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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada Ano 2009 Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Ano 2009

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Ano 2009

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Ano 2009

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Ano 2009

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Título

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Versão

VE1

Autores

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia

Ficheiro

UCGIC TL 20100712 Relatório NM 2009 VE1

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Ano 2009

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Índice

1. Siglas e Abreviaturas ............................................................................................................................... 4

2. Introdução ................................................................................................................................................ 7

3. Objectivos e Métodos .............................................................................................................................. 9

3.1. Indicadores ............................................................................................................................... 11

4. Sumário Executivo ................................................................................................................................. 13

5. Reflexões ............................................................................................................................................... 23

6. Tabelas e Ilustrações............................................................................................................................. 28

6.1. Tabelas ..................................................................................................................................... 28

6.2. Gráficos ..................................................................................................................................... 30

7. Análise da Procura e Oferta para Tratamento Cirúrgico ....................................................................... 32

7.1. País ........................................................................................................................................... 32

7.2. Regiões ..................................................................................................................................... 45

7.3. Grupos Nosológicos .................................................................................................................. 58

7.4. Grupos de Serviços .................................................................................................................. 66

7.5. Hospitais com maior casuística operatória (65% da actividade) .............................................. 68

8. Formulário .............................................................................................................................................. 83

A tabela seguinte descreve os indicadores utilizados no relatório de patologias oncológicas 2009. ........... 83

9. Glossário ................................................................................................................................................ 88

9.1. Conceitos .................................................................................................................................. 88

9.2. Siglas dos Hospitais e Serviços .............................................................................................. 102

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1. Siglas e Abreviaturas

A

ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde, IP

APCA – Associação Portuguesa de Cirurgia de Ambulatório

ARS – Administração Regional de Saúde

C

C. H. – Centro Hospitalar

D

DGS – Direcção Geral da Saúde

E

ERS – Entidade Reguladora da Saúde

H

H. - Hospital

HC – Hospital Convencionado

HD – Hospital de Destino

HO – Hospital de Origem

I

ICD9 – International Classification of Diseases (version 9)

IGIF – Instituto de Gestão Financeira da Saúde

IGS – Inspecção Geral de Saúde

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L

LIC – Lista de Inscritos para Cirurgia

LVT – Lisboa e Vale do Tejo

M

M – Meses

MRA – Modalidade Remuneratória Alternativa (Produção realizada pela equipa cirúrgica fora do

seu horário de trabalho estabelecido)

MRC – Modalidade Remuneratória Convencional (Produção realizada pela equipa cirúrgica

dentro do seu horário de trabalho estabelecido)

N

NC – Não Conformidades

NM – Procedimentos cirúrgicos em oncologia (Neoplasias Malignas) de ressecção

NSNS – Outros subsistemas de saúde fora do SNS

NT – Nota de Transferência

NT/VC – Nota de Transferência/Vale Cirurgia

O

ORL – Otorrinolaringologia

P

P – Prioridade

P1 – Nível de prioridade clínica 1 (normal)

P2 – Nível de prioridade clínica 2 (prioritária)

P3 – Nível de prioridade clínica 3 (muito prioritária)

P4 – Nível de prioridade clínica 4 (urgência diferida)

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S

SIC – Sistema de Informação Central

SIGIC – Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia

SIGLIC – Sistema Informático de Gestão da Lista de Inscritos para Cirurgia

SIH – Sistema de Informação Hospitalar

SNS – Serviço Nacional de Saúde

T

TMRG – Tempo Máximo de Resposta Garantido

TE – Tempo de Espera

TC – Tribunal de Contas

U

ULS – Unidade Local Saúde

UCGIC – Unidade Central Gestão Inscritos para Cirurgias

UHGIC – Unidade Hospitalar Gestão Inscritos para Cirurgias

URGIC - Unidade Regional Gestão Inscritos para Cirurgias

V

VC – Vale-Cirurgia

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2. Introdução

O tratamento do cancro faz-se com recurso a um conjunto integrado de procedimentos

médicos, cirúrgicos, psicológicos e de intervenção social. O papel da cirurgia é o mais

significativo determinante da possibilidade de cura para os tumores sólidos. O tempo de resposta

às necessidades da população no tratamento oncológico é da máxima relevância dada a

gravidade e o estigma social associado a estas situações. É neste contexto que se efectuou

mais um estudo dos episódios cirúrgicos, relativo a utentes que estavam propostos para cirurgia

de ressecção por doença oncológica.

O presente relatório foi elaborado com o objectivo de avaliar o acesso e a actividade

cirúrgica em neoplasias malignas no país, efectua-se uma análise mais pormenorizada dos

hospitais públicos que representam 65% da casuística operatória padronizada do país.

Os hospitais identificados de acordo com o critério supra referido e por ordem de volume

de actividade foram:

1. IPO Porto

2. IPO Lisboa

3. C. H. Lisboa Norte

4. H. Univer. de Coimbra

5. H.S. João - Porto

6. IPO Coimbra

7. C.H. Lisboa Central

8. C.H. Porto

9. H. Garcia de Orta - Almada

10. C.H.V. Nova de Gaia/Espinho

11. C.H. Lisboa Ocidental

12. H. Curry Cabral

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O conjunto de mapas de indicadores, agora apresentado, insere-se no projecto de

transparência e proximidade entre os serviços e o cidadão. Decorre directamente dos dados

registados nos sistemas de informação hospitalar que transitam por processos automáticos para

uma base de dados central. Traduzem a actividade normal dos hospitais, quer no que respeita à

consulta e registo de utentes para cirurgia, quer no que respeita ao registo da actividade

cirúrgica. Esta gestão de informação suporta-se nos registos normais da actividade e impôs uma

necessidade de actualidade e rigor da informação que tem vindo a ser progressivamente

melhorada. Em alguns hospitais que estão a reformular os seus sistemas de informação, podem-

se ainda observar algumas incorrecções na informação disponibilizada, em geral decorrente da

não actualização atempada dos registos. Os indicadores estão agora disponíveis, com uma

periodicidade, para dados agregados, semestral e são publicados, nos portais institucionais. O

objectivo é incrementar a capacidade de organização e controlo nos hospitais, para que estes

possam fornecer às populações, de uma forma clara e transparente, um melhor serviço e

informação, centrados nas necessidades do cidadão.

A avaliação do acesso é efectuada ainda só a partir da inscrição na lista cirúrgica. Estão

em desenvolvimento ferramentas para poder determinar o tempo global de espera desde a

referenciação do utente para o hospital.

Nos relatórios passados relativos à Cirurgia Oncológica incluiu-se o grupo de neoplasias

de comportamento incerto e de natureza não especificada. Estas deveriam representar um valor

residual e a razão da sua inclusão decorria do principio de: na dúvida, tratar em tempo útil como

se de uma neoplasia maligna se tratasse. Não obstante a verificação de um número

inadequadamente elevado de classificações nesta classe obrigou à exclusão destas patologias.

Nas Comparações evolutivas referentes a anos transactos os indicadores foram

recalculados para permitir ter dados comparáveis.

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3. Objectivos e Métodos

Constituem principais objectivos do presente relatório:

Contribuir para uma avaliação da resposta do Serviço Nacional de Saúde à

procura de tratamento cirúrgico em neoplasias malignas, tanto numa

perspectiva global como segmentada;

Permitir a identificação de situações de acesso inadequado, traduzidas por um

desajustamento entre a procura e a oferta de cuidados apropriados, no

tratamento cirúrgico de doença oncológica.

Os dados que constituem a matéria do presente relatório referem-se ao ano de 2009,

tendo a sua extracção sido realizada em 6 de Abril de 2010. São ainda observados dados

referentes a 2007 e 2008 para análises comparativas, extraídos a 23 de Janeiro de 2008 e a 27

de Fevereiro de 2009, respectivamente.

Os dados utilizados neste estudo têm as seguintes características:

População: episódios cirúrgicos 1 correspondentes a processos hospitalares registados

na base de dados SIGLIC, provenientes dos hospitais e referentes a:

Episódios cirúrgicos em LIC com propostas activas para cirurgia programada;

Episódios cirúrgicos referentes a registos de saídas de LIC (episódios referentes a

utentes com cirurgias programadas realizadas e episódios cancelados referentes

a utentes com cirurgias programadas, que não vieram a ser operados, no âmbito

das respectivas propostas);

Episódios cirúrgicos referentes a registos de entradas em LIC para cirurgia

programada;

Na contabilização do tempo de espera (TE) em LIC é excluído o tempo em que o utente,

por motivos pessoais ou clínicos, não pode ser submetido a cirurgia (tempo de

pendência) e o tempo que decorre entre a emissão de uma nota de transferência ou vale

cirurgia e a sua cativação num hospital destino, no caso das transferências. O tempo em

1 Episódios cirúrgicos – conjunto de eventos referentes a utentes propostos para cirurgia programada (incluindo urgências diferidas e

excluindo pequenas cirurgias e quaisquer procedimentos efectuados fora do bloco operatório) desde a admissão no Hospital até à

conclusão do processo após efectivação da cirurgia ou cancelamento da proposta.

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que por motivos administrativos o episódio está suspenso para evitar transferência ou

agendamento (tempo de suspensão) não é excluído. Também é contabilizado o tempo de

espera, no HD, após transferência;

Os dados utilizados provêm em exclusivo dos sistemas de informação dos hospitais,

sendo estes responsáveis pelos mesmos;

Os hospitais foram notificados de que se estavam a efectuar extracções de dados tendo-

lhes sido solicitado que corrigissem eventuais erros nas respectivas LIC e nos registos de

produção;

Foram contactados individualmente os hospitais, nos quais se identificaram eventuais

anomalias de registo, com o intuito de os induzir à sua correcção;

Os dados foram agregados por regiões de saúde, entidades hospitalares, grupos de

serviços, grupos nosológicos;

Foram utilizados métodos de estatística descritiva.

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3.1. Indicadores

Os indicadores do presente relatório referem-se a episódios que se constituem na inscrição

de um utente na lista de inscritos em cirurgia oncológica (LIC NM). Traduzem duas realidades

diferentes, os atributos referentes a utentes inscritos à espera de cirurgia a 31 de Dezembro de

2007, 2008 e 2009 (LIC NM) e os atributos referentes a utentes operados em cirurgia

programada durante o período de 2007, 2008 e 2009 (Operados). Os dados são apresentados

nos seguintes modos de agregação:

País

Regiões

Grupos Nosológicos

Grupos de Serviços

Hospitais com maior casuística operatória

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São analisados diversos tipos de indicadores, definidos no formulário anexo a este

relatório, dos quais se enumeram os alguns dos mais importantes:

Relativos à Procura

•LIC, Entradas em LIC, Taxa de Crescimento da LIC, Mediana TE da LIC, Expurgo e Motivos de Expurgo

Relativos à Produção Cirúrgica

•Operados, Média TE dos Operados , % Pendência dos Operados, Média do Peso Relativo dos Operados, Valor e % dos Operados dentro e fora da região de residência do utente, % dos Operados sobre a Pop. Residente por 1000 ou 100.000 habitantes, % dos Operados Ambulatório, % dos Operados em MRA , % dos Operados em MRC, Operados padrão, % dos Operados em relação à região, Desvio padrão do TE dos Operados /Média de TE dos Operados

Relativos à adequação do volume de doentes em LIC em relação à actividade operatória observada no período em análise

•LIC / Operados por mês, LIC / (Operados +Expurgo ) por mês

Relativos à equidade no acesso ao tratamento cirúrgico

•% da LIC > TMRG, % da LIC intransferível> TMRG, % da LIC não transferida por falta de oferta > TMRG, % dos Operados > TMRG

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4. Sumário Executivo

O número de utentes inscritos em cirurgia (LIC) a 31 de Dezembro de 2009 era de 164.751

episódios. Destes, no grupo de utentes inscritos para cirurgia oncológica de recessão (NM)

contabilizavam-se 3.109, o que corresponde a 1,9% da totalidade de utentes inscritos. Em 2009,

o número de entradas em LIC NM é de 41.545 (7,4%), num universo de 560.695 entradas em

LIC. Das 8.968 cirurgias, por semana, efectuadas no país, 711 são relativas a episódios NM. Em

2009, 24,2% das cirurgias NM foram efectuadas em Ambulatório. A produção em hospitais

públicos, remunerada por episódio, representa 8,6%, para este grupo de utentes.

O número de utentes em LIC NM diminuiu 12,8% em 2009 relativamente a 2008, apesar

do crescimento nas inscrições ter aumentado em 4%. Isto foi conseguido à custa de um

crescimento da actividade (4,9% aumento de saídas no mesmo período).

A idade média dos utentes em LIC NM é de 66 anos, sendo 56,1% do sexo masculino. Nos

utentes do grupo NM cerca de 55,6% pertencem ao SNS e os restantes a subsistemas diversos.

Nos últimos 3 anos observa-se uma diminuição continuada quer da mediana do tempo de

espera (TE) em LIC NM, quer da média do tempo de espera que os utentes operados em 2009

permaneceram em LIC.

Tabela 1: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta em Neoplasias Malignas desde

2007 até 2009

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ Homóloga

2008/2009 (%)

Entradas em LIC NM 36.503 39.965 41.545 4,0%

Operados NM H. Públicos 32.491 35.940 37.248 3,6%

Média Peso Relativo H. Públicos 1,68 1,60 1,41 -11,9%

Expurgo NM (H. Públicos) 3.775 3.647 3.994 9,5%

Operados NM H. Convencionados 36 140 432 208,6%

Média Peso Relativo H. Convencionados 1,42 1,33 1,22 -8,3%

% NC Agendamento NM/ Operados NM 0,5% 15,9% 10,1% -36,4%

Dos utentes inscritos saídos da LIC 9,6% são expurgo (saídas sem cirurgia). Destes, 32%

deve-se a erros administrativos, 21% a perda de indicação cirúrgica, 20% por desistência e 17%

foram operados em cirurgia urgente ou fora do sector público.

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Tabela 2: País – Evolução dos resultados na LIC em NM desde 2007 até 2009

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

Indicadores da LIC

LIC NM 3.493 3.567 3.109 -12,8%

Mediana TE da LIC NM em dias 40 35 27 -22,9%

% LIC NM > TMRG / LIC NM 47,0% 37,5% 19,9% -47,0%

% LIC NM > 2×TMRG 23,9% 17,5% 7,6% -56,9%

% LIC NM intransferível > TMRG /LIC NM > TMRG 7,4% 12,8% 17,5% 36,8%

% LIC NM não transferida por falta de oferta > TMRG / LIC NM> TMRG

13,5% 19,0% 9,5% -49,7%

Indicadores dos Operados

Média TE dos Operados NM em dias 30,16 29,64 26,01 -12,2%

Tempo Médio de Pendência dos Op. NM em dias 0,21 0,16 0,53 224,2%

Mediana Operados NM em dias 17 18 18 0,0%

Coeficiente de Variação Operados NM 1,44 1,33 1,25 -5,6%

% Operados NM > TMRG 25,3% 24,4% 18,6% -23,9%

% Operados NM P1 30,8% 29,2% 26,9% -8,1%

% Operados NM P2 45,6% 49,9% 52,9% 5,9%

% Operados NM P3 20,6% 17,5% 17,3% -1,5%

% Operados NM P4 3,1% 3,3% 3,0% -10,1%

No quadro anterior, que ilustra a evolução entre 2007 e 2009, sobressai: a diminuição da

mediana do TE da LIC NM; a percentagem de casos que ultrapassam o tempo ajustado à

prioridade (TMRG) que reduziu para quase metade; o número de utentes colocados como

intransferíveis aumentou.

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As Regiões

Numa leitura regional, podemos observar que todas as regiões aumentaram a actividade

cirúrgica, no entanto este crescimento é particularmente significativo na região do Algarve com

um crescimento de 25,1%. A região do Alentejo e a região Centro são as mais dependentes das

outras regiões para o tratamento dos seus residentes, com 22,4% e 17%, respectivamente, de

utentes operados fora da região.

Tabela 3: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados, em relação à população

residente no país em NM e TP no ano 2009

Indicadores Alentejo Algarve Centro LVT Norte País

População Residente 507.481 430.084 1.788.295 3.664.010 3.745.439 10.627.250

Operados TP 19.970 18.445 97.637 162.655 176.586 475.293

Operados NM 1.039 1.509 7.360 15.004 12.768 37.680

Operados TP / 1000 habitantes 39,4 42,9 54,6 44,4 47,1 44,7 (Pop. Residente)

Operados NM / 1000 habitantes 2,0 3,5 4,1 4,1 3,4 3,5 (Pop. Residente)

∆ homóloga Operados NM/1000 Habitantes (%)

9,9% 25,1% 5,0% 2,8% 3,6% 4,4%

A região Centro e a região LVT são as que apresentam uma casuística operatória NM

maior por 1000 habitantes residentes (4,1). No extremo oposto encontra-se o Alentejo (2,0) com

cerca de metade de cirurgias por 1000 habitantes.

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Os Grupos Nosológicos

Tabela 4: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados em NM no ano 2009

Grupo Nosológico LIC NM Mediana do TE

da LIC NM (dias) Operados

NM

Neoplasias malignas da pele 736 28 7.853

Cancro da mama 339 17 5.119

Cancro do Cólon e recto 298 17 5.024

Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM 639 31 4.705

Cancro da cabeça e pescoço 338 27 4.411

Carcinoma do útero (corpo e cervix) 124 20 2.506

Esófago ou estômago por NM 96 21 1.743

Outros cancros da região torácica 75 16 1.653

Cancro da próstata 279 35 1.527

Outro na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM

106 32 1.371

Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM 43 22 884

Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos

36 23 884

As neoplasias malignas da pele, o Cancro da mama, Cancro do Cólon e recto, Rim ou

ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM e Cancro da cabeça e pescoço são as que pela ordem

apresentada correspondem à maior actividade cirúrgica. O Cancro da próstata, Outro na Região

pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM e Rim

ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM são as que apresentam maior mediana de TE em LIC.

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Os Grupos de Serviço

Tabela 5: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados em NM no ano 2009,

excluindo a especialidade de Cirurgia Vascular cuja actividade cirúrgica oncológica é inferior a 50

episódios

Grupo de Serviço LIC NM Mediana de

TE da LIC NM (dias)

% LIC NM > TMRG / LIC

NM

Operados NM

Média de TE dos Operados

NM (dias)

% Operados NM > TMRG

Cirurgia Geral 939 21 13,2% 15.463 21,5 13,2%

Cirurgia Plástica / Dermatologia

693 27 19,9% 7.095 25,2 15,1%

Urologia 981 32 25,6% 6.785 40,0 33,7%

Ginecologia/ Obstetrícia 196 17 16,3% 3.806 24,5 15,6%

Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)

219 28 25,6% 2.763 28,4 32,0%

Cirurgia Cardiotóracica 40 16 15,0% 750 16,8 8,0%

Neurocirurgia 12 3 8,3% 519 6,0 3,5%

Outros 17 22 29,4% 182 28,7 6,6%

Oftalmologia 8 52 37,5% 138 21,4 13,0%

Ortopedia 3 217 66,7% 96 6,4 4,2%

Cirurgia Pediátrica 1 48 0,0% 78 8,9 3,8%

Total 3.109 27 19,9% 37.680 26,01 18,6%

Os 5 grupos de especialidade com maior expressão na casuística operatória NM global

são a Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica / Dermatologia, Urologia, Ginecologia/ Obstetrícia e

Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia). A Ortopedia e a Oftalmologia são os

grupos de serviços com maior TE na LIC NM. Reportando ao TE dos operados, a Urologia é o

grupo de serviço onde se observa maior tempo de espera. Importa ainda referir que na maioria

dos grupos de serviços, mais de 15% dos utentes em LIC NM ultrapassaram o TMRG.

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

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Ilustração 1: Serviços – Dispersão dos Operados NM e da %Operados NM > TMRG em 2009

Existem 248 serviços que operam menos de 50 casos NM por ano.

Existem 172 serviços que ultrapassam o TMRG em mais de 10% dos casos operados NM.

Há 95 serviços que operam mais de 50 episódios NM ano e que ultrapassam o TMRG em

menos de 10%.

HCC - URO

HSA - DER

HSJ - URO

HUC - CIR 2

HUC - DERMA HUC - URO

IPOCROC - CCP

IPOCROC - DERMA

IPOCROC - PELE

IPOCROL - CGIPOCROL - DERIPOCROL - GIN

IPOCROL - ORL

IPOCROL - URO

IPOCROP - ORL

IPOCROP - URO

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Op

era

do

s N

M

%Operados NM >TMRG

Dispersão dos serviços em função dos Operados NM e %Operados NM > TMRG em

2009

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Ilustração 2: País – Actividade Cirúrgica Padrão NM por Cirurgião Padrão no Ano de 2009

Pode observar-se que em 87 serviços cada cirurgião padrão fez no ano de 2009 entre 1 a

5 cirurgias padrão NM. Apenas em 34 serviços cada cirurgião padrão fez mais de 50 cirurgias

padrão NM no ano de 2009. Existem 224 serviços em que não houve cirurgias padrão NM.

87

31

62

31

25

7

34

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

1 - 5 6 - 10 11 - 20 21 - 30 31 - 40 41 - 50 >50

de

Serv

iço

s

Nº de Cirurgias Padrão NM por Cirurgião Padrão /Ano

Actividade Cirúrgica Padrão NM por Cirurgião Padrão no Ano de 2009

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Os Hospitais

Dos 57 hospitais do SNS, 56 apresentam actividade cirúrgica programada neoplásica

maligna. Destes, 12 hospitais realizaram 65% da casuística operatória em NM, tal como se

observa nas tabelas seguintes. A primeira sintetiza os indicadores oncológicos dos três IPO do

país e na segunda apresentam-se os restantes 9.

Tabela 6: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos IPO em 2009

Indicadores

IPO Coimbra IPO Lisboa IPO Porto

Ano 2009

∆ homóloga 2008/2009

(%)

Ano 2009

∆ homóloga 2008/2009

(%)

Ano 2009

∆ homóloga 2008/2009

(%)

Saídas NM 2.279 -2,2% 4.599 10,8% 5.028 3,9%

Entradas NM 2.267 8,0% 4.468 5,1% 5.366 12,6%

LIC NM 248 54,0% 406 -20,5% 451 15,9%

Mediana TE da LIC NM em dias 21 5,0% 28 -24,3% 32 -3,0%

%LIC NM> TMRG/LIC NM 10,1% -99,5% 17,7% -99,6% 15,7% -99,5%

Operados NM padrão 2.789 -13,8% 5.765 -7,5% 6.311 -9,3%

Total Operados 2.113 -0,1% 3.895 4,3% 4.413 4,7%

Média TE dos Operados NM em dias 29,76 -26,8% 36,62 -6,1% 27,94 -31,3%

% Operados NM> TMRG/ Operados NM

18,6% -31,3% 38,9% -7,1% 17,8% -59,7%

Coeficiente de Variação dos Operados NM

0,74 -32,9% 0,86 -8,1% 0,81 1,6%

% Operados NM P1 10,6% -45,0% 16,8% -25,8% 25,8% 9,3%

% Operados NM P2 78,0% 13,1% 68,5% 12,4% 71,4% 4,2%

% Operados NM P3 9,4% -5,6% 14,2% -9,9% 2,7% -65,6%

% Operados NM P4 1,9% 14,0% 0,5% -22,6% 0,1% -28,3%

% Expurgo/Saídas 6,8% -20,0% 15,1% 52,5% 9,0% -25,6%

% NC Agendamento/ Operados NM 3,3% -68,9% 10,0% -55,4% 0,0% -100%

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Tabela 7: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos 9 hospitais com 65% da

actividade cirúrgica oncológica em 2009

Hospital LIC NM

Mediana TE da LIC NM em

dias

Operados NM

padrão

Média TE dos

Operados NM em

dias

% Operados

NM> TMRG/

Operados NM

% Expurgo/

Saídas

% NC Agendamento

/Operados

C. H. Lisboa Norte 159 29 3.422 22,7 11,5% 9,1% 25,9%

C.H. Lisboa Central 115 24 1.976 26,0 16,2% 8,0% 5,9%

C.H. Lisboa Ocidental 31 16 1.356 18,4 7,9% 6,0% 22,2%

C.H. Porto 124 35 1.896 27,1 16,6% 8,4% 13,0%

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

62 27 1.486 23,3 11,4% 9,0% 5,4%

H. Curry Cabral 90 22 1.208 29,6 13,6% 10,2% 15,3%

H. Garcia de Orta – Almada

106 28 1.514 17,5 9,0% 10,2% 15,6%

H. S. João – Porto 125 14 2.899 24,3 16,2% 7,8% 4,2%

H. Univer. de Coimbra 152 21 3.353 22,9 21,3% 7,9% 10,0%

O Centro Hospitalar Lisboa Norte, os Hospitais da Universidade de Coimbra e H. S. João –

Porto são as instituições com maior casuística operatória em oncologia maligna. O IPO de

Lisboa e o IPO de Coimbra são os que apresentam maiores TE dos utentes operados e destes,

o IPO de Lisboa apresenta um maior volume relativo de utentes em LIC NM que no entanto tem

vindo a diminuir. No que respeita à mediana de TE em LIC, o C.H. Hospitalar do Porto e o IPO

Porto são os que apresentam piores resultados com 35 e 32 dias, respectivamente.

No que concerne ainda a percentagem de episódios com cirurgia realizada que

ultrapassaram o TMRG, por ventura o indicador mais relevante no que se refere à adequação do

acesso, os H. Univer. Coimbra e o IPO de Lisboa são os que apresentam piores resultados com

21,3% e 38,9% respectivamente nos casos que ultrapassaram o TMRG.

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Ilustração 3: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e a percentagem de Operados

NM com TE>TMRG nos hospitais com 65% da actividade cirúrgica oncológica em 2009

C.H.Lisboa Norte: 0,95

C.H. Lisboa Central:0,93

C.H. Lisboa Ocidental:0,35

C.H. Porto: 0,97

C.H.V. Nova Gaia/Espinho: 0,79

H. CurryCabral: 0,97

H. Garcia deOrta: 0,69

H.S. João -Porto:0,85

H. Univer. Coimbra: 0,82

IPO Coimbra: 1,31

IPO Lisboa: 1,06

IPO Porto: 1,08

0

50

100

150

200

250

300

350

400

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45%

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NM

po

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% Operados NM com TE >TMRG

Relação entre a actividade cirúrgica e a Percentagem de Operados NM com TE > TMRG nos hospitais com 65%

casuística em 2009

Volume da esfera: LIC NM / (Operados NM+Expurgo NM ) por mêsCor da esfera: Tx crescimento da LIC NM

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5. Reflexões

O tratamento do cancro faz-se com recurso a um conjunto integrado de procedimentos,

médicos, cirúrgicos, psicológicos e de intervenção social. O papel da cirurgia é o mais

significativo, determinante da possibilidade de cura para os tumores sólidos. Diversas entidades

entre as quais o Parlamento manifestam grande preocupação relativa à abordagem no SNS

desta Patologia. Uma das questões críticas na abordagem deste problema prende-se com a

necessidade de competências específicas para o tratamento das situações mais diferenciadas.

Estas competências, para terem qualidade garantida, obrigam a um esforço importante de

capacitação material e técnica das instituições e a uma casuística operatória suficiente para

garantir eficácia e eficiência nos tratamentos. As situações referidas condicionam a capacidade

de mobilidade dos utentes entre instituições.

O conhecimento sobre a evolução da procura e oferta ao nível das estruturas de gestão

em vários hospitais, apesar da publicação mensal de indicadores, é ainda diminuto, o que

dificulta a compreensão das dificuldades existentes e consequentemente a sua resolução. A

rede oficial de referenciação em cirurgia oncológica não tem aplicação prática e a orientação da

produção decorre em grande medida das políticas dos serviços orientadas de acordo com a

vocação dos seus elementos. Assim, importa, a par de melhorar os sistemas de medida e de

relatório, promover na administração central e nas administrações hospitalares uma gestão

sustentada em informação qualificada, orientada para o Acesso, para a Eficiência e para a

Eficácia dos tratamentos prestados.

Na interacção que existiu ao longo da recolha dos dados podemos constatar que em vários

hospitais, o rigor, a actualidade e a utilidade da informação registada embora tenham melhorado

não é ainda o desejado. O hábito de analisar indicadores de produção com o detalhe agora

exigido é, em muitos hospitais, diminuto, e tem evoluído lentamente, razão pela qual, o número

significativo de casos não são tomadas medidas correctivas. Não obstante, em termos gerais,

muitos hospitais reagiram positivamente às solicitações efectuadas, tendo-se observado nestes,

uma melhoria na qualidade dos dados. Este processo é, de acordo com a nossa experiência,

tanto mais eficaz quanto mais personalizado e regular for o acompanhamento, desde que resulte

da percepção, por parte do hospital, da necessidade de apoio e que este seja explicitamente

requerido pelos Conselhos de Administração. A observação contínua dos dados e a interacção

com os hospitais através da sua confrontação com os indicadores apurados são dos

determinantes mais importantes na melhoria contínua da qualidade processual. Este processo

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de acompanhamento que acreditamos promover a eficiência exige alocação de recursos e

motivação adequados dos intervenientes.

A patologia oncológica tem a particularidade de modificar o prognóstico de sobrevida dos

doentes em função da sua extensão, à data do primeiro tratamento. Sendo o processo da

doença a multiplicação celular que tende à desorganização e défice de controlo em função de

uma linha de tempo, resulta que o tempo de espera pelo tratamento se traduz na modificação do

prognóstico. Se em determinadas neoplasias o processo é galopante e a evidência da afirmação

anterior é facilmente demonstrada, noutras os tempos de aquiescência e a evolução lenta dos

processos biológicos tornam difícil estabelecer a curva do prognóstico em função do tempo. No

entanto, mesmo nestas, existe na linha temporal, um ponto em que a doença de local se torna

sistémica e em que a probabilidade de sobrevivência decai significativamente. Outro aspecto

prende-se com a extensão das sequelas terapêuticas em função da extensão da doença. Como

observamos, esta correlaciona-se com o tempo de evolução e as sequelas podem variar entre

uma pequena cicatriz e uma desfuncionalidade importante como deixar de poder mastigar, falar,

urinar, andar o que pode tornar o doente dependente, até para as mais elementares tarefas. Por

fim, referindo-nos ainda à linha de tempo, uma situação menos dramática mas não desprezível,

prende-se com o estigma da doença e a relação psicológica que o doente e sociedade

envolvente estabelecem com o processo de cura. Quanto mais tempo estiver o doente exposto

ao conhecimento da doença e à expectativa de tratamento, maior a ansiedade e o sofrimento.

Acresce a esta situação que durante o tempo que o utente espera pelo tratamento,

frequentemente, encontra-se inabilitado para o trabalho e a consumir outros recursos do SNS

(medicamentos, consultas, meios complementares de diagnóstico, etc.) Parece pois, pelo

exposto, que é de toda a conveniência que estes doentes beneficiem de um tratamento célere. A

portaria nº 1529/2008 de 26 de Dezembro, que regulamenta os tempos máximos de espera

garantidos (TMRG), determina que para doentes oncológicos, o tempo máximo de espera é de 2

meses para os tumores mais indulgentes, de 45 dias para a generalidade das situações, de 15

dias para as neoplasias mais agressivas e 72h para as situações que cursem com risco de vida

eminente. Resulta da observação dos dados, que em muitos serviços mais de metade dos

utentes ultrapassam os tempos de espera recomendados o que constitui uma situação

eminentemente deletéria do interesse público. Será inevitável esta conduta? Observando os

dados, verificamos que as situações de neoplasia maligna representam na LIC apenas cerca de

1,9% e, nos utentes operados cerca de 7,9%. Observando o comportamento dos hospitais,

constata-nos que foram operados em 2009, 302.673 utentes não prioritários em tempo inferior

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ao TMRG com patologia não oncológica, destes, 38.758 foram operados em menos de 7 dias.

Dos casos de neoplasias malignas operados, cerca de 7 mil foram-no após os tempos

estabelecidos pelos próprios hospitais que os inscreveram. Parece pois que o sistema no seu

todo comportaria os recursos necessários à resolução atempada destes casos. Observados

estes aspectos ao nível de cada serviço encontram-se por vezes estrangulamentos que, na

maioria dos casos, nos parece que seriam passíveis de resolução com uma regulação adequada

da LIC. Um aspecto particular prende-se com os IPO. Estas instituições vocacionadas para o

tratamento oncológico, reúnem ¼ da casuística operatória do país e em alguns grupos

nosológicos como os relacionados com a cirurgia de cabeça e pescoço concentram quase

metade da actividade. Os IPO são as instituições que globalmente apresentam maiores

dificuldades em gerir atempadamente a procura. Nestas instituições, em que a maioria dos

casos é prioritária, as situações complexas e a exigência técnica elevada teriam de ter uma

organização orientada para a celeridade processual e efectividade técnica, conduzida por

colaboradores dedicados em tempo completo de forma a garantir resultados apropriados.

Noutra vertente da análise da doença oncológica importa referir que a patologia oncológica

tem a particularidade de ter uma expressão local, regional e sistémica. Apresenta-se como uma

doença crónica que após período de carência clínica mais ou menos prolongada culmina com

uma evolução exponencial que tende a afectar múltiplos órgãos e sistemas. A parca expressão

sintomática, a par da pequena expressão volumétrica nas fases iniciais da doença é outro

aspecto que irá condicionar as atitudes diagnósticas e terapêuticas.

Estas características determinam que o necessário instrumental terapêutico e diagnóstico

seja extenso, complexo e articulado. Assim, a cirurgia, a radioterapia e a quimioterapia

completadas com suporte nutricional, psicológico e de cuidados continuados, são peças

obrigatórias que têm de funcionar em conjunto. Também os meios complementares de

diagnóstico têm de ser sofisticados, não podendo uma instituição que trata doentes com cancro

dispensar tomografia axial computorizada, ressonância magnética, endoscopia digestiva,

endoscopia respiratória, laboratórios de anatomia patológica e de patologia clínica, gamagrafia e,

actualmente e cada vez mais, o recurso a tomografia por emissão de positrões. Mas, centrando-

nos só na cirurgia, que não só é o tema em análise, como também é o instrumento terapêutico

mais relevante no combate das formas iniciais de tumores sólidos, importa relembrar que, pela

necessidade da aniquilação de todo o tecido doente, e pela forma como a doença se propaga,

envolvendo múltiplos órgãos, a perícia técnica e a multidisciplinaridade são particularmente

necessárias e pertinentes. Tendo em conta a raridade relativa da casuística operatória no todo

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de intervenções sem uma concentração intencional dos casos oncológicos, não é possível obter

a experiência exigível ao correcto tratamento desta doença. Se tivermos em conta que o impacto

do primeiro tratamento cirúrgico é um dos factores prognósticos mais importantes em muitas

formas de cancro, podemos compreender a importância de garantir um tratamento de excelência

na primeira abordagem.

Vejamos então se estas considerações têm na análise dos dados, o reflexo desejado.

Efectivamente, 12 dos 56 hospitais públicos concentram 65% da casuística operatória sendo

28% das intervenções efectuadas em instituições concebidas especialmente para o tratamento

desta doença, isto é os três IPO. Os outros nove hospitais são também grandes unidades

dotadas de todas as valências necessárias ao tratamento do cancro. No entanto, encontramos

47 hospitais por onde se dispersam os restantes doentes, muitos deles com poucos recursos

tecnológicos e com muito pouca experiência no tratamento do cancro. Só num hospital é que

não encontramos qualquer produção oncológica. Parece-nos pois que o panorama seria mais

favorável se 75% da casuística se distribuísse por apenas 10 hospitais (3 na Região Norte, 3 na

Região Centro, 3 na Região LVT e 1 no Alentejo / Algarve), em vez dos actuais 17 e a restante

casuística (25% da casuística) se distribuísse por outros 10 hospitais, em vez dos actuais 38.

Poder-se-iam assim conseguir mais facilmente economias de escala, experiência dos

prestadores e comodidade e segurança para os utentes. Note-se também que um utente

intervencionado num hospital sem tomografia axial computorizada, endoscopia, radioterapia ou

oncologia médica, fica sujeito a ter de circular entre diversas instituições para completar o seu

programa terapêutico com as dificuldades, riscos e custos que lhe estão associados e que, se

nesse processo algo correr mal, provavelmente acabará por ser transferido para um hospital

habilitado com a totalidade das valências e com as competências necessárias para concluir o

processo terapêutico.

No contexto do exposto importa reforçar a importância de uma consciencialização do papel

de cada organismo no tratamento do cancro e controlar a resposta nas áreas a que estão

acometidas, função de um plano global. Nesta vertente, tendo em conta os desempenhos

observados e a exclusividade de funções em várias áreas, o papel dos IPO deve de ser aferido.

É necessário verificar as suas capacitações técnicas e competências, dotá-los dos meios que se

vierem a demonstrar necessários, instruí-los numa lógica organizacional orientada para a

integração da prestação dos cuidados de saúde centrada nas necessidades do utente, clarificar

que os objectivos institucionais primários devem corresponder às necessidades de acesso do

cidadão em particular nas áreas em que as alternativas efectivas são escassas ou inexistentes.

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O tratamento do cancro é uma vocação de muitos, a quem se reconhece dádivas

generosas de tempo e dedicação, muitas vezes com sacrifícios pessoais que em larga medida

ultrapassam o que é exigível e que têm permitido um apoio reconhecido por parte dos Utentes.

No entanto a modernidade exige que, para além desta prestação benévola, exista um sistema de

controlo preciso que garanta o acesso em todas as suas dimensões:

Equidade – significando tratamento igual para igual necessidade;

Qualidade – na óptica do utente, da sociedade e dos profissionais;

Oportunidade – prestação atempada no nível de cuidados e locais apropriados;

Transparência - qualidade que caracteriza o resultado do processo de comunicação

em que os interlocutores adquirem os conhecimentos necessários para agirem de

acordo com os seus melhores interesses;

Flexibilidade – capacidade de adaptação ao contexto;

Eficácia – os melhores resultados observáveis num contexto específico (conceito

teórico);

Efectividade – os melhores resultados possíveis no contexto específico;

Eficiência – os melhores resultados ao mais baixo custo.

Só neste contexto podem os cidadãos anuir em participar numa viagem difícil e muitas

vezes arriscada, enunciada no seu plano de cuidados, com a segurança de que as medidas

possíveis foram tomadas para minimizar o risco e maximizar os resultados desejados. É nas

situações como esta, do tratamento oncológico, em que a vida do cidadão depende directamente

das acções tomadas, que os valores Humanistas do SNS se devem afirmar inequivocamente.

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6. Tabelas e Ilustrações

6.1. Tabelas

Tabela 1: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta em Neoplasias Malignas desde 2007 até

2009.................................................................................................................................................................. 13

Tabela 2: País – Evolução dos resultados na LIC em NM desde 2007 até 2009 ............................................. 14

Tabela 3: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados, em relação à população residente no país em

NM e TP no ano 2009....................................................................................................................................... 15

Tabela 4: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados em NM no ano 2009 .................................. 16

Tabela 5: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados em NM no ano 2009, excluindo a

especialidade de Cirurgia Vascular cuja actividade cirúrgica oncológica é inferior a 50 episódios .................. 17

Tabela 6: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos IPO em 2009 ................................................ 20

Tabela 7: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos 9 hospitais com 65% da actividade cirúrgica

oncológica em 2009.......................................................................................................................................... 21

Tabela 8: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta em Neoplasias Malignas desde 2007 até

2009.................................................................................................................................................................. 37

Tabela 9: País – Evolução dos resultados na LIC em NM desde 2007 até 2009 ............................................. 44

Tabela 10: Regiões – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por região em NM no ano 2009 ....................... 45

Tabela 11: Regiões – Relação entre os episódios operados em cada região e os operados tendo em conta a

região de residência dos utentes em NM no ano 2009 .................................................................................... 45

Tabela 12: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados, em relação à população residente no país

em NM e TP no ano 2009 ................................................................................................................................. 46

Tabela 13: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados NM em relação à população

residente no país por 100.000 habitantes, no ano 2009 ................................................................................... 47

Tabela 14: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região do

Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009 ........................................................... 51

Tabela 15: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região do Centro

na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009 ......................................................................... 51

Tabela 16: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região de LVT na

sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009 .............................................................................. 52

Tabela 17: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região do Norte

na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009 ......................................................................... 53

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 29 de 163

Tabela 18: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região do

Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009 ................................................ 55

Tabela 19: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região do

Algarve na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009 ................................................ 55

Tabela 20: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região do Centro

na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009 ............................................................. 56

Tabela 21: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região de LVT na

sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009 .................................................................. 56

Tabela 22: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da região do Norte

na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009 ............................................................. 57

Tabela 23: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e dos Operados NM em 2009 ...................................... 64

Tabela 24: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados em NM, no ano 2009, excluindo a

especialidade de Cirurgia Vascular cuja actividade cirúrgica oncológica é inferior a 50 episódios .................. 66

Tabela 25: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM, por hospital público da Região Norte .... 68

Tabela 26: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da Região Centro ... 69

Tabela 27: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da Região LVT ....... 70

Tabela 28: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da Região do

Alentejo ............................................................................................................................................................. 70

Tabela 29: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da Região do Algarve71

Tabela 30: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM sobre os serviços dos hospitais com 65%

da casuística oncológica em 2009 .................................................................................................................... 79

Tabela 31: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos IPO em 2009 .............................................. 81

Tabela 32: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos restantes 9 hospitais com 65% da actividade

cirúrgica oncológica em 2009 ........................................................................................................................... 82

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 30 de 163

6.2. Gráficos

Ilustração 1: Serviços – Dispersão dos Operados NM e da %Operados NM > TMRG em 2009...................... 18

Ilustração 2: País – Actividade Cirúrgica Padrão NM por Cirurgião Padrão no Ano de 2009 ........................... 19

Ilustração 3: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e a percentagem de Operados NM com

TE>TMRG nos hospitais com 65% da actividade cirúrgica oncológica em 2009 ............................................. 22

Ilustração 4: País – Evolução da LIC, Entradas e Saídas em NM e Restantes Patologias desde 2007 até

2009.................................................................................................................................................................. 32

Ilustração 5: País – Evolução da taxa de crescimento da LIC NM no País desde 2007 até 2009 .................... 33

Ilustração 6: País – Distribuição da LIC NM por classes etárias em 2009........................................................ 33

Ilustração 7: País – Distribuição dos Operados NM por classes etárias em 2009 ............................................ 34

Ilustração 8: País – Evolução dos Operados em NM desde 2007 até 2009 ..................................................... 35

Ilustração 9: País – Evolução da LIC e dos Operados em NM por semana em 2009 ...................................... 35

Ilustração 10: País – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas em NM por SNS e Não SNS em 2009 .............. 36

Ilustração 11: País – Evolução da Mediana de TE da LIC NM e Média de TE dos Operados NM desde 2007

até 2009 ............................................................................................................................................................ 37

Ilustração 12: País – Média do TE dos Operados NM ajustado à Frequência Relativa das Prioridades por

Classes Etárias no País em 2009 ..................................................................................................................... 38

Ilustração 13: País – Média do TE dos Operados NM ajustado à Frequência Relativa das Prioridades por

Classes de Peso Relativo no País em 2009 .................................................................................................... 39

Ilustração 14: País – Evolução dos Operados NM em MRC e MRA nos hospitais públicos e dos Operados

NM nos hospitais convencionados desde 2007 até 2009 ................................................................................. 40

Ilustração 15: País – Evolução % dos Operados> TMRG desde 2007 até 2009 ............................................. 41

Ilustração 16: País – Evolução do Tempo Médio de Internamento do Total de Operados desde 2007 até

2009.................................................................................................................................................................. 41

Ilustração 17: País – Evolução do Tempo Médio de Internamento dos Operados em Internamento desde

2007 até 2009 ................................................................................................................................................... 42

Ilustração 18: País – Evolução do Peso Médio Relativo dos Operados desde 2007 até 2009......................... 42

Ilustração 19: País – Indicadores sobre o Expurgo NM por grupos de motivos em 2009 ................................ 43

Ilustração 20: Serviços – Dispersão dos Operados NM e da %Operados NM > TMRG em 2009 ................... 49

Ilustração 21: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE da LIC NM por Região em

2009.................................................................................................................................................................. 50

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 31 de 163

Ilustração 22: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE dos Operados NM por

Região em 2009 ............................................................................................................................................... 54

Ilustração 23: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC NM por Grupo Nosológico desde 2007 até 2009 ........ 59

Ilustração 24: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC NM por Grupo Nosológico em

desde 2007 até 2009 ........................................................................................................................................ 60

Ilustração 25: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados NM por Grupo Nosológico desde 2007 até

2009.................................................................................................................................................................. 61

Ilustração 26: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados NM por Grupo Nosológico em

desde 2007 até 2009 ........................................................................................................................................ 62

Ilustração 27: Grupos de Serviço – Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC em NM no ano 2009 para os

Grupos de Serviço com LIC > 100 episódios ................................................................................................... 67

Ilustração 28: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC em NM nos hospitais

com 65% da actividade cirúrgica oncológica em 2009 ..................................................................................... 72

Ilustração 29: Hospitais – Relação entre a taxa de crescimento da LIC TP e da LIC NM nos hospitais com

65% da actividade cirúrgica oncológica em 2009 ............................................................................................. 73

Ilustração 30: Hospitais – Evolução da LIC NM por Hospital nos hospitais com 65% da capacidade cirúrgica

oncológica excepto os IPO desde 2007 até 2009 ............................................................................................ 74

Ilustração 31: Hospitais – Evolução da LIC NM por Hospital nos IPO’s desde 2007 até 2009......................... 75

Ilustração 32: Hospitais – Mediana de TE da LIC NM por Hospital nos hospitais com 65% da capacidade

cirúrgica oncológica em 2007/2008/2009 ......................................................................................................... 76

Ilustração 33: Hospitais – Dispersão da LIC NM e Mediana de TE da LIC NM por Serviço nos hospitais com

65% da casuística oncológica em 2009............................................................................................................ 77

Ilustração 34: Hospitais – Dispersão dos Operados NM e da %Operados NM >TMRG por Serviço nos

hospitais com 65% da casuística oncológica em 2009 ..................................................................................... 78

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 32 de 163

7. Análise da Procura e Oferta para Tratamento Cirúrgico

7.1. País

O número de utentes em LIC a 31 de Dezembro de 2009 era de 164.751. Destes, no grupo

NM, contabilizavam-se 3.109, o que corresponde a 1,9% da totalidade de utentes inscritos. Em

2009, o número de entradas em LIC NM é de 41.545 (7,4%) do total de entradas, num universo

de 560.695 entradas em LIC. Em relação às saídas (doentes operados mais episódios

expurgados), em 2009 observaram-se 41.674 saídas NM, correspondendo a (7,3%) do total de

saídas.

Ilustração 4: País – Evolução da LIC, Entradas e Saídas em NM e Restantes Patologias desde

2007 até 2009

1,8%2,0% 1,9%

7,3%7,6%

7,4%6,9%

7,2%7,3%

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

LIC 2007

LIC2008

LIC2009

Entradas 2007

Entradas 2008

Entradas 2009

Saídas 2007

Saídas 2008

Saídas 2009

Epis

ód

ios

Evolução da LIC, Entradas e Saídas em NM no País entre 2007 e 2009

Restantes Patologias Neoplasias Malignas

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 33 de 163

Ilustração 5: País – Evolução da taxa de crescimento da LIC NM no País desde 2007 até 2009

Pode concluir-se da observação do gráfico acima, que o número de utentes em LIC NM

diminuiu em 2009, não obstante o crescimento do nº de entradas de 4%, em 2009. Isto deve-se

a um crescimento igualmente significativo na resposta dos serviços (saídas) (4,9%).

A idade média dos utentes em LIC NM é de 66 anos, sendo 56,1% do sexo masculino.

Ilustração 6: País – Distribuição da LIC NM por classes etárias em 2009

0,6% 0,6%

-0,3%

-6,3%-5,7%

-2,2%

-7,0%

-6,0%

-5,0%

-4,0%

-3,0%

-2,0%

-1,0%

0,0%

1,0%

2007 2008 2009

Evolução do Crescimento da LIC NM no País entre 2007 e 2009

Taxa de crescimento da LIC NM Taxa de crescimento da LIC TP

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

0< idade ≤10

10< idade ≤20

20< idade ≤30

30< idade ≤40

40< idade ≤50

50< idade ≤60

60< idade ≤70

70< idade ≤80

80< idade ≤90

idade >90

Distribuição da LIC NM por Classes Etárias no País em 2009

Homens Mulheres

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 34 de 163

A maioria dos utentes em LIC situa-se dentro das faixas etárias dos 60 aos 80 anos, sendo

que até à faixa dos 50 anos, há uma prevalência do sexo feminino, sendo que esta tendência

inverte-se a partir deste ponto até aos 80 anos.

A idade média dos operados NM é de 65, sendo 48,1% homens.

Ilustração 7: País – Distribuição dos Operados NM por classes etárias em 2009

A maioria dos utentes operados NM situa-se nas faixas etárias dos 60 aos 80 anos, sendo

que até à faixa dos 60, há uma prevalência do sexo feminino, sendo que esta tendência inverte-

se a partir deste ponto até aos 90 anos.

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

0< idade ≤10

10< idade ≤20

20< idade ≤30

30< idade ≤40

40< idade ≤50

50< idade ≤60

60< idade ≤70

70< idade ≤80

80< idade ≤90

idade >90

Distribuição dos Operados NM por Classes Etárias no País em 2009

Homens Mulheres

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 35 de 163

Ilustração 8: País – Evolução dos Operados em NM desde 2007 até 2009

Das 8.968 cirurgias, por semana, efectuadas no país, 711 são relativas a episódios NM.

Ilustração 9: País – Evolução da LIC e dos Operados em NM por semana em 2009

A distribuição da actividade cirúrgica ao longo do ano não é homogénea, podendo-se

observar entalhes profundos, relativos aos períodos tradicionais de férias ou de feriados. A curva

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

Evolução mensal da Produção Cirúrgica Oncológica de 01/01/2007 até 31/12/2009

Operados NM Potencial (Operados NM)

Carnaval PáscoaNatal

Período de Férias de Verão

2007 2008 2009

CarnavalCarnavalPáscoa Páscoa

Período de Férias de Verão Período de Férias de Verão

Natal Natal

0

200

400

600

800

1.000

1.200

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

01 14 27 40 53

ep

isó

dio

s N

M

Semanas

Evolução Semanal da LIC, Entradas e Operados em NM no País em 2009

LIC NM Entradas NM Operados NM

1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 36 de 163

da LIC NM mostra uma discreta tendência a diminuir, particularmente visível no segundo

trimestre de 2009.

São objecto do presente estudo, todos os utilizadores dos hospitais públicos,

independentemente do responsável financeiro.

Ilustração 10: País – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas em NM por SNS e Não SNS em

2009

Nos utentes do grupo NM, cerca de 56% pertencem ao SNS. Os restantes pertencem a

outros subsistemas.

55,6% 55,6% 55,8%

44,4% 44,4% 44,2%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

LIC Entradas Saídas

% E

pis

ód

ios

Distribuição das NM por Entidade Financeira Responsável no País - 2009

% SNS % Não SNS

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 37 de 163

Os episódios em LIC NM apresentam um tempo mediano de espera cerca de 27 dias.

Ilustração 11: País – Evolução da Mediana de TE da LIC NM e Média de TE dos Operados NM

desde 2007 até 2009

Um dos aspectos mais interessantes é a aproximação entre os TE observados na LIC e os

TE na actividade cirúrgica em NM, nestes últimos 3 anos, relevando uma preocupação crescente

com a equidade no acesso. Num sistema ideal a Mediana do TE da LIC é inferior à Média do TE

dos Operados.

Tabela 8: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta em Neoplasias Malignas desde

2007 até 2009

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

Entradas em LIC NM 36.503 39.965 41.545 4,0%

Operados NM H. Públicos 32.491 35.940 37.248 3,6%

Média Peso Relativo H. Públicos 1,68 1,6 1,41 -11,9%

Operados NM H. Convencionados 36 140 432 208,6%

Média Peso Relativo H. Convencionados 1,42 1,33 1,22 -8,3%

Expurgo NM (H. Públicos) 3.775 3.647 3.994 9,5%

40,0

30,2

35,0

29,627,0 26,0

20

25

30

35

40

45

Mediana TE da LIC NM Média TE dos Operados NM

TE e

m d

ias

Evolução do TE da LIC e dos Operados em NM no País

2007 2008 2009

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 38 de 163

Ilustração 12: País – Média do TE dos Operados NM ajustado à Frequência Relativa das

Prioridades por Classes Etárias no País em 20092

2 A média do TE de cada classe é ajustada à distribuição dos diversos níveis de prioridade em função do observado no País.

10

15

20

25

30

0< idade ≤10

10< idade ≤20

20< idade ≤30

30< idade ≤40

40< idade ≤50

50< idade ≤60

60< idade ≤70

70< idade ≤80

80< idade ≤90

idade >90

dia

do

TE

do

s O

pe

rad

os

NM

em

dia

s

Classes Etárias

Média do TE dos Operados NM em dias por Classes Etárias no País em 2009

Média TE dos Operados NM em dias

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 39 de 163

Ilustração 13: País – Média do TE dos Operados NM ajustado à Frequência Relativa das

Prioridades por Classes de Peso Relativo no País em 2009 3

3 A média do TE de cada classe é ajustada à distribuição dos diversos níveis de prioridade em função do observado no País

2.258

10.261

8.2333.612

4.399

7.985

15

20

25

30

35

dia

do

TE

do

s O

pe

rad

os

NM

em

dia

s

Classes de Peso Relativo

Média do TE dos Operados NM por Classes de Peso Relativo no País em 2009

Volume da esfera: Operados

0< peso

relativo ≤ 0,4

0,4< peso

relativo ≤0,8

0,8< peso

relativo ≤1,2

1,2< peso

relativo ≤1,6

1,6< peso

relativo ≤2,0

peso relativo

>2,0

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 40 de 163

No gráfico seguinte, podemos observar a evolução da produção cirúrgica programada,

realizada, quer pelos hospitais públicos, quer pelas entidades convencionadas.

Ilustração 14: País – Evolução dos Operados NM em MRC e MRA nos hospitais públicos e

dos Operados NM nos hospitais convencionados desde 2007 até 2009

A cirurgia NM é residual nos Hospitais Convencionados e apesar de ter crescido a

modalidade MRA nos hospitais públicos mantêm-se inferior a 10% da totalidade da produção.

30.73833.223

34.062

1.753 2.717 3.186

36 140 4320

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

2007 2008 2009

ep

isó

dio

s o

pe

rad

os

Evolução da actividade cirúrgica em NM nos hospitais públicos entre 2007 e 2009

MRC MRA Operados em Convencionados

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 41 de 163

Ilustração 15: País – Evolução % dos Operados> TMRG desde 2007 até 2009

Ilustração 16: País – Evolução do Tempo Médio de Internamento do Total de Operados desde

2007 até 2009

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

2007 2008 2009

%O

pe

rad

os

> TM

RG

Evolução da % dos Operados > TMRG entre 2007 e 2009

NM TP

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

2007 2008 2009

Dia

s d

e In

tern

ame

nto

Evolução do Tempo Médio de Internamento do Total de Operado entre 2007 e 2009

Operados NM Operados TP

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 42 de 163

Ilustração 17: País – Evolução do Tempo Médio de Internamento dos Operados em

Internamento desde 2007 até 2009

Ilustração 18: País – Evolução do Peso Médio Relativo dos Operados desde 2007 até 2009

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

2007 2008 2009

Dia

s d

e In

tern

ame

nto

Evolução do Tempo Médio de Internamento dos Operados em Internamento entre 2007 e 2009

Operados Internamento NM Operados Internamento TP

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

1,8

2007 2008 2009

dia

do

Pe

so R

ela

tivo

Evolução do Peso Médio Relativo dos Operados entre 2007 e 2009

Operados NM Operados TP

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 43 de 163

O expurgo da LIC NM de 3.994 episódios, em 2009 (9,6% do total de saídas NM),

corresponde aos utentes que, tendo estado inscritos, não vieram a ser operados no âmbito da

cirurgia que tinham programada.

Ilustração 19: País – Indicadores sobre o Expurgo NM por grupos de motivos em 2009

O motivo principal (32% dos casos) deve-se a erro processual4, totalizando 3,1% das

saídas NM. O segundo motivo mais frequente é a perda de indicação cirúrgica, que corresponde

a 2% do total de saídas NM. Em 2009, ocorreram 234 óbitos de utentes inscritos para cirurgia

NM.

4 Por exemplo, greve, incapacidade do hospital em manter a proposta, enganos médicos, duplicação de registos, erros

administrativos genéricos do hospital, falta de validação clínica, entre outros.

1.29532%

82421%

79320%

67917%

2346%

1694%

Motivos de Expurgo da LIC NM no País em 2009

Erro processual

Perda de indicação cirúrgica

Desistência

Operado fora do SIGIC

Óbito

VC/NT expirado

Expurgo : 3.994 episódios% Expurgo/Saídas: 9,6%

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 44 de 163

Tabela 9: País – Evolução dos resultados na LIC em NM desde 2007 até 2009

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

Indicadores da LIC

LIC NM 3.493 3.567 3.109 -12,8%

Mediana TE da LIC NM em dias 40 35 27 -22,9%

% LIC NM > TMRG / LIC NM 47,0% 37,5% 19,9% -47,0%

% LIC NM > TMRG intransferível/LIC NM > TMRG 7,4% 12,8% 17,5% 36,8%

% LIC NM > TMRG não transferida por falta de oferta / LIC NM> TMRG

13,5% 19,0% 9,5% -49,7%

% LIC NM > 2×TMRG 23,9% 17,5% 7,6% -56,9%

Indicadores dos Operados

Média TE dos Operados NM em dias 30,16 29,64 26,01 -12,2%

Tempo Médio de Pendência 0,21 0,16 0,53 224,2%

Mediana Operados NM 17 18 18 0,0%

Coeficiente de Variação Operados NM 1,44 1,33 1,25 -5,6%

Coeficiente de Pearson Operados NM 0,02 0,02 0,02 0,2%

% Operados NM > TMRG 25,3% 24,4% 18,6% -23,9%

% Operados NM P1 30,8% 29,2% 26,9% -8,1%

% Operados NM P2 45,6% 49,9% 52,9% 5,9%

% Operados NM P3 20,6% 17,5% 17,3% -1,5%

% Operados NM P4 3,1% 3,3% 3,0% -10,1%

No quadro anterior, que ilustra a evolução entre 2007 e 2009, sobressai: a diminuição da

mediana do TE da LIC; a percentagem de casos em LIC que ultrapassam o TMRG que também

reduziu para quase metade.

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Ano 2009

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7.2. Regiões

Na distribuição da LIC, as regiões que apresentam maior peso de utentes a aguardar por

cirurgia em NM são a região LVT com 36,8% dos 3.109 episódios (1.145 episódios), seguindo-se

a região do Norte com 35% (1.089 episódios). A região do Centro reúne 24,6% (765 episódios)

da LIC nacional, o Alentejo 3% (94 episódios) e o Algarve 0,5% (16 episódios).

Tabela 10: Regiões – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por região em NM no ano 2009

Região LIC NM

Entradas NM

∆ homóloga 2008/2009 Entradas NM (%)

Operados NM

∆ homóloga 2008/2009 Operados

NM (%)

% Operados NM

Ambulatório / Operados

NM

% Operados NM MRA / Operados

NM

% Op. NM > TMRG

Expurgo NM

Alentejo 94 1.172 6,8% 1.039 9,9% 9,5% 9,9% 12,8% 84

Algarve 16 1.570 21,4% 1.509 25,1% 44,2% 4,2% 11,5% 94

Centro 765 7.924 7,0% 7.360 5,0% 25,8% 6,6% 21,7% 605

LVT 1.145 16.559 1,2% 15.004 2,8% 26,3% 10,8% 19,4% 1.785

Norte 1.089 14.320 3,7% 12.768 3,6% 19,6% 10,5% 17,1% 1.426

País 3.109 41.545 4,0% 37.680 4,4% 21,10% 7,9% 18,6% 3.994

A relação entre a residência dos utentes operados e a região onde os mesmos são

tratados, estabelece a auto-suficiência de cada região para o tratamento cirúrgico oncológico.

Tabela 11: Regiões – Relação entre os episódios operados em cada região e os operados

tendo em conta a região de residência dos utentes em NM no ano 2009

Região onde foram operados Alentejo Algarve Centro LVT Norte Total

Região de residência

Alentejo 906 5 20 235 1 1.167

Algarve 0 1.499 14 97 2 1.612

Centro 0 0 7.003 353 1.079 8.435

LVT 133 4 257 14.284 5 14.683

Norte 0 0 53 13 11.673 11.739

Regiões Autónomas 0 1 13 22 8 44

Total Operados NM 1.039 1.509 7.360 15.004 12.768 37.680

Operados NM fora da região de residência

261 113 1.432 399 66 -

% Operados NM fora da região de residência

22,4% 7,0% 17,0% 2,7% 0,6% -

A região com mais utentes oncológicos a recorrerem a outras é a região do Alentejo, sendo

a menos dependente, a do Norte.

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Quando se comparam regiões de saúde é importante ter em conta a população residente

que servem. Na tabela seguinte, são apresentados alguns indicadores tendo em conta a

população residente por região.

Tabela 12: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados, em relação à população

residente no país em NM e TP no ano 2009

Indicadores Alentejo Algarve Centro LVT Norte País

População Residente5 507.481 430.084 1.788.295 3.664.010 3.745.439 10.627.250

Operados TP nos Hospitais da Região de:

19.970 18.445 97.637 162.655 176.586 475.293

Operados NM nos Hospitais da Região de:

1.039 1.509 7.360 15.004 12.768 37.680

Operados TP / 1000 habitantes 39,4 42,9 54,6 44,4 47,1 44,7

(Pop. Residente)

Operados NM / 1000 habitantes 2,0 3,5 4,1 4,1 3,4 3,5

(Pop. Residente)

∆ homóloga Operados NM/1000 Habitantes (%)

9,9% 25,1% 5,0% 2,8% 3,6% 4,4%

As regiões do Centro e de LVT são as que operam mais utentes NM por 1000 habitantes

residentes (4,1) e no extremo oposto encontra-se o Alentejo, com metade do número de

cirurgias NM por 1000 habitantes (2,0).

5 A distribuição da população residente distribuída pelas diferentes regiões apresenta uma diferença significativa

relativamente aos dados apresentados no relatório de 2008 pois a distribuição da população pelas diferentes regiões tinha sido mal

elaborada. Por consequência alguns valores desta tabela foram influenciados com esta alteração.

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Para ser possível a percepção da distribuição da actividade cirúrgica pelas várias

patologias, os dados foram agrupadas de acordo com as regiões.

Tabela 13: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados NM em relação à

população residente no país por 100.000 habitantes, no ano 2009

Grupo Nosológico Alentejo Algarve Centro LVT Norte País

Neoplasias malignas da pele 14,8 122,5 93,7 88,9 61,9 73,9

Pele e Tecido celular subcutâneo da cabeça e pescoço por NM excepto Melanoma

4,7 66,3 61,9 53,8 37,7 45,2

Pele e tec. Cel. Subcutâneo por NM 9,7 38,1 23,2 23,9 16,5 20,0

Melanoma 0,4 18,1 8,6 11,2 7,7 8,8

Cancro da mama 41,6 56,5 55,5 53,2 46,0 48,2

Mama por NM 41,6 56,5 55,5 53,2 46,0 48,2

Cancro do Cólon e recto 44,3 42,1 54,6 54,0 44,3 47,3

Cólon por NM 25,6 24,2 32,8 33,7 27,1 28,9

Recto e ânus por NM 18,7 17,9 21,8 20,3 17,2 18,4

Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM

40,0 45,3 45,4 50,3 44,1 44,3

Bexiga ou Uretra por NM 31,7 44,2 34,8 40,8 35,4 35,7

Rim ou ureteres por NM 8,3 1,2 10,5 9,5 8,8 8,6

Cancro da cabeça e pescoço 11,0 29,5 48,3 46,0 44,8 41,5

Tiróide por NM 1,6 1,9 11,4 8,7 18,2 11,5

Outros em cabeça e pescoço por NM 5,9 21,9 16,3 12,4 5,5 10,1

Cavidade Oral (inclui Lábio e Glândulas Salivares) por NM

2,8 5,1 8,9 11,4 6,8 8,2

Faringe, Laringe e Traqueia por NM 0,4 0,5 4,8 8,2 8,1 6,5

Gânglios da Cabeça e Pescoço por NM 0,4 0,2 6,9 5,2 6,3 5,2

Carcinoma do útero (corpo e cervix) 13,0 12,3 24,2 30,6 22,2 23,6

Útero por NM 11,2 11,4 21,6 28,7 21,1 22,0

Ovário e anexos por NM 1,8 0,9 2,6 1,9 1,1 1,6

Esófago ou estômago por NM 14,6 13,0 17,3 15,6 19,5 16,4

Esófago ou estômago por NM 14,6 13,0 17,3 15,6 19,5 16,4

Outros cancros da região torácica 3,3 7,2 18,7 22,2 12,2 15,6

Gânglios da Região Torácica e Axilar em NM

3,15 7,2 6,6 10,2 6,6 7,4

Pulmão, Pleura, Brônquio por NM 0,20 0,0 11,1 11,0 5,0 7,4

Outros na região torácica por NM 0,0 0,0 1,0 1,0 0,5 0,7

Cancro da próstata 13,0 7,2 16,8 16,0 14,5 14,4

Próstata por NM 13,0 7,2 16,8 16,0 14,5 14,4

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Grupo Nosológico Alentejo Algarve Centro LVT Norte País

Outros na Reg. Pélv. ou Genit. Masc. Ou fem. ou Reg. Abd. por NM

7,1 10,0 22,1 12,9 11,3 12,9

Outros nos Genitais masculinos por NM 5,3 5,8 12,1 4,5 3,7 5,4

Outros na Reg. abdominal por NM 1,6 0,9 3,4 3,8 3,6 3,2

Outros na Reg. pélvica por NM 0,0 1,9 3,8 2,2 2,1 2,2

Outros nos Órgãos genitais femininos por NM

0,2 1,4 2,9 2,5 1,9 2,1

Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM

1,6 3,5 9,0 10,9 8,1 8,3

Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM

1,6 3,5 9,0 10,9 8,1 8,3

Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos

0,4 1,6 5,9 8,7 12,0 8,3

Outros em Órgãos intracraneanos por NM

0,0 0,5 1,6 5,6 7,7 4,9

Outros não enquadráveis em outros agrupamentos por NM

0,4 0,9 4,1 2,8 3,6 3,0

Outros na Coluna vertebral por NM 0,0 0,2 0,2 0,2 0,7 0,4

As regiões da mama, pele, cólon e recto e rim ou ureteres ou bexiga ou uretra são as mais

intervencionadas em casos de neoplasias malignas. A região do Alentejo tem um número de

intervenções por NM muito abaixo das outras regiões em várias áreas, sendo particularmente

notório, pele e cabeça e pescoço. No Algarve, as intervenções na pele são as que ocorrem em

maior frequência comparativamente ao país.

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Ilustração 20: Serviços – Dispersão dos Operados NM e da %Operados NM > TMRG em 2009

Existem 248 serviços que operam menos de 50 casos NM por ano.

Existem 172 serviços que ultrapassam o TMRG em mais de 10% dos casos operados NM.

Há 95 serviços que operam mais de 50 episódios NM ano e que ultrapassam o TMRG em

menos de 10%.

HCC - URO

HSA - DER

HSJ - URO

HUC - CIR 2

HUC - DERMA HUC - URO

IPOCROC - CCP

IPOCROC - DERMA

IPOCROC - PELE

IPOCROL - CGIPOCROL - DERIPOCROL - GIN

IPOCROL - ORL

IPOCROL - URO

IPOCROP - ORL

IPOCROP - URO

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Op

era

do

s N

M

%Operados NM >TMRG

Dispersão dos serviços em função dos Operados NM e %Operados NM > TMRG em

2009

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Ilustração 21: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE da LIC NM

por Região em 2009

A identificação de “outliers” é fundamental para compreender desvios que podem

corresponder a dificuldades de registo ou problemas concretos na resolução cirúrgica de utentes

inscritos. Todos eles serão alvo de análise circunstancial nas tabelas seguintes, por região.

É de notar que o número de Outliers de 2008 para 2009 reduziu-se de 33 para 20.

Norte LVT Centro Algarve Alentejo

ARS

500,00

400,00

300,00

200,00

100,00

0,00

Med

ian

a d

o T

E d

a L

IC N

M e

m d

ias

ULSNA - Gin

ULSNA - Cirgp

UHMJD - UPC

HSMB - ORL

CHEDV - OFTAL

ULSM - GINTMR

ULSM - OTRL

UHEM - ORT

HNSR - URO

HNSAS - CIRG

HUC - ORTO ONC

ULSM - UROPGE

HSMB - CPR

UHSA - CMF

HGO - GIN

HBLO - URO

UHSJCD - UROHDE

IPOCROC - GINAMB

UHG - HGOFT

HUC - CPR

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Tabela 14: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da

região do Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009

Entidade Hospitalar Sigla Hospital-

Serviço LIC NM

% LIC > TMRG

Mediana do TE da LIC NM (dias)

Operados NM

% Operados > TMRG

Média TE dos

Operados NM (dias)

ULS Norte Alentejano - Portalegre

ULSNA - Cirgp6 4 100,0% 139 106 5,7% 13,13

ULSNA - Gin7 1 100,0% 176 15 33,3% 29,27

Tabela 15: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da

região do Centro na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009

Entidade Hospitalar Sigla Hospital-

Serviço LIC NM

% LIC > TMRG

Mediana do TE da LIC NM (dias)

Operados NM

% Operados > TMRG

Média TE dos

Operados NM (dias)

C.H. Coimbra UHG - HGOFT8 1 100,0% 99,0 9 33,3% 60,1

H. Univer. de Coimbra HUC - CPR9 4 75,0% 91,5 18 22,2% 54,0

HUC - ORTO ONC10 1 100,0% 217,0 34 0,0% 3,7

IPO Coimbra IPOCROC - GINAMB11 1 100,0% 120,0 103 11,7% 31,2

ULS Guarda HNSAS - CIRG12 1 100,0% 260,0 37 5,4% 6,9

6 À data de 17/06/2010, estão 10 episódios em LIC com mediada do TE de 34,5 dias.

7 À data de 17/06/2010, está um episódio em LIC com mediana do TE de 35 dias.

8 À data de 17/06/2010, está um episódio em LIC com TE de 21 dias.

9 À data de 17/06/2010, têm um episódio em LIC com 51 dias de espera.

10 À data de 17/06/2010, têm um episódio em LIC, um agendado e outro com NT/VC emitido.

11 À data de 17/06/2010, não tem episódios em LIC.

12 À data de 17/06/2010, não tem episódios em LIC.

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Tabela 16: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da

região de LVT na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009

Entidade Hospitalar Sigla Hospital-

Serviço LIC NM

% LIC > TMRG

Mediana do TE da LIC NM (dias)

Operados NM

% Operados > TMRG

Média TE dos

Operados NM (dias)

C. H. Barreiro Montijo HNSR - URO13 1 100,0% 148,0 123 51,2% 38,1

C.H. Lisboa Central UHSJCD - UROHDE14 1 100,0% 71,0

C.H. Lisboa Ocidental UHEM - ORT15 1 100,0% 475,0

C.H. Oeste Norte HBLO - URO16 2 100,0% 73,5

H. Garcia de Orta - Almada HGO - GIN17 7 71,4% 98,0 313 11,8% 14,4

13 À data de 17/06/2010, não está nenhum episódio em LIC.

14 À data de 17/06/2010, não está nenhum episódio em LIC.

15 À data de 17/06/2010, não está nenhum episódio em LIC.

16 À data de 17/06/2010, está um episódio inscrito, e outro com NT/VC emitido, a mediana do TE é de 22 dias.

17 À data de 17/06/2010, estão 3 episódios agendados, 6 inscritos e 2 com NT/VC emitidos. A mediana do TE é de 26 dias.

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Ano 2009

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Tabela 17: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da

região do Norte na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC NM em 2009

Entidade Hospitalar Sigla Hospital-

Serviço LIC NM

% LIC > TMRG

Mediana do TE da LIC NM (dias)

Operados NM

% Operados>

TMRG

Média TE dos

Operados NM (dias)

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV - OFTAL18 1 100,0% 331,0 1 100,0% 126,0

C.H. Porto UHMJD - UPC19 1 100,0% 362,0 1 0,0% 44,0

UHSA - CMF20 1 100,0% 73,0 18 0,0% 3,0

H. S. Marcos - Braga HSMB - CPR21 3 66,7% 84,0 6 0,0% 14,2

HSMB - ORL22 2 100,0% 361,5 24 12,5% 15,3

ULS Matosinhos ULSM - GINTMR23 1 100,0% 237,0 15 40,0% 52,9

ULSM - OTRL24 1 100,0% 232,0 32 37,5% 10,1

ULSM - UROPGE25 1 100,0% 85,0 3 33,3% 57,7

É na região do Centro e na região Norte que se observam as maiores dispersões de

serviços na LIC NM.

Os tempos de espera dos episódios operados, nos vários serviços cirúrgicos, variam

menos que os TE da LIC.

18 À data de 17/06/2010, este serviço não tem LIC NM.

19 À data de 17/06/2010, este serviço encontra-se inactivo.

20 À data de 17/06/2010, estão 2 episódios inscritos com mediana do TE de 22 dias.

21 À data de 17/06/2010, está um episódio inscrito e 2 agendados.

22 À data de 17/06/2010, está um episódio inscrito.

23 À data de 17/06/2010, não existem episódios em LIC.

24 À data de 17/06/2010, não existem episódios em LIC.

25 À data de 17/06/2010, não existem episódios em LIC.

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Ilustração 22: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE dos

Operados NM por Região em 2009

Do ano de 2008 para 2009 observa-se uma diminuição do número de outliers de 21 para

13, genericamente todas as regiões diminuíram a dispersão da média dos operados nos

diversos Serviços.

Norte LVT Centro Algarve Alentejo

ARS

350,00

300,00

250,00

200,00

150,00

100,00

50,00

0,00

Méd

ia d

o T

E d

os O

pera

do

s e

m d

ias

ULSM - UROHBP

CHEDV - OFTAL

HNSR - URO-AMB

UHG - BBGINOUT

HDP - GIN AMB

UHPORT - GINOBSTHLA - URO

UHVRPR - DER

HSJ - CIR/VBILUHMBB - GINENDP

ULSG - LAPAROS

UHG - EST

HSA - GIN

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 55 de 163

Tabela 18: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da

região do Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009

Entidade Hospitalar Sigla Hospital-

Serviço LIC NM

% LIC > TMRG

Mediana do TE da LIC NM

(dias)

Operados NM

% Operados > TMRG

Média TE dos Operados NM

(dias)

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém

HLA - URO26 23 30,4% 31,0 68 54,4% 57,1

Tabela 19: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da

região do Algarve na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009

Entidade Hospitalar Sigla Hospital-

Serviço LIC NM

% LIC > TMRG

Mediana do TE da LIC NM (dias)

Operados NM

% Operados > TMRG

Média TE dos

Operados NM (dias)

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

UHPORT - GINOBST27 2 50,0% 108,5 18 38,9% 54,4

26 À data de 17/06/2010, estão 13 episódios agendados, 12 inscritos e 2 episódios com NT/VC emitidos.

27 À data de 17/06/2010, estão 7 episódios inscritos com uma mediana do TE de 36 dias.

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 56 de 163

Tabela 20: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da

região do Centro na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009

Entidade Hospitalar Sigla Hospital-

Serviço LIC NM

% LIC > TMRG

Mediana do TE da LIC NM (dias)

Operados NM

% Operados > TMRG

Média TE dos

Operados NM (dias)

C.H. Coimbra UHG - BBGINOUT28 1 100,0% 232,0

UHG - EST29 1 100,0% 77,0

UHMBB - GINENDP30 2 100,0% 98,0

H. St. André - Leiria HSA - GIN31 4 50,0% 71,2

H.D. Pombal HDP - GIN AMB32 1 100,0% 133,0

ULS Guarda ULSG - LAPAROS33 1 100,0% 85,0

Tabela 21: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da

região de LVT na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009

Entidade Hospitalar Sigla Hospital-

Serviço LIC NM

% LIC > TMRG

Mediana do TE da LIC NM (dias)

Operados NM

% Operados > TMRG

Média TE dos

Operados NM (dias)

C. H. Barreiro Montijo HNSR - URO-AMB34 1 100,0% 111,0

28 À data de 17/06/2010, não existem episódios NM em LIC.

29 À data de 17/06/2010, não existem episódios NM em LIC.

30 À data de 17/06/2010, está um episódio inscrito e outro agendado.

31 À data de 17/06/2010, está um episódio inscrito.

32 À data de 17/06/2010, não tem episódios em LIC.

33 À data de 17/06/2010, o serviço está inactivo.

34 À data de 17/06/2010, não tem episódio em LIC.

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 57 de 163

Tabela 22: Serviços – Indicadores da LIC e Operados em NM sobre os Serviços outliers da

região do Norte na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados NM em 2009

Entidade Hospitalar Sigla Hospital-

Serviço LIC NM

% LIC > TMRG

Mediana do TE da LIC NM (dias)

Operados NM

% Operados > TMRG

Média TE dos

Operados NM

(dias)

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV - OFTAL35 1 100,0% 331,0 1 100,0% 126,0

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

UHVRPR - DER36 9 11,1% 28,0 140 36,4% 105,4

H. S. João - Porto HSJ - CIR/VBIL37 1 100,0% 84,0

ULS Matosinhos ULSM - UROHBP38 2 100,0% 302,5

35 À data de 17/06/2010, não existem episódios em LIC.

36 À data de 17/06/2010, 3 episódios estão agendados e 10 inscritos, sendo a mediana do TE de 15 dias

37 À data de 17/06/2010, este serviço não tem episódios em LIC.

38 À data de 17/06/2010, este serviço não tem episódios em LIC.

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 58 de 163

7.3. Grupos Nosológicos

Os grupos nosológicos agrupam os episódios de acordo com a patologia e procedimentos

cirúrgicos, tendo em conta as grandes regiões anatómicas e patologias/procedimentos mais

frequentes, estabelecendo desta forma um conjunto abrangente e compreensível para leitores

não especializados (ver glossário).

O gráfico seguinte apresenta a evolução da LIC NM, em função dos tempos máximos de

reposta garantidos dos utentes por grupo nosológico, que estão definidos por níveis de

prioridade na Portaria nº 1529/2008 de 26 de Dezembro.

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 59 de 163

Ilustração 23: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC NM por Grupo Nosológico desde 2007

até 2009

Na maioria dos casos de cirurgia NM a par de uma diminuição do total de utentes em LIC,

a percentagem de casos que ultrapassam o TMRG previsto tem diminuído, correspondendo em

todas as patologias NM a menos de 35%.

0 200 400 600 800 1000

2009

NM não enquadráveis em outros agrupamentos - 2008

2007

2009

Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM - 2008

2007

2009

Outros cancros da região torácica - 2008

2007

2009

Esófago ou estômago por NM - 2008

Esófago ou estômago por NM - 2007

2009

Outros na Reg. pélvica ou ou Órgãos Genit. Mas. ou Fem. ou Reg. …

2007

2009

Carcinoma do útero (corpo e cervix) - 2008

2007

2009

Cancro da próstata - 2008

2007

2009

Cancro do Cólon e recto - 2008

2007

2009

Cancro da cabeça e pescoço - 2008

2007

2009

Cancro da mama - 2008

2007

2009

Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM - 2008

2007

2009

NM da pele - 2008

2007

Nº episódios em LIC NM

Evolução da LIC NM por Grupo Nosológico desde 2007 até 2009

LIC<TME LIC>TME

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 60 de 163

Nos diversos grupos nosológicos, a mediana do tempo de espera da LIC NM varia entre 16

e 35 dias, em 2009.

Ilustração 24: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC NM por Grupo

Nosológico em desde 2007 até 2009

O grupo das neoplasias malignas da próstata, seguido de outros na região pélvica ou

genitais masculinos ou órgãos genitais femininos ou região abdominal, são aqueles que

apresentam maiores tempos de espera. Os grupos nosológicos com menor espera são os do

cólon e recto, mama e outros na região torácica, próximos dos 15 dias de mediana de TE.

16

17

17

20

21

22

23

27

28

31

32

35

29

27

21

35

20

37

40

41

40

36

42

49

36

28

27

40

27

40

49

45

45

42

40

67

0 10 20 30 40 50 60 70

Outros cancros da região torácica

Cancro da mama

Cancro do Cólon e recto

Carcinoma do útero (corpo e cervix)

Esófago ou estômago por NM

Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM

NM não enquadráveis em outros agrupamentos

Cancro da cabeça e pescoço

NM da pele

Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM

Outros na Região pélvica ou Genit. Masc. ou fem. ou Região abd.por NM

Cancro da próstata

Mediana de TE da LIC NM em dias

Evolução da Mediana de TE da LIC NM por Grupo Nosológico

2007 2008 2009

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 61 de 163

A observação dos valores dos operados NM em 2009 mostra um crescimento da

actividade cirúrgica em quase todas as patologias.

Ilustração 25: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados NM por Grupo Nosológico

desde 2007 até 2009

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000

2009NM não enquadráveis em outros agrupamentos - 2008

2007

2009Outros na Reg. Pélv. ou Genit. Masc. ou fem. ou Reg. Abd. por NM …

2007

2009Cancro da próstata - 2008

2007

2009Outros cancros da região torácica - 2008

2007

2009Esófago ou estômago por NM - 2008

2007

2009Carcinoma do útero (corpo e cervix) - 2008

2007

2009Cancro da cabeça e pescoço - 2008

2007

2009Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM - 2008

2007

2009Cancro do Cólon e recto - 2008

2007

2009Cancro da mama - 2008

2007

2009NM da pele - 2008

2007

Nº episódios operados NM

Evolução dos Operados NM por Grupo Nosológico desde 2007 até 2009

Operados < TME Operados > TME

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 62 de 163

Nos diversos grupos nosológicos a média do tempo de espera dos Operados NM varia

entre 10 e 51 dias.

Ilustração 26: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados NM por Grupo

Nosológico em desde 2007 até 2009

10

13

14

17

19

24

25

27

28

33

37

51

15

17

15

18

19

28

29

30

34

39

41

65

16

15

14

17

18

32

29

32

37

36

41

65

0 10 20 30 40 50 60 70

NM não enquadráveis em outros agrupamentos

Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM

Esófago ou estômago por NM

Cancro do Cólon e recto

Outros cancros da região torácica

NM da pele

Cancro da mama

Carcinoma do útero (corpo e cervix)

Outros na Reg. Pélv. ou Genit. Masc. ou fem. ou Reg. Abd. por NM

Cancro da cabeça e pescoço

Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM

Cancro da próstata

Média do TE dos Operados NM em dias

Evolução da Média de TE dos Operados NM por Grupo Nosológico

2007 2008 2009

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 63 de 163

Os doentes operados a próstata são os que têm maior média do TE. No pólo oposto os

doentes de esófago ou estômago e fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares são os

que aguardam menos tempo pela cirurgia.

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 64 de 163

Nos diversos grupos nosológicos oncológicos, vários hospitais executam menos de 10

intervenções cirúrgicas por ano, sendo que para algumas patologias é possível encontrar 20

hospitais, nestas circunstâncias.

Tabela 23: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e dos Operados NM em 2009

Grupo Nosológico LIC NM Operados

NM

Nº Hospitais c/ <10

cirurgias/ano

Nº Hospitais c/ <20

cirurgias/ano

Nº Hospitais

% Operados NM face o total NM

NM da pele 736 7.853 12 16 50 20,8%

Pele e Tecido celular subcutâneo da cabeça e pescoço por NM excepto Melanoma

491 4.800 14 16 46 12,7%

Pele e tec. Cel. Subcutâneo por NM 186 2.123 15 22 46 5,6%

Melanoma 59 930 15 19 30 2,5%

Cancro da mama 339 5.119 4 9 47 13,6%

Mama por NM 339 5.119 4 9 47 13,6%

Cancro do Cólon e recto 298 5.024 3 3 49 13,3%

Cólon por NM 166 3.072 3 5 49 8,2%

Recto e ânus por NM 132 1.952 3 13 48 5,2%

Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM

639 4.705 5 5 43 12,5%

Bexiga ou Uretra por NM 489 3.793 4 6 42 10,1%

Rim ou ureteres por NM 150 912 14 24 39 2,4%

Cancro da cabeça e pescoço 338 4.411 13 20 49 11,7%

Tiróide por NM 87 1.221 18 27 43 3,2%

Outros em cabeça e pescoço por NM

82 1.076 21 28 40 2,9%

Cavidade Oral (inclui Lábio e Glândulas Salivares) por NM

86 869 21 28 36 2,3%

Faringe, Laringe e Traqueia por NM 45 693 12 16 25 1,8%

Gânglios da Cabeça e Pescoço por NM

38 552 22 28 34 1,5%

Carcinoma do útero (corpo e cervix) 124 2.506 10 18 47 6,7%

Útero por NM 118 2.334 10 18 46 6,2%

Ovário e anexos por NM 6 172 31 36 36 0,5%

Esófago ou estômago por NM 96 1.743 2 14 47 4,6%

Esófago ou estômago por NM 96 1.743 2 14 47 4,6%

Outros cancros da região torácica 75 1.653 19 24 38 4,4%

Gânglios da Região Torácica e Axilar em NM

30 789 20 29 38 2,1%

Pulmão, Pleura, Brônquio por NM 43 789 2 2 12 2,1%

Outros na região torácica por NM 2 75 5 8 9 0,2%

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 65 de 163

Grupo Nosológico LIC NM Operados

NM

Nº Hospitais c/ <10

cirurgias/ano

Nº Hospitais c/ <20

cirurgias/ano

Nº Hospitais

% Operados NM face o total NM

Cancro da próstata 279 1.527 8 13 39 4,1%

Próstata por NM 279 1.527 8 13 39 4,1%

Outros na Reg. Pélv. ou Genit. Masc.s ou fem. ou Reg. Abd. por NM

106 1.371 18 25 46 3,6%

Outros nos Genitais masculinos por NM

61 572 19 32 39 1,5%

Outros na Região abdominal por NM

28 343 27 34 38 0,9%

Outros na Região pélvica por NM 10 235 22 25 28 0,6%

Outros nos Órgãos genitais femininos por NM

7 221 21 22 25 0,6%

Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM

43 884 21 31 40 2,3%

Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM

43 884 21 31 40 2,3%

NM não enquadráveis em outros agrupamentos

36 884 22 23 35 2,3%

Outros em Órgãos intracraneanos por NM

17 526 5 7 16 1,4%

Outros não enquadráveis em outros agrupamentos por NM

17 320 24 26 32 0,8%

Outros na Coluna vertebral por NM 2 38 13 13 13 0,1%

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 66 de 163

7.4. Grupos de Serviços

Os grupos de serviços agregam serviços afins, concentrando as propostas operatórias em

grupos homogéneos, em que as especialidades médicas e cirúrgicas se juntam. Assim, por

exemplo, no grupo designado de Cirurgia Cardiotorácica encontram-se, para além dos serviços

de Cirurgia Cardiotorácica, a actividade dos serviços de Cardiologia e de Pneumologia (ver

glossário).

Tabela 24: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados em NM, no ano 2009,

excluindo a especialidade de Cirurgia Vascular cuja actividade cirúrgica oncológica é inferior a 50

episódios

Grupo de Serviço LIC NM Mediana de

TE da LIC NM (dias)

% LIC NM > TMRG /

LIC NM

Operados NM

Média de TE dos Operados

NM (dias)

% Operados NM > TMRG

Cirurgia Geral 939 21 13,2% 15.463 21,51 13,2%

Cirurgia Plástica / Dermatologia

693 27 19,9% 7.095 25,24 15,1%

Urologia 981 32 25,6% 6.785 39,99 33,7%

Ginecologia/ Obstetrícia 196 17 16,3% 3.806 24,52 15,6%

Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)

219 28 25,6% 2.763 28,38 32,0%

Cirurgia Cardiotóracica 40 15,5 15,0% 750 16,8 8,0%

Neurocirurgia 12 2,5 8,3% 519 6,03 3,5%

Outros 17 22 29,4% 182 28,7 6,6%

Oftalmologia 8 52 37,5% 138 21,37 13,0%

Ortopedia 3 217 66,7% 96 6,39 4,2%

Cirurgia Pediátrica 1 48 0,0% 78 8,85 3,8%

Total 3.109 27 19,9% 37.680 26,01 18,6%

Os 5 grupos de especialidade com maior expressão na casuística operatória NM global

são a Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica / Dermatologia, Urologia, Ginecologia/ Obstetrícia e

Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia). A Ortopedia e Oftalmologia são os

grupos de serviços com maior TE na LIC NM. Reportando ao TE dos operados, a Urologia e

Outros são os grupos de serviço onde se observam maiores tempos de espera. Importa ainda

referir que na maioria dos grupos de serviços, mais de 15% dos utentes em LIC NM

ultrapassaram o TMRG.

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 67 de 163

O próximo gráfico relaciona número de episódios em LIC NM (YY), mediana de tempo de

espera em LIC NM (XX), relação entre a LIC NM e o número de cirurgias oncológicas realizadas

por mês (volume da esfera) e o desvio padrão sobre a média do tempo de espera dos utentes

operados em NM (cor da esfera).

Ilustração 27: Grupos de Serviço – Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC em NM no ano

2009 para os Grupos de Serviço com LIC > 100 episódios

Tendo em conta o volume da esfera que mostra a relação entre o número de utentes em

LIC NM e a actividade do serviço, observa-se que, de entre os serviços com mais de 100

episódios em LIC NM a Cirurgia Geral, a Urologia e a Cirurgia Plástica/ Dermatologia são os

grupos de serviços com maior volume de utentes em LIC NM, em função da respectiva

capacidade cirúrgica.

C.Cabeça e Pescoço: 0,95

C. Geral: 0,73

C. Plástica/ Dermatologia: 1,17

Gin/Obes:0,62

Urologia: 1,74

0

200

400

600

800

1000

1200

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

ep

isó

dio

s e

m L

IC N

M

Mediana de TE da LIC NM em dias

Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC em NM por grupo de serviço em 2009 de entre os

que têm LIC > 100 episódios

Volume da esfera: LIC NM / Operados NM por mêsCor da esfera: Desvio padrão do TE dos Operados NM/Média de TE dos Operados NM

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 68 de 163

7.5. Hospitais com maior casuística operatória (65% da

actividade)

A actividade cirúrgica programada em NM distribui-se entre 56 instituições hospitalares

públicas e 56 convencionadas.

Nas tabelas seguintes apresenta-se por hospital, o número de episódios inscritos para

cirurgia e respectiva mediana de tempo de espera, o número de episódios operados e a

respectiva percentagem em relação à actividade cirúrgica da região, à qual pertencem. Os

hospitais estão agrupados em função das respectivas regiões. Os hospitais que fazem parte do

grupo com 65% da casuística operatória em NM a nível nacional estão sublinhados a cor verde

escura.

Tabela 25: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM, por hospital público da

Região Norte

Hospital LIC NM

Mediana do TE da LIC NM (dias)

∆ homóloga da Mediana 2008/2009

(%)

Operados NM

% Operados > TMRG

% Operados

NM em relação à

região

∆ homóloga % Operados

> TMRG 2008/2009

(%)

IPO Porto 451 32 -3% 4.413 18% 35% -60%

H. S. João - Porto 125 14 -39% 1.638 16% 13% -43%

C.H. Porto 124 35 -3% 1.394 17% 11% -11%

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho 62 27 -2% 835 11% 7% -19%

ULS Matosinhos 56 31,5 -28% 656 26% 5% -39%

H. S. Marcos - Braga 70 21 -44% 528 6% 4% -41%

C.H. Alto Ave - Guimarães 35 14 -46% 518 11% 4% -20%

ULS Alto Minho - V. Castelo 34 24 -11% 498 18% 4% -25%

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

45 17 -79% 494 19% 4% -10%

C. H. Entre o Douro e Vouga 39 45 105% 436 19% 3% 135%

C.H. Tâmega e Sousa 8 4 -85% 414 3% 3% -81%

C.H. Médio Ave - Famalicão 21 15 -25% 229 12% 2% -49%

C.H. Póvoa do Varzim/VC 2 5 -86% 214 18% 2% -1%

C.H. Nordeste - Bragança 8 16,5 -60% 170 4% 1% -63%

H. Stª Maria Maior - Barcelos 8 20,5 -27% 88 19% 1% -15%

H. Nª Sª da Conceição - Valongo

1 59 90% 7 0% 0% -100%

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 69 de 163

Tabela 26: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da

Região Centro

Hospital LIC NM

Mediana do TE da LIC NM (dias)

∆ homóloga

da Mediana

2008/2009 (%)

Operados NM

% Operados > TMRG

% Operados

NM em relação à

região

∆ homóloga % Operados

> TMRG 2008/2009

(%)

IPO Coimbra 248 21 5% 2.113 19% 29% -31%

H. Univer. de Coimbra 152 21 -51% 1.984 21% 27% -26%

H. S. Teotónio - Viseu 106 31 -45% 785 24% 11% 7%

C.H. Coimbra 87 32 23% 657 14% 9% -2%

H. St. André - Leiria 58 29 -19% 545 24% 7% 75%

C.H. Cova da Beira - Covilhã 36 30,5 -75% 253 40% 3% -5%

H. Infante D. Pedro - Aveiro 33 31 -9% 250 22% 3% -34%

ULS Guarda 11 35 30% 216 6% 3% 0%

H.D. Figueira da Foz 22 19 0% 204 10% 3% -7%

ULS Castelo Branco 7 17 70% 162 30% 2% 7%

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar 3 8 -60% 24 17% 0% -17%

H. José Luc. de Castro - Anadia

1 32 -32% 19 26% 0% 65%

H.D. Águeda 10 0% 0% -100%

H. Visc. Salreu - Estarreja 7 14% 0% -77%

H.D. Pombal 4 50% 0% -50%

H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede

1 8 3 0% 0%

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 70 de 163

Tabela 27: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da

Região LVT

Hospital LIC NM

Mediana do TE da LIC NM (dias)

∆ homóloga da Mediana 2008/2009

(%)

Operados NM

% Operados > TMRG

% Operados

NM em relação à

região

∆ homóloga % Operados

> TMRG 2008/2009

(%)

IPO Lisboa 406 28 -24% 3.895 39% 26% -7%

C. H. Lisboa Norte 159 29 -12% 1.820 11% 12% -16%

H. Garcia de Orta - Almada 106 28 -61% 1.628 9% 11% -32%

C.H. Lisboa Central 115 24 -43% 1.363 16% 9% 6%

H. Curry Cabral 90 22 -36% 998 14% 7% -32%

C.H. Lisboa Ocidental 31 16 -72% 997 8% 7% -31%

H.D. Santarém 50 22 -19% 801 10% 5% 2%

C. H. Barreiro Montijo 38 34 74% 743 19% 5% -9%

H. Fern. da Fonseca - Lx 40 15 -57% 710 15% 5% -9%

C.H. Setúbal 35 21 -52% 699 17% 5% 15%

C.H. Médio Tejo -T. Novas 28 21 -38% 414 8% 3% -60%

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx 5 17 6% 274 3% 2% -21%

C.H. Oeste Norte 22 23 5% 169 7% 1% -11%

HPP - H. Cascais 8 28,5 -32% 166 3% 1% -56%

H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira

10 40 8% 142 20% 1% 16%

C.H. Torres Vedras 2 3 -63% 117 7% 1% 53%

Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx 1 0% 0%

Tabela 28: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da

Região do Alentejo

Hospital LIC NM

Mediana do TE da LIC NM (dias)

∆ homóloga

da Mediana

2008/2009 (%)

Operados NM

% Operados > TMRG

% Operados

NM em relação à

região

∆ homóloga % Operados

> TMRG 2008/2009

(%)

H. Espírito Santo - Évora 37 15 -44% 374 9% 36% -19% ULS Norte Alentejano - Portalegre 14 41 -7% 251 13% 24% 58%

ULS Baixo Alentejo - Beja 15 17 -39% 249 8% 24% -24%

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém 28 29 53% 163 29% 16% 4%

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 71 de 163

Tabela 29: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM por hospital público da

Região do Algarve

Hospital LIC NM

Mediana do TE da LIC NM (dias)

∆ homóloga

da Mediana

2008/2009 (%)

Operados NM

% Operados > TMRG

% Operados

NM em relação à

região

∆ homóloga

% Operados >

TMRG 2008/2009

(%)

H. Faro 7 13 -41% 1.065 14% 71% -42%

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

9 78 63% 441 5% 29% -62%

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 72 de 163

O quadro seguinte apresenta a relação entre a actividade cirúrgica oncológica dos

hospitais face à respectiva procura, tendo em conta o número de episódios operados por mês

(YY), a média de tempo de espera dos utentes operados (XX), o rácio LIC/ (Operados+Expurgo)

por mês (volume da esfera) e a taxa de crescimento da LIC (cor da esfera).

Ilustração 28: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC em NM

nos hospitais com 65% da actividade cirúrgica oncológica em 2009

A distribuição representada no gráfico acima, revela que o IPO de Lisboa é o que

apresenta pior desempenho, em termos do tempo que os utentes operados aguardaram pelo

tratamento.

C.H.Lisboa Norte: 0,95

C.H. Lisboa Central:0,93

C.H. Lisboa Ocidental:0,35

C.H. Porto: 0,97

C.H.V. Nova Gaia/Espinho: 0,79

H. Curry Cabral: 0,97

H. Garcia de Orta: 0,69 H.S. João -Porto:0,85

H. Univer. Coimbra: 0,82 IPO Coimbra: 1,31

IPO Lisboa: 1,06

IPO Porto: 1,08

0

50

100

150

200

250

300

350

400

15 20 25 30 35 40

ep

isó

dio

s o

pe

rad

os

NM

po

r m

ês

Média de TE dos Operados NM em dias

Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC em NM nos hospitais com 65% casuística em 2009

Volume da esfera: LIC NM / (Operados NM+Expurgo NM ) por mêsCor da esfera: Tx crescimento da LIC NM

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 73 de 163

No gráfico seguinte observa-se a evolução do crescimento das LIC TP e NM, nos hospitais

com maior casuística operatório nos últimos 3 anos.

Ilustração 29: Hospitais – Relação entre a taxa de crescimento da LIC TP e da LIC NM nos

hospitais com 65% da actividade cirúrgica oncológica em 2009

No ano 2009, dos hospitais do grupo dos 65% com maior casuística operatória em NM, o

H.S. João – Porto, IPO Coimbra, H. Univer. de Coimbra, C.H.V. Nova de Gaia/Espinho e o IPO

Porto tiveram um crescimento positivo da LIC TP. Relativamente à LIC NM, 5 hospitais tiveram

um crescimento positivo entre os 0,7% e os 6,3%. O hospital com melhor desempenho neste

indicador foi o C.H. Lisboa Ocidental, estando do lado oposto o IPO Porto.

6,3%

3,7%

1,6%

1,1%

0,7%

0,0%

-0,5%

-2,1%

-2,5%

-2,9%

-3,4%

-6,4%

1,2%

-3,3%

5,5%

-3,2%

-3,2%

2,0%

2,3%

1,7%

-4,0%

-10,1%

-10,5%

-5,8%

-12,0% -10,0% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0%

IPO Porto

C. H. Lisboa Norte

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

C.H. Porto

C.H. Lisboa Central

H. Univer. de Coimbra

IPO Coimbra

H. S. João - Porto

H. Curry Cabral

IPO Lisboa

H. Garcia de Orta - Almada

C.H. Lisboa Ocidental

Relação entre a taxa de crescimento da LIC TP e da LIC NM nos hospitais com 65% da casuística

oncológica em 2009

Total de Patologias Neoplasias Malignas

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 74 de 163

Os utentes em espera por tratamento cirúrgico oncológico distribuem-se assimetricamente

pelos diversos hospitais do grupo que reúne a maioria da casuística em causa. Só os IPO são

responsáveis por 71,1% de todos os utentes NM em espera.

Ilustração 30: Hospitais – Evolução da LIC NM por Hospital nos hospitais com 65% da

capacidade cirúrgica oncológica excepto os IPO desde 2007 até 2009

0 50 100 150 200 250

2009C.H. Lisboa Ocidental - 2008

2007

2009C.H. V. Nova de Gaia/Espinho - 2008

2007

2009H. Curry Cabral - 2008

2007

2009H. Garcia de Orta - Almada - 2008

2007

2009C.H. Lisboa Central - 2008

2007

2009C.H. Porto - 2008

2007

2009H. S. João - Porto - 2008

2007

2009H. Univer. de Coimbra - 2008

2007

2009C. H. Lisboa Norte - 2008

2007

Nº episódios em LIC NM

Evolução da LIC NM nos hospitais com 65% da casuística oncológica desde 2007 até 2009

LIC NM < TME LIC NM > TME

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 75 de 163

Verifica-se que na maioria destes hospitais tenha existido progresso relativamente ao

número de utentes em LIC NM que já ultrapassaram o TMRG. Dos 12 hospitais já referidos, 3

apresentam mais de 25% dos utentes a ultrapassar os TMRG.

Ilustração 31: Hospitais – Evolução da LIC NM por Hospital nos IPO’s desde 2007 até 2009

0 100 200 300 400 500 600 700

2009

IPO Coimbra - 2008

2007

2009

IPO Lisboa - 2008

2007

2009

IPO Porto - 2008

2007

Nº episódios em LIC NM

Evolução da LIC NM nos hospitais com 65% da casuística oncológica desde 2007 até 2009

LIC NM < TME LIC NM > TME

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 76 de 163

A mediana de TE dos utentes oncológicos em LIC NM tem vindo a diminuir globalmente.

Ilustração 32: Hospitais – Mediana de TE da LIC NM por Hospital nos hospitais com 65% da

capacidade cirúrgica oncológica em 2007/2008/2009

Presentemente o C.H. Porto é o que apresenta uma maior mediana de TE dos utentes em

LIC NM, logo seguido do IPO Porto. O H.S. João – Porto é o que apresenta a mediana do TE

mais baixa.

14

16

21

21

22

24

27

28

28

29

32

35

23

58

43

20

34,5

42

27,5

71

37

33

33

36

27

74

24,5

38

39

46,5

26,5

37,5

40

46

25

0 10 20 30 40 50 60 70 80

H. S. João - Porto

C.H. Lisboa Ocidental

H. Univer. de Coimbra

IPO Coimbra

H. Curry Cabral

C.H. Lisboa Central

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

H. Garcia de Orta - Almada

IPO Lisboa

C. H. Lisboa Norte

IPO Porto

C.H. Porto

Mediana do TE da LIC NM em dias

Evolução da Mediana de TE da LIC NM nos hospitais com 65% da casuística oncológica desde 2007 até 2009

2007 2008 2009

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 77 de 163

O quadrante supra-direito do próximo quadro identifica os serviços que pelo número de

episódios em LIC NM e pelo excessivo tempo de espera mediano que apresentam, devem ser

detalhadamente analisados.

Ilustração 33: Hospitais – Dispersão da LIC NM e Mediana de TE da LIC NM por Serviço nos

hospitais com 65% da casuística oncológica em 2009

No gráfico encontram-se identificados os serviços, com a sigla do hospital/unidade

hospitalar, do serviço e da mediana do TE da LIC NM em dias (ver glossário), que tendo um

número significativo de utentes em LIC (>20 utentes) apresentam tempos de espera maiores do

que a mediana (>35 dias). Nestas circunstâncias, identificaram-se 9 serviços, chamando a

atenção o facto que 6 pertencem a serviços de urologia.

UHSJCD - DERMHSAC: 37

UHSA - DER: 36

UHSA - URO: 41

UHSM - URO: 35HGO - URO: 36

HCC - URO: 39

IPOCROL - URO: 34

IPOCROP - CCP: 36

IPOCROP - URO :34

1

10

100

1000

1 10 100 1000

ep

isó

dio

s e

m L

IC N

M

Mediana de TE da LIC NM em dias

Dispersão dos serviços dos hospitais com 65% casuística oncológica em função da LIC NM e TE da LIC NM em 2009

20

34

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 78 de 163

O quadrante supra-direito do próximo quadro identifica os serviços que pelo número de

episódios operados NM e pela excessiva percentagem dos episódios operados com tempo de

espera superior ao TMRG, devem ser detalhadamente analisados.

Ilustração 34: Hospitais – Dispersão dos Operados NM e da %Operados NM >TMRG por

Serviço nos hospitais com 65% da casuística oncológica em 2009

UHSJCD - UROHSJ: 379UHSA - URO: 345

IPOCROP - GIN:178

HSJ - URO:385HUC - URO: 296

IPOCROC - DERMA: 210

IPOCROL - CCP:1002

IPOCROL - CG: 1574

IPOCROL - ORL:326

IPOCROL - URO: 212

IPOCROP - ORL: 288

IPOCROP - URO: 358

1

10

100

1000

10000

10% 100%

Op

era

do

s N

M

%Operados NM >TMRG

Dispersão dos serviços dos hospitais com 65% casuística oncológica em função dos Operados NM e a %Operados

NM> TMRG em 2009

100

40%

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 79 de 163

Na tabela seguinte, observam-se os indicadores sobre a LIC NM e a actividade cirúrgica

dos serviços identificados, no gráfico anterior.

Tabela 30: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados em NM sobre os serviços dos

hospitais com 65% da casuística oncológica em 2009

Região Sigla

Entidade Hospital -

Serviço LIC NM

Mediana TE da LIC

NM (dias)

Coeficiente de

Variação do TE da LIC NM (dias)

Operados NM

Média TE dos

Operados NM

(dias)

% LIC NM > TME / LIC NM

% Operados NM > TME

/ Operados

NM

Centro HUC HUC - URO39 76 22 0,96 296 43,47 19,7% 53,7%

Centro IPOCROC IPOCROC - DERMA40

40 33 0,57 210 38,24 12,5% 53,3%

LVT CHLN UHSM - URO41 81 35 0,6 499 42,24 23,5% 24,0%

LVT HCC HCC - URO42 34 39 0,51 226 50,59 26,5% 35,8%

LVT HGO HGO - URO43 46 36 1,06 178 46,6 41,3% 39,9%

LVT IPOCROL IPOCROL - CCP44

95 24 0,61 1.002 29,16 21,1% 40,4%

LVT IPOCROL IPOCROL - ORL45

13 27 0,58 326 36,99 23,1% 62,3%

LVT IPOCROL IPOCROL - URO46

46 34 0,52 212 53,85 34,8% 50,9%

LVT UHSJCD UHSJCD - DERMHSAC47

49 37 0,73 16 17,38 8,2% 0,0%

LVT UHSJCD UHSJCD - UROHSJ48

24 23 0,59 379 47,02 4,2% 40,9%

39 À data de 22/06/2010, estão 8 episódios agendados, 3 pendente/suspenso, 1 transferido para a UCGIC, 6 com NT/VC

emitido e 27 inscritos.

40 À data de 22/06/2010, estão 15 episódios agendados, 8 inscritos, 1 pendente/suspenso e 1 transferido para a UCGIC.

41 À data de 17/06/2010, estão 24 episódios agendados, 3 pendente/suspenso, 2 com NT/VC emitidos e 59 inscritos.

42 À data de 17/06/2010, estão 12 episódios agendados e 15 inscritos.

43 À data de 17/06/2010, estão 7 agendados e 14 inscritos.

44 À data de 22/06/2010, estão 60 episódios agendados, 4 pendente/suspenso, 3 transferidos para a UCGIC, 1 com NT/VC

emitido e 24 inscritos.

45 À data de 22/06/2010, estão 7 episódios agendados, 1 devolvido para o HO, 1 pendente/suspenso, 1 com NT/VC emitido e

19 inscritos.

46 À data de 17/06/2010, estão 11 episódios agendados, 1 pendente/suspenso, 1 com NT/VC emitido e 42 inscritos.

47 À data de 17/06/2010, estão 29 episódios inscritos e 4 pendente/suspenso.

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 80 de 163

Região Sigla

Entidade Hospital -

Serviço LIC NM

Mediana TE da LIC

NM (dias)

Coeficiente de

Variação do TE da LIC NM (dias)

Operados NM

Média TE dos

Operados NM

(dias)

% LIC NM > TME / LIC NM

% Operados NM > TME

/ Operados

NM

Norte CHP UHSA - DER49 28 36 0,94 261 23,96 28,6% 2,7%

Norte CHP UHSA - URO50 57 41 1,33 345 50 40,4% 52,8%

Norte HSJ HSJ - URO51 41 16 0,62 385 35,77 7,3% 40,0%

Norte IPOCROP IPOCROP - CCP52

26 36 0,65 259 27,28 38,5% 17,0%

Norte IPOCROP IPOCROP - ORL53

46 31,5 0,86 288 41,85 26,1% 40,3%

Norte IPOCROP IPOCROP - URO54

134 34 0,69 358 45,85 14,9% 54,2%

48 À data de 22/06/2010, estão 7 episódios agendados, 1 devolvido para o HO, 1 pendente/suspenso, 1 com NT/VC emitido,

e 19 inscritos.

49 À data de 17/06/2010, estão 9 agendados, 9 inscritos, 1 pendente/suspenso e 3 com NT/VC emitido.

50 À data de 17/06/2010, estão 6 episódios agendados, 1 devolvido para o HO, 49 inscritos e 6 com NT/VC emitido.

51 À data de 22/06/2010, estão 20 episódios agendados, 10 inscritos e 1 com NT/VC emitido.

52 À data de 17/06/2010, estão 4 episódios agendados, 4 devolvidos para o HO, 3 com NT/VC emitidos e 21 inscritos.

53 À data de 22/06/2010, estão 2 episódios agendados, 2 devolvidos HO, 22 inscritos, 1 transferido para a UCGIC e 21 com

NT/VC emitidos.

54 À data de 17/06/2010, estão 14 episódios agendados, 8 devolvidos HO, 2 transferidos para a UCGIC, 24 com NT/VC

emitido e 46 inscritos.

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 81 de 163

A tabela seguinte apresenta um resumo de indicadores sobre a procura e oferta em

cirurgia programada nos 3 IPO.

Tabela 31: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos IPO em 2009

Indicadores IPO

Coimbra

∆ homóloga 2008/2009

(%) IPO Lisboa

∆ homóloga 2008/2009

(%) IPO Porto

∆ homóloga 2008/2009

(%)

Saídas NM 2.279 -2,2% 4.599 10,8% 5.028 3,9%

Entradas NM 2.267 8,0% 4.468 5,1% 5.366 12,6%

LIC NM 248 54,0% 406 -20,5% 451 15,9%

Mediana TE da LIC NM em dias

21 5,0% 28 -24,3% 32 -3,0%

%LIC NM> TMRG/LIC NM 10,1% -99,5% 17,7% -99,6% 15,7% -99,5%

Operados NM padrão 2.789 5.765 6.311

Total Operados 2.113 -0,1% 3.895 4,3% 4.413 4,7%

Média TE dos Operados NM em dias

29,76 -26,8% 36,62 -6,1% 27,94 -31,3%

% Operados NM> TMRG/ Operados NM

18,6% -31,3% 38,9% -7,1% 17,8% -59,7%

Coeficiente de Variação dos Operados NM

0,74 -32,9% 0,86 -8,1% 0,81 1,6%

% Operados NM P1 10,6% -45,0% 16,8% -25,8% 25,8% 9,3%

% Operados NM P2 78,0% 13,1% 68,5% 12,4% 71,4% 4,2%

% Operados NM P3 9,4% -5,6% 14,2% -9,9% 2,7% -65,6%

% Operados NM P4 1,9% 14,0% 0,5% -22,6% 0,1% -28,3%

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

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Na tabela seguinte, são apresentados os mesmos indicadores sobre a procura e oferta em

cirurgia programada nos restantes 9 hospitais com maior casuística operatória em NM. Os

hospitais encontram-se ordenados de forma decrescente por número de entradas em LIC.

Tabela 32: Hospitais – Síntese dos indicadores oncológicos nos restantes 9 hospitais com

65% da actividade cirúrgica oncológica em 2009

Hospital Entradas

NM

∆ homóloga das Entradas

NM 2008/2009(%)

LIC NM

∆ homóloga

da LIC NM

Mediana TE da LIC NM em

dias

∆ homóloga da Mediana

TE da LIC NM 2008/2009(%)

% LIC NM >

TMRG / LIC NM

∆ homóloga % LIC NM >TMRG

2008/2009

C. H. Lisboa Norte 2.085 4,0% 159 16,1% 29 -12,1% 24,5% -13,8%

C.H. Lisboa Central 1.496 2,5% 115 -14,8% 24 -42,9% 10,4% -73,9%

C.H. Lisboa Ocidental

1.003 -13,7% 31 -66,7% 16 -72,4% 12,9% -75,0%

C.H. Porto 1.549 2,9% 124 5,1% 35 -2,8% 29,0% -4,9%

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

958 4,6% 62 24,0% 27 -1,8% 16,1% -55,2%

H. Curry Cabral 1.089 -5,1% 90 -31,8% 22 -36,2% 15,6% -53,3%

H. Garcia de Orta - Almada

1.789 1,2% 106 -48,0% 28 -60,6% 33,0% -42,4%

H. S. João - Porto 1.739 8,5% 125 -2,3% 14 -39,1% 2,4% -89,0%

H. Univer. de Coimbra

2.227 6,6% 152 -24,0% 21 -51,2% 20,4% -55,7%

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Ano 2009

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8. Formulário

A tabela seguinte descreve os indicadores utilizados no relatório de patologias oncológicas

2009.

Indicador Descrição/Fórmula

Procura

Entradas NM

Número de episódios, referentes a Neoplasias Malignas, que entraram em LIC durante um período tempo (2007, 2008 ou 2009), independentemente do seu estado actual (exclui as transferências de utentes para o hospital). Identifica a procura de tratamento cirúrgico num determinado período.

Δ homóloga Entradas NM (%)

Entradas Número de episódios que entraram em LIC durante um período tempo (2007, 2008 ou 2009), independentemente do seu estado actual (exclui as transferências de utentes para o hospital). Também pode-se designar por Entradas TP (Entradas Total Patologia).

LIC

LIC NM

Número de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras instituições), referentes e Neoplasias Malignas, que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia, a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009). Identifica o número de casos/episódios em espera de resolução cirúrgica numa determinada data.

Δ homóloga LIC NM (%)

% LIC NM não transferida por falta de oferta > TMRG /LIC NM> TMRG

Percentagem da LIC NM não transferida por falta de oferta superior ao TMRG em relação

à LIC NM superior ao TMRG a 31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009.

LIC NM / (Operados NM + Expurgo NM) por mês

Nº meses que demorará a resolver a LIC NM actual face ao histórico de operados e de

expurgo no hospital.

Δ homóloga Expurgo NM (%)

Δ homóloga Média Peso Relativo NM H. Convencionado (%)

Δ homóloga Média Peso Relativo NM H. Público(%)

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 84 de 163

Indicador Descrição/Fórmula

Mediana TE da LIC NM 50% dos episódios que se encontram em LIC NM, têm um tempo de espera menor ou igual à mediana. O tempo de espera é em dias. É um indicador da percepção da espera por parte da maioria dos inscritos em listas para cirurgia.

Δ Mediana TE da LIC NM (%)

LIC

Número de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras instituições), que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia, a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009). Também pode-se designar LIC TP (LIC Total Patologias).

LIC NM > TMRG

Número de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras instituições), referentes a Neoplasias Malignas, que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia, a 31.12.2009, ultrapassando o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade.

LIC NM < TMRG

Número de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras instituições), referentes a Neoplasias Malignas, que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia, a 31.12.2009, que não ultrapassavam o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade.

% LIC NM > TMRG/LIC NM

% LIC NM intransferível > TMRG / LIC NM > TMRG

Percentagem de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras instituições), referentes a Neoplasias Malignas, que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia, a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009), ultrapassando o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade, e que foram classificados pelo hospital como intransferível em relação à LIC NM > TMRG.

% LIC NM não transferida por falta de oferta > TMRG / LIC NM> TMRG

Percentagem de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras instituições), referentes e Neoplasias Malignas, que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia, a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009), ultrapassando o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade, e sem possibilidade de oferta cirúrgica no exterior em relação à LIC NM > TMRG.

Oferta

Saídas NM Número de episódios saídos da LIC NM, por terem intervenção registada ou por cancelamento, em 2009.

Saídas Número de episódios saídos da LIC, por terem intervenção registada ou por cancelamento, no período tempo (2007,2008, 2009). Também pode-se designar saídas TP (Total Patologia).

Operados NM

Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios operados pelo próprio enquanto hospital de destino num período de tempo (2007, 2008, 2009).

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 85 de 163

Indicador Descrição/Fórmula

Δ homóloga Operados NM (%)

Operados TP Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, em 2009.Também pode-se designar por Operados.

Média TE dos Operados NM

Tempo médio de espera dos episódios operados, referentes a Neoplasias Malignas. O Tempo de médio de espera é em dias.

Operados NM H Públicos

Número de episódios operados de forma programada por hospitais públicos, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, no período de tempo (2007, 2008, 2009).

Operados NM H Convencionados

Número de episódios operados de forma programada por hospitais convencionados, no período tempo (2007, 2008, 2009).

Operados NM MRC

Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, em modalidade remuneratória convencional (dentro do horário base da equipa cirúrgica), em 2009.

Operados NM MRA

Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, em modalidade remuneratória alternativa (horas extraordinárias da equipa cirúrgica), em 2009.

Operados NM > TMRG

Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, que ultrapassam o tempo máximo de espera para a sua prioridade, no período de tempo (2007, 2008 ou 2009).

Operados NM < TMRG

Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, que não ultrapassam o tempo máximo de espera para a sua prioridade, no período de tempo (2007, 2008 ou 2009).

% Operados NM ambulatório

Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, em regime de ambulatório, referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009.

% Operados NM MRC/Operados NM

Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, em modalidade remuneratória convencional (dentro do horário base da equipa cirúrgica), referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009.

% Operados NM MRA/Operados NM

Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, em modalidade remuneratória alternativa (horas extraordinárias da equipa cirúrgica), referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009.

Δ homóloga Média TE Operados NM (%)

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 86 de 163

Indicador Descrição/Fórmula

Δ homóloga Operados NM H Públicos (%)

Δ homóloga Operados NM H Convencionados(%)

Operados NM Padrão

Número de episódios operados de forma programada pelos hospitais públicos, referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais de destino em 2009, ajustado à complexidade das cirurgias realizadas (média do pesos relativos das cirurgias).

Operados NM fora da região de residência

Número de episódios operados de forma programada, referentes a Neoplasias Malignas, de uma dada região de residência menos os episódios operados na sua região de residência em 2009.

%Operados NM Ambulatório/Operados NM

Percentagem dos operados Ambulatórios de Neoplasias Malignas dividindo pelo número Operados NM.

% Operados NM/ 1000 habitantes (Pop residente)

Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009 em função da população residente por 1000 habitantes. Indica a capacidade cirúrgica de cada região em função da respectiva população.

% Operados NM face operados NM por região

Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, referentes a Neoplasias Malignas, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009 face aos operados NM da região.

Média peso relativo NM H públicos

Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados em hospitais públicos, referente a neoplasias malignas, tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.

Média peso relativo NM H convencionados

Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados em hospitais convencionados, referente a neoplasias malignas, tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.

% Operados TP/ 1000 habitantes (Pop residente)

Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009 em função da população residente por 1000 habitantes. Indica a capacidade cirúrgica de cada região em função da respectiva população.

% Operados NM / 100.000 habitantes (Pop. Residente)

Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009 em função da população residente por 100.000 habitantes. Indica a capacidade cirúrgica de cada região em função da respectiva população.

% Operados NM fora da região de residência

Percentagem de episódios operados de forma programada, referentes a Neoplasias Malignas, fora da sua região de residência em relação ao total de operados da região.

% Pendência dos Operados NM

Somatório dos tempos de pendência dos operados de NM em relação ao somatório do tempo de espera total dos Operados NM (inclui os tempos de pendência) realizadas no período de tempo (2007, 2008 ou 2009).

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 87 de 163

Indicador Descrição/Fórmula

Δ homóloga % Pendência dos Operados NM

Desvio padrão do TE dos Operados NM/Média de TE dos Operados NM

Rácio entre o desvio padrão do TE dos Operados NM e a Média de TE dos Operados NM em dias, em relação ao ano 2009.

Expurgo NM em H Públicos

Número de episódios referentes a neoplasias malignas cancelados pelo hospital (exclui cancelados por terem sido operados no HD) no período tempo (2007, 2008 ou 2009). Também pode-se designar por Expurgo NM. Este indicador refere aos utentes que tendo sido inscritos em LIC são dela retirados sem que tenha existido cirurgia.

%Operados NM P1 Percentagem de Operados referentes a neoplasias malignas com prioridade 1 em relação ao total de operados NM.

%Operados NM P2 Percentagem de Operados referentes a neoplasias malignas com prioridade 2 em relação

ao total de operados NM.

%Operados NM P3 Percentagem de Operados referentes a neoplasias malignas com prioridade 3 em relação

ao total de operados NM.

%Operados NM P4 Percentagem de Operados referentes a neoplasias malignas com prioridade 4 em relação

ao total de operados NM.

Qualidade

LIC NM / Operados NM por mês

Rácio entre a LIC NM a 31/12/2009 e os Operados NM em 2009. Este indicador permite comparar entre grupos o número de inscritos em cirurgia já que relativiza a LIC à capacidade operatória de cada grupo.

LIC NM / (Operados NM+Expurgo NM ) por mês

Rácio entre a LIC NM a 31/12/2009 e os Operados NM e Expurgo NM em 2009. Este indicador permite comparar entre grupos o número de inscritos em cirurgia já que relativiza a LIC à capacidade operatória e de expurgo de cada grupo.

Taxa de Crescimento da LIC TP

Identifica em que medida o volume de episódios acumulados em espera esta a crescer ou a diminuir em relação ao Total de Patologias no ano 2009.

Taxa de Crescimento da LIC NM

Identifica em que medida o volume de episódios acumulados em espera esta a crescer ou a diminuir em Neoplasias Malignas no ano 2009.

%NC Agendamento NM /Operados NM

Percentagem de não conformidades de agendamento referentes a episódios NM(não conformidade de agendamento, não conformidade de intra-LIC e inter-LIC) geradas no período de tempo (2007, 2008, 2009), face à totalidade de operados NM.

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9. Glossário

9.1. Conceitos

A

Agrupamentos de indicadores – grupos que servem para agregar episódios na construção de

indicadores, sendo os mais utilizados o País, Região, Hospital, Grupo de Serviço

(especialidade), e Grupo Nosológico.

Agrupamento/Grupo de estrutura – hospitais agrupados com características semelhanças de

acordo com os critérios definidos pela ACSS, tendo em conta a sua estrutura de custo.

Acto cirúrgico – Evento que ocorre, obrigatoriamente, numa sala de Bloco Operatório (BO) onde

se realizam um ou mais procedimentos cirúrgicos, simultâneos ou sequenciais, num determinado

período de tempo, em que o utente permanece anestesiado e presente nas instalações do BO,

sob a alçada de um cirurgião responsável por estes procedimentos.

Com esta definição fica estabelecido que vários procedimentos realizados durante um mesmo

período anestésico sem que o utente tenha abandonado as instalações do BO contam como um

episódio de cirurgia. Assim, a situação de um utente que já tendo saído do bloco tenha que

retornar para ser reintervencionado, esta cirurgia conta como um novo episódio cirúrgico.

Na situação, em que para a resolução de dois ou mais problemas (com duas ou mais propostas),

duas ou mais equipas cirúrgicas diferentes realizem simultaneamente ou sequencialmente duas

ou mais intervenções no mesmo tempo anestésico, devem ser contabilizados apenas um acto

cirúrgico, sendo o problema mais relevante identificado como principal e os outros como

secundários.

C

Cativação – formalização no SIGLIC da aceitação voluntária por parte do utente da sua

transferência para o hospital de destino, podendo ser públicos (no caso de cativação de notas de

transferência e vales cirurgia para hospitais públicos) ou convencionados (no caso de cativação

de vales de cirurgia para hospitais convencionados).

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 89 de 163

Cancelados – episódios cirúrgicos que saíram da LIC por razões distintas da realização da

cirurgia programada pelo hospital, incluí os episódios referentes a utentes operados em outras

instituições no âmbito do SIGIC e os que o foram noutras modalidades de cirurgia (urgência,…)

Cirurgia programada – aquela que é efectuada no bloco operatório com data de realização

previamente marcada e não inclui a pequena cirurgia.

Cirurgia de ambulatório – é uma intervenção cirúrgica programada, realizada sob anestesia

geral, loco-regional ou local que, sendo habitualmente efectuada em regime de internamento,

pode ser realizada em instalações próprias, com segurança e de acordo com a actual legis artis,

em regime de admissão e alta no período máximo de vinte e quatro horas e não inclui a pequena

cirurgia.

Cirurgia urgente – aquela que é efectuada no bloco operatório, sem data de realização

previamente marcada, por equipas afectas ao serviço de urgência.

Complicações - todas as situações novas de doença ou limitação funcional não esperada que

surjam na sequência da instituição das terapêuticas e não sejam imputáveis a situações

independentes dos procedimentos instituídos.

D

Diagnóstico pré-operatório – descreve o problema ou condição patológica que determina uma

dada proposta terapêutica.

Diagnóstico principal – O diagnóstico principal, ao qual corresponde o procedimento principal é o

que o clínico no evento em causa estabelece como o mais relevante no contexto em que se

insere, no caso de relevância equivalente o clínico elege arbitrariamente um como principal

Diagnóstico secundário – Os diagnósticos secundários correspondem a condições clínicas que

se podem considerar de forma autónoma em relação ao diagnóstico principal ou a outros

secundários, esta autonomia significa que poderiam ser abordados, em boa prática, em eventos

distintos, na perspectiva da construção diagnóstica ou das acções terapêuticas.

.

Diagnóstico associado – Os diagnósticos associados estão sempre na dependência de um

diagnóstico principal ou secundário e servem para melhor enquadrar ou definir o designado

problema traduzido no código principal ou secundário

.

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 90 de 163

E

Episódio cirúrgico – Episódio cirúrgico corresponde, no SIGIC, a um conjunto de

acontecimentos e correspondentes registos que ocorrem num período temporal e referem-se a

um conjunto de problemas identificados num plano de acção (proposta cirúrgica) que contenha

pelo menos a previsão de um acto cirúrgico. Este episódio incluí todos os eventos (actos) e

respectivos documentos relativos ao plano de acção (proposta cirúrgica) nomeadamente

consultas, MCDT, cirurgias em regime de internamento e cirurgias de ambulatório. Um episódio

em SIGIC inicia-se com a inscrição do utente na lista de inscritos em cirurgia (LIC) através duma

proposta cirúrgica consentida pelo utente e validada pelo hospital – incorpora todas as consultas

hospitalares prévias à proposta respeitantes à abordagem dos problemas referenciados nesta,

incorpora ainda eventos relacionados subsequentes (consultas, MCDT, internamentos), a

cirurgia e respectivo internamento caso exista e os eventos pós-cirúrgicos até à conclusão que

ocorre após término dos serviços associados ao plano terapêutico estabelecido ou após

vencidos os prazos regulamentares – O que presentemente, nas situações gerais é de 2 meses

após alta hospitalar após cirurgia e no caso da cirurgia bariátrica, 3 anos após cirurgia – ou ainda

à data do cancelamento.

Entradas – episódios cirúrgicos que entraram na LIC do hospital num determinado período de

tempo.

Expurgo – episódios cirúrgicos que saíram da LIC por razões distintas da realização de cirurgia

programada no hospital, incluindo os operados fora das modalidades de cirurgia programada

MRA e MRC. Não inclui episódios, que tendo sido cancelados no HO foram submetidos a

cirurgia num HD por via de uma transferência SIGIC.

Episódio activo – Episódio que encontra na lista de inscritos para Cirurgia de um hospital, no

estado inscrito, ou seja não se encontra pendente, agendado ou em processo de transferência

para outro hospital.

G

Grupo A (em CA) – É um grupo que contém um conjunto de procedimentos normalmente

passíveis de serem realizados pela Cirurgia Ambulatória, que foi elaborado pela APCA

(Associação Portuguesa de Cirurgia Ambulatória).

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 91 de 163

Tabela dos procedimentos do Grupo A

Artroscopia do joelho

Excisão de cartilagem semilunar do joelho

Extracção cirúrgica de dente NCOP

Operação no cristalino (cirurgia de catarata)

Reparação de hérnia inguinal

Reparação de hérnia femoral

Reparação de hérnia umbilical

Reparação de outro tipo de hérnia

Dilatação e curetagem do útero, NCOP

Laqueação e stripping de veias varicosas

Amigdalectomia (sem adenoidectomia)

Amigdalectomia com adenoidectomia

Adenoidectomia sem amigdalectomia

Miringotomia com inserção de tubo

Destr / oclusão endoscópica bilateral das trompas de Falópio

Operação nos músculos extraoculares (estrabismo)

Reparações e operações plásticas no nariz (rinoplastia)

Excisão local de lesão da mama

Hemorroidectomia

Excisão de quisto ou sinus pilonidal

Circuncisão

Libertação de contractura de Dupuytren (fasciotomia da mão)

Libertação do túnel cárpico

Orquidectomia e orquidopexia

Vasectomia e laqueação do canal deferente

Excisão e reparação de calo e outras deform dedos pés

Extracção de prótese de fixação interna de osso

Exérese de quisto de Baker

Abortamento cirúrgico

Fístula ou Fissura anal

Incontinência Urinária Feminina

Histeroscopia

Grupo de serviço – agrupamentos, tendo em conta as áreas de intervenção, das designações

constantes dos sistemas de informação dos hospitais que correspondem aos serviços a que

estão associadas às propostas cirúrgicas:

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 92 de 163

Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Grupo de Serviço

SERVIÇOS DE ANESTESIOLOGIA

Anestesiologia ANES G50

Unidade de cuidados pos anestésicos (recobro) UCPA G50

SERVIÇOS CIRURGICOS

Cirurgia Cabeça e pescoço CCP G01

Cirurgia Cardiotorácica CCT G02

Cirurgia Geral CIRG G03

Cirurgia Maxilofacial CMF G01

Cirurgia Pediátrica CPED G04

Cirurgia Plástica (Reconstrutiva) CPR G05

Cirurgia Vascular CIRV G06

Neurocirurgia NCIR G07

Cirurgia Digestiva CDIG G03

Cirurgia Digestiva Alta CDA G03

Cirurgia Digestiva Baixa (cólon e recto) CDB G03

Unidade Vertebro-Medular UVM G07

Colheita Multi-Orgânica CMO G03

Transplante (Hepático, Pancreático, Renal) TRA G03

SERVIÇOS MÉDICO CIRURGICOS

Dermatologia DER G08

Estomatologia EST G01

Ginecologia GIN G09

Obstetrícia OBST G09

Oftalmologia OFT G10

Otorrinolaringologia ORL G01

Urologia URO G11

Ortopedia ORT G12

Senologia SEN G03

Traumatologia TRAU G12

Uroginecologia UUROG G09

Medicina dentária MEDD G01

Medicina Reprodutiva MEDR G09

Cateterismos CAT G03

Hemodinamica (Cardíaca) HEMD G02

Unidade de Queimados UQUE G05

Protologia PROT G03

Transplante Medula Óssea TMO G60

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 93 de 163

Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Grupo de Serviço

MCDT

Anatomia Patológica APAT G50

Imuno-Hemoterapia IMUH G50

Imagiologia IMG G50

Patologia Clínica PATC G50

Medicina Nuclear MEDN G50

Laboratório de Citologia LCIT G50

Neuroradiologia NEUR G50

Neuropatologia NEUP G50

SERVIÇOS MÉDICOS

Cardiologia CARD G02

Endocrinologia END G03

Medicina Física de Reabilitação (Fisiatria) MFR G60

Gastrenterologia GASTR G03

Hematologia HEM G60

Imunoalergologia IMUA G60

Medicina MED G03

Nefrologia NEFR G11

Neurologia NEU G07

Oncologia médica OM G03

Pediatria PED G04

Pneumologia PNEU G02

Psiquiatria PSI G60

Reumatologia REU G60

Cardiologia Pediátrica CARP G02

Dor DOR G50

Broncoscopia BRO G02

Clínica Oncológica CLIO G03

Clínica Geral (medicina familiar) CLIG G03

Hospital dia HDIA G50

Infertilidade INFT G09

Infecciologia INFC G03

Unidade de cuidados Intensivos Coronários UCIC G60

Unidade de cuidados Intensivos Hematológicos UCIH G60

Unidade de cuidados Intensivos Polivalente UCIP G60

Unidade de Imunodeficiência UID G60

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 94 de 163

Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Grupo de Serviço

OUTROS SERVIÇOS

Bloco (operatório) BO G50

Urgência URG G60

Radioterapia RAD G60

Curieterapia CUR G60

Unidades de Cuidados Intensivos/intermédios UCI G60

Administrativo ADM G70

Consulta de Grupo / Consulta de decisão terapêutica CDT G50

Gabinete de Apoio ao Utente GAU G70

Hemoterapia HET G60

Serviço de atendimento não Programado SAN G60

Serviço de Gestão de Doentes SGD G70

Psicologia PSIC G60

Outros OUT G99

Descrição dos Grupos de Serviço

Grupos Descrição do Grupo de Serviço SIGLA

01 Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)

CCP

02 Cirurgia Cardiotorácica CCT

03 Cirurgia Geral CG

04 Cirurgia Pediátrica CPED

05 Cirurgia Plástica / Dermatologia CPR

06 Cirurgia Vascular CV

07 Neurocirurgia NC

09 Ginecologia/ Obstetrícia GIN

10 Oftalmologia OFT

11 Urologia URO

12 Ortopedia ORT

50 Serviços clínicos de apoio SCA

60 Outros serviços clínicos OSC

70 Serviços administrativos SA

99 Outros O

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 95 de 163

Grupo nosológico – episódios agrupados de acordo com o tipo de patologia (infecciosa,

neoplásica, …), com a região afectada e com os procedimentos empregues, tendo em conta a

frequência da sua ocorrência.

Código Descrição Grupos Nosológicos

N21 Procedimentos em Doença do Olhos e anexos

N67 Procedimentos em Ossos, tecidos moles e articulações

N49 Procedimentos em Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)

N64 Procedimentos em Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas da pele

N81 Procedimentos em Neoplasias malignas da pele

N22 Procedimentos em Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido

N47 Procedimentos em Doença do útero e anexos

N63 Procedimentos em Hérnias Inguino-femurais

N33 Procedimentos em Cancro da mama

N43 Procedimentos em Cancro do Cólon e recto

N66 Procedimentos em Varizes dos membros inferiores

N62 Procedimentos em Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho

N42 Procedimentos em Doença da Vesícula Biliar

N484_683 Procedimentos no Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM

N99 Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos

N44 Procedimentos em Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência

N28 Procedimentos em Cancro da cabeça e pescoço

N29 Procedimentos em Outras doenças da cabeça e pescoço

N51 Procedimentos em Carcinoma do útero (corpo e cervix)

N482 Procedimentos no Esófago ou estômago por NM

N38 Procedimentos em Outros cancros da região torácica

N46 Procedimentos em Cancro da próstata

N31 Procedimentos em Doença benigna da mama

N98 Procedimentos em Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos

N32 Procedimentos em Doença do Coração

N61 Procedimentos em Coluna Vertebral

N24 Procedimentos em Doença da Tiróide

N45 Procedimentos em Doença benigna da próstata

N19 Procedimentos em Doença do Sistema nervoso central

N41 Procedimentos em Doença do Cólon (intestino grosso)

N65 Procedimentos em Obesidade N489_689_789_889

Outros Procedimentos na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM

N483 Procedimentos no Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM

N39 Procedimentos em Outras doenças da região torácica

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 96 de 163

H

Hospital de origem – unidade hospitalar do SNS, do sector privado ou do sector social onde é

efectuado pela primeira vez o registo do utente na LIC, para um determinado tratamento

cirúrgico, sendo o responsável pelo seu tratamento.

Hospital de destino – unidade hospitalar do SNS ou unidade convencionada no âmbito do SIGIC,

onde é realizada a intervenção cirúrgica que foi identificada como necessária no hospital de

origem do utente, aquando do seu registo na LIC.

I

Intervenção cirúrgica – Equivalente a acto Cirúrgico.

Intercorrências – todas as situações passíveis de causar limitações à normal função de órgãos e

sistemas do utente, como acidentes ou eclosão de patologias independentes.

L

Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC) – conjunto das inscrições dos utentes que aguardam a

realização de uma intervenção cirúrgica, independentemente da necessidade de internamento

ou do tipo de anestesia utilizada, proposta e validada por médicos especialistas num hospital do

SNS ou numa instituição do sector privado ou do sector social que contratou com aquele Serviço

a prestação de cuidados aos seus beneficiários e para a realização da qual esses mesmos

utentes já deram o seu consentimento expresso.

LIC transferida – episódios cirúrgicos em LIC que estão transferidos do hospital de origem,

incluindo os que não têm ainda nota de transferência ou vale de cirurgia emitido, os que já têm a

nota e o vale de cirurgia emitido e os que estão cativados em hospitais de destino.

LIC no destino – episódios cirúrgicos que se encontram cativados por hospitais de destino.

M

Mediana do tempo de espera da LIC – ao tempo de espera situado no centro da distribuição dos

tempos de espera dos utentes inscritos na LIC, 50 % dos quais aguarda acima e os restantes 50

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 97 de 163

% abaixo daquele valor central. Representa em dias se for entidade convencionada ou situações

de Neoplasia Maligna e em meses se for entidade pública.

Mediana do tempo de espera dos operados – ao tempo de espera situado no centro da

distribuição dos tempos de espera dos utentes operados, 50 % dos quais aguardou acima e os

restantes 50 % abaixo daquele valor central. Representa em dias se for entidade convencionada

ou situações de Neoplasia Maligna e em meses se for entidade pública.

Médico assistente – aquele que em cada momento está designado pelo utente como

representante dos seus interesses, no que respeita à saúde.

Movimentos – Nº de eventos realizados no âmbito de um episódio, desde a introdução da pré-

inscrição até à sua conclusão financeira ou cancelamento. Estão incluídos as criações de

registo, anulações e novas criações desses mesmos registos.

N

Nível de prioridade – a classe em que um determinado utente é integrado, tendo em conta o

tempo máximo que pode esperar pelo procedimento cirúrgico proposto, avaliado em função da

doença e problemas associados, patologia de base, gravidade, impacto na esperança de vida,

na autonomia e na qualidade de vida do utente, velocidade de progressão da doença e tempo de

exposição à doença.

Não Conformidades – são situações em que se verifica incumprimento das regras previstas no

regulamento do SIGIC. A percentagem de não conformidades é calculada face ao número total

de:

a) Movimentos;

b) Episódio Movimentados;

c) Operados

Nota de consentimento Informado – documento que recolhe a concordância do utente com a

proposta de intervenção cirúrgica e com a sua inscrição na LIC e a aceitação do conjunto de

normas do Regulamento do SIGIC que servirão de base para a gestão da proposta cirúrgica.

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 98 de 163

O

Operados (actual) – episódios cirúrgicos com cirurgia programada realizada pelo hospital,

durante um determinado período de tempo, incluindo os episódios cirúrgicos cativados e

operados pelo hospital enquanto hospital de destino.

P

Processo do utente – conjunto de documentos em suporte físico ou electrónico com informação

relevante e suficiente para a gestão da proposta cirúrgica.

Proposta cirúrgica – proposta terapêutica na qual está prevista a realização de uma intervenção

cirúrgica com os recursos da cirurgia programada.

Proposta terapêutica – documento que sintetiza o conjunto de acções que o hospital se

predispõe a realizar com vista à resolução de problemas de saúde do utente.

Produção base – produção contratada no início do ano, considerando o histórico de produção do

hospital, a melhoria da eficiência e a evolução da sua procura.

Produção adicional – produção que excede a produção base contratualizada com os hospitais do

SNS, bem como a efectuada pelas entidades convencionadas no âmbito do SIGIC.

Prótese – Dispositivo médico activo ou não activo para ser totalmente ou parcialmente

introduzido, destinado a ficar implantado por um longo prazo superior a 30 dias (Baseado no DL

145/2009 de 17 de Junho anexo 9.1.3).

R

Registo provisório – registo de um utente na LIC que se encontra ainda por validar ou não foi

ainda objecto de consentimento por escrito.

Registo activo – registo de um utente na LIC, provisoriamente inscrito, após validação da

proposta cirúrgica e obtenção do seu consentimento escrito, que não se encontra pendente ou

suspenso administrativamente, nem agendado ou nem ainda em processo de transferência.

Registo cancelado – anulação do registo de um utente na LIC determinado por motivos

supervenientes à inscrição, clínicos ou outros, que impedem a realização da cirurgia.

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 99 de 163

Registo pendente – alteração temporária do registo de um utente na LIC que, a seu pedido,

fundado em motivo plausível, ou a pedido do médico proponente da cirurgia, decorrente de uma

situação clínica que o impede temporariamente de ser operado, fica pendente por um período

definido de tempo, findo o qual é novamente activado, mantendo -se o interesse do utente em

submeter -se a uma intervenção cirúrgica no hospital. O tempo de pendência não pode

ultrapassar o TMRG da patologia e da prioridade com que foi classificado.

Registo suspenso administrativamente – alteração temporária do registo de um utente na LIC,

decorrente de problemas técnicos ou de insuficiência de informação, por um período máximo de

5 dias úteis consecutivos ou 10 dias úteis interpolados, que o impede de ser movimentado, mas

não interrompe a contagem do tempo de espera.

Readmissão – consiste na reincorporação em LIC de um utente indevidamente cancelado,

relevando o tempo já decorrido para efeito de contagem de tempo de espera.

Reinscrição – consiste no recomeço, a partir de zero, da contagem do tempo de espera para um

dado utente que a seu pedido, mantendo -se a indicação cirúrgica, é inscrito de novo na LIC.

S

Saídas – episódios cirúrgicos que saíram da LIC do hospital por via de cirurgia programada

efectuada pelo hospital (operados) ou por outras vias (cancelados), num determinado período de

tempo.

T

Transferência - deslocação do utente do seu hospital de origem para outra unidade hospitalar do

SNS ou convencionada, designada hospital de destino.

Tempo de Espera (TE) – o número de dias de calendário que medeia entre o momento em que é

proposta uma intervenção cirúrgica pelo médico especialista e a observação, o cancelamento do

registo ou a saída do utente da LIC.

Tempo de Espera Oficial – o número de dias de calendário que medeia entre o momento em que

é proposta uma intervenção cirúrgica pelo médico especialista e a observação, o cancelamento

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 100 de 163

do registo ou a saída do utente da LIC. A este tempo é descontado os tempos de pendências por

motivos plausíveis (Pessoais ou Médicos) que possam ocorrer na origem e no destino e o tempo

desde a emissão de NT/VC até à cativação ou cancelamento do mesmo.

Tempo máximo de Resposta Garantidos (TMRG) – é o número máximo de dias que um utente,

tendo em conta sua a classificação de prioridade, pode aguardar no HO pela realização da

intervenção cirúrgica. Outras designações para o mesmo conceito: TCA (Tempo Crítico

Aceitável), TME (Tempos Máximos de Espera).

TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS (TMRG)

NÍVEL DE PRIORIDADE GRUPO DE PATOLOGIA TMRG em dias

P1 – NORMAL GERAL a) 270

OBESIDADE 270

CATARATAS 160

ONCOLOGIA 60

P2 – PRIORITÁRIO GERAL 60

ONCOLOGIA 45

P3 - MUITO PRIORITÁRIO GERAL 15

ONCOLOGIA 15

P4 - URGÊNCIA DIFERIDA GERAL 3

ONCOLOGIA 3

a) Inclui a cirurgia para correcção morfológica, em resultado de cirurgia oncológica.

Tempo máximo de espera (TME) – período máximo de dias que o utente pode aguardar pela

realização da intervenção cirúrgica, contabilizando-se o tempo em que o doente esteve com a

inscrição activa, garantido por nível de prioridade, por patologia ou por grupo de patologias.

Tempo médio de espera da LIC – tempo de espera que resulta do somatório dos tempos de

espera dos utentes inscritos na LIC, dividido pelo número total de doentes inscritos.

Tempo de espera no destino – número de dias de calendário que medeia entre o momento em

que o vale cirurgia é cativado no hospital de destino e a observação, a devolução ou a saída do

utente da LIC.

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 101 de 163

U

Unidade funcional – estrutura constituída na dependência de um serviço cirúrgico com equipas

médicas designadas quando a escassez de recursos justifica a necessidade de manter LIC

independentes dentro de um serviço.

Urgência diferida - situação em que um utente que se encontra em crise aguda e é proposto

para uma intervenção cirúrgica com os recursos da cirurgia programada.

V

Vale cirurgia/Nota de Transferência – documento pré-numerado, pessoal e intransmissível que

só pode ser utilizado para a realização da cirurgia proposta ou equivalente, dentro do prazo de

validade aposto.

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 102 de 163

9.2. Siglas dos Hospitais e Serviços

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CARDIOLOGIA CARD CHBM-CARD

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CIRURGIA GERAL CIRG CHBM-CIRG

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CIRURGIA GERAL - LAPAROSCOPIA

CIR-LAP CHBM-CIR-LAP

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CIRURGIA GERAL-AMBULATORIO

CIR-AMB CHBM-CIR-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CIRURGIA PEDIATRICA CIR-PED CHBM-CIR-PED

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CIRURGIA PLASTICA E RECONSTRUTIVA

CPR CHBM-CPR

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CIRURGIA PLÁSTICA-AMBULATORIO

CPR-AMB CHBM-CPR-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CIRURGIA-MONTIJO CIR-MTJ CHBM-CIR-MTJ

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CURGIA PLASTICA-MONTIJO CP-MTJ CHBM-CP-MTJ

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM GINECOLOGIA GIN CHBM-GIN

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM GINECOLOGIA-AMBULATÓRIO GIN-AMB CHBM-GIN-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM OFTALMOLOGIA OFTAL CHBM-OFTAL

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 103 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM OFTALMOLOGIA-AMBULATORIO

OFT-AMB CHBM-OFT-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM ORL-AMB ORL-AMB CHBM-ORL-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM ORTOPEDIA ORT CHBM-ORT

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM ORTOPEDIA-AMBULATÓRIO ORT-AMB CHBM-ORT-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM ORTOPEDIA-ARTROSCOPIA ORT-ART CHBM-ORT-ART

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHBM-ORL

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM UROLOGIA URO CHBM-URO

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM UROLOGIA-AMBULATORIO URO-AMB CHBM-URO-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM UROLOGIA-MONTIJO URO-MTJ CHBM-URO-MTJ

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR CARDIOLOGIA CARD HNSR-CARD

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR CIRURGIA GERAL CIRG HNSR-CIRG

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR CIRURGIA GERAL - LAPAROSCOPIA

CIR LAP HNSR-CIR LAP

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR CIRURGIA GERAL-AMBULATORIO

CG-AMB HNSR-CG-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA

CPR HNSR-CPR

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 104 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR CIRURGIA PLASTICA-AMBULATORIO

CPR-AMB HNSR-CPR-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR DERMATOLOGIA DERM HNSR-DERM

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR GINECOLOGIA GIN HNSR-GIN

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR GINECOLOGIA-AMBULATORIO GIN-AMB HNSR-GIN-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR OFTALMOLOGIA OFT HNSR-OFT

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR OFTALMOLOGIA-AMBULATORIO

OFT-AMB HNSR-OFT-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR ORL-AMBULATORIO ORL-AMB HNSR-ORL-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR ORTOPEDIA ORT HNSR-ORT

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR ORTOPEDIA-AMBULATORIO ORT-AMB HNSR-ORT-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HNSR-ORL

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR PEDIATRIA CIR PED HNSR-CIR PED

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR UROLOGIA URO HNSR-URO

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR UROLOGIA-AMBULATORIO URO-AMB HNSR-URO-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital Distrital do Montijo HDMT CIRURGIA CIR HDMT-CIR

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 105 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital Distrital do Montijo HDMT UROLOGIA URO HDMT-URO

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV CIRURGIA GERAL CG CHEDV-CG

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV CIRURGIA PLASTICA CIR PLAS CHEDV-CIR PLAS

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV GINECOLOGIA GIN CHEDV-GIN

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV OBSTETRICIA OBST CHEDV-OBST

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV OFTALMOLOGIA OFTAL CHEDV-OFTAL

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV ORTOPEDIA ORT CHEDV-ORT

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV OTORRINO ORL CHEDV-ORL

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV UROLOGIA URO CHEDV-URO

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital Distrital de Oliveira de Azeméis

HSMO CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HSMO-CPED

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira

HDSJM CIRURGIA CIR HDSJM-CIR

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira

HDSJM GINECOLOGIA GIN HDSJM-GIN

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira

HDSJM OFTALMOLOGIA OFT HDSJM-OFT

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira

HDSJM ORL ORL HDSJM-ORL

Page 106: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 106 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira

HDSJM ORTOPEDIA ORT HDSJM-ORT

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira

HDSJM UROLOGIA URO HDSJM-URO

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA GERAL CIRG HSS-CIRG

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSS-CPR

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA PRIVADA CIRPRIV HSS-CIRPRIV

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS GINECOLOGIA GIN HSS-GIN

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OBSTETRÍCIA OBST HSS-OBST

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OFTALMOLOGIA OFT HSS-OFT

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS ORTOPEDIA ORT HSS-ORT

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSS-ORL

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OUTROS OUTROS HSS-OUTROS

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS UROLOGIA URO HSS-URO

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA 1 CIR 1 UHSM-CIR 1

Page 107: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 107 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA 2 CIR 2 UHSM-CIR 2

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA 3 CIR 3 UHSM-CIR 3

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT UHSM-CCT

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHSM-CPED

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA PLÁSTICA CPLAS UHSM-CPLAS

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA TORACICA CTOR UHSM-CTOR

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA VASCULAR 1 CVASC1 UHSM-CVASC1

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA VASCULAR 2 CVASC2 UHSM-CVASC2

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM ESTOMATOLOGIA EST UHSM-EST

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM GINECOLOGIA GINEC UHSM-GINEC

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM NEUROCIRURGIA NEUROC UHSM-NEUROC

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM OBSTETRÍCIA OBST UHSM-OBST

Page 108: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 108 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM OFTALMOLOGIA OFTAL UHSM-OFTAL

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM ORTOPEDIA ORTOP UHSM-ORTOP

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM OTORRINOLARINGOLOGIA 1 ORL 1 UHSM-ORL 1

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM OTORRINOLARINGOLOGIA 2 ORL 2 UHSM-ORL 2

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM OUTROS OUTROS UHSM-OUTROS

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM UROLOGIA URO UHSM-URO

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CARDIOLOGIA CAR CHAA-CAR

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA GERAL CIRUR CHAA-CIRUR

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA GERAL AMBULATORIO

CIRURAMB CHAA-

CIRURAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA PEDIATRICA CIRURPED CHAA-CIRURPED

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA PEDIATRICA AMBULATORIO

CPEDAMB CHAA-CPEDAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA PLASTICA CIRURPLA CHAA-CIRURPLA

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA VASCULAR CIRURVAS CHAA-CIRURVAS

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA DERMATOLOGIA DERM CHAA-DERM

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA DERMATOLOGIA AMBULATORIO

DERAMB CHAA-DERAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ESTOMATOLOGIA ESTO CHAA-ESTO

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 109 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ESTOMATOLOGIA AMBULATORIO

ESTOAMB CHAA-ESTOAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA GINECOLOGIA GINE CHAA-GINE

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA GINECOLOGIA AMBULATORIO GINEAMB CHAA-GINEAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA MEDICINA REPRODUCAO MEDRP CHAA-MEDRP

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA MEDICINA REPRODUCAO AMBULATORIO

MEDRPAMB CHAA-

MEDRPAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OBSTETRICIA OBST CHAA-OBST

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OFTALMOLOGIA OFTA CHAA-OFTA

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OFTALMOLOGIA AMBULATORIO

OFTAAMB CHAA-OFTAAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ORTOPEDIA ORTO CHAA-ORTO

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ORTOPEDIA AMBULATORIO ORTOAMB CHAA-ORTOAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OTORRINO ORL CHAA-ORL

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OTORRINO AMBULATORIO ORLAMB CHAA-ORLAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OUTROS OUTROS CHAA-Outros

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA UROLOGIA URO CHAA-URO

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA UROLOGIA AMBULATORIO UROAMB CHAA-UROAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA UTC-OBESIDADE UTCOB CHAA-UTCOB

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT CARDIOLOGIA CARD UHPORT-CARD

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT CIRURGIA GERAL CIRG UHPORT-CIRG

Page 110: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 110 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT DERMATOLOGIA DER UHPORT-DER

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT GASTROENTEROLOGIA GASTR UHPORT-GASTR

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA GINOBST UHPORT-GINOBST

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT OFTALMOLOGIA OFT UHPORT-OFT

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT ORTOPEDIA ORT UHPORT-ORT

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHPORT-ORL

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT UROLOGIA URO UHPORT-URO

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-GINECOLOGIA DE AMBULATÓRIO

BBGINAM UHG-BBGINAM

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-GINECOLOGIA ENDOSCOPICA

BBGINEN UHG-BBGINEN

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-GINECOLOGIA MED REPRODUÇÃO

BBGINMR UHG-BBGINMR

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 111 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-GINECOLOGIA ONCOLOGICA

BBGINON UHG-BBGINON

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-GINECOLOGIA OUTROS BBGINOUT UHG-BBGINOUT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-GINECOLOGIA UROLOGICA BBGINUR UHG-BBGINUR

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-OBSTETRÍCIA AMBULATÓRIO

BBOBSAMB UHG-BBOBSAMB

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-OBSTETRÍCIA CESARIANA BBOBSCES UHG-BBOBSCES

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG CIRURGIA Cirurg UHG-Cirurg

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF UHG-CMF

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHG-CIRTOR

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG ESTOMATOLOGIA EST UHG-EST

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HG-ESTOMATOLOGIA HGEST UHG-HGEST

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HG-NEUROCIRURGIA HGNCIR UHG-HGNCIR

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HG-OFTALMOLOGIA HGOFT UHG-HGOFT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HG-ORTOPEDIA HGORT UHG-HGORT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HG-OTORRINO HGORL UHG-HGORL

Page 112: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 112 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-CIRURGIA TORÁCICA HPCT UHG-HPCT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-CIRURGIA I HPCIR-I UHG-HPCIR-I

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-CIRURGIA II HPCIR-II UHG-HPCIR-II

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-CIRURGIA PLÁSTICA HPCPLAS UHG-HPCPLAS

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-ESTOMATOLOGIA HPEST UHG-HPEST

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-NEUROCIRURGIA HPNCIR UHG-HPNCIR

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-OFTALMOLOGIA HPOFT UHG-HPOFT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-ORL HPORL UHG-HPORL

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-ORTOPEDIA HPORT UHG-HPORT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-UROLOGIA HPUROL UHG-HPUROL

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG NEUROCIRURGIA NCIR UHG-NCIR

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG ORTOPEDIA ORT UHG-ORT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHG-ORL

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE

UTCO UHG-UTCO

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 113 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG UROLOGIA URO UHG-URO

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra

UHP CIRURGIA E QUEIMADOS CIRP UHP-CirP

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra

UHP CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHP-CIRTOR

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra

UHP ESTOMATOLOGIA EST UHP-EST

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra

UHP NEUROCIRURGIA NCIR UHP-NCIR

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra

UHP OFTALMOLOGIA OFT UHP-OFT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra

UHP ORL ORL UHP-ORL

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra

UHP ORTOPEDIA ORT UHP-ORT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB GINECOLOGIA - MEDICINA REPRODUTIVA

MEDR GIN UHMBB-MEDR

GIN

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 114 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB GINECOLOGIA DE AMBULATÓRIO

GIN AMB UHMBB-GIN

AMB

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB GINECOLOGIA ENDOSCOPICA GINENDP UHMBB-GINENDP

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB GINECOLOGIA ONCOLOGICA GINONC UHMBB-GINONC

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB GINECOLOGIA OUTROS GINOUT UHMBB-GINOUT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB GINECOLOGIA UROLOGICA UROGIN UHMBB-UROGIN

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB OBSTETRÍCIA - CESARIANA OBST CES UHMBB-OBST

CES

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB OBSTETRÍCIA DE AMBULATÓRIO

OBST AMB UHMBB-OBST

AMB

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB OBSTETRÍCIA OUTROS OBST OUT UHMBB-OBST

OUT

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB CIRURGIA GERAL CIRG CHCB-CIRG

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB CIRURGIA PLÁSTICA CPR CHCB-CPR

Page 115: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 115 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB DERMATOLOGIA DER CHCB-DER

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB ESPECIALIDADES ESPE CHCB-ESPE

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB ESTOMATOLOGIA EST CHCB-EST

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB NEUROCIRURGIA NCIR CHCB-NCIR

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB OBSTETRÍCIA OBST CHCB-OBST

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB OFTALMOLOGIA OFT CHCB-OFT

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB ORL ORL CHCB-ORL

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB ORTOPEDIA ORT CHCB-ORT

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB UROLOGIA URO CHCB-URO

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia

UHDE HDE - CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HDE UHDE-CPED HDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia

UHDE HDE - GINECOLOGIA GIN HDE UHDE-GIN HDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia

UHDE HDE - ORTOPEDIA ORT HDE UHDE-ORT HDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia

UHDE HDE - OTORRINOLARINGOLOGIA

ORL HDE UHDE-ORL HDE

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 116 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE- CIR. PLASTICA REC CPRHDE UHSJCD-CPRHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE- ESTOMATOLOGIA ESTHDE UHSJCD-ESTHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE- GASTRENTEROLOGIA GASTRHDE UHSJCD-

GASTRHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-BRONCOLOGIA BRONHDE UHSJCD-

BRONHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-CIRURGIA PEDIATRICA CPEDHDE UHSJCD-CPEDHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-GINECOLOGIA GINEHDE UHSJCD-GINEHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-NEUROCIRURGIA NCIRHDE UHSJCD-NCIRHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-OBSTETRICIA OBSTHDE UHSJCD-OBSTHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-OFTALMOLOGIA OFTHDE UHSJCD-OFTHDE

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 117 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-ORTOPEDIA ORTOHDE UHSJCD-

ORTOHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-OTORRINOLARINGOLOGIA ORLHDE UHSJCD-ORLHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-QUEIMADOS QUEIHDE UHSJCD-QUEIHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDEST - UROLOGIA UROHDEST UHSJCD-

UROHDEST

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-UROLOGIA UROHDE UHSJCD-UROHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSAC - CIRURGIA 6 CIRHSAC6 UHSJCD-

CIRHSAC6

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSAC - NEUROCIRURGIA NCIRHSAC UHSJCD-

NCIRHSAC

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSAC - OFTALMOLOGIA OFTHSAC UHSJCD-OFTHSAC

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSAC-CIRURGIA 5 CIRHSAC5 UHSJCD-

CIRHSAC5

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 118 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSAC-DERMATOLOGIA DERMHSAC UHSJCD-

DERMHSAC

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - CIRURGIA 1 CIRHSJ1 UHSJCD-CIRHSJ1

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - CIRURGIA MAXILO FACIAL CMFHSJ UHSJCD-CMFHSJ

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA

CPRHSJ UHSJCD-CPRHSJ

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - ESTOMATOLOGIA EST UHSJCD-EST

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - ORTOPEDIA S1 E S2 ORTHSJ1 UHSJCD-ORTHSJ1

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - ORTOPEDIA S3 ORTHSJ3 UHSJCD-ORTHSJ3

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - OTORRINOLARINGOLOGIA ORLHSJ UHSJCD-ORLHSJ

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - U VERTEBRO MEDULAR UVM UHSJCD-UVM

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 119 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - UNIDADE DE QUEIMADOS UQUE UHSJCD-UQUE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - UROLOGIA UROHSJ UHSJCD-UROHSJ

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ-NEUROCIRURGIA NCIRHSJ UHSJCD-NCIRHSJ

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSM- CIRURGIA VASCULAR CIRVHSM UHSJCD-CIRVHSM

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSM-CCT CARDIACA ADULT C/CEC

CCTCCHSM UHSJCD-

CCTCCHSM

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSM-CCT CARDIACA ADULT S/CEC

CCTSCEC UHSJCD-CCTSCEC

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSM-CCT PEDIATRICA C/CEC CCTPED1 UHSJCD-CCTPED1

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSM-CCT TORACICA S/CEC CCT2HSM UHSJCD-

CCT2HSM

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSM-CIRURGIA CARDIOTORACICA

CCTHSM UHSJCD-CCTHSM

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 120 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD UTCODM UTCODM UHSJCD-UTCODM

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta

UHSM HSM - CIRURGIA VASCULAR CIRVHSM UHSM-CIRVHSM

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta

UHSM OUTROS OUTROS UHSM-OUTROS

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz

UHSC CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCardT UHSC-CCardT

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz

UHSC CIRURGIA GERAL CIRG UHSC-CIRG

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz

UHSC CIRURGIA PLÁSTICA CPlast UHSC-CPlast

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM CIRURGIA GERAL I CIRG 1 UHEM-CIRG 1

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM CIRURGIA GERAL II CIRG II UHEM-CIRG II

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHEM-CPR

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 121 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHEM-CIRTOR

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM CIRURGIA VASCULAR CVasc UHEM-CVasc

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM ESTOMATOLOGIA EST UHEM-EST

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM NEUROCIRURGIA NCIR UHEM-NCIR

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM OFTALMOLOGIA OFT UHEM-OFT

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM ORTOPEDIA ORT UHEM-ORT

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHEM-ORL

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM UROLOGIA URO UHEM-URO

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX CIRURGIA GERAL CIRG UHSFX-CIRG

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 122 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHSFX-CPR

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX CIRURGIA VASCULAR CIRV UHSFX-CIRV

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX GINECOLOGIA GIN UHSFX-GIN

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX NEUROCIRURGIA NCIR UHSFX-NCIR

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX ORTOPEDIA ORT UHSFX-ORT

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHSFX-ORL

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX OUTROS OUTROS UHSFX-OUTROS

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão

UHFAM CIRURGIA GERAL CIRG UHFAM-CIRG

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão

UHFAM GINECOLOGIA/OBSTETRICIA GIN/OBST UHFAM-

GIN/OBST

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão

UHFAM OFTALMOLOGIA OFT UHFAM-OFT

Page 123: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 123 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão

UHFAM ORL ORL UHFAM-ORL

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão

UHFAM ORTOPEDIA ORT UHFAM-ORT

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso

UHST CIRURGIA CIR UHST-CIR

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso

UHST GINECOLOGIA GIN UHST-GIN

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso

UHST OFTALMOLOGIA OFT UHST-OFT

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso

UHST ORTOPEDIA ORT UHST-ORT

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso

UHST OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHST-ORL

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT CIRURGIA - ABT CIR ABT CHMT-CIR ABT

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT CIRURGIA - TMR CIR TMR CHMT-CIR TMR

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT CIRURGIA - TNO CIR TNO CHMT-CIR TNO

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT CIRURGIA PLÁSTICA - TMR CPR TMR CHMT-CPR TMR

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT GINECOLOGIA - ABT GIN ABT CHMT-GIN ABT

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT GINECOLOGIA - TNO GIN TNO CHMT-GIN TNO

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT OFTALMOLOGIA - TMR OFT TMR CHMT-OFT TMR

Page 124: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 124 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT ORTOPEDIA - ABT ORT ABT CHMT-ORT ABT

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT ORTOPEDIA -TMR ORT TMR CHMT-ORT TMR

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT OTORRINOLARINGOLOGIA - ABT

ORL ABT CHMT-ORL ABT

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT UROLOGIA - TMR URO TMR CHMT-URO TMR

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-CIRURGIA GERAL BRG-CG CHN-BRG-CG

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-ESTOMATOLOGIA BRG-ESTO CHN-BRG-ESTO

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-GINECOLOGIA BRG-GIN CHN-BRG-GIN

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-NEFROLOGIA BRG-NEFR CHN-BRG-NEFR

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-OBSTETRICIA BRG-OBST CHN-BRG-OBST

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-OFTALMOLOGIA BRG-OFT CHN-BRG-OFT

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-OTORRINOLARINGOLOGIA BRG-ORL CHN-BRG-ORL

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-UROLOGIA BRG-UROL CHN-BRG-UROL

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN MAC-ORTOPEDIA MAC-ORTO CHN-MAC-ORTO

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN MAC-OTORRINOLARINGOLOGIA

MAC-ORL CHN-MAC-ORL

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 125 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN MIR-CIRURGIA GERAL MIR-CG CHN-MIR-CG

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN MIR-GINECOLOGIA MIR-GIN CHN-MIR-GIN

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN MIR-OFTALMOLOGIA MIR-OFT CHN-MIR-OFT

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB CIRURGIA GERAL CIRG UHB-CIRG

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB ESTOMATOLOGIA EST UHB-EST

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB GINECOLOGIA GIN UHB-GIN

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB NEFROLOGIA NEFR UHB-NEFR

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB OBSTETRÍCIA OBST UHB-OBST

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB OFTALMOLOGIA OFT UHB-OFT

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB ORTOPEDIA ORT UHB-ORT

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB UROLOGIA URO UHB-URO

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Macedo Cavaleiros

UHMC ORTOPEDIA ORT UHMC-ORT

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Macedo Cavaleiros

UHMC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHMC-ORL

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 126 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela

UHM CIRURGIA CIR UHM-CIR

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela

UHM GINECOLOGIA GIN UHM-GIN

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela

UHM OFTALMOLOGIA OFT UHM-OFT

C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha

CHCR CIRURGIA GERAL CIRG CHCR-CIRG

C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha

CHCR DERMATOLOGIA DER CHCR-DER

C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha

CHCR GINECOLOGIA GIN CHCR-GIN

C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha

CHCR OFTALMOLOGIA OFT CHCR-OFT

C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha

CHCR ORTOPEDIA ORT CHCR-ORT

C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha

CHCR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHCR-ORL

C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha

CHCR OUTROS OUTROS CHCR-OUTROS

C.H. Oeste Norte CHON Hospital Bernardino Lopes Oliveira

HBLO CIRURGIA GERAL CIRG HBLO-CIRG

C.H. Oeste Norte CHON Hospital Bernardino Lopes Oliveira

HBLO CIRURGIA GINECOLOGICA GIN HBLO-GIN

C.H. Oeste Norte CHON Hospital Bernardino Lopes Oliveira

HBLO UROLOGIA URO HBLO-URO

C.H. Oeste Norte CHON Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo

HSPGT CIRURGIA GERAL CIRG HSPGT-CIRG

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 127 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Oeste Norte CHON Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo

HSPGT ORTOPEDIA ORT HSPGT-ORT

C.H. Oeste Norte CHON Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo

HSPGT UROLOGIA URO HSPGT-URO

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA CIRURGIA 1 CIR 1 UHSA-CIR 1

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA CIRURGIA 2 CIR 2 UHSA-CIR 2

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA CIRURGIA 3 CIR 3 UHSA-CIR 3

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA CIRURGIA DE AMBULATORIO CIRAMB UHSA-CIRAMB

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA CIRURGIA VASCULAR CIRV UHSA-CIRV

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA DERMATOLOGIA DER UHSA-DER

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA ESTOMAT/CIR.MAX_FACIAL CMF UHSA-CMF

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA GINECOLOGIA GIN UHSA-GIN

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA NEFROLOGIA NEFR UHSA-NEFR

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA NEUROCIRURGIA NCIR UHSA-NCIR

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 128 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA O.R.L ORL UHSA-ORL

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA OFTALMOLOGIA OFT UHSA-OFT

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA ORTOPEDIA ORT UHSA-ORT

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA OUTROS OUTROS UHSA-OUTROS

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA UNIDADE DE NEUROPATOLOGIA

UNeurop UHSA-UNeurop

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA UROLOGIA URO UHSA-URO

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia

UHMP CIRURGIA CIR UHMP-CIR

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia

UHMP CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHMP-CPR

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia

UHMP ESTOMATOLOGIA EST UHMP-EST

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia

UHMP NEUROCIRURGIA NCIR UHMP-NCIR

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia

UHMP ORTOPEDIA ORT UHMP-ORT

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia

UHMP OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHMP-ORL

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia

UHMP UROLOGIA URO UHMP-URO

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 129 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD GINECOLOGIA GIN UHMJD-GIN

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD GINEC UHMJD-Ginec

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD OBSTETRICIA Obstet UHMJD-Obstet

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD OBSTETRÍCIA OBST UHMJD-OBST

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD PATOLOGIA DO COLO UPcolo UHMJD-UPcolo

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD UNIDADE PATOLOGIA DO COLO UPC UHMJD-UPC

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD UROGINECOLOGIA UROGIN UHMJD-UROGIN

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD Uroginec UHMJD-Uroginec

C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde

CHPVVC CIRURGIA GERAL CIRG CHPVVC-CIRG

C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde

CHPVVC CIRURGIA VASCULAR CIRV CHPVVC-CIRV

C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde

CHPVVC GINECOLOGIA GIN CHPVVC-GIN

C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde

CHPVVC OBSTETRÍCIA OBST CHPVVC-OBST

Page 130: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 130 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde

CHPVVC ORTOPEDIA ORT CHPVVC-ORT

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB CARDIOLOGIA CARD UHSB-CARD

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB CIRURGIA GERAL CIRG UHSB-CIRG

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHSB-CPED

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB CIRURGIA PLÁSTICA MAXILO FACIAL

CPRMF UHSB-CPRMF

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB DERMATOLOGIA DER UHSB-DER

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB ESTOMATOLOGIA EST UHSB-EST

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB GASTROENTEROLOGIA GASTR UHSB-GASTR

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB GINECOLOGIA GIN UHSB-GIN

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB NEFROLOGIA NEFR UHSB-NEFR

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB OBSTETRÍCIA OBST UHSB-OBST

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB OFTALMOLOGIA OFT UHSB-OFT

Page 131: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 131 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHSB-ORL

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE

UTCO UHSB-UTCO

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB UROLOGIA URO UHSB-URO

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. Ortopédico de Sant'iago do Outão

UHOSO ORTOPEDIA I ORT 1 UHOSO-ORT 1

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. Ortopédico de Sant'iago do Outão

UHOSO ORTOPEDIA II ORT 2 UHOSO-ORT 2

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA CIRURGIA CIR UHPA-CIR

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA CIRURGIA PLASTICA CIRPLA UHPA-CIRPLA

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA CIRURGIA VASCULAR-U VASC-U UHPA-VASC-U

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA GINECOLOGIA - U GINE-U UHPA-GINE-U

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA OBSTETRÍCIA - U OBST-U UHPA-OBST-U

Page 132: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 132 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA ORTOPEDIA ORT UHPA-ORT

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHPA-ORL

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UCA CIRURGIA UCACIR-U UHPA-UCACIR-U

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UCA CIRURGIA PLASTICA UCAPLA-U UHPA-UCAPLA-U

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UCA CIRURGIA VASCULAR UCAVAS-U UHPA-UCAVAS-U

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UCA GINECOLOGIA UCAGIN-U UHPA-UCAGIN-U

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UCA OFTALMOLOGI OFT-Uca UHPA-OFT-Uca

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UCA ORTOPEDIA UCAORT-U UHPA-UCAORT-U

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UCA UROLOGIA UCAURO-U UHPA-UCAURO-

U

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 133 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UROLOGIA URO UHPA-URO

C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras

CHTV CIRURGIA GERAL CIRG CHTV-CIRG

C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras

CHTV GINECOLOGIA GIN CHTV-GIN

C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras

CHTV ORTOPEDIA ORT CHTV-ORT

C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras

CHTV OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHTV-ORL

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves

UHC CIRURGIA GERAL CIRG UHC-CIRG

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves

UHC GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA GINOBST UHC-GINOBST

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves

UHC OFTALMOLOGIA OFT UHC-OFT

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves

UHC ORTOTRAUMATOLOGIA TRAU UHC-TRAU

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves

UHC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHC-ORL

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves

UHC UROLOGIA URO UHC-URO

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego

UHL CIRURGIA GERAL CIRG UHL-CIRG

Page 134: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 134 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego

UHL GINECOLOGIA GIN UHL-GIN

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego

UHL ORTOPEDIA ORT UHL-ORT

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego

UHL OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHL-ORL

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego

UHL UROLOGIA URO UHL-URO

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR CIRURGIA - REGUA CIR REG UHVRPR-CIR REG

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR CIRURGIA GERAL CIRG UHVRPR-CIRG

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF UHVRPR-CMF

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHVRPR-CPR

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR CIRURGIA TORACICA CIRT UHVRPR-CIRT

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 135 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR CIRURGIA VASCULAR CIRV UHVRPR-CIRV

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR DERMATOLOGIA DER UHVRPR-DER

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR GINECOLOGIA GIN UHVRPR-GIN

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR OFTALMOLOGIA OFT UHVRPR-OFT

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR OFTALMOLOGIA - REGUA OFT REG UHVRPR-OFT

REG

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR ORTOPEDIA ORT UHVRPR-ORT

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHVRPR-ORL

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR UROLOGIA URO UHVRPR-URO

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT UHVNG-CCT

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 136 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG CIRURGIA GERAL CIRG UHVNG-CIRG

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHVNG-CPED

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA

CPREST UHVNG-CPREST

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG CIRURGIA VASCULAR CIRV UHVNG-CIRV

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG DERMATOLOGIA DERMA UHVNG-DERMA

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG ESTOMATOLOGIA EST UHVNG-EST

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG GINECOLOGIA GIN UHVNG-GIN

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG NEUROCIRURGIA NCIR UHVNG-NCIR

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG OFTALMOLOGIA OFT UHVNG-OFT

Page 137: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 137 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG ORT 0rtop UHVNG-0rtop

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG ORTOPEDIA ORT UHVNG-ORT

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG OTORRINO ORL UHVNG-ORL

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG UROLOGIA URO UHVNG-URO

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG UROLOGIA - CIRURGIA URETRA U-URETRA UHVNG-U-

URETRA

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG UROLOGIA - INCONTINÊNCIA URINÁRIA

U-INCONT UHVNG-U-

INCONT

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG UROLOGIA - PATOLOGIA LITIASICA

U-LITIAS UHVNG-U-LITIAS

Centro Oft. Alameda COA Centro Oftalmológico da Alameda

COA OFTALMOLOGIA OFT COA-OFT

H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede

HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo

HAJC CIRURGIA GERAL CIRG HAJC-CIRG

H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede

HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo

HAJC GINECOLOGIA GIN HAJC-GIN

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 138 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede

HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo

HAJC OFTALMOLOGIA OFT HAJC-OFT

H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede

HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo

HAJC ORTOPEDIA ORT HAJC-ORT

H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede

HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo

HAJC OUTROS OUTROS HAJC-OUTROS

H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede

HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo

HAJC UROLOGIA URO HAJC-URO

H. Cândido Figueiredo - Tondela

HCF Hospital Cândido Figueiredo HCF CIRURGIA CIR HCF-CIR

H. Cândido Figueiredo - Tondela

HCF Hospital Cândido Figueiredo HCF ORTOPEDIA ORT HCF-ORT

H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC CIRURGIA GERAL CIRG HCC-CIRG

H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC DERMATOLOGIA DER HCC-DER

H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC HEPATO BILIAR CHB HCC-CHB

H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC NEFROLOGIA NEFR HCC-NEFR

H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC ORTOPEDIA ORT HCC-ORT

H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE

UTCO HCC-UTCO

H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC UROLOGIA URO HCC-URO

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar

HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ CIRURGIA GERAL CIRG HDFZ-CIRG

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar

HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OFTALMOLOGIA OFT HDFZ-OFT

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar

HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ ORTOPEDIA ORT HDFZ-ORT

Page 139: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 139 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar

HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDFZ-ORL

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar

HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OUTROS OUTROS HDFZ-OUTROS

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar

HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ UROLOGIA URO HDFZ-URO

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CARDIOLOGIA CARD HESE-CARD

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA AMBULATORIO CIRAMB HESE-CIRAMB

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA BARIATICA A CBARA HESE-CBARA

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA BARIATICA B CBARB HESE-CBARB

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA BARIATICA C CBARC HESE-CBARC

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA FLEBOLOGIA CFLB HESE-CFLB

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA GERAL CIRG HESE-CIRG

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA I CIR 1 HESE-CIR 1

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA PLÁSTICA CPR HESE-CPR

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA PLÁSTICA - AMBULATORIO

CPRCA HESE-CPRCA

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE DERMATOLOGIA DER HESE-DER

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ESTOMATOLOGIA EST HESE-EST

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE GIN. PLANEAMENTO FAMILIAR GINPF HESE-GINPF

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE GINECOLOGIA GIN HESE-GIN

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE NEFROLOGIA NEFR HESE-NEFR

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OBSTETRÍCIA OBST HESE-OBST

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OFTALMOLOGIA OFT HESE-OFT

Page 140: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 140 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OFTALMOLOGIA RETINA OFTRE HESE-OFTRE

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORL INFANTIL ORLINF HESE-ORLINF

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA ORT HESE-ORT

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA IMP. PROTESES ORTPR HESE-ORTPR

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA INFANTIL ORT PED HESE-ORT PED

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA TRAUMATOLOGIA ORTRM HESE-ORTRM

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HESE-ORL

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE PEDIATRIA CIRURGICA CIRP HESE-CIRP

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE UROLOGIA URO HESE-URO

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE UROLOGIA FEMININA UROFEM HESE-UROFEM

H. Faro HF Hospital de Faro HF CIRURGIA GERAL CIRG HF-CIRG

H. Faro HF Hospital de Faro HF CIRURGIA PEDIATRICA GERAL CPG HF-CPG

H. Faro HF Hospital de Faro HF CIRURGIA PLÁSTICA CPR HF-CPR

H. Faro HF Hospital de Faro HF DERMATOLOGIA CIRURGICA DERMAT HF-DERMAT

H. Faro HF Hospital de Faro HF ESTOMATOLOGIA EST HF-EST

H. Faro HF Hospital de Faro HF GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA GINOBST HF-GINOBST

H. Faro HF Hospital de Faro HF NEUROCIRURGIA NCIR HF-NCIR

H. Faro HF Hospital de Faro HF OFTALMOLOGIA OFT HF-OFT

H. Faro HF Hospital de Faro HF ORTOPEDIA ORT HF-ORT

H. Faro HF Hospital de Faro HF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HF-ORL

H. Faro HF Hospital de Faro HF PNEUMOLOGIA PNEU HF-PNEU

H. Faro HF Hospital de Faro HF SENOLOGIA SEN HF-SEN

Page 141: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 141 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Faro HF Hospital de Faro HF UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE

UTCO HF-UTCO

H. Faro HF Hospital de Faro HF UROLOGIA URO HF-URO

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA - 3C CIR 3C HFF-CIR 3C

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA 3-B CIR 3B HFF-CIR 3B

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF HFF-CMF

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HFF-CPED

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA PLÁSTICA CPR HFF-CPR

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF GINECOLOGIA GINEC HFF-GINEC

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF NEFROLOGIA NEFR HFF-NEFR

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF OFTALMOLOGIA OFT HFF-OFT

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF ORTOPEDIA - A ORT A HFF-ORT A

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HFF-ORL

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF UROLOGIA URO HFF-URO

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA CIR HGO-CIR

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HGO-CPED

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA PLÁSTICA CPR HGO-CPR

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA VASCULAR CIRV HGO-CIRV

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO DERMATOLOGIA (CA) DER HGO-DER

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 142 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO GINECOLOGIA GIN HGO-GIN

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO NEFROLOGIA (CA) NEFR HGO-NEFR

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO NEUROCIRURGIA NCIR HGO-NCIR

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OBSTETRÍCIA (CA) OBST HGO-OBST

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OFTALMOLOGIA OFT HGO-OFT

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO ORTOPEDIA ORT HGO-ORT

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HGO-ORL

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO PNEUMOLOGIA PNEU HGO-PNEU

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO UROLOGIA URO HGO-URO

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP CARDIOLOGIA CARD HIDP-CARD

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP CIRURGIA CIR HIDP-CIR

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP DERMATOLOGIA DER HIDP-DER

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP ESTOMATOLOGIA EST HIDP-EST

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP GASTROENTEROLOGIA GASTR HIDP-GASTR

Page 143: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 143 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP GINECOLOGIA GIN HIDP-GIN

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OBSTETRÍCIA OBST HIDP-OBST

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OFTALMOLOGIA OFT HIDP-OFT

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP ORTOPEDIA ORT HIDP-ORT

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HIDP-ORL

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP UROLOGIA URO HIDP-URO

H. José Luc. de Castro - Anadia

HJLC Hospital José Luciano de Castro

HJLC CIRURGIA GERAL CIRG HJLC-CIRG

H. José Luc. de Castro - Anadia

HJLC Hospital José Luciano de Castro

HJLC CIRURGIA UROLOGICA URO HJLC-URO

H. José Luc. de Castro - Anadia

HJLC Hospital José Luciano de Castro

HJLC ORTOPEDIA ORT HJLC-ORT

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém

HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA CIRURGIA GERAL CIRG HLA-CIRG

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém

HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA GINECOLOGIA GIN HLA-GIN

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém

HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA OFTALMOLOGIA OFT HLA-OFT

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém

HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA ORTOPEDIA ORT HLA-ORT

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém

HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HLA-ORL

Page 144: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 144 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém

HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA UROLOGIA URO HLA-URO

H. Nª Sª da Conceição - Valongo

HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição

HNSC CIRURGIA GERAL CIR HNSC-CIR

H. Nª Sª da Conceição - Valongo

HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição

HNSC CIRURGIA PLÁSTICA CPR HNSC-CPR

H. Nª Sª da Conceição - Valongo

HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição

HNSC ORTOPEDIA ORT HNSC-ORT

H. Nª Sª da Conceição - Valongo

HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição

HNSC OUTROS OUTROS HNSC-OUTROS

H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira

HRS Hospital de Reynaldo dos Santos

HRS CIRURGIA GERAL CIRG HRS-CIRG

H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira

HRS Hospital de Reynaldo dos Santos

HRS DERMATOLOGIA DER HRS-DER

H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira

HRS Hospital de Reynaldo dos Santos

HRS GINECOLOGIA GIN HRS-GIN

H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira

HRS Hospital de Reynaldo dos Santos

HRS ORTOPEDIA ORT HRS-ORT

H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira

HRS Hospital de Reynaldo dos Santos

HRS UROLOGIA URO HRS-URO

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ANESTESIA ANES HSJ-ANES

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT HSJ-CCT

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL CIRG HSJ-CIRG

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL/UF AMBULATÓRIO

CIRG/AMB HSJ-CIRG/AMB

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL/UF PATOLOGIA TIROIDE

CIR/PTIR HSJ-CIR/PTIR

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 145 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL/UF PATOLOGIA VESICULA BILIAR

CIR/VBIL HSJ-CIR/VBIL

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSJ-CPR

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA VASCULAR CIRV HSJ-CIRV

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ DERMATOLOGIA DERMAT HSJ-DERMAT

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ESTOMATOLOGIA EST HSJ-EST

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ GINECOLOGIA GIN HSJ-GIN

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ NEUROCIRURGIA NCIR HSJ-NCIR

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OBSTETRÍCIA OBST HSJ-OBST

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA OFT HSJ-OFT

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/PLANO AC.CIR.OFTAL.

OF/PACO HSJ-OF/PACO

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF CORNEA,OCULO-PLASTICA E ORBITA

OFT/COPO HSJ-OFT/COPO

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF ESTRABISMO E OFTAL.PEDIATRICA

OFT/ESTR HSJ-OFT/ESTR

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF GLAUCOMA

OFT/GLAU HSJ-OFT/GLAU

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF IMPLANTO-REFRACTIVA

OFT/IREF HSJ-OFT/IREF

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF VITREO RETINA

OFT/VRET HSJ-OFT/VRET

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ORTO/UF DEFORM.PATOL.DEG.COL.VERT

ORTCVER HSJ-ORTCVER

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 146 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ORTOPEDIA ORT HSJ-ORT

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSJ-ORL

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ PAVIMENTO PELVICO PAV.PELV HSJ-PAV.PELV

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ PEDIATRIA CIRURGICA CIRP HSJ-CIRP

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ UNIDADE TRATAMENTO CIRURGICO DA OBESIDADE

UTCO HSJ-UTCO

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ UROLOGIA URO HSJ-URO

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA GERAL CIRG HSMB-CIRG

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA I CIR 1 HSMB-CIR 1

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA II CIR 2 HSMB-CIR 2

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSMB-CPR

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA VASCULAR CIRV HSMB-CIRV

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB DERMATOLOGIA DER HSMB-DER

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB ESTOMATOLOGIA EST HSMB-EST

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB GINECOLOGIA GIN HSMB-GIN

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB NEUROCIRURGIA NCIR HSMB-NCIR

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OBSTETRÍCIA OBST HSMB-OBST

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OFTALMOLOGIA OFT HSMB-OFT

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB ORTOPEDIA ORT HSMB-ORT

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSMB-ORL

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OUTROS OUTROS HSMB-OUTROS

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB URGÊNCIA URG HSMB-URG

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB UROLOGIA URO HSMB-URO

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 147 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA I CIR 1 HST-CIR 1

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA II CIR 2 HST-CIR 2

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA II - PEQUENA CIRURGIA

CIRPCI2 HST-CIRPCI2

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HST-CPED

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA PLÁSTICA CPR HST-CPR

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA VASCULAR CIRVASC HST-CIRVASC

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST DERMATOLOGIA DER HST-DER

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST GASTROENTEROLOGIA GASTR HST-GASTR

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST GINECOLOGIA GIN HST-GIN

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST NEUROCIRURGIA NCIR HST-NCIR

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OBSTETRÍCIA OBST HST-OBST

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OFTALMOLOGIA OFT HST-OFT

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST ORL ORL HST-ORL

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST ORTOPEDIA ORT HST-ORT

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OUTROS OUTROS HST-OUTROS

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST UROLOGIA URO HST-URO

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST UROLOGIA - PEQUENA CIRURGIA

UROPCI HST-UROPCI

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA CIRURGIA I CIR 1 HSA-CIR 1

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA CIRURGIA II CIR 2 HSA-CIR 2

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA DERMATOLOGIA DER HSA-DER

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA GINECOLOGIA GIN HSA-GIN

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA NEUROCIRURGIA NEUROC HSA-NEUROC

Page 148: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 148 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA OBSTETRÍCIA OBST HSA-OBST

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA OFTALMOLOGIA OFT HSA-OFT

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORL ORL HSA-ORL

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORTOPEDIA I ORT I HSA-ORT I

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORTOPEDIA II ORT II HSA-ORT II

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA UROLOGIA URO HSA-URO

H. Stª Maria Maior - Barcelos

HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE

HSMM CIRURGIA GERAL CIR HSMM-CIR

H. Stª Maria Maior - Barcelos

HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE

HSMM GINECOLOGIA GIN HSMM-GIN

H. Stª Maria Maior - Barcelos

HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE

HSMM OFTALMOLOGIA OFT HSMM-OFT

H. Stª Maria Maior - Barcelos

HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE

HSMM ORL ORL HSMM-ORL

H. Stª Maria Maior - Barcelos

HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE

HSMM ORTOPEDIA ORT HSMM-ORT

H. Stª Maria Maior - Barcelos

HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE

HSMM OUTROS OUTROS HSMM-OUTROS

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA 1 CIR 1 HUC-CIR 1

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA 2 CIR 2 HUC-CIR 2

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA 3 CIR 3 HUC-CIR 3

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT HUC-CCT

Page 149: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 149 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA DA OBESIDADE CIR OBES HUC-CIR OBES

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF HUC-CMF

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA PLÁSTICA CPR HUC-CPR

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA VASCULAR CIRV HUC-CIRV

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC DERMATOLOGIA DERMA HUC-DERMA

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC GINECOLOGIA GIN HUC-GIN

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC NEUROCIRURGIA - UNID. ESTERE E NEUROC. FUNCIONAL

NCIRUENF HUC-NCIRUENF

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE CIRURGIA DE COLUNA

NCIRUCC HUC-NCIRUCC

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE CIRURGIA NEUROVASCULAR

NCIRUCNV HUC-NCIRUCNV

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE T.C.E.

NCIRTCE HUC-NCIRTCE

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE TUMORES CEREBRAIS

NCIRTUM HUC-NCIRTUM

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OBSTETRÍCIA OBST HUC-OBST

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE CÓRNEA

OFTCORN HUC-OFTCORN

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE ESTRABISMO

OFTESTR HUC-OFTESTR

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 150 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE GLAUCOMA

OFTGLAU HUC-OFTGLAU

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO IMPLANTO REFRACTIVA

OFTIMPR HUC-OFTIMPR

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO OCULOPLÁSTICA

OFTOCUP HUC-OFTOCUP

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO ONCOLOGIA

OFTONC HUC-OFTONC

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO VÍTREO RETINA

OFTVITR HUC-OFTVITR

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTL - SECÇÃO CIRURGIA REFRACTIVA

OFTCIRR HUC-OFTCIRR

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - ANCA ORTANCA HUC-ORTANCA

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - COLUNA ORTCOLU HUC-ORTCOLU

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - JOELHO ORTJOEL HUC-ORTJOEL

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - MÃO ORTMAO HUC-ORTMAO

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - OMBRO ORTOMBR HUC-ORTOMBR

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - ONCOLOGICA ORTONC HUC-ORTONC

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - PATOLOGIA SÉPTICA

ORTPATS HUC-ORTPATS

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - PÉ ORTPE HUC-ORTPE

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 151 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - TRAUMATOLOGIA

ORTTRAU HUC-ORTTRAU

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA ANCA ORTO ANC HUC-ORTO ANC

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA COLUNA ORTO COL HUC-ORTO COL

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA JOELHO ORTO JOE HUC-ORTO JOE

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA MÃO ORTO MAO HUC-ORTO MAO

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA OMBRO ORTO OMB HUC-ORTO OMB

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA ONCOLOGICA ORTO ONC HUC-ORTO ONC

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA PATOLOGIA SÉPTICA

ORTO SEP HUC-ORTO SEP

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA PÉ ORTO PÉ HUC-ORTO PÉ

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA TRAUMATOLOGIA ORTO TRA HUC-ORTO TRA

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HUC-ORL

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC UNIDADE DE QUEIMADOS UNQUE HUC-UNQUE

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC UROLOGIA E TRANSPLANTAÇÃO RENAL

URO HUC-URO

H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS CIRURGIA GERAL CIRG HVS-CIRG

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 152 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS GINECOLOGIA GINE HVS-GINE

H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS OFTALMOLOGIA AMBULATORIO

OFTA AMB HVS-OFTA AMB

H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS ORTOPEDIA ORT HVS-ORT

H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA CIRURGIA GERAL CIRG HDA-CIRG

H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA OFTALMOLOGIA OFT HDA-OFT

H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA ORTOPEDIA ORT HDA-ORT

H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

HDFF CIRURGIA GERAL CIRG HDFF-CIRG

H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

HDFF GINECOLOGIA/OBSTETRICIA GIN/OBST HDFF-GIN/OBST

H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

HDFF OFTALMOLOGIA OFT HDFF-OFT

H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

HDFF ORTOPEDIA ORT HDFF-ORT

H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

HDFF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDFF-ORL

H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

HDFF OUTROS OUTROS HDFF-OUTROS

H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

HDFF UROLOGIA URO HDFF-URO

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP CIRURGIA DE AMBULATÓRIO CIR AMB HDP-CIR AMB

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP CIRURGIA GERAL CIRG HDP-CIRG

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP GINECOLOGIA GIN HDP-GIN

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP GINECOLOGIA AMBULATORIO GIN AMB HDP-GIN AMB

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP OFTALMOLOGIA OFT HDP-OFT

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 153 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP OFTALMOLOGIA AMBULATORIO

OFT AMB HDP-OFT AMB

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP ORTOPEDIA ORT HDP-ORT

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP ORTOPEDIA AMBULATORIO ORT AMB HDP-ORT AMB

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP UROLOGIA URO HDP-URO

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP UROLOGIA AMBULATORIO URO AMB HDP-URO AMB

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS CIRURGIA CIR HDS-CIR

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS CIRURGIA PLÁSTICA CPR HDS-CPR

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS CIRURGIA VASCULAR CIRV HDS-CIRV

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS DERMATOLOGIA DER HDS-DER

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS GINECOLOGIA GIN HDS-GIN

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS OFTALMOLOGIA OFT HDS-OFT

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS ORTOPEDIA ORT HDS-ORT

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDS-ORL

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS UROLOGIA URO HDS-URO

HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais CIRURGIA GERAL CIRG HPP-Cascais-

CIRG

HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais GINECOLOGIA 1 HPP-Cascais-1

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 154 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais OFTALMOLOGIA OFT HPP-Cascais-OFT

HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais ORTOPEDIA ORT HPP-Cascais-ORT

HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HPP-Cascais-ORL

Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx

IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto

IOGP ESTRABISMO Oft-Est IOGP-Oft-Est

Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx

IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto

IOGP OFTAL - CATARATA OFT-CAT IOGP-OFT-CAT

Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx

IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto

IOGP OFTAL - CIRURGIA REFRACTIVA OFT-CR IOGP-OFT-CR

Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx

IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto

IOGP OFTALMOLOGIA OFT IOGP-OFT

Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx

IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto

IOGP RETINA CIRURGICA Oft-RC IOGP-Oft-RC

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC GINECOLOGIA AMB GINAMB IPOCROC-GINAMB

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC CIRURGIA CIR IPOCROC-CIR

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO CCP IPOCROC-CCP

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC DERMATOLOGIA DERMA IPOCROC-DERMA

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC GINECOLOGIA GIN IPOCROC-GIN

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC PELE PELE IPOCROC-PELE

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 155 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC PELE AMBULATÓRIO PeleAmb IPOCROC-PeleAmb

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC UROLOGIA URO IPOCROC-URO

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO CCP IPOCROL-CCP

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL CIRURGIA GERAL CG IPOCROL-CG

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA

CPR IPOCROL-CPR

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL DERMATOLOGIA DER IPOCROL-DER

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL ESTOMATOLOGIA EST IPOCROL-EST

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL GINECOLOGIA GIN IPOCROL-GIN

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL OFTALMOLOGIA OFT IPOCROL-OFT

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL OTORRINOLARINGOLOGIA ORL IPOCROL-ORL

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL PEDIATRIA PED IPOCROL-PED

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL UROLOGIA URO IPOCROL-URO

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO CCP IPOCROP-CCP

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 156 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA DIGESTIVA CDIG IPOCROP-CDIG

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA MAMA SEN IPOCROP-SEN

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA MELANOMAS CIRMM IPOCROP-CIRMM

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED IPOCROP-CPED

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA

CPR IPOCROP-CPR

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA SARCOMAS CIRSAR IPOCROP-CIRSAR

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR IPOCROP-CIRTOR

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA TUMORES ENDOCRINOS

CIREND IPOCROP-CIREND

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA VASCULAR CIRV IPOCROP-CIRV

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP DERMATOLOGIA DER IPOCROP-DER

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP ESTOMATOLOGIA EST IPOCROP-EST

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP GINECOLOGIA GIN IPOCROP-GIN

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP NEUROCIRURGIA NCIR IPOCROP-NCIR

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP OFTALMOLOGIA OFT IPOCROP-OFT

Page 157: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 157 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP ORL ORL IPOCROP-ORL

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP ORTOPEDIA ORT IPOCROP-ORT

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP STMO ( SERVIÇO DE TRANSPLANTAÇÃO DE MEDULA OSSEA )

SERTMO IPOCROP-SERTMO

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP UROLOGIA URO IPOCROP-URO

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC GINECOLOGIA GIN MAC-GIN

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC GINECOLOGIA HISTERO/LASER hist/las MAC-hist/las

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC INFERTILIDADE inf MAC-inf

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC OBSTETRÍCIA OBST MAC-OBST

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC ONCO PLASTICA oncplast MAC-oncplast

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC ONCOLOGIA onc MAC-onc

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC SENOLOGIA SEN MAC-sen

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC UCA uca MAC-uca

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC UROGINECOLOGIA urog MAC-urog

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 158 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM CIRURGIA GERAL CIRG ULSAM-CIRG

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM CIRURGIA PLÁSTICA CPR ULSAM-CPR

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM ESTOMATOLOGIA EST ULSAM-EST

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM GINECOLOGIA GIN ULSAM-GIN

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM OBSTETRÍCIA OBST ULSAM-OBST

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM OFTALMOLOGIA OFT ULSAM-OFT

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM ORTOPEDIA ORT ULSAM-ORT

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM OTORRINOLARINGOLOGIA ORL ULSAM-ORL

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM UROLOGIA URO ULSAM-URO

ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja

UHB CIRURGIA GERAL I CIRG 1 UHB-CIRG 1

ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja

UHB GINECOLOGIA GIN UHB-GIN

ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja

UHB OFTALMOLOGIA OFT UHB-OFT

ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja

UHB ORTOPEDIA ORT UHB-ORT

Page 159: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 159 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja

UHB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHB-ORL

ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja

UHB UROLOGIA URO UHB-URO

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB CARDIOLOGIA CARD ULSCB-CARD

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB CIRURGIA GERAL CIRG ULSCB-CIRG

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB DERMATOLOGIA DER ULSCB-DER

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB ESTOMATOLOGIA EST ULSCB-EST

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB GINECOLOGIA GIN ULSCB-GIN

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB NEFROLOGIA Nefro ULSCB-Nefro

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB OFTALMOLOGIA OFT ULSCB-OFT

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB ORTOPEDIA ORT ULSCB-ORT

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL ULSCB-ORL

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB PEQUENA CIRURGIA PCIR ULSCB-PCIR

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB UROLOGIA URO ULSCB-URO

ULS Guarda ULSG Hospital de Nossa Senhora da Assunção

HNSAS CIRURGIA GERAL CIRG HNSAS-CIRG

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG AMB CIRURGIA CIR/AMB ULSG-CIR/AMB

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG AMB O.R.L. ORL/AMB ULSG-ORL/AMB

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG AMB ORTOPEDIA ORT/AMB ULSG-ORT/AMB

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG CARDIOLOGIA CARD ULSG-CARD

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Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 160 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG CIRURGIA CIR ULSG-CIR

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG DERMATOLOGIA DERM ULSG-DERM

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG GASTROENTEROLOGIA GASTR ULSG-GASTR

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG GINECOLOGIA GIN ULSG-GIN

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG LAPAROSCOPIA LAPAROS ULSG-LAPAROS

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG O. R. L. ORL ULSG-ORL

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG OFTALMOLOGIA OFT ULSG-OFT

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG ORTOPEDIA ORT ULSG-ORT

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG ORTOPEDIA /COLUNA ORT/COLU ULSG-ORT/COLU

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG OUTROS OUTROS ULSG-OUTROS

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG PNEUMOLOGIA PNEU ULSG-PNEU

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG UROLOGIA UROLOGIA ULSG-UROLOGIA

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM CIRURGIA GERAL CIRG ULSM-CIRG

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM CIRURGIA MAXILO-FACIAL CIRMF ULSM-CIRMF

Page 161: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 161 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM CIRURGIA PLASTICA CPR ULSM-CPR

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM CIRURGIA VASCULAR CIRV ULSM-CIRV

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM GINECOLOGIA GERAL GING ULSM-GING

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM GINECOLOGIA LAPAROSCOPICA GINLAP ULSM-GINLAP

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM GINECOLOGIA TMR GINTMR ULSM-GINTMR

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM NEUROCIRURGIA NCIR ULSM-NCIR

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM OBSTETRICIA OBST ULSM-OBST

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM OFTALMOLOGIA OFT ULSM-OFT

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM OFTALMOLOGIA ANEXOS OFTANX ULSM-OFTANX

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM OFTALMOLOGIA ESTRABISMO OFTEST ULSM-OFTEST

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM OFTALMOLOGIA SEGMENTO ANTERIOR

OFTSA ULSM-OFTSA

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM OFTALMOLOGIA SEGMENTO POSTERIOR

OFTSP ULSM-OFTSP

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORL OTRL ULSM-OTRL

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORL OTOLOGIA ORLOTO ULSM-ORLOTO

Page 162: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 162 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORL PATOLOGIA OROFARINGEA

ORLPAT ULSM-ORLPAT

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORTOPEDIA ORT ULSM-ORT

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORTOPEDIA COLUNA VERTEBRAL

ORTCV ULSM-ORTCV

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORTOPEDIA GERAL ORTG ULSM-ORTG

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORTOPEDIA INFANTIL ORTINF ULSM-ORTINF

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORTOPEDIA JOELHO ORTJOE ULSM-ORTJOE

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORTOPEDIA OMBRO ORTOMB ULSM-ORTOMB

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM OUTROS OUTROS ULSM-OUTROS

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM UROGINECOLOGIA UROGIN ULSM-UROGIN

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM UROLOGIA URO ULSM-URO

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM UROLOGIA AAU UROAAU ULSM-UROAAU

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM UROLOGIA HBP UROHBP ULSM-UROHBP

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM UROLOGIA IU UROIU ULSM-UROIU

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM UROLOGIA ON UROON ULSM-UROON

Page 163: Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada ... · Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 163 ... Sistema Informático de Gestão da Lista

Relatório da Actividade em Cirurgia Oncológica Programada

Ano 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 163 de 163

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM UROLOGIA PGE UROPGE ULSM-UROPGE

ULS Norte Alentejano - Portalegre

ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano

ULSNA CARDIOLOGIA - HSLE CARD ULSNA-Card

ULS Norte Alentejano - Portalegre

ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano

ULSNA CIRURGIA GERAL - HDJMG Cirgp ULSNA-Cirgp

ULS Norte Alentejano - Portalegre

ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano

ULSNA CIRURGIA GERAL - HSLE Cirge ULSNA-Cirge

ULS Norte Alentejano - Portalegre

ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano

ULSNA GINECOLOGIA - HDJMG GIN ULSNA-Gin

ULS Norte Alentejano - Portalegre

ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano

ULSNA OFTALMOLOGIA - HDJMG OFT ULSNA-Oft

ULS Norte Alentejano - Portalegre

ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano

ULSNA ORTOPEDIA - HDJMG Ortp ULSNA-Ortp

ULS Norte Alentejano - Portalegre

ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano

ULSNA ORTOPEDIA - HSLE Orte ULSNA-Orte

ULS Norte Alentejano - Portalegre

ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano

ULSNA UROLOGIA - HDJMG Urol ULSNA-Urol