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Rede Nacional de Monitoramento e Controle da Resistência Microbiana
em Serviços de Saúde
Rede RM
Perfil de Suscetibilidade dos Microrganismos Análise dos Dados de 2006 e 2007
Julho de 2008
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ÍNDICE
I – INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 3
II – COMPOSIÇÃO DA REDE RM..................................................................................................... 3
III – MONITORAMENTO.................................................................................................................... 4
IV – RESULTADOS ............................................................................................................................... 6
V – CONSIDERAÇÕES ...................................................................................................................... 15
TABELAS – DADOS NACIONAIS .................................................................................................. 20
TABELAS – REGIÃO NORTE .......................................................................................................... 30
TABELAS – REGIÃO NORDESTE................................................................................................... 35
TABELAS – REGIÃO CENTRO-OESTE......................................................................................... 41
TABELAS – REGIÃO SUL................................................................................................................. 47
TABELAS – REGIÃO SUDESTE ...................................................................................................... 53
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I – INTRODUÇÃO A Rede Nacional de Monitoramento e Controle da Resistência Microbiana em
Serviços em Saúde – Rede RM, foi criada devido à necessidade de se aprimorar o
conhecimento do perfil de suscetibilidade dos microrganismos causadores de
infecções hospitalares, de forma a permitir a definição de estatégias de prevenção e
controle da disseminação da resistência microbiana no país.
A Rede RM foi desenvolvida a partir de uma parceria entre a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária – ANVISA e a Coordenação Geral de Laboratórios – CGLAB, no
Ministério da Saúde, por meio do Termo de Cooperação com a Organização Pan-
americana da Saúde – OPAS.
As informações detalhadas sobre o projeto podem ser encontradas no endereço
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/index.htm.
II – COMPOSIÇÃO DA REDE RM
A Rede RM é composta pelas Coordenações Nacional e Estaduais, 114 hospitais ,
27 Laboratórios Centrais de Saúde Pública - LACEN, vigilâncias sanitárias estaduais
– VISA e Comissões Estaduais de Controle de Infecção Hospitalar, além de contar
com a colaboração de instituições de ensino e pesquisa, e de diversos profissionais
de saúde.
A Coordenação Nacional é realizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
Anvisa, pela Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB, no
Ministério da Saúde, e pela Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS.
As Coordenações Estaduais da Rede RM estão instituídas na maioria dos estados
(15), mas ainda há unidades da federação nas quais elas não foram formadas. Sua
composição é variável, mas, em geral, contam com a participação de profissionas da
vigilância sanitária e epidemiológica, LACEN, gestor estadual do Sistema Nacional
de Informação para o Controle de Infecções em Serviços de Saúde – SINAIS e
Coordenações Estaduais e Municipais de Controle de Infecção Hospitalar.
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Os hospitais participantes da Rede RM fazem parte da Rede de Hospitais Sentinela
e estão distribuídos nas cinco regiões geográficas do país, abrangendo todos os
estados da federação, com exceção do Amapá. A relação de todos os hospitais
participantes da Rede RM poderá ser obtida no seguinte endereço eletrônico:
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/index.htm.
Os LACEN estão vinculados às Secretarias Estaduais de Saúde e são responsáveis,
na Rede RM, por coordenar os laboratórios públicos e privados que realizam o
diagnóstico de resistência microbiana em cada estado.
A Rede RM conta com a colaboração de diversos profissionais de saúde que, em sua
maioria, estão vinculados a universidades ou instituições de ensino e pesquisa e
que, voluntariamente, contribuem com a implantação e o aprimoramento da Rede no
país.
III – MONITORAMENTO
A Rede RM monitora o perfil de suscetibilidade dos microrganismos isolados em
infecções primárias de corrente sanguínea - IPCS, hospitalares, em pacientes de
unidades de terapia intensiva - UTI. Para a identificação das infecções e análise
microbiológica dos patógenos são utilizados critérios padronizados pelo National
Nosocomial Surveillance System – NNISS e pelo Clinical Laboratory Standards
Institute – CLSI, respectivamente.
Mensalmente, os hospitais enviam seus dados sobre o perfil de suscetibilidade de
determinados microrganismos (patógenos prioritários) para os quais foram
estabelecidos antimicrobianos marcadores de resistência (Tabela 1).
A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH é responsável pela
notificação da suscetibilidade dos microorganismos prioritários aos marcadores de
resistência monitorados pela Rede (Tabela 1). Os dados são enviados à
Coordenação Nacional da Rede RM por meio do sistema eletrônico de
monitoramento, SINAIS (www.anvisa.gov.br/sinais) ou pelo e-mail
[email protected], utilizando-se uma planilha padronizada.
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TABELA 1 – Patógenos prioritários (microrganismos) e antimicrobianos
marcadores sob monitoramento pela Rede RM.
Microrganismos Antimicrobianos Marcadores de Resistência
Acinetobacter baumannii e Acinetobacter spp.
piperacilina/tazobactam, ampicilina/sulbactam, ceftazidima, cefepime, carbapenêmicos (imipenem e meropenem), fluoroquinolonas (ciprofloxacina e/ou levofloxacina), aminoglicosídeos (gentamicina e amicacina)
Candida albicans e Candida não albicans
fluconazol
Enterobacter spp. cefalosporina de 3ª geração (cefotaxima ou ceftriaxona e ceftazidima), cefalosporina de 4ª geração (cefepime), ciprofloxacina, imipenem, meropenem e ertapenem
Enterococcus faecium e E. faecalis
penicilina, ampicilina, vancomicina, linezolida, teicoplanina, aminoglicosídeos em níveis elevados (gentamicina e estreptomicina)
Escherichia coli cefalosporina de 3º geração (cefotaxima ou ceftriaxona; e ceftazidima), ciprofloxacina, imipenem, meropenem, ertapenem e detecção de ESBL
Klebsiella pneumoniae cefalosporina de 3º geração (cefotaxima ou ceftriaxona; e ceftazidima), ciprofloxacina, imipenem, meropenem, ertapenem e detecção de ESBL
Pseudomonas aeruginosa
piperacilina e/ou piperacilina/tazobactam, ceftazidima, cefepime, carbapenêmicos (imipenem e meropenem), fluoroquinolonas (ciprofloxacina e/ou levofloxacina), aminoglicosídeos (gentamicina e amicacina) e polimixina
Staphylococcus aureus oxacilina e vancomicina
Staphylococcus coagulase negativo
oxacilina
Fonte : RedeRM Anvisa/MS CGLAB/MS OPAS/OMS
A Coordenação Nacional da Rede RM recebe, consolida, analisa e divulga os dados
semestralmente. Esses dados são avalidados, também, por um grupo de
especialistas, com o objetivo de validação e definição do formato de publicação.
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IV – RESULTADOS
O presente relatório inclui os dados enviados pelos participantes da Rede RM, até
30 de maio de 2008, referentes ao período de julho de 2006 a dezembro de 2007.
Não foram computados dados enviados posteriormente a esse período, nem dados
enviados de forma agrupada em vários meses, o que não permitiu sua estratificação
mensal. A análise foi realizada apenas com os dados que preencheram todos os
critérios definidos para a notif icação.
Em novembro de 2007, a Rede RM divulgou o relatório “Resultados da Rede RM –
Um Ano de Notificação”, com a análise do perfil de suscetibilidade dos
microrganismos isolados de julho de 2006 a junho de 2007, que tinham sido
notificados à Coordenação Nacional da Rede RM até setembro de 2007. Após essa
data, alguns hospitais enviaram, com atraso, dados referentes a esse período, o que
gerou a necessidade de novas consolidação e análise dos dados, que estão
apresentados nesse relatório.
É importante salientar que, ao longo do período em estudo, o número de instituições
cujos dados foram analisados apresentou variação mensal, pois nem todos os
hospitais enviaram seus dados com regularidade. Assim, na avaliação dos dados ao
longo do ano, o número de instituições cujos dados foram analisados é variável. Na
Tabela 2 pode-se verificar, para cada unidade da federação, o número de hospitais
que estão cadastrados na Rede RM e, desses, quantos notificam seus dados.
Observa-se, também, o número total de notificações esperadas e realizadas no
período, agrupando-se os hospitais por estado.
Se considerarmos apenas as instituições que enviam seus dados à Rede RM (81) e
os estados que têm três ou mais hospitais participantes, o estado do Paraná
destaca-se pela constância no envio dos dados, com 96,7% dos meses informados
à Rede RM (58 notif icações em 60 meses esperados). Em seguida vem o Rio Grande
do Sul (80%), São Paulo (79,8%), Rio de Janeiro (79,2%) e Minas Gerias (78,3%).
Entre os estados que têm um ou dois hospitais notificando à Rede RM, Alagoas,
Maranhão e Mato Grosso do Sul notificaram 100% dos meses. Há estados nos quais
não houve qualquer notificação referente aos dados de 2007, conforme evidenciado
na Tabela 2.
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TABELA 2 – Número de hospitais cadastrados na Rede RM e freqüência mensal
de notificação por Unidade da Federação (UF) – Julho/2006 a dezembro/2007
UF
Nº de hospitais
cadastrados na Rede RM
Nº de hospitais
notificando à Rede RM
Nº de notificações esperadas*
Nº de notificações realizadas
% de notificações realizadas**
AC 2 1 24 9 37,50 AL 1 1 12 12 100,00 AM 2 0 24 0 0,00 AP 0 0 0 0 NA BA 4 2 48 14 29,17 CE 6 6 72 54 75,00 DF 4 3 48 26 54,17 ES 1 1 12 11 91,67 GO 3 3 36 27 75,00 MA 1 1 12 12 100,00 MG 8 5 96 47 48,96 MS 1 1 12 12 100,00 MT 2 2 24 23 95,83 PA 3 2 36 22 61,11 PB 2 1 24 8 33,33 PE 7 6 84 38 45,24 PI 1 0 12 0 0,00 PR 6 5 72 58 80,56 RJ 9 8 108 76 70,37 RN 3 1 36 11 30,56 RO 1 0 12 0 0,00 RR 1 1 12 2 16,67 RS 8 5 96 48 50,00 SC 5 4 60 37 61,67 SE 2 1 24 5 20,83 SP 30 21 360 201 55,83 TO 2 0 24 0 0,00
TOTAL 114 81 1368 753 55,04 * O número de notificações esperadas corresponde ao número de hospitais cadastrados na Rede RM no estado x 12 meses ** % de notificações realizadas: porcentagem de notificações realizadas dentro do total esperado Fonte : RedeRM Anvisa/MS CGLAB/MS OPAS/OMS
Entre os 75 hospitais cujos dados foram avaliados, 68 (91%) enviaram notificações
em pelo menos 50% dos meses sob monitoramento, sendo que 35 (47%) enviaram
dados em todos os 12 meses de 2007 (Tabela 3). Sete hospitais notificaram 5 ou
menos meses nesse período. Os hospitais cujos dados foram incluídos nessa
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análise (apenas dados validados) estão distribuídos em 23 estados da federação,
abrangendo as cinco regiões geográficas, sendo São Paulo o estado com maior
número de hospitais notificantes (21), seguido pelo Rio de Janeiro (8), Paraná (5),
Minas Gerais (5), Rio Grande do Sul (5) e Santa Catarina (4). Os demais estados
possuem de 1 a 3 hospitais notif icantes cujos dados puderam ser validados e
analisados.
Salienta-se que, apesar de serem considerados como notificantes, muitas dessas
instituições não enviaram seus dados referentes a todos os meses de 2007.
TABELA 3 – Hospitais que enviaram seus dados à Rede RM
em todos os meses, em 2007.
Estado Nome do Hospital
AL Santa Casa de Misericórdia de Maceió
CE Hospital de Messejana
CE Hospital Geral César Cals
CE Hospital Geral de Fortaleza
CE Hospital Infantil Albert Sabin
DF Hospital Regional de Taguatinga
GO Hospital Materno Infantil de Goiás
MA Hospital Universitário da UFMA
MG Hospital das Clínicas da UFMG
MG Hospital das Clínicas Samuel Libâneo
MS HU Maria Aparecida Pedrossian
MT HGU - Soc. Proteção à Mat. e à Infância
PA Santa Casa de Misericórdia do Pará
PE Hospital Getúlio Vargas de Pernambuco
PE Inst. Mat. Infantil Prof. Fernando Figueira
PR Hospital de Clinicas da UFPR
PR Hospital Universitário Regional de Maringá
PR HU Regional do Norte do Paraná
PR Irmandade de Nossa Senhora das Graças
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RJ Hospital Geral de Bonsucesso
RJ Hospital Naval Marcílio Dias
RJ HU Antônio Pedro da UFF
RS Hospital São Lucas da PUCRS
SC Hospital Governador Celso Ramos
SC Hospital Infantil Joana de Gusmão
SC Soc. Divina Providência Hosp Santa Isabel
SP Faculdade de Medicina de Marília
SP Fundação Padre Albino
SP Hospital das Clínicas UNICAMP
SP Hospital Estadual Sumaré
SP Hospital Geral de Itapecerica da Serra
SP Hospital Municipal Dr. Carmino Caricchio
SP Hospital Sírio Libanês
SP Santa Casa de Misericórdia de São Paulo
SP Hospital Escola Emílio Carlos Fonte : RedeRM Anvisa/MS CGLAB/MS OPAS/OMS
Apesar de as instituições citadas na Tabela 3 terem enviado todos os seus dados à
Rede RM em 2007, há casos em que, por inconsistência da notificação, os dados
não puderam ser validados e, posteriormente analisados.
Os dados representam o perfil de suscetibilidade dos microrganismos monitorados
pelos hospitais participantes da Rede RM, o que não corresponde, individualmente,
à situação da resistência microbiana de cada instituição. Da mesma forma, apesar
de serem os dados atuais disponíveis sobre a resistência microbiana no pais, ainda
não se recomenda a utl ização desses resultados como referência para definição de
antibioticoterapia de pacientes hospitalizados ou não. Conforme recomendado na
literatura, cada hospital deve monitorar e conhecer o perfil de suscetibil idade dos
microrganismos identificados em sua instituição, de forma a elaborar um banco com
dados que subsidiem a tomada de decisões terapêuticas e de medidas de controle e
prevenção da resistência microbiana.
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Para algumas espécies, como o número de patógenos testados para determinado
antimicrobiano foi muito reduzido, a amostra final não foi significativa, o que pode
não corresponder à realidade da suscetibilidade daquele microrganismo. Nesses
casos, os resultados obtidos não serão divulgados nesse relatório, devido à
possibilidade de não retratarem de maneira fidedigna a suscetibilidade desses
patógenos. Em futuras análises, após aumento de envio dos resultados, eles serão
divulgados.
É importante salientar que, apesar da padronização do CLSI e da definição pela
Rede RM quanto aos antimicrobianos que devem ser testados para cada
microrganismo, há inúmeras situações nas quais o patógeno não foi testado para
todos os antimicrobianos necessários. Por exemplo, dos 492 isolados de Klebsiella
pneumoniae, apenas 410 foram testados para ceftazima, o que corresponde a 83,3%
do total. Apesar desse antimicrobiano ser essencial para o rastreamento da
produção de ß lactamases de espectro estendido (ESBL – extended spectrum beta-
lactamases) em cerca de 17% dos casos ele não foi testado. O mesmo acontece com
os outros microrganismos em relação a todos os antimicrobianos, conforme
evidenciado nas tabelas a seguir. (Tabelas 4 a 56).
No período de julho de 2006 a dezembro de 2007, 81 hospitais enviaram
informações sobre agentes de infecções primárias de corrente sanguínea em
pacientes de terapia intensiva monitorados pela Rede RM. Os dados considerados
nessa análise abrangem as notificações de 75 instituições cujos dados mensais
puderam ser validados. Um hospital não apresentou infecções (IPCS) no período, e
5 não puderam ter suas informações validadas e, conseqüentemente, analisadas.
No segundo semestre de 2006, foram enviadas notificações referentes a 1053
microrganismos isolados de IPCS. Em 2007, foram identif icados 2.733 patógenos
(Tabela 5). Ao todo, nos 18 meses de monitoramento, foram notif icados 3.786
microrganismos. O gênero Staphylococcus correspondeu a 47% de todas as
notificações enviadas, seguido pelo isolados de Klebsiella pneumoniae (13%),
Pseudomonas aeruginosa (12%), Acinetobacter (11%), Enterobacter (6%),
Enterococcus (5%), Candida (4%) e Escherichia coli (3%).
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Os perfis de suscetibilidade aos antimicrobianos foram analisados para cada
microrganismo sob monitoramento, exceto para espécies de Candida, e podem ser
visualizados por semestre para o Brasil e para cada região geográfica, nas tabelas a
seguir.
A principal inconsistência identif icada, em graus variados, nas notificações de
grande parte dos hospitais, foi o envio de isolados sem a realização de testes de
suscetibilidade para todos os antibióticos padronizados e em monitoramento. Assim,
em algumas situações, devido à falta de insumos no laboratório para a relização dos
testes, alguns microrganismos não foram testados simultaneamente para todos os
marcadores de resistência padronizados pela Rede RM, conforme será descrito nos
resultados.
Para todos os patógenos, a análise dos resultados deve ser realizada com cautela,
uma vez que, não necessariamente os mesmos isolados testados para um
antimicrobiano foram testados para os outros. Por exemplo, de julho a dezembro de
2007, das 135 P. aeruginosa identificadas, 102 foram testadas para
piperacilina/tazobactam e 126 para cefepime, evidenciando sensibilidade de 75%
(n=77) e 50% (n=63), respectivamente. Assim, não necessariamente as 63
Pseudomonas sensíveis ao cefepime estão entre as 77 sensíveis à
piperacilina/tazobactam.
Para a Rede RM, os antimicrobianos marcadores para os estafilococos são: S.
aureus – oxacilina e vancomicina; Staphylococcus coagulase negativo – oxacilina
Para a realização do teste de suscetibilidade dos Staphylococcus, o CLSI padroniza
o uso da cefoxitina para se avaliar a suscetibilidade à oxacilina. Assim, baseado no
resultado da cefoxitina, o laboratório deve reportar, à Rede RM, o resultado da
suscetibilidade à oxacilina.. Há hospitais que, ainda hoje, notificam a suscetibilidade
à cefoxitina, o que não está recomendado para a Rede RM. Outros informam o perfil
à cefoxitina e à oxacilina, o que, também, não é adequado. Ressalta-se, então, que
o laboratório deve testar cefoxitina (conforme recomendações do CLSI) e relatar o
resultado de susceptibilidade para a oxacilina. A cefoxitina foi retirada da lista de
marcadores de resistência da Rede RM, em 2007, já que os antimicrobianos que
compõem esta lista representam o resultado que é relatado (no caso, a oxacilina), e
não o que é testado pelo laboratório. Assim, apenas as notificações que informaram
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a suscetibilidade à oxacilina foram consideradas para a consolidação e análise dos
dados da Rede RM.
Os Staphylococcus representaram 47% de todas as notificações. A resistência à
oxacilina foi verificada em 80% dos Staphylococcus coagulase negativo e em 61%
dos S. aureus, nos 18 meses do monitoramento (Tabelas 6 e 7). A consistência
desse resultado foi verificada testando-se o banco separadamente para o grupo de
hospitais que notificaram mais de 10 isolados por ano e para aqueles que
notificaram menos de 10 isolados no período. Ambos os grupos apresentaram média
de resistência de 61% à oxacilina.
Na Tabela 8, observa-se que, apesar da importância da verificação da sensibilidade
do Enterococcus à ampicilina, apenas 67,43% dos isolados foram testados, no
período de 18 meses. No entanto, se compararmos esse dado a cada semestre de
monitoramento, evidencia-se que houve um aumento significativo da freqüência de
realização do teste, passando de 59% em 2006, para 61% e 85% no primeiro e
segundo semestres de 2007, respectivamente. Entre os microrganismos do gênero
Enterococcus, 26 (15%) foram resistentes à vancomicina. Entretanto, não houve
confirmação laboratorial por método recomendado pelo CLSI na maioria dos casos, o
que faz com que essa informação deva ser avaliada com restrições.
Devido ao reduzido número de notificações de Enterococcus faecium (21 isolados),
os resultados de susceptibilidade para esta espécie não serão apresentados nesse
relatório.
Ressalta-se que, para avaliação da sensibilidade do Enterococcus aos
aminoglicosídeos (Tabelas 8 e 9), foram utilizados discos especiais, com alta
concentração de gentamicina (120 µg) ou estreptomicina (300 µg), conforme
recomendação do CLSI.
A Tabela 10 mostra os resultados do teste de susceptibilidade da Pseudomonas
aeruginosa. Apesar da inclusão da polimixina como marcador de resistência desse
patógeno, desde o II Seminário Nacional da Rede RM, em 2007, esse teste ainda
não foi realizado e/ou notificado pelas instituições.
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Devido ao reduzido número de isolados de P. aeruginosa e de Acinetobacter
testados para levofloxacina, os dados da suscetibilidade a esse antimicrobiano não
serão divulgados nesse relatório, o que poderá ser feito em futuras análises dos
dados, quando o quantitativo de testes for mais significativo.
A Tabela 11 mostra os resultados dos testes de susceptibilidade do Acinetobacter
spp, estando incluídas, no primeiro e segundo semestres de 2007, respectivamente,
128 e 77 isolados de Acinetobacter baumannii. Nos mesmos períodos foram
identificados, respectivamente, 40 e 51 Acinetobacter spp (sem identificação de
espécie).
Durante o ano de 2007, foram identificados 354 Klebsiella pneumoniae. Dessas,
para 119 foi feita a pesquisa de ESBL (34%), das quais 78 tiveram teste
confirmatório positivo. Isso também significa que, das 59 instituições que
identificaram esse patógeno, apenas 26 (44%) realizaram a pesquisa de ESBL, o
que é um percentual muito baixo, considerando-se a importância da identificação
desse fenótipo em termos de definição de antibioticoterapia e de medidas para
prevenção e controle da disseminação da resistência. Embora a maioria dos
hospitais ainda não realizem testes para ESBL, o percentual de laboratórios fazendo
essa análise aumentou de 18 para 26 entre agosto e dezembro de 2007.
Cabe salientar que, conforme definido pelo CLSI, Escherichia coli e K. pneumoniae
devem ser testadas para ceftriaxona ou cefotaxima. A sensibil idade a um desses
antimicrobianos permite reportar o resultado para ambos, uma vez que, no caso
desses dois Gram negativo, a sensibilidade à ceftriaxona indica, também,
sensibilidade a cefotaxima, e vice-versa. Observa-se, nas Tabelas 12 e 13, que para
algumas cepas ambos marcadores foram testados. Por exemplo, de julho a
dezembro de 2007, dos 32 isolados de E. coli, 14 foram testados para cefotaxima e
23 para ceftriaxona. Não necessariamente as mesmas amostras testadas para uma
cefalosporina foram testadas também para a outra. Assim, não se deve considerar a
diferença de sensibilidade reportada entre esses antimicrobianos, já que as cepas
testadas para cada um deles podem não ter sido as mesmas. Como já padronizado
anteriormente para a Rede RM, deve-se notificar a resistência da E.coli e da K.
pneumoniae a apenas uma dessas duas cefalosporinas conforme definição dos
marcadores (Tabela 1).
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A resistência de E. coli e K. pneumoniae aos carbapenêmicos é um fenômeno
recente e ainda incomum. É necessário que os profissionais dos laboratórios e das
CCIH estejam atentos, pois nessa situação, é importante avaliar o controle de
qualidade dos discos de antimicrobianos, repetir o teste no próprio laboratório, e, se
confirmado esse fenótipo, armazenar a cepa e enviar a amostra para confirmação no
LACEN, conforme fluxo estabelecido pela Rede RM (Figura 1).
Figura 1 - Fluxo de envio de amostras e resultados na Rede RM
Fonte : Rede RM Anvisa/MS CGLAB/MS OPAS/OMS A diferença de sensibilidade da E. coli aos carbapenêmicos, em 2006, ocorreu
devido a problemas na metodologia utilizada pelo labortário de microbiologia, que
identificou resistência ao imipenem. Com a melhoria do controle interno da
qualidade da instituição, esse equívoco não se repetiu, o que pode ser observado
nos resultados dos períodos seguintes, que mostraram a mesma sensibilidade da E.
coli ao imipenem e ao meropenem. Ressalta-se que a diferença de sensibilidade das
enterobactérias aos carbapenêmicos, pode resultar, também, da possibilidade de
realização dos testes, para cada antimicrobiano, com cepas diferentes. Assim, não
necessariamente as mesmas cepas testadas para o imipenem foram testadas,
também, para o meropenem, o que pode ser a causa da suposta diferença de
sensibilidade observada para alguns microrganismos.
Hospital
LACEN
Coordenação Nacional Rede
RM
Coordenação Estadual Rede
RM
Laboratórios de Referência e/ou
Centro Colaboradores
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O ertapenem é um dos marcadores de resistência para E. coli e Enterobacter . No
entanto, devido ao reduzido número de cepas testadas para esse antimicrobiano, os
resultados desses exames não serão, ainda, diivulgados, já que poderiam ser
interpretados de maneira equivocada.
Foram identificados, ao longo do período de monitoramento, 208 microrganismos do
gênero Enterobacter. Desses, 31 isolados foram de E. aerogenes, 68 E. cloacae e
109 Enterobacter spp., cujos perfis de suscetibilidade estão demonstrados, de
maneira agrupada, na Tabela 14.
As notificações de IPCS causadas por Candida subiram de 3,8, no segundo
semestre de 2006, para 9,4 notificações mensais, em média, em 2007. Trinta e cinco
hospitais informaram o isolamento de Candida albicans e não albicans, sendo que 1
hospital foi responsável por 19% das notificações, com 22 isolamentos. Outro
hospital informou a identificação de 10 isolados, 6 informaram o isolamento de 7 a 5
espécies de Candida e os restantes 27 hospitais apresentaram 4 ou menos isolados
no ano. Nenhum dos hospitais com 5 ou mais isolados de Candida por ano
informaram o perfil de suscetibilidade desse microrganismo ao fluconazol. Apenas 5
hospitais notificaram a suscetibilidade da Candida albicans ao fluconazol,
totalizando apenas 6 cepas testadas, o que impossibilitou a construção do perfil para
esse microrganismo.
V – CONSIDERAÇÕES
Desde a criação da Rede RM, observa-se uma melhoria na qualidade dos dados
notificados. No entanto, ainda há alguns problemas na notificação que dificultam ou
impossibilitam a análise dos dados de determinadas instituições.
Para que possamos melhorar a qualidade dos dados, é necessário que as CCIH
estejam atentas à correta aplicação dos critérios NNISS e à notificação precisa do
perfil de suscetibilidade dos patógenos conforme os critérios do CLSI e os
marcadores estabelecidos pela Rede RM. Por exemplo, não se deve enviar a
suscetibilidade do Staphylococcus à cefoxitina (e sim à oxacilina) ou duplicar a
sensibilidade da E. coli e da Klebsiella às cefalosporinas de terceira geração, ao
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notificar o resultado dos testes da ceftriaxona e da cefotaxima. Os marcadores a
serem notificados devem ser estritamente aqueles especificados na Tabela1.
É fundamental que os laboratórios de microbiologia sigam as recomendações do
CLSI, testando e relatando os resultados de susceptibilidade conforme a
padronização da Rede RM, ou seja, notificando somente os microrganismos e os
marcadores (Tabela 1) estabelecidos no II Seminário Nacional da Rede RM,
(http://www.anvisa.gov.br/divulga/newsletter/rede_rm/27_11_07.htm). Há necessidade de
aprimoramento dos testes, com a utilização de todos os marcadores de resistência
de cada patógeno, de forma a tornar o banco de dados mais consistente e a
possibilitar maior detalhamento da análise e das conclusões obtidas a partir dessa
análise.
Os resultados apresentados a seguir devem ser avaliados como o produto de uma
Rede em construção e em constante aprimoramento. São resultados globais, que
podem ainda não refletir as características regionais da “resistência microbiana”
devido ao número restrito de microrganismos reportados. Por outro lado, revelam
dados preocupantes sobre um importante problema que pacientes e profissionais de
saúde enfrentam diariamente nos hospitais do país e servem para alertar gestores
de saúde, prescritores, controladores de infecção, comunidade científica e
população em geral para a necessidade urgente da adoção de medidas para o
controle e a prevenção da resistência microbiana.
Por fim, os leitores devem estar atentos ao significado dos resultados apresentados
neste boletim. É necessário considerar que estes dados de perfil de susceptibilidade
se referem a microrganismos isolados de pacientes com infecção primária da
corrente sanguínea, internados em unidades de terapia intensiva de hospitais da
Rede RM, que, em sua maioria, são instituições de grande porte e complexidade.
Nestes ambientes, o risco de infecção por patógenos multirresistentes é maior
devido, entre outras causas, à gravidade dos pacientes, ao grande tempo de
internação, ao uso de múltiplos antimicrobianos e ao número elevado de
procedimentos invasivos. Dessa forma, os resultados apresentados refletem a
realidade desses serviços de saúde, o que, possivelmente, difere da realidade de
hospitais de menor porte ou de outras unidades de internação. O acompanhamento
do perfil de susceptibilidade dos microrganismos em cada hospital, individualmente,
17
continua sendo o melhor instrumento para o controle e a prevenção da resistência
microbiana nos serviços de saúde.
Foi observado que, dos 114 hospitais cadastrados para participar da Rede RM, 33
não estão enviando seus dados. Além desses, outras 7 instituições notificaram
menos de 5 meses em 2007. A não regularidade do envio dos resultados é um dos
pontos críticos para o fortalecimento e o aprimoramento da rede, que tem como
objetivo monitorar e controlar a resistência microbiana no país. A Coordenação
Nacional enfatiza que, conforme estabelecido no II Seminário Nacional da Rede RM,
realizado em outubro de 2007, essas instituições preenchem os critérios de exclusão
do projeto e receberão uma notificação para que enviem seus dados de 2008, em um
prazo de 30 dias. Como esses hospitais são importantes para que a Rede RM
alcance seus objetivos, espera-se que eles superem suas dificuldades e realiazem
as notificações, conforme compromisso assumido com a Rede RM.
Os resultados apresentados foram analisados por um grupo de especialistas,
colaboradores da Rede RM, o que resultou em valiosas contribuições para a
interpretação dos dados e em sugestões para o aprimoramento do monitoramento
realizado pela Rede RM.
VI - ANÁLISE DO BANCO DE DADOS DA REDE RM
Consultora contratada
Responsável pela construção do banco de dados e pela emissão dos dados finais (tabelas).
- Dra. Adélia Aparecida Marçal dos Santos
Comissão de Especialistas – Colaboradores da Rede RM
Contribuição na análise dos dados e na elaboração do relatório.
- Dra. Ana Cristina Gales
- Dra. Antônia Maria Oliveira Machado
- Dr. Eduardo Alexandrino Servolo Medeiros
- Dra. Maria Rita Elmor de Araújo
Responsáveis pela elaboração do relatório
- Carolina Palhares Lima – GGTES/Anvisa
19
TABELAS - DADOS NACIONAIS TABELA 4 Rede Nacional de Monitoramento e Controle da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Frequência mensal de notificação de microrganismos sob monitoramento pela Rede RM isolados de infecções primárias de corrente sanguínea em pacientes de terapia intensiva no Brasil - Julho de 2006 a Dezembro de 2007
2006 SUB TOTAL 2007 SUB TOTAL TOTAL REGIÃO
JUL AGO SET OUT NOV DEZ N % JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ N % N %
NORTE 1 1 1 1 2 1 7 1% 4 5 3 2 3 8 1 1 0 2 1 5 35 1% 42 1%
CENTRO-OESTE 19 21 9 21 20 3 93 9% 31 10 23 12 15 21 19 12 9 8 12 6 178 7% 271 7%
SUL 13 14 23 17 17 27 111 11% 31 26 25 23 29 40 64 40 37 29 16 22 382 14% 493 13%
NORDESTE 24 30 53 46 27 27 207 20% 64 61 39 54 56 51 85 56 31 32 49 42 620 23% 827 22%
SUDESTE 55 70 63 154 141 152 635 60% 214 162 179 148 135 138 146 123 73 85 58 57 1518 56% 2154 57%
TOTAL 112 136 149 240 207 210 1053 100% 344 264 269 239 238 258 315 232 150 156 136 132 2733 100% 3786 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
20
TABELA 5 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Frequência mensal de gênero e espécie de microrganismos sob monitoramento pela Rede RM em infecções primárias de corrente sanguínea em pacientes de terapia intensiva notificados no Brasil - Julho de 2006 a Dezembro de 2007.
2006 SUB TOTAL 2007 SUB TOTAL TOTAL GÊNERO ESPÉCIE
JUL AGO SET OUT NOV DEZ N % JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ N % N %
Staphylococcus 51 71 64 134 85 106 511 49% 157 110 128 111 122 132 150 108 67 75 52 67 1279 47% 1790 47% Staphylococcus aureus 27 34 27 46 33 32 199 39% 66 43 52 43 42 50 54 46 24 38 23 28 509 40% 708 40%
Staphylococcus CO- 24 37 37 88 52 74 312 61% 91 67 76 68 80 82 96 62 43 37 29 39 770 60% 1082 60%
Klebsiella pneumoniae 8 16 21 40 37 17 139 13% 62 38 34 28 25 38 29 25 23 24 20 8 354 13% 493 13% 0
Pseudomonas aeruginosa 16 17 15 20 26 25 119 11% 36 37 29 25 28 28 40 31 14 14 19 17 318 12% 437 12%
Acinetobacter 16 9 16 20 25 36 122 12% 32 35 32 23 25 21 39 24 20 18 13 15 297 11% 419 11%
Acinetobacter baumanii 16 6 13 10 15 23 83 68% 24 28 25 17 20 14 16 10 16 13 11 11 205 69% 288 69%
Acinetobacter spp 0 3 3 10 10 13 39 32% 8 7 7 6 5 7 23 14 4 5 2 4 92 31% 131 31%
Enterobacter 6 9 14 4 10 12 55 5% 19 12 14 16 14 11 15 15 9 10 13 5 153 6% 208 5%
Enterobacter aerogenes 2 2 9 1 2 2 18 33% 2 2 1 0 3 3 1 0 0 0 1 0 13 8% 31 15%
Enterobacter cloacae 2 6 4 2 6 9 29 53% 6 3 8 7 1 4 2 2 2 3 1 0 39 25% 68 33%
Enterobacter spp 2 1 1 1 2 1 8 15% 11 7 5 9 10 4 12 13 7 7 11 5 101 66% 109 52%
Enterococcus 7 8 4 11 8 3 41 4% 13 16 12 18 11 14 13 14 8 6 4 7 136 5% 177 5%
Enterococcus faecalis 6 8 3 9 5 3 34 83% 7 13 9 11 6 13 12 11 7 6 2 6 103 76% 137 77%
Enterococcus faecium 0 0 1 1 0 0 2 5% 2 0 3 4 4 1 0 3 1 0 0 1 19 14% 21 12%
Enterococcus spp 1 0 0 1 3 0 5 12% 4 3 0 3 1 0 1 0 0 0 2 0 14 10% 0%
Candida 3 2 5 4 5 4 23 2% 10 8 10 9 9 9 19 11 4 5 8 11 113 4% 136 4% Candida albicans 0 0 4 3 4 3 14 61% 5 7 4 6 5 6 10 4 2 3 4 4 60 53% 74 54%
Candida não albicans 3 2 1 1 1 1 9 39% 5 1 6 3 4 3 9 7 2 2 4 7 53 47% 62 46%
Escherichia coli 5 4 10 6 11 7 43 4% 15 8 10 9 4 5 10 4 5 4 6 3 83 3% 126 3% 0
TOTAL 109 134 149 234 204 209 1053 100% 344 264 269 239 238 258 315 232 150 156 135 133 2733 100% 3786 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
21
TABELA 6 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de Staphylococcus aureus frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Rede RM no Brasil– Jul/2006 a Dez/2007
2006 2007 Total
Julho a dezembro N= 194 notif icações
Janeiro a Junho N= 296 notif icações
Julho a Dezembro N= 205 notif icações
Jul/2006 a Dez/2007 N= 695 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Oxacilina 183 94% 73 40% 280 95% 117 42% 197 96% 70 36% 660 95% 260 39%
Vancomicina 178 92% 178 100% 279 94% 279 100% 205 100% 205 100% 662 95% 662 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 7 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de Staphylococcus coagulase negativo frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Rede RM no Brasil– Jul/2006 a Dez/2007
2006 2007 Total
Julho a dezembro N= 42 notif icações
Janeiro a Junho N= 92 notif icações
Julho a Dezembro N= 56 notif icações
Jul/2006 a Dez/2007 N= 1082 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Oxacilina 300 96% 55 18% 436 94% 90 21% 298 97% 59 20% 1034 96% 204 20%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
22
TABELA 8 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados do gênero Enterococcus frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Rede RM no Brasil– Jul/2006 a Dez/2007
2006 2007 Total
Julho a dezembro N= 39 not if icações
Janeiro a Junho N= 84 not if icações
Julho a Dezembro N= 52 notif icações
Jul/2006 a Dez/2007 N= 175 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Ampicilina 23 59% 22 96% 51 61% 44 88% 44 85% 41 93% 118 67% 107 91%
Vancomicina 36 92% 35 97% 82 98% 64 79% 50 96% 43 86% 168 96% 142 85%
Linezolida 25 64% 24 96% 43 51% 42 98% 17 33% 14 86% 85 49% 80 94%
Gentamicina 29 74% 14 48% 61 73% 45 75% 41 79% 21 50% 131 75% 80 61%
Estreptomicina 19 49% 13 68% 39 46% 27 70% 30 58% 21 65% 88 50% 61 69%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
23
TABELA 9 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de Enterococcus faecalis frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Rede RM no Brasil– Jul/2006 a Dez/2007
2006 2007 Total
Julho a dezembro N= 32 not if icações
Janeiro a Junho N= 59 not if icações
Julho a Dezembro N= 44 notif icações
Jul/2006 a Dez/2007 N= 135 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Ampicilina 18 56% 17 94% 36 61% 35 97% 39 89% 37 95% 93 69% 89 96%
Vancomicina 29 91% 29 100% 59 100% 52 88% 43 98% 38 88% 131 97% 119 91%
Linezolida 23 72% 22 96% 32 54% 31 97% 16 36% 13 81% 71 53% 66 93%
Gentamicina 25 78% 10 40% 41 69% 28 68% 35 80% 17 49% 101 75% 55 54%
Estreptomicina 16 50% 11 69% 27 46% 21 78% 24 55% 15 63% 67 50% 47 70%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
24
TABELA 10 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de Pseudomonas aeruginosa frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Rede RM no Brasil – Jul/2006 a Dez/2007
2006 2007 Total
Julho a dezembro N= 118 notif icações
Janeiro a Junho N= 183 notif icações
Julho a Dezembro N= 135 notif icações
Jul/2006 a Dez/2007 N= 436 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Pip/Tazobactam 81 69% 55 68% 114 62% 68 60% 102 76% 77 75% 297 68% 200 67%
Ceftazidima 114 97% 57 50% 168 92% 76 45% 113 84% 63 56% 395 91% 196 50%
Cefepime 113 96% 63 56% 157 86% 73 46% 126 93% 63 50% 396 91% 199 50%
Imipenem 115 97% 77 67% 173 95% 89 51% 117 87% 60 51% 405 93% 226 56%
Meropenem 96 81% 63 66% 168 92% 93 55% 116 86% 68 59% 380 87% 224 59%
Ciprofloxacina 110 93% 59 54% 161 88% 77 48% 124 92% 57 46% 395 91% 193 49%
Gentamicina 110 93% 44 40% 160 87% 68 43% 112 83% 50 45% 382 88% 162 42%
Amicacina 114 97% 61 54% 158 86% 87 55% 124 92% 68 55% 396 91% 216 55%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
25
TABELA 11 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade do gênero Acinetobacter frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Rede RM no Brasil – Jul/2006 a Dez/2007
2006 2007 Total
Julho a dezembro N= 121 not if icações
Janeiro a Junho N= 168 not if icações
Julho a Dezembro N= 128 notif icações
Jul/2006 a Dez/2007 N= 417 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Pip/Tazobactam 55 45% 17 31% 99 59% 38 38% 81 63% 33 41% 235 56% 88 37%
Amp/Sulbactam 86 71% 59 69% 136 81% 75 55% 102 80% 52 51% 324 78% 186 57%
Ceftazidima 101 83% 23 23% 139 83% 32 23% 123 96% 28 23% 363 87% 83 23%
Cefepime 108 89% 33 31% 150 89% 35 23% 119 93% 25 21% 377 90% 93 25%
Imipenem 102 84% 61 60% 155 92% 89 57% 119 93% 58 49% 376 90% 208 55%
Meropenem 99 82% 55 56% 132 79% 72 55% 114 89% 54 47% 345 83% 181 52%
Ciprofloxacina 107 88% 35 33% 152 90% 48 32% 124 97% 26 21% 383 92% 109 28%
Gentamicina 105 87% 29 28% 149 89% 46 31% 120 94% 41 34% 374 90% 116 31%
Amicacina 109 90% 40 37% 137 82% 39 28% 122 95% 39 32% 368 88% 118 32%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
26
TABELA 11B Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Acinetobacter baumanii frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário no Brasil – Jun/2006 a Dez/2007
2006 2007 Total
Julho a dezembro N= 82 notif icações
Janeiro a Junho N= 128 notif icações
Julho a Dezembro N= 77 notif icações
Jul/2006 a Dez/2007 N= 287 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Pip/Tazobactam 46 56% 11 24% 74 58% 18 24% 47 61% 18 38% 167 58% 47 28%
Amp/Sulbactam 61 74% 40 66% 104 81% 48 46% 61 79% 32 52% 226 79% 120 53%
Ceftazidima 66 80% 6 9% 109 85% 19 17% 72 94% 15 21% 247 86% 40 16%
Cefepime 74 90% 17 23% 114 89% 17 15% 70 91% 16 23% 258 90% 50 19%
Imipenem 74 90% 48 65% 117 91% 57 49% 68 88% 36 53% 259 90% 141 54%
Meropenem 67 82% 32 48% 101 79% 47 47% 65 84% 33 51% 233 81% 112 48%
Ciprofloxacina 74 90% 20 27% 119 93% 33 28% 74 96% 14 19% 267 93% 67 25%
Gentamicina 69 84% 18 26% 119 93% 34 29% 70 91% 28 40% 258 90% 80 31%
Amicacina 74 90% 26 35% 101 79% 27 27% 72 94% 25 35% 247 86% 78 32%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
27
TABELA 12 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de Klebsiella pneumoniae frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Rede RM no Brasil – Jul/2006 a Dez/2007
2006 2007 Total
Julho a dezembro N= 138 notif icações
Janeiro a Junho N= 225 notif icações
Julho a Dezembro N= 129 not if icações
Jul/2006 a Dez/2007 N= 492 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 82 59% 27 33% 110 49% 41 37% 73 57% 27 37% 265 54% 95 36%
Ceftriaxona 102 74% 35 34% 151 67% 59 39% 82 64% 30 37% 335 68% 124 37%
Ceftazidima 123 89% 50 41% 179 80% 77 43% 108 84% 49 45% 410 83% 176 43%
Ciprofloxacina 132 96% 64 48% 202 90% 118 58% 121 94% 80 66% 455 92% 262 58%
Imipenem 124 90% 122 98% 204 91% 203 100% 115 89% 114 99% 443 90% 439 99%
Meropenem 93 67% 92 99% 142 63% 140 99% 95 74% 94 99% 330 67% 326 99%
β-lactâmicos ESBL Negativo
15 11% 3 20% 71 32% 26 37% 48 37% 15 31% 134 27% 44 33%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
28
TABELA 13 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de Escherichia coli frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Rede RM no Brasil– Jul/2006 a Dez/2007
2006 2007 Total
Julho a dezembro N= 43 notif icações
Janeiro a Junho N= 51 notif icações
Julho a Dezembro N= 32 notif icações
Jul/2006 a Dez/2007 N= 126 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 24 56% 18 75% 23 45% 18 78% 14 44% 12 86% 61 48% 48 79%
Ceftriaxona 32 74% 24 75% 39 76% 24 62% 23 72% 18 78% 94 75% 66 70%
Ceftazidima 36 84% 32 89% 45 88% 32 71% 25 78% 23 92% 106 84% 87 82%
Ciprofloxacina 35 81% 31 89% 44 86% 29 66% 27 84% 21 78% 106 84% 81 76%
Imipenem 35 81% 34 97% 49 96% 49 100% 29 91% 29 100% 113 90% 112 99%
Meropenem 35 81% 35 100% 34 67% 34 100% 21 66% 21 100% 90 71% 90 100%
B-Lactâmicos (ESBL negativo)
10 23% 4 40% 12 24% 11 92% 8 25% 5 63% 30 24% 20 67%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
29
TABELA 14 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados do gênero Enterobacter frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Rede RM no Brasil – Jul/2006 a Dez/2007
2006 2007 Total
Julho a dezembro N= 55 notif icações
Janeiro a Junho N= 86 notif icações
Julho a Dezembro N= 67 notif icações
Jul/2006 a Dez/2007 N= 208 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 23 42% 14 61% 37 43% 12 32% 31 46% 11 35% 91 44% 37 41%
Ceftriaxona 36 65% 17 47% 57 66% 23 40% 35 52% 13 37% 128 62% 53 41%
Ceftazidima 49 89% 26 53% 68 79% 41 60% 56 84% 25 45% 173 83% 92 53%
Cefepime 49 89% 37 76% 72 84% 51 71% 54 81% 33 61% 175 84% 121 69%
Ciprofloxacina 51 93% 38 75% 76 88% 50 66% 62 93% 38 61% 189 91% 126 67%
Imipenem 51 93% 51 100% 75 87% 75 100% 56 84% 55 98% 182 88% 181 99%
Meropenem 41 75% 41 100% 57 66% 57 100% 42 63% 42 100% 140 67% 140 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
31
TABELA 15 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Frequência de notificação de isolados sob monitoramento pela Rede RM em infecções primárias de corrente sanguínea em pacientes de terapia intensiva na Região Norte – Jan a Dez/2007
2007 TOTAL Gênero e Espécie JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ N %
Pseudomonas aeruginosa 1 2 2 0 1 2 0 1 0 1 1 0 11 31% Klebsiella pneumoniae 0 1 0 0 2 4 1 0 0 1 0 0 9 26% Staphylococcus 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 4 7 20%
Staphylococcus aureus 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 4 7 100%
Staphylococcus CO- 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0%
Enterobacter 1 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 4 11%
Enterobacter aerogenes 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 25%
Enterobacter cloacae 0 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 3 75%
Enterobacter spp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0% Acinetobacter 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 3 9%
Acinetobacter baumanii 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 67%
Acinetobacter spp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 33% Candida 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3%
Candida albicans 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0%
Candida não albicans 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 100% Enterococcus 0 0%
Enterococcus faecalis 0
Enterococcus faecium 0
Enterococcus spp 0 Escherichia coli 0 0%
TOTAL 4 5 3 2 3 8 1 1 0 2 1 5 35 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
32
TABELA 16 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Pseudomonas aeruginosa frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Norte – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 8 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 3 notif icações TOTAL
N= 11 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Pip/Tazobactam 6 75% 3 50% 3 100% 2 67% 9 82% 5 56%
Ceftazidima 7 88% 3 43% 2 67% 0 0% 9 82% 3 33%
Cefepime 7 88% 3 43% 3 100% 0 0% 10 91% 3 30%
Imipenem 7 88% 5 71% 3 100% 0 0% 10 91% 5 50%
Meropenem 7 88% 7 100% 3 100% 0 0% 10 91% 7 70%
Ciprofloxacina 6 75% 5 83% 3 100% 0 0% 9 82% 5 56%
Gentamicina 5 63% 3 60% 3 100% 0 0% 8 73% 3 38%
Amicacina 8 100% 5 63% 3 100% 0 0% 11 100% 5 45%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 17 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Klebsiella pneumoniae frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Norte – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 7 not if icações Julho a Dezembro / 2007
N= 2 notif icações TOTAL
N= 9 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 1 14% 0 0% 0 0% 1 11% 0 0%
Ceftriaxona 1 14% 0 0% 2 100% 1 50% 3 33% 1 33%
Ceftazidima 6 86% 1 17% 2 100% 1 50% 8 89% 2 25%
Ciprofloxacina 7 100% 7 100% 2 100% 2 100% 9 100% 9 100%
Imipenem 7 100% 7 100% 2 100% 2 100% 9 100% 9 100%
Meropenem 7 100% 7 100% 2 100% 2 100% 9 100% 9 100%
Ertapenem 1 14% 1 100% 0 0% 1 11% 1 100%
β-lactâmicos ESBL Negativo
2 29% 1 50% 0 0% 2 22% 1 50%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
33
TABELA 18 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Staphylococcus aureus frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Norte – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 3 not if icações Julho a Dezembro / 2007
N= 4 notif icações TOTAL
N= 7 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Oxacilina 2 67% 0 0% 4 100% 0 0% 6 86% 0 0%
Vancomicina 3 100% 3 100% 4 100% 4 100% 7 100% 7 100% Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS TABELA 19 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados do gênero Enterobacter frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Norte – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 4 not if icações Julho a Dezembro / 2007
N= 0 notif icações TOTAL
N= 4 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 3 75% 3 100% 0 0% 3 75% 3 100%
Ceftriaxona 1 25% 1 100% 0 0% 1 25% 1 100%
Ceftazidima 4 100% 2 50% 0 0% 4 100% 2 50%
Cefepime 4 100% 3 75% 0 0% 4 100% 3 75%
Ciprofloxacina 4 100% 3 75% 0 0% 4 100% 3 75%
Imipenem 4 100% 4 100% 0 0% 4 100% 4 100%
Meropenem 3 75% 3 100% 0 0% 3 75% 3 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
34
TABELA 20 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Acinetobacter baumanii frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Norte – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007 N= 2 notif icações
Julho a Dezembro / 2007 N= 0 notif icações
TOTAL N= 2 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Pip/Tazobactam 1 50% 1 100% 0 0% 1 50% 1 100%
Amp/Nortebactam 0 0% 0 0% 0 0%
Ceftazidima 1 50% 1 100% 0 0% 1 50% 1 100%
Cefepime 1 50% 1 100% 0 0% 1 50% 1 100%
Imipenem 1 50% 1 100% 0 0% 1 50% 1 100%
Meropenem 1 50% 1 100% 0 0% 1 50% 1 100%
Ciprofloxacina 1 50% 1 100% 0 0% 1 50% 1 100%
Gentamicina 1 50% 0 0% 0 0% 1 50% 0 0%
Amicacina 1 50% 0 0% 0 0% 1 50% 0 0%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
36
TABELA 21 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Frequência de notificação de isolados sob monitoramento pela Rede RM em infecções primárias de corrente sanguínea em pacientes de terapia intensiva na Região Nordeste – Jan a Dez/2007
2007 TOTAL Gênero e Espécie JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ N %
Staphylococcus 32 17 24 21 29 26 27 20 14 14 16 18 258 42%
Staphylococcus aureus 11 6 12 8 7 11 8 11 7 7 7 7 102 40%
Staphylococcus CO- 21 11 12 13 22 15 19 9 7 7 9 11 156 60%
Klebsiella pneumoniae 13 9 4 10 6 10 15 5 6 6 10 3 97 16%
Pseudomonas aeruginosa 3 9 5 6 8 7 21 13 6 2 8 6 94 15% Acinetobacter 4 16 2 7 6 3 1 7 0 1 2 4 53 9%
Acinetobacter baumanii 3 16 2 4 3 0 0 2 0 1 2 2 35 66%
Acinetobacter spp 1 0 0 3 3 3 1 5 0 0 0 2 18 34%
Candida 4 3 1 4 1 1 12 4 1 2 5 4 42 7%
Candida albicans 3 3 0 3 0 1 5 1 1 1 2 1 21 50%
Candida não albicans 1 0 1 1 1 0 7 3 0 1 3 3 21 50% Enterobacter 2 1 1 2 3 2 3 3 3 3 6 3 32 5%
Enterobacter aerogenes 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 3 9%
Enterobacter cloacae 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 1 0 5 16%
Enterobacter spp 2 0 0 2 2 1 2 3 2 2 5 3 24 75% Enterococcus 2 4 1 2 3 1 0 3 0 2 0 5 23 4%
Enterococcus faecalis 2 4 1 0 1 1 0 3 0 2 0 5 19 83%
Enterococcus faecium 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 4%
Enterococcus spp 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 3 13% Escherichia coli 1 6 1 1 2 1 0 21 3% 1 6 1 1 2 TOTAL 64 61 39 54 56 51 85 56 31 32 48 43 620 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
37
TABELA 22 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Staphylococcus aureus frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Nordeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 55 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 47 not if icações TOTAL
N= 102 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Oxacilina 51 93% 23 45% 43 91% 14 33% 94 92% 37 39%
Vancomicina 51 93% 51 100% 45 96% 45 100% 96 94% 96 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 23 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Staphylococcus coagulase negativo frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Nordeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 94 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 62 notif icações TOTAL
N= 156 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Oxacilina 91 97% 19 21% 59 95% 13 22% 150 96% 32 21%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
38
TABELA 24 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Klebsiella pneumoniae frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Nordeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 52 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 45 notif icações TOTAL
N= 97 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 36 69% 12 33% 22 49% 11 50% 58 60% 23 40%
Ceftriaxona 41 79% 15 37% 30 67% 13 43% 71 73% 28 39%
Ceftazidima 45 87% 18 40% 36 80% 22 61% 81 84% 40 49%
Ciprofloxacina 50 96% 32 64% 40 89% 36 90% 90 93% 68 76%
Imipenem 43 83% 43 100% 33 73% 32 97% 76 78% 75 99%
Meropenem 36 69% 36 100% 32 71% 31 97% 68 70% 67 99%
Ertapenem 16 31% 16 100% 1 2% 1 100% 17 18% 17 100%
β-lactâmicos ESBL Negativo
23 44% 4 17% 3 7% 0 0% 26 27% 4 15%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 25 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Pseudomonas aeruginosa frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Nordeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 38 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 56 notif icações TOTAL
N= 94 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Pip/Tazobactam 24 63% 12 50% 49 88% 35 71% 73 78% 47 64%
Ceftazidima 33 87% 16 48% 38 68% 18 47% 71 76% 34 48%
Cefepime 23 61% 12 52% 50 89% 28 56% 73 78% 40 55%
Imipenem 38 100% 18 47% 39 70% 25 64% 77 82% 43 56%
Meropenem 36 95% 20 56% 45 80% 30 67% 81 86% 50 62%
Ciprofloxacina 31 82% 19 61% 47 84% 28 60% 78 83% 47 60%
Gentamicina 33 87% 17 52% 45 80% 26 58% 78 83% 43 55%
Amicacina 32 84% 18 56% 50 89% 36 72% 82 87% 54 66%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
39
TABELA 26 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Acinetobacter baumanii frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Nordeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 28 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 7 notif icações TOTAL
N= 35 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Pip/Tazobactam 17 61% 4 24% 5 71% 4 80% 22 63% 8 36%
Amp/Nordestebactam 20 71% 7 35% 3 43% 2 67% 23 66% 9 39%
Ceftazidima 16 57% 4 25% 7 100% 4 57% 23 66% 8 35%
Cefepime 19 68% 6 32% 7 100% 5 71% 26 74% 11 42%
Imipenem 21 75% 9 43% 5 71% 5 100% 26 74% 14 54%
Meropenem 13 46% 10 77% 7 100% 6 86% 20 57% 16 80%
Ciprofloxacina 24 86% 14 58% 6 86% 2 33% 30 86% 16 53%
Gentamicina 25 89% 7 28% 7 100% 4 57% 32 91% 11 34%
Amicacina 19 68% 7 37% 6 86% 4 67% 25 71% 11 44%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 27 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados do gênero Enterobacter frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Nordeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 11 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 21 not if icações TOTAL
N= 32 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 4 36% 0 0% 7 33% 3 43% 11 34% 3 27%
Ceftriaxona 9 82% 4 44% 15 71% 7 47% 24 75% 11 46%
Ceftazidima 10 91% 5 50% 15 71% 8 53% 25 78% 13 52%
Cefepime 5 45% 4 80% 14 67% 9 64% 19 59% 13 68%
Ciprofloxacina 10 91% 7 70% 17 81% 12 71% 27 84% 19 70%
Imipenem 11 100% 11 100% 14 67% 13 93% 25 78% 24 96%
Meropenem 5 45% 5 100% 12 57% 12 100% 17 53% 17 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
40
TABELA 28 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Enterococcus faecalis frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Nordeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 9 not if icações Julho a Dezembro / 2007
N= 10 not if icações TOTAL
N= 19 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Ampicilina 7 78% 7 100% 7 70% 5 71% 14 74% 12 86%
Vancomicina 9 100% 9 100% 9 90% 8 89% 18 95% 17 94%
Linezolida 7 78% 7 100% 1 10% 1 100% 8 42% 8 100%
Gentamicina 7 78% 4 57% 6 60% 2 33% 13 68% 6 46%
Estreptomicina 7 78% 5 71% 1 10% 1 100% 8 42% 6 75%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 29 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Escherichia coli frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Nordeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 10 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 11 notif icações TOTAL
N= 21 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 5 50% 4 80% 4 36% 3 75% 9 43% 7 78%
Ceftriaxona 10 100% 4 40% 9 82% 4 44% 19 90% 8 42%
Ceftazidima 10 100% 5 50% 8 73% 7 88% 18 86% 12 67%
Ciprofloxacina 9 90% 6 67% 9 82% 5 56% 18 86% 11 61%
Imipenem 9 90% 9 100% 10 91% 10 100% 19 90% 19 100%
Meropenem 8 80% 8 100% 5 45% 5 100% 13 62% 13 100%
β-lactâmicos ESBL Negativo
2 20% 1 50% 1 9% 0 0% 3 14% 1 33%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
42
TABELA 30 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Frequência de notificação de isolados sob monitoramento pela Rede RM em infecções primárias de corrente sanguínea em pacientes de terapia intensiva na Região Centro-Oeste – Jan a Dez/2007
2007 TOTAL Gênero e Espécie JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ N %
Staphylococcus 18 5 16 7 8 10 14 10 7 7 4 5 111 62%
Staphylococcus aureus 6 2 3 2 2 3 2 1 1 5 3 3 33 30%
Staphylococcus CO- 12 3 13 5 6 7 12 9 6 2 1 2 78 70%
Pseudomonas aeruginosa 7 4 0 2 4 1 0 0 1 0 1 0 20 11%
Klebsiella pneumoniae 2 1 4 1 0 3 3 1 0 1 1 0 17 10% Enterobacter 1 0 0 1 3 2 0 0 0 0 3 1 11 6%
Enterobacter aerogenes 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9%
Enterobacter cloacae 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0%
Enterobacter spp 1 0 0 0 3 2 0 0 0 0 3 1 10 91% Acinetobacter 1 0 1 1 2 1 1 1 1 0 1 0 10 6%
Acinetobacter baumanii 0 0 1 0 1 1 1 1 0 0 1 0 6 60%
Acinetobacter spp 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 4 40% Enterococcus 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 3 2%
Enterococcus faecalis 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 67%
Enterococcus faecium 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 33%
Enterococcus spp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0% Candida 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 3 2%
Candida albicans 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 33%
Candida não albicans 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2 67% Escherichia coli 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 3 2% TOTAL 31 10 23 12 19 18 18 12 9 8 12 6 178 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
43
TABELA 31 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Staphylococcus aureus frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Centro-Oeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 18 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 15 not if icações TOTAL
N= 33 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Oxacilina 15 83% 4 27% 11 73% 2 18% 26 79% 6 23%
Vancomicina 18 100% 18 100% 14 93% 14 100% 32 97% 32 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 32 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Staphylococcus coagulase negativo frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Centro-Oeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 46 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 32 not if icações TOTAL
N= 78 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Oxacilina 31 67% 5 16% 30 94% 2 7% 61 78% 7 11%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
44
TABELA 33 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Pseudomonas aeruginosa frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Centro-Oeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 17 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 3 notif icações TOTAL
N= 20 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Pip/Tazobactam 9 53% 3 33% 1 33% 1 100% 10 50% 4 40%
Ceftazidima 15 88% 8 53% 3 100% 1 33% 18 90% 9 50%
Cefepime 12 71% 5 42% 2 67% 1 50% 14 70% 6 43%
Imipenem 16 94% 8 50% 3 100% 0 0% 19 95% 8 42%
Meropenem 14 82% 6 43% 1 33% 0 0% 15 75% 6 40%
Ciprofloxacina 16 94% 7 44% 3 100% 1 33% 19 95% 8 42%
Gentamicina 12 71% 5 42% 0 0% 12 60% 5 42%
Amicacina 15 88% 12 80% 2 67% 0 0% 17 85% 12 71%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 34 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Klebsiella pneumoniae frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Centro-Oeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 11 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 6 notif icações TOTAL
N= 17 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 7 64% 2 29% 5 83% 0 0% 12 71% 2 17%
Ceftriaxona 7 64% 3 43% 4 67% 0 0% 11 65% 3 27%
Ceftazidima 8 73% 5 63% 5 83% 0 0% 13 76% 5 38%
Ciprofloxacina 10 91% 7 70% 6 100% 4 67% 16 94% 11 69%
Imipenem 11 100% 11 100% 6 100% 6 100% 17 100% 17 100%
Meropenem 5 45% 5 100% 3 50% 3 100% 8 47% 8 100%
Ertapenem 0 0% 0 0% 0 0%
β-lactâmicos ESBL Negativo
0 0% 3 50% 1 33% 3 18% 1 33%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
45
TABELA 35 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados do gênero Enterobacter frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Centro-Oeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 7 not if icações Julho a Dezembro / 2007
N= 4 notif icações TOTAL
N= 11 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 3 43% 1 33% 3 75% 3 100% 6 55% 4 67%
Ceftriaxona 6 86% 3 50% 3 75% 2 67% 9 82% 5 56%
Ceftazidima 7 100% 4 57% 4 100% 3 75% 11 100% 7 64%
Cefepime 3 43% 2 67% 2 50% 1 50% 5 45% 3 60%
Ciprofloxacina 5 71% 3 60% 4 100% 4 100% 9 82% 7 78%
Imipenem 6 86% 6 100% 4 100% 4 100% 10 91% 10 100%
Meropenem 3 43% 3 100% 1 25% 1 100% 4 36% 4 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 36 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Acinetobacter baumanii frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Centro-Oeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 3 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 3 notif icações TOTAL
N= 6 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Pip/Tazobactam 0 0% 1 33% 1 100% 1 17% 1 100%
Amp/Centro-Oestebactam
2 67% 1 50% 1 33% 1 100% 3 50% 2 67%
Ceftazidima 3 100% 1 33% 2 67% 1 50% 5 83% 2 40%
Cefepime 2 67% 0 0% 2 67% 1 50% 4 67% 1 25%
Imipenem 3 100% 1 33% 3 100% 2 67% 6 100% 3 50%
Meropenem 2 67% 0 0% 3 100% 2 67% 5 83% 2 40%
Ciprofloxacina 3 100% 0 0% 3 100% 1 33% 6 100% 1 17%
Gentamicina 2 67% 0 0% 2 67% 1 50% 4 67% 1 25%
Amicacina 2 67% 0 0% 2 67% 2 100% 4 67% 2 50%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
46
TABELA 37 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibil idade de isolados de Enterococcus faecalis frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Centro-Oeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 2 not if icações Julho a Dezembro / 2007
N= 0 notif icações TOTAL
N= 2 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Ampicilina 0 0% 0 0% 0 0%
Vancomicina 2 100% 2 100% 0 0% 2 100% 2 100%
Linezolida 1 50% 1 100% 0 0% 1 50% 1 100%
Gentamicina 0 0% 0 0% 0 0%
Estreptomicina 1 50% 1 100% 0 0% 1 50% 1 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 38 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Escherichia coli frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Centro-Oeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 2 not if icações Julho a Dezembro / 2007
N= 1 notif icações TOTAL
N= 3 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 1 50% 1 100% 1 100% 1 100% 2 67% 2 100%
Ceftriaxona 2 100% 1 50% 1 100% 1 100% 3 100% 2 67%
Ceftazidima 2 100% 2 100% 1 100% 1 100% 3 100% 3 100%
Ciprofloxacina 2 100% 2 100% 0 0% 2 67% 2 100%
Imipenem 2 100% 2 100% 0 0% 2 67% 2 100%
Meropenem 1 50% 1 100% 1 100% 1 100% 2 67% 2 100%
β-lactâmicos ESBL Negativo
0 0% 0 0% 0 0%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
48
TABELA 39 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Frequência de notificação de isolados sob monitoramento pela Rede RM em infecções primárias de corrente sanguínea em pacientes de terapia intensiva na Região Sul – Jan a Dez/2007
2007 TOTAL Gênero e Espécie JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ N %
Staphylococcus 14 8 8 16 14 19 32 20 17 12 9 13 182 48%
Staphylococcus aureus 4 2 2 3 0 9 12 7 3 1 3 4 50 27%
Staphylococcus CO- 10 6 6 13 14 10 20 13 14 11 6 9 132 73%
Klebsiella pneumoniae 5 7 7 2 5 6 3 6 8 4 0 0 53 14% 0 Acinetobacter 1 2 3 0 2 7 14 2 1 4 2 4 42 11%
Acinetobacter baumanii 1 1 2 0 2 5 4 2 0 4 2 3 26 62%
Acinetobacter spp 0 1 1 0 0 2 10 0 1 0 0 1 16 38% Enterococcus 1 3 1 1 3 2 3 4 5 1 0 2 26 7%
Enterococcus faecalis 0 3 0 0 2 2 3 1 4 1 0 1 17 65%
Enterococcus faecium 1 0 1 1 1 0 0 3 1 0 0 1 9 35%
Enterococcus spp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0% Candida 3 0 2 2 2 2 3 3 1 2 2 2 24 6%
Candida albicans 1 0 1 0 1 1 2 1 0 1 1 2 11 46%
Candida não albicans 2 0 1 2 1 1 1 2 1 1 1 0 13 54% Pseudomonas aeruginosa 1 2 3 2 1 2 2 4 3 4 0 0 24 6% Enterobacter 6 3 1 0 1 2 6 0 1 2 1 0 23 6%
Enterobacter aerogenes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 4%
Enterobacter cloacae 1 0 0 0 1 2 0 0 0 1 0 0 5 22%
Enterobacter spp 5 3 1 0 0 0 6 0 1 1 0 0 17 74% Escherichia coli 0 1 0 0 1 0 1 1 1 0 2 1 8 2% TOTAL 31 26 25 23 29 40 64 40 37 29 16 22 382 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
49
TABELA 40 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Staphylococcus aureus frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sul – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 20 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 30 not if icações TOTAL
N= 50 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Oxacilina 20 100% 10 50% 29 97% 11 38% 49 98% 21 43%
Vancomicina 19 95% 19 100% 30 100% 30 100% 49 98% 49 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 41 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Staphylococcus coagulase negativo frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sul – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 59 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 73 notif icações TOTAL
N= 132 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Oxacilina 58 98% 8 14% 72 99% 13 18% 130 98% 21 16%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
50
TABELA 42 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Klebsiella pneumoniae frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sul – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 32 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 21 notif icações TOTAL
N= 53 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 12 38% 2 17% 13 62% 7 54% 25 47% 9 36%
Ceftriaxona 18 56% 6 33% 7 33% 2 29% 25 47% 8 32%
Ceftazidima 20 63% 5 25% 16 76% 8 50% 36 68% 13 36%
Ciprofloxacina 30 94% 13 43% 21 100% 14 67% 51 96% 27 53%
Imipenem 28 88% 27 96% 21 100% 21 100% 49 92% 48 98%
Meropenem 15 47% 13 87% 15 71% 15 100% 30 57% 28 93%
Ertapenem 12 38% 10 83% 10 48% 8 80% 22 42% 18 82%
β-lactâmicos ESBL Negativo
5 16% 0 0% 12 57% 4 33% 17 32% 4 24%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 43 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Acinetobacter baumanii frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sul – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 11 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 15 notif icações TOTAL
N= 26 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Pip/Tazobactam 7 64% 1 14% 9 60% 2 22% 16 62% 3 19%
Amp/Sulbactam 9 82% 2 22% 12 80% 2 17% 21 81% 4 19%
Ceftazidima 11 100% 2 18% 14 93% 3 21% 25 96% 5 20%
Cefepime 11 100% 0 0% 15 100% 2 13% 26 100% 2 8%
Imipenem 10 91% 1 10% 15 100% 3 20% 25 96% 4 16%
Meropenem 11 100% 1 9% 15 100% 3 20% 26 100% 4 15%
Ciprofloxacina 11 100% 2 18% 15 100% 0 0% 26 100% 2 8%
Gentamicina 10 91% 4 40% 12 80% 2 17% 22 85% 6 27%
Amicacina 8 73% 2 25% 13 87% 2 15% 21 81% 4 19%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
51
TABELA 44 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibil idade de isolados de Enterococcus faecalis frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sul – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 7 not if icações Julho a Dezembro / 2007
N= 10 not if icações TOTAL
N= 17 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Ampicilina 7 100% 7 100% 10 100% 10 100% 17 100% 17 100%
Vancomicina 7 100% 7 100% 10 100% 10 100% 17 100% 17 100%
Linezolida 0 0% 3 30% 3 100% 3 18% 3 100%
Gentamicina 4 57% 3 75% 10 100% 6 60% 14 82% 9 64%
Estreptomicina 4 57% 2 50% 9 90% 5 56% 13 76% 7 54%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 45 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Pseudomonas aeruginosa frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sul – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 11 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 13 notif icações TOTAL
N= 24 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Pip/Tazobactam 9 82% 6 67% 4 31% 2 50% 13 54% 8 62%
Ceftazidima 10 91% 8 80% 12 92% 6 50% 22 92% 14 64%
Cefepime 11 100% 7 64% 12 92% 4 33% 23 96% 11 48%
Imipenem 11 100% 7 64% 12 92% 5 42% 23 96% 12 52%
Meropenem 11 100% 8 73% 11 85% 5 45% 22 92% 13 59%
Ciprofloxacina 10 91% 6 60% 13 100% 5 38% 23 96% 11 48%
Gentamicina 10 91% 4 40% 12 92% 3 25% 22 92% 7 32%
Amicacina 8 73% 4 50% 13 100% 4 31% 21 88% 8 38%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
52
TABELA 46 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados do gênero Enterobacter frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sul – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 13 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 10 not if icações TOTAL
N= 23 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 5 38% 1 20% 4 40% 1 25% 9 39% 2 22%
Ceftriaxona 7 54% 2 29% 2 20% 1 50% 9 39% 3 33%
Ceftazidima 7 54% 4 57% 7 70% 2 29% 14 61% 6 43%
Cefepime 13 100% 8 62% 9 90% 7 78% 22 96% 15 68%
Ciprofloxacina 10 77% 5 50% 10 100% 7 70% 20 87% 12 60%
Imipenem 13 100% 8 62% 7 70% 7 100% 20 87% 15 75%
Meropenem 8 62% 8 100% 7 70% 7 100% 15 65% 15 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 47 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Escherichia coli frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sul – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 2 not if icações Julho a Dezembro / 2007
N= 6 notif icações TOTAL
N= 8 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 0 0% 2 33% 2 100% 2 25% 2 100%
Ceftriaxona 2 100% 0 0% 3 50% 3 100% 5 63% 3 60%
Ceftazidima 2 100% 2 100% 4 67% 4 100% 6 75% 6 100%
Ciprofloxacina 4 200% 4 100% 5 83% 4 80% 9 113% 8 89%
Imipenem 2 100% 2 100% 5 83% 5 100% 7 88% 7 100%
Meropenem 0 0% 4 67% 4 100% 4 50% 4 100%
β-lactâmicos ESBL Negativo
0 0% 2 33% 1 50% 2 25% 1 50%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
54
TABELA 48 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Frequência de notificação de isolados sob monitoramento pela Rede RM em infecções primárias de corrente sanguínea em pacientes de terapia intensiva na Região Sudeste – Jan a Dez/2007
2007 TOTAL Gênero e Espécie JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ N %
Staphylococcus 92 79 79 67 71 77 77 58 29 42 23 27 721 47%
Staphylococcus aureus 44 32 34 30 33 27 32 27 13 25 10 10 317 44%
Staphylococcus CO- 48 47 45 37 38 50 45 31 16 17 13 17 404 56%
Acinetobacter 25 17 26 15 15 9 23 14 18 13 8 6 189 12%
Acinetobacter baumanii 19 11 20 13 14 7 11 5 16 8 6 6 136 72%
Acinetobacter spp 6 6 6 2 1 2 12 9 2 5 2 0 53 28% Klebsiella pneumoniae 42 20 19 15 12 15 7 13 9 12 9 5 178 12% Pseudomonas aeruginosa 24 20 19 15 18 13 16 13 4 7 9 11 169 11% Enterococcus 9 9 10 15 5 10 10 7 3 3 3 0 84 6%
Enterococcus faecalis 4 6 8 11 3 9 9 7 3 3 2 0 65 77%
Enterococcus faecium 1 0 2 3 2 1 0 0 0 0 0 0 9 11%
Enterococcus spp 4 3 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 10 12% Enterobacter 9 8 12 11 7 4 6 12 5 5 3 1 83 5%
Enterobacter aerogenes 1 2 1 0 2 2 0 0 0 0 0 0 8 10%
Enterobacter cloacae 5 2 7 4 0 1 2 2 1 1 0 0 25 30%
Enterobacter spp 3 4 4 7 5 1 4 10 4 4 3 1 50 60% Escherichia coli 10 5 9 7 2 4 3 2 3 2 2 2 51 3%
Candida 3 4 5 3 5 6 4 4 2 1 1 5 43 3%
Candida albicans 1 4 2 3 4 4 3 2 1 1 1 1 27 63%
Candida não albicans 2 0 3 0 1 2 1 2 1 0 0 4 16 37% TOTAL 214 162 179 148 135 138 146 123 73 85 58 57 1518 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
55
TABELA 49 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Staphylococcus aureus frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sudeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 200 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 117 notif icações TOTAL
N= 317 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Oxacilina 192 96% 80 42% 110 94% 43 39% 302 95% 123 41%
Vancomicina 188 94% 188 100% 112 96% 112 100% 300 95% 300 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 50 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Staphylococcus coagulase negativo frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sudeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 256 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 139 notif icações TOTAL
N= 404 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Oxacilina 156 59% 58 37% 137 99% 31 23% 293 73% 89 30%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
56
TABELA 51 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Acinetobacter baumanii frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sudeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 84 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 52 notif icações TOTAL
N= 136 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Pip/Tazobactam 49 58% 12 24% 32 62% 11 34% 81 60% 23 28%
Amp/Sulbactam 73 87% 39 53% 45 87% 27 60% 118 87% 66 56%
Ceftazidima 84 100% 11 13% 49 94% 7 14% 133 98% 18 14%
Cefepime 81 96% 10 12% 46 88% 8 17% 127 93% 18 14%
Imipenem 82 98% 45 55% 46 88% 26 57% 128 94% 71 55%
Meropenem 74 88% 35 47% 40 77% 22 55% 114 84% 57 50%
Ciprofloxacina 80 95% 16 20% 50 96% 11 22% 130 96% 27 21%
Gentamicina 81 96% 23 28% 49 94% 21 43% 130 96% 44 34%
Amicacina 71 85% 18 25% 51 98% 17 33% 122 90% 35 29%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 52 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Klebsiella pneumoniae frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sudeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 123 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 55 notif icações TOTAL
N= 178 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 55 45% 25 45% 33 60% 9 27% 88 49% 34 39%
Ceftriaxona 84 68% 35 42% 39 71% 14 36% 123 69% 49 40%
Ceftazidima 100 81% 48 48% 49 89% 18 37% 149 84% 66 44%
Ciprofloxacina 105 85% 59 56% 52 95% 24 46% 157 88% 83 53%
Imipenem 115 93% 115 100% 53 96% 53 100% 168 94% 168 100%
Meropenem 79 64% 79 100% 43 78% 43 100% 122 69% 122 100%
Ertapenem 16 13% 13 81% 16 29% 16 100% 32 18% 29 91%
β-lactâmicos ESBL Negativo
41 33% 21 51% 30 55% 10 33% 71 40% 31 44%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
57
TABELA 53 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Pseudomonas aeruginosa frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sudeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 109 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 60 notif icações TOTAL
N= 169 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Pip/Tazobactam 66 44% 48 45% 56 37% 28 50% 122 72% 76 62%
Ceftazidima 103 94% 41 40% 58 97% 39 67% 161 95% 80 50%
Cefepime 104 95% 46 44% 59 98% 30 51% 163 96% 76 47%
Imipenem 101 93% 51 50% 59 98% 30 51% 160 95% 81 51%
Meropenem 100 92% 52 52% 56 93% 33 59% 156 92% 85 54%
Ciprofloxacina 98 90% 40 41% 58 97% 23 40% 156 92% 63 40%
Gentamicina 100 92% 39 39% 52 87% 21 40% 152 90% 60 39%
Amicacina 96 88% 48 50% 56 93% 28 50% 152 90% 76 50%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 54 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibil idade de isolados de Enterococcus faecalis frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sudeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 41 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 24 not if icações TOTAL
N= 65 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Ampicilina 22 54% 21 95% 22 92% 22 100% 44 68% 43 98%
Vancomicina 41 100% 34 83% 24 100% 20 83% 65 100% 54 83%
Linezolida 24 59% 23 96% 12 50% 9 75% 36 55% 32 89%
Gentamicina 30 73% 21 70% 19 79% 9 47% 49 75% 30 61%
Estreptomicina 15 37% 13 87% 14 58% 9 64% 29 45% 22 76%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
58
TABELA 55 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados do gênero Enterobacter frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sudeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 51 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 32 not if icações TOTAL
N= 83 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 22 43% 10 45% 17 53% 4 24% 39 47% 14 36%
Ceftriaxona 35 69% 14 40% 15 47% 3 20% 50 60% 17 34%
Ceftazidima 40 78% 26 65% 30 94% 12 40% 70 84% 38 54%
Cefepime 47 92% 34 72% 29 91% 16 55% 76 92% 50 66%
Ciprofloxacina 47 92% 32 68% 31 97% 15 48% 78 94% 47 60%
Imipenem 46 90% 46 100% 31 97% 31 100% 77 93% 77 100%
Meropenem 38 75% 38 100% 22 69% 22 100% 60 72% 60 100%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS
TABELA 56 Rede Nacional de Monitoramento de Resistência Microbiana em Serviços de Saúde – RedeRM Padrão de sensibilidade de isolados de Escherichia coli frente aos antimicrobianos de monitoramento prioritário na Região Sudeste – Jan a Dez/2007
Janeiro a Junho / 2007
N= 37 notif icações Julho a Dezembro / 2007
N= 14 notif icações TOTAL
N= 51 notif icações
Antimicrobiano Testados Sensíveis Testados Sensíveis Testados Sensíveis
(n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%) (n) (%)
Cefotaxima 17 46% 13 76% 7 50% 6 86% 24 47% 19 79%
Ceftriaxona 25 68% 19 76% 10 71% 10 100% 35 69% 29 83%
Ceftazidima 31 84% 23 74% 12 86% 11 92% 43 84% 34 79%
Ciprofloxacina 31 84% 19 61% 13 93% 12 92% 44 86% 31 70%
Imipenem 36 97% 36 100% 14 100% 14 100% 50 98% 50 100%
Meropenem 25 68% 25 100% 11 79% 11 100% 36 71% 36 100%
β-lactâmicos ESBL Negativo
10 27% 10 100% 5 36% 4 80% 15 29% 14 93%
Fonte: Rede RM - Anvisa/MS, CGLAB/MS, OPAS/OMS