relatÓrio anual 2 0 1 1 - sicredinne.com.br · carmen lucia do nascimento josé de anchieta dela...
TRANSCRIPT
CREDUNI
RELATÓRIO ANUAL
2 0 1 1
1. Edital de Convocação........................................................................... Pág. 01
2. Composição da Assembléia Geral e Sócios Fundadores....................... Pág. 02
3. Mensagem do Conselho de Administração.......................................... Pág. 03
4. Relatório Anual de Gestão 2010.......................................................... Pág. 04
5. Relatório Anual do Fates 2010............................................................. Pág. 05 à 06
6. Demonstrações Contábeis
- Balanço Patrimonial do Exercício....................................................... Pág. 07 à 08
- Dem. das Sobras ou Perdas .............................................................. Pág. 09
- Dem. das Mutações do Patrimonio Liquido ...................................... Pág. 10
- Dem. de Fluxo de Caixa .................................................................... Pág. 11
7. Notas Explicaivas................................................................................. Pág. 12 à 21
8. Parecer do Conselho Fiscal ................................................................. Pág. 22
9. Parecer do Auditor Independente....................................................... Pág. 23 à 24
10. Indicadores de resultados
- Número de Cooperados e Capital Social .......................................... Pág. 25
- Depósitos à Prazo e Operações de Crédito ....................................... Pág. 26
- Sobras Líquidas + Juros ao Capital Deduzidos o IRRF ...................... Pág. 27
- Rendimentos Comparados e Rating.................................................. Pág. 28
11. Orçamento do Fates para 2011.......................................................... Pág. 29 à 30
12. Plano de Ação para Exercicio 2011.................................................... Pág. 31
ÍNDICE
CREDUNI - COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DA PARAÍBA LTDA
CNPJ: 03.428.338/0001-37
EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
O Diretor Presidente da CREDUNI - Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores das Instituições Públicas de Ensino Superior do Estado da Paraíba LTDA convoca os 24 (vinte e quatro) delegados de grupos seccionais, representando os 4.502 (quatro mil quinhentos e dois) associados, para reunirem-se em Assembleia Geral Ordinária no dia 27 de fevereiro de 2012, no auditório da Sede Administrativa da CREDUNI, localizada na Rua Antenor Navarro 496, Bairro da Prata, Campina Grande - PB, CEP: 58.400-520, obedecendo aos seguintes horários e “quorum” mínimo de instalação, sempre no mesmo local, de acordo com o Art. 27 do Estatuto Social: 01) em primeira convocação às 13:00 horas com o “quorum” mínimo de 2/3 do número total de delegados; 02) em segunda convocação às 14:00 horas com o “quorum” mínimo de metade do número total de delegados mais um; 03) em terceira convocação às 15:00 horas com o “quorum” mínimo de 10 (dez) delegados, para deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia:
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA:1 - Prestação de contas do exercício 2011, compreendendo o Relatório Anual da Gestão, o Balanço Patrimonial com Demonstrativo da Conta de Sobras e Perdas e Parecer do Conselho Fiscal; 2 - Destinação das sobras líquidas apuradas do exercício 2011;3 - Proposta de utilização do FATES;4 - Plano de ação para o exercício 2012;5 - Honorários e cédulas de presença de Diretores e Conselheiros; 6 - Eleição do Conselho Fiscal.
RELAÇÃO DE DELEGADOSBenedita Edina da Silva Lima Cabral Ivo Queiroz CabralBenemar Alencar de souza Joao Porfirio dos SantosCarmen Lucia do Nascimento José de Anchieta Dela Bianca
Chateaubriand Pinto Bandeira Júnior José Valdério Meireles PintoDamião Augusto Medeiros José Veriano DiasFelinto de Sousa Neto Marcelo Gondim de VasconcelosFrancisca Barbosa Santana de Britto Mario Victor Beserra VasconcelosFrancisco Alves Batista Maria do Socorro de Oliveira AndradeFrancisco Edmar Brasileiro Maria Elizabete Ribeiro ClementeGutemberg Soares Ramalho Maria Teresa Nascimento SilvaHeliane Carneiro Benevides da Silva Michel Francois FossyIgor Araújo Alves Rosália Gouveia Filizola
Edital de Convocação
01
Todos os sócios podem participar das Assembleias, contudo, o direito de voz e voto é restrito aos Delegados (Art. 24 do Estatuto Social).
Campina Grande, 15 de Fevereiro de 2012.
João Silveira CabralDiretor Presidente
TITULARES SUPLENTESu Ivo Queiroz Cabral u Marinaldo dos santos
u Chateaubriand Pinto Bandeira Júnior u José Fernandes de Araújo Leite
u Damião Augusto Medeiros u Paulo de Melo Bastos
u Francisco Alves Batista u Luciano de Lima Costa
u Benemar Alencar de souza u Wellington Santos Mota
u Michel Francois Fossy u Vijay Pal Singh Nain
u Francisco Edmar Brasileiro u Dimas Batista Xavier
u Maria Teresa Nascimento Silva u Ronaldo Romero Lira
u Mario Victor Bezerra Vasconcelos u Maria das Graças Farias Teófilo
u Francisca Barbosa Santana de Britto u Glauro Feitosa Duda
u José de Anchieta Dela Bianca u Zenilda Matias Brasil Probst
u Maria do Socorro de Oliveira Andrade u Melânia Mendonça Rodrigues
u Benedita Edina da Silva Lima Cabral u Ivony Lidia Monteiro Saraiva
u Felinto de Sousa Neto u Laercio Losano u José Veriano Dias u Neide Maria Gomes de Lucena
u Maria Elizabete Ribeiro Clemente u Manoel da Silva Flor
u Joao Porfirio dos Santos u Nilton Jeronimo de Brito
u José Valderio Meireles Pinto u Francisco Wlaudy Erimar Lourenço Araújo
u Rosália Gouveia Filizola u Diogenes Lima Alves de Freitas
u Gutemberg Soares Ramalho u Thiago da Silva Lins
u Heliane Carneiro Benevides da Silva u Digelma Ribeiro Victor
u Igor Araújo Alves u Roberto Joseline Gusmão
u Marcelo Gondim de Vasconcelos u José Aguinaldo da Silva
u Carmen Lucia do Nascimento u Marconi José Pereira de Brito
n Mandato até 31 de Dezembro de 2013
02
SÓCIOS FUNDADORESu Angelo perkusich u José Wallace Barbosa do Nascimento
u Benemar Alencar de Souza u Josenira dos Santos França
u Dagoberto Lourenço Ribeiro u Laerson Duarte da Silva
u Edeilde Gonçalves da Silva u Lucimar Ribeiro Gomes Andrade u Edjânio Barbosa Araújo u Marcos Antonio Barbosa de Melo
u Edson Guedes da Costa u Maria Do Socorro Azevêdo
u Flávio Luiz Honorato da Silva u Maria Teresa Nascimento Silva
u Francisco de Assis Bandeira u Moema Soares de Castro
u Hamilton Medeiros de Azevedo u Péricles Rezende Barros
u João Batista Queiroz de Carvalho u Ricardo Jorge Aguiar Loureiro ( in memorian )
u João Silveira Cabral u Washington Luiz Araujo Neves
u José Eduardo da Silva u Wellington Santos Mota
Composição da Assembléia Geral e Sócios Fundadores
Mensagem do Conselho de Administração
03
Parabéns aos Sócios!
Parabéns à Administração!
OConselho de Administração da CREDUNI tem a satisfação de anunciar a todos os cooperados os excelentes resultados obtidos no exercício passado e manifestar a confiança no futuro da nossa Cooperativa, dando continuidade a sua trajetória vitoriosa desde a sua fundação em 06
de abril de 1999. Como a instituição não tem fins lucrativos, esses resultados são dos associados e ficam na comunidade local, contribuindo para o seu desenvolvimento, ao invés de serem remetidos para longe. A distribuição das SOBRAS será, mais uma vez, uma festa como sói acontecer anualmente.
O sucesso da CREDUNI é baseado nos mesmos fundamentos do sucesso do cooperativismo de crédito mundial, principalmente, nos países desenvolvidos, onde representa cerca de 15% do sistema financeiro. A cooperação, que é ação humana mais favorável ao desenvolvimento, está no cerne do cooperativismo, estabelecida de acordo com princípios e valores consagrados internacio-nalmente. Há de se reconhecer também a importância conferida ao cooperativismo de crédito pela Constituição Federal brasileira, seguindo a experiência mundial, incluindo-o como parte do siste-ma financeiro nacional e submetido aos mesmos controles exercidos pelo Banco Central do Brasil.
Na Cooperativa os clientes dos produtos e serviços oferecidos são os próprios sócios. Só-cios e clientes são dois conjuntos idênticos, enquanto que em outras instituições financei-ras, sócios e clientes são dois conjuntos de pessoas diferentes e os lucros são, natural-mente, dos sócios, ou melhor, dos acionistas, de acordo com regras configuradas pelos acionistas majoritários. Na Cooperativa os lucros (SOBRAS) são de todos, através de regras definidas em Assembleia Geral, proporcionalmente às operações realizadas por cada cooperado.
Não poderíamos deixar de atribuir o sucesso de nossa Cooperativa, também, aos sócios fundadores que lhe deram prestígio desde a fundação, à dedicação dos Conselhos de Administração e Fiscal, aos Representantes dos sócios na Assembleia Geral, aos funcionários, e, principalmente, à confiança e à participação de todos os associados.
O objetivo fundamental da CREDUNI é a organização financeira dos associados, propician-do melhor rendimento nos investimentos, menores taxas de juros nos empréstimos e meno-res tarifas nos serviços. Além disso, a CREDUNI oferece orientação para a organização fi-nanceira familiar e patrocina cursos para sócios e dependentes legais, em convênio com o SENAI, SENAC e SEBRAE, com a finalidade de lhes favorecer a qualificação e realização profissional,principalmente aos familiares mais jovens, credenciando-os para o mercado de trabalho. O Conselho de Administração deseja a todos os cooperados que o ano de 2012 seja de paz, saúde e felicidade. Reitera a confiança que seja mais um ano de sucesso de nossa Cooperativa, que a crise mundial caminhe para a solução e que o nosso Brasil continue na trilha do desenvolvimento, resolvendo os problemas de infraestrutura e, principalmente, os problemas sociais: educação, saúde e segurança.
Relatório Anual de Gestão 2011
Este Relatório trata das atividades desenvolvidas pela CREDUNI no Exercício 2011, compreendendo as ações administrativas, as atividades financeiras, os resultados contábeis e as atividades patroci-nadas pelo Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - FATES, apresentando ao quadro social, de acordo com os dispositivos legais e estatutários, o desenvolvimento de nossa Cooperativa no referido exercício. O Conselho de Administração da CREDUNI considera que os resultados apre-sentados são muito positivos quanto ao atendimento aos associados nas operações ativas e passi-vas, mas ainda precisa melhorar no oferecimento e prestação dos serviços considerados acessórios.
1. Quadro Social – Evoluiu de 4.004 associados para 4.491.
2. Ações Administrativas:
2.1 Assembleias Gerais Extraordinária e Ordinária realizadas em 10.02.2011 e Assembleias Gerais Extraordinárias realizadas em 02.05.2010 e 20.10.2011.
2.2 Cumprimento de todas as obrigações com a UNICRED Central Norte/Nordeste, Banco Central do Brasil, Junta Comercial, Receita Federal, INSS, FGTS, SICAF, SIAPE e obrigações trabalhistas.
2.3 Articulação, planejamento e programação do MBA em Gestão de Cooperativas Crédito com a Co-irmã a UNICRED Campina Grande, SESCOOP, UEPB e ATECEL, para 40 (quarenta) alunos, sendo que 14 (quatorze) são indicados pela CREDUNI entre funcionários e cooperados. O SESCOOP patrocina 75% das despesas e o restante pelas cooperativas participantes, de acordo com o número de alunos indicados.
2.4 Providências para a ampliação do espaço físico para o atendimento aos sócios da UFCG, finalmente adotando-se a alternativa de alugar um prédio na Rua Antenor Navarro no Bairro da Prata em Campina Grande para a instalação da Sede Administrativa da CREDUNI, permitindo que o prédio da UFCG seja utilizado exclusivamente para o atendimento aos sócios.
2.5 Excelente avaliação de Risco feita mensalmente pelo Sistema UNICRED Central N/NE.
3. Curso para capacitação para os Conselhos de Administração e Fiscal ministrado pelo SESCOOP com duração de 16 (dezesseis) horas em fevereiro de 2011 e Curso de Gestão de Cooperativas para 03 (três) Conselheiros de Administração realizado na cidade de Natal – RN, organizado pela UNICRED Central N/NE, com duração de 48 (quarenta e oito) horas em três finais de semana em março/2011.
4. Promoção: “Sócio apresenta novo Sócio” visando o crescimento da Cooperativa, premiando 03 (três) com um passeio turístico a Fernando de Noronha.
5. Relatório Anual do FATES e o Relatório Financeiro e Contábil (pág. seguintes).
João Silveira Cabral Dagoberto Lourenço Ribeiro Paulo Ortiz R. de Aragão Diretor Presidente Diretor Financeiro Diretor Administrativo
04
Relatório Anual do Fates 2011
ATIVIDADE:
1) Curso e Treinamentos
1.1 Cursos, Treinamentos, Graduação, Pós-graduação e MBA em Gestão de cooperativas de crédito. Público: Funcionários, Estagiários, Conselheiros e delegados Período: Regular durante todo o exercício de 2011 Custo Total: R$ 90.776,33
1.2 Cursos realizados através de Convênios com o SENAC, SENAI e SEBRAE Público: Sócios e Dependentes Total de Participante: 152 Custos com os cursos do SENAI realizados em 2011 que serão desembolsados em 2012 R$23.820,00 Custo Total: R$ 7.747,32 2) Palestras para sócios aniversariantes 2.1 Encontros dos Aniversariantes por Trimestre em Campina Grande e João Pessoa Público: Sócios Aniversariantes Ministrante Campina Grande: Hamilton Medeiros de Azevedo Ministrante João Pessoa: Paulo Ortiz rocha de Aragão Custo total: R$ 20.660,90 3) Despesas Gráficas e de Correios 3.1 Comunicações com os Sócios através dos Correios Envio de Informativo CREDUNI, Calendários, Convites para aniversariantes, Aerogramas natalinos. Custo Total: R$ 15.892,70 3.2 Material gráfico para comunicação com os Sócios e divulgação Informativo CREDUNI, Correspondência da distribuição de Sobras Custo Total: R$ 2.484,80 4) Confraternizações e Patrocínios 4.1 Confraternizações Público: Diretores, Conselheiros, Delegados, Sócios fundadores e Funcionários Custo Total: R$ 12.449,32
4.2 Patrocínios Público: Sócios da CREDUNI Custo Total: R$ 24.792,51
05
Relatório Anual do Fates 2011
5) Contribuição cooperativista 5.1 Recolhimento da Contribuição cooperativista - OCB Custo Total: R$ 60.302,58 6) Pesquisa financeira 6.1 Pesquisa financeira realizada com sócios da CREDUNI Custo Total: R$ 1.500,00 Em 2011 foram patrocinados pelo FATES 50 cursos em convênio com SENAC, SENAI e SEBRAE, totalizando 152 participantes. Dentre eles destacamos os cursos a seguir: Auxiliar administrativo, Con-feiteiro de bolos e tortas, Eletricista de instalações prediais, Desenhista de produto gráfico, Informática básica, Montador e Mantenedor de microcomputador e Operador de microcomputador. O relatório completo do FATES encontra-se na CREDUNI à disposição dos Delegados e Conselheiros. Saldo Inicial do FATES: R$ 998.125,36 Saldo Final do FATES: R$ 761.518,90 Total das Despesas em 2011: R$ 236.606,46
Campina Grande, 24 de janeiro 2012.
06
ATIVOValores em R$ 1
Dez / 11 Dez /10ATIVO CIRC. E REALIZAVEL L. P. L. P. 88.875.556 77.636.691
DISPONIBILIDADES 1.993.587 1.550.403 Caixa 1.849.938 1.353.737
Depósitos Bancários 143.649 196.666
RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS (NOTA 4.) 4.582.312 2.225.500 Centralização Financeira 4.582.312 2.225.500
OPERAÇÕES DE CREDITO (NOTA 5.) 79.532.049 71.732.458 Emprestimo e Titulos Descontados 79.362.509 73.830.022
Financiamentos 1.954.700 393.135
Provisões p/ Op. de Crédito (1.785.160) (2.490.699)
OUTROS CRÉDITOS (NOTA 6.) 2.756.015 2.118.533 Rendas a Receber 639.183 501.082
Diversos 2.116.832 1.617.451
OUTROS VALORES E BENS (NOTA 7.) 11.593 9.798 Despesas Antecipadas 11.593 9.798
PERMANENTE (NOTA 8. 9.) 6.072.468 6.050.675 Investimento 5.061.597 4.973.509
Imobilizado 841.517 923.238
Diferido 143.239 123.516
Intangível 26.115 30.411
TOTAL DO ATIVO 94.948.023 83.687.366
Demonstrações Contábeis
07
Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2011
08
PASSIVOValores em R$ 1
Dez / 11 Dez /10PASSIVO CIRC. E EXIGIVEL L.P. 42.378.640 32.963.229
DEPOSITOS (NOTA 10.) 24.670.924 11.434.705 Depósito à Vista 743.995 576.210
Depósito sob aviso 710.491 883.941
Depósito à Prazo 23.216.438 9.974.553
RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS 210 334 Recursos em trânsito de terceiros 210 334
OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS (NOTA 11.) 8.375.156 14.393.928 Empréstimos no País 8.375.156 14.393.928
OUTRAS OBRIGAÇÕES (NOTA 12. 13. 14.) 9.332.350 7.134.262 Cobrança Arrecadação de Tributos 1.838 2.299
Obrigações Sociais e Estatutárias 6.201.982 4.993.835
Fiscais e Previdênciarios 441.835 428.426
PATRIMÔNIO LÍQUIDO (NOTA 15.) 52.569.383 50.724.137 Capital 39.696.716 40.173.294
Reservas de Capital 1.600.000 1.000.000
Reserva de Lucros 3.815.012 2.937.641
Sobras do Exercício 7.457.655 6.613.201
TOTAL DO PASSIVO 94.948.023 83.687.366
Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2011
Demonstrações Contábeis
Valores em R$ 1Dez / 11 Dez /10
Receita da Intermediação Financeira 21.111.900 18.506.870
Operações de Crédito 20.519.768 18.225.522
Resultado da Centralização Financeira 592.132 281.349
Despesa da Intermediação Financeira (2.867.549) (3.829.014)
Operações de Captação no Mercado (1.676.901) (620.797)
Operações de Emprestimos e Repasses (1.427.739) (1.482.258)
Provisão para Créd. Liqui. Duvidosa 237.090 (1.725.958)
Resultado Bruto da Intermediação Financeira 18.244.351 14.677.857
Outras Receitas/Despesas Operacionais (9.379.788) (6.804.029)
Receita de Prestação de Serviços 95.580 100.652
Despesas de Pessoal (2.392.089) (2.013.446)
Outras Despesas Administrativas (2.446.124) (1.533.152)
Despesas Tributárias (4.666) (4.283)
Outras Receitas Operacionais 981.554 1.198.752
Outras Despesas Operacionais (5.614.043) (4.552.554)
Resultado Operacional 8.864.563 7.873.827
Resultado não Operacional (1.844) (13.569)
Resultado Antes da Tributação 8.862.719 7.860.259
Imposto de Renda e Contribuição Social - (2.144)
Provisão para Imposto de Renda - (1.072)
Provisão para Contribuição Social - (1072)
Participação Estatutária no Resultado (89.008) (77.878) Participação Estatutária no Resultado (89.008) (77.878)
Resultado Antes das Destinações 8.773.712 7.780.237
Destinação das Sobras (1.316.057) (1.167.036)
Fates Sobre Atos Cooperativos (438.686) (389.012)
Reserva Legal (877.371) (778.024)
Fates Sobre Atos não Cooperativos - -
Sobras Líquidas do Exercício 7.457.655 6.613.201
Demonstrações Contábeis
Demonstração das Sobras ou Perdas do Exercicio encerrado em 31 de Dez. 2011
09
Valores em R$ 1
DISCRIMINAÇÃOCapital Social
Realizado
Reserva de
Capital
Reservade
Lucros
Sobras Acumula-
dasTotal
Saldo no fim do Periodo em 31/12/2009 37.915.866 590.000 2.159.617 5.174.667 45.840.150 Saldo no Início do Período de 2010 37.915.866 590.000 2.159.617 5.174.667 45.840.150 Aumento de Capital * Em Dinheiro 2.257.428 2.257.428
* Em Sobras/Juros ao Capital - - -
* Em Reserva - 410.000 - (410.000) -
Total 2.257.428 410.000 - (410.000) 2.257.428
Sobras no Periodo 7.780.237 7.780.237
Destinações
* Distribuiçao de Sobras 2009 (4.764.667) (4.764.667)
* Reserva Legal 778.024 (778.024) -
* Reserva de Capital - -
* Fates atos cooperativos (389.012) (389.012)
* Fates atos não cooperados - -
* Utilização Reserva - - - - -
Total - - 778.024 (5.931.702) (5.153.679)
Saldo no fim do Periodo em 31/12/2010 40.173.294 1.000.000 2.937.641 6.613.201 50.724.137 Mutação do periodo 2.257.428 410.000 778.024 1.438.535 4.883.986 Saldo no início do Periodo de 2011 40.173.294 1.000.000 2.937.641 6.613.201 50.724.137 Aumento (Redução) de Capital * Em Dinheiro (9.883.009) (9.883.009) * Em Sobras/Juros ao Capital 9.406.431 9.406.431
* Em Reserva - 600.000 - (600.000) - Total (476.578) 600.000 - (600.000) (476.578)
Ajuste Sobras Período Anterior 37.500 37.500 Sobras no Periodo 8.773.712 8.773.712 Destinações * Distribuiçao de Sobras 2010 (6.050.702) (6.050.702)
* Reserva Legal 877.371 (877.371) -
* Reserva de Capital -
* Fates atos cooperativos (438.686) (438.686)
* Fates atos não cooperativos - -
* Utilização Reserva - - - - -
Total - - 877.371 (7.366.758) (6.489.387)
Saldo no Fim do Periodo em 31/12/2011 39.696.716 1.600.000 3.815.012 7.457.655 52.569.383 Mutação do periodo (476.578) 600.000 877.371 844.454 1.845.247
Demonstração das Mutações do Patrimonio Liquido em 31 de Dezembro de 2011
Demonstrações Contábeis
10
DISCRIMINAÇÃO Valores em R$FLUXOS DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 2011 2010 Resultado do Exercício 8.773.712 7.780.237
Ajustes por:
Resultado do Exercício Anterior 37.500 -
Depreciações e Amortizações 180.238 127.670
Provisões Para Perdas Operações de Crédito (705.538) 694.710
Geração Bruta de Caixa 8.285.912 8.602.616 Aumento / Redução em Centralização Financeira (2.356.812) (664.178)
Aumento / Redução em Empréstimos e Títulos Descontados (5.580.207) (10.941.373)
Aumento / Redução em Adiantamentos a Depositantes 47.720 (33.896)
Aumento / Redução em Financiamentos (1.561.566) (95.259)
Aumento / Redução em Rendas a Receber (138.101) (479.392)
Aumento / Redução em Diversos (499.381) (675.080)
Aumento / Redução em Outros Valores e Bens - 583
Aumento / Redução em Despesas Antecipadas (1.795) (9.798)
Redução / Aumento em Depósitos a Vista 167.784 345.868
Redução / Aumento em Depósitos Sob Aviso (173.450) (2.053.615)
Redução / Aumento Depósitos a Prazo 13.241.885 7.579.967
(Redução / Aumento em Recursos em Trânsito de Terceiros (124) (419)
Redução / Aumento em Empréstimos no País (6.018.772) 1.677.597
Redução / Aumento em Cobrança de Arrecadação de Tributos (462) 1.005
Redução / Aumento em Obrigações Sociais e Estatutárias 1.208.146 4.281.501
Redução / Aumento em Obrigações Fiscais e Previdenciarias 13.409 (1.091.160)
Redução / Aumento em Obrigações Diversas 976.994 (2.090.139)
Caixa Líquido Proveniente de Atividades Operacionais 7.611.181 4.354.828
FLUXOS DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aumento / Redução em Investimento (88.087) (428.559)
Aumento / Redução em Imobilizado (56.745) (157.547)
Aumento / Redução em Diferido (53.858) (0)
Aumento / Redução em Intangível (3.341) (29.930)
Caixa Líquido Proveniente de Atividades de Investimentos (202.031) (616.037)
FLUXOS DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Redução / Aumento de Capital (476.578) 2.257.428
Distribuição de Sobras (6.050.702) (4.764.667)
Destinação de Sobras - FATES (438.686) (389.012)
Caixa Líquido Proveniente de Atividades de Financiamentos (6.965.965) (2.896.250)AUMENTO/(REDUÇÃO) DAS DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS 443.185 842.541 Disponibilidade no Início do Período 1.550.403 707.862
Disponibilidade no Fim do Período 1.993.587 1.550.403
AUMENTO/(REDUÇÃO) DAS DISPONIBILIDADES LÍQUIDAS 443.185 842.541
Demonstrações Contábeis
11
Demonstração dos Fluxos de Caixa do Exercicio em 31 de Dezembro de 2011
CREDUNI – COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR NO ESTADO DA PARAIBA LTDA
C.N.P.J. 03.428.338/0001-37
Notas explicativas da administração às Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2011
(Em reais)
1. Contexto operacional
A Unicred Cooperativa de Economia e Credito Mutuo dos Servidores das Instituições Públicas de Ensino Superior do Estado da Paraíba Ltda é uma Cooperativa de Crédi-to singular, instituição financeira não-bancária, fundada em 06 de abril de 1999, filia-da a UNICRED Central Norte Nordeste e componente do Sistema UNICRED do Brasil.
A Creduni tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.
2. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Principais Práticas Contábeis As Leis nº. 11.638/07 e 11.941/09 alteraram, revogaram e introduziram dispositivos à Lei nº. 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), principalmente com relação à atualização da legis-lação societária brasileira, possibilitando o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com as normas internacionais de Contabilidade (IFRS). As Normas Brasilei-ras de Contabilidade incorporaram estas alterações decorrentes deste processo de convergên-cia através da aceitação dos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. As demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2011 e 2010 foram elaboradas de acordo com os critérios estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, do Banco Central do Brasil, o qual contempla parte das Normas Brasileiras de Contabilidade que foram alteradas pelo processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade (IFRS). Os principais pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) para os quais o Conselho Monetário Nacional emitiu posicionamento sobre a sua aplicabilidade para as instituições financeiras foram os seguintes: CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável do Ativo (Resolução 3566/2008), CPC 03 Fluxo de Caixa (Resolução 3604/2008), CPC 05 - Divulgação sobre Partes Relacionadas (Resolução 3750/2009) e CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (Resolução 3.823/09).
Na elaboração destas demonstrações contábeis tamém foram obervadas as disposições da Legisla-ção Cooperativista. Para efeito de comparabilidade, as demonstrações financeiras encerradas em dezembro de 2011 estão ladeadas pelas demonstrações de dezembro de 2010.
Notas Explicativas
12
3. Principais Práticas Contábeis
As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adota-das no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do cooperativismo n.º 5.764/71, a Lei comple-mentar 130/2009, normas e instruções do Banco Central do Brasil - BACEN e apresenta-das conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contá-beis da cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à seleção da vida útil e econômica do ativo imobilizado, provisão para perdas nas operações de crédito, provisão para con-tingências e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão defini-das a seguir: a) Disponibilidades, Títulos e Valores Mobiliários e Relações Interfinanceiras
As disponibilidades, os títulos e valores mobiliários e as relações interfinanceiras são avaliados pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Compreendem: dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto pra-zo de alta liquidez. b) Operações de crédito
As operações de crédito com cláusula de atualização monetária pós-fixada estão registradas a valor presente, calculadas pro rata temporis, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados es-tão registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar. A provisão para perdas com as operações de crédito é constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em con-sideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução CMN 2.682/1999, que determina a classificação das operações por nível de risco.
c) Depósitos em garantia
Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.
d) Despesas antecipadas
Correspondentes a aplicações de recursos cujos benefícios decorrentes ocorrerão em exercícios futuros.
e) Investimentos
Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição.
13
Notas Explicativas
f) Imobilizado e diferido
Correspondente aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à ma-nutenção das atividades da companhia ou exercidos com essa finalidade. Demonstra-dos pelo custo de aquisição ou construção, menos depreciação e amortização acumulada. A depreciação e amortização são calculadas pelo método linear para baixar o custo de cada ati-vo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na nota explicativa de núme-ro 09, que levam em consideração a estimativa fiscal de vida útil e econômica dos bens. Os bens considerados como móveis e equipamentos de uso, instalações e sistemas de processamento de dados foram inventariados com acompanhamento da Diretoria e não sofreram reavaliação, tendo em vista a imaterialidade do saldo para fins de ajuste.
g) Demais ativos e passivos
Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, inclu-indo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos.
h) Apuração do resultado
Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios cor-respondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério pro rata temporis e calculados com base no método exponencial, exceto aqueles relativos a títulos descontados, que são calculados com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dis-pêndios, as despesas, os ingressos e as receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.
i) Imposto de renda e contribuição social
O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação.
j) Alteração da legislação societária brasileira
Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei n.º 11.638/2007, que entrou em vigor a partir do ex-ercício 2008. Essa Lei tem como o principal objetivo atualizar a lei societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade e para permitir que novas normas e procedimentos contábeis sejam expedidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em consonância com os padrões interna-cionais de contabilidade.
14
Notas Explicativas
Nesse contexto, as seguintes atualizações normativas, expedidas pelo CMN em 2008, foram con-sideradas na elaboração das demonstrações: a) fluxo de caixa; b) divisão do ativo permanente em investimentos, imobilizado, diferido e intangível, com mudanças nos critérios de registro e reconheci-mento; c) mudanças relativas aos critérios de avaliação do ativo e do passivo; d) extinção da Reserva de Reavaliação; e) revisão dos conceitos de constituição da Reserva de Capital, da Reserva de Lucros e das Sobras/Perdas Acumuladas.
4. Relações Interfinanceiras
Referem-se a depósitos efetuados na UNICRED Central Norte Nordeste sendo esses recursos próprios ou referentes ao FGD, conforme determinado no artigo 37 da Resolução CMN 3.859/10, com remune-ração atrelada ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI).
Descrição 31/12/2011 31/12/2010Serviços de compensação de cheques - -Centralização Financeira 4.582.312 2.225.500TOTAL 4.582.312 2.225.500
5. Operações de Crédito
a) Composição da Carteira com Característica de Concessão de Crédito em conformidade ao artigo 11 da Resolução CMN 2.682/1999 e artigo 3.º da Resolução CMN 2.697/2000.
I – Distribuição das Operações segregadas por tipo de cliente e atividade econômica
Descrição 31/12/2011 31/12/2010Setor Privado Pessoa Física 80.555.611 73.858.981 Empréstimos 77.912.328 72.658.643 C.A.C Bansicredi 3.761 3.951 Financiamentos 1.639.598 393.135 Adiantamentos a Dep. 3.236 50.974 Cheque Especial 996.688 752.279 Pessoa Jurídica 761.598 364.175 Empréstimos 446.478 364.175 Financiamentos 315.103 - Adiantamentos a Dep. 18 -Total 81.317.209 74.223.157
As atividades econômicas das operações realizadas por pessoas jurídicas são caracterizadas por em-presários e/ou entidades sem fins lucrativos de acordo com o previsto em estatuto social.
II – Distribuição por faixa de vencimento e nível de risco (normal e vencido);
Notas Explicativas
15
Nível / % Risco / Situação
Emprést. /Tít.
Desc. *
Finan-ciamen-
tos
Cheque /AD
Total em
12/2011
Pro-visões 12/2011
Total em 12/2010
Pro-visões
12/2010AA - Normal -A 0,5% Normal 71.130.106 1.314.457 833.242 73.277.804 366.390 51.802.394 258.965B 1% Normal 4.129.839 4.951 82.525 4.217.315 42.173 12.850.167 128.491B 1% Vencidas 511.872 14.550 113 526.535 5.265 2.887.229 28.870C 3% Normal 158.725 - 9.472 168.197 5.046 844.595 25.337C 3% Vencidas 249.049 84.054 12 333.115 9.993 489.740 14.692D 10% Normal 16.253 9.879 1.672 27.804 2.780 53.455 5.345D 10% Vencidas 137.350 - - 137.350 13.735 61.766 6.177E 30% Normal 1.311.642 211.707 68.240 1.591.588 477.477 4.268.200 1.280.457E 30% Vencidas 95.949 - - 95.949 28.785 251.493 75.448F 50% Normal 159.634 - 3.915 163.549 81.775 71.504 35.752F 50% Vencidas 36.700 - - 36.700 18.350 126.105 63.053G 70% Normal - - - - - 11.000 7.700G 70% Vencidas 26.369 - - 26.369 18.458 33.659 23.563H 100% Normal 167.283 - 2 167.285 167.285 40.898 40.898H 100% Vencidas 231.798 315.103 748 547.648 547.648 430.952 430.952
Total Normal 77.073.481 1.540.993 999.069 79.613.544 1.142.926 69.942.212 1.782.946Total Vencidas 1.289.085 413.707 873 1.703.665 642.235 4.280.945 642.752Total Geral 78.362.566 1.954.700 999.942 81.317.209 1.785.160 74.223.157 2.425.699Provisões 1.367.645 388.892 28.624 1.785.160
Líquido 76.994.922 1.565.809 971.319 79.532.049
Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento – (dias):
A Vencer Vencidas TotalDescrição Até 30 De 31 a
60De 61 a
90De 91 a
180De 181 a
360Acima de
360Ch Especial 264.011 290.631 263.254 178.793 - - - 996.688Adto a Depositante - - - - - - 3.254 3.254Empréstimo 3.718.941 2.675.264 3.125.515 7.380.956 13.151.546 48.139.721 170.623 78.362.566Financiamentos 64.211 66.258 64.172 187.347 344.673 1.162.416 65.623 1.954.700TOTAL 4.047.164 3.032.153 3.452.941 7.747.096 13.496.219 49.302.137 239.500 81.317.209
b) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito e outros créditos com características de concessão de crédito.
Descrição 31/12/2011 31/12/2010Saldo Inicial – Janeiro 2.490.699 1.795.989Constituições/Reversões no Exercício 1.773.963 2.233.189Transferência/Reversões para Prejuízo no Exercício (2.479.502) (1.538.480)Total 1.785.160 2.490.699
Notas Explicativas
16
c) Concentração dos Principais Devedores
Descrição 31/12/2011 % Carteira 31/12/2010 % Carteira Maior Devedor 439.623 0,54 348.054 0,4710 Maiores Devedores 2.164.011 2,64 1.983.276 2,6650 Maiores Devedores 6.780.383 8,28 6.361.390 8,52
d) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados
Descrição 31/12/2011 31/12/2010Saldo Inicial – Janeiro 430.842 262.578Valor das Operações Baixadas no período 550.646 295.922Valor das operações recuperadas no período (386.044) (127.658)Total 595.444 430.842
6. Outros Créditos
Valores referentes às importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, inclusive as resultantes do exercício corrente, conforme demonstrado:
Descrição 31/12/2011 31/12/2010Outras Rendas a Receber 639.183 501.082Adiantamentos e antecipações Salariais 12.654 9.379Adiantamentos e Pgtos de Nossa Conta 3.325 -Devedores para depositos em garantia Fiscal e Trabalhista 2.074.967 1.476.042Impostos e Contribuições a Compensar - 59.550Impostos de Renda a Recuperar 1.003 1.003Opções para incentivos Fiscais 5.863 2.750Devedores Diversos - País 19.021 68.728Total 2.756.015 2.118.533
Item obrigatório de especificação: (*) Refere-se à diferença de caixa, pendência e valores a receber da central.
7. Outros valores e bens e Despesas Antecipadas
Descrição 31/12/2011 31/12/2010Despesas Antecipadas 11.593 9.798Total 11.593 9.798
8. Investimentos
O saldo é representado por aportes de capital e o recebimento de distribuição de sobras efetuadas pela UNICRED Central Norte Nordeste.
Descrição 31/12/2011 31/12/2010Participação em cooperativa Central 5.061.597 4.973.509Total 5.061.597 4.973.509
Notas Explicativas
17
9. Imobilizado de uso e diferido
Demonstrado pelo custo de aquisição ou construção, menos depreciação e amortização acumulada. As depreciações e amortizações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:
Descrição Taxa/Ano 31/12/2011 31/12/2010Imobilização em curso de imóveis - - 30.687Imobilização em curso de Instalações - - 23.171Edificações 4% 429.867 429.867Instalações 10% 18.519 18.519Móveis e Equipamentos de Uso 10% 315.334 252.264Sistema de Comunicação 10% 10.334 7.654Sistema de Processamento de Dados 20% 528.697 485.663Sistema de Segurança 10% 36.259 34.439Gastos em Imóveis de Terceiros 20% 217.757 163.899Gastos com Aquisição e Desenvolvimentos Logicais 20% 199.622 199.622Intangível 20% 26.115 30.411(-) Depreciação acumulada de Imóveis em uso - (67.346) (50.151)(-) Depreciação acumulada de Instalações - (4.630) (2.778)(-) Depreciação acumulada de Móveis e Equip. de Uso - (87.365) (61.806)(-) Depreciação acumulada de Outros Imobilizados de Uso - (338.152) (244.292)(-)Amortização Acumulada Diferido - (274.139) (240.004)Total - 1.010.871 1.077.166
10. Depósitos
Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Os depósitos, até o limite de R$ 60.000,00, por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor de Depósitos (FGD), o qual é uma reserva financeira constituída pelas cooperativas filiadas a UNICRED Central Norte Nordeste que aderiram ao respectivo fundo.
Descrição 31/12/2011 31/12/2010Depósitos a vista de Pessoas Físicas 689.330 574.982Depósitos a vista de Pessoas Jurídicas 52.985 628Depósitos Vinculados 1.680 600Depósitos de aviso Prévio 710.491 883.941Depósitos a Prazo 23.216.438 9.974.553Total 24.670.924 11.434.705
11. Obrigações por Empréstimos e Repasses
Valores referentes a saldo devedor de empréstimos tomados pela cooperativa junto a UNICRED Central Norte Nordeste.
Descrição 31/12/2011 31/12/2010Obrigações por empréstimos e repasses em moeda nacional 8.375.156 14.393.928Total 8.375.156 14.393.928
Notas Explicativas
18
12. Obrigações Sociais e Estatutárias
Descrição 31/12/2011 31/12/2010Dividendos e Bonificações a pagar - Juros ao Capital 4.935.547 3.992.833FATES – Com atos com Cooperados 1.196.089 994.010FATES – Com atos com não Cooperados 4.116 4.116Sobras a pagar - Cooperados desligados 774 -Cotas a Pagar 65.456 2.877Total 6.201.982 4.993.835
O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus fa-miliares e empregados da cooperativa, e é constituído pelo resultado dos atos não-cooperativos e 5% das sobras líquidas do exercício, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do Banco Central do Brasil , denominado COSIF.
13. Outras obrigações – Fiscais e Previdenciárias
Descrição 31/12/2011 31/12/2010IOF a Recolher 1.838 2.299Impostos e Contribuições sobre o lucro 66 66Impostos e Contribuições a Recolher 81.767 68.360Provisão para riscos fiscais (*) 360.001 360.000Total 443.673 430.725
(*) Provisões para riscos tributários e trabalhistas
14. Outras obrigações - Diversas
Descrição 31/12/2011 31/12/2010Obrigações por Prestação de Serviços 2.085 202Provisão para pagamentos a efetuar 288.933 174.018Provisão para contingência 2.074.967 1.476.042PCredores Diversos (*) 320.711 59.440Total 2.686.696 1.709.702
(*) Refere-se a: diferença de caixa, pendência, fornecedores, repasse cartão de credito e deposito não identifi-cado.
15. Patrimônio líquido
a) Capital social
O capital é representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada.
b) Reserva Legal
A Reserva Legal é constituída pela porcentagem de 10 % sobre as sobras do exercício.
Notas Explicativas
19
c) Sobras ou Perdas do Exercício
No exercício de 2011 foi apurado sobras líquidas no valor de R$ 7.457.655.
16. Instrumentos financeiros
Os principais riscos relacionados aos instrumentos financeiros decorrentes dos negócios da Coopera-tiva são: o risco de crédito; o risco de mercado; o risco de liquidez; e o risco de capital. As políticas de gestão desses valores riscos são conservadoras visando limitar eventuais prejuízos a mínimos.
a) Risco de Crédito
O risco de crédito é a possibilidade de perda devido ao não recebimento de contrapartes ou de credores de valores contratados.
A política de crédito da Cooperativa objetiva a manutenção de segurança, qualidade e liquidez dos ativos, além da rentabilidade nos negócios, minimizando os riscos inerentes as operações de crédito, bem como no estabelecimento de limites operacionais.
Os negócios são diversificados, pulverizados e destinados a Pessoas Físicas que mantenham capaci-dade de pagamento e idoneidade, com amparo de garantias condizentes aos riscos assumidos.
b) Risco de Mercado
Em cumprimento à Resolução 3.464 do BACEN, esta instituição implementou estrutura de gerencia-mento de risco de mercado que tem por objetivo identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos associados à possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nas posições detidas pela Cooperativa.
Esta estrutura contempla atualmente:
- Diretor Responsável e técnico nomeados perante órgão regulador- Política e Sistema de mensuração para o cálculo de alocação de capital - Comissão Técnica de Risco de Mercado (CTRM) – formada por técnicos das Centrais e da Confederação
A Creduni envia mensalmente os relatórios DLO (demonstrativo de limites operacionais) e DRM (demonstrativo de risco de mercado), estando o DRM isento de envio. A Carteira está devidamente classificada como negociação ou fora da negociação, conforme legislação.
c) Risco de Liquidez
A gestão do risco de liquidez tem por objetivo controlar os diferentes descasamentos dos prazos de liquidação de direitos e obrigações da Cooperativa, bem como a liquidez dos instrumentos financeiros utilizados na gestão das posições financeiras ativas e passivas, mantendo-se adequado acompanha-mento através da análise dos fluxos de caixa.
d) Risco Operacinal
Em cumprimento à Resolução 3.380 do BACEN, esta instituição está implementando estrutura de gerenciamento de risco operacional que tem por objetivo fazer a prevenção de falhas, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos.
20
Notas Explicativas
Esta estrutura contempla atualmente:
- Diretor Responsável e técnico nomeados perante órgão regulador - Política, Manual e Sistema de mensuração - Comissão Técnica de risco operacional (CTRO) – formada por técnicos das Centrais e da Confederação
Esta instituição está em processo de identificação de riscos e controles, para em seguida gerar as avaliações que permitirão analisar, quantificar, reduzir e monitorar seus riscos. Também estão sendo mapeadas constantemente as perdas operacionais. A abordagem para alocação da parcela de risco operacional utilizada é o BIA (Basic Indicator Aproach).
e) Risco de Capital
O gerenciamento de risco de capital na Cooperativa busca uma melhor eficiência na composição dos fatores que impactam no índice de Basiléia II, que mede a sua solvência.
Base de cálculo – índice de solvabilidade (Basiléia)
Dez/11 Dez/10Capital Mínimo no PLE 9.821.922 8.833.543
Exposição de Risco de Mercado - 16.312Total do PLE 9.821.922 8.849.855
Patrimônio de Referencia 82.876.428 51.001.231Excesso 43.054.506 42.151.376
17. Garantias
Em 31 de dezembro de 2011 a cooperativa não possui coobrigrações e riscos de garantias em opera-ções de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais.
18. Coberturas de Seguros
Em 31 de dezembro de 2011, os seguros contratados são considerados suficientes pela administra-ção para cobrir eventuais sinistros relacionados a garantia de valores e veículos de propriedade da cooperativa.
João Silveira Cabral Dagoberto Lourenço RibeiroDiretor Presidente Diretor Financeiro
Paulo Ortiz Rocha de Aragão Marcelina Félix dos SantosDiretor Administrativo CRC-PB 008288/O-5
Notas Explicativas
21
PARECER DO CONSELHO FISCAL
O Conselho Fiscal da CREDUNI reunido ordinariamente nesta data por seus membros abaixo assinados, convocados para examinar e emitir parecer sobre o Balanço encerrado em 31/12/2011, bem como as Demonstrações Financei-ras, demais documentos contábeis, operações ativas e passivas, escrituração de livros, saldos e procedimentos relativos ao período de 01/01/2011 a 31/12/2011, depois de tudo visto e examinado, emite o seguinte parecer:
“Somos pela aprovação do Balanço encerrado em 31/12/2011 e demais documentos contábeis e operacionais examina-dos, por estarem em ordem e de acordo com as normas
contábeis e legislação vigentes”.
Dê-se conhecimento deste parecer à Diretoria Executiva, ao Conselho de Administração e à Assembléia Geral Ordinária.
Campina Grande, 25 de Janeiro de 2012.
Francisco de Assis Bandeira
Roberto Medeiros de Faria
José Wallace Barbosa do Nascimento
Manassés da Costa Agra Mello
Ivony Lídia Monteiro Saraiva
Adejardo José Barbosa da Silva
Parecer do Conselho Fiscal
22
Parecer do Auditor Independente
23
Parecer do Auditor Independente
24
Número de Cooperados
Indicadores de Resultado
Capital Social
25
Indicadores de Resultado
Depósitos à Prazo
Operações de Crédito
26
Indicadores de Resultado
Sobras Líquidas + Juros ao Capital Deduzidos o IRRF
27
28
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Acumu-lado
Bolsa (SP) -10,7% -11,0% -17,0% 97,3% 17,8% 27,7% 32,9% 43,6% -41,2% 81,9% 1,0% -18,1% 230,4%
US$ Comercial 9,3% 18,7% 52,3% -18,2% -8,1% -11,8% -8,7% -17,1% 32,0% -25,5% -3,6% 12,2% 5,2%
Poupança 8,3% 8,6% 9,3% 11,2% 8,1% 9,2% 8,3% 7,7% 7,9% 7,1% 6,9% 7,5% 161,2%
CDI 17,3% 17,3% 19,1% 23,3% 16,2% 19,0% 15,0% 11,8% 12,4% 9,9% 9,8% 11,6% 443,2%
Ouro 6,0% 20,8% 80,9% -0,8% -2,9% 2,9% 12,7% 11,3% 32,1% -3,1% 30,7% 15,9% 458,8%
CREDUNI - Curto prazo 24,5% 22,4% 22,4% 27,5% 22,4% 22,4% 17,3% 11,8% 12,4% 9,9% 9,8% 11,6% 607,0%
CREDUNI - Longo prazo 24,9% 30,3% 24,6% 28,3% 29,0% 27,1% 25,1% 23,3% 20,0% 15,9% 17,1% 16,3% 1145,5%
FONTE: ECONOMÁTICA, VALOR ECONÔMICO E CREDUNI.
Rendimentos Comparados dos Últimos 12 anos
Rating Unicred Central NNE - Dezembro 2011
Itens de Avaliação do Risco Peso CreduniCapitalização e Liquidez Índice Risco Nota Índice Ideal1- Índice de Capitalização ( Basiléia II ) 1 57,31 1 1 > 18%2- Índice de Limite de Imobilização 1 1,83 1 1 <= 30%3- Índice de Evolução do PLA 2 3,71 4 8 > 25%4 - Índice de Liquidez s/ Concentração 2,5 31,93 1 2,5 >30%
Desempenho5- Índice do Custo. Administrativo x Ativo 1 5,00 1 1 <= 6%6- Índice de Retorno s/ PLA 2 233,24 1 2 > 100%7- Índice de Desempenho Operacional 2,5 24,91 1 2,5 <= 55%8- Índice de Retorno s/ PLA - Curto Prazo 1 119,59 1 1 > 100 %
Qualidade dos Ativos09 - Provisão de Risco de Crédito 2 2,20 1 2 <= 4% 10- Concentração dos 10 Maiores Devedores 2,5 2,71 1 2,5 <= 30% 11-Concentração Maior Devedor Individ./PR 2 0,84 1 2 <= 8%
12 - Índice de Inadimplência 2,5 1,03 1 2,5 <= 2%
Notal Final 28,0Risco Mensal uuuuuu IA
Indicadores de Resultado
Intervalo de ontos Nível Taxa FGDde 22 a 30, 99 pontos BR LP " I - A" 0,010%de 31 a 38, 99 pontos BR MP " I - B" 0,015%de 39 a 46, 99 pontos MR MP " II - A" 0,020%de 47 a 54, 99 pontos MR CP " II - B" 0,025%de 55 a 70, 99 pontos AR MP " III" 0,030%de 71 a 88 pontos AR CP " IV" 0,035%
1) Curso e Treinamento para Funcionários. Público: Funcionários e Estagiários. Assunto: Qualidade no Atendimento e Outros. Ministrantes: a serem contratados. Valor previsto: R$ 60.000,00.
2) Curso e Treinamento Oferecido pela UNICRED Central N/NE. Público: Diretores, Conselheiros e Funcionários. Ministrantes: Responsabilidade da Central. Valor previsto: R$ 40.000,00.
3) Curso de curta duração através de Convênios e Parcerias (SENAI, SENAC, SEBRAE e outros) Público: Sócios e Dependentes. Ministrantes: Responsabilidades dos Convênios. Valor previsto: R$ 100.000,00.
4) Mini Curso e Palestras. Público: Sócios. Assunto: Planejamento Financeiro Familiar. Ministrantes: a serem contratados. Valor previsto: R$ 20.000,00.
5) Encontro dos Aniversariantes nas cidades onde existem Campi da UFCG, UFPB e UEPB. Público: Sócios Aniversariantes. Programa do encontro: - Recepção com música ao vivo; - Informes sobre o desempenho da CREDUNI em 2011; - Leitura de mensagens (traga sua mensagem); - Canto de parabéns e lanche; - Sorteios dos vales presentes. Coordenação: Conselheiro responsável pelo PAC Local. Valor previsto: R$ 84.000,00
6) Comunicação com os Sócios através dos Correios Valor previsto: R$ 20.000,00
7) Material gráfico para comunicação com os Sócios e divulgação Valor previsto: R$ 26.000,00 8) Confraternizações e patrocínios Valor previsto: R$ 50.000,00
Orçamento do Fates para 2012
29
30
Orçamento do Fates para 2012
9) OCB – debitado pela Central UNICRED Valor previsto: R$ 70.000,00.
Valor Total: R$ 470.000,00.
O FATES terá a integralização de R$ 438.685,58 na Assembléia Geral Ordinária somada ao saldo até dezembro de 2011 no valor de R$ 761.519,90 totaliza o valor disponível de R$ 1.200.205,48.
A Coordenação em cada Universidade é de responsabilidade do Conselheiro Vogal representante da Universidade e supervisor do PAC. As despesas terão autorização da Diretoria Executiva.
Proposta do Conselho de Administração da CREDUNI aprovada na reunião ordinária de 24 de Janeiro de 2012. O Conselho de Administração propõe flexibilidade de poder autorizar o remanejamento de recursos de uma rubrica para outra caso haja necessidade.
Campina Grande, 24 de janeiro de 2012.
João Silveira Cabral Dagoberto Lourenço Ribeiro Paulo Ortiz R. de AragãoDiretor Presidente Diretor Financeiro Diretor Administrativo
PLANO DE AÇÃO PARA O EXERCÍCIO 2012
O Plano de Ação para o Exercício 2012 dará continuidade às ações defini-das no exercício anterior, consideradas permanentes para a completa consolida-ção da CREDUNI ou não realizadas e contempla a melhoria das instalações físicas para o atendimento aos cooperados na Universidade Federal de Campina Grande.
- Oferecer todos os serviços e conquistar a operação integral dos sócios com a CREDUNI.
- Conquistar novos sócios na Paraíba: UEPB, UFCG e UFPB.
- Melhorar a qualidade do atendimento aos associados, através de cursos para os funcionários.
- Oferecer programa de educação financeira familiar para os cooperados.
- Oferecer cursos de capacitação técnica e de empreendedorismo para sócios e filhos de cooperados em convênio com SENAI, SENAC e SEBRAE.
- Ampliação do espaço físico para o atendimento aos cooperados da UFCG.
- Instalação da nova Sede Administrativa da CREDUNI fora da UFCG, equipando-a para cursos, palestras e atendimento aos cooperados.
Campina Grande, 30 de janeiro de 2012.
João Silveira Cabral Dagoberto Lourenço Ribeiro Paulo Ortiz R. de AragãoDiretor Presidente Diretor Financeiro Diretor Administrativo
Plano de Ação para Exercicio 2012
31
Rua Antenor Navarro, 496 - Prata (SEDE)Campina Grande-PB
CEP 58.400.520
Av. Aprigio Veloso, 882 - Bodocongo ( UFCG )Campina Grande-PB
CEP 58.429-970 - Telefone: (83) 2101 7000
Rua Baraúnas, 351 – Bodocongó (UEPB)Campina Grande-PB
Telefone: (83) 2101.7050
Rua Dr. Hortêncio Ribeiro, 254 - Castelo BrancoJoão Pessoa-PB
CEP 58.050-220 - Telefone: (83) 3044 7070
www.creduni.com.br
CREDUNI