reino animal filo cordados

8/9/2019 Reino Animal Filo Cordados

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CORDADOS


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Protista ancestral flagelado

Multicelularidade

Porifera

Cnidaria

Desenvolvimento embrionrio: mrula e blstula

Gastrulao e tecidos verdadeiros (Eumetazoa)

Platyhelminthes

Cavidadeno corpo

Pseudocelomados

Nematoda

Esquizocelomados

DeuterostmiosEnterocelomados

Mollusca

Metameria

Annelida

NotocordaMetameria

Triblsticos e simetria primaria bilateral (Bilateria)

Arthropoda

Echinodermata

Chordata

Protostmios

Acelomados

DiblsticoCorpocom sistemaaqfero, sem tecidoverdadeiro

Exoesqueletoquitinoso

Simetria

secundriapentarradial


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CORDADOS

s.m.pl. Animais terrestres, marinhos e de gua doce que constituem um grandefilo.

Incluem os anfioxos, ascdias, anfbios, peixes, rpteis, aves e mamferos.

Num ou noutro perodo de seu ciclo de vida, todos os cordados tm umanotocorda (um cordo tubiforme rijo que acompanha o dorso do corpo). Essaestrutura pode permanecer na vida adulta ou aparecer somente no seu estgio dedesenvolvimento.

05. O chamado blastporo d origem a uma cloaca ou abertura anal, enquanto a boca propriamente dita forma-se apartir de uma invaginao do ectoderma na regio ceflica.

O texto acima envolve animais genericamente designados por:

a) acelomadosb) protostmiosc) prototrios

d) deuterostmiose) metatrios


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Notocorda: uma estrutura de sustentao, de posio dorsal e longitudinal,

localizado entre o tubo neural e o tubo digestrio, correspondente a um bastonetemacio e flexvel. a primeira estrutura de sustentao de um cordado. Ocorreem todos os cordados em alguma fase da vida, podendo persistir na fase adulta,como nos protocordados, exceto nos tunicados. Nos animais que ela nopersiste, substituda pela coluna vertebral.


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CORDADOS

Nos vertebrados, o notocorda revestido ou substitudo por uma estruturassea chamada coluna vertebral.

Os cordados tambm tm um tubo nervoso oco que percorre o notocorda

So todos segmentados de alguma forma, e o lado direito sempre similar aoesquerdo.

Os cordados tambm possuem fendas branquiais, mas em muitos casos essasaparecem apenas na fase inicial de seu desenvolvimento.


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EXERCCIOS

10. O esquema que segue mostra um corte transversal doembrio de um animal cordado ou no-cordado? Justifique.


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CORDADOS

O filo Chordata dividido em trs subfilos:Urochordata, Cephalocordata e Vertebrata.

O Urochordata um grupo que inclui as ascdias, animais marinhos e ssseis.

tambm o maior grupo de cordados invertebrados. O notocorda presenteapenas na larva.

O Cephalocordata composto de cordados marinhos (os anfioxos), pequenos episciformes que vivem enterrados na areia. Mantm notocorda bem desenvolvidana vida adulta, porm as vrtebras so ausentes.

O Vertebrata inclui os vertebrados que possuem espinha dorsal de vrtebras.


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Cordados

(Chordata, do latim chorda, corda) constituem um filo dentro do reinoAnimalia que inclui os vertebrados, os anfioxos e os tunicados. Estesanimais so caracterizados pela presena de uma notocorda, um tubonervoso dorsal, fendas branquiais e uma cauda ps-anal, em pelo menosuma fase de sua vida.

Protocordados

Constituem uma subdiviso dos cordados.So pequenos animais marinhos destitudos de crnio e de colunavertebral, cuja nica estrutura esqueltica de sustentao a notocorda,que pode ou no persistir em certas espcies adultas.


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EmbriogneseEmbriognese

dos Cordadosdos Cordados


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Mrula (do latim morula, amora), refere-se aparncia do conjuntode clulas em consequncia de sucessivas clivagens (parece umaamora).Em embriologia, a mrula o primeiro estado de desenvolvimentodo embrio dos animais, depois do zigoto comear a dividir-se para

formar uma esfera com 64 clulas.Nesta fase, a mrula comea a formar uma cavidade central cheiade lquido, denominada blastocele, e passa a chamar-se blstula.


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A embriologia a parte daBiologia que estuda odesenvolvimento dos embriesanimais, da formao do zigotoao estgio fetal.

H grandes variaes, visto queos animais invertebrados evertebrados apresentam muitos

diferentes aspectos e nveisevolutivos.


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Tipos de ulos (o os): classificao e ocorrncia.

Em Biologia o desenvolvimento

envolve diversos aspectos:

a) multiplicao de clulas, atravsde mitoses sucessivas.

b) crescimento, devido ao aumentonmero de clulas e das modifica-es volumtricas em cada umadelas.

c) diferenciao ou especializao celular, com modificaes no tamanho

e forma das clulas que compem os tecidos. Essas alteraes quetornam as clulas capazes de cumprir sua funes biolgicas.

Atravs da fecundao ocorre o encontro do gameta masculino(espermatozide) com o feminino (vulo), o que resulta na formao dozigoto ou clula-o o (2n).


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Etapas do desen ol imento embrionrio

Quando o zigoto sofre vrias divises mitticas e resulta num aumento significativode clulas, dizemos que este processo denomina-se cli agem. Estas clulasresultantes so embrionrias, denominadas de blast meros, e tornam-se menoresa cada diviso por cli agem que ocorre. Este processo normalmente acontecequando o zigoto atravessa a tuba uterina em direo ao tero.

blastocisto tardiomrula blastocisto inicial

zigoto blast meros


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zigoto blastmeros

Durante este processo o zigoto est dentro da zona pelcida e sua diviso emblastmeros acontece cerca de 30h aps sua formao. Em seguida ao estgio de 9

clulas, os blastmeros mudam de forma e se compactam, este fenmeno(compactao) provavelmente mediado porglicoprotenas de adeso. Quando jexistem de 12 a 32 blast meros, o ser humano em desenvolvimento atinge o estgiode mrula. As clulas internas da mrula esto envoltas por uma camada celulare terna. A estrutura morular comea se formar 3 dias aps a fertilizao e entoalcana o tero.


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zigoto blastmeros

Ocorrendo isto surge no interior da mrula a ca idade blastocstica, um espaoque ser preenchido por um fluido. Este fluido aumenta na cavidade, separando os

blastmeros em dois tipos:- TROFOBLASTO: uma camada celular externa delgada, que ir compor a parteembrionria da placenta.- EMBRIOBLASTO: um grupo de blastmeros, situado no centro da massa celularinterna, que originar o embrio.


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zigoto blastmeros

Todo esse processo de desenvolvimento conhecido como blastognese, e oconcepto neste estgio chamado de blastocisto. O embrioblasto ento se projeta

para a cavidade blastocstica e o trofoblasto forma a parede do blastocisto, queaumenta rapidamente de tamanho assim que a zona pelcida se degenera. Porvolta de 6 dias aps a fertilizao o blastocisto adere ao epitlio endometrial.


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Gastrulao o nome do processo pelo qual

ocorre uma in aginao nos tecidos doembrio, formando os folhetos embrionrios.Em humanos, a gastrulao d origema um disco embrionrio com trs lminas,ou trs folhetos germinati os: endoderma,mesoderma e ectoderma,

sendo caracterizados comotriblsticos.

A gastrulao o perodo dedesenvolvimento de blstulaat a formao da gstrula,

onde comea o processo dediferenciao celular, ou seja, as

clulas vo adquirindo posies efunes biolgicas especficas.

03 - Durante o processoembrionrio, o endoderma e o

ectoderma formam-se:a) na fase blstula;b) na fase gstrula;c) nas fases blstulas egstrula, respectivamente;d) nas fases gstrula eblstula, respectivamente;e) na fase nurula.


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Chamamos de neurulao o processo em que a placa neural e as pregas neuraisso formadas, e o fechamento que forma o tubo neural.

Neste processo, o embrio po-de ser chamadode nurula.A placa neural desenvolve-sese a partir do ectoderma em-brionrio e quem induz este pro-cesso a notocorda.

O sistema nervoso ento de-rivado de ectoderma da placaneural. Ela origina-se prximaao n primitivo, e se alonga ata membrana orofarngea e seinvagina, formando o sulco neu-

ral com as pregas neurais.Estas pregas fundem-se, origi-nando o tubo neural, que se separa da ectoderme. A ectoderme superficial ir sediferenciar na epiderme.A crista neural formada a partir das clulas neuroectodrmicas e se divide emduas partes que originam os gnglios espinhais e cranianos. As clulas da crista

neural originam os gnglios espinhais e os gnglios do sistema nervoso autnomo,alm de formar a bainha de nervos e meninges do crebro.



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Etapas doDesen ol imentoembrionrio


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Recaptulando

Mrula: grupo de clulas agregadas. Lembra uma amora;

Blstula: esfera oca onde a camada de clulas denominada

blastoderma envolve a blastocela (cavidade);

Gstrula: forma o arquntero, a mesentoderme e aectoderme;

Nurula: forma o tubo neural, ocorrendo no final da anterior;

Organognese: formao dos rgos.


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Organognese

No perodo de organognese, h formao dos rgos do animal, estgioem que as clulas que compem os respectivos tecidos se apresentaroespecializadas.

Destino dos Folhetos Embrionrios

ECTODERME Epiderme e seus anexosEncfalo e medula espinhal


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MESODERME

notocorda (posteriormente substibuda por vrtebras)

Epmero

dermtono - derme

mitomo - musculatura estriada

esclertomo - esqueleto axial (coluna)

Mes mero aparelho urogenital

Hip mero

sistema circulatrio - sangue

musculatura lisa tecido conjuntivoperitnio e mesentrios

esqueleto apendicular (membros) tecidosseo

Organognese

02. (ALFENAS - MG) Soderivados do folhetoembrionrio mesoderma:

a)epitlios do tratodigestrio, fgado epncreas;

b)sistema nervoso,epiderme e anexos dapele;

c)epitlios do aparelhorespiratrio eneuroipfise;

d)tecido nervoso, glndulasmamrias e epitlio bucal;

e)tecido sseo, sangue etecidos conjuntivos.


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Organognese


Endoderme

aparelho respiratrio

tubo digestivo e glndulas anexas

(FATEC) A organognese o processo de formao dos diferentes rgos de um animal, a partirdos folhetos embrionrios e semelhante em todos os vertebrados. Sobre este processo, podemos

afirmar que o ectoderme, o mesoderme e o endoderme originam, respectivamente, num animaladulto, as seguintes estruturas:

a) cristalinos, tubo digestrio e msculos;b) epiderme, derme e rins;c) glndulas anexas do tubo digestrio, msculos estriados e anexos da epiderme;d) crebro, esqueleto e pulmes;

e) medula espinhal, fendas branquiais e corao.


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A formao dosA formao dos

Ovos dos cordadosOvos dos cordados


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Graas a um rus, oc no bota o os!

Moada, saiu um artigo muito bom na revista "superinteressante" que

trata da evoluo de ns, mamferos. J sabemos que os vrus tiveramum papel fundamental no processo evolutivo das espcies, tanto queh teorias que afirmam ser os vrus, os grandes responsveis pela vastavariabilidade gentica existente. Vejam esta matria:


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H 120 milhes de anos, os ancestrais dos mamferos foram infectadospor um micrbio. Mas, em vez de provocar doena, o invasor mudou aembalagem dos bebs.

Se um mdico lhe dissesse que o seu corpo est infestado por um tipode vrus chamado ERV, parente do causador da Aids, o HIV, voccertamente entraria em pnico. Pois est, mas relaxe. Micrbios dessetipo so habitantes permanentes das clulas de todos os mamferos das suas tambm.

So eles que ajudam a formar a placenta, a membrana que protege obeb na barriga da me. Os ERVs carregam protenas que estimulam afuso de algumas clulas do embrio, e isso que leva formao doenvoltrio protetor (veja ao lado).


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Agora o patologista sueco Erik Larsson, da Universidade de Uppsala,est dizendo que foi o ERV o responsvel pelo desenvolvimento daplacenta nos mamferos. Pela teoria, os primeiros animais desse grupo

gestavam seus filhotes como os rpteis, que protegem as crias dentro deovos.

S que, um dia, eles foram infectados pelo vrus e criaram a placenta.Sem ela, o filhote no poderia ser gestado dentro do organismo materno."Isso s possvel porque a placenta resguarda o embrio contra oataque das clulas de defesa que esto no sangue materno", declarouLarsson SUPER.


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1. Pela teoria, o vrus ERV invadiu o organismo de ancestrais dosmamferos e transferiu seus genes para o ncleo das clulashospedeiras.

2. Hoje, os genes do ERV fazem parte do DNA humano. Ficamadormecidos a maior parte do tempo. Quando o embrio comea a sedesenvolver, os genes do parasita fabricam uma protena que vai para amembrana celular.


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3. Nos locais em que h protena viral, a membrana de uma clula grudana de clulas vizinhas.

4. A fuso das clulas faz com que ela se transforme em uma paredehermeticamente fechada. Essa barreira, na placenta, impede que oembrio receba o sangue da me e seja atacado pelos anticorpos dela.

fonte: Revista Superinteressante Edio 143


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Os ulos so gametas femininos que ser o classificados em funo dasdiferentes quantidades de itelo (reser as nutriti as) e das suas ariadas formasde distribuio no interior do citoplasma. Essas duas caractersticas determinamaspectos diferentes no desen ol imento embrionrio.


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Segmentao Total - Holoblstica Segmentao Parcial - Meroblstica

Igual Desigual Discoidal Superficial

Oligolcitos Telolcito Incompleto Telolcito Completo Centrolcito

Alcito Heterolcito(polaridade)

Megalcito(disco germinati o)

-------------

Pouco itelo comdistribuio uniforme

pelo citoplasma

Maior quantidade deitelo com distribuio

heterognea

Grande quantidade deitelo que ocupa quase

todo o citoplasma

Concentrao do itelona parte central.Pequena camada

perifrica de citoplasma.

Porferos, Cnidrios,Equinodermos,

protocordados emamferos

Anfbios, ermes(platelmintos/

nematelmintos) emoluscos

Pei es,Rpteis,Aves e

Cefalpodos

Artrpodes

Tipos de Segmentao , vulos (ovos) com quantidade de vitelo, formados e e emplos:


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Segmentao Total - Holoblstica Segmentao Parcial - Meroblstica

Igual Desigual Discoidal Superficial

Oligolcitos Telolcito Incompleto Telolcito Completo Centrolcito

Alcito Heterolcito(polaridade)

Megalcito(disco germinativo)

-------------

Pouco vitelo comdistribuio uniforme

pelo citoplasma

Maior quantidade devitelo com distribuio

heterognea

Grande quantidade devitelo que ocupa quase

todo o citoplasma

Concentrao do vitelona parte central.Pequena camada

perifrica de citoplasma.

Porferos, Cnidrios,Equinodermos,

protocordados emamferos

Anfbios, vermes(platelmintos/

nematelmintos) emoluscos

Pei es,Rpteis,Aves e

Cefalpodos

Artrpodes

Tipos de Segmentao , vulos (ovos) com quantidade de vitelo, formados e e emplos:


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Estrutura do ovo de galinha

( Cada um dos filamentos albuminosos quepartem da gema para os plos do ovo )

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1

2 3 4

6


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AnexosAnexos

EmbrionriosEmbrionrios


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Ane os Embrionrios

Os ane os embrionrios so estruturas derivadas do zigoto, mas que

pouco contribuem para a formao do embrio, so eles: mnio, sacovitelnico, crion (parte fetal da placenta) e o alantide.


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Ane os Embrionrios

mnio

O mnio uma estrutura que aparece ao final da primeira semana degestao, e caracterizada como uma bolsa localizada acima do discoembrionrio, cujo assoalho a ectoderme embrionria. Externamente, revestido pela mesoderme extra-embrionria, e esta, forma umpednculo que conecta a bolsa amnitica ao crion, que passar a ser

o cordo umbilical futuramente. Devido aos movimentos de flexo edobras do disco embrionrio, a bolsa amnitica puxada, passando aenvolver todo o embrio.


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Ane os Embrionrios

mnio

O desenvolvimento embrionrio far com que o mnio ocupe toda acavidade celmica extra-embionria, fundindo-se com o crion. Nointerior da cavidade amnitica, encontra-se o lquido amnitico, que seacredita ter origem materna. Este possui a funo de lubrificao doembrio, impedindo sua aderncia de tecidos fetais entre si e com a

parede do saco cori nico; funciona como amortecedor de choques,serve para armazenaras e cretas do feto e lubrifica as vias fetais nomomento do nascimento.

Animais terrestres desenvolveram anexosembrionrios que realizam vrias funes.

Aquele que protege o embrio contra odessecamento :

a) o alantideb) o mnionc) a placentad) o saco vitelino

e) o crion


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Ane os Embrionrios

Saco Vitelnico

O teto do saco vitelnico origina-se da endoderme e forma o revestimentoepitelial do tubo digestivo primitivo.Nos mamferos, este anexo possui pouca importncia, pois amanuteno do embrio feita pela placenta. No entanto, nos peixes,

aves e rpteis a nutrio do embrio depende das reser vasacumuladas nesta estrutura.

02. O nico anexo embrionrio queocorre nos anfbios :

a) o alantideb) o mnionc) o criond) a placentae) o saco vitelino


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Ane os Embrionrios

Alantide

formado a partir de uma evaginao do teto do saco vitelnico, que sesitua ventralmente aps o dobramento caudal do embrio. Nos rpteis eaves, esse anexo muito desenvolvido, exercendo a funorespiratria e de armazenamento de materiais e cretados.Nosmamferos, nos quais se desenvolve a placenta, essas funes so

tambm exercidas por ela. A parte intra-embrionria deste anexocontribui para a formao do raco e da be iga; ligamento fibroso queserve de ligao entre o teto da bexiga e a regio umbilical.Inicialmente, o embrio est conec-tado placenta em formao pelopednculo embrionrio. Este ir

unir-se ao pednculo do saco vitel-nico para formarem o cordo umbi-lical, sendo que esses pednculosdegenerem posteriormente.


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Ane os Embrionrios

Placenta (Crion)

A placenta um rgoconstitudo tanto detecidos materno quanto fetais(crion) que possuem afuno de transportar

nutrientes e oxignioda circulao da me para ofeto. Sendo assim, este anexoproporciona ao indivduo emdesenvolvimento a garantia desuas necessidades bsicas,

como: nutrio, respirao eeliminao de suase cretas.


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E erccios


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E erccios

reino animal filo cordados

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