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Relatório da Actividade em Cirurgia Programada Ano 2009 Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 217 \ -+ Ano 2009

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Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 1 de 217

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Ano 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 2 de 217

Título

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Versão

VE1

Autores

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia

Ficheiro

UCGIC TL 20100712 Relatório TP 2009 VE1

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 3 de 217

Índice

1. Siglas e Abreviaturas .................................................................................................................. 4

2. Introdução ................................................................................................................................... 7

3. Objectivos e Métodos ................................................................................................................. 9

3.1. Objectivos .............................................................................................................................. 9

3.2. Métodos ............................................................................................................................... 10

3.3. Indicadores .......................................................................................................................... 14

4. Sumário Executivo .................................................................................................................... 16

5. Reflexões .................................................................................................................................. 31

6. Tabelas e Gráficos ................................................................................................................... 36

6.1. Tabelas ................................................................................................................................ 36

6.2. Gráficos ................................................................................................................................ 39

7. Análise da Procura e Oferta para Tratamento Cirúrgico .......................................................... 42

7.1. País ...................................................................................................................................... 42

7.2. Cirurgia de Ambulatório ....................................................................................................... 65

7.3. Regiões ................................................................................................................................ 80

7.4. Grupos Nosológicos........................................................................................................... 103

7.5. Grupos de Serviço ............................................................................................................. 116

7.6. Hospitais com maior casuística operatória (50% da actividade) ....................................... 118

8. Formulário .............................................................................................................................. 130

9. Glossário ................................................................................................................................ 141

9.1. Conceitos ........................................................................................................................... 141

9.2. Siglas dos Hospitais e Serviços ......................................................................................... 154

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Ano 2009

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1. Siglas e Abreviaturas

A

ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde, IP

APCA – Associação Portuguesa de Cirurgia de Ambulatório

ARS – Administração Regional de Saúde

C

C. H. – Centro Hospitalar

D

DGS – Direcção Geral da Saúde

E

ERS – Entidade Reguladora da Saúde

H

H. - Hospital

HC – Hospital Convencionado

HD – Hospital de Destino

HO – Hospital de Origem

I

ICD9 – International Classification of Diseases (version 9)

IGIF – Instituto de Gestão Financeira da Saúde

IGS – Inspecção Geral de Saúde

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L

LIC – Lista de Inscritos para Cirurgia

LVT – Lisboa e Vale do Tejo

M

M – Meses

MRA – Modalidade Remuneratória Alternativa (Produção realizada pela equipa cirúrgica fora do

seu horário de trabalho estabelecido)

MRC – Modalidade Remuneratória Convencional (Produção realizada pela equipa cirúrgica dentro

do seu horário de trabalho estabelecido)

N

NC – Não Conformidades

NM – Procedimentos cirúrgicos em oncologia (Neoplasias Malignas) de ressecção

NSNS – Outros subsistemas de saúde fora do SNS

NT – Nota de Transferência

NT/VC – Nota de Transferência/Vale Cirurgia

O

ORL – Otorrinolaringologia

P

P – Prioridade

P1 – Nível de prioridade clínica 1 (normal)

P2 – Nível de prioridade clínica 2 (prioritária)

P3 – Nível de prioridade clínica 3 (muito prioritária)

P4 – Nível de prioridade clínica 4 (urgência diferida)

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S

SIC – Sistema de Informação Central

SIGIC – Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia

SIGLIC – Sistema Informático de Gestão da Lista de Inscritos para Cirurgia

SIH – Sistema de Informação Hospitalar

SNS – Serviço Nacional de Saúde

T

TMRG – Tempo Máximo de Resposta Garantido

TE – Tempo de Espera

TC – Tribunal de Contas

U

ULS – Unidade Local Saúde

UCGIC – Unidade Central Gestão Inscritos para Cirurgias

UHGIC – Unidade Hospitalar Gestão Inscritos para Cirurgias

URGIC - Unidade Regional Gestão Inscritos para Cirurgias

V

VC – Vale-Cirurgia

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2. Introdução

O Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC) foi criado com o objectivo

de minimizar de forma sustentada o tempo de espera dos utentes que necessitam de tratamento

por via da actividade cirúrgica programada na rede do SNS, garantindo progressivamente que o

tratamento cirúrgico ocorra dentro de um tempo máximo estabelecido, considerado clinicamente

aceitável, em função da respectiva patologia.

O SIGIC visa assim, garantir aos beneficiários do SNS a igualdade no acesso ao tratamento

cirúrgico programado em tempos máximos estabelecidos para todas as patologias, servindo-se

para o efeito de instrumentos de avaliação e controlo de toda a actividade cirúrgica realizada a

nível nacional.

É neste contexto e no âmbito das suas funções de monitorização e publicação de

informação sobre a actividade cirúrgica realizada no país que a UCGIC efectuou mais um estudo

sobre os episódios cirúrgicos relativo a utentes que estavam propostos para cirurgia programada

nos hospitais públicos da rede SNS tendo em conta o total de patologias.

Este relatório procede à análise dos indicadores globais do país, regiões de saúde, grupos

de patologias, procedimentos e especialidades. Efectuando assim um estudo mais pormenorizado

dos hospitais públicos que representam 50% da casuística operatória padrão do país.

Os hospitais identificados de acordo com o critério supra referido são os seguintes:

1. Hospital de São João (H. S. João - Porto)

2. Hospitais da Universidade de Coimbra (H. Univer. de Coimbra)

3. Centro Hospitalar Lisboa Norte (C. H. Lisboa Norte)

4. Centro Hospitalar Lisboa Central (C.H. Lisboa Central)

5. Centro Hospitalar do Porto (C.H. Porto)

6. Centro Hospitalar Lisboa Ocidental (C.H. Lisboa Ocidental)

7. Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (C.H. V. Nova de

Gaia/Espinho)

8. Hospital Fernando da Fonseca (H. Fern. da Fonseca - Lx)

9. Centro Hospitalar de Coimbra (C.H. Coimbra)

10. Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (C.H. Tâmega e Sousa)

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11. Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (C.H. Trás-os-Montes e Alt.

Douro)

O conjunto de mapas de indicadores, que passamos a apresentar, insere-se no projecto de

transparência e proximidade entre os serviços e o cidadão. Decorre directamente dos dados

registados nos sistemas de informação hospitalar que transitam por processos automáticos para

uma base de dados central. Traduzem a actividade normal dos hospitais, quer no que respeita à

consulta e registo de utentes para cirurgia, quer no que respeita ao registo da actividade cirúrgica.

Esta gestão de informação suporta-se nos registos normais da actividade e impôs uma

necessidade de actualidade e rigor da informação que tem vindo a ser progressivamente

melhorada. Em alguns hospitais que estão a reformular os seus sistemas de informação, podem-

se ainda observar algumas incorrecções na informação disponibilizada, em geral decorrente da

não actualização atempada dos registos. Os indicadores são publicados semestralmente nos

portais institucionais. Este relatório aprofunda a análise dos diversos indicadores e estabelece

conclusões e recomendações. O objectivo é incrementar a capacidade de organização e controlo

nos hospitais, para que estes possam fornecer às populações, de uma forma clara e transparente,

um melhor serviço e informação, centrados nas necessidades do cidadão.

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3. Objectivos e Métodos

3.1. Objectivos

O presente relatório foi elaborado com a finalidade de avaliar a procura e a oferta, no âmbito

da actividade cirúrgica programada em Portugal continental e tem como principais objectivos:

Analisar aspectos evolutivos, entre 2007 e 2009, da actividade cirúrgica em

Portugal continental;

Analisar a procura de procedimentos no âmbito de terapêuticas cirúrgicas, a nível

nacional e regional, por grupo nosológico e por especialidades;

Avaliar a resposta do SNS à procura de tratamento cirúrgico, numa perspectiva

global e igualmente segmentada;

Avaliar o impacto das transferências de utentes;

Identificar constrangimentos;

Disponibilizar informação de suporte à gestão, em geral, e aos processos de

decisão, em particular;

Contribuir para a transparência dos processos públicos, através da disponibilização

de informação relativa à gestão da LIC e da actividade cirúrgica programada.

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3.2. Métodos

Os dados em análise referem-se aos registos no SIGLIC nas seguintes datas:

Indicadores de 2009: de 1 de Janeiro até 31 de Dezembro de 2009 tendo a sua

extracção sido efectuada a 6 de Abril de 2010.

Indicadores de 2008: a maioria dos indicadores de 1 de Janeiro até 31 de

Dezembro foram extraídos a 27 de Fevereiro de 2009, excepto os indicadores de

não conformidades cuja data de extracção foi a 4 de Março de 2009, NT/VC

emitidos foram extraídos a 20 de Abril de 2009 e os indicadores da LIC por semana

e mês, extraíram-se a 29 de Abril de 2009;

Indicadores de 2007: de 1 de Janeiro até 31 de Dezembro de 2007, tendo a sua

extracção sido efectuada a 23 de Janeiro de 2008, excepto para os indicadores

sobre não conformidades cuja data de extracção foi a 18 de Março de 2009, para

os indicadores sobre transferências a extracção ocorreu a 21 de Abril de 2009 e

para os indicadores da LIC por semana e por mês cuja data de extracção foi a 29

de Abril de 2009;

Incluíram-se na análise 57 hospitais públicos com actividade cirúrgica programada. Em

relação aos indicadores por hospital, os valores presentes neste relatório referentes ao ano de

2007 e 2008 poderão não coincidir com os dos relatórios dos anos de 2008 e 2009, uma vez que

no ano de 2009 ocorreram unificações de hospitais, e que se considerou a produção do

aglomerado de cada hospital. Na tabela seguinte estão presentes os hospitais que se uniram no

decorrer do ano de 2009.

Hospital anterior Entidade Hospitalar actual

C.H. Caldas da Rainha C.H. Oeste Norte

H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça C.H. Oeste Norte

H. S. P. Gonç. Telmo - Peniche C.H. Oeste Norte

H. Nª Sª do Rosário - Barreiro C. H. Barreiro Montijo

H.D. Montijo C. H. Barreiro Montijo

H. S. Sebastião - Stª Mª Feira C. H. Entre o Douro e Vouga

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Hospital anterior Entidade Hospitalar actual

H.D. Oliveira de Azeméis C. H. Entre o Douro e Vouga

H.D. S. João da Madeira C. H. Entre o Douro e Vouga

H. Nª Sª da Assunção - Seia ULS Guarda

O Centro Oftalmológico da Alameda não forneceu dados adequados à avaliação da sua

actividade, quer em 2007, em 2008, e ainda em 2009.

O cálculo dos indicadores da LIC a 31 de Dezembro dos anos 2007, 2008 e 2009 não teve

em conta os episódios pré-inscritos, pelo que os valores deste relatório referentes ao ano 2007

poderão não coincidir com os do relatório sobre o total de patologias relativo ao mesmo ano, que

entrou em conta com os pré-inscritos.

Em relação aos indicadores por região, os valores presentes neste relatório referentes ao

ano 2007 poderão igualmente não coincidir com os do relatório do ano 2007, uma vez que no ano

2008 ocorreram transições de hospitais para outras regiões, nomeadamente as seguintes:

Hospital ARS anterior ARS actual

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém LVT Alentejo

C.H. Caldas da Rainha Centro LVT

H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça Centro LVT

H. S. P. Gonç. Telmo - Peniche Centro LVT

H. S. Sebastião - Stª Mª Feira Centro Norte

H.D. Oliveira de Azeméis Centro Norte

H.D. S. João da Madeira Centro Norte

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro – H. Lamego Centro Norte

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar Centro Norte

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Em relação a dados referentes aos grupos nosológicos, os valores presentes neste

relatório referentes aos anos de 2007 e 2008 poderão não coincidir com os dos relatórios dos

anos 2007 e 2008, uma vez que estavam incluídas no grupo de neoplasias as de comportamento

incerto e as de natureza não especificada. Estas deveriam representar um valor residual e a razão

de sua inclusão decorria do princípio na dúvida tratar em tempo útil como se de uma neoplasia

maligna se tratasse. Não obstante a verificação de um número inadequadamente elevado de

classificações nesta classe em alguns hospitais obrigaram à exclusão destas patologias deste

agrupamento. Nas comparações evolutivas referentes a anos transactos, os indicadores foram

recalculados para permitir ter dados comparáveis. A exclusão destes episódios do grupo

nosológico das neoplasias também afecta os valores referentes aos TMRG.

Os dados utilizados para elaboração da análise têm as seguintes características:

População: episódios1 correspondentes a processos hospitalares registados na

base de dados SIGLIC provenientes de 57 hospitais e referentes a:

Episódios em LIC2 a:

31 de Dezembro de 2009, com propostas para cirurgia;

31 de Dezembro de 2008, com propostas para cirurgia;

31 de Dezembro de 2007, com propostas para cirurgia;

Episódios com registos de saídas de LIC, episódios realizados (cirurgias) e

episódios (cancelados) de cirurgias programadas de:

1 de Janeiro de 2009 a 31 de Dezembro de 2009;

1 de Janeiro de 2008 a 31 de Dezembro de 2008;

1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007;

Episódios com registos de entradas em LIC para cirurgia programada de:

1 de Janeiro de 2009 a 31 de Dezembro de 2009;

1 Integram a LIC episódios correspondentes a propostas cirúrgicas para cirurgia programada, incluindo urgências

diferidas e excluindo pequenas cirurgias e quaisquer procedimentos efectuados fora do bloco operatório. São excluídos

os episódios pré-inscritos

2 Na análise dos dados da LIC e das saídas (produção cirúrgica + expurgo) é necessário ter em conta não só o período

em análise como a data de extracção, pois todos os dias a base é actualizada e sobre o mesmo período podem existir

correcções que produzem alterações nos valores em análise.

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1 de Janeiro de 2008 a 31 de Dezembro de 2008;

1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007;

Na contabilização do tempo de espera (TE) em LIC é excluído o tempo em que o

utente, por motivos pessoais ou clínicos, não pode ser submetido a cirurgia (tempo

de pendência) e o tempo entre a emissão de NT/VC e a sua cativação no HD, no

caso das transferências. O tempo em que por motivos administrativos o episódio

está suspenso para evitar transferência ou agendamento (tempo de suspensão)

não é excluído. Também é contabilizado o tempo de espera no hospital de destino

após transferência;

Os dados utilizados provêm originalmente e em exclusivo dos sistemas de

informação dos hospitais, sendo estes responsáveis pelos mesmos;

Os Hospitais têm acesso autónomo, através da aplicação SIGLIC, a indicadores e

aos dados desagregados que estão na base das análises aqui efectuadas;

Os dados foram agregados por cirurgia de ambulatório, região, hospital,

agrupamentos nosológicos e grupos de serviços (agrupamento de especialidades);

Os agrupamentos nosológicos formaram-se de acordo com as metodologias em

anexo e tiveram em conta a região do corpo humano a ser intervencionada, as

especialidades médicas envolvidas no tratamento, a patologia implicada e a

frequência de ocorrência;

Os agrupamentos de serviços foram constituídos de forma a possibilitar a

comparação de serviços afins. Foram tidas em conta as especialidades médicas e

cirúrgicas envolvidas, desde que surjam registadas como proponentes ou

executantes de técnicas no bloco operatório;

Foram identificados um conjunto de hospitais, destacados pela maior casuística,

sendo que o somatório da actividade deste grupo perfaz 50% das cirurgias

programadas em hospitais públicos;

Foram utilizados métodos de estatística descritiva.

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3.3. Indicadores

Os indicadores do presente relatório referem-se a episódios que se constituem na inscrição

de um utente na lista de inscritos em cirurgia (LIC). Traduzem duas realidades diferentes, os

atributos referentes a utentes inscritos à espera de cirurgia a 31 de Dezembro de 2007, 2008 e

2009 (LIC) e os atributos referentes a utentes operados em cirurgia programada durante o período

de 2007, 2008 e 2009 (Operados). Os dados são apresentados nos seguintes modos de

agregação:

País

Regiões

Grupos Nosológicos

Grupos de Serviços

Hospitais com maior casuística operatória

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São analisados diversos tipos de indicadores, definidos no formulário anexo a este relatório,

dos quais se enumeram alguns dos mais importantes:

Relativos à Procura

•LIC, Mediana TE da LIC , Média TE da LIC, Desvio padrão da LIC, % da LIC prioritária , % da LIC > 9 meses, % da LIC c/ pelo menos 1 recusa de transferência > TMRG / LIC > TMRG, % da LIC com pelo menos 1 devolução ao HO > TMRG / LIC > TMRG, % da LIC a aguardar expurgo > TMRG / LIC > TMRG, Entradas em LIC, Média TE das Entradas, Mediana TE das Entradas, Desvio padrão TE das Entradas, Taxa de Crescimento da LIC, Mediana TE da LIC, Expurgo e Motivos de Expurgo

Relativos à Produção Cirúrgica

•Operados, Média TE dos Operados, Mediana TE dos Operados, Desvio padrão dos Operados, % Pendência dos Operados, Média do Peso Relativo dos Operados, Valor e % dos Operados dentro e fora da região de residência do utente, % dos Operados sobre a Pop. Residente por 1000 ou 100.000 habitantes, % dos Operados Ambulatório, % dosOperados Internamento, % dos Operados em MRA , % dos Operados em MRC, Operados padrão, % dos Operados em relação à região, Desvio padrão do TE dos Operados /Média de TE dos Operados, Operados Convencionados, % dos Operados Convencionados em relação ao total da Região

Relativos à adequação do volume de doentes em LIC em relação à actividade operatória observada no período em análise

•LIC / Operados por mês, LIC / (Operados +Expurgo ) por mês

Relativos à equidade no acesso ao tratamento cirúrgico

•% da LIC > TMRG, % da LIC > TMRG intransferível, % da LIC > TMRG não transferida por falta de oferta > TMRG, % dos Operados > TMRG , % dos Operados prioritários > TMRG / Operados prioritários, %de Óbitos / Saídas, % dos Operados TE > Limiar superior / Operados, % de NC agendamento / Operados, % de NC conteúdo codigos errados / Nº docs verificados, NC administrativas, Motivos de cancelamento do agendamento, % de Não conformidades / Movimentos na LIC

Relativos às transferências

• VC/NT emitidos, Recusas de Transferência, Expurgo na sequência de transferência, Cativados em H. Públicos, Cativados em H. Convencionados, Devoluções, % de Devoluções / Cativações

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4. Sumário Executivo

O número de utentes inscritos para cirurgia (LIC) a 31 de Dezembro de 2009 era 164.751

episódios, o que representa cerca de 1,6% da população nacional3.

Tabela 1: País - Resumo dos indicadores da LIC, em relação ao total de patologias desde 2007

até 2009

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga 2008/2009

(%)

LIC

LIC 197.150 174.179 164.751 -5,4%

Mediana TE da LIC em meses 4,4 3,7 3,4 -8,1%

% LIC > 9 meses / LIC 20,8% 18,8% 16,4% -12,6%

% LIC prioritária / LIC 7,2% 7,3% 6,8% -6,8%

% LIC > TMRG / LIC 27,4% 22,8% 19,4% -15,0%

% LIC intransferível > TMRG /LIC > TMRG 7,6% 12,7% 15,9% 25,0%

% LIC não transferida por falta de oferta > TMRG / LIC > TMRG 27,2% 23,0% 17,0% -26,1%

% LIC c/ pelo menos 1 recusa de transferência > TMRG / LIC > TMRG

0,0% 12,2% 17,6% 44,3%

% LIC com pelo menos 1 devolução ao HO > TMRG / LIC > TMRG 26,4% 60,7% 61,6% 1,5%

% LIC a aguardar expurgo > TMRG / LIC > TMRG 12,0% 11,8% 8,8% -25,9%

Desde o ano 2007 até 2009 a LIC nacional teve uma diminuição progressiva contabilizada

em cerca de 16,4% no total, sendo de 5,4% face ao ano 2008. Esta diminuição na LIC foi

conseguida essencialmente devido à diminuição dos utentes em espera há mais de 9 meses,

assim como ao aumento da produção cirúrgica. O tempo de espera mediano em LIC diminuiu

igualmente no período em análise, estando em 2009 nos 3,4 meses. A percentagem de utentes

em LIC que ultrapassam o tempo ajustado à prioridade (TMRG) também tem vindo a reduzir nos

últimos 3 anos. O número de utentes colocados como intransferíveis que ultrapassam o tempo

ajustado à prioridade (TMRG) tem vindo a aumentar, situando-se em 19,4%, no ano de 2009 e o

peso de utentes com tempo de espera superior ao TMRG que já estiveram transferidos subiu para

61,6%, em relação ao total de casos que ultrapassam o tempo máximo garantido. No entanto, a

percentagem de casos fora do TMRG, não transferidos por falta de oferta disponível no exterior,

diminuiu 26,1%, face ao ano anterior.

A média etária dos utentes em LIC é de 52 anos, 59,2% são mulheres e 72,8% são

beneficiários do regime geral do SNS.

3 Fonte: INE

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

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Tabela 2: País - Resumo dos indicadores de Procura e Oferta em relação ao total de patologias

desde 2007 até 2009

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

Procura

Entradas 497.813 522.470 560.695 7,3%

Taxa de crescimento da LIC -6,3% -5,7% -2,2% -62,0%

Oferta

Saídas 529.226 552.079 572.841 3,8%

Expurgo 126.165 96.576 97.548 1,0%

Operados 403.061 455.503 475.293 4,3%

Média TE dos Operados em meses 4,1 3,5 2,9 -18,6%

Operados H. Públicos 375.418 426.007 451.374 6,0%

Operados H. Convencionados 27.643 29.496 23.919 -18,9%

Operados em Ambulatório 40.048 171.286 212.385 24,0%

Operados em Internamento 363.013 284.217 262.908 -7,5%

Operados prioritários 108.288 132.922 142.159 6,9%

% Operados MRA H. Públicos / Operados H. Públicos 10,9% 13,4% 14,4% 7,1%

% Operados MRC H. Públicos / Operados H. Públicos 89,1% 86,6% 85,7% -1,1%

% Operados prioritários > TMRG / Operados prioritários

24,6% 19,9% 15,3% -22,9%

Em 2009, o número de entradas em LIC foi de 560.695, representado um aumento de 7,3%

face ao ano anterior. Por outro lado, a actividade cirúrgica tem aumentado progressivamente ao

longo dos 3 anos em análise, tendo um acréscimo, em 2009, de 17,9% face ao ano 2007 e de

4,3% face ao ano 2008. Cerca de 5% da produção cirúrgica é realizada nos hospitais

convencionados, tendo diminuído o seu peso em 23% face ao ano anterior. A percentagem de

cirurgia de ambulatório sofreu um crescimento de 18,9% face ao ano anterior, correspondendo a

44,7% do total de cirurgias realizadas. A produção em hospitais públicos remunerada por episódio

(modalidade MRA) representa 14,4% do total da sua actividade programada. Observa-se que os

hospitais públicos operam mais 25.367 doentes em 2009 face a 2008, dos quais 17.523 foram

operados em produção normal (MRC).

Dos utentes operados em 2009, 29,9% estão classificados como prioritários (níveis 2,3,ou 4)

e destes 15,3% foram operados fora do prazo estabelecido para a prioridade (menos 22,9% face

ao ano 2008). Nos 3 últimos anos, o número de casos prioritários operados tem aumentado

progressivamente, observou-se um crescimento de 6,9% face ao ano de 2008.

As saídas acompanharam o aumento progressivo das entradas em LIC, ao longo dos

últimos 3 anos, o que manteve o crescimento negativo da LIC [(Entradas-Saídas)/Entradas)],

contribuindo mais significativamente o aumento da produção cirúrgica do que o expurgo (saídas

sem cirurgia) efectuado pelos hospitais.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

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O expurgo representa cerca de 17% das saídas da LIC, devendo-se a maioria a

desistências da parte dos utentes (32%) e a erros administrativos4 dos hospitais (30%).

Nos últimos 3 anos observa-se uma diminuição continuada quer da mediana do tempo de

espera em LIC, quer da média do tempo de espera dos utentes operados.

No quadro seguinte observam-se alguns indicadores que traduzem a qualidade nos

processos de acesso do utente aos cuidados cirúrgicos programados na rede SNS.

Tabela 3: País – Indicadores sobre as Qualidade no Acesso, em relação ao total de patologias

desde 2007 até 2009

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

Qualidade

% Óbitos / Saídas 0,6% 0,4% 0,4% 0,0%

LIC / (Operados por mês) 5,9 4,6 4,2 -8,7%

% Operados > TMRG 23,8% 18,9% 11,0% -41,8%

Desvio padrão dos Operados 5,9 4,6 3,9 -15,5%

Coeficiente de Variação dos Operados 1,43 1,34 1,38 3,0%

Coeficiente de Pearson dos Operados 0,20 0,23 0,26 13,0%

%Expurgo 23,8% 17,5% 17,0% -2,6%

%LIC >TMRG 27,4% 22,8% 19,4% -15,0%

% NC agendamento / Saídas 0,4% 16,6% 12,7% -23,6%

% NC conteúdo códigos errados / Nº docs verificados 16,0% 9,0% 7,8% -13,7%

NC administrativas 162.459 197.079 214.337 8,8%

O peso dos óbitos, em relação às saídas da LIC, manteve-se praticamente inalterável nos

últimos 3 anos, sendo em 2009 igual ao ano de 2008. No ano 2009, o número de meses que

levaria a resolver a LIC a 31 de Dezembro face à actividade cirúrgica realizada no mesmo ano é

de 4,2 meses, tendo este indicador vindo a diminuir progressivamente ao longo dos últimos 3

anos.

Tendo em conta as não conformidades registadas nos hospitais, a qualidade dos registos

em termos de códigos ICD9, tem vindo a melhorar de forma significativa nos últimos 3 anos. As

não conformidades em termos de agendamento dos utentes diminuíram cerca de 23,6%, face as

saídas e as não conformidades em termos de registos e processos administrativos aumentaram

em 8,8% face ao ano de 2008.

4 Por exemplo, enganos nos registos, duplicação de registos, erros administrativos genéricos do hospital, falta de validação

clínica, entre outros.

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Tabela 4: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes no âmbito do SIGIC desde

2007 até 2009

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

NT/VC emitidos5 118.429 141.359 118.781 -16,0%

Recusas de Transferência 28.044 33.718 37.806 12,1%

Expurgo na sequência de transferência 45.380 39.044 25.587 -34,5%

Cativados em H. Públicos 3.727 4.145 2.344 -43,4%

Cativados em H. Convencionados 32.569 34.448 27.540 -20,1%

Devoluções (após cativação) 6.286 6.576 3.851 -41,4%

Em relação às transferências de utentes no âmbito do SIGIC, no ano 2009 existiam 57

hospitais convencionados que receberam utentes por esta via. Foram emitidos 118.781 NT/VC, o

que corresponde a uma diminuição de 16%, face ao ano de 2008. Destes, 31,8% foram recusados

pelos utentes por desejarem permanecer no hospital de origem e 25,2% foram cativados em

hospitais de destino, dos quais 92,2% em entidades convencionadas. O peso das transferências

de utentes para os hospitais públicos diminuiu, 43,4%, em 2009 face ao ano 2008. O total de

cativações em hospitais de destino públicos e convencionados decresceu 22,6% em relação ao

ano 2008.

Da totalidade das cirurgias registadas em 2009, 5% foram efectuadas em entidades

convencionadas, sendo que a actividade cirúrgica dos convencionados decresceu 18,9% face ao

ano 2008.

Dos episódios cativados pelos hospitais de destino em 2009, 12,9% foram devolvidos aos

hospitais de origem. As devoluções decresceram 41,4% face ao ano anterior, traduzindo-se em

2.725 episódios cirúrgicos.

5 Este valor para os anos de 2007 e 2008 não corresponde aos valores presentes no relatório de 2008, pois os valores dados

anteriormente correspondiam aos episódios com NT/VC emitidos e não ao total de NT/VC emitidos.

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Cirurgia de Ambulatório

Observando os últimos 3 anos, a cirurgia de ambulatório tem melhorado os seus resultados

no ano 2009 face ao ano 2008, quer em termos de produção cirúrgica, quer em termos de tempos

de espera dos utentes operados e da qualidade do acesso ao tratamento evidenciado pelo peso

dos operados fora do TMRG e da taxa de cancelamento dos agendamentos.

Assim, a cirurgia de ambulatório representa no ano 2009 cerca de 44,7% da actividade

cirúrgica programada a nível nacional, face aos 37,6% no ano 2008 e aos 9,9% no ano 2007.

No ano 2009, a cirurgia de ambulatório teve um crescimento de 24% e uma redução de

cerca de 18% no tempo de espera médio dos utentes operados, em relação ao ano 2008.

Tabela 5: Cirurgia de Ambulatório – Resumo dos indicadores dos operados em ambulatório

desde 2007 até 2009

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

Operados 403.061 455.503 475.293 4,3%

Média de TE dos Operados em meses 4,1 3,5 2,9 -18,6%

Operados em Ambulatório 40.048 171.286 212.385 24,0%

Operados em Internamento 363.013 284.217 262.908 -7,5%

Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses 3,9 2,9 2,4 -18,3%

Média de TE dos Operados em Internamento em meses 4,2 3,8 3,2 -14,7%

% Operados em Ambulatório / Operados 9,9% 37,6% 44,7% 18,9%

% Operados em Ambulatório > TMRG / Operados em Ambulatório

27,1% 15,5% 7,2% -53,6%

Taxa de cancelamento dos agendamentos nos Operados em Ambulatório

64,2% 39,8% 38,3% -3,8%

O peso da actividade cirúrgica realizada fora do TMRG dos utentes diminuiu para menos de

metade no ano 2009.

Dos 38,3% de cancelamentos de agendamento nos operados em ambulatório, 84,4% foram

cancelados porque a data da cirurgia não coincidiu com a data do agendamento. A seguir surgem

os motivos de alteração do estado do utente e de deficiência da estrutura de apoio à cirurgia (sala,

humana ou material) com um peso de 3,2% e 2,4%, respectivamente, no ano 2009.

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As Regiões

Tendo em conta as regiões de saúde do país, as que apresentam maior peso de utentes a

aguardar por cirurgia são a região Norte com 37,4% dos 164.751 episódios (61.606 episódios),

seguindo da região de LVT com 31,7% (52.249 episódios). A região do Centro reúne 23,9%

(39.370 episódios) da LIC nacional, o Algarve 4,1% (6.748 episódios) e o Alentejo 2,9% (4.778

episódios). Em relação ao ano anterior, as regiões mantiverem as suas posições relativamente a

LIC nacional. Ao nível da procura, no ano 2009, todas as regiões registaram um crescimento

positivo nas entradas em LIC, em relação a 2008. As regiões onde se detectou um maior

crescimento da procura foram as do Alentejo e do Algarve, em 14,2% e 12%, respectivamente. No

ano 2009, a mediana do TE e da LIC diminuiu em todas as regiões em relação ao ano 2008,

excepto na região Centro em que se verificou um aumento de 4,6%. A região de LVT foi a que

teve uma diminuição mais significativa, de 17,9%.

A produção cirúrgica aumentou em todas as regiões, em 2009, sendo esse crescimento, em

termos relativos, mais significativo nas regiões do Algarve e do Alentejo, 14,1% e 19,5%,

respectivamente. A região do Centro e a região do Alentejo são as mais dependentes das outras

para o tratamento dos seus residentes com 33,5% e 22,1% respectivamente, de utentes operados

fora da região. Em 2009, em média os tempos de espera dos utentes operados diminuíram

significativamente, em relação ao ano 2008, em todas as regiões, nomeadamente nas regiões

Alentejo, Algarve e Centro que tiveram uma diminuição acima dos 20%.

Tabela 6: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população

residente no país no ano 2009

Indicadores Alentejo Algarve Centro LVT Norte País

População Residente6 507.481 430.084 1.788.295 3.664.010 3.745.439 10.627.250

Operados na região de: 19.970 18.445 97.637 162.655 176.586 475.293

Operados residentes na região de: 21.206 20.192 125.362 154.204 153.579 -

Operados na região: ( por 1000 Habitantes (Pop. Residente) )

39 43 55 44 47 45

Operados residentes na região de: (por 1000 Habitantes (Pop. Residente))

42 47 70 42 41 -

A região do Centro é a que opera mais utentes (55) por 1000 habitantes residentes. No

extremo oposto encontra-se o Alentejo com 39 utentes por 1000 habitantes.

6 A distribuição da população residente distribuída pelas diferentes regiões apresenta uma diferença significativa relativamente

aos dados apresentados no relatório de 2008 pois a distribuição da população pelas diferentes regiões tinha sido mal elaborada. Por

consequência alguns valores desta tabela foram influenciados com esta alteração.

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Ao longo dos últimos 3 anos, a relação entre as entradas e saídas da LIC tem traduzido um

crescimento negativo da LIC em todas as regiões, excepto na região Centro que teve um aumento

não muito significativo de 0,1%. No ano de 2009, destaca-se a região de LVT com um

crescimento negativo de 5,1%, seguindo-se a região do Algarve com 3,4%.

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Os Grupos Nosológicos

Tendo em conta o total de patologias, no ano 2009 podemos distinguir 34 grupos

nosológicos, dos quais 22 são não oncológicos e 12 oncológicos, referenciados nas duas tabelas

seguintes:

Tabela 7: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados não oncológicos no ano 2009

Grupo Nosológico LIC

Mediana do TE da

LIC (meses)

Operados

homóloga Operados

2008/2009 (%)

Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos

2.958 2,77 13.802 3,8%

Coluna Vertebral 6.061 6,4 6.634 2,2%

Doença benigna da mama 4.211 5,47 8.424 4,7%

Doença benigna da próstata 2.114 4,58 3.561 -4,9%

Doença da Tiróide 2.195 4,07 4.460 -3,4%

Doença da Vesícula Biliar 6.781 3,53 13.818 -3,5%

Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido

17.474 4,13 28.700 -3,4%

Doença do Cólon (intestino grosso) 435 2,8 1.730 -7,6%

Doença do Coração 689 2,07 7.167 -0,2%

Doença do Olhos e anexos 21.910 2,07 105.610 19,0%

Doença do Sistema nervoso central 407 5,37 3.039 5,6%

Doença do útero e anexos 6.167 2,37 24.561 5,9%

Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência

5.341 3,53 12.358 -3,4%

Hérnias Inguino-femurais 7.322 3,32 17.889 -6,1%

Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas da pele

10.737 3,1 38.576 7,1%

Obesidade 1.713 9,87 969 -0,8%

Ossos, tecidos moles e articulações 33.686 4,5 64.693 0,1%

Outras doenças da cabeça e pescoço 3.383 2,57 12.468 7,1%

Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)

10.181 3,27 37.140 2,7%

Outras doenças da região torácica 108 3,07 846 -3,2%

Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho

6.321 3,37 16.305 -1,7%

Varizes dos membros inferiores 11.448 4,53 14.863 -10,5%

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Tabela 8: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados oncológicos no ano 2009

Grupo Nosológico LIC Mediana do

TE da LIC (meses)

Operados

homóloga Operados

2008/2009 (%)

Cancro da cabeça e pescoço 338 0,90 4.411 11,3%

Cancro da mama 339 0,57 5.119 2,1%

Outros cancros da região torácica 75 0,53 1.653 5,0%

Cancro do Cólon e recto 298 0,57 5.024 -2,8%

Cancro da próstata 279 1,17 1.527 4,4%

Esófago ou estômago por NM 96 0,70 1.743 -5,6%

Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM

43 0,73 884 6,3%

Outros na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM

106 1,07 1.371 13,2%

Carcinoma do útero (corpo e cervix) 124 0,67 2.506 0,6%

Neoplasias malignas da pele 736 0,93 7.853 14,7%

Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos

36 0,77 884 -10,3%

Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM 639 1,03 4.705 0,4%

Os grupos de procedimentos em Doença do Olhos e anexos e de procedimentos em Ossos,

tecidos moles e articulações, são os que correspondem à maior actividade cirúrgica e os que

representam um maior peso na LIC a nível nacional, com 22,2% e 13,6% do total de operados e

13,3% e 20,4% do total da LIC do país, respectivamente.

Os procedimentos em Obesidade destacam-se com uma mediana de tempo de espera de

9,87 meses, seguindo-se os procedimentos em coluna vertebral, em doença benigna da mama e

Doença do Sistema nervoso central, com um tempo de espera mediano em LIC entre os 5,37 e os

6,4 meses.

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Os Grupos de Serviços

Analisando o total de patologias por especialidades, no ano 2009 as que representam mais

de metade da LIC e da actividade cirúrgica nacional são as de Cirurgia Geral, Oftalmologia e

Ortopedia, correspondendo a 57,9% da LIC e 60,2% da produção cirúrgica.

Tabela 9: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2009

Grupo de Serviço LIC Mediana de

TE da LIC (meses)

% LIC > TMRG /

LIC Operados

Média de TE dos

Operados (meses)

Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)

19.873 3,8 15,0% 40.649 4,07

Cirurgia Cardiotóracica 897 2,1 12,7% 9.111 0,8

Cirurgia Geral 37.359 3,3 19,2% 110.525 2,68

Cirurgia Pediátrica 2.769 3,03 7,4% 8.859 3,73

Cirurgia Plástica / Dermatologia 11.438 4,67 24,6% 30.404 3,05

Cirurgia Vascular 8.151 5,4 21,3% 13.045 4,12

Ginecologia/ Obstetrícia 11.123 2,37 10,1% 46.929 2,37

Neurocirurgia 4.790 6,5 35,2% 8.958 2,65

Oftalmologia 21.011 2,07 14,9% 104.678 2,35

Ortopedia 36.955 4,5 23,4% 70.723 3,38

Outros 888 2,1 7,4% 2.967 1,96

Urologia 9.497 3,3 23,2% 28.445 2,87

As especialidades de Neurocirurgia, Cirurgia Vascular e Cirurgia Plástica / Dermatologia são

os grupos de serviços com maior mediana de tempo de espera na LIC. No caso dos utentes

operados, em média esperam mais tempo nos grupos de serviços de Cirurgia Vascular e Cirurgia

Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia). Na maioria das especialidades mais de 15% dos

utentes já ultrapassaram o TMRG, sendo o caso mais grave o de Neurocirurgia com 35,2%.

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Os Hospitais

Em 50% da casuística operatória em relação ao total de patologias, encontram-se 11

hospitais dos 57 do SNS, com actividade cirúrgica programada.

A tabela seguinte apresenta um resumo de indicadores sobre a procura e oferta em cirurgia

programada, nos 5 hospitais com maior casuística operatória nacional em relação ao total de

patologias.

Tabela 10: Hospitais – Síntese dos indicadores em 5 dos hospitais com maior casuística no

total de patologias em 2009

Indicadores C. H. Lisboa

Norte C.H. Lisboa

Central C.H. Porto

H. S. João - Porto

H. Univer. de Coimbra

Entradas 29.795 29.924 29.826 31.981 30.452

LIC 7.651 8.553 8.990 7.022 11.799

Mediana TE da LIC em meses 3,5 3,57 3,47 2,53 5,43

%LIC > TMRG/LIC 18,2% 22,0% 20,1% 2,3% 28,3%

Operados padrão 30.720 26.097 20.889 33.970 30.899

∆ homóloga Operados padrão (%) -18,3% -12,5% 16,6% -20,3% -25,4%

Média TE dos Operados em meses 2,26 2,37 2,96 1,99 2,68

% Operados > TMRG/ Operados 7,6% 7,7% 11,0% 3,6% 13,1%

Coeficientes de Variação dos Operados 12,3 13,5 13,8 6,5 18,2

Coeficiente de pearson dos Operados 0,3 0,3 0,3 0,6 0,2

O H. S. João – Porto destaca-se dos restantes hospitais por ter o maior volume de procura e

oferta em cirurgia programada, apresentado ainda os melhores valores nos indicadores de gestão

da LIC, como a LIC e o respectivo tempo de espera mediano mais baixo, a menor percentagem

de utentes a aguardar por cirurgia e de operados que ultrapassaram o TMRG.

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Na tabela seguinte, são apresentados os mesmos indicadores sobre a procura e oferta em

cirurgia programada nos outros 6 hospitais dos 11, com maior casuística operatória nacional. Os

hospitais encontram-se ordenados de forma decrescente por número de entradas em LIC.

Tabela 11: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes 6 hospitais com 50% da

actividade cirúrgica no total de patologias em 2009

Indicadores Entradas LIC Mediana TE da LIC

em meses

%LIC > TMRG/LIC

Operados padrão

Média TE dos

Operados em meses

% Operados > TMRG/ Operados

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho 20.741 8.165 3,73 11,7% 15.541 2,74 7,0%

H. Fern. da Fonseca - Lx 19.316 3.237 3 13,9% 14.585 1,62 8,1%

C.H. Lisboa Ocidental 15.767 5.789 6,83 42,4% 16.792 2,14 7,8%

C.H. Tâmega e Sousa 14.544 1.880 1,4 0,1% 10.367 1,71 0,5%

C.H. Coimbra 13.733 4.268 3 16,5% 11.052 2,45 7,1%

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro 12.704 3.080 1,97 5,6% 10.291 2,49 6,6%

Entre os 6 hospitais do grupo dos 11 com 50% de casuística nacional, o C.H. V. Nova de

Gaia/Espinho é o hospital mais procurado e com maior produção cirúrgica, ajustada à média do

peso relativo das cirurgias realizadas, também é o que apresenta o maior tempo de espera

mediano da LIC .

O C.H. Coimbra, H. Fern. da Fonseca e C.H. V. Nova de Gaia/Espinho destacam-se por

apresentar um peso da LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera superior a 10%. O C.H.

Tâmega e Sousa é o que apresenta menor peso de LIC que ultrapasse o tempo de espera.

Na tabela seguinte, é apresentado o ranking dos hospitais do SNS.

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Tabela 12: Hospitais – Ranking dos Hospitais do SNS no total de patologias em 2009

Classificação Entidades Hospitalares SNS Mediana TE da

LIC 2009 (meses)

% Operados > TMRG /

Operados 2009

% Cancelamentos /

Saídas 2009

% Não Conformidades de agendamento / Saídas 2009

% Não Conformidades

de administrativas / Saídas 2009

Pontuação total

Ponderação =2 Ponderação =2 Ponderação =1 Ponderação =1 Ponderação =1

1º H. Visc. Salreu - Estarreja 0,70 6% 6% 1% 0% 9,14

2º C.H. Tâmega e Sousa 1,40 1% 13% 6% 16% 9,00

3º H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar 1,50 4% 9% 2% 8% 8,86

4º H. José Luc. de Castro - Anadia 1,17 7% 8% 3% 8% 8,71

5º Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx 1,43 1% 6% 23% 3% 8,57

5º C.H. Torres Vedras 1,60 4% 9% 5% 16% 8,57

5º ULS Baixo Alentejo - Beja 1,70 3% 9% 8% 20% 8,57

8º H. Espírito Santo - Évora 1,93 3% 12% 5% 29% 8,29

9º IPO Coimbra 1,03 10% 9% 4% 2% 7,86

10º ULS Norte Alentejano - Portalegre 2,57 4% 14% 4% 14% 7,71

11º H.D. Pombal 1,73 0% 7% 11% 75% 7,57

12º H.D. Águeda 2,37 5% 24% 1% 12% 7,14

12º H. S. João - Porto 2,53 4% 14% 12% 16% 7,14

12º H. Amato Lusitano - C. Branco 3,00 7% 14% 6% 2% 7,14

15º H. Nª Sª da Conceição - Valongo 1,50 2% 11% 22% 78% 7,00

15º C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro 1,97 7% 16% 10% 6% 7,00

17º H. Stª Maria Maior - Barcelos 2,50 6% 20% 9% 0% 6,86

17º H. Cândido Figueiredo - Tondela 3,07 8% 5% 2% 1% 6,86

19º H. Litoral Alent. - Sant. Cacém 1,65 5% 15% 12% 65% 6,71

19º H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede 2,20 6% 20% 10% 4% 6,71

19º Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx 2,80 5% 15% 28% 1% 6,71

22º C.H. Oeste Norte 3,33 4% 16% 6% 12% 6,57

23º IPO Porto 1,53 13% 14% 0% 60% 6,43

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 29 de 217

Classificação Entidades Hospitalares SNS Mediana TE da

LIC 2009 (meses)

% Operados > TMRG /

Operados 2009

% Cancelamentos /

Saídas 2009

% Não Conformidades de agendamento / Saídas 2009

% Não Conformidades

de administrativas / Saídas 2009

Pontuação total

Ponderação =2 Ponderação =2 Ponderação =1 Ponderação =1 Ponderação =1

23º ULS Alto Minho - V. Castelo 2,60 5% 15% 21% 4% 6,43

23º C.H. Coimbra 3,00 7% 17% 4% 4% 6,43

26º C.H. Médio Ave - Famalicão 2,07 6% 48% 9% 8% 6,29

27º H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira 2,60 7% 15% 12% 6% 6,14

28º C.H. Barlav. Algarvio - Portimão 2,77 4% 24% 6% 62% 6,00

29º H. St. André - Leiria 2,10 5% 19% 15% 70% 5,71

30º H. Curry Cabral 1,97 7% 15% 25% 25% 5,57

30º C.H. Póvoa do Varzim/VC 2,40 9% 18% 19% 2% 5,57

32º IPO Lisboa 1,07 29% 18% 12% 38% 5,14

33º C.H. Alto Ave - Guimarães 3,27 11% 29% 7% 1% 5,00

34º H. Infante D. Pedro - Aveiro 3,27 12% 16% 5% 24% 4,86

35º C.H. Nordeste - Bragança 3,27 7% 41% 9% 34% 4,57

35º C.H. V. Nova de Gaia/Espinho 3,73 7% 27% 17% 2% 4,57

37º H. Fern. da Fonseca - Lx 3,00 8% 17% 14% 80% 4,00

37º C. H. Lisboa Norte 3,50 8% 20% 22% 10% 4,00

37º C.H. Lisboa Central 3,57 8% 18% 15% 60% 4,00

37º H. Faro 3,97 15% 31% 4% 3% 4,00

41º C. H. Entre o Douro e Vouga 2,63 12% 34% 10% 55% 3,86

41º H.D. Santarém 3,23 8% 21% 24% 62% 3,86

43º C.H. Médio Tejo -T. Novas 3,47 17% 17% 9% 52% 3,71

44º HPP - H. Cascais 6,87 9% 21% 8% 51% 3,57

45º C.H. Cova da Beira - Covilhã 3,37 21% 18% 16% 19% 3,43

46º C.H. Lisboa Ocidental 6,83 8% 19% 21% 51% 3,29

47º C.H. Porto 3,47 11% 18% 18% 58% 3,14

47º H. Univer. de Coimbra 5,43 13% 22% 18% 15% 3,14

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 30 de 217

Classificação Entidades Hospitalares SNS Mediana TE da

LIC 2009 (meses)

% Operados > TMRG /

Operados 2009

% Cancelamentos /

Saídas 2009

% Não Conformidades de agendamento / Saídas 2009

% Não Conformidades

de administrativas / Saídas 2009

Pontuação total

Ponderação =2 Ponderação =2 Ponderação =1 Ponderação =1 Ponderação =1

49º ULS Guarda 4,07 31% 23% 8% 30% 3,00

49º H.D. Figueira da Foz 4,23 17% 28% 3% 77% 3,00

51º ULS Matosinhos 3,33 21% 28% 14% 55% 2,86

51º H. Garcia de Orta - Almada 6,80 7% 33% 16% 68% 2,86

53º C. H. Barreiro Montijo 5,37 17% 35% 12% 40% 2,57

54º C.H. Setúbal 5,47 14% 28% 13% 60% 2,43

54º H. S. Teotónio - Viseu 5,67 20% 25% 3% 81% 2,43

56º H. S. Marcos - Braga 6,83 18% 32% 13% 77% 1,86

57º Centro Oft. Alameda 6,08 87% 65% 11% 238% 1,57

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 31 de 217

5. Reflexões

Numa actividade programada em que um conjunto de utentes necessita de serviços clínicos,

a constituição de uma lista de inscritos é uma necessidade incontornável para poder gerir este

processo. A dimensão da lista de inscritos, enquanto ferramenta de gestão do processo de

produção, decorre do tempo considerado conveniente para absorver a variabilidade na procura e

na oferta e ainda o volume de produção. Assim, para cada processo pode definir-se o TE em lista

necessário (ou pretendido) e a dimensão da lista será apenas a consequência do volume de

produção. Para cada tipo de produção, num contexto estabelecido, existe um valor de TE que

optimiza a eficiência, abaixo desse valor o TE subtraído tem custos acrescidos e como tal deve

ser considerado um valor acrescentado, sendo que dessa forma deve ser ponderado o valor que o

utente atribui a esse bem. Acima desse valor o TE tem também custos acrescidos e por essa

razão representa um desperdício.

A sociedade atribui cada vez mais valor ao tempo. A percepção da relação entre tempo e

dinheiro é cada vez maior, pelo que as organizações que conseguem gerir melhor o tempo dos

seus clientes adquirem vantagens competitivas. Para que o cliente seja usufrutuário deste valor

acrescentado, que é o tempo de qualidade, é necessário que exista competição entre as

organizações na forma de gerir o tempo. Um dos aspectos importantes em ganhos de eficiência,

para diminuir o TE médio da lista, é o aumento da flexibilidade na prestação dos serviços, que

tenha em linha de conta a variabilidade do fluxo de procura e a variabilidade das especificações

do processo, para cada cliente.

A lista de espera também foi utilizada como instrumento de limitação do acesso à prestação

de cuidados, fazendo com que só os mais persistentes e os seleccionados pelos serviços,

tivessem a oportunidade de verem satisfeitas as suas pretensões. Este papel da lista de espera,

que visava a contenção da actividade produtiva, criou enormes iniquidades, gerou situações de

inaceitável falta de protecção na saúde e elevados custos sociais e financeiros para as famílias,

para a sociedade e para o estado. Pela ineficácia de que se reveste, na contenção da despesa

pública e inaceitabilidade pela sociedade, este papel das listas de espera tem vindo a ser rejeitado

e terá de ser substituído por uma regulação criteriosa das indicações e da utilização dos recursos.

Na saúde e em particular nos serviços cirúrgicos, num contexto de estabilidade social, de

políticas e de economia, a previsibilidade do comportamento das listas de inscritos é grande. A

lista resulta dos fluxos de entradas (procura) e saídas (oferta). No caso da oferta, esta decorre

essencialmente das políticas governamentais e institucionais. É muito condicionada, pela política

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 32 de 217

de preços, pela tecnologia existente, pelos recursos humanos e físicos disponíveis, pelas

competências agregadas, pela organização dos processos de gestão, pelas lideranças dos

quadros intermédios, pela resultante da gestão dos conflitos interesses, pelo histórico da

actividade e ainda pelas equipas médicas que, não estando em geral sujeitas a estratégias

institucionais, a definições programáticas e/ou protocolos, gerem com grande autonomia a

orientação das suas práticas assistenciais. A procura decorre da incidência e prevalência das

patologias, da motivação dos utentes para os cuidados em saúde, da facilidade de acesso (custo,

proximidade e informação) e ainda da receptividade à indução da necessidade por parte dos

prestadores de cuidados.

Verdadeiramente, as listas de inscritos correspondem à parte visível do iceberg que é a

problemática do Acesso aos serviços. O Observatório Europeu dos Sistemas de Saúde, define

que:

“Aceder a cuidados de saúde representa a possibilidade de obter cuidados

apropriados às necessidades de modo a alcançar ganhos em saúde.”

A melhor resposta e a adequação dos cuidados às necessidades em saúde tem em conta

diversas preocupações, que deverão estar alinhadas com o que se considera serem os principais

atributos do acesso:

Equidade - significando tratamento igual para igual necessidade;

Qualidade - na óptica do utente, da sociedade e dos profissionais;

Oportunidade - através da prestação atempada no nível de cuidados e locais

apropriados;

Transparência - enquanto qualidade que caracteriza o resultado do processo de

comunicação em que os interlocutores adquirem os conhecimentos necessários para

agirem de acordo com os seus melhores interesses;

Flexibilidade - na vertente de capacidade de adaptação ao contexto;

Eficácia - num contexto da procura dos melhores resultados;

Eficiência - numa lógica da melhor economia para os resultados objectivados.

O sistema de saúde tem evoluído com a criação de instâncias e mecanismos de regulação,

directa e indirecta, responsáveis pela estruturação de redes de cuidados, orientados para a

eficiência, a eficácia e a participação do utente. No entanto, as instâncias reguladoras e as redes

necessitam ainda de alargar a sua abrangência, tornarem-se mais consequentes e integrarem-se

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 33 de 217

num sistema coerente que permita acompanhar em contínuo o utente ao longo da sua interacção

com os serviços.

Um dos aspectos fundamentais na garantia do acesso é a participação activa, consciente e

informada dos cidadãos no processo, constituindo-se como um dos instrumentos mais

importantes de controlo do sistema.

O acesso, que consiste na possibilidade de obter os cuidados de saúde apropriados à

condição de cada indivíduo, está fortemente dependente da transparência. Só existindo

transparência nos processos e resultados, pode subsistir uma referenciação correcta, uma

escolha livre e informada. Só existindo transparência se pode conhecer as necessidades em

saúde, dimensionar adequadamente a oferta de cuidados e exigir a prestação dos mesmos. A

transparência é uma qualidade dos sistemas livres e democráticos, necessária à construção de

uma base de conhecimento de interesse público e um instrumento utilizável para promover a

liberdade individual, com consciência social, fomentar o crescimento em cidadania, estimulando a

participação do indivíduo, na construção do bem público e responsabilizar os prestadores e

reguladores pelos processos e resultados. A transparência em serviços de saúde serve para

conhecer e garantir os valores objectivados nas políticas de saúde, que representam os padrões

morais de uma sociedade: a liberdade de escolha, a equidade no tratamento, a qualidade de vida

e a definição do seu significado, a protecção dos mais fracos e a própria vida.

Por outro lado, a escolha dos serviços orientada pelo valor “Value-driven Health Care

Choice” é uma força poderosa para a mudança. Para tal, os prestadores têm de poder comparar

práticas, custos e resultados, capacitando os utentes/cidadãos com a informação necessária à

escolha dos prestadores, em função do valor que estes representam para os cidadãos.

Relativamente à gestão do acesso, o Conselho da Europa faz as seguintes recomendações:

Fixação de objectivos para o acesso aos cuidados;

Definição de tempos de espera garantidos segundo a especialidade médica, a

condição de saúde do doente e o diagnóstico;

Explicitação dos critérios de agendamento de doentes;

Elaboração de orientações para o estabelecimento de prioridades;

Estabelecimento de critérios de revisão e validação das listas de inscritos.

O Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia enquanto modelo de regulação da

actividade, relativa a utentes propostos para cirurgia e a utentes operados, assente nos princípios

de equidade no acesso ao tratamento cirúrgico, na transparência nos processos de gestão e na

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 34 de 217

responsabilização dos utentes e SNS, evidencia desde logo o papel central que a transparência

tem na prossecução dos objectivos estabelecidos: melhorar os serviços prestados reduzindo os

tempos de espera, garantindo assim, a qualidade da prestação e a percepção do valor; aplicar

normas idênticas para todos os utentes, criando equidade no acesso; aumentar a eficiência pela

rentabilização da capacidade instalada no SNS, assegurando desta forma a sua sustentabilidade

e ainda potenciar o conhecimento, promovendo uma cultura de transparência, através da criação

de uma estrutura de informação nacional homogénea e partilhada, baseada num sistema de

recolha de dados que decorra do processo de produção. O SIGIC utiliza a transparência como um

dos elementos chave da sua estratégia, criando normas que obrigam à declaração das intenções

que informam os processos, obrigando à participação enformada do utente, dotando a tutela de

informação qualificada de suporte à decisão, publicando dados sobre tempos de espera,

produção, rentabilidade, não conformidades, relatórios de análise sobre prestadores de cuidados

de saúde e facultando dados para análises independentes, garantindo ao cidadão o acesso à

informação. Assim, a visão do acesso no SIGIC assenta na centralidade do utente no processo,

tornando-o mais interactivo, capacitando-o para uma escolha informada e estabelecendo como

sua estratégia, a construção dum sistema global que integra os diversos níveis de cuidados.

No contexto actual, tendo em conta três aspectos fulcrais, no que se refere à procura: a

melhoria da condição financeira e de acesso à informação para a média da população, a

fragilidade crescente do tecido social, num contexto de crise económica e financeira e o aumento

do volume de prestadores de cuidados de saúde e de serviços em saúde, antevê-se, com grande

segurança, num contexto de acesso gratuito à saúde, a continuidade do crescimento da procura.

De 2007 para 2009, o crescimento da procura avaliado pelo número de novas entradas em LIC

cresceu 8,7%.

As medidas introduzidas com o SIGIC proporcionaram-nos a possibilidade de fazer uma

leitura abrangente e pormenorizada dos diversos aspectos relacionados com a gestão da LIC,

optando por um processo de regulação que não se restringe a condicionar o acesso ou a fazer

variar a oferta para regular os tempos de espera. Neste contexto, foi necessário interferir em

diversos outros aspectos, tais como o modelo de financiamento, a contratualização, a definição de

objectivos, indicadores, metas, a definição de modelos de organização, a reorientação dos fluxos

da procura, a monitorização dos processos e resultados, a definição de normas processuais, a

elaboração de protocolos de referenciação e de estabelecimento de indicação terapêutica, entre

outros. O controlo, que presume um complexo sistema de monitorização, só é possível através de

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 35 de 217

um sólido sistema informático e da contratualização da produção com os hospitais, em termos de

qualidade e quantidade, condicionada por um conjunto processual orientado para a gestão de

resultados.

O objectivo do SIGIC é conhecer e melhorar o acesso à prestação de cuidados de saúde.

Para tal, tem medido os tempos e os processos entre a proposta e a cirurgia. Ao regular esta

parcela do processo, poderão verificar-se alterações a montante dos tempos de espera entre a

primeira consulta e a proposta ou mesmo no acesso à primeira consulta do hospital. Por esta

razão, por força do novo regulamento que entrou em vigor em Janeiro de 2008 e Portaria nº

1529/2008, estão a ser preparados os mecanismos necessários à medida destes tempos de

espera.

Num contexto em que se intensificam as análises de eficiência e em que se contabiliza a

produção em número de actos médicos, importa urgentemente evoluir os sistemas de informação

para a recolha sistemática e universal de dados que permitam aferir sobre a qualidade dos

cuidados prestados, aos resultados em saúde e valor apercebido pelo utente. A autonomia das

instituições, o financiamento em função da produção, a par da contenção dos custos, obriga a um

sério investimento no controlo orientado para o acesso e para a exigência de qualidade, sob pena

de virmos a assistir a uma diminuição efectiva da bondade e eficácia dos serviços prestados,

consequentemente perda de valor do SNS o que em grande instância significará

insustentabilidade.

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 36 de 217

6. Tabelas e Gráficos

6.1. Tabelas

Tabela 1: País - Resumo dos indicadores da LIC, em relação ao total de patologias desde 2007 até 2009 ............ 16

Tabela 2: País - Resumo dos indicadores de Procura e Oferta em relação ao total de patologias desde 2007 até

2009........................................................................................................................................................................... 17

Tabela 3: País – Indicadores sobre as Qualidade no Acesso, em relação ao total de patologias desde 2007 até

2009........................................................................................................................................................................... 18

Tabela 4: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes no âmbito do SIGIC desde 2007 até 2009 ......... 19

Tabela 5: Cirurgia de Ambulatório – Resumo dos indicadores dos operados em ambulatório desde 2007 até 2009 20

Tabela 6: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população residente no país no ano

2009........................................................................................................................................................................... 21

Tabela 7: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados não oncológicos no ano 2009 ............................. 23

Tabela 8: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados oncológicos no ano 2009 .................................... 24

Tabela 9: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2009 .................................................... 25

Tabela 10: Hospitais – Síntese dos indicadores em 5 dos hospitais com maior casuística no total de patologias em

2009........................................................................................................................................................................... 26

Tabela 11: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes 6 hospitais com 50% da actividade cirúrgica no total

de patologias em 2009 .............................................................................................................................................. 27

Tabela 12: Hospitais – Ranking dos Hospitais do SNS no total de patologias em 2009 ........................................... 28

Tabela 13: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta, em relação ao total de patologias desde 2007 até

2009........................................................................................................................................................................... 53

Tabela 14: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes, no âmbito do SIGIC, desde 2007 até 2009 ..... 55

Tabela 15: País – Evolução dos resultados na LIC desde 2007 até 2009 ................................................................ 58

Tabela 16: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados em ambulatório desde 2007 até 2009

.................................................................................................................................................................................. 74

Tabela 17: Cirurgia de Ambulatório – Indicadores dos operados em ambulatório no ano 2009 ................................ 75

Tabela 18: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados em ambulatório desde 2007 até 2009

.................................................................................................................................................................................. 76

Tabela 19: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos cancelamentos do agendamento por grupos de motivos desde

2007 até 2009 ............................................................................................................................................................ 79

Tabela 20: Regiões – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por região no ano 2009 ............................................ 82

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 37 de 217

Tabela 21: Regiões – Relação entre os episódios operados em cada região e os operados tendo em conta a origem

da região de residência dos utentes no ano 2009 ..................................................................................................... 83

Tabela 22: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população residente no país no ano

2009........................................................................................................................................................................... 83

Tabela 23: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados não oncológicos por 100.000 habitantes

em relação à população residente no país no ano 2009 ........................................................................................... 86

Tabela 24: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados oncológicos por 100.000 habitantes em

relação à população residente no país no ano 2009 ................................................................................................. 87

Tabela 25: Regiões – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos no ano 2009 ......................................... 88

Tabela 26: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não

Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Alentejo em 2009 ............................ 90

Tabela 27: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não

Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Algarve em 2009 ............................. 90

Tabela 28: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não

Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Centro em 2009 ............................... 91

Tabela 29: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não

Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região de LVT em 2009 ................................... 92

Tabela 30: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não

Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Norte em 2009................................. 93

Tabela 31: Regiões – Indicadores sobre os Operados em Hospitais Convencionados em 2009 .............................. 94

Tabela 32: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Alentejo na sua

dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009 ..................................................................................................... 96

Tabela 33: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Algarve na sua

dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009 ..................................................................................................... 96

Tabela 34: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Centro na sua

dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009 ..................................................................................................... 96

Tabela 35: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região de LVT na sua dispersão

em relação ao seu TE da LIC em 2009 ..................................................................................................................... 97

Tabela 36: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Norte na sua

dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009 ..................................................................................................... 98

Tabela 37: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Alentejo na sua

dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2009 ....................................................................................... 100

Tabela 38: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Centro na sua

dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2009 ....................................................................................... 100

Tabela 39: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região LVT na sua dispersão

em relação ao seu TE dos Operados em 2009 ....................................................................................................... 101

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

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Tabela 40: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região Norte na sua dispersão

em relação ao seu TE dos Operados em 2009 ....................................................................................................... 102

Tabela 41: Grupos Nosológicos Não Oncológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano 2009 ........................ 112

Tabela 42: Grupos Nosológicos Oncológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano 2009 ............................... 113

Tabela 43: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2009 ................................................ 116

Tabela 44: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região Norte ......................... 118

Tabela 45: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região Centro ....................... 119

Tabela 46: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região LVT ........................... 120

Tabela 47: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do Alentejo ................ 120

Tabela 48: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do Algarve ................ 121

Tabela 49: Hospitais - Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers dos hospitais com 50% de

casuística na sua dispersão em relação à sua LIC e respectivo TE em 2009 ......................................................... 127

Tabela 50: Hospitais – Síntese dos indicadores em 3 dos hospitais com maior casuística no total de patologias em

2009......................................................................................................................................................................... 128

Tabela 51: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes 6 hospitais com 50% da actividade cirúrgica no total

de patologias em 2009 ............................................................................................................................................ 128

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 39 de 217

6.2. Gráficos

Ilustração 1: País – Evolução da LIC desde 2007 até 2009 ...................................................................................... 42

Ilustração 2: País – Evolução das Entradas e Saídas desde 2007 até 2009............................................................. 43

Ilustração 3: País – Evolução da taxa de crescimento da LIC entre 2007 e 2009 ..................................................... 44

Ilustração 4: País – Distribuição da LIC por classes etárias em 2009 ....................................................................... 45

Ilustração 5: País – Distribuição dos Operados por classes etárias em 2009 ........................................................... 46

Ilustração 6: País – Evolução mensal dos Operados desde 2007 até 2009 .............................................................. 47

Ilustração 7: País – Evolução da LIC e dos Operados por semana em 2009 ............................................................ 48

Ilustração 8: País – Evolução dos Operados e do Expurgo de 2007 a 2009 ............................................................. 49

Ilustração 9: País – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por SNS e Não SNS em 2007, 2008 e 2009 ............... 50

Ilustração 10: País – Evolução da Mediana de TE da LIC e Média de TE dos Operados desde 2007 até 2009 ...... 51

Ilustração 11: País – Evolução da LIC> TMRGG 2007 até 2009............................................................................... 52

Ilustração 12: País – Evolução dos Operados em MRC e MRA nos hospitais públicos e dos Operados nos hospitais

convencionados, desde 2007 até 2009 ..................................................................................................................... 54

Ilustração 13: País – Estrutura das transferências em 2009 ..................................................................................... 56

Ilustração 14: País – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos em 2009 ................................................ 56

Ilustração 15: País – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos em 2007, 2008 e 2009 .......................... 57

Ilustração 16: País – Indicadores sobre a Devolução para o HO por grupos de motivos em 2009 ........................... 58

Ilustração 17: País – Evolução mensal da actividade cirúrgica mensal dos hospitais convencionados em 2009 ..... 60

Ilustração 18: País – Mediana do TE da LIC em meses por distrito de residência em 2009 ..................................... 62

Ilustração 19: País – Percentagem da LIC> TMRG por distrito de residência em 2009 ............................................ 63

Ilustração 20: País – Percentagem dos Operados> TMRG por distrito de residência em 2009 ................................ 64

Ilustração 21: País – Evolução da Produção Cirúrgica Padrão desde 2006 até 2009 ............................................... 65

Ilustração 22: País – Evolução dos Operados por Sexo desde 2006 até 2009 ......................................................... 66

Ilustração 23: País – Evolução dos Operados em Ambulatório do Sexo Feminino desde 2006 até 2009 ................ 66

Ilustração 24: País – Evolução dos Operados em Ambulatório do Sexo Masculino desde 2006 até 2009 ............... 67

Ilustração 25: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2006 .............................................. 67

Ilustração 26: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2007 .............................................. 68

Ilustração 27: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2008 .............................................. 68

Ilustração 28: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2009 .............................................. 69

Ilustração 29: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2006 ..................................................... 69

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 40 de 217

Ilustração 30: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2007 ..................................................... 70

Ilustração 31: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2008 ..................................................... 70

Ilustração 32: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2009 ..................................................... 71

Ilustração 33: País – Evolução dos Operados em Ambulatório por ARS desde 2006 até 2009 ................................ 71

Ilustração 34: País – Evolução do Peso Relativo Médio por Cirurgia desde 2006 até 2009 ..................................... 72

Ilustração 35: País – Evolução do Tempo de Espera dos Operados desde 2006 até 2009 ...................................... 72

Ilustração 36: País – Evolução do Nº de dias de Internamento por Doente Operado desde 2006 até 2009 ............. 73

Ilustração 37: País – Evolução do Nº de Cirurgias de Ambulatório de Grupo A desde 2006 até 2009 ..................... 73

Ilustração 38: País – Evolução do Nº de Cirurgias de Ambulatório de Grupo B desde 2006 até 2009 ..................... 74

Ilustração 39: Cirurgia de Ambulatório – Distribuição dos cancelamentos do agendamento por grupos de motivos

nos anos 2007, 2008 e 2009 ..................................................................................................................................... 78

Ilustração 40: Regiões – Evolução da LIC e o TE da LIC desde 2007 até 2009 ....................................................... 80

Ilustração 41: Regiões – Evolução da actividade cirúrgica e TE dos Operados desde 2007 até 2009 ..................... 81

Ilustração 42: Regiões – Evolução da taxa de crescimento da LIC desde 2007 até 2009 ........................................ 84

Ilustração 43: Regiões – Evolução da Mediana de TE da LIC desde 2007 até 2009 ................................................ 85

Ilustração 44: Regiões – Distribuição do Expurgo por grupos de motivos no ano 2009 ............................................ 89

Ilustração 45: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE da LIC por Região em 2009 ..... 95

Ilustração 46: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE dos Operados por Região em

2009........................................................................................................................................................................... 99

Ilustração 47: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC Não Oncológica por Grupo Nosológico em 2009 ............... 103

Ilustração 48: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC Oncológica por Grupo Nosológico em 2009 ...................... 104

Ilustração 49: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC Não Oncológica por Grupo Nosológico em

desde 2007 até 2009 ............................................................................................................................................... 105

Ilustração 50: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC Oncológica por Grupo Nosológico em

desde 2007 até 2009 ............................................................................................................................................... 107

Ilustração 51: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados Não Oncológicos por Grupo Nosológico em 2009 . 108

Ilustração 52: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados Oncológicos por Grupo Nosológico em 2009......... 109

Ilustração 53: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados Não Oncológicos por Grupo

Nosológico em desde 2007 até 2009 ...................................................................................................................... 110

Ilustração 54: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados Oncológicos por Grupo Nosológico

em desde 2007 até 2009 ......................................................................................................................................... 111

Ilustração 55: Grupos Nosológicos – Operados Não Oncológicos em hospitais convencionados por grupo

nosológico com 90% de casuística operatória nos convencionados em 2009 ........................................................ 114

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 41 de 217

Ilustração 56: Grupos Nosológicos – Operados Oncológicos em hospitais convencionados por grupo nosológico

com 90% de casuística operatória nos convencionados em 2009 .......................................................................... 115

Ilustração 57. Grupos de Serviço – Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC no ano 2009 .............................. 117

Ilustração 58: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC no ano 2009 .................... 122

Ilustração 59: Hospitais – Evolução do crescimento da LIC nos hospitais com 50% da casuística operatória desde

2007 até 2009 .......................................................................................................................................................... 123

Ilustração 60: Hospitais – LIC por Hospital, nos hospitais com 50% da actividade cirúrgica total em desde 2007 até

2009......................................................................................................................................................................... 124

Ilustração 61: Hospitais – Mediana de TE da LIC por Hospital nos hospitais com 50% da actividade cirúrgica desde

2007 até 2009 .......................................................................................................................................................... 125

Ilustração 62: Hospitais – LIC e Mediana de TE da LIC por Serviço em 2009 ........................................................ 126

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 42 de 217

7. Análise da Procura e Oferta para Tratamento Cirúrgico

7.1. País

A figura seguinte representa a evolução anual da LIC, das entradas e das saídas de

episódios em LIC, desde o ano 2007 ao ano de 2009. A LIC refere-se à data de 31 de Dezembro

de 2007, 2008 e 2009, enquanto que as entradas e saídas da LIC referem-se ao período de 1 de

Janeiro até 31 de Dezembro de 2007, 2008 e 2009.

Ilustração 1: País – Evolução da LIC desde 2007 até 2009

A 31 de Dezembro de 2009 encontravam-se em LIC 164.751 episódios, que corresponde a

um decréscimo de cerca de 5,4% relativamente à LIC na mesma data em 2008 (174.179

episódios) e a um decréscimo de 16,4% quando comparada com a LIC a 31 de Dezembro de

2007 (197.150 episódios).

197.150

174.179

164.751

140.000

150.000

160.000

170.000

180.000

190.000

200.000

LIC

Ep

isó

dio

s

Evolução da LIC no País entre 2007 e 2009

2007 2008 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 43 de 217

Ilustração 2: País – Evolução das Entradas e Saídas desde 2007 até 2009

497.813

529.226522.470

552.079560.695

572.841

460.000

480.000

500.000

520.000

540.000

560.000

580.000

Entradas Saídas

Ep

isó

dio

s

Evolução das Entradas e Saídas no País entre 2007 e 2009

2007 2008 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 44 de 217

A figura seguinte apresenta a evolução do crescimento da LIC [(Entradas-Saídas)/Entradas]

no país nos últimos 3 anos.

Ilustração 3: País – Evolução da taxa de crescimento da LIC entre 2007 e 2009

Quer as entradas e quer as saídas de episódios em LIC têm vindo a crescer ao longo dos

anos de 2007, 2008 e 2009, tendo sido esse crescimento no ano de 2009 de 7,3% e 3,8%

respectivamente. No entanto, o volume das saídas tem sido superior ao das entradas em LIC,

ocorrendo de forma sistemática um crescimento negativo da LIC. Em 2009, entraram 560.695

episódios em LIC e saíram, via expurgo e cirurgia, 572.841 episódios.

-6,3%

-5,7%

-2,2%

-7,0%

-6,0%

-5,0%

-4,0%

-3,0%

-2,0%

-1,0%

0,0%

2007 2008 2009

Evolução do Crescimento da LIC no País entre 2007 e 2009

Taxa de crescimento da LIC

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 45 de 217

Na figura seguinte observa-se a distribuição dos episódios que aguardavam cirurgia a 31 de

Dezembro de 2009 por classes etárias.

Ilustração 4: País – Distribuição da LIC por classes etárias em 2009

A maioria dos utentes em LIC situa-se nas faixas etárias dos 60 aos 80 anos de idade,

sendo que nas mulheres o pico da classe etária situa-se no grupo dos 50 aos 60 anos de idade. A

média de idade dos utentes, que aguardavam por cirurgia a 31 de Dezembro de 2009, era de 52

anos.

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

20%

0< idade ≤10

10< idade ≤20

20< idade ≤30

30< idade ≤40

40< idade ≤50

50< idade ≤60

60< idade ≤70

70< idade ≤80

80< idade ≤90

idade >90

Distribuição da LIC por Classes Etárias no País em 2009

Homens Mulheres

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 46 de 217

O próximo quadro apresenta a distribuição por classes etárias dos doentes operados no ano

de 2009.

Ilustração 5: País – Distribuição dos Operados por classes etárias em 2009

Em relação aos utentes operados em 2009, a maioria dos utentes tinha idade compreendida

entre as faixas etárias dos 60 aos 80 anos. A média de idade dos utentes operados em 2009 era

de 55 anos.

0%

5%

10%

15%

20%

25%

0< idade ≤10

10< idade ≤20

20< idade ≤30

30< idade ≤40

40< idade ≤50

50< idade ≤60

60< idade ≤70

70< idade ≤80

80< idade ≤90

idade >90

Distribuição dos Operados por Classes Etárias no País em 2009

Homens Mulheres

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 47 de 217

O gráfico seguinte representa a evolução da produção cirúrgica, desde 2007 até 2009, por

meses, referenciando os períodos com picos de baixa produção cirúrgica.

Ilustração 6: País – Evolução mensal dos Operados desde 2007 até 2009

A evolução da produção cirúrgica ao longo dos anos 2007, 2008 e 2009 tem sido positiva

com tendência para um crescimento gradual. Os períodos onde se verificam maiores quebras na

produção correspondem aos períodos de feriados e de férias, sendo que a maior quebra verifica-

se no período das férias de Verão e logo a seguir na época do Natal.

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

50.000

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

ep

isó

dio

s o

pe

rad

os

Evolução mensal da produção cirúrgica de 01/01/2007 até 31/12/2009

Operados total Operados nos Convencionados Potencial (Operados total)

Carnaval

Páscoa Natal

Período de Férias de Verão

Período de Férias de Verão

Período de Férias de Verão

Carnaval CarnavalPáscoa

Páscoa

Natal

Natal

2007 2008 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 48 de 217

Em termos semanais, a figura seguinte ilustra a evolução da LIC, das entradas em LIC e

dos episódios operados no ano 2009.

Ilustração 7: País – Evolução da LIC e dos Operados por semana em 2009

A LIC teve uma evolução negativa ao longo do ano 2009, apresentando no final do ano um

decréscimo em 9.428 episódios em relação ao ano de 2008. A evolução semanal das entradas

acompanhou a dos utentes operados.

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

150.000

160.000

170.000

180.000

190.000

200.000

01 14 27 40 53

ep

isó

dio

s

Semanas

Evolução Semanal da LIC, Entradas e Operados no País em 2009

LIC Entradas Operados

1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 49 de 217

Ilustração 8: País – Evolução dos Operados e do Expurgo de 2007 a 2009

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

50000

1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS

ep

isó

dio

s

2007 2008 2009

Evolução dos Operados e do Expurgo no País em 2007, 2008 e 2009

Operados/mês Expurgo/mês

%Expurgo2007 = 23,8%

%Expurgo2008 = 17,5%

%Expurgo2009 = 17,0%

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 50 de 217

Na figura seguinte, encontra-se representada a distribuição da LIC, das entradas e saídas

da LIC, referentes ao ano 2009, de acordo com o sistema de financiamento dos utentes.

Ilustração 9: País – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por SNS e Não SNS em 2007, 2008 e

2009

Cerca de 73% dos episódios inscritos são beneficiários do regime geral (SNS). Em relação

às entradas e saídas da LIC, observa-se que mais de 70% dos episódios são beneficiários do

SNS. Em relação ao ano 2008 houve uma diminuição do número de utentes saídos com SNS, em

cerca de 6,7%.

73,0% 72,6% 72,8% 71,9% 72,0% 70,9% 69,6% 75,3% 70,2%

27,0% 27,4% 27,2% 28,1% 28,0% 29,1% 30,4% 24,7% 29,8%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

LIC 2007

LIC 2008

LIC 2009

Entradas 2007

Entradas 2008

Entradas 2009

Saídas 2007

Saídas 2008

Saídas 2009

% E

pis

ód

ios

Distribuição do Total de Patologias por Entidade Financeira Responsável no País em 2007, 2008 e

2009% SNS % Não SNS

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 51 de 217

A figura, que se segue, ilustra a evolução da mediana de tempo de espera da LIC e da

média de tempo de espera dos utentes operados nos anos 2007, 2008 e 2009.

Ilustração 10: País – Evolução da Mediana de TE da LIC e Média de TE dos Operados desde

2007 até 2009

Nos últimos 3 anos, o tempo de espera em LIC para o total de patologias diminuiu cerca de

22,7%, estando a 31 de Dezembro de 2009 em 3,4 meses, enquanto que em relação aos

operados a diminuição foi de 29,3%, tendo os utentes operados esperado em média 2,9 meses.

4,4

4,1

3,73,53,4

2,9

2,5

2,7

2,9

3,1

3,3

3,5

3,7

3,9

4,1

4,3

4,5

Mediana TE da LIC Média TE dos Operados

TE

em

me

ses

Evolução do TE da LIC e dos Operados no País

2007 2008 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 52 de 217

Ilustração 11: País – Evolução da LIC> TMRGG 2007 até 2009

158.464

139.349136.446

11.642

10.490

8.827

1.789

1.986

1.990

23.125

20.841

16.171

1.858

1.276

1.059

272

237

258

100.000

110.000

120.000

130.000

140.000

150.000

160.000

170.000

180.000

190.000

200.000

2007 2008 2009

LIC

>TM

EG

Ano

LIC > TMEG no País em 2007, 2008 e 2009

P1_outras P2_Outras + P1_Onc P2_Onc P1_Catar P3 P4

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

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A tabela seguinte apresenta os indicadores de procura e oferta em cirurgia programada em

relação aos anos 2007, 2008 e 2009, assim como a variação desses indicadores, entre 2008 e

2009, no período homólogo.

Tabela 13: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta, em relação ao total de

patologias desde 2007 até 2009

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

Entradas 497.813 522.470 560.695 7,3%

Operados H. Públicos 375.418 426.007 451.374 6,0%

Média Peso Relativo H. Públicos 1,06 0,98 0,98 0,0%

Expurgo (H. Públicos) 126.165 96.576 97.548 1,0%

Operados H. Convencionados 27.643 29.496 23.919 -18,9%

Média Peso Relativo H. Convencionados 1,12 1,24 1,26 1,6%

Em 2009 registaram-se 560.695 entradas em LIC, o que representa um aumento de 7,3%

face o ano 2008. Em relação à produção cirúrgica programada, houve um aumento do número de

operados, no entanto os hospitais convencionados operaram menos. O expurgo aumentou cerca

de 1% face o ano anterior, correspondendo a 972 episódios.

No gráfico seguinte, observa-se a evolução da actividade cirúrgica programada dos

hospitais públicos, nas modalidades MRA e MRC (ver siglas e abreviaturas). Relativamente aos

hospitais convencionados a actividade cirúrgica diminuiu em relação ao total de patologias do ano

2008, esta diminuição pode ser explicada pelo facto dos hospitais públicos terem aumentado a

sua produção cirúrgica.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 54 de 217

Ilustração 12: País – Evolução dos Operados em MRC e MRA nos hospitais públicos e dos

Operados nos hospitais convencionados, desde 2007 até 2009

O gráfico ilustra uma evolução positiva da actividade cirúrgica programada nos hospitais

públicos. Nos hospitais convencionados observou-se uma diminuição de 18,9%. Em relação aos

hospitais públicos, houve um aumento de cerca de 4,7% em MRC e de 13,8% em MRA no ano

2009, face ao período homólogo.

334.372

41.04627.643

369.087

56.92029.496

386.610

64.764

23.919

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

400.000

450.000

MRC MRA Operados nos Convencionados

ep

isó

dio

s o

pe

rad

os

Evolução da actividade cirúrgica nos hospitais públicos e convencionados entre 2007 e 2009

2007 2008 2009

%Op. MRC = 81,7%

%Op. MRA =12,2% %Op. Conv. =6,1%

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

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Na próxima tabela, apresenta-se um resumo dos indicadores que caracterizam as

transferências de utentes para hospitais públicos ou convencionados, no âmbito do SIGIC, nos

anos 2007, 2008 e 2009 e a respectiva variação em 2009, em relação ao período homólogo em

2008.

Tabela 14: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes, no âmbito do SIGIC, desde

2007 até 2009

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

NT/VC emitidos 118.429 141.359 118.781 -16,0%

Episódios com NT/VC emitidos 100.360 109.817 96.284 -12,3%

Recusas de Transferência 28.044 33.718 37.806 12,1%

Expurgo na sequência de transferência 45.380 39.044 25.587 -34,5%

Cativados em H. Públicos 3.727 4.145 2.344 -43,4%

Cativados em H. Convencionados 32.569 34.448 27.540 -20,1%

Devoluções (após cativação) 6.286 6.576 3.851 -41,4%

No ano 2009, o número emissões de NT e VC diminui 16% em relação ao ano 2008.

Destes, 31,8% foram recusados pelos utentes, optando por permanecer no HO, o que representa

um acréscimo de 12,1%, face ao ano anterior. Do total de episódios transferidos em 2009, foram

devolvidos ao HO e expurgados 25.587 episódios, representando uma descida de 34,5% face ao

ano anterior. O número de cativações diminui em relação ao ano 2008, tendo uma diminuição

mais significativa nos hospitais públicos, com 43,4%, face ao ano anterior. No ano 2009, houve

um decréscimo do número de episódios devolvidos ao HO pelos HD em cerca de 41,4%,

traduzindo-se em mais de 2.725 episódios em relação ao ano anterior.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 56 de 217

Ilustração 13: País – Estrutura das transferências em 2009

O gráfico que se segue ilustra a distribuição do expurgo da LIC, em relação ao ano 2009,

por grandes grupos de motivos.

Ilustração 14: País – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos em 2009

30.90332%

29.25230%

13.07513%

12.16913%

10.11210%

2.0372%

Motivos de Expurgo da LIC no País em 2009

Desistência

Erro processual

Perda de indicação cirúrgica

Operado fora do SIGIC

VC/NT expirado

Óbito

Expurgo: 97.548% Expurgo/Saídas: 17,0%

96.283

Episódios com NT/VC Emitidos

34.754

Recusas de Transferências

36%

25.614

Cativados

27%

13.491

Não Cativados

14%

22.424

Expurgo

23%

23.324

Operados

91%

97

Aguardam Cirurgia

0,4%

2.193

Devolvidos ao HO sem indicação cirúrgica

8,6%

24.617

Expurgo total

26%

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 57 de 217

A maioria dos episódios cancelados da LIC dos hospitais públicos deveu-se à desistência,

representando 32% do total do expurgo. Em seguida, os motivos com maior peso no

cancelamento dos episódios correspondem a erro processuais com 30%, e a perdas de indicação

cirúrgica com 13%. O motivo de óbito corresponde a apenas 2% do total do expurgo realizado em

2009.

Ilustração 15: País – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos em 2007, 2008 e 2009

Pode observar-se que entre 2008 e 2009 não existem diferenças significativas na

distribuição dos motivos de expurgo.

59.264

33.343 30.903

22.072

24.016 29.252

15.479

14.242 10.112

10.748

11.840 13.075

15.333

11.046 12.169

3.270

2.089 2.037

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

2007 2008 2009

To

tal

ex

pu

rgo

Anos

Motivos de Expurgo da LIC no País em 2007, 2008 e 2009

Desistência Erro processual VC/NT expirado

Perda de indicação cirúrgica Operados fora do SIGIC Óbito

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 58 de 217

Ilustração 16: País – Indicadores sobre a Devolução para o HO por grupos de motivos em 2009

Na tabela seguinte, observam-se os resultados na gestão da LIC nos últimos 3 anos em

relação às entradas, LIC, produção cirúrgica e qualidade no tratamento dos utentes.

Tabela 15: País – Evolução dos resultados na LIC desde 2007 até 2009

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

Indicadores das Entradas

Entradas 497.813 522.470 560.695 7,3%

Média TE das Entradas em meses 6,2 6,0 6,1 1,0%

Mediana TE das Entradas em meses 6,3 6,1 6,2 1,1%

Desvio padrão TE das Entradas em meses 3,5 3,5 3,4 -2,0%

Indicadores da LIC

LIC 197.150 174.179 164.751 -5,4%

Mediana TE da LIC em meses 4,4 3,7 3,4 -8,9%

Média TE da LIC em meses 6,8 6,0 5,7 -5,7%

Tempo médio de pendência por episódio 1,88 1,31 1,76 34,4%

Indicadores dos Operados

Média TE dos Operados em meses 4,1 3,5 2,9 -18,6%

Mediana TE dos Operados em meses 1,8 1,8 1,5 -15,6%

Desvio padrão dos Operados em meses 5,9 4,6 3,9 -14,8%

Coeficiente de Pearson dos Operados 0,20 0,23 0,26 13,0%

Coeficiente de Variação dos Operados 1,43 1,34 1,38 3,0%

% Pendência dos Operados 1,5% 1,2% 2,0% 67,9%

60216%

58315%

58115%399

10%3178%

2446%

2035%

1434%

1314%

1193%

1063%

42311%

Motivos de Devolução para o HO no País em 2009Utente s/ condições operatórias por motivos clínicos

Desistência

Sem indicação cirúrgica

A pedido do utente por motivos pessoais plausíveis

Cuidados especiais não disponíveis

Proposta não adequada à situação clínica do utente

Desacordo com a proposta cirúrgica

Outro

Já operado no hospital de origem

O HD opta por não realizar a cirurgia

Incapacidade técnica para realizar a cirurgia

Outros MotivosDevoluções: 3.851

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 59 de 217

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

% Operados MRA H. Públicos / Operados H. Públicos

10,9% 13,4% 14,6% 9,3%

% Operados MRC H. Públicos / Operados H. Públicos

89,1% 86,6% 85,4% -1,4%

Indicadores de Qualidade

% Óbitos / Saídas 0,6% 0,4% 0,4% 0,0%

LIC / (Operados por mês) 5,9 4,6 4,2 -8,7%

% Operados >TMRGG / Operados 23,8% 18,9% 11,0% -41,8%

% NC agendamento /Saídas 0,4% 16,6% 12,7% -23,6%

% NC conteúdo códigos errados / Nº docs verificados

16,0% 9,0% 7,8% -13,7%

%NC administrativas/ ep. movimentados 20,4% 21,8% 15,0% -31,2%

% LIC > TMRG / LIC 27,4% 22,8% 19,4% -15,0%

% LIC prioritária / LIC 7,2% 7,3% 6,8% -6,8%

% LIC > 9 meses / LIC 20,8% 18,8% 16,4% -12,6%

% LIC intransferível > TMRG /LIC > TMRG 7,6% 12,7% 15,9% 25,0%

% LIC não transferida por falta de oferta > TMRG / LIC > TMRG

27,2% 23,0% 17,0% -26,1%

% LIC TMRG c/ pelo menos 1 recusa de transferência > / LIC > TMRG

0,0% 12,2% 17,6% 44,3%

% LIC com pelo menos 1 devolução ao HO > TMRG / LIC > TMRG

26,4% 60,7% 61,6% 1,5%

% LIC a aguardar expurgo > TMRG / LIC > TMRG

12,0% 11,8% 8,8% -25,9%

% Operados prioritários > TMRG / Operados prioritários

24,6% 19,9% 15,3% -22,9%

Do lado da procura em cirurgia programada, no ano 2009, verifica-se um aumento das

entradas, em 7,3% face ao ano anterior, acompanhado por uma diminuição da LIC, em cerca de

5,4%. O peso dos episódios em LIC que ultrapassam o TMRG7 e os que ultrapassam os 9 meses

diminuiu face ao ano anterior, contribuindo para a diminuição dos tempos de espera em LIC.

Em relação aos episódios em LIC cujo tempo de espera ultrapassa o TMRG para a

respectiva prioridade clínica, no ano 2009, houve um aumento em 1,5%, face ao ano 2008, do

número de episódios devolvidos ao HO e que se encontram nestas circunstâncias, representando

61,6% dos episódios que ultrapassaram o TMRG. O número de casos que recusaram pelo menos

uma vez a transferência e que permanecem no HO com tempo de espera superior ao limite

máximo para a respectiva prioridade do tratamento cirúrgico aumentou 44,3%, face ao ano

7 TMRG: Tempo máximo de resposta garantido definido pela prioridade clínica atribuída ao episódio em função de se tratar de

um tratamento cirúrgico geral, de cataratas, de obesidade ou de neoplasias malignas.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 60 de 217

anterior. Salienta-se ainda que houve uma diminuição em 26,1% do número de casos em LIC,

com tempos de espera superior ao TMRG, que não foram transferidos por falta de oferta

disponível no exterior.

Do lado da oferta, a média do tempo de espera diminuiu 18,6% face ao ano anterior,

havendo um ligeiro aumento na produção cirúrgica, nomeadamente na componente de MRA e

uma diminuição 22,9% de utentes prioritários operados fora do seu TMRG.

Em termos de qualidade do tratamento dos utentes e gestão dos episódios em LIC, salienta-

se o aumento das não conformidades incorridas pelos hospitais de foro administrativo, onde se

registou um aumento face ao ano anterior de 8,8%. Por outro lado as não conformidades de

agendamento em relação as saídas diminuíram 23,6%.

No próximo gráfico, observa-se a evolução da actividade cirúrgica dos hospitais

convencionados, em cada mês do ano 2009.

Ilustração 17: País – Evolução mensal da actividade cirúrgica mensal dos hospitais

convencionados em 2009

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

ep

isó

dio

s o

pe

rad

os

Meses

Evolução mensal da actividade cirúrgica dos hospitais convencionados em 2009

Operados nos Convencionados Potencial (Operados nos Convencionados)

Carnaval

Páscoa

Natal

Período de Férias de Verão

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 61 de 217

A actividade cirúrgica dos hospitais convencionados teve uma tendência decrescente. Tal

como no ano anterior, no período de férias de Verão, verificou-se uma quebra acentuada, no

número de episódios operados, da qual não houve recuperação total no segundo semestre.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 62 de 217

No gráfico seguinte, observa-se a mediana do TE da LIC em meses por distrito de

residência ordenado por ordem crescente.

Ilustração 18: País – Mediana do TE da LIC em meses por distrito de residência em 2009

Observou-se uma heterogeneidade significativa do tempo de espera em LIC em função dos

diversos distritos de residência. Destacam-se os distritos da Guarda com 4 meses, Coimbra e

Braga com 4,2 meses, Viseu com 4,9 meses e Setúbal com 5,2. Os distritos que apresentam

melhores resultados são os de Beja, Évora e Vila Real que têm a mediana do TE da LIC abaixo

dos 2,5 meses.

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0

SETUBAL

VISEU

BRAGA

COIMBRA

GUARDA

FARO

LISBOA

SANTAREM

BRAGANCA

CASTELO BRANCO

AVEIRO

LEIRIA

PORTO

PORTALEGRE

VIANA DO CASTELO

VILA REAL

EVORA

BEJA

5,2

4,9

4,2

4,2

4,0

3,4

3,4

3,4

3,3

3,2

2,9

2,8

2,8

2,6

2,6

2,4

2,3

2,2

Distribuição por distrito de residência

Mediana do TE da LIC (meses)

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 63 de 217

O próximo gráfico apresenta por ordem crescente a percentagem de episódios em LIC que

ultrapassam o TMRG, por distrito de residência.

Ilustração 19: País – Percentagem da LIC> TMRG por distrito de residência em 2009

Os distritos de Lisboa, Braga, Coimbra, Setúbal e Viseu apresentam percentagens acima

dos 20%. Por sua vez os distritos que apresentam menor percentagem são Vila Real, Évora e

Portalegre com 8%, 9% e 9% respectivamente.

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%

VISEU

SETUBAL

COIMBRA

BRAGA

LISBOA

GUARDA

FARO

SANTAREM

AVEIRO

CASTELO BRANCO

BRAGANCA

LEIRIA

VIANA DO CASTELO

BEJA

PORTO

PORTALEGRE

EVORA

VILA REAL

30%

27%

25%

24%

23%

20%

19%

19%

17%

17%

16%

13%

12%

11%

11%

9%

9%

8%

Distribuição por distrito de residência

LIC > TME (%)

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 64 de 217

O próximo gráfico apresenta a distribuição da percentagem dos operados com TE acima

do TMRG, distribuído por distrito de residência e ordenado por ordem crescente.

Ilustração 20: País – Percentagem dos Operados> TMRG por distrito de residência em 2009

Os distritos que apresentam mais operados com TE superior ao TMRG, são Coimbra com

14%, Viseu com 17% e Guarda com 24%. Os distritos de Beja e Évora distinguem-se por terem o

menor percentagem, ambos com apenas 4%.

0% 5% 10% 15% 20% 25%

GUARDA

VISEU

COIMBRA

CASTELO BRANCO

FARO

SETUBAL

SANTAREM

BRAGA

LISBOA

AVEIRO

PORTO

VILA REAL

BRAGANCA

LEIRIA

PORTALEGRE

VIANA DO CASTELO

EVORA

BEJA

24%

17%

14%

13%

13%

13%

12%

12%

11%

11%

10%

8%

8%

7%

6%

6%

4%

4%

Distribuição por distrito de residência

% Op. > TME

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 65 de 217

7.2. Cirurgia de Ambulatório

A cirurgia de ambulatório representa cerca de 44,7% do total da actividade cirúrgica, a nível

nacional8, no ano 2009, o que corresponde a 212.385 episódios operados pelos hospitais. A

produção cirúrgica realizada em ambulatório aumentou 18,9%, em relação ao ano anterior.

Ilustração 21: País – Evolução da Produção Cirúrgica e Cirúrgica Padrão desde 2006 até 2009

Apesar do número de operados ter vindo a aumentar o produção cirúrgica padrão diminui

relativamente ao ano de 2008.

8 Inclui a actividade cirúrgica realizada em ambulatório pelos hospitais convencionados.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 66 de 217

Ilustração 22: País – Evolução dos Operados por Sexo desde 2006 até 2009

Ilustração 23: País – Evolução dos Operados em Ambulatório do Sexo Feminino desde 2006

até 2009

39%

61%

2006

Homens

Mulheres41%

59%

2007

Homens

Mulheres

39%

61%

2008

Homens

Mulheres

40%

60%

2009

Homens

Mulheres

16%

84%

2006

10%

90%

2007

39%

61%

2008

46%

54%

2009

Ambulatório

Internamento

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 67 de 217

Ilustração 24: País – Evolução dos Operados em Ambulatório do Sexo Masculino desde 2006

até 2009

Ilustração 25: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2006

14%

86%

2006

10%

90%

2007

36%

64%

2008

42%

58%

2009

Ambulatório

Internamento

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

%O

pe

rad

os

Am

bu

lató

rio

Distritos de Residência *

2006 Média Nacional

15,5%

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 68 de 217

Ilustração 26: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2007

Ilustração 27: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2008

0%

5%

10%

15%

20%

25%

%O

pe

rad

os

Am

bu

lató

rio

Distrito de Residência *

2007Desceu de posiçãoSubiu de posiçãoMantêm a posição

Média Nacional

9,9%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

%O

pe

rad

os

Am

bu

lató

rio

Distrito de Residência *

2008Desceu de posiçãoSubiu de posiçãoMantêm a posição

Média Nacional

37,6%

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 69 de 217

Ilustração 28: País – Operados em Ambulatório por Distrito de Residência em 2009

Em 2009 os distritos com mais residentes operados em ambulatório são os de Beja, Faro e

Leiria com percentagem acima do 50%.

Ilustração 29: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2006

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

%O

pe

rad

os

Am

bu

lató

rio

Distrito de Residência *

2009Desceu de posiçãoSubiu de posiçãoMantêm a posição

Média Nacional 44,7%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

%O

pe

rad

os

em

Am

bu

lató

rio

Grupos de Serviço

2006

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 70 de 217

Ilustração 30: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2007

Ilustração 31: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2008

0%

5%

10%

15%

20%

25%

%O

pe

rad

os

em

Am

bu

lató

rio

Grupos de Serviço

2007Desceu de posiçãoSubiu de posiçãoMantêm a posição

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

%O

pe

rad

os

em

Am

bu

lató

rio

Grupo de Serviço

2008Desceu de posiçãoSubiu de posiçãoMantêm a posição

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 71 de 217

Ilustração 32: País – Operados em Ambulatório por Grupo de Serviço em 2009

Os grupos de serviço com mais operados em ambulatório em 2009 são Oftalmologia,

Cirurgia Pediátrica e Cirurgia Plástica / Dermatologia com percentagens acima dos 60%.

Ilustração 33: País – Evolução dos Operados em Ambulatório por ARS desde 2006 até 2009

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

%O

pe

rad

os

em

Am

bu

lató

rio

Grupo de Serviço

2009Desceu de posiçãoSubiu de posiçãoMantêm a posição

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Alentejo Algarve Centro LVT Norte

% O

per

ado

s em

Am

bu

lató

rio

ARS

2006

2007

2008

2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 72 de 217

Todas as regiões aumentaram a sua produção em ambulatório no ano de 2009. Destaca-se

a região do Algarve com uma percentagem acima dos 50%.

Ilustração 34: País – Evolução do Peso Relativo Médio por Cirurgia desde 2006 até 2009

A média do peso relativo dos operados em internamento diminuiu em relação ao ano de

2008. Por outro lado a média do peso relativo dos operados em ambulatório aumentou em 2009.

Ilustração 35: País – Evolução do Tempo de Espera dos Operados desde 2006 até 2009

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

1,8

2,0

2006 2007 2008 2009

Pes

o R

elat

ivo

Méd

io p

or

Act

o

Anos

Cirurgia de Internamento

Cirurgia de Ambulatório

O ponto superior da linhacorresponde ao pencentil 90 nadistribuição dos hospitais emfunção da MPR de Internamente eAmbulatório.

O ponto inferior da linhacorresponde ao pencentil 10 nadistribuição dos hospitais emfunção da MPR de Internamente eAmbulatório.

2,5

2,7

2,9

3,1

3,3

3,5

3,7

3,9

4,1

4,3

4,5

2006 2007 2008 2009

Tem

po

de

Esp

era

do

s O

per

ado

s

Anos

Operados Ambulatório

Operados Internamento

Total Operados

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 73 de 217

Ilustração 36: País – Evolução do Nº de dias de Internamento por Doente Operado desde 2006 até

2009

Ilustração 37: País – Evolução do Nº de Cirurgias de Ambulatório de Grupo A desde 2006 até 2009

O número de cirurgia do grupo A realizadas em ambulatório tem vindo a aumentar desde 2007.

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

2006 2007 2008 2009Nº

dia

s d

e In

tern

ame

nto

po

r D

oe

nte

Op

era

do

Anos

Operados Internamento

Total Operados

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 74 de 217

Ilustração 38: País – Evolução do Nº de Cirurgias de Ambulatório de Grupo B desde 2006 até 2009

Tal como as cirurgias do grupo A as do grupo B também aumentaram desde 2007.

O quadro seguinte mostra um resumo de indicadores que caracteriza, de forma sucinta, a

actividade cirúrgica realizada em ambulatório, nos últimos 3 anos.

Tabela 16: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados em ambulatório

desde 2007 até 2009

Indicadores dos Operados em Ambulatório 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

% Operados em Ambulatório / Operados 9,9% 37,6% 44,7% 18,9%

Operados em Ambulatório Grupo A[1] 18.509 94.435 115.162 21,9%

% Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados com indicação para Ambulatório Grupo A

100,0% 99,2% 100,0% 0,8%

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 75 de 217

Na tabela seguinte, observam-se vários indicadores sobre a cirurgia de ambulatório em

relação ao ano 2009.

Tabela 17: Cirurgia de Ambulatório – Indicadores dos operados em ambulatório no ano 2009

Indicadores 2009

Total Operados 475.293

Mediana de TE dos Operados em meses 1,52

Média de TE dos Operados em meses 2,85

Desvio padrão do TE dos Operados em meses 3,92

Média de idade dos Operados em anos 54,59

Operados em Ambulatório 212.385

Operados em Internamento 262.908

Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses 2,37

Média de TE dos Operados em Internamento em meses 3,24

% Operados em Ambulatório / Operados 44,7%

Operados Grupo A 183.223

Operados em Ambulatório Grupo A 115.162

% Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados Grupo A 62,9%

Operados em Ambulatório MRA 41.316

Operados em Ambulatório MRC 171.069

Operados em Ambulatório > TMRG 15.276

Operados em Ambulatório < 1 mês 86.015

Operados em Ambulatório > 6 meses 19.588

Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias 23.444

Tempo médio pendente dos operados em ambulatório em dias 0,05

Dif. entre as Médias TE dos Operados em Ambulatório e em Internamento em meses -0,87

Média TE total dos Operados em Ambulatório (inclui o TE Pendente) em meses 2,42

% Pendência dos Operados em Ambulatório 2,1%

% Operados em Ambulatório MRA / Operados em Ambulatório 19,5%

% Operados em Ambulatório MRC / Operados em Ambulatório 80,6%

% Operados em Ambulatório > TMRG / Operados em Ambulatório 7,2%

% Operados em Ambulatório < 1 mês / Operados em Ambulatório 40,5%

% Operados em Ambulatório > 6 meses / Operados em Ambulatório 9,2%

% Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias / Operados em Ambulatório 11,0%

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 76 de 217

A cirurgia em ambulatório apresenta uma média de tempo de espera dos utentes operados

de 2,37 meses, sendo inferior à média nacional, tendo em conta a produção cirúrgica total,

nomeadamente em relação à cirurgia realizada em regime de internamento.

A maioria da cirurgia de ambulatório é realizada pelos hospitais na modalidade de MRC (ver

siglas e abreviaturas), com um peso de 80,6%.

No quadro seguinte, observa-se a evolução dos indicadores da cirurgia de ambulatório nos

últimos 3 anos e respectiva variação entre 2009 e 2008.

Tabela 18: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados em ambulatório

desde 2007 até 2009

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

Operados 403.061 455.503 475.293 4,3% Mediana de TE dos Operados em meses 1,8 1,8 1,5 -15,6%

Média de TE dos Operados em meses 4,1 3,5 2,9 -18,6%

Desvio padrão do TE dos Operados em meses 5,9 4,6 3,9 -14,8%

Média de idade dos Operados em anos 52,0 53,8 54,6 1,5%

Operados em Ambulatório 40.048 171.286 212.385 24,0%

Operados em Internamento 363.013 284.217 262.908 -7,5%

Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses 3,9 2,9 2,4 -18,3%

Média de TE dos Operados em Internamento em meses 4,2 3,8 3,2 -14,7%

% Operados em Ambulatório / Operados 9,9% 37,6% 44,7% 18,9%

Operados Grupo A 152.719 178.545 183.223 2,6%

Operados em Ambulatório Grupo A 18.509 94.435 115.162 21,9%

% Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados Grupo A

12,1% 52,9% 62,9% 18,8%

Operados em Ambulatório MRA 5.802 31.169 41.316 32,6%

Operados em Ambulatório MRC 34.246 140.117 171.069 22,1%

Operados em Ambulatório > TMRG 10.835 26.498 15.276 -42,4%

Operados em Ambulatório < 1 mês 16.332 66.385 86.015 29,6%

Operados em Ambulatório > 6 meses 10.145 27.689 19.588 -29,3%

Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias 6.685 21.174 23.444 10,7%

Tempo médio pendente dos operados em ambulatório em dias

1,3 1,2 0,05 -95,8%

Dif. entre as Médias TE dos Operados em Ambulatório e em Internamento em meses

-0,3 -0,9 -0,87 -3,3%

Média TE total dos Operados em Ambulatório (inclui o TE Pendente) em meses

3,9 3 2,42 -19,3%

% Pendência dos Operados em Ambulatório 1,1% 1,4% 2,1% 47,1%

% Operados em Ambulatório MRA / Operados em Ambulatório

14,5% 18,2% 19,5% 6,9%

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 77 de 217

Indicadores 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

% Operados em Ambulatório MRC / Operados em Ambulatório

85,5% 81,8% 80,6% -1,5%

% Operados em Ambulatório > TMRG / Operados em Ambulatório

27,1% 15,5% 7,2% -53,6%

% Operados em Ambulatório < 1 mês / Operados em Ambulatório

40,8% 38,8% 40,5% 4,4%

% Operados em Ambulatório > 6 meses / Operados em Ambulatório

25,3% 16,2% 9,2% -43,1%

% Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias / Operados em Ambulatório

16,7% 12,4% 11,0% -11,0%

Operados em Ambulatório c/ agendamentos cancelados

25.715 68.176 81.388 19,4%

Taxa de cancelamento dos agendamentos nos Operados em Ambulatório

64,2% 39,8% 38,3% -3,7%

Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia

6.584 30.904 43.647 41,2%

Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo proced. entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia

3.583 20.561 29.754 44,7%

Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo diag. entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia

2.778 17.250 26.916 56,0%

% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia / Operados em Ambulatório

16,4% 18,0% 20,6% 14,2%

% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo proced. entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia / Operados Ambulatório

9,0% 12,0% 14,0% 16,8%

% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo diag. entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia / Operados Ambulatório

6,9% 10,1% 12,7% 25,4%

Houve um crescimento da cirurgia de ambulatório no ano 2009 de 24% em relação ao ano

2008, assim como uma diminuição dos tempos de espera dos utentes operados, em cerca de

18,3%. Em relação ao cancelamento dos agendamentos em cirurgia de ambulatório, houve uma

diminuição da taxa de cancelamentos para cerca de 38,3%, correspondendo a um decréscimo de

3,7% face o ano anterior. Dos utentes operados em regime de ambulatório no ano 2009, 20,6%

tiveram outra cirurgia no ano anterior, sendo que em 14% dos casos, o procedimento era o

mesmo e em 12,7% o diagnóstico era o mesmo.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 78 de 217

O gráfico seguinte ilustra a distribuição dos cancelamentos dos agendamentos em cirurgia

de ambulatório por grupo de motivos nos últimos 3 anos.

Ilustração 39: Cirurgia de Ambulatório – Distribuição dos cancelamentos do agendamento por

grupos de motivos nos anos 2007, 2008 e 2009

Mais de 84% dos agendamentos realizados em cirurgia de ambulatório são cancelados

devido à data da cirurgia não coincidir com a data do agendamento. Em seguida surgem os

motivos de alteração do estado do utente e deficiência da estrutura de apoio à cirurgia (sala,

humana ou material) no ano 2009.

15000

25000

35000

45000

55000

65000

75000

85000

2007 2008 2009

Distribuição dos cancelamentos dos agendamentos dos utentes operados em

ambulatório por motivo

Data da cirurgia não coincidente com a data do agendamentoAlteração do estado do utente

Deficiência estrutura apoio-sala/material/humana

Utente não compareceu

Erro administrativo

Recusa utente com motivo plausível

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 79 de 217

A tabela seguinte mostra de forma detalhada a distribuição dos cancelamentos de

agendamento em cirurgia de ambulatório, por grupo de motivos, nos últimos 3 anos e a variação

de 2009 face ao ano 2008.

Tabela 19: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos cancelamentos do agendamento por

grupos de motivos desde 2007 até 2009

Motivos de cancelamento do agendamento 2007 2008 2009 ∆ homóloga

2008/2009 (%)

Data da cirurgia não coincidente com a data do agendamento 24.385 59.006 68.675 16,4%

Outros 721 4.293 5.967 39,0%

Alteração do estado do utente 132 1.498 2.211 47,6%

Deficiência estrutura apoio-sala/material/humana 179 1.293 1.937 49,8%

Utente não compareceu 105 781 1.008 29,1%

Erro administrativo 36 422 481 14,0%

Recusa utente com motivo plausível 29 361 616 70,6%

Utente incontactável 88 167 21 -87,4%

Reagendamento por necessidades clínicas urgentes 13 139 212 52,5%

Referenciação inter-hospitalar 5 111 132 18,9%

Já intervencionado de forma programada no hospital 13 50 54 8,0%

Cancelamento de agendamento de suplentes 1 35 61 74,3%

Desistência 8 9 10 11,1%

Recusa do utente sem motivo plausível 0 9 3 -66,7%

Já intervencionado na urgência do HO 0 2 0 -100,0%

Óbito 0 0 0 0,0%

Total 25.715 68.176 81.388 19,4%

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7.3. Regiões

Na distribuição da LIC, as regiões que apresentam maior peso de utentes a aguardar por

cirurgia são a região Norte com 37,4% dos 164.751 episódios (61.606 episódios), seguindo-se a

região de LVT, com 31,7% (52.249 episódios). A região do Centro reúne 23,9% (39.370 episódios)

da LIC nacional, o Algarve 4,1% (6.748 episódios) e o Alentejo 2,9% (4.778 episódios). Em

relação ao ano anterior, as regiões mantiveram as suas posições relativamente à LIC nacional.

No gráfico seguinte observa-se a evolução da LIC e respectivo tempo de espera nos últimos

3 anos, nas diferentes regiões.

Ilustração 40: Regiões – Evolução da LIC e o TE da LIC desde 2007 até 2009

Em termos gerais, o número de utentes em LIC e respectivo tempo de espera diminuíram

em todas as regiões, excepto na região Centro.

0

1

2

3

4

5

6

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

20

07

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20

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20

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20

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20

09

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07

20

08

20

09

20

07

20

08

20

09

Me

dia

na

de

TE

da

LIC

em

dia

s

ep

isó

dio

s e

m L

IC

Evolução da LIC e TE da LIC por Região

LIC Mediana TE da LIC

Alentejo Alentejo Algarve Centro LVT Norte

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 81 de 217

O gráfico seguinte apresenta a evolução da actividade cirúrgica nas diferentes regiões nos

últimos 3 anos, tendo em conta o respectivo tempo de espera.

Ilustração 41: Regiões – Evolução da actividade cirúrgica e TE dos Operados desde 2007 até

2009

A produção cirúrgica aumentou em todas as regiões, desde 2007 até 2009, sendo esse

crescimento, em termos relativos, mais significativo nas regiões do Algarve e do Alentejo, situado

acima dos 14%. Em 2009, em média, os tempos de espera dos utentes operados diminuíram

significativamente em relação ao ano 2008, em todas as regiões, nomeadamente nas regiões do

Alentejo, Algarve e Centro, que ultrapassaram os 20% de redução.

0

1

2

3

4

5

6

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

120.000

140.000

160.000

180.000

200.000

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20

07

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20

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20

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20

07

20

08

20

09

dia

de

TE

do

s O

pe

rad

os

em

dia

s

ep

isó

dio

s o

pe

rad

os

Evolução dos Operados e TE dos Operados por Região

Operados Média do TE dos Operados

Alentejo Algarve Centro LVT Norte

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 82 de 217

A tabela seguinte apresenta um resumo de indicadores sobre a procura e oferta em cirurgia

programada, em relação ao total de patologias por região.

Tabela 20: Regiões – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por região no ano 2009

Região LIC Entradas

∆ homóloga Entradas

(%)

Operados

∆ homóloga Operados

(%)

% Operados Ambulatório / Operados

% Operados

MRA / Operados

% Operados

MRC / Operados

Expurgo

Alentejo 4.778 22.151 14,2% 19.970 19,5% 48,7% 27,7% 72,3% 2.380

Algarve 6.748 21.845 12,0% 18.445 14,3% 54,8% 26,4% 73,6% 4.153

Centro 39.370 113.656 6,6% 97.637 3,0% 44,4% 20,1% 79,9% 15.919

LVT 52.249 187.671 3,5% 162.655 3,1% 41,5% 15,2% 84,8% 34.658

Norte 61.606 215.372 10,2% 176.586 3,8% 46,2% 19,2% 80,8% 40.438

País 164.751 560.695 7,3% 475.293 4,3% 44,7% 18,7% 81,3% 97.548

Do lado da procura, as regiões que registaram maior número de entradas em 2009 e que

tinham a 31 De Dezembro de 2009 mais utentes a aguardar por cirurgia são a região Norte e a

região de LVT. Todas as regiões registaram um aumento nas entradas em LIC, face ao ano

anterior.

Do lado da oferta, as regiões Norte e LVT destacam-se das restantes com uma actividade

cirúrgica superior a 160.000 episódios, no ano 2009. Por outro lado, as regiões do Alentejo e do

Algarve foram as que cresceram mais em termos percentuais, em relação ao ano anterior, em

19,5% e 14,3% respectivamente. Mais de metade dos episódios operados são realizados em

regime de internamento e na modalidade MRC (ver siglas e abreviaturas).

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 83 de 217

Na tabela seguinte observa-se a distribuição da actividade cirúrgica realizada em 2009, por

região e tendo em conta a região de residência dos utentes operados.

Tabela 21: Regiões – Relação entre os episódios operados em cada região e os operados

tendo em conta a origem da região de residência dos utentes no ano 2009

Região onde foram operados Alentejo Algarve Centro LVT Norte

Região de residência9

Alentejo 17.369 79 182 3.546 30

Algarve 39 18.305 141 1.670 37

Centro 26 8 93.919 7.707 23.702

LVT 2.531 45 2.465 149.008 155

Norte 4 6 802 256 152.511

Regiões Autónomas 1 2 128 468 151

Operados 19.970 18.445 97.637 162.655 176.586

Operados fora da região de residência 3.837 1.887 31.443 5.196 1.068

% Operados fora da região de residência 22,1% 10,3% 33,5% 3,5% 0,7%

Tabela 22: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população

residente no país no ano 2009

Indicadores Alentejo Algarve Centro LVT Norte País

População Residente 507.481 430.084 1.788.295 3.664.010 3.745.439 10.627.250

Operados na região de: 19.970 18.445 97.637 162.655 176.586 475.293

Operados residentes na região de: 21.206 20.192 125.362 154.204 153.579 -

Operados na região: ( por 1000 Habitantes (Pop. Residente) )

39 43 55 44 47 45

Operados residentes na região de: (por 1000 Habitantes (Pop. Residente))

42 47 70 42 41 -

9 A distribuição da população residente distribuída pelas diferentes regiões apresenta uma diferença significativa relativamente

aos dados apresentados no relatório de 2008, pois a distribuição da população pelas diferentes regiões tinha sido mal elaborada. Por

consequência alguns valores desta tabela foram influenciados com esta alteração.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 84 de 217

A figura seguinte ilustra a evolução do crescimento da LIC, nos últimos 3 anos, em cada

região10, ordenadas de forma crescente em relação ao ano 2009.

Ilustração 42: Regiões – Evolução da taxa de crescimento da LIC desde 2007 até 2009

Ao longo dos últimos 3 anos a relação entre as entradas e saídas da LIC tem traduzido um

crescimento negativo da LIC. Em 2009, destaca-se a região LVT com uma taxa de crescimento

negativo de 5,1%, seguindo-se da região do Algarve com 3,4%. A região Centro é a única região

que apresenta um acréscimo de 0,1%.

10 Os valores do indicador taxa de crescimento da LIC em 2007 das regiões são diferentes do mesmo indicador no relatório

sobre o total de patologias do ano 2007, devido à transição de hospitais entre regiões.

0,1%

-0,8%

-0,9%

-3,4%

-5,1%

-10,1%

-4,0%

-2,1%

-4,3%

-5,4%

5,2%

-12,0%

-3,5%

2,2%

-10,0%

-14,0% -12,0% -10,0% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0%

Centro

Norte

Alentejo

Algarve

LVT

Evolução da Taxa de Crescimento da LIC (Entradas-Saídas)/Entradas

2007 2008 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

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No gráfico seguinte, observa-se a evolução da mediana11 de tempo de espera dos utentes

que aguardavam por cirurgia, a 31 de Dezembro, nos últimos 3 anos.

Ilustração 43: Regiões – Evolução da Mediana de TE da LIC desde 2007 até 2009

A variação dos tempos de espera entre 2009 e 2007 é negativa em todas as regiões

excepto no Centro que teve um aumento de 2,8%.

Entre 2009 e 2008, a região LVT foi a que apresentou uma maior diminuição na mediana do

TE em LIC, correspondente a um decréscimo de 17,4%, seguindo-se a região Norte com 6,1%, o

Alentejo com 5% e Algarve com 2,9%.

11 Os valores da mediana de tempo de espera da LIC do ano 2007 poderão ser diferentes do relatório sobre o

total de patologias relativo ao ano 2007, devido à exclusão dos utentes pré-inscritos para o cálculo dos mesmos.

1,9

3,1

3,3

3,7

3,8

2,0

3,3

3,4

3,6

4,6

2,7

4,1

4,6

4,9

4,9

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0

Alentejo

Norte

Algarve

Centro

LVT

Mediana de tempo de espera em meses

Evolução da Mediana de TE da LIC

2007 2008 2009

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Ano 2009

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A tabela seguinte apresenta a produção cirúrgica realizada no ano 2009, em cada região e

no país, por 100.000 habitantes residentes, estando agrupada por grupo nosológico12.

Tabela 23: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados não oncológicos por

100.000 habitantes em relação à população residente no país no ano 2009

Grupo Nosológico Alentejo Algarve Centro LVT Norte País

Doença do Olhos e anexos 1.311,2 1.412,5 1.835,9 760,3 855,3 992,3

Ossos, tecidos moles e articulações 688,7 712,2 959,2 631,1 474,2 607,8

Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas da pele

179,1 331,8 507,8 323,4 407,5 362,5

Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)

258,7 279,5 513,0 350,7 334,0 348,6

Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido

157,8 366,0 413,5 234,3 275,8 269,9

Doença do útero e anexos 238,6 184,8 337,7 259,0 186,8 230,8

Hérnias Inguino-femurais 154,9 182,1 278,4 147,1 158,9 168,3

Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho

115,7 115,6 292,0 118,3 151,2 153,4

Varizes dos membros inferiores 77,6 129,5 236,4 120,7 140,4 139,8

Doença da Vesícula Biliar 137,7 139,0 191,6 122,9 122,5 130,0

Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos

101,7 67,0 164,4 147,5 123,4 129,5

Outras doenças da cabeça e pescoço 56,0 58,8 146,0 118,2 132,1 117,0

Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência

90,2 81,1 170,4 110,1 119,1 116,2

Doença benigna da mama 57,5 54,6 105,7 86,3 75,8 79,2

Doença do Coração 135,6 21,2 96,0 69,1 54,4 66,5

Coluna Vertebral 44,1 51,2 86,1 65,4 59,8 62,3

Doença da Tiróide 33,5 21,9 66,6 34,6 46,3 41,9

Doença benigna da próstata 53,2 39,1 44,0 41,8 21,5 33,5

Doença do Sistema nervoso central 29,0 32,6 43,2 30,4 22,0 28,2

Doença do Cólon (intestino grosso) 11,0 18,4 24,5 18,1 13,2 16,3

Obesidade 11,4 16,5 10,7 10,7 6,8 9,1

Outras doenças da região torácica 5,3 4,9 15,2 7,9 6,2 7,9

12 Os grupos nosológicos agrupam os episódios de acordo com a patologia e os procedimentos cirúrgicos tendo

em conta as grandes regiões anatómicas e patologias/procedimentos mais frequentes, estabelecendo desta forma um

conjunto abrangente e compreensível por leitores não especializados.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 87 de 217

Tabela 24: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados oncológicos por

100.000 habitantes em relação à população residente no país no ano 2009

Grupo Nosológico Alentejo Algarve Centro LVT Norte País

NM da pele 22,3 123,7 106,1 86,8 56,8 73,9

Cancro da mama 38,0 57,9 62,0 53,8 42,6 48,1

Cancro do Cólon e recto 46,1 43,0 65,3 52,1 40,7 47,2

Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM

39,8 48,8 52,3 49,1 41,5 44,2

Cancro da cabeça e pescoço 16,0 31,4 53,5 45,6 41,8 41,5

Carcinoma do útero (corpo e cervix) 15,2 13,7 31,6 30,6 18,2 23,6

Esófago ou estômago por NM 15,0 13,0 21,3 15,1 18,1 16,4

Outros cancros da região torácica 6,7 12,6 19,2 21,3 11,5 15,5

Cancro da próstata 14,2 7,7 19,0 15,8 13,4 14,4

Outros na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM

6,9 10,2 23,3 13,2 10,4 12,9

NM não enquadráveis em outros agrupamentos

3,0 5,8 7,5 7,8 11,1 8,2

Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM

6,9 7,0 10,5 9,5 7,3 8,2

A região que operou mais utentes em relação à sua população residente por 100.000

habitantes foi a região Centro com mais de 7.000 operados.

Destacam-se os grupos nosológicos de Procedimentos em Doença do Olhos e anexos e em

Procedimentos em Ossos, tecidos moles e articulações por apresentarem mais de 600 episódios

operados por 100.000 habitantes, residentes no país. No caso dos procedimentos em Doença do

Olhos e anexos, destaca-se a região do Centro por operar mais de 1.800 utentes por cada

100.000 habitantes residentes. Nos procedimentos em Ossos, tecidos moles e articulações é

também a região Centro que opera mais utentes, cerca de 959, por 100.000 habitantes. Os

grupos nosológicos que apresentam uma casuística operatória menor do que 10 utentes por

100.000 habitantes, no país, foram os Procedimentos em Obesidade, Procedimentos em Outras

doenças da região torácica, Procedimentos no Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias

biliares por NM e Procedimentos em Neoplasias malignas não enquadráveis em outros

agrupamentos.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 88 de 217

Na tabela e gráfico seguintes, observa-se o expurgo efectuado pelos hospitais públicos no

ano 2009, distribuído em cada região por grupo de motivos, representando 17% do total de saídas

da LIC.

Tabela 25: Regiões – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos no ano 2009

Motivos de expurgo dos episódios Alentejo Algarve Centro LVT Norte

Desistência 1.146 1.625 5.548 10.280 12.304

Erros administrativos 431 407 3.699 10.178 14.537

Já operado fora do SIGIC 238 327 1.375 4.035 6.194

Perda de indicação cirúrgica 367 934 2.521 4.584 4.669

NT/VC expirado 119 788 2.366 4.676 2.163

Óbito 79 72 410 905 571

Total 2.380 4.153 15.919 34.658 40.438

O expurgo por motivo de desistência e erros administrativos são os mais comuns. O motivo

que apresenta menor valor é o óbito.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 89 de 217

Ilustração 44: Regiões – Distribuição do Expurgo por grupos de motivos no ano 2009

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

Alentejo Algarve Centro LVT Norte

Distribuição do expurgo dos hospitais em cada região por motivo em 2009

Óbito

VC/NT expirado

Perda de indicação cirúrgica

Já operado fora do SIGIC

Erros administrativos

Desistência

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 90 de 217

As tabelas seguintes apresentam indicadores dos hospitais sociais e privados que

assinaram convenção, por região convencionada, relativamente à sua actividade no ano 2009.

Convenções com a região do Alentejo

Hospital Convencionado Operados Nº VC

emitidos Mediana TE dos

Operados em dias % Devoluções / Cativações

% Não conformidades /

operados

ASMECI 1 171 17,15 - 100,0%

ASMECL 2 257 7,81 33,3% 100,0%

British Hospital 2 22 9,82 - 0,0%

Capio Sanidad 4 48 3,2 50,0% 275,0%

H. Cruz Vermelha Portuguesa 7 133 8,65 45,5% 171,4%

H. Inf. S. João de Deus 170 881 7,62 4,5% 8,2%

H. Miser. de Évora 86 513 7,39 5,6% 1,2%

Hospital S. Louis 9 638 7,32 10,5% 0,0%

HOSPOR - H. de Santiago 2 70 8,61 - 150,0%

HPP - H. São Gonçalo de Lagos 0 219 - 100,0% -

SANFIL 8 838 7,57 40,0% 62,5%

Tabela 26: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e

% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Alentejo em 2009

Convenções com a região do Algarve

Hospital Convencionado Operados Nº VC

emitidos Mediana TE dos

Operados em dias % Devoluções / Cativações

% Não conformidades /

operados

ASMECL 4 894 7,97 - 125,0%

GHPALG - H. Part. do Algarve 958 4.686 8,19 11,6% 5,9%

GHPALG - H. São Camilo 132 2.635 8,59 21,0% 6,8%

H. Cruz Vermelha Portuguesa 26 327 9,08 15,4% 103,8%

H. Inf. S. João de Deus 53 2.675 8,26 17,2% 0,0%

H. Miser. de Vila do Conde 5 1.109 8,02 16,7% 0,0%

H. Sant'Ana 7 153 10,15 60,0% 28,6%

Hospital S. Louis 47 1.428 8,76 25,4% 6,4%

HPP - H. São Gonçalo de Lagos 201 3.817 7,92 10,8% 8,0%

HPP - H. Sta Maria de Faro 779 2.231 8,08 9,1% 4,6%

Sª Cª M. de Leiria 0 102 - - -

SANFIL 26 1.327 8,96 8,8% 30,8%

Tabela 27: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e

% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Algarve em 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 91 de 217

Convenções com a região do Centro

Hospital Convencionado Operados Nº VC

emitidos Mediana TE dos

Operados em dias % Devoluções / Cativações

% Não conformidades /

operados

British Hospital 1 59 7,55 - 100,0%

Capio Sanidad 0 110 - - -

Casa de Repouso de Coimbra 237 9.617 8,85 10,5% 24,9%

CH. de São Francisco 349 11.246 8,03 13,7% 10,3%

Cl. Central de Oiã 353 12.039 8,05 6,8% 9,9%

Clínica Particular de Barcelos 2 271 8,74 - 0,0%

CLINIGRANDE 304 9.589 8,18 8,8% 9,2%

CLIRIA - Aveiro 297 7.418 8,16 9,0% 4,4%

Fund. Aurélio Amaro Diniz 147 9.089 8,6 9,3% 4,8%

Fund. Nª Sª Guia - H. de Avelar 148 7.998 7,97 7,3% 20,9%

H. Confr. Nª Sª Nazaré 78 1.605 9,56 1,4% 96,2%

H. Inf. S. João de Deus 8 523 7,29 12,5% 0,0%

H. Miser. de Mealhada 389 12.519 8,4 10,4% 2,6%

H. Miser. de Vila do Conde 3 1.245 7,79 50,0% 0,0%

Hospital de Valpaços 1 230 8,36 50,0% 0,0%

Hospital S. Louis 32 563 7,93 8,3% 25,0%

HPP Norte - H. Boavista 0 51 - - -

INTERCIR 469 6.549 8,49 9,2% 57,6%

Sª Cª M. de Leiria 103 7.986 7,83 9,2% 61,2% Sª Cª M. R. d'Ave - H. Narciso Ferreira 2 436 25,85 50,0% 0,0%

SANFIL 2.360 15.092 8,16 7,9% 31,9%

SOERAD -Torres Vedras 2 161 10,89 40,0% 0,0%

Ven. O. Terc. de S. Francisco 27 946 8,13 39,5% 22,2%

Tabela 28: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e

% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Centro em 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 92 de 217

Convenções com a região de LVT

Hospital Convencionado Operados Nº VC

emitidos Mediana TE dos

Operados em dias % Devoluções / Cativações

% Não conformidades /

operados

AMETIC 2 0 12,81 - 950,0%

ASMECI 129 7.860 9,05 19,7% 37,2%

ASMECL 292 16.135 8,22 17,7% 76,4%

British Hospital 214 3.696 8,64 15,9% 36,0%

Capio Sanidad 17 2.224 9,58 128,6% 170,6%

CH. de São Francisco 1 271 2,37 - 0,0%

Clínica Europa 89 4.228 9,42 24,4% 165,2%

CLINIGRANDE 70 2.022 7,96 7,6% 5,7%

H. Confr. Nª Sª Nazaré 25 370 9,76 33,3% 60,0%

H. Inf. S. João de Deus 301 5.166 8,25 13,9% 4,7%

H. Miser. de Évora 80 2.814 7,88 14,3% 12,5%

H. Miser. de Mealhada 32 5.777 9,44 40,4% 12,5%

H. Miser. de Vila do Conde 14 5.531 7,97 16,7% 0,0%

H. O. Terc. S. Franc. da Cidade 1.871 19.008 8,16 11,3% 32,8%

Hospital S. Louis 1.747 26.433 8,35 17,9% 6,8%

HOSPOR - H. de Santiago 451 8.414 8,78 15,7% 74,5%

HPP Norte - H. Boavista 0 5 - - -

Sª Cª M. de Leiria 19 1.041 8,12 17,1% 63,2% Sª Cª M. Entronc. - H. S. J. Baptista 246 9.915 8,59 18,6% 12,2%

SANFIL 221 8.386 9,02 28,4% 32,6%

SOERAD -Torres Vedras 374 18.022 8,06 19,4% 8,6%

SURGIMED 179 7.983 7,83 24,7% 15,1% Ven. O. Terc. S. Franc. Jesus - H. de Jesus 411 16.159 8,66 15,3% 22,9%

Tabela 29: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e

% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região de LVT em 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 93 de 217

Convenções com a região do Norte

Hospital Convencionado Operados Nº VC

emitidos

Mediana TE dos

Operados em dias

% Devoluções / Cativações

% Não conformidades

/ operados

C. O. Terc. Santíssima Trindade 486 8.286 8,47 15,3% 106,6%

Casa de Saúde da Boavista 763 6.841 8,11 12,6% 37,9%

Casa de Saúde de Guimarães 953 15.090 7,89 9,1% 1,7%

Cl. Central de Oiã 1 0 7,56 - 300,0%

Clínica Particular de Barcelos 410 8.729 7,92 6,1% 11,7%

CUF - Porto 1 0 9,85 - 0,0%

H. Miser. de Fão 279 12.117 7,88 11,7% 35,5%

H. Miser. de Lousada 83 7.565 8,06 5,3% 27,7%

H. Miser. de Mealhada 91 2.720 8,23 7,1% 4,4%

H. Miser. de Vila do Conde 512 18.717 7,48 6,3% 1,2%

H. Miser. de Vila Verde 605 5.330 8,63 11,1% 127,6%

H. Part. de Viana do Castelo 198 5.099 8,22 16,8% 0,0%

Hospital da Arrábida-Gaia 1.161 7.812 8,81 11,6% 4,7%

Hospital da Trofa 213 10.327 8,28 17,1% 22,1%

Hospital de Valpaços 141 7.245 7,36 13,1% 58,2%

HOSPOR - Clipóvoa 334 10.795 8,32 15,4% 97,9%

HPP Norte - H. Boavista 33 1.049 8,39 8,7% 109,1%

PPFMNS - H. Santa Maria 359 6.816 8,73 20,1% 18,1%

Sª Cª M. Esposende - Valentim Ribeiro 5 387 29,62 - 240,0%

Sª Cª M. Felqueiras - H. Agost. Ribeiro 62 4.380 7,98 14,3% 603,2%

Sª Cª M. P. de Lanhoso - H. Ant. Lopes 194 3.939 8,19 12,7% 141,2%

Sª Cª M. R. d'Ave - H. Narciso Ferreira 526 7.947 8,19 10,2% 0,4%

SANFIL 86 3.320 8,21 11,8% 24,4%

Ven. Irm. de Nª Sª da Lapa 639 9.779 7,85 7,7% 92,3%

Ven. Irm. N. S. Terço e Cariedade - H. Terço 309 7.280 2,26 3,8% 6,1%

Ven. O. Terc. de S. Francisco 849 14.832 8,19 13,6% 4,4%

Tabela 30: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e

% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Norte em 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 94 de 217

Tal como se observa na próxima tabela, é na região do Algarve, com 12,5%, que se

encontra uma maior oferta de tratamentos cirúrgicos por parte dos hospitais convencionados, no

ano 2009, em relação à actividade cirúrgica total, seguindo-se a região do Centro com 5,5%.

Tabela 31: Regiões – Indicadores sobre os Operados em Hospitais Convencionados em 2009

Convenções por região

Operados Convencionados

% Operados Convencionados

em relação ao total da Região

% Devoluções / Cativações

% Não Conformidades

/ Saídas

∆ homóloga Operados

Convencionados (%)

Alentejo 291 1,5% 9,0% 36,9% -46,5%

Algarve 2.238 12,5% 11,9% 33,8% -12,4%

Centro 5.312 5,5% 9,1% 48,8% -22,7%

LVT 6.785 4,4% 18,1% 70,8% -24,2%

Norte 9.293 5,4% 11,6% 45,8% -3,3%

País 23.919 5,0% 12,9% 54,2% -18,9%

Em termos absolutos, a região com maior actividade cirúrgica dos hospitais convencionados

é o Norte com 38,9% do total de operados pelos convencionados no país, seguindo-se LVT, com

28,4%.

A produção cirúrgica realizada pelos convencionados diminuiu 18,9%, tendo para tal

contribuído de forma significativa a região Alentejo, com uma diminuição de 46,5% face ao ano

anterior.

As devoluções de episódios por parte dos hospitais convencionados correspondem de 9% a

18,1% das cativações efectuadas nas regiões.

Tendo em conta as não conformidades incorridas pelos hospitais convencionados no ano

2009, destaca-se a região de LVT cujas não conformidades representam 70,8% do total de saídas

da LIC, seguindo-se a região do Centro com48,8%.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 95 de 217

O gráfico seguinte apresenta a dispersão dos serviços dos hospitais públicos por região,

tendo em conta a respectiva mediana de tempo de espera da LIC.

Ilustração 45: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE da LIC por

Região em 2009

Os serviços que figuram no gráfico como outliers estão identificados em cada região com a

sigla do hospital/unidade hospitalar e a sigla do respectivo serviço (ver glossário).

Nos quadros seguintes são apresentados indicadores sobre a LIC e actividade cirúrgica dos

serviços identificados como outliers por região.

Norte LVT Centro Algarve Alentejo

ARS

40,00

20,00

0,00

Med

ian

a d

o T

E d

a L

IC e

m m

eses

HF-UTCO

HESE-CBARC

ULSM-CIRMF

ULSM-CIRV

UHMJD-UROGIN

IPOCROP-CPR

HSMB-CIRV

UHSM-OUTROS

UHEM-CIRG 1

UHSFX-ORL

UHEM-ORTUHDE-GIN HDE

UHSJCD-ORTHSJ3

UHDE-CPED HDE

HUC-ORTJOEL

HST-UROPCI

HUC-CIR OBES

HST-OUTROS

HESE-CBARB

UHMJD-GIN

UHMJD-OBST UHMJD-UPC

UHSA-GIN

HSS-CPR

UHSA-CIR 1

HSMB-NCIR

UHB-OFT

HUC-CIRV

UHG-ESTHUC-NCIRTCE

UHG-NCIR

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 96 de 217

Tabela 32: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do

Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009

Sigla CH Sigla Hospital-

Serviço LIC

Mediana do TE da LIC (meses)

Operados Média TE dos

Operados (meses) % Operados em relação à região

HESE HESE-CBARB13 47 7,3 30 11,06 0,15%

HESE HESE-CBARC14 23 8,6 2 9,18 0,01%

Tabela 33: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do

Algarve na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009

Sigla CH Sigla Hospital-

Serviço LIC

Mediana do TE da LIC (meses)

Operados Média TE dos

Operados (meses) % Operados em relação à região

HF HF-UTCO15 4 33,23 0 0,00%

Tabela 34: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do

Centro na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009

Sigla CH Sigla Hospital-

Serviço LIC

Mediana do TE da LIC (meses)

Operados Média TE dos

Operados (meses) % Operados em relação à região

CHC UHG-EST16 20 12,75 72 3,41 0,07%

CHC UHG-NCIR17 263 9,93 271 2,31 0,28%

HST HST-OUTROS18 1 20,6 0,00%

HST HST-UROPCI19 1 35,97 0,00%

HUC HUC-CIR OBES20

321 22,5 46 31,16 0,05%

HUC HUC-CIRV21 989 13,47 490 1,74 0,50%

HUC HUC-NCIRTCE22 6 11,75 57 0,2 0,06%

13 À data de 14/06/2010, um dos episódios está pendente/suspenso, 2 agendados e 16 inscritos.

14 À data de 14/06/2010, está um episódio agendado e 19 inscritos.

15 À data de 14/06/2010, tem apenas um episódio inscrito.

16 À data de 14/06/2010, tem 2 episódios inscritos e 2 pendente/suspenso.

17 À data de 14/06/2010, tem um episódio agendado, um devolvido ao HO, 3 episódios com NT/VC emitidos, 19 inscritos e 36

pendente/suspenso.

18 À data de 14/06/2010, não existem episódios em LIC.

19 À data de 14/06/2010, o serviço está inactivo.

20 À data de 14/06/2010, estão 312 episódios inscritos, ainda não foi criada a Unidade Funcional do PTCO.

21 À data de 14/06/2010, estão 1001 episódios inscritos.

22 À data de 14/06/2010, estão 4 episódios inscritos.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 97 de 217

Sigla CH Sigla Hospital-

Serviço LIC

Mediana do TE da LIC (meses)

Operados Média TE dos

Operados (meses) % Operados em relação à região

HUC HUC-ORTJOEL23 1 46,77 7 12,07 0,01%

Tabela 35: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região de

LVT na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009

Sigla CH Sigla Hospital-

Serviço LIC

Mediana do TE da LIC (meses)

Operados Média TE dos

Operados (meses) % Operados em relação à região

CHLN UHSM-OUTROS24

2 40,03 55 4,1 0,03%

CHLO UHEM-CIRG 125 10 32,07 6 34,68 0,00%

CHLO UHEM-ORT26 608 25,05 46 14,65 0,03%

CHLO UHSFX-ORL27 1 27,4 0,00%

UHSJCD UHDE-CPED HDE28

3 21,3 2 16,33 0,00%

UHSJCD UHDE-GIN HDE29

7 24,5 0,00%

UHSJCD UHSJCD-ORTHSJ330

40 24,4 81 11,3 0,05%

23 À data de 14/06/2010, 1 episódio foi devolvido ao HO por não terem condições para o operar, o TE deste episódio é de 52,3

meses.

24 À data de 14/06/2010, não tem episódios em LIC.

25 À data de 14/06/2010, tem um episódio pendente/suspenso e um com NT/VC emitido.

26 À data de 14/06/2010, tem 269 episódios inscritos, 17 pendente/suspenso, 7 com NT/VC emitidos, 4 agendados.

27 À data de 14/06/2010, este serviço encontra-se inactivo. Não existem episódios inscritos.

28 À data de 14/06/2010, tem 82 episódios têm NT/VC emitidos, 4 estão transferidos para a UCGIC, 19 pendente/suspenso,

136 agendados e 209 inscritos.

29 À data de 14/06/2010, tem 4 episódios têm NT/VC emitido, 5 pendente/suspenso,97 inscritos e 46 agendados.

30 À data de 14/06/2010, 20 episódios estão inscritos.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 98 de 217

Tabela 36: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do

Norte na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2009

Sigla CH Sigla Hospital-

Serviço LIC

Mediana do TE da LIC (meses)

Operados Média TE dos

Operados (meses) % Operados em relação à região

CHEDV HSS-CPR31 38 10,5 91 7,47 0,05%

CHN UHB-OFT32 11 9,63 223 1,19 0,13%

CHP UHMJD-GIN33 5 13,3 15 3,98 0,01%

CHP UHMJD-OBST34 3 13,3 0,00%

CHP UHMJD-UPC35 4 13,27 16 1,96 0,01%

CHP UHMJD-UROGIN36

1 17,8 28 4,88 0,02%

CHP UHSA-CIR 137 608 10,48 549 3,96 0,31%

CHP UHSA-GIN38 2 11,53 150 6,92 0,08%

HSMB HSMB-CIRV39 210 14,27 58 1,56 0,03%

HSMB HSMB-NCIR40 522 10,25 312 0,93 0,18%

IPOCROP IPOCROP-CPR41 429 14,3 919 6,37 0,52%

ULSM ULSM-CIRMF42 17 39,67 1 2,67 0,00%

ULSM ULSM-CIRV43 42 19,6 0,00%

31 À data de 14/06/2010, não existem episódios em LIC.

32 À data de 14/06/2010, estão 79 episódios inscritos e 1 pendente/suspenso.

33 À data de 14/06/2010, estão 2 episódios inscritos.

34 À data de 14/06/2010, estão 3 episódios inscritos.

35 À data de 14/06/2010, tem um episódio devolvido ao HO.

36 À data de 14/06/2010, tem um episódio devolvido ao HO.

37 À data de 14/06/2010, 33 episódios têm NT/VC emitidos, 7 estão transferidos para a UCGIC, 1 está pendente/suspenso, 2

devolvidos ao HO, 8 agendados e 493 inscritos.

38 À data de 14/06/2010, não existem episódios em LIC.

39 À data de 14/06/2010, tem 23 episódios com NT/VC emitidos, 52 pendente/suspenso, 24 agendados e 58 inscritos.

40 À data de 14/06/2010, 11 episódios estão agendados, 1 está devolvido HO, 1 transferido para a UCGIC, 123 com NT/VC

emitido, 119 pendente/suspenso e 220 inscritos.

41 À data de 14/06/2010, 9 episódios estão agendados, 21 devolvidos ao HO, 237 inscritos, 23 pendente/suspenso, 2

transferidos para a UCGIC e 20 com NT/VC emitido.

42 À data de 14/06/2010, 13 episódios estão inscritos.

43 À data de 14/06/2010, 31 episódios estão inscritos, 5 pendente/suspenso e 2 com NT/VC emitido.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 99 de 217

O gráfico seguinte apresenta a dispersão dos serviços dos hospitais públicos por região,

tendo em conta a respectiva média de tempo de espera dos episódios com cirurgia registada.

Ilustração 46: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE dos

Operados por Região em 2009

Os serviços que figuram no gráfico como outliers estão identificados em cada região com a

sigla do hospital/unidade hospitalar e a sigla do respectivo serviço (ver glossário).

O quadro seguinte apresenta os indicadores sobre a LIC e actividade cirúrgica dos serviços

identificados como outliers por região.

Norte LVT Centro Algarve Alentejo

ARS

40,00

20,00

0,00

Méd

ia d

o T

E d

os o

pera

do

s e

m m

ese

s

HESE-CBARB

HESE-CBARC

UHDE-ORL HDE

UHEM-CIRG 1

UHDE-ORT HDE

UHSJCD-UROHDEST

UHSFX-CPR

UHDE-CPED HDE

UHEM-ORT

COA-OFT

UHSJCD-ORTHSJ3

CHBM-ORL

HUC-CIR OBES

UHP-CIRTOR

HST-CIRPCI2

HUC-ORTJOEL

HLA-ORL

ULSM-URO

ULSM-UROHBP

CHBM-CIR-LAP

HNSR-ORLCHBM-CIRG

HNSR-CIR LAP

HUC-ORTMAO

HSA-ORL

UHMBB-UROGIN

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 100 de 217

Tabela 37: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do

Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2009

Sigla CH Sigla Hospital-

Serviço LIC

Mediana do TE da LIC (meses)

Operados Média TE dos

Operados (meses) % Operados em relação à região

HESE HESE-CBARB44 47 7,30 30 11,06 0,15%

HESE HESE-CBARC45 23 8,60 2 9,18 0,01%

HLA HLA-ORL46 150 4,32 183 6,22 0,92%

Tabela 38: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do

Centro na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2009

Sigla CH Sigla Hospital-

Serviço LIC

Mediana do TE da LIC (meses)

Operados Média TE dos

Operados (meses) % Operados em relação à região

CHC UHMBB-UROGIN47 162 8,00 0,17%

CHC UHP-CIRTOR48 2 23,50 0,00%

HSA HSA-ORL49 452 6,12 305 9,32 0,31%

HST HST-CIRPCI250 46 1,67 40 15,07 0,04%

HUC HUC-CIR OBES51 321 22,5 46 31,16 0,05%

HUC HUC-ORTJOEL52 1 46,77 7 12,07 0,01%

HUC HUC-ORTMAO53 9 10,38 0,01%

44 À data de 14/06/2010, um dos episódios está pendente/suspenso, 2 agendados e 16 inscritos.

45 À data de 14/06/2010, está um episódio agendado e 19 inscritos.

46 À data de 14/06/2010, 13 episódios estão agendados, 1 está com NT/VC emitido, 14 estão pendente/suspenso e 81

inscritos.

47 À data de 14/06/2010, não existem episódios em LIC.

48 À data de 14/06/2010, não existem episódios em LIC.

49 À data de 14/06/2010, 3 agendados, 4 devolvidos HO, 52 pendente/suspenso, 4 transferidos para a UCGIC, 48 com NT/VC

emitidos e 166 inscritos.

50 À data de 14/06/2010, tem 3 episódios com NT/VC emitido, 5 agendados, 1 pendente/suspenso, 92 inscritos.

51 À data de 14/06/2010, estão 312 episódios inscritos.

52 À data de 14/06/2010, 1 episódio foi devolvido ao HO por não terem condições para o operar, o TE deste episódio é de 52,3

meses.

53 À data de 14/06/2010, não tem episódios em LIC.

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 101 de 217

Tabela 39: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região LVT

na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2009

Sigla CH Sigla Hospital-

Serviço LIC

Mediana do TE da LIC (meses)

Operados Média TE dos

Operados (meses) % Operados em relação à região

CHBM CHBM-CIRG54 744 5,57 172 7,12 0,11%

CHBM CHBM-CIR-LAP55 131 5 31 7,37 0,02%

CHBM CHBM-ORL56 281 10,3 35 11,11 0,02%

CHBM HNSR-CIR LAP57 14 8,13 137 6,58 0,08%

CHBM HNSR-ORL58 6 6,83 189 7,29 0,12%

CHLO UHEM-CIRG 159 10 32,07 6 34,68 0,00%

CHLO UHEM-ORT60 608 25,05 46 14,65 0,03%

CHLO UHSFX-CPR61 18 16,37 0,01%

COA COA-OFT62 770 6,08 1.315 13,93 0,81%

UHSJCD UHDE-CPED HDE63 3 21,3 2 16,33 0,00%

UHSJCD UHDE-ORL HDE 3 39,6 0,00%

UHSJCD UHDE-ORT HDE64 2 21,77 0,00%

UHSJCD UHSJCD-ORTHSJ365 40 24,4 81 11,3 0,05%

UHSJCD UHSJCD-UROHDEST66 16 20,28 0,01%

54 À data de 14/06/2010, 73 episódios estão com NT/VC emitido, 6 estão transferidos para a UCGIC, 12 devolvidos HO e 34

agendados.

55 À data de 14/06/2010, 5 episódios estão agendados, 16 episódios com NT/VC emitido, 2 transferidos para a UCGIC, 3

pendente/suspenso e 103 inscritos.

56 À data de 14/06/2010, tem 29 com NT/VC emitido, 1 transferido para a UCGIC, 1 agendado, 1 devolvido ao HO e 271

inscritos.

57 À data de 14/06/2010, 2 episódios devolvidos HO.

58 À data de 14/06/2010, 1 episódio devolvido HO.

59 À data de 14/06/2010, 1 pendente/suspenso e 1 NT/VC emitido.

60 À data de 14/06/2010, 269 inscritos, 17 pendente/suspenso, 7 com NT/VC emitidos e 4 agendados.

61 À data de 14/06/2010, não existem episódios em LIC.

62 À data de 14/06/2010, 81 com NT/VC emitidos, 27 pendente/suspenso, 223 inscritos e 71 agendados.

63 À data de 14/06/2010, 1 com NT/VC emitido, 1 com VC recusado e 1 pendente/suspenso.

64 À data de 14/06/2010, não tem episódios em LIC.

65 À data de 14/06/2010, 20 episódios estão inscritos.

66 À data de 14/06/2010, o serviço está inactivo.

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 102 de 217

Tabela 40: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região Norte

na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2009

Sigla CH Sigla Hospital-

Serviço LIC

Mediana do TE da LIC (meses)

Operados Média TE dos

Operados (meses) % Operados em relação à região

ULSM ULSM-URO67 6 11,07 0,00%

ULSM ULSM-UROHBP68 50 3,98 99 7,94 0,06%

67 À data de 14/06/2010, não tem episódios em LIC.

68 À data de 14/06/2010, 4 episódios agendados, 1 devolvido HO, 1 pendente/suspenso, 2 com NT/VC emitido e 38 inscritos.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 103 de 217

7.4. Grupos Nosológicos

Os grupos nosológicos agrupam os episódios de acordo com a patologia e os

procedimentos cirúrgicos tendo em conta as grandes regiões anatómicas e

patologias/procedimentos mais frequentes, estabelecendo desta forma um conjunto abrangente e

compreensível por leitores não especializados.

O gráfico seguinte ilustra a distribuição da LIC por grupos nosológicos não oncológicos no

ano 2009, por ordem decrescente.

Ilustração 47: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC Não Oncológica por Grupo Nosológico

em 2009

0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000

Outras doenças da região torácica

Doença do Sistema nervoso central

Doença do Cólon (intestino grosso)

Doença do Coração

Obesidade

Doença benigna da próstata

Doença da Tiróide

Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos

Outras doenças da cabeça e pescoço

Doença benigna da mama

Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência

Coluna Vertebral

Doença do útero e anexos

Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho

Doença da Vesícula Biliar

Hérnias Inguino-femurais

Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)

Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões …

Varizes dos membros inferiores

Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido

Doença do Olhos e anexos

Ossos, tecidos moles e articulações

Nº episódios em LIC

Distribuição da LIC Não Oncológica por Grupo Nosológico em 2009

LIC<TME LIC>=TME

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 104 de 217

Os grupos nosológicos não oncológicos mais frequentes em LIC são os procedimentos em

ossos, tecidos moles e articulações com 20,4% do total da LIC, os procedimentos em doenças

dos olhos e anexos com 13,3% e os procedimentos em Doença das Amígdalas, adenóides, nariz,

seios perinasais, ouvido com 10,6%.

O gráfico seguinte ilustra a distribuição da LIC por grupos nosológicos oncológicos no ano

2009, por ordem decrescente.

Ilustração 48: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC Oncológica por Grupo Nosológico em

2009

O grupo nosológico oncológico mais frequente em LIC são os procedimentos em rim ou

ureteres ou bexiga ou uretra por NM com 23,7% do total da LIC NM.

0 100 200 300 400 500 600 700 800

Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos

Outros cancros da região torácica

Outros na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais …

Cancro da próstata

Cancro da cabeça e pescoço

Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM

Nº episódios em LIC

Distribuição da LIC Oncológica por Grupo Nosológico em 2009

LIC<TME LIC>=TME

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 105 de 217

No gráfico seguinte observa-se a evolução da mediana de tempo de espera da LIC nos

últimos 3 anos por grupos nosológicos não oncológicos, encontrando-se por ordem decrescente,

em relação ao ano 2009.

Ilustração 49: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC Não Oncológica por

Grupo Nosológico em desde 2007 até 2009

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0

Doença do Coração

Doença do Olhos e anexos

Doença do útero e anexos

Outras doenças da cabeça e pescoço

Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos

Doença do Cólon (intestino grosso)

Outras doenças da região torácica

Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade loc. e lesões benignas da pele

Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)

Hérnias Inguino-femurais

Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho

Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência

Doença da Vesícula Biliar

Doença da Tiróide

Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido

Ossos, tecidos moles e articulações

Varizes dos membros inferiores

Doença benigna da próstata

Doença do Sistema nervoso central

Doença benigna da mama

Coluna Vertebral

Obesidade

Mediana de TE da LIC em meses

Evolução da Mediana de TE da LIC Não Oncológica por Grupo Nosológico em 2009

2007 2008 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 106 de 217

Em relação ao tempo de espera dos utentes que aguardam pela sua cirurgia, verificou-se

uma diminuição em todos os grupos nosológicos não oncológicos, à excepção dos grupos de

procedimentos em Doença da Tiróide e Hérnias Inguino-femurais que aumentaram o seu tempo.

No ano 2009, os procedimentos em obesidade destacam-se dos restantes grupos com 9,9

meses de tempo de espera mediano para cirurgia, seguindo os procedimentos em coluna

vertebral, doença benigna da mama e doença do sistema nervoso central, com 6,4 meses, 5,5

meses e 5,4 meses, respectivamente. Os restantes grupos têm uma mediana de tempo de espera

em LIC inferior a 5 meses.

Em relação ao ano de 2008, à excepção da doença da tiróide e Hérnias Inguino-femurais,

os grupos nosológicos apresentaram uma diminuição do tempo de espera mediano da LIC.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 107 de 217

Ilustração 50: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC Oncológica por Grupo

Nosológico em desde 2007 até 2009

0 1 2 3

Outros cancros da região torácica

Cancro do Cólon e recto

Cancro da mama

Carcinoma do útero (corpo e cervix)

Esófago ou estômago por NM

Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM

Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos

Cancro da cabeça e pescoço

Neoplasias malignas da pele

Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM

Outros Proc. reg. pélvica ou genit. masc. ou fem. ou reg. abd. por NM

Cancro da próstata

Mediana de TE da LIC em meses

Evolução da Mediana de TE da LIC Oncológica por Grupo Nosológico em 2009

2007 2008 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 108 de 217

As figuras seguintes ilustram a distribuição da actividade cirúrgica por grupos nosológicos

não oncológicos e oncológicos no ano 2009, por ordem decrescente.

Ilustração 51: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados Não Oncológicos por Grupo

Nosológico em 2009

Os grupos nosológicos não oncológicos mais frequentes na actividade cirúrgica dos

hospitais são os procedimentos em doenças dos olhos e anexos e os procedimentos em Ossos,

tecidos moles e articulações, com 22,2% e 13,6% do total de operados no País, respectivamente.

0 50.000 100.000 150.000

Outras doenças da região torácica

Obesidade

Doença do Cólon (intestino grosso)

Doença do Sistema nervoso central

Doença benigna da próstata

Doença da Tiróide

Coluna Vertebral

Doença do Coração

Doença benigna da mama

Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência

Outras doenças da cabeça e pescoço

Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos

Doença da Vesícula Biliar

Varizes dos membros inferiores

Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho

Hérnias Inguino-femurais

Doença do útero e anexos

Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido

Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)

Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas …

Ossos, tecidos moles e articulações

Doença do Olhos e anexos

Nº episódios operados

Distribuição dos Operados Não Oncológicos por Grupo Nosológico em 2009

Operados<TME Operados>=TME

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 109 de 217

Ilustração 52: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados Oncológicos por Grupo

Nosológico em 2009

Os grupos nosológicos oncológicos mais frequentes na actividade cirúrgica dos hospitais

são os procedimentos em Neoplasias malignas da pele e os procedimentos em Cancro da mama,

com 20,8% e 13,6% do total de operados NM no País, respectivamente.

0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000

Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM

Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos

Outros na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM

Cancro da próstata

Outros cancros da região torácica

Esófago ou estômago por NM

Carcinoma do útero (corpo e cervix)

Cancro da cabeça e pescoço

Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM

Cancro do Cólon e recto

Cancro da mama

Neoplasias malignas da pele

Nº episódios operados

Distribuição dos Operados Oncológicos por Grupo Nosológico em 2009Operados<TME Operados>=TME

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 110 de 217

O gráfico seguinte apresenta a evolução da média de tempo de espera dos utentes

operados por grupo nosológico não oncológico, nos últimos 3 anos, estando por ordem

decrescente, em relação ao ano 2009.

Ilustração 53: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados Não Oncológicos

por Grupo Nosológico em desde 2007 até 2009

0 5 10 15

Doença do Coração

Doença do Sistema nervoso central

Outras doenças da região torácica

Doença do Cólon (intestino grosso)

Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos

Outras doenças da cabeça e pescoço

Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade loc. e lesões benignas da pele

Doença do Olhos e anexos

Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)

Doença do útero e anexos

Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho

Ossos, tecidos moles e articulações

Hérnias Inguino-femurais

Doença da Vesícula Biliar

Doença da Tiróide

Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência

Coluna Vertebral

Doença benigna da mama

Doença benigna da próstata

Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido

Varizes dos membros inferiores

Obesidade

Média de TE dos Operados em meses

Evolução da Média de TE dos Operados Não Oncológicos por Grupo Nosológico

2007 2008 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 111 de 217

Em relação à média de tempo de espera dos utentes operados, os grupos nosológicos de

Obesidade e Outras doenças da região torácica tiveram um aumento de cerca de 1,9 meses e

0,17 meses, respectivamente. Nos restantes grupos nosológicos houve uma diminuição do tempo

médio de espera.

No ano 2009, os procedimentos em Obesidade, destacam-se dos restantes grupos, com

10,5 meses de tempo de espera médio dos utentes operados, seguindo os procedimentos Varizes

dos membros inferiores e Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido com

5,6 meses e 5,1 meses, respectivamente. Os restantes grupos têm uma média de tempo de

espera dos operados inferior a 5 meses.

O gráfico seguinte apresenta a evolução da média de tempo de espera dos utentes

operados por grupo nosológico oncológico, nos últimos 3 anos, estando por ordem decrescente,

em relação ao ano 2009.

Ilustração 54: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados Oncológicos por

Grupo Nosológico em desde 2007 até 2009

0 0,5 1 1,5 2 2,5

Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos

Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM

Esófago ou estômago por NM

Cancro do Cólon e recto

Outros cancros da região torácica

Neoplasias malignas da pele

Cancro da mama

Carcinoma do útero (corpo e cervix)

Outros proc. na reg. pélvica ou gen. masc. ou fem ou reg. abd. por NM

Cancro da cabeça e pescoço

Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM

Cancro da próstata

Média de TE dos Operados em meses

Evolução da Média de TE dos Operados Oncológicos por Grupo Nosológico

2007 2008 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 112 de 217

A tabela seguinte apresenta um conjunto de indicadores sobre a LIC e actividade cirúrgica

realizada no país, no ano 2009, distribuída pelos vários grupos nosológicos, referindo a sua

variação em relação ao ano 2008, em períodos homólogos (31 de Dezembro).

Tabela 41: Grupos Nosológicos Não Oncológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano

2009

Grupo Nosológico LIC Mediana do

TE da LIC (meses)

Operados ∆

homóloga LIC (%)

∆ homóloga Mediana TE da LIC (%)

∆ homóloga Operados

(%)

Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos

2.958 2,77 13.802 -16,5% -10,6% 3,8%

Coluna Vertebral 6.061 6,4 6.634 6,2% -5,9% 2,2%

Doença benigna da mama 4.211 5,47 8.424 -1,9% -14,5% 4,7%

Doença benigna da próstata 2.114 4,58 3.561 -11,5% -11,9% -4,9%

Doença da Tiróide 2.195 4,07 4.460 9,0% 16,3% -3,4%

Doença da Vesícula Biliar 6.781 3,53 13.818 -0,5% -7,1% -3,5%

Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido

17.474 4,13 28.700 -3,5% -12,1% -3,4%

Doença do Cólon (intestino grosso) 435 2,8 1.730 26,5% -15,2% -7,6%

Doença do Coração 689 2,07 7.167 -3,6% -10,0% -0,2%

Doença do Olhos e anexos 21.910 2,07 105.610 -20,6% -13,8% 19,0%

Doença do Sistema nervoso central 407 5,37 3.039 -8,7% -19,9% 5,6%

Doença do útero e anexos 6.167 2,37 24.561 -3,8% -8,8% 5,9%

Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência

5.341 3,53 12.358 -8,3% 0,9% -3,4%

Hérnias Inguino-femurais 7.322 3,32 17.889 -3,4% 0,6% -6,1%

Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas da pele

10.737 3,1 38.576 3,4% -13,9% 7,1%

Obesidade 1.713 9,87 969 -20,0% -33,3% -0,8%

Ossos, tecidos moles e articulações 33.686 4,5 64.693 2,3% -8,2% 0,1%

Outras doenças da cabeça e pescoço 3.383 2,57 12.468 7,8% -22,1% 7,1%

Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)

10.181 3,27 37.140 -3,3% -0,9% 2,7%

Outras doenças da região torácica 108 3,07 846 3,8% -30,2% -3,2%

Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho

6.321 3,37 16.305 -6,5% -3,7% -1,7%

Varizes dos membros inferiores 11.448 4,53 14.863 -7,2% -7,6% -10,5%

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 113 de 217

Tabela 42: Grupos Nosológicos Oncológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano 2009

Grupo Nosológico LIC Mediana do

TE da LIC (meses)

Operados ∆

homóloga LIC (%)

∆ homóloga Mediana TE da LIC (%)

∆ homóloga Operados

(%)

Cancro da cabeça e pescoço 338 0,9 4.411 -45,1% -35,7% 11,3%

Cancro da mama 339 0,57 5.119 -27,9% -36,7% 2,1%

Outros cancros da região torácica 75 0,53 1.653 -15,7% -51,8% 5,0%

Cancro do Cólon e recto 298 0,57 5.024 11,6% -18,6% -2,8%

Cancro da próstata 279 1,17 1.527 -8,5% -26,9% 4,4%

Esófago ou estômago por NM 96 0,7 1.743 -13,5% 0,0% -5,6%

Neoplasias malignas da pele 736 0,93 7.853 -23,3% -22,5% 14,7%

Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos

36 0,77 884 -64,7% -69,2% -10,3%

Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM

639 1,03 4.705 -3,3% -14,2% 0,4%

Carcinoma do útero (corpo e cervix) 124 0,67 2.506 -58,0% -44,2% 0,6%

Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM

43 0,73 884 -24,6% -39,2% 6,3%

Outros na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM

106 1,07 1.371 -34,6% -23,6% 13,2%

Os grupos de procedimentos que tiveram uma maior diminuição da LIC foram os

procedimentos em Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos. Os grupos

de procedimentos que mais aumentaram a sua produção, em comparação com o ano de 2008,

foram os procedimentos em Doença do Olhos e anexos.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

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O gráfico seguinte apresenta a distribuição da actividade cirúrgica dos hospitais

convencionados referente ao ano 2009, por grupo nosológico.

Ilustração 55: Grupos Nosológicos – Operados Não Oncológicos em hospitais

convencionados por grupo nosológico com 90% de casuística operatória nos convencionados em

2009

No caso dos hospitais convencionados, os grupos de procedimentos que maior casuística

operatória possuem, são os procedimentos em Ossos, tecidos moles e articulações e Doença das

Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido, com 23,4% e 15,8%, respectivamente, em

relação ao total de operados pelos convencionados.

768

857

950

962

1.043

1.111

1.792

1.875

2.369

3.769

5.606

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000

Hérnias Inguino-femurais

Doença da Vesícula Biliar

Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)

Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho

Coluna Vertebral

Doença benigna da mama

Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas …

Doença do Olhos e anexos

Varizes dos membros inferiores

Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido

Ossos, tecidos moles e articulações

Nº episódios operados pelos hospitais convencionados

Distribuição dos Operados Não Oncológicos em Hospitais Convencionados por Grupo Nosológico

em 2009

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 115 de 217

Ilustração 56: Grupos Nosológicos – Operados Oncológicos em hospitais convencionados por

grupo nosológico com 90% de casuística operatória nos convencionados em 2009

157

155

46

45

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM

Cancro da próstata

Cancro da cabeça e pescoço

Neoplasias malignas da pele

Nº episódios operados pelos hospitais convencionados

Distribuição dos Operados Oncológicos em Hospitais Convencionados por Grupo Nosológico

em 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 116 de 217

7.5. Grupos de Serviço

Os grupos de serviços agregam serviços afins concentrando as propostas operatórias em

grupos homogéneos em que as especialidades médicas e cirúrgicas se juntam. Assim, por

exemplo, no grupo designado de Cirurgia Cardiotorácica iremos encontrar, para além dos serviços

de Cirurgia Cardiotorácica, a actividade dos serviços de Cardiologia e de Pneumologia (ver

glossário). Foram identificados 12 grupos de serviço. Destes, 5 concentram cerca de 77% dos

episódios em LIC e 75% da casuística operatória em relação ao total de patologias, sendo estes

os grupos de serviço de Cirurgia Geral, Ortopedia, Oftalmologia, Cirurgia Cabeça e Pescoço

(inclui ORL, Estomatologia) e Cirurgia Plástica / Dermatologia.

Na tabela seguinte, observam-se os indicadores sobre a LIC e sobre a actividade cirúrgica

do país distribuída e ordenada pelos grupos de serviço.

Tabela 43: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2009

Grupo de Serviço LIC Mediana de

TE da LIC (meses)

% LIC > TMRG /

LIC Operados

Média de TE dos

Operados (meses)

Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)

19.873 3,8 15% 40.649 4,07

Cirurgia Cardiotóracica 897 2,1 13% 9.111 0,8

Cirurgia Geral 37.359 3,3 19% 110.525 2,68

Cirurgia Pediátrica 2.769 3,03 7% 8.859 3,73

Cirurgia Plástica / Dermatologia 11.438 4,67 25% 30.404 3,05

Cirurgia Vascular 8.151 5,4 21% 13.045 4,12

Ginecologia/ Obstetrícia 11.123 2,37 10% 46.929 2,37

Neurocirurgia 4.790 6,5 35% 8.958 2,65

Oftalmologia 21.011 2,07 15% 104.678 2,35

Ortopedia 36.955 4,5 23% 70.723 3,38

Outros 888 2,1 7% 2.967 1,96

Urologia 9.497 3,3 23% 28.445 2,87

País 164.751 3,4 19,4% 475.293 2,9

Em relação aos tempos de espera para cirurgia, destacam-se as especialidades de

Neurocirurgia e Cirurgia Vascular com medianas de TE da LIC entre 5,4 e os 6,5 meses. As

especialidades de Neurocirurgia e Cirurgia Plástica / Dermatologia são as) que apresentam mais

utentes que já ultrapassaram o seu tempo máximo de espera para a prioridade, com 35% e 25%

da LIC, respectivamente. Em relação aos utentes operados, as especialidades com maior média

de tempo de espera são as de Cirurgia Vascular e de Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL,

Estomatologia) com 4,12 e 4,07 meses, respectivamente. As restantes especialidades encontram-

se abaixo dos 4 meses de tempo de espera nos utentes operados.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 117 de 217

O próximo gráfico relaciona número de episódios em LIC (YY), mediana de tempo de espera

em LIC (XX), relação entre a LIC e o número de cirurgias realizadas por mês (volume da esfera) e

o desvio padrão sobre a média do tempo de espera dos utentes operados (cor da esfera).

Ilustração 57. Grupos de Serviço – Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC no ano 2009

Neste gráfico de esferas, a dimensão das situações em análise (episódios em LIC, peso

relativo da LIC) é dada pela altura no gráfico e pelo volume da esfera; a criticidade das variáveis

medidas (mediana de tempo de espera em LIC e dispersão do TE dos Operados) é dada pelo

desvio para a direita no gráfico e pelas cores mais quentes (vermelhos).

Os grupos de serviço que continuam a apresentar maiores dificuldades em gerir a LIC, em

2009 são Neurocirurgia, Cirurgia Vascular e Cirurgia Plástica, pois apresentam uma actividade

cirúrgica desadequada face à procura. As especialidades que apresentam uma melhor gestão da

LIC são as de Ginecologia e de Cirurgia Cardiotorácica, apresentando uma mediana do tempo de

espera dos episódios em LIC e um volume relativo baixo de episódios acumulados em LIC.

As especialidades de Cirurgia Geral, Ortopedia e Urologia, Cirurgia Pediátrica e Cirurgia

Cabeça e Pescoço permanecem numa posição intermédia, face ao ano 2008.

Cir.Cab. e Pescoço: 5,87

Outros:3,59

Cirurgia Geral: 4,06

Cir.Pediátrica:3,75

Cir. Plástica:4,51

Cir. Vascular:7,50

Ginecologia:2,84

Neurocirurgia:6,42

Cir. Cardiotorácica: 1,18

Ortopedia:6,27

Urologia:4,01

-10.000

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0

ep

isó

dio

s e

m L

IC

Mediana do TE da LIC em meses

Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC por grupo de serviço em 2009

Volume da esfera: LIC / Operados por mêsCor da esfera: Desvio padrão do TE dos Operados/Média de TE dos Operados

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 118 de 217

7.6. Hospitais com maior casuística operatória (50% da

actividade)

A actividade cirúrgica programada em relação ao total de patologias distribui-se por 57

hospitais públicos e 58 hospitais convencionados.

Na tabela seguinte apresenta-se, por hospital, o número de episódios inscritos para cirurgia

e respectiva mediana de tempo de espera, o número de episódios operados e a respectiva

percentagem em relação à actividade cirúrgica da região à qual pertencem. Os hospitais

encontram-se agrupados em função das regiões a que pertencem. Os hospitais que fazem parte

do grupo com 50% de casuística operatória a nível nacional estão sublinhados a cor verde escura.

É apresentado o indicador “Score” que pontua os hospitais em função da sua compliance

com o SIGIC, nomeadamente em termos de acesso e equidade. Os valores maiores de “Score”

correspondem a melhores performance.

Região Norte

Hospital LIC Mediana do

TE da LIC (meses)

Operados % Operados em relação à

região Score

C.H. Tâmega e Sousa 1.880 1,4 12.959 7,3% 9,00

H. S. João - Porto 7.022 2,53 27.176 15,4% 7,14

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro 3.080 1,97 11.186 6,3% 7,00

H. Nª Sª da Conceição - Valongo 373 1,5 1.433 0,8% 7,00

H. Stª Maria Maior - Barcelos 1.751 2,5 4.058 2,3% 6,86

IPO Porto 1.450 1,53 8.226 4,7% 6,43

ULS Alto Minho - V. Castelo 2.499 2,6 9.442 5,3% 6,43

C.H. Médio Ave - Famalicão 2.260 2,07 5.105 2,9% 6,29

C.H. Póvoa do Varzim/VC 913 2,4 3.656 2,1% 5,57

C.H. Alto Ave - Guimarães 3.809 3,27 8.650 4,9% 5,00

C.H. Nordeste - Bragança 2.265 3,27 6.264 3,5% 4,57

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho 8.165 3,73 14.390 8,1% 4,57

C. H. Entre o Douro e Vouga 6.380 2,63 13.325 7,5% 3,86

C.H. Porto 8.990 3,47 25.167 14,3% 3,14

ULS Matosinhos 3.547 3,33 9.456 5,4% 2,86

H. S. Marcos - Braga 7.222 6,83 6.680 3,8% 1,86

Tabela 44: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região

Norte

Na região Norte o C.H. Tâmega e Sousa, H.S.João – Porto, C.H. Trás-os-Montes e Alt.

Douro e H. Nª Sª da Conceição – Valongo são os que apresentam melhor performance.

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Ano 2009

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Região Centro

Hospital LIC Mediana do

TE da LIC (meses)

Operados % Operados em relação à

região Score

H. Visc. Salreu - Estarreja 79 0,7 1.048 1,1% 9,14

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar 279 1,5 1.587 1,6% 8,86

H. José Luc. de Castro - Anadia 91 1,17 994 1,0% 8,71

IPO Coimbra 659 1,03 4.738 4,9% 7,86

H.D. Pombal 288 1,73 1.651 1,7% 7,57

H.D. Águeda 641 2,37 2.056 2,1% 7,14

ULS Castelo Branco 1.138 3 3.240 3,3% 7,14

H. Cândido Figueiredo - Tondela 98 3,07 773 0,8% 6,86

H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede 559 2,2 1.209 1,2% 6,71

C.H. Coimbra 4.268 3 11.394 11,7% 6,43

H. St. André - Leiria 3.084 2,1 11.111 11,4% 5,71

H. Infante D. Pedro - Aveiro 2.585 3,27 7.132 7,3% 4,86

C.H. Cova da Beira - Covilhã 1.162 3,37 3.810 3,9% 3,43

H. Univer. de Coimbra 11.799 5,43 23.587 24,2% 3,14

H.D. Figueira da Foz 2.493 4,23 4.085 4,2% 3,00

ULS Guarda 2.301 4,07 4.202 4,3% 3,00

H. S. Teotónio - Viseu 7.846 5,67 9.861 10,1% 2,43

Tabela 45: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região Centro

Na região Centro o H. Visc. Salreu – Estarreja, o H. Dr. Franc. Zagalo – Ovar, o H. José Luc.

De Castro – Anadia e o IPO de Coimbra são os que apresentam melhor performance.

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Ano 2009

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Região de LVT

Hospital LIC Mediana do

TE da LIC (meses)

Operados % Operados em relação à

região Score

C.H. Torres Vedras 494 1,6 3.519 2,2% 8,57

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx 413 1,43 4.389 2,7% 8,57

Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx 1.578 2,8 3.681 2,3% 6,71

C.H. Oeste Norte 1.585 3,33 4.458 2,7% 6,57

H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira 767 2,6 2.661 1,6% 6,14

H. Curry Cabral 1.447 1,97 5.909 3,6% 5,57

IPO Lisboa 747 1,07 6.478 4,0% 5,14

C. H. Lisboa Norte 7.651 3,5 24.576 15,1% 4,00

C.H. Lisboa Central 8.553 3,57 25.585 15,7% 4,00

H. Fern. da Fonseca - Lx 3.237 3 16.028 9,9% 4,00

H.D. Santarém 3.633 3,23 7.900 4,9% 3,86

C.H. Médio Tejo -T. Novas 2.460 3,47 7.721 4,7% 3,71

HPP - H. Cascais 1.054 6,87 3.034 1,9% 3,57

C.H. Lisboa Ocidental 5.789 6,83 13.542 8,3% 3,29

H. Garcia de Orta - Almada 5.702 6,8 10.658 6,6% 2,86

C. H. Barreiro Montijo 2.949 5,37 6.396 3,9% 2,57

C.H. Setúbal 3.420 5,47 8.010 4,9% 2,43

Centro Oft. Alameda 770 6,08 1.315 0,8% 1,57

Tabela 46: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região LVT

Na região LVT o C.H. Torres Vedras, Mat. Dr. Alfr. Costa – Lx, o Inst. Oft. Dr. Gama Pinto –

Lx e C.H. Oeste Norte são os que apresentam melhor performance.

Região do Alentejo

Hospital LIC Mediana do

TE da LIC (meses)

Operados % Operados em relação à

região Score

ULS Baixo Alentejo - Beja 928 1,7 6.134 30,7% 8,57

H. Espírito Santo - Évora 1.742 1,93 7.341 36,8% 8,29

ULS Norte Alentejano - Portalegre 1.194 2,57 3.449 17,3% 7,71

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém 914 1,65 2.746 13,8% 6,71

Tabela 47: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do

Alentejo

Na região Alentejo a ULS Baixo Alentejo – Beja e o H. Espírito Santo – Évora são os que

apresentam melhor performance.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 121 de 217

Região do Algarve

Hospital LIC Mediana do

TE da LIC (meses)

Operados % Operados em relação à

região Score

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão 2.358 2,77 6.447 35,0% 6,00

H. Faro 4.390 3,97 9.746 52,8% 4,00

Tabela 48: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do Algarve

Na região do Algarve o C.H. Barlav. Algarvio – Portimão é os que apresenta melhor

performance.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 122 de 217

O gráfico seguinte apresenta a relação entre a actividade cirúrgica dos hospitais, face à

respectiva procura, tendo em conta o número de episódios operados por mês (YY), a média de

tempo de espera dos utentes operados (XX), o rácio LIC/(Operados+Expurgo) por mês (volume

da esfera) e a taxa de crescimento da LIC (cor da esfera).

Ilustração 58: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC no ano

2009

Destacam-se o H. Univ. Coimbra e o C.H. V. Nova de Gaia/Espinha por apresentarem uma

actividade cirúrgica baixa, face à dimensão da sua LIC.

Os hospitais que apresentam melhor relação entre o crescimento da LIC e actividade

cirúrgica são o H. São João, o C.H. Tâmega e Sousa e H. Fern. da Fonseca, com rácios que

variam entre 1,1 e 2,68 episódios em LIC por cada episódio saído (operado ou expurgado) por

mês.

C.H. Lisboa Norte:2,98

C.H. Lisboa Central:3,32

C.H. Lisboa Ocidental:4,16

C.H. Porto: 3,5

C.H. Tâmega e Sousa:1,51

C.H.V.Nova de Gaia/Espinho: 5,0

H. Fern. da Fonseca:2,01

H.S. João: 2,68

H. Univ. Coimbra: 4,74

C.H. Coimbra: 3,73

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro:2,81

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5

ep

isó

dio

s o

pe

rad

os

po

r m

ês

Média de TE dos Operados em meses

Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC nos hospitais com 50% de casuística em 2009

Volume da esfera: LIC / (Operados+Expurgo) por mêsCor da esfera: Taxa crescimento da LIC

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 123 de 217

No gráfico seguinte observa-se a evolução do crescimento da LIC nos hospitais com maior

casuística operatório, nos últimos 3 anos, por ordem crescente em relação ao ano 2009.

Ilustração 59: Hospitais – Evolução do crescimento da LIC nos hospitais com 50% da

casuística operatória desde 2007 até 2009

Em todos os hospitais houve uma evolução negativa do crescimento da LIC, à excepção do

H.S. João – Porto, H. Univer. de Coimbra e C.H. V. Nova de Gaia/Espinho que não conseguiram

inverter a tendência do crescimento da LIC. Apenas o C.H. Lisboa Ocidental teve um decréscimo

acima dos 5%.

5,5%

2,0%

1,7%

0,1%

-0,1%

-2,4%

-3,2%

-3,2%

-3,3%

-3,4%

-5,8%

-3,0%

-10,2%

-1,2%

-15,3%

-4,2%

-0,6%

-2,5%

-7,6%

-7,7%

-4,7%

2,4%

-2,8%

-10,8%

-3,2%

-9,6%

2,3%

-0,4%

-17,7%

1,4%

-8,5%

3,6%

1,0%

-20,0% -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0%

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

H. Univer. de Coimbra

H. S. João - Porto

C.H. Coimbra

H. Fern. da Fonseca - Lx

C.H. Tâmega e Sousa

C.H. Lisboa Central

C.H. Porto

C. H. Lisboa Norte

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

C.H. Lisboa Ocidental

Evolução da Taxa de Crescimento da LIC nos hospitais com 50% de casuística desde 2007 até

2009

2007 2008 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 124 de 217

Na figura seguinte observa-se a evolução da LIC nos hospitais com maior casuística, tendo

em conta os últimos 3 anos, por ordem decrescente em relação ao ano 2009.

Ilustração 60: Hospitais – LIC por Hospital, nos hospitais com 50% da actividade cirúrgica total

em desde 2007 até 2009

0 5000 10000 15000

2009

C. H. Lisboa Norte 2008

2007

2009

C.H. Coimbra 2008

2007

2009

C.H. Lisboa Central 2008

2007

2009

C.H. Lisboa Ocidental 2008

2007

2009

C.H. Porto 2008

2007

2009

C.H. Tâmega e Sousa 2008

2007

2009

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro 2008

2007

2009

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho 2008

2007

2009

H. Fern. da Fonseca - Lx 2008

2007

2009

H. S. João - Porto 2008

2007

2009

H. Univer. de Coimbra 2008

2007

Nº episódios em LIC

Evolução da LIC nos hospitais com 50% de casuística desde 2007 até 2009LIC < TME LIC >= TME

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 125 de 217

Salienta-se a evolução da LIC no H. Fern. da Fonseca, no C.H. Trás-os-Montes e Alt.Douro,

no C.H. Tâmega e Sousa, no C.H. Porto, no C.H. Lisboa Central e no C.H. Lisboa Norte, com

diminuições progressivas e sustentadas, face ao volume de episódios em LIC.

O gráfico seguinte apresenta a evolução da mediana do tempo de espera da LIC nos

hospitais com maior casuística durante os últimos 3 anos, por ordem decrescente em relação ao

ano 2009.

Ilustração 61: Hospitais – Mediana de TE da LIC por Hospital nos hospitais com 50% da

actividade cirúrgica desde 2007 até 2009

1,4

2,0

2,5

3,0

3,0

3,5

3,5

3,6

3,7

5,4

6,8

1,6

2,6

2,9

3,7

3,9

4,4

4,0

4,2

3,5

4,2

7,4

2,1

3,5

3,2

4,3

4,1

5,3

5,9

4,1

4,1

4,8

5,6

0 1 2 3 4 5 6 7 8

C.H. Tâmega e Sousa

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

H. S. João - Porto

C.H. Coimbra

H. Fern. da Fonseca - Lx

C.H. Porto

C. H. Lisboa Norte

C.H. Lisboa Central

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

H. Univer. de Coimbra

C.H. Lisboa Ocidental

Evolução da Mediana de TE da LIC nos hospitais com 50% de casuística desde 2007 até 2009

2007 2008 2009

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 126 de 217

A maioria dos hospitais apresenta uma diminuição do tempo de espera da LIC, desde 2007

até 2009. No entanto, os H. Univer. de Coimbra e o C.H. V. de Gaia/Espinho foram os únicos

hospitais que tiveram um aumento da mediana de tempo de espera da LIC em 1,2 meses e 0,2

meses, respectivamente, em 2009, face ao ano 2008. O C.H. Lisboa Ocidental e H. Univer. de

Coimbra destacam-se dos restantes com maior casuística por apresentarem, em 2009, uma

mediana de tempo de espera de 6,8 meses e 5,4 meses, respectivamente.

O gráfico seguinte apresenta a dispersão dos serviços dos hospitais com maior casuística

operatória em função da LIC e respectiva mediana de tempo de espera em 2009.

Ilustração 62: Hospitais – LIC e Mediana de TE da LIC por Serviço em 2009

No gráfico encontram-se identificados os serviços com a sigla do hospital/unidade

hospitalar, do serviço e da mediana do TE da LIC em meses (ver glossário), que tendo um

número significativo de episódios (>100 episódios), excede em muito a mediana do tempo de

espera da LIC (>9 meses).

HUC-CIR OBES: 22,5

HUC-CIRV: 13,5UHEM-ORL:10,1

UHEM-ORT:25,1

UHG-NCIR:9,9

UHSA-CIR 1:10,5

UHSJCD-UTCODM:9,7

1

10

100

1.000

10.000

1 10 100

ep

isó

dio

s e

m L

IC

Mediana de TE da LIC em meses

Dispersão dos serviços dos hospitais com 50% casuística em função da LIC e TE da LIC em 2009

9999

UHG-ORT:9,2

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 127 de 217

Na tabela seguinte, observam-se os indicadores sobre a LIC e a actividade cirúrgica dos

serviços identificados, no gráfico anterior.

Tabela 49: Hospitais - Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers dos hospitais

com 50% de casuística na sua dispersão em relação à sua LIC e respectivo TE em 2009

Região Sigla CH Sigla Hospital-

Serviço LIC

Mediana TE da LIC (meses)

Desvio padrão

do TE da LIC

(meses)

Operados

Média TE dos

Operados (meses)

% LIC > TMRG /

LIC

% Operados > TMRG / Operados

Centro CHC UHG-NCIR69 263 9,9 7,8 271 2,3 63,5% 6,6%

UHG-ORT70 240 9,2 9,0 582 3,2 55,8% 6,0%

HUC HUC-CIR OBES71 321 22,5 17,1 46 31,2 77,3% 84,8%

HUC-CIRV72 989 13,5 10,8 490 1,7 61,3% 19,0%

LVT CHLO UHEM-ORL73 1326 10,1 8,1 913 4,5 54,5% 14,8%

UHEM-ORT74 608 25,1 7,3 46 14,7 100,0% 91,3%

UHSJCD UHSJCD-UTCODM75 141 9,7 7,5 55,3%

Norte CHP UHSA-CIR 176 608 10,5 23,8 549 4,0 55,3% 16,8%

A tabela seguinte apresenta um resumo de indicadores sobre a procura e oferta em cirurgia

programada, nos 5 hospitais com maior casuística operatória nacional em relação ao total de

patologias.

69 À data de 14/06/2010, tem 1 episódio agendado, 1 devolvido HO, 3 com NT/VC emitido, 19 inscritos e 36

pendente/suspenso.

70 À data de 14/06/2010, tem 2 episódios agendados, 7 pendente/suspenso, 8 NT/VC emitido e 18 inscritos.

71 À data de 14/06/2010, tem 7 episódios pendente/suspenso, os restantes estão inscritos.

72 À data de 14/06/2010, tem 1001 episódio inscritos.

73 À data de 14/06/2010, tem 132 episódios com NT/VC emitidos, 11 transferidos para a UCGIC, 76 pendente/suspenso, 50

agendados e 694 inscritos.

74 À data de 14/06/2010, tem 269 episódios inscritos, 17 pendente/suspenso, 7 com NT/VC emitido e 4 agendados.

75 À data de 14/06/2010, este serviço não se encontra activo.

76 À data de 14/06/2010, tem 33 episódios com NT/VC emitido, 7 transferidos para a UCGIC, 1 pendente/suspenso, 2

devolvidos HO, 8 agendados e 493 inscritos.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 128 de 217

Tabela 50: Hospitais – Síntese dos indicadores em 3 dos hospitais com maior casuística no

total de patologias em 2009

Indicadores C. H. Lisboa

Norte C.H. Lisboa

Central C.H. Porto

H. S. João - Porto

H. Univer. de Coimbra

Entradas 29.795 29.924 29.826 31.981 30.452

LIC 7.651 8.553 8.990 7.022 11.799

Mediana TE da LIC em meses 3,5 3,57 3,47 2,53 5,43

%LIC > TMRG/LIC 18,2% 22,0% 20,1% 2,3% 28,3%

Operados padrão 30.720 26.097 20.889 33.970 30.899 ∆ homóloga Operados padrão (%) -18,3% -12,5% 16,6% -20,3% -25,4% Média TE dos Operados em meses 2,26 2,37 2,96 1,99 2,68 % Operados > TMRG/ Operados 7,6% 7,7% 11,0% 3,6% 13,1%

Coeficiente de Variação dos Operados 12,3 13,5 13,8 6,5 18,2

Coeficiente de Pearson dos Operados 0,3 0,3 0,3 0,6 0,2

O H. S. João – Porto destaca-se dos restantes hospitais por ter o maior volume de procura e

oferta em cirurgia programada, apresentado ainda os melhores valores nos indicadores de gestão

da LIC, como a LIC e o respectivo tempo de espera mediano mais baixo, a menor percentagem

de utentes a aguardar por cirurgia e de operados que ultrapassaram o TMRG.

Na tabela seguinte, são apresentados os mesmos indicadores sobre a procura e oferta em

cirurgia programada nos outros 6 hospitais dos 11 com maior casuística operatória nacional. Os

hospitais encontram-se ordenados de forma decrescente por número de entradas em LIC.

Tabela 51: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes 6 hospitais com 50% da

actividade cirúrgica no total de patologias em 2009

Indicadores Entradas LIC Mediana TE da LIC em

meses

%LIC > TMRG/LIC

Operados padrão

Média TE dos Operados em

meses

% Operados > TMRG/ Operados

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

20.741 8.165 3,7 11,7% 15.541 2,74 7,0%

H. Fern. da Fonseca - Lx 19.316 3.237 3,0 13,9% 14.585 1,62 8,1%

C.H. Tâmega e Sousa 14.544 1.880 1,4 0,1% 10.367 1,71 0,5%

C.H. Coimbra 13.733 4.268 3,0 16,5% 11.052 2,45 7,1%

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

12.704 3.080 2,0 5,6% 10.291 2,49 6,6%

H. Stª Maria Maior - Barcelos

5.265 1.751 2,5 1,9% 2.881 3,12 3,3%

Entre os 6 hospitais do grupo dos 11 com 50% de casuística nacional, o C.H. V. Nova de

Gaia/Espinho é o hospital mais procurado e com maior produção cirúrgica, ajustada à média do

peso relativo das cirurgias realizadas, também é o que apresenta o maior tempo de espera

mediano da LIC .

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 129 de 217

O C.H. Coimbra, H. Fern. da Fonseca e C.H. V. Nova de Gaia/Espinho destacam-se por

apresentar um peso da LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera superior a 10%.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 130 de 217

8. Formulário

A tabela seguinte descreve os indicadores utilizados no relatório total de patologias 2009,

tanto nos gráficos, como nas tabelas. Os indicadores encontram-se por ordem alfabética.

Indicador Descrição/Fórmula

% Cancelados / Saídas Percentagem de episódios cancelados face às Saídas em 2009.

% Devoluções / Cativações Percentagem de episódios devolvidos pelo hospital de destino face às cativações ocorridas em 2009.

% Expurgo Percentagem de episódios, cancelados (exclui cancelados por terem sido operados no HD) no período de 2009.

% LIC > 9 meses/LIC Percentagem de episódios em LIC com mais de 9 meses de tempo de espera face à totalidade da LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009).

% LIC a aguardar expurgo > TMRG /LIC >TMRG

Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009).que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que se encontra referenciado com um motivo cancelamento da LIC, face à totalidade da LIC > TMRG.

% LIC c/ pelo menos 1 recusa de transferência> TMRG /LIC>TMRG

Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009) que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que apresenta pelo menos uma recusa de transferência de instituição, face à totalidade da LIC > TMRG.

% LIC com pelo menos 1 devolução ao HO> TMRG /LIC>TMRG

Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009) que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que apresenta pelo menos uma devolução de um hospital de destino, face à totalidade da LIC > TMRG.

% LIC intransferível > TMRG /LIC>TMRG

Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009) que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que foi colocada como intransferível pelo hospital, face à totalidade da LIC > TMRG.

% LIC não transferida por falta de oferta> TMRG /LIC>TMRG

Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009) que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que não teve transferências por falta de oferta nos hospitais de destino, face à totalidade da LIC > TMRG.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 131 de 217

Indicador Descrição/Fórmula

% LIC > TMRG/LIC

Percentagem da LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade face à totalidade da LIC, a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009).

% LIC prioritária/LIC Percentagem de episódios em LIC prioritária (nível 2, 3 e 4) face à totalidade da LIC, a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009).

% Não conformidades / Movimentos na LIC

Percentagem de não conformidades geradas em 2009 face ao número de movimentos na LIC (qualquer registo efectuado a um episódio).

% NC administrativas/ Saídas Percentagem de não conformidades administrativas geradas no período tempo (2007,2008,2009), face à totalidade dos episódios saídos.

% NC agendamento / Operados

Percentagem de não conformidades de agendamento (não conformidade de agendamento, não conformidade intra-LIC e inter-LIC) geradas no período tempo (2007,2008,2009), face à totalidade dos Operados.

% NC agendamento / Saídas

Percentagem de não conformidades de agendamento (não conformidade de agendamento, não conformidade intra-LIC e inter-LIC) geradas no período tempo (2007,2008,2009), face à totalidade dos episódios saídos.

% NC conteúdo códigos errados / Nº docs verificados

Percentagem de não conformidades de codificação incorrecta (codificações de diagnósticos e procedimentos não válidos em qualquer versão de ICD9) geradas no período tempo (2007,2008,2009).

% Óbitos / Saídas Percentagem de óbitos face à totalidade de saídas, no período tempo (2007,2008,2009)

% Operados > TMRG

Percentagem de episódios com cirurgia registada que ultrapassam o tempo máximo de resposta garantido para a respectiva prioridade face à totalidade de operados no período tempo (2007,2008,2009).

% Operados Ambulatório/Operados Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório face à totalidade de operados, em 2009.

% Operados Convencionados em relação ao total da Região

Percentagem de episódios com cirurgia registada num hospital de destino convencionado face à totalidade de operados na região, em 2009.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 132 de 217

Indicador Descrição/Fórmula

% Operados em Ambulatório < 1 mês/Operados Ambulatório

Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 1 mês face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).

% Operados em Ambulatório > 6 meses/Operados Ambulatório

Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 6 meses face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).

% Operados em Ambulatório > TMRG/Operados Ambulatórios

Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório que ultrapassam o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).

% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo diag. entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia/Operados Ambulatório

Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e com outra cirurgia registada com o mesmo diagnóstico no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).

% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo proced. entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia

Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e com outra cirurgia registada com o mesmo procedimento no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia face à totalidade de operados em regime de ambulatóriono período tempo (2007,2008,2009).

% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia / Operados em Ambulatório

Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e com outra cirurgia registada no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).

% Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados com indicação para Ambulatório Grupo A

Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório face à totalidade de operados com indicação para ambulatório e classificados no grupo A (ver glossário), no período tempo (2007,2008,2009).

% Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados Grupo A A

Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e classificados no grupo A (ver glossário) face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).

% Operados em Ambulatório MRA/Operados Ambulatório

Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 133 de 217

Indicador Descrição/Fórmula

% Operados em Ambulatório MRC/Operados Ambulatório

Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).

% Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias/Operados Ambulatório

Percentagem de episódios não prioritários (nível 1) com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 7 dias face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2007,2008,2009).

% Operados em relação à região Percentagem de episódios com cirurgia registada no hospital face à totalidade de operados na região, em 2009.

% Operados fora da região de residência

Percentagem de episódios operados de forma programada fora da sua região de residência em relação ao total de operados da região.

% Operados MRA H. Públicos/Operados

Percentagem de episódios com cirurgia registada em hospitais públicos, em regime de modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados no período tempo (2007,2008,2009).

% Operados MRA/Operados

Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados, em 2009.

% Operados MRC H. Públicos/Operados H Públicos

Percentagem de episódios com cirurgia registada em hospitais públicos, em regime de modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados no período tempo (2007,2008,2009).

% Operados MRC/Operados

Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados, em 2009.

% Operados prioritários > TMRG / Operados prioritários

Percentagem de episódios prioritários (nível 2, 3 e 4), operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, que ultrapassam o tempo máximo de espera garantido de acordo com as prioridades face à totalidade dos operados prioritários, no período tempo (2007,2008,2009).

% Pendência dos Operados

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 134 de 217

Indicador Descrição/Fórmula

% Pendência dos Operados em Ambulatório

∆ homóloga Operados Convencionados (%)

∆ homóloga Operados padrão (%)

Cativados em H. Convencionados Número de NT/VC cativados em hospitais de destino convencionados no período tempo (2007,2008,2009).

Cativados em H. Públicos Número de NT/VC cativados em hospitais de destino públicos no período tempo (2007,2008,2009).

Coeficiente da Variação da LIC Desvio Padrão TE da LIC / Média TE LIC

Coeficiente da Variação dos Operados Desvio Padrão TE Op / Média TE Op

Coeficiente de Pearson da LIC

(3*(média TE LIC – Mediana TE LIC)) / (Desvio Padrão TE LIC) 2 Se o coeficiente> 0, distribuição TE da LIC assimétrica positiva (enviesada à direita) Se o coeficiente <0, distribuição TE da LIC assimétrica negativa (enviesada à esquerda)

Coeficiente de Pearson dos Operados

(3*(Média TE Op – Mediana TE Op)) / (Desvio Padrão TE Op) 2 Se o coeficiente> 0, distribuição TE dos Operados assimétrica positiva (enviesada à direita) Se o coeficiente <0, distribuição TE dos Operados assimétrica negativa (enviesada à esquerda)

Desvio padrão da LIC em meses Desvio médio do tempo de espera da LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008,31.12.2009), face à sua média TE, em meses.

Desvio padrão do TE dos Operados em meses

Desvio médio do tempo de espera dos operados, no período tempo (2007,2008,2009), face à sua média TE, em meses.

Desvio padrão do TE dos Operados/Média de TE dos Operados

Rácio entre o Desvio padrão do TE dos Operados e a Média de TE dos Operados em meses em relação ao ano 2009.

Desvio padrão TE das Entradas em meses

Desvio médio do tempo de espera das entradas, no período tempo (2007,2008,2009), face à sua média TE, em meses.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 135 de 217

Indicador Descrição/Fórmula

Devoluções ao HO (após cativação) Número de devoluções de episódios da parte do hospital de destino, após cativações, no período tempo (2007,2008,2009).

Dif. entre as Médias TE dos Operados em Ambulatório e em Internamento em meses

Entradas Número de episódios que entraram em LIC durante o período de tempo (2007,2008,2009), independentemente do seu estado actual (exclui as transferências de utentes para o hospital).

Expurgo H. Públicos Número de episódios em LIC, cancelados por hospitais públicos (exclui cancelados por terem sido operados no HD) no período tempo (2007,2008,2009).

Expurgo na sequência de transferência

Nº episódios expurgados pelo hospital após terem sido transferidos e devolvidos novamente ao hospital de origem (HO) para expurgo. A fórmula deste indicador é a seguinte: Expurgo_NT/VC emitidos – Expurgo_Cativados devolvidos, em que Expurgo_NT/VC emitidos é o número de episódios que tiveram NT/VC emitido e foram devolvidos ao HO para expurgo, e Expurgo_Cativados devolvidos é o número de episódios que tiveram NT/VC emitido e foram cativados pelos hospitais de destino (HD) mas devolvidos ao HO para expurgo.

LIC

Número de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras instituições), que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia , a determinada data (31.12.2007, 31.12.2008,31.12.2009).

LIC / (Operados por mês)

Nº meses que demorará a resolver a LIC actual (31.12.2009), face ao histórico de operados no hospital.

LIC / (Operados+Expurgo) por mês

Nº meses que demorará a resolver a LIC actual (31.12.2009), face ao histórico de operados e expurgo no hospital.

LIC > TMRG Número de episódios em LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade, a 31.12.2009.

Média de idade dos Operados em anos

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 136 de 217

Indicador Descrição/Fórmula

Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses

Tempo médio de espera dos operados em regime de ambulatório, em 2009, em meses.

Média de TE dos Operados em Internamento em meses

Tempo médio de espera dos operados em regime de internamento, no período de tempo (2007,2008,2009), em meses.

Média peso relativo Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados, no período de tempo (2007,2008,2009), tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.

Média peso relativo H. convencionados

Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados em hospitais de destino convencionados, no período de tempo (2007,2008,2009), tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.

Média peso relativo H. públicos

Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados em hospitais públicos, no período de tempo (2007,2008,2009), tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.

Média TE da LIC em meses Tempo médio de espera dos episódios em LIC, em meses, a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009).

Média TE das Entradas em meses Tempo médio de espera dos episódios que entraram em LIC, no período de tempo (2007,2008,2009), em meses.

Média TE dos Operados em meses Tempo médio de espera dos operados, no período de tempo (2007,2008,2009), em meses.

Média TE total dos Operados em Ambulatório (inclui o TE Pendente) em meses

Tempo médio de espera dos operados em regime de ambulatório no período de tempo (2007,2008,2009), incluindo os tempos de pendência, em meses.

Mediana TE da LIC em meses 50% dos episódios que se encontram em LIC a uma determinada data (31.12.2007, 31.12.2008, 31.12.2009) têm um tempo de espera menor ou igual à mediana, em meses.

Mediana TE das Entradas em meses

50% dos episódios que se entraram em LIC durante o período de tempo (2007,2008,2009), (independentemente do estado actual) têm um tempo de espera menor ou igual à mediana, em meses.

Mediana TE dos Operados em meses 50% dos episódios operados durante o período de tempo (2007,2008,2009), têm um tempo de espera menor ou igual à mediana, em meses.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 137 de 217

Indicador Descrição/Fórmula

Nº dias de internamento por doente Operados

∑ dias de internamentos dos operados/ Operados

Nº dias de internamento por doente Operados em Internamento

∑ dias de internamentos dos operados/ Operados em Internamento

NC Administrativas Não conformidades administrativas geradas no período tempo (2007,2008,2009).

NT/VC emitidos Número de NT/VC emitidos no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados

Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino no período tempo (2007,2008,2009).

Operados > TMRG

Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, que ultrapassam o tempo máximo de espera, no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados Convencionados Número de episódios operados de forma programada por um hospital de destino convencionado, em 2009.

Operados em Ambulatório

Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, em regime de ambulatório, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados em Ambulatório < 1 mês Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 1 mês, no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados em Ambulatório > 6 meses Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera maior que 6 meses, no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados em Ambulatório > TMRG Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório que ultrapassam o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade, no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados em Ambulatório c/ agendamentos cancelados

Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório, em 2009, que tiveram pelo menos um agendamento de cirurgia cancelado.

Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo diag. entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia

Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório no período de tempo (2007,2008,2009), e com outra cirurgia registada com o mesmo procedimento no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 138 de 217

Indicador Descrição/Fórmula

Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo proced. entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia

Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório no período de tempo (2007,2008,2009), e com outra cirurgia registada com o mesmo diagnóstico no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia.

Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia

Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório no período de tempo (2007,2008,2009), e com outra cirurgia registada no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia.

Operados em Ambulatório Grupo A Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e classificados no Grupo A (ver glossário), no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados em Ambulatório Grupo B Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e classificados no Grupo B (ver glossário), no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados em Ambulatório MRA

Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica), no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados em Ambulatório MRC

Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica), no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias

Número de episódios não prioritários (nível 1) com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 7 dias, no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados em Internamento Número de episódios com cirurgia registada em regime de internamento, no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados fora da região de residência Número de episódios operados de forma programada de uma dada região de residência menos os episódios operados na sua região de residência em 2009.

Operados Grupo A Número de episódios com cirurgia registada classificados no grupo A (ver glossário), no período de tempo (2007,2008,2009).

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 139 de 217

Indicador Descrição/Fórmula

Operados H. Convencionados Número de episódios com cirurgia realizada num hospital de destino convencionado, no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados H. Públicos

Número de episódios operados de forma programada por hospitais públicos, incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais de destino, no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados MRA

Número de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica), no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados MRC

Número de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica), no período de tempo (2007,2008,2009).

Operados padrão

Número de episódios operados de forma programada pelos hospitais públicos, incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais de destino em 2009, ajustado à complexidade das cirurgias realizadas (média do pesos relativos das cirurgias).

Operados por 100.000 habitantes (Pop. Residente)

Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009, em função da população residente por 100.000 habitantes.

Operados por 1000 habitantes (Pop. Residente)

Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2009, em função da população residente por 1000 habitantes.

Operados Prioritários Número de episódios operados de nível 2, 3 ou 4.

Recusas de Transferência Número de cancelamentos de NT/VC por recusa de transferência, no período de tempo (2007,2008,2009).

Saídas Número de episódios que saíram da LIC por realização da cirurgia ou cancelamento da proposta, no período de tempo (2007,2008,2009).

Taxa de cancelamento dos agendamentos nos Operados em Ambulatório

(Operados em Amb. c/ data cirurgia diferente da data do 1º agendamento + Operados em Amb. c/ agendamentos cancelados) / Operados em Ambulatório

Taxa de Crescimento da LIC

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 140 de 217

Indicador Descrição/Fórmula

Tempo médio pendente dos operados em ambulatório em meses

Δ homóloga LIC (%)

Δ Mediana TE da LIC (%)

Δ homóloga Entradas (%)

Δ homóloga Operados (%)

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 141 de 217

9. Glossário

9.1. Conceitos

A

Agrupamentos de indicadores – grupos que servem para agregar episódios na construção de

indicadores, sendo os mais utilizados o País, Região, Hospital, Grupo de Serviço (especialidade),

e Grupo Nosológico.

Agrupamento/Grupo de estrutura – hospitais agrupados com características semelhanças de

acordo com os critérios definidos pela ACSS, tendo em conta a sua estrutura de custo.

Acto cirúrgico – Evento que ocorre, obrigatoriamente, numa sala de Bloco Operatório (BO) onde

se realizam um ou mais procedimentos cirúrgicos, simultâneos ou sequenciais, num determinado

período de tempo, em que o utente permanece anestesiado e presente nas instalações do BO,

sob a alçada de um cirurgião responsável por estes procedimentos.

Com esta definição fica estabelecido que vários procedimentos realizados durante um mesmo

período anestésico sem que o utente tenha abandonado as instalações do BO contam como um

episódio de cirurgia. Assim, a situação de um utente que já tendo saído do bloco tenha que

retornar para ser reintervencionado, esta cirurgia conta como um novo episódio cirúrgico.

Na situação, em que para a resolução de dois ou mais problemas (com duas ou mais propostas),

duas ou mais equipas cirúrgicas diferentes realizem simultaneamente ou sequencialmente duas

ou mais intervenções no mesmo tempo anestésico, devem ser contabilizados apenas um acto

cirúrgico, sendo o problema mais relevante identificado como principal e os outros como

secundários.

C

Cativação – formalização no SIGLIC da aceitação voluntária por parte do utente da sua

transferência para o hospital de destino, podendo ser públicos (no caso de cativação de notas de

transferência e vales cirurgia para hospitais públicos) ou convencionados (no caso de cativação

de vales de cirurgia para hospitais convencionados).

Cancelados – episódios cirúrgicos que saíram da LIC por razões distintas da realização da

cirurgia programada pelo hospital, incluí os episódios referentes a utentes operados em outras

instituições no âmbito do SIGIC e os que o foram noutras modalidades de cirurgia (urgência,…)

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 142 de 217

Cirurgia programada – aquela que é efectuada no bloco operatório com data de realização

previamente marcada e não inclui a pequena cirurgia.

Cirurgia de ambulatório – é uma intervenção cirúrgica programada, realizada sob anestesia geral,

loco-regional ou local que, sendo habitualmente efectuada em regime de internamento, pode ser

realizada em instalações próprias, com segurança e de acordo com a actual legis artis, em regime

de admissão e alta no período máximo de vinte e quatro horas e não inclui a pequena cirurgia.

Cirurgia urgente – aquela que é efectuada no bloco operatório, sem data de realização

previamente marcada, por equipas afectas ao serviço de urgência.

Complicações - todas as situações novas de doença ou limitação funcional não esperada que

surjam na sequência da instituição das terapêuticas e não sejam imputáveis a situações

independentes dos procedimentos instituídos.

D

Diagnóstico pré-operatório – descreve o problema ou condição patológica que determina uma

dada proposta terapêutica.

Diagnóstico principal – O diagnóstico principal, ao qual corresponde o procedimento principal é o

que o clínico no evento em causa estabelece como o mais relevante no contexto em que se

insere, no caso de relevância equivalente o clínico elege arbitrariamente um como principal

Diagnóstico secundário – Os diagnósticos secundários correspondem a condições clínicas que se

podem considerar de forma autónoma em relação ao diagnóstico principal ou a outros

secundários, esta autonomia significa que poderiam ser abordados, em boa prática, em eventos

distintos, na perspectiva da construção diagnóstica ou das acções terapêuticas.

.

Diagnóstico associado – Os diagnósticos associados estão sempre na dependência de um

diagnóstico principal ou secundário e servem para melhor enquadrar ou definir o designado

problema traduzido no código principal ou secundário

.

E

Episódio cirúrgico – Episódio cirúrgico corresponde, no SIGIC, a um conjunto de

acontecimentos e correspondentes registos que ocorrem num período temporal e referem-se a

um conjunto de problemas identificados num plano de acção (proposta cirúrgica) que contenha

pelo menos a previsão de um acto cirúrgico. Este episódio incluí todos os eventos (actos) e

respectivos documentos relativos ao plano de acção (proposta cirúrgica) nomeadamente

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 143 de 217

consultas, MCDT, cirurgias em regime de internamento e cirurgias de ambulatório. Um episódio

em SIGIC inicia-se com a inscrição do utente na lista de inscritos em cirurgia (LIC) através duma

proposta cirúrgica consentida pelo utente e validada pelo hospital – incorpora todas as consultas

hospitalares prévias à proposta respeitantes à abordagem dos problemas referenciados nesta,

incorpora ainda eventos relacionados subsequentes (consultas, MCDT, internamentos), a cirurgia

e respectivo internamento caso exista e os eventos pós-cirúrgicos até à conclusão que ocorre

após término dos serviços associados ao plano terapêutico estabelecido ou após vencidos os

prazos regulamentares – O que presentemente, nas situações gerais é de 2 meses após alta

hospitalar após cirurgia e no caso da cirurgia bariátrica, 3 anos após cirurgia – ou ainda à data do

cancelamento.

Entradas – episódios cirúrgicos que entraram na LIC do hospital num determinado período de

tempo.

Expurgo – episódios cirúrgicos que saíram da LIC por razões distintas da realização de cirurgia

programada no hospital, incluindo os operados fora das modalidades de cirurgia programada MRA

e MRC. Não inclui episódios, que tendo sido cancelados no HO foram submetidos a cirurgia num

HD por via de uma transferência SIGIC.

Episódio activo – Episódio que encontra na lista de inscritos para Cirurgia de um hospital, no

estado inscrito, ou seja não se encontra pendente, agendado ou em processo de transferência

para outro hospital.

G

Grupo A (em CA) – É um grupo que contém um conjunto de procedimentos normalmente

passíveis de serem realizados pela Cirurgia Ambulatória, que foi elaborado pela APCA

(Associação Portuguesa de Cirurgia Ambulatória).

Tabela dos procedimentos do Grupo A

Artroscopia do joelho

Excisão de cartilagem semilunar do joelho

Extracção cirúrgica de dente NCOP

Operação no cristalino (cirurgia de catarata)

Reparação de hérnia inguinal

Reparação de hérnia femoral

Reparação de hérnia umbilical

Reparação de outro tipo de hérnia

Dilatação e curetagem do útero, NCOP

Laqueação e stripping de veias varicosas

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

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Tabela dos procedimentos do Grupo A

Amigdalectomia (sem adenoidectomia)

Amigdalectomia com adenoidectomia

Adenoidectomia sem amigdalectomia

Miringotomia com inserção de tubo

Destr / oclusão endoscópica bilateral das trompas de Falópio

Operação nos músculos extraoculares (estrabismo)

Reparações e operações plásticas no nariz (rinoplastia)

Excisão local de lesão da mama

Hemorroidectomia

Excisão de quisto ou sinus pilonidal

Circuncisão

Libertação de contractura de Dupuytren (fasciotomia da mão)

Libertação do túnel cárpico

Orquidectomia e orquidopexia

Vasectomia e laqueação do canal deferente

Excisão e reparação de calo e outras deform dedos pés

Extracção de prótese de fixação interna de osso

Exérese de quisto de Baker

Abortamento cirúrgico

Fístula ou Fissura anal

Incontinência Urinária Feminina

Histeroscopia

Grupo de serviço – agrupamentos, tendo em conta as áreas de intervenção, das designações

constantes dos sistemas de informação dos hospitais que correspondem aos serviços a que estão

associadas às propostas cirúrgicas:

Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Gupo de Serviço

SERVIÇOS DE ANESTESIOLOGIA

Anestesiologia ANES G50

Unidade de cuidados pos anestésicos (recobro) UCPA G50

SERVIÇOS CIRURGICOS

Cirurgia Cabeça e pescoço CCP G01

Cirurgia Cardiotorácica CCT G02

Cirurgia Geral CIRG G03

Cirurgia Maxilofacial CMF G01

Cirurgia Pediátrica CPED G04

Cirurgia Plástica (Reconstrutiva) CPR G05

Cirurgia Vascular CIRV G06

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Ano 2009

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Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Gupo de Serviço

Neurocirurgia NCIR G07

Cirurgia Digestiva CDIG G03

Cirurgia Digestiva Alta CDA G03

Cirurgia Digestiva Baixa (cólon e recto) CDB G03

Unidade Vertebro-Medular UVM G07

Colheita Multi-Orgânica CMO G03

Transplante (Hepático, Pancreático, Renal) TRA G03

SERVIÇOS MÉDICO CIRURGICOS

Dermatologia DER G08

Estomatologia EST G01

Ginecologia GIN G09

Obstetrícia OBST G09

Oftalmologia OFT G10

Otorrinolaringologia ORL G01

Urologia URO G11

Ortopedia ORT G12

Senologia SEN G03

Traumatologia TRAU G12

Uroginecologia UUROG G09

Medicina dentária MEDD G01

Medicina Reprodutiva MEDR G09

Cateterismos CAT G03

Hemodinamica (Cardíaca) HEMD G02

Unidade de Queimados UQUE G05

Protologia PROT G03

Transplante Medula Óssea TMO G60

MCDT

Anatomia Patológica APAT G50

Imuno-Hemoterapia IMUH G50

Imagiologia IMG G50

Patologia Clínica PATC G50

Medicina Nuclear MEDN G50

Laboratório de Citologia LCIT G50

Neuroradiologia NEUR G50

Neuropatologia NEUP G50

SERVIÇOS MÉDICOS

Cardiologia CARD G02

Endocrinologia END G03

Medicina Física de Reabilitação (Fisiatria) MFR G60

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Ano 2009

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Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Gupo de Serviço

Gastrenterologia GASTR G03

Hematologia HEM G60

Imunoalergologia IMUA G60

Medicina MED G03

Nefrologia NEFR G11

Neurologia NEU G07

Oncologia médica OM G03

Pediatria PED G04

Pneumologia PNEU G02

Psiquiatria PSI G60

Reumatologia REU G60

Cardiologia Pediátrica CARP G02

Dor DOR G50

Broncoscopia BRO G02

Clínica Oncológica CLIO G03

Clínica Geral (medicina familiar) CLIG G03

Hospital dia HDIA G50

Infertilidade INFT G09

Infecciologia INFC G03

Unidade de cuidados Intensivos Coronários UCIC G60

Unidade de cuidados Intensivos Hematológicos UCIH G60

Unidade de cuidados Intensivos Polivalente UCIP G60

Unidade de Imunodeficiência UID G60

OUTROS SERVIÇOS

Bloco (operatório) BO G50

Urgência URG G60

Radioterapia RAD G60

Curieterapia CUR G60

Unidades de Cuidados Intensivos/intermédios UCI G60

Administrativo ADM G70

Consulta de Grupo / Consulta de decisão terapêutica CDT G50

Gabinete de Apoio ao Utente GAU G70

Hemoterapia HET G60

Serviço de atendimento não Programado SAN G60

Serviço de Gestão de Doentes SGD G70

Psicologia PSIC G60

Outros OUT G99

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Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 147 de 217

Descrição dos Grupos de Serviço

Grupos Descrição do Grupo de Serviço SIGLA

01 Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)

CCP

02 Cirurgia Cardiotorácica CCT

03 Cirurgia Geral CG

04 Cirurgia Pediátrica CPED

05 Cirurgia Plástica / Dermatologia CPR

06 Cirurgia Vascular CV

07 Neurocirurgia NC

09 Ginecologia/ Obstetrícia GIN

10 Oftalmologia OFT

11 Urologia URO

12 Ortopedia ORT

50 Serviços clínicos de apoio SCA

60 Outros serviços clínicos OSC

70 Serviços administrativos SA

99 Outros O

Grupo nosológico – episódios agrupados de acordo com o tipo de patologia (infecciosa,

neoplásica, …), com a região afectada e com os procedimentos empregues, tendo em conta a

frequência da sua ocorrência.

Código Descrição Grupos Nosológicos

N21 Procedimentos em Doença do Olhos e anexos

N67 Procedimentos em Ossos, tecidos moles e articulações

N49 Procedimentos em Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)

N64 Procedimentos em Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas da pele

N81 Procedimentos em Neoplasias malignas da pele

N22 Procedimentos em Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido

N47 Procedimentos em Doença do útero e anexos

N63 Procedimentos em Hérnias Inguino-femurais

N33 Procedimentos em Cancro da mama

N43 Procedimentos em Cancro do Cólon e recto

N66 Procedimentos em Varizes dos membros inferiores

N62 Procedimentos em Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho

N42 Procedimentos em Doença da Vesícula Biliar

N484_683 Procedimentos no Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM

N99 Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos

N44 Procedimentos em Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência

N28 Procedimentos em Cancro da cabeça e pescoço

N29 Procedimentos em Outras doenças da cabeça e pescoço

N51 Procedimentos em Carcinoma do útero (corpo e cervix)

N482 Procedimentos no Esófago ou estômago por NM

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Ano 2009

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Código Descrição Grupos Nosológicos

N38 Procedimentos em Outros cancros da região torácica

N46 Procedimentos em Cancro da próstata

N31 Procedimentos em Doença benigna da mama

N98 Procedimentos em Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos

N32 Procedimentos em Doença do Coração

N61 Procedimentos em Coluna Vertebral

N24 Procedimentos em Doença da Tiróide

N45 Procedimentos em Doença benigna da próstata

N19 Procedimentos em Doença do Sistema nervoso central

N41 Procedimentos em Doença do Cólon (intestino grosso)

N65 Procedimentos em Obesidade N489_689_789_889

Outros Procedimentos na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM

N483 Procedimentos no Fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por NM

N39 Procedimentos em Outras doenças da região torácica

H

Hospital de origem – unidade hospitalar do SNS, do sector privado ou do sector social onde é

efectuado pela primeira vez o registo do utente na LIC, para um determinado tratamento cirúrgico,

sendo o responsável pelo seu tratamento.

Hospital de destino – unidade hospitalar do SNS ou unidade convencionada no âmbito do SIGIC,

onde é realizada a intervenção cirúrgica que foi identificada como necessária no hospital de

origem do utente, aquando do seu registo na LIC.

I

Intervenção cirúrgica – Equivalente a acto Cirúrgico.

Intercorrências – todas as situações passíveis de causar limitações à normal função de órgãos e

sistemas do utente, como acidentes ou eclosão de patologias independentes.

L

Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC) – conjunto das inscrições dos utentes que aguardam a

realização de uma intervenção cirúrgica, independentemente da necessidade de internamento ou

do tipo de anestesia utilizada, proposta e validada por médicos especialistas num hospital do SNS

ou numa instituição do sector privado ou do sector social que contratou com aquele Serviço a

prestação de cuidados aos seus beneficiários e para a realização da qual esses mesmos utentes

já deram o seu consentimento expresso.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 149 de 217

LIC transferida – episódios cirúrgicos em LIC que estão transferidos do hospital de origem,

incluindo os que não têm ainda nota de transferência ou vale de cirurgia emitido, os que já têm a

nota e o vale de cirurgia emitido e os que estão cativados em hospitais de destino.

LIC no destino – episódios cirúrgicos que se encontram cativados por hospitais de destino.

M

Mediana do tempo de espera da LIC – ao tempo de espera situado no centro da distribuição dos

tempos de espera dos utentes inscritos na LIC, 50 % dos quais aguarda acima e os restantes 50

% abaixo daquele valor central. Representa em dias se for entidade convencionada ou situações

de Neoplasia Maligna e em meses se for entidade pública.

Mediana do tempo de espera dos operados – ao tempo de espera situado no centro da

distribuição dos tempos de espera dos utentes operados, 50 % dos quais aguardou acima e os

restantes 50 % abaixo daquele valor central. Representa em dias se for entidade convencionada

ou situações de Neoplasia Maligna e em meses se for entidade pública.

Médico assistente – aquele que em cada momento está designado pelo utente como

representante dos seus interesses, no que respeita à saúde.

Movimentos – Nº de eventos realizados no âmbito de um episódio, desde a introdução da pré-

inscrição até à sua conclusão financeira ou cancelamento. Estão incluídos as criações de registo,

anulações e novas criações desses mesmos registos.

N

Nível de prioridade – a classe em que um determinado utente é integrado, tendo em conta o

tempo máximo que pode esperar pelo procedimento cirúrgico proposto, avaliado em função da

doença e problemas associados, patologia de base, gravidade, impacto na esperança de vida, na

autonomia e na qualidade de vida do utente, velocidade de progressão da doença e tempo de

exposição à doença.

Não Conformidades – são situações em que se verifica incumprimento das regras previstas no

regulamento do SIGIC. A percentagem de não conformidades é calculada face ao número total

de:

a) Movimentos;

b) Episódio Movimentados;

c) Operados

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 150 de 217

Nota de consentimento Informado – documento que recolhe a concordância do utente com a

proposta de intervenção cirúrgica e com a sua inscrição na LIC e a aceitação do conjunto de

normas do Regulamento do SIGIC que servirão de base para a gestão da proposta cirúrgica.

O

Operados (actual) – episódios cirúrgicos com cirurgia programada realizada pelo hospital, durante

um determinado período de tempo, incluindo os episódios cirúrgicos cativados e operados pelo

hospital enquanto hospital de destino.

P

Processo do utente – conjunto de documentos em suporte físico ou electrónico com informação

relevante e suficiente para a gestão da proposta cirúrgica.

Proposta cirúrgica – proposta terapêutica na qual está prevista a realização de uma intervenção

cirúrgica com os recursos da cirurgia programada.

Proposta terapêutica – documento que sintetiza o conjunto de acções que o hospital se predispõe

a realizar com vista à resolução de problemas de saúde do utente.

Produção base – produção contratada no início do ano, considerando o histórico de produção do

hospital, a melhoria da eficiência e a evolução da sua procura.

Produção adicional – produção que excede a produção base contratualizada com os hospitais do

SNS, bem como a efectuada pelas entidades convencionadas no âmbito do SIGIC.

Prótese – Dispositivo médico activo ou não activo para ser totalmente ou parcialmente introduzido,

destinado a ficar implantado por um longo prazo superior a 30 dias (Baseado no DL 145/2009 de

17 de Junho anexo 9.1.3).

R

Registo provisório – registo de um utente na LIC que se encontra ainda por validar ou não foi

ainda objecto de consentimento por escrito.

Registo activo – registo de um utente na LIC, provisoriamente inscrito, após validação da proposta

cirúrgica e obtenção do seu consentimento escrito, que não se encontra pendente ou suspenso

administrativamente, nem agendado ou nem ainda em processo de transferência.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 151 de 217

Registo cancelado – anulação do registo de um utente na LIC determinado por motivos

supervenientes à inscrição, clínicos ou outros, que impedem a realização da cirurgia.

Registo pendente – alteração temporária do registo de um utente na LIC que, a seu pedido,

fundado em motivo plausível, ou a pedido do médico proponente da cirurgia, decorrente de uma

situação clínica que o impede temporariamente de ser operado, fica pendente por um período

definido de tempo, findo o qual é novamente activado, mantendo -se o interesse do utente em

submeter -se a uma intervenção cirúrgica no hospital. O tempo de pendência não pode

ultrapassar o TMRG da patologia e da prioridade com que foi classificado.

Registo suspenso administrativamente – alteração temporária do registo de um utente na LIC,

decorrente de problemas técnicos ou de insuficiência de informação, por um período máximo de 5

dias úteis consecutivos ou 10 dias úteis interpolados, que o impede de ser movimentado, mas não

interrompe a contagem do tempo de espera.

Readmissão – consiste na reincorporação em LIC de um utente indevidamente cancelado,

relevando o tempo já decorrido para efeito de contagem de tempo de espera.

Reinscrição – consiste no recomeço, a partir de zero, da contagem do tempo de espera para um

dado utente que a seu pedido, mantendo -se a indicação cirúrgica, é inscrito de novo na LIC.

S

Saídas – episódios cirúrgicos que saíram da LIC do hospital por via de cirurgia programada

efectuada pelo hospital (operados) ou por outras vias (cancelados), num determinado período de

tempo.

T

Transferência - deslocação do utente do seu hospital de origem para outra unidade hospitalar do

SNS ou convencionada, designada hospital de destino.

Tempo de Espera (TE) – o número de dias de calendário que medeia entre o momento em que é

proposta uma intervenção cirúrgica pelo médico especialista e a observação, o cancelamento do

registo ou a saída do utente da LIC.

Tempo de Espera Oficial – o número de dias de calendário que medeia entre o momento em que

é proposta uma intervenção cirúrgica pelo médico especialista e a observação, o cancelamento do

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 152 de 217

registo ou a saída do utente da LIC. A este tempo é descontado os tempos de pendências por

motivos plausíveis (Pessoais ou Médicos) que possam ocorrer na origem e no destino e o tempo

desde a emissão de NT/VC até à cativação ou cancelamento do mesmo.

Tempo máximo de Resposta Garantidos (TMRG) – é o número máximo de dias que um utente,

tendo em conta sua a classificação de prioridade, pode aguardar no HO pela realização da

intervenção cirúrgica. Outras designações para o mesmo conceito: TCA (Tempo Crítico Aceitável),

TME (Tempos Máximos de Espera).

TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS (TMRG)

NÍVEL DE PRIORIDADE GRUPO DE PATOLOGIA TMRG em dias

P1 – NORMAL GERAL a) 270

OBESIDADE 270

CATARATAS 160

ONCOLOGIA 60

P2 – PRIORITÁRIO GERAL 60

ONCOLOGIA 45

P3 - MUITO PRIORITÁRIO GERAL 15

ONCOLOGIA 15

P4 - URGÊNCIA DIFERIDA GERAL 3

ONCOLOGIA 3

a) Inclui a cirurgia para correcção morfológica, em resultado de cirurgia oncológica.

Tempo máximo de espera (TME) – período máximo de dias que o utente pode aguardar pela

realização da intervenção cirúrgica, contabilizando-se o tempo em que o doente esteve com a

inscrição activa, garantido por nível de prioridade, por patologia ou por grupo de patologias.

Tempo médio de espera da LIC – tempo de espera que resulta do somatório dos tempos de

espera dos utentes inscritos na LIC, dividido pelo número total de doentes inscritos.

Tempo de espera no destino – número de dias de calendário que medeia entre o momento em

que o vale cirurgia é cativado no hospital de destino e a observação, a devolução ou a saída do

utente da LIC.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 153 de 217

U

Unidade funcional – estrutura constituída na dependência de um serviço cirúrgico com equipas

médicas designadas quando a escassez de recursos justifica a necessidade de manter LIC

independentes dentro de um serviço.

Urgência diferida - situação em que um utente que se encontra em crise aguda e é proposto para

uma intervenção cirúrgica com os recursos da cirurgia programada.

V

Vale cirurgia/Nota de Transferência – documento pré-numerado, pessoal e intransmissível que só

pode ser utilizado para a realização da cirurgia proposta ou equivalente, dentro do prazo de

validade aposto.

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 154 de 217

9.2. Siglas dos Hospitais e Serviços

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CARDIOLOGIA CARD CHBM-CARD

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CIRURGIA GERAL CIRG CHBM-CIRG

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CIRURGIA GERAL - LAPAROSCOPIA

CIR-LAP CHBM-CIR-LAP

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CIRURGIA GERAL-AMBULATORIO

CIR-AMB CHBM-CIR-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CIRURGIA PEDIATRICA CIR-PED CHBM-CIR-PED

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CIRURGIA PLASTICA E RECONSTRUTIVA

CPR CHBM-CPR

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CIRURGIA PLÁSTICA-AMBULATORIO

CPR-AMB CHBM-CPR-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CIRURGIA-MONTIJO CIR-MTJ CHBM-CIR-MTJ

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM CURGIA PLASTICA-MONTIJO CP-MTJ CHBM-CP-MTJ

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM GINECOLOGIA GIN CHBM-GIN

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM GINECOLOGIA-AMBULATÓRIO GIN-AMB CHBM-GIN-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM OFTALMOLOGIA OFTAL CHBM-OFTAL

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 155 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM OFTALMOLOGIA-AMBULATORIO

OFT-AMB CHBM-OFT-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM ORL-AMB ORL-AMB CHBM-ORL-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM ORTOPEDIA ORT CHBM-ORT

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM ORTOPEDIA-AMBULATÓRIO ORT-AMB CHBM-ORT-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM ORTOPEDIA-ARTROSCOPIA ORT-ART CHBM-ORT-ART

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHBM-ORL

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM UROLOGIA URO CHBM-URO

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM UROLOGIA-AMBULATORIO URO-AMB CHBM-URO-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E.

CHBM UROLOGIA-MONTIJO URO-MTJ CHBM-URO-MTJ

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR CARDIOLOGIA CARD HNSR-CARD

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR CIRURGIA GERAL CIRG HNSR-CIRG

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR CIRURGIA GERAL - LAPAROSCOPIA

CIR LAP HNSR-CIR LAP

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR CIRURGIA GERAL-AMBULATORIO

CG-AMB HNSR-CG-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do HNSR CIRURGIA PLÁSTICA E CPR HNSR-CPR

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 156 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

Rosário, EPE RECONSTRUTIVA

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR CIRURGIA PLASTICA-AMBULATORIO

CPR-AMB HNSR-CPR-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR DERMATOLOGIA DERM HNSR-DERM

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR GINECOLOGIA GIN HNSR-GIN

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR GINECOLOGIA-AMBULATORIO GIN-AMB HNSR-GIN-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR OFTALMOLOGIA OFT HNSR-OFT

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR OFTALMOLOGIA-AMBULATORIO

OFT-AMB HNSR-OFT-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR ORL-AMBULATORIO ORL-AMB HNSR-ORL-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR ORTOPEDIA ORT HNSR-ORT

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR ORTOPEDIA-AMBULATORIO ORT-AMB HNSR-ORT-AMB

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HNSR-ORL

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR PEDIATRIA CIR PED HNSR-CIR PED

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR UROLOGIA URO HNSR-URO

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE

HNSR UROLOGIA-AMBULATORIO URO-AMB HNSR-URO-AMB

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 157 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital Distrital do Montijo HDMT CIRURGIA CIR HDMT-CIR

C. H. Barreiro Montijo CHBM Hospital Distrital do Montijo HDMT UROLOGIA URO HDMT-URO

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV CIRURGIA GERAL CG CHEDV-CG

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV CIRURGIA PLASTICA CIR PLAS CHEDV-CIR PLAS

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV GINECOLOGIA GIN CHEDV-GIN

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV OBSTETRICIA OBST CHEDV-OBST

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV OFTALMOLOGIA OFTAL CHEDV-OFTAL

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV ORTOPEDIA ORT CHEDV-ORT

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV OTORRINO ORL CHEDV-ORL

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, E.P.E.

CHEDV UROLOGIA URO CHEDV-URO

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital Distrital de Oliveira de Azeméis

HSMO CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HSMO-CPED

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira

HDSJM CIRURGIA CIR HDSJM-CIR

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira

HDSJM GINECOLOGIA GIN HDSJM-GIN

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira

HDSJM OFTALMOLOGIA OFT HDSJM-OFT

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 158 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira

HDSJM ORL ORL HDSJM-ORL

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira

HDSJM ORTOPEDIA ORT HDSJM-ORT

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital Distrital S. João da Madeira

HDSJM UROLOGIA URO HDSJM-URO

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA GERAL CIRG HSS-CIRG

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSS-CPR

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA PRIVADA CIRPRIV HSS-CIRPRIV

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS GINECOLOGIA GIN HSS-GIN

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OBSTETRÍCIA OBST HSS-OBST

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OFTALMOLOGIA OFT HSS-OFT

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS ORTOPEDIA ORT HSS-ORT

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSS-ORL

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS OUTROS OUTROS HSS-OUTROS

C. H. Entre o Douro e Vouga

CHEDV Hospital São Sebastião, EPE HSS UROLOGIA URO HSS-URO

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 159 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA 1 CIR 1 UHSM-CIR 1

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA 2 CIR 2 UHSM-CIR 2

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA 3 CIR 3 UHSM-CIR 3

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT UHSM-CCT

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHSM-CPED

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA PLÁSTICA CPLAS UHSM-CPLAS

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA TORACICA CTOR UHSM-CTOR

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA VASCULAR 1 CVASC1 UHSM-CVASC1

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM CIRURGIA VASCULAR 2 CVASC2 UHSM-CVASC2

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM ESTOMATOLOGIA EST UHSM-EST

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM GINECOLOGIA GINEC UHSM-GINEC

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 160 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM NEUROCIRURGIA NEUROC UHSM-NEUROC

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM OBSTETRÍCIA OBST UHSM-OBST

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM OFTALMOLOGIA OFTAL UHSM-OFTAL

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM ORTOPEDIA ORTOP UHSM-ORTOP

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM OTORRINOLARINGOLOGIA 1 ORL 1 UHSM-ORL 1

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM OTORRINOLARINGOLOGIA 2 ORL 2 UHSM-ORL 2

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM OUTROS OUTROS UHSM-OUTROS

C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria

UHSM UROLOGIA URO UHSM-URO

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CARDIOLOGIA CAR CHAA-CAR

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA GERAL CIRUR CHAA-CIRUR

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA GERAL AMBULATORIO

CIRURAMB CHAA-

CIRURAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA PEDIATRICA CIRURPED CHAA-CIRURPED

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA PEDIATRICA AMBULATORIO

CPEDAMB CHAA-CPEDAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA PLASTICA CIRURPLA CHAA-CIRURPLA

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 161 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA VASCULAR CIRURVAS CHAA-CIRURVAS

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA DERMATOLOGIA DERM CHAA-DERM

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA DERMATOLOGIA AMBULATORIO

DERAMB CHAA-DERAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ESTOMATOLOGIA ESTO CHAA-ESTO

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ESTOMATOLOGIA AMBULATORIO

ESTOAMB CHAA-ESTOAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA GINECOLOGIA GINE CHAA-GINE

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA GINECOLOGIA AMBULATORIO GINEAMB CHAA-GINEAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA MEDICINA REPRODUCAO MEDRP CHAA-MEDRP

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA MEDICINA REPRODUCAO AMBULATORIO

MEDRPAMB CHAA-

MEDRPAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OBSTETRICIA OBST CHAA-OBST

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OFTALMOLOGIA OFTA CHAA-OFTA

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OFTALMOLOGIA AMBULATORIO

OFTAAMB CHAA-OFTAAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ORTOPEDIA ORTO CHAA-ORTO

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ORTOPEDIA AMBULATORIO ORTOAMB CHAA-ORTOAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OTORRINO ORL CHAA-ORL

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OTORRINO AMBULATORIO ORLAMB CHAA-ORLAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OUTROS OUTROS CHAA-Outros

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA UROLOGIA URO CHAA-URO

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA UROLOGIA AMBULATORIO UROAMB CHAA-UROAMB

C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA UTC-OBESIDADE UTCOB CHAA-UTCOB

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 162 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT CARDIOLOGIA CARD UHPORT-CARD

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT CIRURGIA GERAL CIRG UHPORT-CIRG

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT DERMATOLOGIA DER UHPORT-DER

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT GASTROENTEROLOGIA GASTR UHPORT-GASTR

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA GINOBST UHPORT-GINOBST

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT OFTALMOLOGIA OFT UHPORT-OFT

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT ORTOPEDIA ORT UHPORT-ORT

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHPORT-ORL

C.H. Barlav. Algarvio - Portimão

CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão

UHPORT UROLOGIA URO UHPORT-URO

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 163 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-GINECOLOGIA DE AMBULATÓRIO

BBGINAM UHG-BBGINAM

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-GINECOLOGIA ENDOSCOPICA

BBGINEN UHG-BBGINEN

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-GINECOLOGIA MED REPRODUÇÃO

BBGINMR UHG-BBGINMR

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-GINECOLOGIA ONCOLOGICA

BBGINON UHG-BBGINON

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-GINECOLOGIA OUTROS BBGINOUT UHG-BBGINOUT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-GINECOLOGIA UROLOGICA BBGINUR UHG-BBGINUR

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-OBSTETRÍCIA AMBULATÓRIO

BBOBSAMB UHG-BBOBSAMB

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG BB-OBSTETRÍCIA CESARIANA BBOBSCES UHG-BBOBSCES

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG CIRURGIA Cirurg UHG-Cirurg

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF UHG-CMF

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHG-CIRTOR

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG ESTOMATOLOGIA EST UHG-EST

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HG-ESTOMATOLOGIA HGEST UHG-HGEST

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de UHG HG-NEUROCIRURGIA HGNCIR UHG-HGNCIR

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 164 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

Coimbra, EPE - H. Geral

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HG-OFTALMOLOGIA HGOFT UHG-HGOFT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HG-ORTOPEDIA HGORT UHG-HGORT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HG-OTORRINO HGORL UHG-HGORL

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-CIRURGIA TORÁCICA HPCT UHG-HPCT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-CIRURGIA I HPCIR-I UHG-HPCIR-I

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-CIRURGIA II HPCIR-II UHG-HPCIR-II

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-CIRURGIA PLÁSTICA HPCPLAS UHG-HPCPLAS

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-ESTOMATOLOGIA HPEST UHG-HPEST

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-NEUROCIRURGIA HPNCIR UHG-HPNCIR

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-OFTALMOLOGIA HPOFT UHG-HPOFT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-ORL HPORL UHG-HPORL

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-ORTOPEDIA HPORT UHG-HPORT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG HP-UROLOGIA HPUROL UHG-HPUROL

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 165 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG NEUROCIRURGIA NCIR UHG-NCIR

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG ORTOPEDIA ORT UHG-ORT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHG-ORL

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE

UTCO UHG-UTCO

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Geral

UHG UROLOGIA URO UHG-URO

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra

UHP CIRURGIA E QUEIMADOS CIRP UHP-CirP

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra

UHP CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHP-CIRTOR

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra

UHP ESTOMATOLOGIA EST UHP-EST

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra

UHP NEUROCIRURGIA NCIR UHP-NCIR

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra

UHP OFTALMOLOGIA OFT UHP-OFT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico

UHP ORL ORL UHP-ORL

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 166 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

de Coimbra

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - H. Pediátrico de Coimbra

UHP ORTOPEDIA ORT UHP-ORT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB GINECOLOGIA - MEDICINA REPRODUTIVA

MEDR GIN UHMBB-MEDR

GIN

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB GINECOLOGIA DE AMBULATÓRIO

GIN AMB UHMBB-GIN

AMB

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB GINECOLOGIA ENDOSCOPICA GINENDP UHMBB-GINENDP

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB GINECOLOGIA ONCOLOGICA GINONC UHMBB-GINONC

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB GINECOLOGIA OUTROS GINOUT UHMBB-GINOUT

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB GINECOLOGIA UROLOGICA UROGIN UHMBB-UROGIN

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB OBSTETRÍCIA - CESARIANA OBST CES UHMBB-OBST

CES

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 167 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB OBSTETRÍCIA DE AMBULATÓRIO

OBST AMB UHMBB-OBST

AMB

C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE - Maternidade Bissaya Barreto

UHMBB OBSTETRÍCIA OUTROS OBST OUT UHMBB-OBST

OUT

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB CIRURGIA GERAL CIRG CHCB-CIRG

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB CIRURGIA PLÁSTICA CPR CHCB-CPR

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB DERMATOLOGIA DER CHCB-DER

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB ESPECIALIDADES ESPE CHCB-ESPE

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB ESTOMATOLOGIA EST CHCB-EST

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB NEUROCIRURGIA NCIR CHCB-NCIR

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB OBSTETRÍCIA OBST CHCB-OBST

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB OFTALMOLOGIA OFT CHCB-OFT

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB ORL ORL CHCB-ORL

C.H. Cova da Beira - Covilhã

CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

CHCB ORTOPEDIA ORT CHCB-ORT

C.H. Cova da Beira - CHCB Centro Hospitalar Cova da CHCB UROLOGIA URO CHCB-URO

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 168 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

Covilhã Beira, EPE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia

UHDE HDE - CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HDE UHDE-CPED HDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia

UHDE HDE - GINECOLOGIA GIN HDE UHDE-GIN HDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia

UHDE HDE - ORTOPEDIA ORT HDE UHDE-ORT HDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia

UHDE HDE - OTORRINOLARINGOLOGIA

ORL HDE UHDE-ORL HDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE- CIR. PLASTICA REC CPRHDE UHSJCD-CPRHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE- ESTOMATOLOGIA ESTHDE UHSJCD-ESTHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE- GASTRENTEROLOGIA GASTRHDE UHSJCD-

GASTRHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-BRONCOLOGIA BRONHDE UHSJCD-

BRONHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-CIRURGIA PEDIATRICA CPEDHDE UHSJCD-CPEDHDE

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 169 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-GINECOLOGIA GINEHDE UHSJCD-GINEHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-NEUROCIRURGIA NCIRHDE UHSJCD-NCIRHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-OBSTETRICIA OBSTHDE UHSJCD-OBSTHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-OFTALMOLOGIA OFTHDE UHSJCD-OFTHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-ORTOPEDIA ORTOHDE UHSJCD-

ORTOHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-OTORRINOLARINGOLOGIA ORLHDE UHSJCD-ORLHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-QUEIMADOS QUEIHDE UHSJCD-QUEIHDE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDEST - UROLOGIA UROHDEST UHSJCD-

UROHDEST

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HDE-UROLOGIA UROHDE UHSJCD-UROHDE

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 170 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSAC - CIRURGIA 6 CIRHSAC6 UHSJCD-

CIRHSAC6

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSAC - NEUROCIRURGIA NCIRHSAC UHSJCD-

NCIRHSAC

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSAC - OFTALMOLOGIA OFTHSAC UHSJCD-OFTHSAC

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSAC-CIRURGIA 5 CIRHSAC5 UHSJCD-

CIRHSAC5

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSAC-DERMATOLOGIA DERMHSAC UHSJCD-

DERMHSAC

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - CIRURGIA 1 CIRHSJ1 UHSJCD-CIRHSJ1

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - CIRURGIA MAXILO FACIAL CMFHSJ UHSJCD-CMFHSJ

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA

CPRHSJ UHSJCD-CPRHSJ

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - ESTOMATOLOGIA EST UHSJCD-EST

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 171 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - ORTOPEDIA S1 E S2 ORTHSJ1 UHSJCD-ORTHSJ1

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - ORTOPEDIA S3 ORTHSJ3 UHSJCD-ORTHSJ3

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - OTORRINOLARINGOLOGIA ORLHSJ UHSJCD-ORLHSJ

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - U VERTEBRO MEDULAR UVM UHSJCD-UVM

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - UNIDADE DE QUEIMADOS UQUE UHSJCD-UQUE

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ - UROLOGIA UROHSJ UHSJCD-UROHSJ

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSJ-NEUROCIRURGIA NCIRHSJ UHSJCD-NCIRHSJ

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSM- CIRURGIA VASCULAR CIRVHSM UHSJCD-CIRVHSM

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSM-CCT CARDIACA ADULT C/CEC

CCTCCHSM UHSJCD-

CCTCCHSM

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 172 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSM-CCT CARDIACA ADULT S/CEC

CCTSCEC UHSJCD-CCTSCEC

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSM-CCT PEDIATRICA C/CEC CCTPED1 UHSJCD-CCTPED1

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSM-CCT TORACICA S/CEC CCT2HSM UHSJCD-

CCT2HSM

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD HSM-CIRURGIA CARDIOTORACICA

CCTHSM UHSJCD-CCTHSM

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. S. José/Capuchos/Desterro

UHSJCD UTCODM UTCODM UHSJCD-UTCODM

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta

UHSM HSM - CIRURGIA VASCULAR CIRVHSM UHSM-CIRVHSM

C.H. Lisboa Central UHSJCD Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta

UHSM OUTROS OUTROS UHSM-OUTROS

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz

UHSC CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCardT UHSC-CCardT

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz

UHSC CIRURGIA GERAL CIRG UHSC-CIRG

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 173 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz

UHSC CIRURGIA PLÁSTICA CPlast UHSC-CPlast

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM CIRURGIA GERAL I CIRG 1 UHEM-CIRG 1

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM CIRURGIA GERAL II CIRG II UHEM-CIRG II

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHEM-CPR

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHEM-CIRTOR

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM CIRURGIA VASCULAR CVasc UHEM-CVasc

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM ESTOMATOLOGIA EST UHEM-EST

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM NEUROCIRURGIA NCIR UHEM-NCIR

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM OFTALMOLOGIA OFT UHEM-OFT

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 174 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM ORTOPEDIA ORT UHEM-ORT

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHEM-ORL

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz

UHEM UROLOGIA URO UHEM-URO

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX CIRURGIA GERAL CIRG UHSFX-CIRG

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHSFX-CPR

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX CIRURGIA VASCULAR CIRV UHSFX-CIRV

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX GINECOLOGIA GIN UHSFX-GIN

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX NEUROCIRURGIA NCIR UHSFX-NCIR

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX ORTOPEDIA ORT UHSFX-ORT

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 175 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHSFX-ORL

C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier

UHSFX OUTROS OUTROS UHSFX-OUTROS

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão

UHFAM CIRURGIA GERAL CIRG UHFAM-CIRG

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão

UHFAM GINECOLOGIA/OBSTETRICIA GIN/OBST UHFAM-

GIN/OBST

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão

UHFAM OFTALMOLOGIA OFT UHFAM-OFT

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão

UHFAM ORL ORL UHFAM-ORL

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão

UHFAM ORTOPEDIA ORT UHFAM-ORT

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso

UHST CIRURGIA CIR UHST-CIR

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso

UHST GINECOLOGIA GIN UHST-GIN

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso

UHST OFTALMOLOGIA OFT UHST-OFT

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso

UHST ORTOPEDIA ORT UHST-ORT

C.H. Médio Ave - Famalicão

CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso

UHST OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHST-ORL

C.H. Médio Tejo -T. CHMT Centro Hospitalar do Médio CHMT CIRURGIA - ABT CIR ABT CHMT-CIR ABT

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 176 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

Novas Tejo, EPE

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT CIRURGIA - TMR CIR TMR CHMT-CIR TMR

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT CIRURGIA - TNO CIR TNO CHMT-CIR TNO

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT CIRURGIA PLÁSTICA - TMR CPR TMR CHMT-CPR TMR

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT GINECOLOGIA - ABT GIN ABT CHMT-GIN ABT

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT GINECOLOGIA - TNO GIN TNO CHMT-GIN TNO

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT OFTALMOLOGIA - TMR OFT TMR CHMT-OFT TMR

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT ORTOPEDIA - ABT ORT ABT CHMT-ORT ABT

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT ORTOPEDIA -TMR ORT TMR CHMT-ORT TMR

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT OTORRINOLARINGOLOGIA - ABT

ORL ABT CHMT-ORL ABT

C.H. Médio Tejo -T. Novas

CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

CHMT UROLOGIA - TMR URO TMR CHMT-URO TMR

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-CIRURGIA GERAL BRG-CG CHN-BRG-CG

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-ESTOMATOLOGIA BRG-ESTO CHN-BRG-ESTO

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-GINECOLOGIA BRG-GIN CHN-BRG-GIN

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 177 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-NEFROLOGIA BRG-NEFR CHN-BRG-NEFR

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-OBSTETRICIA BRG-OBST CHN-BRG-OBST

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-OFTALMOLOGIA BRG-OFT CHN-BRG-OFT

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-OTORRINOLARINGOLOGIA BRG-ORL CHN-BRG-ORL

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN BRG-UROLOGIA BRG-UROL CHN-BRG-UROL

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN MAC-ORTOPEDIA MAC-ORTO CHN-MAC-ORTO

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN MAC-OTORRINOLARINGOLOGIA

MAC-ORL CHN-MAC-ORL

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN MIR-CIRURGIA GERAL MIR-CG CHN-MIR-CG

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN MIR-GINECOLOGIA MIR-GIN CHN-MIR-GIN

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE

CHN MIR-OFTALMOLOGIA MIR-OFT CHN-MIR-OFT

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB CIRURGIA GERAL CIRG UHB-CIRG

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB ESTOMATOLOGIA EST UHB-EST

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB GINECOLOGIA GIN UHB-GIN

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do UHB NEFROLOGIA NEFR UHB-NEFR

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 178 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

Nordeste, EPE - Bragança

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB OBSTETRÍCIA OBST UHB-OBST

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB OFTALMOLOGIA OFT UHB-OFT

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB ORTOPEDIA ORT UHB-ORT

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança

UHB UROLOGIA URO UHB-URO

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Macedo Cavaleiros

UHMC ORTOPEDIA ORT UHMC-ORT

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Macedo Cavaleiros

UHMC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHMC-ORL

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela

UHM CIRURGIA CIR UHM-CIR

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela

UHM GINECOLOGIA GIN UHM-GIN

C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela

UHM OFTALMOLOGIA OFT UHM-OFT

C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha

CHCR CIRURGIA GERAL CIRG CHCR-CIRG

C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha

CHCR DERMATOLOGIA DER CHCR-DER

C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha

CHCR GINECOLOGIA GIN CHCR-GIN

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 179 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha

CHCR OFTALMOLOGIA OFT CHCR-OFT

C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha

CHCR ORTOPEDIA ORT CHCR-ORT

C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha

CHCR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHCR-ORL

C.H. Oeste Norte CHON Centro Hospitalar Caldas da Rainha

CHCR OUTROS OUTROS CHCR-OUTROS

C.H. Oeste Norte CHON Hospital Bernardino Lopes Oliveira

HBLO CIRURGIA GERAL CIRG HBLO-CIRG

C.H. Oeste Norte CHON Hospital Bernardino Lopes Oliveira

HBLO CIRURGIA GINECOLOGICA GIN HBLO-GIN

C.H. Oeste Norte CHON Hospital Bernardino Lopes Oliveira

HBLO UROLOGIA URO HBLO-URO

C.H. Oeste Norte CHON Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo

HSPGT CIRURGIA GERAL CIRG HSPGT-CIRG

C.H. Oeste Norte CHON Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo

HSPGT ORTOPEDIA ORT HSPGT-ORT

C.H. Oeste Norte CHON Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo

HSPGT UROLOGIA URO HSPGT-URO

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA CIRURGIA 1 CIR 1 UHSA-CIR 1

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA CIRURGIA 2 CIR 2 UHSA-CIR 2

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA CIRURGIA 3 CIR 3 UHSA-CIR 3

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 180 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA CIRURGIA DE AMBULATORIO CIRAMB UHSA-CIRAMB

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA CIRURGIA VASCULAR CIRV UHSA-CIRV

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA DERMATOLOGIA DER UHSA-DER

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA ESTOMAT/CIR.MAX_FACIAL CMF UHSA-CMF

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA GINECOLOGIA GIN UHSA-GIN

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA NEFROLOGIA NEFR UHSA-NEFR

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA NEUROCIRURGIA NCIR UHSA-NCIR

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA O.R.L ORL UHSA-ORL

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA OFTALMOLOGIA OFT UHSA-OFT

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA ORTOPEDIA ORT UHSA-ORT

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA OUTROS OUTROS UHSA-OUTROS

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 181 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA UNIDADE DE NEUROPATOLOGIA

UNeurop UHSA-UNeurop

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António

UHSA UROLOGIA URO UHSA-URO

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia

UHMP CIRURGIA CIR UHMP-CIR

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia

UHMP CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHMP-CPR

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia

UHMP ESTOMATOLOGIA EST UHMP-EST

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia

UHMP NEUROCIRURGIA NCIR UHMP-NCIR

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia

UHMP ORTOPEDIA ORT UHMP-ORT

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia

UHMP OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHMP-ORL

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia

UHMP UROLOGIA URO UHMP-URO

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD GINECOLOGIA GIN UHMJD-GIN

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD GINEC UHMJD-Ginec

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD OBSTETRICIA Obstet UHMJD-Obstet

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 182 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD OBSTETRÍCIA OBST UHMJD-OBST

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD PATOLOGIA DO COLO UPcolo UHMJD-UPcolo

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD UNIDADE PATOLOGIA DO COLO UPC UHMJD-UPC

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD UROGINECOLOGIA UROGIN UHMJD-UROGIN

C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - Maternidade Júlio Dinis

UHMJD Uroginec UHMJD-Uroginec

C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde

CHPVVC CIRURGIA GERAL CIRG CHPVVC-CIRG

C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde

CHPVVC CIRURGIA VASCULAR CIRV CHPVVC-CIRV

C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde

CHPVVC GINECOLOGIA GIN CHPVVC-GIN

C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde

CHPVVC OBSTETRÍCIA OBST CHPVVC-OBST

C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde

CHPVVC ORTOPEDIA ORT CHPVVC-ORT

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB CARDIOLOGIA CARD UHSB-CARD

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 183 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB CIRURGIA GERAL CIRG UHSB-CIRG

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHSB-CPED

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB CIRURGIA PLÁSTICA MAXILO FACIAL

CPRMF UHSB-CPRMF

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB DERMATOLOGIA DER UHSB-DER

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB ESTOMATOLOGIA EST UHSB-EST

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB GASTROENTEROLOGIA GASTR UHSB-GASTR

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB GINECOLOGIA GIN UHSB-GIN

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB NEFROLOGIA NEFR UHSB-NEFR

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB OBSTETRÍCIA OBST UHSB-OBST

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB OFTALMOLOGIA OFT UHSB-OFT

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHSB-ORL

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 184 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE

UTCO UHSB-UTCO

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo

UHSB UROLOGIA URO UHSB-URO

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. Ortopédico de Sant'iago do Outão

UHOSO ORTOPEDIA I ORT 1 UHOSO-ORT 1

C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. Ortopédico de Sant'iago do Outão

UHOSO ORTOPEDIA II ORT 2 UHOSO-ORT 2

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA CIRURGIA CIR UHPA-CIR

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA CIRURGIA PLASTICA CIRPLA UHPA-CIRPLA

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA CIRURGIA VASCULAR-U VASC-U UHPA-VASC-U

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA GINECOLOGIA - U GINE-U UHPA-GINE-U

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA OBSTETRÍCIA - U OBST-U UHPA-OBST-U

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 185 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA ORTOPEDIA ORT UHPA-ORT

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHPA-ORL

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UCA CIRURGIA UCACIR-U UHPA-UCACIR-U

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UCA CIRURGIA PLASTICA UCAPLA-U UHPA-UCAPLA-U

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UCA CIRURGIA VASCULAR UCAVAS-U UHPA-UCAVAS-U

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UCA GINECOLOGIA UCAGIN-U UHPA-UCAGIN-U

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UCA OFTALMOLOGI OFT-Uca UHPA-OFT-Uca

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UCA ORTOPEDIA UCAORT-U UHPA-UCAORT-U

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UCA UROLOGIA UCAURO-U UHPA-UCAURO-

U

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 186 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo

UHPA UROLOGIA URO UHPA-URO

C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras

CHTV CIRURGIA GERAL CIRG CHTV-CIRG

C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras

CHTV GINECOLOGIA GIN CHTV-GIN

C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras

CHTV ORTOPEDIA ORT CHTV-ORT

C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras

CHTV OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHTV-ORL

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves

UHC CIRURGIA GERAL CIRG UHC-CIRG

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves

UHC GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA GINOBST UHC-GINOBST

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves

UHC OFTALMOLOGIA OFT UHC-OFT

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves

UHC ORTOTRAUMATOLOGIA TRAU UHC-TRAU

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves

UHC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHC-ORL

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Chaves

UHC UROLOGIA URO UHC-URO

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro -

UHL CIRURGIA GERAL CIRG UHL-CIRG

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 187 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

Lamego

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego

UHL GINECOLOGIA GIN UHL-GIN

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego

UHL ORTOPEDIA ORT UHL-ORT

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego

UHL OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHL-ORL

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Lamego

UHL UROLOGIA URO UHL-URO

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR CIRURGIA - REGUA CIR REG UHVRPR-CIR REG

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR CIRURGIA GERAL CIRG UHVRPR-CIRG

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF UHVRPR-CMF

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHVRPR-CPR

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 188 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR CIRURGIA TORACICA CIRT UHVRPR-CIRT

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR CIRURGIA VASCULAR CIRV UHVRPR-CIRV

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR DERMATOLOGIA DER UHVRPR-DER

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR GINECOLOGIA GIN UHVRPR-GIN

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR OFTALMOLOGIA OFT UHVRPR-OFT

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR OFTALMOLOGIA - REGUA OFT REG UHVRPR-OFT

REG

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR ORTOPEDIA ORT UHVRPR-ORT

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHVRPR-ORL

C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro

CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real

UHVRPR UROLOGIA URO UHVRPR-URO

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 189 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT UHVNG-CCT

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG CIRURGIA GERAL CIRG UHVNG-CIRG

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHVNG-CPED

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA

CPREST UHVNG-CPREST

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG CIRURGIA VASCULAR CIRV UHVNG-CIRV

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG DERMATOLOGIA DERMA UHVNG-DERMA

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG ESTOMATOLOGIA EST UHVNG-EST

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG GINECOLOGIA GIN UHVNG-GIN

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG NEUROCIRURGIA NCIR UHVNG-NCIR

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 190 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG OFTALMOLOGIA OFT UHVNG-OFT

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG ORT 0rtop UHVNG-0rtop

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG ORTOPEDIA ORT UHVNG-ORT

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG OTORRINO ORL UHVNG-ORL

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG UROLOGIA URO UHVNG-URO

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG UROLOGIA - CIRURGIA URETRA U-URETRA UHVNG-U-

URETRA

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG UROLOGIA - INCONTINÊNCIA URINÁRIA

U-INCONT UHVNG-U-

INCONT

C.H. V. Nova de Gaia/Espinho

CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia

UHVNG UROLOGIA - PATOLOGIA LITIASICA

U-LITIAS UHVNG-U-LITIAS

Centro Oft. Alameda COA Centro Oftalmológico da Alameda

COA OFTALMOLOGIA OFT COA-OFT

H. Arc. J. Crisóst. - HAJC Hospital Arcebispo João HAJC CIRURGIA GERAL CIRG HAJC-CIRG

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 191 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

Cantanhede Crisóstomo

H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede

HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo

HAJC GINECOLOGIA GIN HAJC-GIN

H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede

HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo

HAJC OFTALMOLOGIA OFT HAJC-OFT

H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede

HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo

HAJC ORTOPEDIA ORT HAJC-ORT

H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede

HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo

HAJC OUTROS OUTROS HAJC-OUTROS

H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede

HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo

HAJC UROLOGIA URO HAJC-URO

H. Cândido Figueiredo - Tondela

HCF Hospital Cândido Figueiredo HCF CIRURGIA CIR HCF-CIR

H. Cândido Figueiredo - Tondela

HCF Hospital Cândido Figueiredo HCF ORTOPEDIA ORT HCF-ORT

H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC CIRURGIA GERAL CIRG HCC-CIRG

H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC DERMATOLOGIA DER HCC-DER

H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC HEPATO BILIAR CHB HCC-CHB

H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC NEFROLOGIA NEFR HCC-NEFR

H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC ORTOPEDIA ORT HCC-ORT

H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE

UTCO HCC-UTCO

H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC UROLOGIA URO HCC-URO

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar

HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ CIRURGIA GERAL CIRG HDFZ-CIRG

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 192 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar

HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OFTALMOLOGIA OFT HDFZ-OFT

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar

HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ ORTOPEDIA ORT HDFZ-ORT

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar

HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDFZ-ORL

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar

HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OUTROS OUTROS HDFZ-OUTROS

H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar

HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ UROLOGIA URO HDFZ-URO

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CARDIOLOGIA CARD HESE-CARD

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA AMBULATORIO CIRAMB HESE-CIRAMB

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA BARIATICA A CBARA HESE-CBARA

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA BARIATICA B CBARB HESE-CBARB

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA BARIATICA C CBARC HESE-CBARC

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA FLEBOLOGIA CFLB HESE-CFLB

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA GERAL CIRG HESE-CIRG

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA I CIR 1 HESE-CIR 1

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA PLÁSTICA CPR HESE-CPR

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA PLÁSTICA - AMBULATORIO

CPRCA HESE-CPRCA

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE DERMATOLOGIA DER HESE-DER

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ESTOMATOLOGIA EST HESE-EST

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE GIN. PLANEAMENTO FAMILIAR GINPF HESE-GINPF

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 193 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE GINECOLOGIA GIN HESE-GIN

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE NEFROLOGIA NEFR HESE-NEFR

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OBSTETRÍCIA OBST HESE-OBST

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OFTALMOLOGIA OFT HESE-OFT

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OFTALMOLOGIA RETINA OFTRE HESE-OFTRE

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORL INFANTIL ORLINF HESE-ORLINF

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA ORT HESE-ORT

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA IMP. PROTESES ORTPR HESE-ORTPR

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA INFANTIL ORT PED HESE-ORT PED

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA TRAUMATOLOGIA ORTRM HESE-ORTRM

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HESE-ORL

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE PEDIATRIA CIRURGICA CIRP HESE-CIRP

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE UROLOGIA URO HESE-URO

H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE UROLOGIA FEMININA UROFEM HESE-UROFEM

H. Faro HF Hospital de Faro HF CIRURGIA GERAL CIRG HF-CIRG

H. Faro HF Hospital de Faro HF CIRURGIA PEDIATRICA GERAL CPG HF-CPG

H. Faro HF Hospital de Faro HF CIRURGIA PLÁSTICA CPR HF-CPR

H. Faro HF Hospital de Faro HF DERMATOLOGIA CIRURGICA DERMAT HF-DERMAT

H. Faro HF Hospital de Faro HF ESTOMATOLOGIA EST HF-EST

H. Faro HF Hospital de Faro HF GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA GINOBST HF-GINOBST

H. Faro HF Hospital de Faro HF NEUROCIRURGIA NCIR HF-NCIR

H. Faro HF Hospital de Faro HF OFTALMOLOGIA OFT HF-OFT

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 194 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Faro HF Hospital de Faro HF ORTOPEDIA ORT HF-ORT

H. Faro HF Hospital de Faro HF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HF-ORL

H. Faro HF Hospital de Faro HF PNEUMOLOGIA PNEU HF-PNEU

H. Faro HF Hospital de Faro HF SENOLOGIA SEN HF-SEN

H. Faro HF Hospital de Faro HF UNIDADE TRATAMENTO CIRÚRGICO DA OBESIDADE

UTCO HF-UTCO

H. Faro HF Hospital de Faro HF UROLOGIA URO HF-URO

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA - 3C CIR 3C HFF-CIR 3C

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA 3-B CIR 3B HFF-CIR 3B

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF HFF-CMF

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HFF-CPED

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA PLÁSTICA CPR HFF-CPR

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF GINECOLOGIA GINEC HFF-GINEC

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF NEFROLOGIA NEFR HFF-NEFR

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF OFTALMOLOGIA OFT HFF-OFT

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF ORTOPEDIA - A ORT A HFF-ORT A

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HFF-ORL

H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF UROLOGIA URO HFF-URO

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA CIR HGO-CIR

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HGO-CPED

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA PLÁSTICA CPR HGO-CPR

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 195 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA VASCULAR CIRV HGO-CIRV

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO DERMATOLOGIA (CA) DER HGO-DER

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO GINECOLOGIA GIN HGO-GIN

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO NEFROLOGIA (CA) NEFR HGO-NEFR

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO NEUROCIRURGIA NCIR HGO-NCIR

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OBSTETRÍCIA (CA) OBST HGO-OBST

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OFTALMOLOGIA OFT HGO-OFT

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO ORTOPEDIA ORT HGO-ORT

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HGO-ORL

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO PNEUMOLOGIA PNEU HGO-PNEU

H. Garcia de Orta - Almada

HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO UROLOGIA URO HGO-URO

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP CARDIOLOGIA CARD HIDP-CARD

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP CIRURGIA CIR HIDP-CIR

H. Infante D. Pedro - HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP DERMATOLOGIA DER HIDP-DER

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 196 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

Aveiro

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP ESTOMATOLOGIA EST HIDP-EST

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP GASTROENTEROLOGIA GASTR HIDP-GASTR

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP GINECOLOGIA GIN HIDP-GIN

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OBSTETRÍCIA OBST HIDP-OBST

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OFTALMOLOGIA OFT HIDP-OFT

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP ORTOPEDIA ORT HIDP-ORT

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HIDP-ORL

H. Infante D. Pedro - Aveiro

HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP UROLOGIA URO HIDP-URO

H. José Luc. de Castro - Anadia

HJLC Hospital José Luciano de Castro

HJLC CIRURGIA GERAL CIRG HJLC-CIRG

H. José Luc. de Castro - Anadia

HJLC Hospital José Luciano de Castro

HJLC CIRURGIA UROLOGICA URO HJLC-URO

H. José Luc. de Castro - Anadia

HJLC Hospital José Luciano de Castro

HJLC ORTOPEDIA ORT HJLC-ORT

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém

HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA CIRURGIA GERAL CIRG HLA-CIRG

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém

HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA GINECOLOGIA GIN HLA-GIN

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 197 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém

HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA OFTALMOLOGIA OFT HLA-OFT

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém

HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA ORTOPEDIA ORT HLA-ORT

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém

HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HLA-ORL

H. Litoral Alent. - Sant. Cacém

HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA UROLOGIA URO HLA-URO

H. Nª Sª da Conceição - Valongo

HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição

HNSC CIRURGIA GERAL CIR HNSC-CIR

H. Nª Sª da Conceição - Valongo

HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição

HNSC CIRURGIA PLÁSTICA CPR HNSC-CPR

H. Nª Sª da Conceição - Valongo

HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição

HNSC ORTOPEDIA ORT HNSC-ORT

H. Nª Sª da Conceição - Valongo

HNSC Hospital Nossa Senhora da Conceição

HNSC OUTROS OUTROS HNSC-OUTROS

H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira

HRS Hospital de Reynaldo dos Santos

HRS CIRURGIA GERAL CIRG HRS-CIRG

H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira

HRS Hospital de Reynaldo dos Santos

HRS DERMATOLOGIA DER HRS-DER

H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira

HRS Hospital de Reynaldo dos Santos

HRS GINECOLOGIA GIN HRS-GIN

H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira

HRS Hospital de Reynaldo dos Santos

HRS ORTOPEDIA ORT HRS-ORT

H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira

HRS Hospital de Reynaldo dos Santos

HRS UROLOGIA URO HRS-URO

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ANESTESIA ANES HSJ-ANES

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 198 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT HSJ-CCT

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL CIRG HSJ-CIRG

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL/UF AMBULATÓRIO

CIRG/AMB HSJ-CIRG/AMB

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL/UF PATOLOGIA TIROIDE

CIR/PTIR HSJ-CIR/PTIR

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL/UF PATOLOGIA VESICULA BILIAR

CIR/VBIL HSJ-CIR/VBIL

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSJ-CPR

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA VASCULAR CIRV HSJ-CIRV

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ DERMATOLOGIA DERMAT HSJ-DERMAT

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ESTOMATOLOGIA EST HSJ-EST

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ GINECOLOGIA GIN HSJ-GIN

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ NEUROCIRURGIA NCIR HSJ-NCIR

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OBSTETRÍCIA OBST HSJ-OBST

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA OFT HSJ-OFT

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/PLANO AC.CIR.OFTAL.

OF/PACO HSJ-OF/PACO

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF CORNEA,OCULO-PLASTICA E ORBITA

OFT/COPO HSJ-OFT/COPO

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF ESTRABISMO E OFTAL.PEDIATRICA

OFT/ESTR HSJ-OFT/ESTR

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF OFT/GLAU HSJ-OFT/GLAU

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 199 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

GLAUCOMA

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF IMPLANTO-REFRACTIVA

OFT/IREF HSJ-OFT/IREF

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF VITREO RETINA

OFT/VRET HSJ-OFT/VRET

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ORTO/UF DEFORM.PATOL.DEG.COL.VERT

ORTCVER HSJ-ORTCVER

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ORTOPEDIA ORT HSJ-ORT

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSJ-ORL

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ PAVIMENTO PELVICO PAV.PELV HSJ-PAV.PELV

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ PEDIATRIA CIRURGICA CIRP HSJ-CIRP

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ UNIDADE TRATAMENTO CIRURGICO DA OBESIDADE

UTCO HSJ-UTCO

H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ UROLOGIA URO HSJ-URO

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA GERAL CIRG HSMB-CIRG

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA I CIR 1 HSMB-CIR 1

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA II CIR 2 HSMB-CIR 2

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSMB-CPR

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA VASCULAR CIRV HSMB-CIRV

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB DERMATOLOGIA DER HSMB-DER

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB ESTOMATOLOGIA EST HSMB-EST

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB GINECOLOGIA GIN HSMB-GIN

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB NEUROCIRURGIA NCIR HSMB-NCIR

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OBSTETRÍCIA OBST HSMB-OBST

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 200 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OFTALMOLOGIA OFT HSMB-OFT

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB ORTOPEDIA ORT HSMB-ORT

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSMB-ORL

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OUTROS OUTROS HSMB-OUTROS

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB URGÊNCIA URG HSMB-URG

H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB UROLOGIA URO HSMB-URO

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA I CIR 1 HST-CIR 1

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA II CIR 2 HST-CIR 2

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA II - PEQUENA CIRURGIA

CIRPCI2 HST-CIRPCI2

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HST-CPED

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA PLÁSTICA CPR HST-CPR

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA VASCULAR CIRVASC HST-CIRVASC

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST DERMATOLOGIA DER HST-DER

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST GASTROENTEROLOGIA GASTR HST-GASTR

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST GINECOLOGIA GIN HST-GIN

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST NEUROCIRURGIA NCIR HST-NCIR

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OBSTETRÍCIA OBST HST-OBST

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OFTALMOLOGIA OFT HST-OFT

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST ORL ORL HST-ORL

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST ORTOPEDIA ORT HST-ORT

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OUTROS OUTROS HST-OUTROS

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST UROLOGIA URO HST-URO

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 201 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST UROLOGIA - PEQUENA CIRURGIA

UROPCI HST-UROPCI

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA CIRURGIA I CIR 1 HSA-CIR 1

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA CIRURGIA II CIR 2 HSA-CIR 2

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA DERMATOLOGIA DER HSA-DER

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA GINECOLOGIA GIN HSA-GIN

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA NEUROCIRURGIA NEUROC HSA-NEUROC

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA OBSTETRÍCIA OBST HSA-OBST

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA OFTALMOLOGIA OFT HSA-OFT

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORL ORL HSA-ORL

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORTOPEDIA I ORT I HSA-ORT I

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORTOPEDIA II ORT II HSA-ORT II

H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA UROLOGIA URO HSA-URO

H. Stª Maria Maior - Barcelos

HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE

HSMM CIRURGIA GERAL CIR HSMM-CIR

H. Stª Maria Maior - Barcelos

HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE

HSMM GINECOLOGIA GIN HSMM-GIN

H. Stª Maria Maior - Barcelos

HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE

HSMM OFTALMOLOGIA OFT HSMM-OFT

H. Stª Maria Maior - Barcelos

HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE

HSMM ORL ORL HSMM-ORL

H. Stª Maria Maior - Barcelos

HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE

HSMM ORTOPEDIA ORT HSMM-ORT

H. Stª Maria Maior - Barcelos

HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE

HSMM OUTROS OUTROS HSMM-OUTROS

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 202 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA 1 CIR 1 HUC-CIR 1

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA 2 CIR 2 HUC-CIR 2

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA 3 CIR 3 HUC-CIR 3

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT HUC-CCT

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA DA OBESIDADE CIR OBES HUC-CIR OBES

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF HUC-CMF

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA PLÁSTICA CPR HUC-CPR

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC CIRURGIA VASCULAR CIRV HUC-CIRV

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC DERMATOLOGIA DERMA HUC-DERMA

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC GINECOLOGIA GIN HUC-GIN

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC NEUROCIRURGIA - UNID. ESTERE E NEUROC. FUNCIONAL

NCIRUENF HUC-NCIRUENF

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE CIRURGIA DE COLUNA

NCIRUCC HUC-NCIRUCC

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE CIRURGIA NEUROVASCULAR

NCIRUCNV HUC-NCIRUCNV

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE NCIRTCE HUC-NCIRTCE

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 203 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

Coimbra T.C.E.

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE TUMORES CEREBRAIS

NCIRTUM HUC-NCIRTUM

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OBSTETRÍCIA OBST HUC-OBST

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE CÓRNEA

OFTCORN HUC-OFTCORN

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE ESTRABISMO

OFTESTR HUC-OFTESTR

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE GLAUCOMA

OFTGLAU HUC-OFTGLAU

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO IMPLANTO REFRACTIVA

OFTIMPR HUC-OFTIMPR

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO OCULOPLÁSTICA

OFTOCUP HUC-OFTOCUP

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO ONCOLOGIA

OFTONC HUC-OFTONC

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO VÍTREO RETINA

OFTVITR HUC-OFTVITR

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OFTL - SECÇÃO CIRURGIA REFRACTIVA

OFTCIRR HUC-OFTCIRR

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - ANCA ORTANCA HUC-ORTANCA

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - COLUNA ORTCOLU HUC-ORTCOLU

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - JOELHO ORTJOEL HUC-ORTJOEL

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 204 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - MÃO ORTMAO HUC-ORTMAO

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - OMBRO ORTOMBR HUC-ORTOMBR

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - ONCOLOGICA ORTONC HUC-ORTONC

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - PATOLOGIA SÉPTICA

ORTPATS HUC-ORTPATS

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - PÉ ORTPE HUC-ORTPE

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA - TRAUMATOLOGIA

ORTTRAU HUC-ORTTRAU

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA ANCA ORTO ANC HUC-ORTO ANC

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA COLUNA ORTO COL HUC-ORTO COL

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA JOELHO ORTO JOE HUC-ORTO JOE

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA MÃO ORTO MAO HUC-ORTO MAO

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA OMBRO ORTO OMB HUC-ORTO OMB

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA ONCOLOGICA ORTO ONC HUC-ORTO ONC

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA PATOLOGIA SÉPTICA

ORTO SEP HUC-ORTO SEP

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de HUC ORTOPEDIA PÉ ORTO PÉ HUC-ORTO PÉ

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 205 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

Coimbra

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC ORTOPEDIA TRAUMATOLOGIA ORTO TRA HUC-ORTO TRA

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HUC-ORL

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC UNIDADE DE QUEIMADOS UNQUE HUC-UNQUE

H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra

HUC UROLOGIA E TRANSPLANTAÇÃO RENAL

URO HUC-URO

H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS CIRURGIA GERAL CIRG HVS-CIRG

H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS GINECOLOGIA GINE HVS-GINE

H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS OFTALMOLOGIA AMBULATORIO

OFTA AMB HVS-OFTA AMB

H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS ORTOPEDIA ORT HVS-ORT

H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA CIRURGIA GERAL CIRG HDA-CIRG

H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA OFTALMOLOGIA OFT HDA-OFT

H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA ORTOPEDIA ORT HDA-ORT

H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

HDFF CIRURGIA GERAL CIRG HDFF-CIRG

H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

HDFF GINECOLOGIA/OBSTETRICIA GIN/OBST HDFF-GIN/OBST

H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

HDFF OFTALMOLOGIA OFT HDFF-OFT

H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

HDFF ORTOPEDIA ORT HDFF-ORT

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 206 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

HDFF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDFF-ORL

H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

HDFF OUTROS OUTROS HDFF-OUTROS

H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

HDFF UROLOGIA URO HDFF-URO

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP CIRURGIA DE AMBULATÓRIO CIR AMB HDP-CIR AMB

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP CIRURGIA GERAL CIRG HDP-CIRG

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP GINECOLOGIA GIN HDP-GIN

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP GINECOLOGIA AMBULATORIO GIN AMB HDP-GIN AMB

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP OFTALMOLOGIA OFT HDP-OFT

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP OFTALMOLOGIA AMBULATORIO

OFT AMB HDP-OFT AMB

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP ORTOPEDIA ORT HDP-ORT

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP ORTOPEDIA AMBULATORIO ORT AMB HDP-ORT AMB

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP UROLOGIA URO HDP-URO

H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP UROLOGIA AMBULATORIO URO AMB HDP-URO AMB

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS CIRURGIA CIR HDS-CIR

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS CIRURGIA PLÁSTICA CPR HDS-CPR

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS CIRURGIA VASCULAR CIRV HDS-CIRV

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS DERMATOLOGIA DER HDS-DER

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 207 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS GINECOLOGIA GIN HDS-GIN

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS OFTALMOLOGIA OFT HDS-OFT

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS ORTOPEDIA ORT HDS-ORT

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDS-ORL

H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE

HDS UROLOGIA URO HDS-URO

HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais CIRURGIA GERAL CIRG HPP-Cascais-

CIRG

HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais GINECOLOGIA 1 HPP-Cascais-1

HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais OFTALMOLOGIA OFT HPP-Cascais-OFT

HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais ORTOPEDIA ORT HPP-Cascais-ORT

HPP - H. Cascais HPP-Cascais HPP - Hospital de Cascais HPP-Cascais OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HPP-Cascais-ORL

Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx

IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto

IOGP ESTRABISMO Oft-Est IOGP-Oft-Est

Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx

IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto

IOGP OFTAL - CATARATA OFT-CAT IOGP-OFT-CAT

Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx

IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto

IOGP OFTAL - CIRURGIA REFRACTIVA OFT-CR IOGP-OFT-CR

Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx

IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto

IOGP OFTALMOLOGIA OFT IOGP-OFT

Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx

IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto

IOGP RETINA CIRURGICA Oft-RC IOGP-Oft-RC

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 208 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC GINECOLOGIA AMB GINAMB IPOCROC-GINAMB

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC CIRURGIA CIR IPOCROC-CIR

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO CCP IPOCROC-CCP

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC DERMATOLOGIA DERMA IPOCROC-DERMA

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC GINECOLOGIA GIN IPOCROC-GIN

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC PELE PELE IPOCROC-PELE

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC PELE AMBULATÓRIO PeleAmb IPOCROC-PeleAmb

IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia de Coimbra, EPE

IPOCROC UROLOGIA URO IPOCROC-URO

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO CCP IPOCROL-CCP

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL CIRURGIA GERAL CG IPOCROL-CG

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA

CPR IPOCROL-CPR

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL DERMATOLOGIA DER IPOCROL-DER

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 209 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL ESTOMATOLOGIA EST IPOCROL-EST

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL GINECOLOGIA GIN IPOCROL-GIN

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL OFTALMOLOGIA OFT IPOCROL-OFT

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL OTORRINOLARINGOLOGIA ORL IPOCROL-ORL

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL PEDIATRIA PED IPOCROL-PED

IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia de Lisboa, EPE

IPOCROL UROLOGIA URO IPOCROL-URO

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO CCP IPOCROP-CCP

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA DIGESTIVA CDIG IPOCROP-CDIG

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA MAMA SEN IPOCROP-SEN

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA MELANOMAS CIRMM IPOCROP-CIRMM

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED IPOCROP-CPED

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA

CPR IPOCROP-CPR

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA SARCOMAS CIRSAR IPOCROP-CIRSAR

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de IPOCROP CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR IPOCROP-CIRTOR

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 210 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

Oncologia do Porto, EPE

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA TUMORES ENDOCRINOS

CIREND IPOCROP-CIREND

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP CIRURGIA VASCULAR CIRV IPOCROP-CIRV

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP DERMATOLOGIA DER IPOCROP-DER

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP ESTOMATOLOGIA EST IPOCROP-EST

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP GINECOLOGIA GIN IPOCROP-GIN

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP NEUROCIRURGIA NCIR IPOCROP-NCIR

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP OFTALMOLOGIA OFT IPOCROP-OFT

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP ORL ORL IPOCROP-ORL

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP ORTOPEDIA ORT IPOCROP-ORT

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP STMO ( SERVIÇO DE TRANSPLANTAÇÃO DE MEDULA OSSEA )

SERTMO IPOCROP-SERTMO

IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia do Porto, EPE

IPOCROP UROLOGIA URO IPOCROP-URO

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC GINECOLOGIA GIN MAC-GIN

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 211 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC GINECOLOGIA HISTERO/LASER hist/las MAC-hist/las

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC INFERTILIDADE inf MAC-inf

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC OBSTETRÍCIA OBST MAC-OBST

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC ONCO PLASTICA oncplast MAC-oncplast

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC ONCOLOGIA onc MAC-onc

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC SENOLOGIA SEN MAC-sen

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC UCA uca MAC-uca

Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa

MAC UROGINECOLOGIA urog MAC-urog

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM CIRURGIA GERAL CIRG ULSAM-CIRG

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM CIRURGIA PLÁSTICA CPR ULSAM-CPR

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM ESTOMATOLOGIA EST ULSAM-EST

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM GINECOLOGIA GIN ULSAM-GIN

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM OBSTETRÍCIA OBST ULSAM-OBST

ULS Alto Minho - V. ULSAM Unidade Local de Saúde do ULSAM OFTALMOLOGIA OFT ULSAM-OFT

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 212 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

Castelo Alto Minho

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM ORTOPEDIA ORT ULSAM-ORT

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM OTORRINOLARINGOLOGIA ORL ULSAM-ORL

ULS Alto Minho - V. Castelo

ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho

ULSAM UROLOGIA URO ULSAM-URO

ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja

UHB CIRURGIA GERAL I CIRG 1 UHB-CIRG 1

ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja

UHB GINECOLOGIA GIN UHB-GIN

ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja

UHB OFTALMOLOGIA OFT UHB-OFT

ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja

UHB ORTOPEDIA ORT UHB-ORT

ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja

UHB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHB-ORL

ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja

UHB UROLOGIA URO UHB-URO

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB CARDIOLOGIA CARD ULSCB-CARD

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB CIRURGIA GERAL CIRG ULSCB-CIRG

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB DERMATOLOGIA DER ULSCB-DER

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB ESTOMATOLOGIA EST ULSCB-EST

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB GINECOLOGIA GIN ULSCB-GIN

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 213 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB NEFROLOGIA Nefro ULSCB-Nefro

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB OFTALMOLOGIA OFT ULSCB-OFT

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB ORTOPEDIA ORT ULSCB-ORT

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL ULSCB-ORL

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB PEQUENA CIRURGIA PCIR ULSCB-PCIR

ULS Castelo Branco ULSCB Hospital Amato Lusitano ULSCB UROLOGIA URO ULSCB-URO

ULS Guarda ULSG Hospital de Nossa Senhora da Assunção

HNSAS CIRURGIA GERAL CIRG HNSAS-CIRG

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG AMB CIRURGIA CIR/AMB ULSG-CIR/AMB

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG AMB O.R.L. ORL/AMB ULSG-ORL/AMB

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG AMB ORTOPEDIA ORT/AMB ULSG-ORT/AMB

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG CARDIOLOGIA CARD ULSG-CARD

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG CIRURGIA CIR ULSG-CIR

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG DERMATOLOGIA DERM ULSG-DERM

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG GASTROENTEROLOGIA GASTR ULSG-GASTR

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG GINECOLOGIA GIN ULSG-GIN

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG LAPAROSCOPIA LAPAROS ULSG-LAPAROS

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 214 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG O. R. L. ORL ULSG-ORL

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG OFTALMOLOGIA OFT ULSG-OFT

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG ORTOPEDIA ORT ULSG-ORT

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG ORTOPEDIA /COLUNA ORT/COLU ULSG-ORT/COLU

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG OUTROS OUTROS ULSG-OUTROS

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG PNEUMOLOGIA PNEU ULSG-PNEU

ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda

ULSG UROLOGIA UROLOGIA ULSG-UROLOGIA

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM CIRURGIA GERAL CIRG ULSM-CIRG

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM CIRURGIA MAXILO-FACIAL CIRMF ULSM-CIRMF

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM CIRURGIA PLASTICA CPR ULSM-CPR

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM CIRURGIA VASCULAR CIRV ULSM-CIRV

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM GINECOLOGIA GERAL GING ULSM-GING

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM GINECOLOGIA LAPAROSCOPICA GINLAP ULSM-GINLAP

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de ULSM GINECOLOGIA TMR GINTMR ULSM-GINTMR

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 215 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

Matosinhos,EPE

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM NEUROCIRURGIA NCIR ULSM-NCIR

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM OBSTETRICIA OBST ULSM-OBST

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM OFTALMOLOGIA OFT ULSM-OFT

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM OFTALMOLOGIA ANEXOS OFTANX ULSM-OFTANX

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM OFTALMOLOGIA ESTRABISMO OFTEST ULSM-OFTEST

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM OFTALMOLOGIA SEGMENTO ANTERIOR

OFTSA ULSM-OFTSA

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM OFTALMOLOGIA SEGMENTO POSTERIOR

OFTSP ULSM-OFTSP

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORL OTRL ULSM-OTRL

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORL OTOLOGIA ORLOTO ULSM-ORLOTO

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORL PATOLOGIA OROFARINGEA

ORLPAT ULSM-ORLPAT

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORTOPEDIA ORT ULSM-ORT

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORTOPEDIA COLUNA VERTEBRAL

ORTCV ULSM-ORTCV

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORTOPEDIA GERAL ORTG ULSM-ORTG

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 216 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORTOPEDIA INFANTIL ORTINF ULSM-ORTINF

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORTOPEDIA JOELHO ORTJOE ULSM-ORTJOE

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM ORTOPEDIA OMBRO ORTOMB ULSM-ORTOMB

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM OUTROS OUTROS ULSM-OUTROS

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM UROGINECOLOGIA UROGIN ULSM-UROGIN

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM UROLOGIA URO ULSM-URO

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM UROLOGIA AAU UROAAU ULSM-UROAAU

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM UROLOGIA HBP UROHBP ULSM-UROHBP

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM UROLOGIA IU UROIU ULSM-UROIU

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM UROLOGIA ON UROON ULSM-UROON

ULS Matosinhos ULSM Unidade Local de Saúde de Matosinhos,EPE

ULSM UROLOGIA PGE UROPGE ULSM-UROPGE

ULS Norte Alentejano - Portalegre

ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano

ULSNA CARDIOLOGIA - HSLE CARD ULSNA-Card

ULS Norte Alentejano - Portalegre

ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano

ULSNA CIRURGIA GERAL - HDJMG Cirgp ULSNA-Cirgp

Relatório da Actividade em Cirurgia Programada

Ano 2009

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 217 de 217

Grupo Hospitalar Sigla do Grupo

Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar

Sigla do Hospital / Unid.

Hospitalar Serviço

Sigla Serviço

Sigla do Hospital / Unid. Hosp. +

Serviço

ULS Norte Alentejano - Portalegre

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ULSNA CIRURGIA GERAL - HSLE Cirge ULSNA-Cirge

ULS Norte Alentejano - Portalegre

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ULSNA GINECOLOGIA - HDJMG GIN ULSNA-Gin

ULS Norte Alentejano - Portalegre

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ULSNA OFTALMOLOGIA - HDJMG OFT ULSNA-Oft

ULS Norte Alentejano - Portalegre

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ULSNA ORTOPEDIA - HDJMG Ortp ULSNA-Ortp

ULS Norte Alentejano - Portalegre

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ULSNA ORTOPEDIA - HSLE Orte ULSNA-Orte

ULS Norte Alentejano - Portalegre

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ULSNA UROLOGIA - HDJMG Urol ULSNA-Urol