater quaisquer tipos de riscos

ameaçadores para a saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada

Fig. 6 - Fases da montagem de uma armadura de viga sobre cavaletes

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Colocação dos varões da armadura resistente, começando pelas

rectas e depois as que mudam de direcção, com os respectivos

Colocação dos restantes estribos, efectuando a amarração total com

arame de atar.

No caso das lajes, a armadura forma-se sobre a própria cofragem: marca

cofragem a colocação das barras com gize, em seguida, colocam-se estas, ficando assim

formado o reticulo respectivo.

Equipamentos de protecção colectiva e individual

decurso da obra a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) fez uma

inspecção à obra e constatou que a empresa não cumpria algumas regras de segurança e

que os trabalhadores não usavam os Equipamentos de Protecção Individual (EPI) e por

Posteriormente a situação foi regularizada com os requisitos e equipamentos

Os EPI são usados pelo trabalhador para combater quaisquer tipos de riscos

ameaçadores para a saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada

Fases da montagem de uma armadura de viga sobre cavaletes

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14

esistente, começando pelas

rectas e depois as que mudam de direcção, com os respectivos

Colocação dos restantes estribos, efectuando a amarração total com

se sobre a própria cofragem: marca-se na

se estas, ficando assim

decurso da obra a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) fez uma

inspecção à obra e constatou que a empresa não cumpria algumas regras de segurança e

que os trabalhadores não usavam os Equipamentos de Protecção Individual (EPI) e por

Posteriormente a situação foi regularizada com os requisitos e equipamentos

Os EPI são usados pelo trabalhador para combater quaisquer tipos de riscos

ameaçadores para a saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada

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actividade. Alguns exemplos de EPI que devem ser sempre utilizados para a sua própria

protecção são:

• As luvas;

• Os óculos;

• As viseiras;

• As botas de biqueira de aço;

• As caneleiras;

• A mascara, etc..

Existem também os Equipamentos de Protecção Colectiva (EPC) que são

equipamentos utilizados para a protecção e segurança de um grupo de pessoas que

realiza uma determinada actividade.

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actividade. Alguns exemplos de EPI que devem ser sempre utilizados para a sua própria

As botas de biqueira de aço;

As caneleiras;

A mascara, etc..

Existem também os Equipamentos de Protecção Colectiva (EPC) que são

equipamentos utilizados para a protecção e segurança de um grupo de pessoas que

realiza uma determinada actividade.

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15

actividade. Alguns exemplos de EPI que devem ser sempre utilizados para a sua própria

Existem também os Equipamentos de Protecção Colectiva (EPC) que são

equipamentos utilizados para a protecção e segurança de um grupo de pessoas que

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4 – Edifico de habitação -

A aluna executou as fichas técnica

execução dos arranjos exteriores e

4.1 - Fichas técnicas de habitação

No edifício ao lado do Lote 97, Lote 96, acompanhou a fase de acabamentos

nomeadamente:

• A colocação de cozinhas;

• O assentamento de l

• As pinturas interiores

• E ainda a colocação de painéis solares e o seu funcionamento.

Fez as fichas técnicas de habitação deste edifício, com 15 apartamentos,

incluindo os anexos.

A ficha técnica de h

características técnicas e funcionais de um edifício urbano para fins habitacionais.

São executadas no momento da conclusão das obras de construção,

reconstrução, ampliação ou alteração do mesmo, e

Municipal do município onde edifício foi construído.

A parte mais importante das fichas técnicas é a descrição geral da habitação.

Contém a orientação das fachadas, a área bruta e a área útil de fogo da habitação, as

divisões e respectivas áreas e ainda uma breve descrição dos elementos constituintes das

paredes, pavimentos e escadas, revestimentos, portas e vãos.

São necessários três exempl

Câmara Municipal, outro para empresa

comprador da habitação.

As fichas técnicas de habitação são constituídas por vários anexos, tais como:

• Planta de implantação do edifício;

• Planta simplificada do piso de entrada

• Planta simplificada do piso de acesso ao

• Planta(s) simplificada(s) da habitação

• Planta simplificada da rede de distribuição de água do fogo

• Planta simplificada da rede de drenagem de águas residuais do fogo

• Planta simplificada da rede de distribuição de energia eléctrica do fogo

• Planta simplificada da distribuição de gás no fogo

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Lote 96

A aluna executou as fichas técnicas de habitação para este lote, e ainda assistiu a

execução dos arranjos exteriores e aos testes acústicos.

Fichas técnicas de habitação

No edifício ao lado do Lote 97, Lote 96, acompanhou a fase de acabamentos

colocação de cozinhas;

assentamento de louças sanitárias em casas de banho;

inturas interiores,

E ainda a colocação de painéis solares e o seu funcionamento.

Fez as fichas técnicas de habitação deste edifício, com 15 apartamentos,

A ficha técnica de habitação é um documento que contém

técnicas e funcionais de um edifício urbano para fins habitacionais.

ão executadas no momento da conclusão das obras de construção,

ação ou alteração do mesmo, e têm que ser entregues na Câmara

do município onde edifício foi construído.

A parte mais importante das fichas técnicas é a descrição geral da habitação.

Contém a orientação das fachadas, a área bruta e a área útil de fogo da habitação, as

s áreas e ainda uma breve descrição dos elementos constituintes das

paredes, pavimentos e escadas, revestimentos, portas e vãos.

três exemplares de cada ficha técnica, um para

Câmara Municipal, outro para empresa construtora e o outro para entregar

As fichas técnicas de habitação são constituídas por vários anexos, tais como:

Planta de implantação do edifício;

Planta simplificada do piso de entrada;

Planta simplificada do piso de acesso ao fogo;

Planta(s) simplificada(s) da habitação;

Planta simplificada da rede de distribuição de água do fogo

Planta simplificada da rede de drenagem de águas residuais do fogo

Planta simplificada da rede de distribuição de energia eléctrica do fogo

simplificada da distribuição de gás no fogo;

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16

s de habitação para este lote, e ainda assistiu a

No edifício ao lado do Lote 97, Lote 96, acompanhou a fase de acabamentos

E ainda a colocação de painéis solares e o seu funcionamento.

Fez as fichas técnicas de habitação deste edifício, com 15 apartamentos,

abitação é um documento que contém todas as

técnicas e funcionais de um edifício urbano para fins habitacionais.

ão executadas no momento da conclusão das obras de construção,

tregues na Câmara

A parte mais importante das fichas técnicas é a descrição geral da habitação.

Contém a orientação das fachadas, a área bruta e a área útil de fogo da habitação, as

s áreas e ainda uma breve descrição dos elementos constituintes das

para entregar na

entregar ao eventual

As fichas técnicas de habitação são constituídas por vários anexos, tais como:

Planta simplificada da rede de distribuição de água do fogo;

Planta simplificada da rede de drenagem de águas residuais do fogo;

Planta simplificada da rede de distribuição de energia eléctrica do fogo;

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• Planta simplificada do sistema de climatização e aquecimento

• Planta(s) simplificada(s) da(s) rede(s) de comunicação

4.2 - Testes acústicos e arranjos exteriores

Presenciou a realização de testes acústicos e

certificação dos apartamentos e para lhe ser atribuída a respectiva classe.

As habitações devem ter um bom isolamento acústico aéreo entre residenciais e

entre ambientes internos da mesma unidade residencial. Também é desejável u

isolamento quanto ao ruído de impacto, para que esse tipo de ruído não gere níveis que

causem desconforto para os usuários dos andares inferiores. Destaca

importância de um bom isolamento de ruído aéreo das fachadas, a fim de que o ruído

ambiental não “invada” os ambientes internos das unidades residenciais, incomodando

os moradores.

Os sons aéreos podem ser de dois grupos, os de proveniência exterior e os sons

interiores.

As principais fontes de ruído são:

• O trânsito automóvel,

• As obras de construção,

• E a vizinhança.

As principais fontes de ruído no interior são:

• Os sistemas de ventilação;

• Equipamentos mecânicos colectivos;

• Utensílios domésticos,

• E a vizinhança.

Os sons de percussão são por exemplo a deslocação de

objectos, o arrastar de móveis e, de um modo geral, qualquer acção de choque exercida

num ponto de determinado elemento de compartimentação de um edifício.

Presenciou também a execução dos arranjos exteriores nomeadamente:

• A regularizaç

• À colocação de árvores,

• Ao calcetamento, etc.

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Planta simplificada do sistema de climatização e aquecimento

Planta(s) simplificada(s) da(s) rede(s) de comunicação.

Testes acústicos e arranjos exteriores

Presenciou a realização de testes acústicos e térmicos no Lote 96 para a

certificação dos apartamentos e para lhe ser atribuída a respectiva classe.

As habitações devem ter um bom isolamento acústico aéreo entre residenciais e

entre ambientes internos da mesma unidade residencial. Também é desejável u

isolamento quanto ao ruído de impacto, para que esse tipo de ruído não gere níveis que

causem desconforto para os usuários dos andares inferiores. Destaca

importância de um bom isolamento de ruído aéreo das fachadas, a fim de que o ruído

mbiental não “invada” os ambientes internos das unidades residenciais, incomodando

Os sons aéreos podem ser de dois grupos, os de proveniência exterior e os sons

As principais fontes de ruído são:

O trânsito automóvel, ferroviário e aéreo;

As obras de construção,

a vizinhança.

As principais fontes de ruído no interior são:

Os sistemas de ventilação;

Equipamentos mecânicos colectivos;

Utensílios domésticos,

E a vizinhança.

Os sons de percussão são por exemplo a deslocação de pessoas, a queda de

objectos, o arrastar de móveis e, de um modo geral, qualquer acção de choque exercida

num ponto de determinado elemento de compartimentação de um edifício.

Presenciou também a execução dos arranjos exteriores nomeadamente:

regularização de lancis;

colocação de árvores,

alcetamento, etc.

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17

Planta simplificada do sistema de climatização e aquecimento,

térmicos no Lote 96 para a

certificação dos apartamentos e para lhe ser atribuída a respectiva classe.

As habitações devem ter um bom isolamento acústico aéreo entre residenciais e

entre ambientes internos da mesma unidade residencial. Também é desejável um bom

isolamento quanto ao ruído de impacto, para que esse tipo de ruído não gere níveis que

causem desconforto para os usuários dos andares inferiores. Destaca-se ainda a

importância de um bom isolamento de ruído aéreo das fachadas, a fim de que o ruído

mbiental não “invada” os ambientes internos das unidades residenciais, incomodando

Os sons aéreos podem ser de dois grupos, os de proveniência exterior e os sons

pessoas, a queda de

objectos, o arrastar de móveis e, de um modo geral, qualquer acção de choque exercida

num ponto de determinado elemento de compartimentação de um edifício.

Presenciou também a execução dos arranjos exteriores nomeadamente:

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Sara Roberta Martins Cardoso

O projecto de arranjos exteriores é um elemento fundamental e obrigatório, do

projecto de licenciamento, que trata a área exterior envolvente do edifício e a sua

higiene com as vias envolventes.

Os arranjos exteriores tornam a envolvente do edifício mais agradável e

apelativa.

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Sara Roberta Martins Cardoso

O projecto de arranjos exteriores é um elemento fundamental e obrigatório, do

projecto de licenciamento, que trata a área exterior envolvente do edifício e a sua

higiene com as vias envolventes.

Os arranjos exteriores tornam a envolvente do edifício mais agradável e

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O projecto de arranjos exteriores é um elemento fundamental e obrigatório, do

projecto de licenciamento, que trata a área exterior envolvente do edifício e a sua

Os arranjos exteriores tornam a envolvente do edifício mais agradável e

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5 – Edifício de habitação -

Neste edifício a aluna executou a marcação de paredes interiores e assistiu a execução do reboco.

5.1 - Marcação de paredes

No decorrer do estágio, a estagiária participou

edifício que se encontrava numa fase mais avançada de construção. Nesta colaborou na

marcação das divisões interiores de

A marcação das divisões interiores de acordo com o projecto é uma tarefa muito

importante, assim como o facto de se garantir a sua verticalidade.

A estagiária assistiu

edifício.

O reboco é a componente mais vulnerável de

uma camada que protege o edifício dos elementos exteriores e tem que conferir um

aspecto esteticamente agradável.

definido num projecto com o devido cuidado

O reboco tradicional é constituído por um revestimento espesso que é executado

com argamassa, esta tem ligantes, agregados, água, adjuvantes e armadura. Os ligantes

são constituídos por cimento e cal.

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- Lote 16, Viso Norte

Neste edifício a aluna executou a marcação de paredes interiores e assistiu a

Marcação de paredes interiores e colocação do reboco

No decorrer do estágio, a estagiária participou, ainda, na construção de um outro

edifício que se encontrava numa fase mais avançada de construção. Nesta colaborou na

marcação das divisões interiores de acordo com o projecto de arquitectura.

A marcação das divisões interiores de acordo com o projecto é uma tarefa muito

importante, assim como o facto de se garantir a sua verticalidade.

assistiu também à colocação do reboco nas paredes interiores de um

O reboco é a componente mais vulnerável de uma construção, pois

uma camada que protege o edifício dos elementos exteriores e tem que conferir um

aspecto esteticamente agradável. É praticamente um micro betão mas raramente é

definido num projecto com o devido cuidado.

O reboco tradicional é constituído por um revestimento espesso que é executado

com argamassa, esta tem ligantes, agregados, água, adjuvantes e armadura. Os ligantes

constituídos por cimento e cal.

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Neste edifício a aluna executou a marcação de paredes interiores e assistiu a

na construção de um outro

edifício que se encontrava numa fase mais avançada de construção. Nesta colaborou na

acordo com o projecto de arquitectura.

A marcação das divisões interiores de acordo com o projecto é uma tarefa muito

colocação do reboco nas paredes interiores de um

, pois trata-se de

uma camada que protege o edifício dos elementos exteriores e tem que conferir um

icamente um micro betão mas raramente é

O reboco tradicional é constituído por um revestimento espesso que é executado

com argamassa, esta tem ligantes, agregados, água, adjuvantes e armadura. Os ligantes

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6 - Visitas

Durante o período de estágio a

utilizados na construção civil, d

dos vários materiais.

Uma das empresas visitadas foi a Feifil que actua no ramo dos inertes.

• Inertes

O ciclo dos inertes começa com o partir da pedra em várias granulometrias, estas

são encaminhadas para diferentes locais. Os inertes devem ter uma composição

granulométrica uniforme, isto é, maior volume de vazios, menor compacidade e maior

resistência; não uniforme, isto é, menor volume de vazios, maior compacidade e maior

resistência mecânica; e ainda deve ter uma natureza dura, o que implica uma maior

resistência mecânica.

Os inertes são constituídos por partículas de rochas com dimensões, que se

encontram num intervalo significativo

cimento, que é o elemento mais significativo da constituição do betão (3/4 do seu

volume). O comportamento do betão é afectado pelas características do inerte.

A estagiária visitou ainda a empresa

blocos fungiformes, e assistiu à

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Durante o período de estágio a estagiaria visitou algumas empresas de materiais

izados na construção civil, de modo a obter mais informação sobre as

Uma das empresas visitadas foi a Feifil que actua no ramo dos inertes.

O ciclo dos inertes começa com o partir da pedra em várias granulometrias, estas

são encaminhadas para diferentes locais. Os inertes devem ter uma composição

orme, isto é, maior volume de vazios, menor compacidade e maior

, isto é, menor volume de vazios, maior compacidade e maior

resistência mecânica; e ainda deve ter uma natureza dura, o que implica uma maior

inertes são constituídos por partículas de rochas com dimensões, que se

encontram num intervalo significativo (20 cm a 0,1 mm), dispersas pela pasta de

cimento, que é o elemento mais significativo da constituição do betão (3/4 do seu

volume). O comportamento do betão é afectado pelas características do inerte.

visitou ainda a empresa Almeida Cunha e Chaves que

e assistiu à confecção dos mesmos.

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visitou algumas empresas de materiais

e modo a obter mais informação sobre as características

Uma das empresas visitadas foi a Feifil que actua no ramo dos inertes.

O ciclo dos inertes começa com o partir da pedra em várias granulometrias, estas

são encaminhadas para diferentes locais. Os inertes devem ter uma composição

orme, isto é, maior volume de vazios, menor compacidade e maior

, isto é, menor volume de vazios, maior compacidade e maior

resistência mecânica; e ainda deve ter uma natureza dura, o que implica uma maior

inertes são constituídos por partículas de rochas com dimensões, que se

(20 cm a 0,1 mm), dispersas pela pasta de

cimento, que é o elemento mais significativo da constituição do betão (3/4 do seu

volume). O comportamento do betão é afectado pelas características do inerte.

Chaves que produz os

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Conclusão

O objectivo deste estágio

Durante o estágio curricular a

conhecimentos adquiridos durante as aulas,

Os conhecimentos práticos adquiridos em

para experiencia futura.

Por tudo isto, considera

possibilitou a aquisição de novos

a vida activa.

Considera-se que a realização deste estágio foi uma experiencia muito positiva e

que será uma maior valia para o futuro

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estágio foi concretizado com sucesso.

Durante o estágio curricular a estagiária teve a oportunidade de aplicar

adquiridos durante as aulas, ao mundo do trabalho.

Os conhecimentos práticos adquiridos em estágio são de grande importância

Por tudo isto, considera-se que foi uma experiencia enriquecedora, que

possibilitou a aquisição de novos conhecimentos e alerta para novas questões essenciais

se que a realização deste estágio foi uma experiencia muito positiva e

que será uma maior valia para o futuro

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teve a oportunidade de aplicar técnicas e

são de grande importância

se que foi uma experiencia enriquecedora, que

conhecimentos e alerta para novas questões essenciais

se que a realização deste estágio foi uma experiencia muito positiva e

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Bibliografia

Web sites

• PC_Cap7_Cofragens_web

• http://www.inci.pt/Portugues/Construcao/Paginas/FichaTecnicaHabitacao.aspx

• http://www.ecocasa

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PC_Cap7_Cofragens_web

http://www.inci.pt/Portugues/Construcao/Paginas/FichaTecnicaHabitacao.aspx

http://www.ecocasa.pt/userfiles/file/REBOCO%20TRADICIONAL.pdf

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http://www.inci.pt/Portugues/Construcao/Paginas/FichaTecnicaHabitacao.aspx

.pt/userfiles/file/REBOCO%20TRADICIONAL.pdf