relat Ório tÉcnico o.s. - prefeitura de são paulo ... · a incerteza expandida de medição...

297
Código RT-020.00/RA2/004 Rev. A Emissão 15/08/13 Folha 10 de 12 RELAT ÓRIO TÉ CNICO O.S. Emitente Resp. Técnico – Emitente 15/08/13 Verificação / São Paulo Transporte Anexo VIII - Fichas de medições de ruídos e de vibrações e Certificado de Calibração do Equipamento

Upload: lykhuong

Post on 08-Nov-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Código

RT-020.00/RA2/004 Rev.

A

Emissão

15/08/13 Folha

10 de 12

RELATÓRIO TÉCNICO O.S.

Emitente

Resp. Técnico – Emitente 15/08/13

Verificação / São Paulo Transporte

Anexo VIII - Fichas de medições de ruídos e

de vibrações e Certificado de Calibração do

Equipamento

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃOCertificado N°: CBR1300104

página 1 de 22

CALIBRAÇÃO DE:Medidor de Nível Sonoro: 2270 Número de série: 3001417

Fabricante: Brüel & Kjær

Identificação: ---

Classificação: Tipo 1

CLIENTE:Geotec Consultoria Ambiental Ltda

Rua Estado de Israel, 30 bairro Vila Clementino

São Paulo / SP

04022-000

Processo LACEL.B&K: 049/13

CONDIÇÕES DA CALIBRAÇÃO:

Pré-condicionamento: 4 horas em (23 ± 2) °C

Condições ambientais: Temperatura ambiente: 22,4 °C ± 3 °CPressão atmosférica: 92,6 kPa ± 1 kPaUmidade relativa: 57,8 % ± 20 %

PROCEDIMENTO:O Medidor de Nível Sonoro foi calibrado de acordo com os requisitos especificados na IEC 60651 e IEC 60804 para tipo 1.

DOCUMENTAÇÃO UTILIZADA:Procedimento de calibração BPC 12 para Medidor de Nível Sonoro, utilizando o Sistema de Calibração B&K 3630.Formulário padronizado - BFC SLM 01r02

INFORMAÇÕES:A incerteza expandida de medição relatada é declarada como a incerteza padrão de medição multiplicada pelo fator deabrangência k = 2, que para uma distribuição normal corresponde a uma probabilidade de abrangência de aproximadamente95%. A incerteza padrão da medição foi determinada de acordo com a publicação EA-4/02.

Parte acústica calibrada em conjunto com o Microfone B&K 4189 - Número de série: 2795519.

Este certificado atende aos requisitos de acreditação da Cgcre, que avaliou a competência do laboratório.

Este certificado é válido apenas para o objeto calibrado e não pode ser reproduzido parcialmente sem autorização prévia.

Data da calibração: 11/03/2013 Data de emissão: 18/03/2013

_____________________________________ _____________________________________

Marcos Allegretti Marcos Allegretti

Responsável pela Calibração Signatário Autorizado

Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305

Página 1 de 4

BFCACM01r04

Este certificado de limita exclusivamente ao objeto calibrado e não pode ser reproduzido parcialmente.

Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaLAVIB.B&K - Laboratório de VibraçãoRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000

Fone: (11) 5188-8165Fax: (11) 5188-8168e-mail: [email protected]

CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃOCertificado No: CBR1300107

Calibração de:

Tipo: 4513-001 Número de série: 64571

Descrição: Acelerômetro monoaxial Identificação: ---

Fabricante: B&K Norma aplicada: ISO 16063-21:2003

Cliente:GEOTEC Consultoria Ambiental Ltda

Rua Estado de Israel, 30 Vila Clementino

São Paulo / SP

04022-000

Processo LAVIB.B&K no 049/13

Condições da calibração:Temperatura ambiente: (23 ÿ 1) °C

Umidade relativa: (60 ÿ 3) %

Temperatura do acelerômetro durante a calibração foi de (23 ÿ 1) °C

Documentação utilizada:Procedimento de calibração BPC 14 para acelerômetro.

Código da calibração no Sistema B&K 3629: 4513-001-BR

Este� certificado� atende� aos requisitos de� acreditação� pela� Cgcre que avaliou� a� competência� do�laboratório�e�comprovou�sua�rastreabilidade�a�padrões�nacionais�de�medida.

Data da calibração: 13/03/2013 Data da emissão: 13/03/2013

Marcos Allegretti Marcos Allegretti

Responsável pela calibração Signatário autorizado

Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305

Página 2 de 4

BFCACM01r04

Este certificado de limita exclusivamente ao objeto calibrado e não pode ser reproduzido parcialmente.

Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaLAVIB.B&K - Laboratório de VibraçãoRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000

Fone: (11) 5188-8165Fax: (11) 5188-8168e-mail: [email protected]

Certificado No: CBR1300107

Instrumentos utilizados

Instrumento Fabricante TipoNúmero de

sérieNo Certificado

Rastreabilidade

Data da próximacalibração

Acelerômetro dereferência

Brüel & Kjær 8305-001 2571383DIMCI 0985/2012

INMETRO16/05/2014

Acelerômetro detrabalho

Brüel & Kjær 4371 309811-302161729-702

Brüel &Kjær NA28/06/2014

Conversor

Carga / Deltatron 1 Brüel & Kjær 2647A 2602554DIMCI 0324/2012

INMETRO28/02/2015

Conversor

Carga / Deltatron 2 Brüel & Kjær 2647A 2602555DIMCI 1526/2011

INMETRO27/06/2014

Torquímetro HBM PW6K 0034984SH2016/12

M.Shimizu/RBC08/05/2014

Termohigrômetro Testo 608-H1 34803899LV 16514/11Visomes/RBC

05/07/2013

Módulo detemperatura

Fluke 80T-150U 6248040LV 07139/11Visomes/RBC

01/04/2013

1utilizado em conjunto com o acelerômetro de trabalho Brüel & Kjær 4371.

2utilizado em conjunto com o acelerômetro de carga sob calibração.

Procedimento de calibração

A calibração comparativa com excitação aleatória foi realizada sem ajuste, na posição vertical e nasfreqüências de terça de oitava entre 10 Hz e 5 kHz de acordo com o procedimento de calibração interno econforme os requisitos estabelecidos pela norma ISO 16063-21:2003, utilizando o Sistema de CalibraçãoBrüel & Kjær 3629 �

� �torque�de�1,8�Nÿm

Informação adicional: 1 gn = 9,80665 m/s2

Declaração da Incerteza de Medição

A incerteza expandida de medição (U) é declarada como a incerteza padrão combinada, multiplicada pelofator de abrangência k=2, o qual corresponde a uma probabilidade de abrangência de 95,45%. A incertezaexpandida de medição foi determinada de acordo com a publicação EA-4/02 e a norma internacional ISO16063-21:2003.

Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305

Página 3 de 4

BFCACM01r04

Este certificado de limita exclusivamente ao objeto calibrado e não pode ser reproduzido parcialmente.

Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaLAVIB.B&K - Laboratório de VibraçãoRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000

Fone: (11) 5188-8165Fax: (11) 5188-8168e-mail: [email protected]

Certificado No: CBR1300107

RESULTADO DA CALIBRAÇÃO

Freqüência

[Hz]

Nível deaceleraçãoaplicado

[m/s2 rms]

Sensibilidade

[mV/(m/s2)]

Desvio referentea 160 Hz

[dB]

Incerteza demedição

[± %]

10 20,74 10,33 0,157 1,2

12,5 20,74 10,32 0,148 1,2

16 20,74 10,31 0,136 1,2

20 20,74 10,29 0,123 1,2

25 20,74 10,28 0,111 1,2

31,5 20,74 10,26 0,097 1,2

40 20,74 10,25 0,085 1,2

50 20,74 10,23 0,071 0,8

63 20,74 10,22 0,058 0,8

80 20,74 10,20 0,046 0,8

100 20,74 10,19 0,034 0,8

125 20,74 10,17 0,016 0,8

160 20,74 10,15 0 0,8

200 20,74 10,13 -0,017 0,8

250 20,74 10,11 -0,033 0,8

315 20,74 10,09 -0,049 0,8

400 20,74 10,07 -0,064 0,8

500 20,73 10,06 -0,081 0,8

630 20,73 10,04 -0,095 0,8

800 20,73 10,02 -0,111 0,8

1000 20,73 10,00 -0,129 0,8

1250 20,73 9,984 -0,143 1,2

1600 20,73 9,968 -0,157 1,2

2000 20,73 9,944 -0,178 1,2

2500 20,73 9,932 -0,188 1,2

3150 20,73 9,927 -0,193 1,2

4000 20,73 9,943 -0,179 1,2

5000 20,73 9,930 -0,190 1,2

Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305

Página 4 de 4

BFCACM01r04

Este certificado de limita exclusivamente ao objeto calibrado e não pode ser reproduzido parcialmente.

Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaLAVIB.B&K - Laboratório de VibraçãoRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000

Fone: (11) 5188-8165Fax: (11) 5188-8168e-mail: [email protected]

Certificado No: CBR1300107

Gráfico de Resposta em Freqüência

Frequency [Hz]

10

100

1000

Magn

itude

[dB

]

4

3

2

1

0

-1

-2

-3

Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305Página 1 de 2

Calibração de:

Modelo: 4231Descrição: Calibrador AcústicoNúmero de série: 3002160Fabricante: Brüel & Kjær Norma aplicada: IEC 60942:2003

Solicitante do serviço:

Nome: Geotec Consultoria Ambiental LtdaEndereço: Rua Estado de Israel, 30 Vila Clementino - São PauloCEP: 04022-000

Processo LACEL B&K n° 049/13

Condições da calibração:Temperatura ambiente: (23 ± 0,2) °C

Umidade relativa do ar: (61,6 ± 3) %

Pressão atmosférica: (925,9 ± 1) mbar

Documentação utilizada:

Procedimento de calibração BPC 06 para calibrador de nível sonoro

Resultado:

( ) Calibração inicial ( ) Calibração antes do ajuste

( X ) Calibração sem ajuste ( ) Calibração após ajuste

Este certificado atende aos requisitos de acreditação pela Cgcre que avaliou a competência do laboratório

Marcos AllegrettiSignatário Autorizado

BFCCNS01r05

e comprovou sua rastreabilidade a padrões nacionais de medida.

CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃOCertificado N°: CBR1300105

Responsável pela calibração

São Paulo, 26 de março de 2013

Marcos Allegretti

Data da calibração: 12 / 03 / 2013

Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaLACEL.B&K - Laboratório de AcústicaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000

Fone: (11) 5188-8165Fax: (11) 5188-8168e-mail: [email protected]

Este certificado se limita exclusivamente ao objeto calibrado e não pode ser reproduzido parcialmente.

Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305Página 2 de 2

Continuação do Certificado de Calibração n° CBR1300105

Valor de referência Valor nominal Valor médio Desvio Tolerância(dB re 20mPa) (dB re 20mPa) (dB re 20mPa) (dB re 20mPa) ± (dB re 20mPa)

94 94,06 0,06 0,40114 114,06 0,06 0,40

Valor nominal Valor nominal Valor médio Desvio Tolerância(dB re 20mPa) (Hz) (Hz) (Hz) ± (Hz)

94 1000 999,983 -0,017 10,00114 1000 999,983 -0,017 10,00

Observação

Incerteza expandida de mediçãoA�incerteza�expandida�de�medição�relatada�é�declarada�como�a�incerteza�padrão�de�medição�multiplicada�pelo�fator�de

abrangência�k�=�1,96�para�Nível�de�Pressão�Sonora�e�fator�de�abrangência�k�=�2,31�para�Freqüência,� que�para�uma�

distribuição�normal�corresponde�a�uma�probabilidade�de�abrangência�de�aproximadamente�95% .�A�incerteza�padrão�da�

medição�foi�determinada�de�acordo�com�a�publicação�EA-4/02.

Incerteza�de�medição�para�nível�de�pressão�sonora:� 0,09�dB

Incerteza�de�medição�para�freqüência:�0,01�Hz

Procedimento de calibraçãoO�valor�do�nível�de�pressão�sonora�e�freqüência�foram�determinadas�após�3�séries�de�medições�no�Sistema�de�Calibração

Automático�(SCA)�em�3�ângulos�diferentes�(0°,�120°�e�240°).�Cada�valor�corresponde�a�média�de�100�valores�medidos�no

instrumento�sob�teste�(amostra).

Os�valores�são�obtidos�colocando-se�o�microfone�padrão�B&K�4180�interligado�ao�SCA,�no�calibrador�acústico�sob�teste,

registrando�os�valores�indicados�no�SCA.

Instrumentos utilizadosDescrição do instrumento Número de série Número do certificado Próxima calibração Laboratório utilizado

Pistonfone B&K 4228 2034853 DIMCI 0006/2013 dezembro/2015 INMETRO

Microfone B&K 4180 2564047 DIMCI 0037/2013 janeiro/2016 INMETRO

Pré-amplificador B&K 2669 2025509 DIMCI 0007/2013 dezembro/2015 INMETRO

Sistema PULSE B&K 3560 2288155 102157-101 maio/2013 IPT/RBC

Termo-higrômetro Testo 34803899 LV 16514/11 julho/2013 Visomes / RBC

Barômetro digital HBM 6074021-30 PS-08-032/11 agosto/2013 Setting / RBC

BFCCNS01r05

Tolerância especificada conforme itens 5.3.2 e 5.4.2 da norma IEC 60942:2003 para classe 1

FREQÜÊNCIA

NÍVEL DE PRESSÃO SONORA

A freqüência medida ESTÁ de acordo com a tolerância e a incerteza

124,03

O nível de pressão sonora medido ESTÁ de acordo com a tolerância e a incerteza

Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaLACEL.B&K - Laboratório de AcústicaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000

Fone: (11) 5188-8165Fax: (11) 5188-8168e-mail: [email protected]

Este certificado se limita exclusivamente ao objeto calibrado e não pode ser reproduzido parcialmente.

Página 1 de 1

(As medidas de Nível de Pressão Sonora e Freqüência estão apresentadas no Certificado de Calibração n° CBR1300105)

Calibração de:

Modelo: 4231Descrição: Calibrador AcústicoNúmero de série: 3002160Fabricante: Brüel & Kjær Norma aplicada: IEC 60942:2003

Valor nominal Valor médio Tolerância(dB re 20mPa) (%) (%)

94 0,26 3,00114 0,42 3,00

Observação

� � � � � � � � �

OBSERVAÇÃO: Essa grandeza não faz parte do escopo de acreditação.

Procedimento de calibração� � � � � � � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � � � � � �

Instrumentos utilizadosDescrição do instrumento Número de série Número do certificado Próxima calibração Laboratório utilizado

Microfone B&K 4180 2564047 DIMCI 0037/2013 janeiro/2016 INMETRO

Pré-amplificador B&K 2669 2025509 DIMCI 0007/2013 dezembro/2015 INMETRO

Termo-higrômetro Testo 34803899 LV 16514/11 julho/2013 Visomes / RBC

Barômetro digital HBM 6074021-30 PS-08-032/11 agosto/2013 Setting / RBC

Marcos AllegrettiSignatário Autorizado

BFCCNS01r05

Carta�de�referência:�THD�-�CBR1300105

Marcos AllegrettiResponsável pela calibração

São Paulo, 26 de março de 2013

Data da calibração: 12 / 03 / 2013

DISTORÇÃO HARMÔNICA TOTAL (THD)

A THD medida ESTÁ de acordo com a tolerância e a incerteza

Tolerância especificada conforme item 5.5 da norma IEC 60942:2003 para classe 1

Spectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaLACEL.B&K - Laboratório de AcústicaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000

Fone: (11) 5188-8165Fax: (11) 5188-8168e-mail: [email protected]

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 2 de 22

Equipamentos

Descrição Tipo Fabricante Número de série Próxima CalibraçãoLaboratório /Número docertificado

Sistema deCalibração

3630 Brüel & Kjær 2520106 outubro/2014INMETRODIMCI 2317/2011

Calibrador 4226 Brüel & Kjær 2670120 junho/2013DANAKC0908390

Termo-higrômetro 608-H1 Testo 34803899 julho/2013VisomesLV16514/11

Barômetro DA 2510 HBM 6074021-30 agosto/2013Setting RBCPS-08-032/11

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 3 de 22

Acústica - Nível Absoluto da Sensibilidade

É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de pressão sonora na freqüência de calibração de 1kHz. Os valores em dB são relativos a 20μPa.

Pressãosonora noacoplador

Correção domicrofoneno 4226

Influênciado corpo

Valoresperado

Valormedido

Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza

de medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]Ref,Conditions

93,93 0,10 -0,07 93,9 93,8 -1,0 1,0 -0,1 0,3

Acústica - Resposta em Freqüência na Ponderação A

É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de pressão sonora no nível de calibração em 1 kHze em outras freqüências. Os valores em dB são relativos a 20μPa.

Pressãosonora noacoplador

Correção domicrofoneno 4226

Influênciado corpo

Valoresperado

Valormedido

Limite (-) Limite (+) Desvio Incertezade medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]1000Hz<Ref>

93,93 0,10 -0,07 93,9 93,8 -1,0 1,0 -0,1 0,2

31,623Hz 93,97 0,00 0,00 54,5 55,0 -1,5 1,5 0,5 0,2

63,096Hz 94,00 0,00 0,00 67,7 67,8 -1,5 1,5 0,0 0,2

125,89Hz 93,98 0,00 0,00 77,8 77,8 -1,0 1,0 0,0 0,2

251,19Hz 93,96 0,00 0,07 85,2 85,2 -1,0 1,0 -0,0 0,2

501,19Hz 93,94 0,00 0,22 90,5 90,6 -1,0 1,0 0,1 0,2

1995,3Hz 93,95 0,25 -0,09 94,9 94,8 -1,0 1,0 -0,1 0,2

3981,1Hz 93,83 0,90 -0,09 94,0 94,0 -1,0 1,0 0,0 0,3

7943,3Hz 93,50 2,80 -0,08 89,6 89,8 -3,0 1,5 0,2 0,4

12589Hz 93,28 5,45 0,15 83,3 84,3 -6,0 3,0 0,9 0,5

Acústica - Resposta em Freqüência na Ponderação Linear

É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de pressão sonora no nível de calibração em 1 kHze em outras freqüências. Os valores em dB são relativos a 20μPa.

Pressãosonora noacoplador

Correção domicrofoneno 4226

Influênciado corpo

Valoresperado

Valormedido

Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza

de medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

1000Hz<Ref>

93,93 0,10 -0,07 93,9 93,8 -1,0 1,0 -0,1 0,2

31,623Hz 93,97 0,00 0,00 93,9 94,1 -1,5 1,5 0,2 0,2

63,096Hz 94,00 0,00 0,00 93,9 94,0 -1,5 1,5 0,0 0,2

125,89Hz 93,98 0,00 0,00 93,9 93,9 -1,0 1,0 0,0 0,2

251,19Hz 93,96 0,00 0,07 93,8 93,8 -1,0 1,0 0,0 0,2

501,19Hz 93,94 0,00 0,22 93,7 93,8 -1,0 1,0 0,2 0,2

1995,3Hz 93,95 0,25 -0,09 93,7 93,6 -1,0 1,0 -0,1 0,2

3981,1Hz 93,83 0,90 -0,09 93,0 93,0 -1,0 1,0 0,1 0,3

7943,3Hz 93,50 2,80 -0,08 90,7 90,9 -3,0 1,5 0,2 0,4

12589Hz 93,28 5,45 0,15 87,6 88,6 -6,0 3,0 1,0 0,5

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 4 de 22

Elétrica - Nível de Ruído Inerente na Ponderação A

É a leitura do nível do ruído inerente ao medidor de nível sonoro para verificar se o valor ésuficientemente baixa para que não altere a linearidade do instrumento. Os valores em dB são relativos a1μV.

Valormáximo

Valor medido DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [± dB]

Noise 20,0 13,3 -6,7 1,0

Elétrica - Nível de Ruído Inerente na Ponderação C

É a leitura do nível do ruído inerente ao medidor de nível sonoro para verificar se o valor ésuficientemente baixa para que não altere a linearidade do instrumento. Os valores em dB são relativos a1μV.

Valormáximo

Valor medido DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [± dB]Noise 20,0 13,8 -6,2 1,0

Elétrica - Nível de Ruído Inerente na Ponderação Linear

É a leitura do nível do ruído inerente ao medidor de nível sonoro para verificar se o valor ésuficientemente baixa para que não altere a linearidade do instrumento. Os valores em dB são relativos a1μV.

Valormáximo

Valor medido DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [± dB]

Noise 20,0 19,3 -0,7 1,0 !

Elétrica - Determinação do Nível em 1 kHz

É a resposta do medidor de nível sonoro através de um sinal elétrico na entrada correspondente à respostade nível de pressão sonora de 94 dB. Os valores em dB são relativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

Ref, 94,0 94,3 -2,0 2,0 0,3 0,1

Elétrica - Resposta em Freqüência na Ponderação A

É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de tensão senoidal de 1 kHz e para as outrasfreqüências. Os valores para as outras freqüências são calculados relativo ao valor de 1 kHz, e sãocomparados com o valor esperado. Os valores em dB são relativos a 1μV.

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 5 de 22

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

1000Hz <Ref> 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

10Hz 64,6 64,8 -100,0 3,0 0,1 0,2

12,58Hz 71,6 71,7 -100,0 3,0 0,0 0,2

15,84Hz 78,3 78,3 -100,0 3,0 0,0 0,2

19,95Hz 84,5 84,5 -3,0 3,0 0,0 0,2

25,19Hz 90,3 90,5 -2,0 2,0 0,2 0,2

31,623Hz 95,6 95,7 -1,5 1,5 0,0 0,2

39,811Hz 100,4 100,4 -1,5 1,5 0,0 0,2

50,119Hz 104,8 104,8 -1,5 1,5 0,0 0,2

63,096Hz 108,8 108,9 -1,5 1,5 0,0 0,2

79,433Hz 112,5 112,5 -1,5 1,5 0,0 0,2

100Hz 115,9 115,9 -1,0 1,0 -0,0 0,2

125,89Hz 118,9 118,9 -1,0 1,0 0,0 0,2

158,49Hz 121,6 121,7 -1,0 1,0 0,1 0,2

199,53Hz 124,1 124,2 -1,0 1,0 0,0 0,2

251,19Hz 126,4 126,4 -1,0 1,0 -0,0 0,2

316,23Hz 128,4 128,4 -1,0 1,0 0,0 0,2

398,11Hz 130,2 130,2 -1,0 1,0 0,0 0,2

501,19Hz 131,8 131,8 -1,0 1,0 -0,0 0,2

630,96Hz 133,1 133,1 -1,0 1,0 0,0 0,2

794,33Hz 134,2 134,2 -1,0 1,0 -0,0 0,2

1258,9Hz 135,6 135,6 -1,0 1,0 0,0 0,2

1584,9Hz 136,0 136,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

1995,3Hz 136,2 136,2 -1,0 1,0 0,0 0,2

2511,9Hz 136,3 136,3 -1,0 1,0 -0,0 0,2

3162,3Hz 136,2 136,2 -1,0 1,0 0,0 0,2

3981,1Hz 136,0 136,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

5011,9Hz 135,5 135,6 -1,5 1,5 0,1 0,2

6309,6Hz 134,9 134,9 -2,0 1,5 0,0 0,2

7943,3Hz 133,9 133,9 -3,0 1,5 0,0 0,2

10000Hz 132,5 132,4 -4,0 2,0 -0,1 0,2

12589Hz 130,7 130,3 -6,0 3,0 -0,5 0,2

15849Hz 128,4 127,5 -100,0 3,0 -0,9 0,2

19953Hz 125,7 126,1 -100,0 3,0 0,4 0,2

Elétrica - Resposta em Freqüência na Ponderação C

É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de tensão senoidal de 1 kHz e para as outrasfreqüências. Os valores para as outras freqüências são calculados relativo ao valor de 1 kHz, e sãocomparados com o valor esperado. Os valores em dB são relativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

1000Hz <Ref> 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

10Hz 120,7 120,6 -100,0 3,0 -0,1 0,2

12,58Hz 123,8 123,8 -100,0 3,0 -0,1 0,2

15,84Hz 126,5 126,5 -100,0 3,0 -0,0 0,2

19,95Hz 128,8 128,8 -3,0 3,0 -0,0 0,2

25,19Hz 130,6 130,7 -2,0 2,0 0,1 0,2

31,623Hz 132,0 132,1 -1,5 1,5 0,1 0,2

39,811Hz 133,0 133,1 -1,5 1,5 0,1 0,2

50,119Hz 133,7 133,8 -1,5 1,5 0,0 0,2

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 6 de 22

63,096Hz 134,2 134,2 -1,5 1,5 0,0 0,2

79,433Hz 134,5 134,5 -1,5 1,5 0,0 0,2

100Hz 134,7 134,7 -1,0 1,0 0,0 0,2

125,89Hz 134,8 134,9 -1,0 1,0 0,1 0,2

158,49Hz 134,9 134,9 -1,0 1,0 0,0 0,2

199,53Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

251,19Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

316,23Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

398,11Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

501,19Hz 135,0 135,1 -1,0 1,0 0,0 0,2

630,96Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

794,33Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

1258,9Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

1584,9Hz 134,9 134,9 -1,0 1,0 0,0 0,2

1995,3Hz 134,8 134,8 -1,0 1,0 0,0 0,2

2511,9Hz 134,7 134,7 -1,0 1,0 0,0 0,2

3162,3Hz 134,5 134,5 -1,0 1,0 0,0 0,2

3981,1Hz 134,2 134,2 -1,0 1,0 0,0 0,2

5011,9Hz 133,7 133,8 -1,5 1,5 0,0 0,2

6309,6Hz 133,0 133,1 -2,0 1,5 0,0 0,2

7943,3Hz 132,0 132,0 -3,0 1,5 0,0 0,2

10000Hz 130,6 130,5 -4,0 2,0 -0,1 0,2

12589Hz 128,8 128,3 -6,0 3,0 -0,5 0,2

15849Hz 126,5 125,6 -100,0 3,0 -0,9 0,2

19953Hz 123,8 124,2 -100,0 3,0 0,4 0,2

Elétrica - Resposta em Freqüência na Ponderação Linear

É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de tensão senoidal de 1 kHz e para as outrasfreqüências. Os valores para as outras freqüências são calculados relativo ao valor de 1 kHz, e sãocomparados com o valor esperado. Os valores em dB são relativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

1000Hz <Ref> 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

10Hz 135,0 134,9 -100,0 3,0 -0,1 0,2

12,58Hz 135,0 135,0 -100,0 3,0 -0,0 0,2

15,84Hz 135,0 135,0 -100,0 3,0 -0,0 0,2

19,95Hz 135,0 135,0 -3,0 3,0 -0,0 0,2

25,19Hz 135,0 135,1 -2,0 2,0 0,1 0,2

31,623Hz 135,0 135,1 -1,5 1,5 0,1 0,2

39,811Hz 135,0 135,1 -1,5 1,5 0,1 0,2

50,119Hz 135,0 135,1 -1,5 1,5 0,1 0,2

63,096Hz 135,0 135,1 -1,5 1,5 0,0 0,2

79,433Hz 135,0 135,0 -1,5 1,5 0,0 0,2

100Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

125,89Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

158,49Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

199,53Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

251,19Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

316,23Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

398,11Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

501,19Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

630,96Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

794,33Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 7 de 22

1258,9Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

1584,9Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

1995,3Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

2511,9Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

3162,3Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

3981,1Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

5011,9Hz 135,0 135,1 -1,5 1,5 0,0 0,2

6309,6Hz 135,0 135,1 -2,0 1,5 0,0 0,2

7943,3Hz 135,0 135,0 -3,0 1,5 0,0 0,2

10000Hz 135,0 134,9 -4,0 2,0 -0,1 0,2

12589Hz 135,0 134,6 -6,0 3,0 -0,4 0,2

15849Hz 135,0 134,2 -100,0 3,0 -0,9 0,2

19953Hz 135,0 135,3 -100,0 3,0 0,3 0,2

Elétrica - Linearidade da Faixa em 1 kHz com passos de 1 dB

É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de tensão senoidal de 1 kHz em vários níveis depressão sonora dentro da faixa de referência. Para cada nível, a diferença entre a resposta no nível e onível esperado é também calculado para determinar o diferencial da linearidade do nível. Os valores emdB são relativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

94 dB 94,0 94,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

25 dB Rel, Ref, 25,0 25,4 -0,7 0,7 0,4 0,3

26 dB Rel, Ref, 26,0 26,3 -0,7 0,7 0,3 0,3

26 dB Diff, 26,4 26,3 -0,2 0,2 -0,1 0,3 !

27 dB Rel, Ref, 27,0 27,3 -0,7 0,7 0,3 0,3

27 dB Diff, 27,3 27,3 -0,2 0,2 -0,0 0,3 !

28 dB Rel, Ref, 28,0 28,3 -0,7 0,7 0,3 0,3

28 dB Diff, 28,3 28,3 -0,2 0,2 -0,0 0,3 !

29 dB Rel, Ref, 29,0 29,2 -0,7 0,7 0,2 0,3

29 dB Diff, 29,3 29,2 -0,2 0,2 -0,1 0,3 !

30 dB Rel, Ref, 30,0 30,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

30 dB Diff, 30,2 30,1 -0,2 0,2 -0,1 0,3 !

31 dB Rel, Ref, 31,0 31,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

31 dB Diff, 31,1 31,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 !

32 dB Rel, Ref, 32,0 32,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

32 dB Diff, 32,1 32,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 !

33 dB Rel, Ref, 33,0 33,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

33 dB Diff, 33,1 33,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 !34 dB Rel, Ref, 34,0 34,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

34 dB Diff, 34,1 34,1 -0,2 0,2 -0,0 0,3 !35 dB Rel, Ref, 35,0 35,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

35 dB Diff, 35,1 35,1 -0,2 0,2 -0,0 0,3 !36 dB Rel, Ref, 36,0 36,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

36 dB Diff, 36,1 36,1 -0,2 0,2 0,0 0,3

37 dB Rel, Ref, 37,0 37,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

37 dB Diff, 37,1 37,1 -0,2 0,2 0,0 0,3

38 dB Rel, Ref, 38,0 38,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

38 dB Diff, 38,1 38,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 !39 dB Rel, Ref, 39,0 39,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

39 dB Diff, 39,1 39,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 !

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 8 de 22

40 dB Rel, Ref, 40,0 40,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

40 dB Diff, 40,1 40,1 -0,2 0,2 -0,0 0,3 !41 dB Rel, Ref, 41,0 41,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

41 dB Diff, 41,1 41,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 !42 dB Rel, Ref, 42,0 42,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

42 dB Diff, 42,1 42,1 -0,2 0,2 0,0 0,3 !

43 dB Rel, Ref, 43,0 43,1 -0,7 0,7 0,1 0,2

43 dB Diff, 43,1 43,1 -0,2 0,2 0,0 0,2

44 dB Rel, Ref, 44,0 44,1 -0,7 0,7 0,1 0,2

44 dB Diff, 44,1 44,1 -0,2 0,2 0,0 0,2

45 dB Rel, Ref, 45,0 45,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

45 dB Diff, 45,1 45,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !46 dB Rel, Ref, 46,0 46,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

46 dB Diff, 46,0 46,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

47 dB Rel, Ref, 47,0 47,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

47 dB Diff, 47,0 47,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

48 dB Rel, Ref, 48,0 48,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

48 dB Diff, 48,0 48,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

49 dB Rel, Ref, 49,0 49,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

49 dB Diff, 49,0 49,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

50 dB Rel, Ref, 50,0 50,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

50 dB Diff, 50,0 50,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !

51 dB Rel, Ref, 51,0 51,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

51 dB Diff, 51,0 51,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

52 dB Rel, Ref, 52,0 52,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

52 dB Diff, 52,0 52,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

53 dB Rel, Ref, 53,0 53,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

53 dB Diff, 53,0 53,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

54 dB Rel, Ref, 54,0 54,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

54 dB Diff, 54,0 54,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !

55 dB Rel, Ref, 55,0 55,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

55 dB Diff, 55,0 55,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

56 dB Rel, Ref, 56,0 56,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

56 dB Diff, 56,0 56,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

57 dB Rel, Ref, 57,0 57,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

57 dB Diff, 57,0 57,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

58 dB Rel, Ref, 58,0 58,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

58 dB Diff, 58,0 58,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

59 dB Rel, Ref, 59,0 59,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

59 dB Diff, 59,0 59,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

60 dB Rel, Ref, 60,0 60,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

60 dB Diff, 60,0 60,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

61 dB Rel, Ref, 61,0 61,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

61 dB Diff, 61,0 61,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

62 dB Rel, Ref, 62,0 62,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

62 dB Diff, 62,0 62,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !

63 dB Rel, Ref, 63,0 63,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

63 dB Diff, 63,0 63,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !

64 dB Rel, Ref, 64,0 64,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

64 dB Diff, 64,0 64,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !

65 dB Rel, Ref, 65,0 65,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

65 dB Diff, 65,0 65,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !

66 dB Rel, Ref, 66,0 66,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

66 dB Diff, 66,0 66,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

67 dB Rel, Ref, 67,0 67,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

67 dB Diff, 67,0 67,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

68 dB Rel, Ref, 68,0 68,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 9 de 22

68 dB Diff, 68,0 68,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

69 dB Rel, Ref, 69,0 69,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

69 dB Diff, 69,0 69,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

70 dB Rel, Ref, 70,0 70,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

70 dB Diff, 70,0 70,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

71 dB Rel, Ref, 71,0 71,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

71 dB Diff, 71,0 71,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

72 dB Rel, Ref, 72,0 72,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

72 dB Diff, 72,0 72,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

73 dB Rel, Ref, 73,0 73,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

73 dB Diff, 73,0 73,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

74 dB Rel, Ref, 74,0 74,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

74 dB Diff, 74,0 74,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !75 dB Rel, Ref, 75,0 75,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

75 dB Diff, 75,0 75,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

76 dB Rel, Ref, 76,0 76,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

76 dB Diff, 76,0 76,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

77 dB Rel, Ref, 77,0 77,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

77 dB Diff, 77,0 77,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

78 dB Rel, Ref, 78,0 78,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

78 dB Diff, 78,0 78,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

79 dB Rel, Ref, 79,0 79,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

79 dB Diff, 79,0 79,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

80 dB Rel, Ref, 80,0 80,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

80 dB Diff, 80,0 80,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

81 dB Rel, Ref, 81,0 81,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

81 dB Diff, 81,0 81,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

82 dB Rel, Ref, 82,0 82,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

82 dB Diff, 82,0 82,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

83 dB Rel, Ref, 83,0 83,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

83 dB Diff, 83,0 83,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

84 dB Rel, Ref, 84,0 84,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

84 dB Diff, 84,0 84,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

85 dB Rel, Ref, 85,0 85,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

85 dB Diff, 85,0 85,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !

86 dB Rel, Ref, 86,0 86,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

86 dB Diff, 86,0 86,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

87 dB Rel, Ref, 87,0 87,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

87 dB Diff, 87,0 87,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

88 dB Rel, Ref, 88,0 88,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

88 dB Diff, 88,0 88,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

89 dB Rel, Ref, 89,0 89,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

89 dB Diff, 89,0 89,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

90 dB Rel, Ref, 90,0 90,0 -0,7 0,7 -0,0 0,2

90 dB Diff, 90,0 90,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !91 dB Rel, Ref, 91,0 91,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

91 dB Diff, 91,0 91,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !

92 dB Rel, Ref, 92,0 92,0 -0,7 0,7 -0,0 0,2

92 dB Diff, 92,0 92,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !

93 dB Rel, Ref, 93,0 93,0 -0,7 0,7 -0,0 0,2

93 dB Diff, 93,0 93,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

95 dB Rel, Ref, 95,0 95,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

95 dB Diff, 95,0 95,0 -0,4 0,4 0,0 0,2

96 dB Rel, Ref, 96,0 96,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

96 dB Diff, 96,0 96,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

97 dB Rel, Ref, 97,0 97,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

97 dB Diff, 97,0 97,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

98 dB Rel, Ref, 98,0 98,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 10 de 22

98 dB Diff, 98,0 98,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

99 dB Rel, Ref, 99,0 99,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

99 dB Diff, 99,0 99,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

100 dB Rel, Ref, 100,0 100,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

100 dB Diff, 100,0 100,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

101 dB Rel, Ref, 101,0 101,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

101 dB Diff, 101,0 101,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

102 dB Rel, Ref, 102,0 102,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

102 dB Diff, 102,0 102,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

103 dB Rel, Ref, 103,0 103,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

103 dB Diff, 103,0 103,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

104 dB Rel, Ref, 104,0 104,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

104 dB Diff, 104,0 104,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

105 dB Rel, Ref, 105,0 105,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

105 dB Diff, 105,0 105,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

106 dB Rel, Ref, 106,0 106,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

106 dB Diff, 106,0 106,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

107 dB Rel, Ref, 107,0 107,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

107 dB Diff, 107,0 107,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

108 dB Rel, Ref, 108,0 108,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

108 dB Diff, 108,0 108,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

109 dB Rel, Ref, 109,0 109,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

109 dB Diff, 109,0 109,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !110 dB Rel, Ref, 110,0 110,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

110 dB Diff, 110,0 110,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

111 dB Rel, Ref, 111,0 111,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

111 dB Diff, 111,0 111,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

112 dB Rel, Ref, 112,0 112,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

112 dB Diff, 112,0 112,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

113 dB Rel, Ref, 113,0 113,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

113 dB Diff, 113,0 113,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

114 dB Rel, Ref, 114,0 114,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

114 dB Diff, 114,0 114,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

115 dB Rel, Ref, 115,0 115,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

115 dB Diff, 115,0 115,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

116 dB Rel, Ref, 116,0 116,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

116 dB Diff, 116,0 116,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

117 dB Rel, Ref, 117,0 117,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

117 dB Diff, 117,0 117,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

118 dB Rel, Ref, 118,0 118,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

118 dB Diff, 118,0 118,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

119 dB Rel, Ref, 119,0 119,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

119 dB Diff, 119,0 119,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

120 dB Rel, Ref, 120,0 120,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

120 dB Diff, 120,0 120,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

121 dB Rel, Ref, 121,0 121,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

121 dB Diff, 121,0 121,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

122 dB Rel, Ref, 122,0 122,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

122 dB Diff, 122,0 122,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

123 dB Rel, Ref, 123,0 123,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

123 dB Diff, 123,0 123,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

124 dB Rel, Ref, 124,0 124,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

124 dB Diff, 124,0 124,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

125 dB Rel, Ref, 125,0 125,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

125 dB Diff, 125,0 125,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

126 dB Rel, Ref, 126,0 126,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

126 dB Diff, 126,0 126,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

127 dB Rel, Ref, 127,0 127,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 11 de 22

127 dB Diff, 127,0 127,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

128 dB Rel, Ref, 128,0 128,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

128 dB Diff, 128,0 128,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

129 dB Rel, Ref, 129,0 129,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

129 dB Diff, 129,0 129,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

130 dB Rel, Ref, 130,0 130,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

130 dB Diff, 130,0 130,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !

131 dB Rel, Ref, 131,0 131,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

131 dB Diff, 131,0 131,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !

132 dB Rel, Ref, 132,0 132,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

132 dB Diff, 132,0 132,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

133 dB Rel, Ref, 133,0 133,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

133 dB Diff, 133,0 133,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !

134 dB Rel, Ref, 134,0 134,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

134 dB Diff, 134,0 134,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !

135 dB Rel, Ref, 135,0 135,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

135 dB Diff, 135,0 135,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

136 dB Rel, Ref, 136,0 136,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

136 dB Diff, 136,0 136,0 -0,2 0,2 0,0 0,2 !

137 dB Rel, Ref, 137,0 137,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

137 dB Diff, 137,0 137,0 -0,2 0,2 -0,0 0,2 !

138 dB Rel, Ref, 138,0 138,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

138 dB Diff, 138,0 138,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

139 dB Rel, Ref, 139,0 139,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

139 dB Diff, 139,0 139,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

140 dB Rel, Ref, 140,0 140,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

140 dB Diff, 140,0 140,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

140 dB Rel, Ref, 140,0 140,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

140 dB Diff, 140,0 140,0 -0,2 0,2 0,0 0,2

Elétrica - Linearidade da Faixa em 1 kHz com passos de 10 dB

É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de tensão senoidal de 1 kHz em vários níveis depressão sonora dentro da faixa de referência. Para cada nível, a diferença entre a resposta no nível e onível esperado é também calculado para determinar o diferencial da linearidade do nível. Os valores emdB são relativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

94 dB 94,0 94,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

25 dB Rel, Ref, 25,0 25,5 -0,7 0,7 0,5 0,3 !

33 dB Rel, Ref, 33,0 33,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

33 dB Diff, 33,5 33,1 -0,4 0,4 -0,3 0,3 !

43 dB Rel, Ref, 43,0 43,1 -0,7 0,7 0,1 0,2

43 dB Diff, 43,1 43,1 -0,4 0,4 -0,1 0,2

53 dB Rel, Ref, 53,0 53,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

53 dB Diff, 53,1 53,0 -0,4 0,4 -0,0 0,2

63 dB Rel, Ref, 63,0 63,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

63 dB Diff, 63,0 63,0 -0,4 0,4 0,0 0,2

73 dB Rel, Ref, 73,0 73,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

73 dB Diff, 73,0 73,0 -0,4 0,4 0,0 0,2

83 dB Rel, Ref, 83,0 83,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

83 dB Diff, 83,0 83,0 -0,4 0,4 0,0 0,2

93 dB Rel, Ref, 93,0 93,0 -0,7 0,7 -0,0 0,2

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 12 de 22

93 dB Diff, 93,0 93,0 -0,4 0,4 -0,1 0,2

103 dB Rel, Ref, 103,0 103,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

103 dB Diff, 103,0 103,0 -0,4 0,4 0,0 0,2

113 dB Rel, Ref, 113,0 113,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

113 dB Diff, 113,0 113,0 -0,4 0,4 0,0 0,2

123 dB Rel, Ref, 123,0 123,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

123 dB Diff, 123,0 123,0 -0,4 0,4 0,0 0,2

133 dB Rel, Ref, 133,0 133,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

133 dB Diff, 133,0 133,0 -0,4 0,4 0,0 0,2

140 dB Rel, Ref, 140,0 140,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

140 dB Diff, 140,0 140,0 -0,4 0,4 -0,0 0,2

Elétrica - Linearidade da Faixa para Leq

É a resposta do medidor de nível sonoro para um sinal de tensão senoidal correspondente ao valorequivalente (Leq) em vários níveis da faixa de referência. Os valores em dB são relativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

94 dB 94,0 94,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

33 dB Rel, Ref, 33,0 33,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

43 dB Rel, Ref, 43,0 43,0 -0,7 0,7 0,1 0,3

53 dB Rel, Ref, 53,0 53,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

63 dB Rel, Ref, 63,0 63,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

73 dB Rel, Ref, 73,0 73,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

83 dB Rel, Ref, 83,0 83,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

93 dB Rel, Ref, 93,0 93,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

103 dB Rel, Ref, 103,0 103,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

113 dB Rel, Ref, 113,0 113,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

123 dB Rel, Ref, 123,0 123,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

133 dB Rel, Ref, 133,0 133,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

140 dB Rel, Ref, 140,0 140,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

Elétrica - Linearidade da Faixa para SEL

É a leitura do nível de exposição sonora do medidor de nível sonoro quando exposto a um sinal tonalsimples de 4 kHz, com duração de 1 segundo. As medições são executadas com a ponderação defreqüência A. Os valores em dB são relativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

94 dB 94,0 94,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

31 dB Rel, Ref, 31,0 31,4 -0,7 0,7 0,4 0,3 !

41 dB Rel, Ref, 41,0 41,1 -0,7 0,7 0,1 0,3

51 dB Rel, Ref, 51,0 51,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

61 dB Rel, Ref, 61,0 61,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

71 dB Rel, Ref, 71,0 71,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

81 dB Rel, Ref, 81,0 81,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

91 dB Rel, Ref, 91,0 91,0 -0,7 0,7 -0,0 0,2

101 dB Rel, Ref, 101,0 101,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

111 dB Rel, Ref, 111,0 111,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

121 dB Rel, Ref, 121,0 121,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 13 de 22

131 dB Rel, Ref, 131,0 131,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

140 dB Rel, Ref, 140,0 140,0 -0,7 0,7 0,0 0,2

Elétrica - Ponderação Temporal FAST - Pulso de 200 ms

É a leitura máxima do medidor de nível sonoro quando exposto a um sinal de pulso simples com duraçãode 200 ms. A resposta do sinal do pulso de 200 ms é calculada como a máxima leitura relativa à respostado medidor de nível sonoro para um sinal senoidal estável de mesma freqüência. Os valores em dB sãorelativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

Ref, 136 dB 136,0 136,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 136 dB 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Ref, 126 dB 126,0 126,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 126 dB 125,0 125,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Ref, 116 dB 116,0 116,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 116 dB 115,0 115,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Ref, 106 dB 106,0 106,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 106 dB 105,0 105,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Ref, 96 dB 96,0 96,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 96 dB 95,0 95,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Ref, 86 dB 86,0 86,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 86 dB 85,0 85,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Ref, 76 dB 76,0 76,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 76 dB 75,0 75,1 -1,0 1,0 0,0 0,2

Ref, 66 dB 66,0 66,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 66 dB 65,0 65,1 -1,0 1,0 0,0 0,2

Ref, 56 dB 56,0 56,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 56 dB 55,0 55,1 -1,0 1,0 0,0 0,2

Ref, 46 dB 46,0 46,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Burst Meas, 46 dB 45,1 45,1 -1,0 1,0 0,0 0,2

Ref, 36 dB 36,0 36,2 -1,0 1,0 0,2 0,3

Burst Meas, 36 dB 35,2 35,2 -1,0 1,0 0,0 0,3

Elétrica - Ponderação Temporal SLOW - Pulso de 500 ms

É a leitura máxima do medidor de nível sonoro quando exposto a um sinal de pulso simples com duraçãode 500 ms. A resposta do sinal do pulso de 500 ms é calculada como a máxima leitura relativa à respostado medidor de nível sonoro para um sinal senoidal estável de mesma freqüência. Os valores em dB sãorelativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]Ref, 136 dB 136,0 136,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 136 dB 131,9 132,0 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 126 dB 126,0 125,9 -1,0 1,0 -0,1 0,2

Burst Meas, 126 dB 121,8 122,0 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 116 dB 116,0 116,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 116 dB 111,9 112,0 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 106 dB 106,0 106,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 106 dB 101,9 102,0 -1,0 1,0 0,1 0,2

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 14 de 22

Ref, 96 dB 96,0 96,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 96 dB 91,9 92,0 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 86 dB 86,0 86,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 86 dB 81,9 82,0 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 76 dB 76,0 76,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 76 dB 71,9 72,0 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 66 dB 66,0 66,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 66 dB 61,9 62,0 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 56 dB 56,0 56,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 56 dB 51,9 52,0 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 46 dB 46,0 46,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 46 dB 41,9 42,0 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 36 dB 36,0 36,1 -1,0 1,0 0,1 0,3

Burst Meas, 36 dB 32,0 32,3 -1,0 1,0 0,3 0,3

Elétrica - Ponderação Temporal IMPULSE - Pulso de 20 ms

É a leitura máxima do medidor de nível sonoro quando exposto a um sinal de pulso simples com duraçãode 20 ms. A resposta do sinal do pulso de 20 ms é calculada como a máxima leitura relativa à resposta domedidor de nível sonoro para um sinal senoidal estável de mesma freqüência. Os valores em dB sãorelativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]Ref, 140 dB 140,0 140,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 140 dB 136,4 136,3 -1,5 1,5 -0,1 0,2

Ref, 130 dB 130,0 130,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 130 dB 126,4 126,3 -1,5 1,5 -0,1 0,2

Ref, 120 dB 120,0 120,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 120 dB 116,4 116,4 -1,5 1,5 -0,1 0,2

Ref, 110 dB 110,0 110,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 110 dB 106,4 106,3 -1,5 1,5 -0,1 0,2

Ref, 100 dB 100,0 100,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 100 dB 96,4 96,4 -1,5 1,5 -0,0 0,2

Ref, 90 dB 90,0 90,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 90 dB 86,4 86,3 -1,5 1,5 -0,1 0,2

Ref, 80 dB 80,0 80,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 80 dB 76,5 76,4 -1,5 1,5 -0,0 0,2

Ref, 70 dB 70,0 70,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 70 dB 66,5 66,4 -1,5 1,5 -0,1 0,2

Ref, 60 dB 60,0 60,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 60 dB 56,5 56,3 -1,5 1,5 -0,1 0,2

Ref, 50 dB 50,0 50,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Burst Meas, 50 dB 46,5 46,4 -1,5 1,5 -0,0 0,2

Ref, 40 dB 40,0 40,2 -1,0 1,0 0,2 0,3

Burst Meas, 40 dB 36,6 36,5 -1,5 1,5 -0,1 0,3

Elétrica - Ponderação Temporal IMPULSE - Pulso de 5 ms

É a leitura máxima do medidor de nível sonoro quando exposto a um sinal de pulso simples com duraçãode 5 ms. A resposta do sinal do pulso de 5 ms é calculada como a máxima leitura relativa à resposta do

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 15 de 22

medidor de nível sonoro para um sinal senoidal estável de mesma freqüência. Os valores em dB sãorelativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

Ref, 140 dB 140,0 140,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 140 dB 131,2 131,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2

Ref, 130 dB 130,0 130,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 130 dB 121,2 121,2 -2,0 2,0 0,0 0,2

Ref, 120 dB 120,0 120,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 120 dB 111,2 111,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2

Ref, 110 dB 110,0 110,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 110 dB 101,2 101,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2

Ref, 100 dB 100,0 100,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 100 dB 91,2 91,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2

Ref, 90 dB 90,0 90,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 90 dB 81,2 81,2 -2,0 2,0 0,0 0,2

Ref, 80 dB 80,0 80,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 80 dB 71,3 71,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2

Ref, 70 dB 70,0 70,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 70 dB 61,2 61,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2

Ref, 60 dB 60,0 60,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 60 dB 51,3 51,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2

Ref, 50 dB 50,0 50,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Burst Meas, 50 dB 41,3 41,2 -2,0 2,0 -0,0 0,2

Ref, 40 dB 40,0 40,2 -1,0 1,0 0,2 0,3

Burst Meas, 40 dB 31,4 31,6 -2,0 2,0 0,2 0,3

Elétrica - Ponderação Temporal IMPULSE - Pulso de 2 ms

É a leitura máxima do medidor de nível sonoro quando exposto a um sinal de pulso simples com duraçãode 2 ms. A resposta do sinal do pulso de 2 ms é calculada como a máxima leitura relativa à resposta domedidor de nível sonoro para um sinal senoidal estável de mesma freqüência. Os valores em dB sãorelativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]Ref, 140 dB 140,0 140,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 140 dB 127,4 127,4 -2,0 2,0 -0,0 0,2

Ref, 130 dB 130,0 130,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 130 dB 117,4 117,3 -2,0 2,0 -0,1 0,2

Ref, 120 dB 120,0 120,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 120 dB 107,4 107,4 -2,0 2,0 0,0 0,2

Ref, 110 dB 110,0 110,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 110 dB 97,4 97,4 -2,0 2,0 -0,0 0,2

Ref, 100 dB 100,0 100,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 100 dB 87,4 87,4 -2,0 2,0 -0,0 0,2

Ref, 90 dB 90,0 90,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 90 dB 77,4 77,3 -2,0 2,0 -0,1 0,2

Ref, 80 dB 80,0 80,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 80 dB 67,5 67,5 -2,0 2,0 0,0 0,2

Ref, 70 dB 70,0 70,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 70 dB 57,4 57,5 -2,0 2,0 0,0 0,2

Ref, 60 dB 60,0 60,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 60 dB 47,5 47,4 -2,0 2,0 -0,0 0,2

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 16 de 22

Ref, 50 dB 50,0 50,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Burst Meas, 50 dB 37,5 37,3 -2,0 2,0 -0,1 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso senoidal para FC 3

É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência de sinais de pulsos repetitivas quandomedido a ponderação temporal do nível sonoro relativo a um sinal de pulso simples. O nível do pico émantido constante para todos os sinais e a freqüência de repetição é 40 Hz. Os valores em dB sãorelativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 138 dB 131,5 131,4 -0,5 0,5 -0,1 0,2

Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 128 dB 121,5 121,5 -0,5 0,5 -0,0 0,2

Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 118 dB 111,5 111,5 -0,5 0,5 -0,1 0,2

Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 108 dB 101,5 101,5 -0,5 0,5 -0,0 0,2

Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 98 dB 91,5 91,4 -0,5 0,5 -0,0 0,2

Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 88 dB 81,5 81,4 -0,5 0,5 -0,0 0,2

Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 78 dB 71,5 71,5 -0,5 0,5 -0,0 0,2

Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 68 dB 61,5 61,5 -0,5 0,5 -0,0 0,2

Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 58 dB 51,5 51,5 -0,5 0,5 -0,0 0,2

Ref, 48 dB 48,0 48,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 48 dB 41,5 41,5 -0,5 0,5 -0,0 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso senoidal para FC 5

É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência de sinais de pulsos repetitivas quandomedido a ponderação temporal do nível sonoro relativo a um sinal de pulso simples. O nível do pico émantido constante para todos os sinais e a freqüência de repetição é 40 Hz. Os valores em dB sãorelativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 138 dB 127,1 127,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 128 dB 117,1 117,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 118 dB 107,1 107,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 108 dB 97,1 97,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 98 dB 87,1 87,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 17 de 22

Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 88 dB 77,1 77,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 78 dB 67,1 67,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 68 dB 57,1 57,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 58 dB 47,1 47,1 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Ref, 48 dB 48,0 48,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 48 dB 37,1 37,2 -1,0 1,0 0,0 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso senoidal para FC 10

É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência de sinais de pulsos repetitivas quandomedido a ponderação temporal do nível sonoro relativo a um sinal de pulso simples. O nível do pico émantido constante para todos os sinais e a freqüência de repetição é 40 Hz. Os valores em dB sãorelativos a 1μV.

Valoresperado Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio

Incerteza demedição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 138 dB 121,1 121,0 -1,5 1,5 -0,0 0,2

Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 128 dB 111,1 111,1 -1,5 1,5 -0,1 0,2

Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 118 dB 101,1 101,0 -1,5 1,5 -0,1 0,2

Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 108 dB 91,1 91,0 -1,5 1,5 -0,1 0,2

Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 98 dB 81,1 81,0 -1,5 1,5 -0,0 0,2

Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Burst Meas, 88 dB 71,1 71,0 -1,5 1,5 -0,0 0,2

Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 78 dB 61,1 61,1 -1,5 1,5 -0,0 0,2

Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 68 dB 51,1 51,1 -1,5 1,5 -0,0 0,2

Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Burst Meas, 58 dB 41,1 41,1 -1,5 1,5 -0,0 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso retangular positivo para FC 3

É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência repetitiva de um pulso retangular de 200μsquando medido a ponderação temporal do nível sonoro para determinada freqüências de repetição. Osvalores em dB são relativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 138 dB 131,5 131,6 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 128 dB 121,4 121,5 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 18 de 22

Pulse Meas, 118 dB 111,5 111,5 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 108 dB 101,4 101,6 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 98 dB 91,4 91,6 -0,5 0,5 0,2 0,2

Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 88 dB 81,4 81,5 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 78 dB 71,5 71,6 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 68 dB 61,5 61,6 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 58 dB 51,5 51,6 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 48 dB 48,0 48,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 48 dB 41,5 41,6 -0,5 0,5 0,2 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso retangular positivo para FC 5

É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência repetitiva de um pulso retangular de 200μsquando medido a ponderação temporal do nível sonoro para determinada freqüências de repetição. Osvalores em dB são relativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 138 dB 127,0 127,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 128 dB 117,0 117,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 118 dB 107,0 107,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 108 dB 97,0 97,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 98 dB 87,0 87,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 88 dB 77,0 77,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 78 dB 67,0 67,2 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 68 dB 57,0 57,2 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 58 dB 47,0 47,2 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 48 dB 48,0 48,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 48 dB 37,1 37,3 -1,0 1,0 0,2 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso retangular positivo para FC 10

É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência repetitiva de um pulso retangular de 200μsquando medido a ponderação temporal do nível sonoro para determinada freqüências de repetição. Osvalores em dB são relativos a 1μV.

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 19 de 22

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 138 dB 121,0 121,1 -1,5 1,5 0,2 0,2

Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 128 dB 111,0 111,1 -1,5 1,5 0,2 0,2

Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 118 dB 101,0 101,1 -1,5 1,5 0,1 0,2

Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 108 dB 91,0 91,1 -1,5 1,5 0,2 0,2

Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 98 dB 81,0 81,2 -1,5 1,5 0,2 0,2

Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 88 dB 71,0 71,2 -1,5 1,5 0,2 0,2

Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 78 dB 61,0 61,2 -1,5 1,5 0,2 0,2

Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 68 dB 51,0 51,2 -1,5 1,5 0,2 0,2

Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 58 dB 41,0 41,2 -1,5 1,5 0,2 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso retangular negativo para FC 3

É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência repetitiva de um pulso retangular de 200μsquando medido a ponderação temporal do nível sonoro para determinada freqüências de repetição. Osvalores em dB são relativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) Desvio Incerteza demedição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 138 dB 131,4 131,6 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 128 dB 121,4 121,5 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 118 dB 111,5 111,6 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 108 dB 101,4 101,6 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 98 dB 91,4 91,6 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 88 dB 81,4 81,5 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 78 dB 71,5 71,6 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 68 dB 61,5 61,6 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 58 dB 51,5 51,6 -0,5 0,5 0,1 0,2

Ref, 48 dB 48,0 48,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 48 dB 41,5 41,6 -0,5 0,5 0,1 0,2

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 20 de 22

Elétrica - Detector RMS - Pulso retangular negativo para FC 5

É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência repetitiva de um pulso retangular de 200μsquando medido a ponderação temporal do nível sonoro para determinada freqüências de repetição. Osvalores em dB são relativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 138 dB 127,0 127,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 128 dB 117,0 117,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 118 dB 107,0 107,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 108 dB 97,0 97,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 98 dB 87,0 87,1 -1,0 1,0 0,2 0,2

Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 88 dB 77,0 77,1 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 78 dB 67,0 67,2 -1,0 1,0 0,2 0,2

Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 68 dB 57,0 57,2 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 58 dB 47,0 47,2 -1,0 1,0 0,1 0,2

Ref, 48 dB 48,0 48,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 48 dB 37,0 37,3 -1,0 1,0 0,2 0,2

Elétrica - Detector RMS - Pulso retangular negativo para FC 10

É a resposta do medidor de nível sonoro para uma seqüência repetitiva de um pulso retangular de 200μsquando medido a ponderação temporal do nível sonoro para determinada freqüências de repetição. Osvalores em dB são relativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

Ref, 138 dB 138,0 138,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 138 dB 121,0 121,1 -1,5 1,5 0,2 0,2

Ref, 128 dB 128,0 128,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 128 dB 111,0 111,1 -1,5 1,5 0,2 0,2

Ref, 118 dB 118,0 118,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 118 dB 101,0 101,1 -1,5 1,5 0,1 0,2

Ref, 108 dB 108,0 108,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 108 dB 91,0 91,2 -1,5 1,5 0,2 0,2

Ref, 98 dB 98,0 98,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 98 dB 81,0 81,2 -1,5 1,5 0,2 0,2

Ref, 88 dB 88,0 88,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

Pulse Meas, 88 dB 71,0 71,1 -1,5 1,5 0,2 0,2

Ref, 78 dB 78,0 78,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 78 dB 61,0 61,2 -1,5 1,5 0,2 0,2

Ref, 68 dB 68,0 68,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 68 dB 51,0 51,2 -1,5 1,5 0,2 0,2

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 21 de 22

Ref, 58 dB 58,0 58,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Pulse Meas, 58 dB 41,0 41,2 -1,5 1,5 0,2 0,2

Elétrica - Média Temporal para Leq e SEL

É a resposta do medidor de nível sonoro para seqüência repetitivas de um sinal de pulso de 4 kHz quandomedido a média temporal do nível sonoro ou nível de exposição sonora para diferentes sinais defreqüência de repetição. O nível do pico é ajustado para que o nível da média temporal seja igual paratodos os sinais. Os valores em dB são relativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

Ref, Cont, 40,0 40,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Leq 1/10 40,0 40,0 -0,5 0,5 -0,1 0,2

SEL 1/10 57,9 57,8 -0,5 0,5 -0,1 0,2

Leq 1/100 40,0 40,0 -0,5 0,5 -0,1 0,2

SEL 1/100 57,9 57,8 -0,5 0,5 -0,1 0,2

Leq 1/1000 40,0 40,0 -1,0 1,0 -0,1 0,2

SEL 1/1000 57,9 57,8 -1,0 1,0 -0,1 0,2

Leq 1/10000 40,0 40,0 -1,0 1,0 -0,1 0,2

SEL 1/10000 64,8 64,8 -1,0 1,0 -0,1 0,2

Elétrica - Faixa de Pulso para Leq e SEL

É a leitura da média temporal do nível de exposição sonora ou nível sonoro do medidor de nível sonoroquando exposto a um único sinal de pulso de 4 kHz sobreposto a um sinal de baixo nível constante de 4kHz e com diferentes durações do pulsos. O nível do sinal de baixo nível é o nível mínimo da faixa dereferência do instrumento e os sinais de pulsos são em fase com o sinal de baixo nível. Os valores em dBsão relativos a 1μV.

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]Ref, Cont, 80,0 80,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

Leq 1msec 32,5 32,5 -2,2 2,2 -0,0 0,2

SEL 1msec 50,3 50,3 -2,2 2,2 -0,0 0,2

Leq 10msec 42,2 42,3 -1,7 1,7 0,1 0,2

SEL 10msec 60,0 60,0 -1,7 1,7 0,0 0,2

Leq 100msec 52,2 52,2 -1,7 1,7 0,0 0,2

SEL 100msec 70,0 70,0 -1,7 1,7 0,0 0,2

Leq 1sec 62,2 62,2 -1,7 1,7 0,0 0,2

SEL 1sec 80,0 80,0 -1,7 1,7 0,0 0,2

Elétrica - Indicação de Saturação para Ponderação A invertido

É a verificação do detector de saturação do medidor de nível sonoro com diferentes níveis de tensão.Inicialmente é aplicado um sinal de 1 kHz e o nível correspondente a 5 dB abaixo do nível máximo domedidor de nível sonoro. A freqüência do sinal é diminuida a um passo de 1/3 de oitava até a saturaçãoser detectada. Os valores em dB são relativos a 1μV.

LACEL.B&K - Laboratório de AcústicaSpectris do Brasil Instrumentos Eletrônicos LtdaRua Laguna, 276 Jardim Caravelas - São Paulo / SPCEP: 04728-000Telefone: (11) 5188-8165e-mail: [email protected]

Certificado N°: CBR1300104Laboratório de Calibração acreditado pela Cgcre de acordo com aABNTNBR ISO/IEC 17025, sob o número CAL 305.

página 22 de 22

Valoresperado

Valor medido Limite (-) Limite (+) DesvioIncerteza de

medição

[dB] [dB] [dB] [dB] [dB] [± dB]

1000Hz <Ref> 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

794,33Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

630,96Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

501,19Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

398,11Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 0,0 0,2

316,23Hz 135,0 135,0 -1,0 1,0 -0,0 0,2

251,19Hz 135,0 138,4 -1,0 1,0 3,4 0,2 Overload

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM01

Logradouro: Rua General Carneiro, altura do nº 290 (Palacete Nacim Schoueri)

Bairro: Sé

Município: São Paulo 333521

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 05/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7395222

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

1 3 : 2 0 : 4 00 5 / 0 7 / 2 0 1 3

1 3 : 2 1 : 0 0 1 3 : 2 1 : 2 0 1 3 : 2 1 : 4 0 1 3 : 2 2 : 0 0 1 3 : 2 2 : 2 0 1 3 : 2 2 : 4 0 1 3 : 2 3 : 0 0 1 3 : 2 3 : 2 0 1 3 : 2 3 : 4 0 1 3 : 2 4 : 0 0 1 3 : 2 4 : 2 0 1 3 : 2 4 : 4 0 1 3 : 2 5 : 0 0 1 3 : 2 5 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves, e movimentação de pedestres.

Ponto PM01

Start Time:

05/07/2013 13:20:35

Stop Time:

05/07/2013 13:25:35

Elapsed Time:

00:15:00

LAeq (dB)67,7

LCpeak (dB)

98,8

LAFmax (dB)

83,70

LAFmin (dB):

59,80

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 2,7

Velocidade RMS (mm/s): 0,451

Velocidade Pico (mm/s): 0,812

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 2 ,3u m /s ²F F T : 7 88 ,9n m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 67,7 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 65,0 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 67,5dB(A)LAeq - 15 Minutos: 67,7

Nível de Ruído Equivalente - L90: 62,6dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM02

Logradouro: Avenida Rangel Pestana, 1482 (Grupo Escolar Romão Puiggari)

Bairro: Brás

Município: São Paulo 334625

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 05/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7395195

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 4 : 1 3 : 0 00 5 / 0 7 / 2 0 1 3

1 4 : 1 3 : 2 0 1 4 : 1 3 : 4 0 1 4 : 1 4 : 0 0 1 4 : 1 4 : 2 0 1 4 : 1 4 : 4 0 1 4 : 1 5 : 0 0 1 4 : 1 5 : 2 0 1 4 : 1 5 : 4 0 1 4 : 1 6 : 0 0 1 4 : 1 6 : 2 0 1 4 : 1 6 : 4 0 1 4 : 1 7 : 0 0 1 4 : 1 7 : 2 0 1 4 : 1 7 : 4 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

Ponto PM02

Start Time:

05/07/2013 14:13:00

Stop Time:

05/07/2013 14:18:00

Elapsed Time:

00:10:00

LAeq (dB)73,9

LCpeak (dB)

104,5

LAFmax (dB)

89,70

LAFmin (dB):

59,30

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 2,9

Velocidade RMS (mm/s): 0,651

Velocidade Pico (mm/s): 0,722

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

20u

40u

60u

80u

100u

120u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 1 05 ,0u m /s ²F F T : 1 ,3u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 73,9 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 74,2 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 73,9dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 63,1dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM03

Logradouro: Rua Visconde de Abaeté, 154 (EE Padre Anchieta)

Bairro: Brás

Município: São Paulo 335280

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 05/07/2013

Ocupação: Predominantemente comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7395778

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

1 4 : 4 7 : 0 00 5 / 0 7 / 2 0 1 3

1 4 : 4 7 : 2 0 1 4 : 4 7 : 4 0 1 4 : 4 8 : 0 0 1 4 : 4 8 : 2 0 1 4 : 4 8 : 4 0 1 4 : 4 9 : 0 0 1 4 : 4 9 : 2 0 1 4 : 4 9 : 4 0 1 4 : 5 0 : 0 0 1 4 : 5 0 : 2 0 1 4 : 5 0 : 4 0 1 4 : 5 1 : 0 0 1 4 : 5 1 : 2 0 1 4 : 5 1 : 4 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

Ponto PM03

Start Time:

05/07/2013 14:46:46

Stop Time:

05/07/2013 14:51:53

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)66,6

LCpeak (dB)

97,5

LAFmax (dB)

77,30

LAFmin (dB):

50,60

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 6,4

Velocidade RMS (mm/s): 0,249

Velocidade Pico (mm/s): 0,649

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 2 ,9u m /s ²F F T : 1 ,5u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 66,6 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 66,1 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 66,6dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 54,1dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM04

Logradouro: Av. Celso Garcia x Rua Bresser

Bairro: Brás

Município: São Paulo 335855

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 05/07/2013

Ocupação: Predominantemente comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7395881

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 5 : 1 1 : 0 00 5 / 0 7 / 2 0 1 3

1 5 : 1 1 : 2 0 1 5 : 1 1 : 4 0 1 5 : 1 2 : 0 0 1 5 : 1 2 : 2 0 1 5 : 1 2 : 4 0 1 5 : 1 3 : 0 0 1 5 : 1 3 : 2 0 1 5 : 1 3 : 4 0 1 5 : 1 4 : 0 0 1 5 : 1 4 : 2 0 1 5 : 1 4 : 4 0 1 5 : 1 5 : 0 0 1 5 : 1 5 : 2 0 1 5 : 1 5 : 4 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

Ponto PM04

Start Time:

05/07/2013 15:10:55

Stop Time:

05/07/2013 15:15:55

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)72,1

LCpeak (dB)

103

LAFmax (dB)

84,10

LAFmin (dB):

61,90

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 3,1

Velocidade RMS (mm/s): 0,639

Velocidade Pico (mm/s): 0,885

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

2u

4u

6u

8u

10u

12u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 3 ,5u m /s ²F F T : 1 ,4u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): 3 ,3 13 kHzC o r r . A m p l. (M Á X ): 4 ,0 1μ m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 72,1 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 73,7 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 71,9dB(A)LAeq - 15 Minutos: 72,1

Nível de Ruído Equivalente - L90: 65,9dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM05

Logradouro: Rua São Leopoldo, altura do nº 74

Bairro: Belém

Município: São Paulo 336553

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 05/07/2013

Ocupação: Predominantemente comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7395908

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 5 : 3 1 : 2 00 5 / 0 7 / 2 0 1 3

1 5 : 3 1 : 4 0 1 5 : 3 2 : 0 0 1 5 : 3 2 : 2 0 1 5 : 3 2 : 4 0 1 5 : 3 3 : 0 0 1 5 : 3 3 : 2 0 1 5 : 3 3 : 4 0 1 5 : 3 4 : 0 0 1 5 : 3 4 : 2 0 1 5 : 3 4 : 4 0 1 5 : 3 5 : 0 0 1 5 : 3 5 : 2 0 1 5 : 3 5 : 4 0 1 5 : 3 6 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves, e movimentação de pedestres.

Ponto PM05

Start Time:

05/07/2013 15:31:10

Stop Time:

05/07/2013 15:36:10

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)70,5

LCpeak (dB)

105,5

LAFmax (dB)

88,20

LAFmin (dB):

47,40

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

0

20

40

60

80

100

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 1,9

Velocidade RMS (mm/s): 0,413

Velocidade Pico (mm/s): 0,558

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 70,5 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 70,1 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 70,5dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM06

Logradouro: Avenida Celso Garcia x Rua Passos (Instituto Nossa Senhora Auxiliadora)

Bairro: Belém

Município: São Paulo 337309

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 05/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7396101

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 5 : 4 5 : 4 00 5 / 0 7 / 2 0 1 3

1 5 : 4 6 : 0 0 1 5 : 4 6 : 2 0 1 5 : 4 6 : 4 0 1 5 : 4 7 : 0 0 1 5 : 4 7 : 2 0 1 5 : 4 7 : 4 0 1 5 : 4 8 : 0 0 1 5 : 4 8 : 2 0 1 5 : 4 8 : 4 0 1 5 : 4 9 : 0 0 1 5 : 4 9 : 2 0 1 5 : 4 9 : 4 0 1 5 : 5 0 : 0 0 1 5 : 5 0 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

Ponto PM06

Start Time:

05/07/2013 15:45:24

Stop Time:

05/07/2013 15:50:24

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)71

LCpeak (dB)

106,8

LAFmax (dB)

86,60

LAFmin (dB):

51,50

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

0

20

40

60

80

100

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 2,2

Velocidade RMS (mm/s): 0,435

Velocidade Pico (mm/s): 0,612

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 2 ,5u m /s ²F F T : 1 ,1u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 71 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 70,8 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 71,0dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 54dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM07

Logradouro: Praça Major Guilherme Rudge, entre os hospitais Santa Virgínia e Leonor Mendes de Barros

Bairro: Belém

Município: São Paulo 337767

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 05/07/2013

Ocupação: Predominatemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7396161

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 6 : 0 5 : 2 00 5 / 0 7 / 2 0 1 3

1 6 : 0 5 : 4 0 1 6 : 0 6 : 0 0 1 6 : 0 6 : 2 0 1 6 : 0 6 : 4 0 1 6 : 0 7 : 0 0 1 6 : 0 7 : 2 0 1 6 : 0 7 : 4 0 1 6 : 0 8 : 0 0 1 6 : 0 8 : 2 0 1 6 : 0 8 : 4 0 1 6 : 0 9 : 0 0 1 6 : 0 9 : 2 0 1 6 : 0 9 : 4 0 1 6 : 1 0 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

Ponto PM07

Start Time:

05/07/2013 16:05:01

Stop Time:

05/07/2013 16:10:01

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)73

LCpeak (dB)

103,9

LAFmax (dB)

87,80

LAFmin (dB):

53,70

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 3,6

Velocidade RMS (mm/s): 0,428

Velocidade Pico (mm/s): 0,714

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

2u

3u

4u

5u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 2 ,8u m /s ²F F T : 7 94 ,3n m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 73 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 72,1 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 72,8dB(A)LAeq - 15 Minutos: 73,0

Nível de Ruído Equivalente - L90: 59,3dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM08

Logradouro: Rua Engenho Velho, altura do nº 68

Bairro: Tatuapé

Município: São Paulo 338598

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 05/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7396415

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 7 : 1 2 : 2 00 5 / 0 7 / 2 0 1 3

1 7 : 1 2 : 4 0 1 7 : 1 3 : 0 0 1 7 : 1 3 : 2 0 1 7 : 1 3 : 4 0 1 7 : 1 4 : 0 0 1 7 : 1 4 : 2 0 1 7 : 1 4 : 4 0 1 7 : 1 5 : 0 0 1 7 : 1 5 : 2 0 1 7 : 1 5 : 4 0 1 7 : 1 6 : 0 0 1 7 : 1 6 : 2 0 1 7 : 1 6 : 4 0 1 7 : 1 7 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

Ponto PM08

Start Time:

05/07/2013 17:12:14

Stop Time:

05/07/2013 17:17:14

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)64,6

LCpeak (dB)

101,2

LAFmax (dB)

80,90

LAFmin (dB):

48,10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 1,2

Velocidade RMS (mm/s): 0,223

Velocidade Pico (mm/s): 0,335

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 3 ,0u m /s ²F F T : 1 ,1u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 64,6 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 65,2 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 64,1dB(A)LAeq - 15 Minutos: 64,6

Nível de Ruído Equivalente - L90: 52,9dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM09

Logradouro: Rua Teixeira de Melo x Rua Soriano de Sousa (SENAI e Condomínio Quintas do Tatuapé)Rua Teixei

Bairro: Tatuapé

Município: São Paulo 339361

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 05/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7396265

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

1 7 : 3 6 : 4 00 5 / 0 7 / 2 0 1 3

1 7 : 3 7 : 0 0 1 7 : 3 7 : 2 0 1 7 : 3 7 : 4 0 1 7 : 3 8 : 0 0 1 7 : 3 8 : 2 0 1 7 : 3 8 : 4 0 1 7 : 3 9 : 0 0 1 7 : 3 9 : 2 0 1 7 : 3 9 : 4 0 1 7 : 4 0 : 0 0 1 7 : 4 0 : 2 0 1 7 : 4 0 : 4 0 1 7 : 4 1 : 0 0 1 7 : 4 1 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

Ponto PM09

Start Time:

05/07/2013 17:36:21

Stop Time:

05/07/2013 17:41:21

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)63,1

LCpeak (dB)

95,7

LAFmax (dB)

73,20

LAFmin (dB):

55,10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 3,3

Velocidade RMS (mm/s): 0,281

Velocidade Pico (mm/s): 0,631

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

2u

3u

4u

5u

[m /s²] Cur s o r v a lo r e sX : 3 ,313 kHzM Á X : 2 ,7u m /s²F F T : 1 ,2u m /s²

Pr inc ip a l C o r r . F re q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s²

Pr inc ip a l C o r r . F re q . (F F T ): - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ): - - - m /s²

Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 63,1 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 63,3 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 63,1dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 57,8dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM10

Logradouro: Av. Celso Garcia x Rua Santo Elias (Hospital Municipal Dr. Carmino Caricchio)

Bairro: Tatuapé

Município: São Paulo 340071

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 05/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7396510

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 7 : 5 7 : 0 00 5 / 0 7 / 2 0 1 3

1 7 : 5 7 : 3 0 1 7 : 5 8 : 0 0 1 7 : 5 8 : 3 0 1 7 : 5 9 : 0 0 1 7 : 5 9 : 3 0 1 8 : 0 0 : 0 0 1 8 : 0 0 : 3 0 1 8 : 0 1 : 0 0 1 8 : 0 1 : 3 0 1 8 : 0 2 : 0 0 1 8 : 0 2 : 3 0 1 8 : 0 3 : 0 0 1 8 : 0 3 : 3 0 1 8 : 0 4 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

Ponto PM10

Start Time:

05/07/2013 17:56:56

Stop Time:

05/07/2013 18:04:03

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)72,2

LCpeak (dB)

107,7

LAFmax (dB)

91,60

LAFmin (dB):

62,80

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 5,2

Velocidade RMS (mm/s): 0,408

Velocidade Pico (mm/s): 0,773

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 2 ,5u m /s ²F F T : 1 ,5u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 72,2 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 71,0 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 71,9dB(A)LAeq - 15 Minutos: 72,2

Nível de Ruído Equivalente - L90: 64,8dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM11

Logradouro: Av. Celso Garcia x Travessa do Triunfo

Bairro: Tauape

Município: São Paulo 340956

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 05/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7396814

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 2 : 3 3 : 4 00 5 / 0 7 / 2 0 1 3

1 2 : 3 4 : 0 0 1 2 : 3 4 : 2 0 1 2 : 3 4 : 4 0 1 2 : 3 5 : 0 0 1 2 : 3 5 : 2 0 1 2 : 3 5 : 4 0 1 2 : 3 6 : 0 0 1 2 : 3 6 : 2 0 1 2 : 3 6 : 4 0 1 2 : 3 7 : 0 0 1 2 : 3 7 : 2 0 1 2 : 3 7 : 4 0 1 2 : 3 8 : 0 0 1 2 : 3 8 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

Ponto PM11

Start Time:

05/07/2013 12:33:36

Stop Time:

05/07/2013 12:38:36

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)74

LCpeak (dB)

101,9

LAFmax (dB)

85,00

LAFmin (dB):

59,20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 3,9

Velocidade RMS (mm/s): 0,651

Velocidade Pico (mm/s): 0,667

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

4u

8u

12u

16u

20u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 1 5 ,6u m /s ²F F T : 8 ,5u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : 3 ,3 13 kHzC o r r . A m p l. (F F T ) : 9 ,9 5μ m /s ²

Data da Medição: 05/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 74 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 74,1 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 74,0dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 66,5dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM12

Logradouro: Av. Governador Carvalho Pinto x Rua Antonio Sebastião

Bairro: Penha

Município: São Paulo 342687

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7398684

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0[ d B ]

1 7 : 4 8 : 4 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 7 : 4 9 : 0 0 1 7 : 4 9 : 2 0 1 7 : 4 9 : 4 0 1 7 : 5 0 : 0 0 1 7 : 5 0 : 2 0 1 7 : 5 0 : 4 0 1 7 : 5 1 : 0 0 1 7 : 5 1 : 2 0 1 7 : 5 1 : 4 0 1 7 : 5 2 : 0 0 1 7 : 5 2 : 2 0 1 7 : 5 2 : 4 0 1 7 : 5 3 : 0 0 1 7 : 5 3 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. Governador Carvalho Pinto.

Ponto PM12

Start Time:

11/07/2013 17:48:22

Stop Time:

11/07/2013 17:53:22

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)70,5

LCpeak (dB)

111,6

LAFmax (dB)

90,60

LAFmin (dB):

58,10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

0

20

40

60

80

100

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 6,4

Velocidade RMS (mm/s): 0,249

Velocidade Pico (mm/s): 0,567

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

2u

4u

6u

8u

10u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 5 ,8u m /s ²F F T : 1 ,2u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 70,5 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 70,7 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 70,5dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 61,7dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM13

Logradouro: Rua Mercedes Lopes, 989 (AMA Chácara Cruzeiro do Sul)

Bairro: Gangaiba

Município: São Paulo 343619

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7398786

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0[ d B ]

1 7 : 3 0 : 2 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 7 : 3 0 : 4 0 1 7 : 3 1 : 0 0 1 7 : 3 1 : 2 0 1 7 : 3 1 : 4 0 1 7 : 3 2 : 0 0 1 7 : 3 2 : 2 0 1 7 : 3 2 : 4 0 1 7 : 3 3 : 0 0 1 7 : 3 3 : 2 0 1 7 : 3 3 : 4 0 1 7 : 3 4 : 0 0 1 7 : 3 4 : 2 0 1 7 : 3 4 : 4 0 1 7 : 3 5 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

Ponto PM13

Start Time:

11/07/2013 17:30:13

Stop Time:

11/07/2013 17:35:13

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)67,9

LCpeak (dB)

99,7

LAFmax (dB)

82,50

LAFmin (dB):

58,50

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 2,1

Velocidade RMS (mm/s): 0,243

Velocidade Pico (mm/s): 0,414

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 2 ,8u m /s ²F F T : 1 ,5u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 67,9 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 67,7 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 67,9dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 62dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM14

Logradouro: Rua Saiva, altura do nº 461

Bairro: Penha

Município: São Paulo 344274

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7398693

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0[ d B ]

1 7 : 1 3 : 2 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 7 : 1 3 : 4 0 1 7 : 1 4 : 0 0 1 7 : 1 4 : 2 0 1 7 : 1 4 : 4 0 1 7 : 1 5 : 0 0 1 7 : 1 5 : 2 0 1 7 : 1 5 : 4 0 1 7 : 1 6 : 0 0 1 7 : 1 6 : 2 0 1 7 : 1 6 : 4 0 1 7 : 1 7 : 0 0 1 7 : 1 7 : 2 0 1 7 : 1 7 : 4 0 1 7 : 1 8 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves, e movimentação de pedestres.

Ponto PM14

Start Time:

11/07/2013 17:13:12

Stop Time:

11/07/2013 17:18:12

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)67

LCpeak (dB)

99,7

LAFmax (dB)

82,70

LAFmin (dB):

55,30

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 3,1

Velocidade RMS (mm/s): 0,235

Velocidade Pico (mm/s): 0,591

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 2 ,6u m /s ²F F T : 1 ,4u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 67 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 67,3 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 67,1dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 59,8dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM15

Logradouro: Av. Buenos Aires x Rua Gracinda (próximo à área do futuro Terminal Ponte Rasa)

Bairro: Cangaiba

Município: São Paulo 344927

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7398878

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0

[ d B ]

1 6 : 5 5 : 0 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 6 : 5 5 : 2 0 1 6 : 5 5 : 4 0 1 6 : 5 6 : 0 0 1 6 : 5 6 : 2 0 1 6 : 5 6 : 4 0 1 6 : 5 7 : 0 0 1 6 : 5 7 : 2 0 1 6 : 5 7 : 4 0 1 6 : 5 8 : 0 0 1 6 : 5 8 : 2 0 1 6 : 5 8 : 4 0 1 6 : 5 9 : 0 0 1 6 : 5 9 : 2 0 1 6 : 5 9 : 4 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados, e movimentação de pedestres.

Ponto PM15

Start Time:

11/07/2013 16:54:52

Stop Time:

11/07/2013 16:59:52

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)69,7

LCpeak (dB)

124,7

LAFmax (dB)

92,90

LAFmin (dB):

52,20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

0

20

40

60

80

100

120

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 3,3

Velocidade RMS (mm/s): 0,223

Velocidade Pico (mm/s): 0,405

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 2 ,7u m /s ²F F T : 1 ,4u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 69,7 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 68,4 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 69,5dB(A)LAeq - 15 Minutos: 69,7

Nível de Ruído Equivalente - L90: 58,3dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM16

Logradouro: Av. São Miguel x R. Manuel da Silva (EE Padre José de Carvalho)

Bairro: Ponte Rasa

Município: São Paulo 345618

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7398969

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 6 : 2 7 : 2 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 6 : 2 7 : 4 0 1 6 : 2 8 : 0 0 1 6 : 2 8 : 2 0 1 6 : 2 8 : 4 0 1 6 : 2 9 : 0 0 1 6 : 2 9 : 2 0 1 6 : 2 9 : 4 0 1 6 : 3 0 : 0 0 1 6 : 3 0 : 2 0 1 6 : 3 0 : 4 0 1 6 : 3 1 : 0 0 1 6 : 3 1 : 2 0 1 6 : 3 1 : 4 0 1 6 : 3 2 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel, e movimentação de pedestres.

Ponto PM16

Start Time:

11/07/2013 16:27:03

Stop Time:

11/07/2013 16:32:03

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)68,9

LCpeak (dB)

105,3

LAFmax (dB)

87,00

LAFmin (dB):

52,50

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 3,9

Velocidade RMS (mm/s): 0,386

Velocidade Pico (mm/s): 0,585

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

4 ,5u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 2 ,6u m /s ²F F T : 1 ,3u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 68,9 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 68,5 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 68,9dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 59,4dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM17

Logradouro: Rua Sebastião José Francisco, 395

Bairro: Ponte Rasa

Município: São Paulo 346189

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7399123

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

1 5 : 5 1 : 2 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 5 : 5 1 : 4 0 1 5 : 5 2 : 0 0 1 5 : 5 2 : 2 0 1 5 : 5 2 : 4 0 1 5 : 5 3 : 0 0 1 5 : 5 3 : 2 0 1 5 : 5 3 : 4 0 1 5 : 5 4 : 0 0 1 5 : 5 4 : 2 0 1 5 : 5 4 : 4 0 1 5 : 5 5 : 0 0 1 5 : 5 5 : 2 0 1 5 : 5 5 : 4 0 1 5 : 5 6 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel, e movimentação de pedestres.

Ponto PM17

Start Time:

11/07/2013 15:51:18

Stop Time:

11/07/2013 15:56:18

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)63,5

LCpeak (dB)

95,1

LAFmax (dB)

78,40

LAFmin (dB):

44,40

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-20

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 2,1

Velocidade RMS (mm/s): 0,211

Velocidade Pico (mm/s): 0,295

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 2 ,4u m /s ²F F T : 1 ,0u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 63,5 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 63,1 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 63,5dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 48,7dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM18

Logradouro: Av. São Miguel x Rua Ultrecht (EMEF Mal. Juarez Távora)

Bairro: Ponte Rasa

Município: São Paulo 347347

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7399346

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 5 : 3 0 : 2 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 5 : 3 0 : 4 0 1 5 : 3 1 : 0 0 1 5 : 3 1 : 2 0 1 5 : 3 1 : 4 0 1 5 : 3 2 : 0 0 1 5 : 3 2 : 2 0 1 5 : 3 2 : 4 0 1 5 : 3 3 : 0 0 1 5 : 3 3 : 2 0 1 5 : 3 3 : 4 0 1 5 : 3 4 : 0 0 1 5 : 3 4 : 2 0 1 5 : 3 4 : 4 0 1 5 : 3 5 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel, e movimentação de pedestres.

Ponto PM18

Start Time:

11/07/2013 15:30:15

Stop Time:

11/07/2013 15:35:15

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)74,5

LCpeak (dB)

104,6

LAFmax (dB)

88,10

LAFmin (dB):

57,20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 8,1

Velocidade RMS (mm/s): 0,493

Velocidade Pico (mm/s): 0,587

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 2 ,3u m /s ²F F T : 1 ,3u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 74,5 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 74,1 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 74,5dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 64,2dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM19

Logradouro: Rua Romão José da Silva, altura do nº 11

Bairro: Ermelino Matarazzo

Município: São Paulo 348280

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7399591

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 4 : 2 7 : 2 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 4 : 2 7 : 4 0 1 4 : 2 8 : 0 0 1 4 : 2 8 : 2 0 1 4 : 2 8 : 4 0 1 4 : 2 9 : 0 0 1 4 : 2 9 : 2 0 1 4 : 2 9 : 4 0 1 4 : 3 0 : 0 0 1 4 : 3 0 : 2 0 1 4 : 3 0 : 4 0 1 4 : 3 1 : 0 0 1 4 : 3 1 : 2 0 1 4 : 3 1 : 4 0 1 4 : 3 2 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel, e movimentação de pedestres.

Ponto PM19

Start Time:

11/07/2013 14:27:11

Stop Time:

11/07/2013 14:32:11

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)62,7

LCpeak (dB)

102

LAFmax (dB)

77,00

LAFmin (dB):

49,80

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 2,1

Velocidade RMS (mm/s): 0,191

Velocidade Pico (mm/s): 0,307

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 2 ,7u m /s ²F F T : 1 ,4u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 62,7 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 62,5 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 62,7dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 54,8dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM20

Logradouro: Av. São Miguel x Rua Arraial de Santa Bárbara (conjunto habitacional e EMEI Eng. Aldo Gianinni)

Bairro: Vila Jacui

Município: São Paulo 349744

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7399999

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 4 : 0 7 : 2 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 4 : 0 7 : 4 0 1 4 : 0 8 : 0 0 1 4 : 0 8 : 2 0 1 4 : 0 8 : 4 0 1 4 : 0 9 : 0 0 1 4 : 0 9 : 2 0 1 4 : 0 9 : 4 0 1 4 : 1 0 : 0 0 1 4 : 1 0 : 2 0 1 4 : 1 0 : 4 0 1 4 : 1 1 : 0 0 1 4 : 1 1 : 2 0 1 4 : 1 1 : 4 0 1 4 : 1 2 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel.

Ponto PM20

Start Time:

11/07/2013 14:07:08

Stop Time:

11/07/2013 14:12:09

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)71,1

LCpeak (dB)

104,7

LAFmax (dB)

94,30

LAFmin (dB):

56,60

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 3,1

Velocidade RMS (mm/s): 0,345

Velocidade Pico (mm/s): 0,591

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 3 ,0u m /s ²F F T : 1 ,6u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 71,1 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 70,0 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 71,4dB(A)LAeq - 15 Minutos: 71,1

Nível de Ruído Equivalente - L90: 61,2dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM21

Logradouro: Rua Dr. Ludgero Pinho x Rua Antônio de Siqueira (área residencial)

Bairro: Vila Jacui

Município: São Paulo 350403

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7400602

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

1 3 : 4 3 : 4 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 3 : 4 4 : 0 0 1 3 : 4 4 : 2 0 1 3 : 4 4 : 4 0 1 3 : 4 5 : 0 0 1 3 : 4 5 : 2 0 1 3 : 4 5 : 4 0 1 3 : 4 6 : 0 0 1 3 : 4 6 : 2 0 1 3 : 4 6 : 4 0 1 3 : 4 7 : 0 0 1 3 : 4 7 : 2 0 1 3 : 4 7 : 4 0 1 3 : 4 8 : 0 0 1 3 : 4 8 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel, e movimentação de pedestres.

Ponto PM21

Start Time:

11/07/2013 13:43:31

Stop Time:

11/07/2013 13:48:32

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)60,8

LCpeak (dB)

95,2

LAFmax (dB)

75,10

LAFmin (dB):

51,40

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 4,9

Velocidade RMS (mm/s): 0,361

Velocidade Pico (mm/s): 0,496

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

2u

4u

6u

8u

10u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 2 ,7u m /s ²F F T : 1 ,0u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 60,8 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 62,1 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 60,5dB(A)LAeq - 15 Minutos: 60,8

Nível de Ruído Equivalente - L90: 54,2dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM22

Logradouro: Rua Irineu Bonardi x R. Firmino Barbosa

Bairro: São Miguel

Município: São Paulo 351825

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7400885

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 3 : 2 2 : 2 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 3 : 2 2 : 4 0 1 3 : 2 3 : 0 0 1 3 : 2 3 : 2 0 1 3 : 2 3 : 4 0 1 3 : 2 4 : 0 0 1 3 : 2 4 : 2 0 1 3 : 2 4 : 4 0 1 3 : 2 5 : 0 0 1 3 : 2 5 : 2 0 1 3 : 2 5 : 4 0 1 3 : 2 6 : 0 0 1 3 : 2 6 : 2 0 1 3 : 2 6 : 4 0 1 3 : 2 7 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves na Av. São Miguel.

Ponto PM22

Start Time:

11/07/2013 13:22:08

Stop Time:

11/07/2013 13:27:08

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)61,7

LCpeak (dB)

100,5

LAFmax (dB)

82,20

LAFmin (dB):

46,80

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 4,3

Velocidade RMS (mm/s): 0,261

Velocidade Pico (mm/s): 0,395

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

2u

4u

6u

8u

10u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 5 ,9u m /s ²F F T : 1 ,0u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 61,7 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 60,8 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 61,4dB(A)LAeq - 15 Minutos: 61,7

Nível de Ruído Equivalente - L90: 50,5dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM23

Logradouro: Av. São Miguel x Praça Padre Aleixo Monteiro

Bairro: São Miguel

Município: São Paulo 352312

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7401322

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 2 : 2 3 : 2 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 2 : 2 3 : 4 0 1 2 : 2 4 : 0 0 1 2 : 2 4 : 2 0 1 2 : 2 4 : 4 0 1 2 : 2 5 : 0 0 1 2 : 2 5 : 2 0 1 2 : 2 5 : 4 0 1 2 : 2 6 : 0 0 1 2 : 2 6 : 2 0 1 2 : 2 6 : 4 0 1 2 : 2 7 : 0 0 1 2 : 2 7 : 2 0 1 2 : 2 7 : 4 0 1 2 : 2 8 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel, e movimentação de pedestres.

Ponto PM23

Start Time:

11/07/2013 12:23:20

Stop Time:

11/07/2013 12:28:20

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)77,4

LCpeak (dB)

109

LAFmax (dB)

91,00

LAFmin (dB):

64,60

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 1,5

Velocidade RMS (mm/s): 0,161

Velocidade Pico (mm/s): 0,251

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

2u

4u

6u

8u

10u

12u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 8 ,2u m /s ²F F T : 1 ,9u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 77,4 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 77,1 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 77,4dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 68,9dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM24

Logradouro: Rua Abaitinga x Rua Inhabatã

Bairro: São Miguel

Município: São Paulo 353450

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7401158

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

1 2 : 0 1 : 4 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 2 : 0 2 : 0 0 1 2 : 0 2 : 2 0 1 2 : 0 2 : 4 0 1 2 : 0 3 : 0 0 1 2 : 0 3 : 2 0 1 2 : 0 3 : 4 0 1 2 : 0 4 : 0 0 1 2 : 0 4 : 2 0 1 2 : 0 4 : 4 0 1 2 : 0 5 : 0 0 1 2 : 0 5 : 2 0 1 2 : 0 5 : 4 0 1 2 : 0 6 : 0 0 1 2 : 0 6 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação na movimentação de veiculos leves e movimentação de pedestres.

Ponto PM24

Start Time:

11/07/2013 12:01:34

Stop Time:

11/07/2013 12:06:34

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)60,2

LCpeak (dB)

95,8

LAFmax (dB)

75,50

LAFmin (dB):

50,50

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-20

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 2,1

Velocidade RMS (mm/s): 0,169

Velocidade Pico (mm/s): 0,297

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

4 ,5u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 3 ,1u m /s ²F F T : 1 ,1u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): 3 ,3 12 kHzC o r r . A m p l. (M Á X ): 3 ,6 6μ m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 60,2 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 60,5 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 60,2dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 53,6dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM25

Logradouro: Rua Cumaru x Rua Tamarutaca

Bairro: São Miguel Paulista

Município: São Paulo 353901

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7401030

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 1 : 2 7 : 2 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 1 : 2 7 : 4 0 1 1 : 2 8 : 0 0 1 1 : 2 8 : 2 0 1 1 : 2 8 : 4 0 1 1 : 2 9 : 0 0 1 1 : 2 9 : 2 0 1 1 : 2 9 : 4 0 1 1 : 3 0 : 0 0 1 1 : 3 0 : 2 0 1 1 : 3 0 : 4 0 1 1 : 3 1 : 0 0 1 1 : 3 1 : 2 0 1 1 : 3 1 : 4 0 1 1 : 3 2 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação na movimentação de veiculos leves e movimentação de pedestres.

Ponto PM25

Start Time:

11/07/2013 11:27:13

Stop Time:

11/07/2013 11:32:13

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)59,7

LCpeak (dB)

101,2

LAFmax (dB)

80,00

LAFmin (dB):

46,90

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 5,4

Velocidade RMS (mm/s): 0,331

Velocidade Pico (mm/s): 0,674

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

2u

3u

4u

5u

6u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 3 ,7u m /s ²F F T : 1 ,2u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 59,7 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 62,1 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 59,5dB(A)LAeq - 15 Minutos: 59,7

Nível de Ruído Equivalente - L90: 52,2dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM26

Logradouro: Rua Osvaldo José Barbosa, altura do nº 61

Bairro: Vila Curuçá

Município: São Paulo 354468

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7401069

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 1 : 0 3 : 2 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 1 : 0 3 : 4 0 1 1 : 0 4 : 0 0 1 1 : 0 4 : 2 0 1 1 : 0 4 : 4 0 1 1 : 0 5 : 0 0 1 1 : 0 5 : 2 0 1 1 : 0 5 : 4 0 1 1 : 0 6 : 0 0 1 1 : 0 6 : 2 0 1 1 : 0 6 : 4 0 1 1 : 0 7 : 0 0 1 1 : 0 7 : 2 0 1 1 : 0 7 : 4 0 1 1 : 0 8 : 0 0 1 1 : 0 8 : 2 0 1 1 : 0 8 : 4 0 1 1 : 0 9 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação na movimentação de veiculos leves e movimentação de pedestres.

Ponto PM26

Start Time:

11/07/2013 11:03:08

Stop Time:

11/07/2013 11:09:17

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)74,8

LCpeak (dB)

105,1

LAFmax (dB)

93,70

LAFmin (dB):

48,20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 1,7

Velocidade RMS (mm/s): 0,175

Velocidade Pico (mm/s): 0,333

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

4 ,5u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 2 ,4u m /s ²F F T : 1 ,3u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 74,8 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 74,3 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 74,8dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 50,7dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM27

Logradouro: Av. Mal. Tito (CEU Vila Curuçá)

Bairro: Vila curuça

Município: São Paulo 355832

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 11/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7400972

Mes da Campanha Julho Periodo: Diurno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

1 0 : 2 9 : 4 01 1 / 0 7 / 2 0 1 3

1 0 : 3 0 : 0 0 1 0 : 3 0 : 2 0 1 0 : 3 0 : 4 0 1 0 : 3 1 : 0 0 1 0 : 3 1 : 2 0 1 0 : 3 1 : 4 0 1 0 : 3 2 : 0 0 1 0 : 3 2 : 2 0 1 0 : 3 2 : 4 0 1 0 : 3 3 : 0 0 1 0 : 3 3 : 2 0 1 0 : 3 3 : 4 0 1 0 : 3 4 : 0 0 1 0 : 3 4 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Tráfego de veiculos leves e pesados na Av. São Miguel, e movimentação de pedestres.

Ponto PM27

Start Time:

11/07/2013 10:29:29

Stop Time:

16/07/2013 10:34:29

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)75,2

LCpeak (dB)

103,9

LAFmax (dB)

89,60

LAFmin (dB):

63,50

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

X

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 3,5

Velocidade RMS (mm/s): 0,571

Velocidade Pico (mm/s): 0,974

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1 k 3 ,2 k 3 ,3 k 3 ,4 k 3 ,5 k[Hz ]

1u

2u

3u

4u

5u

6u

[m /s ²] Cu r s o r v a lo r e sX : 3 ,3 13 kHzM Á X : 3 ,6u m /s ²F F T : 1 ,1u m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (M Á X ): - - - HzC o r r . A m p l. (M Á X ): - - - m /s ²

P r in c ip a l C o r r . F r e q . (F F T ) : - - - HzC o r r . A m p l. (F F T ) : - - - m /s ²

Data da Medição: 11/07/2013 Periodo: Diurno

LAeq: 75,2 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 74,8 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 75,2dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 68,6dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM01

Logradouro: Rua General Carneiro, altura do nº 290 (Palacete Nacim Schoueri)

Bairro: Sé

Município: São Paulo 333521

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 30/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7395222

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

0 2 : 3 9 : 4 03 0 / 0 7 / 2 0 1 3

0 2 : 4 0 : 0 0 0 2 : 4 0 : 2 0 0 2 : 4 0 : 4 0 0 2 : 4 1 : 0 0 0 2 : 4 1 : 2 0 0 2 : 4 1 : 4 0 0 2 : 4 2 : 0 0 0 2 : 4 2 : 2 0 0 2 : 4 2 : 4 0 0 2 : 4 3 : 0 0 0 2 : 4 3 : 2 0 0 2 : 4 3 : 4 0 0 2 : 4 4 : 0 0 0 2 : 4 4 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves, com concentração e movimentação de vendedores ambulantes.

Ponto PM01

Start Time:

30/07/2013 02:39:39

Stop Time:

30/07/2013 02:44:39

Elapsed Time:

00:15:00

LAeq (dB)62,3

LCpeak (dB)

98,8

LAFmax (dB)

76,30

LAFmin (dB):

45,50

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 3,7

Velocidade RMS (mm/s): 0,232

Velocidade Pico (mm/s): 0,437

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 62,3 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 62,6 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 62,3dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 52,4dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM02

Logradouro: Avenida Rangel Pestana, 1482 (Grupo Escolar Romão Puiggari)

Bairro: Brás

Município: São Paulo 334625

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 30/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7395195

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

0 2 : 2 7 : 0 03 0 / 0 7 / 2 0 1 3

0 2 : 2 7 : 2 0 0 2 : 2 7 : 4 0 0 2 : 2 8 : 0 0 0 2 : 2 8 : 2 0 0 2 : 2 8 : 4 0 0 2 : 2 9 : 0 0 0 2 : 2 9 : 2 0 0 2 : 2 9 : 4 0 0 2 : 3 0 : 0 0 0 2 : 3 0 : 2 0 0 2 : 3 0 : 4 0 0 2 : 3 1 : 0 0 0 2 : 3 1 : 2 0 0 2 : 3 1 : 4 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves Av. Celso Garcia.

Ponto PM02

Start Time:

30/07/2013 02:26:47

Stop Time:

05/07/2013 02:31:47

Elapsed Time:

00:10:00

LAeq (dB)63,1

LCpeak (dB)

93,5

LAFmax (dB)

81,60

LAFmin (dB):

45,60

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 5,1

Velocidade RMS (mm/s): 0,248

Velocidade Pico (mm/s): 0,463

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

[m /s²]

Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 63,1 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 62,8 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 63,1dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 50,3dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM03

Logradouro: Rua Visconde de Abaeté, 154 (EE Padre Anchieta)

Bairro: Brás

Município: São Paulo 335280

Distância aproximada da Obra (m): 25

1. Localização

Data da Medição: 30/07/2013

Ocupação: Predominantemente comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7395778

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

0 2 : 0 7 : 2 03 0 / 0 7 / 2 0 1 3

0 2 : 0 7 : 4 0 0 2 : 0 8 : 0 0 0 2 : 0 8 : 2 0 0 2 : 0 8 : 4 0 0 2 : 0 9 : 0 0 0 2 : 0 9 : 2 0 0 2 : 0 9 : 4 0 0 2 : 1 0 : 0 0 0 2 : 1 0 : 2 0 0 2 : 1 0 : 4 0 0 2 : 1 1 : 0 0 0 2 : 1 1 : 2 0 0 2 : 1 1 : 4 0 0 2 : 1 2 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves.

Ponto PM03

Start Time:

30/07/2013 02:07:09

Stop Time:

30/07/2013 02:12:09

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)63,6

LCpeak (dB)

95,3

LAFmax (dB)

79,70

LAFmin (dB):

49,90

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 1,8

Velocidade RMS (mm/s): 0,274

Velocidade Pico (mm/s): 0,374

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 63,6 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 64,5 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 63,2dB(A)LAeq - 15 Minutos: 63,6

Nível de Ruído Equivalente - L90: 55,2dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM04

Logradouro: Av. Celso Garcia x Rua Bresser

Bairro: Brás

Município: São Paulo 335855

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 30/07/2013

Ocupação: Predominantemente comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7395881

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

0 2 : 0 3 : 4 03 0 / 0 7 / 2 0 1 3

0 2 : 0 4 : 0 0 0 2 : 0 4 : 2 0 0 2 : 0 4 : 4 0 0 2 : 0 5 : 0 0 0 2 : 0 5 : 2 0 0 2 : 0 5 : 4 0 0 2 : 0 6 : 0 0 0 2 : 0 6 : 2 0 0 2 : 0 6 : 4 0 0 2 : 0 7 : 0 0 0 2 : 0 7 : 2 0 0 2 : 0 7 : 4 0 0 2 : 0 8 : 0 0 0 2 : 0 8 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves Av. Celso Garcia.

Ponto PM04

Start Time:

30/07/2013 02:03:35

Stop Time:

30/07/2013 02:08:35

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)64,8

LCpeak (dB)

97,1

LAFmax (dB)

80,30

LAFmin (dB):

49,70

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 4,7

Velocidade RMS (mm/s): 0,301

Velocidade Pico (mm/s): 0,809

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

4 ,5u

[m /s²]

Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 64,8 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 64,5 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 64,8dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 54,9dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM05

Logradouro: Rua São Leopoldo, altura do nº 74

Bairro: Belém

Município: São Paulo 336553

Distância aproximada da Obra (m): 20

1. Localização

Data da Medição: 30/07/2013

Ocupação: Predominantemente comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7395908

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

0 1 : 4 5 : 2 03 0 / 0 7 / 2 0 1 3

0 1 : 4 5 : 4 0 0 1 : 4 6 : 0 0 0 1 : 4 6 : 2 0 0 1 : 4 6 : 4 0 0 1 : 4 7 : 0 0 0 1 : 4 7 : 2 0 0 1 : 4 7 : 4 0 0 1 : 4 8 : 0 0 0 1 : 4 8 : 2 0 0 1 : 4 8 : 4 0 0 1 : 4 9 : 0 0 0 1 : 4 9 : 2 0 0 1 : 4 9 : 4 0 0 1 : 5 0 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Celso Garcia.

Ponto PM05

Start Time:

30/07/2013 01:45:06

Stop Time:

30/07/2013 01:50:06

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)67,4

LCpeak (dB)

107,9

LAFmax (dB)

81,10

LAFmin (dB):

50,90

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

0

20

40

60

80

100

[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 3,2

Velocidade RMS (mm/s): 0,242

Velocidade Pico (mm/s): 0,552

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 67,4 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 66,5 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 67,1dB(A)LAeq - 15 Minutos: 67,4

Nível de Ruído Equivalente - L90: 56,8dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM06

Logradouro: Avenida Celso Garcia x Rua Passos (Instituto Nossa Senhora Auxiliadora)

Bairro: Belém

Município: São Paulo 337309

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 30/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7396101

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

0 1 : 3 0 : 4 03 0 / 0 7 / 2 0 1 3

0 1 : 3 1 : 0 0 0 1 : 3 1 : 2 0 0 1 : 3 1 : 4 0 0 1 : 3 2 : 0 0 0 1 : 3 2 : 2 0 0 1 : 3 2 : 4 0 0 1 : 3 3 : 0 0 0 1 : 3 3 : 2 0 0 1 : 3 3 : 4 0 0 1 : 3 4 : 0 0 0 1 : 3 4 : 2 0 0 1 : 3 4 : 4 0 0 1 : 3 5 : 0 0 0 1 : 3 5 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Celso Garcia.

Ponto PM06

Start Time:

30/07/2013 01:30:25

Stop Time:

30/07/2013 01:35:25

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)64,6

LCpeak (dB)

96,1

LAFmax (dB)

77,90

LAFmin (dB):

47,70

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 5,6

Velocidade RMS (mm/s): 0,301

Velocidade Pico (mm/s): 0,487

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 64,6 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 64,2 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 64,6dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 54dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM07

Logradouro: Praça Major Guilherme Rudge, entre os hospitais Santa Virgínia e Leonor Mendes de Barros

Bairro: Belém

Município: São Paulo 337767

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 30/07/2013

Ocupação: Predominatemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7396161

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

0 1 : 1 0 : 2 03 0 / 0 7 / 2 0 1 3

0 1 : 1 0 : 4 0 0 1 : 1 1 : 0 0 0 1 : 1 1 : 2 0 0 1 : 1 1 : 4 0 0 1 : 1 2 : 0 0 0 1 : 1 2 : 2 0 0 1 : 1 2 : 4 0 0 1 : 1 3 : 0 0 0 1 : 1 3 : 2 0 0 1 : 1 3 : 4 0 0 1 : 1 4 : 0 0 0 1 : 1 4 : 2 0 0 1 : 1 4 : 4 0 0 1 : 1 5 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Celso Garcia.

Ponto PM07

Start Time:

30/07/2013 01:10:18

Stop Time:

30/07/2013 01:15:18

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)66,9

LCpeak (dB)

101,1

LAFmax (dB)

80,80

LAFmin (dB):

51,90

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 5,1

Velocidade RMS (mm/s): 0,351

Velocidade Pico (mm/s): 0,464

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

2u

3u

4u

5u

6u

[m /s²]

Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 66,9 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 66,5 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 66,9dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 58,3dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM08

Logradouro: Rua Engenho Velho, altura do nº 68

Bairro: Tatuapé

Município: São Paulo 338598

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 30/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7396415

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

0 0 : 5 5 : 4 03 0 / 0 7 / 2 0 1 3

0 0 : 5 6 : 0 0 0 0 : 5 6 : 2 0 0 0 : 5 6 : 4 0 0 0 : 5 7 : 0 0 0 0 : 5 7 : 2 0 0 0 : 5 7 : 4 0 0 0 : 5 8 : 0 0 0 0 : 5 8 : 2 0 0 0 : 5 8 : 4 0 0 0 : 5 9 : 0 0 0 0 : 5 9 : 2 0 0 0 : 5 9 : 4 0 0 1 : 0 0 : 0 0 0 1 : 0 0 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Celso Garcia.

Ponto PM08

Start Time:

30/07/2013 00:55:25

Stop Time:

30/07/2013 01:00:25

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)64,7

LCpeak (dB)

103,6

LAFmax (dB)

77,60

LAFmin (dB):

46,90

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 4,9

Velocidade RMS (mm/s): 0,235

Velocidade Pico (mm/s): 0,561

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 64,7 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 64,9 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 64,7dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 53,7dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM09

Logradouro: Rua Teixeira de Melo x Rua Soriano de Sousa (SENAI e Condomínio Quintas do Tatuapé)Rua Teixei

Bairro: Tatuapé

Município: São Paulo 339361

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 30/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7396265

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

0 0 : 3 3 : 0 03 0 / 0 7 / 2 0 1 3

0 0 : 3 3 : 2 0 0 0 : 3 3 : 4 0 0 0 : 3 4 : 0 0 0 0 : 3 4 : 2 0 0 0 : 3 4 : 4 0 0 0 : 3 5 : 0 0 0 0 : 3 5 : 2 0 0 0 : 3 5 : 4 0 0 0 : 3 6 : 0 0 0 0 : 3 6 : 2 0 0 0 : 3 6 : 4 0 0 0 : 3 7 : 0 0 0 0 : 3 7 : 2 0 0 0 : 3 7 : 4 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Celso Garcia.

Ponto PM09

Start Time:

30/07/2013 00:32:59

Stop Time:

30/07/2013 00:37:59

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)64

LCpeak (dB)

95,5

LAFmax (dB)

79,40

LAFmin (dB):

50,90

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 8,6

Velocidade RMS (mm/s): 0,247

Velocidade Pico (mm/s): 0,668

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 64 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 64,9 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 64,2dB(A)LAeq - 15 Minutos: 64,0

Nível de Ruído Equivalente - L90: 54,4dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM10

Logradouro: Av. Celso Garcia x Rua Santo Elias (Hospital Municipal Dr. Carmino Caricchio)

Bairro: Tatuapé

Município: São Paulo 340071

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 30/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7396510

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0[ d B ]

0 0 : 1 3 : 4 03 0 / 0 7 / 2 0 1 3

0 0 : 1 4 : 0 0 0 0 : 1 4 : 2 0 0 0 : 1 4 : 4 0 0 0 : 1 5 : 0 0 0 0 : 1 5 : 2 0 0 0 : 1 5 : 4 0 0 0 : 1 6 : 0 0 0 0 : 1 6 : 2 0 0 0 : 1 6 : 4 0 0 0 : 1 7 : 0 0 0 0 : 1 7 : 2 0 0 0 : 1 7 : 4 0 0 0 : 1 8 : 0 0 0 0 : 1 8 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Celso Garcia.

Ponto PM10

Start Time:

30/07/2013 00:13:34

Stop Time:

30/07/2013 00:18:34

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)69,8

LCpeak (dB)

111,6

LAFmax (dB)

96,90

LAFmin (dB):

51,80

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

0

20

40

60

80

100

[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 4,9

Velocidade RMS (mm/s): 0,287

Velocidade Pico (mm/s): 0,443

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 30/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 69,8 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 70,8 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 69,5dB(A)LAeq - 15 Minutos: 69,8

Nível de Ruído Equivalente - L90: 56,2dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM11

Logradouro: Av. Celso Garcia x Travessa do Triunfo

Bairro: Tauape

Município: São Paulo 340956

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 29/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7396814

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0[ d B ]

2 3 : 4 9 : 4 02 9 / 0 7 / 2 0 1 3

2 3 : 5 0 : 0 0 2 3 : 5 0 : 2 0 2 3 : 5 0 : 4 0 2 3 : 5 1 : 0 0 2 3 : 5 1 : 2 0 2 3 : 5 1 : 4 0 2 3 : 5 2 : 0 0 2 3 : 5 2 : 2 0 2 3 : 5 2 : 4 0 2 3 : 5 3 : 0 0 2 3 : 5 3 : 2 0 2 3 : 5 3 : 4 0 2 3 : 5 4 : 0 0 2 3 : 5 4 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Celso Garcia.

Ponto PM11

Start Time:

29/07/2013 23:49:28

Stop Time:

29/07/2013 23:54:28

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)66,8

LCpeak (dB)

99,9

LAFmax (dB)

83,10

LAFmin (dB):

53,50

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 4,9

Velocidade RMS (mm/s): 0,255

Velocidade Pico (mm/s): 0,544

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 66,8 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 66,5 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 66,8dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 57,4dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM12

Logradouro: Av. Governador Carvalho Pinto x Rua Antonio Sebastião

Bairro: Penha

Município: São Paulo 342687

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 29/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7398684

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

2 3 : 2 8 : 4 02 9 / 0 7 / 2 0 1 3

2 3 : 2 9 : 0 0 2 3 : 2 9 : 2 0 2 3 : 2 9 : 4 0 2 3 : 3 0 : 0 0 2 3 : 3 0 : 2 0 2 3 : 3 0 : 4 0 2 3 : 3 1 : 0 0 2 3 : 3 1 : 2 0 2 3 : 3 1 : 4 0 2 3 : 3 2 : 0 0 2 3 : 3 2 : 2 0 2 3 : 3 2 : 4 0 2 3 : 3 3 : 0 0 2 3 : 3 3 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Governador Carvalho Pinto.

Ponto PM12

Start Time:

29/07/2013 23:28:35

Stop Time:

29/07/2013 23:33:35

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)64,1

LCpeak (dB)

98,3

LAFmax (dB)

81,30

LAFmin (dB):

49,80

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 3

Velocidade RMS (mm/s): 0,305

Velocidade Pico (mm/s): 0,461

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

2u

3u

4u

5u

6u

[m /s²]

Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 64,1 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 64,5 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 64,1dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 53dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM13

Logradouro: Rua Mercedes Lopes, 989 (AMA Chácara Cruzeiro do Sul)

Bairro: Gangaiba

Município: São Paulo 343619

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 29/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7398786

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0[ d B ]

2 3 : 0 9 : 0 02 9 / 0 7 / 2 0 1 3

2 3 : 0 9 : 3 0 2 3 : 1 0 : 0 0 2 3 : 1 0 : 3 0 2 3 : 1 1 : 0 0 2 3 : 1 1 : 3 0 2 3 : 1 2 : 0 0 2 3 : 1 2 : 3 0 2 3 : 1 3 : 0 0 2 3 : 1 3 : 3 0 2 3 : 1 4 : 0 0 2 3 : 1 4 : 3 0 2 3 : 1 5 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Governador Carvalho Pinto.

Ponto PM13

Start Time:

29/07/2013 23:08:35

Stop Time:

29/07/2013 23:15:11

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)64,9

LCpeak (dB)

111,6

LAFmax (dB)

83,40

LAFmin (dB):

48,20

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

0

20

40

60

80

100

120[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 2,4

Velocidade RMS (mm/s): 0,249

Velocidade Pico (mm/s): 0,371

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

4 ,5u

[m /s²]

Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 64,9 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 64,5 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 64,9dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 54,7dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM14

Logradouro: Rua Saiva, altura do nº 461

Bairro: Penha

Município: São Paulo 344274

Distância aproximada da Obra (m): 20

1. Localização

Data da Medição: 29/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7398693

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0[ d B ]

2 2 : 5 0 : 4 02 9 / 0 7 / 2 0 1 3

2 2 : 5 1 : 0 0 2 2 : 5 1 : 2 0 2 2 : 5 1 : 4 0 2 2 : 5 2 : 0 0 2 2 : 5 2 : 2 0 2 2 : 5 2 : 4 0 2 2 : 5 3 : 0 0 2 2 : 5 3 : 2 0 2 2 : 5 3 : 4 0 2 2 : 5 4 : 0 0 2 2 : 5 4 : 2 0 2 2 : 5 4 : 4 0 2 2 : 5 5 : 0 0 2 2 : 5 5 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. Governador Carvalho Pinto.

Ponto PM14

Start Time:

29/07/2013 22:50:35

Stop Time:

29/07/2013 22:55:35

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)62,2

LCpeak (dB)

99,3

LAFmax (dB)

80,40

LAFmin (dB):

49,70

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 4

Velocidade RMS (mm/s): 0,573

Velocidade Pico (mm/s): 0,671

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

2u

3u

4u

5u

6u

7u

[m /s²]

Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 62,2 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 62,5 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 62,2dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 53,1dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM15

Logradouro: Av. Buenos Aires x Rua Gracinda (próximo à área do futuro Terminal Ponte Rasa)

Bairro: Cangaiba

Município: São Paulo 344927

Distância aproximada da Obra (m): 20

1. Localização

Data da Medição: 29/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7398878

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

2 2 : 3 0 : 0 02 9 / 0 7 / 2 0 1 3

2 2 : 3 0 : 2 0 2 2 : 3 0 : 4 0 2 2 : 3 1 : 0 0 2 2 : 3 1 : 2 0 2 2 : 3 1 : 4 0 2 2 : 3 2 : 0 0 2 2 : 3 2 : 2 0 2 2 : 3 2 : 4 0 2 2 : 3 3 : 0 0 2 2 : 3 3 : 2 0 2 2 : 3 3 : 4 0 2 2 : 3 4 : 0 0 2 2 : 3 4 : 2 0 2 2 : 3 4 : 4 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves.

Ponto PM15

Start Time:

29/07/2013 22:29:54

Stop Time:

29/07/2013 22:34:54

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)59,7

LCpeak (dB)

106,7

LAFmax (dB)

73,00

LAFmin (dB):

48,40

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

0

20

40

60

80

100

[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 1,8

Velocidade RMS (mm/s): 0,333

Velocidade Pico (mm/s): 0,458

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

10u

20u

30u

40u

[m /s²]

Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 59,7 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 59,9 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 59,7dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 51,5dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM16

Logradouro: Av. São Miguel x R. Manuel da Silva (EE Padre José de Carvalho)

Bairro: Ponte Rasa

Município: São Paulo 345618

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 29/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7398969

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

2 2 : 0 1 : 4 02 9 / 0 7 / 2 0 1 3

2 2 : 0 2 : 0 0 2 2 : 0 2 : 2 0 2 2 : 0 2 : 4 0 2 2 : 0 3 : 0 0 2 2 : 0 3 : 2 0 2 2 : 0 3 : 4 0 2 2 : 0 4 : 0 0 2 2 : 0 4 : 2 0 2 2 : 0 4 : 4 0 2 2 : 0 5 : 0 0 2 2 : 0 5 : 2 0 2 2 : 0 5 : 4 0 2 2 : 0 6 : 0 0 2 2 : 0 6 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. São Miguel.

Ponto PM16

Start Time:

29/07/2013 00:01:32

Stop Time:

29/07/2013 22:06:32

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)67,4

LCpeak (dB)

104

LAFmax (dB)

83,10

LAFmin (dB):

48,60

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 2,7

Velocidade RMS (mm/s): 0,305

Velocidade Pico (mm/s): 0,618

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

4 ,5u

[m /s²]

Data da Medição: 29/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 67,4 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 68,1 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 67,2dB(A)LAeq - 15 Minutos: 67,4

Nível de Ruído Equivalente - L90: 56,2dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM17

Logradouro: Rua Sebastião José Francisco, 395

Bairro: Ponte Rasa

Município: São Paulo 346189

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 26/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7399123

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

0 0 : 5 0 : 4 02 6 / 0 7 / 2 0 1 3

0 0 : 5 1 : 0 0 0 0 : 5 1 : 2 0 0 0 : 5 1 : 4 0 0 0 : 5 2 : 0 0 0 0 : 5 2 : 2 0 0 0 : 5 2 : 4 0 0 0 : 5 3 : 0 0 0 0 : 5 3 : 2 0 0 0 : 5 3 : 4 0 0 0 : 5 4 : 0 0 0 0 : 5 4 : 2 0 0 0 : 5 4 : 4 0 0 0 : 5 5 : 0 0 0 0 : 5 5 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. São Miguel.

Ponto PM17

Start Time:

26/07/2013 00:50:23

Stop Time:

26/07/2013 00:55:23

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)65

LCpeak (dB)

109,8

LAFmax (dB)

82,70

LAFmin (dB):

51,60

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

0

20

40

60

80

100

120[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 4,9

Velocidade RMS (mm/s): 0,612

Velocidade Pico (mm/s): 0,263

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

2u

4u

6u

8u

10u

[m /s²]

Data da Medição: 26/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 65 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 65,9 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 65,4dB(A)LAeq - 15 Minutos: 65,0

Nível de Ruído Equivalente - L90: 54,3dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM18

Logradouro: Av. São Miguel x Rua Ultrecht (EMEF Mal. Juarez Távora)

Bairro: Ponte Rasa

Município: São Paulo 347347

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 26/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7399346

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0[ d B ]

0 0 : 3 2 : 4 02 6 / 0 7 / 2 0 1 3

0 0 : 3 3 : 0 0 0 0 : 3 3 : 2 0 0 0 : 3 3 : 4 0 0 0 : 3 4 : 0 0 0 0 : 3 4 : 2 0 0 0 : 3 4 : 4 0 0 0 : 3 5 : 0 0 0 0 : 3 5 : 2 0 0 0 : 3 5 : 4 0 0 0 : 3 6 : 0 0 0 0 : 3 6 : 2 0 0 0 : 3 6 : 4 0 0 0 : 3 7 : 0 0 0 0 : 3 7 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves e pesados na Av. São Miguel.

Ponto PM18

Start Time:

26/07/2013 00:32:35

Stop Time:

26/07/2013 00:37:35

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)73,8

LCpeak (dB)

110,3

LAFmax (dB)

87,00

LAFmin (dB):

52,30

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

0

20

40

60

80

100

120[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 4,8

Velocidade RMS (mm/s): 0,283

Velocidade Pico (mm/s): 0,592

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 26/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 73,8 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 73,5 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 73,8dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 57,8dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM19

Logradouro: Rua Romão José da Silva, altura do nº 11

Bairro: Ermelino Matarazzo

Município: São Paulo 348280

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 26/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7399591

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0[ d B ]

0 0 : 1 2 : 4 02 6 / 0 7 / 2 0 1 3

0 0 : 1 3 : 0 0 0 0 : 1 3 : 2 0 0 0 : 1 3 : 4 0 0 0 : 1 4 : 0 0 0 0 : 1 4 : 2 0 0 0 : 1 4 : 4 0 0 0 : 1 5 : 0 0 0 0 : 1 5 : 2 0 0 0 : 1 5 : 4 0 0 0 : 1 6 : 0 0 0 0 : 1 6 : 2 0 0 0 : 1 6 : 4 0 0 0 : 1 7 : 0 0 0 0 : 1 7 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. São Miguel.

Ponto PM19

Start Time:

26/07/2013 00:12:38

Stop Time:

26/07/2013 00:17:39

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)63,9

LCpeak (dB)

115

LAFmax (dB)

81,40

LAFmin (dB):

472,00

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

0

20

40

60

80

100

120[dB]

A Z

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 6,2

Velocidade RMS (mm/s): 0,219

Velocidade Pico (mm/s): 0,379

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 26/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 63,9 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 63,7 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 63,9dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 57dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM20

Logradouro: Av. São Miguel x Rua Arraial de Santa Bárbara (conjunto habitacional e EMEI Eng. Aldo Gianinni)

Bairro: Vila Jacui

Município: São Paulo 349744

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 25/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7399999

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0

[ d B ]

2 3 : 5 6 : 3 0 2 3 : 5 7 : 0 0 2 3 : 5 7 : 3 0 2 3 : 5 8 : 0 0 2 3 : 5 8 : 3 0 2 3 : 5 9 : 0 0 2 3 : 5 9 : 3 0 0 0 : 0 0 : 0 02 6 / 0 7 / 2 0 1 3

0 0 : 0 0 : 3 0 0 0 : 0 1 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves e pesados na Av. São Miguel.

Ponto PM20

Start Time:

25/07/2013 23:56:02

Stop Time:

26/07/2013 00:01:02

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)70,6

LCpeak (dB)

120,7

LAFmax (dB)

84,10

LAFmin (dB):

44,60

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

0

20

40

60

80

100

120

[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 2,2

Velocidade RMS (mm/s): 0,689

Velocidade Pico (mm/s): 0,784

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

2u

3u

4u

5u

[m /s²]

Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 70,6 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 70,4 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 70,6dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 56,9dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM21

Logradouro: Rua Dr. Ludgero Pinho x Rua Antônio de Siqueira (área residencial)

Bairro: Vila Jacui

Município: São Paulo 350403

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 25/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7400602

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

2 3 : 3 3 : 0 02 5 / 0 7 / 2 0 1 3

2 3 : 3 3 : 2 0 2 3 : 3 3 : 4 0 2 3 : 3 4 : 0 0 2 3 : 3 4 : 2 0 2 3 : 3 4 : 4 0 2 3 : 3 5 : 0 0 2 3 : 3 5 : 2 0 2 3 : 3 5 : 4 0 2 3 : 3 6 : 0 0 2 3 : 3 6 : 2 0 2 3 : 3 6 : 4 0 2 3 : 3 7 : 0 0 2 3 : 3 7 : 2 0 2 3 : 3 7 : 4 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. São Miguel.

Ponto PM21

Start Time:

25/07/2013 23:32:41

Stop Time:

25/07/2013 23:37:41

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)61

LCpeak (dB)

98,4

LAFmax (dB)

72,80

LAFmin (dB):

48,40

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 1,5

Velocidade RMS (mm/s): 0,291

Velocidade Pico (mm/s): 0,411

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 61 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 62,3 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 61,3dB(A)LAeq - 15 Minutos: 61,0

Nível de Ruído Equivalente - L90: 53,3dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM22

Logradouro: Rua Irineu Bonardi x R. Firmino Barbosa

Bairro: São Miguel

Município: São Paulo 351825

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 25/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7400885

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

2 3 : 2 1 : 4 02 5 / 0 7 / 2 0 1 3

2 3 : 2 2 : 0 0 2 3 : 2 2 : 2 0 2 3 : 2 2 : 4 0 2 3 : 2 3 : 0 0 2 3 : 2 3 : 2 0 2 3 : 2 3 : 4 0 2 3 : 2 4 : 0 0 2 3 : 2 4 : 2 0 2 3 : 2 4 : 4 0 2 3 : 2 5 : 0 0 2 3 : 2 5 : 2 0 2 3 : 2 5 : 4 0 2 3 : 2 6 : 0 0 2 3 : 2 6 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. São Miguel.

Ponto PM22

Start Time:

25/07/2013 23:21:35

Stop Time:

25/07/2013 23:26:35

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)61,6

LCpeak (dB)

100,3

LAFmax (dB)

82,60

LAFmin (dB):

48,10

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 3,6

Velocidade RMS (mm/s): 0,221

Velocidade Pico (mm/s): 0,417

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 61,6 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 61,4 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 61,6dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 52,1dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM23

Logradouro: Av. São Miguel x Praça Padre Aleixo Monteiro

Bairro: São Miguel

Município: São Paulo 352312

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 25/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7401322

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0

1 2 0[ d B ]

2 3 : 0 3 : 0 02 5 / 0 7 / 2 0 1 3

2 3 : 0 3 : 2 0 2 3 : 0 3 : 4 0 2 3 : 0 4 : 0 0 2 3 : 0 4 : 2 0 2 3 : 0 4 : 4 0 2 3 : 0 5 : 0 0 2 3 : 0 5 : 2 0 2 3 : 0 5 : 4 0 2 3 : 0 6 : 0 0 2 3 : 0 6 : 2 0 2 3 : 0 6 : 4 0 2 3 : 0 7 : 0 0 2 3 : 0 7 : 2 0 2 3 : 0 7 : 4 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves e pesados na Av. São Miguel.

Ponto PM23

Start Time:

25/07/2013 23:02:57

Stop Time:

25/07/2013 23:07:57

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)76,3

LCpeak (dB)

116,8

LAFmax (dB)

89,10

LAFmin (dB):

61,90

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

0

20

40

60

80

100

[dB]

A Z

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 6,9

Velocidade RMS (mm/s): 0,736

Velocidade Pico (mm/s): 0,922

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

2u

3u

4u

5u

6u

[m /s²]

Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 76,3 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 76,1 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 76,3dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 70,1dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM24

Logradouro: Rua Abaitinga x Rua Inhabatã

Bairro: São Miguel

Município: São Paulo 353450

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 25/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7401158

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

2 2 : 4 8 : 4 02 5 / 0 7 / 2 0 1 3

2 2 : 4 9 : 0 0 2 2 : 4 9 : 2 0 2 2 : 4 9 : 4 0 2 2 : 5 0 : 0 0 2 2 : 5 0 : 2 0 2 2 : 5 0 : 4 0 2 2 : 5 1 : 0 0 2 2 : 5 1 : 2 0 2 2 : 5 1 : 4 0 2 2 : 5 2 : 0 0 2 2 : 5 2 : 2 0 2 2 : 5 2 : 4 0 2 2 : 5 3 : 0 0 2 2 : 5 3 : 2 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos.

Ponto PM24

Start Time:

25/07/2013 22:48:34

Stop Time:

25/07/2013 22:53:34

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)56,8

LCpeak (dB)

103,9

LAFmax (dB)

73,70

LAFmin (dB):

45,60

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-20

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 7,7

Velocidade RMS (mm/s): 0,339

Velocidade Pico (mm/s): 0,832

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 56,8 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 56,5 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 56,8dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 48,7dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM25

Logradouro: Rua Cumaru x Rua Tamarutaca

Bairro: São Miguel Paulista

Município: São Paulo 353901

Distância aproximada da Obra (m): 5

1. Localização

Data da Medição: 25/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7401030

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

2 2 : 3 4 : 2 02 5 / 0 7 / 2 0 1 3

2 2 : 3 4 : 4 0 2 2 : 3 5 : 0 0 2 2 : 3 5 : 2 0 2 2 : 3 5 : 4 0 2 2 : 3 6 : 0 0 2 2 : 3 6 : 2 0 2 2 : 3 6 : 4 0 2 2 : 3 7 : 0 0 2 2 : 3 7 : 2 0 2 2 : 3 7 : 4 0 2 2 : 3 8 : 0 0 2 2 : 3 8 : 2 0 2 2 : 3 8 : 4 0 2 2 : 3 9 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves.

Ponto PM25

Start Time:

25/07/2013 22:34:10

Stop Time:

25/07/2013 22:39:10

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)57,4

LCpeak (dB)

101,7

LAFmax (dB)

79,80

LAFmin (dB):

44,60

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 1,8

Velocidade RMS (mm/s): 0,182

Velocidade Pico (mm/s): 0,331

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 57,4 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 57,2 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 57,4dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 48,2dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM26

Logradouro: Rua Osvaldo José Barbosa, altura do nº 61

Bairro: Vila Curuçá

Município: São Paulo 354468

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 25/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7401069

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

[ d B ]

2 2 : 2 4 : 2 02 5 / 0 7 / 2 0 1 3

2 2 : 2 4 : 4 0 2 2 : 2 5 : 0 0 2 2 : 2 5 : 2 0 2 2 : 2 5 : 4 0 2 2 : 2 6 : 0 0 2 2 : 2 6 : 2 0 2 2 : 2 6 : 4 0 2 2 : 2 7 : 0 0 2 2 : 2 7 : 2 0 2 2 : 2 7 : 4 0 2 2 : 2 8 : 0 0 2 2 : 2 8 : 2 0 2 2 : 2 8 : 4 0 2 2 : 2 9 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves na Av. São Miguel.

Ponto PM26

Start Time:

25/07/2013 22:24:02

Stop Time:

25/07/2013 22:29:02

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)60,3

LCpeak (dB)

96,2

LAFmax (dB)

84,30

LAFmin (dB):

45,00

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 4,3

Velocidade RMS (mm/s): 0,181

Velocidade Pico (mm/s): 0,357

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 60,3 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 59,9 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 60,3dB(A)LAeq - 15 Minutos: *

Nível de Ruído Equivalente - L90: 50,2dB(A)

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

Ponto PM27

Logradouro: Av. Mal. Tito (CEU Vila Curuçá)

Bairro: Vila curuça

Município: São Paulo 355832

Distância aproximada da Obra (m): 10

1. Localização

Data da Medição: 25/07/2013

Ocupação: Predominantemente Comercial

Localização em Foto Aérea

Fotos de Medição do Ponto

Coordenadas UTM:

7400972

Mes da Campanha Julho Periodo: Noturno

FICHA DE MONITORAMENTO DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

6 0

7 0

8 0

9 0

1 0 0

1 1 0[ d B ]

2 2 : 0 0 : 2 02 5 / 0 7 / 2 0 1 3

2 2 : 0 0 : 4 0 2 2 : 0 1 : 0 0 2 2 : 0 1 : 2 0 2 2 : 0 1 : 4 0 2 2 : 0 2 : 0 0 2 2 : 0 2 : 2 0 2 2 : 0 2 : 4 0 2 2 : 0 3 : 0 0 2 2 : 0 3 : 2 0 2 2 : 0 3 : 4 0 2 2 : 0 4 : 0 0 2 2 : 0 4 : 2 0 2 2 : 0 4 : 4 0 2 2 : 0 5 : 0 0

2. Resultados da Medição de Ruídos

Observações de Ruído

Oscilação no tráfego de veículos leves e pesados na Av. São Miguel.

Ponto PM27

Start Time:

25/07/2013 22:00:10

Stop Time:

25/07/2013 22:05:10

Elapsed Time:

00:05:00

LAeq (dB)70,7

LCpeak (dB)

104,6

LAFmax (dB)

91,60

LAFmin (dB):

57,30

16 31,5 63 125 250 500 1k 2k 4k 8k 16k 31,5k[Hz]

-10

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

[dB]

A Z

CX

GRÁFICO

Spectro

3. Resultados da Medição de Vibrações

Aceleração RMS (m/s²): 1,8

Velocidade RMS (mm/s): 0,286

Velocidade Pico (mm/s): 0,528

ObservaçõesVibração:

Gráfico de Aceleração

3 ,1k 3 ,2k 3 ,3k 3 ,4k 3 ,5k[Hz ]

1u

1 ,5u

2u

2 ,5u

3u

3 ,5u

4u

[m /s²]

Data da Medição: 25/07/2013 Periodo: Noturno

LAeq: 70,7 dB(A)LAeq - 5 Minutos: 69,5 dB(A)

dB(A)LAeq - 10 Minutos: 70,5dB(A)LAeq - 15 Minutos: 70,7

Nível de Ruído Equivalente - L90: 61,7dB(A)

Código

RT-020.00/RA2/004 Rev.

A

Emissão

15/08/13 Folha

11 de 12

RELATÓRIO TÉCNICO O.S.

Emitente

Resp. Técnico – Emitente 15/08/13

Verificação / São Paulo Transporte

Anexo IX - Programa de Diagnóstico

Arqueológico Interventivo

11

Fundação Cultural São Sebastião Hewlett-Packard [Escolha a data]

Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo para Terminais e Sistemas

Viários para a Região Leste 1.

Município de São Paulo - SP

PROJETO DE PESQUISA Junho de 2013

2

Projeto de Pesquisa

Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo para Terminais e Sistemas

Viários para a Região Leste 1.

Município de São Paulo - SP

Junho de 2013

3

Quadro Resumo

Especificação Técnica: Realização do Programa de Diagnóstico Arqueológico

Interventivo para os Terminais e Sistemas Viários para a Região Leste 1, município

de São Paulo, SP.

Descrição do Empreendimento: O empreendimento, em sua totalidade,

contemplará a implantação de terminais Rodoviários e a implantação de corredores

de ônibus urbanos em uma extensão de 24,9 Km na Zona Leste do município de

São Paulo.

Área de abrangência: Zona Leste do município de São Paulo, SP.

Projeto: Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo para Terminais e

Sistemas Viários para a Região Leste 1

Solicitante: SPTrans – São Paulo Transporte S/A

Execução do Projeto de Pesquisas: Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S

Ltda.

Responsável Técnico/Científico: Prof. Dr. Wagner Gomes Bornal

Data: Junho de 2013

4

Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo para Terminais e Sistemas

Viários para a Região Leste 1 do município de São Paulo

EMPREENDEDOR

SPTRANS – SÃO PAULO TRANSPORTE S.A.

CNPJ: 60.498.417/0001-58

Rua Boa Vista, 136 – Centro – São Paulo/SP

CEP 01014-000

Tel/Fax: (11) 3115-5144

ESTUDO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

GEOTEC Consultoria Ambiental Ltda

CNPJ: 03.063.067/0001-63

Rua: Estado de Israel, 30 - São Paulo, SP

Telefone: (11) 5573-7386

Responsável Técnico: Dr. Fernando F. Kertzman

E-mail: [email protected]

EXECUÇÃO DA PESQUISA ARQUEOLÓGICA

ORIGEM ARQUEOLOGIA PAT. CULTURAL E NATURAL S/S LTDA

CNPJ 06.652.577/0001-64

Endereço: Rua das Pescadas, 75, apto. 164, Jardim Aquarius, São José dos Campos –

SP, CEP 12246-291

Fones (12) 39416133, 814949909

Responsabilidade Científica: Wagner Gomes Bornal, Dr.

5

INDICE

1. Introdução................................................................................................................06

2. Atendimento a Legislação.......................................................................................08

3. O Empreendimento Proposto .................................................................................09

4. Estudos Arqueológicos Anteriores..........................................................................14

5. Delimitação das Áreas de Influência.......................................................................20

6. Objetivos Gerais do Programa................................................................................24

7. Principais Aspectos Científicos do Projeto..............................................................25

8. Conceituação e Metodologia...................................................................................26

9. Atividades a Serem Desenvolvidas.........................................................................34

10. Métodos a Serem Empregados.............................................................................36

11. Procedimentos de Campo e Laboratório...............................................................38

11.1 Os Procedimentos de Campo..................................................................41

11.2 Procedimentos de Laboratório e Gabinete..............................................42

12. Levantamento do Patrimônio Histórico Cultural....................................................44

13. Análise de Impactos e Diretrizes...........................................................................46

14. Programa de Educação Patrimonial......................................................................50

15. Sequencia das Operações (Sinopse)....................................................................53

16. Equipe Técnica......................................................................................................54

17. Cronograma........................................................................................................,..55

18. Proposta Preliminar de Utilização Futura do Material...........................................56

19. Meios de Divulgação das Informações Científicas...............................................56

20. Referências Bibliográficas.....................................................................................57

ANEXOS

- Endosso Orçamentário

- Endosso Institucional

- Declaração de Participação da Equipe Técnica

- Curriculum da Equipe Técnica

6

1. INTRODUÇÃO

O presente documento tem como objetivo apresentar o projeto de pesquisas

referente ao Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo para

Terminais e Sistemas Viários para a Região Leste 1, a ser implantado na Zona

Leste do município de São Paulo, SP. Sinopticamente o empreendimento, em sua

totalidade, contemplará a implantação de corredores de ônibus urbanos com uma

extensão total de 24,9 Km e novos terminais associados, cujos dados serão

descritos em capítulo específico.

De maneira geral, destacamos que a área proposta para o empreendimento

apresenta um elevado grau de antropismo, porém possui características fisiográficas

favoráveis a presença de ocupação humana e / ou ocorrência de vestígios

arqueológicos, além de estar inserida em uma região já reconhecida pelo seu

potencial arqueológico, tendo sido objeto de estudos sistemáticos de arqueologia

desde a década de 1960, onde foi registrado um diversificado povoamento desde o

período pré-colonial, tendo sido ocupado primeiramente por grupos caçadores-

coletores e mais tarde por grupos ceramistas até a chegada do colonizador europeu

culminando com a ocorrência de sítios históricos, aspectos que imprimiram intensas

transformações na paisagem e diversos Cenários Culturais.

Assim, tendo em vista que já existem sítios e ocorrências arqueológicas

registradas nesta parte do Estado de São Paulo, pretendemos verificar a

possibilidade de ocorrência de vestígios arqueológicos na área do empreendimento

e conseqüentemente contribuir para um melhor entendimento sobre o contexto

arqueológico regional e os processos de uso, ocupação e transformação do espaço

geográfico em períodos pretéritos, possibilitando melhor compreender a paisagem

cultural e os processos de inter-relacionamento Homem/Meio Ambiente nesta parte

do território nacional.

Desta forma, diante das caracteristicas das obras de infraestrutura urbana

projetadas, das transformações decorrentes do empreendimento proposto e em

observância aos instrumentos legais referentes ao Patrimônio Arqueológico e

Cultural, é que apresentamos o presente Projeto de Pesquisa, como segue:

7

2. ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO

O estudo aqui realizado objetiva atender às especificidades definidas pelos

seguintes instrumentos:

Decreto-Lei n. 25, de 30/11/1937, que organiza a proteção do patrimônio histórico

e artístico nacional;

Lei n. 3.924, de 26/07/1961, que proíbe a destruição ou mutilação, para qualquer

fim, da totalidade ou parte das jazidas arqueológicas, o que é considerado crime

contra o patrimônio nacional;

Constituição Federal de 1988 (artigo 225, parágrafo IV), que considera os sítios

arqueológicos como patrimônio cultural brasileiro, garantindo sua guarda e

proteção, de acordo com o que estabelece o artigo 216.

Portaria SPHAN/MinC 07, de 01.12.1988, que normatiza e legaliza as ações de

intervenção junto ao patrimônio arqueológico nacional.

Portaria IPHAN/MinC n. 230, de 17.12.2002, que define o escopo das pesquisas

a serem realizadas durante as diferentes fases de licenciamento de obra.

8

3 O EMPREENDIMENTO PROPOSTO (SINOPSE)1

3. 1. Aspectos Gerais

Com uma extensão aproximada de 24,9 km, o Corredor Leste 1 ligará o

Terminal Parque D. Pedro II, Terminal Concórdia, Terminal Aricanduva, Terminal

Ponte Rasa (anteriormente denominado Terminal Tiquatira), Terminal São Miguel

Paulista até a Estrada Dom João Neri (acessando o Terminal Itaim Paulista), e se

desenvolverá ao longo de avenidas importantes como Rangel Pestana, Celso

Garcia, prosseguindo pelas ruas Padre Benedito de Camargo e Rodovalho Júnior,

Avenida Gabriela Mistral, Avenida Gov. Carvalho Pinto, Avenida São Miguel e

Avenida Marechal Tito.

Este Corredor tem como principal objetivo aumentar a atratividade do

transporte coletivo, através da redução dos tempos de viagens pela otimização da

capacidade e eficiência da oferta de transporte coletivo na Zona Leste do município.

O Corredor Leste 1 está subdividido em 3 segmentos: Trecho 1 – do Terminal Pq.

Dom Pedro II ao novo Terminal Ponte Rasa – extensão de 13,9 km; Trecho 2 – Novo

Terminal Ponte Rasa à Avenida Marechal Tito – extensão de 6,9 km; Trecho 3 – da

Av. Marechal Tito até a estrada Dom João Neri – extensão 4,1 km.

- Corredor Leste 1 (Trecho 1)– Com 13,9 km de extensão, inicia no Parque D.

Pedro, segue pelas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, ruas Padre

Benedito de Camargo e Rodovalho Júnior, avenidas Gabriela Mistral e

Governador Carvalho Pinto até Av. São Miguel, abrangendo as subprefeituras

da Sé, Mooca e Penha;

- Corredor Leste 1 (Trecho 2)– Possui 6,90 km de extensão, compreendendo

as subprefeituras de Ermelino Matarazzo e São Miguel Paulista, inicia na Av.

São Miguel, Rua Projetada, ruas Abaitinga e Corvinas até a Av. Mal. Tito;

1A descrição do empreendimento foi realizada com base no Plano de Trabalho para Elaboração do

EIA/RIMA do Terminal Rodoviário Satélite e Urbano de Itaquera e Corredores de Ônibus da Zona Leste, elaborado pela GEOTEC Consultoria Ambiental Ltda., Setembro de 2012.

9

- Corredor Leste 1 (Trecho 3)– Com 4,10 km de extensão, em trecho

pertencente às Subprefeituras de São Miguel e Itaim Paulista,

compreendendo a Av. Mal. Tito até a Estrada Dom João Neri;

- Terminal Concórdia– Será localizado nas imediações do Largo da

Concórdia, na subprefeitura da Mooca, em área com de cerca de um hectare;

e

- Terminal Ponte Rasa– Será localizado nas imediações das avenidas São

Miguel e Gov. Carvalho Pinto, entre as subprefeituras da Penha e Ermelino

Matarazzo, com área total de aproximadamente 7.000 m² e plataforma com

900 m de extensão.

3.2 Objetivos e Justificativas do Empreendimento

O Corredor Leste 1 é integrante do Programa municipal de investimentos e

ações para a melhoria do transporte público coletivo e do trânsito para a cidade de

São Paulo, elaborado pela Secretaria Municipal de Transportes da Prefeitura do

Município de São Paulo (SMT).

O Programa Municipal de Investimentos e Ações para Melhoria do Transporte

Público Coletivo e do Trânsito parte de um diagnóstico que aponta como

responsáveis pela piora nas condições de mobilidade na RMSP a carênciade

atendimento às demandas por transporte público em partes da cidade, sobrecarga e

má qualidade do sistema viário, bem como aumento dos gastos enérgicos e do

número e gravidade dos acidentes, fazendo do Plano de Requalificação do

Transporte Público Coletivo de São Paulo um de seus principais componentes.

3.3 Caracterização do Empreendimento

Corredor de Ônibus

Com uma extensão aproximada de 24,9 km, o Corredor Leste 1 ligará o

Terminal Parque D. Pedro II, Terminal Concórdia, Terminal Aricanduva, Terminal

Ponte Rasa, Terminal São Miguel Paulista até a Estrada Dom João Neri (acessando

o Terminal Itaim Paulista), e se desenvolverá ao longo de avenidas importantes

10

como Rangel Pestana, Celso Garcia, prosseguindo pela Rua Coronel Rodovalho,

Avenida Carvalho Pinto, Avenida São Miguel e Avenida Marechal Tito.

A racionalização proposta do sistema de transporte prevê a implantação de

infraestrutura que permita atender demandas de deslocamentos de curta e média

distância por meio do corredor de ônibus operado em faixas exclusivas, com linhas

paradoras e expressas (paradas seletivas). Faz parte também das premissas

possibilitar e promover conexões intermodais através de equipamentos que

permitam e incentivem a integração com outros modos de transporte, incluindo os

sistemas ferroviário, metroviário e o cicloviário.

Propõe-se o tratamento urbanístico necessário para garantia de todas as

condições de segurança, acessibilidade e desempenho operacional do corredor.

Desta forma, prevê-se a implantação de canteiro central com largura mínima de 2,00

metros, passando a 5,00 metros nos trechos com previsão de paradas. Dentro desse

contexto, no trecho de vias marginais ao Córrego Tiquatira (Avenida Carvalho Pinto),

há um Parque Linear que não sofrerá impactos negativos relevantes pela

implantação do corredor. Pelo contrário, as medidas adotadas para o acesso ao

corredor facilitarão a acessibilidade ao parque. Adicionalmente, o projeto incluirá,

entre outras iniciativas, o redesenho das ciclovias internas e externas, bem como

reorganização funcional, implantação de estrutura de serviços de apoio ao corredor

e ao parque, e novo paisagismo.

Este trecho (Avenida Carvalho Pinto) apresenta condições ideais para a

implantação do corredor, uma vez que a caixa viária é suficiente para o atendimento

da demanda sem requerer desapropriações ao longo do traçado. Além disso, o

corredor nesta área integra-se ao Parque, como equipamento urbano, aumentando a

acessibilidade à área, também pela construção do novo Terminal Ponte Rasa,

potencializando o uso e, consequentemente, induzindo a melhorias no local. Desta

forma, a concepção do Corredor, cujas características gerais estão descritas a

seguir, busca contribuir para melhoria do conforto e da mobilidade através de

medidas que garantam a circulação de pedestres e usuários de acordo com todas as

11

normas de acessibilidade não apenas no eixo do Corredor, mas em todos os

equipamentos que o compõe, considerando todas as paradas e Terminais.

Novos Terminais

Além da adequação de terminais existentes (D. Pedro, Aricanduva e São

Miguel), o projeto do empreendimento prevê a implantação de dois novos terminais,

o Terminal Concórdia e o Terminal Ponte Rasa, descritos a seguir.

Terminal Concórdia

O Terminal Concórdia, no trecho Celso Garcia do Corredor, caracteriza-se

como ponto de passagem e não de integração com outras linhas alimentadoras.

Entende-se que essa configuração vai ao encontro da necessidade de dar

velocidade ao Corredor. A criação de terminal deve garantir que as linhas que vão

ao parque D Pedro II passarão sem sofrer impedância nesse local visando a

minimização do tempo de viagem. Neste local irá concentrar-se grande proporção

das integrações com o trem metropolitano através da estação Roosevelt, e também

com o metrô através da estação Brás.

Será ainda local de retorno ao bairro de diversas linhas do Sistema. Com a

finalidade de bem atender a todas as necessidades do Corredor Leste 1 na região, o

projeto irá prever uma área especial de transferência, a ser criada pela

desapropriação de todos os imóveis que hoje ocupam a área entre os viadutos do

Gasômetro e Maestro Alberto Marino (Av. Rangel Pestana), cobrindo toda a área

entre o Largo da Concórdia (Rua Doutor Almeida Lima) e o limite da faixa ferroviária.

Esse espaço, de cerca de um hectare (incluindo os trechos sob os viadutos),

será transformado em pequena esplanada diante da Estação Roosevelt da CPTM,

na realidade uma extensão da atual Praça Agente Cícero. O projeto incluirá a

adequada urbanização do local, com localização de uma parada para embarque,

desembarque e retorno das linhas e viagens que não seguem até o centro. Estes

12

ônibus não acessarão o Viaduto Mto. Alberto Marino, porém deixarão o Corredor na

rua Joaquim Nabuco, por onde alcançarão a esplanada, retornando pela lateral do

citado viaduto, no sentido Bairro. As linhas (e viagens) que seguem até o Parque

Dom Pedro II ou além, utilizarão a Parada Concórdia a se localizar nas proximidades

da rua Gomes Cardim.

Terminal Ponte Rasa

Como citado anteriormente, o projeto do Corredor Leste 1 não deverá

impactar o Parque Linear implantado ao longo do córrego Tiquatira, contribuindo

para melhorias em sua acessibilidade. O projeto possibilitará a integração entre o

Corredor e o Parque, importante equipamento de lazer da região, através da

remodelação e requalificação da ciclovia existente, equipamentos e vegetação ao

longo do Parque. Para tanto, no entroncamento das avenidas Gov. Carvalho Pinto e

São Miguel é prevista a implantação do Terminal Ponte Rasa, a ser implantado em

terreno junto à interseção das avenidas São Miguel e Gov. Carvalho Pinto, em seu

quadrante nordeste, com área total de aproximadamente 7.000 m² e plataforma com

900 m de extensão.

A geometria de acesso ao Terminal será projetada de forma a possibilitar sua

integração ao corredor em ambos os sentidos; considerando todos os fatores de

inserção urbana, em especial o Parque Linear existente e equipamentos a ele

associados. Além disso, está previsto um viaduto exclusivo para ônibus, para

permitir acesso direto da Av. Governador Carvalho Pinto ao futuro Terminal Ponte

Rasa e à Av. São Miguel, visando liberar o fluxo dos ônibus dos conflitos que

ocorrem naquele entroncamento.

Ciclovias

Em atendimento à legislação municipal (Lei 14.266/07 que dispõe sobre o

Sistema Cicloviário no Município de São Paulo), o desenvolvimento do projeto

considerará a implantação de ciclovia nos dois sentidos da via, exceto na Avenida

Celso Garcia que possui restrições de caixa. Este sistema cicloviário será

desenvolvido em conjunto com demais órgãos envolvidos no Grupo Executivo para

Melhoramentos Cicloviários – Pró-Ciclista, visando promover conexões intermodais

13

por meio de equipamentos que incentivem a integração com outros modos de

transporte.

14

4. ESTUDOS ARQUEOLÓGICOS ANTERIORES

Embora a região em estudo possua um grande potencial para estudos

arqueológicos, são poucos os projetos de pesquisa na região Metropolitana de São

Paulo. Segundo as fontes disponíveis, quando da chegada dos primeiros

portugueses ao território paulista, a região encontrava-se ocupada por índios

originários de diversas nações, divididos, segundo os colonizadores seiscentistas,

em dois grandes grupos: tupi e tapuia. A bem da verdade, o termo tapuia englobava

todas as etnias não tupi e foi reapropriado pelos colonizadores. Era originalmente

utilizado pelos tupis para designar “os outros”, os bárbaros.(ZANETTINI, 2010)

No caso da cidade de São Paulo, até o presente momento, segundo o

Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos do IPHAN (http://www.iphan.gov.br),

foram cadastrados apenas 11 sítios arqueológicos no município. Embora o citado

cadastro não se encontre atualizado, serve como parâmetro para o estabelecimento

de densidade de sítios na região a ser estudada. Assim, em conformidade com o

Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos, o município de São Paulo, conta com os

seguintes sítios:

Sitio: Sítio Mirim (SP00379)

Descrição: Sítio histórico - casa bandeirista (taipa de pilão), séc. XVII,

próximo ao Rio Tiête.

Área: 250 m²

Categoria: Histórico

Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.

Vestígios: Fragmentos de cerâmica, lítico polido e restos de edificações.

Sitio: Sítio Mirim (SP00380)

Descrição: Sítio histórico - casa bandeirista (taipa de pilão), séc. XVIII,

próximo ao Rio Tiête.

Área: 680 m²

Categoria: Histórico

Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.

Vestígios: Fragmentos de cerâmica, lítico polido e restos de edificações.

15

Sitio: Casa nº 1-Pátio do Colégio (SP00381)

Descrição: Sítio histórico - quintal da casa nº 1. Pátio do Colégio - séc. XIX.

Taipa de pilão e alvenaria de tijolos próxima ao Rio Tamanduateí.

Área: 630 m²

Categoria: Histórico

Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.

Vestígios: Fragmentos de cerâmica, lítico polido e restos de edificações.

Sitio: Beco do Pinto (SP00382)

Descrição: Sítio histórico - Beco do Pinto, com evidências arqueológicas do

séc. XVIII e XIX próximo ao Rio Tamanduateí.

Área: 106 m²

Categoria: Histórico

Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.

Vestígios: Fragmentos de cerâmica, material lítico polido e restos de

edificações.

Sitio: Casa do Tatuapé (SP00383)

Descrição: Sítio histórico - casa bandeirista, século XVII. Taipa de pilão

Sítio histórico próximo ao Córrego Tatuapé.

Área: 900 m²

Categoria: Histórico

Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.

Vestígios: Fragmentos de cerâmica, material lítico polido, vestígios de

mineração e restos de edificações.

Sitio: Morumbi (SP00383)

Descrição: Sítio lítico a céu aberto com grande densidade de material em

superfície próximo ao rio Pinheiros.

Área: 200 m²

Categoria: Unicomponencial – Pré Colonial

Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.

16

Vestígios: Fragmentos de material lítico lascado.

Sitio: Jardim da Luz (SP00644)

Descrição: Antigo Jardim Botânico criado por Avisa régio, 19 de Novembro

de 1790. Na segunda metade do século XIX foram incorporadas duas edificações, o

edifício do LICEU de Artes e Ofícios e a Escola Prudente de Moraes

Categoria: Unicomponencial – Histórico

Sitio: Olaria II (SP00666)

Descrição: Sítio cerâmico a céu aberto localizado próximo ao córrego da

Anta.

Área: 18.000 m²

Categoria: Multicomponencial (pré colonial de histórico

Contexto: Deposição em superfície.

Vestígios: Fragmentos de cerâmica e material lítico lascado.

Sitio: Jaraguá I (SP00667)

Descrição: Sítio cerâmico a céu aberto.

Área: 600 m².

Categoria: Unicomponencial - pré colonial

Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.

Vestígios: Fragmentos de cerâmica e material lítico lascado.

Sitio: Jaraguá II (SP00668)

Descrição: Sítio lítico a céu aberto próximo ao Rio Jaraguá.

Área: 500 m².

Categoria: Unicomponencial - pré colonial

Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.

Vestígios: Material lítico lascado.

Sitio: Petybon (SP00989)

Descrição: Sítio Histórico industrial, do início do século XX. Primeira fábrica

de louças do Brasil

Categoria: Unicomponencial - Histórico

17

Contexto: Deposição em superfície e em profundidade.

Vestígios: Concentrações de material cerâmico.

Em relação ao contexto arqueológico, a área destinada ao empreendimento

está situada na Bacia do Alto Tietê e inserida na região Metropolitana de São Paulo.

Sob este aspecto, além dos sítios que se encontram cadastrados no IPHAN, a

bibliografia disponível, laudos e relatórios existentes no IPHAN apontam cerca de 73

referências envolvendo ocorrências e sítios arqueológicos para a região

metropolitana de São Paulo, conforme apresentamos sinopticamente na tabela

abaixo:2

Tipo de Ocorrência Localização Data do achado

Notificado por

Frag. de cerâmica e

material lítico

Antigo Morro dos Lázaros-

Luz

1885 Couto de Magalhães in

Reis, 1979

Urna funerária Cemitério do Brás ou Quarta

Parada

1896 Bernardino Fernandes

Sant´Anna, 1944

Urna funerária Penha 1920 Araújo, 1995

Urna funerária Brooklin (fábrica da Kibon) 1959 Pereira Jr., 1964

Urna funerária Vila Maria (fábrica da Duchen) 1959 Araújo, 1995

Urna funerária Mooca Déc. de

1960

Pereira Jr., 1964

Frag. de cerâmica

Tupiguarani

Penha 2004 Astolfo Araújo

Assim, uma das primeiras referências sobre a presença de vestígios

arqueológicos na cidade de São Paulo remonta a meados do século XIX, quando o

General Couto de Magalhães registra a coleta de artefatos líticos lascados e polidos

e material cerâmico no atual bairro da Luz (Zanettini, 2007). Ainda no limiar do

século XIX, vestígios arqueológicos foram identificados no bairro do Brás, neste

caso, representado pelo achado de uma Igaçaba e também restos esqueletais no

Pátio do Colégio por ocasião de um incêndio ali ocorrido em 1897. Efetivamente

pesquisas arqueológicas mais sistemáticas, principalmente em relação a sítios

2 A tabela em questão foi adaptada do Diagnóstico Arqueológico e Histórico Cultural da Área de

Inserção do Projeto Expresso Aeroporto – Trem de Guarulhos, municípios de São Paulo e Guarulhos (S), elaborado pela Scientia Consultoria, 2008.

18

históricos ocorrem a partir da década de 1940 em função dos estudos para

tombamento do Sítio Santo Antonio, em São Roque levadas a efeito pelo arqueólogo

José Fernandes Loureiro da Universidade Federal do Paraná.

A partir da década de 1980, o município de São Paulo conhece um amplo

programa de pesquisas arqueológicas, sobretudo em função do Convênio

estabelecido entre o DPH – Departamento de Patrimônio Histórico da Prefeitura de

São Paulo e o Museu Paulista da USP sob a coordenação da Profa. Dra. Margarida

Davina Andreatta. Por outro lado, apesar de um maior número de pesquisas

arqueológicas ter sido desenvolvido em sítios de natureza histórica, a ocupação do

município remonta ao período pré colonial, conforme atestam sítios arqueológicos

indicando a presença de grupos caçadores coletores e horticultores ceramistas,

como é o caso de urnas funerárias encontradas no Brooklin (1960), na Mooca (1896

e 1960) e na Vila Maria e outros vestígios encontrados na Penha (1920 e 2004).

Outrossim, desde a década de 80 já é conhecida a existência de um sítio lítico

localizado em meia encosta de colina, em área intensamente urbanizada do bairro

do Morumbi/SP. Todavia, as descobertas mais recentes, provêm de pesquisas

associadas a alguns empreendimentos, como por exemplo, o Programa de Resgate

Arqueológico desenvolvido ao longo do Rodoanel (Trechos Oeste), compreendendo

um longo trecho entre Perus e Embu e neste caso, além dos sítios históricos,

propiciado a identificação de sítios líticos e cerâmicos, relacionados ao período pré-

colonial, como é o caso dos sítios Jaraguá 01 e Jaraguá 02. Da mesma, programas

de pesquisas arqueológicas também possibilitadas pela “Arqueologia de Contrato”

culminaram com a identificação e estudo dos Sítios Cerâmicos Jardim Princesa I e

Jardim Princesa II na Vila Brasilândia e do Sítio Cerâmico Jaraguá Clube em

Pirituba. (E. González & P. B. Camargo, 2004).

Sob este aspecto, até o momento para a macro região metropolitana de São

Paulo, a datação mais antiga disponível foi obtida a partir da análise de Carbono 14

de carvões localizados em antiga fogueira do sítio Ambuitá II (Itapevi): 520 a 600

anos AP (DOCUMENTO, 2004). Apesar dessa data colocar a presença de indígenas

naquela região somente às vésperas da Conquista européia, no sítio Santa Cecília V

19

(Itu), foram encontrados fragmentos de utensílios de pedra lascada vinculados a

grupos caçadores-coletores que ocuparam o estado de São Paulo entre 9000 e

2000 anos atrás, portanto, anteriores aos indígenas históricos encontrados pelos

europeus e africanos (ZANETTINI A., 2006b) no século XVI.

Em relação aos sítios arqueológicos inseridos no período histórico, vários

registros também foram efetuados nas regiões vizinhas, como é o caso dos

municípios de Itapevi e Itu apresentando 22 sítios registrados no IPHAN: 6 no

primeiro município e 16 no segundo. Tais sítios em geral são representativos de

diversas fases da colonização do território, desde o período das bandeiras,

passando pela exploração aurífera, cultivo da cana-de-açúcar, da criação de gado,

do cultivo de café, imigração, formação do cinturão caipira e consolidação da

metrópole paulistana ou do pólo agro-industrial do interior próximo.

Assim, no conjunto dos sítios registrados observa-se que a maioria está

inserida no período histórico, aspecto que não necessariamente indica uma baixa

densidade populacional em período pré colonial, mas sim, a necessidade de

aprofundamento das pesquisas na região. Além disso, com base neste macro

contexto arqueológico é possível inferir que em toda a região Metropolitana, possam

ocorrer vestígios arqueológicos relacionados a uma ou mais ocupações, indicando a

presença de sítios arqueológicos de categorias diversificadas tais como pequenos

acampamentos, sítios cemitério, extensas aldeias habitacionais, entre outros,

representando os diversos cenários de ocupação humana que se ali se

desenvolveram, ao longo do tempo.

20

5. DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA

A área de influência (AI) de um empreendimento compreende a extensão

geográfica a ser afetada direta e indiretamente pelos impactos gerados nas fases de

planejamento, implantação e operação, sendo demarcada geograficamente com

base em limites físicos, tais como avenidas, rodovias, cursos d’água, limites de

propriedades e de municípios. Sendo assim, foram determinadas as seguintes áreas

de influência para o empreendimento em questão:

Área de Influência Indireta (AII);

Área de Influência Direta (AID);

Área Diretamente Afetada (ADA).

As áreas de influência que serão adotadas nos estudos foram fundamentadas

em informações particularizadas provenientes da conjunção do cenário ambiental,

da caracterização do empreendimento, e da expectativa de impactos ambientais,

ponderando-se o comportamento diferencial dos meios Físico, Biótico e

Socioeconômico. São apresentadas neste Plano de Trabalho as delimitações

propostas para as 03 áreas de influência através de plantas, em escalas compatíveis

com a área abordada, de forma a permitir uma perfeita interpretação gráfica.

Ressalta-se que, para a delimitação precisa e fidedigna destas áreas é necessária a

realização de levantamentos detalhados de campo na área de estudo, além de que,

a caracterização da real influência do empreendimento no cenário de inserção só

poderá ser definida durante a avaliação dos possíveis impactos ambientais

decorrentes. Portanto, as definições apresentadas no presente Plano de Trabalho,

referentes à delimitação das áreas de influência, estão suscetíveis a ajustes e

alterações até a conclusão do EIA. Com isso, considera-se, preliminarmente:

ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA (AII)

Corresponde ao território que pode ser afetado indiretamente pelo

empreendimento. Considerando-se as características do empreendimento (Terminal

Rodoviário e Urbano e Corredores de Ônibus) e as condicionantes ambientais da

região de implantação do mesmo, para os estudos referentes aos aspectos

socioeconômicos, será adotada como AII os limites das 6 Subprefeituras por onde o

empreendimento atravessa, abrangendo uma área aproximada de 167 km²,

constituída pela:

21

Subprefeitura de Itaim Paulista;

Subprefeitura de São Miguel Paulista;

Subprefeitura da Ermelino Matarazzo;

Subprefeitura da Penha;

Subprefeitura da Mooca;

bem como a região central, abrangendo a Subprefeitura da Sé.

ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA (AID)

Corresponde ao território no entorno da área que pode ser diretamente

afetado pelo empreendimento. Para os estudos dos meios físico, biótico e

socioeconômico no âmbito da Área de Influência Direta do empreendimento adotou-

se a mesma delimitação de sua área de abrangência. Entretanto, a AID proposta

para os Terminais que serão implantados (Concórdia e Ponte Rasa) ou adequados

(D. Pedro II, Aricanduva e São Miguel) é diferente da AID proposta para o Corredor

de Ônibus. Para os Terminais a AID compreende seu entorno, em um raio de 500 m,

a partir do limite do terreno, abrangendo uma área aproximada de 6,4 km²

A Área de Influência Direta do Corredor deverá abranger cerca de 200 metros

para cada lado das vias abrangidas pelo mesmo, que corresponde a

aproximadamente 10,7 km². Esta faixa é considerada a mais diretamente

beneficiada pelo aumento de acessibilidade, pelas melhorias urbanísticas e pela

correspondente valorização imobiliária, propiciadas pela implantação do corredor,

como também a faixa que será mais afetada pelos transtornos causados pelas

obras.

Quando dos estudos relativos aos aspectos do meio físico na AID, atenção

especial será dada às principais drenagens naturais ocorrentes no entorno direto

das vias, tanto a montante como a jusante destas. Com relação aos aspectos do

meio biótico, os estudos terão como foco as ocorrências de fragmentos florestais

significativos, aspectos gerais da arborização urbana e a fauna associada a tais

ambientes. No que se refere aos aspectos do meio socioeconômico, para os estudos

22

na AID do empreendimento serão levados em consideração os aspectos que

envolvem o entorno direto do empreendimento.

Na Área de Influência Direta (AID), serão realizados levantamentos de campo

para o detalhamento e complementação dos dados secundários obtidos nos estudos

da AII, através da análise e integração de investigações e levantamentos específicos

de dados dos meios socioeconômico, biótico e físico.

ÁREA DIRETAMENTE AFETADA (ADA)

Corresponde à área onde efetivamente será implantado o empreendimento,

sofrendo os impactos diretos pela sua implantação e operação.

- Corredor Leste 1 (Trecho 1)– Com 13,9 km de extensão, inicia no Parque D.

Pedro, segue pelas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, ruas Padre

Benedito de Camargo e Rodovalho Júnior, avenidas Gabriela Mistral e

Governador Carvalho Pinto até Av. São Miguel.

- Corredor Leste 1 (Trecho 2)– Possui 6,90 km de extensão, compreendendo

a Av. São Miguel, Rua Projetada, ruas Abaitinga e Corvinas até a Av. Mal.

Tito.

- Corredor Leste 1 (Trecho 3)– Com 4,10 km de extensão, compreendendo a

Av. Mal. Tito até a Estrada Dom João Neri.

- Terminal Concórdia– Será localizado nas imediações do Largo da

Concórdia, em área com de cerca 10.000 m²

- Terminal Ponte Rasa– Será localizado nas imediações das avenidas São

Miguel e Gov. Carvalho Pinto, com área total de aproximadamente 7.000 m² e

plataforma com 900 m de extensão.

Para a elaboração dos estudos pertinentes à ADA relativos aos meios físico,

biótico e socioeconômico, além dos instrumentos de investigação da AID (incursões

de campo), serão também utilizados os dados das investigações realizadas para

elaboração do projeto do empreendimento e das próprias características do projeto.

Nos estudos e análises ambientais realizadas no âmbito da ADA, além do

detalhamento dos dados qualitativos, se intensificará a utilização de dados

quantitativos, buscando-se identificar os impactos existentes e potenciais. A partir

23

desta abordagem, será possível elencar as medidas mitigadoras e compensatórias

mais adequadas.

24

6. OBJETIVOS GERAIS DO PROGRAMA

Os objetivos gerais deste Programa podem ser sintetizados nos seguintes itens:

a) Realizar o Diagnóstico Arqueológico Interventivo na ADA e AID do

empreendimento visando aprofundar o contexto arqueológico local e evitar danos

a possíveis vestígios/sítios arqueológicos existentes antes da prévia pesquisa em

conformidade com a legislação específica e determinações do IPHAN, em

conformidade com a Portaria 230/IPHAN/02.

b) Realizar os estudos de Diagnóstico do Patrimônio Histórico e Cultural nas áreas

de influência direta e indireta do empreendimento, podendo ser incorporado com

demais instrumentos de gestão do município envolvido;

c) Atender à legislação brasileira no que se refere à proteção e intervenção junto ao

patrimônio;

d) Produzir conhecimento científico sobre o Patrimônio Cultural e seus

componentes, a saber: os sítios arqueológicos, o patrimônio edificado, os

monumentos, o patrimônio imaterial e o patrimônio paisagístico com caráter

cultural.

e) Implementar política efetiva de disponibilização do conhecimento à comunidade e

participação da mesma na produção e proteção sobre o Patrimônio Cultural.

Completa esta ação a integração do programa com outras iniciativas correlatas

(Plano de Manejo, Plano Diretor Municipal, etc.).

25

7. PRINCIPAIS ASPECTOS CIENTÍFICOS DO PROJETO

Dentro da perspectiva científica, este Programa tem como premissas:

Promover a proteção primeira através do conhecimento, isto é, efetuar a

identificação e caracterização das diversas manifestações culturais que

ocuparam e ocupam a área de abrangência do empreendimento (ADA E AID).

Estabelecer dimensões espaciais e cronológicas, assim como sua inserção em

contextos arqueológicos e históricos de caráter macro-regional. Para tal

finalidade, a abordagem envolve a identificação e inserção geográfica,

ambiental e temporal das manifestações culturais, assim como seu

fortalecimento através de políticas de fomento e apoio direto;

Este projeto considera como patrimônio cultural todo e qualquer elemento que

caracterize a formação histórica da área de abrangência do empreendimento,

independente do período cronológico a que se relaciona e, também, a possíveis

critérios subjetivos de valoração. Assim, não serão apenas tratados os sítios

arqueológicos, urbanos e paisagísticos que já se encontram sob proteção legal,

mas aqueles identificados através da manifestação da sociedade, como por

exemplo, lugares de memória, técnicas tradicionais, locais de interesse turístico

e histórico, dentre outros;

Reconhecer o meio natural como subsídio para a produção do patrimônio

cultural, isto é, identificar fontes de matéria prima, transformação da paisagem e

a topografia do lugar como determinantes para a realização de determinada

atividade cultural. Citamos como exemplo fontes de insumos e fatores

geoindicadores para o estabelecimento de variáveis correlatas ao

estabelecimento e constituição de exemplares do patrimônio cultural

considerados a partir de um enfoque ecossistêmico.

26

8. CONCEITUAÇÃO E METODOLOGIA

Considerando a natureza dos trabalhos propostos neste projeto de pesquisa,

ou seja, a realização do Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo

para Terminais e Sistemas Viários para a Região Leste 1, a ser implantado na

Zona Leste do município de São Paulo, SP, deliberamos pelo estabelecimento de

uma metodologia de pesquisa que nos forneça indicativos seguros sobre os padrões

de assentamentos humanos ocorridos na região e os processos de uso e

transformação da paisagem.

Cabe ressaltar, que o estabelecimento de pesquisas arqueológicas

possibilitadas por este projeto, soma esforços nos estudos direcionados para uma

maior compreensão dos assentamentos ocorridos nesta parte do Estado de São

Paulo, acarretando novos questionamentos e principalmente, dando um suporte

para futuras pesquisas norteadas pela Arqueologia nessa região do território

nacional. Outrossim, considerando a natureza deste projeto de pesquisas, ou seja,

um Diagnóstico Arqueológico interventivo, realizaremos um levantamento por

amostragem, recorrendo além da verificação de superfície e análise de perfis/cortes

já existentes no terreno, á abertura de poços teste/sondagens nas áreas com

características fisiográficas mais propícias a ocorrências de vestígios arqueológicos.

As sondagens serão orientadas a partir do estabelecimento de um eixo

magnético, e posicionadas no terreno, em alguns casos, formando uma “malha” de

sondagens de forma a cobrir igualmente várias porções do terreno. Tal abordagem

está baseada no método de amostragem geométrica sugerida por REDMAN (1974)

para aplicação em grandes áreas facilitando a identificação de sítios arqueológicos

em grandes espaços territoriais. Todavia, estaremos adaptando tais diretrizes

metodológicas para a área alvo deste projeto de pesquisa.

Por outro lado, as pesquisas arqueológicas estarão centradas basicamente

em quatro fontes de informação: a documentação histórica, os vestígios materiais

remanescentes (cultura material), a forma como eles estão dispostos no espaço

27

(padrões de distribuição) e as relações do sitio com o meio natural e cultural

(inserção na paisagem).

Sob estes aspectos, a cultura material refere-se a todas as evidências físicas

da atividade humana (artefatos, enterramento, restos alimentares, etc.) as quais

possuem potencial informativo sobre as atividades cotidianas de determinado grupo

social, mas que devem ser analisadas a partir de uma visão global no contexto dos

sistemas sócio-culturais a que estas sociedades estão relacionadas. Por outro lado,

artefatos, estruturas ou sítios não podem ser entendidos isoladamente, mas sim,

analisados a partir de uma abordagem que os considere como elementos

integrantes e interagentes de um sistema sócio cultural articulado e dinâmico, onde

os padrões de distribuição dos vestígios e dos sítios constituem um importante

elemento de análise.

Isto posto, há de se ressaltar a necessidade de se considerar as

características de disposição dos vestígios no interior dos sítios (análise intra sitio)

e/ou disposição dos sítios entre si (análise inter-sítio) possibilitando obter

informações sobre padrões de ocupação, áreas de captação de recursos –

territorialidade, organização e interação social, cultural e econômica. (Renfrew &

Bahn 1996). Entretanto no conjunto das relações que permearam as interações do

homem com o meio ambiente, configura-se como de vital importância compreender

a inserção do sitio na paisagem e identificar as variáveis ambientais que nortearam

as diversas formas de apropriação do espaço no limiar do tempo.

Neste sentido, as premissas teóricas do presente programa procuram

privilegiar os princípios basilares da “Arqueologia da Paisagem”, adotando preceitos

teóricos e metodológicos fundamentados nos princípios da interdisciplinaridade e da

transdisciplinaridade, a fim de melhor compreender os processos que resultaram na

construção da paisagem em estudo. Outrossim, as pesquisas serão centradas no

estudo dos possíveis sítios e seu entorno ambiental, procurando realizar a

reconstituição da paisagem histórica que, de certa forma, norteou a ocupação

humana nestes espaços.

28

É importante ressaltar que a paisagem deve ser entendida como um conjunto

de elementos articulados em determinada porção do espaço, constituindo um

fenômeno em constante processo de transformação, seja por fatores naturais ou

culturais. Da mesma forma, a constante inter-relação estabelecida entre os

elementos do meio natural com o meio socioeconômico e cultural compõe o que

denominamos de paisagem cultural, contendo diversas características tanto físicas

como ideológicas “... y ciertos elementos que han modificado el entorno por médio

de los cuales um determinado grupo genera uma percepción particular del espacio.”

(INGOLD, 1993, TILLEY, 1994, MORPHY 1995 apud GARCIA, 2006, p. 122)

Em suma, considerando que a paisagem não é estática e está sujeita a

constantes processos de transformação, sobretudo pela ação do homem, ela pode

ser considerada como fonte de conhecimento histórico. Nesse caso, muitas vezes

apresenta várias assinaturas antrópicas, que constituem objeto de estudo da

denominada Arqueologia da Paisagem.

“A paisagem oferece pistas materiais que permitem perceber seu caráter histórico.

São esses “traços fósseis” que conduzem ao entendimento da formação

geomorfológica e social da paisagem contemporânea e de suas sucessivas

fisionomias anteriores ao longo do tempo”. (MENESES, 2002, p.30)

Conforme Godelier (1989), o ser humano “a diferencia de otros seres vivos,

no sólo vive en el entorno, sino que crea su proprio entorno para vivir, o dicho en

otras palabras, construye su propio medio socio-cultural”. De maneira geral, o estudo

desse fenômeno sobre o ponto de vista arqueológico, constitui o tema central da

Arqueologia da Paisagem, de certa forma voltada para a análise dos processos e

formas de culturalização do espaço ao longo do tempo.De acordo com Collins

Dictionary of Archaeology (Bahn, 1992 apud Chapman, 2006, p. 11), Arqueologia da

Paisagem pode ser definida como:

“...an approach, especially in archaeological survey, where the unit of analysis is the

artefact rather than the site...(It) recognises that many of the material consequences

of human behaviour are ephemeral and will not conform to standard definitions of

sites, and documents the distribution of humanly-modified materials across the

landscape.”

29

Assim, o conceito de arqueologia da Paisagem se relaciona com uma

abordagem que procura compreender as diversas formas de uso e ocupação do

espaço a partir da leitura e interpretação das expressões materiais da cultura, que

muitas vezes, incorporam a noção de patrimônio cultural. Nessa diretriz, Criado

(1999) assinalou que a Arqueologia da Paisagem pode ser vista como uma linha de

pesquisas arqueológicas orientadas para “... el estúdio y reconstrucción de los

paisajes arqueológicos o, mejor, el estúdio com metodologia arqueológica de los

procesos y formas de culturización del espacio a lo largo de la historia.” (CRIADO,

1999, p. 6)

Sob estes aspectos, a Arqueologia da Paisagem procura entender a

paisagem como cenários resultantes dos processos de artificialização do ambiente,

onde as sociedades do passado desenvolveram estratégias de apropriação e

transformação do espaço, produzindo uma determinada paisagem social, “...cuyo

estudio debe ser también cubierto para poder comprender un determinado momento

cultural” . (CRIADO et al, 2002, p. 23). Em geral, as informações provenientes de

todas as áreas da investigação arqueológica podem ser utilizadas na Arqueologia da

Paisagem, embora estudos cartográficos, pesquisa documental, levantamentos e

vistorias de campo constituam os métodos mais comumente utilizados. (CHAPMAN,

2006, p. 11) Ainda nas palavras do autor, “the combination of methods has often

supplied the key to providing a wide range of clues, identifying the complex

palimpsest of past activity that characterises our landscape today.” (idem, p. 12)

Todavia, nas últimas décadas, diferentes perspectivas teóricas têm sido

utilizadas nas pesquisas em Arqueologia da Paisagem, abordando novos temas e

novas problemáticas, como é o caso do conceito de percepção que tem começado a

ser utilizado e aplicado no trato da paisagem. (CRIADO, 1999; BENDER, 1993;

HIRSCH, 1995, GARCIA, 2006, BORNAL, 2008). Obviamente, conforme já

assinalado, a percepção da paisagem configura-se como um conceito plenamente

subjetivo, sujeito a interpretações e significados que podem variar de observador

para observador. Diante disso, muitos arqueólogos ao tratar da percepção da

paisagem têm recorrido aos estudos sobre as condições de visibilidade de um sitio

arqueológico. (AMENOMORI, 2005, p. 132).

30

Tal abordagem deve levar em consideração as condições de visualização (a

forma como um elemento arqueológico é visto) e as condições de visibilidade (o que

se vê de um determinado elemento arqueológico), permitindo analisar a existência

de panorâmicas privilegiadas de um determinado espaço ou sítio arqueológico. Para

Criado (1999), os estudos sobre as condições de visibilidade em um sitio

arqueológico são realizados não só para estabelecer comparatividade entre as

diferentes panorâmicas de um mesmo sítio arqueológico, mas também para

comparar entre si “las panorámicas y orientaciones abarcadas desde todos los

yacimientos de um mismo tipo (lo que permitirá reconocer si existe um protótipo de

parnorámica o escena dominante para esse fenômeno arqueológico.” (CRIADO,

1999, p. 33)

Arqueologicamente, a visibilidade constitui um elemento que pode ser

analisado e compreendido, cujos estudos têm sido realizados com certa freqüência

em abordagens interpretativas da paisagem. Entretanto, tais interpretações somente

são viáveis a partir de um conhecimento prévio da paisagem a ser analisada.

(MEINIG, 1979; TUAN, 1979, COSGROVE, 1989, BENDER et al. 1997 apud

CHAPMAN, 2006, p. 85). Tal perspectiva procura compreender mais o conjunto do

que suas partes isoladas e considera que o todo possui propriedades que não

podem ser explicadas em termos de seus constituintes individuais, caracterizando o

que se convencionou chamar de perspectiva holística a qual também considera que

a ciência é constituída por um sistema integrado e complexo, e não por uma série de

disciplinas e setores contraditórios e desconexos. (CHRISTOFOLETTI, 1999, p. 4).

Da mesma forma, a abordagem holística vai além da interdisciplinaridade, adotando

o princípio da transdisciplinaridade, que visa a compreensão da realidade

estabelecendo uma relação de complementaridade entre ciência e tradição.

A adoção do princípio da transdisciplinaridade no estudo de um determinado

fenômeno prescreve acolher o conhecimento oriundo não só das fontes não

acadêmicas, mas também da tradição, do saber local, que nesse caso, adquire

“...valor e peso significativo, pois advém da cultura local, e constituem agentes

dinâmicos que imprimem personalidade e distinção a região enfocada.” (FERRÃO,

2004, p. 138). Nessa perspectiva, os estudos sobre os cenários culturais procurarão

contar com o envolvimento da comunidade diretamente relacionada à área de

31

pesquisa, sobretudo auxiliando nos trabalhos de campo e no reconhecimento e

identificação dos vários elementos constituintes da paisagem, nos quais se incluem

ainda componentes do patrimônio cultural imaterial.

Além disso, procuraremos analisar o meio ambiente a partir do enfoque

ecossistêmico, segundo o qual existe um conjunto de relações mútuas entre os

fatores de um meio ambiente e os seres vivos que nele se encontram,

caracterizando um conjunto de interações entre os sistemas ambientais e os

sistemas sociais e econômicos que delinearam o cenário de implantação do sitio em

estudo. A abordagem ecossistêmica encontra relação com a perspectiva holística,

pois ao invés do estudo individualizado de cada componente do sistema ambiental,

procura também tratar da interação existente entre estes componentes.

(CHRISTOFOLETTI, 1999, p. 45). Por outro lado, o enfoque do meio ambiente e a

compreensão da paisagem histórica configuram-se como fundamentais para a

determinação dos vários fatores que podem ter influenciado o “funcionamento” de

determinado sistema cultural.

“La arqueología ambiental es, hoy en día, una disciplina muy avanzada por derecho

propio. Considera al animal humano como parte del mundo natural, interactuando

con otras especies en el sistema ecológico o ecosistema. El entorno rige la vida

humana: la latitud y altitud, la conformación del terreno y el clima determinan la

vegetación que a, su vez, condiciona la vida animal. Y todo ello en conjunto

determina cómo y dónde ha vivido el hombre.” (RENFREW, C & BAHN, P, 1993,

p.203)

Diante disso, sob a ótica da Arqueologia da Paisagem serão estudados vários

fatores e componentes da paisagem, tais como relevo, hidrografia, compartimentos

topomorfológicos, patrimônio histórico edificado, patrimônio cultural imaterial, que

juntamente com as evidências e sítios arqueológicos, poderão propiciar o

estabelecimento de um panorama da paisagem do local e fornecer subsídios para a

interpretação do conjunto de relações do homem com o meio ambiente local. De

maneira geral, tal diretriz será aplicada para o presente Programa tendo como base

32

o conceito de Arqueologia da Paisagem preconizado por Criado (1999), segundo o

qual:

“La Arqueología del Paisage estudia un tipo específico de producto humano (el

paisage) que utiliza una realidad dada (el espacio físico) para crear una realidad

nueva (el espacio social: humanizado, económico, agrario, habitacional, político,

territorial..) mediante la aplicación de un orden imaginado (el espacio simbólico:

sentido, percibido, pensado..).”

Ainda segundo Criado (1999), a paisagem como produto social é

caracterizada pela conjunção de três tipos de elementos, cada um dos quais

configurando uma determinada dimensão da paisagem. Primeiramente, apresenta-

se o entorno físico ou espaço ambiental que se configura como cenário da ação

humana. Em seguida, encontra-se o espaço como produto social ou meio construído

e adaptado pelo homem, configurando-o como o lugar das manifestações

socioculturais dos agrupamentos humanos que nele interagem. Por fim, situa-se a

paisagem como espaço simbólico ou pensado, cuja dimensão deve ser considerada

quando se pretende compreender um determinado Cenário de Ocupação ou

Paisagem Cultural.

Entretanto, por razões metodológicas e estratégicas e para uma melhor

compreensão sobre os processos sociais, culturais e históricos que nortearam a

apropriação do espaço pela ação humana, procuraremos dar prioridade ao espaço

adaptado pelo homem, sempre procurando “reconstruir” e interpretar as paisagens

arqueológicas a partir dos vestígios nela existentes. O entendimento do design da

ocupação humana no âmbito da área do empreendimento poderá ainda propiciar

reconstituições ambientais e paisagísticas a partir da análise das formas de

apropriação do meio ambiente físico-biótico em relação ao contexto sócio, cultural e

econômico das comunidades correlatas à área de pesquisa.

Serão considerados seus limites temporais e territoriais e realçada a

convergência Patrimônio Natural e Patrimônio Cultural. Para cada possível sítio

arqueológico identificado serão feitos trabalhos de identificação e caracterização, de

forma a obter dados precisos sobre sua natureza, morfologia e estado de

33

conservação. Para tanto, serão preenchidas Fichas de Cadastro contendo dados de

localização do sítio em cartas por coordenadas obtidas com GPS, além de

documentação fotográfica e gráfica (desenho de planta e croquis). Por fim, será feita

uma avaliação do potencial científico que os sítios apresentarem, o que constitui

informação essencial para a análise de impactos e proposição de medidas

mitigadoras/compensatórias cabíveis.

Em resumo, as pesquisas terão como objetivo propiciar uma melhor

compreensão sobre a formação e evolução histórica da área em estudo, enfocando

as alterações na paisagem em função da ocupação do local e do conjunto de

relações sociais, econômicas e culturais que delinearam e nortearam as

características de apropriação do espaço nesta parte do Estado de São Paulo.

34

9. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

De maneira geral, este Projeto de Pesquisas está baseado na realização das

seguintes atividades:

Levantamento das áreas relevantes do ponto de vista histórico e cultural, com

potencial cênico, paisagístico ou natural, considerando o patrimônio cultural, os sítios

arqueológicos e monumentos históricos da área de inserção do empreendimento.

Identificação do patrimônio arqueológico, em cumprimento à Portaria IPHAN

nº 230/2002, com contextualização arqueológica e etno-histórica da área de

influência do empreendimento, por meio de levantamento exaustivo de dados

secundários e levantamento arqueológico de campo, visando subsidiar o Programa

de Prospecção e Resgate Arqueológico, de acordo com as exigências do IPHAN,

Identificar a existência de comunidades tradicionais, indígenas e de

remanescentes de quilombos na ADA e AID, apresentando: a sua localização em

relação ao empreendimento, descrição de suas atividades econômicas e fontes de

renda (agricultura, pecuária, pesca, extrativismo, artesanato e outras atividades

produtivas), seus aspectos e características culturais, expectativas em relação ao

projeto, bem como as interferências diretas e indiretas do empreendimento nestas

comunidades;

Uma vez realizadas as atividades acima, serão desenvolvidas ainda:

a) A Análise Integrada

Consiste na análise caracterizando a Área de Influência direta do

empreendimento ferrovia, notadamente, relacionadas aos atributos

ambientais/culturais significativos e sua associação às etapas de instalação e

operação do empreendimento. Para tanto, deverão ser analisadas as condições

ambientais atuais e suas tendências evolutivas, de forma a compreender a estrutura

e a dinâmica ambiental da região, contemplando, inclusive, os futuros projetos de

expansão urbana.

35

A análise deverá conter a interação dos componentes de maneira a

caracterizar as principais inter-relações dos meios físico, biótico e socioeconômico. A

análise integrada terá como objetivo fornecer o conhecimento capaz de embasar a

identificação e a elaboração do prognóstico ambiental decorrente do

empreendimento, bem como a qualidade ambiental futura da região.

b) Prognóstico com Identificação e Avaliação dos Impactos

Ambientais/Culturais

A partir da análise integrada do Diagnóstico do Patrimônio Cultural com os

aspectos ambientais identificados, deverá ser elaborado um prognóstico ambiental,

identificando os efeitos negativos ou positivos, decorrentes do empreendimento. O

prognóstico requer que sejam efetivadas as avaliações dos impactos ambientais,

considerando as diferentes causas de sua geração, sua magnitude (ou severidade),

abrangência, temporalidade, reversibilidade, nas áreas diretamente afetadas e de

influência direta. Esta avaliação deverá também resultar na identificação dos

impactos ambientais significativos benéficos e adversos do empreendimento,

determinando uma projeção dos impactos imediatos e dos de médio e longo prazos;

os temporários, os permanentes e os cíclicos; os reversíveis e os irreversíveis; os

locais, os regionais e os estratégicos.

Os resultados obtidos serão baseados na construção de uma matriz de

avaliação de impactos, com seus critérios de valoração, acompanhados das

respectivas justificativas quanto à sua escolha;contendo a descrição detalhada de

cada um dos impactos avaliados como significativos, e a análise das eventuais

potencializações dos impactos, em decorrência de interações (se aplicável), e a

síntese conclusiva dos principais impactos.

36

10. MÉTODOS A SEREM EMPREGADOS

O Programa de Diagnóstico Arqueológico na área proposta para o

empreendimento, será balizado nos seguintes pressupostos, aplicados a cada item

do objeto de estudo:

1– Análise documental: pesquisa bilbiográfica, documental e iconográfica

sobre os bens culturais a serem pesquisados;

2– Levantamento e estudo de cartas temáticas (geológicas, geomorfológicas,

topográficas, etc.), possibilitando o estabelecimento de um quadro de referência

para a área de abrangência do projeto e fornecendo subsídios para as etapas de

campo a serem desenvolvidas.

3– Reconhecimento por inventário: esta ação prevê o trabalho de campo e

reconhecimento catalográfico por fichas específicas, registros por foto e/ou vídeo,

descrição do bem cultural, localização, período de manifestação (aplicado às

manifestações imateriais), dentre outras informações;

4. Utilização de ferramentas de sistemas: Esta ação será baseada na

utilização de ferramentas de sistemas em associação ao plano de prospecções

arqueológicas e ao Diagnóstico do Patrimônio Cultural na área de abrangência do

projeto, os quais uma vez identificados, serão registrados mediante a utilização de

um receptor de GPS (Global Positioning System), cobrindo grandes áreas e

referenciando o estabelecimento de uma visão global sobre as estratégias de

exploração do território.

Assim, serão privilegiadas as atividades de reconhecimento da área,

levantamentos sistemáticos e prospecções baseadas na realização de trabalhos de

campo em associação às geotecnologias mediante a utilização do GPS, SSR

(Sistemas de Sensoriamento Remoto), SIG (Sistema de Informação Geográfica),

SGBDs (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados), MDT (Modelagem Digital

do Terreno – se for o caso) e softwares dos sistema CAD (Computer Aided Design)

37

e CAM (Computer Aided Mapping) possibilitando economia de recursos, tempo e

abordagens mais modernas direcionadas para a compreensão dos processos de

uso e ocupação do solo por comunidades pretéritas. Dessa maneira, o presente

projeto de pesquisas, será realizado sob a ótica da Arqueologia da Paisagem tendo

com base a utilização dos - SIGs, (Sistema de Processamento de Informações

Georeferenciadas) GVSIG, e do Envi (Environment for Visualizing Images),

aplicados ao processamento de imagens em associação às demais ferramentas de

sistema já mencionadas anteriormente.

5 – Promover o envolvimento social: esta ação dar-se-á durante toda a

abordagem, com o objetivo de coletar informações sobre o patrimônio a ser

pesquisado e avaliar a percepção da comunidade sobre o mesmo;

6- Implantar política de educação patrimonial: promover ações de

disponibilização e apropriação da comunidade sobre o bem a ser pesquisado, no

âmbito de um Programa de Educação Patrimonial, as quais terão os seguintes

objetivos:

a) divulgação na forma de evento aberto à população (1 - um - evento -

palestra,) do conteúdo de identificação e caracterização do Patrimônio Cultural no

âmbito da área do projeto;

7– Diagnosticar a demanda: avaliar as necessidades da população envolvida

com determinado bem arqueológico. Em se tratando do patrimônio imaterial,

considerar se os integrantes desejam que exista publicização da manifestação;

sobre o patrimônio edificado e arqueológico, qual a necessidade dos individuos

diretamente relacionados ou da área envoltória para se determinar o uso do recurso;

8– Avaliar potencial educacional e turístico: propor diretrizes de utilização e

apontar as possibilidades de determinado bem cultural para o desenvolvimento

social e econômico do município presente no turismo e na educação;

38

11. PROCEDIMENTOS DE CAMPO E LABORATÓRIO

Em um primeiro momento, para efeito de esclarecimento sobre a natureza

deste projeto faz-se necessário apresentar alguns conceitos que irão nortear a

eleição de bens arqueológicos no presente programa interventivo, como seguem:

Sítio Arqueológico: patrimônio cultural composto por testemunhos que

englobam “todos os vestígios da existência humana e interessam todos os lugares

onde há indícios de atividades humanas, não importando quais sejam elas;

estruturas e vestígios abandonados de todo tipo, na superfície, no subsolo ou sob as

águas, assim como o material a eles associados” (BASTOS;SOUZA, 2010);

Área de Ocorrência Arqueológica – AOA: definida por Rossano Lopes Bastos

e Marise Campos (op. cit. 2010, p. 207) como “objeto único ou quantidade ínfima de

objetos aparentemente isolados ou desconexos encontrados em determinado

local...”;

Área de Interesse Histórico Cultural – AIHC: para a definição desta categoria

utilizou-se o conceito unitário de sítios arqueológicos urbanos (op. cit., 2010, p.46)

aplicado para o coletivo. Neste projeto a definimos como um conjunto de ordem

arquitetônica e urbanística composto por edificações, arruamentos e equipamentos

de infra-estrutura que trazem consigo testemunhos de momentos pretéritos, de

importância regional, com alto potencial cultural e ampla necessidade de execução

de pesquisas. A implementação de seu perímetro se configura como medida

cautelar com o objetivo de salvaguardar os bens culturais e apontar a necessidade

de elaboração de procedimentos futuros; Estas premissas trazem para a cronologia

do universo cultural vestígios oriundos de processos que avançam pelo século XX,

“vestígios, estruturas e outros bens que possam contribuir na compreensão da

memória nacional...” (op.cit, p. 47);

Área de Ocorrência Histórica – AOH: quantidade ínfima de vestígios históricos

(fragmentos de restos construtivos, louças de procedência nacional, etc.).

39

Assim, uma vez definidos os parâmetros que nortearão o presente programa

de pesquisas arqueológicas, passamos a descrever os procedimentos de campo.

Isto posto, considerando a natureza e características do empreendimento proposto e

os aspectos físicos e ambientais da área, objetivamos em um primeiro momento

promover um levantamento sistemático de superfície e o estudo dos dados

secundários procurando melhor compreender o contexto arqueológico e etno

histórico da área afetada, subsidiando assim as análises empreendidas por

intermédio de visitas técnicas aos locais propostos para o empreendimento. Assim, a

primeira fase de trabalhos de campo terá como objetivo realizar um reconhecimento

geral do terreno, abrangendo uma verificação de seus aspectos físico-ambientais,

cujos trabalhos envolvem:

- checagem dos limites da área de investigação, com balizamento da topografia

através da tomada de coordenadas com uso de GPS (Global Positioning

System);

- análise dos aspectos ambientais da área, especialmente no que se refere às

formas de uso e ocupação de solo (que trazem implicações diretas no estado de

conservação de possíveis vestígios arqueológicos presentes);

- análise dos aspectos ambientais da área visando definir “zonas arqueológicas

críticas”, ou seja, porções de terreno que apresentam maior potencial em reunir

vestígios de ocupação humana. Este zoneamento será baseado tanto na

observação das variáveis ambientais apresentadas pelo terreno (topografia,

hidrologia, características de solo, ocorrência de fontes de matéria prima, entre

outros), mas igualmente nos padrões de ocupação da paisagem detectados

através do Quadro Regional de Ocupações Humanas a ser estudado.

Particularmente em relação ao Patrimônio Arqueológico, com o objetivo de

obter um conhecimento sobre a natureza e diversidade de possíveis vestígios

arqueológicos que a área possa possuir, serão realizados trabalhos de campo na

Área Diretamente Afetada (ADA) do empreendimento.

40

Além deste perímetro, deliberamos como Área de Influência Direta – AID –

compartimentos topográficos diretamente afetados assim como os eleitos como mais

favoráveis ao assentamento humano (inclinação suave de terreno, proximidade com

cursos d’água, etc.). Completam o rol de alvos na AID exemplares arquitetônicos

que poderão, em impactos futuros do empreendimento, sofrer transformações que

demande demolições e supressões de horizontes arqueológicos e histórico –

culturais.

A tabela a seguir, demonstra sinopticamente as atividades que serão

realizadas nas Áreas de Influência, como segue:

Área de Influência Atividades

ADA (área diretamente afetada) Prospecções amostrais a partir do

levantamento prospectivo de sub-superfície

por amostragem.

AID (área de influência direta) Prospecções amostrais em compartimentos

favoráveis em associação a fatores

geoindicadores.

AII (área de influência indireta) Contextualização arqueológica e

caracterização do patrimônio arqueológico já

identificado.

41

11.1 Os Procedimentos de Campo

O trabalho de campo constitui-se na base deste programa de gestão,

característica representada não somente pela identificação de sítios arqueológicos,

mas no seu estado de conservação, grau de ameaça à sua integridade,

potencialidades educacionais bem como o entendimento do quadro regional de

ocupação. Esta visão ampla possibilitará a compreensão aprofundada de cada sítio,

em etapa posterior, conforme aborda Meneses (2007, p. 40):

“Já o patrimônio arqueológico, por sua natureza ambiental e circunstâncias

dominantes, apenas vem à luz em princípio, pela intermediação da pesquisa e,

sobretudo, da pesquisa de campo.”

Desta forma serão realizados os seguintes procedimentos:

Caminhamento sistemático: Na área em questão realizaremos a verificação

de superfície no terreno. Sob este aspectos serão efetuados caminhamentos

oportunísticos buscando cobrir a variedade de situações paisagísticas presentes.

Paralelamente será realizada a análise de perfis estratigráficos existentes (cortes,

barrancos, etc.) fornecendo subsídios sobre a estratigrafia local.

Prospecções de sub superfície:

Em geral, serão realizadas prospecções amostrais probabilísticas em

compartimento topográficos potencialmente favoráveis a presença de sítios/vestígios

arqueológicos, tais como, fontes de água; fontes de matéria prima; terrenos em

relevos mais suaves como encostas de morros, topos de vertentes e planícies de

fundo de vale; praias fluviais e cascalheiras, entre outros, buscando cobrir a

variedade de situações paisagísticas presentes. Para cada sítio arqueológico

existente, serão realizados trabalhos de identificação e caracterização, de forma a

obter dados precisos sobre sua natureza, morfologia e estado de conservação. Para

tanto, serão preenchidas Fichas de Cadastro contendo dados de localização do sítio

em cartas por coordenadas obtidas com GPS, além de documentação fotográfica e

gráfica (desenho de planta e croquis).

Por fim, de forma preliminar, será feita uma avaliação do potencial científico

que os sítios apresentam o que constitui informação essencial para a análise de

42

impactos e proposição de medidas mitigadoras/compensatórias cabíveis. Da mesma

forma, será realizado ainda um levantamento de fontes documentais para

elaboração de Quadro Arqueológico de ocupação da área, como fonte de referência

e contextualização para os possíveis sítios identificados através dos levantamentos

futuros.

Coletas de dados e contatos institucionais:

Há de ressaltar que paralelamente aos trabalhos de campo, serão efetuados

contatos com os Poderes Públicos locais para a comunicação sobre os

procedimentos e objetivos do projeto, obtenção de dados sobre o contexto histórico

– arqueológico do município e identificar demandas para futuros projetos de

educação patrimonial. Da mesma forma, serão efetuadas entrevistas com antigos

moradores para a coleta de informações e para o planejamento das atividades de

campo, consoante com o que aborda José Luiz de Morais (PROJPAR, s.d., p. 5):

A interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade que sustentam os princípios teóricos

e metodológicos adotados na pesquisa arqueológica são uma aplicação holística per

se, pois refletem a intenção de construir pontes sobre as fronteiras disciplinares e a

tradição. O saber local, especialmente no ambiente de campo, deverá ser vivamente

considerado.

11.2 Procedimentos de Laboratório e Gabinete

O material arqueológico eventualmente recuperado constituirá objeto de

processamento laboratorial no laboratório da empresa de arqueologia em

conformidade com as especificidades de cada vestígio e tendo como critério

preliminar a matéria-prima, origem e uso, material diagnóstico e variabilidade em que

ocorre no campo. Assim, os trabalhos laboratoriais obedecerão a seguinte seqüência

de operações:

Triagem do material – primeira etapa do trabalho, momento em que os

vestígios são separados levando em consideração a matéria-prima apresentada;

Higienização – quando todo o material passa por um processo de limpeza

adequado a cada categoria do vestígio arqueológico.

43

Numeração – todos os fragmentos e/ou peças serão codificadas de acordo

com sua matéria-prima.

Catalogação - após serem numerados, será realizado o inventário das peças

em fichas próprias; de forma a entregar o acervo de forma organizada ao depositário

definitivo do acervo.

Análise Laboratorial – Consiste na análise quantitativa e qualitativa de todo o

acervo recuperado, levando em consideração contexto deposicional, atributos

tipológicos, tecnológicos, morfológicos e decorativos (quando for o caso) com o

objetivo de obter as informações necessárias para caracterizar o patrimônio

arqueológico coletado.

Estas informações são complementadas por uma análise da bibliografia

arqueológica e histórica, que deverá fornecer um quadro de referência para inserir os

vestígios identificados na área do Empreendimento em um contexto mais amplo,

referente à região em estudo.

Registro fotográfico – Todo o trabalho de laboratório foi documentado

fotograficamente;

Acondicionamento e adequação ao acervo - Após passar por todos os

processos já citados, o material arqueológico será adequadamente acondicionado

com dados de sua procedência e encaminhado de forma organizada ao depositário

definitivo do acervo.

Por último passaremos à análise do total de informações obtidas em campo e

laboratório em conjunto com os dados obtidos em bibliografia, fornecendo um

quadro sobre a ocupação da área, bem como o conjunto de abordagens

preconizadas nos objetivos. Por fim, serão elaborados relatórios parciais e relatório

final, dando conta das fases da pesquisa, dos trabalhos realizados e resultados

obtidos

44

12. LEVANTAMENTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL

Os estudos diagnósticos de patrimônio histórico e cultural na área de

abrangência do empreendimento compreendem a realização de trabalhos de campo

junto às comunidades e aos órgãos públicos dos municípios situados na ADA e AID

do empreendimento. Tais trabalhos pretendem identificar in loco o perfil dos itens do

patrimônio cultural (em suas diversas formas tangíveis e intangíveis) presentes na

região estudada, de forma a contemplar não somente os itens do patrimônio que já

são reconhecidos ou gozam de alguma espécie de proteção pelo poder público, mas

também aqueles que, embora sejam relevantes às comunidades e componham seus

universos de referências históricas e culturais, não sejam ainda reconhecidos ou

referenciados.

Por outro lado, procuraremos observar criticamente a relação estabelecida

entre os diversos atores dessas comunidades no que diz respeito ao tratamento e a

manutenção do patrimônio cultural, ou seja, a ação do poder público, da sociedade

civil organizada, e eventualmente da iniciativa privada em relação ao patrimônio

cultural e entre si. Essas relações dos atores sociais em relação ao patrimônio

envolvem inúmeras dimensões, as quais refletem tensões e dinâmicas sociais mais

amplas. Elas dizem respeito aos procedimentos de identificação, de incorporação,

negação, preservação, destruição, promoção, recuperação, esquecimento dos

marcos históricos e culturais presentes na região ou que dependem das populações

locais para se manterem vivos (tal como as manifestações de cultura intangível

como festejos, crenças, técnicas, etc.).

Exatamente por isso, embora num primeiro momento o objetivo dos estudos

seja apenas definir os aspectos gerais de cada exemplar do patrimônio, cada item

deste patrimônio se envolve em tramas especificas das sociedades, exigindo,

portanto, tratamento diferenciado e singular. Assim, junto com a recorrente e

indispensável observação da bibliografia referente aos aspectos gerais dos estudos

de patrimônio e também daquela referente à área em questão, é indispensável o

trânsito entre as comunidades presentes na região, a fim de observar como cada

45

grupo social se relaciona com o patrimônio (ainda que não o nomeiem a priori assim)

e o que cada grupo observa e reconhece como tal (CONVENÇÃO UNESCO, 2003).

Esse procedimento parte de alguns princípios basilares no pensamento

contemporâneo do tratamento das questões patrimoniais culturais: democratizar as

práticas para o reconhecimento e identificação do patrimônio cultural, observando as

diversas possibilidades de visão e interpretação a respeito deste. Ampliar as

possibilidades morfológicas que norteiam o reconhecimento do patrimônio,

respeitando as singularidades das experiências históricas de cada cultura e de cada

grupo social. Desenvolver práticas de identificação, proteção, recuperação e fomento

dos patrimônios que sejam compartilhadas entre os grupos científicos e as

comunidades, atuando de modo coordenado e solidário.

Compreender o patrimônio cultural como algo vivo e integrado às sociedades,

como elementos fundamentais na manutenção da coesão social e da preservação

das culturas. Adotar o princípio de que somente com o envolvimento da sociedade,

sobretudo das comunidades locais (inclusive atuando como parceiros e

observadores dos demais atores sociais), é possível uma política patrimonial que

seja durável e sustentável. Portanto, para que isso seja real e eficaz, o patrimônio

deve ser visto e incorporado como elemento componente das sociedades e não para

além delas, com funções reconhecidas, como vetor de seu desenvolvimento e do

bem estar coletivo (HAMAN, 2008: 42-48, CONVENÇÃO UNESCO, 1972, 2003).

Dessa forma, os trabalhos de campo envolverão a realização de entrevistas

informais junto à comunidade. Por outro lado, serão percorridos os espaços urbanos

e rurais do município visando registrar elementos singulares como edificações,

marcos e paisagens, sempre respaldados pela indicação da comunidade sobre

aspectos indicados como relevantes para a memória e história local. Como resultado

deste levantamento serão registrados em fichas específicas para fins de

amostragem, alguns elementos de patrimônio material e imaterial, em associação ao

registro fotográfico e a sua contextualização histórica de forma a obter dados aptos a

fornecer um panorama sobre o quadro de ocupação ocorrido na região.

46

13. ANÁLISE DE IMPACTOS E DIRETRIZES

A literatura que versa sobre os impactos infringidos por grandes

empreendimentos sobre os bens culturais acena para a amplitude de atuação que

transcende os limites do empreendimento (MELLO, 2006). Especificamente sobre

empreendimentos de grande porte vemos nos diplomas reguladores editados pela

9ª. Superintendência Regional – IPHAN (BASTOS, SOUZA, 2010, p. 225)

observações sobre a matriz indutora de territórios de projeto desta magnitude, isto e,

a capacidade de transformação de cenários econômicos, culturais, paisagísticos e

urbanos que eles possuem.

Em geral impactos derivados de um empreendimento de grande porte

transcendem a área diretamente afetada ou o domínio de concessão. Neste sentido

pretendemos considerar nas tabelas de avaliação de impactos os fatores que

poderão causar alteração do cenário atual (implantação de loteamentos residenciais

ou industriais, abertura de novos acessos, adensamento populacional, etc.).

Evidentemente não se espera neste projeto o registro e preservação de todo o

estado atual das comunidades envoltórias presentes ao empreendimento. Mas há de

se considerar, inclusive com prescrição presente no termo de referência citado3 a

observância de grupos vulneráveis, conforme descrito:

Atenção especial deve ser dada aos chamados grupos vulneráveis, conjunto de

pessoas que, por motivação diversa, têm acesso, participação ou oportunidade

igualitária dificultada ou vetada a bens e serviços universais disponíveis para o

conjunto da população. São grupos que sofrem, tanto materialmente, como social e

psicologicamente, os efeitos da exclusão: isto se dá por motivos religiosos, de saúde,

opção sexual, etnia, cor de pele, por incapacidade física e mental e gênero, dentre

outros (op. cit., p. 229).

Isto posto, as avaliações de impactos irão abordar os sítios arqueológicos e a

áreas de interesse histórico cultural (AIHC) que representem comunidades rurais,

atuais ou pretéritas, que evidenciam a gente simples do campo, alheia aos registros

3BASTOS, Rossano Lopes; SOUZA, Marise Campos de. Normas e Gerenciamento do Patrimônio

Arqueológico. São Paulo: IPHAN – 9ª. SR, 2010;

47

oficiais de classes dominantes. Outra abordagem a ser considerada é a secção e/ou

supressão de elementos que compunham um sistema de assentamento (vias de

acesso, unidades habitacional, jazidas) de ordem pré-colonial ou histórica. Tal visão

sustenta-se à luz da Arqueologia da Paisagem, assim definida por Morais (2006, p.

209):

A arqueologia da paisagem, enquanto subcampo, estuda o processo de

artificialização do meio, na perspectiva dos sistemas regionais de povoamento. [...]

assim, estuda a regularidade, o arranjo e a distribuição das transformações do meio

ambiente em uma área geográfica definida. (grifo nosso)

Ainda em relação às AIHCs, propomos como diretrizes programas de

valorização cultural, programa composto por plano de prospecção, registro em foto

e/ou vídeo e levantamento arquitetônico.

Sobre o item inserção das informações em sistemas de bancos de dados, Os

trabalhos de campo geram uma gama de informações: categorias de sítios,

localização, dimensão, estado de conservação, graus de riscos de agressões e

potencialidades, dentre outras variáveis, dados definidos como arqueoinformação,

assim conceituada por Morais (2006, p. 198):

Referência genérica a quaisquer informações relativas à arqueologia e ao patrimônio

arqueológico no sentido lato, quer sejam dados arqueológicos propriamente ditos ou

dados de interesse arqueológico provenientes das disciplinas afins da arqueológica,

gerenciáveis em Sistema de Informação Geográfica (SIG aplicado à arqueologia).

Tal repertório de informações demanda eficaz compilação e rápida resposta

ante as necessidades que se fizerem presentes, conforme preconiza Chagas (2008,

p.2). O atendimento a estas questões somente será possível, de forma satisfatória e

otimizada, com o uso das chamadas geotecnologias, dentre as quais destacam-se

os SIGs – Sistemas de Informações Geográficas, cenário abordado por Ana

Rodríguez (2005, p. 22, 38):

48

A necessidade crescente de representação do espaço geográfico e dos fenômenos

possibilitou o surgimento de avanços tecnológicos como: a cartografia digital, o

sensoriamento remoto (SERE) e o geoprocessamento SIG. Estas ferramentas têm a

função de combinar documentos e obter mapeamentos que forneçam subsídios para

tarefas como monitoramento dos recursos ambientais, geração automática de mapas

cartográficos, cadastramento rural e urbano, etc.

Os SIGs são definidos como sistemas que envolvem “[...] a integração de

dados georeferenciados, num ambiente orientado para a resolução de problemas”

(COWEN, 1988 apud OSÓRIO; SALGADO, 2007, p. 1551). Na gestão municipal,

estas ferramentas tornam-se de estrita importância, como vetores de planejamento,

prevenção e resposta (MENESES, 2007, p. 46). A catalogação de bens culturais

mostra-se como importante ferramenta de proteção, pesquisa e disponibilização,

uma vez que proporciona a organização dos dados e auxilia na aplicação de

políticas públicas. Com este objetivo complementa-se o processo de reconhecimento

do patrimônio arqueológico com a disposição das informações em sistema de

inventário, com a compilação básica das informações sobre cada item e

possibilitando a compreensão de panoramas globais.

Desta forma, poderão ser sugeridas como medidas compensatórias a

elaboração, manutenção e disponibilização de ferramentas que possibilitem o

acesso a estes dados, como forme de promover o planejamento urbano, o

conhecimento sobre os patrimônios identificados e a fruição destes pela comunidade

em geral. É, portanto orientados por estes conceitos, que serão realizadas as

análises individuais de impactos e proposição de medidas mitigadoras, nos

patrimônios culturais identificados, conforme modelo de ficha apresentado a seguir:

49

ANÁLISE DE IMPACTOS

Caracterização do bem cultural

Nome:

Tipo:

Integridade: Mais de 75% Entre 25 e 75% Menos de 25%

Importância: Alta Média Baixa

Localização: Área

diretamente afetada

Área indiretamente

afetada

Área de influência indireta

Avaliação do impacto

Descrição:

Temporalidade: Passado Constante Futuro

Magnitude: Alta Atuação: Direta Indireta

Caráter: Negativo Positivo Reversível: S N

Previsão-prazo Probabilidade:

Medidas mitigadoras

50

14. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Em função de trabalhos arqueológicos que serão realizados e em

atendimento à Portaria IPHAN/230/02, será desenvolvido um Programa de

Educação Patrimonial visando garantir que a perda física dos contextos

arqueológicos impactados direta ou indiretamente pela obra seja efetivamente

compensada pela incorporação dos conhecimentos produzidos à Memória Nacional.

Assim, em conformidade com o Termo de Referência, de agosto de 2009,

elaborado pelo Núcleo de Preservação do Patrimônio Arqueológico da 9ª

Superintendência Regional do IPHAN, a educação patrimonial deve “ser entendida

como um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar

presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo

educativo, em caráter forma e não formal.” (Bastos, 2009).

Ainda em relação ao presente “Termo de Referência”, os programas de

educação patrimonial devem considerar:

- o enfoque humanista, holístico, democrático, participativo e emancipador

- a concepção patrimonial em sua totalidade, considerando a

interdependência entre os meios natural, socioeconômico e cultural;

- o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter,

multi e transdisciplinaridade.

- a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;

- a continuidade e a permanência do processo educativo;

- a avaliação critica do processo educativo;

- o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e

cultural;

- a abordagem articulada de assuntos e questões patrimoniais locais,

regionais, nacionais e globais.

Por outro lado, os procedimentos de Educação Patrimonial a serem

realizados e previstos neste projeto compartilham preceitos fornecidos por Maria de

Lourdes Parreiras Horta et al. (1999, p.6), conforme conceituam:

51

Trata-se de um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado

no patrimônio cultural como fonte primária de conhecimento e enriquecimento

individual e coletivo. Isto significa tomar os objetos e expressões do patrimônio

cultural como ponto de partida para a atividade pedagógica, observando-os,

questionando-os e explorando todos os seus aspectos, que podem ser traduzidos em

conceitos e conhecimentos.

Programar e executar ações de Educação Patrimonial deve ser obrigação

presente em todas as etapas da pesquisa arqueológica, por seu caráter mitigatório

ante impactos decorrentes, conforme preconizam Bastos e Souza (2006, p. 53):

A Educação Patrimonial é parte importante no processo de pesquisa de campo, ao

proporcionar a integração entre comunidade e pesquisa, instrumento de

(re)conhecimento das comunidades envolvidas por meio do acervo arqueológico e

plataforma para ações de cunho educacional formal e informal.

Assim, como se refere a uma etapa prospectiva, os procedimentos de

educação patrimonial concentraram esforços num público alvo colaborativo, isto é,

ministrar conceitos sobre Arqueologia e sobre os procedimentos e objetivos

propostos aos trabalhadores do empreendimento, em níveis operacionais e de

gerência, contemplando ainda um evento aberto a comunidade. Neste sentido, como

se trata de um Diagnóstico Arqueológico associado a Licença Prévia do

empreendimento, será ministrada palestra aos empreendedores, tendo como

conteúdo:

- Conceito de Patrimônio Cultural

- Patrimônio Cultural Material e Imaterial

- Patrimônio Paisagístico

- Patrimônio Arqueológico

- Introdução à Arqueologia

- O trabalho do arqueólogo (campo, gabinete, laboratório)

- Arqueologia no Brasil

- Arqueologia Pré Colonial

- Os grupos caçadores coletores

52

- Os sambaquis

- Os sítios rupestres

- Os grupos ceramistas

- Arqueologia Histórica

- Os Sítios Históricos (fazendas, núcleos urbanos, fábricas)

- Arqueologia e Comunidade

Por fim, esta ação procura assentar- se na afirmação de um imaginário que

resgate valores democráticos e o respeito aos direitos de cidadania; sendo síntese

de um processo de reconstrução de valores e do fortalecimento das tradições locais,

afirmando a diversidade e a pluralidade de nosso Patrimônio Cultural, contribuindo

para a sua valorização e democratização das informações geradas pelos estudos de

arqueologia preventiva.

53

15. SEQUENCIA DAS OPERAÇÕES (Sinopse)

Sinopticamente as atividades obedecerão a seguinte sequencia de

operações:

1) Levantamento e estudo de bibliografia específica para a área

(contextualização arqueológica e etno histórica local).

2) Análise de cartas temáticas (geológicas, geomorfológicas, topográficas,

etc.) para definição e mapeamento prévio de fatores geoindicadores a fim de

subsidiar os trabalhos de campo e referenciar o contexto arqueológico regional.

3) Análise da implantação e morfologia da área do empreendimento em

fotografia aérea e mapas disponíveis, o que é fundamental para que possamos

realizar maiores análises sobre o terreno e as áreas envoltórias.

4) Reconhecimento da paisagem e da área de implantação do

empreendimento para a definição/execução dos módulos de prospecção arqueológica

na ADA.

5) Trabalhos de campo baseado na análise do contexto arqueológico local

com base na análise sistemática de superfície, verificação de perfis estratigráficos e

execução do plano de sondagens. Nesta fase também estará sendo realizado o

inventário amostral de exemplares do Patrimônio Histórico Cultural.

6) Delimitação e Cadastramento dos Sítios Arqueológicos identificados em

decorrência dos trabalhos anteriormente desenvolvidos.

7) Execução do Programa de Educação Patrimonial

8) Processamento laboratorial do material possivelmente recuperado pelas

prospecções.

9) - Análise do material e do total de informações obtidas em campo, em

conjunto com dados obtidos em bibliografia, fornecendo um quadro sobre a

ocupação local.

10) Estudo comparativo dos dados obtidos e elaboração do relatório final

conclusivo, contemplando a Análise Integrada, referente aos levantamentos, o

prognóstico com avaliação de impactos

11) Encaminhamento do relatório final conclusivo aos órgãos diretamente

envolvidos.

54

16. EQUIPE TÉCNICA

Considerando a natureza deste projeto de pesquisas, ou seja, a realização de

um Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo, cuja maior parte do

empreendimento localiza-se em meio marítimo, a equipe técnica será composta

pelos profissionais apresentados no quadro abaixo. (declaração de participação e

currículos em anexo)

Identificação Formação Atribuição

Wagner Gomes Bornal Doutorado. em Arqueologia da

Paisagem

Coordenação geral e

campo

Douglas Ribeiro de

Morais

Graduado em História e cursando

especialização em arqueologia

Arqueólogo,

coordenação de campo

Sandra Regina Martins

Sanchez

Engenharia Civil e Design de

Interiores

Trabalhos de campo

em arqueologia,

análise de materiais e

Laboratório

Everaldo Cristiano Silva Graduação em Arquitetura e

Urbanismo – MBA em Gestão

Ambiental, Cultura e Turismo

Levantamento do Pat.

Cultural e Ed.

Patrimonial

- Os operacionais (dois) serão contratos no local durante os trabalhos de campo.

55

17. CRONOGRAMA

A realização deste projeto de pesquisa pressupõe atividades de campo,

gabinete e laboratório, totalizando cerca de 120 dias a partir da emissão da portaria

do IPHAN autorizando o desenvolvimento das pesquisas, conforme cronograma a

seguir:

Quinzenas

Atividade 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 12ª

Protocolo do Projeto no

IPHAN

Análise da bibliografia e

cartas Temáticas.

Trabalhos de campo

(Prospecções Amostrais)

Levantamento do Patrimônio Histórico Cultural.

Processamento Laboratorial

Geração e alimentação do

banco de dados

Programa Educação

Patrimonial

Elaboração do relatório

conclusivo

Obs: Algumas das atividades poderão ocorrer simultaneamente

56

18. PROPOSTA PRELIMINAR DE UTILIZAÇÃO FUTURA DO MATERIAL

Embora esta etapa dos trabalhos esteja limitada a um Programa de

Diagnóstico Arqueológico, mesmo que não sejam identificados vestígios

arqueológicos no local, os trabalhos contribuem para o estabelecimento de Políticas

Públicas para o patrimônio arqueológico e para evitar que sítios arqueológicos sejam

destruídos antes da prévia pesquisa. Por outro lado, caso sejam identificados e

recuperados vestígios arqueológicos, sua análise irá fornecer maiores informações

sobre os processos de povoamento da região e sobre o comportamento sócio

cultural dos segmentos humanos que ocuparam a região no passado. Assim, o

material possivelmente recuperado por intermédio das prospecções, ficará sob a

Guarda Provisória do Departamento de Patrimônio Histórico da Prefeitura

Municipal de São Paulo, ficando a disposição da população e pesquisadores em

geral, podendo vir a compor futuras exposições permanentes ou temporárias que

ocorram, tanto no município, ou como em outras cidades, de forma a possibilitar uma

melhor compreensão sobre os processos de povoamento na região do Estado de

São Paulo.

19. MEIOS DE DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS

Liminarmente conforme informamos anteriormente, esta etapa dos trabalhos

corresponde a um programa de Diagnóstico Arqueológico em uma área que não se

sabe sobre a possibilidade de sítios arqueológicos. Mesmo assim, a própria

presença ou ausência de vestígios na área proposta para o empreendimento

constituem dados passíveis de serem incorporados ao Quadro de Ocupação

Regional e fortalecem as ações preventivas em arqueologia. Obviamente os

resultados desta etapa de pesquisas arqueológicas irá resultar no depósito legal do

relatório técnico junto ao IPHAN e ao órgão licenciador ambiental. Além disso, os

resultados aqui obtidos poderão ser divulgados em congressos, seminários e

encontros científicos de âmbito regional ou nacional.

Ressaltamos que caso um sítio arqueológico seja encontrado, a publicação

dos trabalhos será realizada após a concretização dos trabalhos de aprofundamento

arqueológico.

Prof. Dr. Wagner Gomes Bornal

57

20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABREU, D. B. L. A Terra e a Lei, São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura e Comissão

de Geografia e História, 1983;

ALBUQUERQUE, P. T. S.; VELOZO, J. N. A faiança fina inglesa dos sítios arqueológicos

históricos braseiros. CLIO, Série arqueologia, [S.I.], v. 9, p. 81–91, 1993.

ARAÚJO, A. G. M.; CARVALHO, M. R. R. A louça inglesa do século XIX: considerações

sobre a terminologia e metodologia utilizadas no sítio Florêncio de Abreu. Revista do

Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 3, p. 81-95, 1993.

ASHMORE, W. KNAPP, A. B. Archaeologies of landscape. Contemporary Perspectives,

1999. 291p;

AZEVEDO, Aroldo. A cidade de São Paulo: estudos de geografia urbana. Vol.III -

Aspectos da metrópole paulista. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1958.

ASTON, M. Interpreting the Landscape: landscape archaeology in local studies.

London, B. T. Batisford. 1989.

BAHN, P. , RENFREW, C. Arqueología; Teorias, Métodos y Práctica, Madrid, Ed. Akal, 1993. 571p.

BARRETO, Cristiana N.G., Paulo DEBLASIS & Érika M. ROBRAHN (s/d) Arqueologia do

Vale do Ribeira de Iguape: Dinâmica de ocupação e processos de desenvolvimento

(m.s).

BASTOS, R. L. Uma Arqueologia dos Desaparecidos: Identidades Vulneráveis e

Memórias Partidas, São Paulo, SP; Superintendência do IPHAN em São Paulo, 2010.

BIROLLI, Myriam Veras. Crianças e adolescentes em situação de risco na cidade de

São Paulo. São Paulo: Pólis/PUC-SP, 2002.

BORNAL, W.G. , Sitio Histórico São Francisco – Um estudo sob a ótica da Arqueologia da

Paisagem, Tese de Doutorado, USP, 2008.

BORNAL, W. G. Sítio Histórico São Francisco 0l: Contribuição à Arqueologia Histórica.

1996. 142p. Dissertação (Mestrado em Arqueologia), Universidade de São Paulo, São

Paulo, 1996.

BORNAL, W. G. , Sitio Arqueológico São Francisco – Um estudo sob a ótica da Arqueologia da

Paisagem, Tese de Doutorado, USP, 2008.

BORNAL, W.G., QUEIROZ, C. M. - Relatório de Salvamento Arqueológico do Sítio

Engenho do Poço, Ilhabela. São Paulo, 2006.

BORNAL, W.G., QUEIROZ, C. M. - Relatório de Salvamento Arqueológico do Sítio

FURNAS IV, Ilhabela. São Paulo, 2006.

BORNAL, W.G., QUEIROZ, C. M. - Relatório de Salvamento Arqueológico do Sítio

Jabaquara II, Ilhabela. São Paulo, 2006.

58

BRANCANTE, E. F. O Brasil e a Cerâmica Antiga. São Paulo: Cia Lithographica Ypiranga,

1981.

CAMPOS, M. A congregação do Bom Pastor na província sul do Brasil. Coleção

Pinceladas Históricas. São Paulo: s/ed., 1981

CANO, Wilson. Raízes da concentração industrial em São Paulo. São Paulo: Difel, 1977.

FONSECA, M. P. R.; LIMA, T. A. Arqueologia Histórica no Vale do Paraíba: a Fazenda São

Fernando, Vassouras, RJ. In: PROGRAMA E RESUMOS DA VI REUNIÃO CIENTÍFICA DA

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARQUEOLOGIA. SAB/FINEP/UNESA, Rio de Janeiro.

1991.

FONSECA, Sérgio C. A interiorização da assistência à infância durante a Primeira

República: de São Paulo a Ribeirão Preto. Anais do XX Encontro Regional de História:

História e Liberdade. ANPUH – Unesp/ Franca, 2010.

JANCSÓ, István (org.). Independência: história e historiografia. São Paulo:

Hucitec/FAPESP, 2005.

HODDER, Ian (ed.) 1991. Archaeological Theory in Europe: the last thirty years. London:

Routledge.

HODDER, I. Interpretación em Arqueología. Ed. Crítica, Barcelona, 1994.

LIMA, T. A.; FONSECA, M. P. R.; SAMPAIO, A. C. O. et al. A Tralha Doméstica em Meados

do Século XIX: Reflexos da Emergência da Pequena Burguesia do Rio de Janeiro. Dédalo,

Publicações Avulsas, São Paulo, v.1, p. 205-230, 1989.

MARANCA, S.- Noções básicas para uma tipologia cerâmica, Revista do Museu Paulista,

Nova Série. São Paulo, v. XXII, p. 173-180, 1975.

MARQUES, M. E. de Azevedo. Apontamentos históricos, geográficos, estatísticos e

noticiosos da província de São Paulo, seguidos da cronologia dos acontecimentos

mais notáveis desde a fundação da capitania de São Paulo até o ano de 1876. São

Paulo: Editora Martins, 1959.

MENDONÇA, H. N., BELTRÃO, M. C. M. C. Considerações sobre o grés no Sítio Histórico

Arqueológico Jardim das Princesas, Museu Nacional do Rio de Janeiro. Revista do Museu

de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 6, p. 141-154, 1996.

MENTZ RIBEIRO, P.A (1979) Indústrias líticas do sul do Brasil: tentativa de

esquematização. Veritas 24 (96): 471-492.

MORAES, Geraldo Dutra. A Casa do Grito, um rancho setecentista. in SÃO PAULO

(CIDADE) – Arquivo Municipal. Revista do Arquivo Municipal ano 42. São Paulo: Arquivo

Municipal, 1979, p. 99 – 111;

MORAIS, J. L. Tópicos da Arqueologia da Paisagem. Revista do Museu de Arqueologia e

Etnologia. Universidade de São Paulo, n.10, p. 3-28, 2000.

59

MORSE, Richard, De comunidade à Metrópole, São Paulo: Comissão do IV Centenário da

fundação de São Paulo, 1954.

OLIVEIRA, Cecilia Helena de Salles. O espetáculo do Ipiranga: reflexões preliminares sobre

o imaginário da Independência. Anais do Museu Paulista. São Paulo, v.3, jan./dez. 1995,

p.195-208.

OLIVEIRA, J.J. M. Quadro Histórico da Província de São Paulo até o ano de 1822,

Tipografia Brasil, São Paulo. 1987

PINTO, Maria Inez Machado B. Cotidiano e Sobrevivência. A vida do trabalhador pobre

na cidade de São Paulo (1890-1914). São Paulo: EDUSP, 1994.

PRADO, J.F.A. Primeiros Povoadores do Brasil (1500 – 1530), São Paulo, Cia Editora

Nacional,1954.

PREFEITURA DE SÃO PAULO. Estudo sobre as diferentes modalidades da introdução

dos tijolos na cidade de São Paulo e da maneira como foram utilizados nas casas

bandeiristas. (trabalho mais amplo de estudo da utilização do tijolo na cidade de São Paulo

de 1610 até s dias atuais) (fotocópia). São Paulo: Divisão de Preservação, 1982;

ROBRAHN-GONZÁLEZ, E.M. & ZANETTINI, P.E., Relatório Final do Programa de-

Dimensionamento e Valoração Científica do Patrimônio Arqueológico e Histórico do

Rodoanel, trecho oeste. – 2002.

SCATAMACCHIA, M. C. M. Proposta de terminologia para a descrição e classificação da

cerâmica arqueológica dos grupos pertencentes à família lingüística tupi-guarani. Revista

do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 14, p. 291-307, 2004.

SCHADEN, E. Os Primitivos Habitantes do Território Paulista. Revista de História. São

Paulo, n. 13. Ano V. 1954.

SCHEUER, H. L. A tradição da cerâmica popular. São Paulo: Livramento, 1982.

______. Estudo da cerâmica popular do Estado de São Paulo. São Paulo: Conselho

Estadual de Cultura, 1976, 133p.

SERAFIM LEITE, S. (1938) História da Companhia de Jesus no Brasil. Lisboa, Livraria

Portugália.

SILVA, Mauricio Candido da. Christiano Stockler das Neves e o Museu de Zoologia da

Universidade de São Paulo. Dissertação de mestrado apresentada a Faculdade de

Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2006.

.SYMANSKI, L. C. P. Bebidas, panacéias, garrafas, copos: a amostra de vidros do solar

Lopo Gonçalves. Revista de Estudos Monçoneiros, s/d (datilog.). No prelo.

TIBIRIÇA, R.W. A cerâmica cabocla. Revista do Arquivo Municipal, São Paulo, v. LXIX, p.

237–240, 1940.

60

TOLEDO, Benedito Lima de. São Paulo, três cidades em um século. São Paulo: Cosac &

Naify/ Livraria Duas Cidades, 2004

ZANETTINI, P. E. Pequeno roteiro para classificação de louças obtidas em pesquisas

arqueológicas de sítios históricos. Curitiba: Arqueologia , n. 5, p. 117-130, 1986.

ZANETTINI ARQUEOLOGIA, 2005. Programa de Prospecções Arqueológicas. Terreno do

Instituto Bom Pastor, Bairro do Ipiranga, São Paulo, SP – Relatório Final

ZANETTINI, P. E. Maloqueiros e seus Palácios de Barro: O Cotidiano Doméstico da Casa

Bandeirista. Dissertação de Doutorado, FFLCH/USP. São Paulo, 2005.

Fontes Impressas

Anuário Estatístico da Província de São Paulo de 1912. São Paulo: Tipografia do Diário

Oficial, 1914.

Diário Oficial da União de 21/03/1928.

Ipiranga News, 398, SET/2005

PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. São Paulo: Governo do Estado de

São Paulo, 1979. 1ª edição: 1900.

Relatório da Comissão de Exame e Inspeção das Habitações Operárias e Cortiços o Distrito

de Santa Ifigênia – 1893. In: Relatório do Intendente Municipal. São Paulo: Tip. A Vap.

Espíndola, Siqueira e Companhia, 1894.

Poder Judiciário – 4ª Vara da Fazenda Estadual 1228-73, folha 2. Seção Técnica de

Levantamentos e Pesquisa. DPH

SÁ, Jesuíno Marcondes de Oliveira e. Relatório do Ministério da Agricultura, Comércio e

Obras Públicas. Rio de Janeiro: Typographia Universal Laemmertz, 1865.

ZALUAR, Augusto Emilio. Peregrinação pela Província de São Paulo: 1860-1861. Belo

Horizonte/ São Paulo: Itatiaia/Edusp, 1975.

61

Anexos

- Endosso Orçamentário

- Endosso Institucional

- Declaração de Participação nos trabalhos

- Curriculo dos Pesquisadores.

62

Endosso Orçamentário

63

Endosso Institucional

64

DECLARAÇÃO DE EQUIPE TÉCNICA

65

ATESTADO DOUGLAS

66

ATESTADO SANDRA

67

ATESTADO EVERALDO

68

CURRICULUNS DA EQUIPE

69

WAGNER GOMES BORNAL

Email : [email protected]

FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA:

-Bacharel em História pela Fundação Valeparaibana de Ensino - Faculdades

Integradas de São José dos Campos (l989).

-Mestre em Arqueologia Histórica Industrial pela Universidade de São Paulo (1992)

-Doutor em Arqueologia da Paisagem pela Universidade de São Paulo (2008)

-

ATIVIDADES ATUAIS

-Professor da UNIP – Universidade Paulista em Estudos Brasileiros (Patrimônio Cultural e

Natural), História da Arte, História da Cultura, História do Brasil, Turismo e Paisagem,

Território e Ordenamento Turístico.

- Diretor de Patrimônio Cultural da Fundação Cultural de Jacareí (2000 a 2008)

- Diretor do Museu de Antropologia do Vale do Paraíba (2000 a 2008)

- Diretor do Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Jacareí/SP (2000 a 2008)

- Consultor Cientifico da Documento Antropologia e Arqueologia S/S Ltda

- Diretor da Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural S/S Ltda

- Conselheiro do Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo São Sebastião.

- Conselheiro do ICMBIO – Instituto Chico Mendes da Conservação da Bio Diversidade

- Coordenador do Projeto Arqueológico Sitio São Francisco

- Diretor da Fundação Cultural de São Sebastião

ATIVIDADES EM PATRIMÔNIO CULTURAL

- Levantamento e escavação arqueológica do Sítio Histórico Santo Alberto.

Município de Mogi das Cruzes-SP.

Outubro/l99l a Novembro/l992.

- Acompanhamento da restauração do “Solar da Marquesa”.

Município de São Paulo-SP.(1992)

-Acompanhamento dos trabalhos de Arqueologia Histórica-Industrial realizados na Fábrica

Matarazzo.

Município de São Caetano-SP.

Novembro a dezembro de l992.

- Arqueólogo contratado para o “Projeto de Levantamento e Resgate do Patrimônio

Arqueológico da Faixa de Domínio da Rodovia Governador Carvalho Pinto, SP”

(1991/1992), sob a coordenação da Profa. Dra. Solange Bezerra Caldarelli, para o DERSA -

Desenvolvimento Rodoviário S/A, tendo executado as seguintes atividades:

- Arqueólogo contratado para o “Projeto de Levantamento e Resgate do Patrimônio

Arqueológico da Área de Duplicação da Rodovia Régis Bitencourt, SP” (1992), sob a

coordenação da Prof. Dra. Solange Bezerra Caldarelli, para o Departamento de Estradas de

Rodagem do Estado de Estado de São Paulo S/A.

- Desenvolvimento de prospecções arqueológicas para a restauração da “Casa Dória”.

Município de São Sebastião-SP.

70

- Desenvolvimento de prospecções para a restauração da “Capela de São Miguel”. -

Município de São José dos Campos-SP.

Setembro a Outubro de l993.

- Desenvolvimento de prospecções para a recuperação da “Igreja Matriz de São Sebastião”.

Município de São Sebastião-SP.

Novembro/93 a Janeiro/94

- Desenvolvimento de prospecções para a recuperação da “Casa das Artes”.

Município de São Sebastião-SP.

Fevereiro a Abril de l994.

- Levantamento e escavação arqueológica do “Sítio Histórico São Francisco 01

Município de São Sebastião-SP.

Março de l994 a Julho de l996.

- Desenvolvimento de prospecções para a recuperação da policromia original da Câmara

Municipal de São José dos Campos.

Município de São José dos Campos-SP.

Maio a Junho de l994.

-Desenvolvimento de prospecções para a recuperação da policromia original do Mercado

Municipal de São José dos Campos.

Município de São José dos Campos-SP.

Junho a Agosto de l994.

-Desenvolvimento de prospecções para a recuperação do prédio da Secretaria de Cultura

da Prefeitura Municipal de São Sebastião.

Agosto a Novembro de l994.

- Realização da “I Mostra de Arqueologia Histórica”do Município de São Sebastião.

Janeiro a Fevereiro de l995.

- Levantamento arqueológico do Convento Nossa Senhora do Amparo.

Município de São Sebastião-SP.

Maio a Julho de l995.

- Levantamento para recuperação da Igreja. Nossa Senhora Aparecida

Município de São José dos Campos-SP

Julho a Outubro de l995.

- Membro da comissão organizadora do Projeto de Restauração da Biblioteca Pública

Cassiano Ricardo.

Município de São José dos Campos-SP.

Janeiro a Dezembro de 1996.

71

- Membro da comissão responsável pela criação do “Parque da Cidade-Roberto Burle

Marx”.

Município de São José dos Campos-SP.

Novembro/95 a Agosto de 1996.

- Desenvolvimento de prospecções para a Restauração do “Centro Educacional de São

Sebastião’.

Município de São Sebastião-SP.

Fevereiro a Julho de l996.

- Salvamento arqueológico para a Restauração da Biblioteca Pública Cassiano Ricardo.

Município de São José dos Campos-SP.

Junho a Outubro de l996.

- Desenvolvimento de prospecções para a Restauração da Capela de São Gonçalo

Município de São Sebastião-SP

Agosto a Setembro de l996.

-Participação na montagem e organização do Museu de Arte Sacra de São Sebastião

Dezembro de l996

- Desenvolvimento de prospecções para a recuperação da policromia original do Edifício

Central dos Correios.

Município de São Paulo-SP.

Abril a Julho de l997.

- Montagem de exposição permanente (sala Indígena) no Museu de Antropologia do Vale do

Paraíba

Município de Jacareí-SP

Fevereiro de 1999

-Levantamento e Prospecções para a Restauração da Igreja Matriz de São José dos

Campos

Julho de l999

- Arqueólogo contratado no Projeto de Salvamento Arqueológico do Complexo Sauípe

Porto Sauípe-Bahia

Setembro de 1999

-Arqueólogo contratado no Projeto de Levantamento Arqueológico do trecho Sumaré-

Taquaraçu (Siemens)

Fevereiro a dezembro de 2000

-Salvamento Arqueológico do Sítio Light

Jacareí/SP

Janeiro a março de 2000

72

- Levantamento e Prospecções para a Restauração da Igreja Matriz de São Sebastião

Julho 2000 a janeiro de 2001

- Projeto de Pesquisas Arqueológicas do Sítio São Francisco

São Sebastião São Paulo ( Em desenvolvimento)

- Projeto de Salvamento Arqueológico do Sítio Caninhas

Canas- São Paulo

Fevereiro de 2002 a maio de 2002

- Arqueólogo Contratado no Projeto Fronteira Ocidental

Vila Bela da Santíssima Trindade- Mato Grosso

Abril de 2002

- Arqueólogo contratado no Projeto de Levantamento e diagnóstico do Patrimônio Cultural

do Projeto UHE-Peixes

Estado do Tocantins

Julho de 2002

- Arqueólogo contratado no Projeto de Levantamento e diagnóstico do Patrimônio Cultural e

Natural do Projeto UHE-Ipueiras

Novembro de 2002

- Restauração do Museu de Antropologia do Vale do Paraíba

Jacareí/SP

Novembro 2002 a maio de 2003.

- Programa de Diagnóstico e Salvamento Arqueológico – Rodoanel de São Paulo

2002/2003

- Arqueólogo contratado no Projeto de Levantamento e diagnóstico do Patrimônio Cultural

do Projeto UHE-Peixes (2ª fase)

Estado do Tocantins

Julho de 2003/Julho 2004

- Arqueólogo contratado no Projeto de Diagnóstico e Levantamento Arqueológico da AHE

Manoel Alves.

Estado do Tocantins

Novembro de 2003/Julho 2004

- Programa de Diagnóstico Arqueológico para o Anel Viário de Mogi Mirim/SP

- Agosto/Novembro 2005

- Projeto de Salvamento Arqueológico para a Ampliação do Metro de São Paulo

Julho de 2005 a agosto de 2006.

- Projeto de Salvamento Arqueológico do Sítio Furnas

Ilhabela – São Paulo

Dezembro de 2005.

73

- Projeto de Salvamento Arqueológico do Sítio Furnas IV

Ilhabela – São Paulo

Março de 2006.

- Projeto de Salvamento Arqueológico do Sítio Engenho do Poço

Ilhabela – São Paulo

Junho de 2006.

- Projeto de Salvamento Arqueológico do Sítio Jabaquara

Ilhabela – São Paulo

Julho de 2005.

- Prospecções Arqueológicos para a Restauração do Fórum do município de Ilhabela

Janeiro a março de 2006

- Programa de Resgate Arqueológico Mineração Chapada Brasil

Chapada dos Guimarães – Mato Grosso

Julho a Novembro de 2006.

- Programa de Diagnóstico Arqueológico para o Gasoduto da Petrobrás – Trecho Paulínia –

Lorena/SP

Março a Julho de 2006

- Montagem de Exposição de Longa Duração do Museu de Antropologia do Vale do Paraíba

– Transformação do Espaço do Vale do Paraíba

Jacareí – São Paulo- Janeiro a Abril de 2007

- Projeto de Salvamento Arqueológico dos Sítios Engenho Furnas I, Engenho Furnas II e

Abrigo Furnas

Ilhabela – São Paulo

Maio de 2007.

- Arqueólogo Consultor para o Programa de Diagnóstico do Patrimônio Cultural para o TAV

– Trem de Alta Velocidade

Junho a Novembro de 2007.

- Coordenação do Aplicativo Multimídia do Sitio Arqueológico São Francisco

São Sebastião – SP

Julho a dezembro de 2007;

- Arqueólogo Consultor para o Programa de Diagnóstico do Patrimônio Cultural do Metrô de

São Paulo.Agosto 2007 até a presente data.

- Arqueólogo Consultor para o Programa de Diagnóstico do Patrimônio Cultural da

Perimetral do Porto de Santos pela empresa Documento Arqueologia e Antropologia Ltda

Março de 2008 até a presente data.

74

- Consultor do Programa de Patrimônio Cultural da AES Tiête pela empresa Documento

Arqueologia e Antropologia Ltda

Março de 2008 até a presente data.

- Consultor do Programa de Patrimônio Cultural da PCH Taquari pela empresa Documento

Arqueologia e Antropologia Ltda

Novembro/Dezembro 2009.

Consultor do Programa de Patrimônio Cultural para o Plano de Manejo do Parque Estadual

do Jurupará-SP

Novembro 2008 até a presente data.

- Consultor Cientifico do Programa de Patrimônio Cultural para o Projeto Suzano - Tocantins

Fevereiro de 2009 até a presente data.

Consultor Cientifico para o Programa de Gestão do Patrimônio Cultural da UHE Jirau

Junho de 2009 até a presente data

Rondônia

- Programa de Resgate do Sitio Arqueológico Guarei/SP

Guarei- São Paulo

Junho de 2009

- Programa de Resgate dos Sítios Arqueológicos Barra do Chapéu I, II e III

Barra do Chapéu – São Paulo

Agosto de 2009

- Coordenação do Programa de Gestão do Patrimônio Cultural do município de São

Sebastião – SP

Agosto de 2009 até a presente data.

- Coordenador do Programa de Diagnóstico do Patrimônio Histórico, Cultural e Arqueológico

da Fazenda Santana – São Sebastião/SP

Novembro de 2009 até a presente data

- Coordenação do Programa de Educação Patrimonial – SABESP- Itapetininga

Dezembro de 2009 até a presente data

- Coordenação do Programa de Educação Patrimonial – SABESP- Barra do Chapéu

Fevereiro de 2010 até a presente data

- Consultor para o Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo para as Áreas de

Expansão de Plantio de Cana da Usina Cruz Alta

Zanettini Arqueologia

Junho de 2010

75

- Consultor para o Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo para a

Duplicação das Rodovias SP 101 e SP 308

Zanettini Arqueologia

Junho de 2010

- Consultor para o Programa de Prospecções e Resgate Arqueológico-Central de

Gerenciamento Ambiental de Araçariguama

Zanettini Arqueologia

Junho de 2010

- Coordenação do Programa de Diagnóstico do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural

– Ampliação do Pier da Petrobrás

São Sebastião- SP

Julho de 2010

- Consultor para o Programa de Prospecções e Resgate Arqueológico de Áreas de

Expansão de Lavouras de Cana de Açúcar no Estado de São Paulo

Zanettini Arqueologia

setembro de 2010

Coordenação do Programa de Prospecções Arqueológicas para o OSBAT – TransPetro

São Sebastião- SP

Outubro de 2010

- Coordenação do Projeto Oficina Escola de São Sebastião

São Sebastião

(em desenvolvimento)

- Programa de Resgate dos Sítios Arqueológicos Barão de Antonina 01 e 02

Barão de Antonina - São Paulo

Agosto de 2010

- Programa de Gestão do Patrimônio Cultural – OSBAT/TRANSPETRO

- São Sebastião/SP –

- fevereiro a junho de 2011

- Programa de Resgate dos Sítios Arqueológicos Sarapui 1 e 2

- Sarapui - São Paulo

- Março de 2011

- Programa de Resgate do Sítio Arqueológico Água Boa

- Araras - São Paulo- Maio de 2011

- Programa de Gestão do Patrimônio Cultural do Engenho Central de Piracicaba

- Piracicaba – São Paulo

- Janeiro de 2011 até a presente data

76

- Programa de Gestão do Patrimônio Cultural do Castelo Garcia D´Ávila

- Praia do Forte - Bahia

- Janeiro de 2011 até a presente data

- Programa de Monitoramento Arqueológico da Sede UBS Santos – Petrobrás

Santos – São Paulo

Junho de 2011 até a presente data

- Programa de Peritagem e Monitoramento Arqueológico para a Estrada da Limeira –

Transpetro

São Sebastião - SP

Junho de 2011 até a presente data

- Programa de Prospecções Arqueológicas para o Centro Aeroespacial de Caçapava

Caçapava – São Paulo

Junho de 2011 até a presente data

- Programa de Resgate Arqueológico e Educação Patrimonial do Sítio Timburi 03, 04 e 05

Timburi – São Paulo

Junho de 2011 até a presente data

- Programa de Prospecções Arqueológicas para o Centro Aeroespacial de Caçapava

Caçapava – São Paulo

Junho de 2011 até a presente data

- Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural da América Latina

Logística

Campinas – Embu Guaçu

Julho de 201 a dezembro de 2011

- Programa de Peritagem Arqueológica da Recuperação da Igreja São Benedito

São José dos Campos – SP

Outubro de 2011

- Programa de Peritagem Arqueológica da Via Oeste

São José dos Campos – SP

Dezembro de 2011

- Programa de Monitoramento Arqueológico para os Dutos OSBAT – PETROBRÁS –

CORINTHIANS Itaquera.

São Paulo - SP

agosto de 2011

- Programa de Prospecções Arqueológicas para a Ampliação do Parque Independência

São Paulo – SP

Janeiro/abril de 2012

77

- Programa de Peritagem Arqueológica para a Usina Mauá

Telêmaco Borba – Paraná

Março de 2012

- Programa de Monitoramento Arqueológico do Parque Eólico Morro dos Ventos I

João Câmara – RN

Março de 2012/ até a presente data

- Programa de Prospecções Arqueológicas da LT do Parque Eólico Morro dos Ventos II

João Câmara – RN

Maio de 2012/ até a presente data

- Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural da Duplicação da

Rodovia dos Tamoios.

São Paulo

Abril de 2012 até a presente data

- Sinopticamente, em relação a obras de Saneamento, foram realizados Programas de

Diagnóstico, Prospecção e Resgate Arqueológico em alguns municípios, como segue:

- São José dos Campos (SABESP)

- São Paulo (SABESP)

- Caraguatatuba (SABESP)

- Anhembi (SABESP)

- Araras (SAEMA)

- Barra do Chapéu (SABESP)

- Ilhabela (SABESP)

- São Sebastião (SABESP)

- Bertioga (SABESP)

- Timburi (SABESP)

- Sarapuí (SABESP)

- Barão de Antonina (SABESP)

- Araras (SAEMA)

- Itatiba (SABESP)

- Caieiras (SABESP)

- Bragança Paulista (SABESP)

CURSOS

1) Problemas Contemporâneos da América Latina

Universidade de Brasília

ANPHU - XIV Simpósio Nacional

Julho de l987

2) O Museu de Pré-História Paulo Duarte e sua Utilização Pedagógica

MAE-USP

Responsável: Marisa Coutinho Afonso, Maria Cristina Bruno e Levy Figut

Março a Abril de l989

78

3) Tecnotipologia Lítica ( A pedra lascada como documento arqueológico)

MAE-USP

Responsável: Dr. José Luiz de Morais

Agosto a Dezembro de l990

4) Técnicas Cartográficas em Geografia Humana ( Aplicabilidade das Técnicas

Geocartográficas em Geografia Urbana e Agrária)

Faculdade de Geografia-USP

Responsável: Dr. Mario de Biasi

Março a Junho de l99l

5) Metalurgia do Bronze na Antiguidade Clássica

MAE-USP

Responsável: Dra. Maria Isabel D’Agostinho Fleming

Agosto a Dezembro de l99l

6) Testemunhos Históricos como Documento Arqueológico

Museu Paulisa-USP

Responsável: Dra. Margarida Davina Andreatta

Agosto a Dezembro de l99l

7) As Fontes Iconográficas na Pesquisa Histórica

Museu Paulista-USP

Responsável: Dr. Ulpiano Toledo Bezerra de Menezes

Março a Julho de l992

8) Tecnotipologia de Artefatos líticos

MAE – Museu de Arqueologia da Universidade de São Paulo

Outubro de 2003.

CONGRESSOS, SIMPÓSIOS E SEMINÁRIOS

1) VI Semana de História

Faculdades Integradas de São José dos Campos

São José dos Campos-SP

Maio de l984

2) VII Semana de História

Faculdades Integradas de São José dos Campos

São José dos Campos-SP

Maio de l985

3) VII Congresso Nacional de Espeleologia

Escola Técnica “Vasco A. Vencichurutti”

Jundiaí-SP

Julho de l986

79

4) XIV Simpósio Nacional de História

Universidade de Brasília

Distrito Federal-Brasília

Julho de l987

5) Encontro Nacional do Meio Ambiente

Sesc-São José dos Campos

São José dos Campos-SP

Junho de l989

6) II Simpósio “Alternativas Contra a Fome”

Sesc-São José dos Campos

São José dos Campos-SP

Agosto de l990

7) VI Reunião Científica da Sociedade de Arqueologia Brasileira

Universidade Estácio de Sá

Rio de Janeiro-RJ

Setembro de l99l

8) I Forum Memória de São José dos Campos

Fundação Cultural Cassiano Ricardo

São José dos Campos-SP

Maio de l992

9) XII Semana de História - “Migrações no Vale do Paraíba”

UNIVAP- Universidade do Vale do Paraíba

São José dos Campos- l994

l0) IV Congresso Latino Americano sobre a Cultura Arquitetônica e Urbanística

Universidade Católica de Curitiba

Novembro de l994

ll) II Simpósio de Arqueologia da Região Sudeste

Universidade de São Paulo-USP

São Paulo-SP

Junho de l995

l2) I Simpósio Internacional sobre Teoria e Método em Arqueologia

Universidade de São Paulo-USP

São Paulo-SP

Agosto de l995

l3) I Congresso Internacional de Arqueometria

Universidade de São Paulo-USP

São Paulo-SP

Junho de l996

80

l4) I Seminário Internacional de Políticas Públicas para o Manejo Solo Urbano

Prefeitura Municipal de São José dos Campos-SP

São Paulo-SP

Agosto de l996

l5) I Simpósio Internacional de Incentivos Municipais para a Preservação do Patrimônio

Cultural

Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal de São Paulo

São Paulo-SP

Setembro de l996

16) ICOMOS - BRASIL/97

São Paulo-SP.

Julho de l997.

17) IX Congresso Nacional de Arqueologia

Rio de Janeiro - RJ

Setembro de l997

18) X Congresso Nacional de Arqueologia

Recife

Setembro de l999

19) Fórum Municipal de Cultura

Jacareí-Sp

Maio de 200l

20) XI Congresso Nacional de Arqueologia

Rio de Janeiro

Setembro de 2001

21) XII Congresso Nacional de Arqueologia

São Paulo/SP

Setembro de 2003

22) 1ª Semana de Arqueologia

Município de Peixe – Tocantins

Abril de 2004.

23) XIII Congresso Nacional de Arqueologia (Comissão Organizadora)

Mato Grosso/MT

Setembro de 2005

24) XVI Congresso Mundial da UISPP

Lisboa – Portugal

Setembro de 2006

81

25) Semana Nacional dos Museus

São José dos Campos – São Paulo

Junho de 2007

26) XIV Congresso Nacional de Arqueologia

Santa Catarina

Setembro de 2007

27) XVII Congresso Mundial da UISPP e XV Congresso Mundial de Arqueologia

Santa Catarina

Setembro de 2011

PUBLICAÇÕES

- Projeto Toca do Bicho (1990)

- Jacareí às Vésperas do Descobrimento – Introdução (2000)

- Políticas Públicas para o Patrimônio Arqueológico- 2001 – (Anais do XI Congresso

Nacional de Arqueologia)

- Arqueologia Urbana – O Projeto Metrô – 2005 (Anais do XIII Congresso Nacional de

Arqueologia.

- Guia Arqueológico do Vale do Paraíba (2006)

- Aplicativo Multimídia do Sitio Arqueológico São Francisco (2008)

- Revista do Patrimônio Cultural de Guareí (2010)

- Aplicativo Multimídia do Patrimônio Cultural de Barra do Chapéu (2011)

- Revista do Patrimônio Cultural de Barão de Antonina (2011)

- Revista do Patrimônio Cultural de Sarapuí (2011)

- Guia do Pequeno Arqueólogo (2012)

- Guia do Pequeno Arqueólogo- Litoral Norte (2012)

- Patrimônio Cultural Arqueológico: Diálogos, Reflexões e Práticas, IPHAN, 2012

São José dos Campos, 11 de Maio de 2012

Wagner Gomes Bornal

82

SANDRA REGINA MARTINS SANCHEZ_______________________________________________________________________

Endereço: Rua: Diogo Jácome, 685 – apto 111

Vila Nova Conceição São Paulo - SP

CEP 04512-001 – SP

Nascimento: 25/01/1971

Tel.: (011) 2667-5266

Cel.: (011) 98675-4505

E-mail: [email protected]

Formação Acadêmica:

_______________________________________________________________________

ABRA – Academia Brasileira de Arte

Design de Interiores

Concluído em 07/2.003.

Faculdade de Engenharia de São José do Rio Preto

Engenharia Civil

Concluído em 07/1.995.

Atividades em Patrimônio Cultural

Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural, Linha 13 Jade

da CPTM (Etapa Prospectiva) - Municípios de São Paulo e Guarulhos/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Setembro e Outubro de 2012

Programa de Prospecções Arqueológicas para o Centro de Tecnologia e Construção

Offshore da Saipem do Brasil Serviços de Petróleo Ltda. - Município de Guarujá/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Agosto e Setembro de 2012

Programa de Prospecções Arqueológicas e Educação Patrimonial para a ETE

Humaitá - Município de São Vicente/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Agosto de 2012

Programa de Diagnóstico Não Interventivo – Adequação da ETD Cambuci

Município de São Paulo/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Agosto de 2012

83

Laudo de Peritagem Arqueológica (Não Interventiva) – Duplicação do Anel Viário –

Município de Limeira/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Agosto de 2012

Programa de Diagnóstico Não Interventivo – Obras de Melhoria e Duplicação da

Rodovia Abrão Assed (SP333) – Trecho entre o Km00 e o Km 34+000 – Municípios

de Cajuru, Santa Cruz da Esperança, Serra Azul e Serrana /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Agosto de 2012

Programa de Diagnóstico Não Interventivo – Duplicação da Rodovia SPA 327/330 -

Trecho entre o Km00 e o Km 5+300 – Município de Jardinópolis /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Agosto de 2012

Programa de Monitoramento Arqueológico da Base Logística de Dutos - Saipem do

Brasil - Município de Guarujá /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Junho de 2012

Programa de Gestão do Patrimônio Histórico e Cultural – Etapa Prospecção e

Resgate para a Duplicação Sub Trecho Planalto (Km 11+500 ao Km 60 + 480)

Rodovia dos Tamoios

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Maio até a presente data

Programa de Resgate e Monitoramento Arqueológico para o Sítio Arqueológico Casa

do Povoador - Município de Piracicaba /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Maio de 2012

Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo para a Ampliação do

Sistema de Tratamento de Esgotos Sanitários - Município de Piracicaba /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Abril de 2012

84

Programa de Prospecções e Monitoramento Arqueológico para a Recuperação da

Igreja Matriz de São Luiz de Tolosa - Município de São Luiz de Paraitinga /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Março de 2012

Programa de Prospecções Arqueológicas para a Duplicação da Rodovia SP 351-

Município de Catanduva /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Fevereiro de 2012

Programa de Valoração Cultural Sítio Valongo 01 e 02 - Obras da Sede

Administrativa da UO-BS- Município de Santos /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Dezembro de 2011 e Janeiro de 2012

Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico (Etapa Prospectiva) – Projeto de

Ampliação do Parque da Independência – Município de São Paulo /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Novembro e Dezembro de 2011

Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural (Etapa

Prospectiva para a Duplicação da Via Permanente – America Latina Logística – ALL

Malha Paulista S/A (FERROBAN) – Trecho Campinas a Embu Guaçu /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Setembro a Novembro de 2011

Programa de Monitoramento Arqueológico para as Obras da Sede Administrativa da

UO-BS- Município de Santos /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Agosto de 2011 até o momento

Programa de Prospecções e Monitoramento Arqueológico na Área de Implantação do

Novo Traçado da Faixa dos Dutos OSVAT 22’ e 24’ - Município de São Paulo /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Dezembro de 2011 á Fevereiro de 2012

Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico (Etapa Prospectiva) Engenho

Central de Piracicaba (Museu do Açúcar) - Município de Piracicaba /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

85

Programa de Prospecções, Resgate Arqueológico e Educação Patrimonial do

Sistema de Esgotos Sanitários - Município de Sarapuí /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Abril, Maio e Novembro de 2011

Programa de Resgate Arqueológico e Educação Patrimonial do Sítio Arqueológico

Água Boa - Município de Araras /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Abril e Junho de 2011

Programa de Prospecções, Resgate Arqueológico e Educação Patrimonial do

Sistema de Afastamento e Tratamento Esgotos Sanitários - Município de Timburi /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Novembro de 2010 e Julho de 2011

Programa de Prospecções, Resgate Arqueológico e Educação Patrimonial do

Sistema de Esgotos Sanitários - Município de Barão de Antonina /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Outubro e Novembro de 2010

Programa de Gestão dos Recursos Arqueológicos Nardini Agroindustrial Ltda. (Etapa

Resgate Arqueológico) - Municípios de Bebedouro, Cândido Rodrigues, Fernando

Prestes, Monte Alto, Monte Azul Paulista, Pirangi, Taiaçú, Taiúva, Taquaritinga e

Vista Alegre do Alto/SP

Contratada pela Zanettini Arqueologia S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Setembro e Outubro de 2010

Programa de Resgate Arqueológico – Central de Gerenciamento Ambiental de

Araçariguama - Município de Araçariguama/SP

Contratada pela Zanettini Arqueologia S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Agosto de 2010

Programa de Prospecções Arqueológicas Loteamento Nova City - Município de

Ribeirão Preto /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Agosto de 2010

86

Programa de Prospecções e Monitoramento Arqueológico para Ampliação do

Sistema de Tratamento de Esgotos - Município de Caraguatatuba /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Julho de 2010

Programa de Diagnóstico Arqueológico do Loteamento Palmeiras - Município de

Ribeirão Preto /SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Julho de 2010

Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo para Duplicação da Estrada

Guilherme Scatena - Município de São Carlos/SP

Contratada pela Zanettini Arqueologia S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Julho de 2010

Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo para Áreas de Expansão de

Plantio de Cana da Usina Cruz Alta - Município de Olímpia /SP

Contratada pela Zanettini Arqueologia S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Junho de 2010

Programa de Monitoramento Arqueológico Interceptor Lavapés (Sistema de Esgotos

Sanitários) do Município de Bragança Paulista/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Junho de 2010

Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo para Duplicação da Estrada

SP 101 e SP 308 - Municípios de Monte Mor e Hortolândia/SP

Contratada pela Zanettini Arqueologia S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Maio e Junho de 2010

Programa de Monitoramento do Projeto da Avenida Perimetral da Margem Esquerda

do Porto de Santos – Município de Santos/SP.

Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Abril e Maio de 2010

Programa de Gestão do Patrimônio Cultura (Etapas Prospecções, Resgate e

Monitoramento) – Obra de Dragagem e Derrocamento do Porto Organizado de

Santos do Município de Santos/SP

Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.

Atuação como Pesquisadora. Período: Abril e Maio de 2010

87

Programa de Prospecções Arqueológicas para a Estação de Tratamento de Esgotos

(Etapa Complementar) do Município de Barra do Chapéu/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Abril de 2010

Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo (Estudo de Concepção do

Sistema de Tratamento de Esgoto Sanitário) do Município de São Roque/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Março de 2009

Programa de Prospecções Arqueológicas para a Área de Implantação da Estação de

Tratamento de Esgotos Sanitários – ETE do Município de Dourado/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Março de 2010

Programa de Prospecções Arqueológicas para a Recuperação do Núcleo de

Arqueologia Pública (Abrigo Batuíra) do município de São Sebastião - SP

Contratada pela Fundação Cultural de São Sebastião.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Março de 2010

Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo do Sistema de Tratamento

de Esgoto Sanitário do Município de Platina/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Fevereiro de 2009

Programa de Levantamento do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural (Etapa

Prospectiva) para o Projeto de Licenciamento do Desvio Férreo para Terminal de

Contêineres e Câmara Frigorífica do Município de Cubatão/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Fevereiro de 2010

Programa de Recuperação do Núcleo de Arqueologia Pública do Município de São

Sebastião/SP

Contratada pela Fundação Cultural de São Sebastião.

Atuação como Pesquisadora.

Período: 2009 e 2010

88

Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultura (Etapa

Diagnóstico) do Metropolitano de São Paulo Linha 4 Amarela – Prolongamento Vila

Sônia do Município de São Paulo/SP

Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Janeiro de 2010

Programa de Gestão do Patrimônio Arqueol., Histórico e Cultura (Etapa Diagnóstico)

do Metropolitano de São Paulo Linha 15 Branca - Município de São Paulo/SP

Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Janeiro de 2010

Programa de Gestão do Patrimônio Arqueol., Histórico e Cultura (Etapa Diagnóstico)

do Metropolitano de São Paulo Linha 5 Lilás do Município de São Paulo/SP

Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Dezembro de 2009

Programa de Prospecção Arqueológica do Loteamento Cybelle do Município de

Ribeirão Preto/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Dezembro de 2009

Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo do Parque de

Armazenamento de Contêineres do Município de São Vicente/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Novembro de 2009

Programa de Prospecção Arqueológica do Loteamento Village Costa Sul do

Município de Ribeirão Preto/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Outubro de 2009

Programa de Levantamento Arqueológico Prospectivo Ampliação do Sistema de

Tratamento de Esgotos do Município de Elias Fausto/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Outubro de 2009

Programa de Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo do Sistema de Esgoto

Sanitário dos Distritos de Perus, Anhanguera e Jaraguá/SP

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

89

Programa de Levantamento do Patrimônio Cultural do Projeto Suzano/Tocantins.

Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Março a Abril de 2009

Programa de Levantamento do Patrimônio Cultural da PCH Rio de Janeiro/RJ.

Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Fevereiro a Março de 2009

Programa de Manejo do Pat. Cultural do Parque Jurupará/SP.

Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Dezembro/08 a Janeiro/09

Programa de Diagnóstico do Pat. Cultural da PCH Taquari/Minas Gerais.

Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Dezembro/08 a Janeiro/09

Programa de Diagnóstico e Levantamento Arqueológico para o Sistemas de Esgotos

Sanitários do município de Guarei/SP.

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Novembro a Dezembro de 2008

Programa de Levantamento do Patrimônio Cultural do Projeto Poliduto/SP.

Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.

Atuação como Pesquisadora.

Período: Outubro a Novembro de 2008

Programa de Educação Patrimonial da Embraport – Santos/SP.

Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.

Atuação como Técnica de Pesquisa.

Período: Setembro de 2008

Programa de Levantamento do Patrim. Cultural do Complexo Portuário -

Santos

Contratada pela Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.

Atuação como estagiária.

Período: Julho e Agosto de 2008

Programa de Pesquisas do Sitio Arqueológico São Francisco – São Sebastião/SP.

Contratada pela Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Atuação como estagiária.

90

Experiências Anteriores:

_______________________________________________________________________

Empresa: Origem Arqueologia Pat. Cultural e Natural S/S Ltda.

Cargo: Pesquisadora autônoma

Período: maio/08 até a presente data

Local: São José dos Campos/SP

Atividades: Atividades em Patrimônio Cultural.

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia Ltda.

Cargo: Pesquisadora autônoma

Período: Maio/08 á Maio/10.

Local: São Paulo/SP

Atividades: Atividades em Patrimônio Cultural.

Empresa: Demolidora Diez Ltda.

Cargo: Engenheira Civil

Período: Outubro/02 à Fevereiro/08

Local: São Paulo

Atividades: Responsável Técnica, Supervisão e Controle de Obras:

- Consulado Geral dos Estados Unidos da América

- COESF – Coordenadoria do Espaço Físico da USP

- América Burger (Shopping Villa Lobos)

- Jóias Vivara Ltda.

Empresa: Administradora e Construtora Soma Ltda.

Cargo: Engenheira Civil

Período: Maio/96 à Agosto /02

Local: São Paulo / São Bernardo do Campo

Atividades: Supervisão, Controle de Obras e Planejamento

- Fiscalização e acompanhamento de obras residenciais

- Integrante em equipe na elaboração de Contratos de Mutuários para financiamento,

junto à C.E.F. (Carteira de Prospecção)

- Levantamentos quantitativos, cotações e orçamentos

- Controle e administração de projetos em planta e/ou arquivos

- Participação em implantação e Auditoria em manutenção de Sistema de Qualidade:

PBQP da Habitação e PSQ setor obras

- Elaboração do Manual do proprietário e entrega de chaves

- Supervisão e controle de medições de subempreiteiros

91

DOUGLAS RIBEIRO DE MORAIS

FORMAÇÃO ACADÊMICA

Licenciado em História pela Universidade do Vale do Paraíba – 2006.

EMPRESAS E INSTITUIÇÕES

Fundação Cultural de Jacareí

Fundação Cultural de São José dos Campos

Câmara Municipal de São José dos Campos

Documento Arqueologia e Antropologia

Origem Arqueologia e Patrimônio Cultural

ATIVIDADES CORRELATAS A ÁREA DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Atividades de Pesquisa Histórica em Arquivos junto a Universidade do Paraíba e

Fundação Cultural Cassiano Ricardo.

Leitura Paleográfica

Trabalhos de Palestra junto a Comunidade e Universidades.

Trabalhos de Reciclagem com professores da Rede Pública e Privada pelo Projeto

Teia do Saber promovido pelo Governo do Estado de São Paulo.

Atuação na área de Patrimônio Cultural desde 2002.

Participação em trabalhos de consultoria ligados a Projetos Arqueológicos,

desenvolvendo trabalhos de Diagnósticos, Prospecções, Salvamentos e Educação

Patrimonial.

PROJETOS E PESQUISAS

2012 – 2012 Participação no Programa de Prospecção e Salvamento Arqueológico nas

obras de Duplicação da Rodovia dos Tamoios – SP 099.

Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural

2012 – 2012 – Participação como coordenador das atividades de campo, referente ao

Programa de Diagnóstico Arqueológico para as Obras de Implantação da Linha Grajaú –

Varginha, pertencente a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

92

2012 – 2012 – Participação como coordenador das atividades de Salvamento Arqueológico

para as Obras de construção do Escritório Administrativo da Petrobras no município de

Santos – SP.

Empresa: Origem Arqueologia, Patrimônio Cultural e Natural.

2012 – 2012 – Participação como coordenador das atividades de campo referente ao

Programa de Prospecção Arqueológica para as Obras de Transferência de Esgoto no

município de Itatiba – SP, sob responsabilidade da SABESP.

Empresa: Origem Arqueologia, Patrimônio Cultural e Natural.

2012 – 2012 - Participação como coordenador das atividades de campo referente ao

Programa de Prospecção Arqueológica para as Obras de Implantação do Condomínio

denominado Misto Aquárius em São José dos Campos – SP.

Empresa: Origem Arqueologia, Patrimônio Cultural e Natural.

2012 – 2012 – Participação como coordenador das atividades de campo referente ao

Programa de Salvamento Arqueológico para as Obras de Implantação do Loteamento

denominado Altos de São José, no município de São José dos Campos – SP.

Empresa: Origem Arqueologia, Patrimônio Cultural e Natural.

2012 – 2012 – Participação como coordenador das atividades de campo referente ao

Programa de Diagnóstico Arqueológico para as obras de implantação do Condomínio

Fazenda São Bento, no município de São José dos Campos – SP.

Empresa: Origem Arqueologia, Patrimônio Cultural e Natural.

.

2012 – 2012 – Participação como coordenador das atividades de campo para o Programa de

Prospecção Arqueológica das Obras de Implantação do Terminal Intermodal do Porto de

Santos (TIPS), no município de Cubatão – SP.

Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural.

2011 – 2012 - Participação nos trabalhos de Monitoramento Arqueológico do Programa de

Prospecção e Monitoramento Arqueológico na Área de Implantação do Novo Traçado da

Faixa dos Dutos OSVAT 22 e OSVAT 24, por conta das Obras do Novo Estádio do Esporte

Clube Corinthians no município de São Paulo - SP.

Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural

93

2011 – Elaboração de Laudo Técnico das Obras de Restauro na Igreja de São Benedito.

São José dos Campos - SP. (Vale do Paraíba). Levantamento Histórico da Igreja e da

Irmandade de São Benedito.

Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural

2011 – Participações como coordenador das atividades de campo para o Programa de

Diagnóstico Arqueológico Não Interventivo TIPS - Terminal Intermodal do Porto de Santos /

Município de Cubatão – SP.

Empresa: Origem Arqueologia, Patrimônio Cultural e Natural.

2011 – Realização do Monitoramento Arqueológico e do levantamento Histórico e do

Patrimônio Cultural, relacionado para as Obras do Sistema de Esgotos Sanitários do

município de Anhembi - SP.

Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural

2011 - Neste projeto, participei nas atividades do Programa de Prospecção Arqueológica do

Sistema de Tratamento de Esgotos do distrito de Pirambóia - SP. Ainda neste projeto, foi

realizado o levantamento do Patrimônio Cultural Integrado.

Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural

2011 - Participações no Programa de Salvamento Arqueológico nas Obras da Petrobrás no

Município de Santos - SP.

Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural

2011 - Participações nos trabalhos de Educação Patrimonial com crianças da Rede Pública

do Município de Caçapava - SP, ligados ao Programa Arqueológico: Centro Empresarial

Aeroespacial - Caçapava - SP.

Empresa: Origem Arqueologia Patrimônio Cultural e Natural

2010 – 2011 - Monitoramento na Obra de Dragagem e Derrocamento no Porto Organizado

de Santos - SP - O monitoramento é realizado embarcado em Navio (Draga) na ampliação

do Canal Portuário de Santos – SP

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2010 - Participação no Programa de Prospecção do Patrimônio Arqueológico da obra de

implantação do Centro Empresarial Aeroespacial de Caçapava SP.

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

94

2010 - Participações no Programa de Prospecção Arqueológica para as obras de

implantação do condomínio residencial Alphaville Ribeirão Preto SP

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2010 - Participação no Programa de Prospecção Arqueológica para as obras de Dragagem e

Derrocamento no Porto Organizado de Santos/SP.

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2010 - Participação no Programa de Prospecção Arqueológica para as obras de Construção

da Usina Hidrelétrica de Jirau no Sub distrito de Jaci Paraná. RO

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2009 - Participação como coordenador das atividades de campo no Programa de Manejo

Arqueológico Aproveitamentos Hidrelétricos da AES Tietê S/A. UHEs Nova Avanhandava,

Água Vermelha,Limoeiro, Caconde, Euclides da Cunha e PCH Mogi Guaçu. Empresa:

Documento Arqueologia e Antropologia

2009 - Participação no Programa de Prospecção e Resgate Arqueológico para a Obra do

Sistema Viário da Margem Direita do Porto de Santos/ SP

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2008 - Participação nas atividades de Campo relacionado ao Programa de Manejo

Arqueológico Aproveitamentos Hidrelétricos da AES Tietê S/A. UHEs Nova Avanhandava,

Água Vermelha,Limoeiro, Caconde, Euclides da Cunha e PCH Mogi Guaçu, SP

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2008 - Participações no Programa de Diagnóstico de Patrimônio Arqueológico, Histórico e

Cultural das Obras de Construção da Usina de Santa Vitória - município de Santa Vitória /

MG

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2007 - Participação como Coordenador das Atividades de Campo no Programa de

Prospecção Arqueológica das Obras das PCHs Água Branca, Água Brava, Água Clara e

Água Prata no município de Juscimeira MT.

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

95

2007 - Participação na etapa do Programa de Prospecção e Resgate Arqueológico nas

obras de construção da UHE Zé Fernando Juscimeira MT.

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2007 - Participações na etapa do programa de salvamento Arqueológico nas obras para a

construção da Usina Hidrelétrica Sete Quedas - Juscimeira MT

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2006 - Participações no Programa de Salvamento do Sítio Arqueológico Chácara Xavier no

município de Jacareí - SP, para as Obras de Construção de Condomínio Residencial. Este

projeto fez parte ainda, de um dos estágios de Campo para o Projeto de Mestrado que se

segue: Queiroz, C.M. Chácara Xavier: um estudo de caso em Arqueologia Histórica. 2006.

205p. Dissertação (Mestrado em Arqueologia), Universidade de São Paulo, São Paulo,

2006.

Instituição: Fundação Cultural de Jacareí. Jacareí - SP

2006 - Participação no Programa de Diagnóstico Arqueológico das Obras da Ligação Viária

da Rodovia Ayrton Senna, (SP 070)

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2006 - Participação no Programa de Prospecção Arqueológica no Complexo Hidrelétrico

Juruena. Município de Sapezal MT

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2006 - Participação no Programa de Prospecção e Resgate Arqueológico para a obra da

Alça de Contorno da rodovia Raposo Tavares no sub distrito de Brigadeiro Tobias Sorocaba

SP

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2006 - Participação no Programa de Diagnóstico da Rede Primária de Distribuição de Gás

Natural. Lins / Marília. SP

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2005 - Participações no Programa de Diagnóstico Arqueológico para as Obras de

Implantação de Melhorias na BR 116 (Trecho Rio / Teresópolis)

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

96

2004 - Participações no Programa de Prospecção Arqueológica das Obras de Construção da

UHE Peixe- Angical Município de Peixe - TO.

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2004 - Programas de Diagnóstico Arqueológico do Loteamento Chácara do Grande Lago -

municipio de Guararema – SP.

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2003 - Participações no programa de salvamento Arqueológico para a construção da PCH

Ponte de Pedra Município de Sonora - MS

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2003 - Participações no Programa de Salvamento Arqueológico do Condomínio Industrial

Califórnia Center Município de Jacareí SP

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2003 - Participação no Programa de Resgate Arqueológico da Barragem Manuel Alves.

Programa Mitigador: Arqueologia da Serra do Barril. TO.

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2002 - Participação nas etapas de diagnóstico, prospecção e salvamento no projeto

Arqueológico da Obra da Usina Hidrelétrica Braço Norte Guarantã MT.

Empresa: Documento Arqueologia e Antropologia

2002 - Participação em trabalhos de resgate arqueológico do Sítio Arqueológico da LIGHT.

Município de Jacareí – SP.

Fundação Cultural de Jacareí.

TRABALHOS E ARTIGOS PUBLICADOS

Leonardo Silva Santos. ; Solange Vieira ; Andressa Capucci Ferreira ; MORAIS, Douglas,

Ribeiro ; Fábio Zanuto Candioto . São José dos Campos e o novo modelo de Cidade. São

José dos Campos: Editora UNIVAP, 2009 (Artigo).

97

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Apresentação do trabalho: Na fronteira do Intangível; Propostas para Análise Semiótica do

Sítio Arqueológico São Francisco – São Sebastião – SP, no IX Encontro Latino Americano

de Iniciação Científica, e V Encontro Latino Americano de Pós Graduação realizado na

Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) no ano de 2005.

Apresentação do Trabalho: “Arqueologia no Médio Baixo São Lourenço no I Congresso

Internacional da SAB (Sociedade da Arqueologia Brasileira), Arqueologia Transatlântica, XIV

Congresso da SAB, Arqueologia, Etnicidade e Território, III Encontro do IPHAN realizado no

ano de 2007 na Universidade Federal de Santa Catarina.

98

Everaldo Cristiano Silva

Arquiteto e Urbanista / CREA: 5062301250Brasileiro, solteiro

Formação:02/1998 a 12/1999 – Técnico – Publicidade e propaganda – Escola Maria Augusta Ribeiro Daher - Jacareí02/2001 a 12/2005 - Graduação – Arquiteto e Urbanista – Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP)08/2009 - Pós graduado – MBA negócios para a sustentabilidade – Patrimônio Cultural – Universidade Católica de Santos (UNISANTOS) / Centro de Experimentação em Desenvolvimento Sustentável do Litoral Norte (CEDS)

Experiências Profissionais:

Acompanhamento da Obras da 2º e 3º Fase das Obras de recuperação do

Museu de Antropologia do Vale do Paraíba (MAV). Jacareí – SP. Prédio em

Taipa de Pilão datado de 1857

Consultor técnico e Professor de Desenho, História da Arte e História da

Arquitetura no Projeto Oficina Escola de Artes e Ofícios de Jacareí – SP.

Projeto desenvolvido pela Fundação Cultural de Jacarehy - JMA em Parceria

com SENAI e Prefeitura de Santana de Parnaíba.

Levantamento arquitetônico, reconstituição das fachadas e diretrizes para a

recuperação do antigo Galpão de estocagem da estação ferroviária de

Jacareí-SP. Prédio em alvenaria de tijolo datado do final do século XIX.

Levantamento arquitetônico e diretrizes para a recuperação da Caixa Dágua

de abastecimento da antiga estação ferroviária de Jacareí-SP. Prédio em

alvenaria de tijolo datado do início do século XX.

Acompanhamento e suporte técnico nas obras de recuperação do prédio que

abriga a Biblioteca Macedo Soares. Prédio datando de 1901 em estilo Eclético

construído em alvenaria de tijolos.

Projeto de recuperação, diretrizes e consultoria técnica nas obras de

Recuperação do Prédio da antiga Sede da Chácara Xavier (atual Condomínio

das Palmeiras) em Jacareí – SP. Prédio típico das antigas fazendas de café

do Vale do Paraíba, construído em Taipa de Pilão provavelmente em meados

do século XIX. Empresa: Rossi Engenharia

Levantamento do Patrimônio Cultural e Pré-Inventário do Patrimônio

Arquitetônico das áreas impactadas pela represa de Peixe Angical – TO.

Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia

Levantamento Arquitetônico e diretrizes para recuperação da antiga Casa de

Câmara e Cadeia da cidade de Paranã – TO

Prédio em alvenaria de adobe datado do final do século XIX. Empresa:

Documento Antropologia e Arqueologia

99

Levantamento do Patrimônio Arquitetônico da Região do Bico do Papagaio no

Estado do Tocantins na divisa com o Maranhão. Empresa: Documento

Antropologia e Arqueologia

Vistoria técnica das obras de instalação do esgotamento Sanitário do Porto de

Santos - SP. Obra nas proximidades da Casa das Caldeiras patrimônio

tombado por Lei Estadual (Condephaat). Empresa: Documento Antropologia e

Arqueologia

Pré inventario do Patrimônio Arquitetônico de Ilha Diana. Município de Santos

– SP. Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia

Levantamento do Patrimônio Arquitetônico da área de Impacto da Linha de

Transmissão da Mineradora Maracá. Itapaci – GO. Empresa: Documento

Antropologia e Arqueologia

Levantamento do Patrimônio Arquitetônico da região do Vale do Paraíba na

área de impacto do Projeto TAV (Trem de Alta Velocidade) que ligará São

Paulo ao Rio de Janeiro. Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia

Levantamento do Patrimônio Arquitetônico dos Lotes 5,6,7 e 8 referente as

obras de ampliação do metrô de São Paulo na região de Vila Prudente e

Sacomã. Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia

Levantamento arquitetônico do Complexo da CIA. Paulista de Papel e

Papelão no Bairro da Vila Prudente em São Paulo

Prédio em alvenaria de tijolo datado do início do século XX. Empresa:

Documento Antropologia e Arqueologia

Levantamento do Patrimônio Arquitetônico dos imóveis da Avenida Perimetral

na área central do Município de Santos – SP

Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia

Levantamento do Patrimônio Cultural e Pré Inventário do Patrimônio

Arquitetônico das cidades de Sinop, Sorriso, Claudia, Itaúba e Ipiranga do

Norte no estado do Mato Grosso. Empresa: Documento Antropologia e

Arqueologia

Levantamento do Patrimônio Cultural e Pré Inventário do Patrimônio

Arquitetônico das cidades de Pedro Afonso, Tupirama, Fortaleza do Tabocão,

Bom Jesus do Tocantins, Santa Maria do Tocantins, Tocantínea e Guaraí no

estado do Tocantins.

Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia

Levantamento do Patrimônio Cultural e Pré Inventário do Patrimônio

Arquitetônico das cidades de Pium, Cristalândia, Lagoa da Confusão e

Chapada da Areia no estado do Tocantins.

Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia

Levantamento do Patrimônio Cultural e Pré Inventário do Patrimônio

Arquitetônico das cidades de Pium, Cristalândia, Lagoa da Confusão e

Chapada da Areia no estado do Tocantins.

Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia

100

Levantamento do Patrimônio Arquitetônico na área de Impacto do Poliduto de

derivados de álcool no trecho do oeste paulista a partir da cidade de Paulínia

até a divisa com o Mato Grosso do Sul.

Empresa: Documento Antropologia e Arqueologia

Professor de técnicas construtivas retrospectivas (taipa de mão, taipa de

pilão, pedra e cal, pedra e barro, pedra seca) no projeto Oficina Escola de

Restauro do município de São Sebastião – SP.

Projeto de restauro da Igreja Nossa Senhora dos Remédios, prédio datado de

fins do século XVIII, tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio

Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat).

Localizada na estrada Jacareí-Guararema, no bairro de Nossa Senhora dos

Remédios do Paraíba

101

São José dos Campos, 23 de Junho de 2013.

Ao Iphan

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

Superintendência do IPHAN em São Paulo

Sra. Anna Beatriz Ayrosa Galvão

Ilma. Sra.

Em conformidade com a legislação federal para o Patrimônio Arqueológico

nos dirigimos a V. Sa. no intuito de solicitar a competente autorização para a

realização do Programa de Diagnóstico Arqueológico Interventivo para

Terminais e Sistemas Viários para a Região Leste 1, a ser implantado no

município de São Paulo, SP., sob a coordenação do arqueólogo Prof. Dr. Wagner

Gomes Bornal.

Colocamo-nos à disposição para mais esclarecimentos que se fizerem

necessários.

Cordialmente

Prof. Dr. Wagner Gomes Bornal

Código

RT-020.00/RA2/004 Rev.

A

Emissão

15/08/13 Folha

12 de 12

RELATÓRIO TÉCNICO O.S.

Emitente

Resp. Técnico – Emitente 15/08/13

Verificação / São Paulo Transporte

Anexo X - Inventário do Levantamento

Arbóreo da ADA

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

1/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1 1 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte

2 2 Esponjinha Calliandra tweediei 5+5+5+5 20,00 2,0 0,0440 Nativa Bom Corte

3 3 Resedá Lagerstroemia indica 13 13,00 4,0 0,0371 Exótica Bom Corte

4 4 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5 15,00 2,5 0,0309 Exótica Bom Corte

5 5 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5+5 20,00 3,5 0,0769 Exótica Bom Corte

6 6 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5+5+5 25,00 3,0 0,1030 Exótica Bom Corte

7 7 Palmeira-rabo-de-peixe Caryota mitis 30+22+25+20 97,00 6,0 3,1021 Exótica Bom Corte

8 8 Abacateiro Persea americana 8 8,00 4,0 0,0141 Exótica Bom Corte

9 9 Palmeira-rabo-de-peixe Caryota mitis 12+12+12+15 51,00 3,5 0,5002 Exótica Bom Corte

10 10 Chapéu-de-napoleão Thevetia thevetioides 5+5+8 18,00 5,0 0,0890 Exótica Bom Corte

11 11 Palmeira-rabo-de-peixe Caryota mitis 20+20+30 70,00 5,0 1,3463 Exótica Bom Corte

12 12 Areca Dypsis lutescens 8+5+8+8+8+5+5+5 52,00 4,0 0,5943 Exótica Bom Corte

13 13 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 28 28,00 6,0 0,2585 Exótica Bom Corte

14 14 Pitangueira Eugenia uniflora 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante

15 15 Figueira-benjamina Ficus benjamina 35 35,00 8,0 0,5385 Exótica Bom Corte

16 16 Pitangueira Eugenia uniflora 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte

17 17 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 5,0 0,0275 Nativa Bom Corte

18 18 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 5,0 0,0275 Nativa Bom Corte

19 19 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 22 22,00 7,0 0,1862 Exótica Bom Corte

20 20 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 22 22,00 7,0 0,1862 Exótica Bom Corte

21 21 Mulungu Erythrina mulungu 12 12,00 3,0 0,0237 Nativa Bom Corte

22 22 Mulungu Erythrina mulungu 20 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte

23 23 Mulungu Erythrina mulungu 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte

24 24 Palmeira-imperial Roystonea oleracea 25 25,00 3,0 0,1030 Exótica Bom Corte

25 25 Palmeira-imperial Roystonea oleracea 50 50,00 7,0 0,9616 Exótica Bom Corte

26 26 Palmeira-imperial Roystonea oleracea 30 30,00 3,0 0,1484 Exótica Bom Corte

27 27 Jerivá Syagrus romanzoffiana 40 40,00 6,0 0,5275 Nativa Bom Corte

28 28 Jerivá Syagrus romanzoffiana 35 35,00 5,0 0,3366 Nativa Bom Corte

29 29 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte

30 30 Abacateiro Persea americana 35 35,00 6,0 0,4039 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

2/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

31 31 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 8,0 0,1758 Nativa Bom Corte

32 32 Mangueira Mangifera indica 30 30,00 7,0 0,3462 Exótica Bom Corte

33 33 Pau-ferro Caesalpinia ferrea 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte

34 34 Aldrago Pterocarpus violaceus 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

35 35 Aldrago Pterocarpus violaceus 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

36 36 Myrtaceae Myrtaceae sp. 10+7+5 22,00 3,5 0,0931 Nativa Bom Corte

37 37 Aldrago Pterocarpus violaceus 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

38 38 Nêspera Eriobotrya japonica 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

39 39 Mangueira Mangifera indica 40+40 80,00 5,0 1,7584 Exótica Bom Corte

40 40 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 5+5+10 20,00 3,0 0,0659 Exótica Bom Corte

41 41 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 10+10+10+5 35,00 3,5 0,2356 Exótica Bom Corte

42 42 Goiabeira Psidium guajava 5+5 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte

43 43 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 5,5 0,4836 Exótica Bom Corte

44 44 Alfeneiro Ligustrum lucidum 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica Bom Corte

45 45 Latânia Livistona chinensis 30 30,00 6,0 0,2967 Exótica Bom Corte

46 46 Latânia Livistona chinensis 30 30,00 6,5 0,3215 Exótica Bom Corte

47 47 Carnaúba Copernica prunifera 45 45,00 7,5 0,8346 Nativa Bom Corte

48 48 Figueira-benjamina Ficus benjamina 80 80,00 7,0 2,4618 Exótica Bom Corte

49 49 Indaiá-mirim Attalea exigua 40 40,00 5,0 0,4396 Nativa Bom Corte

50 50 Alfeneiro Ligustrum lucidum 70 70,00 7,0 1,8848 Exótica Bom Corte

51 51 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 10 10,00 3,5 0,0192 Exótica Bom Corte

52 52 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte

53 53 Manacá-da-serra Tibouchina mutabilis 30+30 60,00 4,0 0,7913 Nativa Bom Corte

54 54 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+15+28+40 93,00 4,5 2,1387 Exótica Bom Corte

55 55 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 35+30+15 70,00 4,5 1,2116 Nativa Bom Corte

56 56 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35+10 45,00 5,0 0,5564 Exótica Bom Corte

57 57 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,0 0,2473 Exótica Bom Corte

58 58 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+20+40 80,00 5,0 1,7584 Exótica Bom Corte

59 59 Myrtaceae Myrtaceae sp. 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Corte

60 60 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

3/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

61 61 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40+10+15 65,00 5,5 1,2769 Exótica Bom Corte

62 62 Uva-japonesa Hovenia dulcis 25 25,00 5,5 0,1889 Exótica Ruim Corte

63 63 Myrtaceae Myrtaceae sp. 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

64 64 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+20+20+20 75,00 4,5 1,3909 Exótica Bom Corte

65 65 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+20+20+20 80,00 4,5 1,5826 Exótica Bom Corte

66 66 Myrtaceae Myrtaceae sp. 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte

67 67 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 55 55,00 7,5 1,2467 Exótica Bom Corte

68 68 Jacarandá-bico-de-pato Machaerium aculeatum 30+25 55,00 7,5 1,2467 Nativa Bom Corte

69 69 Indaiá Attalea dubia 15 15,00 6,5 0,0804 Nativa Bom Corte

70 70 Leucena Leucaena leucocephala 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

71 71 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+25+15 55,00 4,5 0,7480 Exótica Bom Corte

72 72 Myrtaceae Myrtaceae sp. 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

73 73 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 45 45,00 7,0 0,7789 Exótica Bom Corte

74 74 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 40+30 70,00 8,5 2,2887 Nativa Bom Corte

75 75 Areca Dypsis lutescens 8+8 16,00 5,0 0,0703 Exótica Bom Corte

76 76 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 55 55,00 7,0 1,1636 Exótica Bom Corte

77 77 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30+20+15+10+10 85,00 6,5 2,5806 Exótica Bom Corte

78 78 Carnaúba Copernica prunifera 25 25,00 6,5 0,2232 Nativa Bom Corte

79 79 Bisnagueira Spathodea campanulata 65 65,00 7,5 1,7412 Exótica Bom Corte

80 80 Jambolão Syzygium jambolanum 35 35,00 7,0 0,4712 Exótica Bom Corte

81 81 Alfeneiro Ligustrum lucidum 50 50,00 6,0 0,8243 Exótica Bom Corte

82 82 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 25+20 45,00 7,5 0,8346 Nativa Bom Corte

83 83 Bisnagueira Spathodea campanulata 65 65,00 7,5 1,7412 Exótica Bom Corte

84 84 Abacateiro Persea americana 30 30,00 6,5 0,3215 Exótica Bom Corte

85 85 Citrus Citrus sp. 5 5,00 3,5 0,0048 Exótica Bom Corte

86 86 Goiabeira Psidium guajava 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

87 87 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 55 55,00 8,0 1,3298 Nativa Bom Corte

88 88 Goiabeira Psidium guajava 10+10 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte

89 89 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 7,0 0,3462 Nativa Bom Corte

90 90 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+15+20 55,00 6,0 0,9973 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

4/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

91 91 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 55 55,00 5,5 0,9142 Exótica Bom Corte

92 92 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 70 70,00 6,0 1,6155 Exótica Ruim Corte

93 93 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 30+45 75,00 6,5 2,0091 Exótica Bom Corte

94 94 Morta - 55 55,00 6,0 0,9973 - Morta Corte

95 95 Carnaúba Copernica prunifera 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

96 96 Santa-bárbara Melia azedarach 50 50,00 6,5 0,8929 Exótica Bom Corte

97 97 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 10 10,00 3,5 0,0192 Exótica Bom Corte

98 98 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 10+5+5 20,00 3,5 0,0769 Exótica Bom Corte

99 99 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25+30+25+20 100,00 6,5 3,5718 Exótica Bom Corte

100 100 Jambolão Syzygium jambolanum 20+20+20 60,00 6,0 1,1869 Exótica Bom Corte

101 101 Morta - 10+10+10+11 41,00 3,5 0,3233 - Morta Corte

102 102 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte

103 103 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+15 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte

104 104 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte

105 105 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 20+20 40,00 5,0 0,4396 Nativa Bom Corte

106 106 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+20+20 50,00 5,5 0,7556 Exótica Bom Corte

107 107 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte

108 108 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte

109 109 Tipuana Tipuana tipu 50 50,00 8,0 1,0990 Exótica Bom Corte

110 110 Tipuana Tipuana tipu 100 100,00 8,0 4,3960 Exótica Bom Corte

111 111 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+10+5 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

112 112 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 12 12,00 4,0 0,0317 Nativa Bom Corte

113 113 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

114 114 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

115 115 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 20+20 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte

116 116 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Transplante

117 117 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10+15+5 30,00 3,5 0,1731 Exótica Bom Corte

118 118 Quaresmeira Tibouchina granulosa 11 11,00 4,0 0,0266 Nativa Bom Corte

119 119 Quaresmeira Tibouchina granulosa 11+20+20 51,00 4,0 0,5717 Nativa Bom Corte

120 120 Quaresmeira Tibouchina granulosa 30 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

5/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

121 121 Quaresmeira Tibouchina granulosa 15 15,00 6,5 0,0804 Nativa Bom Corte

122 122 Quaresmeira Tibouchina granulosa 40 40,00 4,0 0,3517 Nativa Bom Corte

123 123 Quaresmeira Tibouchina granulosa 10 10,00 5,0 0,0275 Nativa Bom Corte

124 124 Quaresmeira Tibouchina granulosa 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

125 125 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35+40 75,00 7,5 2,3182 Exótica Bom Corte

126 126 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 35 35,00 6,0 0,4039 Nativa Bom Corte

127 127 Tipuana Tipuana tipu 50 50,00 6,5 0,8929 Exótica Bom Corte

128 131 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte

129 132 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10 10,00 5,0 0,0275 Exótica Bom Corte

130 133 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Bom Corte

131 134 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte

132 135 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Bom Corte

133 136 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15+15+10 40,00 5,0 0,4396 Exótica Bom Corte

134 137 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+12 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte

135 138 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+8+8+10 36,00 5,0 0,3561 Exótica Bom Corte

136 139 Figueira-benjamina Ficus benjamina 18 18,00 5,0 0,0890 Exótica Bom Corte

137 140 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+10 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte

138 141 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+15+15+15 55,00 5,0 0,8311 Exótica Bom Corte

139 142 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+8+15 31,00 5,0 0,2640 Exótica Bom Corte

140 143 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+8+15 31,00 5,0 0,2640 Exótica Bom Corte

141 144 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15+20+8+8+10 61,00 5,0 1,0223 Exótica Bom Corte

142 145 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+5+20+20 53,00 5,0 0,7718 Exótica Bom Corte

143 146 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15+15+8 38,00 5,0 0,3967 Exótica Bom Corte

144 147 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15+10 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte

145 148 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+10+10 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte

146 149 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+5+15 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte

147 150 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20+10+5 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte

148 151 Fenix Phoenix roebelenii 10 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte

149 152 Fenix Phoenix roebelenii 10 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte

150 153 Fenix Phoenix roebelenii 10 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

6/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

151 154 Fenix Phoenix roebelenii 10 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte

152 155 Árvore-da-china Koelreuteria bipinnata 8 8,00 4,5 0,0158 Exótica Bom Corte

153 156 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

154 157 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 8 8,00 5,0 0,0176 Nativa Bom Corte

155 158 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 7 7,00 4,5 0,0121 Nativa Bom Corte

156 159 Árvore-da-china Koelreuteria bipinnata 6 6,00 4,0 0,0079 Exótica Bom Corte

157 160 Morta - 5 5,00 4,0 0,0055 - Morta Corte

158 179 Resedá Lagerstroemia indica 45 45,00 3,5 0,3895 Exótica Bom Corte

159 180 Ipê-branco Handroanthus roseo-alba 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

160 185 Uva-japonesa Hovenia dulcis 15 15,00 6,5 0,0804 Exótica Bom Corte

161 197 Quaresmeira Tibouchina granulosa 55 55,00 4,5 0,7480 Nativa Bom Corte

162 198 Amoreira Morus nigra 8 8,00 3,5 0,0123 Exótica Bom Corte

163 202 Alfeneiro Ligustrum lucidum 5+5 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

164 204 Alfeneiro Ligustrum lucidum 8+5 13,00 3,5 0,0325 Exótica Bom Corte

165 205 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+8 18,00 3,0 0,0534 Exótica Bom Corte

166 207 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+15 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte

167 220 Leucena Leucaena leucocephala 22 22,00 5,0 0,1330 Exótica Bom Corte

168 221 Resedá Lagerstroemia indica 9 9,00 3,5 0,0156 Exótica Bom Corte

169 222 Carnaúba Copernica prunifera 20 20,00 7,0 0,1539 Nativa Bom Corte

170 223 Leucena Leucaena leucocephala 25+21 46,00 7,0 0,8139 Exótica Bom Corte

171 224 Goiabeira Psidium guajava 18 18,00 6,0 0,1068 Nativa Bom Corte

172 225 Resedá Lagerstroemia indica 7 7,00 7,0 0,0188 Exótica Bom Corte

173 226 Leucena Leucaena leucocephala 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte

174 227 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 35 35,00 6,5 0,4375 Nativa Bom Corte

175 228 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 60 60,00 7,5 1,4837 Nativa Bom Corte

176 232 Canafístula Peltophorum dubium 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte

177 233 Canafístula Peltophorum dubium 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte

178 234 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte

179 235 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

180 236 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

7/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

181 237 Jerivá Syagrus romanzoffiana 23 23,00 5,5 0,1599 Nativa Bom Corte

182 238 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte

183 239 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Transplante

184 240 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Transplante

185 241 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Transplante

186 242 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Transplante

187 243 Jerivá Syagrus romanzoffiana 14 14,00 3,0 0,0323 Nativa Bom Transplante

188 244 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Transplante

189 245 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte

190 246 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Transplante

191 247 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10+5+5+5+5 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte

192 248 Ipê-de-jardim Tecoma stans 20+20 40,00 4,5 0,3956 Exótica Bom Corte

193 249 Leucena Leucaena leucocephala 10+10+5 25,00 3,5 0,1202 Exótica Bom Corte

194 250 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 5,0 0,4396 Exótica Bom Corte

195 251 Araucária Araucaria angustifolia 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

196 252 Resedá Lagerstroemia indica 18 18,00 5,0 0,0890 Exótica Bom Corte

197 253 Árvore-da-china Koelreuteria bipinnata 5 5,00 4,0 0,0055 Exótica Bom Corte

198 254 Canelinha Ocotea sp. 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte

199 255 Canafístula Peltophorum dubium 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

200 256 Canafístula Peltophorum dubium 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte

201 257 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte

202 258 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte

203 259 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte

204 260 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

205 261 Canafístula Peltophorum dubium 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte

206 262 Canafístula Peltophorum dubium 6+6 12,00 3,5 0,0277 Nativa Bom Corte

207 263 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 40 40,00 5,0 0,4396 Nativa Bom Corte

208 264 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte

209 265 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte

210 266 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 35 35,00 5,0 0,3366 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

8/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

211 267 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 25 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte

212 268 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte

213 269 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 40 40,00 5,5 0,4836 Nativa Bom Corte

214 270 Tipuana Tipuana tipu 35 35,00 6,0 0,4039 Exótica Bom Corte

215 271 Tipuana Tipuana tipu 45 45,00 6,0 0,6676 Exótica Bom Corte

216 272 Tipuana Tipuana tipu 45 45,00 6,0 0,6676 Exótica Bom Corte

217 273 Tipuana Tipuana tipu 55 55,00 5,0 0,8311 Exótica Bom Corte

218 274 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 45 45,00 3,0 0,3338 Exótica Bom Corte

219 278 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte

220 279 Alfeneiro Ligustrum lucidum 45 45,00 5,5 0,6120 Exótica Bom Corte

221 305 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte

222 306 Canafístula Peltophorum dubium 5 5,00 4,5 0,0062 Nativa Bom Transplante

223 307 Canafístula Peltophorum dubium 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Bom Corte

224 308 Canafístula Peltophorum dubium 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Médio Corte

225 309 Canafístula Peltophorum dubium 6 6,00 2,5 0,0049 Nativa Bom Corte

226 310 Alfeneiro Ligustrum lucidum 12+20+5+5 42,00 4,5 0,4362 Exótica Bom Corte

227 311 Canafístula Peltophorum dubium 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte

228 312 Canafístula Peltophorum dubium 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Ruim Corte

229 313 Canafístula Peltophorum dubium 6 6,00 2,0 0,0040 Nativa Ruim Corte

230 314 Canafístula Peltophorum dubium 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Bom Corte

231 315 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte

232 316 Goiabeira Psidium guajava 10+10+15 35,00 3,5 0,2356 Nativa Bom Corte

233 317 Canafístula Peltophorum dubium 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte

234 318 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+5+5+5+5+5 40,00 3,5 0,3077 Exótica Bom Corte

235 319 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10+5+5+5+5 40,00 3,5 0,3077 Exótica Bom Corte

236 320 Canafístula Peltophorum dubium 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte

237 321 Canafístula Peltophorum dubium 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte

238 322 Canafístula Peltophorum dubium 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

239 323 Canafístula Peltophorum dubium 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte

240 324 Morta - 5 5,00 4,0 0,0055 - Morta Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

9/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

241 325 Amoreira Morus nigra 25 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte

242 326 Amoreira Morus nigra 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

243 327 Ipê-de-jardim Tecoma stans 16 16,00 6,0 0,0844 Exótica Bom Corte

244 328 Goiabeira Psidium guajava 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

245 329 Citrus Citrus sp. 7+5+5 17,00 3,0 0,0476 Exótica Bom Corte

246 330 Leiteiro-vermelho Euphorbia cotinifolia 15+10+10+10 45,00 4,0 0,4451 Exótica Bom Corte

247 331 Goiabeira Psidium guajava 10+7 17,00 4,0 0,0635 Nativa Bom Corte

248 332 Goiabeira Psidium guajava 12 12,00 4,0 0,0317 Nativa Bom Corte

249 333 Jasmim-manga Plumeria rubra 10+12 22,00 4,0 0,1064 Exótica Bom Corte

250 334 Leiteiro-vermelho Euphorbia cotinifolia 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

251 335 Quaresmeira Tibouchina granulosa 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte

252 336 Assa-peixe Vernonia polysphaera 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

253 337 Abacateiro Persea americana 15 15,00 7,0 0,0865 Exótica Bom Corte

254 338 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

255 339 Aglaia Aglaia adorata 10+5+10+10 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte

256 340 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte

257 341 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

258 342 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

259 343 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 8 8,00 3,5 0,0123 Nativa Bom Corte

260 344 Mutambo Guazuma ulmifolia 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

261 345 Pau-viola Cytharexyllum myrianthum 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte

262 374 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

263 375 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 4,5 0,0247 Exótica Bom Corte

264 376 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20+30 50,00 4,5 0,6182 Exótica Bom Corte

265 377 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20+30 50,00 4,5 0,6182 Exótica Bom Corte

266 378 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte

267 379 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35 35,00 4,0 0,2693 Exótica Bom Corte

268 380 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10+8 18,00 4,0 0,0712 Exótica Bom Corte

269 381 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15+13 28,00 4,5 0,1939 Exótica Bom Corte

270 382 Figueira-benjamina Ficus benjamina 60 60,00 8,0 1,5826 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

10/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

271 383 Chapéu-de-sol Terminalia catappa 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

272 384 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10+5 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

273 385 Ficus Ficus sp. 8 8,00 3,5 0,0123 Exótica Bom Corte

274 386 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

275 387 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

276 388 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10 10,00 3,5 0,0192 Exótica Bom Corte

277 389 Ipê-de-jardim Tecoma stans 15+15 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte

278 390 Ipê-de-jardim Tecoma stans 13 13,00 4,0 0,0371 Exótica Bom Corte

279 391 Ipê-de-jardim Tecoma stans 13+8 21,00 4,5 0,1090 Exótica Bom Corte

280 392 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10+15 25,00 4,5 0,1545 Exótica Bom Corte

281 393 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte

282 394 Ipê-de-jardim Tecoma stans 8 8,00 3,5 0,0123 Exótica Bom Corte

283 395 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10+16 26,00 3,0 0,1114 Exótica Bom Corte

284 396 Mangueira Mangifera indica 50+50+30 130,00 8,0 7,4292 Exótica Bom Corte

285 397 Figueira-benjamina Ficus benjamina 7+5 12,00 3,5 0,0277 Exótica Bom Corte

286 398 Ipê-de-jardim Tecoma stans 5 5,00 3,5 0,0048 Exótica Bom Corte

287 399 Figueira-benjamina Ficus benjamina 6 6,00 3,5 0,0069 Exótica Bom Corte

288 400 Figueira-benjamina Ficus benjamina 6+5 11,00 3,5 0,0233 Exótica Bom Corte

289 401 Figueira-benjamina Ficus benjamina 6 6,00 3,0 0,0059 Exótica Bom Corte

290 402 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25 25,00 4,5 0,1545 Exótica Bom Corte

291 403 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25+35 60,00 5,5 1,0880 Exótica Bom Corte

292 404 Morta - 6 6,00 4,0 0,0079 - Morta Corte

293 405 Pau-ferro Caesalpinia ferrea 8 8,00 4,5 0,0158 Nativa Bom Corte

294 406 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 10 10,00 5,0 0,0275 Nativa Bom Corte

295 407 Mulungu Erythrina mulungu 6+6 12,00 4,0 0,0317 Nativa Bom Corte

296 408 Pau-ferro Caesalpinia ferrea 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

297 409 Embaúba Cecropia pachystachya 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte

298 410 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Bom Corte

299 411 Mulungu Erythrina mulungu 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

11/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

300 412 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

301 413 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 6 6,00 2,5 0,0049 Nativa Bom Corte

302 414 Ingazeiro Inga uruguensis 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

303 415 Pau-formiga Triplaris brasiliana 7 7,00 3,5 0,0094 Nativa Bom Corte

304 416 Ingazeiro Inga uruguensis 12+9+9+8 38,00 4,0 0,3174 Nativa Bom Corte

305 417 Paineira Ceiba speciosa 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

306 418 Ingazeiro Inga uruguensis 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte

307 419 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

308 420 Mulungu Erythrina mulungu 5+5+5 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte

309 421 Pau-formiga Triplaris brasiliana 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

310 422 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

311 423 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

312 424 Camboatã Cupania sp. 7 7,00 2,5 0,0067 Nativa Bom Corte

313 425 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

314 426 Ingazeiro Inga uruguensis 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte

315 427 Maricá Mimosa bimucronata 10+10+10+5+5 40,00 4,5 0,3956 Exótica Bom Corte

316 428 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 6+6 12,00 4,5 0,0356 Nativa Bom Corte

317 429 Ingazeiro Inga uruguensis 8+8+8+8 32,00 4,0 0,2251 Nativa Bom Corte

318 430 Pau-brasil Caesalpinia echinata 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Transplante

319 431 Landim Calophyllum inophyllum 5 5,00 4,0 0,0055 Exótica Bom Corte

320 432 Ingazeiro Inga uruguensis 10+10+6 26,00 3,5 0,1300 Nativa Bom Corte

321 433 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 4,5 0,0062 Nativa Bom Transplante

322 434 Landim Calophyllum inophyllum 5 5,00 4,0 0,0055 Exótica Bom Corte

323 435 Ingazeiro Inga uruguensis 9 9,00 4,0 0,0178 Nativa Bom Corte

324 436 Ingazeiro Inga uruguensis 7+8+8+10 33,00 4,5 0,2693 Nativa Bom Corte

325 437 Ingazeiro Inga uruguensis 13 13,00 4,0 0,0371 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

12/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

326 438 Ingazeiro Inga uruguensis 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte

327 439 Embaúba Cecropia pachystachya 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

328 440 Pau-brasil Caesalpinia echinata 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

329 441 Mulungu Erythrina mulungu 9+8 17,00 4,0 0,0635 Nativa Bom Corte

330 442 Ingazeiro Inga uruguensis 10 10,00 4,5 0,0247 Nativa Bom Corte

331 443 Morta - 5 5,00 3,5 0,0048 - Morta Corte

332 444 Figueira-benjamina Ficus benjamina 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte

333 445 Mulungu Erythrina mulungu 6+7+8+8 29,00 3,5 0,1617 Nativa Bom Corte

334 446 Ipê-verde Cybistax antisyphilitica 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte

335 447 Tapiá Alchornea glandulosa 10+18+8 36,00 4,0 0,2849 Nativa Bom Corte

336 448 Morta - 5+5+10+10+5+5 40,00 4,0 0,3517 - Morta Corte

337 449 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10+10 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte

338 450 Mangueira Mangifera indica 10+10+10+5+5 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte

339 451 Mangueira Mangifera indica 7+5 12,00 3,0 0,0237 Exótica Bom Corte

340 452 Amoreira Morus nigra 10+10+6+6 32,00 3,5 0,1969 Exótica Bom Corte

341 453 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte

342 454 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+5+5 25,00 3,5 0,1202 Exótica Bom Corte

343 455 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 10+10+8 28,00 3,5 0,1508 Nativa Bom Corte

344 456 Amendoim-do-campo Platypodium elegans 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

345 458 Angico Anadenathera macrocarpa 10+15 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte

346 459 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

347 460 Embaúba Cecropia pachystachya 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

348 461 Pau-formiga Triplaris brasiliana 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte

349 462 Pau-pólvora Trema micrantha 12+20 32,00 4,0 0,2251 Nativa Bom Corte

350 463 Pau-formiga Triplaris brasiliana 8 8,00 5,5 0,0193 Nativa Bom Corte

351 464 Tataré Pithecolobium tortum 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

13/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

352 465 Paineira Ceiba speciosa 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

353 466 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 7+6 13,00 4,0 0,0371 Nativa Bom Corte

354 467 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte

355 468 Ingá-ferradura Inga sessilis 5+5+5+5 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte

356 469 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 4,5 0,0062 Nativa Bom Transplante

357 470 Mata-pau Ficus guaranitica 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

358 471 Camboatã Cupania sp. 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte

359 472 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

360 473 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

361 474 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10+10+10 40,00 4,5 0,3956 Exótica Bom Corte

362 475 Sangra-d'água Croton urucurana 5+5 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

363 476 Sangra-d'água Croton urucurana 7+5 12,00 3,0 0,0237 Nativa Bom Corte

364 477 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

365 478 Pau-formiga Triplaris brasiliana 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte

366 479 Canafístula Peltophorum dubium 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

367 480 Pau-cigarra Senna multijuga 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte

368 481 Pau-viola Cytharexyllum myrianthum 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Bom Corte

369 482 Sangra-d'água Croton urucurana 8 8,00 3,5 0,0123 Nativa Bom Corte

370 483 Algodão-da-praia Hybiscus pernambucensis 7 7,00 3,5 0,0094 Nativa Bom Corte

371 484 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 20 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte

372 485 Ingazeiro Inga uruguensis 6 6,00 5,0 0,0099 Nativa Bom Corte

373 486 Mulungu Erythrina mulungu 8 8,00 4,5 0,0158 Nativa Bom Corte

374 487 Ingazeiro Inga uruguensis 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Bom Corte

375 488 Ingá-ferradura Inga sessilis 7+5 12,00 4,0 0,0317 Nativa Bom Corte

376 489 Guapuruvu Schizolobium parahyba 9 9,00 4,0 0,0178 Nativa Bom Corte

377 490 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

14/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

378 491 Fenix Phoenix roebelenii 12 12,00 2,0 0,0158 Exótica Bom Corte

379 492 Açoita-cavalo-graúdo Luehea grandiflora 12 12,00 3,5 0,0277 Nativa Bom Corte

380 493 Sangra-d'água Croton urucurana 5+5+5+5+5 25,00 3,0 0,1030 Nativa Bom Corte

381 494 Açoita-cavalo-graúdo Luehea grandiflora 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte

382 495 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante

383 496 Fenix Phoenix roebelenii 10 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte

384 497 Jerivá Syagrus romanzoffiana 12 12,00 2,5 0,0198 Nativa Bom Transplante

385 498 Ingá-ferradura Inga sessilis 12 12,00 2,0 0,0158 Nativa Bom Corte

386 499 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte

387 500 Mata-pau Ficus guaranitica 7 7,00 2,0 0,0054 Nativa Bom Corte

388 501 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 8 8,00 2,5 0,0088 Nativa Bom Corte

389 502 Ingá-ferradura Inga sessilis 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte

390 503 Açoita-cavalo Luehea divaricata 5+5 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte

391 504 Ingazeiro Inga uruguensis 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

392 505 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 12 12,00 4,0 0,0317 Nativa Bom Corte

393 506 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte

394 507 Mulungu Erythrina mulungu 6+8 14,00 3,0 0,0323 Nativa Bom Corte

395 508 Ingazeiro Inga uruguensis 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte

396 509 Mata-pau Ficus guaranitica 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte

397 510 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte

398 511 Ingazeiro Inga uruguensis 12 12,00 3,5 0,0277 Nativa Bom Corte

399 512 Ingazeiro Inga uruguensis 13 13,00 4,0 0,0371 Nativa Bom Corte

400 513 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte

401 514 Embaúba Cecropia pachystachya 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte

402 515 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 7 7,00 2,5 0,0067 Nativa Bom Corte

403 516 Tipuana Tipuana tipu 10 10,00 2,5 0,0137 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

15/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

404 517 Ingazeiro Inga uruguensis 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

405 518 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 11 11,00 2,0 0,0133 Nativa Bom Corte

406 519 Paineira Ceiba speciosa 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

407 520 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

408 521 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 6 6,00 2,0 0,0040 Nativa Bom Corte

409 522 Sangra-d'água Croton urucurana 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte

410 523 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte

411 524 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

412 525 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante

413 526 Mulungu Erythrina mulungu 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte

414 527 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

415 528 Jacaranda-ferro Machaerium scleroxylon 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante

416 529 Mulungu Erythrina mulungu 10+8+8+5+5+5 41,00 3,0 0,2771 Nativa Bom Corte

417 530 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

418 531 Guaçatonga Casearia sylvestris 7 7,00 5,0 0,0135 Nativa Bom Corte

419 532 Aldrago Pterocarpus violaceus 8+8+10+8+8 42,00 5,5 0,5331 Nativa Bom Corte

420 533 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15+15+15+12 57,00 4,5 0,8034 Exótica Bom Corte

421 534 Mulungu Erythrina mulungu 25+15+10 50,00 4,5 0,6182 Nativa Bom Corte

422 535 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte

423 536 Sangra-d'água Croton urucurana 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte

424 537 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 6+9 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

425 538 Eritrina Erythrina sp. 9 9,00 4,0 0,0178 Nativa Bom Corte

426 539 Açoita-cavalo Luehea divaricata 8 8,00 4,5 0,0158 Nativa Bom Corte

427 540 Ingazeiro Inga uruguensis 9+10+10+5 34,00 5,0 0,3176 Nativa Bom Corte

428 541 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 17+20 37,00 5,0 0,3761 Exótica Bom Corte

429 542 Canafístula Peltophorum dubium 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

16/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

430 543 Mulungu Erythrina mulungu 12+10 22,00 3,5 0,0931 Nativa Bom Corte

431 544 Ingazeiro Inga uruguensis 10+10+10 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte

432 545 Goiabeira Psidium guajava 5+5 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

433 546 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte

434 547 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte

435 548 Eritrina Erythrina sp. 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

436 549 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

437 550 Ingazeiro Inga uruguensis 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte

438 551 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

439 552 Eritrina Erythrina sp. 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

440 553 Pau-cigarra Senna multijuga 5+5 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

441 554 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 12 12,00 4,0 0,0317 Nativa Bom Corte

442 555 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

443 556 Pau-brasil Caesalpinia echinata 5 5,00 5,0 0,0069 Nativa Bom Transplante

444 557 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 8 8,00 3,5 0,0123 Exótica Bom Corte

445 558 Guaçatonga Casearia sylvestris 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte

446 559 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5+5 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

447 560 Alfeneiro Ligustrum lucidum 12 12,00 4,0 0,0317 Exótica Médio Corte

448 561 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10+10+10 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte

449 562 Alfeneiro Ligustrum lucidum 8+8+8+5+5 34,00 4,0 0,2541 Exótica Bom Corte

450 563 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5+5+5+5 20,00 2,5 0,0550 Nativa Bom Corte

451 564 Aroeira-salsa Schinus molle 12 12,00 2,5 0,0198 Nativa Bom Corte

452 565 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

453 566 Alfeneiro Ligustrum lucidum 9+9+5+5 28,00 3,5 0,1508 Exótica Bom Corte

454 567 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

455 568 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 12+10+10+10 32,00 3,5 0,1969 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

17/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

456 569 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte

457 570 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 8 8,00 3,5 0,0123 Nativa Bom Corte

458 571 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 12+12+10+10+10 54,00 3,5 0,5608 Exótica Bom Corte

459 572 Pau-formiga Triplaris brasiliana 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

460 573 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10+13+13+10 46,00 4,0 0,4651 Nativa Bom Corte

461 574 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

462 575 Angico Anadenathera macrocarpa 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Bom Corte

463 576 Alfeneiro Ligustrum lucidum 9 9,00 3,5 0,0156 Exótica Bom Corte

464 577 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

465 578 Alfeneiro Ligustrum lucidum 6+6+5+5 22,00 3,5 0,0931 Exótica Bom Corte

466 579 Aroeira-salsa Schinus molle 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

467 580 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte

468 581 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5+5+5 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte

469 582 Resedá Lagerstroemia indica 8+10+10 28,00 3,5 0,1508 Exótica Bom Corte

470 583 Eucalipto Eucalyptus sp. 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

471 584 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

472 585 Areca Dypsis lutescens 10+5+5+5+5+5+5+5+5+5 55,00 5,5 0,9142 Exótica Bom Corte

473 586 Pinheiro Pinus sp. 5 5,00 4,0 0,0055 Exótica Bom Corte

474 587 Nêspera Eriobotrya japonica 5 5,00 3,5 0,0048 Exótica Bom Corte

475 588 Pitangueira Eugenia uniflora 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

476 589 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

477 590 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

478 591 Cedro Cedrela fissilis 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

479 592 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 10+10 20,00 3,5 0,0769 Exótica Bom Corte

480 593 Cedro Cedrela fissilis 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

481 594 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 18 18,00 4,0 0,0712 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

18/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

482 595 Alfeneiro Ligustrum lucidum 5+8 13,00 3,5 0,0325 Exótica Bom Corte

483 596 Alfeneiro Ligustrum lucidum 5+5+5 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte

484 597 Aroeira-salsa Schinus molle 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte

485 598 Ipê-branco Handroanthus roseo-alba 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte

486 599 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 9 9,00 4,0 0,0178 Nativa Bom Corte

487 600 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

488 601 Embaúba Cecropia pachystachya 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

489 602 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,0 0,2473 Exótica Bom Corte

490 603 Figueira-benjamina Ficus benjamina 75 75,00 6,5 2,0091 Exótica Bom Corte

491 604 Alfeneiro Ligustrum lucidum 50 50,00 6,0 0,8243 Exótica Bom Corte

492 605 Alfeneiro Ligustrum lucidum 45 45,00 6,5 0,7233 Exótica Bom Corte

493 606 Eucalipto Eucalyptus sp. 23 23,00 7,0 0,2035 Exótica Bom Corte

494 607 Amoreira Morus nigra 6+5+5 16,00 4,0 0,0563 Exótica Bom Corte

495 608 Eucalipto Eucalyptus sp. 30 30,00 7,5 0,3709 Exótica Bom Corte

496 609 Eucalipto Eucalyptus sp. 25 25,00 7,5 0,2576 Exótica Bom Corte

497 610 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 15+20+15 50,00 5,5 0,7556 Nativa Bom Corte

498 611 Eucalipto Eucalyptus sp. 20 20,00 7,0 0,1539 Exótica Bom Corte

499 612 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 18 18,00 4,0 0,0712 Nativa Bom Corte

500 613 Pinheiro Pinus sp. 9 9,00 4,0 0,0178 Exótica Bom Corte

501 614 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte

502 615 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte

503 616 Pau-formiga Triplaris brasiliana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

504 617 Eucalipto Eucalyptus sp. 20+18 38,00 6,5 0,5158 Exótica Bom Corte

505 618 Sangra-d'água Croton urucurana 9+8 17,00 5,0 0,0794 Nativa Bom Corte

506 619 Eucalipto Eucalyptus sp. 28 28,00 7,0 0,3016 Exótica Bom Corte

507 620 Uva-japonesa Hovenia dulcis 14 14,00 4,0 0,0431 Exótica Bom Corte

508 621 Pinheiro Pinus sp. 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

509 622 Eucalipto Eucalyptus sp. 30 30,00 8,0 0,3956 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

19/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

510 623 Pinheiro Pinus sp. 10 10,00 3,5 0,0192 Exótica Bom Corte

511 624 Leiteiro Sapium glandulatum 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

512 625 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Transplante

513 626 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 15+15 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte

514 627 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte

515 628 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 25+30 55,00 4,5 0,7480 Nativa Bom Corte

516 629 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 20+30 50,00 4,5 0,6182 Nativa Bom Corte

517 630 Embaúba Cecropia pachystachya 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

518 631 Abacateiro Persea americana 10+15 25,00 4,5 0,1545 Exótica Bom Corte

519 632 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

520 633 Eucalipto Eucalyptus sp. 30 30,00 6,5 0,3215 Exótica Bom Corte

521 634 Resedá Lagerstroemia indica 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

522 635 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 8+10+10+15+15 58,00 4,5 0,8318 Exótica Bom Corte

523 636 Eucalipto Eucalyptus sp. 12 12,00 5,0 0,0396 Exótica Bom Corte

524 637 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte

525 638 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15+10 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte

526 639 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

527 640 Eucalipto Eucalyptus sp. 25 25,00 6,0 0,2061 Exótica Bom Corte

528 641 Ipê-branco Handroanthus roseo-alba 8 8,00 3,5 0,0123 Nativa Bom Corte

529 642 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

530 643 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte

531 644 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+15 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte

532 645 Canafístula Peltophorum dubium 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

533 646 Ingazeiro Inga uruguensis 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte

534 647 Ingazeiro Inga uruguensis 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

535 648 Ingazeiro Inga uruguensis 12+8 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte

536 649 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

537 650 Morta - 50 50,00 4,0 0,5495 - Morta Corte

538 651 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 22 22,00 4,0 0,1064 Nativa Bom Corte

539 652 Açoita-cavalo Luehea divaricata 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

20/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

540 653 Guapuruvu Schizolobium parahyba 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte

541 654 Paineira Ceiba speciosa 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte

542 655 Açoita-cavalo Luehea divaricata 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

543 656 Mircia Myrcia sp. 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

544 657 Guapuruvu Schizolobium parahyba 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte

545 658 Guaçatonga Casearia sylvestris 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte

546 659 Sangra-d'água Croton urucurana 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

547 660 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte

548 661 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25 25,00 5,5 0,1889 Exótica Bom Corte

549 662 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte

550 663 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte

551 664 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte

552 665 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30+30 60,00 5,5 1,0880 Exótica Bom Corte

553 666 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 5,5 0,4836 Exótica Bom Corte

554 667 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35 35,00 5,5 0,3702 Exótica Bom Corte

555 668 Aldrago Pterocarpus violaceus 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte

556 669 Pau-viola Cytharexyllum myrianthum 10+15 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte

557 670 Mircia Myrcia sp. 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

558 671 Guapuruvu Schizolobium parahyba 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte

559 672 Alfeneiro Ligustrum lucidum 50 50,00 5,0 0,6869 Exótica Bom Corte

560 673 Mircia Myrcia sp. 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

561 674 Mangueira Mangifera indica 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica (Praga) Médio Corte

562 675 Ingazeiro Inga uruguensis 15+20 35,00 2,5 0,1683 Nativa Bom Corte

563 676 Paineira Ceiba speciosa 30 30,00 3,5 0,1731 Nativa Bom Corte

564 677 Pau-pólvora Trema micrantha 20+15 35,00 4,0 0,2693 Nativa Bom Corte

565 678 Sangra-d'água Croton urucurana 8+15+20 43,00 3,5 0,3556 Nativa Bom Corte

566 679 Mulungu Erythrina mulungu 10+5+5 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte

567 680 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa (Praga) Médio Corte

568 681 Araribá Centrolobium tomentosum 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

569 682 Paineira Ceiba speciosa 20 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

21/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

570 683 Leucena Leucaena leucocephala 25+15+10+10 60,00 3,5 0,6924 Exótica Bom Corte

571 684 Leucena Leucaena leucocephala 20+15+10 45,00 4,5 0,5007 Exótica Bom Corte

572 685 Leucena Leucaena leucocephala 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

573 686 Leucena Leucaena leucocephala 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte

574 687 Leucena Leucaena leucocephala 35 35,00 4,5 0,3029 Exótica Bom Corte

575 688 Tipuana Tipuana tipu 50+50 100,00 6,5 3,5718 Exótica Bom Corte

576 689 Tipuana Tipuana tipu 50 50,00 6,5 0,8929 Exótica Bom Corte

577 690 Chorão Salix babylonica 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Ruim Corte

578 691 Paineira Ceiba speciosa 28 28,00 6,0 0,2585 Nativa Bom Corte

579 692 Paineira Ceiba speciosa 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

580 693 Paineira Ceiba speciosa 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte

581 694 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Bom Corte

582 695 Chorão Salix babylonica 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte

583 696 Tipuana Tipuana tipu 50 50,00 7,0 0,9616 Exótica Bom Corte

584 697 Paineira Ceiba speciosa 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

585 698 Grevilha Grevilha robusta 40 40,00 7,0 0,6154 Exótica Bom Corte

586 699 Paineira Ceiba speciosa 12 12,00 3,5 0,0277 Nativa Bom Corte

587 700 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 12 12,00 3,0 0,0237 Nativa Bom Corte

588 701 Paineira Ceiba speciosa 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte

589 702 Paineira Ceiba speciosa 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

590 703 Leucena Leucaena leucocephala 10+10+10 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte

591 704 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 8,0 0,2748 Nativa Bom Corte

592 705 Aldrago Pterocarpus violaceus 6 6,00 4,0 0,0079 Nativa Bom Corte

593 706 Aroeira-salsa Schinus molle 8+7 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte

594 707 Morta - 15 15,00 4,5 0,0556 - Morta Corte

595 708 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15+10+10 35,00 3,5 0,2356 Exótica Bom Corte

596 709 Aldrago Pterocarpus violaceus 7 7,00 3,5 0,0094 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

22/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

597 710 Pitangueira Eugenia uniflora 7+5 12,00 3,5 0,0277 Nativa Bom Corte

598 711 Areca Dypsis lutescens 8+5+5+5 23,00 2,5 0,0727 Exótica Bom Corte

599 712 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 20+30+20 70,00 4,5 1,2116 Nativa Bom Corte

600 713 Aldrago Pterocarpus violaceus 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

601 714 Aldrago Pterocarpus violaceus 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

602 715 Aldrago Pterocarpus violaceus 7+6 13,00 3,5 0,0325 Nativa Bom Corte

603 716 Aldrago Pterocarpus violaceus 13 13,00 4,0 0,0371 Nativa Bom Corte

604 717 Figueira-benjamina Ficus benjamina 50+40 90,00 6,5 2,8931 Exótica Bom Corte

605 718 Leucena Leucaena leucocephala 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

606 719 Paineira Ceiba speciosa 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte

607 720 Abacateiro Persea americana 9+8 17,00 4,0 0,0635 Exótica Bom Corte

608 721 Figueira-benjamina Ficus benjamina 25+15+15 55,00 4,5 0,7480 Exótica Bom Corte

609 722 Alfeneiro Ligustrum lucidum 18+15 33,00 4,0 0,2394 Exótica Bom Corte

610 723 Abacateiro Persea americana 17 17,00 4,5 0,0715 Exótica Bom Corte

611 724 Leucena Leucaena leucocephala 6 6,00 3,0 0,0059 Exótica Bom Corte

612 725 Abacateiro Persea americana 8 8,00 3,0 0,0106 Exótica Bom Corte

613 726 Amoreira Morus nigra 17 17,00 4,0 0,0635 Exótica Bom Corte

614 727 Amoreira Morus nigra 10+5+5+5 25,00 3,5 0,1202 Exótica Bom Corte

615 728 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte

616 729 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte

617 730 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

618 731 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte

619 732 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte

620 733 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 18 18,00 4,5 0,0801 Nativa Bom Corte

621 734 Figueira-benjamina Ficus benjamina 25+15+10+10 60,00 3,0 0,5935 Exótica Bom Corte

622 735 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+10+10+5+5+5 50,00 3,0 0,4121 Exótica Bom Corte

623 736 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+5+5+5+5 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte

624 737 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+5+5+5+5+5 40,00 5,0 0,4396 Exótica Bom Corte

625 738 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5+5+5+5 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte

626 739 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+20+10+5+10 53,00 5,0 0,7718 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

23/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

627 740 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25+25 50,00 5,0 0,6869 Exótica Bom Corte

628 741 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5+5+10 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

629 742 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15+10+10+10+5+5 55,00 4,0 0,6649 Exótica Bom Corte

630 743 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 9+9 18,00 3,0 0,0534 Nativa Bom Corte

631 744 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20+10+15+10 45,00 4,0 0,4451 Exótica Bom Corte

632 745 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15+15+10+5+10+10 65,00 4,0 0,9287 Exótica Bom Corte

633 746 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10+10+15+20+15 80,00 4,0 1,4067 Exótica Bom Corte

634 747 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15+10+10 35,00 3,5 0,2356 Exótica Bom Corte

635 748 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+15 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte

636 749 Ipê-de-jardim Tecoma stans 9 9,00 4,0 0,0178 Exótica Bom Corte

637 750 Abacateiro Persea americana 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte

638 751 Ipê-de-jardim Tecoma stans 6 6,00 3,0 0,0059 Exótica Bom Corte

639 752 Ipê-de-jardim Tecoma stans 15+15+10 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte

640 753 Ipê-de-jardim Tecoma stans 8 8,00 3,5 0,0123 Exótica Bom Corte

641 754 Ipê-de-jardim Tecoma stans 15 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte

642 755 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20+20+20 60,00 4,5 0,8902 Exótica Bom Corte

643 756 Figueira-benjamina Ficus benjamina 60 60,00 4,5 0,8902 Exótica Bom Corte

644 757 Santa-bárbara Melia azedarach 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte

645 758 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Médio Corte

646 759 Figueira-benjamina Ficus benjamina 40+25 65,00 5,0 1,1608 Exótica Bom Corte

647 760 Palmeira-imperial Roystonea oleracea 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

648 761 Leucena Leucaena leucocephala 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

649 762 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Transplante

650 763 Palmeira-imperial Roystonea oleracea 40 40,00 5,0 0,4396 Exótica Bom Corte

651 764 Uva-japonesa Hovenia dulcis 25+20 45,00 5,0 0,5564 Exótica Bom Corte

652 765 Uva-japonesa Hovenia dulcis 11 11,00 4,5 0,0299 Exótica Bom Corte

653 766 Uva-japonesa Hovenia dulcis 22 22,00 4,0 0,1064 Exótica Bom Corte

654 767 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+18 33,00 4,0 0,2394 Exótica Bom Corte

655 768 Quaresmeira Tibouchina granulosa 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Ruim Corte

656 769 Pitangueira Eugenia uniflora 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Médio Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

24/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

657 770 Resedá Lagerstroemia indica 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Médio Corte

658 771 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,0 0,2473 Exótica Bom Corte

659 772 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 35 35,00 5,5 0,3702 Nativa Bom Corte

660 773 Leucena Leucaena leucocephala 40 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte

661 774 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Médio Corte

662 775 Abacateiro Persea americana 35 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte

663 776 Leucena Leucaena leucocephala 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte

664 777 Pau-cigarra Senna multijuga 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte

665 778 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

666 779 Ipê-de-jardim Tecoma stans 6 6,00 3,0 0,0059 Exótica Bom Corte

667 780 Canafístula Peltophorum dubium 22 22,00 5,0 0,1330 Nativa Bom Corte

668 781 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte

669 782 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 6 6,00 3,5 0,0069 Nativa Bom Corte

670 783 Jerivá Syagrus romanzoffiana 9 9,00 3,0 0,0134 Nativa Bom Transplante

671 784 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Bom Corte

672 785 Abacateiro Persea americana 8+8 16,00 3,5 0,0492 Exótica Bom Corte

673 786 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 10 10,00 3,5 0,0192 Exótica Médio Corte

674 787 Paineira Ceiba speciosa 55 55,00 5,5 0,9142 Nativa Bom Corte

675 788 Abacateiro Persea americana 7+7 14,00 3,0 0,0323 Exótica Bom Corte

676 789 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

677 790 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 8 8,00 3,5 0,0123 Nativa Bom Corte

678 791 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 7 7,00 3,5 0,0094 Nativa Bom Corte

679 792 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10+5+5+5 35,00 3,5 0,2356 Exótica Bom Corte

680 793 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica Bom Corte

681 794 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica Bom Corte

682 795 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5+5+5+5+5+10 45,00 3,0 0,3338 Exótica Bom Corte

683 796 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 6 6,00 4,0 0,0079 Exótica Bom Corte

684 797 Ipê-amarelo-felpudo Handroanthus caraiba 6 6,00 5,0 0,0099 Nativa Bom Corte

685 798 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 5 5,00 4,5 0,0062 Exótica Bom Corte

686 799 Canafístula Peltophorum dubium 8+8 16,00 4,5 0,0633 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

25/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

687 800 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 6+5 11,00 4,0 0,0266 Nativa Bom Corte

688 801 Resedá Lagerstroemia indica 15+10+5+5+5 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte

689 802 Tipuana Tipuana tipu 60 60,00 6,0 1,1869 Exótica Bom Corte

690 803 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

691 804 Butiá Butia sp. 18+20 38,00 3,5 0,2777 Nativa Bom Corte

692 805 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 12+10+10 22,00 3,0 0,0798 Exótica Bom Corte

693 806 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 5+5 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte

694 807 Amoreira Morus nigra 6 6,00 2,5 0,0049 Exótica Bom Corte

695 808 Figueira-benjamina Ficus benjamina 50 50,00 5,0 0,6869 Exótica Bom Corte

696 809 Butiá Butia sp. 20+20+20 60,00 3,0 0,5935 Nativa Bom Corte

697 810 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10 20,00 3,0 0,0659 Exótica Bom Corte

698 811 Mulungu Erythrina mulungu 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte

699 812 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 35 35,00 6,0 0,4039 Nativa Bom Corte

700 813 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte

701 814 Tamboril Enterolobium contortisiliquum 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

702 815 Tipuana Tipuana tipu 10 10,00 4,5 0,0247 Exótica Bom Corte

703 816 Tipuana Tipuana tipu 15+10 25,00 4,5 0,1545 Exótica Bom Corte

704 817 Morta - 10 10,00 4,5 0,0247 - Morta Corte

705 818 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

706 819 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 10+15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

707 820 Abacateiro Persea americana 20+20+20 60,00 4,5 0,8902 Exótica Bom Corte

708 821 Tipuana Tipuana tipu 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte

709 822 Amoreira Morus nigra 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

710 823 Pau-brasil Caesalpinia echinata 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Transplante

711 824 Abacateiro Persea americana 7 7,00 2,5 0,0067 Exótica Bom Corte

712 825 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25+30 35,00 6,0 0,4039 Exótica Bom Corte

713 826 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 6,5 0,5715 Exótica Bom Corte

714 827 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25+25 30,00 6,0 0,2967 Exótica Bom Corte

715 828 Alfeneiro Ligustrum lucidum 45 45,00 6,5 0,7233 Exótica Bom Corte

716 829 Alfeneiro Ligustrum lucidum 45 45,00 6,5 0,7233 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

26/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

717 830 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30+20 50,00 4,5 0,6182 Exótica Bom Corte

718 831 Mulungu Erythrina mulungu 10+10+5+5 30,00 3,5 0,1731 Nativa Bom Corte

719 832 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

720 833 Tipuana Tipuana tipu 75 75,00 4,5 1,3909 Exótica Bom Corte

721 834 Figueira-benjamina Ficus benjamina 45 45,00 6,0 0,6676 Exótica Bom Corte

722 835 Mangueira Mangifera indica 25+20+20 45,00 5,0 0,5564 Exótica Bom Corte

723 836 Amoreira Morus nigra 30 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte

724 837 Pinheiro Pinus sp. 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

725 838 Abacateiro Persea americana 10+10 20,00 3,0 0,0659 Exótica Bom Corte

726 839 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 5+5 10,00 3,0 0,0165 Exótica Médio Corte

727 840 Mangueira Mangifera indica 10+10+10 30,00 3,0 0,1484 Exótica Bom Corte

728 841 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

729 842 Morta - 8 8,00 2,5 0,0088 - Morta Corte

730 843 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 15+15 30,00 3,5 0,1731 Nativa Bom Corte

731 844 Mulungu Erythrina mulungu 5+10+5 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte

732 845 Mulungu Erythrina mulungu 15 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Corte

733 846 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

734 847 Mulungu Erythrina mulungu 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte

735 848 Mulungu Erythrina mulungu 10+10+5 25,00 3,0 0,1030 Nativa Bom Corte

736 849 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte

737 850 Amoreira Morus nigra 5+5+5 15,00 2,0 0,0247 Exótica Bom Corte

738 851 Tipuana Tipuana tipu 50 50,00 6,0 0,8243 Exótica Bom Corte

739 852 Tipuana Tipuana tipu 65 65,00 6,5 1,5091 Exótica Bom Corte

740 853 Tipuana Tipuana tipu 50 50,00 6,5 0,8929 Exótica Bom Corte

741 854 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35 35,00 5,5 0,3702 Exótica Bom Corte

742 855 Abacateiro Persea americana 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

743 856 Tipuana Tipuana tipu 60 60,00 5,0 0,9891 Exótica Bom Corte

744 857 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Ruim Corte

745 858 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20 20,00 3,5 0,0769 Exótica Bom Corte

746 859 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+15+10 45,00 4,0 0,4451 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

27/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

747 860 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+5 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte

748 861 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte

749 862 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+5 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte

750 863 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 3,0 0,2638 Exótica Bom Corte

751 864 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+15 30,00 3,0 0,1484 Exótica Bom Corte

752 865 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+10+15 45,00 3,5 0,3895 Exótica Ruim Corte

753 866 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+20+10+10+10 65,00 4,0 0,9287 Exótica Bom Corte

754 867 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10+15 35,00 4,0 0,2693 Exótica Bom Corte

755 868 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+20+20 55,00 4,0 0,6649 Exótica Bom Corte

756 869 Goiabeira Psidium guajava 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

757 870 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte

758 871 Bisnagueira Spathodea campanulata 35 35,00 6,0 0,4039 Exótica Bom Corte

759 872 Bisnagueira Spathodea campanulata 30 30,00 6,5 0,3215 Exótica Bom Corte

760 873 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 70 70,00 6,5 1,7502 Nativa Bom Corte

761 874 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 45 45,00 7,0 0,7789 Nativa Bom Corte

762 875 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 45 45,00 7,0 0,7789 Nativa Bom Corte

763 876 Bisnagueira Spathodea campanulata 40 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte

764 877 Bisnagueira Spathodea campanulata 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte

765 878 Bisnagueira Spathodea campanulata 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte

766 879 Bisnagueira Spathodea campanulata 45 45,00 6,0 0,6676 Exótica Bom Corte

767 880 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte

768 881 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 45 45,00 6,0 0,6676 Nativa Bom Corte

769 882 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte

770 883 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 40 40,00 6,0 0,5275 Nativa Bom Corte

771 884 Goiabeira Psidium guajava 5+5+5+5+5 25,00 3,5 0,1202 Nativa Bom Corte

772 885 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte

773 886 Bisnagueira Spathodea campanulata 45 45,00 4,5 0,5007 Exótica Bom Corte

774 887 Bisnagueira Spathodea campanulata 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte

775 888 Bisnagueira Spathodea campanulata 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte

776 889 Bisnagueira Spathodea campanulata 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

28/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

777 890 Bisnagueira Spathodea campanulata 40 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte

778 891 Bisnagueira Spathodea campanulata 60 60,00 6,0 1,1869 Exótica Bom Corte

779 892 Jacarandá-paulista Machaerium villosum 40 40,00 5,0 0,4396 Nativa Bom Corte

780 893 Goiabeira Psidium guajava 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

781 894 Chorão Salix babylonica 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

782 895 Guapuruvu Schizolobium parahyba 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

783 896 Chorão Salix babylonica 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte

784 897 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

785 898 Aroeira-salsa Schinus molle 6 6,00 2,0 0,0040 Nativa Bom Corte

786 899 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte

787 900 Morta - 5 5,00 2,0 0,0027 - Morta Corte

788 901 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte

789 902 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

790 903 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5+5+5+5+5 25,00 2,5 0,0859 Exótica Bom Corte

791 904 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte

792 905 Mulungu Erythrina mulungu 5+5 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte

793 906 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte

794 907 Aroeira-salsa Schinus molle 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

795 908 Aroeira-salsa Schinus molle 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Corte

796 909 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 6 6,00 2,5 0,0049 Exótica Bom Corte

797 910 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 5 5,00 2,5 0,0034 Exótica Bom Corte

798 911 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 5 5,00 2,5 0,0034 Exótica Bom Corte

799 912 Aroeira-salsa Schinus molle 8+10 18,00 2,0 0,0356 Nativa Bom Corte

800 913 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte

801 914 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte

802 915 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte

803 916 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

804 917 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+5+5+10+5+5 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte

805 918 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Médio Corte

806 919 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

29/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

807 920 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte

808 921 Mata-pau Ficus guaranitica 20+10+20 50,00 4,5 0,6182 Nativa Ruim Corte

809 922 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte

810 923 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte

811 924 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 5 5,00 2,5 0,0034 Exótica Bom Corte

812 925 Paineira Ceiba speciosa 25 25,00 4,0 0,1374 Nativa Médio (Cancro) Corte

813 926 Bisnagueira Spathodea campanulata 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte

814 927 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte

815 928 Aroeira-salsa Schinus molle 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Corte

816 929 Aroeira-salsa Schinus molle 10+8 18,00 2,5 0,0445 Nativa Bom Corte

817 930 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10+5+5+5 35,00 3,0 0,2019 Exótica Bom Corte

818 931 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

819 932 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30+25 55,00 5,0 0,8311 Exótica Bom Corte

820 933 Figueira-benjamina Ficus benjamina 55 55,00 5,5 0,9142 Exótica Bom Corte

821 934 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

822 935 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

823 936 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte

824 937 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

825 938 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

826 939 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

827 940 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 7 7,00 3,5 0,0094 Nativa Bom Corte

828 941 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte

829 942 Paineira Ceiba speciosa 80 80,00 6,5 2,2859 Nativa Médio Corte

830 943 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

831 944 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante

832 945 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

833 946 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20+20+20 60,00 6,0 1,1869 ExóticaRuim (raízes

expostas)Corte

834 947 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

835 948 Paineira Ceiba speciosa 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

30/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

836 949 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10 10,00 3,5 0,0192 Exótica Bom Corte

837 950 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10+10 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

838 951 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 40 40,00 6,0 0,5275 Nativa Bom Corte

839 952 Paineira Ceiba speciosa 15+18 33,00 6,0 0,3590 Nativa Bom Corte

840 953 Morta - 5+5+5+5+5 25,00 3,0 0,1030 - Morta Corte

841 954 Quaresmeira Tibouchina granulosa 15+10 25,00 3,5 0,1202 Nativa Bom Corte

842 955 Licuri Syagrus coronata 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

843 956 Jabuticabeira Myrciaria cauliflora 5+5+5+5 20,00 2,0 0,0440 Nativa Bom Corte

844 957 Figueira-benjamina Ficus benjamina 25+5+5+5+5 45,00 4,5 0,5007 Exótica Bom Corte

845 958 Quaresmeira Tibouchina granulosa 22 22,00 4,0 0,1064 Nativa Bom Corte

846 959 Paineira Ceiba speciosa 75 75,00 6,5 2,0091 Nativa Bom Corte

847 960 Paineira Ceiba speciosa 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte

848 961 Paineira Ceiba speciosa 50 50,00 6,5 0,8929 Nativa Bom Corte

849 962 Morta - 15 15,00 3,0 0,0371 - Morta Corte

850 963 Quaresmeira Tibouchina granulosa 15+15+15 45,00 4,5 0,5007 Nativa Bom Corte

851 964 Paineira Ceiba speciosa 45 45,00 5,5 0,6120 Nativa Bom Corte

852 965 Citrus Citrus sp. 8 8,00 2,0 0,0070 Exótica Bom Corte

853 966 Licuri Syagrus coronata 12 12,00 3,5 0,0277 Nativa Bom Corte

854 967 Cedro Cedrela fissilis 35 35,00 6,0 0,4039 Nativa Bom Corte

855 968 Licuri Syagrus coronata 20 20,00 5,5 0,1209 Nativa Bom Corte

856 969 Pitangueira Eugenia uniflora 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

857 970 Licuri Syagrus coronata 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

858 971 Jerivá Syagrus romanzoffiana 6 6,00 2,5 0,0049 Nativa Bom Transplante

859 972 Jerivá Syagrus romanzoffiana 6 6,00 2,0 0,0040 Nativa Bom Transplante

860 973 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante

861 974 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

862 975 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

863 976 Dedaleiro Lafoensia pacari 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante

864 977 Dedaleiro Lafoensia pacari 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

865 978 Dedaleiro Lafoensia pacari 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

31/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

866 979 Dedaleiro Lafoensia pacari 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

867 980 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

868 981 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

869 982 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

870 983 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

871 984 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

872 985 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante

873 986 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

874 987 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

875 988 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

876 989 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante

877 990 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

878 991 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante

879 992 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

880 993 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante

881 994 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante

882 995 Morta - 10 10,00 2,0 0,0110 - Morta Corte

883 996 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Ruim (larva) Corte

884 997 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante

885 998 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

886 999 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante

887 1000 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

888 1001 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Transplante

889 1002 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante

890 1003 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Transplante

891 1004 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

892 1005 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante

893 1006 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte

894 1007 Jaqueira Artocarpus heterophyllus 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

895 1008 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

32/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

896 1009 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

897 1010 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

898 1011 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 2,0 0,0440 Nativa Bom Corte

899 1012 Mulungu Erythrina mulungu 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Médio Corte

900 1013 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

901 1014 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

902 1015 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

903 1016 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

904 1017 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

905 1018 Cedro Cedrela fissilis 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

906 1019 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante

907 1020 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante

908 1021 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

909 1022 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

910 1023 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante

911 1024 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

912 1025 Solanum Solanum sp. 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

913 1026 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

914 1027 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Transplante

915 1028 Solanum Solanum sp. 7 7,00 3,5 0,0094 Nativa Médio Corte

916 1029 Açoita-cavalo Luehea divaricata 7 7,00 3,0 0,0081 Nativa Bom Corte

917 1030 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte

918 1031 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

919 1032 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 2,5 0,0550 Nativa Bom Corte

920 1033 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

921 1034 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

922 1035 Mangueira Mangifera indica 8+8 16,00 3,0 0,0422 Exótica Bom Corte

923 1036 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante

924 1037 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte

925 1038 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 7 7,00 4,0 0,0108 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

33/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

926 1039 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte

927 1040 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Transplante

928 1041 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

929 1042 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Transplante

930 1043 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Transplante

931 1044 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte

932 1045 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 6 6,00 2,5 0,0049 Nativa Bom Corte

933 1046 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Transplante

934 1047 Quaresmeira Tibouchina granulosa 5+5 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte

935 1048 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante

936 1049 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 7 7,00 2,5 0,0067 Nativa Bom Corte

937 1050 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante

938 1051 Açoita-cavalo Luehea divaricata 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Corte

939 1052 Açoita-cavalo Luehea divaricata 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte

940 1053 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

941 1054 Abacateiro Persea americana 10+10 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

942 1055 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte

943 1056 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Ruim Corte

944 1057 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

945 1058 Uva-japonesa Hovenia dulcis 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

946 1059 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante

947 1060 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Transplante

948 1061 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

949 1062 Leucena Leucaena leucocephala 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

950 1063 Citrus Citrus sp. 6 6,00 2,5 0,0049 Exótica Bom Corte

951 1064 Goiabeira Psidium guajava 8+8 16,00 2,0 0,0281 Nativa Bom Corte

952 1065 Goiabeira Psidium guajava 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte

953 1066 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 45 45,00 5,5 0,6120 Exótica Bom Corte

954 1067 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte

955 1068 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

34/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

956 1069 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 35 35,00 6,5 0,4375 Nativa Bom Corte

957 1070 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

958 1071 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte

959 1072 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 30 30,00 5,0 0,2473 Exótica Bom Corte

960 1073 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte

961 1074 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte

962 1075 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

963 1076 Aroeira-salsa Schinus molle 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte

964 1077 Solanum Solanum sp. 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

965 1078 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 8 8,00 2,0 0,0070 Exótica Bom Corte

966 1079 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 10 10,00 4,5 0,0247 Nativa Bom Corte

967 1080 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte

968 1081 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Ruim Corte

969 1082 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte

970 1083 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

971 1084 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte

972 1085 Paineira Ceiba speciosa 8 8,00 2,5 0,0088 Nativa Ruim Corte

973 1086 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 2,0 0,0440 Nativa Bom Corte

974 1087 Embaúba Cecropia pachystachya 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

975 1088 Ipê-de-jardim Tecoma stans 10+5 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte

976 1089 Amoreira Morus nigra 8+8 16,00 3,5 0,0492 Exótica Bom Corte

977 1090 Amoreira Morus nigra 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica Bom Corte

978 1091 Embaúba Cecropia pachystachya 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

979 1092 Amoreira Morus nigra 10+5 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte

980 1093 Solanum Solanum sp. 10+5 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Corte

981 1094 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte

982 1095 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte

983 1096 Mulungu Erythrina mulungu 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

984 1097 Embaúba Cecropia pachystachya 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte

985 1098 Citrus Citrus sp. 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

35/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

986 1099 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte

987 1100 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 8 8,00 4,0 0,0141 Nativa Bom Corte

988 1101 Citrus Citrus sp. 8 8,00 2,5 0,0088 Exótica Bom Corte

989 1102 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Bom Corte

990 1103 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10+15 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte

991 1104 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

992 1105 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

993 1106 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

994 1107 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante

995 1108 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 25 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte

996 1109 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte

997 1110 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

998 1111 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte

999 1112 Aroeira-salsa Schinus molle 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Corte

1000 1113 Resedá Lagerstroemia indica 25 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte

1001 1114 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Ruim Corte

1002 1115 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35 35,00 4,0 0,2693 Exótica Bom Corte

1003 1116 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30+30 60,00 4,0 0,7913 Exótica Bom Corte

1004 1117 Figueira-benjamina Ficus benjamina 60 60,00 5,0 0,9891 Exótica Bom Corte

1005 1118 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 4,5 0,3956 Exótica Bom Corte

1006 1119 Pinheiro Pinus sp. 60 60,00 7,0 1,3847 Exótica Bom Corte

1007 1120 Castanha-do-maranhão Bombacopsis glabra 40 40,00 5,5 0,4836 Nativa Bom Corte

1008 1121 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

1009 1122 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Transplante

1010 1123 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

1011 1124 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

1012 1125 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

1013 1126 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

1014 1127 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

1015 1128 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

36/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1016 1129 Chichá Sterculia chicha 8 8,00 2,5 0,0088 Nativa Bom Corte

1017 1130 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

1018 1131 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Ruim Corte

1019 1132 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 8+5 13,00 2,0 0,0186 Exótica Bom Corte

1020 1133 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Ruim Corte

1021 1134 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 12 12,00 3,0 0,0237 Exótica Bom Corte

1022 1135 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante

1023 1136 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Corte

1024 1137 Chichá Sterculia chicha 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante

1025 1138 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

1026 1139 Chichá Sterculia chicha 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

1027 1140 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Transplante

1028 1141 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Transplante

1029 1142 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante

1030 1143 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

1031 1144 Bisnagueira Spathodea campanulata 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

1032 1145 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 45 45,00 6,0 0,6676 Nativa Bom Corte

1033 1146 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 3,5 0,0192 Exótica Bom Corte

1034 1147 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 10+5+5+5 25,00 2,5 0,0859 Nativa Bom Corte

1035 1148 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

1036 1149 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

1037 1150 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte

1038 1151 Ingá-ferradura Inga sessilis 10+10+5+5 30,00 3,0 0,1484 Nativa Bom Corte

1039 1152 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Médio Corte

1040 1153 Pinheiro Pinus sp. 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte

1041 1154 Figueira-benjamina Ficus benjamina 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

1042 1155 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

1043 1156 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante

1044 1157 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10+15+5+5 45,00 3,0 0,3338 Exótica Bom Corte

1045 1158 Jacarandá-mimoso Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

37/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1046 1159 Aroeira-pimenteira Schinus terebenthifolius 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

1047 1160 Leucena Leucaena leucocephala 10+8+8 26,00 3,5 0,1300 Exótica Bom Corte

1048 1161 Leucena Leucaena leucocephala 10+10 20,00 3,0 0,0659 Exótica Bom Corte

1049 1162 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante

1050 1163 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10+5 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Corte

1051 1164 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte

1052 1165 Aldrago Pterocarpus violaceus 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Corte

1053 1166 Chichá Sterculia chicha 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

1054 1167 Chichá Sterculia chicha 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte

1055 1168 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante

1056 1169 Chichá Sterculia chicha 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

1057 1170 Jerivá Syagrus romanzoffiana 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Transplante

1058 1171 Chichá Sterculia chicha 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte

1059 1172 Chichá Sterculia chicha 8 8,00 3,5 0,0123 Nativa Bom Corte

1060 1173 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 2,5 0,0034 Nativa Bom Transplante

1061 1174 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20 20,00 3,5 0,0769 Exótica Bom Corte

1062 1175 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10+5 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Corte

1063 1176 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte

1064 1177 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte

1065 1178 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte

1066 1179 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

1067 1180 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Corte

1068 1181 Ipê-verde Cybistax antisyphilitica 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

1069 1182 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte

1070 1183 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 5+5 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte

1071 1184 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 8 8,00 2,0 0,0070 Nativa Bom Corte

1072 1185 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

1073 1186 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

1074 1187 Cedro Cedrela fissilis 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

1075 1188 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 12 12,00 4,5 0,0356 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

38/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1076 1189 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 6 6,00 3,0 0,0059 Nativa Bom Corte

1077 1190 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Médio Corte

1078 1191 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte

1079 1192 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte

1080 1193 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte

1081 1194 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

1082 1195 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte

1083 1196 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte

1084 1197 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

1085 1198 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 3,5 0,1202 Nativa Bom Corte

1086 1199 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte

1087 1200 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 3,5 0,1731 Nativa Bom Corte

1088 1201 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte

1089 1202 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte

1090 1203 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 3,5 0,1202 Nativa Bom Corte

1091 1204 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte

1092 1205 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,5 0,0309 Nativa Médio Corte

1093 1206 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Transplante

1094 1207 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Transplante

1095 1208 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Transplante

1096 1209 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Transplante

1097 1210 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Transplante

1098 1211 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Transplante

1099 1212 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

1100 1213 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

1101 1214 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Transplante

1102 1215 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

1103 1216 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

1104 1217 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Transplante

1105 1218 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Transplante

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

39/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1106 1219 Pau-ferro Caesalpinia ferrea 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

1107 1220 Goiabeira Psidium guajava 10+5+5+5 25,00 3,0 0,1030 Nativa Bom Corte

1108 1221 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15 15,00 2,5 0,0309 Exótica Bom Corte

1109 1222 Alfeneiro Ligustrum lucidum 45 45,00 5,0 0,5564 Exótica Bom Corte

1110 1223 Pinheiro Pinus sp. 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Bom Corte

1111 1224 Pinheiro Pinus sp. 12 12,00 4,0 0,0317 Exótica Bom Corte

1112 1225 Latânia Livistona chinensis 20 20,00 3,0 0,0659 Exótica Bom Corte

1113 1226 Pinheiro Pinus sp. 15 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte

1114 1227 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

1115 1228 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

1116 1229 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte

1117 1230 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

1118 1231 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Bom Corte

1119 1232 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

1120 1233 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,5 0,2232 Nativa Bom Corte

1121 1234 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,5 0,1429 Nativa Bom Corte

1122 1235 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte

1123 1236 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte

1124 1237 Jerivá Syagrus romanzoffiana 35 35,00 5,5 0,3702 Nativa Bom Corte

1125 1238 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,5 0,1209 Nativa Bom Corte

1126 1239 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,5 0,1209 Nativa Bom Corte

1127 1240 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte

1128 1241 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte

1129 1242 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte

1130 1243 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,5 0,3215 Nativa Bom Corte

1131 1244 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte

1132 1245 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

1133 1246 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,5 0,2232 Nativa Bom Corte

1134 1247 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

40/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1135 1248 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte

1136 1249 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte

1137 1250 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte

1138 1251 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 7,0 0,0865 Nativa Bom Transplante

1139 1252 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

1140 1253 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte

1141 1254 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Transplante

1142 1255 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte

1143 1256 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte

1144 1257 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,5 0,1429 Nativa Bom Corte

1145 1258 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,5 0,2232 Nativa Bom Corte

1146 1259 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 40 40,00 7,0 0,6154 Nativa Bom Corte

1147 1260 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Bom Corte

1148 1261 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 7,0 0,3462 Nativa Bom Corte

1149 1262 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Bom Corte

1150 1263 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Bom Corte

1151 1264 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,5 0,1429 Nativa Bom Corte

1152 1265 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 7,0 0,3462 Nativa Bom Corte

1153 1266 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

1154 1267 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte

1155 1268 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Ruim Corte

1156 1269 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

1157 1270 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40+35 75,00 5,5 1,7000 Exótica Bom Corte

1158 1271 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 7,5 0,3709 Nativa Bom Corte

1159 1272 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 7,5 0,1649 Nativa Bom Corte

1160 1273 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 5,5 0,0680 Nativa Bom Transplante

1161 1274 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Transplante

1162 1275 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

1163 1276 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

1164 1277 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 7,0 0,2404 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

41/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1165 1278 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

1166 1279 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 7,0 0,1539 Nativa Bom Corte

1167 1280 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,5 0,3215 Nativa Bom Corte

1168 1281 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40+40 80,00 5,0 1,7584 Exótica Bom Corte

1169 1282 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

1170 1283 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte

1171 1284 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

1172 1285 Resedá Lagerstroemia indica 6 6,00 3,0 0,0059 Exótica Bom Corte

1173 1286 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,5 0,1429 Nativa Bom Corte

1174 1287 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10+5 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte

1175 1288 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 40 40,00 6,5 0,5715 Nativa Bom Corte

1176 1289 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,5 0,2232 Nativa Bom Corte

1177 1290 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

1178 1291 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte

1179 1292 Amoreira Morus nigra 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

1180 1293 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte

1181 1294 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 6,5 0,5715 Exótica Bom Corte

1182 1295 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Transplante

1183 1296 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Transplante

1184 1297 Jerivá Syagrus romanzoffiana 18 18,00 3,0 0,0534 Nativa Bom Corte

1185 1298 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte

1186 1299 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Transplante

1187 1300 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,0 0,2473 Exótica Bom Corte

1188 1301 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Médio Corte

1189 1302 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

1190 1303 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte

1191 1304 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Ruim Corte

1192 1305 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte

1193 1306 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 6,0 0,2967 Exótica Bom Corte

1194 1307 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

42/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1195 1308 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

1196 1309 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Transplante

1197 1310 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,0 0,2473 Exótica Bom Corte

1198 1311 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte

1199 1312 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte

1200 1313 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte

1201 1314 Resedá Lagerstroemia indica 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

1202 1315 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte

1203 1316 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

1204 1317 Tipuana Tipuana tipu 50 50,00 6,0 0,8243 Exótica Bom Corte

1205 1318 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte

1206 1319 Citrus Citrus sp. 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

1207 1320 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte

1208 1321 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

1209 1322 Alfeneiro Ligustrum lucidum 45 45,00 7,0 0,7789 Exótica Bom Corte

1210 1323 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte

1211 1324 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte

1212 1325 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

1213 1326 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte

1214 1327 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Transplante

1215 1328 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

1216 1329 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,5 0,2232 Nativa Bom Corte

1217 1330 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte

1218 1331 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte

1219 1332 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Médio Corte

1220 1333 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 40 40,00 7,0 0,6154 Exótica Bom Corte

1221 1334 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 6,5 0,3215 Exótica Bom Corte

1222 1335 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Médio Corte

1223 1336 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 2,5 0,0550 Nativa Bom Corte

1224 1337 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

43/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1225 1338 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte

1226 1339 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte

1227 1340 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,0 0,1978 Nativa Ruim Corte

1228 1341 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte

1229 1342 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte

1230 1343 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte

1231 1344 Jerivá Syagrus romanzoffiana 20 20,00 3,5 0,0769 Nativa Bom Corte

1232 1345 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 5,5 0,4836 Exótica Bom Corte

1233 1346 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte

1234 1347 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte

1235 1348 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 6,5 0,5715 Exótica Bom Corte

1236 1349 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 40 40,00 6,5 0,5715 Nativa Bom Corte

1237 1350 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte

1238 1351 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte

1239 1352 Quaresmeira Tibouchina granulosa 35 35,00 4,0 0,2693 Nativa Bom Corte

1240 1353 Fenix Phoenix roebelenii 25 25,00 2,0 0,0687 Exótica Bom Corte

1241 1354 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte

1242 1355 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 30 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte

1243 1356 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Médio Corte

1244 1357 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 40 40,00 4,5 0,3956 Nativa Bom Corte

1245 1358 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 50 50,00 5,0 0,6869 Nativa Bom Corte

1246 1359 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 70 70,00 6,5 1,7502 Nativa Bom Corte

1247 1360 Alfeneiro Ligustrum lucidum 50 50,00 6,0 0,8243 Exótica Ruim Corte

1248 1361 Alfeneiro Ligustrum lucidum 50 50,00 6,5 0,8929 Exótica Bom Corte

1249 1362 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

1250 1363 Figueira-benjamina Ficus benjamina 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte

1251 1364 Figueira-benjamina Ficus benjamina 10 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte

1252 1365 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte

1253 1366 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 50 50,00 6,0 0,8243 Nativa Bom Corte

1254 1367 Figueira-benjamina Ficus benjamina 55 55,00 4,5 0,7480 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

44/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1255 1368 Alfeneiro Ligustrum lucidum 55 55,00 4,5 0,7480 Exótica Bom Corte

1256 1369 Resedá Lagerstroemia indica 25 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte

1257 1370 Figueira-benjamina Ficus benjamina 65 65,00 4,5 1,0447 Exótica Bom Corte

1258 1371 Resedá Lagerstroemia indica 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

1259 1372 Resedá Lagerstroemia indica 30 30,00 3,5 0,1731 Exótica Bom Corte

1260 1373 Resedá Lagerstroemia indica 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

1261 1374 Resedá Lagerstroemia indica 40 40,00 4,5 0,3956 Exótica Bom Corte

1262 1375 Mangueira Mangifera indica 40 40,00 4,5 0,3956 Exótica Bom Corte

1263 1376 Ipê-de-jardim Tecoma stans 30 30,00 3,0 0,1484 Exótica Bom Corte

1264 1377 Figueira-benjamina Ficus benjamina 20 20,00 3,5 0,0769 Exótica Bom Corte

1265 1378 Goiabeira Psidium guajava 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

1266 1379 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,0 0,2967 Nativa Bom Corte

1267 1380 Morta - 35 35,00 6,0 0,4039 - Morta Corte

1268 1381 Amoreira Morus nigra 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Bom Corte

1269 1382 Manacá-da-serra Tibouchina mutabilis 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte

1270 1383 Bisnagueira Spathodea campanulata 20 20,00 5,5 0,1209 Exótica Bom Corte

1271 1384 Citrus Citrus sp. 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

1272 1385 Angico Anadenathera macrocarpa 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

1273 1386 Citrus Citrus sp. 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte

1274 1387 Citrus Citrus sp. 15 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte

1275 1388 Mangueira Mangifera indica 30 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte

1276 1389 Mangueira Mangifera indica 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

1277 1390 Mangueira Mangifera indica 45 45,00 5,0 0,5564 Exótica Bom Corte

1278 1391 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte

1279 1392 Pau-pólvora Trema micrantha 10 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte

1280 1393 Mangueira Mangifera indica 30 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte

1281 1394 Ingá-ferradura Inga sessilis 20+10 30,00 3,5 0,1731 Nativa Bom Corte

1282 1395 Mangueira Mangifera indica 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

1283 1396 Aceroleira Malpighia glabra 5+5+5 15,00 2,5 0,0309 Exótica Bom Corte

1284 1397 Citrus Citrus sp. 8+8+10 26,00 3,5 0,1300 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

45/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1285 1398 Nêspera Eriobotrya japonica 12 12,00 3,0 0,0237 Exótica Bom Corte

1286 1399 Abacateiro Persea americana 15 15,00 3,5 0,0433 Exótica Bom Corte

1287 1400 Citrus Citrus sp. 5+5+5 15,00 2,0 0,0247 Exótica Bom Corte

1288 1401 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 5+5 10,00 2,0 0,0110 Nativa Bom Corte

1289 1402 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 8 8,00 2,5 0,0088 Nativa Bom Corte

1290 1403 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 8 8,00 2,5 0,0088 Nativa Bom Corte

1291 1404 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte

1292 1405 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte

1293 1406 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 8 8,00 3,0 0,0106 Nativa Bom Corte

1294 1407 Mangueira Mangifera indica 20 20,00 4,5 0,0989 Exótica Bom Corte

1295 1408 Mangueira Mangifera indica 20+30 50,00 4,5 0,6182 Exótica Bom Corte

1296 1409 Nêspera Eriobotrya japonica 10 10,00 2,5 0,0137 Exótica Bom Corte

1297 1410 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

1298 1411 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 15 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Corte

1299 1412 Morta - 10 10,00 3,5 0,0192 - Morta Corte

1300 1413 Goiabeira Psidium guajava 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

1301 1414 Figueira-benjamina Ficus benjamina 60 60,00 4,5 0,8902 Exótica Bom Corte

1302 1415 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+5+5+5 23,00 3,5 0,1017 Exótica Bom Corte

1303 1416 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10+30 50,00 4,5 0,6182 Exótica Bom Corte

1304 1417 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

1305 1418 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

1306 1419 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

1307 1420 Pau-ferro Caesalpinia ferrea 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

1308 1421 Figueira-benjamina Ficus benjamina 35+40 75,00 6,0 1,8546 Exótica Bom Corte

1309 1422 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 40 40,00 5,0 0,4396 Nativa Bom Corte

1310 1423 Alfeneiro Ligustrum lucidum 35 35,00 4,5 0,3029 Exótica Bom Corte

1311 1424 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

1312 1425 Palmeira-real Archontophoenix cunninghamiana 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Bom Corte

1313 1426 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte

1314 1427 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

46/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1315 1428 Pau-cigarra Senna multijuga 35 35,00 4,5 0,3029 Nativa Bom Corte

1316 1429 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte

1317 1430 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte

1318 1431 Jerivá Syagrus romanzoffiana 35 35,00 5,0 0,3366 Nativa Bom Corte

1319 1432 Chuva-de-ouro Cassia fistula 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

1320 1433 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte

1321 1434 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,5 0,2225 Nativa Bom Corte

1322 1435 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte

1323 1436 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 4,0 0,1978 Nativa Bom Corte

1324 1437 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte

1325 1438 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 35 35,00 5,5 0,3702 Exótica Bom Corte

1326 1439 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte

1327 1440 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 35 35,00 6,0 0,4039 Nativa Bom Corte

1328 1441 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte

1329 1442 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte

1330 1443 Paineira Ceiba speciosa 35 35,00 5,5 0,3702 Nativa Bom Corte

1331 1444 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte

1332 1445 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte

1333 1446 Jerivá Syagrus romanzoffiana 25 25,00 5,5 0,1889 Nativa Bom Corte

1334 1447 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 25 25,00 6,0 0,2061 Nativa Bom Corte

1335 1448 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte

1336 1449 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5+5 10,00 2,0 0,0110 Exótica Bom Corte

1337 1450 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 30 30,00 5,0 0,2473 Exótica Bom Corte

1338 1451 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte

1339 1452 Paineira Ceiba speciosa 15 15,00 3,0 0,0371 Nativa Bom Corte

1340 1453 Ipê-roxo-de-sete-folhas Handroanthus heptaphyllus 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

1341 1454 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 20 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte

1342 1455 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

1343 1456 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

1344 1457 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

47/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1345 1458 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10+5 15,00 2,5 0,0309 Nativa Bom Corte

1346 1459 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

1347 1460 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 15 15,00 2,0 0,0247 Nativa Bom Corte

1348 1461 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5 5,00 4,0 0,0055 Exótica Bom Corte

1349 1462 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte

1350 1463 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 15 15,00 3,5 0,0433 Nativa Bom Corte

1351 1464 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

1352 1465 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

1353 1466 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 20 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte

1354 1467 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 6,0 0,0330 Exótica Bom Corte

1355 1468 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

1356 1469 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 20 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte

1357 1470 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

1358 1471 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

1359 1472 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20 20,00 5,5 0,1209 Exótica Bom Corte

1360 1473 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 5,5 0,0302 Exótica Bom Corte

1361 1474 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 20 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte

1362 1475 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5 5,00 5,0 0,0069 Exótica Bom Corte

1363 1476 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

1364 1477 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

1365 1478 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 5 5,00 3,5 0,0048 Nativa Bom Transplante

1366 1479 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

1367 1480 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

1368 1481 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 5+5+5 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

1369 1482 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

1370 1483 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte

1371 1484 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

1372 1485 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

1373 1486 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

1374 1487 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10+5 15,00 3,0 0,0371 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

48/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1375 1488 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

1376 1489 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

1377 1490 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 10 10,00 3,5 0,0192 Nativa Bom Corte

1378 1491 Embiruçu Pseudobombax grandiflorum 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

1379 1492 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

1380 1493 Leucena Leucaena leucocephala 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte

1381 1494 Sabão-de-soldado Sapindus saponaria 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

1382 1495 Eucalipto Eucalyptus sp. 65 65,00 8,0 1,8573 Exótica Bom Corte

1383 1496 Canafístula Peltophorum dubium 25+20 45,00 5,0 0,5564 Nativa Bom Corte

1384 1497 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 20 20,00 5,5 0,1209 Exótica Bom Corte

1385 1498 Sabão-de-soldado Sapindus saponaria 15 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte

1386 1499 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte

1387 1500 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte

1388 1501 Amoreira Morus nigra 10 10,00 4,5 0,0247 Exótica Ruim Corte

1389 1502 Sabão-de-soldado Sapindus saponaria 15 15,00 4,5 0,0556 Nativa Bom Corte

1390 1503 Alfeneiro Ligustrum lucidum 12+10 22,00 5,0 0,1330 Exótica Bom Corte

1391 1504 Falsa-seringueira Ficus elastica 250 250,00 6,0 20,6063 Exótica Bom Corte

1392 1505 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte

1393 1506 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte

1394 1507 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte

1395 1508 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20 20,00 5,0 0,1099 Exótica Bom Corte

1396 1509 Uva-japonesa Hovenia dulcis 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

1397 1510 Leucena Leucaena leucocephala 20+20 40,00 5,5 0,4836 Exótica Bom Corte

1398 1511 Figueira-benjamina Ficus benjamina 35 35,00 5,5 0,3702 Exótica Bom Corte

1399 1512 Uva-japonesa Hovenia dulcis 15 15,00 5,0 0,0618 Exótica Bom Corte

1400 1513 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 15 15,00 5,5 0,0680 Nativa Bom Corte

1401 1514 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

1402 1515 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte

1403 1516 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 30 30,00 5,5 0,2720 Nativa Bom Corte

1404 1517 Jacarandá-do-campo Machaerium acutifolium 25 25,00 5,0 0,1717 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

49/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1405 1518 Mangueira Mangifera indica 15+20 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte

1406 1519 Figueira-benjamina Ficus benjamina 8+6+8+10+15+8 55,00 4,0 0,6649 Exótica Bom Corte

1407 1520 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 7,0 0,0865 Nativa Bom Transplante

1408 1521 Jaqueira Artocarpus heterophyllus 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte

1409 1522 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+20 40,00 5,0 0,4396 Exótica Bom Corte

1410 1523 Araucária Araucaria angustifolia 10 10,00 6,0 0,0330 Nativa Bom Corte

1411 1524 Goiabeira Psidium guajava 10+8 18,00 3,5 0,0623 Nativa Bom Corte

1412 1525 Jerivá Syagrus romanzoffiana 30 30,00 6,5 0,3215 Nativa Bom Corte

1413 1526 Goiabeira Psidium guajava 8+5+10 23,00 3,0 0,0872 Nativa Bom Corte

1414 1527 Mangueira Mangifera indica 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

1415 1528 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 25 25,00 4,5 0,1545 Nativa Bom Corte

1416 1529 Mangueira Mangifera indica 15+15+20 50,00 4,5 0,6182 Exótica Bom Corte

1417 1530 Mangueira Mangifera indica 15+15 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte

1418 1531 Paineira Ceiba speciosa 100 100,00 7,0 3,8465 Nativa Bom Corte

1419 1532 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 6,0 0,0742 Nativa Bom Transplante

1420 1533 Leucena Leucaena leucocephala 8 8,00 3,0 0,0106 Exótica Bom Corte

1421 1534 Goiabeira Psidium guajava 8+8+5 21,00 3,0 0,0727 Nativa Bom Corte

1422 1535 Nêspera Eriobotrya japonica 30 30,00 7,5 0,3709 Exótica Bom Corte

1423 1536 Nêspera Eriobotrya japonica 30 30,00 7,0 0,3462 Exótica Bom Corte

1424 1537 Resedá Lagerstroemia indica 10+10+15+13 48,00 6,5 0,8229 Exótica Bom Corte

1425 1538 Jaqueira Artocarpus heterophyllus 8 8,00 3,0 0,0106 Exótica Bom Corte

1426 1539 Citrus Citrus sp. 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica Bom Corte

1427 1540 Citrus Citrus sp. 5+5 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

1428 1541 Urucum Bixa orellana 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

1429 1542 Urucum Bixa orellana 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

1430 1543 Urucum Bixa orellana 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

1431 1544 Mangueira Mangifera indica 10+10+10 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

1432 1545 Bisnagueira Spathodea campanulata 50 50,00 8,0 1,0990 Exótica Bom Corte

1433 1546 Ingá-ferradura Inga sessilis 35 35,00 6,0 0,4039 Nativa Bom Corte

1434 1547 Palmeira-triangular Dypsis decary 30 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

50/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1435 1548 Palmeira-triangular Dypsis decary 40 40,00 4,0 0,3517 Exótica Bom Corte

1436 1549 Jacarandá-bico-de-pato Machaerium aculeatum 50 50,00 6,0 0,8243 Nativa Bom Corte

1437 1550 Palmeira-triangular Dypsis decary 45 45,00 4,5 0,5007 Exótica Bom Corte

1438 1551 Palmeira-triangular Dypsis decary 40 40,00 4,5 0,3956 Exótica Bom Corte

1439 1552 Palmeira-triangular Dypsis decary 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

1440 1553 Palmeira-triangular Dypsis decary 30 30,00 4,5 0,2225 Exótica Bom Corte

1441 1557 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 45 45,00 7,0 0,7789 Nativa Bom Corte

1442 1558 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 5+5 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte

1443 1584 Pau-cigarra Senna multijuga 10 10,00 2,5 0,0137 Nativa Bom Corte

1444 1585 Eucalipto Eucalyptus sp. 25 25,00 7,0 0,2404 Exótica Bom Corte

1445 1586 Ingá-ferradura Inga sessilis 10 10,00 5,0 0,0275 Nativa Bom Corte

1446 1587 Eucalipto Eucalyptus sp. 10 10,00 5,0 0,0275 Exótica Bom Corte

1447 1588 Eucalipto Eucalyptus sp. 35 35,00 7,0 0,4712 Exótica Bom Corte

1448 1589 Eucalipto Eucalyptus sp. 10 10,00 5,0 0,0275 Exótica Bom Corte

1449 1590 Eucalipto Eucalyptus sp. 10+20+20 50,00 7,0 0,9616 Exótica Bom Corte

1450 1591 Mata-pau Ficus guaranitica 15 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

1451 1592 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Transplante

1452 1593 Mata-pau Ficus guaranitica 20+15+15+15 55,00 5,0 0,8311 Nativa Bom Corte

1453 1594 Eucalipto Eucalyptus sp. 30 30,00 10,0 0,4946 Exótica Bom Corte

1454 1595 Jerivá Syagrus romanzoffiana 5 5,00 2,0 0,0027 Nativa Bom Transplante

1455 1596 Paineira Ceiba speciosa 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

1456 1597 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

1457 1598 Eucalipto Eucalyptus sp. 30+30 60,00 10,0 1,9782 Exótica Bom Corte

1458 1599 Mata-pau Ficus guaranitica 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

1459 1600 Cedro Cedrela fissilis 10 10,00 5,5 0,0302 Nativa Bom Corte

1460 1601 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

1461 1602 Jerivá Syagrus romanzoffiana 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Transplante

1462 1603 Ingá-ferradura Inga sessilis 8 8,00 3,5 0,0123 Nativa Bom Corte

1463 1604 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 2,5 0,0137 Exótica Bom Corte

1464 1605 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 20+15+15 50,00 8,0 1,0990 Nativa Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

51/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1465 1606 Jambolão Syzygium jambolanum 20+20 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte

1466 1607 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 8 8,00 3,5 0,0123 Exótica Bom Corte

1467 1608 Goiabeira Psidium guajava 5+5 10,00 3,0 0,0165 Nativa Bom Corte

1468 1609 Aldrago Pterocarpus violaceus 10+5+5 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte

1469 1610 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

1470 1611 Amoreira Morus nigra 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

1471 1612 Mulungu Erythrina mulungu 10 10,00 4,0 0,0220 Nativa Bom Corte

1472 1613 Pitangueira Eugenia uniflora 5 5,00 3,0 0,0041 Nativa Bom Transplante

1473 1614 Amoreira Morus nigra 5 5,00 2,5 0,0034 Exótica Bom Corte

1474 1615 Pinheiro Pinus sp. 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica Bom Corte

1475 1616 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+25 50,00 6,0 0,8243 Exótica Bom Corte

1476 1617 Aldrago Pterocarpus violaceus 10+10+5 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte

1477 1618 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 35 35,00 8,0 0,5385 Nativa Bom Corte

1478 1619 Aldrago Pterocarpus violaceus 10+8+8+8 32,00 4,0 0,2251 Nativa Bom Corte

1479 1620 Alfeneiro Ligustrum lucidum 5+5+5+10 25,00 3,5 0,1202 Exótica Bom Corte

1480 1621 Aldrago Pterocarpus violaceus 10+10+5 25,00 3,5 0,1202 Nativa Bom Corte

1481 1622 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10+15 35,00 5,0 0,3366 Exótica Bom Corte

1482 1623 Aldrago Pterocarpus violaceus 10+10 20,00 4,5 0,0989 Nativa Bom Corte

1483 1624 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15+10+20 45,00 6,0 0,6676 Exótica Bom Corte

1484 1625 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+5+5 20,00 3,0 0,0659 Exótica Bom Corte

1485 1626 Tipuana Tipuana tipu 40 40,00 6,5 0,5715 Exótica Bom Corte

1486 1627 Tipuana Tipuana tipu 40+20 60,00 7,0 1,3847 Exótica Bom Corte

1487 1628 Tipuana Tipuana tipu 20 20,00 7,0 0,1539 Exótica Bom Corte

1488 1629 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 10+5 15,00 5,0 0,0618 Nativa Bom Corte

1489 1630 Tipuana Tipuana tipu 60 60,00 10,0 1,9782 Exótica Bom Corte

1490 1631 Tipuana Tipuana tipu 30+40 70,00 10,0 2,6926 Exótica Bom Corte

1491 1632 Tipuana Tipuana tipu 10 10,00 8,0 0,0440 Exótica Bom Corte

1492 1634 Tipuana Tipuana tipu 80 80,00 10,0 3,5168 Exótica Bom Corte

1493 1635 Alfeneiro Ligustrum lucidum 15 15,00 6,0 0,0742 Exótica Bom Corte

1494 1636 Tipuana Tipuana tipu 25 25,00 7,0 0,2404 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

52/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1495 1637 Tipuana Tipuana tipu 10 10,00 5,0 0,0275 Exótica Bom Corte

1496 1638 Tipuana Tipuana tipu 40+30 70,00 9,0 2,4233 Exótica Bom Corte

1497 1639 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 5,5 0,0680 Nativa Bom Corte

1498 1640 Tipuana Tipuana tipu 30+30 60,00 10,0 1,9782 Exótica Bom Corte

1499 1641 Tipuana Tipuana tipu 15 15,00 8,0 0,0989 Exótica Bom Corte

1500 1642 Canafístula Peltophorum dubium 8 8,00 5,0 0,0176 Nativa Bom Corte

1501 1643 Tipuana Tipuana tipu 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

1502 1644 Tipuana Tipuana tipu 90 90,00 10,0 4,4510 Exótica Bom Corte

1503 1645 Tipuana Tipuana tipu 5+5 10,00 3,5 0,0192 Exótica Bom Corte

1504 1646 Tipuana Tipuana tipu 5 5,00 3,0 0,0041 Exótica Bom Corte

1505 1647 Tipuana Tipuana tipu 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte

1506 1648 Aldrago Pterocarpus violaceus 10+5+5 20,00 3,0 0,0659 Nativa Bom Corte

1507 1649 Tipuana Tipuana tipu 20+20 40,00 8,0 0,7034 Exótica Bom Corte

1508 1650 Tipuana Tipuana tipu 25+20 45,00 8,5 0,9458 Exótica Bom Corte

1509 1651 Tipuana Tipuana tipu 25+25+25 75,00 9,0 2,7818 Exótica Bom Corte

1510 1652 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15+20 35,00 8,0 0,5385 Nativa Bom Corte

1511 1653 Tipuana Tipuana tipu 25+20 45,00 8,0 0,8902 Exótica Bom Corte

1512 1654 Tipuana Tipuana tipu 25 25,00 8,0 0,2748 Exótica Bom Corte

1513 1655 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 6,0 0,0742 Nativa Bom Corte

1514 1656 Aldrago Pterocarpus violaceus 5+5+5+10 25,00 4,0 0,1374 Nativa Bom Corte

1515 1657 Tipuana Tipuana tipu 15 15,00 6,0 0,0742 Exótica Bom Corte

1516 1658 Aldrago Pterocarpus violaceus 10+5+5 20,00 4,0 0,0879 Nativa Bom Corte

1517 1659 Aldrago Pterocarpus violaceus 8+8+8 24,00 5,0 0,1583 Nativa Bom Corte

1518 1660 Aldrago Pterocarpus violaceus 5+5+5 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

1519 1661 Tipuana Tipuana tipu 20+25+10 55,00 8,0 1,3298 Exótica Bom Corte

1520 1662 Aldrago Pterocarpus violaceus 5 5,00 4,0 0,0055 Nativa Bom Transplante

1521 1663 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15 15,00 6,0 0,0742 Nativa Bom Corte

1522 1664 Tipuana Tipuana tipu 40 40,00 9,0 0,7913 Exótica Bom Corte

1523 1665 Ipê-de-jardim Tecoma stans 15 15,00 4,5 0,0556 Exótica Bom Corte

1524 1666 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 5,5 0,0680 Nativa Bom Transplante

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

53/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1525 1667 Jerivá Syagrus romanzoffiana 15 15,00 5,5 0,0680 Nativa Bom Transplante

1526 1668 Figueira-benjamina Ficus benjamina 5 5,00 2,0 0,0027 Exótica Bom Corte

1527 1669 Jasmim-manga Plumeria rubra 10+10+10 30,00 4,0 0,1978 Exótica Bom Corte

1528 1670 Amoreira Morus nigra 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

1529 1671 Uva-japonesa Hovenia dulcis 25 25,00 6,0 0,2061 Exótica Bom Corte

1530 1672 Uva-japonesa Hovenia dulcis 25 25,00 6,0 0,2061 Exótica Bom Corte

1531 1673 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10+10+10+10+10 50,00 5,0 0,6869 Exótica Bom Corte

1532 1674 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 30 30,00 8,0 0,3956 Exótica Bom Corte

1533 1675 Uva-japonesa Hovenia dulcis 30 30,00 8,0 0,3956 Exótica Bom Corte

1534 1676 Uva-japonesa Hovenia dulcis 25 25,00 7,0 0,2404 Exótica Bom Corte

1535 1677 Uva-japonesa Hovenia dulcis 20 20,00 7,5 0,1649 Exótica Bom Corte

1536 1678 Paineira Ceiba speciosa 35 35,00 8,0 0,5385 Nativa Bom Corte

1537 1679 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 25 25,00 4,0 0,1374 Exótica Bom Corte

1538 1680 Ipê-roxo-bola Handroanthus impetiginosa 40 40,00 8,0 0,7034 Nativa Bom Corte

1539 1681 Jasmim-manga Plumeria rubra 30+30 60,00 4,5 0,8902 Exótica Bom Corte

1540 1682 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 10 10,00 5,0 0,0275 Exótica Bom Corte

1541 1683 Alfeneiro Ligustrum lucidum 45 45,00 7,0 0,7789 Exótica Bom Corte

1542 1684 Ipê-bálsamo Tabebuia pentaphylla 10 10,00 4,0 0,0220 Exótica Bom Corte

1543 1685 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 50 50,00 8,0 1,0990 Nativa Bom Corte

1544 1686 Jacarandá-bico-de-pato Machaerium aculeatum 60 60,00 8,0 1,5826 Nativa Bom Corte

1545 1687 Chuva-de-ouro Cassia fistula 20 20,00 3,0 0,0659 Exótica Bom Corte

1546 1688 Cassia Cassia sp. 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

1547 1689 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20 20,00 4,0 0,0879 Exótica Bom Corte

1548 1690 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 5,5 0,2720 Exótica Bom Corte

1549 1691 Alfeneiro Ligustrum lucidum 25 25,00 5,0 0,1717 Exótica Bom Corte

1550 1692 Quaresmeira Tibouchina granulosa 5+10 15,00 4,0 0,0495 Nativa Bom Corte

1551 1693 Jacarandá-bico-de-pato Machaerium aculeatum 30 30,00 8,0 0,3956 Nativa Bom Corte

1552 1694 Jacarandá-bico-de-pato Machaerium aculeatum 35 35,00 8,0 0,5385 Nativa Bom Corte

1553 1695 Jacarandá-bico-de-pato Machaerium aculeatum 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

1554 1696 Figueira-benjamina Ficus benjamina 60 60,00 10,0 1,9782 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

54/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1555 1697 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 15 15,00 6,0 0,0742 Exótica Bom Corte

1556 1698 Jacarandá-bico-de-pato Machaerium aculeatum 15 15,00 6,0 0,0742 Exótica Bom Corte

1557 1699 Pau-brasil Caesalpinia echinata 20+15 35,00 6,5 0,4375 Nativa Bom Transplante

1558 1700 Chuva-de-ouro Cassia fistula 15 15,00 7,0 0,0865 Exótica Bom Corte

1559 1701 Quaresmeira Tibouchina granulosa 15+15+15 45,00 6,0 0,6676 Nativa Bom Corte

1560 1702 Quaresmeira Tibouchina granulosa 20+10 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte

1561 1703 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 10,0 0,4946 Nativa Bom Corte

1562 1704 Ipê-roxo Handroanthus avellanedae 15+15 30,00 7,0 0,3462 Nativa Bom Corte

1563 1705 Alfeneiro Ligustrum lucidum 60 60,00 12,0 2,3738 Exótica Bom Corte

1564 1706 Mangueira Mangifera indica 40 40,00 7,5 0,6594 Exótica Bom Corte

1565 1707 Alfeneiro Ligustrum lucidum 40 40,00 12,0 1,0550 Exótica Bom Corte

1566 1708 Quaresmeira Tibouchina granulosa 30 30,00 5,0 0,2473 Nativa Bom Corte

1567 1709 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30+30 60,00 10,0 1,9782 Exótica Bom Corte

1568 1710 Pata-de-vaca Bauhinia sp. 20 20,00 6,0 0,1319 Exótica Bom Corte

1569 1711 Nêspera Eriobotrya japonica 15 15,00 4,0 0,0495 Exótica Bom Corte

1570 1712 Jaqueira Artocarpus heterophyllus 10+15+15 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte

1571 1713 Eucalipto Eucalyptus sp. 60 60,00 6,0 1,1869 Exótica Médio (poda) Corte

1572 1714 Goiabeira Psidium guajava 20 20,00 5,0 0,1099 Nativa Bom Corte

1573 1715 Alfeneiro Ligustrum lucidum 10 10,00 3,0 0,0165 Exótica Bom Corte

1574 1716 Ipê-amarelo Handroanthus chrysotricha 20 20,00 6,0 0,1319 Nativa Bom Corte

1575 1717 Quaresmeira Tibouchina granulosa 30 30,00 3,0 0,1484 Nativa Bom Corte

1576 1718 Sibipiruna Caesalpinia pluviosa 30 30,00 7,0 0,3462 Nativa Bom Corte

1577 1719 Alfeneiro Ligustrum lucidum 30 30,00 6,0 0,2967 Exótica Bom Corte

1578 1720 Tamaeira-silvestre Phoenix sylvestris 70 70,00 10,0 2,6926 Exótica Bom Corte

1579 1721 Alfeneiro Ligustrum lucidum 20+20 40,00 6,0 0,5275 Exótica Bom Corte

1580 1722 Eucalipto Eucalyptus sp. 100 100,00 12,0 6,5940 Exótica Bom Corte

1581 1723 Figueira-macrocarpa Ficus macrocarpa 60+60+40 160,00 11,0 15,4739 Exótica Bom Corte

1582 1724 Figueira-macrocarpa Ficus macrocarpa 100 100,00 12,0 6,5940 Exótica Bom Corte

1583 1725 Falsa-seringueira Ficus elastica 40 40,00 8,0 0,7034 Exótica Bom Corte

1584 1726 Figueira-macrocarpa Ficus macrocarpa 30 30,00 10,0 0,4946 Exótica Bom Corte

INVENTÁRIO DOS EXEMPLARES ARBÓREOS ISOLADOS LEVANTADOS NO TRECHO PRETENDIDO PARA IMPLANTAÇÃO DO CORREDOR CELSO GARCIA.

55/55

NºNº

CadastroNome Popular Nome Científico DAP

Soma DAP (cm)

H (m) V (m³) Origem Estado Fito.Manejo

Pretendido

1585 1727 Falsa-seringueira Ficus elastica 80 80,00 8,0 2,8134 Exótica Ruim Corte

1586 1728 Figueira-macrocarpa Ficus macrocarpa 110 110,00 11,0 7,3138 Exótica Bom Corte

1587 1729 Pau-ferro Caesalpinia ferrea 80 80,00 10,0 3,5168 Nativa Bom Corte

1588 1730 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 7 7,00 3,0 0,0081 Exótica Bom Corte

1589 1731 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 7 7,00 3,0 0,0081 Exótica Bom Corte

1590 1732 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 7 7,00 3,0 0,0081 Exótica Bom Corte

1591 1733 Jacarandá-mimoso Jacaranda mimosifolia 7 7,00 3,0 0,0081 Exótica Bom Corte

* Os exemplares em negrito encontram-se inseridos em Áreas de Preservação Permanente.