relatório com correções ramona pronto so falta a conclusao entre as duas

31
UNIVERSIDADE FEDERAL GRANDE DOURADOS – UFGD Faculdade de Ciências Humanas – FCH ANDRE LUIS CRISLAINE SOUZA ALMEIDA WALTER ROBERTO CORREA TAISMARA OZÉIAS MEIRELLES ARRUDA RELATÓRIO DE ESTÁGIO I Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso Escola Municipal Aurora Pedroso De Camargo 1

Upload: almeida-souza

Post on 29-Sep-2015

19 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

UNIVERSIDADE FEDERAL GRANDE DOURADOS UFGDFaculdade de Cincias Humanas FCH

ANDRE LUISCRISLAINE SOUZA ALMEIDAWALTER ROBERTO CORREATAISMARAOZIAS MEIRELLES ARRUDA

RELATRIO DE ESTGIO IEscola Estadual Ramona da Silva PedrosoEscola Municipal Aurora Pedroso De Camargo

Dourados MS2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS UFGD

ANDRE LUISCRISLAINE SOUZA ALMEIDAWALTER ROBERTO CORREATAISMARAOZIAS MEIRELLES ARRUDA

RELATRIO DE ESTGIO I

Relatrio do Estgio de observao feito na Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso e Escola Municipal Aurora Pedroso De Camargo que apresento agora ao Curso de Licenciatura em Geografia como parte da exigncia da disciplina de Estgio I.

Dourados MS2014

SUMRIO

INTRODUO....................................................................................................................04Justificativa.............................................................................................................................05Objetivo..................................................................................................................................06Objetivo Geral............................................................................................................07Objetivos Especificos.................................................................................................08Analise do PPP das escolas....................................................................................................09Registros da Instituio..........................................................................................................08Aspectos Fsicos da Escola....................................................................................................09Anlise do Projeto Poltico Pedaggico.................................................................................12Aspectos Pedaggicos de Ensino de Geografia.....................................................................15Consideraes Finais.............................................................................................................17Referncias Bibliogrficas....................................................................................................18Anexos...................................................................................................................................19

INTRODUO

Este relatrio trs uma breve analise do Projeto Politico Pedaggico de duas escolas, uma escola estadual de ensino fundamental e mdio e outra escola municipal de ensino fundamental. Ao analisarmos o PPP e o dia a dia das escolas tentaremos identificar os pontos onde quilo que se planeja e aquilo que se coloca em pratica nas escolas e quem fez parte da elaborao deste documento e qual suas opinies sobre os possveis pontos positivos e negativos. Mostrar que a escola se faz pelos professores, alunos, pais e funcionrios de outros setores que contribuem de alguma forma para o funcionamento da escola, no s um espao fsico, podemos perceber isso durante o nosso perodo nas visitas a escola. Os professores entram com o papel de dar queles que buscam o conhecimento necessrio para uma vida futura, assim contribuindo e marcando a vida dos alunos. Como portadores deste, eles esto numa posio de autoridade que deveria ser mais respeitada, no s pelos alunos, mas todos os que esto formados graas a eles.Nos que pretendemos serem futuros professores de geografia observamos, a importncia dessa disciplina de estagio I. Vinculada no terceiro semestre de geografia onde possibilita uma viso mais ampla do que vamos encarar aps terminarmos essa etapa da graduao. Aprender e ensinar geografia nos tempos atuais globalizados significa exercer uma profisso que encara sempre novos desafios e com a possibilidade de estarmos observando o funcionamento tanto no aspecto fsico ou educacional de dentro dessas duas escolas municipal e estadual nos mostra oque iremos encarar nos nossos futuros dia- dia. A principio nesta etapa inicial do estagio I um dos objetivos foi a observao das instalaes, fsicas do espao escolar e os recursos utilizados e disponveis nas unidades escolar tanto na municipal quanto estadual atravs de seus PPP (projeto-politico- pedaggico).

Um projeto poltico pedaggico no nega o institudo da escola que a sua histria, que o conjunto dos seus currculos, dos seus mtodos, o conjunto dos seus atores internos e externos e o seu modo de vida. Um projeto Sempre confronta esse institudo com o instituem-te. No se constri um projeto sem uma direo poltica, um norte, um rumo. Por isso, todo projeto pedaggico da escola tambm poltico. O projeto pedaggico da escola por isso mesmo, sempre um processo inconcluso, uma etapa em direo a uma finalidade que permanece como horizonte da escola. (GODOTTI. Moacir, 2001: 33-41).

O projeto politico pedaggico, seu principal fundamento j se contem em seu prprio nome que se encontra em trs partes projeto, politico e pedaggico. Em seu projeto ele construdo comunitariamente, a politica porque o objetivo e formar cidados e no s acumuladores de informao, pedaggico porque e atravs dele que mostra aos professores qual e como ser o convvio professor e aluno.

I. JUSTIFICATIVA

Esse relatrio tem por finalidade apresentar um pouco das experincias vividas dentro do espao escolar, nele vamos falar sobre o PPP, sobre os alunos, sobre as escolas e como so os aspectos fsicos e os projetos que nelas existem para o melhor envolvimento do aluno, como se da relao entre as pessoas que fazem parte deste espao social que so as escolas. Buscaremos mostrar a verdadeira importncia do PPP para a escola e quais os que de alguma forma contriburam para a sua elaborao. Buscaremos entender os pontos onde o planejado e os executados deixam a desejar e o porqu das falhas, tentando contribuir para o nosso prprio entendimento e melhora continua do nosso aprendizado como futuros professores de Geografia.Estgio Supervisionado um instrumento imprescindvel, pois proporcionou para nos alunos dos cursos de Licenciaturas um contato com a realidade na qual o mesmo atuar. Caracteriza-se como um momento de anlise de entendimento e apreenso do contexto real vivenciado na pratica, e at como uma maneira de identificao para uma futura profisso, constituindo-se como um elemento indispensvel para a formao profissional.O Estgio entendido como momento de incorporar as duas realidades entre o professor e aluno, ou seja, lugar mpar de contato fsica com as suas bases do passado e futuro dentro de uma perspectiva no contexto do mbito de trabalho. Pode ser tambm configurada como parte integrante do processo de formao inicial e constitui-se como o espao, por excelncia das relaes dialticas entre a teoria e a prtica.Segundo o entendimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educao (LDBEN/9394/96). No Art. 82 Os sistemas de ensino estabelecero as normas para a realizao dos estgios dos alunos regularmente matriculados no ensino mdio ou superior em sua jurisdio.Partindo desse princpio constitucional de outras leis complementares no mbito dos poderes pblicos estaduais e municipais, e normas de regimentos estabelecidas pelas prprias instituies de ensino pblico ou particular nos institutos, universidades e faculdades; criam suas normas e regras para os estagirios em seus respectivos cursos.

II. OBJETIVO

OBJETIVO GERAL

Poder acompanhar e entender a realizao e a estrutura de cada escola, requerido pela disciplina de Estagio I, no curso de Geografia. Buscando vincular a qualidade da educao nas sries iniciais e finais, com os conhecimentos adquiridos na disciplina de estagio I, tendo como objetivo observar e comparar as duas escolas Municipal e Estadual com base na estrutura do PPP, Projeto Politico Pedaggico.

OBJETIVO ESPECIFICOS

Analisar o PPP, Projeto Politico Pedaggico de cada ambiente escolar, sendo ela Municipal e Estadual. Comparar e relatar toda estrutura composta em ambos os Projetos Politico Pedaggicos, desd estrutura fsica a pedaggica. Relatar e observar se esta sendo executado tudo oque esta escrito no PPP, sendo nos aspectos fsico como nos projetos, programas elaborados e vinculados dentro do PPP. Observar como esta o aspecto pedaggico no ensino da Geografia.

III. ANLISE DO PROJETO POLTICO PEDAGGICO (PPP)

A Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso tem esse nome em homenagem a uma das pioneiras da cidade, a senhora Ramona da Silva Pedroso, que em 1987 doou o terreno sabendo da necessidade do Estado por um espao fsico para uma escola.A Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso est situada Rua Adroaldo Pizzini n. 2.750, no Jardim Santo Andr, municpio de Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul, atende do 1 ano do Ensino Fundamental ao 3 ano do Ensino Mdio e a EJA-Educao de Jovens e Adultos da 3 e 4 fase do Ensino Fundamental e da 1 e 2 fase do Ensino Mdio. As vilas situadas ao redor da escola so quase todas atendidas, no s do Jardim Santo Andr onde ela se localiza, mas ao redor como Vila Sulmat, jardim Del Rey, Parque Dos Coqueiros e outros. A Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso Passou por um perodo difcil, pela falta de organizao e uma gesto participativa, eles chegaram a ter o numero de 500 alunos, se recuperando em 2002 pela implantao do EJA, recuperando ento a participao colaborativa das famlias.O projeto politico pedaggico da escola muito inclusivo tentando alcanar vrias necessidades da sociedade para a melhor incluso e adaptao para as diferenas existentes entre os alunos. As instalaes foram melhoradas para o melhor atendimento dos alunos. Assim como tambm a capacitao dos profissionais envolvidos nesse mbito escolar, assim esse conjunto de caractersticas d a escola um bom alicerce e todos esses pontos do ao aluno uma orientao e capacitao necessria para o seu futuro.A escola se preocupa com o senso critico do aluno tentando desenvolve-lo, como tambm a conscincia de cidadania deste. Os professores tambm entram em um processo de autoanlise como tambm analisar e entender o aluno para a melhor participao deste no crescimento e desenvolvimento do discente.Com a chegada de novos meios tecnolgicos o professor tenta se colocar dentro desse mbito onde o aluno est completamente envolvido e assim ele tenta trazer para dentro da sala de aula novas formas de ensinar e aprender.Com a sala de recursos multifuncional tambm implantada em 2002 ela pode atender a uma de alunos com necessidades especiais ampliando assim sua rea de atuao.A partir do ano de 2009 comearam as melhorias dos aspectos fsicos da escola e foram adicionados os quadros brancos nas salas de aulas at que todas estivessem esse recurso, e tambm mais tarde todas as salas estariam com o ar condicionado.Os alunos atendidos a maioria so de classe media porem a uma diversidade como em todas as escolas, pois a escola influencia o crescimento do aluno em programas scios como Agronegcio Eixo Tecnolgico.

II. ASPECTOS FSICOS DA ESCOLA

Estgio na Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso. Inicialmente fui analisar, nesse primeiro momento do estgio, os aspectos fsicos, como a condio das salas de aula.As salas comportam um nmero de 30 alunos. Em nenhuma delas eu vi superlotao, todas elas os acomodam bem. Elas possuem uma aparncia agradvel, com janelas altas com cortinas, ar condicionado, e quadro branco, apesar de os alunos nem sempre serem .cuidadosos com o patrimnio escolar eles tem um cuidado bem especial com esses dois ltimos. Apesar de a escola ser pequena com no mais que 20 salas de aula, todas elas dispe desses benefcios que surpreendem por existir em uma escola pblica em Dourados-MS.O estado das carteiras usadas pelos alunos o estado comum que vemos em todas as escolas pblicas. Em sua maioria so velhas e rabiscadas, mas em condies de uso. Antes do final do meu estgio a escola tinha recebido uma remessa de carteiras novas, que seriam distribudas pelo Ensino Mdio.As salas do Ensino Mdio so mais organizadas do que as do Fundamental, por serem alunos mais velhos que cuidam melhor e preservam mais as coisas do colgio. Como mencionado, os cuidados mais especiais so em relao ao ar condicionado e o quadro. J as salas do Fundamental so um pouco mais desorganizadas devido aos alunos serem mais jovens. A movimentao entre os alunos do bloco do Fundamental bem maior, eles correm o intervalo inteiro, do inicio ao fim.O bloco do Ensino Mdio e do Ensino Fundamental separado. Quando entramos na rea dos alunos, o primeiro bloco que vemos o do Ensino Mdio. Atrs desse est o do Fundamental. Os intervalos so feitos separados entre cada um, o fundamental tem intervalo dez minutos antes do mdio, com este saindo s nove e meia.Existem quatro banheiros femininos e quatro masculinos, esto em boas condies de uso, mesmo com algumas reclamaes das mulheres que trabalham na limpeza sobre algum entupimento nos vasos sanitrios, h o banheiro adaptado para o uso dos deficientes fsicos. H tambm um bebedouro que fica prximo cozinha, esta dispe de trs cozinheiras. O lanche servido na hora do intervalo tanto do Ensino Mdio quanto do Fundamental. Tem na mesma regio da cozinha uma cantina que vende biscoito e balas para os alunos. Essa rea da cantina e da cozinha forma um ptio com mesas para os alunos comerem.Os alunos usam uma nica quadra para todos os esportes, coberta e abaixo do nvel do solo, as escadas para descer at l formam uma arquibancada. Nos fundos da escola fica a biblioteca, uma sala nica com quase todos os livros novos, trs globos terrestres e mapas geogrfico, histrico e cientfico. No cho h tapetes e almofadas para o melhor conforto dos alunos, os professores geralmente levam os alunos para fazerem atividades l. Na sala de vdeo, onde os professores passam filmes para os alunos, h uma Tv e um dvd, e cadeiras azuis. Os professores tambm contam com o auxlio do retroprojetor. H apenas um, mas as professoras estavam combinando de juntar dinheiro para comprar mais um.O laboratrio de informtica que os alunos utilizam fica dentro do bloco dos professores. uma sala espaosa com 20 computadores. Tanto alunos quanto professores utilizam aquela rea. A sala s pode ser usada pelos alunos com autorizao de um professor ou a diretora ou quando o professor marca um horrio para levar a classe inteira para trabalhos e atividades.Entrando ento na rea dos professores vemos um bloco de oito salas em que ficam a secretaria, a sala dos computadores, a sala dos professores, a coordenao, a direo e dois banheiros. Alm dessas, existe uma sala de recursos multifuncional para o auxlio dos alunos com necessidades especiais.A sala de recursos multifuncional contm doze lugares, com assentos almofadados, aparelho de som, ar condicionado adquirido com o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), que uma assistncia financeira s escolas pblicas para a melhoria da infraestrutura fsica do espao, um computador, scanner, impressora e vrios jogos pedaggicos. Para atender alunos do Ensino Mdio e do Fundamental existem dois professores com graduao e ps-graduao especficas.A sala dos professores tem uma mesa grande que comporta quase todos eles, e tambm h dois sofs, um bebedouro e, frequentemente, algumas das cozinheiras levam caf para eles. uma sala muito confortvel, onde h um armrio grande para guardar as coisas dos professores assim tambm h um quadro com horrios e datas de reunies, nessa mesma sala que acontece o conselho de classe.Na secretaria tem trs empregadas, uma sala ampla que dispe de dois computadores e uma impressora, a coordenao e a direo no tm computadores, s um notebook para a coordenao. J na sala de recursos especiais h um computador.

Descrio detalhada do centro de ensino:

Situao de Funcionamento: Em atividadeLocalizao/Zona da escola: UrbanaDependncia administrativa: EstadualRegulamentao/Autorizao no conselho ou rgo municipal, estadual ou federal de educao: Sim.Educao Indgena: NoTransporte Escolar pblico: Possui

Ensino Regular:Ensino Fundamental - Anos Finais - Menos De 7 Horas De DuraoEnsino Fundamental - Anos Iniciais - Menos De 7 Horas De DuraoEnsino Mdio - Mdio - Menos De 7 Horas De Durao

Educao Profissional:Recursos Naturais - Agronegcio

Atividade Complementar:Artes, Cultura E Educao Patrimonial - DanasEducao Em Direitos Humanos - Outra Categoria De Educao Em Direitos HumanosEsporte E Lazer - Futebol E FutsalEsporte E Lazer - Xadrez Tradicional E Xadrez Virtual

Atendimento Educacional Especializado (AEE):Ensino Da Lngua Portuguesa Na Modalidade EscritaEnsino Da Usabilidade E Das Funcionalidades Da Informtica AcessvelEstratgias Para Autonomia No Ambiente EscolarEstratgias Para Enriquecimento CurricularEstratgias Para O Desenvolvimento De Processos Mentais

Outras Informaes:Nmero de Funcionrios da Escola: 85A escola possui organizao por ciclos: NoAlimentao:Alimentao fornecida aos alunos?: SimA escola possui gua filtrada?: SimAcessibilidade:A escola acessvel aos portadores de deficincia: SimAs dependncias da escola so acessveis aos portadores de deficincia: NoOs sanitrios so acessveis aos portadores de deficincia: Sim

Infraestrutura (dependncias):Existe sanitrio dentro do prdio da escola: SimExiste sanitrio fora do prdio da escola: NoA escola possui biblioteca: NoA escola possui cozinha: SimA escola possui laboratrio de informtica: SimA escola possui laboratrio de cincias: NoA escola possui sala de leitura: SimA escola possui quadra de esportes: SimA escola possui sala para a diretoria: SimA escola possui sala para os professores: SimA escola possui sala de atendimento especial: Sim

Equipamentos:Aparelho de DVD: SimImpressora: SimCopiadora: SimRetroprojetor: SimTeleviso: Sim

Saneamento Bsico:Abastecimento de gua: Rede pblicaAbastecimento de energia: Rede pblicaDestino do esgoto: FossaDestino do Lixo: Coleta peridicaComputadores e Internet:Internet: SimBanda larga: SimComputadores para uso dos alunos: 35Computadores para uso administrativo: 6Localizao diferenciada da escola: No se aplica

Tipo de atendimento das turmas:Atividade complementarAtendimento Educacional Especializado (AEE)No se aplica

Endereo e dados de contato:Bairro: JD. SANTO ANDRECEP: 79810-100Endereo: R. ADROALDO PIZZINI 2750Dourados, Dourados.Telefone: 67 3421-3000 Fax: 3421-3000Endereo eletrnico (e-mail): [email protected]

Ao observarmos todo sua estrutura fsica, constatamos que e adequada sim a seus alunos e conseguem aplicar facilmente todo sue objetivo que garantir a qualidade no processo de ensino aprendizagem, fortalecendo e respeitando a diversidade de cada cidado. Em relao a dilogo direito com a coordenao ficou a desejar, pois ambas coordenadoras e diretora no se despois a conversar e responder algumas perguntas.

PROJETOS

Esses projetos tem a inteno do maior envolvimento do aluno e assim tambm dar auxlio s necessidades especficas de cada um. Alm de aes sociais e envolvimento de outras entidades educacionais para contribuir com a educao escolar.I. Aulas diferenciadas no contra turno para elevar o ndice de aprovao do educando, executado pela metodologia Monitoria PJF e Estagirios da UFGD e UEMS, PIBID;II. Assistncia Social em parceria com a UNIGRAN;III. Ao Social realizada em parceria com a UNIGRAN;IV. Jogos internos escolares;V. Feira Cultural no ms de novembro com a finalidade de expor os projetos realizados pelos alunos e seus professores;VI. Gincana de Lngua Portuguesa e Matemtica;VII. Concurso de poesia;VIII. Projeto PROERD;IX. Tosco em ao Prevenindo a violncia na Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso;X. Aula de xadrez e dama;XI. Ginstica rtmica;

PROGRAMAS

Os programas so para dar assistncia aos discentes e assim contribuir na sua formao escolar.I. Formao do Jovem Condutor;II. Alm das palavras;O Pronatec um programa que foi implantado com o objetivo de ampliar a oferta de educao profissional e tecnolgica, por meio de programas, projetos e aes de assistncia tcnica e financeira.Os objetivos do Pronatec so:I. Expandir e, interiorizar e democratizar a oferta de cursos da educao profissional tcnica de nvel mdio e a distancia e de cursos e programas de formao inicial e continuada ou qualificao profissional;II. Fomentar e apoiar a expanso da rede fsica de atendimento da educao profissional e tecnolgica;III. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino mdio publico, por meio da articulao com a educao profissional;IV. Ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores, por meio do incremento da formao e qualificao profissional;V. Estimular a difuso de recursos pedaggicos para apoiar a oferta de cursos de educao profissional e tecnolgica;H tambm o curso tcnico em agronegcio Eixo tecnolgico Recursos culturais Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio, implantado em agosto de 2012. O curso oferecido no contra turno por um perodo de cinco anos e tem por especificidade o atendimento de alunos do primeiro e segundo ano.No ano de 2012 foi implantado o currculo melhorado para o Ensino Mdio diurno, aumentando uma hora aula dirio (seis aulas). H tambm o PDE (Plano de Desenvolvimento Escolar) aes pedaggicas para a melhoria de qualidade do ensino fundamental e o PJF (Plano de Ao Jovem de Futuro) gesto escolar para resultados para alunos do ensino mdio regular.

IV. ASPECTOS PEDAGGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA

A escola e o seu papel no ensino sempre foi fundamental, nela se englobam caractersticas como os contedos de ensino, mtodos e o relacionamento entre o professor e aluno. Tudo de certa forma cuidadosamente planejado para que o melhor possa ser oferecido em sala de aula. O professor tem o papel de preparar o aluno para a participao na vida social.O mtodo de ensino dentro de sala de aula fundamental para que a aula seja ministrada visando um melhor desenvolvimento do contedo.Jos Carlos Libneo diz o seguinte respeito do mtodo:Baseiam-se na exposio verbal da matria e/ou demonstrao. Tanto a exposio quanto a anlise so feitas pelo professor, observando os seguinte passos: a) preparao do aluno (definio do trabalho, recordao da matria anterior, despertar interesse); b) apresentao (realces de pontos chaves, demonstrao); c) associao (combinao do conhecimento novo com o j conhecido por comparao e abstrao); d) generalizao (dos aspectos particulares chega-se ao conceito geral, a exposio sistematizada); e)aplicao [...] (Libneo, 1985, pg. 57).O mtodo a base para que o ensino se d, assim tambm como os outros fatores j citados que fazem parte da construo da pedagogia escolar. E cada sociedade tem que cuidar da formao dos indivduos, auxiliando suas capacidades para a vida fora dos muros da escola (Libneo, 1992, pg. 17).A disciplina de Geografia j passou por vrios momentos, desde a ditadura militar quando se tornou somente estudos sociais at o momento em que ela foi comparada a um discurso de afronta ao governo militar. Essa ideia de repetio foi sendo descaracterizada e a Histria foi aparecendo como um fator fundamental para a produo escolar, porque ela colocava o publico da escola mais perto da Geografia do nosso prprio Brasil.Desde esse momento onde a Geografia era desmerecida agora vemos um efeito diferente que ela comea a produzir dentro da sala de aula. Na escola onde observamos durante esta matria de estagio 1,tem sido bem dinmica as aulas de Geografia, a intimidade e o respeito entre o professor da disciplina em questo e os alunos mutuo, e assim eles constroem uma base de aprendizado diferente onde no pela fora da autoridade, mas pelo incentivo. Onde o profissional mesmo com pouco faz o melhor que pode e os alunos reconhecem isso. claro que no perfeito, mas j nos mostra que a disciplina agora mais valorizada pelos alunos, mesmo que sutilmente.

V. CONSIDERAES FINAIS

O estgio foi importante para se analisar como funciona a escola, o que os professores fazem antes de entrar em sala de aula. Como aquele espao funciona, de uma maneira que os alunos no veem. Estamos muito agradecidos por ter tido a oportunidade de estar de volta a esse espao fsico, mas agora, ouvindo os professores e conhecendo o lado deste melhor. No sabia como eu sentia falta da escola, at voltar para l.Assim concluo o relatrio do meu estgio de observao, com esses novos conhecimentos sobre a escola, como ela ainda enfrenta o dia a dia difcil de ter que ensinar quem s vezes no quer aprender, como os professores mesmo no final do ano, quando j esto cansados, ainda insiste em ver o aluno participar mais efetivamente da escola e como eles valorizam o trabalho que fazem. Isso se percebe nas conversas antes de irem pra aula ou na sala de aula mesmo. O ensino valorizado por esses profissionais, foi o que eu vi. Desejo aprender mais nas prximas etapas do estgio que viro e quero poder contribuir.

Referncias Bibliogrficas

LIBNEO, Jos Carlos. Democratizao da escola pblica: pedagogia social dos contedos. Capitulo 1 Tendncias pedaggicas da prtica escolar. So Paulo: Loyola, 1985.LIBNEO, Jos Carlos. Didtica. So Paulo: Corts, 1992.Projeto Poltico Pedaggico. Escola Estadual Ramona da Silva Pedroso, 2012.Projeto poltico pedaggico da escola: fundamentos para sua realizao. In: GADOTTI, Moacir & ROMO, Jos Eustquio (org.). Autonomia da escola: princpios e propostas. 4. Ed. So Paulo: Cortez, 2001, p. (33-41)

ANEXOS

1