rela es governo empresa multinacional...autopeças brasileiro como um exemplo de setor que já foi...
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Relações Governo Empresa Multinacional
As Companhias Multinacionais (CMNs) e os EstadosAs Companhias Multinacionais (CMNs) e os Estados
Estados e CMNs
São ameaças:
• ao bem estar social e econômico do trabalhadortrabalhador
• às pequenas empresas
• às comunidades locais
Estados e CMNs
Segundo as CMNs
Há aumento:
• nas exportações• nas exportações
• nos salários
• nos empregos
Por outro lado,
Temem por parte das CMNs
• Dominação
• Exploração• Exploração
• Perda de autonomia nacional
Contra Ponto
• CMNs trazem IED (Investimento Externo Direto)
• Países querem atrair capital e tecnologia
São Importantes para o desenvolvimento do PaísSão Importantes para o desenvolvimento do País
Incorporação das CMNs
Rivalidade, incerteza e tempo
Objetivos das CMNs e dos Estados
Mercado Mercado
Barganha entre Estado e CMNs
Mercado
EPI e as CMNs
As CMNsAlém fronteiras
Organizam Produção
Organizam Distribuição
EPI- Economia Política Internacional
Ações são determinadas pelas:
�Políticas�Estrutura econômicas�Interesses políticos da sociedade de origem
Alteração do Papel das CMNs
1. Mudanças Tecnológicas ( comunicação, transportes)
= redução dos custos operacionais= redução dos custos operacionais
2. Desregulamentação dos Mercados Financeiros e de outros serviços
Impactos dos Investimentos das CMN
� Na localização das atividades econômicas
Nos padrões internacionais de comércio� Nos padrões internacionais de comércio
� Índices nacionais de crescimentos econômicos
Custo de Desenvolvimento
IEDTecnologia Mercado internacional
Padrão de Barganha Obsolescente
Antes de investir
Concessões
� Impostos � Proteção
cambial
Exigências do País Hospedeiro
Comprar ou produzir localmente:
� Determinado % dos componentes
� Determinado % de bens intermediários
CMNs e o Poder
Concentram enorme poder:
• político
• econômico• econômico
Diplomacia Triangular
“ressaltam que mudanças estruturais nas dimensões tecnológica, financeira etecnológica, financeira epolítica “obrigaram” os governos a cooperar com essas corporações”. Ana Lúcia Guedes
1980, Mudanças na EPI alteraram
Relacionamento entre Estados e CMNs
Maior envolvimento das CMNs com os Governos
Reconheceram dependência dos escassos recursos
controlados pelas firmas
Gestão/ Gestão InternacionalRI
EPI / NI
Multinacionais de Países em Desenvolvimento – 1960 e 1970
� Limitação de recursos e capitais� Tarifas aduaneiras elevadas� Adaptação de produtos para condições locais
Políticas de Substituição das Importações
� Adaptação de produtos para condições locais� Uso de insumos locais ( não importados)� Reduzidos custos de capital (máquinas de 2ª mão)� Emprego de métodos intensivos de produção e mão-de-obra� Baixa intensidade de uso de capital� Exportação principalmente para países pobres� As CMNs locais eram parte de grupos empresariais
Multinacionais de Países em Desenvolvimento – anos 1990
• Reestruturação das multinacionais
• Estatização e privatização • Estatização e privatização
• Destaque global em sua área de atuação
Multinacionais Brasileiras
Multinacionais Brasileiras
Os negócios brasileiros no exterior chegaram a US$ 12 bilhões
Multinacionais Brasileiras: Expansão
desvalorização de empresas estrangeiras, que ainda não se recuperaram da crise
"vantagem artificial": a valorização do real frente ao dólar, que dá maior poder de compra às empresas brasileiras.
"Aquele pensamento de que estaríamos "Aquele pensamento de que estaríamos exportando empregos é parte do passado. As empresas que vão para o exterior ganham competitividade e, assim, conseguem praticar preços interessantes para o consumidor “ brasileiro“. José Roberto Araújo Cunha, FIA
"A crise deixou muitos países com ativos baratos e o real forte aumenta o poder de compra das empresas nacionais, que estão vendo a internacionalização como forma de escapar das barreiras ao comércio e de divulgar suas marcas”
Multinacionais Brasileiras : Oportunidades"Vários países impõem barreiras tarifárias ou não-tarifárias à importação
de certos produtos. Muitas vezes, as empresas estrangeiras não conseguem exportar e acabam abrindo unidades nesses mercados", diz.“As empresas brasileiras estão fazendo o que as asiáticas fizeram há 30 anos”,
Uma das empresas brasileiras que mais se internacionalizaram nos últimos anos, a Gerdau também está entre aquelas que aproveiram para fazer negócios no semestre, com um investimento de US$ 1,6 bilhão na Ameristeel, baseada nos
A lógica é a da "perda de oportunidade". Ou seja, se a empresa brasileira não entrar no mercado americano, por exemplo, companhias de outras nacionalidades –como chinesas e coreanas – vão ocupar esse espaço.
autopeças brasileiro como um exemplo de setor que já foi forte, mas que deixou de se internacionalizar e acabou perdendo competitividade.
investimento de US$ 1,6 bilhão na Ameristeel, baseada nos Estados Unidos, onde já era majoritária
Multinacionais Brasileiras
Brasil e suas MultinacionaisO Brasil tornou-se um investidor cobiçado no mundo. Fortalecidas em relação às companhias cujas matrizes localizam-se em países que sofreram mais os impactos da crise global, as empresas nacionais avançam em seu processo de
internacionalização. Agora, são os mercados desenvolvidos que buscam
atrair os recursos dos brasileiros. França e Holanda, por exemplo, abriram este ano agências no país com o objetivo de levar reais para seus mercados.
Levando em consideração os empréstimos dentro de um mesmo grupo multinacional, o Investimento Brasileiro Direto (IBD) lá fora totalizou US$ 5,577
Dados do Banco Central (BC) mostram que, de janeiro a agosto de 2010, o valor líquido da participação das empresas nacionais em outros países totalizou US$ 15,612 bilhões, comparável ao das estrangeiras no Brasil, que chegou a US$ 16,906 bilhões. Trata-se de uma mudança significativa diante do que ocorreu no ano passado, quando os investimentos brasileiros no exterior resultaram em envio de US$ 4,545 bilhões e os ingressos no país atingiram US$ 25,949 bilhões
multinacional, o Investimento Brasileiro Direto (IBD) lá fora totalizou US$ 5,577 bilhões e o Investimento Estrangeiro Direto (IED) aqui dentro ficou em US$ 17,130 bilhões. O governo faz uma projeção de US$ 12 bilhões para o IBD e de US$ 38 bilhões para o IED em 2010, mas já trabalha com um cenário em que o hiato (1) do valor líquido diminui, podendo até mesmo ocorrer uma inversão de cenário, em que as remessas ao exterior possam superar a chegada