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Relatório de Reflexão Crítica Cursos de Formação Contínua de Professores 1 – IDENTIFICAÇÃO AÇÃO Designação da ação Integração de ferramentas digitais no processo de aprendizagem inclusivo Nome do formador Drª. Ana Paula Rocha 2 – IDENTIFICAÇÃO FORMANDO Nome do formando Marcos Martins Pereira Escola Agrupamento de Escolas Prof. Lindley Cintra Nível Ensino 3º Ciclo e Secundário Grupo Recrutamento 510 Situação profissional Contratado Email [email protected] 3 – REFLEXÃO CRÍTICA 3.1 – MOTIVOS DE INTERESSE NA AÇÃO DE FORMAÇÃO (RAZÕES JUSTIFICATIVAS PARA FREQUENTAREM A FORMAÇÃO) Os motivos de interesse realizar a ação de formação foram muito diversos. Em primeiro lugar a utilização de ferramentas WEB é uma área que venho a explorar já há alguns anos com muito interesse. Em segundo queria destacar o facto de a formação ser online e assim poder gerir o meu tempo de maneira a desenvolver um conjunto de saberes e ferramentas de forma mais eficaz. Por último pareceu-me interessante construir materiais digitais no processo de aprendizagem inclusivo através de ferramentas web proporcionando um ensino mais individualizado para os alunos. 3 – REFLEXÃO CRÍTICA 3.2 – APRECIAÇÃO CRÍTICA DAS VERTENTES TEÓRICAS E PRÁTICAS DA AÇÃO (IDENTIFICAÇÃO DAS TEMÁTICAS ABORDADAS E DAS METODOLOGIAS UTILIZADAS; REFERÊNCIA CRÍTICA AOS CONTRIBUTOS DA FORMAÇÃO PARA O DESEMPENHO PROFISSIONAL) A temática utilizada na formação foi o Sistema Solar, os trabalhos foram desenvolvidos com a Vânia Canteiro, e escolhemos uma linha que nos parecia muito apelativa, com programas informáticos muito visuais. As atividade propostas foram de encontro às minhas necessidades como professor, os materiais de investigação fornecidos foram muito úteis e de

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Relatório de Reflexão CríticaCursos de Formação Contínua de Professores

1 – IDENTIFICAÇÃO AÇÃODesignação da ação Integração de ferramentas digitais no processo de aprendizagem inclusivoNome do formador Drª. Ana Paula Rocha

2 – IDENTIFICAÇÃO FORMANDONome do formando Marcos Martins Pereira

Escola Agrupamento de Escolas Prof. Lindley CintraNível Ensino 3º Ciclo e Secundário

Grupo Recrutamento 510Situação profissional Contratado

Email [email protected]

3 – REFLEXÃO CRÍTICA

3.1 – MOTIVOS DE INTERESSE NA AÇÃO DE FORMAÇÃO (RAZÕES JUSTIFICATIVAS PARA FREQUENTAREM A FORMAÇÃO)

Os motivos de interesse realizar a ação de formação foram muito diversos. Em primeiro lugar a utilização de ferramentas WEB é uma área que venho a explorar já há alguns anos com muito interesse. Em segundo queria destacar o facto de a formação ser online e assim poder gerir o meu tempo de maneira a desenvolver um conjunto de saberes e ferramentas de forma mais eficaz.Por último pareceu-me interessante construir materiais digitais no processo de aprendizagem inclusivo através de ferramentas web proporcionando um ensino mais individualizado para os alunos.

3 – REFLEXÃO CRÍTICA

3.2 – APRECIAÇÃO CRÍTICA DAS VERTENTES TEÓRICAS E PRÁTICAS DA AÇÃO (IDENTIFICAÇÃO DAS TEMÁTICAS ABORDADAS E DAS METODOLOGIAS

UTILIZADAS; REFERÊNCIA CRÍTICA AOS CONTRIBUTOS DA FORMAÇÃO PARA O DESEMPENHO PROFISSIONAL)

A temática utilizada na formação foi o Sistema Solar, os trabalhos foram desenvolvidos com a Vânia Canteiro, e escolhemos uma linha que nos parecia muito apelativa, com programas informáticos muito visuais. As atividade propostas foram de encontro às minhas necessidades como professor, os materiais de investigação fornecidos foram muito úteis e de extrema importância para levar a cabo os trabalhos desenvolvidos.As interações entre pares permitiram uma boa troca de experiências e análise de situações, que depois ao explorarmos na internet nos foram muito úteis.A avaliação da ação de formação foi clarificada logo no seu início e é no meu entender bem adequada aos objetivos propostos. A aprendizagem do uso de novas ferramentas permitiu-me potenciar os recursos TIC existentes nas escolas conduzindo a uma melhoria da prática letiva.De uma forma global penso que a ação de formação foi bem delineada e bem enquadrada dado o tempo para a execução dos trabalhos. A formadora incidiu nos pontos onde tinha mais dúvidas e questões, permitiu sempre a troca de ideias e experiências, indo de encontro às minhas espectativas.A maior dificuldade que senti no decorrer da formação foi enquadrar todo um conjunto novos saberes abordados na formação à realidade da sala de aula.

3 – REFLEXÃO CRÍTICA

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Relatório de Reflexão CríticaCursos de Formação Contínua de Professores

3.3 – CONCLUSÕES

Em conclusão como refere Guilhermina Miranda (2007), a investigação tem demonstrado que os recursos técnicos existentes nas escolas não melhoram a aprendizagem dos alunos. A integração inovadora das tecnologias exige esforço e alteração das práticas de ensino, a que a maioria dos professores não está recetiva. (Ter um computador ligado à internet na sala de aula não é sinónimo de mudança de práticas.) É preciso integrar e não acrescentar. É necessário empenhamento, domínio e desenvolvimento de atividades desafiadoras e criativas, que explorem ao máximo as possibilidades oferecidas pela tecnologia. Os sistemas informáticos vão modificar o modo como as crianças estão habituadas a aprender e também a ampliar o seu desenvolvimento cognitivo.Os sistemas informáticos vão modificar o modo como as crianças estão habituadas a aprender e também a ampliar o seu desenvolvimento cognitivo. A aprendizagem é um processo (re)construtivo, cumulativo, autorregulado, intencional, situado e colaborativo. Nesta formação, realizámos vários trabalhos em grupo utilizando as ferramentas da Web 2.0, onde foi possível tornar os conteúdos mais aliciantes para os alunos e, por conseguinte, as aprendizagens poderão ter resultados mais positivos. Esta ação de formação foi um apoio fundamental para o desenvolvimento destes trabalhos, a aplicação prática ainda foi muito ligeira, mas os alunos gostaram da “inovação” com o aparecimento destes novos materiais.Como aspetos positivos realço o trabalho de equipa, a partilha e reflexão conjunta permanentes nos vários módulos da ação de formação e a delineação de estratégias. A formadora mostrou sempre disponibilidade para a troca de experiências o que foi determinante para a aquisição de conhecimentos na área das ferramentas WEB 2.0.Esta foi uma experiência muito positiva para aprofundar e desenvolver um trabalho organizado nesta área, pelo que que considero que devo continuar a apostar neste tipo de formações.

4 – BIBLIOGRAFIA

Miranda, G. L. 2007. Limites e possibilidades das TIC na educação , Revista Sísifo , nº 3.