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RRRRELATÓRIO DE ELATÓRIO DE ELATÓRIO DE ELATÓRIO DE
AAAAUTOUTOUTOUTO----AAAAVALIAÇÃOVALIAÇÃOVALIAÇÃOVALIAÇÃO
Universidade de Aveiro
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
i Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
O relatório foi elaborado pela equipa da UA
Celeste Coelho (coordenação)
Fátima Alves
Filomena Martins
Sandra Valente
Cristina Ribeiro
Luísa Pinho
Helena Albuquerque
Universidade de Aveiro
Departamento de Ambiente e Ordenamento
3810 – 193 Aveiro
Tel. 234 370 200
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
ii Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................- 1 -
2. ESTRUTURA DE MONITORIZAÇÃO......................... .....................................................- 3 -
2.1. VECTOR 1 – QUALIFICAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA DO SECTOR INDUSTRIAL................... - 4 - 2.1.1. Objectivos: ...........................................................................................................- 4 - 2.1.2. Acções: ................................................................................................................- 4 - 2.1.3. Indicadores: .........................................................................................................- 5 -
2.2. VECTOR 2 – GESTÃO DE ÁGUA E PROMOÇÃO DE FONTES DE ENERGIA ALTERNATIVAS .. - 12 - 2.2.1. Objectivos: .........................................................................................................- 12 - 2.2.2. Acções: ..............................................................................................................- 13 - 2.2.3. Indicadores: .......................................................................................................- 14 -
2.3. VECTOR 3 – VALORIZAÇÃO DOS RECURSOS LOCAIS E PROMOÇÃO DO TURISMO ........... - 26 - 2.3.1. Objectivos: .........................................................................................................- 26 - 2.3.2. Acções: ..............................................................................................................- 26 - 2.3.3. Indicadores: .......................................................................................................- 26 -
2.4. VECTOR 4 – MELHORIA DOS SERVIÇOS E INFRA-ESTRUTURAS..................................... - 32 - 2.4.1. Objectivos: .........................................................................................................- 32 - 2.4.2. Acções: ..............................................................................................................- 33 - 2.4.3. Indicadores: .......................................................................................................- 33 -
2.5. VECTOR 5 – RECUPERAÇÃO E INOVAÇÃO NA AGRICULTURA ........................................ - 36 - 2.5.1. Objectivos: .........................................................................................................- 36 - 2.5.2. Acções: ..............................................................................................................- 36 - 2.5.3. Indicadores: .......................................................................................................- 36 -
2.6. INDICADORES PARA AVALIAR A IMPLEMENTAÇÃO DO PROCESSO DA A21L .................... - 41 -
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................... ............................................................- 44 -
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1.1. Esquema metodológico da A21L de Oliveira do Bairro ..........................................- 1 -
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ACRÓNIMOS
A21L – Agenda 21 Local
ACIB – Associação Comercial e Industrial da Bairrada
AMA-OLB – Agências Mobilizadoras da Acção
APA – Agência Portuguesa do Ambiente
ARH – Administrações das Regiões Hidrográficas
CAE – Classificação das Actividades Económicas
CALCOB – Cooperativa Agrícola dos Lavradores do Concelho de Oliveira do Bairro
CCDRC– Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Centro
CMOLB – Câmara Municipal de Oliveira do Bairro
DGEG – Direcção- Geral de Energia e Geologia
DGS – Direcção Geral de Saúde
DS – Desenvolvimento Sustentável
EIRL – Estabelecimentos Individuais de Responsabilidade Limitada
Eurostat – Serviço de Estatística das Comunidades Europeias
FAO – Food and Agricultur Organization of the United Nations
FSC – Forest Stewardship Council
GEE – Gases com Efeito de Estufa
IA – Instituto do Ambiente
ICS – Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
INAG – Instituto da Água
INE – Instituto Nacional de Estatística
IPCC – Intergovernmental Panel for Climate Change
IPQ – Instituto Portugues de Qualidade
IRAR – Instituto Regulador de Água e dos Resíduos
ISCED – Classificação Internacional Tipo da Educação
ISO – International Organization for Standardization
ITP – Instituto de Turismo de Portugal
MPB – Modo de Produção Biológica
MPRODI – Modo de Produção Integrada
OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico
PEFC - Programme for the Endorsement of Forest Certification
PER – Pressão – Estado – Resposta
PIB – Produto Interno Bruto
PP – Plano de Pormenor
PU - Plano de Urbanização
RSU – Resíduos Sólidos Urbanos
SAU – Superfície Agrícola Utilizada
SEPNA – Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente
SIDS – Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável
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SPV – Sociedade Ponto Verde
TER – Turismo no Espaço Rural
TOB – Taxa Bruta de Ocupação-Cama
TOL – Taxa Líquida de Ocupação-Cama
UA/DAO – Universidade de Aveiro/Departamento de Ambiente e Ordenamento
VAB – Valor Acrescentado Bruto
VP – Valor Paramétrico
Kiwicoop - Cooperativa Frutícola da Bairrada
ZIF – Zona de Intervenção Florestal
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1. Introdução
O Relatório de Auto-Avaliação é o documento que resulta do trabalho desenvolvido
durante a Fase 4 do processo de Agenda 21 Local (A21L) de Oliveira do Bairro (Figura 1.1). A
produção deste relatório é da responsabilidade da equipa técnica da Universidade de
Aveiro/Departamento de Ambiente e Ordenamento (UA/DAO) que colabora com a Câmara
Municipal de Oliveira do Bairro (CMOLB) na elaboração da A21L do concelho.
Figura 1.1. Esquema metodológico da A21L de Oliveira do Bairro
O presente documento integra-se na Fase 4 do processo de A21L de Oliveira do Bairro,
com a duração de dois meses (Figura 1.1), que tem como principal objectivo elaborar uma
Estrutura de Monitorização que permita avaliar o desempenho do Plano de Acção da A21L de
Fase 5 1 mês
Fase 4 2 meses
Fase 3 7 meses
Fase 2 2 meses
Fase 1 6 meses
Fase 0 1 mês
Criação do Grupo de Apoio à A21L
Apresentação Pública da A21L
Entrevista aos Actores Locais e à População Recolha de dados
Diagnóstico Problemas e Potencialidades
Fórum de Participação Pública
Visão do Futuro
Vectores Estratégicos
Monitorização do Plano
Apresentação Pública Final da A21L
Reunião com o Grupo de Apoio a A21L
Fórum Sectorial Plano de Acção
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Oliveira do Bairro e simultaneamente o progresso do concelho rumo ao Desenvolvimento
Sustentável (DS).
O relatório é composto por:
Introdução – Apresentação dos objectivos e estrutura do relatório.
Estrutura de Monitorização – Identificação e caracterização dos indicadores a
monitorizar no concelho.
Conclusão – Avaliação do trabalho desenvolvido nesta fase e breve apresentação do
trabalho a desenvolver na fase seguinte do processo da A21L de Oliveira do Bairro.
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2. Estrutura de Monitorização
As fases anteriores do processo de A21L de Oliveira do Bairro tiveram como objectivos
centrais:
Fase 0 - Criação do grupo de apoio à A21L;
- Apresentar e divulgar o processo de A21L; e
- Debater os conceitos e os objectivos que se pretendem atingir com a
implementação da A21L.
Fase 1 - Elaborar o Diagnóstico Selectivo do concelho, tendo em atenção os
descritores ambientais, económicos, sociais, e de governação; e
- Envolver os agentes locais e a população no processo.
Fase 2 - Promover a participação activa da população no processo de A21L; e
- Identificação dos principais vectores estratégicos para o DS do concelho.
Fase 3 - Identificar e concertar um conjunto de acções a desenvolver no âmbito do
processo de A21L;
- Criar parcerias para a implementação das acções;
- Identificação das Agências Mobilizadoras da Acção AMA-OLB; e
- Definir o Plano de Acção.
A Estrutura de Monitorização do processo de A21L de Oliveira do Bairro foi desenvolvida
no intuito de dotar a CMOLB de um instrumento que permite efectuar a avaliação do
desempenho do Plano de Acção, ao longo do tempo, confrontando os objectivos pretendidos e
os resultados obtidos, reajustando o plano sempre que necessário.
A Estrutura de Monitorização foi definida com base nos objectivos definidos para cada
um dos vectores estratégicos do processo de A21L de Oliveira do Bairro. Deste modo, tendo
em atenção o Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (SIDS – Portugal),
foram identificados indicadores que permitem avaliar o cumprimento dos objectivos, bem como,
três indicadores para avaliação directa da implementação do processo.
A selecção dos indicadores atendeu à sua fácil mensuração e à acessibilidade à
informação, assegurando a efectiva monitorização dos mesmos. Assim, para cada indicador foi
elaborada uma “ficha de indicador” onde é apresentada a seguinte informação: indicador; tema;
dimensão de desenvolvimento sustentável; categoria do modelo Pressão – Estado – Resposta
(PER); fonte de informação; unidade de medida; descrição sumária; metodologia; evolução; e
tendência desejada.
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A efectiva monitorização do plano depende, não só da avaliação do cumprimento dos
objectivos, mas também da possibilidade de actualização regular da informação no intuito de
acompanhar a evolução do respectivo indicador. Esta manutenção e actualização da
informação competem à CMOLB, analisando a evolução dos diferentes indicadores e
desenvolvendo medidas adequadas para a concretização da tendência desejada.
Seguidamente, apresentam-se os vectores estratégicos, os objectivos propostas e as
acções correspondentes, bem como as “fichas de indicador” por vector.
2.1. Vector 1 – Qualificação e gestão integrada do sector industrial
2.1.1. Objectivos:
Aumentar a competitividade;
Aumentar o investimento;
Melhorar a produtividade do sector;
Fortalecer a imagem industrial do concelho;
Melhorar as condições estruturais;
Aumentar as zonas industriais.
2.1.2. Acções:
Acção 1.1 - Colmatar as necessidades de formação técnico/profissional
Acção 1.2 - Incentivar a frequência de cursos de educação/formação
Acção 1.3 - Criação de plataforma de discussão entre empresas
Acção 1.4 - Arranjos exteriores das zonas industriais
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2.1.3. Indicadores:
Indicador: Demografia empresarial* Tema: Economia
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica
Fonte: INE
Unidade de medida: Número; Percentagem
Descrição sumária: O número de sociedades constituídas e dissolvidas é revelador do nível de empreendedorismo, potenciando, a prazo, contribuições significativas para o acréscimo de produtividade. Metodologia: A dinâmica empresarial é medida através de número de sociedades constituídas e dissolvidas por ano. As Sociedades incluem Pessoas Colectivas e EIRL (Estabelecimentos Individuais de Responsabilidade Limitada). As Pessoas colectivas incluem Sociedades Anónimas, Sociedades por Quotas, Cooperativas, Agrupamentos Complementares de Empresas e Sociedades civis sob forma comercial.
A Constituição de sociedades refere-se à criação, por actos legais de novas sociedades, visando a prática de actos comerciais, industriais e outros. A dissolução de sociedades traduz a cessação definitiva de todas as actividades que a sociedade exerce, e pode ser originado por falência, deliberação dos sócios ou por outro motivo.
Uma outra forma de avaliar a dinâmica empresarial é através da taxa de constituição e de dissolução de sociedades:
- Taxa de constituição de sociedades: (Número de sociedades constituídas/Número total de sociedades)*100.
- Taxa de dissolução de sociedades: (Número de sociedades dissolvidas/Número total de sociedades existentes no ano anterior)*100.
Evolução:
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
2003 2005 2006
Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)
Taxa de constituição de sociedades (%)
Tendência Desejada
Manutenção da tendência
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 6 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
2003 2005 2006
Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)
Taxa de dissolução de sociedades (%)
Manutenção da tendência
*Código 29 do SIDS – Portugal
Indicador: Taxa de desemprego* Tema: Coesão/Exclusão Social; Emprego
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social
Fonte: INE; Eurostat
Unidade de medida: Percentagem
Descrição sumária: Proporção da população desempregada no total da população activa.
Metodologia: Razão entre população desempregada e o total da população activa.
Evolução:
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
1991 2001
Fonte: Censos 91 e 2001
Taxa de desemprego (%)
Tendência Desejada Inversão da tendência
*Código 110 do SIDS – Portugal
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- 7 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Taxa de emprego* Tema: Emprego
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social
Fonte: INE; Eurostat
Unidade de medida: Percentagem
Descrição sumária: Proporção da população empregada com idade compreendida entre os 15 e os 64 anos no total da população do mesmo grupo etário.
Metodologia: Razão entre a população empregada com idade compreendida entre os 15 e os 64 anos e o total da população do mesmo grupo etário, expressa em percentagem.
Evolução:
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
1991 2001
Fonte: Censos 91 e 2001
Taxa de emprego (%)
Tendência Desejada Inversão da tendência
*Código 111 do SIDS - Portugal
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- 8 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Volume de negócios Tema: Economia
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica
Fonte: INE
Unidade de medida: Euro
Descrição sumária: Quantifica o volume de negócios efectuado pelas sociedades.
Metodologia: Quantia líquida das vendas e prestações de serviços (abrangendo as indemnizações compensatórias) respeitantes às actividades normais das entidades, consequentemente após as reduções em vendas e não incluindo nem o imposto sobre o valor acrescentado nem outros impostos directamente relacionados com as vendas e prestações de serviços. Na prática, corresponde ao somatório das contas 71 e 72 do Plano Oficial de Contabilidade.
Evolução:
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
2002 2004 2005
Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)
Volume de negócios das sociedades com sede no município segundo a CAE-Rev.2.1 (milhares de euros)
Tendência Desejada
Manutenção da tendência
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- 9 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Número de empresas instaladas Tema: Economia; Emprego
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica
Fonte: INE
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Contabilização do número de empresas existentes no concelho.
Metodologia: Contabilização do número de entidade jurídica (pessoa singular ou colectiva) correspondente a uma unidade organizacional de produção de bens e/ou serviços, usufruindo de uma certa autonomia de decisão, nomeadamente quanto à afectação dos seus recursos correntes. Uma empresa pode exercer uma ou várias actividades, em um ou em vários locais.
Evolução:
2100
2200
2300
2400
2500
2600
2700
2800
2900
1999 2000 2001 2002 2003 2005 2006
Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)
Empresas com Sede no concelho segundo a CAE-Rev.2
Tendência Desejada
Inversão da tendência registada a partir de 2006
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- 10 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Área industrial Tema: Ordenamento do Território
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: INE
Unidade de medida: Hectares
Descrição sumária: Proporção da área cujo uso do solo esteja classificado em Plano Municipal de Ordenamento do Território como zona industrial.
Metodologia: Quantificação da área cujo uso do solo está classificado como zona industrial.
Evolução:
0
50
100
150
200
250
300
350
400
2006
Fonte: Anuário estatístico da Região Centro 2006
Área afecta aos espaços e zonas industriais (ha)
Tendência Desejada
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 11 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Área industrial com PP/PU Tema: Ordenamento do Território
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Social
Fonte: CMOLB
Unidade de medida: Percentagem
Descrição sumária: Proporção de área classificada como zona industrial e que esteja sujeita a um Plano de Urbanização (PU) ou Plano de Pormenor (PP) e que este se encontre implementado.
Metodologia: Razão entre o total de espaços e zonas industriais existentes no concelho e a área destes que está sujeita a um PU ou PP e que este se encontre implementado. O óptimo recomendado é que esta razão seja igual a 1.
Evolução: Tendência Desejada
Indicador: Parcerias entre empresas Tema: Economia; Emprego
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica; Social
Fonte: INE; ACIB
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Identificação do número de parcerias existentes entre duas ou mais empresas ou sociedades do concelho ou com outras.
Metodologia: Contabilização do número de parcerias existentes.
Evolução:
Tendência Desejada
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 12 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Empresas certificadas Tema: Economia
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica
Fonte: INE; ACIB
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Número de empresas que estão certificadas.
Metodologia: Contabilização do número de empresas que estão certificadas.
Evolução:
Tendência Desejada
Indicador: Acções de formação Tema: Economia; Emprego
Categoria do Modelo PER :
Resposta
Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica; Social
Fonte: ACIB
Unidade de medida: Percentagem
Descrição sumária: Número de acções de formação frequentadas pelos empregados do sector industrial.
Metodologia: Razão entre o número de empregados que frequentaram acções de formação durante um período de tempo e o número total de empregados do no sector industrial.
Evolução:
Tendência Desejada
2.2. Vector 2 – Gestão de água e promoção de fontes de energia
alternativas
2.2.1. Objectivos:
Aumentar a disponibilidade de água;
Aumentar a qualidade da água;
Reduzir a utilização de combustíveis fósseis;
Reduzir o consumo de energia;
Melhorar a qualidade ambiental;
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- 13 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Melhorar a qualidade paisagística.
2.2.2. Acções:
Acção 2.1 – Sensibilização para a adopção de “Boas Práticas Ambientais”
Acção 2.2 – Compostagem doméstica / recolha de óleos usados
Acção 2.3 – Utilização de lâmpadas económicas
Acção 2.4 – Aproveitamento de energia solar – Promoção da utilização de painéis
solares
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- 14 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
2.2.3. Indicadores:
Indicador: Consumo de água* Tema: Água
Categoria do Modelo PER :
Pressão Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: INE; CMOLB
Unidade de medida: m3
Descrição sumária: Volume de água consumido nas redes de abastecimento público. Inclui também o volume de água captado para distribuição nas redes de abastecimento público.
Metodologia: Determinação dos volumes de água consumidos nas redes públicas urbanas de abastecimento de água, e dos volumes de água captados nas captações de água de origem subterrânea ou superficial, para distribuição nas redes públicas de abastecimento de água.
Evolução:
0
200
400
600
800
1000
1200
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006*
Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos) e CMOLB*
Caudal Captado (1000 m3)
0
200
400
600
800
1000
1200
2001 2002 2003 2004 2005
Residencial e de Serviços Industrial Outros
Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)
Consumo de água abastecida pela Rede Pública (1000 m3)
Tendência Desejada
Manutenção da tendência desde 2005
Inversão da tendência
*Código 17 do SIDS – Portugal
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 15 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Eficiência da utilização da água* Tema: Água
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: INAG
Unidade de medida: Percentagem
Descrição sumária: Avaliar a eficiência da utilização da água extraída, nomeadamente ao nível da utilização urbana, agrícola e industrial.
Metodologia: A eficiência de utilização da água é calculada com a razão entre o consumo útil da água (%)= Consumo útil/Procura efectiva *100. Quanto mais próximo estiver a procura efectiva do consumo útil, mais próximo se está dos 100% de eficiência de utilização da água.
Evolução:
Tendência Desejada
*Código 44 do SIDS – Portugal
Indicador: Qualidade da água para consumo humano* Tema: Água; Saúde
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: IRAR; IA; CMOLB
Unidade de medida: Percentagem de incumprimento ao VP; percentagem de análises em violação ao VP; percentagem de análises em falta.
Descrição sumária: Avaliação da qualidade da água para abastecimento através da identificação de situações de incumprimento das normas de qualidade da água para consumo humano estabelecidas pela legislação nacional e comunitária.
Metodologia: Razão entre o número de análises de qualidade da água para consumo humano realizadas que não cumprem as normas de qualidade estabelecidas pela legislação em vigor e o número total das análises realizadas. Também são contabilizados os incumprimentos da frequência de amostragem, calculados através da razão entre o número de análises em falta e o número de análises regulamentares obrigatórias.
As entidades responsáveis pelo controlo da qualidade da água são o conjunto das entidades gestoras do Continente e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, que apresentam anualmente ao IRAR um programa de controlo para apreciação e aprovação. Incluem-se, neste conjunto, as câmaras municipais, os serviços municipalizados, as empresas municipais e intermunicipais de água de abastecimento público.
Evolução: Tendência Desejada
*Código 97 do SIDS – Portugal
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 16 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Estado das águas subterrâneas* Tema: Água
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: INAG; CCDRC; ARH
Unidade de medida: Percentagem das massas de água subterrânea.
Descrição sumária: Avaliação do estado quantitativo e químico das massas de água subterrâneas.
Metodologia: A Lei da Água – Lei n.º58/2005, de 29 de Dezembro – estabelece o novo regime legal relativo aos recursos hídricos nacionais.
Para avaliar o estado das águas subterrâneas deve calcular-se:
- Razão entre o número de massas de água classificadas em “bom” estado e o número total de massas de água.
- Razão entre o número de massas de água classificadas abaixo do “bom” estado mas com probabilidade de atingir o bom estado em 2015 e o número total de massas de água.
- Razão entre o número de massas de água classificadas abaixo do “bom” estado com probabilidade de não atingir o bom estado em 2015 e o número total de massas de água.
Evolução:
Tendência Desejada
*Código 54 do SIDS – Portugal
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 17 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: População abastecida com sistema de abastecimento de água Tema: Água; Saúde
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: INE; INAG; CMOLB
Unidade de medida: Percentagem
Descrição sumária: Percentagem da população residente servida por sistemas públicos de abastecimento de água.
Metodologia: Razão entre a população residente ligada à rede pública de abastecimento de água e a população total residente (índice de abastecimento).
Evolução:
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)
População servida por sistema de abastecimento de água (%)
Tendência Desejada Manutenção da tendência
*Código 83 do SIDS – Portugal
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 18 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: População servida por sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais Tema: Água
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: INE; CMOLB
Unidade de medida: Percentagem
Descrição sumária: Percentagem da população residente servida por sistemas públicos de drenagem de águas residuais; Percentagem da população residente servida por sistemas públicos de tratamento de águas residuais.
Metodologia: Razão entre a população residente ligada à rede pública de drenagem de águas residuais e a população total residente (índice de drenagem); Razão entre a população residente ligada a sistemas públicos de tratamento de águas residuais e a população total residente (índice de tratamento).
Evolução:
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)
População servida por sistema de drenagem de águas residuais (%)
Tendência Desejada
Manutenção da tendência
*Código 84 do SIDS – Portugal
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 19 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Produção de resíduos* Tema: Resíduos
Categoria do Modelo PER :
Pressão Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: APA; IRAR; DGS; Eurostat; CMOLB
Unidade de medida: Toneladas; Quilogramas; Gramas por habitante por dia
Descrição sumária: Produção de resíduos sólidos urbanos (RSU) e produção média diária per capita; produção de resíduos industriais, banais e perigosos; produção de resíduos hospitalares, por grupo.
Metodologia: Quantificação do total anual de resíduos, industriais (banais e perigosos) e hospitalares produzidos na fonte, efectuada pelas entidades competentes.
A capitação é calculada com base nas estimativas anuais da população residente, efectuadas pelo INE, e expressas em gramas/hab.dia.
Evolução: Tendência Desejada
*Código 89 do SIDS – Portugal
Indicador: Gestão de resíduos* Tema: Resíduos
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: APA; IRAR; SPV; DGS; CMOLB
Unidade de medida: Percentagem total de resíduos produzidos
Descrição sumária: Tratamento e/ou destino final dos resíduos urbanos, industriais e hospitalares. Movimento transfronteiriço de resíduos.
Metodologia: Razão entre o volume de resíduos com um determinado tipo de tratamento ou destino final e o total dos resíduos produzidos, calculada com base na quantificação efectuada pelas entidades competentes. Inclui-se também neste indicador a quantificação do total anual de resíduos exportados, para valorização ou eliminação, efectuada pelas entidades competente.
Evolução: Tendência Desejada
*Código 61 do SIDS – Portugal
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 20 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Reciclagem e valorização de resíduos urbanos* Tema: Resíduos
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: APA; IRAR; CMOLB
Unidade de medida: Percentagem do total de resíduos de embalagem produzidos
Descrição sumária: Taxas de reciclagem e de valorização de resíduos, por fileira.
Metodologia: Razão entre o volume de resíduos de embalagens reciclado e valorizado em cada classe de resíduos (papel/cartão, vidro, metal, plástico e madeira) e o total de resíduos de embalagens produzidas na classe respectiva, expressa em percentagem.
A quantificação do volume de resíduos reciclados e/ou reutilizados é efectuada pelas entidades competentes.
Evolução: Tendência Desejada
*Código 99 do SIDS – Portugal
Indicador: Reutilização de águas residuais tratadas Tema: Água
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: CMOLB
Unidade de medida: Percentagem
Descrição sumária: Reutilização de águas residuais tratadas.
Metodologia: Razão entre o volume de águas residuais produzidas e o volume de águas residuais reutilizadas.
Evolução:
Tendência Desejada
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 21 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Consumo de energia final* Tema: Energia
Categoria do Modelo PER :
Pressão Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social
Fonte: DGEG; Eurostat
Unidade de medida: tep/ano; tep/hab.
Descrição sumária: Quantidade de energia disponível para consumo pelas várias actividades económicas e consumidores finais, nas suas diversas formas: carvão, petróleo, gás natural, gases e outros derivados, energia eléctrica, calor e energias renováveis.
Metodologia: Recolha de informação a partir dos operadores de mercado e respectiva validação pela entidade responsável, efectuando posteriormente o respectivo tratamento estatístico.
Evolução:
Tendência Desejada
*Código 20 do SIDS – Portugal
Indicador: Número de painéis solares Tema: Energia
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica
Fonte: CMOLB
Unidade de medida: Percentagem; Número
Descrição sumária: Consiste em avaliar o grau de utilização de painéis solares.
Metodologia: Este indicador pode ser medido através da razão entre o número painéis solares instalados no concelho e o número de edifícios existente. Um outro processo consiste em contabilizar o número de painéis solares instalados durante um determinado período de tempo.
Evolução:
Tendência Desejada
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 22 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Venda de combustíveis Tema: Energia; Ar
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: INE
Unidade de medida: Toneladas
Descrição sumária: Avalia a quantidade de combustíveis vendidos.
Metodologia: Contabiliza a quantidade de combustíveis vendidos para consumo durante um determinado período de tempo.
Evolução:
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Gás Gasolina Petróleo
Gasóleo Gasóleo Colorido Fuelóleo
Gasóleo aquecimento
Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)
Venda de combustíveis para consumo (ton)
Tendência Desejada Manutenção da tendência entre 1999 e 2004
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 23 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Eco-eficiência dos sectores de actividade económica* Tema: Agricultura; Ar e Clima; Economia; Energia; Indústria; Transportes
Categoria do Modelo PER :
Estado
Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica
Fonte: DGEG; APA; INE; ACAP
Unidade de medida: Adimensional
Descrição sumária: Indicador que compara a riqueza gerada por cada um dos sectores de actividade económica medida pelo Produto Interno Bruto (PIB) ou Valor Acrescentado Bruto (VAB) com os seguintes indicadores:
- Consumo de energia (primária ou final) pelo sector de actividade económica;
- Emissões, por sector, de substâncias acidificantes e precursoras de ozono troposférico;
- Emissões de GEE, por sector;
- PIB ou VAB
Metodologia: O indicador é apresentado através de um índice, em que para cada uma das variáveis se assume o valor de referência igual a 100, o valor correspondente a 1990, apresentando os restantes anos valores proporcionais.
Para a contabilização das emissões foram consideradas as seguintes categorias do Intergovernmental Panel for Climate Change (IPCC):
4 (agricultura); 1A1 (Energia e Actividades de Transformação); 1A2 (Indústria) e 2 (Processo Industrial); 1A3 (Transportes Nacionais).
Confrontar com a metodologia dos indicadores produção e consumo de energia primária; consumo de energia final; emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE), emissões de substâncias acidificantes e eutrofizantes; emissões de substâncias precursoras do ozono troposférico; PIB; VAB; volume de transporte de passageiros e de mercadorias.
Evolução: Tendência Desejada
*Código 43 do SIDS – Portugal
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 24 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Gestão ambiental e responsabilidade social* Tema: Coesão/Exclusão Social; Instrumentos de Gestão Ambiental
Categoria do Modelo PER :
Resposta
Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Institucional
Fonte: APA; APCER; IPQ; ICS Portugal; DNV; TUV; BVQI; Lloyd’s Register; EIC; ISSO; DGEmpresa; Comissão Europeia; CMOLB
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Organizações públicas ou privadas que têm implementado instrumentos de gestão ambiental e/ou de responsabilidade social, designadamente:
- Sistemas de gestão ambiental (EMAS, ISSO 14001);
- Rótulo Ecológico;
- Avaliação de desempenho ambiental, entre outros.
Metodologia: Contabilização do número de organizações que certificam o seu sistema de gestão ambiental (SGA) segundo a Norma Internacional ISO 14001 e do número de organizações que registaram o seu sistema de gestão ambiental segundo o Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditorias (EMAS).
Contabilização do número de organizações que certificaram o seu sistema de gestão de responsabilidade social de acordo com a Norma SA8000.
Contabilização do número de organizações que têm rótulo ecológico comunitário atribuído a um ou mais dos seus produtos ou serviços, em Portugal.
Os critérios ecológicos são estabelecidos por grupos de produtos ou serviços, sendo depois revistos em função das condições de mercado e a evolução científica e tecnológica, por forma a melhorar o comportamento ambiental dos produtos portadores do rótulo ecológico comunitário.
O sistema de atribuição do rótulo ecológico comunitário é voluntário e aplicável aos produtos que, simultaneamente:
- Provoquem impactes ambientais significativos, numa ou em diversas fases do ciclo de vida do produto;
- Apresentem um potencial de melhoria ambiental;
- Representem um volume importante de vendas e de comércio no mercado interno;
- Incluam no seu volume de vendas uma parte importante destinada ao consumo ou utilização finais.
Não é aplicável a géneros alimentícios, bebidas e produtos farmacêuticos, nem aos dispositivos médicos que se destinam apenas a utilização profissional ou a serem prescritos ou supervisados por profissionais médicos.
Evolução:
Tendência Desejada
*Código 60 do SIDS - Portugal
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 25 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Queixas ou reclamação apresentadas por razões ambientais Tema: Governança
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: CMOLB; SEPNA
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Consiste na identificação do número de queixas ou reclamações que são apresentadas por cidadãos individuais, colectivos ou entidades às autoridades e que digam respeito a distúrbios ao nível ambiental.
Metodologia: Número de queixas ou reclamações apresentadas as autoridades referentes a distúrbios a nível ambiental. Sempre que os distúrbios ponham em causa os recursos naturais ou o bom funcionamento dos ecossistemas devem ser contabilizados.
Evolução:
Tendência Desejada
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 26 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
2.3. Vector 3 – Valorização dos recursos locais e p romoção do turismo
2.3.1. Objectivos:
Valorizar o património natural,
Valorizar o património cultural;
Valorizar o património arquitectónico;
Aumentar o potencial económico;
Divulgar a imagem do concelho.
2.3.2. Acções:
Acção 3.1 - Formação profissional na área do turismo e hotelaria
Acção 3.2 - Requalificação das zonas húmidas e sua utilização
Acção 3.3 - Turismo vitivinícola, gastronómico e rural
2.3.3. Indicadores:
Indicador: Recursos turísticos Tema: Turismo
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica; Ambiental; Social
Fonte: Plano Estratégico Rota da Luz
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Avalia os recursos existentes ao nível de património natural, património cultural e equipamentos que possam ser passíveis de ser utilizados/usufruídos para a prática de lazer e turismo.
Metodologia: Contagem e avaliação do estado dos recursos existentes na região no período de referência.
Evolução:
Tendência Desejada
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 27 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Acções de gestão e conservação da natureza Tema: Turismo
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica; Ambiental; Social
Fonte: INE; Turismo de Portugal
Unidade de medida: Percentagem; número
Descrição sumária: Avalia a existência de Acções que visem a gestão e conservação da natureza.
Metodologia: Identificação do número de acções de gestão e conservação da natureza efectuadas no período de referência, pelas várias entidades ou organizações existentes.
Evolução:
Tendência Desejada
Indicador: Espécies de fauna e flora do concelho Tema: Turismo
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: Censo de Aves Comuns; trabalhos de investigação
Unidade de medida: Percentagem
Descrição sumária: Avalia o estado da fauna e flora (número e tipo de espécies) existentes no concelho, nomeadamente as espécies associadas aos espaços agrícolas, florestais e verdes.
Metodologia: Identificação das espécies florísticas existentes (autóctones e exóticas) e avaliação do seu estado.
Monitorização do território com vista à identificação das espécies de aves que utilizam o território para seu habitat ou para nidificação. Ao nível das espécies de aves, deve seguir-se a metodologia do SIDS, no que se refere ao indicador Índice de Aves Comuns (Código 66).
Evolução:
Tendência Desejada
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 28 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Estabelecimentos hoteleiros Tema: Turismo
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica
Fonte: INE; Turismo de Portugal
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Descreve os estabelecimentos cuja actividade principal consiste na prestação de serviços de alojamento e de outros serviços acessórios ou de apoio, com ou sem fornecimento de refeições, mediante pagamento.
Os estabelecimentos hoteleiros classificam-se em hotéis, pensões, pousadas, estalagens, motéis e hotéis-apartamentos (aparthotéis); para fins estatísticos incluem-se, ainda, os aldeamentos e apartamentos turísticos.
Metodologia: Contagem do número de estabelecimentos hoteleiros existentes na região definida, no período de referência.
Evolução:
Tendência Desejada
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 29 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Ocupação hoteleira* Tema: Turismo
Categoria do Modelo PER :
Pressão Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica
Fonte: INE; Turismo de Portugal
Unidade de medida: Percentagem
Descrição sumária: Avalia os níveis de utilização dos meios de alojamento recenseados durante o período de tempo em análise.
Metodologia: A ocupação hoteleira relaciona a componente da oferta (camas) com a da procura (dormidas), durante o período de referência. Pode ser medida através de dois indicadores: Taxa Líquida de Ocupação-Cama (TOL) e a taxa Bruta de Ocupação-Cama (TOB).
Evolução:
0
5
10
15
20
25
30
1999 2000 2002 2005 2006
TOB TOL
Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)
Taxas Bruta e Líquida de Ocupação-Cama (%)
Tendência Desejada Aumento da TOB e da
TOL
*Código 78 do SIDS – Portugal
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 30 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Capacidade de alojamento turístico* Tema: Turismo
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: INE; Turismo de Portugal
Unidade de medida: Número de camas
Descrição sumária: Avalia a capacidade de alojamento dos meios de alojamento recenseados para alojar turistas, nomeadamente em Estabelecimentos Hoteleiros e unidades de Turismo no Espaço Rural (TER).
Metodologia: Contabilização do número máximo de indivíduos que os estabelecimentos hoteleiros podem alojar num determinado momento ou período, sendo este determinado através do número de camas existentes, considerando como duas as camas de casal. Contabilizam-se ainda o número de camas nas unidades de TER. Não se consideram os estabelecimentos encerrados. Pode ainda ser calculado o indicador número de camas existente no concelho por 1000 habitantes, de acordo com metodologia do Instituto de Turismo de Portugal (ITP), incluindo, além dos estabelecimentos já referidos, parques de campismo, colónias de férias e pousadas de juventude: (Total de camas/ n.º de habitantes) / 1000.
Evolução:
0
20
40
60
80
100
120
2003 2004 2005 2006
Hotéis Pensões
Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)
Capacidade dos alojamentos hoteleiros
Tendência Desejada
Aumento do número de equipamentos
*Código 12 do SIDS - Portugal
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 31 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Tema: Turismo
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica
Fonte: INE; Turismo de Portugal
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Avalia a permanência de um indivíduo num estabelecimento que fornece alojamento, por um período compreendido entre as 12 horas de um dia e as 12 horas do dia seguinte.
Metodologia: Contagem do número de dormidas num estabelecimento hoteleiro, no período de referência.
Evolução:
Tendência Desejada
Indicador: Estada média nos estabelecimentos Tema: Turismo
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica/ Ambiental/ Social
Fonte: INE; Turismo de Portugal
Unidade de medida: Percentagem
Descrição sumária: Avalia a relação entre o número de dormidas e o número de hóspedes que deram origem a essas dormidas, no período de referência, na perspectiva da oferta.
Metodologia: Relação entre o número de dormidas e o número de hóspedes que deram origem a essas dormidas, no período de referência, na perspectiva da oferta.
Evolução:
Tendência Desejada
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 32 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Número de hóspedes total Tema: Turismo
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica
Fonte: INE; Turismo de Portugal
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Avalia o número de indivíduos que efectua, pelo menos, uma dormida num estabelecimento hoteleiro.
Metodologia: O indivíduo é contado tantas vezes quantas as inscrições que efectuar no estabelecimento, no período de referência.
Evolução:
Tendência Desejada
Indicador: Intensidade turística* Tema: Turismo
Categoria do Modelo PER :
Pressão Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica
Fonte: Turismo de Portugal; CMOLB
Unidade de medida: Adimensional; Índice
Descrição sumária: Avalia a relação entre a qualidade de turismo e a população residente num determinado território, indicando a dimensão dos potenciais impactes resultantes.
Metodologia: Metodologia da Direcção Geral do Turismo:
Razão entre o número de dormidas nos meios de alojamento recenseados ao longo do período de tempo em análise e a população residente multiplicada pelo número de dias em causa, multiplicada por 100. O turismo pode considerar-se pouco sustentável quando a intensidade turística em determinada região ultrapassa os 50%.
Evolução:
Tendência Desejada
2.4. Vector 4 – Melhoria dos serviços e infra-estru turas
2.4.1. Objectivos:
Acesso a especialidades médicas;
Qualificação profissional e pessoal da população;
Aumentar a utilização do transporte público.
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 33 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
2.4.2. Acções:
Acção 4.1 – Melhoria do parque escolar
Acção 4.2 – Melhoria das acessibilidades do concelho
Acção 4.3 – Melhoria do serviço de saúde
Acção 4.4 – Acesso às especialidades médicas
2.4.3. Indicadores:
Indicador: Nível de educação atingido pela população jovem* Tema: Educação
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social
Fonte: Eurostat
Unidade de medida: Percentagem
Descrição sumária: Nível de educação atingido pelos jovens.
Metodologia: Percentagem dos jovens entre os 20-24 anos que concluíram, pelo menos, o nível superior do ensino secundário, com um grau de educação entre o nível 3-4 da Classificação Internacional Tipo da Educação (ISCED) (numerador). O denominador corresponde ao total da população do mesmo grupo etário, excluindo não-respostas às questões sobre “o grau educacional ou de formação completo, mais elevado”.
Evolução:
Tendência Desejada
*Código 74 do SIDS – Portugal
Indicador: Nível de escolaridade da população activa* Tema: Educação; Emprego
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica
Fonte: Eurostat; INE
Unidade de medida: Percentagem
Descrição sumária: Nível de escolaridade completo mais elevado da população activa.
Metodologia: Número de indivíduos com idade compreendida entre os 15 e os 64 anos por nível de escolaridade completo mais elevado.
Evolução:
Tendência Desejada
*Código 75 do SIDS – Portugal
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 34 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Especialidades médicas Tema: Saúde
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social
Fonte: Centro Saúde; clínicas
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Consultas por especialidade efectuadas no serviço público e privado existente no concelho.
Metodologia: Identificação das especialidades médicas disponíveis no serviço público e privados do concelho. Contabilização do número de consultas efectuadas num período de tempo.
Evolução:
Tendência Desejada
Indicador: Médicos por habitante Tema: Saúde
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social
Fonte: INE
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Número de médicos por cada mil habitantes.
Metodologia: Razão entre o número de médicos existentes no concelho e cada mil habitantes.
Evolução:
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
2001 2002 2004 2005 2006
Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)
Número de médicos por 1000 habitantes
Tendência Desejada
Manutenção da tendência
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 35 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Taxa de mortalidade Tema: Saúde
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social
Fonte: INE
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Contabilização do número de óbitos.
Metodologia: Contabilização do número de óbitos observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa em número de óbitos por 1000 (10^3) habitantes).
Evolução:
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
2001 2002 2004 2005 2006
Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)
Taxa de óbitos (‰)
Tendência Desejada
Manutenção da tendência desde 2005
Indicador: Congestionamento de tráfego Tema: Ambiente, tráfego
Categoria do Modelo PER :
Pressão Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Social
Fonte: CMOLB
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Identificação de todas as situações existentes no concelho que provoquem congestionamento de tráfego.
Metodologia: Quantificação de todas as situações as situações que provoquem congestionamento de tráfego.
Evolução:
Tendência Desejada
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 36 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
2.5. Vector 5 – Recuperação e inovação na agricultu ra
2.5.1. Objectivos:
Rentabilizar a qualidade dos solos agrícolas;
Melhorar a qualidade dos produtos agrícolas;
Aumentar o escoamento dos produtos agrícolas;
Aumentar a produtividade do sector;
Melhorar a rentabilidade do sector florestal;
Permitir o acesso as propriedades.
2.5.2. Acções:
Acção 5.1 – Fomentar o associativismo
Acção 5.2 – Promoção e certificação dos produtos do concelho
Acção 5.3 – Valorização da floresta
Acção 5.4 – Promoção da agricultura biológica
2.5.3. Indicadores:
Indicador: Área florestal certificada* Tema: Floresta; Instrumentos de gestão ambiental
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: PEFC Portugal; FSC Portugal
Unidade de medida: Hectares
Descrição sumária: Proporção de área territorial ocupada por floresta que está certificada de acordo com normas internacionais.
Metodologia: Contabilização da área florestal certificadas de acordo com a Norma Portuguesa 4406 (NP 4406:2003) “Sistemas de Gestão Florestal Sustentável – Aplicação dos critérios pan-europeus para a gestão florestal sustentável “ e com os critérios e princípios do Forest Stewardship Council (FSC).
Evolução:
Tendência Desejada
*Código 06 do SIDS - Portugal
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 37 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Área florestal integrada em Zona de Intervenção Florestal – ZIF* Tema: Floresta; Instrumentos de Gestão Ambiental
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental
Fonte: DGRF; CMOLB
Unidade de medida: Hectares
Descrição sumária: Área florestal integrada em ZIF.
Metodologia: Contabilização da área florestal integrada em ZIF.
Evolução: Tendência Desejada
*Código 07 do SIDS – Portugal
Indicador: Fertilizantes agrícolas* Tema: Água; Agricultura; Solos e Ordenamento do Território
Categoria do Modelo PER :
Pressão
Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica
Fonte: INE, FAO
Unidade de medida: Tonelada; Quilograma/hectare; SAU
Descrição sumária: Fertilizante utilizado na agricultura.
Metodologia: A metodologia é a seguida pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), com a excepção de considerar a possibilidade de relativização dos valores em relação à área total de solo arável e com culturas permanentes.
Evolução:
Tendência Desejada
*Código 59 do SIDS - Portugal
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 38 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Produção agrícola certificada* Tema: Agricultura; Solos e Ordenamento do Território
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica
Fonte: INE; DGADR; AEA
Unidade de medida: Hectare; Percentagem; Percentagem da área agrícola total
Descrição sumária: Produção agrícola em modos que valorizam o ambiente e o espaço rural, incluindo a área agrícola em Modo de Produção Biológica (MPB) e me Modo de Produção Integrada (MPRODI).
Metodologia: Quantificação do total de área agrícola (expresso em hectares) em modos de produção específica valorizadores do ambiente e do espaço rural, englobando o MPB e o MPRODI.
Evolução:
Tendência Desejada
*Código 87 do SIDS – Portugal
Indicador: Produtos agrícolas cultivados Tema: Agricultura; Solos
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica
Fonte: CALCOOB
Unidade de medida: Tonelada; Hectares
Descrição sumária: Produtos agrícolas cultivados identificando a produção comercializada e a área cultivada.
Metodologia: Identificação dos produtos agrícolas considerando os produtos hortofruticulas cultivados no concelho e quantificação da área cultivada e da produção comercializada.
Evolução:
Tendência Desejada
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 39 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Número de associados nas associações de agricultores / produtores Tema: Cidadania
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica
Fonte: CMOLB; CALCOB; KiWICOOP
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Número de sócios das associações de agricultores ou produtores.
Metodologia: Identificação das associações de agricultores ou produtores do concelho e contabilização do número de agricultores ou produtores do concelho que são sócios.
Evolução:
Tendência Desejada
Indicador: Superfície Agrícola Utilizada - SAU Tema: Agricultura
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica
Fonte: INE
Unidade de medida: Hectares
Descrição sumária: Quantificação da área de SAL.
Metodologia: Quantificação da superfície da exploração que inclui: terras aráveis (limpa e sob-coberto de matas e florestas), horta familiar, culturas permanentes e pastagens permanentes.
Evolução:
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
1989 1999
Fonte: INE – Recenseamento Geral Agrícola 1999
Superfície Agrícola Utilizada (ha)
Tendência Desejada Inversão da tendência
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 40 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Número de produtores agrícolas Tema: Agricultura
Categoria do Modelo PER :
Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social; Económica
Fonte: INE
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Contabilização do número de produtores agrícolas singulares.
Metodologia: Contabilização dos produtores agrícolas enquanto pessoa física, englobando o produtor autónomo e o produtor empresário. Excluem-se as entidades colectivas tais como: sociedades, cooperativas, Estado, etc. Um outro tipo de informação que pode ser acrescentada é a idade destes. Evolução:
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
1989 1999
15-24 anos 25-34 anos 35-44 anos 45-54 anos 55-64 anos >64 anos
Fonte: INE – Recenseamento Geral Agrícola 1999
Número de produtores singulares segundo a idade (ha)
Tendência Desejada Inversão da tendência
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 41 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
2.6. Indicadores para avaliar a implementação do pr ocesso da A21L
Indicador: Número de iniciativas implementadas no âmbito da A21L Tema: Governança
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica; Social; Institucional
Fonte: AMA-OLB
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Identificação do número de iniciativas implementadas no âmbito da A21L.
Metodologia: Contabilização das actividades realizadas no âmbito deste processo durante um determinado período de tempo.
Evolução:
Tendência Desejada
Indicador: Número de participantes no processo Tema: Cidadania
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica; Social
Fonte: AMA-OLB
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Participação nas actividades implementadas.
Metodologia: Contabilização do número de presenças nas actividades desenvolvidas.
Evolução:
Tendência Desejada
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 42 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Número de parcerias criadas Tema: Governança
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica; Social
Fonte: AMA-OLB
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Parcerias criadas no âmbito do processo de A21L.
Metodologia: Contabilização do número de parcerias criadas no âmbito do processo de A21L durante um determinado período de tempo.
Evolução:
Tendência Desejada
Indicador: Parceiros envolvidos no processo Tema: Governança
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica; Social
Fonte: AMA-OLB
Unidade de medida: Número
Descrição sumária: Parceiros envolvidos no processo de A21L.
Metodologia: Contabilização do número de parceiros envolvidos nas acções a implementar no âmbito do processo de A21L durante um determinado período de tempo.
Evolução:
Tendência Desejada
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 43 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
Indicador: Dinheiro público investido Tema: Governança
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica
Fonte: CMOLB; AMA-OLB
Unidade de medida: Euros
Descrição sumária: Dinheiro gasto na implementação de actividades realizadas no âmbito do processo de A21L.
Metodologia: Contabilização de todos os gastos efectuados com o processo de A21L durante um determinado período de tempo.
Evolução:
Tendência Desejada
Indicador: Dinheiro investido nas acções da A21L Tema: Governança
Categoria do Modelo PER :
Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica
Fonte: AMA-OLB
Unidade de medida: Euros
Descrição sumária: Dinheiro gasto na implementação das acções da A21L.
Metodologia: Contabilização investimento, público e privado, efectuados na implementação das acções realizadas no âmbito da A21L durante um determinado período de tempo.
Evolução:
Tendência Desejada
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 44 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento
3. Considerações Finais
Uma análise das fichas de indicador permite verificar que ainda existem lacunas de
informação para alguns dos indicadores seleccionados. Considera-se, no entanto, que a
informação em falta será de fácil acesso e sistematização. À presente Estrutura de
Monitorização deverão ser adicionados outros indicadores que ao longo do tempo se revelem
cruciais para o acompanhamento e avaliação do progresso em termos de Desenvolvimento
Sustentável de Oliveira do Bairro.
Uma vez criada a estrutura de monitorização encontra-se concluída a Fase 4 do
processo da A21L. A última fase da A21L corresponde apresentação final pública da
informação reunida ao longo do processo.
Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação
- 45 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento