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Objetivos declarados pelo FMI

FMI “trabalha” para melhorar as economias dos países, facilitar o comércio internacional,

promover elevados níveis de emprego e crescimento econômico sustentável e reduzir a

pobreza em todo o mundo.

vigilância das economias dos seus membros visando a estabilidade financeira segura

Junto com o Banco Mundial visa a disponibilização de recursos financeiros

(EMPRÉSTIMOS) para os países membros para ajudar no equilíbrio de suas balanças de

pagamentos

a demanda por políticas de autocorreção. Traduzindo... “Influenciar nas tomadas de

decisões dos governos”

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3º mundo = Países em desenvolvimento

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Há duas formas de escravizar um

país: pela força ou pela dívidaJohn Adams

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O funcionamento do FMI

O FMI funciona como uma empresa, os votos dos membros dependem da quotado país, os Estados Unidos têm poder de veto na instituição internacional.

O presidente é sempre europeu e o número dois dos EUA.

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Permanentes: Estados Unidos(único acionista com poder de veto),Japão, Alemanha, Reino Unido, França, China, Rússia e Arábia Saudita.

16 eleitos para mandatos de 2 anos

Conselho de Administração: composto por 24 países

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O Conselho de Administração do FMI elege um presidente com um mandato de

cinco anos. Uma regra tácita estabelece que o diretor geral do FMI é um

europeu, enquanto que o presidente do Banco Mundial é dos Estados Unidos.

Atualmente, o chefe do FMI é o francês Dominique Strauss-Kahn, destacado

dirigente do Partido Socialista francês. A segunda figura do FMI é sempre dos

Estados Unidos, sendo atualmente John Lipsky, ex-vice-presidente do banco

norte-americano JPMorgan.

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Confissões de um assassino econômico

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Fonte: http://g1.globo.com/platb/geneton/2011/09/05/agente-da-cia-que-tentou-matar-saddam-hussein-faz-calculo-cruel-e-

conclui-assassinatos-politicos-sao-justificaveis-quando-evitam-ou-terminam-uma-guerra/baer-edita-dsc03578/

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“Tentei matá-lo. Só lamento não ter

conseguido. Porque não teríamos tido essas

guerra desastrosa que temos no Iraque. A

invasão do Iraque, em 2003, foi uma loucura,

Nós – você, eu, todo mundo – vamos pagar

por ela. Cem mil iraquianos foram mortos

sem necessidade. O equilíbrio do Oriente

Médio foi destruído. É uma catástrofe – ainda

que consideremos apejas o número de

mortos. E será uma fonte de instabilidade no

Oriente Médio pelos próximos cem anos,

graças a George W. Bush(...)

“Dei sinal verde ( aos conspiradores). O

objetivo era esse ! Nós sabíamos, na CIA, que

os neoconservadores do Congresso estavam

pressionando para aprovar uma invasão do

Iraque – para derrubar o regime e mudar o

país. Tal ideia era uma idiotice. Nós sabíamos.

Ao mesmo, sabíamos que o problema era um

homem: Saddam Hussein – e seus dois filhos.

Deveríamos nos livrar de Saddam e deixar o

regime lá. Claramente, ele era o objetivo.

Tínhamos oficiais militares prontos para

assumir depois de Saddam. Eu acho, até

hoje, que a lógica toda de nos livrarmos de

Saddam é ainda válida”. (

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Robert Baer – ex-agente da CIA

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De acordo com o livro, o objetivo final dos assassinos econômicos é o de

fazer com que lideranças políticas e financeiras de países em

desenvolvimento contraiam elevados empréstimos de instituições como o

Banco Mundial e a USAID, com o objetivo de construir obras de infra-

estrutura em seus países.

Os recursos dos empréstimos, porém, retornariam aos Estados Unidos,

pois as empresas encarregadas das obras seriam invariavelmente

estadunidenses.

Os países “beneficiados” se veriam asfixiados com os pagamentos dos

juros e as amortizações do principal dos empréstimos. Sendo assim, tais

países se veem obrigados a se subordinar à pressão política dos

Estados Unidos e de seus aliados em diversos temas.

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No epílogo da edição de 2006, o autor rebate a oferta de perdão da dívida

dos países do Terceiro Mundo por parte das nações do G8. Perkins alega

que a proposta impõe diversas condições, dentre as quais a privatização dos

serviços de saúde, educação, provimento de eletricidade, de água e outros

serviços públicos. Segundo o autor, a proposta obriga ainda os países

beneficiados a acabar com quaisquer subsídios às empresas locais e o fim

de qualquer barreira ao comércio internacional, sem qualquer contrapartida

por parte das nações do G8, que poderão continuar subsidiando suas

empresas e impondo restrições, salvaguardas e tributos ao comércio

internacional.

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