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RELAÇÕES HUMAN NAS NO HOSPITAL

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Page 1: RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL - irp … · Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja ... Por vezes, o paciente tem consciência da proximidade da morte, enquanto sua família

RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITALRELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL

Page 2: RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL - irp … · Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja ... Por vezes, o paciente tem consciência da proximidade da morte, enquanto sua família

Doente e seu universo

Para o indivíduo atingido pela doença, existe sempre a idéia que foiagredido pelo mundo que o rodeia.

Dar um sentido a esta agressão é a preocupação deste indivíduo. “Queterei feito, para merecer este sofrimento? “

Sofrer é merecer sofrer? – a culpabilidade do doente – culpabilidademais ou menos inconsciente – aflora às vezes em sua consciência.

Tem vergonha de estar doente, como se a doença fosse o próprio sinalde sua indignidade. Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja“fazer como se” não estivesse doente; por outro lado, gosta de falarnela, comporta-se como se apenas a sua doença fosse importante.Muitas vezes o agredido torna-se agressor. Isto faz com que muitas vezesavaliemos como “difícil” o caráter dos indivíduos doentes.

Para o indivíduo atingido pela doença, existe sempre a idéia que foiagredido pelo mundo que o rodeia.

Dar um sentido a esta agressão é a preocupação deste indivíduo. “Queterei feito, para merecer este sofrimento? “

Sofrer é merecer sofrer? – a culpabilidade do doente – culpabilidademais ou menos inconsciente – aflora às vezes em sua consciência.

Tem vergonha de estar doente, como se a doença fosse o próprio sinalde sua indignidade. Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja“fazer como se” não estivesse doente; por outro lado, gosta de falarnela, comporta-se como se apenas a sua doença fosse importante.Muitas vezes o agredido torna-se agressor. Isto faz com que muitas vezesavaliemos como “difícil” o caráter dos indivíduos doentes.

Doente e seu universo

Para o indivíduo atingido pela doença, existe sempre a idéia que foiagredido pelo mundo que o rodeia.

Dar um sentido a esta agressão é a preocupação deste indivíduo. “Queterei feito, para merecer este sofrimento? “

Sofrer é merecer sofrer? – a culpabilidade do doente – culpabilidademais ou menos inconsciente – aflora às vezes em sua consciência.

Tem vergonha de estar doente, como se a doença fosse o próprio sinalde sua indignidade. Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja“fazer como se” não estivesse doente; por outro lado, gosta de falarnela, comporta-se como se apenas a sua doença fosse importante.Muitas vezes o agredido torna-se agressor. Isto faz com que muitas vezesavaliemos como “difícil” o caráter dos indivíduos doentes.

Para o indivíduo atingido pela doença, existe sempre a idéia que foiagredido pelo mundo que o rodeia.

Dar um sentido a esta agressão é a preocupação deste indivíduo. “Queterei feito, para merecer este sofrimento? “

Sofrer é merecer sofrer? – a culpabilidade do doente – culpabilidademais ou menos inconsciente – aflora às vezes em sua consciência.

Tem vergonha de estar doente, como se a doença fosse o próprio sinalde sua indignidade. Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja“fazer como se” não estivesse doente; por outro lado, gosta de falarnela, comporta-se como se apenas a sua doença fosse importante.Muitas vezes o agredido torna-se agressor. Isto faz com que muitas vezesavaliemos como “difícil” o caráter dos indivíduos doentes.

Page 3: RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL - irp … · Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja ... Por vezes, o paciente tem consciência da proximidade da morte, enquanto sua família

A Morte

Ao indivíduo doente sempre assalta esta preocupação: será a sua doença umsinal de aproximação da morte? Todo ser humano sabe que vai morrer. Noentanto, mecanismos de defesa (planos, responsabilidades, etc.), levam estapossibilidade, para uma ocasião remota e longínqua. Quando vem umadoença, porém, esta realidade volta ao presente e as possibilidades surgem bemaumentadas.

Nesta situação, inicia-se um processo de auto-análise e auto-avaliação, quandoa pessoa deprime-se ao ver quanto tem a realizar e a impossibilidade de faze-lo.

Ela pode adotar um comportamento de luta ou de entrega. Podem voltarsentimento passado, emoções antigas, comportamentos afetivos infantis,supervalorização de seus feitos, etc.

Existe grande importância na compreensão do doente, por parte da equipe desaúde, para melhor relacionar-se com ele.

Ao indivíduo doente sempre assalta esta preocupação: será a sua doença umsinal de aproximação da morte? Todo ser humano sabe que vai morrer. Noentanto, mecanismos de defesa (planos, responsabilidades, etc.), levam estapossibilidade, para uma ocasião remota e longínqua. Quando vem umadoença, porém, esta realidade volta ao presente e as possibilidades surgem bemaumentadas.

Nesta situação, inicia-se um processo de auto-análise e auto-avaliação, quandoa pessoa deprime-se ao ver quanto tem a realizar e a impossibilidade de faze-lo.

Ela pode adotar um comportamento de luta ou de entrega. Podem voltarsentimento passado, emoções antigas, comportamentos afetivos infantis,supervalorização de seus feitos, etc.

Existe grande importância na compreensão do doente, por parte da equipe desaúde, para melhor relacionar-se com ele.

Ao indivíduo doente sempre assalta esta preocupação: será a sua doença umsinal de aproximação da morte? Todo ser humano sabe que vai morrer. Noentanto, mecanismos de defesa (planos, responsabilidades, etc.), levam estapossibilidade, para uma ocasião remota e longínqua. Quando vem umadoença, porém, esta realidade volta ao presente e as possibilidades surgem bemaumentadas.

Nesta situação, inicia-se um processo de auto-análise e auto-avaliação, quandoa pessoa deprime-se ao ver quanto tem a realizar e a impossibilidade de faze-lo.

Ela pode adotar um comportamento de luta ou de entrega. Podem voltarsentimento passado, emoções antigas, comportamentos afetivos infantis,supervalorização de seus feitos, etc.

Existe grande importância na compreensão do doente, por parte da equipe desaúde, para melhor relacionar-se com ele.

Ao indivíduo doente sempre assalta esta preocupação: será a sua doença umsinal de aproximação da morte? Todo ser humano sabe que vai morrer. Noentanto, mecanismos de defesa (planos, responsabilidades, etc.), levam estapossibilidade, para uma ocasião remota e longínqua. Quando vem umadoença, porém, esta realidade volta ao presente e as possibilidades surgem bemaumentadas.

Nesta situação, inicia-se um processo de auto-análise e auto-avaliação, quandoa pessoa deprime-se ao ver quanto tem a realizar e a impossibilidade de faze-lo.

Ela pode adotar um comportamento de luta ou de entrega. Podem voltarsentimento passado, emoções antigas, comportamentos afetivos infantis,supervalorização de seus feitos, etc.

Existe grande importância na compreensão do doente, por parte da equipe desaúde, para melhor relacionar-se com ele.

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A situação concreta do doente hospitalizado

Ao indivíduo ver-se internado, surgem uma série de fatores novos, quevão influenciar ou determinar atitudes e ações. Recursos hospitalares eprofissionais de saúde são mobilizados para atendê-lo. Cumpre a ele,adaptar-se a este tratamento, ao novo ambiente e ao pessoaldesconhecido que o cerca.

Ao indivíduo ver-se internado, surgem uma série de fatores novos, quevão influenciar ou determinar atitudes e ações. Recursos hospitalares eprofissionais de saúde são mobilizados para atendê-lo. Cumpre a ele,adaptar-se a este tratamento, ao novo ambiente e ao pessoaldesconhecido que o cerca.

A situação concreta do doente hospitalizado

Ao indivíduo ver-se internado, surgem uma série de fatores novos, quevão influenciar ou determinar atitudes e ações. Recursos hospitalares eprofissionais de saúde são mobilizados para atendê-lo. Cumpre a ele,adaptar-se a este tratamento, ao novo ambiente e ao pessoaldesconhecido que o cerca.

Ao indivíduo ver-se internado, surgem uma série de fatores novos, quevão influenciar ou determinar atitudes e ações. Recursos hospitalares eprofissionais de saúde são mobilizados para atendê-lo. Cumpre a ele,adaptar-se a este tratamento, ao novo ambiente e ao pessoaldesconhecido que o cerca.

Page 5: RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL - irp … · Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja ... Por vezes, o paciente tem consciência da proximidade da morte, enquanto sua família

O mundo hospitalar

O Hospital moderno se caracteriza por uma sofisticação de serviços, comaparelhagem altamente especializada e profissional especialmentehabilitado em suas áreas.

Muitas vezes este aparato tecnológico atemoriza a pessoa doente e seusfamiliares.

É indispensável haver calor humano, comunicação e compreensão porparte de toda a equipe de saúde, para atenuar este impacto inicial,causado por este ambiente estranho e muitas vezes até hostil.

Principalmente o pessoal de enfermagem deverá estar imbuído daimportância da assistência psicológica ao paciente, tão bruscamenteincluído no mundo hospitalar

O Hospital moderno se caracteriza por uma sofisticação de serviços, comaparelhagem altamente especializada e profissional especialmentehabilitado em suas áreas.

Muitas vezes este aparato tecnológico atemoriza a pessoa doente e seusfamiliares.

É indispensável haver calor humano, comunicação e compreensão porparte de toda a equipe de saúde, para atenuar este impacto inicial,causado por este ambiente estranho e muitas vezes até hostil.

Principalmente o pessoal de enfermagem deverá estar imbuído daimportância da assistência psicológica ao paciente, tão bruscamenteincluído no mundo hospitalar

O mundo hospitalar

O Hospital moderno se caracteriza por uma sofisticação de serviços, comaparelhagem altamente especializada e profissional especialmentehabilitado em suas áreas.

Muitas vezes este aparato tecnológico atemoriza a pessoa doente e seusfamiliares.

É indispensável haver calor humano, comunicação e compreensão porparte de toda a equipe de saúde, para atenuar este impacto inicial,causado por este ambiente estranho e muitas vezes até hostil.

Principalmente o pessoal de enfermagem deverá estar imbuído daimportância da assistência psicológica ao paciente, tão bruscamenteincluído no mundo hospitalar

O Hospital moderno se caracteriza por uma sofisticação de serviços, comaparelhagem altamente especializada e profissional especialmentehabilitado em suas áreas.

Muitas vezes este aparato tecnológico atemoriza a pessoa doente e seusfamiliares.

É indispensável haver calor humano, comunicação e compreensão porparte de toda a equipe de saúde, para atenuar este impacto inicial,causado por este ambiente estranho e muitas vezes até hostil.

Principalmente o pessoal de enfermagem deverá estar imbuído daimportância da assistência psicológica ao paciente, tão bruscamenteincluído no mundo hospitalar

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As necessidades do doente

Para o doente, sua entrada no hospital pode trazer reações diferentes. Noentanto, para todos, ela representa um choque, porque há ruptura noquadro habitual de vida, sem a necessária preparação para o queespera o doente hospitalizado. De uma hora para outra, ele encontra-senuma cama de hospital, vestido com uma roupa que não é sua, rodeadode objetos que não lhe pertencem, dependente de pessoas que nãoconhece...

Para o doente, sua entrada no hospital pode trazer reações diferentes. Noentanto, para todos, ela representa um choque, porque há ruptura noquadro habitual de vida, sem a necessária preparação para o queespera o doente hospitalizado. De uma hora para outra, ele encontra-senuma cama de hospital, vestido com uma roupa que não é sua, rodeadode objetos que não lhe pertencem, dependente de pessoas que nãoconhece...

As necessidades do doente

Para o doente, sua entrada no hospital pode trazer reações diferentes. Noentanto, para todos, ela representa um choque, porque há ruptura noquadro habitual de vida, sem a necessária preparação para o queespera o doente hospitalizado. De uma hora para outra, ele encontra-senuma cama de hospital, vestido com uma roupa que não é sua, rodeadode objetos que não lhe pertencem, dependente de pessoas que nãoconhece...

Para o doente, sua entrada no hospital pode trazer reações diferentes. Noentanto, para todos, ela representa um choque, porque há ruptura noquadro habitual de vida, sem a necessária preparação para o queespera o doente hospitalizado. De uma hora para outra, ele encontra-senuma cama de hospital, vestido com uma roupa que não é sua, rodeadode objetos que não lhe pertencem, dependente de pessoas que nãoconhece...

Page 7: RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL - irp … · Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja ... Por vezes, o paciente tem consciência da proximidade da morte, enquanto sua família

Esta primeira impressão é atenuada ou reforçada, conforme aqualidade do ACOLHIMENTO dispensada quando da chegada aohospital.

O mais importante neste contato inicial é a COMPREENSÃO eprincipalmente vinda da parte do SERVIÇO DE ENFERMAGEM, queatravés dos seus componentes, forma o ponto de contato do doentecom o hospital.

Esta primeira impressão é atenuada ou reforçada, conforme aqualidade do ACOLHIMENTO dispensada quando da chegada aohospital.

O mais importante neste contato inicial é a COMPREENSÃO eprincipalmente vinda da parte do SERVIÇO DE ENFERMAGEM, queatravés dos seus componentes, forma o ponto de contato do doentecom o hospital.

Esta primeira impressão é atenuada ou reforçada, conforme aqualidade do ACOLHIMENTO dispensada quando da chegada aohospital.

O mais importante neste contato inicial é a COMPREENSÃO eprincipalmente vinda da parte do SERVIÇO DE ENFERMAGEM, queatravés dos seus componentes, forma o ponto de contato do doentecom o hospital.

Esta primeira impressão é atenuada ou reforçada, conforme aqualidade do ACOLHIMENTO dispensada quando da chegada aohospital.

O mais importante neste contato inicial é a COMPREENSÃO eprincipalmente vinda da parte do SERVIÇO DE ENFERMAGEM, queatravés dos seus componentes, forma o ponto de contato do doentecom o hospital.

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A doença como uma experiência humana

A experiência de uma enfermidade precipita muitos sentimentos ereações de estresse, tais como ansiedade, raiva, negação, vergonha,culpa e insegurança. Os exames diagnósticos, o tratamento médico, oprognóstico, as alterações corporais, as reações da família e dosamigos, e experiência da hospitalização e as alterações projetadas noestilo de vida toma parte na adaptação da pessoa a essa novasituação. Em geral, a pessoa doente é excepcionalmente sensível evulnerável.

A experiência de uma enfermidade precipita muitos sentimentos ereações de estresse, tais como ansiedade, raiva, negação, vergonha,culpa e insegurança. Os exames diagnósticos, o tratamento médico, oprognóstico, as alterações corporais, as reações da família e dosamigos, e experiência da hospitalização e as alterações projetadas noestilo de vida toma parte na adaptação da pessoa a essa novasituação. Em geral, a pessoa doente é excepcionalmente sensível evulnerável.

A doença como uma experiência humana

A experiência de uma enfermidade precipita muitos sentimentos ereações de estresse, tais como ansiedade, raiva, negação, vergonha,culpa e insegurança. Os exames diagnósticos, o tratamento médico, oprognóstico, as alterações corporais, as reações da família e dosamigos, e experiência da hospitalização e as alterações projetadas noestilo de vida toma parte na adaptação da pessoa a essa novasituação. Em geral, a pessoa doente é excepcionalmente sensível evulnerável.

A experiência de uma enfermidade precipita muitos sentimentos ereações de estresse, tais como ansiedade, raiva, negação, vergonha,culpa e insegurança. Os exames diagnósticos, o tratamento médico, oprognóstico, as alterações corporais, as reações da família e dosamigos, e experiência da hospitalização e as alterações projetadas noestilo de vida toma parte na adaptação da pessoa a essa novasituação. Em geral, a pessoa doente é excepcionalmente sensível evulnerável.

Page 9: RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL - irp … · Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja ... Por vezes, o paciente tem consciência da proximidade da morte, enquanto sua família

Sua vida inteira modificou-se, pelo menos temporariamente, e elafreqüentemente luta com o ressurgimento de experiência quandoenfrenta a realidade atual e o futuro que se antecipa. O profissional deenfermagem é uma figura central na vida imediata do paciente.Através de compreensão sensível e ação inteligente, ele pode criarmuitas oportunidades para o paciente manter sua segurança básica,auto-estima e integridade.

Sua vida inteira modificou-se, pelo menos temporariamente, e elafreqüentemente luta com o ressurgimento de experiência quandoenfrenta a realidade atual e o futuro que se antecipa. O profissional deenfermagem é uma figura central na vida imediata do paciente.Através de compreensão sensível e ação inteligente, ele pode criarmuitas oportunidades para o paciente manter sua segurança básica,auto-estima e integridade.

Sua vida inteira modificou-se, pelo menos temporariamente, e elafreqüentemente luta com o ressurgimento de experiência quandoenfrenta a realidade atual e o futuro que se antecipa. O profissional deenfermagem é uma figura central na vida imediata do paciente.Através de compreensão sensível e ação inteligente, ele pode criarmuitas oportunidades para o paciente manter sua segurança básica,auto-estima e integridade.

Sua vida inteira modificou-se, pelo menos temporariamente, e elafreqüentemente luta com o ressurgimento de experiência quandoenfrenta a realidade atual e o futuro que se antecipa. O profissional deenfermagem é uma figura central na vida imediata do paciente.Através de compreensão sensível e ação inteligente, ele pode criarmuitas oportunidades para o paciente manter sua segurança básica,auto-estima e integridade.

Page 10: RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL - irp … · Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja ... Por vezes, o paciente tem consciência da proximidade da morte, enquanto sua família

Ansiedade

Ansiedade é uma reação normal ao estresse e ao medo. É uma reaçãoemocional à percepção de perigo, real ou imaginário, e é vivenciadafisiológica, psicológica e comportamentalmente. A ansiedadediferencia-se do medo, uma vez que o medo se refere a um receioespecífico, enquanto a ansiedade é inespecífica. A sua intensidadepode variar de ligeiro a grave, podendo causar pânico

Ansiedade é uma reação normal ao estresse e ao medo. É uma reaçãoemocional à percepção de perigo, real ou imaginário, e é vivenciadafisiológica, psicológica e comportamentalmente. A ansiedadediferencia-se do medo, uma vez que o medo se refere a um receioespecífico, enquanto a ansiedade é inespecífica. A sua intensidadepode variar de ligeiro a grave, podendo causar pânico

Ansiedade é uma reação normal ao estresse e ao medo. É uma reaçãoemocional à percepção de perigo, real ou imaginário, e é vivenciadafisiológica, psicológica e comportamentalmente. A ansiedadediferencia-se do medo, uma vez que o medo se refere a um receioespecífico, enquanto a ansiedade é inespecífica. A sua intensidadepode variar de ligeiro a grave, podendo causar pânico

Ansiedade é uma reação normal ao estresse e ao medo. É uma reaçãoemocional à percepção de perigo, real ou imaginário, e é vivenciadafisiológica, psicológica e comportamentalmente. A ansiedadediferencia-se do medo, uma vez que o medo se refere a um receioespecífico, enquanto a ansiedade é inespecífica. A sua intensidadepode variar de ligeiro a grave, podendo causar pânico

Page 11: RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL - irp … · Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja ... Por vezes, o paciente tem consciência da proximidade da morte, enquanto sua família

A enfermidade e a hospitalização congregam os seguintes receios queprecipitam a ansiedade: receio geral com relação à integridade da vida,da saúde, do corpo; exposição e embaraço; desconforto da dor, frio,fadiga e mudanças na dieta; restrição dos movimentos; isolamento;interrupção ou perda dos seus meios de vida; precipitação de uma crisefinanceira; desgosto, rejeição ou ridicularização de outros como resultadode sua condição; um comportamento inconsciente e imprevisível daautoridade que depende o seu próprio bem-estar; frustração de seus finse das expectativas; confusão e incerteza acerca do presente e do futuro;separação da família e de seus amigos.

A enfermidade e a hospitalização congregam os seguintes receios queprecipitam a ansiedade: receio geral com relação à integridade da vida,da saúde, do corpo; exposição e embaraço; desconforto da dor, frio,fadiga e mudanças na dieta; restrição dos movimentos; isolamento;interrupção ou perda dos seus meios de vida; precipitação de uma crisefinanceira; desgosto, rejeição ou ridicularização de outros como resultadode sua condição; um comportamento inconsciente e imprevisível daautoridade que depende o seu próprio bem-estar; frustração de seus finse das expectativas; confusão e incerteza acerca do presente e do futuro;separação da família e de seus amigos.

A enfermidade e a hospitalização congregam os seguintes receios queprecipitam a ansiedade: receio geral com relação à integridade da vida,da saúde, do corpo; exposição e embaraço; desconforto da dor, frio,fadiga e mudanças na dieta; restrição dos movimentos; isolamento;interrupção ou perda dos seus meios de vida; precipitação de uma crisefinanceira; desgosto, rejeição ou ridicularização de outros como resultadode sua condição; um comportamento inconsciente e imprevisível daautoridade que depende o seu próprio bem-estar; frustração de seus finse das expectativas; confusão e incerteza acerca do presente e do futuro;separação da família e de seus amigos.

A enfermidade e a hospitalização congregam os seguintes receios queprecipitam a ansiedade: receio geral com relação à integridade da vida,da saúde, do corpo; exposição e embaraço; desconforto da dor, frio,fadiga e mudanças na dieta; restrição dos movimentos; isolamento;interrupção ou perda dos seus meios de vida; precipitação de uma crisefinanceira; desgosto, rejeição ou ridicularização de outros como resultadode sua condição; um comportamento inconsciente e imprevisível daautoridade que depende o seu próprio bem-estar; frustração de seus finse das expectativas; confusão e incerteza acerca do presente e do futuro;separação da família e de seus amigos.

Page 12: RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL - irp … · Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja ... Por vezes, o paciente tem consciência da proximidade da morte, enquanto sua família

As reações fisiológicas da ansiedade são reações do Sistema NervosoAutônomo e de natureza defensiva. Elas incluem aumento dasfreqüências cardíaca e respiratória, alterações da pressão sangüínea etemperatura, relaxamento da musculatura lisa da bexiga e do intestino,pele fria e úmida, aumento da sudorese, pupilas dilatadas e boca seca.O profissional de enfermagem deve ser capaz de avaliar o nível deansiedade num paciente de forma que possa ser eficaz em reduzi-lo.

As reações fisiológicas da ansiedade são reações do Sistema NervosoAutônomo e de natureza defensiva. Elas incluem aumento dasfreqüências cardíaca e respiratória, alterações da pressão sangüínea etemperatura, relaxamento da musculatura lisa da bexiga e do intestino,pele fria e úmida, aumento da sudorese, pupilas dilatadas e boca seca.O profissional de enfermagem deve ser capaz de avaliar o nível deansiedade num paciente de forma que possa ser eficaz em reduzi-lo.

As reações fisiológicas da ansiedade são reações do Sistema NervosoAutônomo e de natureza defensiva. Elas incluem aumento dasfreqüências cardíaca e respiratória, alterações da pressão sangüínea etemperatura, relaxamento da musculatura lisa da bexiga e do intestino,pele fria e úmida, aumento da sudorese, pupilas dilatadas e boca seca.O profissional de enfermagem deve ser capaz de avaliar o nível deansiedade num paciente de forma que possa ser eficaz em reduzi-lo.

As reações fisiológicas da ansiedade são reações do Sistema NervosoAutônomo e de natureza defensiva. Elas incluem aumento dasfreqüências cardíaca e respiratória, alterações da pressão sangüínea etemperatura, relaxamento da musculatura lisa da bexiga e do intestino,pele fria e úmida, aumento da sudorese, pupilas dilatadas e boca seca.O profissional de enfermagem deve ser capaz de avaliar o nível deansiedade num paciente de forma que possa ser eficaz em reduzi-lo.

Page 13: RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL - irp … · Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja ... Por vezes, o paciente tem consciência da proximidade da morte, enquanto sua família

A intervenção da equipe de enfermagem naansiedade inclui quatro aspectos;

a) o reconhecimento de que o paciente está ansioso; b) encorajar verbalmente o paciente a reconhecer e expressar seu

sentimento de ansiedade; c) procurar atenuar os fatores externos que estejam aumentando a

ansiedade do paciente; d) ajudar o paciente a enfrentar o seu receio. Ele deve ser auxiliado na

avaliação da situação. Muitas vezes, simplesmente o compartilhar de umsentimento reduz sua intensidade

a) o reconhecimento de que o paciente está ansioso; b) encorajar verbalmente o paciente a reconhecer e expressar seu

sentimento de ansiedade; c) procurar atenuar os fatores externos que estejam aumentando a

ansiedade do paciente; d) ajudar o paciente a enfrentar o seu receio. Ele deve ser auxiliado na

avaliação da situação. Muitas vezes, simplesmente o compartilhar de umsentimento reduz sua intensidade

A intervenção da equipe de enfermagem naansiedade inclui quatro aspectos;

a) o reconhecimento de que o paciente está ansioso; b) encorajar verbalmente o paciente a reconhecer e expressar seu

sentimento de ansiedade; c) procurar atenuar os fatores externos que estejam aumentando a

ansiedade do paciente; d) ajudar o paciente a enfrentar o seu receio. Ele deve ser auxiliado na

avaliação da situação. Muitas vezes, simplesmente o compartilhar de umsentimento reduz sua intensidade

a) o reconhecimento de que o paciente está ansioso; b) encorajar verbalmente o paciente a reconhecer e expressar seu

sentimento de ansiedade; c) procurar atenuar os fatores externos que estejam aumentando a

ansiedade do paciente; d) ajudar o paciente a enfrentar o seu receio. Ele deve ser auxiliado na

avaliação da situação. Muitas vezes, simplesmente o compartilhar de umsentimento reduz sua intensidade

Page 14: RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL - irp … · Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja ... Por vezes, o paciente tem consciência da proximidade da morte, enquanto sua família

Estágios na adaptação da doença

No ciclo de saúde e enfermidade, muitas pessoas passam através de três estágios:

1) a transição de saúde para a doença; 2) o período de “aceitação” da enfermidade e; 3) a convalescença. A duração e o tipo de experiência que um indivíduo

tem nesses estágios variam com sua personalidade, alteração específica emudanças que ocorrem em sua vida.

No ciclo de saúde e enfermidade, muitas pessoas passam através de três estágios:

1) a transição de saúde para a doença; 2) o período de “aceitação” da enfermidade e; 3) a convalescença. A duração e o tipo de experiência que um indivíduo

tem nesses estágios variam com sua personalidade, alteração específica emudanças que ocorrem em sua vida.

Estágios na adaptação da doença

No ciclo de saúde e enfermidade, muitas pessoas passam através de três estágios:

1) a transição de saúde para a doença; 2) o período de “aceitação” da enfermidade e; 3) a convalescença. A duração e o tipo de experiência que um indivíduo

tem nesses estágios variam com sua personalidade, alteração específica emudanças que ocorrem em sua vida.

No ciclo de saúde e enfermidade, muitas pessoas passam através de três estágios:

1) a transição de saúde para a doença; 2) o período de “aceitação” da enfermidade e; 3) a convalescença. A duração e o tipo de experiência que um indivíduo

tem nesses estágios variam com sua personalidade, alteração específica emudanças que ocorrem em sua vida.

Page 15: RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL - irp … · Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja ... Por vezes, o paciente tem consciência da proximidade da morte, enquanto sua família

Primeiro Estágio

O desenvolvimento dos sintomas geralmente é acompanhado desensações desagradáveis, perda do vigor e resistência, e umadiminuição da capacidade funcional. A ansiedade estáfreqüentemente presente e a pessoa estabelece um plano de luta.Surgem as seguintes questões: qual é realmente o problema; acapacidade do médico e/ou equipe ao diagnosticá-lo; a confiabilidadedos exames de apoio diagnóstico; aquisição de confiança na Instituiçãoescolhida ou determinada para tratamento. Nesta fase, a ansiedade,culpa, vergonha, e negação são freqüentes e intensas. A equipe deenfermagem deve estabelecer com o paciente, uma posturaprofissional, de ouvinte não critica, aceitando a necessidade de opaciente enfrentar sua situação da maneira peculiar ao seu caso.

O desenvolvimento dos sintomas geralmente é acompanhado desensações desagradáveis, perda do vigor e resistência, e umadiminuição da capacidade funcional. A ansiedade estáfreqüentemente presente e a pessoa estabelece um plano de luta.Surgem as seguintes questões: qual é realmente o problema; acapacidade do médico e/ou equipe ao diagnosticá-lo; a confiabilidadedos exames de apoio diagnóstico; aquisição de confiança na Instituiçãoescolhida ou determinada para tratamento. Nesta fase, a ansiedade,culpa, vergonha, e negação são freqüentes e intensas. A equipe deenfermagem deve estabelecer com o paciente, uma posturaprofissional, de ouvinte não critica, aceitando a necessidade de opaciente enfrentar sua situação da maneira peculiar ao seu caso.

Primeiro Estágio

O desenvolvimento dos sintomas geralmente é acompanhado desensações desagradáveis, perda do vigor e resistência, e umadiminuição da capacidade funcional. A ansiedade estáfreqüentemente presente e a pessoa estabelece um plano de luta.Surgem as seguintes questões: qual é realmente o problema; acapacidade do médico e/ou equipe ao diagnosticá-lo; a confiabilidadedos exames de apoio diagnóstico; aquisição de confiança na Instituiçãoescolhida ou determinada para tratamento. Nesta fase, a ansiedade,culpa, vergonha, e negação são freqüentes e intensas. A equipe deenfermagem deve estabelecer com o paciente, uma posturaprofissional, de ouvinte não critica, aceitando a necessidade de opaciente enfrentar sua situação da maneira peculiar ao seu caso.

O desenvolvimento dos sintomas geralmente é acompanhado desensações desagradáveis, perda do vigor e resistência, e umadiminuição da capacidade funcional. A ansiedade estáfreqüentemente presente e a pessoa estabelece um plano de luta.Surgem as seguintes questões: qual é realmente o problema; acapacidade do médico e/ou equipe ao diagnosticá-lo; a confiabilidadedos exames de apoio diagnóstico; aquisição de confiança na Instituiçãoescolhida ou determinada para tratamento. Nesta fase, a ansiedade,culpa, vergonha, e negação são freqüentes e intensas. A equipe deenfermagem deve estabelecer com o paciente, uma posturaprofissional, de ouvinte não critica, aceitando a necessidade de opaciente enfrentar sua situação da maneira peculiar ao seu caso.

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Segundo Estágio

Nesta fase o paciente reconhece e admite que está doente e quenecessita de ajuda de outros, especificamente do médico e do grupo deenfermagem. Torna-se autocentrado e mostra dependência aumentada,bem como maior preocupação com sues problemas somáticos. É normalocorrer uma regressão relativa, que permitirão ao paciente colocar-se nasmãos de profissionais para o tratamento necessário.

Neste estágio é comum aparecer raiva, culpa e ressentimento. Pode sermuito crítico em relação aos cuidados administrados. O profissional deenfermagem deve encorajar o paciente a expressar seus sentimentos, semjulgamentos, moralizações ou inquisições. Ele assume a responsabilidade decuidar, porém deve respeitar a integridade do ser como individualidade.

Nesta fase o paciente reconhece e admite que está doente e quenecessita de ajuda de outros, especificamente do médico e do grupo deenfermagem. Torna-se autocentrado e mostra dependência aumentada,bem como maior preocupação com sues problemas somáticos. É normalocorrer uma regressão relativa, que permitirão ao paciente colocar-se nasmãos de profissionais para o tratamento necessário.

Neste estágio é comum aparecer raiva, culpa e ressentimento. Pode sermuito crítico em relação aos cuidados administrados. O profissional deenfermagem deve encorajar o paciente a expressar seus sentimentos, semjulgamentos, moralizações ou inquisições. Ele assume a responsabilidade decuidar, porém deve respeitar a integridade do ser como individualidade.

Segundo Estágio

Nesta fase o paciente reconhece e admite que está doente e quenecessita de ajuda de outros, especificamente do médico e do grupo deenfermagem. Torna-se autocentrado e mostra dependência aumentada,bem como maior preocupação com sues problemas somáticos. É normalocorrer uma regressão relativa, que permitirão ao paciente colocar-se nasmãos de profissionais para o tratamento necessário.

Neste estágio é comum aparecer raiva, culpa e ressentimento. Pode sermuito crítico em relação aos cuidados administrados. O profissional deenfermagem deve encorajar o paciente a expressar seus sentimentos, semjulgamentos, moralizações ou inquisições. Ele assume a responsabilidade decuidar, porém deve respeitar a integridade do ser como individualidade.

Nesta fase o paciente reconhece e admite que está doente e quenecessita de ajuda de outros, especificamente do médico e do grupo deenfermagem. Torna-se autocentrado e mostra dependência aumentada,bem como maior preocupação com sues problemas somáticos. É normalocorrer uma regressão relativa, que permitirão ao paciente colocar-se nasmãos de profissionais para o tratamento necessário.

Neste estágio é comum aparecer raiva, culpa e ressentimento. Pode sermuito crítico em relação aos cuidados administrados. O profissional deenfermagem deve encorajar o paciente a expressar seus sentimentos, semjulgamentos, moralizações ou inquisições. Ele assume a responsabilidade decuidar, porém deve respeitar a integridade do ser como individualidade.

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Terceiro Estágio

Este estágio envolve o período de convalescença ou restituição. O retorno “da saúde eda força física” freqüentemente precede o sentimento e a atitude de “estar bem” dopaciente. Sentir-se bem implica desistir de uma dependência, de uma posição regressiva,e assumir a responsabilidade de adulto e relações normais com os outros. Emboraalgumas pessoas relutem em desistir do papel de paciente, a maior parte está motivadapela saúde, porém temerosa e hesitante para tentar novos horizontes. Isto éparticularmente verdadeiro se a enfermidade e o tratamento requerem grandesalterações nas relações de trabalho e família.

A equipe pode auxiliar o paciente neste estágio assumindo um papel análogo um pai deum adolescente, gradualmente relaxa sua proteção e oferece orientação, conselho eencorajamento para o progresso. De uma maneira discreta, se retira para o lado, prontapara tranqüilizar o paciente, porém encorajando-o a experimentar novas habilidades;somente entra em cena quando se fizer realmente necessário.

Este estágio envolve o período de convalescença ou restituição. O retorno “da saúde eda força física” freqüentemente precede o sentimento e a atitude de “estar bem” dopaciente. Sentir-se bem implica desistir de uma dependência, de uma posição regressiva,e assumir a responsabilidade de adulto e relações normais com os outros. Emboraalgumas pessoas relutem em desistir do papel de paciente, a maior parte está motivadapela saúde, porém temerosa e hesitante para tentar novos horizontes. Isto éparticularmente verdadeiro se a enfermidade e o tratamento requerem grandesalterações nas relações de trabalho e família.

A equipe pode auxiliar o paciente neste estágio assumindo um papel análogo um pai deum adolescente, gradualmente relaxa sua proteção e oferece orientação, conselho eencorajamento para o progresso. De uma maneira discreta, se retira para o lado, prontapara tranqüilizar o paciente, porém encorajando-o a experimentar novas habilidades;somente entra em cena quando se fizer realmente necessário.

Terceiro Estágio

Este estágio envolve o período de convalescença ou restituição. O retorno “da saúde eda força física” freqüentemente precede o sentimento e a atitude de “estar bem” dopaciente. Sentir-se bem implica desistir de uma dependência, de uma posição regressiva,e assumir a responsabilidade de adulto e relações normais com os outros. Emboraalgumas pessoas relutem em desistir do papel de paciente, a maior parte está motivadapela saúde, porém temerosa e hesitante para tentar novos horizontes. Isto éparticularmente verdadeiro se a enfermidade e o tratamento requerem grandesalterações nas relações de trabalho e família.

A equipe pode auxiliar o paciente neste estágio assumindo um papel análogo um pai deum adolescente, gradualmente relaxa sua proteção e oferece orientação, conselho eencorajamento para o progresso. De uma maneira discreta, se retira para o lado, prontapara tranqüilizar o paciente, porém encorajando-o a experimentar novas habilidades;somente entra em cena quando se fizer realmente necessário.

Este estágio envolve o período de convalescença ou restituição. O retorno “da saúde eda força física” freqüentemente precede o sentimento e a atitude de “estar bem” dopaciente. Sentir-se bem implica desistir de uma dependência, de uma posição regressiva,e assumir a responsabilidade de adulto e relações normais com os outros. Emboraalgumas pessoas relutem em desistir do papel de paciente, a maior parte está motivadapela saúde, porém temerosa e hesitante para tentar novos horizontes. Isto éparticularmente verdadeiro se a enfermidade e o tratamento requerem grandesalterações nas relações de trabalho e família.

A equipe pode auxiliar o paciente neste estágio assumindo um papel análogo um pai deum adolescente, gradualmente relaxa sua proteção e oferece orientação, conselho eencorajamento para o progresso. De uma maneira discreta, se retira para o lado, prontapara tranqüilizar o paciente, porém encorajando-o a experimentar novas habilidades;somente entra em cena quando se fizer realmente necessário.

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Atitudes em relação à morte e ao morrer

O paciente encara a morte de muitos modos. De acordo com os estudosde Elizabeth Kübler-Rosss, as respostas emocionais de uma pessoa queenfrenta a morte podem ser traçadas através de cinco estágios, queocorrem nem sempre em seqüência, podendo estar misturados ou servivenciados como fases sobrepostas. Às vezes um paciente parecemover-se para frente e para trás através dos estágios.

O paciente encara a morte de muitos modos. De acordo com os estudosde Elizabeth Kübler-Rosss, as respostas emocionais de uma pessoa queenfrenta a morte podem ser traçadas através de cinco estágios, queocorrem nem sempre em seqüência, podendo estar misturados ou servivenciados como fases sobrepostas. Às vezes um paciente parecemover-se para frente e para trás através dos estágios.

Atitudes em relação à morte e ao morrer

O paciente encara a morte de muitos modos. De acordo com os estudosde Elizabeth Kübler-Rosss, as respostas emocionais de uma pessoa queenfrenta a morte podem ser traçadas através de cinco estágios, queocorrem nem sempre em seqüência, podendo estar misturados ou servivenciados como fases sobrepostas. Às vezes um paciente parecemover-se para frente e para trás através dos estágios.

O paciente encara a morte de muitos modos. De acordo com os estudosde Elizabeth Kübler-Rosss, as respostas emocionais de uma pessoa queenfrenta a morte podem ser traçadas através de cinco estágios, queocorrem nem sempre em seqüência, podendo estar misturados ou servivenciados como fases sobrepostas. Às vezes um paciente parecemover-se para frente e para trás através dos estágios.

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Negação e IsolamentoNegação e Isolamento

O reconhecimento e aceitação da morte iminente são difíceis; areação comum é isolar-se até que outras defesas sejam estruturadas. Anegação permite que se tenha esperança. Por vezes, o paciente temconsciência da proximidade da morte, enquanto sua família continua aexpressar a negação. O período de negação e isolamento é curto, poiso paciente começa a pensar sobre o trabalho não terminado; assuntospessoais que devem ser orientados; crianças a considerar e arranjosfinanceiros que devem ser feitos.

O reconhecimento e aceitação da morte iminente são difíceis; areação comum é isolar-se até que outras defesas sejam estruturadas. Anegação permite que se tenha esperança. Por vezes, o paciente temconsciência da proximidade da morte, enquanto sua família continua aexpressar a negação. O período de negação e isolamento é curto, poiso paciente começa a pensar sobre o trabalho não terminado; assuntospessoais que devem ser orientados; crianças a considerar e arranjosfinanceiros que devem ser feitos.

Negação e IsolamentoNegação e Isolamento

O reconhecimento e aceitação da morte iminente são difíceis; areação comum é isolar-se até que outras defesas sejam estruturadas. Anegação permite que se tenha esperança. Por vezes, o paciente temconsciência da proximidade da morte, enquanto sua família continua aexpressar a negação. O período de negação e isolamento é curto, poiso paciente começa a pensar sobre o trabalho não terminado; assuntospessoais que devem ser orientados; crianças a considerar e arranjosfinanceiros que devem ser feitos.

O reconhecimento e aceitação da morte iminente são difíceis; areação comum é isolar-se até que outras defesas sejam estruturadas. Anegação permite que se tenha esperança. Por vezes, o paciente temconsciência da proximidade da morte, enquanto sua família continua aexpressar a negação. O período de negação e isolamento é curto, poiso paciente começa a pensar sobre o trabalho não terminado; assuntospessoais que devem ser orientados; crianças a considerar e arranjosfinanceiros que devem ser feitos.

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Raiva

A próxima expressão emocional é a raiva. “Porque eu?”. Não énecessária uma resposta, porém o paciente estará sendo ajudado se oprofissional de enfermagem estiver presente para oferecer-lhe apoio eouvi-lo. O comportamento do paciente neste estágio é difícil porquenada que é feito para ele parece ajudá-lo. Pode-se esperar essaexpressão de raiva dele, e ao invés de tomá-la como pessoal, oprofissional deve procurar determinar o que está causando isso. Deveser permitindo ao paciente expressar sua raiva, seu sentimento dedesamparo e seu ultraje, pois quando todos os sentimentos foremexalados, ele será capaz de superar sua crise.

A próxima expressão emocional é a raiva. “Porque eu?”. Não énecessária uma resposta, porém o paciente estará sendo ajudado se oprofissional de enfermagem estiver presente para oferecer-lhe apoio eouvi-lo. O comportamento do paciente neste estágio é difícil porquenada que é feito para ele parece ajudá-lo. Pode-se esperar essaexpressão de raiva dele, e ao invés de tomá-la como pessoal, oprofissional deve procurar determinar o que está causando isso. Deveser permitindo ao paciente expressar sua raiva, seu sentimento dedesamparo e seu ultraje, pois quando todos os sentimentos foremexalados, ele será capaz de superar sua crise.

A próxima expressão emocional é a raiva. “Porque eu?”. Não énecessária uma resposta, porém o paciente estará sendo ajudado se oprofissional de enfermagem estiver presente para oferecer-lhe apoio eouvi-lo. O comportamento do paciente neste estágio é difícil porquenada que é feito para ele parece ajudá-lo. Pode-se esperar essaexpressão de raiva dele, e ao invés de tomá-la como pessoal, oprofissional deve procurar determinar o que está causando isso. Deveser permitindo ao paciente expressar sua raiva, seu sentimento dedesamparo e seu ultraje, pois quando todos os sentimentos foremexalados, ele será capaz de superar sua crise.

A próxima expressão emocional é a raiva. “Porque eu?”. Não énecessária uma resposta, porém o paciente estará sendo ajudado se oprofissional de enfermagem estiver presente para oferecer-lhe apoio eouvi-lo. O comportamento do paciente neste estágio é difícil porquenada que é feito para ele parece ajudá-lo. Pode-se esperar essaexpressão de raiva dele, e ao invés de tomá-la como pessoal, oprofissional deve procurar determinar o que está causando isso. Deveser permitindo ao paciente expressar sua raiva, seu sentimento dedesamparo e seu ultraje, pois quando todos os sentimentos foremexalados, ele será capaz de superar sua crise.

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Barganha

È uma fase de luta durante a qual a pessoa que vai morrer tentanegociar uma troca. Comumente envolve um negócio com Deus, com omédico ou com o profissional de enfermagem. “Se eu pudesse vivertempo suficiente para esperar o casamento de meu filho, estaria prontopara morrer”. Até onde for possível, devemos atender o pedido dopaciente.

È uma fase de luta durante a qual a pessoa que vai morrer tentanegociar uma troca. Comumente envolve um negócio com Deus, com omédico ou com o profissional de enfermagem. “Se eu pudesse vivertempo suficiente para esperar o casamento de meu filho, estaria prontopara morrer”. Até onde for possível, devemos atender o pedido dopaciente.

Barganha

È uma fase de luta durante a qual a pessoa que vai morrer tentanegociar uma troca. Comumente envolve um negócio com Deus, com omédico ou com o profissional de enfermagem. “Se eu pudesse vivertempo suficiente para esperar o casamento de meu filho, estaria prontopara morrer”. Até onde for possível, devemos atender o pedido dopaciente.

È uma fase de luta durante a qual a pessoa que vai morrer tentanegociar uma troca. Comumente envolve um negócio com Deus, com omédico ou com o profissional de enfermagem. “Se eu pudesse vivertempo suficiente para esperar o casamento de meu filho, estaria prontopara morrer”. Até onde for possível, devemos atender o pedido dopaciente.

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Depressão

O quarto estágio é a depressão; neste período, o impacto total doinevitável é evidente. Os mecanismos de defesa não são eficazes eele expressa sua tristeza e angústia, chorando, ele também pede oapoio daqueles que o amam ou do pessoal do hospital.

O quarto estágio é a depressão; neste período, o impacto total doinevitável é evidente. Os mecanismos de defesa não são eficazes eele expressa sua tristeza e angústia, chorando, ele também pede oapoio daqueles que o amam ou do pessoal do hospital.

Depressão

O quarto estágio é a depressão; neste período, o impacto total doinevitável é evidente. Os mecanismos de defesa não são eficazes eele expressa sua tristeza e angústia, chorando, ele também pede oapoio daqueles que o amam ou do pessoal do hospital.

O quarto estágio é a depressão; neste período, o impacto total doinevitável é evidente. Os mecanismos de defesa não são eficazes eele expressa sua tristeza e angústia, chorando, ele também pede oapoio daqueles que o amam ou do pessoal do hospital.

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Aceitação

Este é um período de paz e contentamento. O paciente parecedesejar ter tempo a sós com seus pensamentos. Visitas silenciosas comum mínimo de verbalização são o mais aceito. Parece ser o períodopara que o paciente reveja seu passado e contemple o futurodesconhecido.

Este é um período de paz e contentamento. O paciente parecedesejar ter tempo a sós com seus pensamentos. Visitas silenciosas comum mínimo de verbalização são o mais aceito. Parece ser o períodopara que o paciente reveja seu passado e contemple o futurodesconhecido.

Aceitação

Este é um período de paz e contentamento. O paciente parecedesejar ter tempo a sós com seus pensamentos. Visitas silenciosas comum mínimo de verbalização são o mais aceito. Parece ser o períodopara que o paciente reveja seu passado e contemple o futurodesconhecido.

Este é um período de paz e contentamento. O paciente parecedesejar ter tempo a sós com seus pensamentos. Visitas silenciosas comum mínimo de verbalização são o mais aceito. Parece ser o períodopara que o paciente reveja seu passado e contemple o futurodesconhecido.

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A família como paciente

Primeiro é essencial que a família compreenda a natureza de qualqueralteração de saúde e as implicações sobre os seus membros. Oprofissional pode dar explicações individualmente aos membros dafamília ou incluí-los em quaisquer discussões com o paciente. Se essetiver que adquirir novos conhecimentos ou novas habilidades para amanutenção da saúde, tais como novos medicamentos a seremtomados ou métodos de higiene especial, é essencial que um familiarparticipe. Desse modo, poderá ajudar a assumir os cuidados para com opaciente quando esse adoecer ou ficar incapacitado. Geralmente, afamília como um todo se torna aprendiz do profissional de enfermagem.

Primeiro é essencial que a família compreenda a natureza de qualqueralteração de saúde e as implicações sobre os seus membros. Oprofissional pode dar explicações individualmente aos membros dafamília ou incluí-los em quaisquer discussões com o paciente. Se essetiver que adquirir novos conhecimentos ou novas habilidades para amanutenção da saúde, tais como novos medicamentos a seremtomados ou métodos de higiene especial, é essencial que um familiarparticipe. Desse modo, poderá ajudar a assumir os cuidados para com opaciente quando esse adoecer ou ficar incapacitado. Geralmente, afamília como um todo se torna aprendiz do profissional de enfermagem.

A família como paciente

Primeiro é essencial que a família compreenda a natureza de qualqueralteração de saúde e as implicações sobre os seus membros. Oprofissional pode dar explicações individualmente aos membros dafamília ou incluí-los em quaisquer discussões com o paciente. Se essetiver que adquirir novos conhecimentos ou novas habilidades para amanutenção da saúde, tais como novos medicamentos a seremtomados ou métodos de higiene especial, é essencial que um familiarparticipe. Desse modo, poderá ajudar a assumir os cuidados para com opaciente quando esse adoecer ou ficar incapacitado. Geralmente, afamília como um todo se torna aprendiz do profissional de enfermagem.

Primeiro é essencial que a família compreenda a natureza de qualqueralteração de saúde e as implicações sobre os seus membros. Oprofissional pode dar explicações individualmente aos membros dafamília ou incluí-los em quaisquer discussões com o paciente. Se essetiver que adquirir novos conhecimentos ou novas habilidades para amanutenção da saúde, tais como novos medicamentos a seremtomados ou métodos de higiene especial, é essencial que um familiarparticipe. Desse modo, poderá ajudar a assumir os cuidados para com opaciente quando esse adoecer ou ficar incapacitado. Geralmente, afamília como um todo se torna aprendiz do profissional de enfermagem.

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A situação econômica da família é um fator de influência fundamental edetermina como ela e o indivíduo comportam-se em relação à saúde. Oprofissional pode precisar indicar um assistente social para fazer umaanálise cuidadosa da situação financeira da família. Ele também deveestar apto a ajudar os pacientes a obterem um tratamento de saúde acustos mais baixos. Por exemplo, se um paciente precisa de assistênciaem casa para tratar de uma ferida, não é necessário comprar materiaiscaros para o curativo. Além disso, se um paciente receber umaprescrição, o profissional pode aconselhá-lo a indagar seu médico arespeito da utilização de medicações semelhantes, mas mais baratas.

A situação econômica da família é um fator de influência fundamental edetermina como ela e o indivíduo comportam-se em relação à saúde. Oprofissional pode precisar indicar um assistente social para fazer umaanálise cuidadosa da situação financeira da família. Ele também deveestar apto a ajudar os pacientes a obterem um tratamento de saúde acustos mais baixos. Por exemplo, se um paciente precisa de assistênciaem casa para tratar de uma ferida, não é necessário comprar materiaiscaros para o curativo. Além disso, se um paciente receber umaprescrição, o profissional pode aconselhá-lo a indagar seu médico arespeito da utilização de medicações semelhantes, mas mais baratas.

A situação econômica da família é um fator de influência fundamental edetermina como ela e o indivíduo comportam-se em relação à saúde. Oprofissional pode precisar indicar um assistente social para fazer umaanálise cuidadosa da situação financeira da família. Ele também deveestar apto a ajudar os pacientes a obterem um tratamento de saúde acustos mais baixos. Por exemplo, se um paciente precisa de assistênciaem casa para tratar de uma ferida, não é necessário comprar materiaiscaros para o curativo. Além disso, se um paciente receber umaprescrição, o profissional pode aconselhá-lo a indagar seu médico arespeito da utilização de medicações semelhantes, mas mais baratas.

A situação econômica da família é um fator de influência fundamental edetermina como ela e o indivíduo comportam-se em relação à saúde. Oprofissional pode precisar indicar um assistente social para fazer umaanálise cuidadosa da situação financeira da família. Ele também deveestar apto a ajudar os pacientes a obterem um tratamento de saúde acustos mais baixos. Por exemplo, se um paciente precisa de assistênciaem casa para tratar de uma ferida, não é necessário comprar materiaiscaros para o curativo. Além disso, se um paciente receber umaprescrição, o profissional pode aconselhá-lo a indagar seu médico arespeito da utilização de medicações semelhantes, mas mais baratas.

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O consenso de todos os familiares é um modo para resolver essesconflitos de tarefas. Um outro método consiste na delegação deresponsabilidade sobre as resoluções de problemas para um oumais familiares. A abordagem mais útil para o enfermeiro pareceser a de ajudar as famílias a aprenderem ambos os métodos eajudá-las a determinar a necessidade de variar seu uso,dependendo das exigências da situação

O consenso de todos os familiares é um modo para resolver essesconflitos de tarefas. Um outro método consiste na delegação deresponsabilidade sobre as resoluções de problemas para um oumais familiares. A abordagem mais útil para o enfermeiro pareceser a de ajudar as famílias a aprenderem ambos os métodos eajudá-las a determinar a necessidade de variar seu uso,dependendo das exigências da situação

O consenso de todos os familiares é um modo para resolver essesconflitos de tarefas. Um outro método consiste na delegação deresponsabilidade sobre as resoluções de problemas para um oumais familiares. A abordagem mais útil para o enfermeiro pareceser a de ajudar as famílias a aprenderem ambos os métodos eajudá-las a determinar a necessidade de variar seu uso,dependendo das exigências da situação

O consenso de todos os familiares é um modo para resolver essesconflitos de tarefas. Um outro método consiste na delegação deresponsabilidade sobre as resoluções de problemas para um oumais familiares. A abordagem mais útil para o enfermeiro pareceser a de ajudar as famílias a aprenderem ambos os métodos eajudá-las a determinar a necessidade de variar seu uso,dependendo das exigências da situação

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VISÃO ABRANGENTE DA ÁREA DA SAÚDE E SUAIMPORTÂNCIA NA SOCIEDADEVISÃO ABRANGENTE DA ÁREA DA SAÚDE E SUAIMPORTÂNCIA NA SOCIEDADE