relatório anual 2002

INSTITUTO BRASILEIRO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES › › IBRI RELATÓRIO ANUAL 2002

Contribuir para o crescimento e valorização da função de relações com investidores. Criar valor para os associados, através de ações voltadas à formação de profi ssionais e fortalecimento da função.

MISSÃO

RELATÓRIO ANUAL 2002INSTITUTO BRASILEIRO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES › › IBRI

04 – MENSAGEM DO CONSELHO

06 – MENSAGEM DA DIRETORIA

08 – HIGHLIGHTS

09 – PRINCIPAIS ATIVIDADES

14 – PERFIL DOS ASSOCIADOS

15 – GOVERNANÇA CORPORATIVA

17 – COMUNICAÇÃO

19 – PARCERIAS

20 – PATROCINADORES

21 – PATROCINADORES DE EVENTOS

22 – DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

O Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI) é uma associação, sem fi ns

econômicos, constituído por pessoas físicas vinculadas às atividades da área de Relações

com Investidores.

Apoiado no binômio Formação e Valorização da Função, fomenta o desenvolvimento e

promove a função de Relações com Investidores junto a profi ssionais ligados ao mercado

de capitais e às companhias abertas, no Brasil e no Exterior.

O IBRI proporciona o intercâmbio voluntário de experiências, idéias e metodologias,

aperfeiçoando técnicas e ferramentas de trabalho, com o objetivo de disseminar

informações úteis e qualifi cadas nesta área, integralmente comprometida com a estratégia

das Corporações.

Criado em 05 de junho de 1997, com a necessidade de internacionalização da economia

brasileira, promove cursos e eventos, no País e no exterior, com vistas a qualifi car os

profi ssionais de RI conforme as exigências do mercado. O Instituto também estabelece

padrões éticos e de conduta profi ssional entre todos os envolvidos com as atividades de

Relações com Investidores.R

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Para as companhias abertas, o calendário de eventos implementado pelo IBRI ao longo deste ano veio responder a uma demanda fundamental, abrindo a essas empresas a possibilidade de debater novos instrumentos e mecanismos para valorizar sua performance no mercado. Nesse sentido, sobressai cada vez mais a função do profi ssional de Relações com Investidores, atualmente revestida de um caráter estratégico fundamental e que relaciona diretamente o valor das companhias à efi ciência de seus departamentos de RI, tanto a nível doméstico como no mercado internacional. Nada mais natural, portanto, do que a expansão de horizontes para uma atividade que ainda está em fase inicial de desenvolvimento no Brasil mas já começa a ocupar papel cada vez mais relevante na vanguarda do mercado de capitais nacional.

A partir da consciência dessa responsabilidade, o Conselho de Administração do IBRI procurou identifi car e avaliar todas as possibilidades de inovação, contando para isso com a colaboração valiosa de sua Diretoria Executiva e de todas as comissões envolvidas com a missão do Instituto em 2002.A primeira pesquisa sobre o perfi l do Profi ssional de RI, realizada graças ao convênio assinado em 2000 com a FIPECAFI-USP, nos permitiu detectar as principais demandas da área e apontar uma série de alternativas para ampliar o entrosamento e o grau de conhecimento que os profi ssionais de RI têm a respeito de sua própria comunidade. Para isso, o IBRI decidiu inaugurar em 2002 a série Encontros Informais, oportunidade para debate de diversos temas relevantes e também para a troca de idéias e de experiências entre os profi ssionais.

Entre os inúmeros eventos realizados ao longo do ano, vale destacar o4º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, que contou com 600 participantes e já se consolidou como o principal evento da América Latina na área de RI. A elevada qualidade do debate aponta para o constante desenvolvimento do mercado de capitais e para a importância crescente dos profi ssionais de RI, atualmente já trabalhando, na grande maioria das companhias, de forma independente dos demais departamentos.

Estamos certos de que os resultados positivos obtidos em 2002 serão ainda mais fortalecidos em 2003, com uma série de projetos sendo idealizados pelo IBRI ao lado de seus parceiros, associados e patrocinadores. Novos cursos,

›› MENSAGEM DO CONSELHO

Desde sua criação, em 1997, o IBRI tem recebido uma expressiva resposta por parte da comunidade de Relações com Investidores e chegou ao fi nal de 2002 registrando expansão de mais de 100% em sua base de associados, com um total de 241 associados. A demanda pelos eventos organizados pelo Instituto, seja por parte de entidades parceiras e de empresas patrocinadoras como dos participantes, mostra que os temas escolhidos estão bem sintonizados com a necessidade de aperfeiçoamento e de atualização profi ssional nessa área.

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›› MENSAGEM DO CONSELHO

eventos, desenvolvimento de novas ferramentas de comunicação e maior número de parcerias fazem parte desse cardápio de iniciativas. Encerramos o ano convictos deque o IBRI deverá contribuir demodo ininterrupto para a maior efi ciência e valorização domercado de capitais brasileiro.

Alfredo Egydio Setubal, Presidente do Conselho de Administração

Atenciosamente,

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›› MENSAGEM DA DIRETORIA

Projetos para aumentar a interação entre os profi ssionais de Relações com Investidores e estimular a discussão de temas que devem ter impacto expressivo sobre a performance das companhias e de seus departamentos de RI nos próximos anos deram o tom à programação do IBRI em 2002, com resultados claramente mensuráveis. O Instituto terminou o ano com um acréscimo superior a 6% no total de associados, que passou de 227 para 241 entre 2001 e 2002, e realizou 17 eventos que reuniram mais de 1.400 pessoas.

A criação da série “Encontros Informais”, implementada a partir de maio, trouxe um novo foco dentro do extenso calendário de atividades do IBRI, passando a oferecer uma oportunidade especial para o contato descontraído e para estimular a troca de experiências entre os associados. Os “Encontros Informais” foram idealizados de modo a contar sempre com um convidado escolhido entre especialistas de diversas áreas para agregar informações bastante variadas e ao mesmo tempo altamente qualifi cadas. Para a estréia da série, escolhemos uma palestra de Adelaide Du Plessis, headhunter da TMP Worldwide, que abordou questões específi cas

relacionadas ao mercado de trabalho e à carência de profi ssionais de RI na estrutura das companhias abertas.

A multiplicidade de temas para os seminários, cursos, palestras, encontros e demais eventos tem sido uma das diretrizes mais importantes dentro da atuação do IBRI, objetivo coerente com as necessidades de uma área que exige conhecimento, agilidade e habilidade estratégica que possam ser adaptados ao mercado de capitais nas diversas regiões do País e do mundo. Assim, o Instituto procurou, em 2002, ampliar o leque de informações oferecidas a seus associados. Os eventos abordaram, por exemplo, a competência

lingüística oral dentro de contexto e linguagem empresarial sob os aspectos e necessidades específi cas; o estudo e simulação de casos específi cos de um determinado setor e a abordagem cultural característica do mercado de atuação, assim como temas essencialmente técnicos como as mudanças introduzidas pelo Sistema de Pagamentos Brasileiro.

Na área de Comunicação, o IBRI escolheu especialistas para analisar a importância dos websites de Relações com Investidores, instrumento que tem assumido relevância crescente na comunicação com o mercado graças à sua rapidez, democratização e fácil acesso

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›› MENSAGEM DA DIRETORIA

também para o pequeno investidor. Outro tema que concentrou grande demanda foi o Seminário sobre Métricas de Criação de Riqueza para o Acionista, promovido em outubro, no auditório da Bovespa.

O ano de 2002 foi marcado pela renovação de idéias e conceitos que contou com a contribuição de uma equipe bem afi nada na Diretoria Executiva do IBRI. A implementação desses projetos, estamos certos, irá render excelentes resultados para o futuro profi ssional de toda a comunidade de RI.

Roberto Castello Branco, Presidente da Diretoria Executiva

Atenciosamente,

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›› HIGHLIGHTS

›› SITUAÇÃO FINANCEIRA

Os recursos para custeio das atividades do IBRI tiveram origem na anuidade dos associados, nos patrocinadores do mês e nos patrocínios dos eventos. Ao fi nal do período foi possível encerrar com superávit.

›› EVENTOS PROMOVIDOS PELO IBRI

DATA LOCAL PARCERIA PARTICIPANTES TEMA

MAR SP/RJ ABRASCA 180 SEMINÁRIO “FATO RELEVANTE”

13/MAR AUD. BOVESPA SOUZA CRUZ, BOVESPA

E THE MEDIA GROUP

75 SEMINÁRIO “EMPRESAS QUE CRIAM OU DESTROEM VALORES

PARA OS ACIONISTAS”

25/MAI BOOGIE DISCO THE MEDIA GROUP

E PRNEWSWIRE

32 1º ENCONTRO INFORMAL DO IBRI “ADELAIDE DU PLESSIS,

HEADHUNTER DA TMP”

JUN SOUZA CRUZ, BOVESPA

E THE MEDIA GROUP

30 SEMINÁRIO “TÓPICOS ESPECIAIS PARA APRESENTAÇÃO

EM INGLÊS”

24 E 25/JUN HOTEL SHERATON MOFARREJ ABRASCA 600 4º ENCONTRO NACIONAL DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES

E MERCADO DE CAPITAIS

25/JUN HOTEL SHERATON MOFARREJ FLEET SPECIALIST E

THE MEDIA GROUP

35 2º ENCONTRO INFORMAL DO IBRI “O PAPEL DA EMPRESA

ESPECIALISTA NA NEGOCIAÇÃO DE ADRS NA NYSE”

25/JUL HOTEL SHERATON MOFARREJ THE MEDIA GROUP 433º ENCONTRO INFORMAL DO IBRI – “OS MOTIVOS QUE LEVAM

AO ESTRESSE E QUE INTERFEREM EM NOSSO DESEMPENHO”

15/AGO AUD. BOVESPA BOVESPA E ABAMEC – SP SEMINÁRIO “OS IMPACTOS DO NOVO SISTEMA DE PAGAMENTOS

NAS OPERAÇÕES EM BOLSA”

16/SET AUD. ABAMEC ABAMEC – SP 30 PALESTRA “O PORQUÊ DAS EMPRESAS POSSUÍREM DIRETORIA DE RI”

SET MG/RJ ANIMEC 80 SEMINÁRIO “WEBSITE DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES”

24/OUT AUD. BOVESPAABAMEC, ABRASCA, ANIMEC,

BOVESPA, ESTADÃO60 SEMINÁRIO “MÉTRICAS DE CRIAÇÃO DE RIQUEZA PARA O ACIONISTA”

31/OUT HOTEL SHERATON MOFARREJ M. GONÇALVES PUBLICIDADE 66 4º ENCONTRO INFORMAL DO IBRI “A ARTE DA APRECIAÇÃO DO VINHO”

21 E 22/NOV SP/RJABAMEC, ABRASCA, ANDIMA,

BOVESPA, BOWNE E ESTADÃO55

SEMINÁRIO “OS NOVOS PROCESSOS EXIGIDOS PELA CVM AMERICANA

(SEC)”

27/NOV SP ESTADÃO E THE MEDIA GROUP 405º ENCONTRO INFORMAL DO IBRI “PERSPECTIVAS ECONÔMICAS

PARA O NOVO GOVERNO”

29/NOV MGABAMEC, ABRASCA, ACESITA, ANDIMA,

ANIMEC, BOVESPA, IBEF – MG, FIEMG40 SEMINÁRIO “WEBSITES DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES”

03/DEZ AUD. BOVESPAABAMEC, ABRASCA, BOVESPA,

DEUTSCHE BANK E UBS

SEMINÁRIO “IMPACTO DA TRANSPARÊNCIA E

GOVERNANÇA CORPORATIVA”

03/DEZ HOTEL SHERATON MOFARREJPR NEWSWIRE, THE MEDIA GROUP

E THOMSON FINANCIAL95 JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO DO IBRI

EVOLUÇÃO DO NÚMERO

DE ASSOCIADOS

115

1997

227

2001

241

187

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19991998 2000 2002

EVENTOS PROMOVIDOS

13

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2002

PRESENTES AOS

EVENTOS

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1.431

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›› PRINCIPAIS ATIVIDADES

JANEIRO

Primeira reunião do ano da Diretoria e do Conselho de Administração do IBRI, realizado em 06/02/2002, no Clube São Paulo.

MARÇO

Seminário “Fato Relevante SP/RJ”

180 participantes

Co-realização: AbrascaMarço/2002

Seminário “Empresas que criam ou destroem valores para os acionistas”, realizado em 13/03/2002 no Auditório da Bovespa.

Total de 75 participantes

Abertura: Geraldo Soares, Vice-Presidente do IBRI; Haroldo Levy; Diretor Executivo da Área Técnica da Abamec – SP e Oscar Luiz Malvessi, consultor fi nanceiro especializado no VEC – Valor Econômico Criado e Professor Doutor da FGV – SP e dos Programas de Educação Continuada – PEC – GV – SP.

Temas abordados: - Conceito do VEC – Valor Econômico Criado;

- Defi ciências da abordagem tradicional;

- O Valor Econômico Criado Simplifi cado;

- Apresentação dos Resultados da Tese de Doutorado;

- Criação de Valor ao Acionista.

Sinopse: A maioria das empresas nacionais não cria Valor ao Acionista. O Valor Econômico Criado – VEC – visa mensurar e visualizar a criação, ou não, de valor. Mais que uma medida de performance econômico-fi nanceira o foco no VEC é peça central de um sistema de gestão como instrumento de Criação de Valor ao Acionista.

ABRIL

Segunda reunião do ano da Diretoria

e do Conselho de Administração do

IBRI, realizado em 17/04/2002, no

Clube São Paulo.

MAIO

1º Encontro Informal do IBRI – “Adelaide Du Plessis, headhunter da TMP Worldwide”, realizado em 25/05/2002, na Boogie Disco, em São Paulo.


Parceria: PRNewswiree The Media Group

Sinopse: O evento teve por objetivo fomentar a troca de experiências entre os profi ssionais da área, ao mesmo tempo em que promoveu a integração. A partir de maio de 2002, o encontro foi realizado periodicamente, sempre com um tema de interesse, abordado por um convidado. Na estréia, foi a vez de Adelaide Du Plessis, headhunter da TMP Worldwide.

JUNHO

4º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais, realizado em 24 e 25/06/2002, no Hotel Sheraton Mofarrej, em São Paulo.

Parceria: Abrasca


Abertura – 24/06/2002Alfried Ploger, Presidente da Abrasca; Alfredo Setubal, Presidente do Conselho do IBRI; Roberto Castello Branco, Presidente Executivo do IBRI; José Luiz Osório, Presidente da CVM; e Raymundo Magliano Filho, Presidente da Bovespa.

Painéis: 24/06/2002- O Brasil nos cenários internoe externo;

- Relações com Investidores e a comunicação com os stakeholders;

- Cases de RI: Citibank, Deutsche Telekom e Embraer;

- Legislação nacional e internacional;- Legislação societária brasileira: efeito das últimas mudanças;

- O Plano Diretor do Mercadode Capitais;

- Debates.

Painéis: 25/06/2002- Captação de Recursos: Perspectivas e principais aspectos diferenciais entre Brasil e outros países e Fatores críticos para o sucesso da distribuição de títulos de empresas brasileiras no exterior;

- Como Relações com Investidores pode contribuir para formar a percepção do risco da companhia;

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- Case Petróleo Brasileiro S/A – Petrobras;

- O que fazer para otimizar osite de RI;

- Debates;- Almoço de encerramento – Palestra – Exmo. Sr. Marco Maciel, Vice- Presidente da República.

Palestrantes: José Roberto Mendonça de Barros, economista; Bolívar Lamounier; Cientista Político; Roger Agnelli, Presidente da Companhia Vale do Rio Doce; Eugene Stevenson, Vice-Presidente e Diretor de Relações com Investidores do Citibank; Nils Paellmann, Vice President-Investor Relations da Deutsche Telekom; Antônio Luiz Pizarro Manso, Diretor de Relações com Investidores da Embraer; Ross Kauffman, Sócio da Greenberg, Traurig; Paulo César Aragão, Sócio do Escritório Barbosa, Mussnich e Aragão Advogados; Humberto Casagrande Neto, Presidente da Abamec Nacional; Raymundo Magliano Filho, Presidente da Bovespa; José Olympio da Veiga Pereira, Diretor Executivo, Investment Banking da Salomon Smith Barney; Roberto Serwaczac, Diretor de Equities da JP Morgan Chase; Paulo Rabello de Castro, Diretor da SR Rating; João Nogueira Batista, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores; Julia Reid, Diretora Adjunta de Relações com Investidores do Unibanco; Marco Maciel, Vice- Presidente da República.

O Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais já se consolidou como o principal evento da América Latina

sobre RI. A presença constante dos principais profi ssionais do mercado debatendo temas atuais do mercado, buscando aprimorar a cada dia a função, se expressa na alta qualidade dos debates e na grande quantidade de profi ssionais atendendo ao evento.

ações. Ricardo Beninatto, diretor para a América Latina da Fleet Specialist, abordou o “Papel da Empresa Especialista na Negociação de ADRs na NYSE”.

Seminário “Tópicos Especiais para apresentação em inglês”

30 participantesJunho/2002

Sinopse: Enfocou a competência lingüística oral dentro de contextoe linguagem empresarial sob os aspectos e necessidades específi cas do tema abordado, usando uma linguagem aplicada às habilidades gerenciais presentes no dia-a-dia dos executivos; o estudo e simulação de casos específi cos de um determinado setor; e a abordagem cultural característicado mercado de atuação.

JULHO

3º Encontro Informal de Relações com Investidores, realizado em 25/07/2002, no Hotel Sheraton Mofarrej, em São Paulo.


Tema: “Os motivos que nos levam ao estresse e que interferem em nosso desempenho”

Patrocínio: The Media Group

Sinopse: Victor Martinez, presidente da Thomaz International, falou sobre os motivos que levam ao estresse


ENCONTRO NACIONAL DE RI

Nº DE PARTICIPANTES

500

600

500

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3º E

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4º E

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2º Encontro Informal de Relações com Investidores, realizado no Hotel Sheraton Mofarrej, em 25/06/2002, em São Paulo.


Tema: O papel da Empresa Especialista na Negociação de ADRs na NYSE

Patrocínio: Fleet, 3º maior fi rma especialista da Bolsa de Valores de Nova York e The Media Group.Sinopse: As responsabilidades do especialista; o relacionamento do dia-a-dia com as empresas; a experiência de alguns ADRs brasileiros; análises gráfi cas X análises fundamentalistas na avaliação da performance das

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e que interferem no desempenho; Dicas de como conviver com estas difi culdades, sugestões de como superá-las e de como melhorar o desempenho profi ssional.

AGOSTO

Terceira reunião do ano da Diretoria e do Conselho de Administração do IBRI, realizado em 09/08/2002, na FIRJAN, Rio de Janeiro/RJ.

Seminário “Os impactos do Novo Sistema de Pagamentos nas operações em Bolsa”, realizado em 15/08/2002, na sede da Bovespa, em São Paulo.

Parcerias: Bovespa e ABAMEC – SP

Palestrantes: Monique M. Almeida – Formada em Economia pela Unicamp. Desde 1997 trabalha na área de Desenvolvimento de Projetos da CBLC onde é responsável pela realização de estudos e análises das tendências nas atividades de clearing e depositária de ativos e, também, pelo relacionamento internacional da CBLC; Wagner Anacleto, Gerente de Controle de Riscos da CBLC, formado em Administração de Empresas com MBA em Finanças pelo IBMEC; Leandro Souza – Gerência de Custódia; Agenor Silva, formado em Engenharia pela USP, Pós-graduado em Pesquisa Operacional e Mestre em Economia, ingressou na CBLC em 1997, sendo responsável pela área de Liquidação; e Ricardo Mizukawa, Diretor de Produtos da BRAM – Bradesco Asset Management, formado em Direito pela USP e em Administração de Empresas pela FGV com MBA em Finanças pelo IBMEC.

Sinopse: Principais Mudanças introduzidas pelo SPB; Impactos sobre as operações de Bolsa: a visão da CBLC; Impactos sobre as operações de Bolsa – a visão dos administradores de fundos.

SETEMBRO

Palestra “O porquê das empresas possuírem Diretoria de RI”, realizada em 16/09/2002, na sede da Abamec – SP, em São Paulo.


Sinopse: Geraldo Soares, Vice-Presidente do IBRI, falou sobre o tema no VI Curso de Mercado de Capitais para jornalistas promovido pela Abamec – SP. A apresentação da palestra focou o papel do profissional de relações com investidores, o seu instituto (IBRI) e por fim o case Banco Itaú.

Seminário “Website de Relações com Investidores”

80 participantes

Local: Belo Horizonte: Auditório da Acesita/Rio de Janeiro: Andima. Setembro/2002

Parceria: Animec

Sinopse: Os websites de Relações com Investidores têm assumido uma relevância crescente na comunicação com o mercado investidor em ações, pela sua rapidez, democratização e possibilidade de acessar o pequeno

investidor. O evento buscou conhecer as melhores práticas, por meio do debate e discussão do assunto.

OUTUBRO

Seminário “Métricas de Criação de Riqueza para o Acionista”, realizado em 24/10/2002, no Auditório da Bovespa, em São Paulo.


Abertura: Wilson Amarante – Diretor do IBRI.

Palestrantes: Peter Jancso, da Stern Stewart; Prof. Richard Saito, da FGV, e Líbano Barroso, da CCR.

Painéis:- Apresentação do EVA como sistema de gestão e sua relação com outras métricas de criação de riqueza para o acionista (MVA, TSR e WAI);

- Testemunho acadêmico da relevância do EVA e sua solidez teórica como base para um sistema de gestão;

- Testemunho empresarial de como o EVA auxilia e apóia o sistema de gestão da CCR e sua governança corporativa com o objetivo de criar valor para o acionista;

- Debates.

Sinopse: O seminário objetivou introduzir algumas das métricas mais populares e modernas para o acompanhamento da criação de valor ao acionista, e foram apresentadas e discutidas as metodologias EVA, MVA, TSR e WAI.

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4º Encontro Informal de Relações com Investidores, realizado em 31/10/2002, no Hotel Sheraton Mofarrej, em São Paulo.


Tema: “A arte na apreciação do Vinho”

Patrocínio: M. Gonçalves Publicidade

Sinopse: O Sr. Adolfo Alberto Lona, Diretor da Divisão de Vinhos do Grupo Bacardi-Martini do Brasil, formado em viticultura e enologia, buscou ensinar a apreciar cada vinho, suas virtudes, particularidades e principalmente lembrar que consumir vinhos é um prazer.

NOVEMBRO

Seminário “Os Novos Processos Exigidos pela CVM Americana (SEC)”, realizado nos dias 21 e22/11/2002, em São Paulo eno Rio de Janeiro, respectivamente.


Abertura: São Paulo: Fernando Tracanela – Diretor do IBRI/Rio de Janeiro: Elizabeth Benamor – Diretora do IBRI.

Palestrantes: Gregory Harrington, advogado americano, membro das Ordens dos Advogados de Nova York e Washington, DC, trabalha na fi lial paulista da Linklaters e Margareth R. Black, diretora de Tecnologia da Bowne & Co, diretamente envolvida

na administração dos projetos tecnológicos da empresa, nos quais se incluem os amplos investimentos na modernização do produto EDGAR.

Sinopse: O evento buscou discutir os procedimentos de arquivamento de informações na Securities and Exchange Commission (SEC ou CVM norte-americana) e o impacto da lei Sarbanes–Oxley nas empresas que atuam no mercado de ações americano. Várias questões interessantes foram enfocadas como: A lei Sarbanes-Oxley, o impacto da lei nas companhias estrangeiras, além das regras do EDGAR (arquivamento eletrônico dos balanços das empresas que trabalham com ADRs em níveis 1, 2 e 3 e que passa a ser obrigatório como balanços impressos).

Quarta reunião do ano da Diretoria e do Conselho de Administração do IBRI, realizado em 27/11/2002, no Clube São Paulo.

5º Encontro Informal de Relações com Investidores realizado em 27/11/2002, em São Paulo

Total: 40 participantes

Tema: “Perspectivas econômicas para o novo Governo”

Patrocínio: Jornal O Estado de São Paulo

Apoio: The Media Group

Sinopse: Palestra ministrada pelo colunista de Economia do Jornal da Tarde, Celso Ming, onde foram

abordados assuntos como mercado de capitais e as principais variáveis dos investimentos estrangeiros no Brasil.

Seminário “Websites de Relações com Investidores” realizado em 29/11/2002, no auditório da Acesita, em São Paulo.


Painéis:- Visão do Analista de Investimentos;- Visão do Investidor;- Como construir um website de Relações com Investidores;

- Case: Banco Itaú.

Palestrantes: Tomás Awad – Banco BBA S.A.; Gregorio Mancebo Rodriguez – Gerente de Corporate Finance da SOCOPA e Vice-Presidente da ANIMEC – Associação Nacional de Investidores do Mercado de Capitais. Geraldo Soares – Superintendente de Relações com Investidores do Banco Itaú e Vice-Presidente do IBRI.Debatedora da Mesa: Elaine Restier – Economista, UGF/RJ, analista de investimento e membro do Conselho de Auto-Regulação dos Fundos de Investimentos da ANBID e diretora da Abamec – Nacional.

Sinopse: Os websites de Relações com Investidores têm assumido uma relevância crescente na comunicação com o mercado investidor em ações, pela sua rapidez, democratização e possibilidade de acessar o pequeno investidor. O evento buscará conhecer as melhores práticas, por meio do debate e discussão do assunto.

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DEZEMBRO

Seminário “Impacto da Transparência e Governança Corporativa”, realizado no auditório da Bovespa, em 03/12/2002, em São Paulo.

Abertura: Roberto Castello Branco, Presidente do IBRI e Luiz Leonardo Cantidiano, Presidente da CVM.

Painéis:- Governança Corporativa no Brasil: Problemas e Perspectivas;

- Exame da Opinião do Investidor (IOS) 2002;

- A importância da Governança Corporativa para osMercados Emergentes;

- Fundos de pensão como Investidores;

- Debates.

Palestrantes: Maria Helena Santana, Diretora Executiva de Relações com Empresas da Bovespa; Rogério Nogueira, da McKinsey Company; Renato Grandmont, Diretor do Deutsche Bank; Marcelo Mesquita, Diretor do UBS Warburg; Eleanora Antici, Diretora de Vendas de Renda Fixa e Ações da BBA Icatu; Ricardo Weiss, Ex-Diretor da FAPES e Eliane Lustosa, Diretora da PETROS.


Moderador: Marcelo Mesquita, Diretor do UBS Warburg.

Sinopse: O evento de Governança Corporativa do IBRI reuniu executivos de empresas líderes no continente, gestores de ativos, agênciasde classifi cação de risco ebolsas de valores, para promover um intercâmbio dinâmico sobrea verdadeira democratizaçãodas empresas.

Jantar de Confraternização do IBRI

95 participantes

Local: Hotel Sheraton Mofarrej, em 03/12/2002

Parcerias: PR Newswire,The Media Group e Thomson Financial

Sinopse: Momento de confraternização dos associados do IBRI, celebrando mais um ano de avanços e conquistas.

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›› PERFIL DOS ASSOCIADOS

O Instituto Brasileiro de Relações com Investidores possui 241 associados. Comparando dezembro de 2002 com dezembro de 1997, registra-se expansão da base em mais de 100%.

EVOLUÇÃO DO NÚMERO

DE ASSOCIADOS

115

1997

227

2001

241

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154151

19991998 2000 2002

›› DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA:

Os Associados estão divididosem cinco blocos: Regional São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais/Espírito Santo, onde há seções constituídas, mais a Região Sul (PR, SC e RS)e Outros.

Nesse último bloco, “Outros”, temos associados baseados em Nova York (EUA) e também distribuídos no Estado da Bahia e Distrito Federal.

67%11%

11%

6%5%

São Paulo

Rio de Janeiro

Minas Gerais/Espírito Santo

Sul

Outros

›› PESQUISA

Em 2000 o IBRI assinou convênio com a Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuarias e Financeiras – FIPECAFI (entidade de apoio ao Departamento de Contabilidade da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo – FEA/USP), possibilitando a primeira pesquisa, em nível nacional, sobre o profi ssional de Relações com Investidores.

À época, a pesquisa demonstrou o perfi l dos profi ssionais de RI, demonstrando que a área ainda é composta em sua maioria por homens (75%). Grande parte dos entrevistados investe muito em sua formação, fato apontado pela pesquisa em que 89% possuem pós-graduação.

Também segundo essa pesquisa, trabalhar em RI traz satisfação profi ssional aos entrevistados. 87% se disseram satisfeitos e não planejam mudanças profi ssionais. O mesmo percentual apontou que os profi ssionais da área têm mais de 30 anos de idade, e 73% atuam na área de RI há menos de 5 anos, espelhando assim que a área de RI é uma área relativamente nova no País.

Independentemente disso, as empresas já perceberam a importância da área de Relaçõescom Investidores e, em 2000,81% do universo das grandes companhias abertas já tinham área de RI exclusiva.

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›› GOVERNANÇA CORPORATIVA

O Conselho de Administração do IBRI, composto por 24 membros, realizou quatro reuniões ordinárias nos meses de fevereiro, abril, agosto e novembro, em São Paulo.

A Diretoria Executiva, composta por nove membros, também fez quatro reuniões, nos mesmos meses: fevereiro, abril, agosto e novembro, em São Paulo.

No mês de Dezembro/2001 foram realizadas eleições para a escolha da Diretoria Executiva para o biênio 2002/2003. Foram eleitos Roberto da Cunha Catello Branco (Diretor Presidente), José Marcos Treiger (Vice-Presidente), Vasco de Freitas Barcellos Neto (Vice-Presidente RJ – substituído por Elizabeth Piovezan Benamor em Nov/2002), Geraldo Soares Leite Filho (Vice-Presidente SP), Breno Júlio de Mello Milton (Vice-Presidente MG), Marco Antonio de Almeida Panza (Diretor Financeiro), Carlos Antonio Leal Cruz (Diretor Secretário), Marco Geovanne Tobias da Silva (Diretor de Comunicação) e Rômulo de Mello Dias (Diretor de Desenvolvimento Profi ssional).

Para o Conselho de Administração foram eleitos Alfredo Egydio Setubal, Luiz Carlos Trabuco Cappi, Eliana Soares Rodrigues, Rodrigo Krause dos Santos Rocha, Ronaldo Augusto da Frota Nogueira, João Cox Neto e Sérgio Ricardo Freitas de Souza.

Para o Conselho Fiscal forameleitos Cláudio Vilar Furtado,Iran Siqueira Lima e Ronaldo Raymundo Saunier Martins.

O IBRI possui, ainda, em sua estrutura Comissões Técnicas,de Desenvolvimento Profi ssional,de Ética e Internacional, que, em suas respectivas áreas, são instrumentos para o desenvolvimento do Instituto e da função de Relações com Investidores.

›› PROMOÇÃO E CO-PARTICIPAÇÃO

EM EVENTOS

O Instituto Brasileiro de Relações com Investidores promoveu 17 eventos durante o ano, com público somado de 1.431 pessoas. Comparativamente com o ano anterior, houve crescimento de 30% no número de eventos e decréscimo de 11% no número de participantes.

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›› GOVERNANÇA CORPORATIVA

Em 2002 o IBRI teve média superior a 1,4 eventos/mês e público médio de 84 pessoas. Somando os dois últimos anos, totalizam-se 30 eventos com participação média de 101 pessoas.

›› LANÇAMENTO DA 3ª TURMA DO

MBA DE RI

Em parceria com a FIPECAFI, foi lançada a 3º Turma do Curso MBA – Finanças, Comunicação e Relações com Investidores. Início em março de 2003.

›› COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO

PROFISSIONAL

Com a intenção de sustentar e disseminar a missão do Instituto, que vem a ser a formação e valorização do profi ssional de RI, a Diretoria de Desenvolvimento Profi ssional, junto à sua respectiva comissão, buscam atividades que visam atingir esses objetivos. Os meios utilizados são: palestras, seminários, cursos e parcerias com outras entidades que possam agregar conhecimento ao nosso associado.O IBRI, especifi camente a Diretoria de Desenvolvimento Profi ssional,

orgulha-se de ter desenvolvido em conjunto com a FIPECAFI-USP, o 1º MBA, voltado para Relações com Investidores (atualmente são ministradas aulas para a 2ª Turma). Este programa é referência de mercado quando o assunto é especialização na área de RI, e seu corpo docente é formado por professores da USP e também profi ssionais de RI. É neste sentido que essa Diretoria, trilha seus objetivos, sempre buscando o aperfeiçoamento e desenvolvimento dos profi ssionais de RI.

ALUNOS MATRICULADOS

NO MBA RI

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›› COMUNICAÇÃO

IBRI NEWS

Instituído no ano 2000, o IBRI News, Boletim Eletrônico do IBRI, criou agilidade na comunicação entre Conselho, Diretoria e Associados. Hoje o IBRI News está consolidado na comunicação entre o Instituto e os associados, levando as mais importantes notícias que ocorrem no mercado de Relações com Investidores.

No ano de 2002 foram veiculadas20 edições contra 14 edições doano anterior.

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EDIÇÕES

›› ÁREA DE COMUNICAÇÃO

E DIVULGAÇÃO

As atividades da área de Comunicação e Divulgação do IBRI foram pautadas pela diversidade de iniciativas, de modo a abranger um universo crescente de pessoas, e pelo foco na qualidade das informações transmitidas tanto ao público interno como à mídia e aos demais agentes do mercado de

capitais, formadores de opinião, autoridades e representantes de órgãos reguladores.

Dessa maneira, a Comunicação tornou-se compatível com o perfi l de atuação do IBRI, voltado à transparência, ética e responsabilidade na divulgação de informações à sociedade.

O relacionamento com a mídia desenvolveu uma estratégia permanente de atenção a todos os veículos identifi cados como relevantes para difundir o papel do profi ssional de Relações com Investidores no Brasil junto à opinião pública nacional e internacional.

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›› COMUNICAÇÃO

público o máximo possível denotícias e análises sobre os fatos mais signifi cativos do mercado de capitais nacional, tendências, parcerias, produtos e serviços, atualização profi ssional, iniciativas do IBRI e de seus diretores, eventos nacionais e internacionais.

›› INTERNET

O IBRI na internet foi uma necessidade imperiosa. Por esta razão o site foi totalmente reformulado no segundo semestre de 2000, e a equipe tem a preocupação de atualizá-lo permanentemente. O www.ibri.com.br tem se mostrado

veículo da maior importância para o Instituto, para a divulgação de notícias (algumas vezes em tempo real) do próprio IBRI, das parcerias, cursos, eventos, assim como mostra em páginas específi cas os principais movimentos do mercado fi nanceiro, envolvendo deliberações da CVM, do BC, ações da Bovespa e das próprias companhias abertas.

O site do IBRI é uma interface plenamente adequada entre os profi ssionais da área de RI e o mercado de capitais de uma forma geral.

Por meio das ferramentas mais desenvolvidas disponíveis atualmente no segmento de assessoria de imprensa, tanto do ponto de vista tecnológico como de conteúdo jornalístico, a mídia ganhou acesso às informações sobre o IBRI e contribuiu para ampliar a visibilidade da entidade no mercado. Por sua vez, o Instituto também teve a chance de conhecer mais de perto as demandas da mídia, tomando conhecimento de tendências do mercado jornalístico, expectativas dos profi ssionais de imprensa em relação à entidade e de oportunidades para ganhar novos espaços.

A organização de entrevistas, assim como a divulgação de artigos e press releases sobre eventos realizados pelo próprio Instituto ou por seus parceiros, teve o acompanhamento e o crivo constante da assessoria, que manteve sua divulgação em tempo real.

Ainda como atribuição específi ca da área de Comunicação, destaca-se a elaboração de material jornalístico para publicação na Revista RI e no periódico eletrônico IBRI News. Esse trabalho, afi nado com as linhas gerais da área de Comunicação, refl ete uma elevada dose de preocupação com os princípios jornalísticos que dão prioridade à qualidade, objetividade e à seriedade das informações apuradas. Seu objetivo é levar ao

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›› PARCERIAS

Durante todo o ano de 2002 o IBRI contou com a parceria e o apoio de várias empresas e instituições, tornando possível a realização de eventos relevantes para o aprimoramento do profi ssional de Relações com Investidores.

›› REVISTA RI

A Revista RI – publicação da IMF Editora – é uma parceria bem-sucedida. De conteúdo independente, a publicação tem apoiado as atividades do Instituto, inclusive com cessão de espaço permanente em todas as edições para divulgação das atividades do Instituto. Desde sua primeira edição, em março de 1998, já foram 58 edições ininterruptas, com as mais completas e diversas matérias sobre relações com investidores e o mercado de capitais.

›› REVISTA CAPITAIS

Em 2002, outra parceria de credibilidade com a Revista Capitais foi fi rmada para divulgar o IBRI.

›› ENTIDADES PARCEIRAS

O Instituto tem parcerias consolidadas com diversas instituições do mercado, como ABAMEC, ABRASCA, ABRAPP, ANDIMA, ANIMEC, BOVESPA, FIPECAFI, IBEF-MG e FIEMG.

›› EMPRESAS

São parceiras do Instituto a Revista RI, Revista Capitais, The Media Group e PR Newswire.

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›› PATROCINADORES EM 2002

De fundamental importância para a consecução de seus objetivos sociais, o IBRI tem contado com a colaboração das empresas abaixo citadas que de forma direta contribuíram para o crescimento e desenvolvimento do IBRI e do mercado de capitais.

›› NO ANO DE 2002 O INSTITUTO OBTEVE A CONTRIBUIÇÃO DE OITO EMPRESAS

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›› PATROCINADORES DE EVENTOS EM 2002

Igualmente importantes foram as colaborações dos parceiros abaixo citados para a realização de importantes cursos e seminários realizados pelo IBRI, almejando a excelência no desenvolvimento profi ssional de seus associados.

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IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes

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Parecer dos auditores independentes Aos Administradores, Diretores e Conselheiros IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores

1 Examinamos os balanços patrimoniais do IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e as correspondentes demonstrações do superávit (déficit) das operações e das origens e aplicações de recursos dos exercícios findos nessas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de emitir parecer sobre essas demonstrações financeiras.

2 Exceto pelo assunto mencionado no parágrafo seguinte, nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil, as quais requerem que os exames sejam realizados com o objetivo de comprovar a adequada apresentação das demonstrações financeiras em todos os seus aspectos relevantes. Portanto, nossos exames compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da entidade, (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da entidade, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

3 A entidade, por não ter fins lucrativos, obtém de terceiros parte substancial de suas receitas de doações e contribuições. Em face dessas doações e contribuições serem espontâneas, só podem ser identificadas quando recebidas e registradas contabilmente; por essa razão, nossas verificações dessas receitas ficaram restritas, exclusivamente, aos valores constantes dos registros contábeis.

IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores

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4 Somos de parecer que, exceto pelos eventuais efeitos decorrentes do assunto mencionado no parágrafo anterior, as demonstrações financeiras referidas no primeiro parágrafo apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e o superávit ou déficit das operações e as origens e aplicações de recursos dos exercícios findos nessas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Paulo, 7 de julho de 2005 PricewaterhouseCoopers International Ltda. CRC 2SP009963/O-1 Mauro Sérgio Alves Teixeira Contador CRC 1SP149262/O-6

IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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Ativo 2003 2002 Passivo e patrimônio social 2003 2002 Circulante Circulante Caixa e bancos 12.333 3.954 Salários e encargos sociais a recolher 1.851 927 Aplicações financeiras 62.593 44.352 Provisão para férias 1.655 1.863 Adiantamentos a funcionários e Obrigações fiscais 36.312 prestadores de serviços 780 Contas a pagar 28.134 11.819 74.926 49.086 67.952 14.609 Patrimônio social Permanente Superávit acumulado Imobilizado 6.397 6.609 No início do exercício 38.954 32.669 Superávit (déficit) do exercício (27.715) 6.285 No fim do exercício 11.239 38.954 Reserva social - bens recebidos em doação 2.132 2.132 13.371 41.086 Total do ativo 81.323 55.695 Total do passivo e patrimônio social 81.323 55.695

IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores Demonstração do superávit (déficit) Exercícios findos em 31 de dezembro Em reais


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2003 2002 Receitas das atividades Contribuições - anuidade de sócios 64.907 66.456 Receitas de cursos e eventos 59.497 150.837 Receitas de patrocínio (doações) - eventos e site 160.439 127.119 Receitas financeiras 7.477 4.767 Outras receitas 9.548 190 Receitas de bilheteria e inscrições de eventos 13.270 13.966 315.138 363.335 Impostos incidentes sobre as receitas COFINS sobre faturamento (8.987) ISS sobre faturamento (13.853) (22.840) 292.298 Despesas das atividades Gerais de funcionamento (157.347) (140.248) Com pessoal (37.617) (80.446) Telefones, fax e telex (16.137) (13.887) Correios e telégrafos (6.618) (7.873) Impostos e taxas (1.995) (2.465) Depreciação (2.149) (2.226) Despesas bancárias e financeiras (15.585) (2.838) Anúncios e publicidade (13.200) (17.600) Despesas com eventos (69.365) (89.467) (320.013) (357.050) Superávit (déficit) do exercício (27.715) 6.285

IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores Demonstração das origens e aplicações de recursos Exercícios findos em 31 de dezembro Em reais


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2003 2002 Origens dos recursos Das atividades sociais Superávit (déficit) do exercício (27.715) 6.285 Despesa que não afeta o capital circulante Depreciação 2.149 2.226 (25.566) 8.511 Recursos aplicados nas atividades sociais 25.566 8.511 Aplicações de recursos Nas atividades sociais 25.566 No ativo imobilizado 1.937 85 27.503 85 Aumento (diminuição) no capital circulante (27.503) 8.426 Variações no capital circulante Ativo circulante No fim do exercício 74.926 49.086 No início do exercício (49.086) (44.017) 25.840 5.069 Passivo circulante No fim do exercício 67.952 14.609 No início do exercício (14.609) (17.966) 53.343 (3.357) Aumento (diminuição) no capital circulante (27.503) 8.426

IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 Em reais

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1 Contexto operacional O IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores é uma entidade sem fins lucrativos, desprovida de vínculo ou cunho político e/ou religioso, constituída em 5 de junho de 1997, cujos principais objetivos são de congregar pessoas físicas e jurídicas que exerçam direta ou indiretamente atividades ligadas à área de relações com investidores e proporcionar e estimular o intercâmbio voluntário de experiências, idéias e informações sobre métodos e técnicas de relações com investidores.

2 Principais práticas contábeis As demonstrações financeiras foram elaboradas observando as práticas contábeis adotadas no Brasil. Também, na sua elaboração foi necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras incluem, portanto, várias estimativas referentes à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para tributos a pagar e para passivos contingentes e outras similares, sendo que, eventualmente, os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas.

(a) Apuração do superávit (déficit) As receitas de patrocínio - eventos e site (doações para custeio e de eventos) são registradas por ocasião do seu efetivo recebimento. As receitas de contribuições - anuidade de sócios e as despesas decorrentes das atividades são contabilizadas pelo regime de competência. Os bens recebidos em doação são contabilizados diretamente no patrimônio social, em reserva específica, pelo valor informado pelos doadores e que corresponde aproximadamente ao seu valor de mercado.

(b) Ativos e passivos circulantes Os ativos são demonstrados aos valores de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos. Os passivos são demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos encargos financeiros correspondentes.


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(c) Ativo imobilizado Demonstrado ao custo de aquisição ou ao seu valor de doação. A depreciação dos bens do imobilizado é calculada pelo método linear, às taxas anuais mencionadas na Nota 4, que levam em consideração o prazo de vida útil-econômica dos bens.

(d) Patrimônio social Está representado pelos montantes históricos dos superávits e déficits apurados anualmente, assim como pelo montante dos bens recebidos em doação.

(e) Tributos incidentes sobre as operações O IBRI é uma entidade sem fins lucrativos, isento de recolhimento do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido. Com relação aos demais tributos incidentes sobre as operações próprias da atividade, destacamos os seguintes: Programa de Integração Social - PIS - contribuição de 1% incidente sobre o montante da folha de pagamentos, contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS - pagamento integral da contribuição patronal e de empregados, que totalizou R$ 4.449 (2002 - R$ 12.415), IRRF sobre rendimentos de aplicações financeiras e CPMF - retenção feita regularmente pelas instituições financeiras, Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS - 3% incidente sobre os montantes das receitas de cursos e eventos e receitas financeiras e Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS - 5% incidente sobre as receitas de cursos e eventos.

3 Aplicações financeiras Estão representadas por aplicações em Fundos de Investimentos de Curto Prazo, podendo a sua composição ser assim demonstrada: 2003 2002 Banco Itaú S.A. 58.541 12.235 Bradesco S.A. 4.052 32.117 62.593 44.352


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4 Imobilizado Taxa anual de depreciação 2003 2002 - % Equipamentos de processamento de dados 8.525 8.029 20Direito de uso de linhas telefônicas 4.300 4.300 Móveis e utensílios 2.452 1.012 10Softwares 2.032 2.032 20Sistemas de comunicação 1.154 1.153 10 18.463 16.526 Depreciação acumulada (8.966) (6.817) Provisão para perdas - linhas telefônicas (3.100) (3.100) (12.066) (9.917) 6.397 6.609

5 Obrigações fiscais 2003 ISS a recolher 22.894COFINS a recolher 13.291IRRF a recolher 127 36.312


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6 Contas a pagar 2003 2002 Assessoria administrativa 6.200 4.955 Despesa com telefonia 1.417 1.341 Despesa com publicação 2.200 1.938 Água, luz e IPTU 2.712 Adiantamento recebido de associado - evento a ser realizado em 2004 15.000 Demais despesas a pagar 3.317 873 28.134 11.819

7 Receitas das atividades As receitas de contribuições referem-se às anuidades dos associados - pessoas físicas - cuja taxa anual, por pessoa, é de R$ 400. As receitas de patrocínio (doações) recebidas de pessoas jurídicas são contribuições voluntárias, cujo principal benefício para essas empresas é a inclusão de seus logotipos no website da entidade e em seu periódico eletrônico, duas associações gratuitas ao Instituto, além de publicidade em revista específica da área. As receitas financeiras referem-se aos rendimentos auferidos com aplicações financeiras. As receitas de eventos e outras decorrem da cobrança de ingressos em eventos, seminários e afins e pelos patrocínios com destinação a determinados eventos ligados às atividades da entidade, assim como pela realização ou divulgação de cursos.

8 Despesas gerais de funcionamento 2003 2002 Materiais de escritório 2.721 2.252 Serviços gráficos 4.652 2.449 Manutenção de equipamentos 1.058 244 Despesas de viagens 10.540 9.071 Serviços prestados - pessoa jurídica 1.000 10.316 Serviços prestados - pessoa física 4.922 1.830 Relações públicas e assessoria de imprensa 45.600 36.000 Condução 2.107 1.530 Assessoria administrativa 71.318 59.460 Outras 13.429 17.096 157.347 140.248


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9 Despesas com pessoal 2003 2002 Salários 9.193 37.863Férias 1.132 4.71513o. salário 802 3.374Instituto Nacional do Seguro Social - INSS 4.449 12.415Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS 923 10.572Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT 3.011 4.084Estagiários 11.111 Outras 6.996 7.423 37.617 80.446

10 Contingências

(a) A entidade, considerando que a legislação fiscal vigente não é clara e objetiva em relação à incidência da COFINS sobre suas receitas, consultou seus assessores jurídicos, que emitiram parecer estabelecendo o seguinte: . Incidência da referida contribuição sobre as receitas mencionadas na Nota 2(e), estando os

montantes devidos provisionados contabilmente, acrescidos dos encargos moratórios (Nota 5).

. No tocante às receitas de patrocínio, externaram entendimento que sobre elas não deveria

incidir a COFINS, posto que não apresentam em si um caráter contraprestacional, em sentido estrito. No seu entendimento, na medida em que os patrocínios são obtidos para a manutenção das atividades da entidade e também na medida em que os contratos de patrocínio podem ser juridicamente definidos como doações com encargo, sendo o encargo a finalidade promocional e institucional de publicidade, não se verifica, em princípio, a natureza contraprestacional nos termos da legislação que regulamenta a COFINS; todavia, as autoridades fiscais poderão entender que, nesse caso, existe uma contraprestação, uma vez que a entidade, em troca do apoio financeiro, oferece publicidade. Por fim, ressaltaram que, caso a entidade venha a ser autuada pelas autoridades fiscais, as chances de êxito na impugnação a ser apresentada na esfera administrativa são remotas; contudo, caso seja proposta medida judicial as chances de êxito são possíveis. Em decorrência, a administração decidiu não constituir provisão para fazer face a eventual pagamento futuro da referida contribuição, cujo montante estimado totaliza R$ 39.312.


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(b) As declarações de rendimentos da entidade estão sujeitas à revisão e aceitação final pelas autoridades fiscais, por período prescricional de cinco anos. Outros encargos tributários e previdenciários, referentes a períodos variáveis de tempo, também estão sujeitos a exame e aprovação final pelas autoridades fiscais, assim como eventuais reclamações trabalhistas poderão ser promovidas por ex-funcionários ou prestadores de serviços.

(c) No tocante ao ISS, os assessores jurídicos do Instituto consideram que ao veicular algum tipo

de publicidade do seu patrocinador, o objetivo do Instituto não é prestar serviço de veiculação de propagandas, mas sim cumprir com o encargo previsto no contrato celebrado.

11 Instrumentos financeiros

Os valores constantes do balanço patrimonial como instrumentos financeiros, entre os quais o indicado como aplicações financeiras, encontram-se atualizados na forma contratada até 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e correspondem, aproximadamente, ao seu valor de mercado. A entidade não mantém instrumentos financeiros não registrados contabilmente em 31 de dezembro de 2003 e de 2002, tampouco realizou operações com derivativos financeiros.

* * *

relatório anual 2002

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