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Pactos pela Vida e de Gestão REGULAMENTO VOLUME 2

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Pactos pela Vidae de Gestão

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V O L U M E 2

9 7 9 8 5 3 3 4 1 1 4 9 3

ISBN 85 - 334 - 1149- 9

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PACTOSS É R I E

2006PELA SAÚDE

V O L U M E 2

Pactos pela Vidae de Gestão

REGULAMENTO

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© 2006 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada afonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na íntegra na Biblioteca Virtual doMinistério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvsO conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página:http://www.saude.gov.br/editora

Série A. Normas e Manuais TécnicosTiragem: 2.ª edição – 2006 – 5.000 exemplares

O conteúdo desta publicação é resultado de um trabalho envolvendo técnicos e direção dasdiversas áreas do Ministério da Saúde, Conass e Conasems.

Distribuição e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria ExecutivaDepartamento de Apoio à Descentralização/Coordenação-Geral de Apoio à Gestão DescentralizadaEsplanada dos Ministérios, Edifício Sede, sala 350CEP: 70058-900, Brasília, DFTel: (61) 3315-2649 / 3315-3442, Fax: (61) 3315-2290E-mail: [email protected] page: http://www.saude.gov.br

NormalizaçãoGabriela Leitão

Revisão OrtográficaIsabel Senra

Capa, projeto gráfico e diagramaçãoGilberto Tomé

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Ficha Catalográfica

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização.Regulamento dos pactos pela vida e de gestão / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva,

Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006.xx p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)

ISBN 85-334-1149-9

1. Planejamento em saúde. 2. Serviços de saúde. 3. SUS (BR). I. Título. II. Série.

NLM WA 525_______________________________________________________________________________________________

Catalogação na fonte – Editora MS – OS 2006/0535

Títulos para indexação:Em inglês: Regulation of the pacts by the life and managementEm espanhol: Regulación de los pactos por la vida y de gestión

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ApresentaçãoO documento das Diretrizes do Pacto pela Saúde em 2006 – Con-solidação do Sistema Único de Saúde, publicado na Portaria/GM nº399, de 22 de fevereiro de 2006, é o primeiro volume desta série econtempla o Pacto firmado entre os gestores do SUS, em suas trêsdimensões: pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.

Esse Pacto apresenta mudanças significativas para a execução do SUS,dentre as quais ressaltamos: a substituição do atual processo de ha-bilitação pela adesão solidária aos Termos de Compromisso de Ges-tão; a Regionalização solidária e cooperativa como eixo estruturantedo processo de Descentralização; a Integração das várias formas derepasse dos recursos federais; e a Unificação dos vários pactos hojeexistentes.

A regulamentação, conteúdo desta publicação, orienta a implanta-ção dos Pactos pela Vida e de Gestão e institui o Termo de Compro-misso de Gestão e seus anexos, tendo sido publicada na Portaria nº699/GM de 30 de março de 2006.

É o resultado de um intenso trabalho de discussão de cerca de doisanos, envolvendo os técnicos e a direção das diversas áreas do Minis-tério da Saúde, do Conselho Nacional de Secretários Municipais deSaúde – CONASEMS e do Conselho Nacional de Secretários de Saú-de – CONASS e foi aprovado na reunião da Comissão IntergestoresTripartite de 30 de março de 2006.

Esta publicação é o segundo volume de uma série que detalhará dife-rentes dimensões do Pacto, ajudando a qualificar o seu processo deimplementação que considere as diferentes realidades loco-regionais.

Assim, a partir de agora, a implantação do Pacto dependerá da ade-são dos muitos atores que, em cada parte deste nosso imenso e di-verso País, constroem o cotidiano da Saúde Pública Brasileira.

Ministério da Saúde

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Sumário

7 Portaria nº 699/GM de 30 de março de 2006

18 Termo de Compromisso de Gestão Municipal(Anexo I)

18 Cláusula primeira – do objeto19 Cláusula segunda – das atribuições e responsabilidades sanitárias

dos municípios31 Cláusula terceira – dos objetivos e metas prioritárias dos Pactos pela

Vida e de Gestão36 Cláusula quarta – dos indicadores de monitoramento e avaliação

dos pactos pela vida e de gestão45 Cláusula quinta – da revisão45 Cláusula sexta – da publicação

46 Termo de compromisso de Gestão Estadual(Anexo II)

46 Cláusula primeira – do objeto47 Cláusula segunda – das atribuições e responsabilidades sanitárias

dos estados.58 Cláusula terceira – dos objetivos e metas prioritárias dos Pactos pela

Vida e de Gestão64 Cláusula quarta – dos indicadores de monitoramento e avaliação

dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão74 Cláusula quinta – da revisão74 Cláusula sexta – da publicação

75 Termo de Compromisso de Gestão do DistritoFederal (Anexo III)

75 Cláusula primeira – do objeto76 Cláusula segunda – das atribuições e responsabilidades sanitárias

do Distrito Federal.87 Cláusula terceira – dos objetivos e metas prioritárias dos Pactos pela

Vida e de Gestão

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92 Cláusula quarta – dos indicadores de monitoramento e avaliaçãodos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão

102 Cláusula quinta – da revisão102 Cláusula sexta – da publicação

103 Termo de compromisso de Gestão Federal(Anexo IV)

103 Cláusula primeira – do objeto104 Cláusula segunda – das atribuições e responsabilidades sanitárias

da União111 Cláusula terceira – dos objetivos e metas prioritárias dos Pactos pela

Vida e de Gestão116 Cláusula quarta – dos indicadores de monitoramento e avaliação

dos Pactos pela Vida e de Gestão126 Cláusula quinta – da revisão126 Cláusula sexta – da publicação

127 Extrato do termo de cooperação entre entespúblicos (Anexo V)

129 Modelo para declaração da CIB de comando únicodo sistema pelo gestor municipal (Anexo VI)

131 Termo do limite financeiro global do Município(Anexo VII-a)

133 Termo do limite financeiro global do Estado(Anexo VII-b)

135 Termo do limite financeiro global do DistritoFederal (Anexo VII-c)

137 Extrato do Termo de Compromisso de GestãoMunicipal (Anexo VIII)

140 Glossário

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Portaria nº 699/GM de 30 demarço de 2006

Regulamenta as Diretrizes Operacionaisdos Pactos Pela Vida e de Gestão.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e

Considerando que as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde, insti-tuídas pela portaria nº399/GM de 22 de fevereiro de 2006, alteram váriasdimensões do funcionamento do Sistema Único de Saúde – SUS, necessitan-do de normatizações específicas para sua regulamentação;

Considerando que a implementação dos Pactos pela Vida e de Gestão,enseja uma revisão normativa em várias áreas que serão regulamentadas emportarias específicas pactuadas na Comissão Intergestores Tripartite - CIT;

Considerando que os Termos de Compromisso de Gestão Municipal, doDistrito Federal, Estadual e Federal são os documentos de formalização doPacto nas suas dimensões Pela Vida e de Gestão;

Considerando que a assinatura dos Termos de Compromisso de GestãoMunicipal, do Distrito Federal, Estadual e Federal é a declaração pública doscompromissos assumidos pelo gestor perante os outros gestores e perante apopulação sob sua responsabilidade;

Considerando que os Termos de Compromisso de Gestão Municipal, doDistrito Federal, Estadual e Federal substituem o atual processo de habilita-ção, resolve:

Art. 1º Regulamentar a implementação das Diretrizes Operacionais dos Pac-tos Pela Vida e de Gestão e seus desdobramentos para o processo degestão do SUS bem como a transição e o monitoramento dos Pactos,unificando os processos de pactuação de indicadores e metas.

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Art. 2º Estabelecer que as responsabilidades sanitárias e atribuições do res-pectivo gestor, as metas e objetivos do Pacto pela Vida, que defi-nem as prioridades dos três gestores para o ano em curso e osindicadores de monitoramento, que integram os diversos proces-sos de pactuação de indicadores existentes serão afirmadas publi-camente por meio dos Termos de Compromisso de Gestão Munici-pal (Anexo I), Estadual (Anexo II), do Distrito Federal (Anexo III), eFederal (Anexo IV).

§1º A unificação total dos processos de pactuação de indicadores exis-tentes dar-se-á no ano de 2007. Para o ano de 2006 continuam emseparado o Pacto da Atenção Básica e da Programação Pactuada Inte-grada da Vigilância em Saúde /PPI-VS, com a pactuação no Termo deCompromisso de Gestão das metas do Pacto pela Vida e de algunsindicadores para orientar o monitoramento global dos Pactos.

§2º Nos Termos de Compromisso de Gestão Municipal, do DistritoFederal e Estadual podem ser acrescentadas outras metas munici-pais, regionais e estaduais, conforme pactuação.

§3º As metas nacionais servem de referência para a pactuação dasmetas municipais, estaduais e do Distrito Federal, no que se refereàs prioridades estabelecidas no Pacto pela Vida.

§4º Deverá constar no verso dos documentos do Termo de Com-promisso de Gestão um glossário para facilitar sua compreensão.

§5º O Termo de Compromisso de Gestão terá os seguintes Anexos,que ficam instituídos conforme respectivos modelos:

I – Extrato do Termo de Cooperação entre Entes Públicos, quandocouber – Anexo V;

II - Declaração da CIB de Comando Único do Sistema pelo GestorMunicipal – Anexo VI;

III - Termo do Limite Financeiro Global do Município e do Estado edo Distrito Federal – Anexo VII;

IV – Relatório dos Indicadores de Monitoramento, a ser implanta-do a partir de 2007.

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Art 3º O Termo de Cooperação entre Entes Públicos, cujo conteúdo serápactuado entre Ministério da Saúde, Conass e Conasems em por-taria específica, é destinado à formalização da relação entre gesto-res quando unidades públicas prestadoras de serviço, situadas noterritório de um município, estão sob gerência de determinada es-fera administrativa e gestão de outra.

§ 1º O Termo de Cooperação entre Entes Públicos deve conter asmetas e um plano operativo do acordo.

§2º As unidades públicas prestadoras de serviço devem, prefe-rencialmente, receber os recursos de custeio correspondentes àrealização das metas pactuadas no plano operativo e não porprodução.

§ 3º A transferência de recursos, objeto do Termo de Cooperaçãoentre Entes Públicos, deverá ser feita conforme pactuação.

Art. 4º Estabelecer que a Declaração da CIB de Comando Único do Siste-ma pelo Gestor Municipal é o documento que explicita a gestãodos estabelecimentos de saúde situados no território de um deter-minado município.

Art. 5º Estabelecer que o Termo do Limite Financeiro Global do Município,do Estado e do Distrito Federal refere-se aos recursos federais decusteio referentes àquela unidade federada, explicitando o valorcorrespondente a cada bloco.

§ 1º No Termo do Limite Financeiro Global do Município, no que serefere ao Bloco da Média e Alta Complexidade, serão discrimina-dos os recursos para a população própria e os relativos à popula-ção referenciada.

§ 2º Os recursos relativos ao Termo do Limite Financeiro Global doMunicípio, do Estado e do Distrito Federal serão transferidos peloMinistério da Saúde, de forma regular e automática, ao respectivoFundo de Saúde, excetuando os recursos transferidos diretamenteàs unidades universitárias federais e aqueles previstos no Termo deCooperação entre Entes Públicos.

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§ 3º O Termo do Limite Financeiro Global do Município deverá ex-plicitar também os recursos de custeio próprios das esferas munici-pal e estadual. Caso não seja possível explicitá-los por blocos, de-verá ser informado apenas o total do recurso.

Art. 6º Estabelecer que o Relatório de Indicadores de Monitoramento queserá gerado por um sistema informatizado, a ser implantado a partirde 2007, será um Anexo do Termo de Compromisso de Gestão.

Parágrafo Único. Permanece em vigor, no ano de 2006, a pactua-ção de indicadores nos processos específicos do Pacto da AtençãoBásica e da Programação Pactuada Integrada da Vigilância em Saúde/PPI-VS, conforme disposto no § 1º do art. 2º, aos quais será acres-cido um grupo de indicadores cuja pactuação dar-se-á no próprioinstrumento do Termo de Compromisso de Gestão, não gerandoassim o Relatório de Indicadores de Monitoramento, neste ano.

Art. 7º Estabelecer normas para a definição, alteração e suspensão dosvalores do Limite Financeiro Global do Município, Estado e DistritoFederal :

I – A alocação do recurso referente ao Bloco Financeiro de Média eAlta Complexidade da Assistência será definido de acordo com aProgramação Pactuada e Integrada - PPI;

II – A alteração no valor do recurso Limite Financeiro Global do Mu-nicípio, Estado e Distrito Federal, deve ser aprovada na ComissãoIntergestores Bipartite – CIB e encaminhada ao Ministétio da Saúdepara publicação;

III – As transferências fundo a fundo do Ministério da Saúde paraestados, Distrito Federal e municípios serão suspensas nas seguin-tes situações:

a) não pagamento dos prestadores de serviços públicos ouprivados, hospitalares e ambulatoriais, até o quinto diaútil, após o Ministério da Saúde creditar na conta bancá-ria do Fundo Estadual/do Distrito Federal/Municipal deSaúde e disponibilizar os arquivos de processamento doSIH/SUS, no BBS/MS, exceto as situações excepcionais de-vidamente justificadas;

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b) falta de alimentação dos Bancos de Dados Nacionais es-tabelecidos como obrigatórios, por 2 (dois) meses conse-cutivos ou 3 (três) meses alternados, no prazo de um ano;

c) indicação de suspensão decorrente de relatório da Audi-toria realizada pelos componentes estadual ou nacional,respeitado o prazo de defesa do município, Distrito Fe-deral ou estado envolvido.

Art. 8º Estabelecer que a construção dos Termos de Compromisso deGestão Municipal, do Distrito Federal, Estadual e Federal deveser um processo de negociação e apoio entre os entes federa-dos diretamente envolvidos:

I - Gestores municipal e estadual para o Termo de Compromisso deGestão Municipal;

II - Gestores estadual e federal para o Termo de Compromisso deGestão Estadual e do Distrito Federal;

III - Gestores federal, municipal e estadual para o Termo de Com-promisso de Gestão Federal;

IV - O Ministério da Saúde apoiará a negociação do Termo de Com-promisso de Gestão Municipal, junto ao município e estado, quan-do solicitado;

V - Os gestores municipais devem acompanhar o processo de cons-trução do Termo Estadual.

VI - Os gestores municipais e estaduais devem acompanhar o pro-cesso de construção do Termo Federal.

§1º Os municípios, estados e Distrito Federal que não apresenta-rem condições de assumir integralmente as responsabilidades atri-buídas a todos no Termo de Compromisso de Gestão na data desua assinatura devem pactuar um cronograma, parte integrantedo referido Termo de Compromisso, com vistas a assumi-las. Asoutras responsabilidades atribuídas aos municípios serão pactua-das e estabelecido o cronograma, quando necessário.

§2º As ações necessárias para apoiar os municípios, Distrito Fede-ral e/ou o estado para a consecução do cronograma referido no

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§1º, assim como para o alcance das metas e objetivos pactuados,devem ser expressas nos respectivos Planos de Saúde;

§3º O Termo de Compromisso de Gestão Municipal deve ser cons-truído em sintonia com o Plano Municipal de Saúde, em negocia-ção com o estado e municípios da sua região de saúde.

§4º O Termo de Compromisso de Gestão Estadual deve ser cons-truído em sintonia com o Plano Estadual de Saúde, em negociaçãocom o gestor federal e representante dos gestores municipais desaúde, na CIB.

§5º O Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal deveser construído em sintonia com o seu Plano de Saúde, em negoci-ação com o gestor federal.

§6º O Termo de Compromisso de Gestão Federal deve ser constru-ído em sintonia com o Plano Nacional de Saúde, em negociaçãocom representantes dos gestores estaduais e municipais, na CIT.

§7º Anualmente, no mês de março, serão revistas as metas, objeti-vos e indicadores dos Termos de Compromisso de Gestão Munici-pal, do Distrito Federal, Estadual e Federal.

Art. 9º Definir o fluxo para aprovação do Termo de Compromisso de Ges-tão Municipal:

I - Aprovação no Conselho Municipal de Saúde;

II - Encaminhamento para a CIB;

III – Após pactuação na CIB, a Secretaria Estadual de Saúde enca-minhará para a CIT o Extrato do Termo de Compromisso de GestãoMunicipal (Anexo VIII), juntamente com o Extrato do Termo deCooperação entre Entes Públicos (Anexo V), quando couber; a De-claração da CIB de Comando Único do Gestor Municipal(AnexoVI), observada a pactuação estabelecida; o Termo do Limite Finan-ceiro Global do Município (Anexo VIIa) e o Relatório dos Indicado-res de Monitoramento;

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IV – Após receber os documentos, a CIB e a CIT terão o prazo de30 dias, a partir da data do protocolo, para se manifestar.

V – Após homologação na CIT, esta encaminhará os documentoscitados no item III para o Ministério da Saúde, visando publicaçãode portaria contendo informações sobre o Termo de Compromissode Gestão Municipal e o Termo do Limite Financeiro Global, parasubsidiar o processo de monitoramento.

Art. 10 Definir o fluxo para aprovação do Termo de Compromisso de Ges-tão Estadual:

I - Aprovação no Conselho Estadual de Saúde;

II - Encaminhamento para a CIB;

III – Após pactuação na CIB, a Secretaria Estadual de Saúde encami-nhará para a CIT o Termo de Compromisso de Gestão Estadual (AnexoII), juntamente com o Termo do Limite Financeiro Global do Estado(Anexo VIIb) e Relatório dos Indicadores de Monitoramento;

IV – Após receber os documentos, a CIB e a CIT terão o prazo de30 dias, a partir da data do protocolo, para se manifestar.

V – Após homologação na CIT, esta encaminhará os documentoscitados no item III para o Ministério da Saúde, visando publicaçãode portaria contendo informações sobre o Termo de Compromissode Gestão Estadual e o Termo do Limite Financeiro Global, parasubsidiar o processo de monitoramento.

Art. 11 Definir o fluxo para aprovação do Termo de Compromisso de Ges-tão do Distrito Federal:

I – Aprovação no Conselho de Saúde do Distrito Federal.

II – Após aprovação no Conselho de Saúde do Distrito Federal, aSecretaria de Saúde do Distrito Federal encaminhará para a CIT oTermo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III),juntamente com o Termo do Limite Financeiro Global do DistritoFederal (Anexo VIIc) e o Relatório dos Indicadores de Monitora-mento;

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III – Após receber os documentos, a CIT terá o prazo de 30 dias, apartir da data do protocolo, para se manifestar.

IV – Após homologação na CIT, esta encaminhará os documentoscitados no item II para o Ministério da Saúde, visando publicaçãode portaria contendo informações sobre o Termo de Compromissode Gestão do Distrito Federal e o Termo do Limite Financeiro Glo-bal, para subsidiar o processo de monitoramento.

Art. 12 Definir o fluxo para aprovação do Termo de Compromisso de Ges-tão Federal:

I – Aprovação no Conselho Nacional de Saúde;

II – Encaminhamento do Termo de Compromisso de Gestão Fede-ral (Anexo IV) para a CIT, que terá trinta dias para se posicionar;

Art. 13 Estabelecer as seguintes regras de transição:

I – As responsabilidades e prerrogativas de estados, Distrito federale municípios habilitados nas condições de gestão estabelecidas pelaNOB SUS 96 e pela NOAS SUS 01/2002. ficam mantidas até à assi-natura do respectivo Termo de Compromisso de Gestão.

II - Os processos de habilitação de municípios conforme a NOAS SUS01/2002 que já tenham sido pactuados nas respectivas CIB até à datade publicação desta portaria, poderão ser homologados pela CIT.

III - Os estados, Distrito Federal e municípios deverão assinar o res-pectivo Termo de Compromisso de Gestão até nove meses após apublicação desta portaria.

IV – Apenas os estados, o Distrito Federal e os municípios que assi-narem o Termo de Compromisso de Gestão farão jus às prerrogati-vas financeiras deste Pacto, tais como recursos para a gestão eregulação e terão prioridade para o recebimento dos recursos fe-derais de investimentos, excetuando as emendas parlamentares eos vinculados a políticas específicas pactuadas. O Ministério daSaúde poderá propor à CIT outros incentivos para os estados, Dis-trito Federal e municípios que assinaram o Termo de Compromissode Gestão.

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V – Após o término do prazo será feita uma avaliação tripartite,pela CIT, sobre a situação dos estados e municípios que não assina-ram o Termo de Compromisso de Gestão no prazo estabelecido.

Art. 14 O processo de monitoramento do Pacto deverá seguir as seguintesdiretrizes:

I - Ser um processo permanente no âmbito de cada esfera de go-verno, dos estados com relação aos municípios do seu território,dos municípios com relação ao estado, dos municípios e estadocom relação à União e da União com relação aos estados, municí-pios e Distrito Federal;

II - Ser orientado pelos indicadores, objetivos, metas e responsabi-lidades que compõem o respectivo Termo de Compromisso deGestão;

III - Monitorar os cronogramas pactuados nas situações onde omunicípio, estado e Distrito Federal não tenham condições de as-sumir plenamente suas responsabilidades no momento da assina-tura do Termo de Compromisso de Gestão;

IV - Desenvolver ações de apoio para a qualificação do processo degestão.

Parágrafo Único. A operacionalização do processo de monitora-mento deve ser objeto de regulamentação específica em cada es-fera de governo, considerando as pactuações realizadas.

Art. 15 Definir regras e fluxos para os processos de recursos dos estados emunicípios:

I - Definir que as instâncias de análise e decisão dos processos derecursos dos estados e municípios, relativos à pactuação entre ges-tores do SUS no que se refere à gestão e a aspectos operacionaisde implantação das normas do SUS, são a Comissão IntergestoresBipartite – CIB e a Comissão Intergestores Tripartite – CIT.

§ 1º Enquanto é analisado o recurso no fluxo estabelecido, preva-lece a decisão inicial que o gerou.

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§ 2º Definir o seguinte fluxo para os recursos de municípios:

I - Em caso de discordância em relação a decisões da CIB, os muni-cípios poderão encaminhar recurso à própria CIB, com clara argu-mentação contida em exposição de motivos; e

II - Permanecendo a discordância em relação à decisão da CIB quantoao recurso, os municípios poderão encaminhar o recurso à Secre-taria Técnica da CIT para análise, pela sua Câmara Técnica e enca-minhamento ao plenário da CIT devidamente instruído;

III - A CIB e a CIT deverão observar o prazo de até 45 (quarenta ecinco) dias contados a partir da data do protocolo do recurso na-queles fóruns, para analisar, discutir e posicionar-se sobre o tema,em plenário.

IV - Transcorrido o prazo mencionado no inciso III sem a apreciaçãodo recurso, os municípios poderão enviá-lo para a instância se-guinte, definida neste artigo.

§ 3º Definir o seguinte fluxo para os recursos de estados:

I - Os estados poderão encaminhar os recursos, com clara argu-mentação contida em exposição de motivos, à Secretaria Técnicada CIT para análise, pela sua Câmara Técnica e encaminhamentoao plenário da CIT devidamente instruído; e

II - Em caso de discordância em relação a decisões da CIT, os esta-dos poderão encaminhar novo recurso à própria CIT.

III - A CIT deverá observar o prazo de até 45 (quarenta e cinco) diascontados a partir da data do protocolo do recurso, para analisar,discutir e posicionar-se sobre o tema, em plenário.

§ 4º A Câmara Técnica da CIT convocará o Grupo de Trabalho deGestão do SUS, para analisar a admissibilidade do recurso e instruiro processo para o seu envio ao plenário da CIT.

§ 5º Os recursos deverão ser protocolados na Secretaria Técnicada CIT até 10 (dez) dias antes da reunião da CIT, para que possamser analisados pelo Grupo de Trabalho.

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§ 6º Será considerado o cumprimento do fluxo estabelecido nestaPortaria para julgar a admissibilidade do recurso no plenário daCIT.

§ 7º As entidades integrantes da CIT podem apresentar recursos à CITacerca de decisões tomadas nas CIB, visando suspender temporaria-mente os efeitos dessas decisões enquanto tramitam os recursos.

Art. 16 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação e revoga aPT 1734/GM de 19 de agosto de 2004.

Anexos desta Portaria:I - Termo de Compromisso de Gestão Municipal

II – Termo de Compromisso de Gestão Estadual

III - Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal

IV - Termo de Compromisso de Gestão Federal

V - Extrato do Termo de Cooperação entre Entes Públicos

VI - Declaração da CIB de Comando Único pelo Gestor Municipal

VII a) Termo do Limite Financeiro Global do Município

VII b) Termo do Limite Financeiro Global do Estado

VII c) Termo do Limite Financeiro Global do Distrito Federal

VIII - Extrato do Termo de Compromisso de Gestão Municipal

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ANEXO I

Termo de Compromisso deGestão Municipal

Termo de Compromisso de Gestão que firma a Secre-taria Municipal de Saúde de XX, representada pelo seu

Secretário Municipal de Saúde, com o objetivo depactuar e formalizar a assunção das responsabilidades

e atribuições inerentes à esfera municipal na conduçãodo processo permanente de aprimoramento e consoli-

dação do Sistema Único de Saúde.

O Governo Municipal de XX, por intermédio de sua Secretaria Municipal daSaúde, inscrita no CNPJ sob n.º XX, neste ato representada por seu Secretá-rio Municipal da Saúde, (nome), (estado civil), portador da carteira de identi-dade n.º.................., expedida por..............., e inscrito no CPF sob o n.º...........,considerando o que dispõe a Constituição Federal, em especial o seu artigo196, as Leis n.º 8.080/90 e n.º 8.142/90, celebra o presente Termo de Com-promisso de Gestão Municipal, formalizando os pactos constituídos e as res-ponsabilidades da gestão municipal do Sistema Único de Saúde / SUS, frenteao disposto na Portaria MS nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, queestabelece as Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa doSUS e de Gestão.

Cláusula primeira – do objetoO presente Termo de Compromisso de Gestão formaliza o Pacto pela Saúdenas suas dimensões pela Vida e de Gestão, contendo os objetivos e metas, asatribuições e responsabilidades sanitárias do gestor municipal e os indicado-res de monitoramento e avaliação destes Pactos.

§ 1º. Nos casos em que não for possível assumir integralmentealguma responsabilidade constante deste Termo, deve-se pactuar

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o cronograma, identificando o prazo no qual o município passará aexercê-la na sua plenitude.

§ 2º. As ações necessárias para a consecução deste cronograma,assim como para o alcance das metas e objetivos pactuados, de-vem ser contempladas no Plano Municipal de Saúde.

Cláusula segunda – das atribuições eresponsabilidades sanitárias dos municípiosAs atribuições e responsabilidades sanitárias contidas neste Termo serão pac-tuadas mediante o preenchimento do quadro correspondente a cada umdos eixos, a saber: 1. Responsabilidades Gerais da Gestão do SUS; 2. Regio-nalização;3. Planejamento e Programação; 4. Regulação, Controle, Avalia-ção e Auditoria; 5. Gestão do Trabalho; 6. Educação na Saúde; 7. Participa-ção e Controle Social.

§ 1º. O quadro identifica a situação do município, frente ao con-junto das responsabilidades, para as condições de “Realiza”, “Nãorealiza ainda”, “Prazo para realizar” e “Não se aplica”.

§ 2º. Os itens que iniciam com a expressão “Todo município deve”indica a obrigatoriedade do fazer / da competência a todo e qualquermunicípio, não sendo possível a utilização da opção “Não se aplica”.

§ 3º. Nos itens que não iniciam com a expressão “Todo municípiodeve”, a responsabilidade será atribuída de acordo com o pactua-do e/ou com a complexidade da rede de serviços localizada noterritório municipal.

§ 4º. A opção “Não se aplica” deve ser marcada para as situaçõesem que a complexidade do sistema local de saúde não permita arealização de uma dada responsabilidade ou em situação previa-mente pactuada.

§ 5º. Nas Responsabilidades Gerais da Gestão do SUS, os itens 1.1 e1.3 não são passíveis de pactuação, visto expressarem princípiosdoutrinários do SUS que devem orientar as ações de todo município.

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1. Responsabilidades gerais da gestão do SUSREALIZA NÃO PRAZO NÃO SE

REALIZA PARA APLICAAINDA REALIZAR

1.1 Todo município é responsável pela integralidadeda atenção à saúde da sua população, exercen-do essa responsabilidade de forma solidária como estado e a União;

1.2 Todo município deve garantir a integralidade dasações de saúde prestadas de forma interdiscipli-nar, por meio da abordagem integral e contínuado indivíduo no seu contexto familiar, social e dotrabalho; englobando atividades de:

a) promoção da saúde, prevenção de riscos, da-nos e agravos;

b) ações de assistência, assegurando o acesso aoatendimento das urgências;

1.3 Todo município deve promover a eqüidade naatenção à saúde, considerando as diferenças in-dividuais e de grupos populacionais, por meio daadequação da oferta às necessidades como prin-cípio de justiça social, e ampliação do acesso depopulações em situação de desigualdade, respei-tadas as diversidades locais;

1.4 Todo município deve participar do financiamentotripartite do Sistema Único de Saúde;

1.5 Todo município deve assumir a gestão e executaras ações de atenção básica, incluindo as açõesde promoção e proteção, no seu território;

1.6 Todo município deve assumir integralmente agerência de toda a rede pública de serviços deatenção básica, englobando:

a) as unidades próprias e

b) as transferidas pelo estado ou pela União;

1.7 Todo município deve, com apoio dos estados,identificar as necessidades da população do seuterritório, fazer um reconhecimento das iniqüi-dades, oportunidades e recursos;

1.8 Todo município deve desenvolver, a partir da iden-tificação das necessidades, um processo de:

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REALIZA NÃO PRAZO NÃO SEREALIZA PARA APLICAAINDA REALIZAR

a) planejamento,

b) regulação,

c) programação pactuada e integrada da aten-ção à saúde,

d) monitoramento e avaliação;

1.9 Todo município deve formular e implementarpolíticas para áreas prioritárias, conforme defini-do nas diferentes instâncias de pactuação;

1.10 Todo município deve organizar o acesso a servi-ços de saúde resolutivos e de qualidade na aten-ção básica, viabilizando o planejamento, a pro-gramação pactuada e integrada da atenção àsaúde e a atenção à saúde no seu território, ex-plicitando:

a) a responsabilidade, o compromisso e o víncu-lo do serviço e equipe de saúde com a popula-ção do seu território,

b) desenhando a rede de atenção à saúde

c) promovendo a humanização do atendimento;

1.11 Todo município deve organizar e pactuar o aces-so a ações e serviços de atenção especializada apartir das necessidades da atenção básica, confi-gurando a rede de atenção, por meio dos pro-cessos de integração e articulação dos serviçosde atenção básica com os demais níveis do siste-ma, com base no processo da programação pac-tuada e integrada da atenção à saúde;

1.12 Todo município deve pactuar e fazer o acompa-nhamento da referência da atenção que ocorrefora do seu território, em cooperação com o es-tado, Distrito Federal e com os demais municípi-os envolvidos no âmbito regional e estadual, con-forme a programação pactuada e integrada daatenção à saúde;

1.13 Todo município que dispõe de serviços de refe-rência intermunicipal, deve garantir estas referên-cias de acordo com a programação pactuada eintegrada da atenção à saúde;

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REALIZA NÃO PRAZO NÃO SEREALIZA PARA APLICAAINDA REALIZAR

1.14 Todo município deve garantir a estrutura físicanecessária para a realização das ações de aten-ção básica, de acordo com as normas técnicasvigentes;

1.15 Todo município deve promover a estruturação daassistência farmacêutica e garantir, em conjuntocom as demais esferas de governo, o acesso dapopulação aos medicamentos cuja dispensaçãoesteja sob sua responsabilidade, promovendo seuuso racional, observadas as normas vigentes epactuações estabelecidas;

1.16 Todo município deve assumir a gestão e execu-ção das ações de vigilância em saúde realizadasno âmbito local, de acordo com as normas vi-gentes e pactuações estabelecidas, compreenden-do as ações de:

a) vigilância epidemiológica,

b) vigilância sanitária,

c) vigilância ambiental;

1.17 Todo município deve elaborar, pactuar e implan-tar a política de promoção da saúde, consideran-do as diretrizes estabelecidas no âmbito nacional.

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2. Responsabilidades na regionalizaçãoREALIZA NÃO PRAZO NÃO SE

REALIZA PARA APLICAAINDA REALIZAR

2.1 Todo município deve contribuir para a constitui-ção e fortalecimento do processo de regionali-zação solidária e cooperativa, assumindo os com-promissos pactuados;

2.2 Todo município deve participar da constituiçãoda regionalização, disponibilizando de formacooperativa os recursos humanos, tecnológicose financeiros, conforme pactuação estabelecida;

2.3 Todo município deve participar do Colegiado deGestão Regional, cumprindo suas obrigações téc-nicas e financeiras. Nas CIB regionais constituí-das por representação, quando não for possívela imediata incorporação de todos os gestores desaúde dos municípios da região de saúde, deve-se pactuar um cronograma de adequação, no me-nor prazo possível, para a inclusão de todos osmunicípios no respectivo Colegiado de GestãoRegional.

2.4 Todo município deve participar dos projetos pri-oritários das regiões de saúde, conforme defini-do no Plano Municipal de Saúde, no Plano Dire-tor de Regionalização, no planejamento regio-nal e no Plano Diretor de Investimento;

2.5 Executar as ações de referência regional sob suaresponsabilidade em conformidade com a progra-mação pactuada e integrada da atenção à saúdeacordada no Colegiado de Gestão Regional.

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3 – Responsabilidades no planejamento e programaçãoREALIZA NÃO PRAZO NÃO SE

REALIZA PARA APLICAAINDA REALIZAR

3.1 Todo município deve formular, gerenciar, imple-mentar e avaliar o processo permanente de plane-jamento participativo e integrado, de base local eascendente, orientado por problemas e necessi-dades em saúde, com a constituição de ações paraa promoção, a proteção, a recuperação e a reabi-litação em saúde, construindo nesse processo:

a) o Plano Municipal de Saúde,

b) submetendo-o à aprovação do Conselho Mu-nicipal de Saúde;

3.2 Todo município deve formular, no Plano Munici-pal de Saúde, a política municipal de atenção àsaúde, incluindo ações intersetoriais voltadas paraa promoção da saúde;

3.3 a) Todo município deve elaborar relatório de ges-tão anual,

b) a ser apresentado e submetido à aprovaçãodo Conselho Municipal de Saúde;

3.4 Todo município deve operar os sistemas de infor-mação referentes à atenção básica, conformenormas do Ministério da Saúde, e alimentar re-gularmente os bancos de dados nacionais exis-tentes, bem como de outros sistemas que venhama ser introduzidos, assumindo a responsabilida-de pela gestão, no nível local, dos sistemas deinformação:

a) Sistema de Informação da Atenção Básica -SIAB,

b) Sistema de Informação sobre Agravos de Noti-ficação – SINAN,

c) Sistema de Informação do Programa Nacionalde Imunizações - SI-PNI,

d) Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos –SINASC,

e) Sistema de Informação Ambulatorial – SIA,

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REALIZA NÃO PRAZO NÃO SEREALIZA PARA APLICAAINDA REALIZAR

f) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos e Pro-fissionais de Saúde – CNES;

e quando couber, os sistemas:

g) Sistema de Informação Hospitalar – SIH

h) Sistema de Informação sobre Mortalidade –SIM;

3.5 Todo município deve assumir a responsabilidadepela coordenação e execução das atividades deinformação, educação e comunicação, no âmbi-to local;

3.6 Todo município deve elaborar a programação daatenção à saúde, incluída a assistência e vigilân-cia em saúde, em conformidade com o PlanoMunicipal de Saúde, no âmbito da ProgramaçãoPactuada e Integrada da atenção à saúde;

3.7 Gerir os sistemas de informação epidemiológicae sanitária, bem como assegurar a divulgação deinformações e análises.

4 – Responsabilidades na regulação, controle, avaliação e audi-toria

REALIZA NÃO PRAZO NÃO SEREALIZA PARA APLICAAINDA REALIZAR

4.1 Todo município deve monitorar e fiscalizar a apli-cação dos recursos financeiros provenientes detransferência regular e automática (fundo a fun-do) e por convênios;

4.2 Todo município deve realizar a identificação dosusuários do SUS, com vistas à vinculação de cli-entela e à sistematização da oferta de serviços;

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REALIZA NÃO PRAZO NÃO SEREALIZA PARA APLICAAINDA REALIZAR

4.3 Todo município deve monitorar e avaliar as açõesde vigilância em saúde, realizadas em seu territó-rio, por intermédio de indicadores de desempe-nho, envolvendo aspectos epidemiológicos e ope-racionais;

4.4 Todo município deve manter atualizado o Siste-ma Nacional de Cadastro de Estabelecimentos eProfissionais de Saúde no seu território, segundonormas do Ministério da Saúde;

4.5 Todo município deve adotar protocolos clínicos ediretrizes terapêuticas, em consonância com osprotocolos e diretrizes nacionais e estaduais;

4.6 Todo município deve adotar protocolos de regu-lação de acesso, em consonância com os proto-colos e diretrizes nacionais, estaduais e regionais;

4.7 Todo município deve controlar a referência a serrealizada em outros municípios, de acordo com aprogramação pactuada e integrada da atenção àsaúde, procedendo à solicitação e/ou autorizaçãoprévia, quando couber;

4.8 a) Definir a programação físico-financeira porestabelecimento de saúde,

b) observar as normas vigentes de solicitação eautorização dos procedimentos hospitalares eambulatoriais,

c) processar a produção dos estabelecimentos desaúde próprios e contratados,

d) realizar o pagamento dos prestadores de ser-viços;

4.9 Operar o complexo regulador dos serviços pre-sentes no seu território, de acordo com a pactu-ação estabelecida,

a) realizando a co-gestão com o estado e outrosmunicípios, das referências intermunicipais.

4.10 Executar o controle do acesso do seu munícipeno âmbito do seu território, que pode ser feitopor meio de centrais de regulação:

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REALIZA NÃO PRAZO NÃO SEREALIZA PARA APLICAAINDA REALIZAR

a) aos leitos disponíveis,

b) às consultas,

c) às terapias e aos exames especializados;

4.11 Planejar e executar a regulação médica da atençãopré-hospitalar às urgências, conforme normas vi-gentes e pactuações estabelecidas;

4.12 Elaborar contratos com os prestadores de acordocom a política nacional de contratação de servi-ços de saúde e em conformidade com o planeja-mento e a programação pactuada e integrada daatenção à saúde;

4.13 Monitorar e fiscalizar os contratos e convênioscom prestadores contratados e conveniados, bemcomo das unidades públicas;

4.14 Monitorar e fiscalizar a execução dos procedimen-tos realizados em cada estabelecimento por meiodas ações de controle e avaliação hospitalar eambulatorial;

4.15 Monitorar e fiscalizar e o cumprimento dos crité-rios nacionais, estaduais e municipais de creden-ciamento de serviços;

4.16 Implementar a avaliação das ações de saúde nosestabelecimentos de saúde, por meio da análisede dados e indicadores e verificação de padrõesde conformidade;

4.17 Implementar a auditoria sobre toda a produçãode serviços de saúde, públicos e privados, sob suagestão, tomando como referência as ações pre-vistas no Plano Municipal de Saúde e em articu-lação com as ações de controle, avaliação e re-gulação assistencial;

4.18 Realizar auditoria assistencial da produção deserviços de saúde, públicos e privados, sob suagestão;

4.19 Elaborar normas técnicas, complementares às dasesferas estadual e federal, para o seu território.

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5 - Responsabilidades na gestão do trabalhoREALIZA NÃO PRAZO NÃO SE

REALIZA PARA APLICAAINDA REALIZAR

5.1 Todo município deve promover e desenvolverpolíticas de gestão do trabalho, considerando osprincípios da humanização, da participação e dademocratização das relações de trabalho;

5.2 Todo município deve adotar vínculos de trabalhoque garantam os direitos sociais e previdenciári-os dos trabalhadores de saúde na sua esfera degestão e de serviços, promovendo ações de ade-quação de vínculos, onde for necessário, confor-me legislação vigente;

5.3 Estabelecer, sempre que possível, espaços de ne-gociação permanente entre trabalhadores e ges-tores;

5.4 Desenvolver estudos e propor estratégias e finan-ciamento tripartite com vistas à adoção de políti-cas referentes aos recursos humanos descentrali-zados;

5.5 Considerar as diretrizes nacionais para Planos deCarreiras, Cargos e Salários para o SUS – PCCS/SUS, quando da elaboração, implementação e/ou reformulação de Planos de Carreiras, Cargose Salários no âmbito da gestão local;

5.6 Implementar e pactuar diretrizes para políticas deeducação e gestão do trabalho que favoreçam oprovimento e a fixação de trabalhadores da Saú-de, no âmbito municipal, notadamente em regi-ões onde a restrição de oferta afeta diretamentea implantação de ações estratégicas para a aten-ção básica.

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6 - Responsabilidades na educação na saúdeREALIZA NÃO PRAZO NÃO SE

REALIZA PARA APLICAAINDA REALIZAR

6.1 Todo município deve formular e promover a ges-tão da educação permanente em saúde e pro-cessos relativos à mesma, orientados pela inte-gralidade da atenção à saúde, criando quandofor o caso, estruturas de coordenação e de exe-cução da política de formação e desenvolvimen-to, participando no seu financiamento;

6.2 Todo município deve promover diretamente ouem cooperação com o estado, com os municípi-os da sua região e com a União, processos con-juntos de educação permanente em saúde;

6.3 Todo município deve apoiar e promover a aproxi-mação dos movimentos de educação popular emsaúde na formação dos profissionais da saúde,em consonância com as necessidades sociais emsaúde;

6.4 Todo município deve incentivar junto à rede deensino, no âmbito municipal, a realização deações educativas e de conhecimento do SUS;

6.5 Articular e cooperar com a construção e imple-mentação de iniciativas políticas e práticas para amudança na graduação das profissões de saúde,de acordo com as diretrizes do SUS;

6.6 Promover e articular junto às Escolas Técnicas deSaúde uma nova orientação para a formação deprofissionais técnicos para o SUS, diversificandoos campos de aprendizagem.

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7 – Responsabilidades na participação e controle socialREALIZA NÃO PRAZO NÃO SE

REALIZA PARA APLICAAINDA REALIZAR

7.1 Todo município deve apoiar o processo de mobi-lização social e institucional em defesa do SUS;

7.2 Todo município deve prover as condições materi-ais, técnicas e administrativas necessárias ao fun-cionamento do Conselho Municipal de Saúde,que deverá ser organizado em conformidade coma legislação vigente;

7.3 Todo município deve organizar e prover as con-dições necessárias à realização de ConferênciasMunicipais de Saúde;

7.4 Todo município deve estimular o processo de dis-cussão e controle social no espaço regional;

7.5 Todo município deve promover ações de infor-mação e conhecimento acerca do SUS, junto àpopulação em geral;

7.6 Apoiar os processos de educação popular em saú-de, com vistas ao fortalecimento da participaçãosocial no SUS;

7.7 Implementar ouvidoria municipal com vistas aofortalecimento da gestão estratégica do SUS,conforme diretrizes nacionais.

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Cláusula terceira – dos objetivos e metasprioritárias dos Pactos pela Vida e de GestãoConstitui um conjunto de compromissos sanitários expressos em objetivos emetas, pactuado de forma tripartite, a ser implementado em cada município.

§ 1º. Quando não for possível quantificar a meta de um dado obje-tivo, não será necessário o preenchimento respectivo no quadro demetas.

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e 1

caso

por

10.

000

hab.

) no

s m

unic

ípio

s pr

iorit

ário

s.

iv.

Cur

ar c

asos

nov

os d

e tu

berc

ulos

e ba

cilíf

era

diag

nost

ica

dos

a ca

da a

no.

85%

v. R

eduz

ir a

inci

dênc

ia p

aras

itária

anu

al d

e m

alár

ia,

na r

egiã

oda

Am

azôn

ia L

egal

.15

%

vi.

Impl

anta

r o

plan

o de

con

tingê

ncia

, un

idad

es s

entin

elas

e o

sist

ema

de in

form

ação

/ S

IVEP

-GRI

PE p

elas

cap

itais

.10

0%

5.Pr

omoç

ão d

a sa

úde

i. El

abor

ar,

pact

uar

e im

plem

enta

r a

polít

ica

de p

rom

oção

da s

aúde

, co

ntem

plan

do a

s es

peci

ficid

ades

pró

pria

s da

esf

era

de g

estã

o e

inic

iar

sua

impl

emen

taçã

o.

ii. E

nfat

izar

a m

udan

ça d

e co

mpo

rtam

ento

da

popu

laçã

obr

asile

ira d

e fo

rma

a in

tern

aliz

ar a

res

pons

abili

dade

indi

vidu

alda

prá

tica

de a

tivid

ade

físic

a re

gula

r, al

imen

taçã

o sa

udáv

el e

com

bate

ao

taba

gism

o;

iii.

Art

icul

ar e

pro

mov

er o

s di

vers

os p

rogr

amas

de

prom

oção

de a

tivid

ade

físic

a já

exi

sten

tes

e ap

oiar

a c

riaçã

o de

out

ros;

iv.

Prom

over

med

idas

con

cret

as p

elo

hábi

to d

aal

imen

taçã

o sa

udáv

el;

6. F

orta

leci

men

to d

ai.

Ass

umir

a es

trat

égia

de

saúd

e da

fam

ília

com

o a

estr

atég

iaA

tenç

ão B

ásic

a p

riorit

ária

par

a o

fort

alec

imen

to d

a at

ençã

o bá

sica

, de

vend

ose

u de

senv

olvi

men

to c

onsi

dera

r as

dife

renç

as lo

co-r

egio

nais

.

ii. D

esen

volv

er a

ções

de

qual

ifica

ção

dos

prof

issi

onai

s da

aten

ção

bási

ca p

or m

eio

de e

stra

tégi

as d

e ed

ucaç

ãope

rman

ente

e d

e of

erta

de

curs

os d

e es

peci

aliz

ação

ere

sidê

ncia

mul

tipro

fissi

onal

e e

m m

edic

ina

da f

amíli

a.

Page 36: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

35

PRIO

RID

AD

EO

BJET

IVO

MET

A N

AC

ION

AL

2006

MET

A L

OC

AL

2006

iii.

Con

solid

ar e

qua

lific

ar a

est

raté

gia

de s

aúde

da

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ília

nos

pequ

enos

e m

édio

s m

unic

ípio

s.

iv.

Am

plia

r e

qual

ifica

r a

estr

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ia d

e sa

úde

da f

amíli

a no

sgr

ande

s ce

ntro

s ur

bano

s.

v. G

aran

tir a

infr

a-es

trut

ura

nece

ssár

ia a

o fu

ncio

nam

ento

das

Uni

dade

s Bá

sica

s de

Saú

de,

dota

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as d

e re

curs

osm

ater

iais

, eq

uipa

men

tos

e in

sum

os s

ufic

ient

es p

ara

oco

njun

to d

e aç

ões

prop

osta

s pa

ra e

sses

ser

viço

s.

vi.

Part

icip

ar d

o fin

anci

amen

to d

a A

tenç

ão B

ásic

a co

mo

resp

onsa

bilid

ade

das

três

esf

eras

de

gest

ão d

o SU

S

vii.

Apr

imor

ar a

inse

rção

dos

pro

fissi

onai

s da

Ate

nção

Bási

ca n

as r

edes

loca

is d

e sa

úde,

por

mei

o de

vín

culo

s de

trab

alho

que

fav

oreç

am o

pro

vim

ento

e f

ixaç

ão d

ospr

ofis

sion

ais.

viii.

Impl

anta

r o

proc

esso

de

mon

itora

men

to e

ava

liaçã

o da

Ate

nção

Bás

ica

nas

três

esf

eras

de

gove

rno,

com

vis

tas

àqu

alifi

caçã

o da

ges

tão

desc

entr

aliz

ada.

ix.

Apo

iar

dife

rent

es m

odos

de

orga

niza

ção

e fo

rtal

ecim

ento

da A

tenç

ão B

ásic

a qu

e co

nsid

ere

os p

rincí

pios

da

estr

atég

iade

Saú

de d

a Fa

míli

a, r

espe

itand

o as

esp

ecifi

cida

des

loco

-reg

iona

is.

7. R

egul

ação

da

aten

ção

i. C

ontr

atua

lizar

os

pres

tado

res

de s

ervi

ços

sob

sua

gest

ão;

100%

e re

gula

ção

assi

sten

cial

ii. R

egul

ar le

itos

e se

rviç

os a

mbu

lato

riais

con

trat

ualiz

ados

;10

0%

iii.

Extin

guir

o pa

gam

ento

dos

ser

viço

s do

s pr

ofis

sion

ais

méd

icos

por

mei

o do

cód

igo

7.10

0%

Page 37: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

36

Cláusula quarta – dos indicadores demonitoramento e avaliação dos pactos pela vida ede gestãoOs indicadores contidos no quadro 1, devem ser pactuados neste Termo deCompromisso de Gestão, mediante o estabelecimento de metas locais.

Os indicadores contidos no quadro 2 e 3, no ano de 2006, serão pactuadosno Pacto da Atenção Básica e na Programação Pactuada e Integrada daVigilância em Saúde (PPI VS), respectivamente, não havendo necessidade depreenchimento destes neste Termo.

Page 38: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

37

Qua

dro

1 –

Pact

uaçã

o do

s in

dica

dore

s de

mon

itor

amen

to e

ava

liaçã

o do

s Pa

ctos

pel

a V

ida

ede

Ges

tão.

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/M

ETA

LO

CA

LO

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

PARA

200

6

Prop

orçã

o da

Des

pesa

s fin

anci

adas

por

SIO

PSPA

CTO

PEL

A S

DE

Perc

entu

ais

rece

ita p

rópr

iare

curs

os p

rópr

ios

defin

idos

na

aplic

ada

em(d

espe

sa t

otal

ded

uzid

as a

sEC

29

saúd

e co

nfor

me

tran

sfer

ênci

as d

e ou

tras

prev

isto

na

esfe

ras

de g

over

no p

ara

regu

lam

enta

ção

a sa

úde)

/ R

ecei

ta d

eda

EC

29/

2000

.im

post

os e

tra

nsfe

rênc

ias

cons

tituc

iona

is e

lega

is

Man

uten

ção

Envi

o do

s “Q

uadr

os”

daPl

anilh

aPA

CTO

PEL

A S

DE

(*)

UF

que

não

PPI a

tual

izad

are

fere

ntes

à P

PI,

sem

pre

elet

rôni

caus

am o

SIS

PPI/M

Squ

e al

tera

da a

dos

limite

sde

vem

apr

esen

tar

prog

ram

ação

* (a

té a

finan

ceiro

sas

info

rmaç

ões

emim

plan

taçã

o do

nov

oda

mei

o m

agné

tico

noSI

SPPI

)as

sist

ênci

a*m

esm

o pa

drão

do

(até

aSI

SPPI

. A

s ba

ses

impl

anta

ção

esta

duai

sdo

nov

oco

ntem

plam

tod

osSI

SPPI

)os

mun

icíp

ios

juris

dici

onad

os,

apa

rtir

das

quai

sse

rá p

ossí

vel

verif

icar

a P

PIA

ssis

tenc

ial d

eto

dos

osm

unic

ípio

s

Page 39: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

38

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/M

ETA

LO

CA

LO

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

PARA

200

6

Perc

entu

al d

eN

úmer

o to

tal

SIH

SU

S -

PAC

TO P

ELA

SA

ÚD

E10

0%in

tern

açõe

s po

rde

inte

rnaç

ões

por

CN

RAC

grup

o es

trat

égic

ogr

upo

estr

atég

ico

(onc

olog

ia,

TRS,

por

loca

l de

card

iolo

gia)

,re

sidê

ncia

/or

ient

adas

pel

aN

úmer

o de

inte

rnaç

ões

Cen

tral

de

Regu

laçã

oor

ient

adas

pel

a C

entr

alde

Reg

ulaç

ão p

orgr

upo

espe

cífic

o po

rlo

cal d

e re

sidê

ncia

x 1

00

Índi

ce d

eQ

uant

idad

e de

uni

dade

sC

NES

PAC

TO P

ELA

SA

ÚD

E1

00

%C

ontr

atua

lizaç

ãoco

nven

iada

s ao

SU

S /

DA

TASU

S(p

rivad

o e/

oufil

antr

ópic

o) q

ue e

stão

com

con

trat

o re

gula

r e

info

rmad

a a

data

de

publ

icaç

ão /

Tot

al d

eun

idad

es c

onve

niad

as p

orm

unic

ípio

e/o

u es

tado

x 10

0

Perc

entu

al d

eN

úmer

o de

Col

egia

dos

PDR/

SES

PAC

TO P

ELA

SA

ÚD

Eco

nstit

uiçã

o de

de G

estã

o Re

gion

alC

oleg

iado

s de

impl

anta

dos

/G

estã

o Re

gion

alN

úmer

o de

reg

iões

de

saúd

e co

nsta

nte

do P

DR

x 10

0

Page 40: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

39

Prop

orçã

o de

amos

tras

ins

atis

fató

-ria

s de

exa

mes

cito

pato

lógi

cos

Núm

ero

de a

mos

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insa

tisfa

tória

s de

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mes

cito

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cos

cérv

ico-

vagi

nais

em

det

erm

inad

olo

cal e

per

íodo

/ N

úmer

oto

tal d

e ex

ames

cito

pato

lógi

-co

s re

aliz

ados

no

mes

mo

loca

l e p

erío

do x

100

SISC

AM

PAC

TO P

ELA

SA

ÚD

E10

%

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/M

ETA

LO

CA

LO

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

PARA

200

6

Índi

ce d

e A

limen

taçã

oN

úmer

o de

bas

es d

e da

dos

DA

TASU

SPA

CTO

PEL

A S

DE

10

0%

Sist

emas

de

Regu

lar

das

Base

s de

dos

Sist

emas

de

alim

enta

ção

Dad

os N

acio

nais

Info

rmaç

ão d

e al

imen

taçã

oob

rigat

ória

: SI

NA

Nob

rigat

ória

info

rmad

as n

o/S

I-PN

I /SI

NA

SC /

perío

do /

Tota

l de

Sist

emas

SIA

-SU

S / C

NES

.de

Info

rmaç

ão d

e al

imen

-Q

uand

o c

oube

r,ta

ção

obrig

atór

ia x

100

SIH

e S

IM

índi

ce d

e qu

alifi

caçã

oC

apac

itaçã

o de

con

selh

eiro

sBa

se d

ePA

CTO

PEL

A S

DE

100%

*Det

alha

men

todo

fun

cion

amen

to+

Aná

lise

do P

lano

de

Saúd

eda

dos

do N

umer

ador

:bá

sico

do

+ A

nális

e do

Rel

atór

io d

eco

nstr

uída

Real

izaç

ão d

eC

onse

lho

de S

aúde

gest

ão +

Rea

lizaç

ão d

epe

loca

paci

taçã

o no

Con

ferê

ncia

s de

Saú

deM

inis

tério

iníc

io d

o m

anda

to*/

4 x

100

de S

aúde

/ (

=1)

+ A

nális

e do

SEG

EP e

mPl

ano

Mun

icip

alpa

rcer

iade

Saú

de e

mco

m a

vigo

r (=

1) +

ENSP

-C

onvo

caçã

o de

FIO

CRU

ZC

onfe

rênc

iaSa

úde

a ca

da4

anos

(=

1)

Page 41: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

40

Qua

dro

2 –

Indi

cado

res

de m

onit

oram

ento

e a

valia

ção

dos

Pact

os p

ela

Vid

a e

de G

estã

o, a

ser

empa

ctua

dos

no p

roce

sso

do P

acto

da

Ate

nção

Bás

ica.

Não

é n

eces

sári

o o

pree

nchi

men

to d

o qu

adro

abai

xo.

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/O

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

Prop

orçã

o de

nas

cido

sN

úmer

o de

nas

cido

sSI

NA

SCPa

cto

AB

7 ou

mai

s co

nsul

tas

para

vivo

s de

mãe

s co

m 4

vivo

s de

mãe

s co

mEs

tado

s qu

e já

atin

gira

mou

mai

s co

nsul

tas

de4

ou +

con

sulta

sa

met

apr

é-na

tal

de p

ré-n

atal

/ N

úmer

ode

nas

cido

s vi

vos

x 10

0

Méd

ia a

nual

de

Núm

ero

de c

onsu

ltas

SIA

/Pa

cto

AB

1,5

/ ha

bita

nte

cons

ulta

s m

édic

as p

orm

édic

as n

as e

spec

ialid

ades

SUSI

BGE

ano

habi

tant

e na

sbá

sica

s em

det

erm

inad

oes

peci

alid

ades

bás

icas

loca

l e p

erío

do /

Pop

ulaç

ãoto

tal n

o m

esm

o lo

cal e

perío

do

Page 42: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

41

Qua

dro

3 –

Indi

cado

res

de m

onit

oram

ento

e a

valia

ção

dos

pact

os p

ela

vida

e d

e ge

stão

, a s

erem

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uado

s no

pro

cess

o de

Pro

gram

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Pac

tuad

a In

tegr

ada

da V

igilâ

ncia

à S

aúde

/ PP

I-V

S. N

ão é

nece

ssár

io o

pre

ench

imen

to d

o qu

adro

aba

ixo.

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/O

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

Cob

ertu

ra v

acin

al p

orN

úmer

o de

cria

nças

SIA

PI /

PPI V

S>

= 9

5%te

trav

alen

te e

mm

enor

es d

e um

ano

SIN

ASC

men

ores

de

um a

nova

cina

das

com

dose

de

de id

ade

tetr

aval

ente

/ N

úmer

o de

nasc

idos

viv

os

x 10

0

Prop

orçã

o de

Núm

ero

de m

unic

ípio

sSI

API

/PP

I VS

70%

Cob

ertu

ra v

acin

alm

unic

ípio

s co

mco

m c

ober

tura

vac

inal

IBG

Ead

equa

da s

igni

fica

cobe

rtur

a va

cina

lad

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da d

a va

cina

uma

cobe

rtur

a= o

uad

equa

da d

a va

cina

tetr

aval

ente

em

men

ores

> 9

5% d

a 3ª

dos

ete

trav

alen

te e

mde

um

ano

de

idad

e /

de t

etra

vale

nte

men

ores

de

um a

noTo

tal d

e m

unic

ípio

s do

de id

ade

esta

do x

100

Taxa

de

cura

de

Núm

ero

de c

asos

SIN

AN

PPI V

SU

F co

m p

erce

ntua

lha

nsen

íase

cura

dos/

Núm

ero

de c

asos

de c

ura

< q

ue 4

5%,

diag

nost

icad

os x

100

incr

emen

tar

20 p

onto

spe

rcen

tuai

s s

obre

ove

rific

ado;

UF

com

perc

entu

al e

ntre

45%

e55

%,

incr

emen

tar

10po

ntos

per

cent

uais

; U

Fco

m p

erce

ntua

l mai

orqu

e 55

%,

incr

emen

tar

5 po

ntos

per

cent

uais

.

Page 43: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

42

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

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Cláusula quinta – da revisãoOs objetivos, metas e indicadores constantes deste Termo serão revistos anu-almente, sendo março o mês de referência para esse processo. O cronogra-ma pactuado deve ser objeto permanente de acompanhamento.

Cláusula sexta – da publicaçãoEste Termo de Compromisso de Gestão será publicado no Diário Oficial doMunicípio ou em instrumento correlato, conforme legislação vigente.

E, por estar assim de acordo com as disposições deste, o Secretário Mu-nicipal de Saúde de XX firma o presente Termo de Compromisso de Gestão,

Local e Data

Secretário Municipal de Saúde de XX

Page 47: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

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ANEXO II

Termo de compromisso deGestão Estadual

Termo de Compromisso de Gestão que firma aSecretaria Estadual de Saúde de XX, representada

pelo seu Secretário de Estado da Saúde, com oobjetivo de pactuar e formalizar a assunção das

responsabilidades e atribuições inerentes à esferaestadual na condução do processo permanente de

aprimoramento e consolidação do Sistema Únicode Saúde.

O Governo Estadual de XX, por intermédio de sua Secretaria Estadual deSaúde, inscrita no CNPJ sob n.º XX, neste ato representada por seu Secretá-rio Estadual da Saúde, (nome), (estado civil), portador da carteira de identi-dade n.º.................., expedida por..............., e inscrito no CPF sob o n.º...........,considerando o que dispõe a Constituição Federal, em especial o seu artigo196, as Leis n.º 8.080/90 e n.º 8.142/90, celebra o presente Termo de Com-promisso de Gestão Estadual, formalizando os pactos constituídos e as res-ponsabilidades da gestão estadual do Sistema Único de Saúde / SUS, frenteao disposto na Portaria MS nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, queestabelece as Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa doSUS e de Gestão.

Cláusula primeira – do objetoO presente Termo de Compromisso de Gestão formaliza o Pacto pela Saúdenas suas dimensões pela Vida e de Gestão, contendo os objetivos e metas,as atribuições e responsabilidades sanitárias do gestor estadual e os indica-dores de monitoramento e avaliação destes Pactos.

§ 1º. Nos casos em que não for possível assumir integralmente todasas responsabilidades constantes deste Termo, deve-se pactuar o

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cronograma, identificando o prazo no qual o estado passará a exer-cê-la na sua plenitude.

§ 2º. As ações necessárias para a consecução deste cronograma,assim como para o alcance das metas e objetivos pactuados, de-vem ser contempladas no Plano Estadual de Saúde.

Cláusula segunda – das atribuições eresponsabilidades sanitárias dos estados.As atribuições e responsabilidades sanitárias contidas neste Termo serão pac-tuadas mediante o preenchimento do quadro correspondente a cada umdos eixos, a saber: 1. Responsabilidades gerais da Gestão do SUS; 2. Regio-nalização;3. Planejamento e Programação; 4. Regulação, Controle, Avalia-ção e Auditoria; 5. Gestão do Trabalho; 6. Educação na Saúde; 7. Participa-ção e Controle Social.

§ 1º. O quadro identifica a situação do estado, frente ao conjuntodas responsabilidades, para as condições de “Realiza”, “Não reali-za ainda” e “Prazo para realizar”.

§ 2º. Nas Responsabilidades Gerais da Gestão do SUS, o item 1.1não é passível de pactuação, visto expressar princípio doutrináriodo SUS, devendo orientar as ações de todos os estados.

Page 49: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

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1. Responsabilidades gerais da Gestão do SUSREALIZA NÃO PRAZO

REALIZA PARAAINDA REALIZAR

1.1 Responder, solidariamente com os municípios ea União, pela integralidade da atenção à saúdeda população;

1.2 Participar do financiamento tripartite do SistemaÚnico de Saúde;

1.3 Formular e implementar políticas para áreas pri-oritárias, conforme definido nas diferentes ins-tâncias de pactuação;

1.4 Coordenar, acompanhar e avaliar, no âmbito esta-dual, a implementação dos Pactos Pela Vida e deGestão e seu Termo de Compromisso de Gestão;

1.5 Apoiar técnica e financeiramente os municípios,para que estes assumam integralmente sua res-ponsabilidade de gestor da atenção à saúde dosseus munícipes;

1.6 Apoiar técnica, política e financeiramente a ges-tão da atenção básica nos municípios, conside-rando os cenários epidemiológicos, as necessida-des de saúde e a articulação regional, fazendoum reconhecimento das iniqüidades, oportuni-dades e recursos;

1.7 a) Fazer reconhecimento das necessidades dapopulação no âmbito estadual

b) e cooperar técnica e financeiramente com osmunicípios, para que possam fazer o mesmo nosseus territórios;

1.8 Desenvolver, a partir da identificação das neces-sidades, um processo de:

a) planejamento,

b) regulação,

c) programação pactuada e integrada da atençãoà saúde,

d) monitoramento e avaliação;

1.9 Coordenar o processo de configuração do dese-nho da rede de atenção à saúde, nas relaçõesintermunicipais, com a participação dos municí-pios da região;

Page 50: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

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REALIZA NÃO PRAZOREALIZA PARAAINDA REALIZAR

1.10 Organizar e pactuar com os municípios, o pro-cesso de referência intermunicipal das ações eserviços de média e alta complexidade a partir daatenção básica, de acordo com a programaçãopactuada e integrada da atenção à saúde;

1.11 Realizar o acompanhamento e a avaliação daatenção básica no âmbito do território estadual;

1.12 Apoiar técnica e financeiramente os municípiospara que garantam a estrutura física necessáriapara a realização das ações de atenção básica;

1.13 Promover a estruturação da assistência farmacêu-tica e garantir, em conjunto com as demais esfe-ras de governo, o acesso da população aos me-dicamentos cuja dispensação esteja sob sua res-ponsabilidade, fomentando seu uso racional eobservando as normas vigentes e pactuações es-tabelecidas;

1.14 Coordenar e executar as ações de vigilância emsaúde, compreendendo as ações de média e altacomplexidade desta área, de acordo com as nor-mas vigentes e pactuações estabelecidas;

1.15 Assumir transitoriamente, quando necessário, aexecução das ações de vigilância em saúde nomunicípio, comprometendo-se em cooperar paraque o município assuma, no menor prazo possí-vel, sua responsabilidade;

1.16 Executar algumas ações de vigilância em saúde,em caráter permanente, mediante acordo bipar-tite e conforme normatização específica;

1.17 Supervisionar as ações de prevenção e controleda vigilância em saúde, coordenando aquelas queexigem ação articulada e simultânea entre osmunicípios;

1.18 Apoiar técnica e financeiramente os municípiospara que executem com qualidade as ações devigilância em saúde, compreendendo as ações devigilância epidemiológica, sanitária e ambiental,de acordo com as normas vigentes e pactuaçõesestabelecidas;

Page 51: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

50

REALIZA NÃO PRAZOREALIZA PARAAINDA REALIZAR

1.19 Elaborar, pactuar e implantar a política de pro-moção da saúde, considerando as diretrizes es-tabelecidas no âmbito nacional;

1.20 Coordenar, normatizar e gerir os laboratórios desaúde pública;

1.21 Assumir a gerência de unidades públicas de he-monúcleos/hemocentros e de laboratórios de re-ferência para controle de qualidade, vigilânciasanitária e epidemiológica e a gestão sobre o sis-tema de hemonúcleos/hemocentros (públicos eprivados) e laboratórios de saúde pública.

2. Responsabilidades na regionalizaçãoREALIZA NÃO PRAZO

REALIZA PARAAINDA REALIZAR

2.1 Contribuir para a constituição e fortalecimentodo processo de regionalização solidária e coope-rativa, assumindo os compromissos pactuados;

2.2 Coordenar a regionalização em seu território,propondo e pactuando diretrizes e normas ge-rais sobre a regionalização, observando as nor-mas vigentes e pactuações na CIB;

2.3 Coordenar o processo de organização, reconhe-cimento e atualização das regiões de saúde, con-formando o Plano Diretor de Regionalização;

2.4 Participar da constituição da regionalização, dis-ponibilizando de forma cooperativa os recursoshumanos, tecnológicos e financeiros, conformepactuação estabelecida;

2.5 Apoiar técnica e financeiramente as regiões desaúde, promovendo a eqüidade inter-regional;

2.6 Participar dos Colegiados de Gestão Regional, cum-prindo suas obrigações técnicas e financeiras;

2.7 Participar dos projetos prioritários das regiões desaúde, conforme definido no Plano Estadual deSaúde, no Plano Diretor de Regionalização, no pla-nejamento regional e no Plano Diretor de Investi-mento.

Page 52: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

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3 – Responsabilidades no planejamento e programaçãoREALIZA NÃO PRAZO

REALIZA PARAAINDA REALIZAR

3.1 Formular, gerenciar, implementar e avaliar o pro-cesso permanente de planejamento participativoe integrado, de base local e ascendente, orienta-do por problemas e necessidades em saúde, coma constituição de ações para a promoção, a pro-teção, a recuperação e a reabilitação em saúde,construindo nesse processo:

a) Plano Estadual de Saúde,

b) submetendo-o à aprovação do Conselho Esta-dual de Saúde;

3.2 Formular, no Plano Estadual de Saúde, e pactuarno âmbito da Comissão Intergestores Bipartite -CIB, a política estadual de atenção à saúde, in-cluindo ações intersetoriais voltadas para a pro-moção da saúde;

3.3 a) Elaborar relatório de gestão anual,

b) a ser apresentado e submetido à aprovaçãodo Conselho Estadual de Saúde;

3.4 Coordenar, acompanhar e apoiar os municípiosna elaboração da programação pactuada e inte-grada da atenção à saúde, no âmbito estadual,regional e interestadual;

3.5 Apoiar, acompanhar, consolidar e operar quan-do couber, no âmbito estadual e regional, a ali-mentação dos sistemas de informação, confor-me normas do Ministério da Saúde;

3.6 Operar os sistemas de informação epidemiológi-ca e sanitária de sua competência, bem comoassegurar a divulgação de informações e análisese apoiar os municípios naqueles de responsabili-dade municipal.

Page 53: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

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4 – Responsabilidades na regulação, controle, avaliação e audi-toria

REALIZA NÃO PRAZOREALIZA PARAAINDA REALIZAR

4.1 Elaborar as normas técnicas complementares àda esfera federal, para o seu território;

4.2 Monitorar a aplicação dos recursos financeirosrecebidos por meio de transferência regular eautomática (fundo a fundo) e por convênios;

4.3 Monitorar e fiscalizar a aplicação dos recursos fi-nanceiros transferidos aos fundos municipais;

4.4 Monitorar o cumprimento pelos municípios: dosplanos de saúde, dos relatórios de gestão, daoperação dos fundos de saúde, indicadores emetas do pacto de gestão, da constituição dosserviços de regulação, controle avaliação e audi-toria e da participação na programação pactua-da e integrada da atenção à saúde;

4.5 Apoiar a identificação dos usuários do SUS noâmbito estadual, com vistas à vinculação de cli-entela e à sistematização da oferta dos serviços;

4.6 Manter atualizado o cadastramento no SistemaNacional de Cadastro de Estabelecimentos e Pro-fissionais de Saúde, bem como coordenar e coo-perar com os municípios nesta atividade;

4.7 Elaborar e pactuar protocolos clínicos e de regu-lação de acesso, no âmbito estadual, em conso-nância com os protocolos e diretrizes nacionais,apoiando os Municípios na implementação dosmesmos;

4.8 Controlar a referência a ser realizada em outrosestados, de acordo com a programação pactua-da e integrada da atenção à saúde, procedendoa solicitação e/ou autorização prévia, quandocouber;

4.9 Operar a central de regulação estadual, para asreferências interestaduais pactuadas, em articu-lação com as centrais de regulação municipais;

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REALIZA NÃO PRAZOREALIZA PARAAINDA REALIZAR

4.10 Coordenar e apoiar a implementação da regula-ção da atenção pré-hospitalar às urgências deacordo com a regionalização e conforme normasvigentes e pactuações estabelecidas;

4.11 Estimular e apoiar a implantação dos complexosreguladores municipais;

4.12 Participar da co-gestão dos complexos regulado-res municipais, no que se refere às referênciasintermunicipais;

4.13 Operar os complexos reguladores no que se re-fere no que se refere à referencia intermunicipal,conforme pactuação;

4.14 Monitorar a implementação e operacionalizaçãodas centrais de regulação;

4.15 Cooperar tecnicamente com os municípios paraa qualificação das atividades de cadastramento,contratação, controle, avaliação, auditoria e pa-gamento aos prestadores dos serviços localiza-dos no território municipal e vinculados ao SUS;

4.16 Monitorar e fiscalizar contratos e convênios comprestadores contratados e conveniados, bemcomo das unidades públicas;

4.17 Elaborar contratos com os prestadores de acordocom a política nacional de contratação de servi-ços de saúde, em conformidade com o planeja-mento e a programação da atenção;

4.18 Credenciar os serviços de acordo com as normasvigentes e em consonância com o processo deregionalização e coordenar este processo em re-lação aos municípios;

4.19 Fiscalizar e monitorar o cumprimento dos critéri-os estaduais e nacionais de credenciamento deserviços pelos prestadores;

4.20 Monitorar o cumprimento, pelos municípios, dasprogramações físico-financeira definidas na pro-gramação pactuada e integrada da atenção àsaúde;

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REALIZA NÃO PRAZOREALIZA PARAAINDA REALIZAR

4.21 Fiscalizar e monitorar o cumprimento, pelos muni-cípios, das normas de solicitação e autorização dasinternações e dos procedimentos ambulatoriaisespecializados;

4.22 a) Estabelecer e monitorar a programação físico-financeira dos estabelecimentos de saúde sob suagestão;

b) observar as normas vigentes de solicitação e au-torização dos procedimentos hospitalares e ambu-latoriais,

c)monitorando e fiscalizando a sua execução pormeio de ações de controle, avaliação e auditoria;

d) processar a produção dos estabelecimentos desaúde próprios e contratados e

e) realizar o pagamento dos prestadores de serviços;

4.23 Monitorar e avaliar o funcionamento dos Consórci-os Intermunicipais de Saúde;

4.24 Monitorar e avaliar o desempenho das redes regio-nais hierarquizadas estaduais;

4.25 Implementar avaliação das ações de saúde nosestabelecimentos, por meio de análise de dados eindicadores e verificação de padrões deconformidade;

4.26 Monitorar e avaliar as ações de vigilância em saú-de, realizadas pelos municípios e pelo gestorestadual;

4.27 Supervisionar a rede de laboratórios públicos e privadosque realizam análises de interesse da saúde pública;

4.28 Elaborar normas complementares para a avaliaçãotecnológica em saúde;

4.29 Avaliar e auditar os sistemas municipais de saúde;

4.30 Implementar auditoria sobre toda a produção deserviços de saúde, pública e privada, sob sua ges-tão e em articulação com as ações de controle,avaliação e regulação assistencial.

4.31 Realizar auditoria assistencial da produção deserviços de saúde, públicos e privados, sob suagestão.

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5 - Responsabilidades na gestão do trabalhoREALIZA NÃO PRAZO

REALIZA PARAAINDA REALIZAR

5.1 Promover e desenvolver políticas de gestão dotrabalho, considerando os princípios da humani-zação, da participação e da democratização dasrelações de trabalho;

5.2 Desenvolver estudos e propor estratégias e finan-ciamento tripartite com vistas à adoção de polí-ticas referentes aos recursos humanos descentra-lizados;

5.3 Promover espaços de negociação permanenteentre trabalhadores e gestores, no âmbito esta-dual e regional;

5.4 Adotar vínculos de trabalho que garantam os di-reitos sociais e previdenciários dos trabalhadoresda Saúde na sua esfera de gestão e de serviços,promovendo ações de adequação de vínculos,onde for necessário, conforme legislação vigen-te e apoiando técnica e financeiramente os mu-nicípios na mesma direção;

5.5 Considerar as diretrizes nacionais para Planos deCarreiras, Cargos e Salários para o SUS – PCCS/SUS, quando da elaboração, implementação e/ou reformulação de Planos de Carreiras, Cargose Salários no âmbito da gestão estadual;

5.6 Propor e pactuar diretrizes para políticas de edu-cação e de gestão do trabalho que favoreçam oprovimento e a fixação de trabalhadores da Saú-de, no âmbito estadual, notadamente em regi-ões onde a restrição de oferta afeta diretamentea implantação de ações estratégicas para a aten-ção básica.

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6 - Responsabilidades da educação e na saúdeREALIZA NÃO PRAZO

REALIZA PARAAINDA REALIZAR

6.1 Formular, promover e apoiar a gestão da educa-ção permanente em saúde e processos relativosà mesma no âmbito estadual;

6.2 Promover a integração de todos os processos decapacitação e desenvolvimento de recursos hu-manos à política de educação permanente, noâmbito da gestão estadual do SUS;

6.3 Apoiar e fortalecer a articulação com os municí-pios e entre os mesmos, para os processos deeducação e desenvolvimento de trabalhadorespara o SUS;

6.4 Articular o processo de vinculação dos municípi-os às referências para o seu processo de forma-ção e desenvolvimento;

6.5 Articular e participar das políticas regulatórias ede indução de mudanças no campo da gradua-ção e da especialização das profissões de saúde;

6.6 Articular e pactuar com o Sistema Estadual deEducação, processos de formação de acordo comas necessidades do SUS, cooperando com os de-mais gestores, para processos na mesma direção;

6.7 Desenvolver ações e estruturas formais de edu-cação técnica em saúde com capacidade de exe-cução descentralizada no âmbito estadual;

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7 – Responsabilidades na participação e controle socialREALIZA NÃO PRAZO

REALIZA PARAAINDA REALIZAR

7.1 Apoiar o processo de mobilização social e insti-tucional em defesa do SUS;

7.2 Prover as condições materiais, técnicas e admi-nistrativas necessárias ao funcionamento do Con-selho Estadual de Saúde, que deverá ser organi-zado em conformidade com a legislação vigente;

7.3 Organizar e prover as condições necessárias àrealização de Conferências Estaduais de Saúde;

7.4 Estimular o processo de discussão e controle so-cial no espaço regional;

7.5 Apoiar o processo de formação dos Conselheirosde Saúde;

7.6 Promover ações de informação e conhecimentoacerca do SUS, junto à população em geral;

7.7 Apoiar os processos de educação popular em saú-de, com vistas ao fortalecimento da participaçãosocial do SUS;

7.8 Implementar ouvidoria estadual, com vistas aofortalecimento da gestão estratégica do SUS,conforme diretrizes nacionais.

Page 59: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

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Cláusula terceira – dos objetivos e metasprioritárias dos Pactos pela Vida e de GestãoConstitui um conjunto de compromissos sanitários expressos em objetivos emetas, pactuado de forma tripartite, a ser implementado em cada estado.

§ 1º. Quando não for possível quantificar a meta de um dado obje-tivo, não será necessário o preenchimento respectivo no quadro demetas.

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59

PRIO

RID

AD

EO

BJET

IVO

MET

A N

AC

ION

AL

2006

MET

A L

OC

AL

2006

1. S

aúde

do

idos

oi.

Estim

ular

a im

plan

taçã

o da

Cad

erne

ta d

e Sa

úde

daPe

ssoa

Idos

a, c

onfo

rme

a su

a di

spon

ibili

zaçã

o pe

loM

inis

tério

da

Saúd

e.

ii. Im

plem

enta

r pr

ogra

ma

de e

duca

ção

perm

anen

te n

aár

ea d

o en

velh

ecim

ento

e s

aúde

do

idos

o.

iii.

Estim

ular

a im

plan

taçã

o do

Man

ual d

e A

tenç

ão B

ásic

Saúd

e da

Pes

soa

Idos

a, c

onfo

rme

a su

a di

spon

ibili

zaçã

ope

lo M

inis

tério

da

Saúd

e.

iv.

Apo

iar

os m

unic

ípio

s pa

ra a

reo

rgan

izaç

ão d

o pr

oces

sode

aco

lhim

ento

à p

esso

a id

osa

nas

unid

ades

de

saúd

e,as

sim

com

o es

tabe

lece

r es

trat

égia

s pa

ra o

aco

lhim

ento

àpe

ssoa

idos

a na

s un

idad

es e

stad

uais

;

v. Im

plem

enta

r pr

ogra

ma

de e

duca

ção

perm

anen

te n

a ár

eado

env

elhe

cim

ento

e s

aúde

do

idos

o, v

olta

do p

ara

prof

issi

onai

s da

red

e de

ate

nção

bás

ica

à sa

úde.

vi.

Qua

lific

ar a

dis

pens

ação

e o

ace

sso

da p

opul

ação

idos

Ass

istê

ncia

Far

mac

êutic

a.

vii.

Inst

ituir

aval

iaçã

o ge

riátr

ica

glob

al a

tod

a pe

ssoa

idos

ain

tern

ada

em h

ospi

tal i

nteg

rant

e do

Pro

gram

a de

Ate

nção

Dom

icili

ar.

viii.

Apo

iar

os m

unic

ípio

s na

inst

ituiç

ão d

a at

ençã

odo

mic

iliar

ao

idos

o.

2. C

ontr

ole

do c

ânce

r do

col

oi.

Apo

iar

os m

unic

ípio

s e

prom

over

mei

os p

ara

a re

aliz

ação

80%

do ú

tero

e d

a m

ama

de e

xam

es p

reve

ntiv

os d

o câ

ncer

do

colo

do

úter

o,co

nfor

me

prot

ocol

o es

tabe

leci

do p

elo

INC

A/M

S.

Page 61: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

60

PRIO

RID

AD

EO

BJET

IVO

MET

A N

AC

ION

AL

2006

MET

A L

OC

AL

2006

ii. D

esen

volv

er c

apac

itaçã

o e

esta

bele

cer

mei

os,

em p

arce

riaco

m o

s m

unic

ípio

s, p

ara

ince

ntiv

ar a

rea

lizaç

ão d

a ci

rurg

iade

alta

fre

qüên

cia

em a

mbu

lató

rio.

iii.

Am

plia

r a

cobe

rtur

a de

mam

ogra

fia,

com

vis

itas

aodi

agnó

stic

o pr

ecoc

e do

cân

cer

da m

ama,

con

form

e60

%pr

otoc

olo

esta

bele

cido

pel

o IN

CA

/MS.

iv.

Apo

iar

os m

unic

ípio

s e

real

izar

, qu

ando

cou

ber,

apu

nção

nos

cas

os n

eces

sário

s, d

e ac

ordo

com

100%

o pr

otoc

olo

esta

bele

cido

pel

o IN

CA

/MS.

3. R

eduç

ão d

a m

orta

lidad

ei.

Iden

tific

ar,

defin

ir e

real

izar

açõ

es o

bjet

ivan

do r

eduz

ir5%

infa

ntil

e m

ater

naa

mor

talid

ade

neon

atal

.

ii. R

eduz

ir os

óbi

tos

infa

ntis

por

doe

nça

diar

réic

a.50

%

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Redu

zir

os ó

bito

s in

fant

is p

or p

neum

onia

.20

%

iv.

Apo

iar

a el

abor

ação

de

prop

osta

s de

inte

rven

ção

para

a qu

alifi

caçã

o da

ate

nção

às

doen

ças

prev

alen

tes.

v. E

stim

ular

a c

riaçã

o de

com

itês

de v

igilâ

ncia

do

óbito

em m

unic

ípio

s co

m p

opul

ação

aci

ma

80.0

00 h

abita

ntes

.80

%

vi.

Redu

zir

a ra

zão

da m

orta

lidad

e m

ater

na.

5%

vii.

Gar

antir

insu

mos

e m

edic

amen

tos

para

tra

tam

ento

das

sínd

rom

es h

iper

tens

ivas

no

part

o, c

onfo

rme

pact

uaçã

o na

CIB

e o

u C

IT.

viii.

Qua

lific

ar o

s po

ntos

de

dist

ribui

ção

de s

angu

e pa

ra q

ueat

enda

m a

s ne

cess

idad

es d

as m

ater

nida

des

e ou

tros

loca

isde

par

to.

Page 62: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

61

PRIO

RID

AD

EO

BJET

IVO

MET

A N

AC

ION

AL

2006

MET

A L

OC

AL

2006

4. F

orta

leci

men

to d

a ca

paci

dade

i. El

abor

ar e

impl

anta

r pl

ano

de c

ontin

gênc

ia p

ara

aten

ção

10

0%

de r

espo

sta

às d

oenç

asao

s pa

cien

tes

com

dia

gnós

tico

de d

engu

e no

s m

unic

ípio

sem

erge

ntes

e e

ndem

ias:

com

prio

ritár

ios.

ênfa

se n

a de

ngue

, ha

nsen

íase

,tu

berc

ulos

e, m

alár

ia e

influ

enza

.

ii. R

eduz

ir a

< 1

% a

infe

staç

ão p

redi

al p

or A

edes

aeg

ypti

30%

nos

mun

icíp

ios

prio

ritár

ios.

iii.

Apo

iar

os m

unic

ípio

s e

impl

anta

r aç

ões

para

a e

limin

ação

100%

da h

anse

nías

e en

quan

to p

robl

ema

de s

aúde

púb

lica

(men

os d

e 1

caso

por

10.

000

hab.

) no

s m

unic

ípio

s pr

iorit

ário

s.

iv.

Apo

iar

os m

unic

ípio

s e

impl

anta

r aç

ões

para

a c

ura

de85

%ca

sos

novo

s de

tub

ercu

lose

bac

ilífe

ra d

iagn

ostic

ados

a c

ada

ano.

v. R

eduz

ir a

inci

dênc

ia p

aras

itária

anu

al d

e m

alár

ia,

na r

egiã

o15

% d

a A

maz

ônia

Leg

al.

vi.

Impl

anta

r do

pla

no d

e co

ntin

gênc

ia,

unid

ades

sen

tinel

as10

0%e

o si

stem

a de

info

rmaç

ão /

SIV

EP-G

RIPE

nos

est

ados

eca

pita

is.

5. P

rom

oção

da

saúd

ei.

Elab

orar

, pa

ctua

r e

impl

emen

tar

a po

lític

a de

pro

moç

ão d

asa

úde,

con

tem

plan

do a

s es

peci

ficid

ades

pró

pria

s da

esf

era

de g

estã

o e

inic

iar

sua

impl

emen

taçã

o.

ii. E

nfat

izar

a m

udan

ça d

e co

mpo

rtam

ento

da

popu

laçã

obr

asile

ira d

e fo

rma

a in

tern

aliz

ar a

res

pons

abili

dade

indi

vidu

alda

prá

tica

de a

tivid

ade

físic

a re

gula

r, al

imen

taçã

o sa

udáv

el e

com

bate

ao

taba

gism

o.

Page 63: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

62

PRIO

RID

AD

EO

BJET

IVO

MET

A N

AC

ION

AL

2006

MET

A L

OC

AL

2006

iii.

Art

icul

ar e

pro

mov

er o

s di

vers

os p

rogr

amas

de

prom

oção

de

ativ

idad

e fís

ica

já e

xist

ente

s e

apoi

ar a

cria

ção

de o

utro

s.

iv.

Prom

over

med

idas

con

cret

as p

elo

hábi

to d

a al

imen

taçã

osa

udáv

el.

6. F

orta

leci

men

to d

a A

tenç

ãoi.

Estim

ular

e a

poia

r os

mun

icíp

ios

a as

sum

irem

a e

stra

tégi

aBá

sica

de s

aúde

da

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ília

com

o a

estr

atég

ia p

riorit

ária

par

a o

fort

alec

imen

to d

a at

ençã

o bá

sica

, de

vend

o se

ude

senv

olvi

men

to c

onsi

dera

r as

dife

renç

as lo

co-r

egio

nais

.

ii. D

esen

volv

er a

ções

de

qual

ifica

ção

dos

prof

issi

onai

sda

ate

nção

bás

ica

por

mei

o de

est

raté

gias

de

educ

ação

perm

anen

te e

de

ofer

ta d

e cu

rsos

de

espe

cial

izaç

ão e

res

idên

cia

mul

tipro

fissi

onal

e e

m m

edic

ina

da f

amíli

a.

iii.

Con

solid

ar e

qua

lific

ar a

est

raté

gia

de s

aúde

da

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ília

nos

pequ

enos

e m

édio

s m

unic

ípio

s.

iv.

Am

plia

r e

qual

ifica

r a

estr

atég

ia d

e sa

úde

da f

amíli

a no

sgr

ande

s ce

ntro

s ur

bano

s.

v. A

poia

r té

cnic

a e

finan

ceira

men

te o

s m

unic

ípio

s pa

ra q

uega

rant

am a

est

rutu

ra f

ísic

a ne

cess

ária

par

a a

real

izaç

ão d

asaç

ões

de a

tenç

ão b

ásic

a;

vi.

Part

icip

ar d

o fin

anci

amen

to d

a at

ençã

o bá

sica

com

ore

spon

sabi

lidad

e da

s tr

ês e

sfer

as d

e ge

stão

do

SUS.

vii.

Ince

ntiv

ar o

s m

unic

ípio

s a

inse

rção

dos

pro

fissi

onai

s da

Ate

nção

Bás

ica

nas

rede

s lo

cais

de

saúd

e, p

or m

eio

deví

ncul

os d

e tr

abal

ho q

ue f

avor

eçam

o p

rovi

men

to e

fix

ação

dos

prof

issi

onai

s.

Page 64: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

63

PRIO

RID

AD

EO

BJET

IVO

MET

A N

AC

ION

AL

2006

MET

A L

OC

AL

2006

viii.

Im

plan

tar

o pr

oces

so d

e m

onito

ram

ento

e a

valia

ção

daA

tenç

ão B

ásic

a na

s tr

ês e

sfer

as d

e go

vern

o, c

om v

ista

s à

qual

ifica

ção

da g

estã

o de

scen

tral

izad

a.

ix.

Apo

iar

dife

rent

es m

odos

de

orga

niza

ção

e fo

rtal

ecim

ento

da A

tenç

ão B

ásic

a qu

e co

nsid

ere

os p

rincí

pios

da

estr

atég

ia d

eSa

úde

da F

amíli

a, r

espe

itand

o as

esp

ecifi

cida

des

loco

-reg

iona

is.

7. R

egul

ação

da

aten

ção

ei.

Con

trat

ualiz

ar o

s pr

esta

dore

s de

ser

viço

s, s

ob s

ua g

estã

o.10

0%re

gula

ção

assi

sten

cial

ii. R

egul

ar le

itos

e se

rviç

os a

mbu

lato

riais

con

trat

ualiz

ados

.10

0%

iii.

Extin

guir

o pa

gam

ento

dos

ser

viço

s do

s pr

ofis

sion

ais

100%

méd

icos

por

mei

o do

cód

igo

7.

Page 65: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

64

Cláusula quarta – dos indicadores demonitoramento e avaliação dos Pactos pela Vida,em Defesa do SUS e de GestãoOs indicadores contidos no quadro 1, devem ser pactuados neste Termo deCompromisso de Gestão, mediante o estabelecimento de metas locais.

Os indicadores contidos no quadro 2 e 3, no ano de 2006, serão pactuadosno Pacto da Atenção Básica e na Programação Pactuada e Integrada daVigilância em Saúde (PPI VS), respectivamente, não havendo necessidade depreenchimento destes neste Termo.

Page 66: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

65

Qua

dro

1 –

Pact

uaçã

o do

s in

dica

dore

s de

mon

itor

amen

to e

ava

liaçã

o do

s Pa

ctos

pel

a V

ida

e de

Ges

tão.

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/M

ETA

LO

CA

LO

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

PARA

200

6

Prop

orçã

o da

Des

pesa

s fin

anci

adas

por

SIO

PSPA

CTO

PEL

A S

DE

Perc

entu

ais

rece

ita p

rópr

iare

curs

os p

rópr

ios

(des

pesa

defin

idos

aplic

ada

emto

tal d

eduz

idas

as

na E

C 2

9sa

úde

conf

orm

etr

ansf

erên

cias

de

outr

aspr

evis

to n

aes

fera

s de

gov

erno

par

are

gula

ção

a sa

úde)

/ R

ecei

ta d

eda

EC

29/

2000

.im

post

os e

tra

nsfe

rênc

ias

cons

tituc

iona

is e

lega

is

Man

uten

ção

Envi

o do

s “Q

uadr

os”

Plan

ilha

PAC

TO P

ELA

SA

ÚD

E(*

) U

F qu

e nã

oda

PPI

refe

rent

es à

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, se

mpr

eel

etrô

nica

usam

o S

ISPP

I/at

ualiz

ada

que

alte

rada

ado

s li

mite

sM

S de

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prog

ram

ação

* (

até

afin

ance

iros

apre

sent

ar a

sim

plan

taçã

o do

nov

oda

info

rmaç

ões

emSI

SPPI

)as

sist

ênci

a *

mei

o m

agné

tico

(até

ano

mes

mo

padr

ãoim

plan

taçã

odo

SIS

PPI.

As

base

sdo

nov

oes

tadu

ais

SISP

PI)

cont

empl

am t

odos

os m

unic

ípio

sju

risdi

cion

ados

, a

part

ir da

s qu

ais

será

poss

ível

ver

ifica

r a

PPI A

ssis

tenc

ial d

eto

dos

os M

unic

ípio

s

Page 67: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

66

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/M

ETA

LO

CA

LO

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

PARA

200

6

Perc

entu

al d

eN

úmer

o to

tal d

eSI

H S

US

-PA

CTO

PEL

A S

DE

10

0%

inte

rnaç

ões

inte

rnaç

ões

por

grup

oC

NRA

Cpo

r gr

upo

estr

atég

ico

por

loca

l de

estr

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ico

resi

dênc

ia /

Núm

ero

de(o

ncol

ogia

, TR

,in

tern

açõe

s or

ient

adas

card

iolo

gia)

,pe

la C

entr

al d

e Re

gula

ção

orie

ntad

aspo

r gr

upo

espe

cífic

o po

rpe

la C

entr

allo

cal d

e re

sidê

ncia

x 1

00de

Reg

ulaç

ão.

Índi

ce d

eQ

uant

idad

e de

uni

dade

sC

NES

/PA

CTO

PEL

A S

DE

10

0%

Con

trat

ua-

conv

enia

das

ao S

US

DA

TASU

Sliz

ação

(priv

ado

e/ou

fil

antr

ópic

o)qu

e es

tão

com

con

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ore

gula

r e

info

rmad

a a

data

de p

ublic

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/ T

otal

de

unid

ades

con

veni

adas

por

mun

icíp

io e

/ou

esta

do x

100

Perc

entu

al d

eN

úmer

o de

Col

egia

dos

dePD

R/SE

SPA

CTO

PEL

A S

DE

cons

titu

ição

Ges

tão

Regi

onal

de C

oleg

iado

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plan

tado

s /

de G

estã

oN

úmer

o de

reg

iões

Reg

ion

alde

saú

de c

onst

ante

do P

DR

x 10

0

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67

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69

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74

Cláusula quinta – da revisãoOs objetivos, metas e indicadores constantes deste Termo serão revistosanualmente, sendo março o mês de referência para esse processo. O cro-nograma pactuado deve ser objeto permanente de acompanhamento.

Cláusula sexta – da publicaçãoEste Termo de Compromisso de Gestão será publicado no Diário Oficial doEstado ou em instrumento correlato, conforme legislação vigente.

E, por estar assim de acordo com as disposições deste, o Secretário Estadualde Saúde de XX firma o presente Termo de Compromisso de Gestão,

Local e Data

Secretário Estadual de Saúde de XX

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75

ANEXO III

Termo de Compromisso deGestão do Distrito Federal

Termo de Compromisso de Gestão que firma aSecretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal,

representada pelo seu Secretário de Estado daSaúde, com o objetivo de pactuar e formalizar a

assunção das responsabilidades e atribuiçõesinerentes ao Distrito Ferderal na condução do

processo permanente de aprimoramento econsolidação do Sistema Único de Saúde.

O Governo do Distrito Federal, por intermédio de sua Secretaria de Estadoda Saúde, inscrita no CNPJ sob n.º XX, neste ato representada por seu Secre-tário de Estado da Saúde, (nome), (estado civil), portador da carteira de iden-tidade n.º.................., expedida por..............., e inscrito no CPF sob on.º..........., considerando o que dispõe a Constituição Federal, em especial oseu artigo 196, as Leis n.º 8.080/90 e n.º 8.142/90, celebra o presente Termode Compromisso de Gestão do Distrito Federal, formalizando os pactos cons-tituídos e as responsabilidades da gestão do Sistema Único de Saúde / SUS,frente ao disposto na Portaria MS nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006,que estabelece as Diretrizes Operacionais dos Pactos Pela Vida, em Defesado SUS e de Gestão.

Cláusula primeira – do objetoO presente Termo de Compromisso de Gestão formaliza o Pacto pelaSaúde nas suas dimensões pela Vida e de Gestão, contendo os obje-tivos e metas, as atribuições e responsabilidades sanitárias do gestordo Distrito Federal e os indicadores de monitoramento e avaliaçãodestes Pactos.

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76

§ 1º. Nos casos em que não for possível assumir integralmentetodas as responsabilidades constantes deste Termo, deve-se pactu-ar o cronograma, identificando o prazo no qual o Distrito Federalpassará a exercê-la na sua plenitude.

§ 2º. As ações necessárias para a consecução deste cronograma,assim como para o alcance das metas e objetivos pactuados, de-vem compor o Plano Estadual de Saúde do Distrito Federal.

Cláusula segunda – das atribuições eresponsabilidades sanitárias do Distrito Federal.As atribuições e responsabilidades sanitárias contidas neste Termo serão pac-tuadas mediante o preenchimento do quadro correspondente a cada umdos eixos, a saber: 1. Responsabilidades gerais da Gestão do SUS; 2. Regio-nalização;3. Planejamento e Programação; 4. Regulação, Controle, Avalia-ção e Auditoria; 5. Gestão do Trabalho; 6. Educação na Saúde; 7. Participa-ção e Controle Social.

§ 1º. O quadro identifica a situação do estado, frente ao conjuntodas responsabilidades, para as condições de “Realiza”, “Não reali-za ainda” e “Prazo para realizar”.

§ 2º. Nas Responsabilidades Gerais da Gestão do SUS, os itens 1.1 e1.3, não são passíveis de pactuação, visto expressarem princípiosdoutrinários do SUS, devendo orientar as ações do Distrito Federal.

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77

1. Responsabilidades gerais da Gestão do SUSREALIZA NÃO PRAZO

REALIZA PARAAINDA REALIZAR

1.1 Responder, solidariamente com a união, pela in-tegralidade da atenção à saúde da população;

1.2 Garantir a integralidade das ações de saúde pres-tadas de forma interdisciplinar, por meio da abor-dagem integral e contínua do indivíduo no seucontexto familiar, social e do trabalho; engloban-do atividades de:

a) promoção da saúde, prevenção de riscos, da-nos e agravos;

b) ações de assistência, assegurando o acesso aoatendimento às urgências;

1.3 Promover a eqüidade na atenção à saúde, conside-rando as diferenças individuais e de grupos popula-cionais, por meio da adequação da oferta às neces-sidades como princípio de justiça social, e amplia-ção do acesso de populações em situação de desi-gualdade, respeitadas as diversidades locais;

1.4 Participar do financiamento tripartite do SistemaÚnico de Saúde;

1.5 Coordenar, acompanhar e avaliar, no âmbito esta-dual, a implementação dos Pactos Pela Vida e deGestão e seu Termo de Compromisso de Gestão;

1.6 Assumir a gestão e executar as ações de atençãobásica, incluindo as ações de promoção e prote-ção, no seu território;

1.7 Assumir integralmente a gerência de toda a redepública de serviços de atenção básica, englobando:

a) as unidades próprias

b) e as transferidas pela união;

1.8 Garantir a estrutura física necessária para a reali-zação das ações de atenção básica, de acordocom as normas técnicas vigentes;

1.9 Realizar o acompanhamento e a avaliação daatenção básica no âmbito do seu território;

Page 79: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

78

REALIZA NÃO PRAZOREALIZA PARAAINDA REALIZAR

1.10 Identificar as necessidades da população do seuterritório, fazer um reconhecimento das iniqüi-dades, oportunidades e recursos;

1.11 Desenvolver, a partir da identificação das neces-sidades, um processo de:

a) planejamento,

b) regulação,

c) programação pactuada e integrada da aten-ção à saúde,

d) monitoramento e avaliação;

1.12 Formular e implementar políticas para áreas pri-oritárias, conforme definido nas instâncias depactuação;

1.13 Organizar o acesso a serviços de saúde resoluti-vos e de qualidade na atenção básica, viabilizan-do o planejamento, a programação pactuada eintegrada da atenção à saúde e a atenção à saú-de no seu território, explicitando:

a) a responsabilidade, o compromisso e o vínculodo serviço e equipe de saúde com a populaçãodo seu território,

b) desenhando a rede de atenção à saúde

c) e promovendo a humanização do atendimento;

1.14 Organizar e pactuar o acesso a ações e serviçosde atenção especializada a partir das necessida-des da atenção básica, configurando a rede deatenção, por meio dos processos de integração earticulação dos serviços de atenção básica comos demais níveis do sistema, com base no pro-cesso da programação pactuada e integrada daatenção à saúde;

1.15 Pactuar e fazer o acompanhamento da referên-cia da atenção que ocorre fora do seu território,em cooperação com os estados envolvidos noâmbito regional, conforme a programação pac-tuada e integrada da atenção à saúde;

Page 80: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

79

REALIZA NÃO PRAZOREALIZA PARAAINDA REALIZAR

1.16 Promover a estruturação da assistência farmacêu-tica e garantir, em conjunto com a união, o aces-so da população aos medicamentos cuja dispen-sação esteja sob sua responsabilidade, fomentan-do seu uso racional e observando as normas vi-gentes e pactuações estabelecidas;

1.17 Garantir o acesso de serviços de referência deacordo com a programação pactuada e integra-da da atenção à saúde;

1.18 Elaborar, pactuar e implantar a política de pro-moção da saúde, considerando as diretrizes es-tabelecidas no âmbito nacional;

1.19 Assumir a gestão e execução das ações de vigilân-cia em saúde realizadas no âmbito do seu territó-rio, de acordo com as normas vigentes e pactua-ções estabelecidas, compreendendo as ações de:

a) vigilância epidemiológica,

b) vigilância sanitária e

c) vigilância ambiental;

1.20 Executar e coordenar as ações de vigilância emsaúde, compreendendo as ações de média e altacomplexidade desta área, de acordo com as nor-mas vigentes e pactuações estabelecidas;

1.21 Coordenar, normatizar e gerir os laboratórios desaúde pública;

1.22 Assumir a gerência de unidades públicas de he-monúcleos/hemocentros e de laboratórios de re-ferência para controle de qualidade, vigilânciasanitária e epidemiológica e a gestão sobre o sis-tema de hemonúcleos/hemocentros (públicos eprivados) e laboratórios de saúde pública.

Page 81: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

80

2. Responsabilidades na regionalizaçãoREALIZA NÃO PRAZO

REALIZA PARAAINDA REALIZAR

2.1 Contribuir para a constituição e fortalecimentodo processo de regionalização solidária e coope-rativa, assumindo os compromissos pactuados;

2.2 Coordenar o processo de organização, reconhe-cimento e atualização das regiões de saúde, con-formando o Plano Diretor de Regionalização;

2.3 Apoiar técnica e financeiramente as regiões desaúde, promovendo a eqüidade inter-regional;

2.4 Participar dos Colegiados de Gestão Regional,cumprindo suas obrigações técnicas e financei-ras, conforme pactuação estabelecida;

2.5 Participar dos projetos prioritários das regiões desaúde, conforme definido no Plano Estadual deSaúde, no Plano Diretor de Regionalização, noplanejamento regional e no Plano Diretor de In-vestimento;

2.6 Propor e pactuar diretrizes e normas gerais sobrea regionalização, observando as normas vigen-tes, participando da sua constituição, disponibili-zando de forma cooperativa os recursos huma-nos, tecnológicos e financeiros, conforme pactu-ação estabelecida.

Page 82: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

81

3 – Responsabilidades no planejamento e programaçãoREALIZA NÃO PRAZO

REALIZA PARAAINDA REALIZAR

3.1 Formular, gerenciar, implementar e avaliar o pro-cesso permanente de planejamento participativoe integrado, de base local e ascendente, orienta-do por problemas e necessidades em saúde, coma constituição de ações para a promoção, a pro-teção, a recuperação e a reabilitação em saúde,construindo nesse processo:

a) o Plano Estadual de Saúde e

b) submetendo-o à aprovação do Conselho deSaúde correspondente;

3.2 Formular, no Plano Estadual de Saúde, a políticaestadual de atenção à saúde, incluindo ações in-tersetoriais voltadas para a promoção da saúde;

3.3 a) Elaborar relatório de gestão anual,

b) a ser apresentado e submetido à aprovaçãodo Conselho Estadual de Saúde;

3.4 Operar os sistemas de informação epidemiológicae sanitária de sua competência, bem como asse-gurar a divulgação de informações e análises;

3.5 Operar os sistemas de informação referentes àatenção básica, conforme normas do Ministérioda Saúde, e alimentar regularmente os bancosde dados nacionais existentes, bem como deoutros sistemas que venham a ser introduzidos,assumindo a responsabilidade pela gestão, nonível local, dos sistemas de informação:

a) Sistema de Informação da Atenção Básica -SIAB,

b) Sistema de Informação sobre Agravos de Noti-ficação – SINAN,

c) Sistema de Informação do Programa Nacionalde Imunizações - SI-PNI,

d) Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos –SINASC,

e) Sistema de Informação Ambulatorial – SIA,

Page 83: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

82

REALIZA NÃO PRAZOREALIZA PARAAINDA REALIZAR

f) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos e Pro-fissionais de Saúde – CNES;

e quando couber, os sistemas:

g) Sistema de Informação Hospitalar – SIH

k) e Sistema de Informação sobre Mortalidade –SIM;

3.6 Assumir a responsabilidade pela coordenação eexecução das atividades de informação, educa-ção e comunicação, no âmbito do seu território;

3.7 Elaborar a programação da atenção à saúde, in-cluída a assistência e vigilância em saúde, emconformidade com o Plano Estadual de Saúde,no âmbito da Programação Pactuada e Integradada atenção à saúde;

Page 84: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

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4 – Responsabilidades na regulação, controle, avaliação e au-ditoria

REALIZA NÃO PRAZOREALIZA PARAAINDA REALIZAR

4.1 Elaborar as normas técnicas complementares àda esfera federal, para o seu território;

4.2 Monitorar a aplicação dos recursos financeirosrecebidos por meio de transferência regular eautomática (fundo a fundo) e por convênios;

4.3 Realizar a identificação dos usuários do SUS noâmbito do Distrito Federal, com vistas à vincula-ção de clientela e à sistematização da oferta dosserviços;

4.4 Manter atualizado o cadastramento no SistemaNacional de Cadastro de Estabelecimentos e Pro-fissionais de Saúde no seu território, segundonormas do Ministério da Saúde;

4.5 Monitorar e avaliar as ações de vigilância em saú-de, realizadas em seu território, por intermédiode indicadores de desempenho, envolvendo as-pectos epidemiológicos e operacionais;

4.6 Elaborar e implantar protocolos clínicos, terapêu-ticos e de regulação de acesso, no âmbito do Dis-trito Federal, em consonância com os protocolose diretrizes nacionais;

4.7 Controlar a referência a ser realizada em outrosestados, de acordo com a programação pactua-da e integrada da atenção à saúde, procedendoa solicitação e/ou autorização prévia;

4.8 Operar a central de regulação do Distrito Fede-ral, para as referências interestaduais pactuadas,em articulação com as centrais de regulação es-taduais e municipais;

4.9 Implantar e operar o complexo regulador dos ser-viços presentes no seu território, de acordo coma pactuação estabelecida;

4.10 Coordenar e apoiar a implementação da regula-ção da atenção pré-hospitalar às urgências deacordo com a regionalização e conforme normasvigentes e pactuações estabelecidas

Page 85: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

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REALIZA NÃO PRAZOREALIZA PARAAINDA REALIZAR

4.11 Executar o controle do acesso do seu usuário aosserviços disponíveis no seu território, que pode serfeito por meio de centrais de regulação:

a) aos leitos disponíveis,

b) às consultas,

c) às terapias e aos exames especializados;

4.12 a) Definir a programação físico-financeira porestabelecimento de saúde; e

b) observar as normas vigentes de solicitação e au-torização dos procedimentos hospitalares e ambu-latoriais;

c) processar a produção dos estabelecimentos desaúde próprios e contratados e

d) realizar o pagamento dos prestadores de serviços;

4.13 Monitorar e fiscalizar contratos e convênios comprestadores contratados e conveniados, bem comodas unidades públicas;

4.14 Elaborar contratos com os prestadores de acordocom a política nacional de contratação de serviçosde saúde, em conformidade com o planejamento ea programação da atenção;

4.15 Credenciar os serviços de acordo com as normasvigentes e com a regionalização;

4.16 Monitorar e avaliar o funcionamento dos Consórci-os de Saúde;

4.17 Monitorar e avaliar o desempenho das redes regio-nais hierarquizadas;

4.18 Implementar avaliação das ações de saúde nosestabelecimentos, por meio de análise de dados eindicadores e verificação de padrões de conformidade;

4.19 Monitorar e fiscalizar a execução dos procedimen-tos realizados em cada estabelecimento por meiodas ações de controle e avaliação hospitalar eambulatorial;

4.20 Supervisionar a rede de laboratórios públicos eprivados que realizam análises de interesse dasaúde pública;

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85

REALIZA NÃO PRAZOREALIZA PARAAINDA REALIZAR

4.21 Elaborar normas complementares para a avalia-ção tecnológica em saúde;

4.22 Implementar auditoria sobre toda a produção deserviços de saúde, pública e privada, em articula-ção com as ações de controle, avaliação e regu-lação assistencial.

4.23 Realizar auditoria assistencial da produção deserviços de saúde, públicos e privados, sob suagestão.

5 - Responsabilidades na gestão do trabalhoREALIZA NÃO PRAZO

REALIZA PARAAINDA REALIZAR

5.1 Desenvolver estudos quanto às estratégias e fi-nanciamento tripartite de política de reposiçãoda força de trabalho descentralizada;

5.2 Promover espaços de negociação permanenteentre trabalhadores e gestores, no âmbito do Dis-trito Federal e regional;

5.3 Adotar vínculos de trabalho que garantam os di-reitos sociais e previdenciários dos trabalhadoresda Saúde na sua esfera de gestão e de serviços,promovendo ações de adequação de vínculos,onde for necessário;

5.4 Considerar as diretrizes nacionais para Planos deCarreiras, Cargos e Salários para o SUS – PCCS/SUS, quando da elaboração, implementação e/ou reformulação de Planos de Cargos e Saláriosno âmbito da gestão do Distrito Federal;

5.5 Propor e pactuar diretrizes para políticas de edu-cação e de gestão do trabalho que favoreçam oprovimento e a fixação de trabalhadores da Saú-de, no âmbito do Distrito Federal, notadamenteem regiões onde a restrição de oferta afeta dire-tamente a implantação de ações estratégicas paraa atenção básica.

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6 - Responsabilidades da educação na SaúdeREALIZA NÃO PRAZO

REALIZA PARAAINDA REALIZAR

6.1 Formular e promover a gestão da educação per-manente em saúde e processos relativos à mes-ma, orientados pela integralidade da atenção àsaúde, criando quando for o caso, estruturas decoordenação e de execução da política de for-mação e desenvolvimento, participando no seufinanciamento;

6.2 Promover a integração de todos os processos decapacitação e desenvolvimento de recursos hu-manos à política de educação permanente;

6.3 Articular e participar das políticas regulatórias ede indução de mudanças no campo da gradua-ção e da especialização das profissões de saúde;

6.4 Articular e cooperar com a construção e imple-mentação de iniciativas políticas e práticas para amudança na graduação das profissões de saúde,de acordo com as diretrizes do SUS;

6.5 Articular e pactuar com o Sistema Estadual deEducação, processos de formação de acordo comas necessidades do SUS, cooperando com os de-mais gestores, para processos na mesma direção;

6.6 Desenvolver ações e estruturas formais de educa-ção técnica em saúde com capacidade de execu-ção descentralizada no âmbito do Distrito Federal;

6.7 Promover e articular junto às Escolas Técnicas deSaúde uma nova orientação para a formação deprofissionais técnicos para o SUS, diversificandoos campos de aprendizagem;

6.8 Apoiar e promover a aproximação dos movimen-tos de educação popular em saúde da formaçãodos profissionais de saúde, em consonância comas necessidades sociais em saúde;

6.9 Incentivar, junto à rede de ensino, a realizaçãode ações educativas e de conhecimento do SUS;

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7 - Responsabilidades na participação e controle socialREALIZA NÃO PRAZO

REALIZA PARAAINDA REALIZAR

1. Apoiar o processo de mobilização social e insti-tucional em defesa do SUS;

2. Prover as condições materiais, técnicas e admi-nistrativas necessárias ao funcionamento do Con-selho Estadual de Saúde, que deverá ser organi-zado em conformidade com a legislação vigente;

3. Organizar e prover as condições necessárias àrealização de Conferências Estaduais de Saúde;

4. Estimular o processo de discussão e controle so-cial no espaço regional;

5. Apoiar o processo de formação dos conselheiros;

6. Promover ações de informação e conhecimentoacerca do SUS, junto à população em geral;

7. Apoiar os processos de educação popular em saú-de, com vistas ao fortalecimento da participaçãosocial do SUS;

8. Implementar ouvidoria estadual, com vistas aofortalecimento da gestão estratégica do SUS,conforme diretrizes nacionais.

Cláusula terceira – dos objetivos e metasprioritárias dos Pactos pela Vida e de GestãoConstitui um conjunto de compromissos sanitários expressos em objetivos emetas, pactuado de forma tripartite, a ser implementado no distrito Federal.

§ 1º. Quando não for possível quantificar a meta de um dado obje-tivo, não será necessário o preenchimento respectivo no quadro demetas.

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atég

ia d

e sa

úde

da f

amíli

ano

s gr

ande

s ce

ntro

s ur

bano

s.

v. G

aran

tir a

infr

a-es

trut

ura

nece

ssár

ia a

ofu

ncio

nam

ento

das

Uni

dade

s Bá

sica

s de

Saú

de,

dota

ndo-

as d

e re

curs

os m

ater

iais

, eq

uipa

men

tos

ein

sum

os s

ufic

ient

es p

ara

o co

njun

to d

e aç

ões

prop

osta

s pa

ra e

sses

ser

viço

s.

vi.

Gar

antir

o f

inan

ciam

ento

da

Ate

nção

Bás

ica

com

ore

spon

sabi

lidad

e da

s tr

ês e

sfer

as d

e ge

stão

do

SUS

vii.

Apr

imor

ar a

inse

rção

dos

pro

fissi

onai

s da

Ate

nção

Bási

ca n

as r

edes

loca

is d

e sa

úde,

por

mei

o de

vín

culo

sde

tra

balh

o qu

e fa

vore

çam

o p

rovi

men

to e

fix

ação

dos

prof

issi

onai

s.

viii.

Impl

anta

r o

proc

esso

de

mon

itora

men

to e

ava

liaçã

oda

Ate

nção

Bás

ica

nas

três

esf

eras

de

gove

rno,

com

vist

as à

qua

lific

ação

da

gest

ão d

esce

ntra

lizad

a.

ix.

Apo

iar

dife

rent

es m

odos

de

orga

niza

ção

efo

rtal

ecim

ento

da

Ate

nção

Bás

ica

que

cons

ider

e os

prin

cípi

os d

a es

trat

égia

de

Saúd

e da

Fam

ília,

res

peita

ndo

as e

spec

ifici

dade

s lo

co-r

egio

nais

.

7. R

egul

ação

da

aten

ção

ei.

Con

trat

ualiz

ar o

s pr

esta

dore

s de

ser

viço

s so

b su

a ge

stão

;10

0%re

gula

ção

assi

sten

cial

ii. R

egul

ar le

itos

e se

rviç

os a

mbu

lato

riais

con

trat

ualiz

ados

;10

0%

iii.

Extin

guir

o pa

gam

ento

dos

ser

viço

s do

s pr

ofis

sion

ais

méd

icos

por

mei

o do

cód

igo

7.10

0%

Page 93: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

92

Cláusula quarta – dos indicadores demonitoramento e avaliação dos Pactos pela Vida,em Defesa do SUS e de GestãoOs indicadores contidos no quadro 1, devem ser pactuados neste Termo deCompromisso de Gestão, mediante o estabelecimento de metas locais.

Os indicadores contidos no quadro 2 e 3, no ano de 2006, serão pactuadosno Pacto da Atenção Básica e na Programação Pactuada e Integrada da Vigi-lância em Saúde (PPI VS), respectivamente, não havendo necessidade de pre-enchimento destes neste Termo.

Page 94: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

93

Qua

dro

1 –

Pact

uaçã

o do

s in

dica

dore

s de

mon

itor

amen

to e

ava

liaçã

o do

s Pa

ctos

pel

a V

ida

ede

Ges

tão.

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/M

ETA

LO

CA

LO

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

PARA

200

6

Prop

orçã

o da

Des

pesa

s fin

anci

adas

por

SIO

PSPA

CTO

PEL

A S

DE

Perc

entu

ais

rece

ita p

rópr

iare

curs

os p

rópr

ios

defin

idos

aplic

ada

em(d

espe

sa t

otal

ded

uzid

asna

EC

29

saúd

eas

tra

nsfe

rênc

ias

de o

utra

sco

nfor

me

esfe

ras

de g

over

no p

ara

prev

isto

na

a sa

úde)

/ R

ecei

ta d

ere

gula

men

taçã

oim

post

os e

tra

nsfe

rênc

ias

EC 2

9/20

00,

cons

tituc

iona

is e

lega

is

Man

uten

ção

Envi

o do

s “Q

uadr

os”

Plan

ilha

PAC

TO P

ELA

SA

ÚD

E(*

) U

F qu

e nã

oda

PPI

refe

rent

es à

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, se

mpr

eel

etrô

nica

usam

o S

ISPP

I/MS

atua

lizad

aqu

e al

tera

da a

dos

limite

sde

vem

apr

esen

tar

prog

ram

ação

* (

até

afin

ance

iros

as in

form

açõe

s em

impl

anta

ção

do n

ovo

dam

eio

mag

nétic

oSI

SPPI

)as

sist

ênci

a *

no m

esm

o pa

drão

(até

ado

SIS

PPI.

As

base

sim

plan

taçã

oes

tadu

ais

do n

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cont

empl

am t

odos

SISP

PI)

os m

unic

ípio

sju

risdi

cion

ados

, a

part

ir da

s qu

ais

será

poss

ível

ver

ifica

r a

PPI A

ssis

tenc

ial d

eto

dos

os M

unic

ípio

s

Page 95: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

94

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/M

ETA

LO

CA

LO

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

PARA

200

6

Perc

entu

al d

eN

úmer

o to

tal d

eSI

H S

US

PAC

TO P

ELA

SA

ÚD

E10

0%in

tern

açõe

sin

tern

açõe

s po

r gr

upo

- C

NRA

Cpo

r gr

upo

estr

atég

ico

por

loca

les

trat

égic

ode

res

idên

cia

/(o

ncol

ogia

, TR

S,N

úmer

o de

inte

rnaç

ões

card

iolo

gia)

,or

ient

adas

pel

a C

entr

alor

ient

adas

de R

egul

ação

por

gru

pope

la C

entr

ales

pecí

fico

por

loca

l de

de R

egul

ação

.re

sidê

ncia

x 1

00

Índi

ce d

eQ

uant

idad

e de

uni

dade

sC

NES

/PA

CTO

PEL

A S

DE

10

0%

Con

trat

ualiz

ação

conv

enia

das

ao S

US

DA

TASU

S(p

rivad

o e/

ou

filan

tróp

ico)

que

estã

o co

m c

ontr

ato

regu

lar

e in

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ada

a da

tade

pub

licaç

ão /

Tota

l de

unid

ades

con

veni

adas

por

mun

icíp

io e

/ou

esta

do x

100

Perc

entu

al d

eN

úmer

o de

Col

egia

dos

dePD

R/SE

SPA

CTO

PEL

A S

DE

cons

titui

ção

deG

estã

o Re

gion

alC

oleg

iado

s de

impl

anta

dos

/G

estã

o Re

gion

alN

úmer

o de

reg

iões

de

saúd

e co

nsta

nte

do P

DR

x 10

0

Page 96: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

95

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/M

ETA

LO

CA

LO

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

PAR

A 2

00

6

Índi

ce d

eN

úmer

o de

bas

es d

e da

dos

DA

TASU

SPA

CTO

PEL

A S

DE

10

0%

Sist

emas

de

Alim

enta

ção

dos

Sist

emas

de

Info

rmaç

ãoal

imen

taçã

oRe

gula

r da

sde

alim

enta

ção

obrig

atór

iaob

rigat

ória

: SI

NA

N /

Base

s de

Dad

osin

form

adas

no

perío

do /

SI-P

NI /

SIN

ASC

/N

acio

nais

Tota

lde

Sist

emas

de

SIA

-SU

S /

CN

ES.

Info

rmaç

ão d

e al

imen

taçã

oQ

uand

o co

uber

,ob

rigat

ória

x 1

00SI

H e

SIM

Índi

ce d

eC

apac

itaçã

o de

Base

de

PAC

TO P

ELA

SA

ÚD

E1

00

%*D

etal

ham

ento

do

qual

ifica

ção

doco

nsel

heiro

s +

Aná

lise

doda

dos

Num

erad

or:

func

iona

men

toPl

ano

de S

aúde

+co

nstr

uída

Real

izaç

ão d

ebá

sico

do

Aná

lise

do R

elat

ório

de

pelo

Cap

acita

ção

noC

onse

lho

dege

stão

+ R

ealiz

ação

de

Min

isté

rioin

ício

do

Saúd

eC

onfe

rênc

ias

de S

aúde

da S

aúde

/m

anda

to (

=1)

+*

/ 4 x

100

SEG

EP e

mA

nális

e do

Pla

nopa

rcer

iade

Saú

de d

oco

m a

EN

SP/

Dis

trito

Fed

eral

em

FIO

CRU

Zvi

gor

(1=

) +

Aná

lise

do R

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ório

de G

estã

o A

nual

(=1)

+ c

onvo

caçã

ode

Con

ferê

ncia

de

Saúd

e a

cada

4 an

os (

=1)

Page 97: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

96

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/M

ETA

LO

CA

LO

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

PARA

200

6

Prop

orçã

o de

amos

tras

insa

tisfa

tória

sde

exa

mes

cito

pato

lógi

cos

Núm

ero

de a

mos

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insa

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s de

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mes

cito

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cos

cérv

ico-

vagi

nais

em

det

erm

inad

olo

cal e

per

íodo

/ N

úmer

oto

tal d

e ex

ames

cito

pa-

toló

gico

s re

aliz

ados

no

mes

mo

loca

l e p

erío

do x

100

SISC

AM

PAC

TO P

ELA

SA

ÚD

E10

%

Page 98: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

97

Qua

dro

2 –

Indi

cado

res

de m

onit

oram

ento

e a

valia

ção

dos

Pact

os p

ela

Vid

a e

de G

estã

o, a

ser

empa

ctua

dos

no p

roce

sso

do P

acto

da

Ate

nção

Bás

ica.

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/O

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

Prop

orçã

o de

nas

cido

sN

úmer

o de

nas

cido

s vi

vos

SIN

ASC

Pact

o A

B7

ou m

ais

cons

ulta

s pa

ravi

vos

de m

ães

com

4de

mãe

s co

m 4

ou

+Es

tado

s qu

e já

atin

gira

m a

ou m

ais

cons

ulta

s de

cons

ulta

s de

pré

-nat

al /

met

apr

é-na

tal

Núm

ero

de n

asci

dos

vivo

sx

100

Méd

ia a

nual

de

Núm

ero

de c

onsu

ltas

SIA

/SU

SPa

cto

AB

1,5

/ ha

bita

nte

cons

ulta

s m

édic

asm

édic

as n

as e

spec

ialid

ades

IBG

E a

nopo

r ha

bita

nte

nas

bási

cas

emde

term

inad

oes

peci

alid

ades

bás

icas

loca

l e p

erío

do /

Popu

laçã

oto

tal n

o m

esm

oloc

al e

perío

do

Page 99: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

98

Qua

dro

3 –

Indi

cado

res

de m

onit

oram

ento

e a

valia

ção

dos

pact

os p

ela

vida

e d

e ge

stão

, a s

erem

pact

uado

s no

pro

cess

o de

Pro

gram

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Pac

tuad

a In

tegr

ada

da V

igilâ

ncia

à S

aúde

/ PP

I-V

S.D

ENO

MIN

ÃO

MÉT

OD

O D

E C

ÁLC

ULO

FON

TEO

RIG

EM D

O P

ROC

ESSO

PARÂ

MET

RO /

OBS

DE

PAC

TUA

ÇÃ

OM

ETA

NA

CIO

NA

L

Cob

ertu

ra v

acin

al p

orN

úmer

o de

cria

nças

SIA

PI /

PPI V

S>

= 9

5%te

trav

alen

te e

mm

enor

es d

e um

ano

SIN

ASC

men

ores

de

um a

nova

cina

das

com

de id

ade

dose

de

tetr

aval

ente

/N

úmer

o de

nas

cido

s vi

vos

x 10

0

Prop

orçã

o de

Núm

ero

de m

unic

ípio

sSI

API

/PP

I VS

70%

Cob

ertu

ra v

acin

alm

unic

ípio

s co

mco

m c

ober

tura

vac

inal

IBG

Ead

equa

daco

bert

ura

vaci

nal

adeq

uada

da

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nasi

gnifi

ca u

ma

adeq

uada

da

vaci

nate

trav

alen

te e

m m

enor

esco

bert

ura

tetr

aval

ente

em

de u

m a

no d

e id

ade

/=

ou

> 9

5% d

a 3ª

men

ores

de

um a

noTo

tal d

e m

unic

ípio

s do

dose

de

de id

ade

esta

do x

100

tetr

aval

ente

Taxa

de

cura

de

Núm

ero

de c

asos

cur

ados

/SI

NA

NPP

I VS

UF

com

per

cent

ual d

eha

nsen

íase

Núm

ero

de c

asos

cura

< q

ue 4

5%,

diag

nost

icad

os x

100

incr

emen

tar

20 p

onto

spe

rcen

tuai

s so

bre

ove

rific

ado;

UF

com

perc

entu

al e

ntre

45%

e55

%,

incr

emen

tar

10 p

onto

s pe

rcen

tuai

s;U

F co

m p

erce

ntua

l mai

orqu

e 55

%,

incr

emen

tar

5 po

ntos

per

cent

uais

.

Page 100: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

99

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/O

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

Taxa

de

cura

de

Tota

l de

caso

s no

vos

SIN

AN

PPI V

Stu

berc

ulos

e ba

cilíf

era

de t

uber

culo

se b

acilí

fera

cura

dos

na c

oort

e* /

Tota

l de

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s no

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detu

berc

ulos

e ba

cilíf

era

com

info

rmaç

ão d

een

cerr

amen

to d

etr

atam

ento

na

coor

tex

100

UF

com

pro

porç

ão d

ecu

ra d

e 85

% o

u m

ais

de c

asos

nov

os d

etu

berc

ulos

e ba

cilíf

era

diag

nost

icad

os n

aco

orte

de

2005

(de

abril

/200

4 a

mar

ço/

2005

): m

ante

r em

pel

om

enos

85%

na

coor

tede

200

6 (d

e ab

ril/2

005

a m

arço

/200

6);U

F co

mpr

opor

ção

mai

or o

uig

ual a

80%

e m

enor

que

85%

, at

ingi

r, no

mín

imo,

85%

;UF

com

prop

orçã

o m

aior

ou

igua

l a 7

5% e

men

orqu

e 80

%,

incr

emen

tar,

no m

ínim

o, 6

%;

UF

com

pro

porç

ão m

enor

que

75%

, in

crem

enta

r,no

mín

imo,

10%

;UF

com

pro

porç

ão m

enor

que

50%

; in

crem

enta

rpa

ra,

no m

ínim

o, 5

0%.

Page 101: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

100

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/O

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

Inci

dênc

ia P

aras

itária

Núm

ero

de lâ

min

asSI

VEP

PPI V

SRe

duzi

r 15

% e

m 2

006,

Para

est

ados

eA

nual

de

mal

ária

posi

tivas

par

a m

alár

ia,

Mal

ária

com

rel

ação

a 2

005.

mun

icíp

ios

dano

ano

/ P

opul

ação

tot

alA

maz

ônia

Leg

alre

side

nte

do a

no x

1.0

00

Prop

orçã

o de

imóv

eis

Núm

ero

de im

óvei

sFA

DPP

I VS

100%

das

insp

eçõe

sin

spec

iona

dos

para

insp

ecio

nado

s /

Tota

l de

prog

ram

adas

iden

tific

ação

eim

óvei

s do

mun

icíp

io.

elim

inaç

ão d

e x

100

cria

dour

os d

eA

edes

aeg

ypti

Taxa

de

part

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Cláusula quinta – da revisãoOs objetivos, metas e indicadores constantes deste Termo serão revistos anu-almente, sendo março o mês de referência para esse processo. O cronogra-ma pactuado deve ser objeto permanente de acompanhamento.

Cláusula sexta – da publicaçãoEste Termo de Compromisso de Gestão será publicado no Diário Oficial doDistrito Federal ou em instrumento correlato, conforme legislação vigente.

E, por estar assim de acordo com as disposições deste, o Secretário de Esta-do da Saúde do Distrito Federal firma o presente Termo de Compromisso deGestão.

Local e Data

Secretário de Estado da Saúde do Distrito Federal

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ANEXO IV

Termo de Compromisso deGestão Federal

Termo de Compromisso de Gestão que firma oMinistério da Saúde, representado pelo Ministro

de Estado da Saúde, com o objetivo de formalizara assunção das responsabilidades e atribuições

inerentes à esfera federal na condução doprocesso permanente de aprimoramento econsolidação do Sistema Único de Saúde.

O Governo Federal, por intermédio do Ministério da Saúde, inscrito no CNPJsob n.º XX, neste ato representado pelo Ministro de Estado da Saúde, (nome),(estado civil), portador da carteira de identidade n.º.................., expedidapor..............., e inscrito no CPF sob o n.º..........., considerando o que dispõea Constituição Federal, em especial o seu artigo 196, as Leis n.º 8.080/90 en.º 8.142/90, celebra o presente Termo de Compromisso de Gestão Federal,formalizando os pactos constituídos e as responsabilidades da gestão federaldo Sistema Único de Saúde / SUS, frente ao disposto na Portaria MS nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que estabelece as Diretrizes Operacionaisdos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.

Cláusula primeira – do objetoO presente Termo de Compromisso de Gestão formaliza o Pacto pela Saúdenas suas dimensões pela Vida e de Gestão, contendo os objetivos e metas,as atribuições e responsabilidades sanitárias do gestor federal e os indicadoresde monitoramento e avaliação destes Pactos.

§ 1º. As ações necessárias para o alcance das metas e objetivospactuados, devem ser contempladas no Plano Nacional de Saúde.

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104

Cláusula segunda – das atribuições eresponsabilidades sanitárias da UniãoAs atribuições e responsabilidades sanitárias contidas neste Termo serão pac-tuadas mediante o preenchimento do quadro correspondente a cada umdos eixos, a saber: 1. Responsabilidades gerais da Gestão do SUS; 2. Regio-nalização;3. Planejamento e Programação; 4. Regulação, Controle, Avalia-ção e Auditoria; 5. Gestão do Trabalho; 6. Educação na Saúde; 7. Participa-ção e Controle Social.

1. Responsabilidades gerais da gestão do SUS1.1 Responder, solidariamente com os municípios, o Distrito Federal e

os estados, pela integralidade da atenção à saúde da população;1.2 Participar do financiamento tripartite do Sistema Único de Saúde;1.3 Formular e implementar políticas para áreas prioritárias, confor-

me definido nas diferentes instâncias de pactuação;1.4 Coordenar e acompanhar, no âmbito nacional, a pactuação e

avaliação do Pacto de Gestão e Pacto pela Vida e seu Termo deCompromisso de Gestão;

1.5 Apoiar o Distrito Federal, os estados e conjuntamente com es-tes, os municípios, para que assumam integralmente as suas res-ponsabilidades de gestores da atenção à saúde;

1.6 Apoiar financeiramente o Distrito Federal e os municípios, emconjunto com os estados, para que garantam a estrutura físicanecessária para a realização das ações de atenção básica;

1.7 Prestar cooperação técnica e financeira aos estados, ao DistritoFederal e aos municípios para o aperfeiçoamento das suas atua-ções institucionais na gestão da atenção básica;

1.8 Exercer de forma pactuada as funções de normatização e decoordenação no que se refere à gestão nacional da atenção bá-sica no SUS;

1.9 Identificar, em articulação com os estados, Distrito Federal emunicípios, as necessidades da população para o âmbito nacio-nal, fazendo um reconhecimento das iniqüidades, oportunida-

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des e recursos; e cooperar técnica e financeiramente com osgestores, para que façam o mesmo nos seus territórios;

1.10 Desenvolver, a partir da identificação de necessidades, um pro-cesso de planejamento, regulação, programação pactuada e in-tegrada da atenção à saúde, monitoramento e avaliação;

1.11 Promover a estruturação da assistência farmacêutica e garantir,em conjunto com as demais esferas de governo, o acesso dapopulação aos medicamentos que estejam sob sua responsabili-dade, fomentando seu uso racional, observadas as normas vi-gentes e pactuações estabelecidas;

1.12 Definir e pactuar as diretrizes para a organização das ações e ser-viços de média e alta complexidade, a partir da atenção básica;

1.13 Coordenar e executar as ações de vigilância em saúde, compre-endendo as ações de média e alta complexidade desta área, deacordo com as normas vigentes e pactuações estabelecidas;

1.14 Coordenar, nacionalmente, as ações de prevenção e controle davigilância em saúde que exijam ação articulada e simultânea entreos estados, Distrito Federal e municípios;

1.15 Proceder investigação complementar ou conjunta com os de-mais gestores do SUS em situação de risco sanitário;

1.16 Apoiar e coordenar os laboratórios de saúde pública – Rede Na-cional de laboratórios de saúde Pública/RNLSP - nos aspectosrelativos à vigilância em saúde;

1.17 Assumir transitoriamente, quando necessário, a execução dasações de vigilância em saúde nos estados, Distrito Federal e mu-nicípios, comprometendo-se em cooperar para que assumam,no menor prazo possível, suas responsabilidades;

1.18 Apoiar técnica e financeiramente os estados, o Distrito Federal eos municípios para que executem com qualidade as ações devigilância em saúde, compreendendo as ações de vigilância epi-demiológica, sanitária e ambiental, de acordo com as normasvigentes e pactuações estabelecidas;

1.19 Elaborar, pactuar e implementar a política de promoção da saúde.

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2. Responsabilidades na regionalização2.1 Contribuir para a constituição e fortalecimento do processo de

regionalização solidária e cooperativa, assumindo os compro-missos pactuados;

2.2 Coordenar o processo de regionalização no âmbito nacional,propondo e pactuando diretrizes e normas gerais sobre a regio-nalização, observando as normas vigentes e pactuações na CIT;

2.3 Cooperar técnica e financeiramente com as regiões de saúde,por meio dos estados e/ou municípios, priorizando as regiõesmais vulneráveis, promovendo a eqüidade inter-regional e inte-restadual;

2.4 Apoiar e participar da constituição da regionalização, disponibi-lizando de forma cooperativa os recursos humanos, tecnológi-cos e financeiros, conforme pactuação estabelecida;

2.5 Fomentar a constituição das regiões de saúde fronteiriças, partici-pando do funcionamento de seus colegiados de gestão regionais.

3 – Responsabilidades no planejamento e programação3.1 Formular, gerenciar, implementar e avaliar o processo perma-

nente de planejamento participativo e integrado, de base local eascendente, orientado por problemas e necessidades em saúde,com a constituição de ações para a promoção, a proteção, arecuperação e a reabilitação em saúde, construindo nesse pro-cesso o plano nacional de saúde, submetendo-o à aprovação doConselho Nacional de Saúde;

3.2 Formular, no Plano Nacional de Saúde, e pactuar no âmbito daComissão Intergestores Tripartite – CIT, a política nacional deatenção à saúde, incluindo ações intersetoriais voltadas para apromoção da saúde;

3.3 Elaborar relatório de gestão anual, a ser apresentado e submeti-do à aprovação do Conselho Nacional de Saúde;

3.4 Formular, pactuar no âmbito a CIT e aprovar no Conselho Naci-onal de Saúde, a política nacional de atenção à saúde dos povosindígenas e executá-la, conforme pactuação com Estados e Mu-nicípios, por meio da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA;

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3.5 Coordenar, acompanhar e apoiar os municípios, os estados eDistrito Federal na elaboração da programação pactuada e inte-grada da atenção em saúde, no âmbito nacional;

3.6 Gerenciar, manter, e elaborar quando necessário, no âmbito na-cional, os sistemas de informação, conforme normas vigentes epactuações estabelecidas, incluindo aqueles sistemas que garan-tam a solicitação e autorização de procedimentos, o processa-mento da produção e preparação para a realização de paga-mentos;

3.7 Desenvolver e gerenciar sistemas de informação epidemiológicae sanitária, bem como assegurar a divulgação de informações eanálises.

4 – Responsabilidades na regulação, controle, avaliação e audi-toria

4.1 Cooperar tecnicamente com os estados, o Distrito Federal e osmunicípios para a qualificação das atividades de cadastramento,contratação, regulação, controle, avaliação, auditoria e paga-mento aos prestadores dos serviços vinculados ao SUS;

4.2 Monitorar e fiscalizar a aplicação dos recursos financeiros trans-feridos fundo a fundo e por convênio aos fundos de saúde dosestados, do Distrito Federal e dos municípios;

4.3 Monitorar o cumprimento pelos estados, Distrito Federal e mu-nicípios dos planos de saúde, dos relatórios de gestão, da opera-ção dos fundos de saúde, dos pactos de indicadores e metas, daconstituição dos serviços de regulação, controle avaliação e au-ditoria e da realização da programação pactuada e integrada daatenção à saúde;

4.4 Coordenar, no âmbito nacional, a estratégia de identificação dosusuários do SUS;

4.5 Coordenar e cooperar com os estados, o Distrito Federal e osmunicípios no processo de cadastramento de Estabelecimentose Profissionais de Saúde;

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4.6 Definir e pactuar a política nacional de contratação de serviçosde saúde;

4.7 Propor e pactuar os critérios de credenciamento dos serviços desaúde;

4.8 Propor e pactuar as normas de solicitação e autorização das in-ternações e dos procedimentos ambulatoriais especializados, deacordo com as Políticas de Atenção Especializada;

4.9 Elaborar, pactuar e manter as tabelas de procedimentos enquantopadrão nacional de utilização dos mesmos e de seus preços;

4.10 Estruturar a política nacional de regulação da atenção à saúde,conforme pactuação na CIT, contemplando apoio financeiro,tecnológico e de educação permanente;

4.11 Estimular e apoiar a implantação dos complexos reguladores;4.12 Cooperar na implantação e implementação dos complexos re-

guladores;4.13 Coordenar e monitorar a implementação e operacionalização

das centrais de regulação interestaduais, garantindo o acesso àsreferências pactuadas;

4.14 Coordenar a construção de protocolos clínicos e de regulaçãode acesso nacionais, em parceria com os estados, o Distrito Fe-deral e os municípios, apoiando–os na utilização dos mesmos;

4.15 Acompanhar, monitorar e avaliar a atenção básica, nas demaisesferas de gestão, respeitadas as competências estaduais, muni-cipais e do Distrito Federal;

4.16 Monitorar e avaliar as ações de vigilância em saúde, realizadaspelos municípios, Distrito Federal, estados e pelo gestor federal,incluindo a permanente avaliação dos sistemas de vigilância epi-demiológica e ambiental em saúde;

4.17 Normatizar, definir fluxos técnico-operacionais e supervisionar arede de laboratórios públicos e privados que realizam análisesde interesse em saúde pública;

4.18 Avaliar o desempenho das redes regionais e de referências inte-restaduais;

4.19 Responsabilizar-se pela avaliação tecnológica em saúde;4.20 Avaliar e auditar os sistemas de saúde estaduais e municipais;

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5 - Responsabilidades na gestão do trabalho5.1 Promover, desenvolver e pactuar políticas de gestão do trabalho

considerando os princípios da humanização, da participação eda democratização das relações de trabalho, apoiando os gesto-res estaduais e municipais na implementação das mesmas;

5.2 Desenvolver estudos e propor estratégias e financiamento tri-partite com vistas à adoção de políticas referentes aos recursoshumanos descentralizados;

5.3 Fortalecer a Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUScomo um espaço de negociação entre trabalhadores e gestorese contribuir para o desenvolvimento de espaços de negociaçãono âmbito estadual, regional e/ou municipal;

5.4 Adotar vínculos de trabalho que garantam os direitos sociais eprevidenciários dos trabalhadores da Saúde na sua esfera de ges-tão e de serviços, promovendo ações de adequação de vínculos,onde for necessário, conforme legislação vigente e apoiandotécnica e financeiramente os estados e municípios na mesmadireção;

5.5 Formular, propor, pactuar e implementar as Diretrizes Nacionaispara Planos de Carreiras, Cargos e Salários no âmbito do Siste-ma Único de Saúde – PCCS/SUS;

5.6 Propor e pactuar diretrizes para políticas de educação e de ges-tão do trabalho que favoreçam o provimento e a fixação de tra-balhadores da Saúde, no âmbito nacional, notadamente em re-giões onde a restrição de oferta afeta diretamente a implanta-ção de ações estratégicas para a atenção básica.

6 - Responsabilidades da educação na saúde6.1 Formular, promover e pactuar políticas de educação permanen-

te em saúde, apoiando técnica e financeiramente estados emunicípios no desenvolvimento das mesmas;

6.2 Promover a integração de todos os processos de capacitação edesenvolvimento de recursos humanos à política de educaçãopermanente, no âmbito da gestão nacional do SUS;

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6.3 Propor e pactuar políticas regulatórias no campo da graduaçãoe da especialização das profissões de saúde;

6.4 Articular e propor políticas de indução de mudanças na gradua-ção das profissões de saúde;

6.5 Propor e pactuar com o sistema federal de educação, processosde formação de acordo com as necessidades do SUS, articulan-do os demais gestores na mesma direção.

7 - Responsabilidades na participação e controle social7.1 Apoiar o processo de mobilização social e institucional em defe-

sa do SUS;7.2 Prover as condições materiais, técnicas e administrativas necessá-

rias ao funcionamento do Conselho Nacional de Saúde, que de-verá ser organizado em conformidade com a legislação vigente;

7.3 Organizar e prover as condições necessárias à realização de Con-ferências Nacionais de Saúde;

7.4 Apoiar o processo de formação dos Conselheiros de Saúde;7.5 Promover ações de informação e conhecimento acerca do SUS,

junto à população em geral;7.6 Apoiar os processos de educação popular em saúde, com vistas

ao fortalecimento da participação social do SUS;7.7 Apoiar o fortalecimento dos movimentos sociais, aproximando-

os da organização das práticas da saúde e com as instâncias decontrole social da saúde;

7.8 Formular e pactuar a política nacional de ouvidoria e implemen-tar o componente nacional, com vistas ao fortalecimento dagestão estratégica do SUS.

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Cláusula terceira – dos objetivos e metasprioritárias dos Pactos pela Vida e de GestãoConstitui um conjunto de compromissos sanitários expressos em objetivos emetas derivados da análise da situação de saúde do País e das prioridadesdefinidas pelos governos federal, estaduais, do Distrito Federal e municipais,a ser implementado para o alcance das metas pactuadas.

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nto

prob

lem

a de

saú

de p

úblic

a(m

enos

de

1 ca

so p

or 1

0.00

0 ha

b.)

nos

mun

icíp

ios

prio

ritár

ios.

iv.

Apo

iar

os e

stad

os e

mun

icíp

ios

na im

plan

taçã

o de

açõ

es p

ara

a cu

ra85

%de

cas

os n

ovos

de

tube

rcul

ose

baci

lífer

a di

agno

stic

ados

a c

ada

ano.

Page 115: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

114

PRIO

RID

AD

EO

BJET

IVO

MET

A N

AC

ION

AL

2006

v. R

eduz

ir a

inci

dênc

ia p

aras

itária

anu

al d

e m

alár

ia,

na r

egiã

o da

15

%A

maz

ônia

Leg

al.

vi.

Impl

anta

r do

pla

no d

e co

ntin

gênc

ia,

unid

ades

sen

tinel

as e

o s

iste

ma

10

0%

de in

form

ação

/ S

IVEP

-GRI

PE n

os e

stad

os e

cap

itais

.

5. P

rom

oção

da

saúd

ei.

Elab

orar

, pa

ctua

r e

impl

emen

tar

a po

lític

a de

pro

moç

ão d

a sa

úde,

cont

empl

ando

as

espe

cific

idad

es p

rópr

ias

da e

sfer

a de

ges

tão

ein

icia

r su

a im

plem

enta

ção.

ii. E

nfat

izar

a m

udan

ça d

e co

mpo

rtam

ento

da

popu

laçã

o br

asile

ira d

efo

rma

a in

tern

aliz

ar a

res

pons

abili

dade

indi

vidu

al d

a pr

átic

a de

ativ

idad

efís

ica

regu

lar,

alim

enta

ção

saud

ável

e c

omba

te a

o ta

bagi

smo;

iii.

Art

icul

ar e

pro

mov

er o

s di

vers

os p

rogr

amas

de

prom

oção

de

ativ

idad

e fís

ica

já e

xist

ente

s e

apoi

ar a

cria

ção

de o

utro

s;

iv.

Prom

over

med

idas

con

cret

as p

elo

hábi

to d

a al

imen

taçã

o sa

udáv

el;

6. F

orta

leci

men

to d

a at

ençã

oi.

Estim

ular

e a

poia

r es

tado

s e

mun

icíp

ios

a as

sum

irem

a e

stra

tégi

a de

saú

debá

sica

da f

amíli

a co

mo

a es

trat

égia

prio

ritár

ia p

ara

o fo

rtal

ecim

ento

da

aten

ção

bási

ca,

deve

ndo

seu

dese

nvol

vim

ento

con

side

rar

as d

ifere

nças

loco

-reg

iona

is.

ii. D

esen

volv

er a

ções

de

qual

ifica

ção

dos

prof

issi

onai

s da

ate

nção

bás

ica

por

mei

o de

est

raté

gias

de

educ

ação

per

man

ente

e d

e of

erta

de

curs

os d

ees

peci

aliz

ação

e r

esid

ênci

a m

ultip

rofis

sion

al e

em

med

icin

a da

fam

ília.

iii.

Con

solid

ar e

qua

lific

ar a

est

raté

gia

de s

aúde

da

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ília

nos

pequ

enos

e m

édio

s m

unic

ípio

s.

iv.

Am

plia

r e

qual

ifica

r a

estr

atég

ia d

e sa

úde

da f

amíli

a no

s gr

ande

sce

ntro

s ur

bano

s.

Page 116: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

115

PRIO

RID

AD

EO

BJET

IVO

MET

A N

AC

ION

AL

2006

v. A

poia

r té

cnic

a e

finan

ceira

men

te o

s m

unic

ípio

s pa

ra q

ue g

aran

tam

ain

fra-

estr

utur

a ne

cess

ária

ao

func

iona

men

to d

as U

nida

des

Bási

cas

de S

aúde

,do

tand

o-as

de

recu

rsos

mat

eria

is,

equi

pam

ento

s e

insu

mos

suf

icie

ntes

par

ao

conj

unto

de

açõe

s pr

opos

tas

para

ess

es s

ervi

ços.

vi.

Part

icip

ar d

o fin

anci

amen

to d

a A

tenç

ão B

ásic

a co

mo

resp

onsa

bilid

ade

das

três

esf

eras

de

gest

ão d

o SU

S.

vii.

Ince

ntiv

ar o

s m

unic

ípio

s a

aprim

orar

a in

serç

ão d

os p

rofis

sion

ais

daA

tenç

ão B

ásic

a na

s re

des

loca

is d

e sa

úde,

por

mei

o de

vín

culo

s de

tra

balh

oqu

e fa

vore

çam

o p

rovi

men

to e

fix

ação

dos

pro

fissi

onai

s.

viii.

Impl

anta

r o

proc

esso

de

mon

itora

men

to e

ava

liaçã

o da

Ate

nção

Bás

ica

nas

três

esf

eras

de

gove

rno,

com

vis

tas

à qu

alifi

caçã

o da

ges

tão

desc

entr

aliz

ada.

ix.

Apo

iar

dife

rent

es m

odos

de

orga

niza

ção

e fo

rtal

ecim

ento

da

Ate

nção

Bási

ca q

ue c

onsi

dere

os

prin

cípi

os d

a es

trat

égia

de

Saúd

e da

Fam

ília,

resp

eita

ndo

as e

spec

ifici

dade

s lo

co-r

egio

nais

.

Regu

laçã

o da

ate

nção

e r

egul

ação

i. A

poia

r os

mun

icíp

ios

e es

tado

s na

con

trat

ualiz

ação

dos

pre

stad

ores

100%

assi

sten

cial

de s

ervi

ços;

ii. A

poia

r os

mun

icíp

ios

e es

tado

s na

reg

ulaç

ão d

os le

itos

e se

rviç

os10

0%am

bula

toria

is c

ontr

atua

lizad

os;

iii.

Apo

iar

os m

unic

ípio

s e

esta

dos

na e

xtin

ção

do p

agam

ento

dos

ser

viço

s10

0%de

pro

fissi

onai

s m

édic

os p

or m

eio

do c

ódig

o 7.

Page 117: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

116

Cláusula quarta – dos indicadores demonitoramento e avaliação dos Pactos pela Vida ede GestãoOs indicadores contidos no quadro 1, devem ser pactuados neste Termo deCompromisso de Gestão, mediante o estabelecimento de metas locais.

Os indicadores contidos no quadro 2 e 3, no ano de 2006, serão pactuadosno Pacto da Atenção Básica e na Programação Pactuada e Integrada daVigilância em Saúde (PPI VS), respectivamente, não havendo necessidade depreenchimento destes neste Termo.

Page 118: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

117

Qua

dro

1 –

Pact

uaçã

o do

s in

dica

dore

s de

mon

itor

amen

to e

ava

liaçã

o do

s Pa

ctos

pel

a V

ida

e de

Ges

tão.

DEN

OM

INA

ÇÃ

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ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/O

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

Prop

orçã

o da

rec

eita

Valo

r ap

urad

o /

Subs

ecre

taria

PAC

TO P

ELA

SA

ÚD

EIg

ual o

upr

ópria

apl

icad

a em

Valo

r m

ínim

ode

mai

or a

1sa

úde

conf

orm

ePl

anej

amen

topr

evis

to n

ae

Orç

amen

to /

regu

lam

enta

ção

SE/

MS

EC 2

9/20

00.

O c

álcu

lo d

a U

nião

não

poss

ui p

erce

ntua

l de

rece

ita d

efin

ido,

de

acor

doco

m o

Art

. 6

da E

C 2

9,co

mo

ocor

re p

ara

oses

tado

s e

mun

icíp

ios.

Ova

lor

anua

l a s

er a

plic

ado

éca

lcul

ado

com

bas

e no

"val

or a

pura

do n

o an

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terio

r",

corr

igid

o pe

lava

riaçã

o no

min

al d

o PI

B do

ano

em q

ue s

e el

abor

a a

prop

osta

orç

amen

tária

. A

varia

ção

nom

inal

é o

val

orre

al +

a v

aria

ção

de p

reço

.O

val

or a

pura

do n

o an

oan

terio

r é

o m

onta

nte

efet

ivam

ente

em

penh

ado

pela

Uni

ão e

m a

ções

ese

rviç

os p

úblic

os d

e sa

úde

ou o

val

or m

ínim

o, o

que

for

mai

or

Page 119: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

118

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/O

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

Man

uten

ção

daEn

vio

dos

“Qua

dros

”Pl

anilh

aPA

CTO

PEL

A S

DE

(*) U

F qu

e nã

o us

am o

PPI a

tual

izad

a r

efer

ente

s à

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sem

pre

elet

rôni

ca S

ISPP

I/MS

deve

mqu

e al

tera

da a

dos

limite

sap

rese

ntar

as

info

rmaç

ões

prog

ram

ação

* (a

té a

finan

ceiro

sem

mei

o m

agné

tico

impl

anta

ção

do n

ovo

da n

o m

esm

o pa

drão

SISP

PI)

assi

stên

cia

*do

SIS

PPI.

As

base

s(a

té a

esta

duai

s co

ntem

plam

impl

anta

ção

todo

s os

mun

icíp

ios

do n

ovo

juris

dici

onad

os,

a pa

rtir

das

SISP

PI)

quai

s se

rá p

ossí

vel v

erifi

car

aPP

I Ass

iste

ncia

l de

todo

s os

mun

icíp

ios

Perc

entu

al d

eN

úmer

o to

tal d

eSI

H S

US

PAC

TO P

ELA

SA

ÚD

E10

0%in

tern

açõe

s po

rin

tern

açõe

s-

CN

RAC

grup

o es

trat

égic

opo

r gr

upo

estr

atég

ico

(onc

olog

ia,

TRS,

por

loca

l de

resi

dênc

ia /

card

iolo

gia)

,N

úmer

o de

inte

rnaç

ões

orie

ntad

as p

ela

orie

ntad

as p

ela

Cen

tral

Cen

tral

de

Regu

laçã

ode

Reg

ulaç

ão p

or g

rupo

espe

cífic

o po

r lo

cal d

ere

sidê

ncia

x 1

00

Page 120: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

119

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/O

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

Índi

ce d

eQ

uant

idad

e de

uni

dade

sC

NES

/PA

CTO

PEL

A S

DE

100%

Con

trat

ualiz

ação

conv

enia

das

ao S

US

DA

TASU

S(p

rivad

o e/

ou

filan

tróp

ico)

que

estã

o co

m c

ontr

ato

regu

lar

e in

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ada

a da

ta d

e pu

blic

ação

/ To

tal d

e un

idad

esco

nven

iada

s po

r m

unic

ípio

e/ou

est

ado

x 10

0

Perc

entu

al d

eN

úmer

o de

Col

egia

dos

dePD

R/SE

SPA

CTO

PEL

A S

DE

cons

titui

ção

deG

estã

o Re

gion

alC

oleg

iado

s de

Ges

tão

impl

anta

dos

/ R

egio

nal

Núm

ero

de r

egiõ

es d

esa

úde

cons

tant

e do

PD

Rx

100

Índi

ce d

e A

limen

taçã

oN

úmer

o de

bas

es d

e da

dos

DA

TASU

SPA

CTO

PEL

A S

DE

100%

Sist

emas

de

alim

enta

ção

Regu

lar

das

Base

s de

dos

Sist

emas

de

Info

rmaç

ãoob

rigat

ória

: SI

NA

N /

SI-P

NI /

Dad

os N

acio

nais

de a

limen

taçã

o ob

rigat

ória

SIN

ASC

/ S

IA-S

US

/ C

NES

.in

form

adas

no

perío

do /

Qua

ndo

coub

er,

SIH

e S

IMTo

tal d

e Si

stem

as d

eIn

form

ação

de

alim

enta

ção

obrig

atór

ia x

100

Page 121: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

120

DEN

OM

INA

ÇÃ

OM

ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/O

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

Índi

ce d

equ

alifi

caçã

o do

func

iona

men

tobá

sico

do

Con

selh

ode

Saú

de

Cap

acita

ção

de c

onse

lhei

-ro

s +

Aná

lise

do P

lano

de

Saúd

e +

Aná

lise

doRe

lató

rio d

e ge

stão

+Re

aliz

ação

de

Con

ferê

ncia

s de

Saú

de *

/4

x 10

0

Base

de

dado

sco

nstr

uída

pelo

Min

isté

rioda

Saú

de/

SEG

EP e

mpa

rcer

iaco

m a

ENSP

/FI

OC

RUZ

PAC

TO P

ELA

SA

ÚD

E*D

etal

ham

ento

do

Num

erad

or:

Rea

lizaç

ão d

eC

apac

itaçã

o no

iníc

io d

om

anda

to (

=1)

+ A

nális

e do

Plan

o de

Saú

de d

o D

istr

itoFe

dera

l em

vig

or (

1=)

+A

nális

e do

Rel

atór

io d

eG

estã

o A

nual

(=

1) +

conv

ocaç

ão d

e C

onfe

rênc

iade

Saú

de a

cad

a 4

anos

(=1)

Prop

orçã

o de

amos

tras

insa

tisfa

tória

s de

exam

es c

itopa

to-

lógi

cos

Núm

ero

de a

mos

tras

insa

tisfa

tória

s de

exa

mes

cito

pato

lógi

cos

cérv

ico-

vagi

nais

em

det

erm

ina-

do lo

cal e

per

íodo

/N

úmer

o to

tal d

e ex

ames

cito

pato

lógi

cos

real

iza-

dos

no m

esm

o lo

cal e

perío

do x

100

SISC

AM

PAC

TO P

ELA

SA

ÚD

E10

%

100%

Page 122: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

121

Qua

dro

2 –

Indi

cado

res

de m

onit

oram

ento

e a

valia

ção

dos

Pact

os p

ela

Vid

a e

de G

estã

o, a

ser

empa

ctua

dos

no p

roce

sso

do P

acto

da

Ate

nção

Bás

ica.

DEN

OM

INA

ÇÃ

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ÉTO

DO

DE

LCU

LOFO

NTE

ORI

GEM

DO

PRO

CES

SOPA

RÂM

ETRO

/O

BSD

E PA

CTU

ÃO

MET

A N

AC

ION

AL

Prop

orçã

o de

nas

cido

sN

úmer

o de

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cido

s vi

vos

SIN

ASC

Pact

o A

B7

ou m

ais

cons

ulta

s pa

ravi

vos

de m

ães

com

4de

mãe

s co

m 4

ou

+Es

tado

s qu

e já

atin

gira

m a

ou m

ais

cons

ulta

s de

cons

ulta

s de

pré

-nat

al /

met

apr

é-na

tal

Núm

ero

de n

asci

dos

vivo

sx

100

Méd

ia a

nual

de

Núm

ero

de c

onsu

ltas

SIA

/SU

SPa

cto

AB

1,5

/ ha

bita

nte

cons

ulta

s m

édic

asm

édic

as n

as e

spec

ialid

ades

IBG

Ean

opo

r ha

bita

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nas

bási

cas

em d

eter

min

ado

espe

cial

idad

es b

ásic

aslo

cal e

per

íodo

/Po

pula

ção

tota

l no

mes

mo

loca

l e p

erío

do

Page 123: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

122

Qua

dro

3 –

Indi

cado

res

de m

onit

oram

ento

e a

valia

ção

dos

pact

os p

ela

vida

e d

e ge

stão

, a s

erem

pact

uado

s no

pro

cess

o de

Pro

gram

ação

Pac

tuad

a In

tegr

ada

da V

igilâ

ncia

à S

aúde

/ PP

I-V

S.D

ENO

MIN

ÃO

MÉT

OD

O D

E C

ÁLC

ULO

FON

TEO

RIG

EM D

O P

ROC

ESSO

PARÂ

MET

RO /

OBS

DE

PAC

TUA

ÇÃ

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NA

CIO

NA

L

Cob

ertu

ra v

acin

al p

orN

úmer

o de

cria

nças

SIA

PI /

PPI V

S>

= 9

5%te

trav

alen

te e

mm

enor

es d

e um

ano

SIN

ASC

men

ores

de

um a

nova

cina

das

com

dose

de id

ade

de t

etra

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nte

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123

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124

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Page 126: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

125

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126

Cláusula quinta – da revisãoOs objetivos, metas e indicadores constantes deste Termo de Compromissode Gestão serão revistos anualmente, sendo março o mês de referência paraesse processo.

Cláusula sexta – da publicaçãoO presente Termo será publicado no Diário Oficial da União.

E, por estar assim de acordo com as disposições deste, o Ministro de Estadoda Saúde firma o presente Termo de Compromisso de Gestão.

Local e Data

Ministro da Saúde

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127

ANEXO V

Extrato do Termo deCooperação entre EntesPúblicos

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128

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129

ANEXO VI

Modelo para Declaração daCIB de Comando Único doSistema pelo GestorMunicipal

DeclaraçãoDeclaro que o município de [NOME DO MUNICÍPIO], que teve seu Termo deCompromisso de Gestão pactuado nesta CIB, assumiu a gestão dos presta-dores situados em seu território, independente de sua natureza jurídica, as-sumindo, portanto, as responsabilidades relativas à seleção, cadastramento,contratação, estabelecimento de contratos, regulação, controle, avaliação epagamento desses prestadores, observado o estabelecido abaixo:

Para as unidades listadas abaixo, que o município não possui ainda a gestão,fica pactuado o seguinte cronograma:

Nome da Unidade CNPJ CNES Valor Mensal Prazo

Conforme pactuação, as unidades listadas a seguir ficam sob a gestão doestado:

Nome da Unidade CNPJ CNES Valor Mensal

Page 131: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

130

Desta forma, o referido município, tem condições para assumir as responsa-bilidades pactuadas no Termo de Compromisso de Gestão que foram devi-damente analisadas e aprovadas pela Comissão Intergestores Bipartite de[NOME DO ESTADO] em [DATA DA REUNIÃO DA CIB QUE ANALISOU AQUESTÃO].

[LOCAL], [DIA] de [MÊS] de [ANO]

[ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR DA CIB]

[ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO DO GESTOR MUNICIPAL]

Page 132: REGULAMENTO Pactos pela Vida e de Gestão · 75 Termo de Compromisso de Gestão do Distrito Federal (Anexo III) 75 Cláusula primeira – do objeto 76 Cláusula segunda – das atribuições

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ANEXO VII-a

Termo do Limite FinanceiroGlobal do MunicípioCódigo

Município UF

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132

BLOCO COMPONENTE RECURSO RECURSO RECURSOFEDERAL* ESTADUAL MUNICIPAL

DE CUSTEIO DE CUSTEIO

Componente fixo (a)

Componente Variável (b)

Total População Própria (c)

Total População Referenciada (d)

Outros recursos e ajustes (e)

Total da PPI Assistencial (f) c + d ± e

Recursos transferidos ao Fundo Estadual (g)

Recursos retidos pelo FNS para pagamento

direto a prestadores (h)

Recursos alocados em outras UF (i)

Total MAC alocado no FMS (j) f - g - h - i

Componente básico (k)

Componente estratégico (l)

Componente excepcional (m)

Vigilância Epidemiológica e Ambiental (n)

Vigilância Sanitária (o)

(p)

TOTAL FMS a+b+j+k+l+m+n+o+p **

* Considerado apenas o recurso federal repassado fundo a fundo para custeio.**Valor a ser transferido do FNS ao FMS

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133

ANEXO VII-b

Termo do Limite FinanceiroGlobal do EstadoCódigo

Estado UF

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134

BLOCO COMPONENTE RECURSOFEDERAL*

Limites referentes aos recursos programados na SES (a)

Valores a receber referentes a unidades sob gestão estadual (b)

Recursos retidos pelo FNS para pagamento direto a prestadores (c)

Recursos alocados em outras UF (d)

Total MAC alocado no FES (e) a+b-c-d

Componente básico (f)

Componente estratégico (g)

Componente excepcional (h)

Vigilância Epidemiológica e Ambiental (i)

Vigilância Sanitária (j)

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* Considerado apenas o recurso federal repassado fundo a fundo para custeio.** A ser utilizado em situações excepcionais.

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135

ANEXO VII-c

Termo do Limite FinanceiroGlobal do Distrito FederalCódigo

UF

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136

BLOCO COMPONENTE RECURSOFEDERAL*

Componente fixo (a)

Componente Variável (b)

Total População Própria (c)

Total População Referenciada (d)

Outros recursos e ajustes (e)

Total da PPI Assistencial (f) c + d ± e

Recursos retidos pelo FNS para pagamento direto a prestadores (g)

Recursos alocados em outras UF (h)

Total MAC alocado no FS do Distrito Federal (i) f - g - h

Componente básico (j)

Componente estratégico (k)

Componente excepcional (l)

Vigilância Epidemiológica e Ambiental (m)

Vigilância Sanitária (n)

GESTÃO (o)

TOTAL FS do DF a+b+i+j+k+l

+m+n+o

* Considerado apenas o recurso federal repassado fundo a fundo para custeio.

PAB

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SSISTÊNC

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137

ANEXO VIII

Extrato do Termo deCompromisso de GestãoMunicipalSistematização do processo de pactuação das atribuições eresponsabilidades sanitárias dos municípios

I - IdentificaçãoMunicípio UF

Prefeito Municipal

Secretário Municipal da Saúde

Endereço da SMS

CEP Tel. ( ) Fax ( )

E-mail:

II – Disposição GeralO gestor municipal se compromete com o conjunto das responsabilidadessanitárias dispostas no Termo de Compromisso de Gestão Municipal, inclusi-ve aquelas referidas no artigo4 da Lei 8142, sendo destacadas no quadroabaixo aquelas para as quais foi pactuado cronograma e as que não se apli-cam à gestão do SUS neste município.

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138

EIXO NÃO PRAZO NÃO SEREALIZA PARA APLICAAINDA REALIZAR

1.RESPONSABILIDADES GERAIS DA GESTÃO DO SUS

2.REGIONALIZAÇÃO

3.PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO

4.REGULAÇÃO, CONTROLE, AVALIAÇÃO E AUDITORIA

5. PARTICIPAÇÃO SOCIAL E CONTROLE SOCIAL

6. GESTÃO DO TRABALHO

7. EDUCAÇÃO NA SAÚDE

III - Aprovação no Conselho Municipal de Saúde e na CIBAprovado na Reunião do CMS de | |

Deliberação n.º , de | |

Homologado na Reunião da CIB de | |

Nome SMS

Ass.

Nome SES

Ass.

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139

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140

GlossárioPara possibilitar uma mesma compreensão do Termo de Compromisso deGestão, são consideradas as seguintes definições:

1. GestãoAtividade e a responsabilidade de dirigir um sistema de saúde – municipal, estadual ou naci-onal, mediante o exercício de funções de coordenação, articulação, negociação, planeja-mento, acompanhamento, regulação, controle, avaliação e auditoria, gestão do trabalho,desenvolvimento e apropriação de ciência e tecnologias, dentre outras.

2.GerênciaAdministração de uma unidade ou órgão de saúde (unidade básica de saúde, hospital, insti-tuto, fundação, etc.), que se caracteriza como prestador de serviços no Sistema único deSaúde.

3. Atenção à SaúdeEngloba o conjunto de ações levadas a efeito pelo SUS, em todos os níveis de governo, parao atendimento das demandas pessoais e das exigências ambientais, compreendendo os cam-pos a saber:

a) o da assistência, em que as atividades são dirigidas às pessoas, individual ou coletivamen-te, e que é prestada no âmbito ambulatorial e hospitalar, bem como em outros espaços,especialmente no domiciliar;

b) o das intervenções ambientais, no seu sentido mais amplo, incluindo as relações e ascondições sanitárias nos ambientes de vida e de trabalho, o controle de vetores e hospedei-ros e a operação de sistemas de saneamento ambiental (mediante o pacto de interesses, asnormalizações, as fiscalizações e outros);

4. Co-gestão no Processo RegulatórioRelação intergestora que permite e articulação e integração dos dispositivos de Regulação deAcesso (centrais de internação, centrais de consultas especializadas e exames, protocolos assis-tenciais) com outras ações da Regulação da Atenção à Saúde (contratação, controle assistenci-al e avaliação) assim como com outras funções da Gestão (programação e regionalização).

5. Vigilância em SaúdeNeste Termo quando se escreve vigilância em saúde, estão contemplados os componentes:Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária e Vigilância Ambiental.

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141

6. Programação Pactuada e Integrada da Atenção à SaúdeNeste Termo programação em saúde compreende, no seu escopo, os processos de progra-mação da assistência à saúde e da vigilância em saúde, podendo, no termo, ser enfatizadoum desses processos.

7. Política de Reposição da Força de Trabalho DescentralizadaConjunto de ações e diretrizes que visam superar questões decorrentes da descentralização daforça de trabalho no Sistema Único de Saúde, como a reposição de pessoal e remuneração.

8. Transferência Regular e Automática Fundo a FundoTransferência de recursos, de forma regular e automática, do Fundo Nacional de Saúde aosfundos estaduais, do Distrito Federal e municipais de saúde, independente de convênio esegundo o atendimento de critérios pré-estabelecidos para o credenciamento dos Estados eMunicípios a essa prerrogativa.

9. OuvidoriaCanais democráticos que permitem disseminar informações e receber manifestações de usu-ários, propiciando análises, encaminhamentos, acompanhamentos e respostas às suas ma-nifestações.

10. Auditoria AssistencialProcesso regular que visa aferir e induzir qualidade do atendimento amparada em procedi-mentos, protocolos e instruções de trabalho normatizados e pactuados. Deve acompanhar eanalisar criticamente os históricos clínicos com vistas a verificar a execução dos procedimen-tos e realçar as não conformidades.

11. AvaliarConjunto de ações que permite emitir um juízo de valor sobre algo que está acontecendo(sendo observado) a partir de um paradigma (optimum, desejável, preceito legal, etc.). Con-siste em atribuir um valor ao encontrado, o grau de alcance dos resultados, a partir doesperado. Avaliação pode se constituir em uma ferramenta para se fazer fiscalização, con-trole, auditoria, planejamento, melhorar desempenhos e qualidades, ou seja, auxiliar a qua-lificação do processo de gestão.

Assim, trata-se da análise da estrutura, dos processos e resultados das ações, serviços esistemas de saúde, com o objetivo de verificar sua adequação aos critérios e parâmetros deeficácia (grau de atingimento de metas), eficiência (recursos envolvidos) e efetividade (im-pacto) estabelecidos para o sistema de saúde.

12. FiscalizarSubmeter a atenta vigilância, sindicar, examinar, verificar. A fiscalização confere ao fiscaliza-dor poder de polícia ou de lavrar autos de infração com base em determinada legislaçãovigente.

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13. MonitorarConjunto de ações de acompanhamento de um determinado plano, programa, atividade,ação ou processo. O monitoramento sempre está baseado num conjunto de informações eindicadores que, pré-definidos, dão a dimensão da ação que vem sendo implementada,apontando os indicativos de correção de rumos.

14. NormatizarEstabelecer normas para o funcionamento de uma organização ou sistema; submeter àsnormas o funcionamento de alguma estrutura. Mesmo que normalizar.

15. CredenciarConferir credenciais, poderes ou crédito; qualificar alguém, alguma estrutura ou serviço. Noâmbito do Pacto, expressa a qualificação de um serviço para atuar como tal, a partir doatendimento de um regulamento técnico.

16. ContratarFazer contrato, negociar, combinar, ajustar, convencionar, definir. O contrato é um termojurídico que regula a relação entre entes públicos e/ou privados. Processo por meio do qualestabelecimentos e serviços privados de saúde passam a integrar a rede do SUS.

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Esta publicação foi editorada comas fontes Frutiger 45 e Frutiger 95.A capa e o miolo foram impressosno papel Reciclato, em outubro de 2006.

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Pactos pela Vidae de Gestão

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ISBN 85 - 334 - 1149- 9