relatório de auto-avaliação v discussão · unidade de medida: euro descrição sumária:...

52
Fase Fase Fase Fase 4 Novembro Novembro Novembro Novembro 200 200 200 2008 RELATÓRIO DE ELATÓRIO DE ELATÓRIO DE ELATÓRIO DE AUTO UTO UTO UTO-AVALIAÇÃO VALIAÇÃO VALIAÇÃO VALIAÇÃO Universidade de Aveiro

Upload: letuyen

Post on 26-Jan-2019

220 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Fase Fase Fase Fase 4444 NovembroNovembroNovembroNovembro 2002002002008888

RRRRELATÓRIO DE ELATÓRIO DE ELATÓRIO DE ELATÓRIO DE

AAAAUTOUTOUTOUTO----AAAAVALIAÇÃOVALIAÇÃOVALIAÇÃOVALIAÇÃO

Universidade de Aveiro

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

i Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

O relatório foi elaborado pela equipa da UA

Celeste Coelho (coordenação)

Fátima Alves

Filomena Martins

Sandra Valente

Cristina Ribeiro

Luísa Pinho

Helena Albuquerque

Universidade de Aveiro

Departamento de Ambiente e Ordenamento

3810 – 193 Aveiro

Tel. 234 370 200

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

ii Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................- 1 -

2. ESTRUTURA DE MONITORIZAÇÃO......................... .....................................................- 3 -

2.1. VECTOR 1 – QUALIFICAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA DO SECTOR INDUSTRIAL................... - 4 - 2.1.1. Objectivos: ...........................................................................................................- 4 - 2.1.2. Acções: ................................................................................................................- 4 - 2.1.3. Indicadores: .........................................................................................................- 5 -

2.2. VECTOR 2 – GESTÃO DE ÁGUA E PROMOÇÃO DE FONTES DE ENERGIA ALTERNATIVAS .. - 12 - 2.2.1. Objectivos: .........................................................................................................- 12 - 2.2.2. Acções: ..............................................................................................................- 13 - 2.2.3. Indicadores: .......................................................................................................- 14 -

2.3. VECTOR 3 – VALORIZAÇÃO DOS RECURSOS LOCAIS E PROMOÇÃO DO TURISMO ........... - 26 - 2.3.1. Objectivos: .........................................................................................................- 26 - 2.3.2. Acções: ..............................................................................................................- 26 - 2.3.3. Indicadores: .......................................................................................................- 26 -

2.4. VECTOR 4 – MELHORIA DOS SERVIÇOS E INFRA-ESTRUTURAS..................................... - 32 - 2.4.1. Objectivos: .........................................................................................................- 32 - 2.4.2. Acções: ..............................................................................................................- 33 - 2.4.3. Indicadores: .......................................................................................................- 33 -

2.5. VECTOR 5 – RECUPERAÇÃO E INOVAÇÃO NA AGRICULTURA ........................................ - 36 - 2.5.1. Objectivos: .........................................................................................................- 36 - 2.5.2. Acções: ..............................................................................................................- 36 - 2.5.3. Indicadores: .......................................................................................................- 36 -

2.6. INDICADORES PARA AVALIAR A IMPLEMENTAÇÃO DO PROCESSO DA A21L .................... - 41 -

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................... ............................................................- 44 -

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1.1. Esquema metodológico da A21L de Oliveira do Bairro ..........................................- 1 -

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

iii Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

ACRÓNIMOS

A21L – Agenda 21 Local

ACIB – Associação Comercial e Industrial da Bairrada

AMA-OLB – Agências Mobilizadoras da Acção

APA – Agência Portuguesa do Ambiente

ARH – Administrações das Regiões Hidrográficas

CAE – Classificação das Actividades Económicas

CALCOB – Cooperativa Agrícola dos Lavradores do Concelho de Oliveira do Bairro

CCDRC– Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional Centro

CMOLB – Câmara Municipal de Oliveira do Bairro

DGEG – Direcção- Geral de Energia e Geologia

DGS – Direcção Geral de Saúde

DS – Desenvolvimento Sustentável

EIRL – Estabelecimentos Individuais de Responsabilidade Limitada

Eurostat – Serviço de Estatística das Comunidades Europeias

FAO – Food and Agricultur Organization of the United Nations

FSC – Forest Stewardship Council

GEE – Gases com Efeito de Estufa

IA – Instituto do Ambiente

ICS – Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

INAG – Instituto da Água

INE – Instituto Nacional de Estatística

IPCC – Intergovernmental Panel for Climate Change

IPQ – Instituto Portugues de Qualidade

IRAR – Instituto Regulador de Água e dos Resíduos

ISCED – Classificação Internacional Tipo da Educação

ISO – International Organization for Standardization

ITP – Instituto de Turismo de Portugal

MPB – Modo de Produção Biológica

MPRODI – Modo de Produção Integrada

OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico

PEFC - Programme for the Endorsement of Forest Certification

PER – Pressão – Estado – Resposta

PIB – Produto Interno Bruto

PP – Plano de Pormenor

PU - Plano de Urbanização

RSU – Resíduos Sólidos Urbanos

SAU – Superfície Agrícola Utilizada

SEPNA – Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente

SIDS – Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

iv Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

SPV – Sociedade Ponto Verde

TER – Turismo no Espaço Rural

TOB – Taxa Bruta de Ocupação-Cama

TOL – Taxa Líquida de Ocupação-Cama

UA/DAO – Universidade de Aveiro/Departamento de Ambiente e Ordenamento

VAB – Valor Acrescentado Bruto

VP – Valor Paramétrico

Kiwicoop - Cooperativa Frutícola da Bairrada

ZIF – Zona de Intervenção Florestal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 1 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

1. Introdução

O Relatório de Auto-Avaliação é o documento que resulta do trabalho desenvolvido

durante a Fase 4 do processo de Agenda 21 Local (A21L) de Oliveira do Bairro (Figura 1.1). A

produção deste relatório é da responsabilidade da equipa técnica da Universidade de

Aveiro/Departamento de Ambiente e Ordenamento (UA/DAO) que colabora com a Câmara

Municipal de Oliveira do Bairro (CMOLB) na elaboração da A21L do concelho.

Figura 1.1. Esquema metodológico da A21L de Oliveira do Bairro

O presente documento integra-se na Fase 4 do processo de A21L de Oliveira do Bairro,

com a duração de dois meses (Figura 1.1), que tem como principal objectivo elaborar uma

Estrutura de Monitorização que permita avaliar o desempenho do Plano de Acção da A21L de

Fase 5 1 mês

Fase 4 2 meses

Fase 3 7 meses

Fase 2 2 meses

Fase 1 6 meses

Fase 0 1 mês

Criação do Grupo de Apoio à A21L

Apresentação Pública da A21L

Entrevista aos Actores Locais e à População Recolha de dados

Diagnóstico Problemas e Potencialidades

Fórum de Participação Pública

Visão do Futuro

Vectores Estratégicos

Monitorização do Plano

Apresentação Pública Final da A21L

Reunião com o Grupo de Apoio a A21L

Fórum Sectorial Plano de Acção

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 2 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Oliveira do Bairro e simultaneamente o progresso do concelho rumo ao Desenvolvimento

Sustentável (DS).

O relatório é composto por:

Introdução – Apresentação dos objectivos e estrutura do relatório.

Estrutura de Monitorização – Identificação e caracterização dos indicadores a

monitorizar no concelho.

Conclusão – Avaliação do trabalho desenvolvido nesta fase e breve apresentação do

trabalho a desenvolver na fase seguinte do processo da A21L de Oliveira do Bairro.

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 3 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

2. Estrutura de Monitorização

As fases anteriores do processo de A21L de Oliveira do Bairro tiveram como objectivos

centrais:

Fase 0 - Criação do grupo de apoio à A21L;

- Apresentar e divulgar o processo de A21L; e

- Debater os conceitos e os objectivos que se pretendem atingir com a

implementação da A21L.

Fase 1 - Elaborar o Diagnóstico Selectivo do concelho, tendo em atenção os

descritores ambientais, económicos, sociais, e de governação; e

- Envolver os agentes locais e a população no processo.

Fase 2 - Promover a participação activa da população no processo de A21L; e

- Identificação dos principais vectores estratégicos para o DS do concelho.

Fase 3 - Identificar e concertar um conjunto de acções a desenvolver no âmbito do

processo de A21L;

- Criar parcerias para a implementação das acções;

- Identificação das Agências Mobilizadoras da Acção AMA-OLB; e

- Definir o Plano de Acção.

A Estrutura de Monitorização do processo de A21L de Oliveira do Bairro foi desenvolvida

no intuito de dotar a CMOLB de um instrumento que permite efectuar a avaliação do

desempenho do Plano de Acção, ao longo do tempo, confrontando os objectivos pretendidos e

os resultados obtidos, reajustando o plano sempre que necessário.

A Estrutura de Monitorização foi definida com base nos objectivos definidos para cada

um dos vectores estratégicos do processo de A21L de Oliveira do Bairro. Deste modo, tendo

em atenção o Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável (SIDS – Portugal),

foram identificados indicadores que permitem avaliar o cumprimento dos objectivos, bem como,

três indicadores para avaliação directa da implementação do processo.

A selecção dos indicadores atendeu à sua fácil mensuração e à acessibilidade à

informação, assegurando a efectiva monitorização dos mesmos. Assim, para cada indicador foi

elaborada uma “ficha de indicador” onde é apresentada a seguinte informação: indicador; tema;

dimensão de desenvolvimento sustentável; categoria do modelo Pressão – Estado – Resposta

(PER); fonte de informação; unidade de medida; descrição sumária; metodologia; evolução; e

tendência desejada.

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 4 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

A efectiva monitorização do plano depende, não só da avaliação do cumprimento dos

objectivos, mas também da possibilidade de actualização regular da informação no intuito de

acompanhar a evolução do respectivo indicador. Esta manutenção e actualização da

informação competem à CMOLB, analisando a evolução dos diferentes indicadores e

desenvolvendo medidas adequadas para a concretização da tendência desejada.

Seguidamente, apresentam-se os vectores estratégicos, os objectivos propostas e as

acções correspondentes, bem como as “fichas de indicador” por vector.

2.1. Vector 1 – Qualificação e gestão integrada do sector industrial

2.1.1. Objectivos:

Aumentar a competitividade;

Aumentar o investimento;

Melhorar a produtividade do sector;

Fortalecer a imagem industrial do concelho;

Melhorar as condições estruturais;

Aumentar as zonas industriais.

2.1.2. Acções:

Acção 1.1 - Colmatar as necessidades de formação técnico/profissional

Acção 1.2 - Incentivar a frequência de cursos de educação/formação

Acção 1.3 - Criação de plataforma de discussão entre empresas

Acção 1.4 - Arranjos exteriores das zonas industriais

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 5 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

2.1.3. Indicadores:

Indicador: Demografia empresarial* Tema: Economia

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica

Fonte: INE

Unidade de medida: Número; Percentagem

Descrição sumária: O número de sociedades constituídas e dissolvidas é revelador do nível de empreendedorismo, potenciando, a prazo, contribuições significativas para o acréscimo de produtividade. Metodologia: A dinâmica empresarial é medida através de número de sociedades constituídas e dissolvidas por ano. As Sociedades incluem Pessoas Colectivas e EIRL (Estabelecimentos Individuais de Responsabilidade Limitada). As Pessoas colectivas incluem Sociedades Anónimas, Sociedades por Quotas, Cooperativas, Agrupamentos Complementares de Empresas e Sociedades civis sob forma comercial.

A Constituição de sociedades refere-se à criação, por actos legais de novas sociedades, visando a prática de actos comerciais, industriais e outros. A dissolução de sociedades traduz a cessação definitiva de todas as actividades que a sociedade exerce, e pode ser originado por falência, deliberação dos sócios ou por outro motivo.

Uma outra forma de avaliar a dinâmica empresarial é através da taxa de constituição e de dissolução de sociedades:

- Taxa de constituição de sociedades: (Número de sociedades constituídas/Número total de sociedades)*100.

- Taxa de dissolução de sociedades: (Número de sociedades dissolvidas/Número total de sociedades existentes no ano anterior)*100.

Evolução:

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

2003 2005 2006

Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)

Taxa de constituição de sociedades (%)

Tendência Desejada

Manutenção da tendência

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 6 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

2003 2005 2006

Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)

Taxa de dissolução de sociedades (%)

Manutenção da tendência

*Código 29 do SIDS – Portugal

Indicador: Taxa de desemprego* Tema: Coesão/Exclusão Social; Emprego

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social

Fonte: INE; Eurostat

Unidade de medida: Percentagem

Descrição sumária: Proporção da população desempregada no total da população activa.

Metodologia: Razão entre população desempregada e o total da população activa.

Evolução:

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

1991 2001

Fonte: Censos 91 e 2001

Taxa de desemprego (%)

Tendência Desejada Inversão da tendência

*Código 110 do SIDS – Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 7 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Taxa de emprego* Tema: Emprego

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social

Fonte: INE; Eurostat

Unidade de medida: Percentagem

Descrição sumária: Proporção da população empregada com idade compreendida entre os 15 e os 64 anos no total da população do mesmo grupo etário.

Metodologia: Razão entre a população empregada com idade compreendida entre os 15 e os 64 anos e o total da população do mesmo grupo etário, expressa em percentagem.

Evolução:

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

1991 2001

Fonte: Censos 91 e 2001

Taxa de emprego (%)

Tendência Desejada Inversão da tendência

*Código 111 do SIDS - Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 8 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Volume de negócios Tema: Economia

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica

Fonte: INE

Unidade de medida: Euro

Descrição sumária: Quantifica o volume de negócios efectuado pelas sociedades.

Metodologia: Quantia líquida das vendas e prestações de serviços (abrangendo as indemnizações compensatórias) respeitantes às actividades normais das entidades, consequentemente após as reduções em vendas e não incluindo nem o imposto sobre o valor acrescentado nem outros impostos directamente relacionados com as vendas e prestações de serviços. Na prática, corresponde ao somatório das contas 71 e 72 do Plano Oficial de Contabilidade.

Evolução:

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

2002 2004 2005

Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)

Volume de negócios das sociedades com sede no município segundo a CAE-Rev.2.1 (milhares de euros)

Tendência Desejada

Manutenção da tendência

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 9 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Número de empresas instaladas Tema: Economia; Emprego

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica

Fonte: INE

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Contabilização do número de empresas existentes no concelho.

Metodologia: Contabilização do número de entidade jurídica (pessoa singular ou colectiva) correspondente a uma unidade organizacional de produção de bens e/ou serviços, usufruindo de uma certa autonomia de decisão, nomeadamente quanto à afectação dos seus recursos correntes. Uma empresa pode exercer uma ou várias actividades, em um ou em vários locais.

Evolução:

2100

2200

2300

2400

2500

2600

2700

2800

2900

1999 2000 2001 2002 2003 2005 2006

Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)

Empresas com Sede no concelho segundo a CAE-Rev.2

Tendência Desejada

Inversão da tendência registada a partir de 2006

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 10 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Área industrial Tema: Ordenamento do Território

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: INE

Unidade de medida: Hectares

Descrição sumária: Proporção da área cujo uso do solo esteja classificado em Plano Municipal de Ordenamento do Território como zona industrial.

Metodologia: Quantificação da área cujo uso do solo está classificado como zona industrial.

Evolução:

0

50

100

150

200

250

300

350

400

2006

Fonte: Anuário estatístico da Região Centro 2006

Área afecta aos espaços e zonas industriais (ha)

Tendência Desejada

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 11 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Área industrial com PP/PU Tema: Ordenamento do Território

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Social

Fonte: CMOLB

Unidade de medida: Percentagem

Descrição sumária: Proporção de área classificada como zona industrial e que esteja sujeita a um Plano de Urbanização (PU) ou Plano de Pormenor (PP) e que este se encontre implementado.

Metodologia: Razão entre o total de espaços e zonas industriais existentes no concelho e a área destes que está sujeita a um PU ou PP e que este se encontre implementado. O óptimo recomendado é que esta razão seja igual a 1.

Evolução: Tendência Desejada

Indicador: Parcerias entre empresas Tema: Economia; Emprego

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica; Social

Fonte: INE; ACIB

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Identificação do número de parcerias existentes entre duas ou mais empresas ou sociedades do concelho ou com outras.

Metodologia: Contabilização do número de parcerias existentes.

Evolução:

Tendência Desejada

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 12 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Empresas certificadas Tema: Economia

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica

Fonte: INE; ACIB

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Número de empresas que estão certificadas.

Metodologia: Contabilização do número de empresas que estão certificadas.

Evolução:

Tendência Desejada

Indicador: Acções de formação Tema: Economia; Emprego

Categoria do Modelo PER :

Resposta

Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica; Social

Fonte: ACIB

Unidade de medida: Percentagem

Descrição sumária: Número de acções de formação frequentadas pelos empregados do sector industrial.

Metodologia: Razão entre o número de empregados que frequentaram acções de formação durante um período de tempo e o número total de empregados do no sector industrial.

Evolução:

Tendência Desejada

2.2. Vector 2 – Gestão de água e promoção de fontes de energia

alternativas

2.2.1. Objectivos:

Aumentar a disponibilidade de água;

Aumentar a qualidade da água;

Reduzir a utilização de combustíveis fósseis;

Reduzir o consumo de energia;

Melhorar a qualidade ambiental;

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 13 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Melhorar a qualidade paisagística.

2.2.2. Acções:

Acção 2.1 – Sensibilização para a adopção de “Boas Práticas Ambientais”

Acção 2.2 – Compostagem doméstica / recolha de óleos usados

Acção 2.3 – Utilização de lâmpadas económicas

Acção 2.4 – Aproveitamento de energia solar – Promoção da utilização de painéis

solares

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 14 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

2.2.3. Indicadores:

Indicador: Consumo de água* Tema: Água

Categoria do Modelo PER :

Pressão Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: INE; CMOLB

Unidade de medida: m3

Descrição sumária: Volume de água consumido nas redes de abastecimento público. Inclui também o volume de água captado para distribuição nas redes de abastecimento público.

Metodologia: Determinação dos volumes de água consumidos nas redes públicas urbanas de abastecimento de água, e dos volumes de água captados nas captações de água de origem subterrânea ou superficial, para distribuição nas redes públicas de abastecimento de água.

Evolução:

0

200

400

600

800

1000

1200

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006*

Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos) e CMOLB*

Caudal Captado (1000 m3)

0

200

400

600

800

1000

1200

2001 2002 2003 2004 2005

Residencial e de Serviços Industrial Outros

Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)

Consumo de água abastecida pela Rede Pública (1000 m3)

Tendência Desejada

Manutenção da tendência desde 2005

Inversão da tendência

*Código 17 do SIDS – Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 15 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Eficiência da utilização da água* Tema: Água

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: INAG

Unidade de medida: Percentagem

Descrição sumária: Avaliar a eficiência da utilização da água extraída, nomeadamente ao nível da utilização urbana, agrícola e industrial.

Metodologia: A eficiência de utilização da água é calculada com a razão entre o consumo útil da água (%)= Consumo útil/Procura efectiva *100. Quanto mais próximo estiver a procura efectiva do consumo útil, mais próximo se está dos 100% de eficiência de utilização da água.

Evolução:

Tendência Desejada

*Código 44 do SIDS – Portugal

Indicador: Qualidade da água para consumo humano* Tema: Água; Saúde

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: IRAR; IA; CMOLB

Unidade de medida: Percentagem de incumprimento ao VP; percentagem de análises em violação ao VP; percentagem de análises em falta.

Descrição sumária: Avaliação da qualidade da água para abastecimento através da identificação de situações de incumprimento das normas de qualidade da água para consumo humano estabelecidas pela legislação nacional e comunitária.

Metodologia: Razão entre o número de análises de qualidade da água para consumo humano realizadas que não cumprem as normas de qualidade estabelecidas pela legislação em vigor e o número total das análises realizadas. Também são contabilizados os incumprimentos da frequência de amostragem, calculados através da razão entre o número de análises em falta e o número de análises regulamentares obrigatórias.

As entidades responsáveis pelo controlo da qualidade da água são o conjunto das entidades gestoras do Continente e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, que apresentam anualmente ao IRAR um programa de controlo para apreciação e aprovação. Incluem-se, neste conjunto, as câmaras municipais, os serviços municipalizados, as empresas municipais e intermunicipais de água de abastecimento público.

Evolução: Tendência Desejada

*Código 97 do SIDS – Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 16 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Estado das águas subterrâneas* Tema: Água

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: INAG; CCDRC; ARH

Unidade de medida: Percentagem das massas de água subterrânea.

Descrição sumária: Avaliação do estado quantitativo e químico das massas de água subterrâneas.

Metodologia: A Lei da Água – Lei n.º58/2005, de 29 de Dezembro – estabelece o novo regime legal relativo aos recursos hídricos nacionais.

Para avaliar o estado das águas subterrâneas deve calcular-se:

- Razão entre o número de massas de água classificadas em “bom” estado e o número total de massas de água.

- Razão entre o número de massas de água classificadas abaixo do “bom” estado mas com probabilidade de atingir o bom estado em 2015 e o número total de massas de água.

- Razão entre o número de massas de água classificadas abaixo do “bom” estado com probabilidade de não atingir o bom estado em 2015 e o número total de massas de água.

Evolução:

Tendência Desejada

*Código 54 do SIDS – Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 17 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: População abastecida com sistema de abastecimento de água Tema: Água; Saúde

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: INE; INAG; CMOLB

Unidade de medida: Percentagem

Descrição sumária: Percentagem da população residente servida por sistemas públicos de abastecimento de água.

Metodologia: Razão entre a população residente ligada à rede pública de abastecimento de água e a população total residente (índice de abastecimento).

Evolução:

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)

População servida por sistema de abastecimento de água (%)

Tendência Desejada Manutenção da tendência

*Código 83 do SIDS – Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 18 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: População servida por sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais Tema: Água

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: INE; CMOLB

Unidade de medida: Percentagem

Descrição sumária: Percentagem da população residente servida por sistemas públicos de drenagem de águas residuais; Percentagem da população residente servida por sistemas públicos de tratamento de águas residuais.

Metodologia: Razão entre a população residente ligada à rede pública de drenagem de águas residuais e a população total residente (índice de drenagem); Razão entre a população residente ligada a sistemas públicos de tratamento de águas residuais e a população total residente (índice de tratamento).

Evolução:

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)

População servida por sistema de drenagem de águas residuais (%)

Tendência Desejada

Manutenção da tendência

*Código 84 do SIDS – Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 19 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Produção de resíduos* Tema: Resíduos

Categoria do Modelo PER :

Pressão Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: APA; IRAR; DGS; Eurostat; CMOLB

Unidade de medida: Toneladas; Quilogramas; Gramas por habitante por dia

Descrição sumária: Produção de resíduos sólidos urbanos (RSU) e produção média diária per capita; produção de resíduos industriais, banais e perigosos; produção de resíduos hospitalares, por grupo.

Metodologia: Quantificação do total anual de resíduos, industriais (banais e perigosos) e hospitalares produzidos na fonte, efectuada pelas entidades competentes.

A capitação é calculada com base nas estimativas anuais da população residente, efectuadas pelo INE, e expressas em gramas/hab.dia.

Evolução: Tendência Desejada

*Código 89 do SIDS – Portugal

Indicador: Gestão de resíduos* Tema: Resíduos

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: APA; IRAR; SPV; DGS; CMOLB

Unidade de medida: Percentagem total de resíduos produzidos

Descrição sumária: Tratamento e/ou destino final dos resíduos urbanos, industriais e hospitalares. Movimento transfronteiriço de resíduos.

Metodologia: Razão entre o volume de resíduos com um determinado tipo de tratamento ou destino final e o total dos resíduos produzidos, calculada com base na quantificação efectuada pelas entidades competentes. Inclui-se também neste indicador a quantificação do total anual de resíduos exportados, para valorização ou eliminação, efectuada pelas entidades competente.

Evolução: Tendência Desejada

*Código 61 do SIDS – Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 20 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Reciclagem e valorização de resíduos urbanos* Tema: Resíduos

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: APA; IRAR; CMOLB

Unidade de medida: Percentagem do total de resíduos de embalagem produzidos

Descrição sumária: Taxas de reciclagem e de valorização de resíduos, por fileira.

Metodologia: Razão entre o volume de resíduos de embalagens reciclado e valorizado em cada classe de resíduos (papel/cartão, vidro, metal, plástico e madeira) e o total de resíduos de embalagens produzidas na classe respectiva, expressa em percentagem.

A quantificação do volume de resíduos reciclados e/ou reutilizados é efectuada pelas entidades competentes.

Evolução: Tendência Desejada

*Código 99 do SIDS – Portugal

Indicador: Reutilização de águas residuais tratadas Tema: Água

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: CMOLB

Unidade de medida: Percentagem

Descrição sumária: Reutilização de águas residuais tratadas.

Metodologia: Razão entre o volume de águas residuais produzidas e o volume de águas residuais reutilizadas.

Evolução:

Tendência Desejada

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 21 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Consumo de energia final* Tema: Energia

Categoria do Modelo PER :

Pressão Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social

Fonte: DGEG; Eurostat

Unidade de medida: tep/ano; tep/hab.

Descrição sumária: Quantidade de energia disponível para consumo pelas várias actividades económicas e consumidores finais, nas suas diversas formas: carvão, petróleo, gás natural, gases e outros derivados, energia eléctrica, calor e energias renováveis.

Metodologia: Recolha de informação a partir dos operadores de mercado e respectiva validação pela entidade responsável, efectuando posteriormente o respectivo tratamento estatístico.

Evolução:

Tendência Desejada

*Código 20 do SIDS – Portugal

Indicador: Número de painéis solares Tema: Energia

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica

Fonte: CMOLB

Unidade de medida: Percentagem; Número

Descrição sumária: Consiste em avaliar o grau de utilização de painéis solares.

Metodologia: Este indicador pode ser medido através da razão entre o número painéis solares instalados no concelho e o número de edifícios existente. Um outro processo consiste em contabilizar o número de painéis solares instalados durante um determinado período de tempo.

Evolução:

Tendência Desejada

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 22 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Venda de combustíveis Tema: Energia; Ar

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: INE

Unidade de medida: Toneladas

Descrição sumária: Avalia a quantidade de combustíveis vendidos.

Metodologia: Contabiliza a quantidade de combustíveis vendidos para consumo durante um determinado período de tempo.

Evolução:

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Gás Gasolina Petróleo

Gasóleo Gasóleo Colorido Fuelóleo

Gasóleo aquecimento

Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)

Venda de combustíveis para consumo (ton)

Tendência Desejada Manutenção da tendência entre 1999 e 2004

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 23 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Eco-eficiência dos sectores de actividade económica* Tema: Agricultura; Ar e Clima; Economia; Energia; Indústria; Transportes

Categoria do Modelo PER :

Estado

Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica

Fonte: DGEG; APA; INE; ACAP

Unidade de medida: Adimensional

Descrição sumária: Indicador que compara a riqueza gerada por cada um dos sectores de actividade económica medida pelo Produto Interno Bruto (PIB) ou Valor Acrescentado Bruto (VAB) com os seguintes indicadores:

- Consumo de energia (primária ou final) pelo sector de actividade económica;

- Emissões, por sector, de substâncias acidificantes e precursoras de ozono troposférico;

- Emissões de GEE, por sector;

- PIB ou VAB

Metodologia: O indicador é apresentado através de um índice, em que para cada uma das variáveis se assume o valor de referência igual a 100, o valor correspondente a 1990, apresentando os restantes anos valores proporcionais.

Para a contabilização das emissões foram consideradas as seguintes categorias do Intergovernmental Panel for Climate Change (IPCC):

4 (agricultura); 1A1 (Energia e Actividades de Transformação); 1A2 (Indústria) e 2 (Processo Industrial); 1A3 (Transportes Nacionais).

Confrontar com a metodologia dos indicadores produção e consumo de energia primária; consumo de energia final; emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE), emissões de substâncias acidificantes e eutrofizantes; emissões de substâncias precursoras do ozono troposférico; PIB; VAB; volume de transporte de passageiros e de mercadorias.

Evolução: Tendência Desejada

*Código 43 do SIDS – Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 24 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Gestão ambiental e responsabilidade social* Tema: Coesão/Exclusão Social; Instrumentos de Gestão Ambiental

Categoria do Modelo PER :

Resposta

Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Institucional

Fonte: APA; APCER; IPQ; ICS Portugal; DNV; TUV; BVQI; Lloyd’s Register; EIC; ISSO; DGEmpresa; Comissão Europeia; CMOLB

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Organizações públicas ou privadas que têm implementado instrumentos de gestão ambiental e/ou de responsabilidade social, designadamente:

- Sistemas de gestão ambiental (EMAS, ISSO 14001);

- Rótulo Ecológico;

- Avaliação de desempenho ambiental, entre outros.

Metodologia: Contabilização do número de organizações que certificam o seu sistema de gestão ambiental (SGA) segundo a Norma Internacional ISO 14001 e do número de organizações que registaram o seu sistema de gestão ambiental segundo o Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditorias (EMAS).

Contabilização do número de organizações que certificaram o seu sistema de gestão de responsabilidade social de acordo com a Norma SA8000.

Contabilização do número de organizações que têm rótulo ecológico comunitário atribuído a um ou mais dos seus produtos ou serviços, em Portugal.

Os critérios ecológicos são estabelecidos por grupos de produtos ou serviços, sendo depois revistos em função das condições de mercado e a evolução científica e tecnológica, por forma a melhorar o comportamento ambiental dos produtos portadores do rótulo ecológico comunitário.

O sistema de atribuição do rótulo ecológico comunitário é voluntário e aplicável aos produtos que, simultaneamente:

- Provoquem impactes ambientais significativos, numa ou em diversas fases do ciclo de vida do produto;

- Apresentem um potencial de melhoria ambiental;

- Representem um volume importante de vendas e de comércio no mercado interno;

- Incluam no seu volume de vendas uma parte importante destinada ao consumo ou utilização finais.

Não é aplicável a géneros alimentícios, bebidas e produtos farmacêuticos, nem aos dispositivos médicos que se destinam apenas a utilização profissional ou a serem prescritos ou supervisados por profissionais médicos.

Evolução:

Tendência Desejada

*Código 60 do SIDS - Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 25 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Queixas ou reclamação apresentadas por razões ambientais Tema: Governança

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: CMOLB; SEPNA

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Consiste na identificação do número de queixas ou reclamações que são apresentadas por cidadãos individuais, colectivos ou entidades às autoridades e que digam respeito a distúrbios ao nível ambiental.

Metodologia: Número de queixas ou reclamações apresentadas as autoridades referentes a distúrbios a nível ambiental. Sempre que os distúrbios ponham em causa os recursos naturais ou o bom funcionamento dos ecossistemas devem ser contabilizados.

Evolução:

Tendência Desejada

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 26 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

2.3. Vector 3 – Valorização dos recursos locais e p romoção do turismo

2.3.1. Objectivos:

Valorizar o património natural,

Valorizar o património cultural;

Valorizar o património arquitectónico;

Aumentar o potencial económico;

Divulgar a imagem do concelho.

2.3.2. Acções:

Acção 3.1 - Formação profissional na área do turismo e hotelaria

Acção 3.2 - Requalificação das zonas húmidas e sua utilização

Acção 3.3 - Turismo vitivinícola, gastronómico e rural

2.3.3. Indicadores:

Indicador: Recursos turísticos Tema: Turismo

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica; Ambiental; Social

Fonte: Plano Estratégico Rota da Luz

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Avalia os recursos existentes ao nível de património natural, património cultural e equipamentos que possam ser passíveis de ser utilizados/usufruídos para a prática de lazer e turismo.

Metodologia: Contagem e avaliação do estado dos recursos existentes na região no período de referência.

Evolução:

Tendência Desejada

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 27 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Acções de gestão e conservação da natureza Tema: Turismo

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica; Ambiental; Social

Fonte: INE; Turismo de Portugal

Unidade de medida: Percentagem; número

Descrição sumária: Avalia a existência de Acções que visem a gestão e conservação da natureza.

Metodologia: Identificação do número de acções de gestão e conservação da natureza efectuadas no período de referência, pelas várias entidades ou organizações existentes.

Evolução:

Tendência Desejada

Indicador: Espécies de fauna e flora do concelho Tema: Turismo

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: Censo de Aves Comuns; trabalhos de investigação

Unidade de medida: Percentagem

Descrição sumária: Avalia o estado da fauna e flora (número e tipo de espécies) existentes no concelho, nomeadamente as espécies associadas aos espaços agrícolas, florestais e verdes.

Metodologia: Identificação das espécies florísticas existentes (autóctones e exóticas) e avaliação do seu estado.

Monitorização do território com vista à identificação das espécies de aves que utilizam o território para seu habitat ou para nidificação. Ao nível das espécies de aves, deve seguir-se a metodologia do SIDS, no que se refere ao indicador Índice de Aves Comuns (Código 66).

Evolução:

Tendência Desejada

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 28 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Estabelecimentos hoteleiros Tema: Turismo

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica

Fonte: INE; Turismo de Portugal

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Descreve os estabelecimentos cuja actividade principal consiste na prestação de serviços de alojamento e de outros serviços acessórios ou de apoio, com ou sem fornecimento de refeições, mediante pagamento.

Os estabelecimentos hoteleiros classificam-se em hotéis, pensões, pousadas, estalagens, motéis e hotéis-apartamentos (aparthotéis); para fins estatísticos incluem-se, ainda, os aldeamentos e apartamentos turísticos.

Metodologia: Contagem do número de estabelecimentos hoteleiros existentes na região definida, no período de referência.

Evolução:

Tendência Desejada

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 29 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Ocupação hoteleira* Tema: Turismo

Categoria do Modelo PER :

Pressão Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica

Fonte: INE; Turismo de Portugal

Unidade de medida: Percentagem

Descrição sumária: Avalia os níveis de utilização dos meios de alojamento recenseados durante o período de tempo em análise.

Metodologia: A ocupação hoteleira relaciona a componente da oferta (camas) com a da procura (dormidas), durante o período de referência. Pode ser medida através de dois indicadores: Taxa Líquida de Ocupação-Cama (TOL) e a taxa Bruta de Ocupação-Cama (TOB).

Evolução:

0

5

10

15

20

25

30

1999 2000 2002 2005 2006

TOB TOL

Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)

Taxas Bruta e Líquida de Ocupação-Cama (%)

Tendência Desejada Aumento da TOB e da

TOL

*Código 78 do SIDS – Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 30 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Capacidade de alojamento turístico* Tema: Turismo

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: INE; Turismo de Portugal

Unidade de medida: Número de camas

Descrição sumária: Avalia a capacidade de alojamento dos meios de alojamento recenseados para alojar turistas, nomeadamente em Estabelecimentos Hoteleiros e unidades de Turismo no Espaço Rural (TER).

Metodologia: Contabilização do número máximo de indivíduos que os estabelecimentos hoteleiros podem alojar num determinado momento ou período, sendo este determinado através do número de camas existentes, considerando como duas as camas de casal. Contabilizam-se ainda o número de camas nas unidades de TER. Não se consideram os estabelecimentos encerrados. Pode ainda ser calculado o indicador número de camas existente no concelho por 1000 habitantes, de acordo com metodologia do Instituto de Turismo de Portugal (ITP), incluindo, além dos estabelecimentos já referidos, parques de campismo, colónias de férias e pousadas de juventude: (Total de camas/ n.º de habitantes) / 1000.

Evolução:

0

20

40

60

80

100

120

2003 2004 2005 2006

Hotéis Pensões

Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)

Capacidade dos alojamentos hoteleiros

Tendência Desejada

Aumento do número de equipamentos

*Código 12 do SIDS - Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 31 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Dormidas nos estabelecimentos hoteleiros Tema: Turismo

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica

Fonte: INE; Turismo de Portugal

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Avalia a permanência de um indivíduo num estabelecimento que fornece alojamento, por um período compreendido entre as 12 horas de um dia e as 12 horas do dia seguinte.

Metodologia: Contagem do número de dormidas num estabelecimento hoteleiro, no período de referência.

Evolução:

Tendência Desejada

Indicador: Estada média nos estabelecimentos Tema: Turismo

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica/ Ambiental/ Social

Fonte: INE; Turismo de Portugal

Unidade de medida: Percentagem

Descrição sumária: Avalia a relação entre o número de dormidas e o número de hóspedes que deram origem a essas dormidas, no período de referência, na perspectiva da oferta.

Metodologia: Relação entre o número de dormidas e o número de hóspedes que deram origem a essas dormidas, no período de referência, na perspectiva da oferta.

Evolução:

Tendência Desejada

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 32 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Número de hóspedes total Tema: Turismo

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica

Fonte: INE; Turismo de Portugal

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Avalia o número de indivíduos que efectua, pelo menos, uma dormida num estabelecimento hoteleiro.

Metodologia: O indivíduo é contado tantas vezes quantas as inscrições que efectuar no estabelecimento, no período de referência.

Evolução:

Tendência Desejada

Indicador: Intensidade turística* Tema: Turismo

Categoria do Modelo PER :

Pressão Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica

Fonte: Turismo de Portugal; CMOLB

Unidade de medida: Adimensional; Índice

Descrição sumária: Avalia a relação entre a qualidade de turismo e a população residente num determinado território, indicando a dimensão dos potenciais impactes resultantes.

Metodologia: Metodologia da Direcção Geral do Turismo:

Razão entre o número de dormidas nos meios de alojamento recenseados ao longo do período de tempo em análise e a população residente multiplicada pelo número de dias em causa, multiplicada por 100. O turismo pode considerar-se pouco sustentável quando a intensidade turística em determinada região ultrapassa os 50%.

Evolução:

Tendência Desejada

2.4. Vector 4 – Melhoria dos serviços e infra-estru turas

2.4.1. Objectivos:

Acesso a especialidades médicas;

Qualificação profissional e pessoal da população;

Aumentar a utilização do transporte público.

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 33 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

2.4.2. Acções:

Acção 4.1 – Melhoria do parque escolar

Acção 4.2 – Melhoria das acessibilidades do concelho

Acção 4.3 – Melhoria do serviço de saúde

Acção 4.4 – Acesso às especialidades médicas

2.4.3. Indicadores:

Indicador: Nível de educação atingido pela população jovem* Tema: Educação

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social

Fonte: Eurostat

Unidade de medida: Percentagem

Descrição sumária: Nível de educação atingido pelos jovens.

Metodologia: Percentagem dos jovens entre os 20-24 anos que concluíram, pelo menos, o nível superior do ensino secundário, com um grau de educação entre o nível 3-4 da Classificação Internacional Tipo da Educação (ISCED) (numerador). O denominador corresponde ao total da população do mesmo grupo etário, excluindo não-respostas às questões sobre “o grau educacional ou de formação completo, mais elevado”.

Evolução:

Tendência Desejada

*Código 74 do SIDS – Portugal

Indicador: Nível de escolaridade da população activa* Tema: Educação; Emprego

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica

Fonte: Eurostat; INE

Unidade de medida: Percentagem

Descrição sumária: Nível de escolaridade completo mais elevado da população activa.

Metodologia: Número de indivíduos com idade compreendida entre os 15 e os 64 anos por nível de escolaridade completo mais elevado.

Evolução:

Tendência Desejada

*Código 75 do SIDS – Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 34 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Especialidades médicas Tema: Saúde

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social

Fonte: Centro Saúde; clínicas

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Consultas por especialidade efectuadas no serviço público e privado existente no concelho.

Metodologia: Identificação das especialidades médicas disponíveis no serviço público e privados do concelho. Contabilização do número de consultas efectuadas num período de tempo.

Evolução:

Tendência Desejada

Indicador: Médicos por habitante Tema: Saúde

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social

Fonte: INE

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Número de médicos por cada mil habitantes.

Metodologia: Razão entre o número de médicos existentes no concelho e cada mil habitantes.

Evolução:

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

2001 2002 2004 2005 2006

Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)

Número de médicos por 1000 habitantes

Tendência Desejada

Manutenção da tendência

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 35 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Taxa de mortalidade Tema: Saúde

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social

Fonte: INE

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Contabilização do número de óbitos.

Metodologia: Contabilização do número de óbitos observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa em número de óbitos por 1000 (10^3) habitantes).

Evolução:

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

2001 2002 2004 2005 2006

Fonte: INE – Anuários estatísticos (vários anos)

Taxa de óbitos (‰)

Tendência Desejada

Manutenção da tendência desde 2005

Indicador: Congestionamento de tráfego Tema: Ambiente, tráfego

Categoria do Modelo PER :

Pressão Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Social

Fonte: CMOLB

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Identificação de todas as situações existentes no concelho que provoquem congestionamento de tráfego.

Metodologia: Quantificação de todas as situações as situações que provoquem congestionamento de tráfego.

Evolução:

Tendência Desejada

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 36 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

2.5. Vector 5 – Recuperação e inovação na agricultu ra

2.5.1. Objectivos:

Rentabilizar a qualidade dos solos agrícolas;

Melhorar a qualidade dos produtos agrícolas;

Aumentar o escoamento dos produtos agrícolas;

Aumentar a produtividade do sector;

Melhorar a rentabilidade do sector florestal;

Permitir o acesso as propriedades.

2.5.2. Acções:

Acção 5.1 – Fomentar o associativismo

Acção 5.2 – Promoção e certificação dos produtos do concelho

Acção 5.3 – Valorização da floresta

Acção 5.4 – Promoção da agricultura biológica

2.5.3. Indicadores:

Indicador: Área florestal certificada* Tema: Floresta; Instrumentos de gestão ambiental

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: PEFC Portugal; FSC Portugal

Unidade de medida: Hectares

Descrição sumária: Proporção de área territorial ocupada por floresta que está certificada de acordo com normas internacionais.

Metodologia: Contabilização da área florestal certificadas de acordo com a Norma Portuguesa 4406 (NP 4406:2003) “Sistemas de Gestão Florestal Sustentável – Aplicação dos critérios pan-europeus para a gestão florestal sustentável “ e com os critérios e princípios do Forest Stewardship Council (FSC).

Evolução:

Tendência Desejada

*Código 06 do SIDS - Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 37 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Área florestal integrada em Zona de Intervenção Florestal – ZIF* Tema: Floresta; Instrumentos de Gestão Ambiental

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental

Fonte: DGRF; CMOLB

Unidade de medida: Hectares

Descrição sumária: Área florestal integrada em ZIF.

Metodologia: Contabilização da área florestal integrada em ZIF.

Evolução: Tendência Desejada

*Código 07 do SIDS – Portugal

Indicador: Fertilizantes agrícolas* Tema: Água; Agricultura; Solos e Ordenamento do Território

Categoria do Modelo PER :

Pressão

Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica

Fonte: INE, FAO

Unidade de medida: Tonelada; Quilograma/hectare; SAU

Descrição sumária: Fertilizante utilizado na agricultura.

Metodologia: A metodologia é a seguida pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), com a excepção de considerar a possibilidade de relativização dos valores em relação à área total de solo arável e com culturas permanentes.

Evolução:

Tendência Desejada

*Código 59 do SIDS - Portugal

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 38 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Produção agrícola certificada* Tema: Agricultura; Solos e Ordenamento do Território

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica

Fonte: INE; DGADR; AEA

Unidade de medida: Hectare; Percentagem; Percentagem da área agrícola total

Descrição sumária: Produção agrícola em modos que valorizam o ambiente e o espaço rural, incluindo a área agrícola em Modo de Produção Biológica (MPB) e me Modo de Produção Integrada (MPRODI).

Metodologia: Quantificação do total de área agrícola (expresso em hectares) em modos de produção específica valorizadores do ambiente e do espaço rural, englobando o MPB e o MPRODI.

Evolução:

Tendência Desejada

*Código 87 do SIDS – Portugal

Indicador: Produtos agrícolas cultivados Tema: Agricultura; Solos

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica

Fonte: CALCOOB

Unidade de medida: Tonelada; Hectares

Descrição sumária: Produtos agrícolas cultivados identificando a produção comercializada e a área cultivada.

Metodologia: Identificação dos produtos agrícolas considerando os produtos hortofruticulas cultivados no concelho e quantificação da área cultivada e da produção comercializada.

Evolução:

Tendência Desejada

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 39 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Número de associados nas associações de agricultores / produtores Tema: Cidadania

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica

Fonte: CMOLB; CALCOB; KiWICOOP

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Número de sócios das associações de agricultores ou produtores.

Metodologia: Identificação das associações de agricultores ou produtores do concelho e contabilização do número de agricultores ou produtores do concelho que são sócios.

Evolução:

Tendência Desejada

Indicador: Superfície Agrícola Utilizada - SAU Tema: Agricultura

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica

Fonte: INE

Unidade de medida: Hectares

Descrição sumária: Quantificação da área de SAL.

Metodologia: Quantificação da superfície da exploração que inclui: terras aráveis (limpa e sob-coberto de matas e florestas), horta familiar, culturas permanentes e pastagens permanentes.

Evolução:

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

1989 1999

Fonte: INE – Recenseamento Geral Agrícola 1999

Superfície Agrícola Utilizada (ha)

Tendência Desejada Inversão da tendência

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 40 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Número de produtores agrícolas Tema: Agricultura

Categoria do Modelo PER :

Estado Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Social; Económica

Fonte: INE

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Contabilização do número de produtores agrícolas singulares.

Metodologia: Contabilização dos produtores agrícolas enquanto pessoa física, englobando o produtor autónomo e o produtor empresário. Excluem-se as entidades colectivas tais como: sociedades, cooperativas, Estado, etc. Um outro tipo de informação que pode ser acrescentada é a idade destes. Evolução:

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

1989 1999

15-24 anos 25-34 anos 35-44 anos 45-54 anos 55-64 anos >64 anos

Fonte: INE – Recenseamento Geral Agrícola 1999

Número de produtores singulares segundo a idade (ha)

Tendência Desejada Inversão da tendência

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 41 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

2.6. Indicadores para avaliar a implementação do pr ocesso da A21L

Indicador: Número de iniciativas implementadas no âmbito da A21L Tema: Governança

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica; Social; Institucional

Fonte: AMA-OLB

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Identificação do número de iniciativas implementadas no âmbito da A21L.

Metodologia: Contabilização das actividades realizadas no âmbito deste processo durante um determinado período de tempo.

Evolução:

Tendência Desejada

Indicador: Número de participantes no processo Tema: Cidadania

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica; Social

Fonte: AMA-OLB

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Participação nas actividades implementadas.

Metodologia: Contabilização do número de presenças nas actividades desenvolvidas.

Evolução:

Tendência Desejada

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 42 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Número de parcerias criadas Tema: Governança

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica; Social

Fonte: AMA-OLB

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Parcerias criadas no âmbito do processo de A21L.

Metodologia: Contabilização do número de parcerias criadas no âmbito do processo de A21L durante um determinado período de tempo.

Evolução:

Tendência Desejada

Indicador: Parceiros envolvidos no processo Tema: Governança

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Ambiental; Económica; Social

Fonte: AMA-OLB

Unidade de medida: Número

Descrição sumária: Parceiros envolvidos no processo de A21L.

Metodologia: Contabilização do número de parceiros envolvidos nas acções a implementar no âmbito do processo de A21L durante um determinado período de tempo.

Evolução:

Tendência Desejada

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 43 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

Indicador: Dinheiro público investido Tema: Governança

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica

Fonte: CMOLB; AMA-OLB

Unidade de medida: Euros

Descrição sumária: Dinheiro gasto na implementação de actividades realizadas no âmbito do processo de A21L.

Metodologia: Contabilização de todos os gastos efectuados com o processo de A21L durante um determinado período de tempo.

Evolução:

Tendência Desejada

Indicador: Dinheiro investido nas acções da A21L Tema: Governança

Categoria do Modelo PER :

Resposta Dimensão de Desenvolvimento Sustentável: Económica

Fonte: AMA-OLB

Unidade de medida: Euros

Descrição sumária: Dinheiro gasto na implementação das acções da A21L.

Metodologia: Contabilização investimento, público e privado, efectuados na implementação das acções realizadas no âmbito da A21L durante um determinado período de tempo.

Evolução:

Tendência Desejada

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 44 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

3. Considerações Finais

Uma análise das fichas de indicador permite verificar que ainda existem lacunas de

informação para alguns dos indicadores seleccionados. Considera-se, no entanto, que a

informação em falta será de fácil acesso e sistematização. À presente Estrutura de

Monitorização deverão ser adicionados outros indicadores que ao longo do tempo se revelem

cruciais para o acompanhamento e avaliação do progresso em termos de Desenvolvimento

Sustentável de Oliveira do Bairro.

Uma vez criada a estrutura de monitorização encontra-se concluída a Fase 4 do

processo da A21L. A última fase da A21L corresponde apresentação final pública da

informação reunida ao longo do processo.

Novembro 2008 Relatório de Auto-Avaliação

- 45 - Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento

i Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e Ordenamento