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Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
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Ano 2009
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
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Título
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Versão
VE1
Autores
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Ficheiro
UCGIC TL 20100712 Relatório TP 2009 VE1
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
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Índice
1. Siglas e Abreviaturas .................................................................................................................. 4
2. Introdução ................................................................................................................................... 7
3. Objectivos e Métodos ................................................................................................................. 9
3.1. Objectivos .............................................................................................................................. 9
3.2. Métodos ............................................................................................................................... 10
3.3. Indicadores .......................................................................................................................... 14
4. Sumário Executivo .................................................................................................................... 16
5. Reflexões .................................................................................................................................. 31
6. Tabelas e Gráficos ................................................................................................................... 36
6.1. Tabelas ................................................................................................................................ 36
6.2. Gráficos ................................................................................................................................ 39
7. Análise da Procura e Oferta para Tratamento Cirúrgico .......................................................... 42
7.1. País ...................................................................................................................................... 42
7.2. Cirurgia de Ambulatório ....................................................................................................... 65
7.3. Regiões ................................................................................................................................ 80
7.4. Grupos Nosológicos........................................................................................................... 103
7.5. Grupos de Serviço ............................................................................................................. 116
7.6. Hospitais com maior casuística operatória (50% da actividade) ....................................... 118
8. Formulário .............................................................................................................................. 130
9. Glossário ................................................................................................................................ 141
9.1. Conceitos ........................................................................................................................... 141
9.2. Siglas dos Hospitais e Serviços ......................................................................................... 154
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1. Siglas e Abreviaturas
A
ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde, IP
APCA – Associação Portuguesa de Cirurgia de Ambulatório
ARS – Administração Regional de Saúde
C
C. H. – Centro Hospitalar
D
DGS – Direcção Geral da Saúde
E
ERS – Entidade Reguladora da Saúde
H
H. - Hospital
HC – Hospital Convencionado
HD – Hospital de Destino
HO – Hospital de Origem
I
ICD9 – International Classification of Diseases (version 9)
IGIF – Instituto de Gestão Financeira da Saúde
IGS – Inspecção Geral de Saúde
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L
LIC – Lista de Inscritos para Cirurgia
LVT – Lisboa e Vale do Tejo
M
M – Meses
MRA – Modalidade Remuneratória Alternativa (Produção realizada pela equipa cirúrgica fora do
seu horário de trabalho estabelecido)
MRC – Modalidade Remuneratória Convencional (Produção realizada pela equipa cirúrgica dentro
do seu horário de trabalho estabelecido)
N
NC – Não Conformidades
NM – Procedimentos cirúrgicos em oncologia (Neoplasias Malignas) de ressecção
NSNS – Outros subsistemas de saúde fora do SNS
NT – Nota de Transferência
NT/VC – Nota de Transferência/Vale Cirurgia
O
ORL – Otorrinolaringologia
P
P – Prioridade
P1 – Nível de prioridade clínica 1 (normal)
P2 – Nível de prioridade clínica 2 (prioritária)
P3 – Nível de prioridade clínica 3 (muito prioritária)
P4 – Nível de prioridade clínica 4 (urgência diferida)
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S
SIC – Sistema de Informação Central
SIGIC – Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia
SIGLIC – Sistema Informático de Gestão da Lista de Inscritos para Cirurgia
SIH – Sistema de Informação Hospitalar
SNS – Serviço Nacional de Saúde
T
TMRG – Tempo Máximo de Resposta Garantido
TE – Tempo de Espera
TC – Tribunal de Contas
U
ULS – Unidade Local Saúde
UCGIC – Unidade Central Gestão Inscritos para Cirurgias
UHGIC – Unidade Hospitalar Gestão Inscritos para Cirurgias
URGIC - Unidade Regional Gestão Inscritos para Cirurgias
V
VC – Vale-Cirurgia
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2. Introdução
O Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC) foi criado com o objectivo
de minimizar de forma sustentada o tempo de espera dos utentes que necessitam de tratamento
por via da actividade cirúrgica programada na rede do SNS, garantindo progressivamente que o
tratamento cirúrgico ocorra dentro de um tempo máximo estabelecido, considerado clinicamente
aceitável, em função da respectiva patologia.
O SIGIC visa assim, garantir aos beneficiários do SNS a igualdade no acesso ao tratamento
cirúrgico programado em tempos máximos estabelecidos para todas as patologias, servindo-se
para o efeito de instrumentos de avaliação e controlo de toda a actividade cirúrgica realizada a
nível nacional.
É neste contexto e no âmbito das suas funções de monitorização e publicação de
informação sobre a actividade cirúrgica realizada no país que a UCGIC efectuou mais um estudo
sobre os episódios cirúrgicos relativo a utentes que estavam propostos para cirurgia programada
nos hospitais públicos da rede SNS tendo em conta o total de patologias.
Este relatório procede à análise dos indicadores globais do país, regiões de saúde, grupos
de patologias, procedimentos e especialidades. Efectuando assim um estudo mais pormenorizado
dos hospitais públicos que representam 50% da casuística operatória padrão do país.
Os hospitais identificados de acordo com o critério supra referido são os seguintes:
1. Hospital de São João (H. S. João - Porto)
2. Hospitais da Universidade de Coimbra (H. Univer. de Coimbra)
3. Centro Hospitalar Lisboa Norte (C. H. Lisboa Norte)
4. Centro Hospitalar Lisboa Central (C.H. Lisboa Central)
5. Centro Hospitalar do Porto (C.H. Porto)
6. Centro Hospitalar Lisboa Ocidental (C.H. Lisboa Ocidental)
7. Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (C.H. V. Nova de
Gaia/Espinho)
8. Hospital Fernando da Fonseca (H. Fern. da Fonseca - Lx)
9. Centro Hospitalar de Coimbra (C.H. Coimbra)
10. Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (C.H. Tâmega e Sousa)
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11. Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (C.H. Trás-os-Montes e Alt.
Douro)
O conjunto de mapas de indicadores, que passamos a apresentar, insere-se no projecto de
transparência e proximidade entre os serviços e o cidadão. Decorre directamente dos dados
registados nos sistemas de informação hospitalar que transitam por processos automáticos para
uma base de dados central. Traduzem a actividade normal dos hospitais, quer no que respeita à
consulta e registo de utentes para cirurgia, quer no que respeita ao registo da actividade cirúrgica.
Esta gestão de informação suporta-se nos registos normais da actividade e impôs uma
necessidade de actualidade e rigor da informação que tem vindo a ser progressivamente
melhorada. Em alguns hospitais que estão a reformular os seus sistemas de informação, podem-
se ainda observar algumas incorrecções na informação disponibilizada, em geral decorrente da
não actualização atempada dos registos. Os indicadores são publicados semestralmente nos
portais institucionais. Este relatório aprofunda a análise dos diversos indicadores e estabelece
conclusões e recomendações. O objectivo é incrementar a capacidade de organização e controlo
nos hospitais, para que estes possam fornecer às populações, de uma forma clara e transparente,
um melhor serviço e informação, centrados nas necessidades do cidadão.
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3. Objectivos e Métodos
3.1. Objectivos
O presente relatório foi elaborado com a finalidade de avaliar a procura e a oferta, no âmbito
da actividade cirúrgica programada em Portugal continental e tem como principais objectivos:
Analisar aspectos evolutivos, entre 2007 e 2009, da actividade cirúrgica em
Portugal continental;
Analisar a procura de procedimentos no âmbito de terapêuticas cirúrgicas, a nível
nacional e regional, por grupo nosológico e por especialidades;
Avaliar a resposta do SNS à procura de tratamento cirúrgico, numa perspectiva
global e igualmente segmentada;
Avaliar o impacto das transferências de utentes;
Identificar constrangimentos;
Disponibilizar informação de suporte à gestão, em geral, e aos processos de
decisão, em particular;
Contribuir para a transparência dos processos públicos, através da disponibilização
de informação relativa à gestão da LIC e da actividade cirúrgica programada.
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3.2. Métodos
Os dados em análise referem-se aos registos no SIGLIC nas seguintes datas:
Indicadores de 2009: de 1 de Janeiro até 31 de Dezembro de 2009 tendo a sua
extracção sido efectuada a 6 de Abril de 2010.
Indicadores de 2008: a maioria dos indicadores de 1 de Janeiro até 31 de
Dezembro foram extraídos a 27 de Fevereiro de 2009, excepto os indicadores de
não conformidades cuja data de extracção foi a 4 de Março de 2009, NT/VC
emitidos foram extraídos a 20 de Abril de 2009 e os indicadores da LIC por semana
e mês, extraíram-se a 29 de Abril de 2009;
Indicadores de 2007: de 1 de Janeiro até 31 de Dezembro de 2007, tendo a sua
extracção sido efectuada a 23 de Janeiro de 2008, excepto para os indicadores
sobre não conformidades cuja data de extracção foi a 18 de Março de 2009, para
os indicadores sobre transferências a extracção ocorreu a 21 de Abril de 2009 e
para os indicadores da LIC por semana e por mês cuja data de extracção foi a 29
de Abril de 2009;
Incluíram-se na análise 57 hospitais públicos com actividade cirúrgica programada. Em
relação aos indicadores por hospital, os valores presentes neste relatório referentes ao ano de
2007 e 2008 poderão não coincidir com os dos relatórios dos anos de 2008 e 2009, uma vez que
no ano de 2009 ocorreram unificações de hospitais, e que se considerou a produção do
aglomerado de cada hospital. Na tabela seguinte estão presentes os hospitais que se uniram no
decorrer do ano de 2009.
Hospital anterior Entidade Hospitalar actual
C.H. Caldas da Rainha C.H. Oeste Norte
H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça C.H. Oeste Norte
H. S. P. Gonç. Telmo - Peniche C.H. Oeste Norte
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro C. H. Barreiro Montijo
H.D. Montijo C. H. Barreiro Montijo
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira C. H. Entre o Douro e Vouga
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Hospital anterior Entidade Hospitalar actual
H.D. Oliveira de Azeméis C. H. Entre o Douro e Vouga
H.D. S. João da Madeira C. H. Entre o Douro e Vouga
H. Nª Sª da Assunção - Seia ULS Guarda
O Centro Oftalmológico da Alameda não forneceu dados adequados à avaliação da sua
actividade, quer em 2007, em 2008, e ainda em 2009.
O cálculo dos indicadores da LIC a 31 de Dezembro dos anos 2007, 2008 e 2009 não teve
em conta os episódios pré-inscritos, pelo que os valores deste relatório referentes ao ano 2007
poderão não coincidir com os do relatório sobre o total de patologias relativo ao mesmo ano, que
entrou em conta com os pré-inscritos.
Em relação aos indicadores por região, os valores presentes neste relatório referentes ao
ano 2007 poderão igualmente não coincidir com os do relatório do ano 2007, uma vez que no ano
2008 ocorreram transições de hospitais para outras regiões, nomeadamente as seguintes:
Hospital ARS anterior ARS actual
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém LVT Alentejo
C.H. Caldas da Rainha Centro LVT
H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça Centro LVT
H. S. P. Gonç. Telmo - Peniche Centro LVT
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira Centro Norte
H.D. Oliveira de Azeméis Centro Norte
H.D. S. João da Madeira Centro Norte
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro – H. Lamego Centro Norte
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar Centro Norte
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Em relação a dados referentes aos grupos nosológicos, os valores presentes neste
relatório referentes aos anos de 2007 e 2008 poderão não coincidir com os dos relatórios dos
anos 2007 e 2008, uma vez que estavam incluídas no grupo de neoplasias as de comportamento
incerto e as de natureza não especificada. Estas deveriam representar um valor residual e a razão
de sua inclusão decorria do princípio na dúvida tratar em tempo útil como se de uma neoplasia
maligna se tratasse. Não obstante a verificação de um número inadequadamente elevado de
classificações nesta classe em alguns hospitais obrigaram à exclusão destas patologias deste
agrupamento. Nas comparações evolutivas referentes a anos transactos, os indicadores foram
recalculados para permitir ter dados comparáveis. A exclusão destes episódios do grupo
nosológico das neoplasias também afecta os valores referentes aos TMRG.
Os dados utilizados para elaboração da análise têm as seguintes características:
População: episódios1 correspondentes a processos hospitalares registados na
base de dados SIGLIC provenientes de 57 hospitais e referentes a:
Episódios em LIC2 a:
31 de Dezembro de 2009, com propostas para cirurgia;
31 de Dezembro de 2008, com propostas para cirurgia;
31 de Dezembro de 2007, com propostas para cirurgia;
Episódios com registos de saídas de LIC, episódios realizados (cirurgias) e
episódios (cancelados) de cirurgias programadas de:
1 de Janeiro de 2009 a 31 de Dezembro de 2009;
1 de Janeiro de 2008 a 31 de Dezembro de 2008;
1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007;
Episódios com registos de entradas em LIC para cirurgia programada de:
1 de Janeiro de 2009 a 31 de Dezembro de 2009;
1 Integram a LIC episódios correspondentes a propostas cirúrgicas para cirurgia programada, incluindo urgências
diferidas e excluindo pequenas cirurgias e quaisquer procedimentos efectuados fora do bloco operatório. São excluídos
os episódios pré-inscritos
2 Na análise dos dados da LIC e das saídas (produção cirúrgica + expurgo) é necessário ter em conta não só o período
em análise como a data de extracção, pois todos os dias a base é actualizada e sobre o mesmo período podem existir
correcções que produzem alterações nos valores em análise.
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1 de Janeiro de 2008 a 31 de Dezembro de 2008;
1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007;
Na contabilização do tempo de espera (TE) em LIC é excluído o tempo em que o
utente, por motivos pessoais ou clínicos, não pode ser submetido a cirurgia (tempo
de pendência) e o tempo entre a emissão de NT/VC e a sua cativação no HD, no
caso das transferências. O tempo em que por motivos administrativos o episódio
está suspenso para evitar transferência ou agendamento (tempo de suspensão)
não é excluído. Também é contabilizado o tempo de espera no hospital de destino
após transferência;
Os dados utilizados provêm originalmente e em exclusivo dos sistemas de
informação dos hospitais, sendo estes responsáveis pelos mesmos;
Os Hospitais têm acesso autónomo, através da aplicação SIGLIC, a indicadores e
aos dados desagregados que estão na base das análises aqui efectuadas;
Os dados foram agregados por cirurgia de ambulatório, região, hospital,
agrupamentos nosológicos e grupos de serviços (agrupamento de especialidades);
Os agrupamentos nosológicos formaram-se de acordo com as metodologias em
anexo e tiveram em conta a região do corpo humano a ser intervencionada, as
especialidades médicas envolvidas no tratamento, a patologia implicada e a
frequência de ocorrência;
Os agrupamentos de serviços foram constituídos de forma a possibilitar a
comparação de serviços afins. Foram tidas em conta as especialidades médicas e
cirúrgicas envolvidas, desde que surjam registadas como proponentes ou
executantes de técnicas no bloco operatório;
Foram identificados um conjunto de hospitais, destacados pela maior casuística,
sendo que o somatório da actividade deste grupo perfaz 50% das cirurgias
programadas em hospitais públicos;
Foram utilizados métodos de estatística descritiva.
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3.3. Indicadores
Os indicadores do presente relatório referem-se a episódios que se constituem na inscrição
de um utente na lista de inscritos em cirurgia (LIC). Traduzem duas realidades diferentes, os
atributos referentes a utentes inscritos à espera de cirurgia a 31 de Dezembro de 2007, 2008 e
2009 (LIC) e os atributos referentes a utentes operados em cirurgia programada durante o período
de 2007, 2008 e 2009 (Operados). Os dados são apresentados nos seguintes modos de
agregação:
País
Regiões
Grupos Nosológicos
Grupos de Serviços
Hospitais com maior casuística operatória
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São analisados diversos tipos de indicadores, definidos no formulário anexo a este relatório,
dos quais se enumeram alguns dos mais importantes:
Relativos à Procura
•LIC, Mediana TE da LIC , Média TE da LIC, Desvio padrão da LIC, % da LIC prioritária , % da LIC > 9 meses, % da LIC c/ pelo menos 1 recusa de transferência > TMRG / LIC > TMRG, % da LIC com pelo menos 1 devolução ao HO > TMRG / LIC > TMRG, % da LIC a aguardar expurgo > TMRG / LIC > TMRG, Entradas em LIC, Média TE das Entradas, Mediana TE das Entradas, Desvio padrão TE das Entradas, Taxa de Crescimento da LIC, Mediana TE da LIC, Expurgo e Motivos de Expurgo
Relativos à Produção Cirúrgica
•Operados, Média TE dos Operados, Mediana TE dos Operados, Desvio padrão dos Operados, % Pendência dos Operados, Média do Peso Relativo dos Operados, Valor e % dos Operados dentro e fora da região de residência do utente, % dos Operados sobre a Pop. Residente por 1000 ou 100.000 habitantes, % dos Operados Ambulatório, % dosOperados Internamento, % dos Operados em MRA , % dos Operados em MRC, Operados padrão, % dos Operados em relação à região, Desvio padrão do TE dos Operados /Média de TE dos Operados, Operados Convencionados, % dos Operados Convencionados em relação ao total da Região
Relativos à adequação do volume de doentes em LIC em relação à actividade operatória observada no período em análise
•LIC / Operados por mês, LIC / (Operados +Expurgo ) por mês
Relativos à equidade no acesso ao tratamento cirúrgico
•% da LIC > TMRG, % da LIC > TMRG intransferível, % da LIC > TMRG não transferida por falta de oferta > TMRG, % dos Operados > TMRG , % dos Operados prioritários > TMRG / Operados prioritários, %de Óbitos / Saídas, % dos Operados TE > Limiar superior / Operados, % de NC agendamento / Operados, % de NC conteúdo codigos errados / Nº docs verificados, NC administrativas, Motivos de cancelamento do agendamento, % de Não conformidades / Movimentos na LIC
Relativos às transferências
• VC/NT emitidos, Recusas de Transferência, Expurgo na sequência de transferência, Cativados em H. Públicos, Cativados em H. Convencionados, Devoluções, % de Devoluções / Cativações
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4. Sumário Executivo
O número de utentes inscritos para cirurgia (LIC) a 31 de Dezembro de 2009 era 164.751
episódios, o que representa cerca de 1,6% da população nacional3.
Tabela 1: País - Resumo dos indicadores da LIC, em relação ao total de patologias desde 2007
até 2009
Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga 2008/2009
(%)
LIC
LIC 197.150 174.179 164.751 -5,4%
Mediana TE da LIC em meses 4,4 3,7 3,4 -8,1%
% LIC > 9 meses / LIC 20,8% 18,8% 16,4% -12,6%
% LIC prioritária / LIC 7,2% 7,3% 6,8% -6,8%
% LIC > TMRG / LIC 27,4% 22,8% 19,4% -15,0%
% LIC intransferível > TMRG /LIC > TMRG 7,6% 12,7% 15,9% 25,0%
% LIC não transferida por falta de oferta > TMRG / LIC > TMRG 27,2% 23,0% 17,0% -26,1%
% LIC c/ pelo menos 1 recusa de transferência > TMRG / LIC > TMRG
0,0% 12,2% 17,6% 44,3%
% LIC com pelo menos 1 devolução ao HO > TMRG / LIC > TMRG 26,4% 60,7% 61,6% 1,5%
% LIC a aguardar expurgo > TMRG / LIC > TMRG 12,0% 11,8% 8,8% -25,9%
Desde o ano 2007 até 2009 a LIC nacional teve uma diminuição progressiva contabilizada
em cerca de 16,4% no total, sendo de 5,4% face ao ano 2008. Esta diminuição na LIC foi
conseguida essencialmente devido à diminuição dos utentes em espera há mais de 9 meses,
assim como ao aumento da produção cirúrgica. O tempo de espera mediano em LIC diminuiu
igualmente no período em análise, estando em 2009 nos 3,4 meses. A percentagem de utentes
em LIC que ultrapassam o tempo ajustado à prioridade (TMRG) também tem vindo a reduzir nos
últimos 3 anos. O número de utentes colocados como intransferíveis que ultrapassam o tempo
ajustado à prioridade (TMRG) tem vindo a aumentar, situando-se em 19,4%, no ano de 2009 e o
peso de utentes com tempo de espera superior ao TMRG que já estiveram transferidos subiu para
61,6%, em relação ao total de casos que ultrapassam o tempo máximo garantido. No entanto, a
percentagem de casos fora do TMRG, não transferidos por falta de oferta disponível no exterior,
diminuiu 26,1%, face ao ano anterior.
A média etária dos utentes em LIC é de 52 anos, 59,2% são mulheres e 72,8% são
beneficiários do regime geral do SNS.
3 Fonte: INE
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Tabela 2: País - Resumo dos indicadores de Procura e Oferta em relação ao total de patologias
desde 2007 até 2009
Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
Procura
Entradas 497.813 522.470 560.695 7,3%
Taxa de crescimento da LIC -6,3% -5,7% -2,2% -62,0%
Oferta
Saídas 529.226 552.079 572.841 3,8%
Expurgo 126.165 96.576 97.548 1,0%
Operados 403.061 455.503 475.293 4,3%
Média TE dos Operados em meses 4,1 3,5 2,9 -18,6%
Operados H. Públicos 375.418 426.007 451.374 6,0%
Operados H. Convencionados 27.643 29.496 23.919 -18,9%
Operados em Ambulatório 40.048 171.286 212.385 24,0%
Operados em Internamento 363.013 284.217 262.908 -7,5%
Operados prioritários 108.288 132.922 142.159 6,9%
% Operados MRA H. Públicos / Operados H. Públicos 10,9% 13,4% 14,4% 7,1%
% Operados MRC H. Públicos / Operados H. Públicos 89,1% 86,6% 85,7% -1,1%
% Operados prioritários > TMRG / Operados prioritários
24,6% 19,9% 15,3% -22,9%
Em 2009, o número de entradas em LIC foi de 560.695, representado um aumento de 7,3%
face ao ano anterior. Por outro lado, a actividade cirúrgica tem aumentado progressivamente ao
longo dos 3 anos em análise, tendo um acréscimo, em 2009, de 17,9% face ao ano 2007 e de
4,3% face ao ano 2008. Cerca de 5% da produção cirúrgica é realizada nos hospitais
convencionados, tendo diminuído o seu peso em 23% face ao ano anterior. A percentagem de
cirurgia de ambulatório sofreu um crescimento de 18,9% face ao ano anterior, correspondendo a
44,7% do total de cirurgias realizadas. A produção em hospitais públicos remunerada por episódio
(modalidade MRA) representa 14,4% do total da sua actividade programada. Observa-se que os
hospitais públicos operam mais 25.367 doentes em 2009 face a 2008, dos quais 17.523 foram
operados em produção normal (MRC).
Dos utentes operados em 2009, 29,9% estão classificados como prioritários (níveis 2,3,ou 4)
e destes 15,3% foram operados fora do prazo estabelecido para a prioridade (menos 22,9% face
ao ano 2008). Nos 3 últimos anos, o número de casos prioritários operados tem aumentado
progressivamente, observou-se um crescimento de 6,9% face ao ano de 2008.
As saídas acompanharam o aumento progressivo das entradas em LIC, ao longo dos
últimos 3 anos, o que manteve o crescimento negativo da LIC [(Entradas-Saídas)/Entradas)],
contribuindo mais significativamente o aumento da produção cirúrgica do que o expurgo (saídas
sem cirurgia) efectuado pelos hospitais.
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O expurgo representa cerca de 17% das saídas da LIC, devendo-se a maioria a
desistências da parte dos utentes (32%) e a erros administrativos4 dos hospitais (30%).
Nos últimos 3 anos observa-se uma diminuição continuada quer da mediana do tempo de
espera em LIC, quer da média do tempo de espera dos utentes operados.
No quadro seguinte observam-se alguns indicadores que traduzem a qualidade nos
processos de acesso do utente aos cuidados cirúrgicos programados na rede SNS.
Tabela 3: País – Indicadores sobre as Qualidade no Acesso, em relação ao total de patologias
desde 2007 até 2009
Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
Qualidade
% Óbitos / Saídas 0,6% 0,4% 0,4% 0,0%
LIC / (Operados por mês) 5,9 4,6 4,2 -8,7%
% Operados > TMRG 23,8% 18,9% 11,0% -41,8%
Desvio padrão dos Operados 5,9 4,6 3,9 -15,5%
Coeficiente de Variação dos Operados 1,43 1,34 1,38 3,0%
Coeficiente de Pearson dos Operados 0,20 0,23 0,26 13,0%
%Expurgo 23,8% 17,5% 17,0% -2,6%
%LIC >TMRG 27,4% 22,8% 19,4% -15,0%
% NC agendamento / Saídas 0,4% 16,6% 12,7% -23,6%
% NC conteúdo códigos errados / Nº docs verificados 16,0% 9,0% 7,8% -13,7%
NC administrativas 162.459 197.079 214.337 8,8%
O peso dos óbitos, em relação às saídas da LIC, manteve-se praticamente inalterável nos
últimos 3 anos, sendo em 2009 igual ao ano de 2008. No ano 2009, o número de meses que
levaria a resolver a LIC a 31 de Dezembro face à actividade cirúrgica realizada no mesmo ano é
de 4,2 meses, tendo este indicador vindo a diminuir progressivamente ao longo dos últimos 3
anos.
Tendo em conta as não conformidades registadas nos hospitais, a qualidade dos registos
em termos de códigos ICD9, tem vindo a melhorar de forma significativa nos últimos 3 anos. As
não conformidades em termos de agendamento dos utentes diminuíram cerca de 23,6%, face as
saídas e as não conformidades em termos de registos e processos administrativos aumentaram
em 8,8% face ao ano de 2008.
4 Por exemplo, enganos nos registos, duplicação de registos, erros administrativos genéricos do hospital, falta de validação
clínica, entre outros.
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Tabela 4: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes no âmbito do SIGIC desde
2007 até 2009
Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
NT/VC emitidos5 118.429 141.359 118.781 -16,0%
Recusas de Transferência 28.044 33.718 37.806 12,1%
Expurgo na sequência de transferência 45.380 39.044 25.587 -34,5%
Cativados em H. Públicos 3.727 4.145 2.344 -43,4%
Cativados em H. Convencionados 32.569 34.448 27.540 -20,1%
Devoluções (após cativação) 6.286 6.576 3.851 -41,4%
Em relação às transferências de utentes no âmbito do SIGIC, no ano 2009 existiam 57
hospitais convencionados que receberam utentes por esta via. Foram emitidos 118.781 NT/VC, o
que corresponde a uma diminuição de 16%, face ao ano de 2008. Destes, 31,8% foram recusados
pelos utentes por desejarem permanecer no hospital de origem e 25,2% foram cativados em
hospitais de destino, dos quais 92,2% em entidades convencionadas. O peso das transferências
de utentes para os hospitais públicos diminuiu, 43,4%, em 2009 face ao ano 2008. O total de
cativações em hospitais de destino públicos e convencionados decresceu 22,6% em relação ao
ano 2008.
Da totalidade das cirurgias registadas em 2009, 5% foram efectuadas em entidades
convencionadas, sendo que a actividade cirúrgica dos convencionados decresceu 18,9% face ao
ano 2008.
Dos episódios cativados pelos hospitais de destino em 2009, 12,9% foram devolvidos aos
hospitais de origem. As devoluções decresceram 41,4% face ao ano anterior, traduzindo-se em
2.725 episódios cirúrgicos.
5 Este valor para os anos de 2007 e 2008 não corresponde aos valores presentes no relatório de 2008, pois os valores dados
anteriormente correspondiam aos episódios com NT/VC emitidos e não ao total de NT/VC emitidos.
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Cirurgia de Ambulatório
Observando os últimos 3 anos, a cirurgia de ambulatório tem melhorado os seus resultados
no ano 2009 face ao ano 2008, quer em termos de produção cirúrgica, quer em termos de tempos
de espera dos utentes operados e da qualidade do acesso ao tratamento evidenciado pelo peso
dos operados fora do TMRG e da taxa de cancelamento dos agendamentos.
Assim, a cirurgia de ambulatório representa no ano 2009 cerca de 44,7% da actividade
cirúrgica programada a nível nacional, face aos 37,6% no ano 2008 e aos 9,9% no ano 2007.
No ano 2009, a cirurgia de ambulatório teve um crescimento de 24% e uma redução de
cerca de 18% no tempo de espera médio dos utentes operados, em relação ao ano 2008.
Tabela 5: Cirurgia de Ambulatório – Resumo dos indicadores dos operados em ambulatório
desde 2007 até 2009
Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
Operados 403.061 455.503 475.293 4,3%
Média de TE dos Operados em meses 4,1 3,5 2,9 -18,6%
Operados em Ambulatório 40.048 171.286 212.385 24,0%
Operados em Internamento 363.013 284.217 262.908 -7,5%
Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses 3,9 2,9 2,4 -18,3%
Média de TE dos Operados em Internamento em meses 4,2 3,8 3,2 -14,7%
% Operados em Ambulatório / Operados 9,9% 37,6% 44,7% 18,9%
% Operados em Ambulatório > TMRG / Operados em Ambulatório
27,1% 15,5% 7,2% -53,6%
Taxa de cancelamento dos agendamentos nos Operados em Ambulatório
64,2% 39,8% 38,3% -3,8%
O peso da actividade cirúrgica realizada fora do TMRG dos utentes diminuiu para menos de
metade no ano 2009.
Dos 38,3% de cancelamentos de agendamento nos operados em ambulatório, 84,4% foram
cancelados porque a data da cirurgia não coincidiu com a data do agendamento. A seguir surgem
os motivos de alteração do estado do utente e de deficiência da estrutura de apoio à cirurgia (sala,
humana ou material) com um peso de 3,2% e 2,4%, respectivamente, no ano 2009.
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As Regiões
Tendo em conta as regiões de saúde do país, as que apresentam maior peso de utentes a
aguardar por cirurgia são a região Norte com 37,4% dos 164.751 episódios (61.606 episódios),
seguindo da região de LVT com 31,7% (52.249 episódios). A região do Centro reúne 23,9%
(39.370 episódios) da LIC nacional, o Algarve 4,1% (6.748 episódios) e o Alentejo 2,9% (4.778
episódios). Em relação ao ano anterior, as regiões mantiverem as suas posições relativamente a
LIC nacional. Ao nível da procura, no ano 2009, todas as regiões registaram um crescimento
positivo nas entradas em LIC, em relação a 2008. As regiões onde se detectou um maior
crescimento da procura foram as do Alentejo e do Algarve, em 14,2% e 12%, respectivamente. No
ano 2009, a mediana do TE e da LIC diminuiu em todas as regiões em relação ao ano 2008,
excepto na região Centro em que se verificou um aumento de 4,6%. A região de LVT foi a que
teve uma diminuição mais significativa, de 17,9%.
A produção cirúrgica aumentou em todas as regiões, em 2009, sendo esse crescimento, em
termos relativos, mais significativo nas regiões do Algarve e do Alentejo, 14,1% e 19,5%,
respectivamente. A região do Centro e a região do Alentejo são as mais dependentes das outras
para o tratamento dos seus residentes com 33,5% e 22,1% respectivamente, de utentes operados
fora da região. Em 2009, em média os tempos de espera dos utentes operados diminuíram
significativamente, em relação ao ano 2008, em todas as regiões, nomeadamente nas regiões
Alentejo, Algarve e Centro que tiveram uma diminuição acima dos 20%.
Tabela 6: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população
residente no país no ano 2009
Indicadores Alentejo Algarve Centro LVT Norte País
População Residente6 507.481 430.084 1.788.295 3.664.010 3.745.439 10.627.250
Operados na região de: 19.970 18.445 97.637 162.655 176.586 475.293
Operados residentes na região de: 21.206 20.192 125.362 154.204 153.579 -
Operados na região: ( por 1000 Habitantes (Pop. Residente) )
39 43 55 44 47 45
Operados residentes na região de: (por 1000 Habitantes (Pop. Residente))
42 47 70 42 41 -
A região do Centro é a que opera mais utentes (55) por 1000 habitantes residentes. No
extremo oposto encontra-se o Alentejo com 39 utentes por 1000 habitantes.
6 A distribuição da população residente distribuída pelas diferentes regiões apresenta uma diferença significativa relativamente
aos dados apresentados no relatório de 2008 pois a distribuição da população pelas diferentes regiões tinha sido mal elaborada. Por
consequência alguns valores desta tabela foram influenciados com esta alteração.
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Ao longo dos últimos 3 anos, a relação entre as entradas e saídas da LIC tem traduzido um
crescimento negativo da LIC em todas as regiões, excepto na região Centro que teve um aumento
não muito significativo de 0,1%. No ano de 2009, destaca-se a região de LVT com um
crescimento negativo de 5,1%, seguindo-se a região do Algarve com 3,4%.
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Os Grupos Nosológicos
Tendo em conta o total de patologias, no ano 2009 podemos distinguir 34 grupos
nosológicos, dos quais 22 são não oncológicos e 12 oncológicos, referenciados nas duas tabelas
seguintes:
Tabela 7: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados não oncológicos no ano 2009
Grupo Nosológico LIC
Mediana do TE da
LIC (meses)
Operados
homóloga Operados
2008/2009 (%)
Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
2.958 2,77 13.802 3,8%
Coluna Vertebral 6.061 6,4 6.634 2,2%
Doença benigna da mama 4.211 5,47 8.424 4,7%
Doença benigna da próstata 2.114 4,58 3.561 -4,9%
Doença da Tiróide 2.195 4,07 4.460 -3,4%
Doença da Vesícula Biliar 6.781 3,53 13.818 -3,5%
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
17.474 4,13 28.700 -3,4%
Doença do Cólon (intestino grosso) 435 2,8 1.730 -7,6%
Doença do Coração 689 2,07 7.167 -0,2%
Doença do Olhos e anexos 21.910 2,07 105.610 19,0%
Doença do Sistema nervoso central 407 5,37 3.039 5,6%
Doença do útero e anexos 6.167 2,37 24.561 5,9%
Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
5.341 3,53 12.358 -3,4%
Hérnias Inguino-femurais 7.322 3,32 17.889 -6,1%
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas da pele
10.737 3,1 38.576 7,1%
Obesidade 1.713 9,87 969 -0,8%
Ossos, tecidos moles e articulações 33.686 4,5 64.693 0,1%
Outras doenças da cabeça e pescoço 3.383 2,57 12.468 7,1%
Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
10.181 3,27 37.140 2,7%
Outras doenças da região torácica 108 3,07 846 -3,2%
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
6.321 3,37 16.305 -1,7%
Varizes dos membros inferiores 11.448 4,53 14.863 -10,5%
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Tabela 8: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados oncológicos no ano 2009
Grupo Nosológico LIC Mediana do
TE da LIC (meses)
Operados
homóloga Operados
2008/2009 (%)
Cancro da cabeça e pescoço 338 0,90 4.411 11,3%
Cancro da mama 339 0,57 5.119 2,1%
Outros cancros da região torácica 75 0,53 1.653 5,0%
Cancro do Cólon e recto 298 0,57 5.024 -2,8%
Cancro da próstata 279 1,17 1.527 4,4%
Esófago ou estômago por NM 96 0,70 1.743 -5,6%
Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM
43 0,73 884 6,3%
Outros na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM
106 1,07 1.371 13,2%
Carcinoma do útero (corpo e cervix) 124 0,67 2.506 0,6%
Neoplasias malignas da pele 736 0,93 7.853 14,7%
Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
36 0,77 884 -10,3%
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM 639 1,03 4.705 0,4%
Os grupos de procedimentos em Doença do Olhos e anexos e de procedimentos em Ossos,
tecidos moles e articulações, são os que correspondem à maior actividade cirúrgica e os que
representam um maior peso na LIC a nível nacional, com 22,2% e 13,6% do total de operados e
13,3% e 20,4% do total da LIC do país, respectivamente.
Os procedimentos em Obesidade destacam-se com uma mediana de tempo de espera de
9,87 meses, seguindo-se os procedimentos em coluna vertebral, em doença benigna da mama e
Doença do Sistema nervoso central, com um tempo de espera mediano em LIC entre os 5,37 e os
6,4 meses.
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Os Grupos de Serviços
Analisando o total de patologias por especialidades, no ano 2009 as que representam mais
de metade da LIC e da actividade cirúrgica nacional são as de Cirurgia Geral, Oftalmologia e
Ortopedia, correspondendo a 57,9% da LIC e 60,2% da produção cirúrgica.
Tabela 9: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2009
Grupo de Serviço LIC Mediana de
TE da LIC (meses)
% LIC > TMRG /
LIC Operados
Média de TE dos
Operados (meses)
Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)
19.873 3,8 15,0% 40.649 4,07
Cirurgia Cardiotóracica 897 2,1 12,7% 9.111 0,8
Cirurgia Geral 37.359 3,3 19,2% 110.525 2,68
Cirurgia Pediátrica 2.769 3,03 7,4% 8.859 3,73
Cirurgia Plástica / Dermatologia 11.438 4,67 24,6% 30.404 3,05
Cirurgia Vascular 8.151 5,4 21,3% 13.045 4,12
Ginecologia/ Obstetrícia 11.123 2,37 10,1% 46.929 2,37
Neurocirurgia 4.790 6,5 35,2% 8.958 2,65
Oftalmologia 21.011 2,07 14,9% 104.678 2,35
Ortopedia 36.955 4,5 23,4% 70.723 3,38
Outros 888 2,1 7,4% 2.967 1,96
Urologia 9.497 3,3 23,2% 28.445 2,87
As especialidades de Neurocirurgia, Cirurgia Vascular e Cirurgia Plástica / Dermatologia são
os grupos de serviços com maior mediana de tempo de espera na LIC. No caso dos utentes
operados, em média esperam mais tempo nos grupos de serviços de Cirurgia Vascular e Cirurgia
Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia). Na maioria das especialidades mais de 15% dos
utentes já ultrapassaram o TMRG, sendo o caso mais grave o de Neurocirurgia com 35,2%.
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Os Hospitais
Em 50% da casuística operatória em relação ao total de patologias, encontram-se 11
hospitais dos 57 do SNS, com actividade cirúrgica programada.
A tabela seguinte apresenta um resumo de indicadores sobre a procura e oferta em cirurgia
programada, nos 5 hospitais com maior casuística operatória nacional em relação ao total de
patologias.
Tabela 10: Hospitais – Síntese dos indicadores em 5 dos hospitais com maior casuística no
total de patologias em 2009
Indicadores C. H. Lisboa
Norte C.H. Lisboa
Central C.H. Porto
H. S. João - Porto
H. Univer. de Coimbra
Entradas 29.795 29.924 29.826 31.981 30.452
LIC 7.651 8.553 8.990 7.022 11.799
Mediana TE da LIC em meses 3,5 3,57 3,47 2,53 5,43
%LIC > TMRG/LIC 18,2% 22,0% 20,1% 2,3% 28,3%
Operados padrão 30.720 26.097 20.889 33.970 30.899
∆ homóloga Operados padrão (%) -18,3% -12,5% 16,6% -20,3% -25,4%
Média TE dos Operados em meses 2,26 2,37 2,96 1,99 2,68
% Operados > TMRG/ Operados 7,6% 7,7% 11,0% 3,6% 13,1%
Coeficientes de Variação dos Operados 12,3 13,5 13,8 6,5 18,2
Coeficiente de pearson dos Operados 0,3 0,3 0,3 0,6 0,2
O H. S. João – Porto destaca-se dos restantes hospitais por ter o maior volume de procura e
oferta em cirurgia programada, apresentado ainda os melhores valores nos indicadores de gestão
da LIC, como a LIC e o respectivo tempo de espera mediano mais baixo, a menor percentagem
de utentes a aguardar por cirurgia e de operados que ultrapassaram o TMRG.
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Na tabela seguinte, são apresentados os mesmos indicadores sobre a procura e oferta em
cirurgia programada nos outros 6 hospitais dos 11, com maior casuística operatória nacional. Os
hospitais encontram-se ordenados de forma decrescente por número de entradas em LIC.
Tabela 11: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes 6 hospitais com 50% da
actividade cirúrgica no total de patologias em 2009
Indicadores Entradas LIC Mediana TE da LIC
em meses
%LIC > TMRG/LIC
Operados padrão
Média TE dos
Operados em meses
% Operados > TMRG/ Operados
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho 20.741 8.165 3,73 11,7% 15.541 2,74 7,0%
H. Fern. da Fonseca - Lx 19.316 3.237 3 13,9% 14.585 1,62 8,1%
C.H. Lisboa Ocidental 15.767 5.789 6,83 42,4% 16.792 2,14 7,8%
C.H. Tâmega e Sousa 14.544 1.880 1,4 0,1% 10.367 1,71 0,5%
C.H. Coimbra 13.733 4.268 3 16,5% 11.052 2,45 7,1%
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro 12.704 3.080 1,97 5,6% 10.291 2,49 6,6%
Entre os 6 hospitais do grupo dos 11 com 50% de casuística nacional, o C.H. V. Nova de
Gaia/Espinho é o hospital mais procurado e com maior produção cirúrgica, ajustada à média do
peso relativo das cirurgias realizadas, também é o que apresenta o maior tempo de espera
mediano da LIC .
O C.H. Coimbra, H. Fern. da Fonseca e C.H. V. Nova de Gaia/Espinho destacam-se por
apresentar um peso da LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera superior a 10%. O C.H.
Tâmega e Sousa é o que apresenta menor peso de LIC que ultrapasse o tempo de espera.
Na tabela seguinte, é apresentado o ranking dos hospitais do SNS.
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Tabela 12: Hospitais – Ranking dos Hospitais do SNS no total de patologias em 2009
Classificação Entidades Hospitalares SNS Mediana TE da
LIC 2009 (meses)
% Operados > TMRG /
Operados 2009
% Cancelamentos /
Saídas 2009
% Não Conformidades de agendamento / Saídas 2009
% Não Conformidades
de administrativas / Saídas 2009
Pontuação total
Ponderação =2 Ponderação =2 Ponderação =1 Ponderação =1 Ponderação =1
1º H. Visc. Salreu - Estarreja 0,70 6% 6% 1% 0% 9,14
2º C.H. Tâmega e Sousa 1,40 1% 13% 6% 16% 9,00
3º H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar 1,50 4% 9% 2% 8% 8,86
4º H. José Luc. de Castro - Anadia 1,17 7% 8% 3% 8% 8,71
5º Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx 1,43 1% 6% 23% 3% 8,57
5º C.H. Torres Vedras 1,60 4% 9% 5% 16% 8,57
5º ULS Baixo Alentejo - Beja 1,70 3% 9% 8% 20% 8,57
8º H. Espírito Santo - Évora 1,93 3% 12% 5% 29% 8,29
9º IPO Coimbra 1,03 10% 9% 4% 2% 7,86
10º ULS Norte Alentejano - Portalegre 2,57 4% 14% 4% 14% 7,71
11º H.D. Pombal 1,73 0% 7% 11% 75% 7,57
12º H.D. Águeda 2,37 5% 24% 1% 12% 7,14
12º H. S. João - Porto 2,53 4% 14% 12% 16% 7,14
12º H. Amato Lusitano - C. Branco 3,00 7% 14% 6% 2% 7,14
15º H. Nª Sª da Conceição - Valongo 1,50 2% 11% 22% 78% 7,00
15º C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro 1,97 7% 16% 10% 6% 7,00
17º H. Stª Maria Maior - Barcelos 2,50 6% 20% 9% 0% 6,86
17º H. Cândido Figueiredo - Tondela 3,07 8% 5% 2% 1% 6,86
19º H. Litoral Alent. - Sant. Cacém 1,65 5% 15% 12% 65% 6,71
19º H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede 2,20 6% 20% 10% 4% 6,71
19º Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx 2,80 5% 15% 28% 1% 6,71
22º C.H. Oeste Norte 3,33 4% 16% 6% 12% 6,57
23º IPO Porto 1,53 13% 14% 0% 60% 6,43
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Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 29 de 217
Classificação Entidades Hospitalares SNS Mediana TE da
LIC 2009 (meses)
% Operados > TMRG /
Operados 2009
% Cancelamentos /
Saídas 2009
% Não Conformidades de agendamento / Saídas 2009
% Não Conformidades
de administrativas / Saídas 2009
Pontuação total
Ponderação =2 Ponderação =2 Ponderação =1 Ponderação =1 Ponderação =1
23º ULS Alto Minho - V. Castelo 2,60 5% 15% 21% 4% 6,43
23º C.H. Coimbra 3,00 7% 17% 4% 4% 6,43
26º C.H. Médio Ave - Famalicão 2,07 6% 48% 9% 8% 6,29
27º H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira 2,60 7% 15% 12% 6% 6,14
28º C.H. Barlav. Algarvio - Portimão 2,77 4% 24% 6% 62% 6,00
29º H. St. André - Leiria 2,10 5% 19% 15% 70% 5,71
30º H. Curry Cabral 1,97 7% 15% 25% 25% 5,57
30º C.H. Póvoa do Varzim/VC 2,40 9% 18% 19% 2% 5,57
32º IPO Lisboa 1,07 29% 18% 12% 38% 5,14
33º C.H. Alto Ave - Guimarães 3,27 11% 29% 7% 1% 5,00
34º H. Infante D. Pedro - Aveiro 3,27 12% 16% 5% 24% 4,86
35º C.H. Nordeste - Bragança 3,27 7% 41% 9% 34% 4,57
35º C.H. V. Nova de Gaia/Espinho 3,73 7% 27% 17% 2% 4,57
37º H. Fern. da Fonseca - Lx 3,00 8% 17% 14% 80% 4,00
37º C. H. Lisboa Norte 3,50 8% 20% 22% 10% 4,00
37º C.H. Lisboa Central 3,57 8% 18% 15% 60% 4,00
37º H. Faro 3,97 15% 31% 4% 3% 4,00
41º C. H. Entre o Douro e Vouga 2,63 12% 34% 10% 55% 3,86
41º H.D. Santarém 3,23 8% 21% 24% 62% 3,86
43º C.H. Médio Tejo -T. Novas 3,47 17% 17% 9% 52% 3,71
44º HPP - H. Cascais 6,87 9% 21% 8% 51% 3,57
45º C.H. Cova da Beira - Covilhã 3,37 21% 18% 16% 19% 3,43
46º C.H. Lisboa Ocidental 6,83 8% 19% 21% 51% 3,29
47º C.H. Porto 3,47 11% 18% 18% 58% 3,14
47º H. Univer. de Coimbra 5,43 13% 22% 18% 15% 3,14
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Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 30 de 217
Classificação Entidades Hospitalares SNS Mediana TE da
LIC 2009 (meses)
% Operados > TMRG /
Operados 2009
% Cancelamentos /
Saídas 2009
% Não Conformidades de agendamento / Saídas 2009
% Não Conformidades
de administrativas / Saídas 2009
Pontuação total
Ponderação =2 Ponderação =2 Ponderação =1 Ponderação =1 Ponderação =1
49º ULS Guarda 4,07 31% 23% 8% 30% 3,00
49º H.D. Figueira da Foz 4,23 17% 28% 3% 77% 3,00
51º ULS Matosinhos 3,33 21% 28% 14% 55% 2,86
51º H. Garcia de Orta - Almada 6,80 7% 33% 16% 68% 2,86
53º C. H. Barreiro Montijo 5,37 17% 35% 12% 40% 2,57
54º C.H. Setúbal 5,47 14% 28% 13% 60% 2,43
54º H. S. Teotónio - Viseu 5,67 20% 25% 3% 81% 2,43
56º H. S. Marcos - Braga 6,83 18% 32% 13% 77% 1,86
57º Centro Oft. Alameda 6,08 87% 65% 11% 238% 1,57
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 31 de 217
5. Reflexões
Numa actividade programada em que um conjunto de utentes necessita de serviços clínicos,
a constituição de uma lista de inscritos é uma necessidade incontornável para poder gerir este
processo. A dimensão da lista de inscritos, enquanto ferramenta de gestão do processo de
produção, decorre do tempo considerado conveniente para absorver a variabilidade na procura e
na oferta e ainda o volume de produção. Assim, para cada processo pode definir-se o TE em lista
necessário (ou pretendido) e a dimensão da lista será apenas a consequência do volume de
produção. Para cada tipo de produção, num contexto estabelecido, existe um valor de TE que
optimiza a eficiência, abaixo desse valor o TE subtraído tem custos acrescidos e como tal deve
ser considerado um valor acrescentado, sendo que dessa forma deve ser ponderado o valor que o
utente atribui a esse bem. Acima desse valor o TE tem também custos acrescidos e por essa
razão representa um desperdício.
A sociedade atribui cada vez mais valor ao tempo. A percepção da relação entre tempo e
dinheiro é cada vez maior, pelo que as organizações que conseguem gerir melhor o tempo dos
seus clientes adquirem vantagens competitivas. Para que o cliente seja usufrutuário deste valor
acrescentado, que é o tempo de qualidade, é necessário que exista competição entre as
organizações na forma de gerir o tempo. Um dos aspectos importantes em ganhos de eficiência,
para diminuir o TE médio da lista, é o aumento da flexibilidade na prestação dos serviços, que
tenha em linha de conta a variabilidade do fluxo de procura e a variabilidade das especificações
do processo, para cada cliente.
A lista de espera também foi utilizada como instrumento de limitação do acesso à prestação
de cuidados, fazendo com que só os mais persistentes e os seleccionados pelos serviços,
tivessem a oportunidade de verem satisfeitas as suas pretensões. Este papel da lista de espera,
que visava a contenção da actividade produtiva, criou enormes iniquidades, gerou situações de
inaceitável falta de protecção na saúde e elevados custos sociais e financeiros para as famílias,
para a sociedade e para o estado. Pela ineficácia de que se reveste, na contenção da despesa
pública e inaceitabilidade pela sociedade, este papel das listas de espera tem vindo a ser rejeitado
e terá de ser substituído por uma regulação criteriosa das indicações e da utilização dos recursos.
Na saúde e em particular nos serviços cirúrgicos, num contexto de estabilidade social, de
políticas e de economia, a previsibilidade do comportamento das listas de inscritos é grande. A
lista resulta dos fluxos de entradas (procura) e saídas (oferta). No caso da oferta, esta decorre
essencialmente das políticas governamentais e institucionais. É muito condicionada, pela política
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de preços, pela tecnologia existente, pelos recursos humanos e físicos disponíveis, pelas
competências agregadas, pela organização dos processos de gestão, pelas lideranças dos
quadros intermédios, pela resultante da gestão dos conflitos interesses, pelo histórico da
actividade e ainda pelas equipas médicas que, não estando em geral sujeitas a estratégias
institucionais, a definições programáticas e/ou protocolos, gerem com grande autonomia a
orientação das suas práticas assistenciais. A procura decorre da incidência e prevalência das
patologias, da motivação dos utentes para os cuidados em saúde, da facilidade de acesso (custo,
proximidade e informação) e ainda da receptividade à indução da necessidade por parte dos
prestadores de cuidados.
Verdadeiramente, as listas de inscritos correspondem à parte visível do iceberg que é a
problemática do Acesso aos serviços. O Observatório Europeu dos Sistemas de Saúde, define
que:
“Aceder a cuidados de saúde representa a possibilidade de obter cuidados
apropriados às necessidades de modo a alcançar ganhos em saúde.”
A melhor resposta e a adequação dos cuidados às necessidades em saúde tem em conta
diversas preocupações, que deverão estar alinhadas com o que se considera serem os principais
atributos do acesso:
Equidade - significando tratamento igual para igual necessidade;
Qualidade - na óptica do utente, da sociedade e dos profissionais;
Oportunidade - através da prestação atempada no nível de cuidados e locais
apropriados;
Transparência - enquanto qualidade que caracteriza o resultado do processo de
comunicação em que os interlocutores adquirem os conhecimentos necessários para
agirem de acordo com os seus melhores interesses;
Flexibilidade - na vertente de capacidade de adaptação ao contexto;
Eficácia - num contexto da procura dos melhores resultados;
Eficiência - numa lógica da melhor economia para os resultados objectivados.
O sistema de saúde tem evoluído com a criação de instâncias e mecanismos de regulação,
directa e indirecta, responsáveis pela estruturação de redes de cuidados, orientados para a
eficiência, a eficácia e a participação do utente. No entanto, as instâncias reguladoras e as redes
necessitam ainda de alargar a sua abrangência, tornarem-se mais consequentes e integrarem-se
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Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 33 de 217
num sistema coerente que permita acompanhar em contínuo o utente ao longo da sua interacção
com os serviços.
Um dos aspectos fundamentais na garantia do acesso é a participação activa, consciente e
informada dos cidadãos no processo, constituindo-se como um dos instrumentos mais
importantes de controlo do sistema.
O acesso, que consiste na possibilidade de obter os cuidados de saúde apropriados à
condição de cada indivíduo, está fortemente dependente da transparência. Só existindo
transparência nos processos e resultados, pode subsistir uma referenciação correcta, uma
escolha livre e informada. Só existindo transparência se pode conhecer as necessidades em
saúde, dimensionar adequadamente a oferta de cuidados e exigir a prestação dos mesmos. A
transparência é uma qualidade dos sistemas livres e democráticos, necessária à construção de
uma base de conhecimento de interesse público e um instrumento utilizável para promover a
liberdade individual, com consciência social, fomentar o crescimento em cidadania, estimulando a
participação do indivíduo, na construção do bem público e responsabilizar os prestadores e
reguladores pelos processos e resultados. A transparência em serviços de saúde serve para
conhecer e garantir os valores objectivados nas políticas de saúde, que representam os padrões
morais de uma sociedade: a liberdade de escolha, a equidade no tratamento, a qualidade de vida
e a definição do seu significado, a protecção dos mais fracos e a própria vida.
Por outro lado, a escolha dos serviços orientada pelo valor “Value-driven Health Care
Choice” é uma força poderosa para a mudança. Para tal, os prestadores têm de poder comparar
práticas, custos e resultados, capacitando os utentes/cidadãos com a informação necessária à
escolha dos prestadores, em função do valor que estes representam para os cidadãos.
Relativamente à gestão do acesso, o Conselho da Europa faz as seguintes recomendações:
Fixação de objectivos para o acesso aos cuidados;
Definição de tempos de espera garantidos segundo a especialidade médica, a
condição de saúde do doente e o diagnóstico;
Explicitação dos critérios de agendamento de doentes;
Elaboração de orientações para o estabelecimento de prioridades;
Estabelecimento de critérios de revisão e validação das listas de inscritos.
O Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia enquanto modelo de regulação da
actividade, relativa a utentes propostos para cirurgia e a utentes operados, assente nos princípios
de equidade no acesso ao tratamento cirúrgico, na transparência nos processos de gestão e na
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Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 34 de 217
responsabilização dos utentes e SNS, evidencia desde logo o papel central que a transparência
tem na prossecução dos objectivos estabelecidos: melhorar os serviços prestados reduzindo os
tempos de espera, garantindo assim, a qualidade da prestação e a percepção do valor; aplicar
normas idênticas para todos os utentes, criando equidade no acesso; aumentar a eficiência pela
rentabilização da capacidade instalada no SNS, assegurando desta forma a sua sustentabilidade
e ainda potenciar o conhecimento, promovendo uma cultura de transparência, através da criação
de uma estrutura de informação nacional homogénea e partilhada, baseada num sistema de
recolha de dados que decorra do processo de produção. O SIGIC utiliza a transparência como um
dos elementos chave da sua estratégia, criando normas que obrigam à declaração das intenções
que informam os processos, obrigando à participação enformada do utente, dotando a tutela de
informação qualificada de suporte à decisão, publicando dados sobre tempos de espera,
produção, rentabilidade, não conformidades, relatórios de análise sobre prestadores de cuidados
de saúde e facultando dados para análises independentes, garantindo ao cidadão o acesso à
informação. Assim, a visão do acesso no SIGIC assenta na centralidade do utente no processo,
tornando-o mais interactivo, capacitando-o para uma escolha informada e estabelecendo como
sua estratégia, a construção dum sistema global que integra os diversos níveis de cuidados.
No contexto actual, tendo em conta três aspectos fulcrais, no que se refere à procura: a
melhoria da condição financeira e de acesso à informação para a média da população, a
fragilidade crescente do tecido social, num contexto de crise económica e financeira e o aumento
do volume de prestadores de cuidados de saúde e de serviços em saúde, antevê-se, com grande
segurança, num contexto de acesso gratuito à saúde, a continuidade do crescimento da procura.
De 2007 para 2009, o crescimento da procura avaliado pelo número de novas entradas em LIC
cresceu 8,7%.
As medidas introduzidas com o SIGIC proporcionaram-nos a possibilidade de fazer uma
leitura abrangente e pormenorizada dos diversos aspectos relacionados com a gestão da LIC,
optando por um processo de regulação que não se restringe a condicionar o acesso ou a fazer
variar a oferta para regular os tempos de espera. Neste contexto, foi necessário interferir em
diversos outros aspectos, tais como o modelo de financiamento, a contratualização, a definição de
objectivos, indicadores, metas, a definição de modelos de organização, a reorientação dos fluxos
da procura, a monitorização dos processos e resultados, a definição de normas processuais, a
elaboração de protocolos de referenciação e de estabelecimento de indicação terapêutica, entre
outros. O controlo, que presume um complexo sistema de monitorização, só é possível através de
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Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 35 de 217
um sólido sistema informático e da contratualização da produção com os hospitais, em termos de
qualidade e quantidade, condicionada por um conjunto processual orientado para a gestão de
resultados.
O objectivo do SIGIC é conhecer e melhorar o acesso à prestação de cuidados de saúde.
Para tal, tem medido os tempos e os processos entre a proposta e a cirurgia. Ao regular esta
parcela do processo, poderão verificar-se alterações a montante dos tempos de espera entre a
primeira consulta e a proposta ou mesmo no acesso à primeira consulta do hospital. Por esta
razão, por força do novo regulamento que entrou em vigor em Janeiro de 2008 e Portaria nº
1529/2008, estão a ser preparados os mecanismos necessários à medida destes tempos de
espera.
Num contexto em que se intensificam as análises de eficiência e em que se contabiliza a
produção em número de actos médicos, importa urgentemente evoluir os sistemas de informação
para a recolha sistemática e universal de dados que permitam aferir sobre a qualidade dos
cuidados prestados, aos resultados em saúde e valor apercebido pelo utente. A autonomia das
instituições, o financiamento em função da produção, a par da contenção dos custos, obriga a um
sério investimento no controlo orientado para o acesso e para a exigência de qualidade, sob pena
de virmos a assistir a uma diminuição efectiva da bondade e eficácia dos serviços prestados,
consequentemente perda de valor do SNS o que em grande instância significará
insustentabilidade.
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Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 36 de 217
6. Tabelas e Gráficos
6.1. Tabelas
Tabela 1: País - Resumo dos indicadores da LIC, em relação ao total de patologias desde 2007 até 2009 ............ 16
Tabela 2: País - Resumo dos indicadores de Procura e Oferta em relação ao total de patologias desde 2007 até
2009........................................................................................................................................................................... 17
Tabela 3: País – Indicadores sobre as Qualidade no Acesso, em relação ao total de patologias desde 2007 até
2009........................................................................................................................................................................... 18
Tabela 4: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes no âmbito do SIGIC desde 2007 até 2009 ......... 19
Tabela 5: Cirurgia de Ambulatório – Resumo dos indicadores dos operados em ambulatório desde 2007 até 2009 20
Tabela 6: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população residente no país no ano
2009........................................................................................................................................................................... 21
Tabela 7: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados não oncológicos no ano 2009 ............................. 23
Tabela 8: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados oncológicos no ano 2009 .................................... 24
Tabela 9: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2009 .................................................... 25
Tabela 10: Hospitais – Síntese dos indicadores em 5 dos hospitais com maior casuística no total de patologias em
2009........................................................................................................................................................................... 26
Tabela 11: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes 6 hospitais com 50% da actividade cirúrgica no total
de patologias em 2009 .............................................................................................................................................. 27
Tabela 12: Hospitais – Ranking dos Hospitais do SNS no total de patologias em 2009 ........................................... 28
Tabela 13: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta, em relação ao total de patologias desde 2007 até
2009........................................................................................................................................................................... 53
Tabela 14: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes, no âmbito do SIGIC, desde 2007 até 2009 ..... 55
Tabela 15: País – Evolução dos resultados na LIC desde 2007 até 2009 ................................................................ 58
Tabela 16: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados em ambulatório desde 2007 até 2009
.................................................................................................................................................................................. 74
Tabela 17: Cirurgia de Ambulatório – Indicadores dos operados em ambulatório no ano 2009 ................................ 75
Tabela 18: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados em ambulatório desde 2007 até 2009
.................................................................................................................................................................................. 76
Tabela 19: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos cancelamentos do agendamento por grupos de motivos desde
2007 até 2009 ............................................................................................................................................................ 79
Tabela 20: Regiões – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por região no ano 2009 ............................................ 82
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Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 37 de 217
Tabela 21: Regiões – Relação entre os episódios operados em cada região e os operados tendo em conta a origem
da região de residência dos utentes no ano 2009 ..................................................................................................... 83
Tabela 22: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população residente no país no ano
2009........................................................................................................................................................................... 83
Tabela 23: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados não oncológicos por 100.000 habitantes
em relação à população residente no país no ano 2009 ........................................................................................... 86
Tabela 24: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados oncológicos por 100.000 habitantes em
relação à população residente no país no ano 2009 ................................................................................................. 87
Tabela 25: Regiões – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos no ano 2009 ......................................... 88
Tabela 26: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não
Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Alentejo em 2009 ............................ 90
Tabela 27: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não
Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Algarve em 2009 ............................. 90
Tabela 28: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não
Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Centro em 2009 ............................... 91
Tabela 29: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não
Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região de LVT em 2009 ................................... 92
Tabela 30: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não
Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Norte em 2009................................. 93
Tabela 31: Regiões – Indicadores sobre os Operados em Hospitais Convencionados em 2009 .............................. 94
Tabela 32: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Alentejo na sua
dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009 ..................................................................................................... 96
Tabela 33: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Algarve na sua
dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009 ..................................................................................................... 96
Tabela 34: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Centro na sua
dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009 ..................................................................................................... 96
Tabela 35: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região de LVT na sua dispersão
em relação ao seu TE da LIC em 2009 ..................................................................................................................... 97
Tabela 36: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Norte na sua
dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009 ..................................................................................................... 98
Tabela 37: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Alentejo na sua
dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2009 ....................................................................................... 100
Tabela 38: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Centro na sua
dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2009 ....................................................................................... 100
Tabela 39: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região LVT na sua dispersão
em relação ao seu TE dos Operados em 2009 ....................................................................................................... 101
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 38 de 217
Tabela 40: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região Norte na sua dispersão
em relação ao seu TE dos Operados em 2009 ....................................................................................................... 102
Tabela 41: Grupos Nosológicos Não Oncológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano 2009 ........................ 112
Tabela 42: Grupos Nosológicos Oncológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano 2009 ............................... 113
Tabela 43: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2009 ................................................ 116
Tabela 44: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região Norte ......................... 118
Tabela 45: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região Centro ....................... 119
Tabela 46: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região LVT ........................... 120
Tabela 47: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do Alentejo ................ 120
Tabela 48: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do Algarve ................ 121
Tabela 49: Hospitais - Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers dos hospitais com 50% de
casuística na sua dispersão em relação à sua LIC e respectivo TE em 2009 ......................................................... 127
Tabela 50: Hospitais – Síntese dos indicadores em 3 dos hospitais com maior casuística no total de patologias em
2009......................................................................................................................................................................... 128
Tabela 51: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes 6 hospitais com 50% da actividade cirúrgica no total
de patologias em 2009 ............................................................................................................................................ 128
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Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 39 de 217
6.2. Gráficos
Ilustração 1: País – Evolução da LIC desde 2007 até 2009 ...................................................................................... 42
Ilustração 2: País – Evolução das Entradas e Saídas desde 2007 até 2009............................................................. 43
Ilustração 3: País – Evolução da taxa de crescimento da LIC entre 2007 e 2009 ..................................................... 44
Ilustração 4: País – Distribuição da LIC por classes etárias em 2009 ....................................................................... 45
Ilustração 5: País – Distribuição dos Operados por classes etárias em 2009 ........................................................... 46
Ilustração 6: País – Evolução mensal dos Operados desde 2007 até 2009 .............................................................. 47
Ilustração 7: País – Evolução da LIC e dos Operados por semana em 2009 ............................................................ 48
Ilustração 8: País – Evolução dos Operados e do Expurgo de 2007 a 2009 ............................................................. 49
Ilustração 9: País – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por SNS e Não SNS em 2007, 2008 e 2009 ............... 50
Ilustração 10: País – Evolução da Mediana de TE da LIC e Média de TE dos Operados desde 2007 até 2009 ...... 51
Ilustração 11: País – Evolução da LIC> TMRGG 2007 até 2009............................................................................... 52
Ilustração 12: País – Evolução dos Operados em MRC e MRA nos hospitais públicos e dos Operados nos hospitais
convencionados, desde 2007 até 2009 ..................................................................................................................... 54
Ilustração 13: País – Estrutura das transferências em 2009 ..................................................................................... 56
Ilustração 14: País – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos em 2009 ................................................ 56
Ilustração 15: País – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos em 2007, 2008 e 2009 .......................... 57
Ilustração 16: País – Indicadores sobre a Devolução para o HO por grupos de motivos em 2009 ........................... 58
Ilustração 17: País – Evolução mensal da actividade cirúrgica mensal dos hospitais convencionados em 2009 ..... 60
Ilustração 18: País – Mediana do TE da LIC em meses por distrito de residência em 2009 ..................................... 62
Ilustração 19: País – Percentagem da LIC> TMRG por distrito de residência em 2009 ............................................ 63
Ilustração 20: País – Percentagem dos Operados> TMRG por distrito de residência em 2009 ................................ 64
Ilustração 21: País – Evolução da Produção Cirúrgica Padrão desde 2006 até 2009 ............................................... 65
Ilustração 22: País – Evolução dos Operados por Sexo desde 2006 até 2009 ......................................................... 66
Ilustração 23: País – Evolução dos Operados em Ambulatório do Sexo Feminino desde 2006 até 2009 ................ 66
Ilustração 24: País – Evolução dos Operados em Ambulatório do Sexo Masculino desde 2006 até 2009 ............... 67
Ilustração 25: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2006 .............................................. 67
Ilustração 26: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2007 .............................................. 68
Ilustração 27: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2008 .............................................. 68
Ilustração 28: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2009 .............................................. 69
Ilustração 29: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2006 ..................................................... 69
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 40 de 217
Ilustração 30: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2007 ..................................................... 70
Ilustração 31: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2008 ..................................................... 70
Ilustração 32: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2009 ..................................................... 71
Ilustração 33: País – Evolução dos Operados em Ambulatório por ARS desde 2006 até 2009 ................................ 71
Ilustração 34: País – Evolução do Peso Relativo Médio por Cirurgia desde 2006 até 2009 ..................................... 72
Ilustração 35: País – Evolução do Tempo de Espera dos Operados desde 2006 até 2009 ...................................... 72
Ilustração 36: País – Evolução do Nº de dias de Internamento por Doente Operado desde 2006 até 2009 ............. 73
Ilustração 37: País – Evolução do Nº de Cirurgias de Ambulatório de Grupo A desde 2006 até 2009 ..................... 73
Ilustração 38: País – Evolução do Nº de Cirurgias de Ambulatório de Grupo B desde 2006 até 2009 ..................... 74
Ilustração 39: Cirurgia de Ambulatório – Distribuição dos cancelamentos do agendamento por grupos de motivos
nos anos 2007, 2008 e 2009 ..................................................................................................................................... 78
Ilustração 40: Regiões – Evolução da LIC e o TE da LIC desde 2007 até 2009 ....................................................... 80
Ilustração 41: Regiões – Evolução da actividade cirúrgica e TE dos Operados desde 2007 até 2009 ..................... 81
Ilustração 42: Regiões – Evolução da taxa de crescimento da LIC desde 2007 até 2009 ........................................ 84
Ilustração 43: Regiões – Evolução da Mediana de TE da LIC desde 2007 até 2009 ................................................ 85
Ilustração 44: Regiões – Distribuição do Expurgo por grupos de motivos no ano 2009 ............................................ 89
Ilustração 45: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE da LIC por Região em 2009 ..... 95
Ilustração 46: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE dos Operados por Região em
2009........................................................................................................................................................................... 99
Ilustração 47: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC Não Oncológica por Grupo Nosológico em 2009 ............... 103
Ilustração 48: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC Oncológica por Grupo Nosológico em 2009 ...................... 104
Ilustração 49: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC Não Oncológica por Grupo Nosológico em
desde 2007 até 2009 ............................................................................................................................................... 105
Ilustração 50: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC Oncológica por Grupo Nosológico em
desde 2007 até 2009 ............................................................................................................................................... 107
Ilustração 51: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados Não Oncológicos por Grupo Nosológico em 2009 . 108
Ilustração 52: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados Oncológicos por Grupo Nosológico em 2009......... 109
Ilustração 53: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados Não Oncológicos por Grupo
Nosológico em desde 2007 até 2009 ...................................................................................................................... 110
Ilustração 54: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados Oncológicos por Grupo Nosológico
em desde 2007 até 2009 ......................................................................................................................................... 111
Ilustração 55: Grupos Nosológicos – Operados Não Oncológicos em hospitais convencionados por grupo
nosológico com 90% de casuística operatória nos convencionados em 2009 ........................................................ 114
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 41 de 217
Ilustração 56: Grupos Nosológicos – Operados Oncológicos em hospitais convencionados por grupo nosológico
com 90% de casuística operatória nos convencionados em 2009 .......................................................................... 115
Ilustração 57. Grupos de Serviço – Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC no ano 2009 .............................. 117
Ilustração 58: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC no ano 2009 .................... 122
Ilustração 59: Hospitais – Evolução do crescimento da LIC nos hospitais com 50% da casuística operatória desde
2007 até 2009 .......................................................................................................................................................... 123
Ilustração 60: Hospitais – LIC por Hospital, nos hospitais com 50% da actividade cirúrgica total em desde 2007 até
2009......................................................................................................................................................................... 124
Ilustração 61: Hospitais – Mediana de TE da LIC por Hospital nos hospitais com 50% da actividade cirúrgica desde
2007 até 2009 .......................................................................................................................................................... 125
Ilustração 62: Hospitais – LIC e Mediana de TE da LIC por Serviço em 2009 ........................................................ 126
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
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7. Análise da Procura e Oferta para Tratamento Cirúrgico
7.1. País
A figura seguinte representa a evolução anual da LIC, das entradas e das saídas de
episódios em LIC, desde o ano 2007 ao ano de 2009. A LIC refere-se à data de 31 de Dezembro
de 2007, 2008 e 2009, enquanto que as entradas e saídas da LIC referem-se ao período de 1 de
Janeiro até 31 de Dezembro de 2007, 2008 e 2009.
Ilustração 1: País – Evolução da LIC desde 2007 até 2009
A 31 de Dezembro de 2009 encontravam-se em LIC 164.751 episódios, que corresponde a
um decréscimo de cerca de 5,4% relativamente à LIC na mesma data em 2008 (174.179
episódios) e a um decréscimo de 16,4% quando comparada com a LIC a 31 de Dezembro de
2007 (197.150 episódios).
197.150
174.179
164.751
140.000
150.000
160.000
170.000
180.000
190.000
200.000
LIC
Nº
Ep
isó
dio
s
Evolução da LIC no País entre 2007 e 2009
2007 2008 2009
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
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Ilustração 2: País – Evolução das Entradas e Saídas desde 2007 até 2009
497.813
529.226522.470
552.079560.695
572.841
460.000
480.000
500.000
520.000
540.000
560.000
580.000
Entradas Saídas
Nº
Ep
isó
dio
s
Evolução das Entradas e Saídas no País entre 2007 e 2009
2007 2008 2009
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
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A figura seguinte apresenta a evolução do crescimento da LIC [(Entradas-Saídas)/Entradas]
no país nos últimos 3 anos.
Ilustração 3: País – Evolução da taxa de crescimento da LIC entre 2007 e 2009
Quer as entradas e quer as saídas de episódios em LIC têm vindo a crescer ao longo dos
anos de 2007, 2008 e 2009, tendo sido esse crescimento no ano de 2009 de 7,3% e 3,8%
respectivamente. No entanto, o volume das saídas tem sido superior ao das entradas em LIC,
ocorrendo de forma sistemática um crescimento negativo da LIC. Em 2009, entraram 560.695
episódios em LIC e saíram, via expurgo e cirurgia, 572.841 episódios.
-6,3%
-5,7%
-2,2%
-7,0%
-6,0%
-5,0%
-4,0%
-3,0%
-2,0%
-1,0%
0,0%
2007 2008 2009
Evolução do Crescimento da LIC no País entre 2007 e 2009
Taxa de crescimento da LIC
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
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Na figura seguinte observa-se a distribuição dos episódios que aguardavam cirurgia a 31 de
Dezembro de 2009 por classes etárias.
Ilustração 4: País – Distribuição da LIC por classes etárias em 2009
A maioria dos utentes em LIC situa-se nas faixas etárias dos 60 aos 80 anos de idade,
sendo que nas mulheres o pico da classe etária situa-se no grupo dos 50 aos 60 anos de idade. A
média de idade dos utentes, que aguardavam por cirurgia a 31 de Dezembro de 2009, era de 52
anos.
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
18%
20%
0< idade ≤10
10< idade ≤20
20< idade ≤30
30< idade ≤40
40< idade ≤50
50< idade ≤60
60< idade ≤70
70< idade ≤80
80< idade ≤90
idade >90
Distribuição da LIC por Classes Etárias no País em 2009
Homens Mulheres
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
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O próximo quadro apresenta a distribuição por classes etárias dos doentes operados no ano
de 2009.
Ilustração 5: País – Distribuição dos Operados por classes etárias em 2009
Em relação aos utentes operados em 2009, a maioria dos utentes tinha idade compreendida
entre as faixas etárias dos 60 aos 80 anos. A média de idade dos utentes operados em 2009 era
de 55 anos.
0%
5%
10%
15%
20%
25%
0< idade ≤10
10< idade ≤20
20< idade ≤30
30< idade ≤40
40< idade ≤50
50< idade ≤60
60< idade ≤70
70< idade ≤80
80< idade ≤90
idade >90
Distribuição dos Operados por Classes Etárias no País em 2009
Homens Mulheres
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
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O gráfico seguinte representa a evolução da produção cirúrgica, desde 2007 até 2009, por
meses, referenciando os períodos com picos de baixa produção cirúrgica.
Ilustração 6: País – Evolução mensal dos Operados desde 2007 até 2009
A evolução da produção cirúrgica ao longo dos anos 2007, 2008 e 2009 tem sido positiva
com tendência para um crescimento gradual. Os períodos onde se verificam maiores quebras na
produção correspondem aos períodos de feriados e de férias, sendo que a maior quebra verifica-
se no período das férias de Verão e logo a seguir na época do Natal.
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
50.000
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
Nº
ep
isó
dio
s o
pe
rad
os
Evolução mensal da produção cirúrgica de 01/01/2007 até 31/12/2009
Operados total Operados nos Convencionados Potencial (Operados total)
Carnaval
Páscoa Natal
Período de Férias de Verão
Período de Férias de Verão
Período de Férias de Verão
Carnaval CarnavalPáscoa
Páscoa
Natal
Natal
2007 2008 2009
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Em termos semanais, a figura seguinte ilustra a evolução da LIC, das entradas em LIC e
dos episódios operados no ano 2009.
Ilustração 7: País – Evolução da LIC e dos Operados por semana em 2009
A LIC teve uma evolução negativa ao longo do ano 2009, apresentando no final do ano um
decréscimo em 9.428 episódios em relação ao ano de 2008. A evolução semanal das entradas
acompanhou a dos utentes operados.
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
150.000
160.000
170.000
180.000
190.000
200.000
01 14 27 40 53
Nº
ep
isó
dio
s
Semanas
Evolução Semanal da LIC, Entradas e Operados no País em 2009
LIC Entradas Operados
1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
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Ilustração 8: País – Evolução dos Operados e do Expurgo de 2007 a 2009
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
45000
50000
1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS
Nº
ep
isó
dio
s
2007 2008 2009
Evolução dos Operados e do Expurgo no País em 2007, 2008 e 2009
Operados/mês Expurgo/mês
%Expurgo2007 = 23,8%
%Expurgo2008 = 17,5%
%Expurgo2009 = 17,0%
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Na figura seguinte, encontra-se representada a distribuição da LIC, das entradas e saídas
da LIC, referentes ao ano 2009, de acordo com o sistema de financiamento dos utentes.
Ilustração 9: País – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por SNS e Não SNS em 2007, 2008 e
2009
Cerca de 73% dos episódios inscritos são beneficiários do regime geral (SNS). Em relação
às entradas e saídas da LIC, observa-se que mais de 70% dos episódios são beneficiários do
SNS. Em relação ao ano 2008 houve uma diminuição do número de utentes saídos com SNS, em
cerca de 6,7%.
73,0% 72,6% 72,8% 71,9% 72,0% 70,9% 69,6% 75,3% 70,2%
27,0% 27,4% 27,2% 28,1% 28,0% 29,1% 30,4% 24,7% 29,8%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
LIC 2007
LIC 2008
LIC 2009
Entradas 2007
Entradas 2008
Entradas 2009
Saídas 2007
Saídas 2008
Saídas 2009
% E
pis
ód
ios
Distribuição do Total de Patologias por Entidade Financeira Responsável no País em 2007, 2008 e
2009% SNS % Não SNS
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A figura, que se segue, ilustra a evolução da mediana de tempo de espera da LIC e da
média de tempo de espera dos utentes operados nos anos 2007, 2008 e 2009.
Ilustração 10: País – Evolução da Mediana de TE da LIC e Média de TE dos Operados desde
2007 até 2009
Nos últimos 3 anos, o tempo de espera em LIC para o total de patologias diminuiu cerca de
22,7%, estando a 31 de Dezembro de 2009 em 3,4 meses, enquanto que em relação aos
operados a diminuição foi de 29,3%, tendo os utentes operados esperado em média 2,9 meses.
4,4
4,1
3,73,53,4
2,9
2,5
2,7
2,9
3,1
3,3
3,5
3,7
3,9
4,1
4,3
4,5
Mediana TE da LIC Média TE dos Operados
TE
em
me
ses
Evolução do TE da LIC e dos Operados no País
2007 2008 2009
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Ilustração 11: País – Evolução da LIC> TMRGG 2007 até 2009
158.464
139.349136.446
11.642
10.490
8.827
1.789
1.986
1.990
23.125
20.841
16.171
1.858
1.276
1.059
272
237
258
100.000
110.000
120.000
130.000
140.000
150.000
160.000
170.000
180.000
190.000
200.000
2007 2008 2009
Nº
LIC
>TM
EG
Ano
LIC > TMEG no País em 2007, 2008 e 2009
P1_outras P2_Outras + P1_Onc P2_Onc P1_Catar P3 P4
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Ano 2009
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A tabela seguinte apresenta os indicadores de procura e oferta em cirurgia programada em
relação aos anos 2007, 2008 e 2009, assim como a variação desses indicadores, entre 2008 e
2009, no período homólogo.
Tabela 13: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta, em relação ao total de
patologias desde 2007 até 2009
Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
Entradas 497.813 522.470 560.695 7,3%
Operados H. Públicos 375.418 426.007 451.374 6,0%
Média Peso Relativo H. Públicos 1,06 0,98 0,98 0,0%
Expurgo (H. Públicos) 126.165 96.576 97.548 1,0%
Operados H. Convencionados 27.643 29.496 23.919 -18,9%
Média Peso Relativo H. Convencionados 1,12 1,24 1,26 1,6%
Em 2009 registaram-se 560.695 entradas em LIC, o que representa um aumento de 7,3%
face o ano 2008. Em relação à produção cirúrgica programada, houve um aumento do número de
operados, no entanto os hospitais convencionados operaram menos. O expurgo aumentou cerca
de 1% face o ano anterior, correspondendo a 972 episódios.
No gráfico seguinte, observa-se a evolução da actividade cirúrgica programada dos
hospitais públicos, nas modalidades MRA e MRC (ver siglas e abreviaturas). Relativamente aos
hospitais convencionados a actividade cirúrgica diminuiu em relação ao total de patologias do ano
2008, esta diminuição pode ser explicada pelo facto dos hospitais públicos terem aumentado a
sua produção cirúrgica.
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Ilustração 12: País – Evolução dos Operados em MRC e MRA nos hospitais públicos e dos
Operados nos hospitais convencionados, desde 2007 até 2009
O gráfico ilustra uma evolução positiva da actividade cirúrgica programada nos hospitais
públicos. Nos hospitais convencionados observou-se uma diminuição de 18,9%. Em relação aos
hospitais públicos, houve um aumento de cerca de 4,7% em MRC e de 13,8% em MRA no ano
2009, face ao período homólogo.
334.372
41.04627.643
369.087
56.92029.496
386.610
64.764
23.919
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
450.000
MRC MRA Operados nos Convencionados
Nº
ep
isó
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os
Evolução da actividade cirúrgica nos hospitais públicos e convencionados entre 2007 e 2009
2007 2008 2009
%Op. MRC = 81,7%
%Op. MRA =12,2% %Op. Conv. =6,1%
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Na próxima tabela, apresenta-se um resumo dos indicadores que caracterizam as
transferências de utentes para hospitais públicos ou convencionados, no âmbito do SIGIC, nos
anos 2007, 2008 e 2009 e a respectiva variação em 2009, em relação ao período homólogo em
2008.
Tabela 14: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes, no âmbito do SIGIC, desde
2007 até 2009
Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
NT/VC emitidos 118.429 141.359 118.781 -16,0%
Episódios com NT/VC emitidos 100.360 109.817 96.284 -12,3%
Recusas de Transferência 28.044 33.718 37.806 12,1%
Expurgo na sequência de transferência 45.380 39.044 25.587 -34,5%
Cativados em H. Públicos 3.727 4.145 2.344 -43,4%
Cativados em H. Convencionados 32.569 34.448 27.540 -20,1%
Devoluções (após cativação) 6.286 6.576 3.851 -41,4%
No ano 2009, o número emissões de NT e VC diminui 16% em relação ao ano 2008.
Destes, 31,8% foram recusados pelos utentes, optando por permanecer no HO, o que representa
um acréscimo de 12,1%, face ao ano anterior. Do total de episódios transferidos em 2009, foram
devolvidos ao HO e expurgados 25.587 episódios, representando uma descida de 34,5% face ao
ano anterior. O número de cativações diminui em relação ao ano 2008, tendo uma diminuição
mais significativa nos hospitais públicos, com 43,4%, face ao ano anterior. No ano 2009, houve
um decréscimo do número de episódios devolvidos ao HO pelos HD em cerca de 41,4%,
traduzindo-se em mais de 2.725 episódios em relação ao ano anterior.
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
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Ilustração 13: País – Estrutura das transferências em 2009
O gráfico que se segue ilustra a distribuição do expurgo da LIC, em relação ao ano 2009,
por grandes grupos de motivos.
Ilustração 14: País – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos em 2009
30.90332%
29.25230%
13.07513%
12.16913%
10.11210%
2.0372%
Motivos de Expurgo da LIC no País em 2009
Desistência
Erro processual
Perda de indicação cirúrgica
Operado fora do SIGIC
VC/NT expirado
Óbito
Expurgo: 97.548% Expurgo/Saídas: 17,0%
96.283
Episódios com NT/VC Emitidos
34.754
Recusas de Transferências
36%
25.614
Cativados
27%
13.491
Não Cativados
14%
22.424
Expurgo
23%
23.324
Operados
91%
97
Aguardam Cirurgia
0,4%
2.193
Devolvidos ao HO sem indicação cirúrgica
8,6%
24.617
Expurgo total
26%
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A maioria dos episódios cancelados da LIC dos hospitais públicos deveu-se à desistência,
representando 32% do total do expurgo. Em seguida, os motivos com maior peso no
cancelamento dos episódios correspondem a erro processuais com 30%, e a perdas de indicação
cirúrgica com 13%. O motivo de óbito corresponde a apenas 2% do total do expurgo realizado em
2009.
Ilustração 15: País – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos em 2007, 2008 e 2009
Pode observar-se que entre 2008 e 2009 não existem diferenças significativas na
distribuição dos motivos de expurgo.
59.264
33.343 30.903
22.072
24.016 29.252
15.479
14.242 10.112
10.748
11.840 13.075
15.333
11.046 12.169
3.270
2.089 2.037
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
2007 2008 2009
To
tal
nº
ex
pu
rgo
Anos
Motivos de Expurgo da LIC no País em 2007, 2008 e 2009
Desistência Erro processual VC/NT expirado
Perda de indicação cirúrgica Operados fora do SIGIC Óbito
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Ilustração 16: País – Indicadores sobre a Devolução para o HO por grupos de motivos em 2009
Na tabela seguinte, observam-se os resultados na gestão da LIC nos últimos 3 anos em
relação às entradas, LIC, produção cirúrgica e qualidade no tratamento dos utentes.
Tabela 15: País – Evolução dos resultados na LIC desde 2007 até 2009
Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
Indicadores das Entradas
Entradas 497.813 522.470 560.695 7,3%
Média TE das Entradas em meses 6,2 6,0 6,1 1,0%
Mediana TE das Entradas em meses 6,3 6,1 6,2 1,1%
Desvio padrão TE das Entradas em meses 3,5 3,5 3,4 -2,0%
Indicadores da LIC
LIC 197.150 174.179 164.751 -5,4%
Mediana TE da LIC em meses 4,4 3,7 3,4 -8,9%
Média TE da LIC em meses 6,8 6,0 5,7 -5,7%
Tempo médio de pendência por episódio 1,88 1,31 1,76 34,4%
Indicadores dos Operados
Média TE dos Operados em meses 4,1 3,5 2,9 -18,6%
Mediana TE dos Operados em meses 1,8 1,8 1,5 -15,6%
Desvio padrão dos Operados em meses 5,9 4,6 3,9 -14,8%
Coeficiente de Pearson dos Operados 0,20 0,23 0,26 13,0%
Coeficiente de Variação dos Operados 1,43 1,34 1,38 3,0%
% Pendência dos Operados 1,5% 1,2% 2,0% 67,9%
60216%
58315%
58115%399
10%3178%
2446%
2035%
1434%
1314%
1193%
1063%
42311%
Motivos de Devolução para o HO no País em 2009Utente s/ condições operatórias por motivos clínicos
Desistência
Sem indicação cirúrgica
A pedido do utente por motivos pessoais plausíveis
Cuidados especiais não disponíveis
Proposta não adequada à situação clínica do utente
Desacordo com a proposta cirúrgica
Outro
Já operado no hospital de origem
O HD opta por não realizar a cirurgia
Incapacidade técnica para realizar a cirurgia
Outros MotivosDevoluções: 3.851
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Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
% Operados MRA H. Públicos / Operados H. Públicos
10,9% 13,4% 14,6% 9,3%
% Operados MRC H. Públicos / Operados H. Públicos
89,1% 86,6% 85,4% -1,4%
Indicadores de Qualidade
% Óbitos / Saídas 0,6% 0,4% 0,4% 0,0%
LIC / (Operados por mês) 5,9 4,6 4,2 -8,7%
% Operados >TMRGG / Operados 23,8% 18,9% 11,0% -41,8%
% NC agendamento /Saídas 0,4% 16,6% 12,7% -23,6%
% NC conteúdo códigos errados / Nº docs verificados
16,0% 9,0% 7,8% -13,7%
%NC administrativas/ ep. movimentados 20,4% 21,8% 15,0% -31,2%
% LIC > TMRG / LIC 27,4% 22,8% 19,4% -15,0%
% LIC prioritária / LIC 7,2% 7,3% 6,8% -6,8%
% LIC > 9 meses / LIC 20,8% 18,8% 16,4% -12,6%
% LIC intransferível > TMRG /LIC > TMRG 7,6% 12,7% 15,9% 25,0%
% LIC não transferida por falta de oferta > TMRG / LIC > TMRG
27,2% 23,0% 17,0% -26,1%
% LIC TMRG c/ pelo menos 1 recusa de transferência > / LIC > TMRG
0,0% 12,2% 17,6% 44,3%
% LIC com pelo menos 1 devolução ao HO > TMRG / LIC > TMRG
26,4% 60,7% 61,6% 1,5%
% LIC a aguardar expurgo > TMRG / LIC > TMRG
12,0% 11,8% 8,8% -25,9%
% Operados prioritários > TMRG / Operados prioritários
24,6% 19,9% 15,3% -22,9%
Do lado da procura em cirurgia programada, no ano 2009, verifica-se um aumento das
entradas, em 7,3% face ao ano anterior, acompanhado por uma diminuição da LIC, em cerca de
5,4%. O peso dos episódios em LIC que ultrapassam o TMRG7 e os que ultrapassam os 9 meses
diminuiu face ao ano anterior, contribuindo para a diminuição dos tempos de espera em LIC.
Em relação aos episódios em LIC cujo tempo de espera ultrapassa o TMRG para a
respectiva prioridade clínica, no ano 2009, houve um aumento em 1,5%, face ao ano 2008, do
número de episódios devolvidos ao HO e que se encontram nestas circunstâncias, representando
61,6% dos episódios que ultrapassaram o TMRG. O número de casos que recusaram pelo menos
uma vez a transferência e que permanecem no HO com tempo de espera superior ao limite
máximo para a respectiva prioridade do tratamento cirúrgico aumentou 44,3%, face ao ano
7 TMRG: Tempo máximo de resposta garantido definido pela prioridade clínica atribuída ao episódio em função de se tratar de
um tratamento cirúrgico geral, de cataratas, de obesidade ou de neoplasias malignas.
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anterior. Salienta-se ainda que houve uma diminuição em 26,1% do número de casos em LIC,
com tempos de espera superior ao TMRG, que não foram transferidos por falta de oferta
disponível no exterior.
Do lado da oferta, a média do tempo de espera diminuiu 18,6% face ao ano anterior,
havendo um ligeiro aumento na produção cirúrgica, nomeadamente na componente de MRA e
uma diminuição 22,9% de utentes prioritários operados fora do seu TMRG.
Em termos de qualidade do tratamento dos utentes e gestão dos episódios em LIC, salienta-
se o aumento das não conformidades incorridas pelos hospitais de foro administrativo, onde se
registou um aumento face ao ano anterior de 8,8%. Por outro lado as não conformidades de
agendamento em relação as saídas diminuíram 23,6%.
No próximo gráfico, observa-se a evolução da actividade cirúrgica dos hospitais
convencionados, em cada mês do ano 2009.
Ilustração 17: País – Evolução mensal da actividade cirúrgica mensal dos hospitais
convencionados em 2009
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
Nº
ep
isó
dio
s o
pe
rad
os
Meses
Evolução mensal da actividade cirúrgica dos hospitais convencionados em 2009
Operados nos Convencionados Potencial (Operados nos Convencionados)
Carnaval
Páscoa
Natal
Período de Férias de Verão
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A actividade cirúrgica dos hospitais convencionados teve uma tendência decrescente. Tal
como no ano anterior, no período de férias de Verão, verificou-se uma quebra acentuada, no
número de episódios operados, da qual não houve recuperação total no segundo semestre.
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No gráfico seguinte, observa-se a mediana do TE da LIC em meses por distrito de
residência ordenado por ordem crescente.
Ilustração 18: País – Mediana do TE da LIC em meses por distrito de residência em 2009
Observou-se uma heterogeneidade significativa do tempo de espera em LIC em função dos
diversos distritos de residência. Destacam-se os distritos da Guarda com 4 meses, Coimbra e
Braga com 4,2 meses, Viseu com 4,9 meses e Setúbal com 5,2. Os distritos que apresentam
melhores resultados são os de Beja, Évora e Vila Real que têm a mediana do TE da LIC abaixo
dos 2,5 meses.
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0
SETUBAL
VISEU
BRAGA
COIMBRA
GUARDA
FARO
LISBOA
SANTAREM
BRAGANCA
CASTELO BRANCO
AVEIRO
LEIRIA
PORTO
PORTALEGRE
VIANA DO CASTELO
VILA REAL
EVORA
BEJA
5,2
4,9
4,2
4,2
4,0
3,4
3,4
3,4
3,3
3,2
2,9
2,8
2,8
2,6
2,6
2,4
2,3
2,2
Distribuição por distrito de residência
Mediana do TE da LIC (meses)
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O próximo gráfico apresenta por ordem crescente a percentagem de episódios em LIC que
ultrapassam o TMRG, por distrito de residência.
Ilustração 19: País – Percentagem da LIC> TMRG por distrito de residência em 2009
Os distritos de Lisboa, Braga, Coimbra, Setúbal e Viseu apresentam percentagens acima
dos 20%. Por sua vez os distritos que apresentam menor percentagem são Vila Real, Évora e
Portalegre com 8%, 9% e 9% respectivamente.
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
VISEU
SETUBAL
COIMBRA
BRAGA
LISBOA
GUARDA
FARO
SANTAREM
AVEIRO
CASTELO BRANCO
BRAGANCA
LEIRIA
VIANA DO CASTELO
BEJA
PORTO
PORTALEGRE
EVORA
VILA REAL
30%
27%
25%
24%
23%
20%
19%
19%
17%
17%
16%
13%
12%
11%
11%
9%
9%
8%
Distribuição por distrito de residência
LIC > TME (%)
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O próximo gráfico apresenta a distribuição da percentagem dos operados com TE acima
do TMRG, distribuído por distrito de residência e ordenado por ordem crescente.
Ilustração 20: País – Percentagem dos Operados> TMRG por distrito de residência em 2009
Os distritos que apresentam mais operados com TE superior ao TMRG, são Coimbra com
14%, Viseu com 17% e Guarda com 24%. Os distritos de Beja e Évora distinguem-se por terem o
menor percentagem, ambos com apenas 4%.
0% 5% 10% 15% 20% 25%
GUARDA
VISEU
COIMBRA
CASTELO BRANCO
FARO
SETUBAL
SANTAREM
BRAGA
LISBOA
AVEIRO
PORTO
VILA REAL
BRAGANCA
LEIRIA
PORTALEGRE
VIANA DO CASTELO
EVORA
BEJA
24%
17%
14%
13%
13%
13%
12%
12%
11%
11%
10%
8%
8%
7%
6%
6%
4%
4%
Distribuição por distrito de residência
% Op. > TME
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7.2. Cirurgia de Ambulatório
A cirurgia de ambulatório representa cerca de 44,7% do total da actividade cirúrgica, a nível
nacional8, no ano 2009, o que corresponde a 212.385 episódios operados pelos hospitais. A
produção cirúrgica realizada em ambulatório aumentou 18,9%, em relação ao ano anterior.
Ilustração 21: País – Evolução da Produção Cirúrgica e Cirúrgica Padrão desde 2006 até 2009
Apesar do número de operados ter vindo a aumentar o produção cirúrgica padrão diminui
relativamente ao ano de 2008.
8 Inclui a actividade cirúrgica realizada em ambulatório pelos hospitais convencionados.
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Ilustração 22: País – Evolução dos Operados por Sexo desde 2006 até 2009
Ilustração 23: País – Evolução dos Operados em Ambulatório do Sexo Feminino desde 2006
até 2009
39%
61%
2006
Homens
Mulheres41%
59%
2007
Homens
Mulheres
39%
61%
2008
Homens
Mulheres
40%
60%
2009
Homens
Mulheres
16%
84%
2006
10%
90%
2007
39%
61%
2008
46%
54%
2009
Ambulatório
Internamento
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Ilustração 24: País – Evolução dos Operados em Ambulatório do Sexo Masculino desde 2006
até 2009
Ilustração 25: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2006
14%
86%
2006
10%
90%
2007
36%
64%
2008
42%
58%
2009
Ambulatório
Internamento
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
%O
pe
rad
os
Am
bu
lató
rio
Distritos de Residência *
2006 Média Nacional
15,5%
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Ilustração 26: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2007
Ilustração 27: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2008
0%
5%
10%
15%
20%
25%
%O
pe
rad
os
Am
bu
lató
rio
Distrito de Residência *
2007Desceu de posiçãoSubiu de posiçãoMantêm a posição
Média Nacional
9,9%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
%O
pe
rad
os
Am
bu
lató
rio
Distrito de Residência *
2008Desceu de posiçãoSubiu de posiçãoMantêm a posição
Média Nacional
37,6%
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Ilustração 28: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2009
Em 2009 os distritos com mais residentes operados em ambulatório são os de Beja, Faro e
Leiria com percentagem acima do 50%.
Ilustração 29: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2006
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
%O
pe
rad
os
Am
bu
lató
rio
Distrito de Residência *
2009Desceu de posiçãoSubiu de posiçãoMantêm a posição
Média Nacional 44,7%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
%O
pe
rad
os
em
Am
bu
lató
rio
Grupos de Serviço
2006
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Ilustração 30: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2007
Ilustração 31: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2008
0%
5%
10%
15%
20%
25%
%O
pe
rad
os
em
Am
bu
lató
rio
Grupos de Serviço
2007Desceu de posiçãoSubiu de posiçãoMantêm a posição
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
%O
pe
rad
os
em
Am
bu
lató
rio
Grupo de Serviço
2008Desceu de posiçãoSubiu de posiçãoMantêm a posição
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Ilustração 32: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2009
Os grupos de serviço com mais operados em ambulatório em 2009 são Oftalmologia,
Cirurgia Pediátrica e Cirurgia Plástica / Dermatologia com percentagens acima dos 60%.
Ilustração 33: País – Evolução dos Operados em Ambulatório por ARS desde 2006 até 2009
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
%O
pe
rad
os
em
Am
bu
lató
rio
Grupo de Serviço
2009Desceu de posiçãoSubiu de posiçãoMantêm a posição
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Alentejo Algarve Centro LVT Norte
% O
per
ado
s em
Am
bu
lató
rio
ARS
2006
2007
2008
2009
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Ano 2009
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Todas as regiões aumentaram a sua produção em ambulatório no ano de 2009. Destaca-se
a região do Algarve com uma percentagem acima dos 50%.
Ilustração 34: País – Evolução do Peso Relativo Médio por Cirurgia desde 2006 até 2009
A média do peso relativo dos operados em internamento diminuiu em relação ao ano de
2008. Por outro lado a média do peso relativo dos operados em ambulatório aumentou em 2009.
Ilustração 35: País – Evolução do Tempo de Espera dos Operados desde 2006 até 2009
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
2006 2007 2008 2009
Pes
o R
elat
ivo
Méd
io p
or
Act
o
Anos
Cirurgia de Internamento
Cirurgia de Ambulatório
O ponto superior da linhacorresponde ao pencentil 90 nadistribuição dos hospitais emfunção da MPR de Internamente eAmbulatório.
O ponto inferior da linhacorresponde ao pencentil 10 nadistribuição dos hospitais emfunção da MPR de Internamente eAmbulatório.
2,5
2,7
2,9
3,1
3,3
3,5
3,7
3,9
4,1
4,3
4,5
2006 2007 2008 2009
Tem
po
de
Esp
era
do
s O
per
ado
s
Anos
Operados Ambulatório
Operados Internamento
Total Operados
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Ilustração 36: País – Evolução do Nº de dias de Internamento por Doente Operado desde 2006 até
2009
Ilustração 37: País – Evolução do Nº de Cirurgias de Ambulatório de Grupo A desde 2006 até 2009
O número de cirurgia do grupo A realizadas em ambulatório tem vindo a aumentar desde 2007.
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
2006 2007 2008 2009Nº
dia
s d
e In
tern
ame
nto
po
r D
oe
nte
Op
era
do
Anos
Operados Internamento
Total Operados
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
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Ilustração 38: País – Evolução do Nº de Cirurgias de Ambulatório de Grupo B desde 2006 até 2009
Tal como as cirurgias do grupo A as do grupo B também aumentaram desde 2007.
O quadro seguinte mostra um resumo de indicadores que caracteriza, de forma sucinta, a
actividade cirúrgica realizada em ambulatório, nos últimos 3 anos.
Tabela 16: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados em ambulatório
desde 2007 até 2009
Indicadores dos Operados em Ambulatório 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
% Operados em Ambulatório / Operados 9,9% 37,6% 44,7% 18,9%
Operados em Ambulatório Grupo A[1] 18.509 94.435 115.162 21,9%
% Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados com indicação para Ambulatório Grupo A
100,0% 99,2% 100,0% 0,8%
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
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Na tabela seguinte, observam-se vários indicadores sobre a cirurgia de ambulatório em
relação ao ano 2009.
Tabela 17: Cirurgia de Ambulatório – Indicadores dos operados em ambulatório no ano 2009
Indicadores 2009
Total Operados 475.293
Mediana de TE dos Operados em meses 1,52
Média de TE dos Operados em meses 2,85
Desvio padrão do TE dos Operados em meses 3,92
Média de idade dos Operados em anos 54,59
Operados em Ambulatório 212.385
Operados em Internamento 262.908
Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses 2,37
Média de TE dos Operados em Internamento em meses 3,24
% Operados em Ambulatório / Operados 44,7%
Operados Grupo A 183.223
Operados em Ambulatório Grupo A 115.162
% Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados Grupo A 62,9%
Operados em Ambulatório MRA 41.316
Operados em Ambulatório MRC 171.069
Operados em Ambulatório > TMRG 15.276
Operados em Ambulatório < 1 mês 86.015
Operados em Ambulatório > 6 meses 19.588
Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias 23.444
Tempo médio pendente dos operados em ambulatório em dias 0,05
Dif. entre as Médias TE dos Operados em Ambulatório e em Internamento em meses -0,87
Média TE total dos Operados em Ambulatório (inclui o TE Pendente) em meses 2,42
% Pendência dos Operados em Ambulatório 2,1%
% Operados em Ambulatório MRA / Operados em Ambulatório 19,5%
% Operados em Ambulatório MRC / Operados em Ambulatório 80,6%
% Operados em Ambulatório > TMRG / Operados em Ambulatório 7,2%
% Operados em Ambulatório < 1 mês / Operados em Ambulatório 40,5%
% Operados em Ambulatório > 6 meses / Operados em Ambulatório 9,2%
% Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias / Operados em Ambulatório 11,0%
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Ano 2009
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A cirurgia em ambulatório apresenta uma média de tempo de espera dos utentes operados
de 2,37 meses, sendo inferior à média nacional, tendo em conta a produção cirúrgica total,
nomeadamente em relação à cirurgia realizada em regime de internamento.
A maioria da cirurgia de ambulatório é realizada pelos hospitais na modalidade de MRC (ver
siglas e abreviaturas), com um peso de 80,6%.
No quadro seguinte, observa-se a evolução dos indicadores da cirurgia de ambulatório nos
últimos 3 anos e respectiva variação entre 2009 e 2008.
Tabela 18: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados em ambulatório
desde 2007 até 2009
Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
Operados 403.061 455.503 475.293 4,3% Mediana de TE dos Operados em meses 1,8 1,8 1,5 -15,6%
Média de TE dos Operados em meses 4,1 3,5 2,9 -18,6%
Desvio padrão do TE dos Operados em meses 5,9 4,6 3,9 -14,8%
Média de idade dos Operados em anos 52,0 53,8 54,6 1,5%
Operados em Ambulatório 40.048 171.286 212.385 24,0%
Operados em Internamento 363.013 284.217 262.908 -7,5%
Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses 3,9 2,9 2,4 -18,3%
Média de TE dos Operados em Internamento em meses 4,2 3,8 3,2 -14,7%
% Operados em Ambulatório / Operados 9,9% 37,6% 44,7% 18,9%
Operados Grupo A 152.719 178.545 183.223 2,6%
Operados em Ambulatório Grupo A 18.509 94.435 115.162 21,9%
% Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados Grupo A
12,1% 52,9% 62,9% 18,8%
Operados em Ambulatório MRA 5.802 31.169 41.316 32,6%
Operados em Ambulatório MRC 34.246 140.117 171.069 22,1%
Operados em Ambulatório > TMRG 10.835 26.498 15.276 -42,4%
Operados em Ambulatório < 1 mês 16.332 66.385 86.015 29,6%
Operados em Ambulatório > 6 meses 10.145 27.689 19.588 -29,3%
Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias 6.685 21.174 23.444 10,7%
Tempo médio pendente dos operados em ambulatório em dias
1,3 1,2 0,05 -95,8%
Dif. entre as Médias TE dos Operados em Ambulatório e em Internamento em meses
-0,3 -0,9 -0,87 -3,3%
Média TE total dos Operados em Ambulatório (inclui o TE Pendente) em meses
3,9 3 2,42 -19,3%
% Pendência dos Operados em Ambulatório 1,1% 1,4% 2,1% 47,1%
% Operados em Ambulatório MRA / Operados em Ambulatório
14,5% 18,2% 19,5% 6,9%
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Ano 2009
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Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
% Operados em Ambulatório MRC / Operados em Ambulatório
85,5% 81,8% 80,6% -1,5%
% Operados em Ambulatório > TMRG / Operados em Ambulatório
27,1% 15,5% 7,2% -53,6%
% Operados em Ambulatório < 1 mês / Operados em Ambulatório
40,8% 38,8% 40,5% 4,4%
% Operados em Ambulatório > 6 meses / Operados em Ambulatório
25,3% 16,2% 9,2% -43,1%
% Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias / Operados em Ambulatório
16,7% 12,4% 11,0% -11,0%
Operados em Ambulatório c/ agendamentos cancelados
25.715 68.176 81.388 19,4%
Taxa de cancelamento dos agendamentos nos Operados em Ambulatório
64,2% 39,8% 38,3% -3,7%
Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia
6.584 30.904 43.647 41,2%
Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo proced. entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia
3.583 20.561 29.754 44,7%
Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo diag. entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia
2.778 17.250 26.916 56,0%
% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia / Operados em Ambulatório
16,4% 18,0% 20,6% 14,2%
% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo proced. entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia / Operados Ambulatório
9,0% 12,0% 14,0% 16,8%
% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo diag. entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia / Operados Ambulatório
6,9% 10,1% 12,7% 25,4%
Houve um crescimento da cirurgia de ambulatório no ano 2009 de 24% em relação ao ano
2008, assim como uma diminuição dos tempos de espera dos utentes operados, em cerca de
18,3%. Em relação ao cancelamento dos agendamentos em cirurgia de ambulatório, houve uma
diminuição da taxa de cancelamentos para cerca de 38,3%, correspondendo a um decréscimo de
3,7% face o ano anterior. Dos utentes operados em regime de ambulatório no ano 2009, 20,6%
tiveram outra cirurgia no ano anterior, sendo que em 14% dos casos, o procedimento era o
mesmo e em 12,7% o diagnóstico era o mesmo.
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O gráfico seguinte ilustra a distribuição dos cancelamentos dos agendamentos em cirurgia
de ambulatório por grupo de motivos nos últimos 3 anos.
Ilustração 39: Cirurgia de Ambulatório – Distribuição dos cancelamentos do agendamento por
grupos de motivos nos anos 2007, 2008 e 2009
Mais de 84% dos agendamentos realizados em cirurgia de ambulatório são cancelados
devido à data da cirurgia não coincidir com a data do agendamento. Em seguida surgem os
motivos de alteração do estado do utente e deficiência da estrutura de apoio à cirurgia (sala,
humana ou material) no ano 2009.
15000
25000
35000
45000
55000
65000
75000
85000
2007 2008 2009
Distribuição dos cancelamentos dos agendamentos dos utentes operados em
ambulatório por motivo
Data da cirurgia não coincidente com a data do agendamentoAlteração do estado do utente
Deficiência estrutura apoio-sala/material/humana
Utente não compareceu
Erro administrativo
Recusa utente com motivo plausível
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A tabela seguinte mostra de forma detalhada a distribuição dos cancelamentos de
agendamento em cirurgia de ambulatório, por grupo de motivos, nos últimos 3 anos e a variação
de 2009 face ao ano 2008.
Tabela 19: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos cancelamentos do agendamento por
grupos de motivos desde 2007 até 2009
Motivos de cancelamento do agendamento 2007 2008 2009 ∆ homóloga
2008/2009 (%)
Data da cirurgia não coincidente com a data do agendamento 24.385 59.006 68.675 16,4%
Outros 721 4.293 5.967 39,0%
Alteração do estado do utente 132 1.498 2.211 47,6%
Deficiência estrutura apoio-sala/material/humana 179 1.293 1.937 49,8%
Utente não compareceu 105 781 1.008 29,1%
Erro administrativo 36 422 481 14,0%
Recusa utente com motivo plausível 29 361 616 70,6%
Utente incontactável 88 167 21 -87,4%
Reagendamento por necessidades clínicas urgentes 13 139 212 52,5%
Referenciação inter-hospitalar 5 111 132 18,9%
Já intervencionado de forma programada no hospital 13 50 54 8,0%
Cancelamento de agendamento de suplentes 1 35 61 74,3%
Desistência 8 9 10 11,1%
Recusa do utente sem motivo plausível 0 9 3 -66,7%
Já intervencionado na urgência do HO 0 2 0 -100,0%
Óbito 0 0 0 0,0%
Total 25.715 68.176 81.388 19,4%
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7.3. Regiões
Na distribuição da LIC, as regiões que apresentam maior peso de utentes a aguardar por
cirurgia são a região Norte com 37,4% dos 164.751 episódios (61.606 episódios), seguindo-se a
região de LVT, com 31,7% (52.249 episódios). A região do Centro reúne 23,9% (39.370 episódios)
da LIC nacional, o Algarve 4,1% (6.748 episódios) e o Alentejo 2,9% (4.778 episódios). Em
relação ao ano anterior, as regiões mantiveram as suas posições relativamente à LIC nacional.
No gráfico seguinte observa-se a evolução da LIC e respectivo tempo de espera nos últimos
3 anos, nas diferentes regiões.
Ilustração 40: Regiões – Evolução da LIC e o TE da LIC desde 2007 até 2009
Em termos gerais, o número de utentes em LIC e respectivo tempo de espera diminuíram
em todas as regiões, excepto na região Centro.
0
1
2
3
4
5
6
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
20
07
20
08
20
09
20
07
20
08
20
09
20
07
20
08
20
09
20
07
20
08
20
09
20
07
20
08
20
09
Me
dia
na
de
TE
da
LIC
em
dia
s
Nº
ep
isó
dio
s e
m L
IC
Evolução da LIC e TE da LIC por Região
LIC Mediana TE da LIC
Alentejo Alentejo Algarve Centro LVT Norte
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Ano 2009
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O gráfico seguinte apresenta a evolução da actividade cirúrgica nas diferentes regiões nos
últimos 3 anos, tendo em conta o respectivo tempo de espera.
Ilustração 41: Regiões – Evolução da actividade cirúrgica e TE dos Operados desde 2007 até
2009
A produção cirúrgica aumentou em todas as regiões, desde 2007 até 2009, sendo esse
crescimento, em termos relativos, mais significativo nas regiões do Algarve e do Alentejo, situado
acima dos 14%. Em 2009, em média, os tempos de espera dos utentes operados diminuíram
significativamente em relação ao ano 2008, em todas as regiões, nomeadamente nas regiões do
Alentejo, Algarve e Centro, que ultrapassaram os 20% de redução.
0
1
2
3
4
5
6
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
200.000
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20
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07
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20
09
Mé
dia
de
TE
do
s O
pe
rad
os
em
dia
s
Nº
ep
isó
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pe
rad
os
Evolução dos Operados e TE dos Operados por Região
Operados Média do TE dos Operados
Alentejo Algarve Centro LVT Norte
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Ano 2009
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A tabela seguinte apresenta um resumo de indicadores sobre a procura e oferta em cirurgia
programada, em relação ao total de patologias por região.
Tabela 20: Regiões – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por região no ano 2009
Região LIC Entradas
∆ homóloga Entradas
(%)
Operados
∆ homóloga Operados
(%)
% Operados Ambulatório / Operados
% Operados
MRA / Operados
% Operados
MRC / Operados
Expurgo
Alentejo 4.778 22.151 14,2% 19.970 19,5% 48,7% 27,7% 72,3% 2.380
Algarve 6.748 21.845 12,0% 18.445 14,3% 54,8% 26,4% 73,6% 4.153
Centro 39.370 113.656 6,6% 97.637 3,0% 44,4% 20,1% 79,9% 15.919
LVT 52.249 187.671 3,5% 162.655 3,1% 41,5% 15,2% 84,8% 34.658
Norte 61.606 215.372 10,2% 176.586 3,8% 46,2% 19,2% 80,8% 40.438
País 164.751 560.695 7,3% 475.293 4,3% 44,7% 18,7% 81,3% 97.548
Do lado da procura, as regiões que registaram maior número de entradas em 2009 e que
tinham a 31 De Dezembro de 2009 mais utentes a aguardar por cirurgia são a região Norte e a
região de LVT. Todas as regiões registaram um aumento nas entradas em LIC, face ao ano
anterior.
Do lado da oferta, as regiões Norte e LVT destacam-se das restantes com uma actividade
cirúrgica superior a 160.000 episódios, no ano 2009. Por outro lado, as regiões do Alentejo e do
Algarve foram as que cresceram mais em termos percentuais, em relação ao ano anterior, em
19,5% e 14,3% respectivamente. Mais de metade dos episódios operados são realizados em
regime de internamento e na modalidade MRC (ver siglas e abreviaturas).
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Ano 2009
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Na tabela seguinte observa-se a distribuição da actividade cirúrgica realizada em 2009, por
região e tendo em conta a região de residência dos utentes operados.
Tabela 21: Regiões – Relação entre os episódios operados em cada região e os operados
tendo em conta a origem da região de residência dos utentes no ano 2009
Região onde foram operados Alentejo Algarve Centro LVT Norte
Região de residência9
Alentejo 17.369 79 182 3.546 30
Algarve 39 18.305 141 1.670 37
Centro 26 8 93.919 7.707 23.702
LVT 2.531 45 2.465 149.008 155
Norte 4 6 802 256 152.511
Regiões Autónomas 1 2 128 468 151
Operados 19.970 18.445 97.637 162.655 176.586
Operados fora da região de residência 3.837 1.887 31.443 5.196 1.068
% Operados fora da região de residência 22,1% 10,3% 33,5% 3,5% 0,7%
Tabela 22: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população
residente no país no ano 2009
Indicadores Alentejo Algarve Centro LVT Norte País
População Residente 507.481 430.084 1.788.295 3.664.010 3.745.439 10.627.250
Operados na região de: 19.970 18.445 97.637 162.655 176.586 475.293
Operados residentes na região de: 21.206 20.192 125.362 154.204 153.579 -
Operados na região: ( por 1000 Habitantes (Pop. Residente) )
39 43 55 44 47 45
Operados residentes na região de: (por 1000 Habitantes (Pop. Residente))
42 47 70 42 41 -
9 A distribuição da população residente distribuída pelas diferentes regiões apresenta uma diferença significativa relativamente
aos dados apresentados no relatório de 2008, pois a distribuição da população pelas diferentes regiões tinha sido mal elaborada. Por
consequência alguns valores desta tabela foram influenciados com esta alteração.
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Ano 2009
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A figura seguinte ilustra a evolução do crescimento da LIC, nos últimos 3 anos, em cada
região10, ordenadas de forma crescente em relação ao ano 2009.
Ilustração 42: Regiões – Evolução da taxa de crescimento da LIC desde 2007 até 2009
Ao longo dos últimos 3 anos a relação entre as entradas e saídas da LIC tem traduzido um
crescimento negativo da LIC. Em 2009, destaca-se a região LVT com uma taxa de crescimento
negativo de 5,1%, seguindo-se da região do Algarve com 3,4%. A região Centro é a única região
que apresenta um acréscimo de 0,1%.
10 Os valores do indicador taxa de crescimento da LIC em 2007 das regiões são diferentes do mesmo indicador no relatório
sobre o total de patologias do ano 2007, devido à transição de hospitais entre regiões.
0,1%
-0,8%
-0,9%
-3,4%
-5,1%
-10,1%
-4,0%
-2,1%
-4,3%
-5,4%
5,2%
-12,0%
-3,5%
2,2%
-10,0%
-14,0% -12,0% -10,0% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0%
Centro
Norte
Alentejo
Algarve
LVT
Evolução da Taxa de Crescimento da LIC (Entradas-Saídas)/Entradas
2007 2008 2009
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No gráfico seguinte, observa-se a evolução da mediana11 de tempo de espera dos utentes
que aguardavam por cirurgia, a 31 de Dezembro, nos últimos 3 anos.
Ilustração 43: Regiões – Evolução da Mediana de TE da LIC desde 2007 até 2009
A variação dos tempos de espera entre 2009 e 2007 é negativa em todas as regiões
excepto no Centro que teve um aumento de 2,8%.
Entre 2009 e 2008, a região LVT foi a que apresentou uma maior diminuição na mediana do
TE em LIC, correspondente a um decréscimo de 17,4%, seguindo-se a região Norte com 6,1%, o
Alentejo com 5% e Algarve com 2,9%.
11 Os valores da mediana de tempo de espera da LIC do ano 2007 poderão ser diferentes do relatório sobre o
total de patologias relativo ao ano 2007, devido à exclusão dos utentes pré-inscritos para o cálculo dos mesmos.
1,9
3,1
3,3
3,7
3,8
2,0
3,3
3,4
3,6
4,6
2,7
4,1
4,6
4,9
4,9
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0
Alentejo
Norte
Algarve
Centro
LVT
Mediana de tempo de espera em meses
Evolução da Mediana de TE da LIC
2007 2008 2009
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A tabela seguinte apresenta a produção cirúrgica realizada no ano 2009, em cada região e
no país, por 100.000 habitantes residentes, estando agrupada por grupo nosológico12.
Tabela 23: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados não oncológicos por
100.000 habitantes em relação à população residente no país no ano 2009
Grupo Nosológico Alentejo Algarve Centro LVT Norte País
Doença do Olhos e anexos 1.311,2 1.412,5 1.835,9 760,3 855,3 992,3
Ossos, tecidos moles e articulações 688,7 712,2 959,2 631,1 474,2 607,8
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas da pele
179,1 331,8 507,8 323,4 407,5 362,5
Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
258,7 279,5 513,0 350,7 334,0 348,6
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
157,8 366,0 413,5 234,3 275,8 269,9
Doença do útero e anexos 238,6 184,8 337,7 259,0 186,8 230,8
Hérnias Inguino-femurais 154,9 182,1 278,4 147,1 158,9 168,3
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
115,7 115,6 292,0 118,3 151,2 153,4
Varizes dos membros inferiores 77,6 129,5 236,4 120,7 140,4 139,8
Doença da Vesícula Biliar 137,7 139,0 191,6 122,9 122,5 130,0
Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
101,7 67,0 164,4 147,5 123,4 129,5
Outras doenças da cabeça e pescoço 56,0 58,8 146,0 118,2 132,1 117,0
Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
90,2 81,1 170,4 110,1 119,1 116,2
Doença benigna da mama 57,5 54,6 105,7 86,3 75,8 79,2
Doença do Coração 135,6 21,2 96,0 69,1 54,4 66,5
Coluna Vertebral 44,1 51,2 86,1 65,4 59,8 62,3
Doença da Tiróide 33,5 21,9 66,6 34,6 46,3 41,9
Doença benigna da próstata 53,2 39,1 44,0 41,8 21,5 33,5
Doença do Sistema nervoso central 29,0 32,6 43,2 30,4 22,0 28,2
Doença do Cólon (intestino grosso) 11,0 18,4 24,5 18,1 13,2 16,3
Obesidade 11,4 16,5 10,7 10,7 6,8 9,1
Outras doenças da região torácica 5,3 4,9 15,2 7,9 6,2 7,9
12 Os grupos nosológicos agrupam os episódios de acordo com a patologia e os procedimentos cirúrgicos tendo
em conta as grandes regiões anatómicas e patologias/procedimentos mais frequentes, estabelecendo desta forma um
conjunto abrangente e compreensível por leitores não especializados.
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Tabela 24: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados oncológicos por
100.000 habitantes em relação à população residente no país no ano 2009
Grupo Nosológico Alentejo Algarve Centro LVT Norte País
NM da pele 22,3 123,7 106,1 86,8 56,8 73,9
Cancro da mama 38,0 57,9 62,0 53,8 42,6 48,1
Cancro do Cólon e recto 46,1 43,0 65,3 52,1 40,7 47,2
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
39,8 48,8 52,3 49,1 41,5 44,2
Cancro da cabeça e pescoço 16,0 31,4 53,5 45,6 41,8 41,5
Carcinoma do útero (corpo e cervix) 15,2 13,7 31,6 30,6 18,2 23,6
Esófago ou estômago por NM 15,0 13,0 21,3 15,1 18,1 16,4
Outros cancros da região torácica 6,7 12,6 19,2 21,3 11,5 15,5
Cancro da próstata 14,2 7,7 19,0 15,8 13,4 14,4
Outros na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM
6,9 10,2 23,3 13,2 10,4 12,9
NM não enquadráveis em outros agrupamentos
3,0 5,8 7,5 7,8 11,1 8,2
Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM
6,9 7,0 10,5 9,5 7,3 8,2
A região que operou mais utentes em relação à sua população residente por 100.000
habitantes foi a região Centro com mais de 7.000 operados.
Destacam-se os grupos nosológicos de Procedimentos em Doença do Olhos e anexos e em
Procedimentos em Ossos, tecidos moles e articulações por apresentarem mais de 600 episódios
operados por 100.000 habitantes, residentes no país. No caso dos procedimentos em Doença do
Olhos e anexos, destaca-se a região do Centro por operar mais de 1.800 utentes por cada
100.000 habitantes residentes. Nos procedimentos em Ossos, tecidos moles e articulações é
também a região Centro que opera mais utentes, cerca de 959, por 100.000 habitantes. Os
grupos nosológicos que apresentam uma casuística operatória menor do que 10 utentes por
100.000 habitantes, no país, foram os Procedimentos em Obesidade, Procedimentos em Outras
doenças da região torácica, Procedimentos no Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias
biliares por NM e Procedimentos em Neoplasias malignas não enquadráveis em outros
agrupamentos.
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Na tabela e gráfico seguintes, observa-se o expurgo efectuado pelos hospitais públicos no
ano 2009, distribuído em cada região por grupo de motivos, representando 17% do total de saídas
da LIC.
Tabela 25: Regiões – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos no ano 2009
Motivos de expurgo dos episódios Alentejo Algarve Centro LVT Norte
Desistência 1.146 1.625 5.548 10.280 12.304
Erros administrativos 431 407 3.699 10.178 14.537
Já operado fora do SIGIC 238 327 1.375 4.035 6.194
Perda de indicação cirúrgica 367 934 2.521 4.584 4.669
NT/VC expirado 119 788 2.366 4.676 2.163
Óbito 79 72 410 905 571
Total 2.380 4.153 15.919 34.658 40.438
O expurgo por motivo de desistência e erros administrativos são os mais comuns. O motivo
que apresenta menor valor é o óbito.
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Ilustração 44: Regiões – Distribuição do Expurgo por grupos de motivos no ano 2009
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
45000
Alentejo Algarve Centro LVT Norte
Distribuição do expurgo dos hospitais em cada região por motivo em 2009
Óbito
VC/NT expirado
Perda de indicação cirúrgica
Já operado fora do SIGIC
Erros administrativos
Desistência
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As tabelas seguintes apresentam indicadores dos hospitais sociais e privados que
assinaram convenção, por região convencionada, relativamente à sua actividade no ano 2009.
Convenções com a região do Alentejo
Hospital Convencionado Operados Nº VC
emitidos Mediana TE dos
Operados em dias % Devoluções / Cativações
% Não conformidades /
operados
ASMECI 1 171 17,15 - 100,0%
ASMECL 2 257 7,81 33,3% 100,0%
British Hospital 2 22 9,82 - 0,0%
Capio Sanidad 4 48 3,2 50,0% 275,0%
H. Cruz Vermelha Portuguesa 7 133 8,65 45,5% 171,4%
H. Inf. S. João de Deus 170 881 7,62 4,5% 8,2%
H. Miser. de Évora 86 513 7,39 5,6% 1,2%
Hospital S. Louis 9 638 7,32 10,5% 0,0%
HOSPOR - H. de Santiago 2 70 8,61 - 150,0%
HPP - H. São Gonçalo de Lagos 0 219 - 100,0% -
SANFIL 8 838 7,57 40,0% 62,5%
Tabela 26: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e
% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Alentejo em 2009
Convenções com a região do Algarve
Hospital Convencionado Operados Nº VC
emitidos Mediana TE dos
Operados em dias % Devoluções / Cativações
% Não conformidades /
operados
ASMECL 4 894 7,97 - 125,0%
GHPALG - H. Part. do Algarve 958 4.686 8,19 11,6% 5,9%
GHPALG - H. São Camilo 132 2.635 8,59 21,0% 6,8%
H. Cruz Vermelha Portuguesa 26 327 9,08 15,4% 103,8%
H. Inf. S. João de Deus 53 2.675 8,26 17,2% 0,0%
H. Miser. de Vila do Conde 5 1.109 8,02 16,7% 0,0%
H. Sant'Ana 7 153 10,15 60,0% 28,6%
Hospital S. Louis 47 1.428 8,76 25,4% 6,4%
HPP - H. São Gonçalo de Lagos 201 3.817 7,92 10,8% 8,0%
HPP - H. Sta Maria de Faro 779 2.231 8,08 9,1% 4,6%
Sª Cª M. de Leiria 0 102 - - -
SANFIL 26 1.327 8,96 8,8% 30,8%
Tabela 27: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e
% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Algarve em 2009
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Convenções com a região do Centro
Hospital Convencionado Operados Nº VC
emitidos Mediana TE dos
Operados em dias % Devoluções / Cativações
% Não conformidades /
operados
British Hospital 1 59 7,55 - 100,0%
Capio Sanidad 0 110 - - -
Casa de Repouso de Coimbra 237 9.617 8,85 10,5% 24,9%
CH. de São Francisco 349 11.246 8,03 13,7% 10,3%
Cl. Central de Oiã 353 12.039 8,05 6,8% 9,9%
Clínica Particular de Barcelos 2 271 8,74 - 0,0%
CLINIGRANDE 304 9.589 8,18 8,8% 9,2%
CLIRIA - Aveiro 297 7.418 8,16 9,0% 4,4%
Fund. Aurélio Amaro Diniz 147 9.089 8,6 9,3% 4,8%
Fund. Nª Sª Guia - H. de Avelar 148 7.998 7,97 7,3% 20,9%
H. Confr. Nª Sª Nazaré 78 1.605 9,56 1,4% 96,2%
H. Inf. S. João de Deus 8 523 7,29 12,5% 0,0%
H. Miser. de Mealhada 389 12.519 8,4 10,4% 2,6%
H. Miser. de Vila do Conde 3 1.245 7,79 50,0% 0,0%
Hospital de Valpaços 1 230 8,36 50,0% 0,0%
Hospital S. Louis 32 563 7,93 8,3% 25,0%
HPP Norte - H. Boavista 0 51 - - -
INTERCIR 469 6.549 8,49 9,2% 57,6%
Sª Cª M. de Leiria 103 7.986 7,83 9,2% 61,2% Sª Cª M. R. d'Ave - H. Narciso Ferreira 2 436 25,85 50,0% 0,0%
SANFIL 2.360 15.092 8,16 7,9% 31,9%
SOERAD -Torres Vedras 2 161 10,89 40,0% 0,0%
Ven. O. Terc. de S. Francisco 27 946 8,13 39,5% 22,2%
Tabela 28: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e
% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Centro em 2009
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
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Convenções com a região de LVT
Hospital Convencionado Operados Nº VC
emitidos Mediana TE dos
Operados em dias % Devoluções / Cativações
% Não conformidades /
operados
AMETIC 2 0 12,81 - 950,0%
ASMECI 129 7.860 9,05 19,7% 37,2%
ASMECL 292 16.135 8,22 17,7% 76,4%
British Hospital 214 3.696 8,64 15,9% 36,0%
Capio Sanidad 17 2.224 9,58 128,6% 170,6%
CH. de São Francisco 1 271 2,37 - 0,0%
Clínica Europa 89 4.228 9,42 24,4% 165,2%
CLINIGRANDE 70 2.022 7,96 7,6% 5,7%
H. Confr. Nª Sª Nazaré 25 370 9,76 33,3% 60,0%
H. Inf. S. João de Deus 301 5.166 8,25 13,9% 4,7%
H. Miser. de Évora 80 2.814 7,88 14,3% 12,5%
H. Miser. de Mealhada 32 5.777 9,44 40,4% 12,5%
H. Miser. de Vila do Conde 14 5.531 7,97 16,7% 0,0%
H. O. Terc. S. Franc. da Cidade 1.871 19.008 8,16 11,3% 32,8%
Hospital S. Louis 1.747 26.433 8,35 17,9% 6,8%
HOSPOR - H. de Santiago 451 8.414 8,78 15,7% 74,5%
HPP Norte - H. Boavista 0 5 - - -
Sª Cª M. de Leiria 19 1.041 8,12 17,1% 63,2% Sª Cª M. Entronc. - H. S. J. Baptista 246 9.915 8,59 18,6% 12,2%
SANFIL 221 8.386 9,02 28,4% 32,6%
SOERAD -Torres Vedras 374 18.022 8,06 19,4% 8,6%
SURGIMED 179 7.983 7,83 24,7% 15,1% Ven. O. Terc. S. Franc. Jesus - H. de Jesus 411 16.159 8,66 15,3% 22,9%
Tabela 29: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e
% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região de LVT em 2009
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Convenções com a região do Norte
Hospital Convencionado Operados Nº VC
emitidos
Mediana TE dos
Operados em dias
% Devoluções / Cativações
% Não conformidades
/ operados
C. O. Terc. Santíssima Trindade 486 8.286 8,47 15,3% 106,6%
Casa de Saúde da Boavista 763 6.841 8,11 12,6% 37,9%
Casa de Saúde de Guimarães 953 15.090 7,89 9,1% 1,7%
Cl. Central de Oiã 1 0 7,56 - 300,0%
Clínica Particular de Barcelos 410 8.729 7,92 6,1% 11,7%
CUF - Porto 1 0 9,85 - 0,0%
H. Miser. de Fão 279 12.117 7,88 11,7% 35,5%
H. Miser. de Lousada 83 7.565 8,06 5,3% 27,7%
H. Miser. de Mealhada 91 2.720 8,23 7,1% 4,4%
H. Miser. de Vila do Conde 512 18.717 7,48 6,3% 1,2%
H. Miser. de Vila Verde 605 5.330 8,63 11,1% 127,6%
H. Part. de Viana do Castelo 198 5.099 8,22 16,8% 0,0%
Hospital da Arrábida-Gaia 1.161 7.812 8,81 11,6% 4,7%
Hospital da Trofa 213 10.327 8,28 17,1% 22,1%
Hospital de Valpaços 141 7.245 7,36 13,1% 58,2%
HOSPOR - Clipóvoa 334 10.795 8,32 15,4% 97,9%
HPP Norte - H. Boavista 33 1.049 8,39 8,7% 109,1%
PPFMNS - H. Santa Maria 359 6.816 8,73 20,1% 18,1%
Sª Cª M. Esposende - Valentim Ribeiro 5 387 29,62 - 240,0%
Sª Cª M. Felqueiras - H. Agost. Ribeiro 62 4.380 7,98 14,3% 603,2%
Sª Cª M. P. de Lanhoso - H. Ant. Lopes 194 3.939 8,19 12,7% 141,2%
Sª Cª M. R. d'Ave - H. Narciso Ferreira 526 7.947 8,19 10,2% 0,4%
SANFIL 86 3.320 8,21 11,8% 24,4%
Ven. Irm. de Nª Sª da Lapa 639 9.779 7,85 7,7% 92,3%
Ven. Irm. N. S. Terço e Cariedade - H. Terço 309 7.280 2,26 3,8% 6,1%
Ven. O. Terc. de S. Francisco 849 14.832 8,19 13,6% 4,4%
Tabela 30: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e
% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Norte em 2009
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Tal como se observa na próxima tabela, é na região do Algarve, com 12,5%, que se
encontra uma maior oferta de tratamentos cirúrgicos por parte dos hospitais convencionados, no
ano 2009, em relação à actividade cirúrgica total, seguindo-se a região do Centro com 5,5%.
Tabela 31: Regiões – Indicadores sobre os Operados em Hospitais Convencionados em 2009
Convenções por região
Operados Convencionados
% Operados Convencionados
em relação ao total da Região
% Devoluções / Cativações
% Não Conformidades
/ Saídas
∆ homóloga Operados
Convencionados (%)
Alentejo 291 1,5% 9,0% 36,9% -46,5%
Algarve 2.238 12,5% 11,9% 33,8% -12,4%
Centro 5.312 5,5% 9,1% 48,8% -22,7%
LVT 6.785 4,4% 18,1% 70,8% -24,2%
Norte 9.293 5,4% 11,6% 45,8% -3,3%
País 23.919 5,0% 12,9% 54,2% -18,9%
Em termos absolutos, a região com maior actividade cirúrgica dos hospitais convencionados
é o Norte com 38,9% do total de operados pelos convencionados no país, seguindo-se LVT, com
28,4%.
A produção cirúrgica realizada pelos convencionados diminuiu 18,9%, tendo para tal
contribuído de forma significativa a região Alentejo, com uma diminuição de 46,5% face ao ano
anterior.
As devoluções de episódios por parte dos hospitais convencionados correspondem de 9% a
18,1% das cativações efectuadas nas regiões.
Tendo em conta as não conformidades incorridas pelos hospitais convencionados no ano
2009, destaca-se a região de LVT cujas não conformidades representam 70,8% do total de saídas
da LIC, seguindo-se a região do Centro com48,8%.
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O gráfico seguinte apresenta a dispersão dos serviços dos hospitais públicos por região,
tendo em conta a respectiva mediana de tempo de espera da LIC.
Ilustração 45: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE da LIC por
Região em 2009
Os serviços que figuram no gráfico como outliers estão identificados em cada região com a
sigla do hospital/unidade hospitalar e a sigla do respectivo serviço (ver glossário).
Nos quadros seguintes são apresentados indicadores sobre a LIC e actividade cirúrgica dos
serviços identificados como outliers por região.
Norte LVT Centro Algarve Alentejo
ARS
40,00
20,00
0,00
Med
ian
a d
o T
E d
a L
IC e
m m
eses
HF-UTCO
HESE-CBARC
ULSM-CIRMF
ULSM-CIRV
UHMJD-UROGIN
IPOCROP-CPR
HSMB-CIRV
UHSM-OUTROS
UHEM-CIRG 1
UHSFX-ORL
UHEM-ORTUHDE-GIN HDE
UHSJCD-ORTHSJ3
UHDE-CPED HDE
HUC-ORTJOEL
HST-UROPCI
HUC-CIR OBES
HST-OUTROS
HESE-CBARB
UHMJD-GIN
UHMJD-OBST UHMJD-UPC
UHSA-GIN
HSS-CPR
UHSA-CIR 1
HSMB-NCIR
UHB-OFT
HUC-CIRV
UHG-ESTHUC-NCIRTCE
UHG-NCIR
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Tabela 32: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do
Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009
Sigla CH Sigla Hospital-
Serviço LIC
Mediana do TE da LIC (meses)
Operados Média TE dos
Operados (meses) % Operados em relação à região
HESE HESE-CBARB13 47 7,3 30 11,06 0,15%
HESE HESE-CBARC14 23 8,6 2 9,18 0,01%
Tabela 33: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do
Algarve na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009
Sigla CH Sigla Hospital-
Serviço LIC
Mediana do TE da LIC (meses)
Operados Média TE dos
Operados (meses) % Operados em relação à região
HF HF-UTCO15 4 33,23 0 0,00%
Tabela 34: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do
Centro na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009
Sigla CH Sigla Hospital-
Serviço LIC
Mediana do TE da LIC (meses)
Operados Média TE dos
Operados (meses) % Operados em relação à região
CHC UHG-EST16 20 12,75 72 3,41 0,07%
CHC UHG-NCIR17 263 9,93 271 2,31 0,28%
HST HST-OUTROS18 1 20,6 0,00%
HST HST-UROPCI19 1 35,97 0,00%
HUC HUC-CIR OBES20
321 22,5 46 31,16 0,05%
HUC HUC-CIRV21 989 13,47 490 1,74 0,50%
HUC HUC-NCIRTCE22 6 11,75 57 0,2 0,06%
13 À data de 14/06/2010, um dos episódios está pendente/suspenso, 2 agendados e 16 inscritos.
14 À data de 14/06/2010, está um episódio agendado e 19 inscritos.
15 À data de 14/06/2010, tem apenas um episódio inscrito.
16 À data de 14/06/2010, tem 2 episódios inscritos e 2 pendente/suspenso.
17 À data de 14/06/2010, tem um episódio agendado, um devolvido ao HO, 3 episódios com NT/VC emitidos, 19 inscritos e 36
pendente/suspenso.
18 À data de 14/06/2010, não existem episódios em LIC.
19 À data de 14/06/2010, o serviço está inactivo.
20 À data de 14/06/2010, estão 312 episódios inscritos, ainda não foi criada a Unidade Funcional do PTCO.
21 À data de 14/06/2010, estão 1001 episódios inscritos.
22 À data de 14/06/2010, estão 4 episódios inscritos.
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Sigla CH Sigla Hospital-
Serviço LIC
Mediana do TE da LIC (meses)
Operados Média TE dos
Operados (meses) % Operados em relação à região
HUC HUC-ORTJOEL23 1 46,77 7 12,07 0,01%
Tabela 35: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região de
LVT na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009
Sigla CH Sigla Hospital-
Serviço LIC
Mediana do TE da LIC (meses)
Operados Média TE dos
Operados (meses) % Operados em relação à região
CHLN UHSM-OUTROS24
2 40,03 55 4,1 0,03%
CHLO UHEM-CIRG 125 10 32,07 6 34,68 0,00%
CHLO UHEM-ORT26 608 25,05 46 14,65 0,03%
CHLO UHSFX-ORL27 1 27,4 0,00%
UHSJCD UHDE-CPED HDE28
3 21,3 2 16,33 0,00%
UHSJCD UHDE-GIN HDE29
7 24,5 0,00%
UHSJCD UHSJCD-ORTHSJ330
40 24,4 81 11,3 0,05%
23 À data de 14/06/2010, 1 episódio foi devolvido ao HO por não terem condições para o operar, o TE deste episódio é de 52,3
meses.
24 À data de 14/06/2010, não tem episódios em LIC.
25 À data de 14/06/2010, tem um episódio pendente/suspenso e um com NT/VC emitido.
26 À data de 14/06/2010, tem 269 episódios inscritos, 17 pendente/suspenso, 7 com NT/VC emitidos, 4 agendados.
27 À data de 14/06/2010, este serviço encontra-se inactivo. Não existem episódios inscritos.
28 À data de 14/06/2010, tem 82 episódios têm NT/VC emitidos, 4 estão transferidos para a UCGIC, 19 pendente/suspenso,
136 agendados e 209 inscritos.
29 À data de 14/06/2010, tem 4 episódios têm NT/VC emitido, 5 pendente/suspenso,97 inscritos e 46 agendados.
30 À data de 14/06/2010, 20 episódios estão inscritos.
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Ano 2009
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Tabela 36: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do
Norte na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009
Sigla CH Sigla Hospital-
Serviço LIC
Mediana do TE da LIC (meses)
Operados Média TE dos
Operados (meses) % Operados em relação à região
CHEDV HSS-CPR31 38 10,5 91 7,47 0,05%
CHN UHB-OFT32 11 9,63 223 1,19 0,13%
CHP UHMJD-GIN33 5 13,3 15 3,98 0,01%
CHP UHMJD-OBST34 3 13,3 0,00%
CHP UHMJD-UPC35 4 13,27 16 1,96 0,01%
CHP UHMJD-UROGIN36
1 17,8 28 4,88 0,02%
CHP UHSA-CIR 137 608 10,48 549 3,96 0,31%
CHP UHSA-GIN38 2 11,53 150 6,92 0,08%
HSMB HSMB-CIRV39 210 14,27 58 1,56 0,03%
HSMB HSMB-NCIR40 522 10,25 312 0,93 0,18%
IPOCROP IPOCROP-CPR41 429 14,3 919 6,37 0,52%
ULSM ULSM-CIRMF42 17 39,67 1 2,67 0,00%
ULSM ULSM-CIRV43 42 19,6 0,00%
31 À data de 14/06/2010, não existem episódios em LIC.
32 À data de 14/06/2010, estão 79 episódios inscritos e 1 pendente/suspenso.
33 À data de 14/06/2010, estão 2 episódios inscritos.
34 À data de 14/06/2010, estão 3 episódios inscritos.
35 À data de 14/06/2010, tem um episódio devolvido ao HO.
36 À data de 14/06/2010, tem um episódio devolvido ao HO.
37 À data de 14/06/2010, 33 episódios têm NT/VC emitidos, 7 estão transferidos para a UCGIC, 1 está pendente/suspenso, 2
devolvidos ao HO, 8 agendados e 493 inscritos.
38 À data de 14/06/2010, não existem episódios em LIC.
39 À data de 14/06/2010, tem 23 episódios com NT/VC emitidos, 52 pendente/suspenso, 24 agendados e 58 inscritos.
40 À data de 14/06/2010, 11 episódios estão agendados, 1 está devolvido HO, 1 transferido para a UCGIC, 123 com NT/VC
emitido, 119 pendente/suspenso e 220 inscritos.
41 À data de 14/06/2010, 9 episódios estão agendados, 21 devolvidos ao HO, 237 inscritos, 23 pendente/suspenso, 2
transferidos para a UCGIC e 20 com NT/VC emitido.
42 À data de 14/06/2010, 13 episódios estão inscritos.
43 À data de 14/06/2010, 31 episódios estão inscritos, 5 pendente/suspenso e 2 com NT/VC emitido.
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Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 99 de 217
O gráfico seguinte apresenta a dispersão dos serviços dos hospitais públicos por região,
tendo em conta a respectiva média de tempo de espera dos episódios com cirurgia registada.
Ilustração 46: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE dos
Operados por Região em 2009
Os serviços que figuram no gráfico como outliers estão identificados em cada região com a
sigla do hospital/unidade hospitalar e a sigla do respectivo serviço (ver glossário).
O quadro seguinte apresenta os indicadores sobre a LIC e actividade cirúrgica dos serviços
identificados como outliers por região.
Norte LVT Centro Algarve Alentejo
ARS
40,00
20,00
0,00
Méd
ia d
o T
E d
os o
pera
do
s e
m m
ese
s
HESE-CBARB
HESE-CBARC
UHDE-ORL HDE
UHEM-CIRG 1
UHDE-ORT HDE
UHSJCD-UROHDEST
UHSFX-CPR
UHDE-CPED HDE
UHEM-ORT
COA-OFT
UHSJCD-ORTHSJ3
CHBM-ORL
HUC-CIR OBES
UHP-CIRTOR
HST-CIRPCI2
HUC-ORTJOEL
HLA-ORL
ULSM-URO
ULSM-UROHBP
CHBM-CIR-LAP
HNSR-ORLCHBM-CIRG
HNSR-CIR LAP
HUC-ORTMAO
HSA-ORL
UHMBB-UROGIN
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Tabela 37: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do
Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2009
Sigla CH Sigla Hospital-
Serviço LIC
Mediana do TE da LIC (meses)
Operados Média TE dos
Operados (meses) % Operados em relação à região
HESE HESE-CBARB44 47 7,30 30 11,06 0,15%
HESE HESE-CBARC45 23 8,60 2 9,18 0,01%
HLA HLA-ORL46 150 4,32 183 6,22 0,92%
Tabela 38: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do
Centro na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2009
Sigla CH Sigla Hospital-
Serviço LIC
Mediana do TE da LIC (meses)
Operados Média TE dos
Operados (meses) % Operados em relação à região
CHC UHMBB-UROGIN47 162 8,00 0,17%
CHC UHP-CIRTOR48 2 23,50 0,00%
HSA HSA-ORL49 452 6,12 305 9,32 0,31%
HST HST-CIRPCI250 46 1,67 40 15,07 0,04%
HUC HUC-CIR OBES51 321 22,5 46 31,16 0,05%
HUC HUC-ORTJOEL52 1 46,77 7 12,07 0,01%
HUC HUC-ORTMAO53 9 10,38 0,01%
44 À data de 14/06/2010, um dos episódios está pendente/suspenso, 2 agendados e 16 inscritos.
45 À data de 14/06/2010, está um episódio agendado e 19 inscritos.
46 À data de 14/06/2010, 13 episódios estão agendados, 1 está com NT/VC emitido, 14 estão pendente/suspenso e 81
inscritos.
47 À data de 14/06/2010, não existem episódios em LIC.
48 À data de 14/06/2010, não existem episódios em LIC.
49 À data de 14/06/2010, 3 agendados, 4 devolvidos HO, 52 pendente/suspenso, 4 transferidos para a UCGIC, 48 com NT/VC
emitidos e 166 inscritos.
50 À data de 14/06/2010, tem 3 episódios com NT/VC emitido, 5 agendados, 1 pendente/suspenso, 92 inscritos.
51 À data de 14/06/2010, estão 312 episódios inscritos.
52 À data de 14/06/2010, 1 episódio foi devolvido ao HO por não terem condições para o operar, o TE deste episódio é de 52,3
meses.
53 À data de 14/06/2010, não tem episódios em LIC.
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Ano 2009
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Tabela 39: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região LVT
na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2009
Sigla CH Sigla Hospital-
Serviço LIC
Mediana do TE da LIC (meses)
Operados Média TE dos
Operados (meses) % Operados em relação à região
CHBM CHBM-CIRG54 744 5,57 172 7,12 0,11%
CHBM CHBM-CIR-LAP55 131 5 31 7,37 0,02%
CHBM CHBM-ORL56 281 10,3 35 11,11 0,02%
CHBM HNSR-CIR LAP57 14 8,13 137 6,58 0,08%
CHBM HNSR-ORL58 6 6,83 189 7,29 0,12%
CHLO UHEM-CIRG 159 10 32,07 6 34,68 0,00%
CHLO UHEM-ORT60 608 25,05 46 14,65 0,03%
CHLO UHSFX-CPR61 18 16,37 0,01%
COA COA-OFT62 770 6,08 1.315 13,93 0,81%
UHSJCD UHDE-CPED HDE63 3 21,3 2 16,33 0,00%
UHSJCD UHDE-ORL HDE 3 39,6 0,00%
UHSJCD UHDE-ORT HDE64 2 21,77 0,00%
UHSJCD UHSJCD-ORTHSJ365 40 24,4 81 11,3 0,05%
UHSJCD UHSJCD-UROHDEST66 16 20,28 0,01%
54 À data de 14/06/2010, 73 episódios estão com NT/VC emitido, 6 estão transferidos para a UCGIC, 12 devolvidos HO e 34
agendados.
55 À data de 14/06/2010, 5 episódios estão agendados, 16 episódios com NT/VC emitido, 2 transferidos para a UCGIC, 3
pendente/suspenso e 103 inscritos.
56 À data de 14/06/2010, tem 29 com NT/VC emitido, 1 transferido para a UCGIC, 1 agendado, 1 devolvido ao HO e 271
inscritos.
57 À data de 14/06/2010, 2 episódios devolvidos HO.
58 À data de 14/06/2010, 1 episódio devolvido HO.
59 À data de 14/06/2010, 1 pendente/suspenso e 1 NT/VC emitido.
60 À data de 14/06/2010, 269 inscritos, 17 pendente/suspenso, 7 com NT/VC emitidos e 4 agendados.
61 À data de 14/06/2010, não existem episódios em LIC.
62 À data de 14/06/2010, 81 com NT/VC emitidos, 27 pendente/suspenso, 223 inscritos e 71 agendados.
63 À data de 14/06/2010, 1 com NT/VC emitido, 1 com VC recusado e 1 pendente/suspenso.
64 À data de 14/06/2010, não tem episódios em LIC.
65 À data de 14/06/2010, 20 episódios estão inscritos.
66 À data de 14/06/2010, o serviço está inactivo.
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Ano 2009
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Tabela 40: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região Norte
na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2009
Sigla CH Sigla Hospital-
Serviço LIC
Mediana do TE da LIC (meses)
Operados Média TE dos
Operados (meses) % Operados em relação à região
ULSM ULSM-URO67 6 11,07 0,00%
ULSM ULSM-UROHBP68 50 3,98 99 7,94 0,06%
67 À data de 14/06/2010, não tem episódios em LIC.
68 À data de 14/06/2010, 4 episódios agendados, 1 devolvido HO, 1 pendente/suspenso, 2 com NT/VC emitido e 38 inscritos.
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Ano 2009
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7.4. Grupos Nosológicos
Os grupos nosológicos agrupam os episódios de acordo com a patologia e os
procedimentos cirúrgicos tendo em conta as grandes regiões anatómicas e
patologias/procedimentos mais frequentes, estabelecendo desta forma um conjunto abrangente e
compreensível por leitores não especializados.
O gráfico seguinte ilustra a distribuição da LIC por grupos nosológicos não oncológicos no
ano 2009, por ordem decrescente.
Ilustração 47: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC Não Oncológica por Grupo Nosológico
em 2009
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000
Outras doenças da região torácica
Doença do Sistema nervoso central
Doença do Cólon (intestino grosso)
Doença do Coração
Obesidade
Doença benigna da próstata
Doença da Tiróide
Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
Outras doenças da cabeça e pescoço
Doença benigna da mama
Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
Coluna Vertebral
Doença do útero e anexos
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
Doença da Vesícula Biliar
Hérnias Inguino-femurais
Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões …
Varizes dos membros inferiores
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
Doença do Olhos e anexos
Ossos, tecidos moles e articulações
Nº episódios em LIC
Distribuição da LIC Não Oncológica por Grupo Nosológico em 2009
LIC<TME LIC>=TME
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Ano 2009
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Os grupos nosológicos não oncológicos mais frequentes em LIC são os procedimentos em
ossos, tecidos moles e articulações com 20,4% do total da LIC, os procedimentos em doenças
dos olhos e anexos com 13,3% e os procedimentos em Doença das Amígdalas, adenóides, nariz,
seios perinasais, ouvido com 10,6%.
O gráfico seguinte ilustra a distribuição da LIC por grupos nosológicos oncológicos no ano
2009, por ordem decrescente.
Ilustração 48: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC Oncológica por Grupo Nosológico em
2009
O grupo nosológico oncológico mais frequente em LIC são os procedimentos em rim ou
ureteres ou bexiga ou uretra por NM com 23,7% do total da LIC NM.
0 100 200 300 400 500 600 700 800
Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
Outros cancros da região torácica
Outros na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais …
Cancro da próstata
Cancro da cabeça e pescoço
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
Nº episódios em LIC
Distribuição da LIC Oncológica por Grupo Nosológico em 2009
LIC<TME LIC>=TME
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Ano 2009
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No gráfico seguinte observa-se a evolução da mediana de tempo de espera da LIC nos
últimos 3 anos por grupos nosológicos não oncológicos, encontrando-se por ordem decrescente,
em relação ao ano 2009.
Ilustração 49: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC Não Oncológica por
Grupo Nosológico em desde 2007 até 2009
0,0 5,0 10,0 15,0 20,0
Doença do Coração
Doença do Olhos e anexos
Doença do útero e anexos
Outras doenças da cabeça e pescoço
Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
Doença do Cólon (intestino grosso)
Outras doenças da região torácica
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade loc. e lesões benignas da pele
Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
Hérnias Inguino-femurais
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
Doença da Vesícula Biliar
Doença da Tiróide
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
Ossos, tecidos moles e articulações
Varizes dos membros inferiores
Doença benigna da próstata
Doença do Sistema nervoso central
Doença benigna da mama
Coluna Vertebral
Obesidade
Mediana de TE da LIC em meses
Evolução da Mediana de TE da LIC Não Oncológica por Grupo Nosológico em 2009
2007 2008 2009
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 106 de 217
Em relação ao tempo de espera dos utentes que aguardam pela sua cirurgia, verificou-se
uma diminuição em todos os grupos nosológicos não oncológicos, à excepção dos grupos de
procedimentos em Doença da Tiróide e Hérnias Inguino-femurais que aumentaram o seu tempo.
No ano 2009, os procedimentos em obesidade destacam-se dos restantes grupos com 9,9
meses de tempo de espera mediano para cirurgia, seguindo os procedimentos em coluna
vertebral, doença benigna da mama e doença do sistema nervoso central, com 6,4 meses, 5,5
meses e 5,4 meses, respectivamente. Os restantes grupos têm uma mediana de tempo de espera
em LIC inferior a 5 meses.
Em relação ao ano de 2008, à excepção da doença da tiróide e Hérnias Inguino-femurais,
os grupos nosológicos apresentaram uma diminuição do tempo de espera mediano da LIC.
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
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Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 107 de 217
Ilustração 50: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC Oncológica por Grupo
Nosológico em desde 2007 até 2009
0 1 2 3
Outros cancros da região torácica
Cancro do Cólon e recto
Cancro da mama
Carcinoma do útero (corpo e cervix)
Esófago ou estômago por NM
Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM
Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
Cancro da cabeça e pescoço
Neoplasias malignas da pele
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
Outros Proc. reg. pélvica ou genit. masc. ou fem. ou reg. abd. por NM
Cancro da próstata
Mediana de TE da LIC em meses
Evolução da Mediana de TE da LIC Oncológica por Grupo Nosológico em 2009
2007 2008 2009
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As figuras seguintes ilustram a distribuição da actividade cirúrgica por grupos nosológicos
não oncológicos e oncológicos no ano 2009, por ordem decrescente.
Ilustração 51: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados Não Oncológicos por Grupo
Nosológico em 2009
Os grupos nosológicos não oncológicos mais frequentes na actividade cirúrgica dos
hospitais são os procedimentos em doenças dos olhos e anexos e os procedimentos em Ossos,
tecidos moles e articulações, com 22,2% e 13,6% do total de operados no País, respectivamente.
0 50.000 100.000 150.000
Outras doenças da região torácica
Obesidade
Doença do Cólon (intestino grosso)
Doença do Sistema nervoso central
Doença benigna da próstata
Doença da Tiróide
Coluna Vertebral
Doença do Coração
Doença benigna da mama
Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
Outras doenças da cabeça e pescoço
Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
Doença da Vesícula Biliar
Varizes dos membros inferiores
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
Hérnias Inguino-femurais
Doença do útero e anexos
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas …
Ossos, tecidos moles e articulações
Doença do Olhos e anexos
Nº episódios operados
Distribuição dos Operados Não Oncológicos por Grupo Nosológico em 2009
Operados<TME Operados>=TME
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Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 109 de 217
Ilustração 52: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados Oncológicos por Grupo
Nosológico em 2009
Os grupos nosológicos oncológicos mais frequentes na actividade cirúrgica dos hospitais
são os procedimentos em Neoplasias malignas da pele e os procedimentos em Cancro da mama,
com 20,8% e 13,6% do total de operados NM no País, respectivamente.
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000
Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM
Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
Outros na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM
Cancro da próstata
Outros cancros da região torácica
Esófago ou estômago por NM
Carcinoma do útero (corpo e cervix)
Cancro da cabeça e pescoço
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
Cancro do Cólon e recto
Cancro da mama
Neoplasias malignas da pele
Nº episódios operados
Distribuição dos Operados Oncológicos por Grupo Nosológico em 2009Operados<TME Operados>=TME
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Ano 2009
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O gráfico seguinte apresenta a evolução da média de tempo de espera dos utentes
operados por grupo nosológico não oncológico, nos últimos 3 anos, estando por ordem
decrescente, em relação ao ano 2009.
Ilustração 53: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados Não Oncológicos
por Grupo Nosológico em desde 2007 até 2009
0 5 10 15
Doença do Coração
Doença do Sistema nervoso central
Outras doenças da região torácica
Doença do Cólon (intestino grosso)
Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
Outras doenças da cabeça e pescoço
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade loc. e lesões benignas da pele
Doença do Olhos e anexos
Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
Doença do útero e anexos
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
Ossos, tecidos moles e articulações
Hérnias Inguino-femurais
Doença da Vesícula Biliar
Doença da Tiróide
Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
Coluna Vertebral
Doença benigna da mama
Doença benigna da próstata
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
Varizes dos membros inferiores
Obesidade
Média de TE dos Operados em meses
Evolução da Média de TE dos Operados Não Oncológicos por Grupo Nosológico
2007 2008 2009
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Ano 2009
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Em relação à média de tempo de espera dos utentes operados, os grupos nosológicos de
Obesidade e Outras doenças da região torácica tiveram um aumento de cerca de 1,9 meses e
0,17 meses, respectivamente. Nos restantes grupos nosológicos houve uma diminuição do tempo
médio de espera.
No ano 2009, os procedimentos em Obesidade, destacam-se dos restantes grupos, com
10,5 meses de tempo de espera médio dos utentes operados, seguindo os procedimentos Varizes
dos membros inferiores e Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido com
5,6 meses e 5,1 meses, respectivamente. Os restantes grupos têm uma média de tempo de
espera dos operados inferior a 5 meses.
O gráfico seguinte apresenta a evolução da média de tempo de espera dos utentes
operados por grupo nosológico oncológico, nos últimos 3 anos, estando por ordem decrescente,
em relação ao ano 2009.
Ilustração 54: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados Oncológicos por
Grupo Nosológico em desde 2007 até 2009
0 0,5 1 1,5 2 2,5
Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM
Esófago ou estômago por NM
Cancro do Cólon e recto
Outros cancros da região torácica
Neoplasias malignas da pele
Cancro da mama
Carcinoma do útero (corpo e cervix)
Outros proc. na reg. pélvica ou gen. masc. ou fem ou reg. abd. por NM
Cancro da cabeça e pescoço
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
Cancro da próstata
Média de TE dos Operados em meses
Evolução da Média de TE dos Operados Oncológicos por Grupo Nosológico
2007 2008 2009
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 112 de 217
A tabela seguinte apresenta um conjunto de indicadores sobre a LIC e actividade cirúrgica
realizada no país, no ano 2009, distribuída pelos vários grupos nosológicos, referindo a sua
variação em relação ao ano 2008, em períodos homólogos (31 de Dezembro).
Tabela 41: Grupos Nosológicos Não Oncológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano
2009
Grupo Nosológico LIC Mediana do
TE da LIC (meses)
Operados ∆
homóloga LIC (%)
∆ homóloga Mediana TE da LIC (%)
∆ homóloga Operados
(%)
Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
2.958 2,77 13.802 -16,5% -10,6% 3,8%
Coluna Vertebral 6.061 6,4 6.634 6,2% -5,9% 2,2%
Doença benigna da mama 4.211 5,47 8.424 -1,9% -14,5% 4,7%
Doença benigna da próstata 2.114 4,58 3.561 -11,5% -11,9% -4,9%
Doença da Tiróide 2.195 4,07 4.460 9,0% 16,3% -3,4%
Doença da Vesícula Biliar 6.781 3,53 13.818 -0,5% -7,1% -3,5%
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
17.474 4,13 28.700 -3,5% -12,1% -3,4%
Doença do Cólon (intestino grosso) 435 2,8 1.730 26,5% -15,2% -7,6%
Doença do Coração 689 2,07 7.167 -3,6% -10,0% -0,2%
Doença do Olhos e anexos 21.910 2,07 105.610 -20,6% -13,8% 19,0%
Doença do Sistema nervoso central 407 5,37 3.039 -8,7% -19,9% 5,6%
Doença do útero e anexos 6.167 2,37 24.561 -3,8% -8,8% 5,9%
Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
5.341 3,53 12.358 -8,3% 0,9% -3,4%
Hérnias Inguino-femurais 7.322 3,32 17.889 -3,4% 0,6% -6,1%
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas da pele
10.737 3,1 38.576 3,4% -13,9% 7,1%
Obesidade 1.713 9,87 969 -20,0% -33,3% -0,8%
Ossos, tecidos moles e articulações 33.686 4,5 64.693 2,3% -8,2% 0,1%
Outras doenças da cabeça e pescoço 3.383 2,57 12.468 7,8% -22,1% 7,1%
Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
10.181 3,27 37.140 -3,3% -0,9% 2,7%
Outras doenças da região torácica 108 3,07 846 3,8% -30,2% -3,2%
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
6.321 3,37 16.305 -6,5% -3,7% -1,7%
Varizes dos membros inferiores 11.448 4,53 14.863 -7,2% -7,6% -10,5%
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Tabela 42: Grupos Nosológicos Oncológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano 2009
Grupo Nosológico LIC Mediana do
TE da LIC (meses)
Operados ∆
homóloga LIC (%)
∆ homóloga Mediana TE da LIC (%)
∆ homóloga Operados
(%)
Cancro da cabeça e pescoço 338 0,9 4.411 -45,1% -35,7% 11,3%
Cancro da mama 339 0,57 5.119 -27,9% -36,7% 2,1%
Outros cancros da região torácica 75 0,53 1.653 -15,7% -51,8% 5,0%
Cancro do Cólon e recto 298 0,57 5.024 11,6% -18,6% -2,8%
Cancro da próstata 279 1,17 1.527 -8,5% -26,9% 4,4%
Esófago ou estômago por NM 96 0,7 1.743 -13,5% 0,0% -5,6%
Neoplasias malignas da pele 736 0,93 7.853 -23,3% -22,5% 14,7%
Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
36 0,77 884 -64,7% -69,2% -10,3%
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
639 1,03 4.705 -3,3% -14,2% 0,4%
Carcinoma do útero (corpo e cervix) 124 0,67 2.506 -58,0% -44,2% 0,6%
Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM
43 0,73 884 -24,6% -39,2% 6,3%
Outros na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM
106 1,07 1.371 -34,6% -23,6% 13,2%
Os grupos de procedimentos que tiveram uma maior diminuição da LIC foram os
procedimentos em Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos. Os grupos
de procedimentos que mais aumentaram a sua produção, em comparação com o ano de 2008,
foram os procedimentos em Doença do Olhos e anexos.
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Ano 2009
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O gráfico seguinte apresenta a distribuição da actividade cirúrgica dos hospitais
convencionados referente ao ano 2009, por grupo nosológico.
Ilustração 55: Grupos Nosológicos – Operados Não Oncológicos em hospitais
convencionados por grupo nosológico com 90% de casuística operatória nos convencionados em
2009
No caso dos hospitais convencionados, os grupos de procedimentos que maior casuística
operatória possuem, são os procedimentos em Ossos, tecidos moles e articulações e Doença das
Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido, com 23,4% e 15,8%, respectivamente, em
relação ao total de operados pelos convencionados.
768
857
950
962
1.043
1.111
1.792
1.875
2.369
3.769
5.606
0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000
Hérnias Inguino-femurais
Doença da Vesícula Biliar
Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
Coluna Vertebral
Doença benigna da mama
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas …
Doença do Olhos e anexos
Varizes dos membros inferiores
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
Ossos, tecidos moles e articulações
Nº episódios operados pelos hospitais convencionados
Distribuição dos Operados Não Oncológicos em Hospitais Convencionados por Grupo Nosológico
em 2009
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Ilustração 56: Grupos Nosológicos – Operados Oncológicos em hospitais convencionados por
grupo nosológico com 90% de casuística operatória nos convencionados em 2009
157
155
46
45
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
Cancro da próstata
Cancro da cabeça e pescoço
Neoplasias malignas da pele
Nº episódios operados pelos hospitais convencionados
Distribuição dos Operados Oncológicos em Hospitais Convencionados por Grupo Nosológico
em 2009
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7.5. Grupos de Serviço
Os grupos de serviços agregam serviços afins concentrando as propostas operatórias em
grupos homogéneos em que as especialidades médicas e cirúrgicas se juntam. Assim, por
exemplo, no grupo designado de Cirurgia Cardiotorácica iremos encontrar, para além dos serviços
de Cirurgia Cardiotorácica, a actividade dos serviços de Cardiologia e de Pneumologia (ver
glossário). Foram identificados 12 grupos de serviço. Destes, 5 concentram cerca de 77% dos
episódios em LIC e 75% da casuística operatória em relação ao total de patologias, sendo estes
os grupos de serviço de Cirurgia Geral, Ortopedia, Oftalmologia, Cirurgia Cabeça e Pescoço
(inclui ORL, Estomatologia) e Cirurgia Plástica / Dermatologia.
Na tabela seguinte, observam-se os indicadores sobre a LIC e sobre a actividade cirúrgica
do país distribuída e ordenada pelos grupos de serviço.
Tabela 43: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2009
Grupo de Serviço LIC Mediana de
TE da LIC (meses)
% LIC > TMRG /
LIC Operados
Média de TE dos
Operados (meses)
Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)
19.873 3,8 15% 40.649 4,07
Cirurgia Cardiotóracica 897 2,1 13% 9.111 0,8
Cirurgia Geral 37.359 3,3 19% 110.525 2,68
Cirurgia Pediátrica 2.769 3,03 7% 8.859 3,73
Cirurgia Plástica / Dermatologia 11.438 4,67 25% 30.404 3,05
Cirurgia Vascular 8.151 5,4 21% 13.045 4,12
Ginecologia/ Obstetrícia 11.123 2,37 10% 46.929 2,37
Neurocirurgia 4.790 6,5 35% 8.958 2,65
Oftalmologia 21.011 2,07 15% 104.678 2,35
Ortopedia 36.955 4,5 23% 70.723 3,38
Outros 888 2,1 7% 2.967 1,96
Urologia 9.497 3,3 23% 28.445 2,87
País 164.751 3,4 19,4% 475.293 2,9
Em relação aos tempos de espera para cirurgia, destacam-se as especialidades de
Neurocirurgia e Cirurgia Vascular com medianas de TE da LIC entre 5,4 e os 6,5 meses. As
especialidades de Neurocirurgia e Cirurgia Plástica / Dermatologia são as) que apresentam mais
utentes que já ultrapassaram o seu tempo máximo de espera para a prioridade, com 35% e 25%
da LIC, respectivamente. Em relação aos utentes operados, as especialidades com maior média
de tempo de espera são as de Cirurgia Vascular e de Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL,
Estomatologia) com 4,12 e 4,07 meses, respectivamente. As restantes especialidades encontram-
se abaixo dos 4 meses de tempo de espera nos utentes operados.
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Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 117 de 217
O próximo gráfico relaciona número de episódios em LIC (YY), mediana de tempo de espera
em LIC (XX), relação entre a LIC e o número de cirurgias realizadas por mês (volume da esfera) e
o desvio padrão sobre a média do tempo de espera dos utentes operados (cor da esfera).
Ilustração 57. Grupos de Serviço – Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC no ano 2009
Neste gráfico de esferas, a dimensão das situações em análise (episódios em LIC, peso
relativo da LIC) é dada pela altura no gráfico e pelo volume da esfera; a criticidade das variáveis
medidas (mediana de tempo de espera em LIC e dispersão do TE dos Operados) é dada pelo
desvio para a direita no gráfico e pelas cores mais quentes (vermelhos).
Os grupos de serviço que continuam a apresentar maiores dificuldades em gerir a LIC, em
2009 são Neurocirurgia, Cirurgia Vascular e Cirurgia Plástica, pois apresentam uma actividade
cirúrgica desadequada face à procura. As especialidades que apresentam uma melhor gestão da
LIC são as de Ginecologia e de Cirurgia Cardiotorácica, apresentando uma mediana do tempo de
espera dos episódios em LIC e um volume relativo baixo de episódios acumulados em LIC.
As especialidades de Cirurgia Geral, Ortopedia e Urologia, Cirurgia Pediátrica e Cirurgia
Cabeça e Pescoço permanecem numa posição intermédia, face ao ano 2008.
Cir.Cab. e Pescoço: 5,87
Outros:3,59
Cirurgia Geral: 4,06
Cir.Pediátrica:3,75
Cir. Plástica:4,51
Cir. Vascular:7,50
Ginecologia:2,84
Neurocirurgia:6,42
Cir. Cardiotorácica: 1,18
Ortopedia:6,27
Urologia:4,01
-10.000
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0
Nº
ep
isó
dio
s e
m L
IC
Mediana do TE da LIC em meses
Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC por grupo de serviço em 2009
Volume da esfera: LIC / Operados por mêsCor da esfera: Desvio padrão do TE dos Operados/Média de TE dos Operados
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Ano 2009
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7.6. Hospitais com maior casuística operatória (50% da
actividade)
A actividade cirúrgica programada em relação ao total de patologias distribui-se por 57
hospitais públicos e 58 hospitais convencionados.
Na tabela seguinte apresenta-se, por hospital, o número de episódios inscritos para cirurgia
e respectiva mediana de tempo de espera, o número de episódios operados e a respectiva
percentagem em relação à actividade cirúrgica da região à qual pertencem. Os hospitais
encontram-se agrupados em função das regiões a que pertencem. Os hospitais que fazem parte
do grupo com 50% de casuística operatória a nível nacional estão sublinhados a cor verde escura.
É apresentado o indicador “Score” que pontua os hospitais em função da sua compliance
com o SIGIC, nomeadamente em termos de acesso e equidade. Os valores maiores de “Score”
correspondem a melhores performance.
Região Norte
Hospital LIC Mediana do
TE da LIC (meses)
Operados % Operados em relação à
região Score
C.H. Tâmega e Sousa 1.880 1,4 12.959 7,3% 9,00
H. S. João - Porto 7.022 2,53 27.176 15,4% 7,14
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro 3.080 1,97 11.186 6,3% 7,00
H. Nª Sª da Conceição - Valongo 373 1,5 1.433 0,8% 7,00
H. Stª Maria Maior - Barcelos 1.751 2,5 4.058 2,3% 6,86
IPO Porto 1.450 1,53 8.226 4,7% 6,43
ULS Alto Minho - V. Castelo 2.499 2,6 9.442 5,3% 6,43
C.H. Médio Ave - Famalicão 2.260 2,07 5.105 2,9% 6,29
C.H. Póvoa do Varzim/VC 913 2,4 3.656 2,1% 5,57
C.H. Alto Ave - Guimarães 3.809 3,27 8.650 4,9% 5,00
C.H. Nordeste - Bragança 2.265 3,27 6.264 3,5% 4,57
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho 8.165 3,73 14.390 8,1% 4,57
C. H. Entre o Douro e Vouga 6.380 2,63 13.325 7,5% 3,86
C.H. Porto 8.990 3,47 25.167 14,3% 3,14
ULS Matosinhos 3.547 3,33 9.456 5,4% 2,86
H. S. Marcos - Braga 7.222 6,83 6.680 3,8% 1,86
Tabela 44: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região
Norte
Na região Norte o C.H. Tâmega e Sousa, H.S.João – Porto, C.H. Trás-os-Montes e Alt.
Douro e H. Nª Sª da Conceição – Valongo são os que apresentam melhor performance.
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Região Centro
Hospital LIC Mediana do
TE da LIC (meses)
Operados % Operados em relação à
região Score
H. Visc. Salreu - Estarreja 79 0,7 1.048 1,1% 9,14
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar 279 1,5 1.587 1,6% 8,86
H. José Luc. de Castro - Anadia 91 1,17 994 1,0% 8,71
IPO Coimbra 659 1,03 4.738 4,9% 7,86
H.D. Pombal 288 1,73 1.651 1,7% 7,57
H.D. Águeda 641 2,37 2.056 2,1% 7,14
ULS Castelo Branco 1.138 3 3.240 3,3% 7,14
H. Cândido Figueiredo - Tondela 98 3,07 773 0,8% 6,86
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede 559 2,2 1.209 1,2% 6,71
C.H. Coimbra 4.268 3 11.394 11,7% 6,43
H. St. André - Leiria 3.084 2,1 11.111 11,4% 5,71
H. Infante D. Pedro - Aveiro 2.585 3,27 7.132 7,3% 4,86
C.H. Cova da Beira - Covilhã 1.162 3,37 3.810 3,9% 3,43
H. Univer. de Coimbra 11.799 5,43 23.587 24,2% 3,14
H.D. Figueira da Foz 2.493 4,23 4.085 4,2% 3,00
ULS Guarda 2.301 4,07 4.202 4,3% 3,00
H. S. Teotónio - Viseu 7.846 5,67 9.861 10,1% 2,43
Tabela 45: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região Centro
Na região Centro o H. Visc. Salreu – Estarreja, o H. Dr. Franc. Zagalo – Ovar, o H. José Luc.
De Castro – Anadia e o IPO de Coimbra são os que apresentam melhor performance.
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
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Região de LVT
Hospital LIC Mediana do
TE da LIC (meses)
Operados % Operados em relação à
região Score
C.H. Torres Vedras 494 1,6 3.519 2,2% 8,57
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx 413 1,43 4.389 2,7% 8,57
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx 1.578 2,8 3.681 2,3% 6,71
C.H. Oeste Norte 1.585 3,33 4.458 2,7% 6,57
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira 767 2,6 2.661 1,6% 6,14
H. Curry Cabral 1.447 1,97 5.909 3,6% 5,57
IPO Lisboa 747 1,07 6.478 4,0% 5,14
C. H. Lisboa Norte 7.651 3,5 24.576 15,1% 4,00
C.H. Lisboa Central 8.553 3,57 25.585 15,7% 4,00
H. Fern. da Fonseca - Lx 3.237 3 16.028 9,9% 4,00
H.D. Santarém 3.633 3,23 7.900 4,9% 3,86
C.H. Médio Tejo -T. Novas 2.460 3,47 7.721 4,7% 3,71
HPP - H. Cascais 1.054 6,87 3.034 1,9% 3,57
C.H. Lisboa Ocidental 5.789 6,83 13.542 8,3% 3,29
H. Garcia de Orta - Almada 5.702 6,8 10.658 6,6% 2,86
C. H. Barreiro Montijo 2.949 5,37 6.396 3,9% 2,57
C.H. Setúbal 3.420 5,47 8.010 4,9% 2,43
Centro Oft. Alameda 770 6,08 1.315 0,8% 1,57
Tabela 46: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região LVT
Na região LVT o C.H. Torres Vedras, Mat. Dr. Alfr. Costa – Lx, o Inst. Oft. Dr. Gama Pinto –
Lx e C.H. Oeste Norte são os que apresentam melhor performance.
Região do Alentejo
Hospital LIC Mediana do
TE da LIC (meses)
Operados % Operados em relação à
região Score
ULS Baixo Alentejo - Beja 928 1,7 6.134 30,7% 8,57
H. Espírito Santo - Évora 1.742 1,93 7.341 36,8% 8,29
ULS Norte Alentejano - Portalegre 1.194 2,57 3.449 17,3% 7,71
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém 914 1,65 2.746 13,8% 6,71
Tabela 47: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do
Alentejo
Na região Alentejo a ULS Baixo Alentejo – Beja e o H. Espírito Santo – Évora são os que
apresentam melhor performance.
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Ano 2009
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Região do Algarve
Hospital LIC Mediana do
TE da LIC (meses)
Operados % Operados em relação à
região Score
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão 2.358 2,77 6.447 35,0% 6,00
H. Faro 4.390 3,97 9.746 52,8% 4,00
Tabela 48: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do Algarve
Na região do Algarve o C.H. Barlav. Algarvio – Portimão é os que apresenta melhor
performance.
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 122 de 217
O gráfico seguinte apresenta a relação entre a actividade cirúrgica dos hospitais, face à
respectiva procura, tendo em conta o número de episódios operados por mês (YY), a média de
tempo de espera dos utentes operados (XX), o rácio LIC/(Operados+Expurgo) por mês (volume
da esfera) e a taxa de crescimento da LIC (cor da esfera).
Ilustração 58: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC no ano
2009
Destacam-se o H. Univ. Coimbra e o C.H. V. Nova de Gaia/Espinha por apresentarem uma
actividade cirúrgica baixa, face à dimensão da sua LIC.
Os hospitais que apresentam melhor relação entre o crescimento da LIC e actividade
cirúrgica são o H. São João, o C.H. Tâmega e Sousa e H. Fern. da Fonseca, com rácios que
variam entre 1,1 e 2,68 episódios em LIC por cada episódio saído (operado ou expurgado) por
mês.
C.H. Lisboa Norte:2,98
C.H. Lisboa Central:3,32
C.H. Lisboa Ocidental:4,16
C.H. Porto: 3,5
C.H. Tâmega e Sousa:1,51
C.H.V.Nova de Gaia/Espinho: 5,0
H. Fern. da Fonseca:2,01
H.S. João: 2,68
H. Univ. Coimbra: 4,74
C.H. Coimbra: 3,73
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro:2,81
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
Nº
ep
isó
dio
s o
pe
rad
os
po
r m
ês
Média de TE dos Operados em meses
Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC nos hospitais com 50% de casuística em 2009
Volume da esfera: LIC / (Operados+Expurgo) por mêsCor da esfera: Taxa crescimento da LIC
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Ano 2009
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No gráfico seguinte observa-se a evolução do crescimento da LIC nos hospitais com maior
casuística operatório, nos últimos 3 anos, por ordem crescente em relação ao ano 2009.
Ilustração 59: Hospitais – Evolução do crescimento da LIC nos hospitais com 50% da
casuística operatória desde 2007 até 2009
Em todos os hospitais houve uma evolução negativa do crescimento da LIC, à excepção do
H.S. João – Porto, H. Univer. de Coimbra e C.H. V. Nova de Gaia/Espinho que não conseguiram
inverter a tendência do crescimento da LIC. Apenas o C.H. Lisboa Ocidental teve um decréscimo
acima dos 5%.
5,5%
2,0%
1,7%
0,1%
-0,1%
-2,4%
-3,2%
-3,2%
-3,3%
-3,4%
-5,8%
-3,0%
-10,2%
-1,2%
-15,3%
-4,2%
-0,6%
-2,5%
-7,6%
-7,7%
-4,7%
2,4%
-2,8%
-10,8%
-3,2%
-9,6%
2,3%
-0,4%
-17,7%
1,4%
-8,5%
3,6%
1,0%
-20,0% -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0%
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
H. Univer. de Coimbra
H. S. João - Porto
C.H. Coimbra
H. Fern. da Fonseca - Lx
C.H. Tâmega e Sousa
C.H. Lisboa Central
C.H. Porto
C. H. Lisboa Norte
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
C.H. Lisboa Ocidental
Evolução da Taxa de Crescimento da LIC nos hospitais com 50% de casuística desde 2007 até
2009
2007 2008 2009
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Ano 2009
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Na figura seguinte observa-se a evolução da LIC nos hospitais com maior casuística, tendo
em conta os últimos 3 anos, por ordem decrescente em relação ao ano 2009.
Ilustração 60: Hospitais – LIC por Hospital, nos hospitais com 50% da actividade cirúrgica total
em desde 2007 até 2009
0 5000 10000 15000
2009
C. H. Lisboa Norte 2008
2007
2009
C.H. Coimbra 2008
2007
2009
C.H. Lisboa Central 2008
2007
2009
C.H. Lisboa Ocidental 2008
2007
2009
C.H. Porto 2008
2007
2009
C.H. Tâmega e Sousa 2008
2007
2009
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro 2008
2007
2009
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho 2008
2007
2009
H. Fern. da Fonseca - Lx 2008
2007
2009
H. S. João - Porto 2008
2007
2009
H. Univer. de Coimbra 2008
2007
Nº episódios em LIC
Evolução da LIC nos hospitais com 50% de casuística desde 2007 até 2009LIC < TME LIC >= TME
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Salienta-se a evolução da LIC no H. Fern. da Fonseca, no C.H. Trás-os-Montes e Alt.Douro,
no C.H. Tâmega e Sousa, no C.H. Porto, no C.H. Lisboa Central e no C.H. Lisboa Norte, com
diminuições progressivas e sustentadas, face ao volume de episódios em LIC.
O gráfico seguinte apresenta a evolução da mediana do tempo de espera da LIC nos
hospitais com maior casuística durante os últimos 3 anos, por ordem decrescente em relação ao
ano 2009.
Ilustração 61: Hospitais – Mediana de TE da LIC por Hospital nos hospitais com 50% da
actividade cirúrgica desde 2007 até 2009
1,4
2,0
2,5
3,0
3,0
3,5
3,5
3,6
3,7
5,4
6,8
1,6
2,6
2,9
3,7
3,9
4,4
4,0
4,2
3,5
4,2
7,4
2,1
3,5
3,2
4,3
4,1
5,3
5,9
4,1
4,1
4,8
5,6
0 1 2 3 4 5 6 7 8
C.H. Tâmega e Sousa
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
H. S. João - Porto
C.H. Coimbra
H. Fern. da Fonseca - Lx
C.H. Porto
C. H. Lisboa Norte
C.H. Lisboa Central
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
H. Univer. de Coimbra
C.H. Lisboa Ocidental
Evolução da Mediana de TE da LIC nos hospitais com 50% de casuística desde 2007 até 2009
2007 2008 2009
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A maioria dos hospitais apresenta uma diminuição do tempo de espera da LIC, desde 2007
até 2009. No entanto, os H. Univer. de Coimbra e o C.H. V. de Gaia/Espinho foram os únicos
hospitais que tiveram um aumento da mediana de tempo de espera da LIC em 1,2 meses e 0,2
meses, respectivamente, em 2009, face ao ano 2008. O C.H. Lisboa Ocidental e H. Univer. de
Coimbra destacam-se dos restantes com maior casuística por apresentarem, em 2009, uma
mediana de tempo de espera de 6,8 meses e 5,4 meses, respectivamente.
O gráfico seguinte apresenta a dispersão dos serviços dos hospitais com maior casuística
operatória em função da LIC e respectiva mediana de tempo de espera em 2009.
Ilustração 62: Hospitais – LIC e Mediana de TE da LIC por Serviço em 2009
No gráfico encontram-se identificados os serviços com a sigla do hospital/unidade
hospitalar, do serviço e da mediana do TE da LIC em meses (ver glossário), que tendo um
número significativo de episódios (>100 episódios), excede em muito a mediana do tempo de
espera da LIC (>9 meses).
HUC-CIR OBES: 22,5
HUC-CIRV: 13,5UHEM-ORL:10,1
UHEM-ORT:25,1
UHG-NCIR:9,9
UHSA-CIR 1:10,5
UHSJCD-UTCODM:9,7
1
10
100
1.000
10.000
1 10 100
Nº
ep
isó
dio
s e
m L
IC
Mediana de TE da LIC em meses
Dispersão dos serviços dos hospitais com 50% casuística em função da LIC e TE da LIC em 2009
9999
UHG-ORT:9,2
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Na tabela seguinte, observam-se os indicadores sobre a LIC e a actividade cirúrgica dos
serviços identificados, no gráfico anterior.
Tabela 49: Hospitais - Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers dos hospitais
com 50% de casuística na sua dispersão em relação à sua LIC e respectivo TE em 2009
Região Sigla CH Sigla Hospital-
Serviço LIC
Mediana TE da LIC (meses)
Desvio padrão
do TE da LIC
(meses)
Operados
Média TE dos
Operados (meses)
% LIC > TMRG /
LIC
% Operados > TMRG / Operados
Centro CHC UHG-NCIR69 263 9,9 7,8 271 2,3 63,5% 6,6%
UHG-ORT70 240 9,2 9,0 582 3,2 55,8% 6,0%
HUC HUC-CIR OBES71 321 22,5 17,1 46 31,2 77,3% 84,8%
HUC-CIRV72 989 13,5 10,8 490 1,7 61,3% 19,0%
LVT CHLO UHEM-ORL73 1326 10,1 8,1 913 4,5 54,5% 14,8%
UHEM-ORT74 608 25,1 7,3 46 14,7 100,0% 91,3%
UHSJCD UHSJCD-UTCODM75 141 9,7 7,5 55,3%
Norte CHP UHSA-CIR 176 608 10,5 23,8 549 4,0 55,3% 16,8%
A tabela seguinte apresenta um resumo de indicadores sobre a procura e oferta em cirurgia
programada, nos 5 hospitais com maior casuística operatória nacional em relação ao total de
patologias.
69 À data de 14/06/2010, tem 1 episódio agendado, 1 devolvido HO, 3 com NT/VC emitido, 19 inscritos e 36
pendente/suspenso.
70 À data de 14/06/2010, tem 2 episódios agendados, 7 pendente/suspenso, 8 NT/VC emitido e 18 inscritos.
71 À data de 14/06/2010, tem 7 episódios pendente/suspenso, os restantes estão inscritos.
72 À data de 14/06/2010, tem 1001 episódio inscritos.
73 À data de 14/06/2010, tem 132 episódios com NT/VC emitidos, 11 transferidos para a UCGIC, 76 pendente/suspenso, 50
agendados e 694 inscritos.
74 À data de 14/06/2010, tem 269 episódios inscritos, 17 pendente/suspenso, 7 com NT/VC emitido e 4 agendados.
75 À data de 14/06/2010, este serviço não se encontra activo.
76 À data de 14/06/2010, tem 33 episódios com NT/VC emitido, 7 transferidos para a UCGIC, 1 pendente/suspenso, 2
devolvidos HO, 8 agendados e 493 inscritos.
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Tabela 50: Hospitais – Síntese dos indicadores em 3 dos hospitais com maior casuística no
total de patologias em 2009
Indicadores C. H. Lisboa
Norte C.H. Lisboa
Central C.H. Porto
H. S. João - Porto
H. Univer. de Coimbra
Entradas 29.795 29.924 29.826 31.981 30.452
LIC 7.651 8.553 8.990 7.022 11.799
Mediana TE da LIC em meses 3,5 3,57 3,47 2,53 5,43
%LIC > TMRG/LIC 18,2% 22,0% 20,1% 2,3% 28,3%
Operados padrão 30.720 26.097 20.889 33.970 30.899 ∆ homóloga Operados padrão (%) -18,3% -12,5% 16,6% -20,3% -25,4% Média TE dos Operados em meses 2,26 2,37 2,96 1,99 2,68 % Operados > TMRG/ Operados 7,6% 7,7% 11,0% 3,6% 13,1%
Coeficiente de Variação dos Operados 12,3 13,5 13,8 6,5 18,2
Coeficiente de Pearson dos Operados 0,3 0,3 0,3 0,6 0,2
O H. S. João – Porto destaca-se dos restantes hospitais por ter o maior volume de procura e
oferta em cirurgia programada, apresentado ainda os melhores valores nos indicadores de gestão
da LIC, como a LIC e o respectivo tempo de espera mediano mais baixo, a menor percentagem
de utentes a aguardar por cirurgia e de operados que ultrapassaram o TMRG.
Na tabela seguinte, são apresentados os mesmos indicadores sobre a procura e oferta em
cirurgia programada nos outros 6 hospitais dos 11 com maior casuística operatória nacional. Os
hospitais encontram-se ordenados de forma decrescente por número de entradas em LIC.
Tabela 51: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes 6 hospitais com 50% da
actividade cirúrgica no total de patologias em 2009
Indicadores Entradas LIC Mediana TE da LIC em
meses
%LIC > TMRG/LIC
Operados padrão
Média TE dos Operados em
meses
% Operados > TMRG/ Operados
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
20.741 8.165 3,7 11,7% 15.541 2,74 7,0%
H. Fern. da Fonseca - Lx 19.316 3.237 3,0 13,9% 14.585 1,62 8,1%
C.H. Tâmega e Sousa 14.544 1.880 1,4 0,1% 10.367 1,71 0,5%
C.H. Coimbra 13.733 4.268 3,0 16,5% 11.052 2,45 7,1%
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
12.704 3.080 2,0 5,6% 10.291 2,49 6,6%
H. Stª Maria Maior - Barcelos
5.265 1.751 2,5 1,9% 2.881 3,12 3,3%
Entre os 6 hospitais do grupo dos 11 com 50% de casuística nacional, o C.H. V. Nova de
Gaia/Espinho é o hospital mais procurado e com maior produção cirúrgica, ajustada à média do
peso relativo das cirurgias realizadas, também é o que apresenta o maior tempo de espera
mediano da LIC .
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Ano 2009
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O C.H. Coimbra, H. Fern. da Fonseca e C.H. V. Nova de Gaia/Espinho destacam-se por
apresentar um peso da LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera superior a 10%.
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8. Formulário
A tabela seguinte descreve os indicadores utilizados no relatório total de patologias 2009,
tanto nos gráficos, como nas tabelas. Os indicadores encontram-se por ordem alfabética.
Indicador Descrição/Fórmula
% Cancelados / Saídas Percentagem de episódios cancelados face às Saídas em 2009.
% Devoluções / Cativações Percentagem de episódios devolvidos pelo hospital de destino face às cativações ocorridas em 2009.
% Expurgo Percentagem de episódios, cancelados (exclui cancelados por terem sido operados no HD) no período de 2009.
% LIC > 9 meses/LIC Percentagem de episódios em LIC com mais de 9 meses de tempo de espera face à totalidade da LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009).
% LIC a aguardar expurgo > TMRG /LIC >TMRG
Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009).que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que se encontra referenciado com um motivo cancelamento da LIC, face à totalidade da LIC > TMRG.
% LIC c/ pelo menos 1 recusa de transferência> TMRG /LIC>TMRG
Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009) que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que apresenta pelo menos uma recusa de transferência de instituição, face à totalidade da LIC > TMRG.
% LIC com pelo menos 1 devolução ao HO> TMRG /LIC>TMRG
Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009) que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que apresenta pelo menos uma devolução de um hospital de destino, face à totalidade da LIC > TMRG.
% LIC intransferível > TMRG /LIC>TMRG
Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009) que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que foi colocada como intransferível pelo hospital, face à totalidade da LIC > TMRG.
% LIC não transferida por falta de oferta> TMRG /LIC>TMRG
Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009) que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que não teve transferências por falta de oferta nos hospitais de destino, face à totalidade da LIC > TMRG.
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Indicador Descrição/Fórmula
% LIC > TMRG/LIC
Percentagem da LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade face à totalidade da LIC, a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009).
% LIC prioritária/LIC Percentagem de episódios em LIC prioritária (nível 2, 3 e 4) face à totalidade da LIC, a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009).
% Não conformidades / Movimentos na LIC
Percentagem de não conformidades geradas em 2009 face ao número de movimentos na LIC (qualquer registo efectuado a um episódio).
% NC administrativas/ Saídas Percentagem de não conformidades administrativas geradas no período tempo (2007,2008,2009), face à totalidade dos episódios saídos.
% NC agendamento / Operados
Percentagem de não conformidades de agendamento (não conformidade de agendamento, não conformidade intra-LIC e inter-LIC) geradas no período tempo (2007,2008,2009), face à totalidade dos Operados.
% NC agendamento / Saídas
Percentagem de não conformidades de agendamento (não conformidade de agendamento, não conformidade intra-LIC e inter-LIC) geradas no período tempo (2007,2008,2009), face à totalidade dos episódios saídos.
% NC conteúdo códigos errados / Nº docs verificados
Percentagem de não conformidades de codificação incorrecta (codificações de diagnósticos e procedimentos não válidos em qualquer versão de ICD9) geradas no período tempo (2007,2008,2009).
% Óbitos / Saídas Percentagem de óbitos face à totalidade de saídas, no período tempo (2007,2008,2009)
% Operados > TMRG
Percentagem de episódios com cirurgia registada que ultrapassam o tempo máximo de resposta garantido para a respectiva prioridade face à totalidade de operados no período tempo (2007,2008,2009).
% Operados Ambulatório/Operados Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório face à totalidade de operados, em 2009.
% Operados Convencionados em relação ao total da Região
Percentagem de episódios com cirurgia registada num hospital de destino convencionado face à totalidade de operados na região, em 2009.
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Ano 2009
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Indicador Descrição/Fórmula
% Operados em Ambulatório < 1 mês/Operados Ambulatório
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 1 mês face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).
% Operados em Ambulatório > 6 meses/Operados Ambulatório
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 6 meses face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).
% Operados em Ambulatório > TMRG/Operados Ambulatórios
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório que ultrapassam o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).
% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo diag. entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia/Operados Ambulatório
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e com outra cirurgia registada com o mesmo diagnóstico no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).
% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo proced. entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e com outra cirurgia registada com o mesmo procedimento no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia face à totalidade de operados em regime de ambulatóriono período tempo (2007,2008,2009).
% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia / Operados em Ambulatório
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e com outra cirurgia registada no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).
% Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados com indicação para Ambulatório Grupo A
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório face à totalidade de operados com indicação para ambulatório e classificados no grupo A (ver glossário), no período tempo (2007,2008,2009).
% Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados Grupo A A
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e classificados no grupo A (ver glossário) face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).
% Operados em Ambulatório MRA/Operados Ambulatório
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).
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Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 133 de 217
Indicador Descrição/Fórmula
% Operados em Ambulatório MRC/Operados Ambulatório
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).
% Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias/Operados Ambulatório
Percentagem de episódios não prioritários (nível 1) com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 7 dias face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).
% Operados em relação à região Percentagem de episódios com cirurgia registada no hospital face à totalidade de operados na região, em 2009.
% Operados fora da região de residência
Percentagem de episódios operados de forma programada fora da sua região de residência em relação ao total de operados da região.
% Operados MRA H. Públicos/Operados
Percentagem de episódios com cirurgia registada em hospitais públicos, em regime de modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados no período tempo (2007,2008,2009).
% Operados MRA/Operados
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados, em 2009.
% Operados MRC H. Públicos/Operados H Públicos
Percentagem de episódios com cirurgia registada em hospitais públicos, em regime de modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados no período tempo (2007,2008,2009).
% Operados MRC/Operados
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados, em 2009.
% Operados prioritários > TMRG / Operados prioritários
Percentagem de episódios prioritários (nível 2, 3 e 4), operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, que ultrapassam o tempo máximo de espera garantido de acordo com as prioridades face à totalidade dos operados prioritários, no período tempo (2007,2008,2009).
% Pendência dos Operados
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Indicador Descrição/Fórmula
% Pendência dos Operados em Ambulatório
∆ homóloga Operados Convencionados (%)
∆ homóloga Operados padrão (%)
Cativados em H. Convencionados Número de NT/VC cativados em hospitais de destino convencionados no período tempo (2007,2008,2009).
Cativados em H. Públicos Número de NT/VC cativados em hospitais de destino públicos no período tempo (2007,2008,2009).
Coeficiente da Variação da LIC Desvio Padrão TE da LIC / Média TE LIC
Coeficiente da Variação dos Operados Desvio Padrão TE Op / Média TE Op
Coeficiente de Pearson da LIC
(3*(média TE LIC – Mediana TE LIC)) / (Desvio Padrão TE LIC) 2 Se o coeficiente> 0, distribuição TE da LIC assimétrica positiva (enviesada à direita) Se o coeficiente <0, distribuição TE da LIC assimétrica negativa (enviesada à esquerda)
Coeficiente de Pearson dos Operados
(3*(Média TE Op – Mediana TE Op)) / (Desvio Padrão TE Op) 2 Se o coeficiente> 0, distribuição TE dos Operados assimétrica positiva (enviesada à direita) Se o coeficiente <0, distribuição TE dos Operados assimétrica negativa (enviesada à esquerda)
Desvio padrão da LIC em meses Desvio médio do tempo de espera da LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008,31.12.2009), face à sua média TE, em meses.
Desvio padrão do TE dos Operados em meses
Desvio médio do tempo de espera dos operados, no período tempo (2007,2008,2009), face à sua média TE, em meses.
Desvio padrão do TE dos Operados/Média de TE dos Operados
Rácio entre o Desvio padrão do TE dos Operados e a Média de TE dos Operados em meses em relação ao ano 2009.
Desvio padrão TE das Entradas em meses
Desvio médio do tempo de espera das entradas, no período tempo (2007,2008,2009), face à sua média TE, em meses.
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 135 de 217
Indicador Descrição/Fórmula
Devoluções ao HO (após cativação) Número de devoluções de episódios da parte do hospital de destino, após cativações, no período tempo (2007,2008,2009).
Dif. entre as Médias TE dos Operados em Ambulatório e em Internamento em meses
Entradas Número de episódios que entraram em LIC durante o período de tempo (2007,2008,2009), independentemente do seu estado actual (exclui as transferências de utentes para o hospital).
Expurgo H. Públicos Número de episódios em LIC, cancelados por hospitais públicos (exclui cancelados por terem sido operados no HD) no período tempo (2007,2008,2009).
Expurgo na sequência de transferência
Nº episódios expurgados pelo hospital após terem sido transferidos e devolvidos novamente ao hospital de origem (HO) para expurgo. A fórmula deste indicador é a seguinte: Expurgo_NT/VC emitidos – Expurgo_Cativados devolvidos, em que Expurgo_NT/VC emitidos é o número de episódios que tiveram NT/VC emitido e foram devolvidos ao HO para expurgo, e Expurgo_Cativados devolvidos é o número de episódios que tiveram NT/VC emitido e foram cativados pelos hospitais de destino (HD) mas devolvidos ao HO para expurgo.
LIC
Número de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras instituições), que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia , a determinada data (31.12.2007, 31.12.2008,31.12.2009).
LIC / (Operados por mês)
Nº meses que demorará a resolver a LIC actual (31.12.2009), face ao histórico de operados no hospital.
LIC / (Operados+Expurgo) por mês
Nº meses que demorará a resolver a LIC actual (31.12.2009), face ao histórico de operados e expurgo no hospital.
LIC > TMRG Número de episódios em LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade, a 31.12.2009.
Média de idade dos Operados em anos
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Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 136 de 217
Indicador Descrição/Fórmula
Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses
Tempo médio de espera dos operados em regime de ambulatório, em 2009, em meses.
Média de TE dos Operados em Internamento em meses
Tempo médio de espera dos operados em regime de internamento, no período de tempo (2007,2008,2009), em meses.
Média peso relativo Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados, no período de tempo (2007,2008,2009), tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.
Média peso relativo H. convencionados
Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados em hospitais de destino convencionados, no período de tempo (2007,2008,2009), tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.
Média peso relativo H. públicos
Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados em hospitais públicos, no período de tempo (2007,2008,2009), tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.
Média TE da LIC em meses Tempo médio de espera dos episódios em LIC, em meses, a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009).
Média TE das Entradas em meses Tempo médio de espera dos episódios que entraram em LIC, no período de tempo (2007,2008,2009), em meses.
Média TE dos Operados em meses Tempo médio de espera dos operados, no período de tempo (2007,2008,2009), em meses.
Média TE total dos Operados em Ambulatório (inclui o TE Pendente) em meses
Tempo médio de espera dos operados em regime de ambulatório no período de tempo (2007,2008,2009), incluindo os tempos de pendência, em meses.
Mediana TE da LIC em meses 50% dos episódios que se encontram em LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009) têm um tempo de espera menor ou igual à mediana, em meses.
Mediana TE das Entradas em meses
50% dos episódios que se entraram em LIC durante o período de tempo (2007,2008,2009), (independentemente do estado actual) têm um tempo de espera menor ou igual à mediana, em meses.
Mediana TE dos Operados em meses 50% dos episódios operados durante o período de tempo (2007,2008,2009), têm um tempo de espera menor ou igual à mediana, em meses.
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
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Indicador Descrição/Fórmula
Nº dias de internamento por doente Operados
∑ dias de internamentos dos operados/ Operados
Nº dias de internamento por doente Operados em Internamento
∑ dias de internamentos dos operados/ Operados em Internamento
NC Administrativas Não conformidades administrativas geradas no período tempo (2007,2008,2009).
NT/VC emitidos Número de NT/VC emitidos no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados
Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino no período tempo (2007,2008,2009).
Operados > TMRG
Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, que ultrapassam o tempo máximo de espera, no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados Convencionados Número de episódios operados de forma programada por um hospital de destino convencionado, em 2009.
Operados em Ambulatório
Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, em regime de ambulatório, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados em Ambulatório < 1 mês Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 1 mês, no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados em Ambulatório > 6 meses Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera maior que 6 meses, no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados em Ambulatório > TMRG Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório que ultrapassam o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade, no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados em Ambulatório c/ agendamentos cancelados
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório, em 2009, que tiveram pelo menos um agendamento de cirurgia cancelado.
Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo diag. entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório no período de tempo (2007,2008,2009), e com outra cirurgia registada com o mesmo procedimento no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia.
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 138 de 217
Indicador Descrição/Fórmula
Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo proced. entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório no período de tempo (2007,2008,2009), e com outra cirurgia registada com o mesmo diagnóstico no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia.
Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório no período de tempo (2007,2008,2009), e com outra cirurgia registada no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia.
Operados em Ambulatório Grupo A Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e classificados no Grupo A (ver glossário), no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados em Ambulatório Grupo B Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e classificados no Grupo B (ver glossário), no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados em Ambulatório MRA
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica), no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados em Ambulatório MRC
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica), no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias
Número de episódios não prioritários (nível 1) com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 7 dias, no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados em Internamento Número de episódios com cirurgia registada em regime de internamento, no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados fora da região de residência Número de episódios operados de forma programada de uma dada região de residência menos os episódios operados na sua região de residência em 2009.
Operados Grupo A Número de episódios com cirurgia registada classificados no grupo A (ver glossário), no período de tempo (2007,2008,2009).
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Ano 2009
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Indicador Descrição/Fórmula
Operados H. Convencionados Número de episódios com cirurgia realizada num hospital de destino convencionado, no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados H. Públicos
Número de episódios operados de forma programada por hospitais públicos, incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais de destino, no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados MRA
Número de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica), no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados MRC
Número de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica), no período de tempo (2007,2008,2009).
Operados padrão
Número de episódios operados de forma programada pelos hospitais públicos, incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais de destino em 2009, ajustado à complexidade das cirurgias realizadas (média do pesos relativos das cirurgias).
Operados por 100.000 habitantes (Pop. Residente)
Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009, em função da população residente por 100.000 habitantes.
Operados por 1000 habitantes (Pop. Residente)
Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009, em função da população residente por 1000 habitantes.
Operados Prioritários Número de episódios operados de nível 2, 3 ou 4.
Recusas de Transferência Número de cancelamentos de NT/VC por recusa de transferência, no período de tempo (2007,2008,2009).
Saídas Número de episódios que saíram da LIC por realização da cirurgia ou cancelamento da proposta, no período de tempo (2007,2008,2009).
Taxa de cancelamento dos agendamentos nos Operados em Ambulatório
(Operados em Amb. c/ data cirurgia diferente da data do 1º agendamento + Operados em Amb. c/ agendamentos cancelados) / Operados em Ambulatório
Taxa de Crescimento da LIC
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 140 de 217
Indicador Descrição/Fórmula
Tempo médio pendente dos operados em ambulatório em meses
Δ homóloga LIC (%)
Δ Mediana TE da LIC (%)
Δ homóloga Entradas (%)
Δ homóloga Operados (%)
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Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 141 de 217
9. Glossário
9.1. Conceitos
A
Agrupamentos de indicadores – grupos que servem para agregar episódios na construção de
indicadores, sendo os mais utilizados o País, Região, Hospital, Grupo de Serviço (especialidade),
e Grupo Nosológico.
Agrupamento/Grupo de estrutura – hospitais agrupados com características semelhanças de
acordo com os critérios definidos pela ACSS, tendo em conta a sua estrutura de custo.
Acto cirúrgico – Evento que ocorre, obrigatoriamente, numa sala de Bloco Operatório (BO) onde
se realizam um ou mais procedimentos cirúrgicos, simultâneos ou sequenciais, num determinado
período de tempo, em que o utente permanece anestesiado e presente nas instalações do BO,
sob a alçada de um cirurgião responsável por estes procedimentos.
Com esta definição fica estabelecido que vários procedimentos realizados durante um mesmo
período anestésico sem que o utente tenha abandonado as instalações do BO contam como um
episódio de cirurgia. Assim, a situação de um utente que já tendo saído do bloco tenha que
retornar para ser reintervencionado, esta cirurgia conta como um novo episódio cirúrgico.
Na situação, em que para a resolução de dois ou mais problemas (com duas ou mais propostas),
duas ou mais equipas cirúrgicas diferentes realizem simultaneamente ou sequencialmente duas
ou mais intervenções no mesmo tempo anestésico, devem ser contabilizados apenas um acto
cirúrgico, sendo o problema mais relevante identificado como principal e os outros como
secundários.
C
Cativação – formalização no SIGLIC da aceitação voluntária por parte do utente da sua
transferência para o hospital de destino, podendo ser públicos (no caso de cativação de notas de
transferência e vales cirurgia para hospitais públicos) ou convencionados (no caso de cativação
de vales de cirurgia para hospitais convencionados).
Cancelados – episódios cirúrgicos que saíram da LIC por razões distintas da realização da
cirurgia programada pelo hospital, incluí os episódios referentes a utentes operados em outras
instituições no âmbito do SIGIC e os que o foram noutras modalidades de cirurgia (urgência,…)
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 142 de 217
Cirurgia programada – aquela que é efectuada no bloco operatório com data de realização
previamente marcada e não inclui a pequena cirurgia.
Cirurgia de ambulatório – é uma intervenção cirúrgica programada, realizada sob anestesia geral,
loco-regional ou local que, sendo habitualmente efectuada em regime de internamento, pode ser
realizada em instalações próprias, com segurança e de acordo com a actual legis artis, em regime
de admissão e alta no período máximo de vinte e quatro horas e não inclui a pequena cirurgia.
Cirurgia urgente – aquela que é efectuada no bloco operatório, sem data de realização
previamente marcada, por equipas afectas ao serviço de urgência.
Complicações - todas as situações novas de doença ou limitação funcional não esperada que
surjam na sequência da instituição das terapêuticas e não sejam imputáveis a situações
independentes dos procedimentos instituídos.
D
Diagnóstico pré-operatório – descreve o problema ou condição patológica que determina uma
dada proposta terapêutica.
Diagnóstico principal – O diagnóstico principal, ao qual corresponde o procedimento principal é o
que o clínico no evento em causa estabelece como o mais relevante no contexto em que se
insere, no caso de relevância equivalente o clínico elege arbitrariamente um como principal
Diagnóstico secundário – Os diagnósticos secundários correspondem a condições clínicas que se
podem considerar de forma autónoma em relação ao diagnóstico principal ou a outros
secundários, esta autonomia significa que poderiam ser abordados, em boa prática, em eventos
distintos, na perspectiva da construção diagnóstica ou das acções terapêuticas.
.
Diagnóstico associado – Os diagnósticos associados estão sempre na dependência de um
diagnóstico principal ou secundário e servem para melhor enquadrar ou definir o designado
problema traduzido no código principal ou secundário
.
E
Episódio cirúrgico – Episódio cirúrgico corresponde, no SIGIC, a um conjunto de
acontecimentos e correspondentes registos que ocorrem num período temporal e referem-se a
um conjunto de problemas identificados num plano de acção (proposta cirúrgica) que contenha
pelo menos a previsão de um acto cirúrgico. Este episódio incluí todos os eventos (actos) e
respectivos documentos relativos ao plano de acção (proposta cirúrgica) nomeadamente
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 143 de 217
consultas, MCDT, cirurgias em regime de internamento e cirurgias de ambulatório. Um episódio
em SIGIC inicia-se com a inscrição do utente na lista de inscritos em cirurgia (LIC) através duma
proposta cirúrgica consentida pelo utente e validada pelo hospital – incorpora todas as consultas
hospitalares prévias à proposta respeitantes à abordagem dos problemas referenciados nesta,
incorpora ainda eventos relacionados subsequentes (consultas, MCDT, internamentos), a cirurgia
e respectivo internamento caso exista e os eventos pós-cirúrgicos até à conclusão que ocorre
após término dos serviços associados ao plano terapêutico estabelecido ou após vencidos os
prazos regulamentares – O que presentemente, nas situações gerais é de 2 meses após alta
hospitalar após cirurgia e no caso da cirurgia bariátrica, 3 anos após cirurgia – ou ainda à data do
cancelamento.
Entradas – episódios cirúrgicos que entraram na LIC do hospital num determinado período de
tempo.
Expurgo – episódios cirúrgicos que saíram da LIC por razões distintas da realização de cirurgia
programada no hospital, incluindo os operados fora das modalidades de cirurgia programada MRA
e MRC. Não inclui episódios, que tendo sido cancelados no HO foram submetidos a cirurgia num
HD por via de uma transferência SIGIC.
Episódio activo – Episódio que encontra na lista de inscritos para Cirurgia de um hospital, no
estado inscrito, ou seja não se encontra pendente, agendado ou em processo de transferência
para outro hospital.
G
Grupo A (em CA) – É um grupo que contém um conjunto de procedimentos normalmente
passíveis de serem realizados pela Cirurgia Ambulatória, que foi elaborado pela APCA
(Associação Portuguesa de Cirurgia Ambulatória).
Tabela dos procedimentos do Grupo A
Artroscopia do joelho
Excisão de cartilagem semilunar do joelho
Extracção cirúrgica de dente NCOP
Operação no cristalino (cirurgia de catarata)
Reparação de hérnia inguinal
Reparação de hérnia femoral
Reparação de hérnia umbilical
Reparação de outro tipo de hérnia
Dilatação e curetagem do útero, NCOP
Laqueação e stripping de veias varicosas
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Ano 2009
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Tabela dos procedimentos do Grupo A
Amigdalectomia (sem adenoidectomia)
Amigdalectomia com adenoidectomia
Adenoidectomia sem amigdalectomia
Miringotomia com inserção de tubo
Destr / oclusão endoscópica bilateral das trompas de Falópio
Operação nos músculos extraoculares (estrabismo)
Reparações e operações plásticas no nariz (rinoplastia)
Excisão local de lesão da mama
Hemorroidectomia
Excisão de quisto ou sinus pilonidal
Circuncisão
Libertação de contractura de Dupuytren (fasciotomia da mão)
Libertação do túnel cárpico
Orquidectomia e orquidopexia
Vasectomia e laqueação do canal deferente
Excisão e reparação de calo e outras deform dedos pés
Extracção de prótese de fixação interna de osso
Exérese de quisto de Baker
Abortamento cirúrgico
Fístula ou Fissura anal
Incontinência Urinária Feminina
Histeroscopia
Grupo de serviço – agrupamentos, tendo em conta as áreas de intervenção, das designações
constantes dos sistemas de informação dos hospitais que correspondem aos serviços a que estão
associadas às propostas cirúrgicas:
Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Gupo de Serviço
SERVIÇOS DE ANESTESIOLOGIA
Anestesiologia ANES G50
Unidade de cuidados pos anestésicos (recobro) UCPA G50
SERVIÇOS CIRURGICOS
Cirurgia Cabeça e pescoço CCP G01
Cirurgia Cardiotorácica CCT G02
Cirurgia Geral CIRG G03
Cirurgia Maxilofacial CMF G01
Cirurgia Pediátrica CPED G04
Cirurgia Plástica (Reconstrutiva) CPR G05
Cirurgia Vascular CIRV G06
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Ano 2009
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Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Gupo de Serviço
Neurocirurgia NCIR G07
Cirurgia Digestiva CDIG G03
Cirurgia Digestiva Alta CDA G03
Cirurgia Digestiva Baixa (cólon e recto) CDB G03
Unidade Vertebro-Medular UVM G07
Colheita Multi-Orgânica CMO G03
Transplante (Hepático, Pancreático, Renal) TRA G03
SERVIÇOS MÉDICO CIRURGICOS
Dermatologia DER G08
Estomatologia EST G01
Ginecologia GIN G09
Obstetrícia OBST G09
Oftalmologia OFT G10
Otorrinolaringologia ORL G01
Urologia URO G11
Ortopedia ORT G12
Senologia SEN G03
Traumatologia TRAU G12
Uroginecologia UUROG G09
Medicina dentária MEDD G01
Medicina Reprodutiva MEDR G09
Cateterismos CAT G03
Hemodinamica (Cardíaca) HEMD G02
Unidade de Queimados UQUE G05
Protologia PROT G03
Transplante Medula Óssea TMO G60
MCDT
Anatomia Patológica APAT G50
Imuno-Hemoterapia IMUH G50
Imagiologia IMG G50
Patologia Clínica PATC G50
Medicina Nuclear MEDN G50
Laboratório de Citologia LCIT G50
Neuroradiologia NEUR G50
Neuropatologia NEUP G50
SERVIÇOS MÉDICOS
Cardiologia CARD G02
Endocrinologia END G03
Medicina Física de Reabilitação (Fisiatria) MFR G60
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Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Gupo de Serviço
Gastrenterologia GASTR G03
Hematologia HEM G60
Imunoalergologia IMUA G60
Medicina MED G03
Nefrologia NEFR G11
Neurologia NEU G07
Oncologia médica OM G03
Pediatria PED G04
Pneumologia PNEU G02
Psiquiatria PSI G60
Reumatologia REU G60
Cardiologia Pediátrica CARP G02
Dor DOR G50
Broncoscopia BRO G02
Clínica Oncológica CLIO G03
Clínica Geral (medicina familiar) CLIG G03
Hospital dia HDIA G50
Infertilidade INFT G09
Infecciologia INFC G03
Unidade de cuidados Intensivos Coronários UCIC G60
Unidade de cuidados Intensivos Hematológicos UCIH G60
Unidade de cuidados Intensivos Polivalente UCIP G60
Unidade de Imunodeficiência UID G60
OUTROS SERVIÇOS
Bloco (operatório) BO G50
Urgência URG G60
Radioterapia RAD G60
Curieterapia CUR G60
Unidades de Cuidados Intensivos/intermédios UCI G60
Administrativo ADM G70
Consulta de Grupo / Consulta de decisão terapêutica CDT G50
Gabinete de Apoio ao Utente GAU G70
Hemoterapia HET G60
Serviço de atendimento não Programado SAN G60
Serviço de Gestão de Doentes SGD G70
Psicologia PSIC G60
Outros OUT G99
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Descrição dos Grupos de Serviço
Grupos Descrição do Grupo de Serviço SIGLA
01 Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)
CCP
02 Cirurgia Cardiotorácica CCT
03 Cirurgia Geral CG
04 Cirurgia Pediátrica CPED
05 Cirurgia Plástica / Dermatologia CPR
06 Cirurgia Vascular CV
07 Neurocirurgia NC
09 Ginecologia/ Obstetrícia GIN
10 Oftalmologia OFT
11 Urologia URO
12 Ortopedia ORT
50 Serviços clínicos de apoio SCA
60 Outros serviços clínicos OSC
70 Serviços administrativos SA
99 Outros O
Grupo nosológico – episódios agrupados de acordo com o tipo de patologia (infecciosa,
neoplásica, …), com a região afectada e com os procedimentos empregues, tendo em conta a
frequência da sua ocorrência.
Código Descrição Grupos Nosológicos
N21 Procedimentos em Doença do Olhos e anexos
N67 Procedimentos em Ossos, tecidos moles e articulações
N49 Procedimentos em Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
N64 Procedimentos em Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas da pele
N81 Procedimentos em Neoplasias malignas da pele
N22 Procedimentos em Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
N47 Procedimentos em Doença do útero e anexos
N63 Procedimentos em Hérnias Inguino-femurais
N33 Procedimentos em Cancro da mama
N43 Procedimentos em Cancro do Cólon e recto
N66 Procedimentos em Varizes dos membros inferiores
N62 Procedimentos em Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
N42 Procedimentos em Doença da Vesícula Biliar
N484_683 Procedimentos no Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
N99 Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
N44 Procedimentos em Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
N28 Procedimentos em Cancro da cabeça e pescoço
N29 Procedimentos em Outras doenças da cabeça e pescoço
N51 Procedimentos em Carcinoma do útero (corpo e cervix)
N482 Procedimentos no Esófago ou estômago por NM
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Ano 2009
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Código Descrição Grupos Nosológicos
N38 Procedimentos em Outros cancros da região torácica
N46 Procedimentos em Cancro da próstata
N31 Procedimentos em Doença benigna da mama
N98 Procedimentos em Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
N32 Procedimentos em Doença do Coração
N61 Procedimentos em Coluna Vertebral
N24 Procedimentos em Doença da Tiróide
N45 Procedimentos em Doença benigna da próstata
N19 Procedimentos em Doença do Sistema nervoso central
N41 Procedimentos em Doença do Cólon (intestino grosso)
N65 Procedimentos em Obesidade N489_689_789_889
Outros Procedimentos na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM
N483 Procedimentos no Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM
N39 Procedimentos em Outras doenças da região torácica
H
Hospital de origem – unidade hospitalar do SNS, do sector privado ou do sector social onde é
efectuado pela primeira vez o registo do utente na LIC, para um determinado tratamento cirúrgico,
sendo o responsável pelo seu tratamento.
Hospital de destino – unidade hospitalar do SNS ou unidade convencionada no âmbito do SIGIC,
onde é realizada a intervenção cirúrgica que foi identificada como necessária no hospital de
origem do utente, aquando do seu registo na LIC.
I
Intervenção cirúrgica – Equivalente a acto Cirúrgico.
Intercorrências – todas as situações passíveis de causar limitações à normal função de órgãos e
sistemas do utente, como acidentes ou eclosão de patologias independentes.
L
Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC) – conjunto das inscrições dos utentes que aguardam a
realização de uma intervenção cirúrgica, independentemente da necessidade de internamento ou
do tipo de anestesia utilizada, proposta e validada por médicos especialistas num hospital do SNS
ou numa instituição do sector privado ou do sector social que contratou com aquele Serviço a
prestação de cuidados aos seus beneficiários e para a realização da qual esses mesmos utentes
já deram o seu consentimento expresso.
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 149 de 217
LIC transferida – episódios cirúrgicos em LIC que estão transferidos do hospital de origem,
incluindo os que não têm ainda nota de transferência ou vale de cirurgia emitido, os que já têm a
nota e o vale de cirurgia emitido e os que estão cativados em hospitais de destino.
LIC no destino – episódios cirúrgicos que se encontram cativados por hospitais de destino.
M
Mediana do tempo de espera da LIC – ao tempo de espera situado no centro da distribuição dos
tempos de espera dos utentes inscritos na LIC, 50 % dos quais aguarda acima e os restantes 50
% abaixo daquele valor central. Representa em dias se for entidade convencionada ou situações
de Neoplasia Maligna e em meses se for entidade pública.
Mediana do tempo de espera dos operados – ao tempo de espera situado no centro da
distribuição dos tempos de espera dos utentes operados, 50 % dos quais aguardou acima e os
restantes 50 % abaixo daquele valor central. Representa em dias se for entidade convencionada
ou situações de Neoplasia Maligna e em meses se for entidade pública.
Médico assistente – aquele que em cada momento está designado pelo utente como
representante dos seus interesses, no que respeita à saúde.
Movimentos – Nº de eventos realizados no âmbito de um episódio, desde a introdução da pré-
inscrição até à sua conclusão financeira ou cancelamento. Estão incluídos as criações de registo,
anulações e novas criações desses mesmos registos.
N
Nível de prioridade – a classe em que um determinado utente é integrado, tendo em conta o
tempo máximo que pode esperar pelo procedimento cirúrgico proposto, avaliado em função da
doença e problemas associados, patologia de base, gravidade, impacto na esperança de vida, na
autonomia e na qualidade de vida do utente, velocidade de progressão da doença e tempo de
exposição à doença.
Não Conformidades – são situações em que se verifica incumprimento das regras previstas no
regulamento do SIGIC. A percentagem de não conformidades é calculada face ao número total
de:
a) Movimentos;
b) Episódio Movimentados;
c) Operados
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 150 de 217
Nota de consentimento Informado – documento que recolhe a concordância do utente com a
proposta de intervenção cirúrgica e com a sua inscrição na LIC e a aceitação do conjunto de
normas do Regulamento do SIGIC que servirão de base para a gestão da proposta cirúrgica.
O
Operados (actual) – episódios cirúrgicos com cirurgia programada realizada pelo hospital, durante
um determinado período de tempo, incluindo os episódios cirúrgicos cativados e operados pelo
hospital enquanto hospital de destino.
P
Processo do utente – conjunto de documentos em suporte físico ou electrónico com informação
relevante e suficiente para a gestão da proposta cirúrgica.
Proposta cirúrgica – proposta terapêutica na qual está prevista a realização de uma intervenção
cirúrgica com os recursos da cirurgia programada.
Proposta terapêutica – documento que sintetiza o conjunto de acções que o hospital se predispõe
a realizar com vista à resolução de problemas de saúde do utente.
Produção base – produção contratada no início do ano, considerando o histórico de produção do
hospital, a melhoria da eficiência e a evolução da sua procura.
Produção adicional – produção que excede a produção base contratualizada com os hospitais do
SNS, bem como a efectuada pelas entidades convencionadas no âmbito do SIGIC.
Prótese – Dispositivo médico activo ou não activo para ser totalmente ou parcialmente introduzido,
destinado a ficar implantado por um longo prazo superior a 30 dias (Baseado no DL 145/2009 de
17 de Junho anexo 9.1.3).
R
Registo provisório – registo de um utente na LIC que se encontra ainda por validar ou não foi
ainda objecto de consentimento por escrito.
Registo activo – registo de um utente na LIC, provisoriamente inscrito, após validação da proposta
cirúrgica e obtenção do seu consentimento escrito, que não se encontra pendente ou suspenso
administrativamente, nem agendado ou nem ainda em processo de transferência.
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 151 de 217
Registo cancelado – anulação do registo de um utente na LIC determinado por motivos
supervenientes à inscrição, clínicos ou outros, que impedem a realização da cirurgia.
Registo pendente – alteração temporária do registo de um utente na LIC que, a seu pedido,
fundado em motivo plausível, ou a pedido do médico proponente da cirurgia, decorrente de uma
situação clínica que o impede temporariamente de ser operado, fica pendente por um período
definido de tempo, findo o qual é novamente activado, mantendo -se o interesse do utente em
submeter -se a uma intervenção cirúrgica no hospital. O tempo de pendência não pode
ultrapassar o TMRG da patologia e da prioridade com que foi classificado.
Registo suspenso administrativamente – alteração temporária do registo de um utente na LIC,
decorrente de problemas técnicos ou de insuficiência de informação, por um período máximo de 5
dias úteis consecutivos ou 10 dias úteis interpolados, que o impede de ser movimentado, mas não
interrompe a contagem do tempo de espera.
Readmissão – consiste na reincorporação em LIC de um utente indevidamente cancelado,
relevando o tempo já decorrido para efeito de contagem de tempo de espera.
Reinscrição – consiste no recomeço, a partir de zero, da contagem do tempo de espera para um
dado utente que a seu pedido, mantendo -se a indicação cirúrgica, é inscrito de novo na LIC.
S
Saídas – episódios cirúrgicos que saíram da LIC do hospital por via de cirurgia programada
efectuada pelo hospital (operados) ou por outras vias (cancelados), num determinado período de
tempo.
T
Transferência - deslocação do utente do seu hospital de origem para outra unidade hospitalar do
SNS ou convencionada, designada hospital de destino.
Tempo de Espera (TE) – o número de dias de calendário que medeia entre o momento em que é
proposta uma intervenção cirúrgica pelo médico especialista e a observação, o cancelamento do
registo ou a saída do utente da LIC.
Tempo de Espera Oficial – o número de dias de calendário que medeia entre o momento em que
é proposta uma intervenção cirúrgica pelo médico especialista e a observação, o cancelamento do
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 152 de 217
registo ou a saída do utente da LIC. A este tempo é descontado os tempos de pendências por
motivos plausíveis (Pessoais ou Médicos) que possam ocorrer na origem e no destino e o tempo
desde a emissão de NT/VC até à cativação ou cancelamento do mesmo.
Tempo máximo de Resposta Garantidos (TMRG) – é o número máximo de dias que um utente,
tendo em conta sua a classificação de prioridade, pode aguardar no HO pela realização da
intervenção cirúrgica. Outras designações para o mesmo conceito: TCA (Tempo Crítico Aceitável),
TME (Tempos Máximos de Espera).
TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS (TMRG)
NÍVEL DE PRIORIDADE GRUPO DE PATOLOGIA TMRG em dias
P1 – NORMAL GERAL a) 270
OBESIDADE 270
CATARATAS 160
ONCOLOGIA 60
P2 – PRIORITÁRIO GERAL 60
ONCOLOGIA 45
P3 - MUITO PRIORITÁRIO GERAL 15
ONCOLOGIA 15
P4 - URGÊNCIA DIFERIDA GERAL 3
ONCOLOGIA 3
a) Inclui a cirurgia para correcção morfológica, em resultado de cirurgia oncológica.
Tempo máximo de espera (TME) – período máximo de dias que o utente pode aguardar pela
realização da intervenção cirúrgica, contabilizando-se o tempo em que o doente esteve com a
inscrição activa, garantido por nível de prioridade, por patologia ou por grupo de patologias.
Tempo médio de espera da LIC – tempo de espera que resulta do somatório dos tempos de
espera dos utentes inscritos na LIC, dividido pelo número total de doentes inscritos.
Tempo de espera no destino – número de dias de calendário que medeia entre o momento em
que o vale cirurgia é cativado no hospital de destino e a observação, a devolução ou a saída do
utente da LIC.
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 153 de 217
U
Unidade funcional – estrutura constituída na dependência de um serviço cirúrgico com equipas
médicas designadas quando a escassez de recursos justifica a necessidade de manter LIC
independentes dentro de um serviço.
Urgência diferida - situação em que um utente que se encontra em crise aguda e é proposto para
uma intervenção cirúrgica com os recursos da cirurgia programada.
V
Vale cirurgia/Nota de Transferência – documento pré-numerado, pessoal e intransmissível que só
pode ser utilizado para a realização da cirurgia proposta ou equivalente, dentro do prazo de
validade aposto.
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 154 de 217
9.2. Siglas dos Hospitais e Serviços
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CARDIOLOGIA CARD CHBM-CARD
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CIRURGIA GERAL CIRG CHBM-CIRG
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CIRURGIA GERAL - LAPAROSCOPIA
CIR-LAP CHBM-CIR-LAP
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CIRURGIA GERAL-AMBULATORIO
CIR-AMB CHBM-CIR-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CIRURGIA PEDIATRICA CIR-PED CHBM-CIR-PED
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CIRURGIA PLASTICA E RECONSTRUTIVA
CPR CHBM-CPR
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CIRURGIA PLÁSTICA-AMBULATORIO
CPR-AMB CHBM-CPR-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CIRURGIA-MONTIJO CIR-MTJ CHBM-CIR-MTJ
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM CURGIA PLASTICA-MONTIJO CP-MTJ CHBM-CP-MTJ
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM GINECOLOGIA GIN CHBM-GIN
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM GINECOLOGIA-AMBULATÓRIO GIN-AMB CHBM-GIN-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM OFTALMOLOGIA OFTAL CHBM-OFTAL
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 155 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM OFTALMOLOGIA-AMBULATORIO
OFT-AMB CHBM-OFT-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM ORL-AMB ORL-AMB CHBM-ORL-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM ORTOPEDIA ORT CHBM-ORT
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM ORTOPEDIA-AMBULATÓRIO ORT-AMB CHBM-ORT-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM ORTOPEDIA-ARTROSCOPIA ORT-ART CHBM-ORT-ART
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHBM-ORL
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM UROLOGIA URO CHBM-URO
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM UROLOGIA-AMBULATORIO URO-AMB CHBM-URO-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.
CHBM UROLOGIA-MONTIJO URO-MTJ CHBM-URO-MTJ
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR CARDIOLOGIA CARD HNSR-CARD
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR CIRURGIA GERAL CIRG HNSR-CIRG
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR CIRURGIA GERAL - LAPAROSCOPIA
CIR LAP HNSR-CIR LAP
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR CIRURGIA GERAL-AMBULATORIO
CG-AMB HNSR-CG-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do HNSR CIRURGIA PLÁSTICA E CPR HNSR-CPR
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 156 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
Rosário, EPE RECONSTRUTIVA
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR CIRURGIA PLASTICA-AMBULATORIO
CPR-AMB HNSR-CPR-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR DERMATOLOGIA DERM HNSR-DERM
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR GINECOLOGIA GIN HNSR-GIN
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR GINECOLOGIA-AMBULATORIO GIN-AMB HNSR-GIN-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR OFTALMOLOGIA OFT HNSR-OFT
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR OFTALMOLOGIA-AMBULATORIO
OFT-AMB HNSR-OFT-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR ORL-AMBULATORIO ORL-AMB HNSR-ORL-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR ORTOPEDIA ORT HNSR-ORT
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR ORTOPEDIA-AMBULATORIO ORT-AMB HNSR-ORT-AMB
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HNSR-ORL
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR PEDIATRIA CIR PED HNSR-CIR PED
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR UROLOGIA URO HNSR-URO
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE
HNSR UROLOGIA-AMBULATORIO URO-AMB HNSR-URO-AMB
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 157 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital Distrital do Montijo HDMT CIRURGIA CIR HDMT-CIR
C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital Distrital do Montijo HDMT UROLOGIA URO HDMT-URO
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV CIRURGIA GERAL CG CHEDV-CG
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV CIRURGIA PLASTICA CIR PLAS CHEDV-CIR PLAS
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV GINECOLOGIA GIN CHEDV-GIN
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV OBSTETRICIA OBST CHEDV-OBST
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV OFTALMOLOGIA OFTAL CHEDV-OFTAL
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV ORTOPEDIA ORT CHEDV-ORT
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV OTORRINO ORL CHEDV-ORL
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.
CHEDV UROLOGIA URO CHEDV-URO
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital Distrital de Oliveira de Azeméis
HSMO CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HSMO-CPED
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira
HDSJM CIRURGIA CIR HDSJM-CIR
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira
HDSJM GINECOLOGIA GIN HDSJM-GIN
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira
HDSJM OFTALMOLOGIA OFT HDSJM-OFT
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 158 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira
HDSJM ORL ORL HDSJM-ORL
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira
HDSJM ORTOPEDIA ORT HDSJM-ORT
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira
HDSJM UROLOGIA URO HDSJM-URO
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA GERAL CIRG HSS-CIRG
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSS-CPR
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA PRIVADA CIRPRIV HSS-CIRPRIV
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS GINECOLOGIA GIN HSS-GIN
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OBSTETRÍCIA OBST HSS-OBST
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OFTALMOLOGIA OFT HSS-OFT
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS ORTOPEDIA ORT HSS-ORT
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSS-ORL
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OUTROS OUTROS HSS-OUTROS
C. H. Entre o Douro e Vouga
CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS UROLOGIA URO HSS-URO
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 159 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA 1 CIR 1 UHSM-CIR 1
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA 2 CIR 2 UHSM-CIR 2
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA 3 CIR 3 UHSM-CIR 3
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT UHSM-CCT
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHSM-CPED
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA PLÁSTICA CPLAS UHSM-CPLAS
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA TORACICA CTOR UHSM-CTOR
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA VASCULAR 1 CVASC1 UHSM-CVASC1
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM CIRURGIA VASCULAR 2 CVASC2 UHSM-CVASC2
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM ESTOMATOLOGIA EST UHSM-EST
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM GINECOLOGIA GINEC UHSM-GINEC
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 160 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM NEUROCIRURGIA NEUROC UHSM-NEUROC
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM OBSTETRÍCIA OBST UHSM-OBST
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM OFTALMOLOGIA OFTAL UHSM-OFTAL
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM ORTOPEDIA ORTOP UHSM-ORTOP
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM OTORRINOLARINGOLOGIA 1 ORL 1 UHSM-ORL 1
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM OTORRINOLARINGOLOGIA 2 ORL 2 UHSM-ORL 2
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM OUTROS OUTROS UHSM-OUTROS
C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria
UHSM UROLOGIA URO UHSM-URO
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CARDIOLOGIA CAR CHAA-CAR
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA GERAL CIRUR CHAA-CIRUR
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA GERAL AMBULATORIO
CIRURAMB CHAA-
CIRURAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA PEDIATRICA CIRURPED CHAA-CIRURPED
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA PEDIATRICA AMBULATORIO
CPEDAMB CHAA-CPEDAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA PLASTICA CIRURPLA CHAA-CIRURPLA
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 161 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA VASCULAR CIRURVAS CHAA-CIRURVAS
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA DERMATOLOGIA DERM CHAA-DERM
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA DERMATOLOGIA AMBULATORIO
DERAMB CHAA-DERAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ESTOMATOLOGIA ESTO CHAA-ESTO
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ESTOMATOLOGIA AMBULATORIO
ESTOAMB CHAA-ESTOAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA GINECOLOGIA GINE CHAA-GINE
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA GINECOLOGIA AMBULATORIO GINEAMB CHAA-GINEAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA MEDICINA REPRODUCAO MEDRP CHAA-MEDRP
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA MEDICINA REPRODUCAO AMBULATORIO
MEDRPAMB CHAA-
MEDRPAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OBSTETRICIA OBST CHAA-OBST
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OFTALMOLOGIA OFTA CHAA-OFTA
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OFTALMOLOGIA AMBULATORIO
OFTAAMB CHAA-OFTAAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ORTOPEDIA ORTO CHAA-ORTO
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ORTOPEDIA AMBULATORIO ORTOAMB CHAA-ORTOAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OTORRINO ORL CHAA-ORL
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OTORRINO AMBULATORIO ORLAMB CHAA-ORLAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OUTROS OUTROS CHAA-Outros
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA UROLOGIA URO CHAA-URO
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA UROLOGIA AMBULATORIO UROAMB CHAA-UROAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA UTC-OBESIDADE UTCOB CHAA-UTCOB
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 162 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT CARDIOLOGIA CARD UHPORT-CARD
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT CIRURGIA GERAL CIRG UHPORT-CIRG
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT DERMATOLOGIA DER UHPORT-DER
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT GASTROENTEROLOGIA GASTR UHPORT-GASTR
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA GINOBST UHPORT-GINOBST
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT OFTALMOLOGIA OFT UHPORT-OFT
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT ORTOPEDIA ORT UHPORT-ORT
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHPORT-ORL
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT UROLOGIA URO UHPORT-URO
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 163 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-GINECOLOGIA DE AMBULATÓRIO
BBGINAM UHG-BBGINAM
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-GINECOLOGIA ENDOSCOPICA
BBGINEN UHG-BBGINEN
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-GINECOLOGIA MED REPRODUÇÃO
BBGINMR UHG-BBGINMR
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-GINECOLOGIA ONCOLOGICA
BBGINON UHG-BBGINON
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-GINECOLOGIA OUTROS BBGINOUT UHG-BBGINOUT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-GINECOLOGIA UROLOGICA BBGINUR UHG-BBGINUR
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-OBSTETRÍCIA AMBULATÓRIO
BBOBSAMB UHG-BBOBSAMB
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG BB-OBSTETRÍCIA CESARIANA BBOBSCES UHG-BBOBSCES
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG CIRURGIA Cirurg UHG-Cirurg
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF UHG-CMF
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHG-CIRTOR
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG ESTOMATOLOGIA EST UHG-EST
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HG-ESTOMATOLOGIA HGEST UHG-HGEST
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de UHG HG-NEUROCIRURGIA HGNCIR UHG-HGNCIR
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 164 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
Coimbra, EPE - H. Geral
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HG-OFTALMOLOGIA HGOFT UHG-HGOFT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HG-ORTOPEDIA HGORT UHG-HGORT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HG-OTORRINO HGORL UHG-HGORL
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-CIRURGIA TORÁCICA HPCT UHG-HPCT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-CIRURGIA I HPCIR-I UHG-HPCIR-I
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-CIRURGIA II HPCIR-II UHG-HPCIR-II
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-CIRURGIA PLÁSTICA HPCPLAS UHG-HPCPLAS
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-ESTOMATOLOGIA HPEST UHG-HPEST
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-NEUROCIRURGIA HPNCIR UHG-HPNCIR
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-OFTALMOLOGIA HPOFT UHG-HPOFT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-ORL HPORL UHG-HPORL
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-ORTOPEDIA HPORT UHG-HPORT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG HP-UROLOGIA HPUROL UHG-HPUROL
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 165 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG NEUROCIRURGIA NCIR UHG-NCIR
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG ORTOPEDIA ORT UHG-ORT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHG-ORL
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE
UTCO UHG-UTCO
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral
UHG UROLOGIA URO UHG-URO
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra
UHP CIRURGIA E QUEIMADOS CIRP UHP-CirP
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra
UHP CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHP-CIRTOR
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra
UHP ESTOMATOLOGIA EST UHP-EST
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra
UHP NEUROCIRURGIA NCIR UHP-NCIR
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra
UHP OFTALMOLOGIA OFT UHP-OFT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico
UHP ORL ORL UHP-ORL
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 166 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
de Coimbra
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra
UHP ORTOPEDIA ORT UHP-ORT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB GINECOLOGIA - MEDICINA REPRODUTIVA
MEDR GIN UHMBB-MEDR
GIN
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB GINECOLOGIA DE AMBULATÓRIO
GIN AMB UHMBB-GIN
AMB
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB GINECOLOGIA ENDOSCOPICA GINENDP UHMBB-GINENDP
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB GINECOLOGIA ONCOLOGICA GINONC UHMBB-GINONC
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB GINECOLOGIA OUTROS GINOUT UHMBB-GINOUT
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB GINECOLOGIA UROLOGICA UROGIN UHMBB-UROGIN
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB OBSTETRÍCIA - CESARIANA OBST CES UHMBB-OBST
CES
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 167 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB OBSTETRÍCIA DE AMBULATÓRIO
OBST AMB UHMBB-OBST
AMB
C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB OBSTETRÍCIA OUTROS OBST OUT UHMBB-OBST
OUT
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB CIRURGIA GERAL CIRG CHCB-CIRG
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB CIRURGIA PLÁSTICA CPR CHCB-CPR
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB DERMATOLOGIA DER CHCB-DER
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB ESPECIALIDADES ESPE CHCB-ESPE
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB ESTOMATOLOGIA EST CHCB-EST
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB NEUROCIRURGIA NCIR CHCB-NCIR
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB OBSTETRÍCIA OBST CHCB-OBST
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB OFTALMOLOGIA OFT CHCB-OFT
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB ORL ORL CHCB-ORL
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE
CHCB ORTOPEDIA ORT CHCB-ORT
C.H. Cova da Beira - CHCB Centro Hospitalar Cova da CHCB UROLOGIA URO CHCB-URO
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 168 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
Covilhã Beira, EPE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE HDE - CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HDE UHDE-CPED HDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE HDE - GINECOLOGIA GIN HDE UHDE-GIN HDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE HDE - ORTOPEDIA ORT HDE UHDE-ORT HDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE HDE - OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL HDE UHDE-ORL HDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE- CIR. PLASTICA REC CPRHDE UHSJCD-CPRHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE- ESTOMATOLOGIA ESTHDE UHSJCD-ESTHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE- GASTRENTEROLOGIA GASTRHDE UHSJCD-
GASTRHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-BRONCOLOGIA BRONHDE UHSJCD-
BRONHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-CIRURGIA PEDIATRICA CPEDHDE UHSJCD-CPEDHDE
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 169 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-GINECOLOGIA GINEHDE UHSJCD-GINEHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-NEUROCIRURGIA NCIRHDE UHSJCD-NCIRHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-OBSTETRICIA OBSTHDE UHSJCD-OBSTHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-OFTALMOLOGIA OFTHDE UHSJCD-OFTHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-ORTOPEDIA ORTOHDE UHSJCD-
ORTOHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-OTORRINOLARINGOLOGIA ORLHDE UHSJCD-ORLHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-QUEIMADOS QUEIHDE UHSJCD-QUEIHDE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDEST - UROLOGIA UROHDEST UHSJCD-
UROHDEST
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HDE-UROLOGIA UROHDE UHSJCD-UROHDE
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 170 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSAC - CIRURGIA 6 CIRHSAC6 UHSJCD-
CIRHSAC6
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSAC - NEUROCIRURGIA NCIRHSAC UHSJCD-
NCIRHSAC
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSAC - OFTALMOLOGIA OFTHSAC UHSJCD-OFTHSAC
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSAC-CIRURGIA 5 CIRHSAC5 UHSJCD-
CIRHSAC5
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSAC-DERMATOLOGIA DERMHSAC UHSJCD-
DERMHSAC
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - CIRURGIA 1 CIRHSJ1 UHSJCD-CIRHSJ1
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - CIRURGIA MAXILO FACIAL CMFHSJ UHSJCD-CMFHSJ
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA
CPRHSJ UHSJCD-CPRHSJ
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - ESTOMATOLOGIA EST UHSJCD-EST
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 171 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - ORTOPEDIA S1 E S2 ORTHSJ1 UHSJCD-ORTHSJ1
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - ORTOPEDIA S3 ORTHSJ3 UHSJCD-ORTHSJ3
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - OTORRINOLARINGOLOGIA ORLHSJ UHSJCD-ORLHSJ
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - U VERTEBRO MEDULAR UVM UHSJCD-UVM
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - UNIDADE DE QUEIMADOS UQUE UHSJCD-UQUE
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ - UROLOGIA UROHSJ UHSJCD-UROHSJ
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSJ-NEUROCIRURGIA NCIRHSJ UHSJCD-NCIRHSJ
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSM- CIRURGIA VASCULAR CIRVHSM UHSJCD-CIRVHSM
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSM-CCT CARDIACA ADULT C/CEC
CCTCCHSM UHSJCD-
CCTCCHSM
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 172 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSM-CCT CARDIACA ADULT S/CEC
CCTSCEC UHSJCD-CCTSCEC
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSM-CCT PEDIATRICA C/CEC CCTPED1 UHSJCD-CCTPED1
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSM-CCT TORACICA S/CEC CCT2HSM UHSJCD-
CCT2HSM
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD HSM-CIRURGIA CARDIOTORACICA
CCTHSM UHSJCD-CCTHSM
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro
UHSJCD UTCODM UTCODM UHSJCD-UTCODM
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta
UHSM HSM - CIRURGIA VASCULAR CIRVHSM UHSM-CIRVHSM
C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta
UHSM OUTROS OUTROS UHSM-OUTROS
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz
UHSC CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCardT UHSC-CCardT
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz
UHSC CIRURGIA GERAL CIRG UHSC-CIRG
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 173 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz
UHSC CIRURGIA PLÁSTICA CPlast UHSC-CPlast
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM CIRURGIA GERAL I CIRG 1 UHEM-CIRG 1
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM CIRURGIA GERAL II CIRG II UHEM-CIRG II
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHEM-CPR
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHEM-CIRTOR
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM CIRURGIA VASCULAR CVasc UHEM-CVasc
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM ESTOMATOLOGIA EST UHEM-EST
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM NEUROCIRURGIA NCIR UHEM-NCIR
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM OFTALMOLOGIA OFT UHEM-OFT
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 174 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM ORTOPEDIA ORT UHEM-ORT
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHEM-ORL
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM UROLOGIA URO UHEM-URO
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX CIRURGIA GERAL CIRG UHSFX-CIRG
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHSFX-CPR
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX CIRURGIA VASCULAR CIRV UHSFX-CIRV
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX GINECOLOGIA GIN UHSFX-GIN
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX NEUROCIRURGIA NCIR UHSFX-NCIR
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX ORTOPEDIA ORT UHSFX-ORT
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 175 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHSFX-ORL
C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier
UHSFX OUTROS OUTROS UHSFX-OUTROS
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão
UHFAM CIRURGIA GERAL CIRG UHFAM-CIRG
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão
UHFAM GINECOLOGIA/OBSTETRICIA GIN/OBST UHFAM-
GIN/OBST
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão
UHFAM OFTALMOLOGIA OFT UHFAM-OFT
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão
UHFAM ORL ORL UHFAM-ORL
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão
UHFAM ORTOPEDIA ORT UHFAM-ORT
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso
UHST CIRURGIA CIR UHST-CIR
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso
UHST GINECOLOGIA GIN UHST-GIN
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso
UHST OFTALMOLOGIA OFT UHST-OFT
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso
UHST ORTOPEDIA ORT UHST-ORT
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso
UHST OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHST-ORL
C.H. Médio Tejo -T. CHMT Centro Hospitalar do Médio CHMT CIRURGIA - ABT CIR ABT CHMT-CIR ABT
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 176 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
Novas Tejo, EPE
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT CIRURGIA - TMR CIR TMR CHMT-CIR TMR
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT CIRURGIA - TNO CIR TNO CHMT-CIR TNO
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT CIRURGIA PLÁSTICA - TMR CPR TMR CHMT-CPR TMR
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT GINECOLOGIA - ABT GIN ABT CHMT-GIN ABT
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT GINECOLOGIA - TNO GIN TNO CHMT-GIN TNO
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT OFTALMOLOGIA - TMR OFT TMR CHMT-OFT TMR
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT ORTOPEDIA - ABT ORT ABT CHMT-ORT ABT
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT ORTOPEDIA -TMR ORT TMR CHMT-ORT TMR
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT OTORRINOLARINGOLOGIA - ABT
ORL ABT CHMT-ORL ABT
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE
CHMT UROLOGIA - TMR URO TMR CHMT-URO TMR
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-CIRURGIA GERAL BRG-CG CHN-BRG-CG
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-ESTOMATOLOGIA BRG-ESTO CHN-BRG-ESTO
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-GINECOLOGIA BRG-GIN CHN-BRG-GIN
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 177 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-NEFROLOGIA BRG-NEFR CHN-BRG-NEFR
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-OBSTETRICIA BRG-OBST CHN-BRG-OBST
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-OFTALMOLOGIA BRG-OFT CHN-BRG-OFT
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-OTORRINOLARINGOLOGIA BRG-ORL CHN-BRG-ORL
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN BRG-UROLOGIA BRG-UROL CHN-BRG-UROL
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN MAC-ORTOPEDIA MAC-ORTO CHN-MAC-ORTO
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN MAC-OTORRINOLARINGOLOGIA
MAC-ORL CHN-MAC-ORL
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN MIR-CIRURGIA GERAL MIR-CG CHN-MIR-CG
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN MIR-GINECOLOGIA MIR-GIN CHN-MIR-GIN
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
CHN MIR-OFTALMOLOGIA MIR-OFT CHN-MIR-OFT
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB CIRURGIA GERAL CIRG UHB-CIRG
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB ESTOMATOLOGIA EST UHB-EST
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB GINECOLOGIA GIN UHB-GIN
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do UHB NEFROLOGIA NEFR UHB-NEFR
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 178 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
Nordeste, EPE - Bragança
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB OBSTETRÍCIA OBST UHB-OBST
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB OFTALMOLOGIA OFT UHB-OFT
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB ORTOPEDIA ORT UHB-ORT
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança
UHB UROLOGIA URO UHB-URO
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Macedo Cavaleiros
UHMC ORTOPEDIA ORT UHMC-ORT
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Macedo Cavaleiros
UHMC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHMC-ORL
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela
UHM CIRURGIA CIR UHM-CIR
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela
UHM GINECOLOGIA GIN UHM-GIN
C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela
UHM OFTALMOLOGIA OFT UHM-OFT
C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR CIRURGIA GERAL CIRG CHCR-CIRG
C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR DERMATOLOGIA DER CHCR-DER
C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR GINECOLOGIA GIN CHCR-GIN
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 179 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR OFTALMOLOGIA OFT CHCR-OFT
C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR ORTOPEDIA ORT CHCR-ORT
C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHCR-ORL
C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR OUTROS OUTROS CHCR-OUTROS
C.H. Oeste Norte CHON Hospital Bernardino Lopes Oliveira
HBLO CIRURGIA GERAL CIRG HBLO-CIRG
C.H. Oeste Norte CHON Hospital Bernardino Lopes Oliveira
HBLO CIRURGIA GINECOLOGICA GIN HBLO-GIN
C.H. Oeste Norte CHON Hospital Bernardino Lopes Oliveira
HBLO UROLOGIA URO HBLO-URO
C.H. Oeste Norte CHON Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo
HSPGT CIRURGIA GERAL CIRG HSPGT-CIRG
C.H. Oeste Norte CHON Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo
HSPGT ORTOPEDIA ORT HSPGT-ORT
C.H. Oeste Norte CHON Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo
HSPGT UROLOGIA URO HSPGT-URO
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA CIRURGIA 1 CIR 1 UHSA-CIR 1
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA CIRURGIA 2 CIR 2 UHSA-CIR 2
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA CIRURGIA 3 CIR 3 UHSA-CIR 3
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 180 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA CIRURGIA DE AMBULATORIO CIRAMB UHSA-CIRAMB
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA CIRURGIA VASCULAR CIRV UHSA-CIRV
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA DERMATOLOGIA DER UHSA-DER
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA ESTOMAT/CIR.MAX_FACIAL CMF UHSA-CMF
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA GINECOLOGIA GIN UHSA-GIN
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA NEFROLOGIA NEFR UHSA-NEFR
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA NEUROCIRURGIA NCIR UHSA-NCIR
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA O.R.L ORL UHSA-ORL
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA OFTALMOLOGIA OFT UHSA-OFT
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA ORTOPEDIA ORT UHSA-ORT
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA OUTROS OUTROS UHSA-OUTROS
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 181 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA UNIDADE DE NEUROPATOLOGIA
UNeurop UHSA-UNeurop
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António
UHSA UROLOGIA URO UHSA-URO
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia
UHMP CIRURGIA CIR UHMP-CIR
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia
UHMP CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHMP-CPR
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia
UHMP ESTOMATOLOGIA EST UHMP-EST
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia
UHMP NEUROCIRURGIA NCIR UHMP-NCIR
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia
UHMP ORTOPEDIA ORT UHMP-ORT
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia
UHMP OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHMP-ORL
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia
UHMP UROLOGIA URO UHMP-URO
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD GINECOLOGIA GIN UHMJD-GIN
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD GINEC UHMJD-Ginec
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD OBSTETRICIA Obstet UHMJD-Obstet
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 182 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD OBSTETRÍCIA OBST UHMJD-OBST
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD PATOLOGIA DO COLO UPcolo UHMJD-UPcolo
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD UNIDADE PATOLOGIA DO COLO UPC UHMJD-UPC
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD UROGINECOLOGIA UROGIN UHMJD-UROGIN
C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis
UHMJD Uroginec UHMJD-Uroginec
C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde
CHPVVC CIRURGIA GERAL CIRG CHPVVC-CIRG
C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde
CHPVVC CIRURGIA VASCULAR CIRV CHPVVC-CIRV
C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde
CHPVVC GINECOLOGIA GIN CHPVVC-GIN
C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde
CHPVVC OBSTETRÍCIA OBST CHPVVC-OBST
C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde
CHPVVC ORTOPEDIA ORT CHPVVC-ORT
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB CARDIOLOGIA CARD UHSB-CARD
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 183 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB CIRURGIA GERAL CIRG UHSB-CIRG
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHSB-CPED
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB CIRURGIA PLÁSTICA MAXILO FACIAL
CPRMF UHSB-CPRMF
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB DERMATOLOGIA DER UHSB-DER
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB ESTOMATOLOGIA EST UHSB-EST
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB GASTROENTEROLOGIA GASTR UHSB-GASTR
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB GINECOLOGIA GIN UHSB-GIN
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB NEFROLOGIA NEFR UHSB-NEFR
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB OBSTETRÍCIA OBST UHSB-OBST
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB OFTALMOLOGIA OFT UHSB-OFT
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHSB-ORL
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 184 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE
UTCO UHSB-UTCO
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo
UHSB UROLOGIA URO UHSB-URO
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. Ortopédico de Sant'iago do Outão
UHOSO ORTOPEDIA I ORT 1 UHOSO-ORT 1
C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. Ortopédico de Sant'iago do Outão
UHOSO ORTOPEDIA II ORT 2 UHOSO-ORT 2
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA CIRURGIA CIR UHPA-CIR
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA CIRURGIA PLASTICA CIRPLA UHPA-CIRPLA
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA CIRURGIA VASCULAR-U VASC-U UHPA-VASC-U
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA GINECOLOGIA - U GINE-U UHPA-GINE-U
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA OBSTETRÍCIA - U OBST-U UHPA-OBST-U
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 185 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA ORTOPEDIA ORT UHPA-ORT
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHPA-ORL
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UCA CIRURGIA UCACIR-U UHPA-UCACIR-U
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UCA CIRURGIA PLASTICA UCAPLA-U UHPA-UCAPLA-U
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UCA CIRURGIA VASCULAR UCAVAS-U UHPA-UCAVAS-U
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UCA GINECOLOGIA UCAGIN-U UHPA-UCAGIN-U
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UCA OFTALMOLOGI OFT-Uca UHPA-OFT-Uca
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UCA ORTOPEDIA UCAORT-U UHPA-UCAORT-U
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UCA UROLOGIA UCAURO-U UHPA-UCAURO-
U
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 186 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA UROLOGIA URO UHPA-URO
C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras
CHTV CIRURGIA GERAL CIRG CHTV-CIRG
C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras
CHTV GINECOLOGIA GIN CHTV-GIN
C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras
CHTV ORTOPEDIA ORT CHTV-ORT
C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras
CHTV OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHTV-ORL
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves
UHC CIRURGIA GERAL CIRG UHC-CIRG
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves
UHC GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA GINOBST UHC-GINOBST
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves
UHC OFTALMOLOGIA OFT UHC-OFT
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves
UHC ORTOTRAUMATOLOGIA TRAU UHC-TRAU
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves
UHC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHC-ORL
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves
UHC UROLOGIA URO UHC-URO
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro -
UHL CIRURGIA GERAL CIRG UHL-CIRG
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 187 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
Lamego
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego
UHL GINECOLOGIA GIN UHL-GIN
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego
UHL ORTOPEDIA ORT UHL-ORT
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego
UHL OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHL-ORL
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego
UHL UROLOGIA URO UHL-URO
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR CIRURGIA - REGUA CIR REG UHVRPR-CIR REG
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR CIRURGIA GERAL CIRG UHVRPR-CIRG
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF UHVRPR-CMF
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHVRPR-CPR
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 188 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR CIRURGIA TORACICA CIRT UHVRPR-CIRT
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR CIRURGIA VASCULAR CIRV UHVRPR-CIRV
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR DERMATOLOGIA DER UHVRPR-DER
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR GINECOLOGIA GIN UHVRPR-GIN
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR OFTALMOLOGIA OFT UHVRPR-OFT
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR OFTALMOLOGIA - REGUA OFT REG UHVRPR-OFT
REG
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR ORTOPEDIA ORT UHVRPR-ORT
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHVRPR-ORL
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR UROLOGIA URO UHVRPR-URO
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 189 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT UHVNG-CCT
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG CIRURGIA GERAL CIRG UHVNG-CIRG
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHVNG-CPED
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA
CPREST UHVNG-CPREST
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG CIRURGIA VASCULAR CIRV UHVNG-CIRV
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG DERMATOLOGIA DERMA UHVNG-DERMA
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG ESTOMATOLOGIA EST UHVNG-EST
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG GINECOLOGIA GIN UHVNG-GIN
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG NEUROCIRURGIA NCIR UHVNG-NCIR
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 190 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG OFTALMOLOGIA OFT UHVNG-OFT
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG ORT 0rtop UHVNG-0rtop
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG ORTOPEDIA ORT UHVNG-ORT
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG OTORRINO ORL UHVNG-ORL
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG UROLOGIA URO UHVNG-URO
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG UROLOGIA - CIRURGIA URETRA U-URETRA UHVNG-U-
URETRA
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG UROLOGIA - INCONTINÊNCIA URINÁRIA
U-INCONT UHVNG-U-
INCONT
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG UROLOGIA - PATOLOGIA LITIASICA
U-LITIAS UHVNG-U-LITIAS
Centro Oft. Alameda COA Centro Oftalmológico da Alameda
COA OFTALMOLOGIA OFT COA-OFT
H. Arc. J. Crisóst. - HAJC Hospital Arcebispo João HAJC CIRURGIA GERAL CIRG HAJC-CIRG
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 191 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
Cantanhede Crisóstomo
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC GINECOLOGIA GIN HAJC-GIN
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC OFTALMOLOGIA OFT HAJC-OFT
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC ORTOPEDIA ORT HAJC-ORT
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC OUTROS OUTROS HAJC-OUTROS
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC UROLOGIA URO HAJC-URO
H. Cândido Figueiredo - Tondela
HCF Hospital Cândido Figueiredo HCF CIRURGIA CIR HCF-CIR
H. Cândido Figueiredo - Tondela
HCF Hospital Cândido Figueiredo HCF ORTOPEDIA ORT HCF-ORT
H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC CIRURGIA GERAL CIRG HCC-CIRG
H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC DERMATOLOGIA DER HCC-DER
H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC HEPATO BILIAR CHB HCC-CHB
H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC NEFROLOGIA NEFR HCC-NEFR
H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC ORTOPEDIA ORT HCC-ORT
H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE
UTCO HCC-UTCO
H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC UROLOGIA URO HCC-URO
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ CIRURGIA GERAL CIRG HDFZ-CIRG
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 192 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OFTALMOLOGIA OFT HDFZ-OFT
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ ORTOPEDIA ORT HDFZ-ORT
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDFZ-ORL
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OUTROS OUTROS HDFZ-OUTROS
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ UROLOGIA URO HDFZ-URO
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CARDIOLOGIA CARD HESE-CARD
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA AMBULATORIO CIRAMB HESE-CIRAMB
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA BARIATICA A CBARA HESE-CBARA
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA BARIATICA B CBARB HESE-CBARB
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA BARIATICA C CBARC HESE-CBARC
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA FLEBOLOGIA CFLB HESE-CFLB
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA GERAL CIRG HESE-CIRG
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA I CIR 1 HESE-CIR 1
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA PLÁSTICA CPR HESE-CPR
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA PLÁSTICA - AMBULATORIO
CPRCA HESE-CPRCA
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE DERMATOLOGIA DER HESE-DER
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ESTOMATOLOGIA EST HESE-EST
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE GIN. PLANEAMENTO FAMILIAR GINPF HESE-GINPF
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 193 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE GINECOLOGIA GIN HESE-GIN
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE NEFROLOGIA NEFR HESE-NEFR
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OBSTETRÍCIA OBST HESE-OBST
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OFTALMOLOGIA OFT HESE-OFT
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OFTALMOLOGIA RETINA OFTRE HESE-OFTRE
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORL INFANTIL ORLINF HESE-ORLINF
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA ORT HESE-ORT
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA IMP. PROTESES ORTPR HESE-ORTPR
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA INFANTIL ORT PED HESE-ORT PED
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA TRAUMATOLOGIA ORTRM HESE-ORTRM
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HESE-ORL
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE PEDIATRIA CIRURGICA CIRP HESE-CIRP
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE UROLOGIA URO HESE-URO
H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE UROLOGIA FEMININA UROFEM HESE-UROFEM
H. Faro HF Hospital de Faro HF CIRURGIA GERAL CIRG HF-CIRG
H. Faro HF Hospital de Faro HF CIRURGIA PEDIATRICA GERAL CPG HF-CPG
H. Faro HF Hospital de Faro HF CIRURGIA PLÁSTICA CPR HF-CPR
H. Faro HF Hospital de Faro HF DERMATOLOGIA CIRURGICA DERMAT HF-DERMAT
H. Faro HF Hospital de Faro HF ESTOMATOLOGIA EST HF-EST
H. Faro HF Hospital de Faro HF GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA GINOBST HF-GINOBST
H. Faro HF Hospital de Faro HF NEUROCIRURGIA NCIR HF-NCIR
H. Faro HF Hospital de Faro HF OFTALMOLOGIA OFT HF-OFT
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 194 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Faro HF Hospital de Faro HF ORTOPEDIA ORT HF-ORT
H. Faro HF Hospital de Faro HF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HF-ORL
H. Faro HF Hospital de Faro HF PNEUMOLOGIA PNEU HF-PNEU
H. Faro HF Hospital de Faro HF SENOLOGIA SEN HF-SEN
H. Faro HF Hospital de Faro HF UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE
UTCO HF-UTCO
H. Faro HF Hospital de Faro HF UROLOGIA URO HF-URO
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA - 3C CIR 3C HFF-CIR 3C
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA 3-B CIR 3B HFF-CIR 3B
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF HFF-CMF
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HFF-CPED
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA PLÁSTICA CPR HFF-CPR
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF GINECOLOGIA GINEC HFF-GINEC
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF NEFROLOGIA NEFR HFF-NEFR
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF OFTALMOLOGIA OFT HFF-OFT
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF ORTOPEDIA - A ORT A HFF-ORT A
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HFF-ORL
H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF UROLOGIA URO HFF-URO
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA CIR HGO-CIR
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HGO-CPED
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA PLÁSTICA CPR HGO-CPR
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 195 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA VASCULAR CIRV HGO-CIRV
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO DERMATOLOGIA (CA) DER HGO-DER
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO GINECOLOGIA GIN HGO-GIN
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO NEFROLOGIA (CA) NEFR HGO-NEFR
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO NEUROCIRURGIA NCIR HGO-NCIR
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OBSTETRÍCIA (CA) OBST HGO-OBST
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OFTALMOLOGIA OFT HGO-OFT
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO ORTOPEDIA ORT HGO-ORT
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HGO-ORL
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO PNEUMOLOGIA PNEU HGO-PNEU
H. Garcia de Orta - Almada
HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO UROLOGIA URO HGO-URO
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP CARDIOLOGIA CARD HIDP-CARD
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP CIRURGIA CIR HIDP-CIR
H. Infante D. Pedro - HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP DERMATOLOGIA DER HIDP-DER
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 196 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
Aveiro
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP ESTOMATOLOGIA EST HIDP-EST
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP GASTROENTEROLOGIA GASTR HIDP-GASTR
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP GINECOLOGIA GIN HIDP-GIN
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OBSTETRÍCIA OBST HIDP-OBST
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OFTALMOLOGIA OFT HIDP-OFT
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP ORTOPEDIA ORT HIDP-ORT
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HIDP-ORL
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP UROLOGIA URO HIDP-URO
H. José Luc. de Castro - Anadia
HJLC Hospital José Luciano de Castro
HJLC CIRURGIA GERAL CIRG HJLC-CIRG
H. José Luc. de Castro - Anadia
HJLC Hospital José Luciano de Castro
HJLC CIRURGIA UROLOGICA URO HJLC-URO
H. José Luc. de Castro - Anadia
HJLC Hospital José Luciano de Castro
HJLC ORTOPEDIA ORT HJLC-ORT
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA CIRURGIA GERAL CIRG HLA-CIRG
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA GINECOLOGIA GIN HLA-GIN
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 197 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA OFTALMOLOGIA OFT HLA-OFT
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA ORTOPEDIA ORT HLA-ORT
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HLA-ORL
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA UROLOGIA URO HLA-URO
H. Nª Sª da Conceição - Valongo
HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição
HNSC CIRURGIA GERAL CIR HNSC-CIR
H. Nª Sª da Conceição - Valongo
HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição
HNSC CIRURGIA PLÁSTICA CPR HNSC-CPR
H. Nª Sª da Conceição - Valongo
HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição
HNSC ORTOPEDIA ORT HNSC-ORT
H. Nª Sª da Conceição - Valongo
HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição
HNSC OUTROS OUTROS HNSC-OUTROS
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS CIRURGIA GERAL CIRG HRS-CIRG
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS DERMATOLOGIA DER HRS-DER
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS GINECOLOGIA GIN HRS-GIN
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS ORTOPEDIA ORT HRS-ORT
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS UROLOGIA URO HRS-URO
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ANESTESIA ANES HSJ-ANES
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 198 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT HSJ-CCT
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL CIRG HSJ-CIRG
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL/UF AMBULATÓRIO
CIRG/AMB HSJ-CIRG/AMB
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL/UF PATOLOGIA TIROIDE
CIR/PTIR HSJ-CIR/PTIR
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL/UF PATOLOGIA VESICULA BILIAR
CIR/VBIL HSJ-CIR/VBIL
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSJ-CPR
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA VASCULAR CIRV HSJ-CIRV
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ DERMATOLOGIA DERMAT HSJ-DERMAT
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ESTOMATOLOGIA EST HSJ-EST
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ GINECOLOGIA GIN HSJ-GIN
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ NEUROCIRURGIA NCIR HSJ-NCIR
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OBSTETRÍCIA OBST HSJ-OBST
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA OFT HSJ-OFT
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/PLANO AC.CIR.OFTAL.
OF/PACO HSJ-OF/PACO
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF CORNEA,OCULO-PLASTICA E ORBITA
OFT/COPO HSJ-OFT/COPO
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF ESTRABISMO E OFTAL.PEDIATRICA
OFT/ESTR HSJ-OFT/ESTR
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF OFT/GLAU HSJ-OFT/GLAU
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 199 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
GLAUCOMA
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF IMPLANTO-REFRACTIVA
OFT/IREF HSJ-OFT/IREF
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF VITREO RETINA
OFT/VRET HSJ-OFT/VRET
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ORTO/UF DEFORM.PATOL.DEG.COL.VERT
ORTCVER HSJ-ORTCVER
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ORTOPEDIA ORT HSJ-ORT
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSJ-ORL
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ PAVIMENTO PELVICO PAV.PELV HSJ-PAV.PELV
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ PEDIATRIA CIRURGICA CIRP HSJ-CIRP
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ UNIDADE TRATAMENTO CIRURGICO DA OBESIDADE
UTCO HSJ-UTCO
H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ UROLOGIA URO HSJ-URO
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA GERAL CIRG HSMB-CIRG
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA I CIR 1 HSMB-CIR 1
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA II CIR 2 HSMB-CIR 2
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSMB-CPR
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA VASCULAR CIRV HSMB-CIRV
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB DERMATOLOGIA DER HSMB-DER
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB ESTOMATOLOGIA EST HSMB-EST
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB GINECOLOGIA GIN HSMB-GIN
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB NEUROCIRURGIA NCIR HSMB-NCIR
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OBSTETRÍCIA OBST HSMB-OBST
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 200 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OFTALMOLOGIA OFT HSMB-OFT
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB ORTOPEDIA ORT HSMB-ORT
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSMB-ORL
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OUTROS OUTROS HSMB-OUTROS
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB URGÊNCIA URG HSMB-URG
H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB UROLOGIA URO HSMB-URO
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA I CIR 1 HST-CIR 1
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA II CIR 2 HST-CIR 2
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA II - PEQUENA CIRURGIA
CIRPCI2 HST-CIRPCI2
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HST-CPED
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA PLÁSTICA CPR HST-CPR
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA VASCULAR CIRVASC HST-CIRVASC
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST DERMATOLOGIA DER HST-DER
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST GASTROENTEROLOGIA GASTR HST-GASTR
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST GINECOLOGIA GIN HST-GIN
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST NEUROCIRURGIA NCIR HST-NCIR
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OBSTETRÍCIA OBST HST-OBST
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OFTALMOLOGIA OFT HST-OFT
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST ORL ORL HST-ORL
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST ORTOPEDIA ORT HST-ORT
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OUTROS OUTROS HST-OUTROS
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST UROLOGIA URO HST-URO
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 201 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST UROLOGIA - PEQUENA CIRURGIA
UROPCI HST-UROPCI
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA CIRURGIA I CIR 1 HSA-CIR 1
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA CIRURGIA II CIR 2 HSA-CIR 2
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA DERMATOLOGIA DER HSA-DER
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA GINECOLOGIA GIN HSA-GIN
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA NEUROCIRURGIA NEUROC HSA-NEUROC
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA OBSTETRÍCIA OBST HSA-OBST
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA OFTALMOLOGIA OFT HSA-OFT
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORL ORL HSA-ORL
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORTOPEDIA I ORT I HSA-ORT I
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORTOPEDIA II ORT II HSA-ORT II
H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA UROLOGIA URO HSA-URO
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM CIRURGIA GERAL CIR HSMM-CIR
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM GINECOLOGIA GIN HSMM-GIN
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM OFTALMOLOGIA OFT HSMM-OFT
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM ORL ORL HSMM-ORL
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM ORTOPEDIA ORT HSMM-ORT
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM OUTROS OUTROS HSMM-OUTROS
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 202 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA 1 CIR 1 HUC-CIR 1
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA 2 CIR 2 HUC-CIR 2
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA 3 CIR 3 HUC-CIR 3
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT HUC-CCT
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA DA OBESIDADE CIR OBES HUC-CIR OBES
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF HUC-CMF
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA PLÁSTICA CPR HUC-CPR
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC CIRURGIA VASCULAR CIRV HUC-CIRV
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC DERMATOLOGIA DERMA HUC-DERMA
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC GINECOLOGIA GIN HUC-GIN
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC NEUROCIRURGIA - UNID. ESTERE E NEUROC. FUNCIONAL
NCIRUENF HUC-NCIRUENF
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE CIRURGIA DE COLUNA
NCIRUCC HUC-NCIRUCC
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE CIRURGIA NEUROVASCULAR
NCIRUCNV HUC-NCIRUCNV
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE NCIRTCE HUC-NCIRTCE
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 203 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
Coimbra T.C.E.
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE TUMORES CEREBRAIS
NCIRTUM HUC-NCIRTUM
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OBSTETRÍCIA OBST HUC-OBST
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE CÓRNEA
OFTCORN HUC-OFTCORN
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE ESTRABISMO
OFTESTR HUC-OFTESTR
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE GLAUCOMA
OFTGLAU HUC-OFTGLAU
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO IMPLANTO REFRACTIVA
OFTIMPR HUC-OFTIMPR
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO OCULOPLÁSTICA
OFTOCUP HUC-OFTOCUP
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO ONCOLOGIA
OFTONC HUC-OFTONC
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO VÍTREO RETINA
OFTVITR HUC-OFTVITR
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OFTL - SECÇÃO CIRURGIA REFRACTIVA
OFTCIRR HUC-OFTCIRR
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - ANCA ORTANCA HUC-ORTANCA
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - COLUNA ORTCOLU HUC-ORTCOLU
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - JOELHO ORTJOEL HUC-ORTJOEL
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 204 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - MÃO ORTMAO HUC-ORTMAO
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - OMBRO ORTOMBR HUC-ORTOMBR
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - ONCOLOGICA ORTONC HUC-ORTONC
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - PATOLOGIA SÉPTICA
ORTPATS HUC-ORTPATS
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - PÉ ORTPE HUC-ORTPE
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA - TRAUMATOLOGIA
ORTTRAU HUC-ORTTRAU
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA ANCA ORTO ANC HUC-ORTO ANC
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA COLUNA ORTO COL HUC-ORTO COL
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA JOELHO ORTO JOE HUC-ORTO JOE
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA MÃO ORTO MAO HUC-ORTO MAO
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA OMBRO ORTO OMB HUC-ORTO OMB
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA ONCOLOGICA ORTO ONC HUC-ORTO ONC
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA PATOLOGIA SÉPTICA
ORTO SEP HUC-ORTO SEP
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de HUC ORTOPEDIA PÉ ORTO PÉ HUC-ORTO PÉ
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 205 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
Coimbra
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC ORTOPEDIA TRAUMATOLOGIA ORTO TRA HUC-ORTO TRA
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HUC-ORL
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC UNIDADE DE QUEIMADOS UNQUE HUC-UNQUE
H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra
HUC UROLOGIA E TRANSPLANTAÇÃO RENAL
URO HUC-URO
H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS CIRURGIA GERAL CIRG HVS-CIRG
H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS GINECOLOGIA GINE HVS-GINE
H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS OFTALMOLOGIA AMBULATORIO
OFTA AMB HVS-OFTA AMB
H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS ORTOPEDIA ORT HVS-ORT
H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA CIRURGIA GERAL CIRG HDA-CIRG
H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA OFTALMOLOGIA OFT HDA-OFT
H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA ORTOPEDIA ORT HDA-ORT
H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
HDFF CIRURGIA GERAL CIRG HDFF-CIRG
H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
HDFF GINECOLOGIA/OBSTETRICIA GIN/OBST HDFF-GIN/OBST
H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
HDFF OFTALMOLOGIA OFT HDFF-OFT
H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
HDFF ORTOPEDIA ORT HDFF-ORT
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 206 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
HDFF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDFF-ORL
H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
HDFF OUTROS OUTROS HDFF-OUTROS
H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE
HDFF UROLOGIA URO HDFF-URO
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP CIRURGIA DE AMBULATÓRIO CIR AMB HDP-CIR AMB
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP CIRURGIA GERAL CIRG HDP-CIRG
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP GINECOLOGIA GIN HDP-GIN
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP GINECOLOGIA AMBULATORIO GIN AMB HDP-GIN AMB
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP OFTALMOLOGIA OFT HDP-OFT
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP OFTALMOLOGIA AMBULATORIO
OFT AMB HDP-OFT AMB
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP ORTOPEDIA ORT HDP-ORT
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP ORTOPEDIA AMBULATORIO ORT AMB HDP-ORT AMB
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP UROLOGIA URO HDP-URO
H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP UROLOGIA AMBULATORIO URO AMB HDP-URO AMB
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS CIRURGIA CIR HDS-CIR
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS CIRURGIA PLÁSTICA CPR HDS-CPR
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS CIRURGIA VASCULAR CIRV HDS-CIRV
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS DERMATOLOGIA DER HDS-DER
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 207 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS GINECOLOGIA GIN HDS-GIN
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS OFTALMOLOGIA OFT HDS-OFT
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS ORTOPEDIA ORT HDS-ORT
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDS-ORL
H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS UROLOGIA URO HDS-URO
HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais CIRURGIA GERAL CIRG HPP-Cascais-
CIRG
HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais GINECOLOGIA 1 HPP-Cascais-1
HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais OFTALMOLOGIA OFT HPP-Cascais-OFT
HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais ORTOPEDIA ORT HPP-Cascais-ORT
HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HPP-Cascais-ORL
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto
IOGP ESTRABISMO Oft-Est IOGP-Oft-Est
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto
IOGP OFTAL - CATARATA OFT-CAT IOGP-OFT-CAT
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto
IOGP OFTAL - CIRURGIA REFRACTIVA OFT-CR IOGP-OFT-CR
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto
IOGP OFTALMOLOGIA OFT IOGP-OFT
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto
IOGP RETINA CIRURGICA Oft-RC IOGP-Oft-RC
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 208 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC GINECOLOGIA AMB GINAMB IPOCROC-GINAMB
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC CIRURGIA CIR IPOCROC-CIR
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO CCP IPOCROC-CCP
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC DERMATOLOGIA DERMA IPOCROC-DERMA
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC GINECOLOGIA GIN IPOCROC-GIN
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC PELE PELE IPOCROC-PELE
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC PELE AMBULATÓRIO PeleAmb IPOCROC-PeleAmb
IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE
IPOCROC UROLOGIA URO IPOCROC-URO
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO CCP IPOCROL-CCP
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL CIRURGIA GERAL CG IPOCROL-CG
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA
CPR IPOCROL-CPR
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL DERMATOLOGIA DER IPOCROL-DER
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 209 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL ESTOMATOLOGIA EST IPOCROL-EST
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL GINECOLOGIA GIN IPOCROL-GIN
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL OFTALMOLOGIA OFT IPOCROL-OFT
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL OTORRINOLARINGOLOGIA ORL IPOCROL-ORL
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL PEDIATRIA PED IPOCROL-PED
IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE
IPOCROL UROLOGIA URO IPOCROL-URO
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO CCP IPOCROP-CCP
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA DIGESTIVA CDIG IPOCROP-CDIG
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA MAMA SEN IPOCROP-SEN
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA MELANOMAS CIRMM IPOCROP-CIRMM
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED IPOCROP-CPED
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA
CPR IPOCROP-CPR
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA SARCOMAS CIRSAR IPOCROP-CIRSAR
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de IPOCROP CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR IPOCROP-CIRTOR
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 210 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
Oncologia do Porto, EPE
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA TUMORES ENDOCRINOS
CIREND IPOCROP-CIREND
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP CIRURGIA VASCULAR CIRV IPOCROP-CIRV
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP DERMATOLOGIA DER IPOCROP-DER
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP ESTOMATOLOGIA EST IPOCROP-EST
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP GINECOLOGIA GIN IPOCROP-GIN
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP NEUROCIRURGIA NCIR IPOCROP-NCIR
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP OFTALMOLOGIA OFT IPOCROP-OFT
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP ORL ORL IPOCROP-ORL
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP ORTOPEDIA ORT IPOCROP-ORT
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP STMO ( SERVIÇO DE TRANSPLANTAÇÃO DE MEDULA OSSEA )
SERTMO IPOCROP-SERTMO
IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE
IPOCROP UROLOGIA URO IPOCROP-URO
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC GINECOLOGIA GIN MAC-GIN
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 211 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC GINECOLOGIA HISTERO/LASER hist/las MAC-hist/las
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC INFERTILIDADE inf MAC-inf
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC OBSTETRÍCIA OBST MAC-OBST
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC ONCO PLASTICA oncplast MAC-oncplast
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC ONCOLOGIA onc MAC-onc
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC SENOLOGIA SEN MAC-sen
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC UCA uca MAC-uca
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC UROGINECOLOGIA urog MAC-urog
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM CIRURGIA GERAL CIRG ULSAM-CIRG
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM CIRURGIA PLÁSTICA CPR ULSAM-CPR
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM ESTOMATOLOGIA EST ULSAM-EST
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM GINECOLOGIA GIN ULSAM-GIN
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM OBSTETRÍCIA OBST ULSAM-OBST
ULS Alto Minho - V. ULSAM Unidade Local de Saúde do ULSAM OFTALMOLOGIA OFT ULSAM-OFT
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 212 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
Castelo Alto Minho
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM ORTOPEDIA ORT ULSAM-ORT
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM OTORRINOLARINGOLOGIA ORL ULSAM-ORL
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho
ULSAM UROLOGIA URO ULSAM-URO
ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja
UHB CIRURGIA GERAL I CIRG 1 UHB-CIRG 1
ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja
UHB GINECOLOGIA GIN UHB-GIN
ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja
UHB OFTALMOLOGIA OFT UHB-OFT
ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja
UHB ORTOPEDIA ORT UHB-ORT
ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja
UHB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHB-ORL
ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja
UHB UROLOGIA URO UHB-URO
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB CARDIOLOGIA CARD ULSCB-CARD
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB CIRURGIA GERAL CIRG ULSCB-CIRG
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB DERMATOLOGIA DER ULSCB-DER
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB ESTOMATOLOGIA EST ULSCB-EST
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB GINECOLOGIA GIN ULSCB-GIN
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 213 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB NEFROLOGIA Nefro ULSCB-Nefro
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB OFTALMOLOGIA OFT ULSCB-OFT
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB ORTOPEDIA ORT ULSCB-ORT
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL ULSCB-ORL
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB PEQUENA CIRURGIA PCIR ULSCB-PCIR
ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB UROLOGIA URO ULSCB-URO
ULS Guarda ULSG Hospital de Nossa Senhora da Assunção
HNSAS CIRURGIA GERAL CIRG HNSAS-CIRG
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG AMB CIRURGIA CIR/AMB ULSG-CIR/AMB
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG AMB O.R.L. ORL/AMB ULSG-ORL/AMB
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG AMB ORTOPEDIA ORT/AMB ULSG-ORT/AMB
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG CARDIOLOGIA CARD ULSG-CARD
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG CIRURGIA CIR ULSG-CIR
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG DERMATOLOGIA DERM ULSG-DERM
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG GASTROENTEROLOGIA GASTR ULSG-GASTR
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG GINECOLOGIA GIN ULSG-GIN
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG LAPAROSCOPIA LAPAROS ULSG-LAPAROS
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 214 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG O. R. L. ORL ULSG-ORL
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG OFTALMOLOGIA OFT ULSG-OFT
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG ORTOPEDIA ORT ULSG-ORT
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG ORTOPEDIA /COLUNA ORT/COLU ULSG-ORT/COLU
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG OUTROS OUTROS ULSG-OUTROS
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG PNEUMOLOGIA PNEU ULSG-PNEU
ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG UROLOGIA UROLOGIA ULSG-UROLOGIA
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM CIRURGIA GERAL CIRG ULSM-CIRG
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM CIRURGIA MAXILO-FACIAL CIRMF ULSM-CIRMF
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM CIRURGIA PLASTICA CPR ULSM-CPR
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM CIRURGIA VASCULAR CIRV ULSM-CIRV
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM GINECOLOGIA GERAL GING ULSM-GING
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM GINECOLOGIA LAPAROSCOPICA GINLAP ULSM-GINLAP
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de ULSM GINECOLOGIA TMR GINTMR ULSM-GINTMR
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 215 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
Matosinhos,EPE
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM NEUROCIRURGIA NCIR ULSM-NCIR
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM OBSTETRICIA OBST ULSM-OBST
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM OFTALMOLOGIA OFT ULSM-OFT
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM OFTALMOLOGIA ANEXOS OFTANX ULSM-OFTANX
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM OFTALMOLOGIA ESTRABISMO OFTEST ULSM-OFTEST
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM OFTALMOLOGIA SEGMENTO ANTERIOR
OFTSA ULSM-OFTSA
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM OFTALMOLOGIA SEGMENTO POSTERIOR
OFTSP ULSM-OFTSP
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORL OTRL ULSM-OTRL
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORL OTOLOGIA ORLOTO ULSM-ORLOTO
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORL PATOLOGIA OROFARINGEA
ORLPAT ULSM-ORLPAT
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORTOPEDIA ORT ULSM-ORT
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORTOPEDIA COLUNA VERTEBRAL
ORTCV ULSM-ORTCV
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORTOPEDIA GERAL ORTG ULSM-ORTG
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 216 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORTOPEDIA INFANTIL ORTINF ULSM-ORTINF
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORTOPEDIA JOELHO ORTJOE ULSM-ORTJOE
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM ORTOPEDIA OMBRO ORTOMB ULSM-ORTOMB
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM OUTROS OUTROS ULSM-OUTROS
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM UROGINECOLOGIA UROGIN ULSM-UROGIN
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM UROLOGIA URO ULSM-URO
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM UROLOGIA AAU UROAAU ULSM-UROAAU
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM UROLOGIA HBP UROHBP ULSM-UROHBP
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM UROLOGIA IU UROIU ULSM-UROIU
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM UROLOGIA ON UROON ULSM-UROON
ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE
ULSM UROLOGIA PGE UROPGE ULSM-UROPGE
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA CARDIOLOGIA - HSLE CARD ULSNA-Card
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA CIRURGIA GERAL - HDJMG Cirgp ULSNA-Cirgp
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada
Ano 2009
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 217 de 217
Grupo Hospitalar Sigla do Grupo
Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do Hospital / Unid.
Hospitalar Serviço
Sigla Serviço
Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +
Serviço
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA CIRURGIA GERAL - HSLE Cirge ULSNA-Cirge
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA GINECOLOGIA - HDJMG GIN ULSNA-Gin
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA OFTALMOLOGIA - HDJMG OFT ULSNA-Oft
ULS Norte Alentejano - Portalegre
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ULSNA ORTOPEDIA - HDJMG Ortp ULSNA-Ortp
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA ORTOPEDIA - HSLE Orte ULSNA-Orte
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano
ULSNA UROLOGIA - HDJMG Urol ULSNA-Urol