relatÓrio da gestÃo b alanÇo e contas -...
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COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA
Estrada Nacional 10 - 2695-719 S. João da Talha
Capital Social: 5.000.000,00 Euros
NIPC 500 076 138 e igual matrícula na CRC Loures
www.copam.pt
RELATÓRIO DA GESTÃO BALANÇO E CONTAS
RELATÓRIO E CONTAS 2015
COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA 2
RELATÓRIO DA GESTÃO Senhores Acionistas:
De acordo com as disposições legais em vigor, vem o Conselho de Administração
submeter à aprovação da Assembleia Geral o Relatório da Gestão, bem como o
Balanço e Contas do Exercício de 2015.
1.
EVOLUÇÃO DA ECONOMIA
A economia mundial em 2015, relativamente a 2014, registou uma
desaceleração do seu crescimento, resultante da acentuada redução do PIB nas
economias emergentes, com especial relevo na Rússia e no Brasil, com
abrandamento do crescimento da China.
Contrariamente, as economias avançadas registaram ligeiro crescimento, com
principal destaque para os EUA e para a Área Euro, com relevo nesta última para
o desempenho da Alemanha e Espanha.
A baixa do preço das commodities, em particular do petróleo, a redução do
investimento e do consumo interno, foram as principais causas das alterações
negativas nas economias emergentes.
Tendo as economias mais desenvolvidas beneficiado da baixa de preço das
commodities – em particular do petróleo, o crescimento assentou nos gastos
públicos e privados e no investimento residencial (nos EUA), suportado pela
disponibilidade de crédito mais barato.
De acordo com o FMI, a estimativa de crescimento do PIB mundial em 2015 é de
3,1% (abaixo do anteriormente estimado para este ano e do verificado em 2014)
e de 1,5% para a Área Euro (foi de 0,9% em 2014).
As mais recentes informações do Banco de Portugal estimam que a economia
Portuguesa em 2015 deverá registar uma variação do PIB de +1,6%. Esta
variação deverá ter sido suportada pelo aumento do consumo privado (2,7%), do
investimento (4,8%) e das exportações (5,3%). De salientar que as importações
tiveram variação semelhante a 2014, ou seja, cresceram 7,3%.
RELATÓRIO E CONTAS 2015
COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos, SA 3
2.
O SETOR AMIDEIRO
De acordo com os dados disponíveis referentes a Novembro, em 2015 o Mercado
Amideiro Português contraiu 7% em quantidade, relativamente a 2014, tendo
por base os dados estatísticos da AAF (atualmente renomeada Starch-Europe) e
INE. Contrariamente, as vendas de produtos amiláceos no Mercado da União
Europeia a 27 membros subiram 1% em quantidade, mais concretamente nos
amidos modificados e glucoses, com decréscimo nas Isoglucoses.
Ao longo de 2015, o milho registou preços sucessivamente baixos, em linha com
a baixa dos preços das commodities, suportado por anúncios de stocks
disponíveis muito acima do esperado resultantes da contração do consumo
(biocombustíveis).
Continuou a queda permanente e constante do preço do açúcar dos últimos
anos, que tem sido um factor determinante da degradação do preço dos
açúcares de milho, com consequências evidentes neste mercado.
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3.
A EVOLUÇÃO DA EMPRESA
E ANÁLISE DO EXERCÍCIO
3.1
As vendas de produtos principais da COPAM em 2015, em quantidade, cresceram
1,4% em relação ao ano anterior. Esta variação resultou das vendas de amidos
no mercado externo com conquista de novos mercados, apesar do acentuado
decréscimo nos açúcares.
No último trimestre do ano conseguiu-se a recuperação de clientes no mercado
interno bem como a continuação do desenvolvimento no mercado externo.
3.2
A redução do valor faturado em 2015 resultou da menor quantidade vendida de
açúcares, acompanhada do continuado decréscimo dos preços nestes produtos.
As vendas de amidos foram superiores em quantidade, mas com preços de
venda inferiores aos verificados no ano anterior.
Em relação aos Co-produtos, devido à má qualidade do milho foram obtidas
maiores quantidades deste tipo de produtos. Foram desenvolvidos esforços pelas
Compras com o objetivo de alterar esta situação, incluindo receber milho através
do Porto de Aveiro.
3.3
A COPAM, à semelhança de anos transatos, contatou ativamente com os
organismos oficiais e as associações de agricultores, no sentido de procurar
aceder a maiores quantidades de milho nacional, cuja relação qualidade/preço é
habitualmente favorável. A quantidade adquirida de milho (verde e seco)
nacional atingiu apenas os 26% do total consumido, devido à menor produção
agrícola nacional. Por imperativos comerciais manteve-se exclusivamente a
compra de milho de origem convencional.
RELATÓRIO E CONTAS 2015
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3.4
Relativamente aos outros custos variáveis relevantes, verificou-se redução na
quantidade de consumo e preço do gás.
Os custos dos outros factores de produção reduziram, mesmo com a maior
produção, significando ganhos no rendimento fabril.
3.5
Realizaram-se as auditorias anuais ao Sistema de Gestão Integrado pela APCER,
tendo sido renovadas a certificação do Sistema de Qualidade de acordo com a
ISO 9001:2008 e a certificação do Sistema de Segurança Alimentar conforme
FSSC: ISO 22000, incluindo a ISO 22000:2005 e ISO/TS 22002-1.
3.6
Os investimentos realizados, no valor de 518 055 euros, tiveram como objetivo
principal a otimização do processo de fabrico através da substituição de
equipamentos, traduzidos em melhorias fabris, ganhos de produtividade e
consequente redução de custos.
3.7
Verificou-se em 2015 um ligeiro aumento da taxa de absentismo em relação à
taxa verificada no ano anterior, resultante das baixas por doença e licenças de
parentalidade.
3.8
Continuando a ser a sinistralidade uma preocupação da gestão da empresa e em
face do cumprimento das prescrições de higiene e segurança estabelecidas e dos
bons indicadores obtidos em 2015, foi concedido um prémio de 14 000 euros a
86 colaboradores. Devido ao sucesso desta medida foi decidida a sua
manutenção para 2016.
3.9
Durante o ano de 2015, por motivo de reformas antecipadas, houve necessidade
de realizar substituições de cerca de 10% dos colaboradores da COPAM, tendo-se
renovado e reestruturado principalmente a área de manutenção e conservação
industrial.
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3.10
Os rácios económico-financeiros traduzem a situação económica da empresa,
refletindo a conjuntura descrita nos pontos anteriores:
A Rendibilidade dos Capitais Próprios foi de 0,15% e a Rendibilidade do
Ativo de 0,11%; A Autonomia Financeira foi de 0,66 (Capital Próprio/Ativo
Líquido).
O valor do EBITDA (Earnings before Interest, Taxes, Depreciation and
Amortization) foi de 908 mil euros.
A baixa, pelo segundo ano consecutivo, dos resultados da empresa ficou a dever-
se essencialmente à continuação da degradação da margem de vendas,
provocada por baixa de preços e apesar de uma significativa redução de custos.
Houve menores vendas de glucoses e isoglucoses, resultante da elevada baixa de
preço do açúcar bem como da sua diminuição de consumo.
Devido a que o nosso grande consumidor nacional nos tem levado
sistematicamente a praticar preços inferiores aos dos nossos concorrentes
estrangeiros, continuamos a ter o preço do amido a níveis baixíssimos., níveis
estes que nos levaram a ser competitivos no mercado externo, em que
apostámos significativamente no exercício e continuaremos a apostar no
próximo.
3.11
Como consequência do descrito no ponto anterior, os Resultados foram inferiores
aos obtidos em 2014, traduzindo-se em 72.571,98 euros de Resultados Antes
Impostos e 14.820,79 euros de Resultado Líquido.
3.12
A Administração regista a forma empenhada como o Fiscal Único acompanhou e
fiscalizou a gestão da empresa durante o exercício.
3.13
A empresa não tem quaisquer dívidas à Segurança Social.
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4.
PERSPETIVAS PARA O PRÓXIMO EXERCÍCIO
É nossa expetativa que durante o próximo ano seja consolidada a diversificação
de mercados, como corolário das ações desenvolvidas ao longo de 2015,
consubstanciadas em contatos com novos clientes na Península Ibérica e
Marrocos, e o desenvolvimento de novos produtos, nomeadamente glucoses
bidesmineralizadas.
Esperamos também que o preço do açúcar venha a registar variações favoráveis,
resultante do eminente ajustamento da oferta devido a vários anos de stocks
excessivos no mercado, possibilitando assim aumentos na nossa margem.
Em relação à nossa matéria-prima, milho, estimamos que 2016 seja um ano em
que deverão ser mantidas as áreas a semear, para um consumo semelhante,
pelo que, consequentemente, os preços devem manter-se estáveis em relação a
2015. Manteremos a contratação de fornecimentos de milho a prazo, com
procura de abastecimento regular de boa qualidade e de origem convencional.
Em 2016 iremos continuar a trabalhar para a consolidação da produtividade,
maximizando a utilização da capacidade instalada e, também, através de ações,
já em curso, para a obtenção de ganhos de eficiência no consumo energético.
Em conclusão, é nossa expetativa que em 2016 seja obtido um Resultado melhor
que em 2015, devido à anteriormente referida diversificação de mercados e
alguma recuperação nos preços.
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5.
PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS
A Administração propõe que o Resultado Líquido do exercício, no montante de
€ 14.820,79 (Catorze Mil Oitocentos e Vinte Euros e Setenta a Nove Cêntimos),
seja distribuído integralmente aos Acionistas como Dividendos.
S. João da Talha, 2 de Fevereiro de 2016
O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
PRESIDENTE
(José Amaro Martins Carmona e Costa)
VOGAIS
(João António Perdigão Castanho)
(José Augusto Alves da Silva)
(Álvaro Ferreira dos Santos)
(Francisco Maria Seabra)
(Álvaro Carmona e Costa Portela)
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ANEXO N.º 1
PARTICIPAÇÕES DOS MEMBROS DOS ORGÃOS SOCIAIS NO
CAPITAL DA EMPRESA NOS TERMOS DO ARTIGO 447º DO CÓDIGO
DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
PRESIDENTE
José Amaro Martins Carmona e Costa 685 Ações
VOGAIS
José Augusto Alves da Silva 62 Ações
Francisco Maria Seabra 1 Ação
Álvaro Carmona e Costa Portela 25 Ações
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ANEXO N.º 2
PARTICIPAÇÕES NO CAPITAL SOCIAL DA EMPRESA
Lista de titulares de participações qualificadas na sociedade de
acordo com o Artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários
CASA AGRÍCOLA HMR, SA
500.000 Ações 50,00%
AMIDAGRO – COMPANHIA INDUSTRIAL DE AMIDOS, SA
292.930 Ações 29,29%
RAR - SOCIEDADE DE CONTROLE (HOLDING), SA
101.430 Ações 10,14%
FUNDAÇÃO VITOR E GRAÇA CARMONA E COSTA
40.142 Ações 4,01%
SAR – SOCIEDADE DE PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS, SA
21.121 Ações 2,11%
BALANÇOEm 31 de Dezembro
2015 & 2014
(valores expressos em Euros)
31-12-2015 31-12-2014
ACTIVO
ACTIVO NÃO CORRENTE
Activos Fixos Tangíveis 8 4.983.206,08 5.409.723,11
Propriedades de Investimento 0,00 0,00
Goodwill 0,00 0,00
Activos Intangíveis 7 263.437,28 29.529,95
Activos Biológicos 0,00 0,00
Participações Financeiras - Método Equivalência Patrimonial 0,00 0,00
Participações Financeiras - Outros Métodos 49,88 49,88
Accionistas/Sócios 0,00 0,00
Outros Activos Financeiros 1.577,58 469,23
Activos por Impostos Diferidos 16 306.952,70 333.060,82
5.555.223,52 5.772.832,99
ACTIVO CORRENTE
Inventários 12 1.953.454,09 1.974.829,50
Activos Biológicos 0,00 0,00
Clientes 18 6.629.946,61 6.591.020,06
Adiantamentos a Fornecedores 100,00 100,00
Estado e Outros Entes Públicos 18 184.686,79 279.170,91
Accionistas/Sócios 0,00 0,00
Outras Contas a Receber 18 330.515,66 261.530,11
Diferimentos 37.827,24 1.529,01
Activos Financeiros Detidos para Negociação 0,00 0,00
Outros Activos Financeiros 0,00 0,00
Activos Não Correntes Detidos para Venda 0,00 0,00
Caixa e Depósitos Bancários 4 699.937,14 923.416,58
9.836.467,53 10.031.596,17
TOTAL DO ACTIVO 15.391.691,05 15.804.429,16
RUBRICAS NOTASPERÍODOS
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
11
BALANÇOEm 31 de Dezembro
2015 & 2014
(valores expressos em Euros)
31-12-2015 31-12-2014
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
CAPITAL PRÓPRIO
Capital Realizado 5.000.000,00 5.000.000,00
Acções (quotas) Próprias 0,00 0,00
Outros Instrumentos de Capital Próprio 0,00 0,00
Prémios de Emissão 0,00 0,00
Reservas Legais 1.000.000,00 1.000.000,00
Outras Reservas 452.558,81 452.058,55
Resultados Transitados 0,00 0,00
Ajustamentos em Activos Financeiros 0,00 0,00
Excedentes de Revalorização 3.741.244,20 3.740.885,27
Outras Variações no Capital Próprio 0,00 0,00
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 18 10.208.623,80 10.881.550,54
PASSIVO
PASSIVO NÃO CORRENTE
Provisões
Financiamentos Obtidos 9/10 39.757,15 48.556,97
Responsabilidades por Benefícios Pós-Emprego 20 1.285.060,37 1.401.996,95
Passivos por Impostos Diferidos 16 1.204,27 1.563,20
Outras Contas a Pagar 0,00
1.326.021,79 1.452.117,12
PASSIVO CORRENTE
Fornecedores 18 2.995.544,82 2.521.831,72
Adiantamentos de Clientes 18 5.235,20 5.294,62
Estado e Outros Entes Públicos 18 147.067,21 176.274,00
Accionistas/Sócios 18 12.526,14 16.610,13
Financiamentos Obtidos 9/10 8.792,61 16.349,16
Outras Contas a Pagar 18 608.705,64 656.128,51
Responsabilidades por Benefícios Pós-Emprego 20 79.173,84 78.273,36
Diferimentos 0,00 0,00
Passivos Financeiros Detidos para Negociação 0,00 0,00
Outros Passivos Financeiros 0,00 0,00
Passivos Não Correntes Detidos para Venda 0,00 0,00
3.857.045,46 3.470.761,50
TOTAL DO PASSIVO 5.183.067,25 4.922.878,62
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO 15.391.691,05 15.804.429,16
Resultado Líquido do Período
RUBRICAS NOTAS
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
PERÍODOS
688.606,7214.820,79
12
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOSEm 31 de Dezembro
2015 & 2014
(valores expressos em Euros)
2015 2014
+71+72 Vendas e Serviços Prestados 13 30.349.560,38 32.636.323,83
+75 Subsídios à Exploração 19 83.196,72 90.196,80
+785-685+792 Ganhos/Perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreend. conjuntos 0,00 0,00
+/-617+/-6180206+/-6180207 Variação nos Inventários de Produção 12 -176.706,97 -38.305,16
+74 Trabalhos para a própria Entidade 19 101.910,55 50.844,98
-61+/-617+/-6180206+/-6180207 Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas 12 -21.505.920,34 -22.754.603,52
-62 Fornecimentos e Serviços Externos 19 -3.784.283,62 -3.977.973,75
-63 Gastos com o Pessoal 19 -3.673.578,36 -3.692.430,56
-652+76202 Imparidade de Inventários (perdas/reversões) 0,00 0,00
-651+76201 Imparidade de Dívidas a Receber (perdas/reversões) 11 1.897,25 4.210,79
-67+763 Provisões (aumentos/reduções) 0,00 0,00
-653-657-658+76203+76207+76208 Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) 0,00 6.147,33
+77-66 Aumentos / Reduções de Justo Valor 0,00 0,00
+78-785+791-79105+798 Outros Rendimentos e Ganhos 19 200.770,45 260.613,03
-68+685-69108-69208-69808-69802 Outros Gastos e Perdas 19 -685.673,91 -859.585,74
RESULTADO ANTES DE DEPRECIAÇÕES, GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTOS 911.172,15 1.725.438,03
-64+761 Gastos / Reversões de depreciação e amortização 7/8 -825.490,10 -728.825,55
-654-655-656+76204+76205+76206 Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) 0,00 0,00
RESULTADO OPERACIONAL (antes de gastos de financiamento e impostos) 85.682,05 996.612,48
+79105 Juros e Rendimentos similares obtidos 0,00 0,00
-691+69105-69201-69801 Juros e Gastos similares suportados 9/10 -13.110,07 -25.664,96
811 RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS 72.571,98 970.947,52
812 Imposto sobre o Rendimento do Período 16 -57.751,19 -282.340,80
81 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 14.820,79 688.606,72
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
SNC NOTAS
PERÍODOS
RENDIMENTOS E GASTOS
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2015 2014
FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS
Recebimentos de Clientes 33.197.274,38 37.295.616,65
Pagamentos a Fornecedores -28.141.444,54 -29.471.168,08
Pagamentos ao pessoal -3.678.966,52 -3.820.067,70
1.376.863,32 4.004.380,87
Recebimentos/pagamentos IVA -455.009,21 -1.040.338,01
Recebimentos/pagamentos IRC 133.097,83 -398.081,51
Outros recebimentos/pagamentos relativos às actividades operacionais -140.001,94 112.747,87
914.950,00 2.678.709,22
FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO
Recebimentos provenientes de:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Investimentos Financeiros
Outros Activos
Subsídios ao investimento
Juros e rendimentos similares
Dividendos
Pagamentos respeitantes a:
Activos fixos tangíveis -402.926,84 -446.715,01
Activos intangíveis -16.485,38 -509,40
Investimentos Financeiros
Outros Activos -1.108,35 -27,75
-420.520,57 -447.252,16
FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Recebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidos 0,00 0,00
Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Cobertura de prejuízos
Doações
Outras operações de financiamento
Pagamentos respeitantes a:
Financiamentos obtidos -16.356,37 -512.144,32
Juros e gastos similares -13.110,07 -26.351,27
Dividendos -688.442,43 -2.539.460,34
Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Outras operações de financiamento
-717.908,87 -3.077.955,93
VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (1+2+3) -223.479,44 -846.498,87
EFEITO DAS DIFERENÇAS DE CÂMBIO
CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO INÍCIO DO PERÍODO 4 923.416,58 1.769.915,45
CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO FIM DO PERÍODO 4 699.937,14 923.416,58
17
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA no período findo em 31 de
Dezembro de 2015MÉTODO DIRECTO (valores expressos em Euros)
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Fluxos de caixa das actividades operacionais (1)
Caixa gerada pelas operações
NOTAS
Fluxos de caixa das actividades de investimento (2)
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3)
PERÍODOSRUBRICAS
2015 2014
Numerário 4.018,18 6.855,12
Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis 695.918,96 916.561,46
Equivalentes a caixa
699.937,14 923.416,58
Outras disponibilidades 0,00 0,00
4 699.937,14 923.416,58
18
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA no período findo em 31 de
Dezembro de 2015
Discriminação dos componentes de caixa e seus equivalentes, reconciliando os montantes evidenciados
na demonstração dos fluxos de caixa com as rubricas do balanço:
(valores expressos em Euros)
RUBRICAS NOTASPERÍODOS
Caixa e seus equivalentes
Disponibilidades constantes do balanço
1.
2.
3.
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
As principais políticas contabilísticas utilizadas pela COPAM, são as apresentadas abaixo.
A informação financeira é preparada no pressuposto do acréscimo, sendo o efeito das operações e dos acontecimentos reconhecido quando ocorre,
independentemente do seu recebimento ou pagamento. Os Rendimentos/Gastos que sejam de imputar ao período, cujo valor real não seja conhecido, são
estimados.
Aquando da sua alienação ou abate, os ganhos ou perdas são determinados pela comparação da receita obtida com o valor contabilístico, sendo a
diferença reconhecida nos resultados operacionais, em "Outros rendimentos e ganhos" ou "Outros gastos e perdas".
Os activos fixos tangíveis estão relevados ao custo de aquisição e de reavaliação decorrente de diplomas legais, acrescidos de todas as despesas
necessárias para a sua utilização, líquidos das respectivas depreciações acumuladas.
A classificação das locações financeiras ou operacionais é realizada em função da substância dos contratos. Desta forma, os contratos são classificados
como locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse, caso contrário, são
classificados como locações operacionais.
Os Activos Fixos Tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados
reconhecendo os activos fixos tangíveis e as depreciações acumuladas correspondentes e as dívidas pendentes de liquidação de acordo com o plano
financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos nas rendas e as depreciações deste tipo de activos são reconhecidos como gastos na
demonstração dos resultados do período a que respeitam.
Os activos intangíveis encontram-se registados pelo custo de aquisição deduzido das amortizações acumuladas e perdas por imparidade.
Os Co-produtos obtidos são: corn gluten feed, corn gluten meal e corn germen .
Os processos tecnológicos usados em todas as linhas produtivas são os adoptados internacionalmente em fábricas congéneres, laborando a fábrica em
regime contínuo (24h/dia , 7 dias/semana).
Toda a sua produção é vendida a outras indústrias, sendo as principais: refrigerantes, antibióticos, cervejas, papel, confeitaria, cartão canelado, óleos,
rações para animais.
REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Estas Demontrações Financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade da COPAM, relativamente à sua actividade.
Os valores apresentados, salvo indicação em contrário, são expressos em Euros (€).
As depreciações são calculadas de acordo com o método das quotas constantes anuais, utilizando-se para o efeito as taxas máximas de depreciação
constantes no decreto regulamentar nº25/2009, de 14 de Setembro.
Os investimentos em curso respeitam a investimentos de adição, melhoramento ou substituição ainda em fase de construção, sendo registados pelo seu
valor de aquisição e, transferidos para as respectivas rubricas de investimentos, após a sua conclusão.
Instrumentos Financeiros
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
Inventários
As mercadorias, matérias primas, subsidiárias e de consumo encontram-se mensuradas pelo seu valor de aquisição acrescido das demais despesas
acessórias de compra ocorridas até à sua entrada nos armazéns da empresa.
Nas rubricas de Outros activos correntes e Outros passivos correntes, são registados os gastos e os rendimentos imputáveis ao período corrente e cujas
despesas e receitas apenas ocorrerão em períodos futuros. Nas rubricas de Diferimentos são registadas as despesas e as receitas que já ocorreram, mas
que respeitam a períodos futuros e que serão imputadas aos resultados de cada um desses períodos, pelo valor que lhes corresponde.
É utilizado o sistema de inventário permanente na movimentação de stocks.
Especialização dos Exercícios
As Demonstrações Financeiras foram preparadas em conformidade com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) do Sistema de
Normalização Contabilístico (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei nº158/2009, de 13 de Julho.
A informação financeira apresentada neste Relatório e Contas e perfeitamente comparável com a do ano anterior.
IDENTIFICAÇÃO
Os produtos principais fabricados são: amido, xaropes de glucose, xaropes de glucose-frutose e dextrose.
Os produtos fabricados e em vias de fabrico são mensurados a custos standard e corrigidos com os desvios apurados face ao real, mais significativos.
Empréstimos
Os empréstimos encontram-se registados no passivo, sendo mensurados de acordo com o método do custo.
A COPAM - Companhia Portuguesa de Amidos, S.A., é uma empresa privada, constituída em 21 de Julho de 1937 (Diário do Governo nº174/III de 28 de
Julho de 1937).
A entidade encontra-se sediada em São João da Talha, na estrada nacional nº10, concelho de Loures.
A COPAM produz e comercializa produtos amiláceos, utilizando como matéria prima o milho.
PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
Investimentos
Os custos com a manutenção e reparação que se espera que aumentem a vida útil destes activos fixos são capitalizados, sendo os restantes registados
como gastos do período em que ocorrem.
Dívidas de Terceiros
As dívidas de terceiros são registadas pelo seu valor nominal, deduzidas de eventuais perdas por imparidade, reconhecidas na rubrica de Perdas por
imparidade em contas a receber. As perdas por Imparidade são baseadas numa avaliação da probabilidade de recuperação dos saldos das contas a
receber, antiguidade dos saldos, anulação de dívidas e outros factores. Normalmente as dívidas de terceiros não vencem juros.
Os investimentos financeiros encontram-se registados ao custo de aquisição.
Locações
19
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
3.6
3.7
3.8
3.9
Complemento da Pensão de Reforma
3.10
4.
4.1
4.2
4.018,18 6.855,12
695.918,96 916.561,46
0,00 0,00
699.937,14 923.416,58
5.
6.
6.1
Nº Acções % Capital
CASA AGRÍCOLA HMR, S. A. 500.000 50,00%
AMIDAGRO – COMPANHIA INDUSTRIAL DE AMIDOS, S A 292.930 29,29%
RAR - SOCIEDADE DE CONTROLE (HOLDING), SA 101.430 10,14%
FUNDAÇÃO VÍTOR E GRAÇA CARMONA E COSTA 40.142 4,01%
SAR – SOCIEDADE DE PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS, SA 21.121 2,11%
JOSÉ AMARO MARTINS CARMONA E COSTA 685 0,07%
JOSÉ AUGUSTO ALVES DA SILVA 62 0,01%
ÁLVARO CARMONA E COSTA PORTELA 25 0,00%
FRANCISCO MARIA SEABRA 1 0,00%
RESTANTES ACCIONISTAS 43.604 4,36%
1.000.000 100,00%
Os proveitos decorrentes das Vendas compreendem o valor, líquido de imposto sobre o valor acrescentado, obtido pela venda de produtos e mercadorias,
diminuido do valor das devoluções e descontos comerciais ou de quantidade concedidos. O proveito relativo a uma venda é reconhecido quando os riscos e
vantagens significativos decorrentes da posse do activo transaccionado são transferidos para o comprador e o seu montante possa ser estimado com
fiabilidade.
Em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 a decomposição da rubrica de caixa e depósitos bancários é a seguinte:
Os impostos diferidos passivos/activos respeitam ao reconhecimento de impostos a pagar/receber num período futuro, decorrentes de diferenças
temporárias tributáveis/dedutíveis, utilizando-se para o efeito a taxa de imposto que vigora no final do período em que estas diferenças temporárias serão
revertidas.
Rédito
Os contas a pagar a Fornecedores e Outros são registados pelo método do custo, dado que incluem na sua generalidade valores a pagar de curto prazo,
decorrentes da actividade operacional da empresa.
Imposto sobre o Rendimento
O imposto corrente é apurado com base na taxa de imposto em vigor à data do Balanço.
Os montantes incluídos na rubrica de caixa e equivalentes de caixa correspondem aos valores de caixa e depósitos bancários, normalmente vencíveis a
menos de três meses, e que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco de alteração de valor insignificante.
Caixa e seus equivalentes
Contas a Pagar a Fornecedores e Outras dívidas a terceiros
Os encargos financeiros com empréstimos obtidos são registados como gasto financeiro de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.
PARTES RELACIONADAS
O imposto sobre o rendimento corresponde à soma do imposto corrente com o imposto diferido.
São constituídas provisões no balanço sempre que exista uma obrigação presente (legal ou implícita), decorrente de um facto passado, da qual se espera
que resulte um pagamento futuro. São estimadas quando existe um elevado grau de probabilidade de ocorrência e o seu montante possa ser fiávelmente
estimado.
Provisões
A generalidade dos colaboradores da COPAM está abrangida únicamente pelo regime geral da Segurança Social. Existe no entanto, um grupo fechado,
devidamente identificado, de actuais colaboradores e aposentados, que beneficia de complemento de pensão de reforma, sendo este gerido pela COPAM. A
responsabilidade futura por estes pagamentos é apresentada em Balanço, na rubrica "Benefícios Pós-Emprego" (Nota 20), e corresponde ao valor actual
das responsabilidades de benefícios definidos à data de fecho de contas. Os benefícios definidos são calculados anualmente por uma entidade especializada
e independente, sendo estes contabilizados pelo método de crédito da unidade projectada.
Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano da data das demonstrações financeiras são classificados, respectivamente, como activos e
passivos não correntes.
Benefícios Pós-Emprego
FLUXOS DE CAIXA
Os impostos diferidos activos são registados em função da sua recuperabilidade futura.
As quantias apresentadas em Caixa e Depósitos Bancários à data de Balanço, encontram-se totalmente disponíveis para uso.
Classificação de Balanço
Saldo em
31/12/2015
Saldo em
31/12/2014
Outros Depósitos Bancários
Rubrica
Depósitos à Ordem
Principais accionistas e acções detidas por membros dos orgãos sociais:
Caixa
ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS/ESTIMATIVAS E CORRECÇÃO DE ERROS FUNDAMENTAIS
Durante os períodos findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 não foram efectuadas alterações de políticas contabilísticas, não tendo sido detectados
erros materialmente relevantes.
20
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
6.2
Descrição
Conselho de Administração 213.316,26 245.888,45
Fiscal Único 16.621,20 16.621,20
Assembleia Geral 3.460,00 3.000,00
233.397,46 265.509,65
6.3
Activo Passivo
Saldo em
31.12.2015
Saldo em
31.12.2015- 3.607,11
7.
7.1
374,10 374,10
(nota 17.3) 29.529,95 -15.208,11 14.321,84
Programas Computador 0,00 25.732,75 273.199,80 298.932,55
29.904,05 25.732,75 -15.208,11 273.199,80 313.628,49
374,10 374,10
0,00 0,00
0,00 49.817,11 49.817,11
374,10 49.817,11 0,00 0,00 50.191,21
29.529,95 263.437,28
8.
8.1
2.736.652,69 2.736.652,69
4.801.712,02 38.549,65 69.107,14 4.909.368,81
28.461.923,67 389.691,68 17.372,00 28.868.987,35
666.641,76 666.641,76
682.775,71 3.650,00 686.425,71
462.762,67 13.537,19 2.076,17 478.376,03
361.755,11 176.927,24 -361.755,11 176.927,24
38.174.223,63 622.355,76 0,00 -273.199,80 38.523.379,59
4.167.550,80 60.184,58 4.227.735,38
26.904.555,04 668.433,36 27.572.988,40
616.475,35 17.471,16 633.946,51
653.894,34 17.282,11 671.176,45
422.024,99 12.301,78 434.326,77
32.764.500,52 775.672,99 0,00 0,00 33.540.173,51
5.409.723,11 4.983.206,08
Entidade
Saldo Final
31/12/2014
Natureza da Transacção
Movimentos ocorridos no período:
Alienações
AbatesTransferênciasAumentos
Licenças emissão Co2
Saldo Final
31/12/2015
Marcas
Transferências
Saldo Final
31/12/2015
Saldo Final
31/12/2015
Activo Bruto
Aquisição de vinhos/azeites para ofertas.
Equipamento de Transporte
Activo Bruto
Equipamento Administrativo
Outros activos fixos tangíveis
Valor Líquido
Saldo Final
31/12/2015
Outros activos fixos tangíveis
Depreciações Acumuladas
Investimentos em Curso
Equipamento Básico
Alienações
Abates
Alienações
Abates
Edificios e Outras Construções
Aumentos
Aumentos
Equipamento Administrativo
Edificios e Outras Construções
2015
Transacções entre partes relacionadas:
Remunerações dos Orgãos Sociais:
2014
CASA AGRÍCOLA HMR, S. A.
Aumentos
Equipamento Básico
ACTIVOS INTANGÍVEIS
Saldo Final
31/12/2014
Programas Computador
Valor Líquido
ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS
Movimentos ocorridos no período:
Transferências
Licenças emissão Co2
Equipamento de Transporte
Saldo Final
31/12/2014
Terrenos e Recursos Naturais
Marcas
Amortizações e Perdas Imparidade Acumuladas
Saldo Final
31/12/2014
Alienações
Abates
Transferências
21
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
8.2
8.3 Reavaliações:
- Decreto Lei nº 111/88;
- Decreto Lei nº 49/91;
- Decreto Lei nº 264/92;
- Decreto Lei nº 31/98;
Terrenos e Recursos Naturais 750.722,39 2.736.652,69 0,00 2.736.652,69
Edificios e Outras Construções 221.509,76 372.345,33 247.566,76 36.172,79
972.232,15 3.108.998,02 247.566,76 2.772.825,48
9.
Locação Financeira
9.1 Quantia escriturada líquida à data do balanço, para cada categoria de activo:
59.959,88 29.979,94 29.979,94
59.959,88 29.979,94 29.979,94
9.2 Total dos futuros pagamentos mínimos da locação à data do balanço, e o seu valor presente, para cada um dos seguintes períodos:
8.792,61 39.757,15 48.549,76
8.792,61 39.757,15 48.549,76
10.
11.
11.1
818.942,62 3.560,32 -8.977,50 -5.457,57 808.067,87
818.942,62 3.560,32 -8.977,50 -5.457,57 808.067,87
12.
12.1
12.2
5.999,10 6.241,61
190.503,10 87.049,12
259.152,30 248.892,77
90.813,17 69.941,35
> 1 ano e <= 5
anos (passivo não
corrente)
Descrição
Valor de AquisiçãoActivo Não Corrente - Activo Fixo Tangível
EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
Valor Líquido
LOCAÇÕES
MERCEDES-BENZ FINANCIAL SERVICES PORTUGAL, S.A - Contrato nº79648
Garantias:
Total
Rubrica
Matérias-Subsidiárias
Rubrica
INVENTÁRIOS
Reforço Utilização
Movimentos ocorridos no período:
Embalagens de Consumo
Saldo em
31/12/2014
Saldo em
31/12/2015
Mercadorias
Em Dívidas a Receber de Clientes (nota 18.1)
Matérias-Primas / Subsidiárias e de Consumo:
Matérias-Primas
Em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 a decomposição da rubrica de inventários é a seguinte:
As políticas contabilísticas adoptadas na mensuração dos inventários são as descritas no ponto 3.3 do presente relatório.
O activo fixo tangível da COPAM encontra-se registado ao custo de aquisição acrescido de reavaliações efectuadas ao abrigo de disposições legais. Os
diplomas legais em que a empresa se baseou para efectuar tais reavaliações foram:
Valor Contabilístico
Reavaliado
Equipamento de Transporte
Depreciações
Acumuladas
Saldo Final
31/12/2015
A COPAM possui três contratos de crédito em conta-corrente, com várias instituições financeiras, com a finalidade de apoio de tesouraria. À data de 31 de
Dezembro de 2015 estes financiamentos encontravam-se totalmente liquidados. Sobre as utilizações de capital no decurso de 2015, recairam juros no
total de 9.418,55€, encontrando-se este montante reflectido em gasto do período.
Saldo Final
31/12/2014Reversão
Perdas de Imparidade
Valor
Contabilístico
Líquido
Amortização
Acumulada
Não foram dados quaisquer activos em garantia do cumprimento de obrigações bancárias ou outras.
10.1
Custo Histórico
Ano 2015 (passivo
corrente)
IMPARIDADE DE ACTIVOS
22
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
663.852,95 642.864,21
1.204.321,52 1.048.747,45
634.157,48 885.573,42
108.975,99 34.267,02
1.953.454,09 1.974.829,50
12.3
6.241,61 1.048.747,45 1.054.989,06
1.391,42 21.659.860,48 21.661.251,90
5.999,10 1.204.321,52 1.210.320,62
1.633,93 21.504.286,41 21.505.920,34
12.4
634.157,48 108.975,99 743.133,47
885.573,42 34.267,02 919.840,44
-251.415,94 74.708,97 -176.706,97
13.
13.1
13.2
Interno Intracomunit. Outros Mercad. Total
24.748.284,38 5.210.394,46 390.881,54 30.349.560,38
0,00 0,00 0,00 0,00
24.748.284,38 5.210.394,46 390.881,54 30.349.560,38
13.3
10.132.745,54 13.841.303,35
12.950.109,45 11.782.255,67
7.266.705,38 7.012.764,82
30.349.560,38 32.636.323,83
14.
14.1
Entidade Montante
Lisgarante, S.A 750.000,00
BANCO SANTANDER - conta corrente - (nota 10) Banco Santander 1.000.000,00
NOVO BANCO - conta corrente - (nota 10) NOVO BANCO 1.500.000,00
C.G.D - conta corrente - (nota 10) C.G.D 1.000.000,00
15.
15.2
16.
Livrança
Garantia Autónoma
Livrança
IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO
As presentes Demonstrações Financeiras foram aprovadas para emissão pelo Conselho de Administração da COPAM, no dia 2 de Fevereiro de 2016.
C.G.D (nota 10)
Natureza
Até à data referida no ponto anterior, não ocorreram factos significativos susceptíveis de divulgação.
Garantias Prestadas
Garantia Autónoma
Produtos Acabados e Intermédios
Beneficiário
ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO
Demonstração da Variação nos Inventários de Produção em 31 de Dezembro de 2015:
Produtos
Acabados e
Intermédios
As políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito são as descritas no ponto 3.8 do presente relatório.
Repartição do valor líquido das vendas e das prestações de serviços em 31 de Dezembro de 2015:
MERCADOS
Inventários Iniciais
Gastos no Período
Subprodutos, Desperdícios, Resíduos e Refugos
TotalMat.Primas/
Sub./Cons.
Inventários Finais
Materiais Diversos
Demonstração do Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas em 31 de Dezembro de 2015:
Movimento Mercadorias
Compras
Relato por mercados:
Movimento
Indústria Não Alimentar (Non Food)
A informação expressa nas várias demonstrações financeiras anexas, respeitam únicamente ao segmento principal (fabricação de Amidos) não existindo
segmentos secundários.
Indústria Alimentar (Food)
Inventários Finais
RÉDITO
15.1
Total de Vendas e Prestações de Serviços
Total
Vendas
Subprodutos/
Desp./Res./
Refugos
Rendimentos/Gastos no Período
20142015
Indústria de Alimentação Animal (Animal Feed)
Rubricas
Prestações Serviços
PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ACTIVOS CONTINGENTES
RELATO POR MERCADOS
Inventários Iniciais
23
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
16.1
31.749,53 292.903,28
26.001,66 -10.562,48
57.751,19 282.340,80
16.2
1.204,27 1.563,20
1.204,27 1.563,20
16.3
306.952,70 333.060,82
306.952,70 333.060,82
16.4
Resultado Antes de Impostos 72.571,98 970.947,52
Estimativa IRC -31.749,53 -292.903,28
Impostos Diferidos -26.001,66 10.562,48
Resultado Liquido do Período 14.820,79 688.606,72
Gastos Não dedutíveis para Efeitos Fiscais: 155.381,60 453.288,11
Rendimentos não tributáveis: 98.833,48 128.436,57
Matéria Colectável 71.368,91 1.013.458,26
Colecta 14.387,47 232.195,40
Benefícios Fiscais 0,00 0,00
IRC Liquidado 14.387,47 232.195,40
Derrama 1.070,54 15.201,88
Derrama Estadual 0,00 0,00
Reposição de Benefícios Fiscais 0,00 351,60
Tributações Autónomas 16.291,52 45.154,40
Estimativa de Imposto Corrente do período 31.749,53 292.903,28
Retenções na fonte efectuadas por terceiros 546,77 2.416,99
Pagamentos por Conta 145.526,32 569.657,20
IRC a Pagar / Recuperar -114.323,56 -279.170,91
Taxa Efectiva de Imposto 43,7% 30,2%
17.
17.1
Foram atríbuidas à COPAM, a título gratuito, para o período 2013-2020 um total de 99.814 licenças, sendo 12.839 as licenças anuais de emissão para
2015, de acordo com previsto na Tabela de Alocação Nacional.
Activos por Impostos Diferidos
Foi reconhecido na rubrica de "Activos por Impostos Diferidos" o efeito fiscal das diferenças temporárias entre o resultado contabilístico e fiscal para
efeitos de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), relativo a Benefícios Pós-Emprego - Complemento de
Reforma.
RubricaSaldo em
31/12/2015
Saldo em
31/12/2014
Saldo em
31/12/2014
O imposto sobre o rendimento apresenta o seguinte detalhe em 31 de Dezembro de 2015 e 2014:
Saldo em
31/12/2015Rubrica
O Decreto-Lei nº38/2013, de 15 de Março, estabelece o regime do comércio de emissões de gases com efeito de estufa (Diploma CELE) e, aplica-se às
emissões provenientes de actividades indústriais.
MATÉRIAS AMBIENTAIS
Apuramento do Imposto do Período:
Activos por Impostos Diferidos
2015
Imposto Corrente
Passivos por Impostos Diferidos
2014
A rubrica de Passivos por Impostos Diferidos apresenta a seguinte decomposição em 31 de Dezembro de 2015 e 2014:
Imposto Diferido
Saldo em
31/12/2014
Saldo em
31/12/2015
Foi reconhecido na rubrica de "Passivos por Impostos Diferidos" o efeito fiscal das diferenças temporárias entre o resultado contabilístico e fiscal para
efeitos de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), relativas a reavaliações de activos fixos tangíveis efectuadas
ao abrigo de várias disposições legais (nota 8). Durante o período de 2015 foi reconhecida uma reversão do imposto diferido no montante de 106,46
euros. Foi ainda efectuado um ajustamento ao Passivo por Imposto Diferido no montante de 252,47€, resultado da diminuição da taxa de IRC para o
período de 2015.
Rubrica
Passivos por Impostos Diferidos
Licenças de emissão de CO2
24
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
17.2
17.3 Emissão de Gases com efeito de estufa:
Ton CO2 Valor
2014 15.435 95.334,90 €
2015 15.092 98.404,83 €
(i) Referentes ao período n-1:2014
atribuídas 13.072 90.196,80 €
adquiridas 1.698 509,40 €
alienadas 0 - €
(-)insuficiência/(+)excedente (665) 4.628,70 €-
(ii) Referentes ao período n:2015
atribuídas 12.839 83.196,72 €
adquiridas 0 - €
alienadas 0 - €
(-)insuficiência/(+)excedente (2.253) 15.208,11 €
(i) Suportadas no período n-1 e2014 0 - €
(ii) Suportadas no período n.2015 0 - €
18.
18.1
6.629.946,61 6.591.020,06
808.067,87 818.942,62
7.438.014,48 7.409.962,68
-808.067,87 -818.942,62
6.629.946,61 6.591.020,06
18.2
114.323,56 279.170,91
IVA 70.363,23 0,00
184.686,79 279.170,91
170.091,00 170.091,00
160.424,66 91.439,11
330.515,66 261.530,11
515.202,45 540.701,02
18.3
As licenças de CO2 atríbuidas a título gratuito são reconhecidas como um activo intangível anualmente, no momento da sua atribuição, por contrapartida
de Outras Variações no Capital Próprio - Subsídios, sendo valorizadas com base na cotação de mercado à data da sua atribuição, sendo posteriormente
anulado pela entrega das mesmas à entidade coordenadora (Instituto do Ambiente). Pela emissão de gases com efeito de estufa (prevista) do período é
reconhecido um gasto na rubrica de outros gastos/perdas. Anualmente é apurada a insuficiência/excedente entre o total de emissões do ano e o total de
licenças atribuidas/adquiridas. Se se verificar uma insuficiência é consituída uma provisão, se se verificar um excesso este ficará reflectido na rubrica de
Activos Intangíveis.
IRC a Recuperar (nota 16)
Capital Próprio
Clientes de cobrança duvidosa
De acordo com o disposto nos Estatutos da empresa e no Código das Sociedades Comerciais, a Empresa é obrigada a transferir para a rubrica de reservas
legais, incluída na rubrica "Reservas Legais", no capital próprio, no mínimo, 5% do resultado líquido apurado em cada período até que esta mesma atinja
os 20% do capital social. A reserva legal não pode ser distribuída aos accionistas, podendo contudo, em determinadas circunstâncias, ser utilizada para
aumentos de capital ou para absorver prejuízos depois de esgotadas todas as outras reservas.
Clientes conta corrente
Em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 a decomposição da rubrica de Estado e Outros Entes Públicos e Outras Contas a Receber é a seguinte:
Saldo em
31/12/2014
Perdas por Imparidade Acumuladas em Clientes (nota 11)
INSTRUMENTOS FINANCEIROS
Saldo em
31/12/2015
- Indemnização a receber Compª. Seguros (AXA)
- Devedores Diversos
Outras Contas a Receber:
Saldo em
31/12/2015
(c) Penalizações relacionadas com a emissão de gases com efeito de estufa:
(a) Emissão de gases com efeito de estufa
(b) Licenças de emissão de gases com efeito de estufa
Saldo em
31/12/2014
Clientes
Em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 a decomposição da rubrica de clientes é a seguinte:
Rubricas
O capital social encontra-se integralmente subscrito e realizado, sendo composto por 1.000.000 de acções ao portador com o valor nominal de 5€.
Estado e Outros Entes Públicos e Outras Contas a Receber
Rubricas
25
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
A rubrica de "Excedentes de Revalorização" respeita a Reservas de Reavaliação decorrentes de diplomas legais (nota 8).
5.000.000,00 5.000.000,00
1.000.000,00 1.000.000,00
452.058,55 606,72 -106,46 452.558,81
0,00 0,00
3.740.885,27 358,93 3.741.244,20
0,00 0,00
688.606,72 14.820,79 -688.606,72 14.820,79
10.881.550,54 15.786,44 -688.713,18 10.208.623,80
18.4
2.790.310,39 2.318.304,68
205.234,43 203.527,04
2.995.544,82 2.521.831,72
5.235,20 5.294,62
0,00 0,00
64.178,00 54.997,21
0,00 44.933,99
82.889,21 76.342,80
147.067,21 176.274,00
12.526,14 16.610,13
48.549,76 64.906,13
Responsabilidades por Benefícios Pós-Emprego (nota 20) 1.364.234,21 1.480.270,31
Passivos por Impostos Diferidos (nota 16) 1.204,27 1.563,20
41.695,31 62.312,76
448.662,05 439.586,95
95.253,14 122.580,33
23.095,14 31.648,47
608.705,64 656.128,51
5.183.067,25 4.922.878,62
19.
19.1
83.196,72 90.196,80
101.910,55 50.844,98
21.423,59 19.203,80
21.241,02 218.496,01
79.019,50 0,00
2.187,02 9.223,21
76.899,32 13.690,01
200.770,45 260.613,03
19.2
403.495,33 424.664,11
252.716,53 320.501,73
170.562,94 167.347,52
1.582.794,26 1.500.238,29 Electricidade
Fornecedores:
Saldo em
31/12/2014
Movimento na rubrica de "Capital Próprio" no período de 2015:
Ajustes de Benefícios Pós-Emprego (nota 20)
Detalhe de Outros Gastos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 é o seguinte:
2015Rubricas
Conservação e Reparação
Mão-de-Obra Equivalente
Accionistas
- Credores Diversos
Adiantamentos de Clientes
Estado e Outros Entes Públicos:
- Fornecedores de Investimentos
Finaciamentos Obtidos (nota 9/10)
Saldo em
31/12/2015
Outras Contas a Pagar:
Subsídios à Exploração (nota 17)
Trabalhos para a própria entidade
Outros Rendimentos Suplementares
Correcções de Períodos Anteriores
Fornecedores e Outras Dívidas a Terceiros (corrente e não corrente)
Em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 a decomposição da rubrica de Fornecedores e Outras Dívidas de Terceiros é a seguinte:
Outras Reservas (Reservas Livres)
Outras Variações no Capital Próprio
Excedentes de Revalorização
Resultados Transitados
- Fornecedores conta corrente
Resultado Líquido do Período
Rubricas
Saldo Final
31/12/2014
- Retenções de Imposto sobre o rendimento efectuadas a terceiros
Reservas Legais
- IRC a pagar (nota 16)
Capital Social
Saldo Final
31/12/2015Aumento ReduçãoRubrica
Detalhe de Outros Rendimentos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 é o seguinte:
- Segurança social a pagar
Outros Rendimentos e Ganhos
Outros Rendimentos e Ganhos:
20142015
Juros Obtidos de Depósitos
Fornecimentos e Serviços Externos:
OUTRAS INFORMAÇÕES
Rubricas
Outros Fornecimentos
- Estimativa de Remunerações a Liquidar
2014
- IVA a pagar
- Outros Credores por Acréscimos de Gastos
- Fornecedores guias de entrada a aguardar factura
26
ANEXO ÀS CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
1.006.663,81 1.125.511,26
368.050,75 439.710,84
3.784.283,62 3.977.973,75
233.397,46 265.509,65
2.706.529,40 2.694.581,23
667.589,00 657.509,17
66.062,50 74.830,51
3.673.578,36 3.692.430,56
380.959,95 520.259,96
98.404,83 95.334,90
75.000,00 75.000,00
24.543,15 27.239,20
106.765,98 141.751,68
685.673,91 859.585,74
20.
Apresentação dos movimentos ocorridos no período findo em 31 de Dezembro de 2015:
1.480.270,31
17.238,89
24.543,15
-78.798,64
Efeito da actualização do Plano do Complemento de Reforma - grupo Reformados 35.034,11
Efeito da actualização do Plano do Complemento de Reforma - grupo Activos -114.053,61
1.364.234,21
O plano de Complemento de Reforma da Copam registou o seguinte movimento, no período de 2015:
GRUPO ACTIVOS
- Reforma Antecipada de 8 colaboradores (sem direito a complemento reforma) (+) 106.989,28
- Reforma de 1 colaborador (com direito a complemento reforma) e actualização plano 2015 (+) 7.064,33
114.053,61
GRUPO REFORMADOS
- Entrada de 1 colaborador (com direito a complemento reforma) e actualização plano 2015 (-) 35.034,11
(+) 79.019,50
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
No final do período de 2015 o número de empregados ao serviço foi de 109 (em 2014 eram 113). O número médio de empregados em 2015 foi de 116
(em 2014 eram 115).
Custo dos Juros do Passivo (nota 19)
Subsídio de Reforma pago em 2015
Saldo Final
Benefícios Pós-Emprego - Custo dos Juros do Passivo (nota 20)
31/12/2015Rubricas
Conforme mencionado na nota 3.9, a COPAM concede um Complemento de Pensão de Reforma aos seus colaboradores, já reformados ou no activo. Trata-
se de um grupo que está fechado quanto a novas entradas e devidamente identificado, dado que a partir do ano 2002 a empresa passou a incluir nos
contratos de trabalho celebrados com novos colabradores uma cláusula prevendo o respectivo não enquadramento como beneficiários do plano de
pensões.
Saldo Inicial
BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO
Custo do Serviço Corrente
Quotização Isoglucose - INGA
Outros Gastos e Perdas
Outros Gastos e Perdas:
Emissões de CO2 (nota 17)
Outros Gastos com Pessoal
2015 2014
Remunerações dos Orgãos Sociais (Nota 6)
Gastos com o Pessoal:
Transportes de Mercadorias
Tarifa de Saneamento Descargas Industriais
Remunerações do Pessoal
Encargos sobre Remunerações
Outros Serviços
Rubricas
AJUSTE DE BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO 2015 (nota 19)
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