regulamento japbm 2014

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    REGULAMENTO GERAL DOS JOGOS ACADMICOS

    DAS POLCIAS E CORPOS DE BOMBEIROS MILITARES DO BRASIL

    TTULO I

    DOS PRINCPIOS GERAIS

    Art. 1 - Os Jogos Acadmicos das Polcias e Corpos de Bombeiros Militares tm por finalidade

    promover o congraamento e a integrao dos cadetes, atravs da prtica desportiva, como

    complemento formao integral dos futuros Oficiais PM/BM e ainda proporcionar maior

    intercmbio desportivo-cultural-profissional entre as academias envolvidas.Art. 2 - Participaro dos JAPBM as Academias de Polcias Militares e Corpos de Bombeiros

    Militares do Brasil.

    Art. 3 - Os Jogos Acadmicos das Polcias e Corpos de Bombeiros Militares (JAPBM) sero

    realizados em fase nica, conforme deliberao no Congresso Tcnico Geral.

    Pargrafo nico - As Academias de Polcias e Corpos de Bombeiros Militares, a critrio,

    podero realizar fase regional dos jogos, no tendo esta nenhum vnculo com a fase nacional,

    nem sendo de carter classificatrio.

    Art. 4 - Os JAPBM sero disputados em sede nica.

    Art. 5 - Para todos os fins, os participantes dos JAPBM sero considerados conhecedores das

    regras desportivas internacionais adotadas pelo Comit Olmpico Brasileiro e por este

    Regulamento, ficando submetidos a todas as suas disposies e as penalidades que deles

    possam emanar.

    TTULO IIDO CONGRESSO TCNICO GERAL E DA MODALIDADE

    Art. 6 - O Congresso Tcnico Geral (CTG), que ocorrer anualmente na ltima semana do

    ms de maro, ser o rgo de deliberao mxima dos JAPBM, devendo dele fazer parte pelo

    menos um representante de cada Academia.

    Pargrafo nicoO Congresso Tcnico Geral (CTG) ter as seguintes atribuies:

    a) Revisar e, se necessrio for, promover alteraes neste Regulamento; b)Eleger nova Coordenao dos JAPBM, a cada ano;

    c)Definir a sede dos prximos JAPBM;

    d)Eleger a sede do prximo CTG;

    e)Tratar sobre assuntos do interesse geral da competio.

    Art. 7 - As Academias, a princpio, sero representadas no CTG pelos respectivos

    Comandantes e Coordenadores de Educao Fsica.

    Art. 8 - A Academia, sede dos jogos, na semana de competio, promover o Congresso

    Tcnico das Modalidades, visando deliberar sobre detalhes especficos de cada prova, bem

    como a definio dos membros que comporo o Conselho Tcnico de Justia Desportiva

    (CTJD) do evento.

    Pargrafo nico Em nenhuma hiptese o Congresso Tcnico das Modalidades poderalterar este regulamento.

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    TITULO IIIDAS MODALIDADES DESPORTIVAS

    Art. 9 - So modalidades que integram os JAPBM:

    I- Atletismo;

    II- Basquetebol;

    III- Futebol de Campo;

    IV- Futsal;

    V- Jud;

    VI- Natao;

    VII- Provas de Tcnicas Profissionais;

    VIII- Tiro;

    IX- Voleibol;X- Xadrez;

    XI- Orientao.

    1 - O CTG, mediante votao, com resultado aceito e positivado em ata, poder incluir nova

    modalidade esportiva nos Jogos Acadmicos. A incluso de nova modalidade implicar na

    excluso de outra j existente, permanecendo, assim, a realizao de apenas 11 (onze)

    modalidades esportivas nos JAPBM.

    2 - As modalidades de Atletismo, Jud, Natao, Orientao e Futsal sero realizadas, tambm,

    no naipe FEMININO, obedecendo pontuao e classificao prprias;

    3 - As equipes de Tiro, Xadrez, e Voleibol podero ser formadas por Cadetes (Alunos-

    Oficiais) masculinos e femininos, sendo suas pontuaes computadas para a classificao do

    naipe MASCULINO;

    4 - A prova de Tcnicas Profissionais (de polcia ou de bombeiro) ser realizada em carter de

    apresentao. A academia que participar, com equipe representativa, ser bonificada com 11 (onze)

    pontos e seus integrantes recebero medalhas e certificado de participao.

    5 - A modalidade de Futebol de Campo poder ser substituda pela modalidade de Futebol

    Society quando no houver quantidade de atletas suficiente para a disputa daquela primeira

    modalidade, desde que definida no CTG. 6 - A academia, sede dos jogos, poder incluir uma modalidade esportiva, a ttulo de

    demonstrao, devendo apresent-la no CTG do ano de realizao do JAPBM. No ano

    seguinte, o CTG deliberar sobre a incluso ou no desta modalidade nos JAPBM, em caso

    positivo dever ser votada qual modalidade sair do rol do artigo 9 deste regulamento. A

    deciso de tal substituio estar vinculada condio de que a nova sede (academia) dos

    JAPBM tenha possibilidade de atender s necessidades da modalidade.

    TTULO IV

    DA PARTICIPAO E DA INSCRIO

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    Art. 10 - Participaro dos jogos somente os Cadetes (Alunos-Oficiais) do Curso de Formao

    de Oficiais e os alunos dos cursos de formao ou habilitao de oficiais combatentes e

    administrativos das academias, mediante documento comprobatrio elaborado pela instituio

    representada.

    Art. 11 - As Academias devero confirmar participao nos JAPBM junto ao Comando da

    Escola sede dos jogos at 30 dias antes do 1 dia de competio.Pargrafo nicoCaso alguma academia no cumpra o prazo estipulado no caput do artigo,

    poder ter sua inscrio indeferida pela sede dos JAPBM.

    Art. 12 - A inscrio dos atletas ser de acordo com o regulamento especfico de cada

    modalidade, por ocasio do Congresso Tcnico desta.Art. 13 - Os atletas devero apresentar, no ato da inscrio, a respectiva Carteira de Identidade

    Militar ou documento comprobatrio do seu vnculo com a Academia de origem.

    TITULO V

    DA COMPETIO

    CAPITULO I

    DOS JOGOS E PROVAS

    Art. 14 - Os JAPBM possuem regulamentao especfica de disputa para cada modalidade

    esportiva, baseada nas regras internacionais adotadas pelas Confederaes Brasileiras, em

    tudo que no contrarie este Regulamento.Art. 15 - Os jogos e as provas tero seu incio no horrio fixado pela Direo Tcnica, sendo

    considerada perdedora, por ausncia (W O), a equipe ou atleta que no estiver apto para a

    disputa e dentro do local de competio, at 15 (quinze) minutos, no mximo, aps o horrio

    estabelecido. A situao de W O s ser aceita caso ocorra por motivo de fora maior,

    cabendo ao Conselho Tcnico de Justia Desportiva dos JAPBM, analisar, julgar e decidir cada

    caso em concreto.

    1 -A equipe que perder por W O ser penalizada com 11 (onze) pontos no cmputo geral

    da competio, aps anlise e deliberao do Conselho de Justia Desportiva dos JAPBM.

    Nesse caso, o critrio de desempate por saldo de gols levar em conta somente as equipesque jogaram entre si, excluindo-se a faltosa.

    Art. 16 - Toda equipe ou atleta participante dever estar no local de competio antes do

    horrio previsto e em condies de jogo, quando ser requisitada a documentao prevista no

    artigo 13 deste Regulamento.

    Art. 17 - Qualquer competio que venha a ser suspensa ou transferida por motivo de fora

    maior ser realizada at 12 (doze) horas aps o horrio anteriormente fixado, desde que nada

    mais haja que impea a sua realizao normal, obedecendo s regras oficiais de cada

    modalidade esportiva.

    Pargrafo nico - A competio ser reiniciada com o resultado apresentado no momento da

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    paralisao e com os mesmos atletas que estavam participando da disputa no momento da

    suspenso, com exceo dos que tiveram sido expulsos durante o jogo ou durante os

    acontecimentos extras que levaram suspenso do jogo.

    Art. 18 - S ser permitida a presena dentro dos locais de competies e durante a realizaodas mesmas (conforme regulamento especfico das modalidades), os atletas uniformizados e

    comisso tcnica credenciada.

    CAPITULO II

    DA FORMA DE DISPUTA E DA ARBITRAGEM

    Art. 19 A forma de disputa das modalidades coletivas (Basquete, Voleibol, Futebol e Futsal)

    respeitar os critrios abaixo relacionados, de tal forma que cada equipe participante jogue no

    mnimo duas e no mximo cinco vezes, at as finais das competies.

    PARTICIPANTES FORMA DE DISPUTA SEMI FINALAT 5 RODZIO SIMPLES NO NO6 2 CHAVES DE 3 SIM SIM7 1 CHAVE DE 3 E UMA CHAVE DE 4 SIM SIM8 2 CHAVES DE 4 SIM SIM9 3 CHAVES DE 3 SIM SIM10 2 CHAVES DE 3 E UMA CHAVE DE 4 SIM SIM11 2 CHAVES DE 4 E UMA CHAVE DE 3 SIM SIM12 4 CHAVES DE 3 SIM SIM13 3 CHAVES DE 3 E UMA CHAVE DE 4 SIM SIM

    142 CHAVES DE 4 E DUAS CHAVES DE3 SIM SIM

    15 3 CHAVES DE 4 E UMA CHAVE DE 3 SIM SIM16 4 CHAVES DE 4 SIM SIM

    1 - Em havendo trs chaves, sero classificados para as semifinais o primeiro colocado de

    cada chave, mais o melhor segundo colocado das chaves. Nas semifinais, o melhor primeiro

    colocado jogar com o melhor segundo colocado (1 x 4, 2 x 3);

    2 - No caso de rodzio simples, a equipe campe da modalidade ser a que somar maior

    nmero de pontos;

    3 - Nos esportes coletivos, as equipes cabea de chave sero definidas em funo doranking da competio (JAPBM) anterior, com as demais posies de cada grupo definidas por

    sorteio.

    4 - Nas modalidades de esporte coletivo, para se apurar o melhor entre os segundos

    colocados de cada chave, no caso de haver chaves com nmeros distintos de componentes,

    ser desconsiderado o pior resultado da equipe 2 colocada, da chave com maior nmero de

    componentes.

    Art. 20Nos esportes individuais, a forma de disputa ser prevista em regulamento especfico.

    Pargrafo nicoOs detalhes especficos de cada modalidade sero deliberados por ocasio

    do seu Congresso Tcnico.

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    Art. 21 A arbitragem das competies dever ser realizada por rbitros federados, que

    estejam desempenhando suas atividades filiadas s respectivas Federaes, devendo

    apresentar identidade atualizada pela respectiva Federao.

    CAPITULO IIIDA CLASSIFICAO E DESEMPATE

    Art. 22 A classificao dos concorrentes dar-se- por pontos ganhos e os critrios e

    desempate sero definidos nos regulamentos das modalidades.Pargrafo nicoNas modalidades coletivas (Voleibol, Basquete, Futebol e Futsal), quando a

    1 fase de competio (classificatria rodzio simples) apresentar grupos (chaves) com

    nmeros distintos de componentes, para efeito de classificao, desconsiderar-se- o pior

    resultado daquelas pertencentes ao(s) grupo(s) com maior nmero de integrantes.Art. 23 - Para todas as modalidades, a contagem de pontos dever constar no RegulamentoEspecfico.Art. 24 - Em caso de W x O, para efeito de placar, ser conferido o seguinte resultado equipe

    vencedora:I- Basquetebol - 20 X 00;II- Futsal e Futebol - 01 X 00;III- Voleibol - 03 X 00 (25 X 00, 25 X 00 e 25 X 00).

    CAPTULO IV

    DA CLASSIFICAO GERAL/PONTUAO/PREMIAO

    Art. 25 - Ao final de cada Edio dos JAPBM, ser estabelecida a classificao geral do naipe

    masculino e do feminino, e consequentemente seus respectivos campees.

    Art. 26 - A Academia campe geral de um naipe dos JAPBM ser a que obtiver o maior

    somatrio de pontos decorrentes de sua classificao nas diversas modalidades disputadas.

    1 - A pontuao abaixo ser utilizada para a classificao nas modalidades:

    I- 1 Lugar - 11 pontos;

    II- 2 Lugar - 08 pontos;

    III- 3 Lugar - 06 pontos;

    IV- 4 Lugar - 05 pontos;

    V- 5 Lugar - 04 pontos;

    VI- 6 Lugar - 03 pontos;

    VII-7 Lugar - 02 pontos;

    VIII- 8 Lugar - 01 ponto.

    2 - Em caso de duas ou mais equipes (Academias) obtiverem o mesmo nmero de pontos,

    sero obedecidos aos seguintes critrios para desempate:

    I- Maior nmero de primeiros lugares nas modalidades disputadas;

    II- Maior nmero de segundos lugares;

    III - Maior nmero de terceiros lugares e assim sucessivamente.

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    Art. 27 - A premiao dos tcnicos, atletas e equipes ocorrer ao final de cada competio,

    ficando a cargo da APM/ABM sede dos jogos.

    1 - A premiao de que trata este artigo ser de trofu para as trs primeiras equipes

    colocadas por modalidade, alm das medalhas para atletas e tcnicos;

    2 - A premiao individual nas modalidades de Jud, Atletismo, Natao e Tiro ser de

    medalhas para os trs primeiros colocados.

    3 - Ser fornecido certificado a todos os participantes das provas de Tcnicas Profissionais.

    Art. 28O Coordenador Geral dos JAPBM realizar a homologao e divulgao do resultado

    final da competio, bem como promover a premiao dos Campees Gerais Masculino e

    Feminino, ao trmino do evento.

    TTULO VI

    DOS RECURSOS

    CAPTULO NICO

    DO CONSELHO TCNICO DE JUSTIA DESPORTIVA

    Art. 29O Conselho Tcnico de Justia Desportiva (CTJD) ser constitudo pelo Comandante

    da APM/ABM que estiver sediando os JAPBM, o qual ser o Presidente, mais um

    representante de cada APM/ABM participante.

    1 - Tero direito a voto nas deliberaes, o Presidente do CTJD e um representante de cada

    academia, desde que no estejam envolvidos na questo. Caso seja necessrio, poder haverassessoramento tcnico.

    2 Os envolvidos diretamente na questo no tero direito ao voto, sendo o voto de Minerva,

    neste caso, do Oficial mais antigo, pertencente ao CTJD, sem impedimento.

    Art. 30 O CTJD examinar os recursos impetrados, devidamente formalizados por escrito,

    que devem dar entrada na secretaria organizadora, no prazo mximo de 03 (trs) horas aps a

    ocorrncia da irregularidade, salvo na modalidade de tiro, que ser conforme previsto no

    regulamento especfico.

    Art. 31 O atleta expulso, desclassificado ou eliminado de qualquer disputa esportiva ter sua

    conduta avaliada pelo CTJD, podendo resultar na sua excluso dos jogos.

    Art. 32 O comportamento indevido de torcida, tcnicos civis ou militares, atletas e demais

    envolvidos ocorrido durante o evento, alm das sanes disciplinares previstas em regulamento

    prprio, implicar perda de pontos ou mesmo desclassificao da equipe, situaes que sero

    avaliadas pelo CTJD, mediante recurso ou do conhecimento do fato pelo Conselho.

    Pargrafo nico O Conselho dever se reunir diariamente, tendo presena mnima de

    cinqenta por cento na primeira chamada e com qualquer nmero de presentes na segunda

    chamada, em horrio a ser definido no CT da modalidade.

    Art. 33 Para anlise dos recursos do CTJD ter sempre por base os Regulamentos Oficiaisda Confederao Brasileira respectiva, este Regulamento, bem como o Cdigo Brasileiro de

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    Justia e Disciplina Desportiva (CBJDB).

    Art. 34 O CTJD ter 06 (seis) horas para anlise do recurso e divulgao formalizada, por

    escrito, da deciso, devidamente fundamentada.

    TTULO VIIDISPOSIES GERAIS

    Art. 35Fica obrigada em todas as competies, a presena de uma equipe mdica.

    Art. 36 O presente Regulamento Geral s poder ser alterado em Congresso Tcnico

    Nacional com a consulta e o pronunciamento por escrito da maioria absoluta das Academias

    presentes.

    Art. 37 Fazem parte deste Regulamento, os regulamentos especficos das modalidades

    constantes neste documento.

    Art. 38O uniforme previsto para os Oficiais, Tcnicos e Cadetes, quando da realizao das

    competies ou Congressos Tcnicos, ser o abrigo de Educao Fsica completo. Caso se

    faa necessrio utilizao de outro uniforme, a Academia organizadora do evento dever

    comunicar com antecedncia.

    Art. 39 O efetivo mximo de participao de atletas por Academia em cada naipe e

    modalidade ser:

    I - Atletismo: Masc. 18 (dezoito); Fem. 8 (oito);

    II - Futebol de Campo: 20 (vinte);

    III - Futebol Society: 12 (doze);

    IV - Futsal: Masc. 12 (doze) atletas; Fem. 10 (dez) atletas;

    V - Jud: Masc. 12 (doze); Fem. 08(oito);VI - Voleibol: 12 (doze);VII - Natao: Masc. 10 (dez); Fem. 06(seis);

    VIII - Xadrez: 04 (quatro);IX - Basquetebol: 12 (doze);X - Tiro: 04 (quatro) atletas por prova, com efetivo mximo de 12 (doze);XI - Provas de Tcnicas Profissionais: uma equipe composta por at 06 (seis) atletas;

    XII - Orientao: 05 atletas Masc. e 04 atletas no naipe Fem.XIII - Comisso Tcnica e Chefia de Delegao = 03 (trs) participantes, com presena

    obrigatria de um militar.Art. 40 Este Regulamento entra em vigor nesta data e revoga outras disposies em

    contrrio.

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    ANEXO A AO REGULAMENTO GERAL DOS JAPBM

    REGULAMENTO DE JUD

    CAPTULO I

    DA INSCRIO E PARTICIPAO

    Art. 1 - Cada Academia poder inscrever at 02 (dois) atletas em cada categoria de peso.

    Pargrafo nicoLimite de atletas inscritos: Masc. 12 (doze); Fem. 08(oito).

    CAPTULO II

    DAS CATEGORIAS DE PESO

    Art. 2 - A competio de Jud ser disputada nas seguintes categorias de peso:

    Categoria Masculino Feminino

    Ligeiro At 60 kg

    Meio Leve + de 60 kg at 66 kg at 53 kg

    Leve + de 66 kg at 73 kg + de 53 kg at 60 kg

    Meio Mdio + de 73 kg at 81 kg + de 60 kg at 68 kg

    Mdio + de 81 kg at 90 kg + de 68 kg at 77 kg

    Meio Pesado + de 90 kg at 100 kg + 77 kg

    Pesado + de 100 kgAbsoluto aberto aberto

    1 As presentes categorias devero ser, automaticamente, atualizadas, caso ocorram

    modificaes nas categorias da CBJ.

    2S podero disputar na categoria absoluto atletas que tenham competido em uma das

    categorias previstas no regulamento.

    CAPTULO III

    DO SISTEMA DE DISPUTA

    Art. 3 - O tempo de luta ser de 04 (quatro) minutos.

    Art. 4 - Caso haja 02 (dois) atletas inscritos numa categoria de peso, o sistema de disputa ser

    feito por uma melhor de trs entre eles. Se um lutador vencer duas lutas seguidas, dispensa-se

    a terceira luta.

    Art. 5 - Caso sejam inscritos de trs a cinco atletas em uma categoria de peso, o sistema de

    disputa ser de um contra todos.

    Pargrafo nicoSe existirem 06 (seis) ou mais atletas, a disputa ser atravs de eliminatria

    simples com repescagem dupla.

    Art. 6 - Em caso de empate no nmero de vitrias, sero obedecidos aos seguintes critrios

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    para desempate:

    I - Maior nmero de Ippon;II - Maior nmero de Wazari;

    III - Maior nmero de Yuko;

    IV - Confronto direto.

    CAPTULO IV

    DA PONTUAO, CLASSIFICAO E PREMIAO

    Art. 7 - A pontuao abaixo ser utilizada para a classificao nas categorias:I - 1 Lugar - 14 pontos;

    II - 2 Lugar - 08 pontos;

    III - 3 Lugar - 06 pontos;

    IV - 4 Lugar - 05 pontos;

    V - 5 Lugar - 04 pontos;

    VI - 6 Lugar - 03 pontos;

    VII - 7 Lugar - 02 pontos;

    VIII - 8 Lugar - 01 ponto.

    Art. 8 - Em caso de empate no nmero de pontos, a classificao das equipes ser conhecida

    da seguinte forma:

    I - Maior nmero de 1 lugares;

    II - Maior nmero de 2 lugares;

    III - Maior nmero de 3 lugares e assim sucessivamente.

    Art. 9 - Sero premiados os (as) cadetes classificados (as) em 1, 2, 3 lugares, por categoria

    de peso.

    CAPTULO V

    PRESCRIES GERAIS

    Art. 10 A competio ser regida pelas regras oficiais da FIJ, pelo Regulamento Geral e por

    este Regulamento, no que conflitar com aqueles.

    Art. 11 A pesagem ter incio 24 (vinte e quatro) horas antes da competio, dando-se um

    tempo de pesagem a pesagem, sem limite de subidas na balana, dentro do prazo de

    pesagem.

    Art. 12 - No recinto da pesagem, somente podero permanecer os membros da comisso e os

    atletas da categoria chamados pesagem.

    Art.13 - A identificao das equipes dever ocorrer com a sigla do respectivo Estado, seguindo

    o tamanho de 30cm x 30cm, costurada ou impressa nas costas do quimono.

    ANEXO B AO REGULAMENTO GERAL DOS JAPBM

    REGULAMENTO DE NATAO

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    CAPTULO I

    DA INSCRIO E PARTICIPAO

    Art. 1 - Cada Academia poder inscrever um atleta por prova e uma equipe por revezamento.

    CAPTULO II

    DAS PROVAS, PONTUAO E PREMIAO

    Art. 2 - As provas de Natao sero realizadas na seguinte ordem:

    I - 50 m Livre (Masc)II - Final 50 m Livre (Fem)III - Final 50 m Costas (Masc)

    IV - Final 50 m Costas (Fem)V - Final 400 m Livre (Masc)VI - Final 50 m Borboleta (Fem)VII - Final 50 m Borboleta (Masc)VIII - Final 50 m Peito (Fem)IX - Final 50 m Peito (Masc)X - Final 4x50 Livre (Masc) RevezamentoXI - Final 4x50 Livre (Fem) RevezamentoXII - Final 4x50 Medley (Masc) Revezamento

    Art. 3- A Academia campe da modalidade de Natao (em cada naipe) ser a que somar omaior nmero de pontos, obtidos por meio da classificao nas provas disputadas.

    Art. 4 - A classificao por prova obedecer seguinte pontuao:

    I - 1 Lugar - 14 pontos;II - 2 Lugar - 08 pontos;

    III - 3 Lugar - 06 pontos;

    IV - 4 Lugar - 05 pontos;

    V - 5 Lugar - 04 pontos;

    VI - 6 Lugar - 03 pontos;

    VII - 7 Lugar - 02 pontos;

    VIII - 8 Lugar - 01 ponto.

    Art. 5 - Em caso de empate, a classificao das equipes ser conhecida da seguinte forma:

    I - Maior nmero de 1 lugares;

    II - Maior nmero de 2 lugares;

    III - Maior nmero de 3 lugares, e assim sucessivamente.

    Art. 6 - Sero premiados os atletas colocados em 1, 2 e 3 lugares nas provas individuais e

    nos revezamentos.

    CAPTULO III

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    PRESCRIES GERAIS

    Art. 7 - A competio ser regida pelas regras oficiais da FINA, pelo Regulamento Geral dos

    JAPBM e por este regulamento, no que conflitar com aqueles.

    Art. 8 - A piscina utilizada na competio dever, obrigatoriamente possuir medidas oficiais (25

    ou 50 metros).

    ANEXO C AO REGULAMENTO GERAL DOS JAPBM

    REGULAMENTO DE FUTEBOL DE CAMPO

    CAPTULO I

    DA INSCRIO

    Art. 1 - Cada equipe poder inscrever at 20 (vinte) atletas, no podendo haver substituio deatletas inscritos, aps o trmino do Congresso Tcnico da modalidade.

    CAPTULO II

    DA PREMIAO E PONTUAO

    Art. 2 - Sero premiadas as equipes classificadas em 1, 2 e 3 lugares.

    Art. 3 - A pontuao, por partida, ser:I - Vitria 03 (trs) pontos;

    IIEmpate 01 (um) ponto;

    IIIDerrota 00 (zero) ponto.

    CAPTULO III

    DA CLASSIFICAO E DESEMPATE

    Art. 4 - A classificao dos concorrentes dar-se- por pontos ganhos.

    Pargrafo nico - Para cada forma de disputa, sero observados critrios de desempate

    especficos, conforme se segue:

    Rodzio simples:

    a. Entre duas equipes do mesmo grupo:

    Confronto direto.

    b. Entre trs ou mais equipes do mesmo grupo:

    I) Gol average (nmero de gols pr, dividido por nmero de gols contra), referente apenas s

    partidas ocorridas entre as equipes empatadas;

    II) Gol average, referente a todas as partidas realizadas na fase;

    Sorteio.

    b. Entre equipes de grupos diferentes:

    I) Aplicar-se-o os itens II e III da letra anterior (b.).

    II. Eliminatria Simples: entre equipes eliminadas numa mesma fase:

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    a. Maior saldo de gols no tempo normal (excludos prorrogao e pnalti) obtido na

    partida em que se deu a eliminao;

    b. Maior nmero de gols a favor (excludos prorrogao e pnalti) obtido na partida em que se

    deu a eliminao;c. Eliminao pela equipe melhor posicionada na classificao geral da modalidade.

    CAPTULO III

    PRESCRIES GERAIS

    Art. 5 - As partidas tero 60 (sessenta) minutos de durao, divididos em 02 (dois) tempos de

    30 (trinta) minutos cada, com intervalos de 15 (quinze) minutos.

    Art. 6 - Quando numa fase da competio, a forma de disputa utilizada for Eliminatria

    Simples, e uma partida terminar empatada, haver prorrogao de 20 minutos, com dois

    tempos de dez minutos; permanecendo empate, cobranas de penalidades conforme

    regulamento CBF.

    Art. 7 - O atleta expulso em uma partida, ser automaticamente suspenso da partida seguinte.

    Art. 8 - Tambm ser suspenso da partida seguinte, o atleta que receber 02 (dois) cartes

    amarelos, em partidas anteriores.

    Art. 9Sero permitidas 05 (cinco) substituies.

    Art. 10 - A competio ser regida pelas regras oficiais da FIFA, pelo Regulamento Geral dos

    JAPBM e por este regulamento, no que conflitar com aqueles.

    ANEXO D AO REGULAMENTO GERAL DOS JAPBM

    REGULAMENTO DE FUTSAL

    CAPTULO I

    DA INSCRIO

    Art. 1 - Cada equipe poder inscrever at 12 (doze) atletas, no podendo haver substituio de

    atletas inscritos, aps o trmino do Congresso Tcnico da modalidade.

    CAPTULO II

    DA PREMIAO E PONTUAO

    Art. 2 - Sero premiadas as equipes classificadas em 1, 2 e 3 lugares.

    Art. 3 - A pontuao, por partida, ser:

    IVitria - 03 (trs) pontos;IIEmpate - 01 (um) ponto;

    IIIDerrota - 00 (zero).

    CAPTULO IIIDA CLASSIFICAO E DESEMPATE

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    Art. 4 - A classificao dos concorrentes dar-se- por pontos ganhos.

    Pargrafo nico - Para cada forma de disputa, sero observados critrios de desempate

    especficos, conforme se segue:Rodzio simples:

    a. Entre duas equipes do mesmo grupo:

    Confronto direto.

    b. Entre trs ou mais equipes do mesmo grupo:

    I) Gol average (nmero de gols pr, dividido por nmero de gols contra), referente apenas s

    partidas ocorridas entre as equipes empatadas;

    II) Gol average, referente a todas as partidas realizadas na fase;

    Sorteio.

    b. Entre equipes de grupos diferentes:

    I) Aplicar-se-o os itens II e III da letra anterior (b.).

    II. Eliminatria Simples: entre equipes eliminadas numa mesma fase:

    a. Maior saldo de gols no tempo normal (excludos prorrogao e pnalti) obtido na partida em

    que se deu a eliminao;b. Maior nmero de gols a favor (excludos prorrogao e pnalti) obtido na partida em que se

    deu a eliminao;c. Eliminao pela equipe melhor posicionada na classificao geral da modalidade.

    CAPTULO III

    PRESCRIES GERAIS

    Art. 5 - Para o naipe masculino a partida ter 50 (cinqenta) minutos corridos, divididos em 02

    (dois) tempos de 25 (vinte e cinco) minutos, com intervalos de 10 (dez) minutos. Para o naipe

    feminino a partida ter 40 (quarenta) minutos corridos, divididos em 02 (dois) tempos de 20

    (vinte) minutos, com intervalos de 10 (dez) minutos.

    Art. 6 - Quando numa fase da competio, a forma de disputada utilizada for Eliminatria

    Simples, e uma partida terminar empatada, haver prorrogao de 10 minutos, com dois

    tempos de 05 (cinco) minutos; permanecendo empate, cobranas de penalidades conforme

    regulamento CBFS.

    Art. 7 - O atleta expulso em uma partida, ser automaticamente suspenso da partida seguinte.

    Art. 8 - Tambm ser suspenso da partida seguinte, o atleta que receber 02 (dois) cartes

    amarelos, em partidas anteriores.

    Art. 9 - A competio ser regida pelas regras oficiais da FIFA, pelo Regulamento Geral dos

    JAPBM e por este regulamento, no que conflitar com aqueles.

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    ANEXO E AO REGULAMENTO GERAL DOS JAPBM

    REGULAMENTO DE BASQUETEBOL

    CAPTULO I

    DA INSCRIO

    Art. 1 - Cada equipe poder inscrever at 12 (doze) atletas, no podendo haver substituio de

    atletas inscritos aps o trmino do Congresso Tcnico da modalidade.

    Pargrafo nico - A numerao das camisas dos atletas poder ser de 00 (zero) a 99 (noventa e

    nove). O atleta dever usar o mesmo nmero no decorrer de toda a competio.

    CAPTULO IIDA PREMIAO E PONTUAO

    Art. 2 - Sero premiadas as equipes classificadas em 1, 2 e 3 lugares.

    Art. 3 - A pontuao por partida ser:

    IVitria - 02 pontos;

    IIDerrota - 01 ponto;

    CAPTULO III

    DA CLASSIFICAO E DESEMPATE

    Art. 4 - A classificao dos concorrentes dar-se- por pontos ganhos.

    Pargrafo nico - Para cada forma de disputa, sero observados critrios de desempate especficos, conforme se segue:

    Rodzio simples:

    a. Entre duas equipes do mesmo grupo:

    Confronto direto.

    b. Entre trs ou mais equipes do mesmo grupo:

    I) Cesta average (nmero de pontos positivos dividido por nmero de pontos negativos),referente apenas s partidas ocorridas entre as equipes empatadas;

    II) Cesta average, referente a todas as partidas realizadas na fase;

    Sorteio.

    Entre equipes de grupos diferentes:

    H) Aplicar-se-o os itens II e III da letra anterior (b.).

    II. Eliminatria Simples: entre equipes eliminadas numa mesma fase:

    a. Maior saldo de cestas obtido na partida em que se deu a eliminao;

    b. Maior nmero de cestas a favor obtido na partida em que se deu a eliminao; c. Eliminao pela

    equipe melhor posicionada na classificao geral da modalidade.

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    CAPTULO III

    PRESCRIES GERAIS

    Art. 5 - A competio ser regida pelas regras oficiais da FIBA, pelo Regulamento Geral dos

    JAPBM e por este regulamento, no que conflitar com aqueles.

    ANEXO F AO REGULAMENTO GERAL DOS JAPBM

    REGULAMENTO DE TIRO

    CAPITULO I

    DA INSCRIO E PARTICIPAO

    Art. 1 - As equipes sero compostas por 04 (quatro) atiradores por categorias, os quais sero

    inscritos antecipadamente, durante o Congresso Tcnico que anteceder as provas.

    Art 2 - As equipes participantes devem confirmar as inscries junto comisso organizadora

    at 30 (trinta) minutos ante de cada prova. Em se tratando de substituio, est ser efetuada

    exclusivamente por 01 (um) dos atiradores inscritos.

    CAPTULO II

    DA PREMIAO/PONTUAO/CLASSIFICAO

    Art. 3 - Sero premiados, individualmente, com medalhas, os trs primeiros colocados em

    cada categoria, e as equipes, com trofu.Art. 4 - As categorias das provas de tiro dos JAPBM sero as seguintes:

    I - Carabina .38 PumaSDE (Silhueta Descoberta e Encoberta);

    II - IPSC;

    III - TAR (Tiro acadmico rpido);

    Art. 5 - A classificao por categoria apresentar a seguinte pontuao:

    I - 1 Lugar - 11 pontos;

    II - 2 Lugar - 08 pontos;

    III - 3 Lugar - 06 pontos;

    IV - 4 Lugar - 05 pontos;

    V - 5 Lugar - 04 pontos;

    VI - 6 Lugar - 03 pontos;

    VII - 7 Lugar - 02 pontos;

    VIII - 8 Lugar - 01 ponto.

    1 - A pontuao para a modalidade de tiro ser computada somando-se os resultados das

    equipes por categoria, e estas obtidas a partir da soma dos resultados dos atiradores inscritos.

    (excluindo-se o pior resultado dentre os quatro integrantes) foi suprimido.

    2 - Em caso de empate, as classificaes das equipes sero conhecidas das seguintesformas:

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    I - Maior nmero de primeiros lugares por equipe, nas trs modalidades;

    II - Maior nmero de segundos lugares, por equipe, nas trs modalidades;

    III - Maior nmero de terceiros lugares, por equipe, nas trs modalidades;

    IV - Maior nmero de primeiros lugares individuais, nas trs modalidades;

    V - Maior nmero de segundos lugares individuais nas trs modalidades;

    VI - Maior nmero de terceiros lugares individuais nas trs modalidades.

    VII - Maior nmero de pontos mximos obtidos pelos trs atiradores que obtiveram os melhores

    resultados nas trs modalidades: Alfa na prova de IPSC, X na prova de TAR e 14na prova

    de Carabina .38 Puma SDE.

    Art. 6 - Aps vencidos todos os critrios, persistindo o empate, a soluo ser pela disputa

    direta entre um dos atiradores da equipe na prova de TAR, tantas vezes quanto necessrio

    para se chegar ao desempate. A pontuao obtida no ser considerada como novo resultado

    do competidor, servindo apenas para definio da classificao de sua equipe no torneio.CAPTULO III

    DA PROVA DE CARABINA .38 PUMASDE

    Art. 7 - Somente podero ser utilizadas carabinas .38 Puma, de fabricao nacional, mira

    aberta original de fbrica, no sendo permitida miras com regulagem milimtrica, e com cano

    superior a 20, nem tampouco quebra luz no aparelho de pontaria.

    1 - A arma dever ser da carga das corporaes participantes, podendo ser cedidas ou

    emprestadas entre instituies policiais e/ou militares, ou por terceiros, desde que esteja

    registrada no SIGMA ou no SINARM. 2 - Atiradores, masculino e feminino, concorrem na mesma categoria.

    Art. 8 - proibido o uso do casaco de tiro, luvas ou qualquer outro tipo de vestimenta que

    possa facilitar o tiro. proibido tambm o uso de bandoleiras, miras ticas eletrnicas ou opto-

    eletrnicas e lunetas para observao de impactos no alvo sendo permitido o uso de luneta de

    observao somente pelo tcnico ou assistente, desde que no se comunique com o atirador,

    o que, se ocorrer, ser causa de desclassificao sumria do atleta que se encontra atirando.

    Pargrafo nico - permitido o uso de cotoveleiras ou joelheiras.

    Art. 9 - obrigatrio o uso de culos de proteo e abafador de rudos, sendo permitido o usode lentes corretivas, tapa olhos, capichamas fornecidas pela instituio que sediar o torneio,

    bem como o peso de gatilho livre e munio com fator livre, sendo permitido o uso de

    cotoveleiras e joelheiras.

    1 - A escola que sediar os jogos dever fornecer capichama padro individual de EVA, com

    a espessura mnima de 5 milmetros e dimenses de 2 x 1 metro;

    2 - a ausncia dos culos e dos protetores auriculares, por si s, no ser causa de

    desclassificao do atleta, devendo a correo ser feita pelos rbitros, os quais no podero

    iniciar a prova at que todos os atiradores estejam utilizando corretamente seus EPI;

    3 - somente no caso de o atirador se negar a us-los ser impedido de fazer a prova edesclassificado por erro de segurana e/ou conduta antidesportiva.

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    4 - se durante a prova se soltar ou cair qualquer um dos equipamentos de segurana, o atirador dever recoloc-lo antes de continuar.

    Art. 10 - O uniforme para a prova ser livre, todavia, todos os atiradores da equipe devero

    estar uniformizados.

    Pargrafo nico - as vestes dos atiradores no podero possuir revestimentos especiais.

    Art. 11 - Sero adotados dois alvos, tipo silhueta colt super reduzida, um totalmente descoberto e o

    outro com a metade esquerda encoberta, com as seguintes dimenses:

    I - carto: 498 x 698 milmetros;

    II - desenho da silhueta no carto: altura de 660 milmetros e largura de 460 milmetros.

    1 - Os alvos sero dispostos, dois a dois, da seguinte forma:

    I - alvo 1: direita na linha de tiro (esquerda no campo de viso do atirador) estar o alvo

    descoberto, contendo marcaes, com os seguintes valores:

    a) Crculo central - 7 pontos;b) Coroa circular preta - 6 pontos;

    c) K5 - 5 pontos;

    d) K4 - 4 pontos;

    d) K3 - 3 pontos;

    e) K2 - 2 pontos.

    II - alvo 2: esquerda na linha de tiro (direita no campo de viso do atirador) estar o alvo

    encoberto. Este alvo, na mesma dimenso do alvo I, ter sua metade esquerda encoberta com

    um papel branco ou ser impresso desta forma. Em razo disso a pontuao ser contada em

    dobro.

    Art. 12 - A execuo da prova ser a seguinte:

    I - A prova compreende quatro sries, de 10 tiros, realizados no tempo de cinco minutos cada.

    II - Em cada srie sero efetuados cinco disparos no alvo descoberto (alvo 1) e cinco disparos

    no alvo encoberto (alvo 12), colocados lado a lado distncia de 25 metros do posto

    de tiro. Os disparos podero ser efetuados em qualquer ordem.

    III - A posio para o tiro ser deitada, devendo a arma estar sempre apoiada no corpo e o corpo

    apoiado somente no solo, no sendo permitido o apoio das mos no solo, salvo os

    cotovelos que devero toc-lo.IV - A altura do alvo ser de 1,30 metro, marcado do centro dos alvos base onde eles forem

    afixados, sendo que esta dever corresponder, tambm, altura do solo onde se

    encontra o atirador ao centro do alvo, ou seja, o solo da base dos alvos dever estar nivelado

    com o solo onde se encontra o atirador.

    Art. 13 - Os comandos para a prova sero padronizados da seguinte forma:

    I - COLOCAR CULOS E PROTETORES AURICULARES!;

    II - ATIRADORES EM SEUS POSTOS! - cada atirador dever estar frente do seu posto com a

    arma descarregada, culatra aberta e cano voltado para a direo geral dos alvos e para baixo a

    cerca de 45;

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    III - CARREGAR PARA A (1., 2....) SRIE!: o atirador poder estar com a arma alimentada com

    tantos cartuchos quanto desejar ou carreg-la, um a um, diretamente na cmara, a seu critrio;

    IV - ATIRADORES PRONTOS?: neste momento, o atirador dever estar de deitado, frente para o

    alvo, com a arma na mo, cano voltado para o alvo e culatra aberta. No estando pronto, o atiradordir em voz alta: no pronto. O rbitro aguardar trinta segundos, quando

    repetir o comando e iniciar a prova ao comando de fogo ou a um sinal sonoro, no sendo

    admitido novo no pronto. O atirador que estiver com problemas a partir da, dever usar o

    tempo da prova para resolv-lo.

    V - FOGO!: a este comando, que poder ser dado por apito, o atirador carregar a arma e

    iniciar sua srie.

    VI - CESSAR FOGO, DESCARREGAR, ARMAS ABERTAS SOBRE O SOLO!: este comando

    determina o encerramento da srie. O atirador dever descarregar a sua arma, deixando a culatra

    aberta e depositando-a sobre solo no podendo tocar mais na arma atnovo comando.

    VII - PISTA LIMPA.: o atirador estar autorizado a se deslocar do seu posto de tiro e acompanhar

    o levantamento dos impactos, mantendo uma distncia de no mnimo dois metros da linha de alvos,

    no podendo toc-los.

    Art. 14 - Disparos efetuados aps o comando cessar fogo no sero computados. Com o

    devido registro em smula, da quantidade de disparos efetuados alm do tempo, o atirador ter

    excludo os melhores impactos em seu alvo, na mesma quantidade dos disparos registrados

    como excedentes do tempo.Pargrafo nico: no caso de pane na arma, poder san-la dentro do tempo estabelecido para

    a srie, sem ajuda externa e com os meios que se encontrarem disposio no posto de tiro,

    sendo vedada a retirada da arma de linha de tiro durante a execuo da srie. Na

    impossibilidade de sanar a pane, e somente aps o trmino da srie, o atirador poder

    substituir a arma, desde que por outra que possua as mesmas caractersticas da arma

    defeituosa.

    Art. 15 - Cada impacto que vier a atingir a zona encoberta do alvo 2 penalizar o atirador com

    dez pontos negativos.

    Art. 16 - Caso o atirador efetue disparos em alvos vizinhos, ser penalizado em dez pontos

    negativos por impacto dado em alvo errado. Se comprovada a m f por parte do atirador, ser

    desclassificado da competio.

    Pargrafo nicoPara evitar ou sanar eventuais dvidas, cada atirador dever dispor de, no

    mximo, 15 (quinze) cartuchos no posto de tiro durante cada srie, o que dever ser alvo de

    fiscalizao pela comisso de arbitragem antes do incio de cada srie.

    Art. 17 - No caso de empate entre dois ou mais atiradores, este ser decidido pela anlise de

    desempenho entre os atiradores durante a prova, de acordo com os seguintes critrios,

    devendo ser obedecida ordem para sua aplicao, passando-se ao seguinte somente se

    perdurar a condio de empate:

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    I - Considerando-se as quatro sries, o maior nmero de impactos com 14 pontos no alvo

    encoberto;

    II - Considerando-se as quatro sries, o maior nmero de impactos com 12 pontos no alvo

    encoberto;

    III - Considerando-se as quatro sries, o maior nmero de impactos com 10 pontos no alvo

    encoberto;

    IV - Considerando-se as quatro sries, o maior nmero de impactos com 7 pontos no alvo

    descoberto;

    V - Considerando-se as quatro sries, o maior nmero de impactos com 6 pontos no alvo

    descoberto;

    VI - Considerando-se as quatro sries, o maior nmero de impactos com 5 pontos no alvo

    descoberto;

    VII - Vencidos todos os critrios, persistindo o empate, a soluo ser pela disputa direta entre osatiradores empatados, com uma srie de 10 tiros no alvo encoberto, no tempo de 5 minutos, tantas

    vezes quanto necessrio para se chegar ao desempate. A pontuao obtida no ser

    considerada como novo resultado do competidor, servindo apenas para definio de sua

    classificao individual.

    CAPTULO IV

    DA PROVA DE IPSC

    Art. 18 - A prova de IPSC dever ocorrer em conformidade total com as regras da International

    Practical Shooting Confederation, em sua ltima reviso, com adaptaes pertinentes feitas no

    Congresso Tcnico Geral.

    Pargrafo nico - atiradores, masculino e feminino, concorrem na mesma categoria.

    Art. 19 - Podero ser utilizadas, somente, pistolas calibre .40 S&W, com canos de at 6 polegadas,

    miras abertas fixas, sem compensador de recuo, obedecendo aos critrios bsicos

    estabelecidos para as divises standard e production, com as devidas restries e

    adaptaes previstas no presente regulamento.

    1 - Para as armas originariamente produzidas com compensador de recuo hbrido, ser

    permitida a troca dos canos, mantendo-se o ferrolho fresado original. 2 - As armas devero ser da carga das corporaes participantes, podendo ser cedidas ou

    emprestadas entre instituies policiais e/ou militares, ou por terceiros, desde que estejam

    registradas no SINARM.

    3 - apesar de se orientar pela diviso standard da IPSC, as armas no podero possuir as

    seguintes alteraes:I - Extensores nos retns de ferrolho e carregador;II - Funil na base do punho;

    III - Apoio de dedo;

    IV - Miras regulveis;V - Miras com fibra tica, trtio ou qualquer artifcio que facilite seu enquadramento, excetuando

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    pinturas;

    VI - Empunhaduras ou placas do punho anatmicas ou envolventes, exceo de lixas;

    VII - Amortecedores ou compensadores de recuo, ou similares;

    VIII - Gatilhos regulveis ou dotados de prolongadores ou alargadores.Art. 20 - obrigatrio o uso de coldre policial passado no cinto, com altura livre em relao ao

    quadril, mas que cubra totalmente o gatilho da arma, no podendo ser utilizados coldres de

    IPSC nem de Saque-Rpido.

    Art. 21 - O uso de porta-carregadores ser permitido, inclusive os de tiro prtico.

    Art. 22 - A munio a ser utilizada pelo competidor poder ser original ou recarregada, desde

    que o fator de potncia mnimo seja 125 para calibre menor e 160 para calibre maior, devendo

    ser pontuado conforme fator estabelecido.

    1 - O atirador flagrado utilizando munio com fator de potncia abaixo do mnimo

    estabelecido neste artigo para calibre menor ter sua pontuao desconsiderada e ser

    desqualificado na prova.

    2 - A Corporao sede dos jogos dever, obrigatoriamente, providenciar e manter crongrafo

    aferido e realizar, efetivamente, a verificao dos fatores da munio utilizada por todos os

    atiradores, sob pena do cancelamento da prova em razo da falta do equipamento e punio

    da equipe sede com sua desclassificao do torneio de tiro.

    Art. 23 -A posio de pronto para o incio de cada pista ser com a arma alimentada com 11

    (onze) cartuchos no carregador e carregada com um cartucho na cmara, engatilhada e

    travada, no coldre, sendo permitido que a arma parta desengatilha, no necessitando, neste

    caso, ser travada.

    Art. 24 - Para a prova devero ser montadas 3 (trs) pistas sendo, obrigatoriamente, uma

    curta, uma mdia e uma longa, todas registradas como CLC da IPSC e disponibilizadas na

    internet

    Pargrafo nico - As pistas sero escolhidas pela entidade sede e divulgadas 90 (noventa)

    dias antes do nicio dos jogos.

    Art. 25 - Aos casos omissos neste regulamento ser aplicado o regulamento oficial da prova

    de IPSC, em sua ltima reviso.

    CAPTULO V

    DA PROVA DE NRA (TIRO ACADMICO RPIDO)

    Art. 26 - Podero ser utilizadas, somente, pistolas calibre .40 S&W, com canos de at 6

    polegadas, miras abertas fixas, sem compensador de recuo, obedecendo aos critrios bsicos

    estabelecidos para as divises standard e production da IPSC, com as devidas restries e

    adaptaes previstas no presente regulamento. 1 - Para as armas originariamente produzidas com compensador de recuo hbrido, ser

    permitida a troca dos canos, mantendo-se o ferrolho fresado original.

    2 - As armas devero ser da carga das corporaes participantes, podendo ser cedidas ouemprestadas entre instituies policiais e/ou militares, ou por terceiros, desde que estejam

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    21

    registradas no SINARM. 3 -Apesar de se orientar pela diviso standard da IPSC, as armas no podero possuir as

    seguintes alteraes:

    I - Extensores nos retns de ferrolho e carregador;II - Funil na base do punho;

    III - Apoio de dedo;

    IV - Miras regulveis;V - Miras com fibra tica, trtio ou qualquer artifcio que facilite seu enquadramento, excetuando

    pinturas;VI - Empunhaduras ou placas do punho anatmicas ou envolventes, exceo de lixas; VII -

    Amortecedores ou compensadores de recuo, ou similares;VIII - Gatilhos regulveis ou dotados de prolongadores ou alargadores.Art. 27 - obrigatrio o uso de coldre policial passado no cinto, com altura livre em relao ao

    quadril, mas que cubra totalmente o gatilho da arma, no podendo ser utilizados coldres deIPSC nem de Saque-Rpido.

    Art. 28 - O uso de porta-carregadores ser permitido, inclusive os de tiro prtico.

    Art. 29 - Alvo: exclusivamente o A-1 da CBTP, com suas dimenses originais e zonas de

    pontuao de 6 a 10, com X para desempate, no sendo aceitas adaptaes e/ou redues

    em suas dimenses.

    Art. 30 - Empunhadura: livre (uma ou duas mos).

    Art. 31 - A disputa ser atravs de 4 (quatro) sries de tiro, da seguinte forma:

    I - 1 Srie:

    Distncia:5 metros

    N de Tiros: 6 disparos

    Tempo:6 segundos

    Posio:Em p (livre a postura)

    II - 2 Srie:

    Distncia:10 metros

    N de Tiros: 6 disparos

    Tempo:10 segundos

    Posio:Em p (livre a postura)

    III - 3 Srie

    Distncia:15 metros

    N de Tiros: 12 disparos

    Tempo:40 segundos

    Posies:ajoelhado6 disparos

    sentado 6 disparos

    IV - 4 Srie

    Distncia:15 metrosN de Tiros: 6 disparos

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    Tempo:12 segundos

    Posio:Em P (livre a postura)

    Pargrafo nico - Para se realizar uma srie necessrio que haja, no mnimo, dois (2)

    competidores. Em caso de desclassificao de um competidor, esta regra poder serdesprezada.

    Art. 32 - Os primeiros tiros de cada srie sero executados em ao dupla ou simples

    dependendo do sistema de cada arma, cabendo ao atirador que optar pela ao simples, a

    obrigatoriedade de travar a arma.

    Art. 33 - No haver tiros de ensaio, porm, ao competidor ser permitido, antes do incio de

    cada srie, a comando do rbitro, efetuar visada tcnica pelo tempo de trinta (30) segundos.

    Art. 34 - A munio a ser utilizada pelo competidor, poder ser recarregada, desde que seu

    fator de potncia seja igual ou superior a 125.

    Pargrafo nico - O atirador flagrado utilizando munio abaixo do fator de potncia

    estabelecido neste artigo ter sua pontuao desconsiderada e o mesmo ser desqualificado

    na prova.

    Art. 35 - Sero obedecidos os seguintes procedimentos durante a realizao da prova:I - Todo material a ser utilizado pelo atirador na srie, inclusive cronmetro, deve estar no seu corpo,

    sendo que, aps o sinal para iniciar a prova, o atirador poder colocar esse material onde melhor

    lhe convier;II - A posio inicial em todas as sries ser de p, com a arma alimentada no mximo com seis (6)

    cartuchos, carregada com um cartucho na cmara, travada ou destravada (no caso de partir na

    dupla ao), no coldre, braos soltos ao longo do corpo;III - No tiro ajoelhado obrigatrio colocar, no mnimo, um dos joelhos apoiado no solo;IV - No tiro sentado obrigatrio tocar o solo com as duas ndegas;V - O atirador s pegar sua arma para carregar aps o comando do rbitro; VI - Cada atirador deve se posicionar dentro do seu posto e frente do alvo que lhe for

    correspondente;VII - Terminada uma srie, a comando do rbitro, o atirador descarrega sua arma, mostraaberta, com a cmara voltada para o auxiliar, que estar atrs dele e a boca do cano na

    direo geral do pra-balas, fecha a arma, bate o co acionando o gatilho e a pe no coldre, s

    voltando a peg-la mediante aps nova ordem do rbitro;VIII - Os carregadores das pistolas devem ser municiados com at seis (6) cartuchos, sendopermitido que o atirador porte tantos quantos desejar, desde que obedea o item I dopresente

    pargrafo;IX - O levantamento dos alvos ser realizado aps o trmino da srie, podendo ser acompanhado

    pelo atirador, desde que o mesmo permanea a uma distncia mnima de dois (2) metros da linha

    de alvos e no toque nos mesmos, at que tenham sido levantados;

    X - Durante o levantamento e dentro de critrios ticos, o atirador pode reclamar se constatar erro

    do levantador. Todos os impactos corretos dentro das zonas de pontuao do alvo sero

    considerados vlidos e anotados, exceo no caso de impactos em excesso, quando sero

    adotados os critrios previstos no artigo 38;

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    XI - Concludo o levantamento, a smula do atirador ser assinada por rbitro e competidor,

    quando este receber comprovante contendo a marcao correspondente aos impactos

    levantados;XII - Qualquer atirador, da srie ou no, fica proibido de tocar nos alvos antes que os mesmossejam levantados e os pontos anotados;XIII - No ser permitido durante as sries o uso de lunetas, binculos, etc., para conferncia dos

    impactos no alvo por parte do atirador, sendo permitido seu uso pelo tcnico ou um assistente

    desde que no se comunique com o atirador durante a execuo das sries;XIV - No ser permitido qualquer tipo de auxilio por parte de terceiros durante a realizao das

    sries, com exceo de orientaes por partes dos tcnicos durante os intervalos entre as sries;XV - Na hora da realizao de cada srie os assistentes devero permanecer em silncio;XVI - Atiradores, masculino e feminino, concorrem na mesma categoria;

    XVII - Fica proibido o uso de ataduras, bandagens ou outro tipo de material que venha fixar o punho,cotovelo ou ombro do atirador, sendo permitido o uso de joelheiras.

    Art. 36 - Nos alvos onde forem constatados tiros a mais ser procedido da seguinte forma:

    I - Comprovado ser do prprio atirador, registram-se os piores tiros;

    II - Se identificados como tiros de outro atirador, sendo todos do mesmo calibre, contam-se os

    melhores impactos desprezando os demais;

    III - No sendo possvel identificar o autor dos disparos excedentes, o alvo ser obreado ou

    substitudo e apenas esse atirador repetir a srie;

    IV - Identificado o atirador que efetuou disparo em alvo errado, este ter os impactos de seu alvo

    anotados, os do alvo errado anotados como zero sendo, ainda, penalizado com dez (10) pontos

    negativos por tiro errado;V - Nos alvos com menos impactos que no se enquadrarem no item IV acima, se ro apenas

    registrados os impactos visveis. No entanto, ser feita exceo quando o agrupamento de trs ou

    mais tiros se apresente to fechado que possvel admitir a passagem de outros tiros devido ao

    alargamento do furo, cabendo o benefcio da dvida ao atirador, desde que fique comprovado que o

    mesmo efetuou todos os disparos previstos para a srie;

    VI - O atirador que no acompanhar o levantamento do seu alvo no ter direito a futuras

    reclamaes.

    Art. 37 - Os comandos para a prova sero padronizados da seguinte forma:

    I - ATIRADORES EM SEUS POSTOS!;II - PREPARAR PARA A (1, 2, 3, 4) SRIE DA PROVA DE TAR! : os atiradores podero

    municiar seus carregadores sem, contudo, empunhar ou carregar as armas;III - ESTANDE QUENTE.;IV - OS ATIRADORES PODEM PEGAR SUAS ARMAS DESCARREGADAS. A PARTIR DE

    AGORA TM 30 SEGUNDOS PARA FAZER UMA VISADA NO ALVO COM A ARMA.;V - CARREGAR E COLOCAR A ARMA NO COLDRE!: os atiradores colocam as armas no coldre

    na condio de pronto estabelecida por este regulamento no artigo 34 e no inciso II do artigo 37;

    VI - ATIRADORES PRONTOS? Se todos permanecerem em silncio:VII - ESPERA...: aciona o sistema de contagem de tempo que dar incio srie; se for

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    timer, dever estar regulado para disparar o sinal em 3 segundos; se for por apito ou

    campainha, dispara-o aps 3 segundos; Caso algum atirador no esteja pronto: VIII - Caso algum atirador no esteja pronto, dever rapidamente dizer em voz alta:NO PRONTO: o rbitro interromper a contagem de tempo que foi acionada e repetir NO

    PRONTO, alertando que OS ATIRADORES TERO 30 SEGUNDOS, acionando o

    cronmetro para esta contagem; aps este tempo, repetir ATIRADORES PRONTOS?,

    ESPERA..., e acionar o sistema de tempo; no ser permitido outro no pronto e o atirador

    dever usar o tempo da srie para sanar o problema e realiz-la;IX - Terminado o tempo da srie, comandar:RETIRAR CARREGADORES! DESCARREGAR E MOSTRAR A CMARA VAZIA!SE VAZIA, FECHAR E BATER O CO!ARMAS DESCARREGADAS, NO COLDRE.

    X - ESTANDE FRIO. MARCA!.

    Art. 38 - O controle do tempo de incio e fim, de cada srie ser atravs de sinal sonoro,audvel, de modo a no deixar dvidas, devendo ser mostrado aos atiradores antes do incio da

    prova.Pargrafo nico - se ocorrer algum erro por parte do rbitro no controle do tempo, sero

    adotados os seguintes procedimentos:I - Se todos efetuaram os disparos da srie ser efetuado o levantamento dos alvos

    naturalmente;II - Se um ou mais atiradores no concluram a srie, fica a critrio do atirador a repetio da

    srie; antes, porm, o alvo deve ser obreado ou trocado;

    III - O atirador, mesmo tendo concludo a srie, porm, julgando-se prejudicado em razo doocorrido, poder repeti-la sendo, antes, o alvo obreado ou trocado;

    IV - Se por qualquer motivo, independente de sua vontade (casos fortuitos) o atirador interromper

    uma srie, poder repeti-la, com exceo dos casos previstos neste regulamento,

    em seu artigo 41.

    Art. 39 - Defeito de arma e/ou munio correro por conta e risco do atirador e este dever

    tentar solucion-lo sem auxlio de terceiros.

    1 - Munio defeituosa (arma no tranca) pode ser substituda automaticamente pelo

    atirador, na mesma posio em que houve a falha e dentro do tempo da srie, inclusive com

    troca de carregadores. 2 - O atirador no pode iniciar o tiro da posio ou srie seguinte e depois voltar anterior

    em que houve a falha para completar a quantidade de tiro.

    3 - Dentro do tempo previsto para a srie, mantendo a segurana, o atirador deve tentar

    solucionar o defeito da arma que porventura ocorra, sendo permitida a troca de carregadores.

    4 - Comprovada, pelo rbitro, a quebra da arma, o atirador poder completar a prova com

    outra arma de caractersticas permitidas pelo regulamento.

    5 - A srie ou posio em que o problema aconteceu no poder ser repetida ou completada

    pelo atirador.

    6 - No comprovada a quebra, a mesma arma dever ser utilizada nas demais sries da

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    prova.

    Art. 40 - Durante a realizao da prova estaro sujeitos a estas normas disciplinares todos os

    presentes: atiradores, dirigentes e espectadores.

    Art. 41 - O respeito mtuo, o bom senso e a educao devem prevalecer durante todacompetio.Art. 42 - Os casos de falta de compostura e tica desportiva, palavras de baixo calo, dentre

    outras manifestaes que fogem aos padres de relacionamento sadio e bons costumes

    devem ser evitados por todos.Art. 43 - Toda penalidade deve constar na smula do atirador e conter a assinatura de quem a

    aplicou, sendo que os casos de maior gravidade devem ser apresentados por escrito para

    posterior julgamento.Pargrafo nico - Sero aplicadas as seguintes penalidades:

    I - advertncia por:a) atraso na preparao para a srie;b) apresentao irregular de armas e equipamentos, os quais devero ser corrigidos antes do

    incio da prova.II - deduo de pontos: a deduo de pontos ser feita por erro de procedimento, o qual definido

    como uma falha em cumprir as regras estabelecidas no regulamento da pista, ou da prova. A

    penalidade ser imposta ao atirador que cometer os seguintes erros: a) por tiro em alvo errado: o

    atirador ser penalizado com a deduo de 10 (dez) pontos quando for identificado que o mesmo

    efetuou disparos em alvo vizinho, de forma que a deduo ser por cada tiro identificado, alm

    de no ter os pontos dos disparos feitos no alvo errado computados em seu resultado;

    b) por tiro efetuado fora da posio prevista para a srie: o atirador ser penalizado em dez(10) pontos negativos para cada disparo;c) por tiro aps o tempo previsto para a srie: o atirador ser penalizado com a deduo do tiro

    de maior valor encontrado no seu alvo para cada tiro extra-tempo.III - desclassificaoSer desclassificado o atirador que cometer uma das seguintes falhas de segurana durante a

    competio:a) durante a competio, em qualquer situao, mesmo durante uma queda, ou ao efetuar a

    recarga ou o desmuniciamento, ou durante algum conserto, ou durante uma mudana de

    posio, o atirador aponta a arma para trs ou para os lados, isto , mais de 90 graus da linhamdia perpendicular ao pra-balas, estando ela carregada ou no;

    b) direcionar a arma carregada para qualquer parte do seu prprio corpo, incluindo ps, pernas

    e mos, mesmo ao coldre-la ou sac-la;c) se em algum momento durante a pista de tiro, ou quando carregar/descarregar a arma, o

    competidor deix-la cair ou derrub-la, estando carregada ou no;

    d) for encontrado no estande com uma arma carregada, exceto quando especificado ou

    ordenado pelo rbitro;e) colocar uma pistola de ao simples carregada no coldre, sem que esteja acionada a trava

    de segurana, ou uma pistola de ao seletiva ou dupla ao carregada, engatilhada e no

    coldre;

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    f) efetuar qualquer disparo acidental fora dos limites do pra-balas, ou acertando o cho a

    menos de trs metros do atirador, ou em qualquer outra direo considerada insegura pela

    organizao local da prova e especificada como tal no regulamento da prova;g) efetuar qualquer disparo acidental antes do inicio da pista, ou pr ocasio da alimentao,

    recarga, descarregamento, ou durante a soluo de uma pane;h) ficando provado que o disparo acidental ocorreu em virtude de alguma quebra de pea da

    arma e que o atirador cumpriu todas as normas de segurana, no ser desclassificado.

    Todavia, o atirador no poder repetir os tiros e nem sero contados os pontos dele na srie;

    i) tiver comportamento grosseiro e anti-desportivo com qualquer dos presentes no estande de

    tiro;j) deixar cair uma arma descarregada e apanh-la sem consentimento e superviso do rbitro

    ou de um auxiliar de arbitragem;k) portar arma carregada e/ou engatilhada fora do posto de tiro, mesmo que no coldre;

    l) manusear arma fora da rea de segurana delimitada para tal ou encontrar-se com munio

    dentro de tal rea;m) ofender a pessoa ou descumprir ordem legal do rbitro.Art. 44 - Para o desempate, tanto individual quanto por equipe, ser utilizado por seqncia os

    critrios abaixo apresentados, partindo-se para o prximo somente se o empate persistir: I - classificao individual:a) maior pontuao na 4 srie;

    b) maior quantidade de X, considerando-se todas as sries;

    c) maior quantidade de 10, considerando-se todas as sries;

    d) maior quantidade de 9, considerando-se todas as sries;e) maior quantidade de 8, considerando-se todas as sries.

    Pargrafo nico - Persistindo o empate, a soluo da contenda ser atravs do confronto direto

    entre os atiradores empatados, com a realizao da 4 srie, tantas vezes quanto necessrio para

    se determinar o desempate, e cujos pontos no tero validade nos resultados obtidos.II - classificao por equipes: o desempate ocorrer pela anlise da melhor classificao dentre

    todos os atletas de cada equipe.

    CAPITULO IV

    DAS PRESCRIES GERAIS

    Art. 45 - No levantamento dos alvos, somente podero se fazer presentes o tcnico da equipe,

    o atirador, anotador, obreador e o rbitro da prova.Art. 46 - Todo e qualquer recurso obedecer aos regulamentos da IPSC, da CBTE e da CBTP,

    no que no conflitarem com o presente regulamento.Art. 47 - Aplicam-se, subsidiariamente, ao Regulamento Geral dos Jogos Acadmicos das

    Polcias e Bombeiros Militares do Brasil, as orientaes e regulamentos da Confederao

    Brasileira de Tiro Prtico, da Confederao Brasileira de Tiro Esportivo e da International

    Practical Shooting Confederation, no que no conflitarem entre si e principalmente nos casos

    omissos.Art. 48 - As provas prescritas para a competio de tiro devero ser dirigidas e arbitradas por

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    rbitros credenciados pelas confederaes ou associaes de tiro prtico e/ou tiro esportivo

    dos Estados, com participao de um representante de cada equipe na qualidade de consultor

    e/ou auxiliar de arbitragem.Pargrafo nico As provas tambm podero ser dirigidas e/ou arbitradas por militares com

    reconhecida experincia prtica no tiro prtico e esportivo e em sua arbitragem.Art. 49 - Os calibradores devero ser disponibilizados pela Comisso Organizadora, devendo

    ser padronizados pela Confederao Brasileira de Tiro Prtico ou pela Confederao Brasileira

    de Tiro Esportivo.Art. 50 - No haver tiros de ensaio nas provas de tiro previstas para a competio.

    Art. 51 - Os recursos primrios sero julgados imediatamente no local da competio edecididos por uma Comisso constituda pelos representantes de cada delegao e pelo diretor

    da prova, sempre em numero mpar de membros, abstendo-se, obrigatoriamente, da

    participao na votao, membros das equipes interessadas, que somente poder se

    manifestar para apresentar suas razes de defesa ou de interposio do recurso.Art. 52 - A soluo do recurso primrio ser feita por votao com maioria simples, sendo que

    as situaes julgadas, votadas e aceitas pelas partes passam a ter ao regulamentar,

    cabendo, caso contrrio, recurso em ltima instncia ao CTJD.Art. 53 - As modalidades de tiro no podero ser realizadas simultaneamente, devendo haver

    um intervalo mnimo de 2 (duas) horas entre o trmino de uma e o incio de outra. Art. 54 - Devero ser cronografadas, obrigatoriamente, as munies de todos os atletas

    utilizadas na competio, conforme regulamento da prova, sendo as quantidades previstas na

    escolha aleatria e o desenvolvimento dos trabalhos feitos com na ltima reviso do

    Regulamento de IPSC.Art. 55 - O local de realizao das provas ser disponibilizado s equipes participantes, sem

    restries, um dia antes das mesmas, para reconhecimento e aferio de armas, com cesso

    do material necessrio pela academia sediante, com exceo de armas e munies, que sero

    de responsabilidade de cada equipe.Art. 56 - Todos os casos previstos como proibio devero ser punidos com a desqualificao

    do atirador, na modalidade. 1 - No se aplica a punio prevista no caput deste artigo se o atirador ainda no tiver

    participado da modalidade, sendo que, neste caso receber uma advertncia, sendo ofertada

    ao mesmo a possibilidade de correo, antes do inicio da sua srie de tiro. 2 - Falhas de segurana previstas no artigo 45 no admitem advertncia e o atirador, diante

    de seu cometimento, ser desqualificado.

    ANEXO G AO REGULAMENTO GERAL DOS JAPBMREGULAMENTO DE ATLETISMO

    CAPITULO I

    DA INSCRIO E PARTICIPAO

    Art. 1 - Cada equipe poder inscrever 01 (um) atleta por prova, nas categorias Masculinas eFemininas, bem como, apenas uma equipe por revezamento.

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    Pargrafo nico: As equipes de revezamento, devero utilizar, obrigatoriamente, uniforme

    padronizado para os (as) 4 (quatro) atletas participantes.

    CAPITULO II

    DAS PROVAS / PREMIAO/ PONTUAO /CLASSIFICAO

    Art. 2 - As provas de atletismo dos JAPBM sero as seguintes:I - 100 metros (Masc. e Fem.);II - 200 metros (Masc.);

    III - 400 metros (Masc. e Fem.);

    IV - 800 metros (Masc.);

    V - 1.500 metros (Masc. e Fem.);

    VI - 5.000 metros (Masc.);

    VII - 3.000 metros (Fem);VIII - 4X100 metros (Masc. e Fem.);IX - 4X400 metros (Masc.);X - Arremesso de peso (Masc. e Fem.);

    XI - Lanamento de disco (Masc.);

    XII - Lanamento de dardo (Masc.);

    XIII - Salto em Altura (Masc.);XIV - Salto em Distncia (Masc. e Fem.).

    Pargrafo nicoAs provas sero disputadas obrigatoriamente em 02 (dois) dias, com o Programa-

    Horrio e sorteio das raias, definidos no Congresso Tcnico da modalidade. Art. 3 - Sero premiados os atletas classificados em 1, 2 e 3 lugares, nas provas individuais

    e nos revezamentos.Art. 4 - A Academia campe da modalidade de Atletismo (em cada naipe) ser a que somar o

    maior nmero de pontos, obtidos por meio da classificao nas provas disputadas.Art. 5 - A classificao por prova obedecer seguinte pontuao:

    I - 1 Lugar - 14 pontos;II - 2 Lugar - 08 pontos;

    III - 3 Lugar - 06 pontos;

    IV - 4 Lugar - 05 pontos;V - 5 Lugar - 04 pontos;

    VI - 6 Lugar -03 pontos;

    VII - 7 Lugar - 02 pontos;VIII - 8 Lugar- 01 ponto.Art. 6 - Em caso de empate, a classificao das equipes ser conhecida da seguinte forma:I - Maior nmero de 1 lugares;II - Maior nmero de 2 lugares;

    III - Maior nmero de 3 lugares, e assim sucessivamente.

    CAPITULO III

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    PRESCRIES GERAIS

    Art. 7 - A competio ser regida pelas regras oficiais internacionais da IAAF, pelo Regulamento

    Geral dos JAPBM e por este Regulamento, no que conflitar com aqueles.

    ANEXO H AO REGULAMENTO GERAL DOS JAPBM

    REGULAMENTO DE VOLEIBOL

    CAPITULO I

    DA INSCRIO E PARTICIPAO

    Art. 1 - Cada equipe poder inscrever 12 (doze) atletas e 02 (dois) membros da comisso

    tcnica, no podendo haver substituio de atleta inscrito aps o termino do Congresso

    Tcnico da modalidade.

    CAPITULO II

    DA PREMIAO E PONTUAO

    Art. 2 - Sero premiadas as equipes classificadas em 1, 2 e 3 lugares.

    Art. 3 - A pontuao por partida ser:

    IVitria - 02 pontos;

    IIDerrota - 01 ponto.

    CAPTULO IIIDA CLASSIFICAO E DESEMPATE

    Art. 4 - A classificao dos concorrentes dar-se- por pontos ganhos. Pargrafo nico - Para cada

    forma de disputa, sero observados critrios de desempate especficos, conforme se segue:I. Rodzio simples:

    a. Entre duas equipes do mesmo grupo:

    I) Confronto direto.

    b. Entre trs ou mais equipes do mesmo grupo:

    I) Sets average (nmero de sets vencidos dividido pelo nmero de sets perdidos), referenteapenas s partidas ocorridas entre as equipes empatadas;II) Pontos average (nmero de pontos positivos dividido pelo nmero de pontos negativos), referente

    apenas s partidas ocorridas entre as equipes empatadas;III) Sets average, referente a todas as partidas realizadas na fase;

    IV) Pontos average, referente a todas as partidas realizadas na fase;

    V) Sorteio.c. Entre equipes de grupos diferentes:

    I) Aplicar-se-o os itens III, IV e V da letra anterior (b.).

    II. Eliminatria Simples: entre equipes eliminadas numa mesma fase:

    a. Maior saldo de sets obtido na partida em que se deu a eliminao;

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    b. Maior saldo de pontos obtido na partida em que se deu a eliminao;

    c. Eliminao pela equipe melhor posicionada na classificao geral da modalidade.

    CAPITULO IIIPRESCRIES GERAIS

    Art. 5 - As partidas sero disputadas em trs sets vencidos, devendo seguir a regra para o tie

    break.Art. 6 - A competio ser regida pelas regras internacionais da FIVB, pelo Regulamento Geral

    dos JAPBM e por este Regulamento, no que conflitar com aqueles.

    ANEXO I AO REGULAMENTO GERAL DOS JAPBM

    REGULAMENTO DE XADREZ

    CAPITULO I

    DA INSCRIO E PARTICIPAO

    Art. 1 - As equipes sero formadas por 03 (trs) tabuleiros com direito a um jogador reserva. O

    revezamento ser feito da seguinte maneira: antes do incio da primeira rodada, as equipes

    inscritas devero informar a ordem dos tabuleiros, isto , qual ser o primeiro tabuleiro, o

    segundo tabuleiro, o terceiro tabuleiro e o reserva. Cada jogador s poder jogar no respectivo

    tabuleiro (primeiro jogador no primeiro tabuleiro, segundo jogador no segundo tabuleiro e assim

    por adiante), ficando estabelecido que o reserva s poder jogar no 3 tabuleiro, salvo nos

    casos de substituio, devendo estas serem realizadas de forma a alterar apenas a posio

    dos jogadores nos tabuleiros, sem alterar, no entanto, a ordem de disposio.

    CAPITULO II

    DA DISPUTA/PONTUAO/CLASSIFICAO

    Art. 2 - O torneio ser disputado pelo sistema de Shuring de emparceiramento, em nmero

    de rodadas de acordo com o nmero de equipes participantes menos um, por equipe. Quando

    a competio contar com at 12 (doze) equipes inscritas, ser formado apenas um grupo. Apartir de 13 (treze) equipes, a disputa se dar em dois grupos, definidos por sorteio. Art. 3 - O ritmo de jogos ser de cinquenta minutos para cada jogador Nocaute, e ambos os

    jogadores devero anotar seus lances at que no disponha de 05 (cinco) minutos em seu

    relgio.Art. 4 - A equipe que faltar a uma rodada ser eliminada.Art. 5 - O sistema de desempate para efeito de classificao final ser:

    I - Confronto direto;II - Maior quantidade de vitrias do 1 tabuleiro;

    III - Maior quantidade de vitrias do 2 tabuleiro;

    IV - Maior quantidade de vitrias de negras.

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    CAPITULO III

    PRESCRIES GERAIS

    Art. 6 - As competies sero disputadas de acordo com as leis em vigor da Federao

    Internacional de Xadrez (FIDE), pelo Regulamento Geral dos JAPBM e por este Regulamento,

    no que conflitar com aqueles.

    ANEXO J AO REGULAMENTO GERAL DOS JAPBM

    REGULAMENTO DA PROVA DE TCNICAS PROFISSIONAIS

    (POLCIA MILITAR)

    CAPTULO IDA INSCRIO E PARTICIPAO

    Art. 1 - A prova de Tcnicas Profissionais ser realizada em carter de demonstrao.

    1 - A academia que efetivar sua inscrio e participar da prova ser bonificada com 11 (onze) pontos e os integrantes das equipes sero agraciados com medalhas e certificado de

    participao. 2 - As Academias participantes podero fazer a inscrio de, no mximo, 06 (seis) atletas,

    que j tenham tido instrues referentes abordagem policial, gerenciamento de crise e

    policiamento ostensivo.

    Art. 2 - As inscries devero ser realizadas no Congresso Tcnico da modalidade, queacontecer no dia anterior a prova.

    CAPTULO II

    DO OBJETIVO DA PROVA E SUAS CARACTERSTICAS

    Art. 3 - O objetivo da Prova de Tcnicas Profissionais compartilhar informaes na rea de

    procedimentos policiais militares dentre os discentes das Instituies Militares Estaduais de

    Ensino Superior.

    Art. 4 - A Prova de Tcnicas Profissionais um evento que ocorrer durante os Jogos

    Acadmicos, no tendo carter de disputa. Consiste de situaes (oficinas) onde os alunos dosCursos de Formao de Oficiais so avaliados frente a resolues de ocorrncias simuladas de

    policiamento ostensivo geral ordinrio.

    Art. 5 - Todos os procedimentos operacionais adotados pelos alunos, durante as oficinas,

    sero avaliados pelos oficiais designados. Sero levados em considerao aspectos

    pertinentes as atividades policiais, desde o momento inicial, ainda antes de assumir o servio

    (armamento adequado, preleo, etc), at o desfecho da ao policial.

    Art. 6 - A oficina ser chamada de base, as quais sero numeradas em 1, 2 e 3 bases, ou

    quantas forem necessrias, se for o caso. Ser realizado um sorteio entre as equipes

    participantes para definir a ordem de participao. Os alunos participantes devero estar com

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    seus uniformes, equipamentos, viaturas (se for o caso), de acordo com a regulamentao de

    cada Corporao Militar Estadual.

    Art. 7 - Todos os participantes tero acesso a um resumo de cada ocorrncia simulada, podendo

    adotar qualquer tipo de procedimento que seja conveniente.Pargrafo nico - Cada Corporao dispe e utiliza tcnicas policiais-militares variadas.Todavia, existir uma linha mestra de procedimentos, sempre observando os princpios da

    segurana, rapidez, ao vigorosa, surpresa e unidade de comando.

    Art. 8 - Durante a reunio preparatria, ser distribudo o histrico da ocorrncia, com informaes

    enviadas pela Central de Operaes e discutidos todos os pontos.Art. 9 Haver um simulador de Central de Operaes que ir passar todas as informaes

    solicitadas pela equipe avaliada, desde que possvel.Art. 10 Em cada Oficina (se for o caso), a equipe ter o prazo mximo de tempo para

    resoluo da ocorrncia, podendo ter uma tolerncia de tempo para concluso.Art. 11 Antes do incio da prova, todos os figurantes devero ser orientados sobre os

    procedimentos durante a prova, ficando terminantemente proibido a ajuda de qualquer pessoa

    durante a ao.Art. 12 Ao final da ocorrncia ser preenchido o Boletim de Ocorrncia, que dever ser o

    mesmo utilizado por cada fora policial participante.

    CAPTULO III

    DA AVALIAO

    Art. 13 Na reunio preparatria ser realizado um sorteio entre todos os Oficiais-Tcnicos

    das equipes participantes. Para cada equipe, sero sorteados (trs) Oficiais, que

    obrigatoriamente devem fazer parte do quadro de instrutores das disciplinas de Tcnicas de

    Abordagem Policial, Gerenciamento de Crise e/ou Policiamento Ostensivo Geral e no podem

    ser integrantes da Corporao avaliada.Art. 14 - Cada Oficial avaliador receber uma planilha com os tpicos que devem ser avaliados. As

    planilhas devero conter os nomes dos alunos-oficiais que sero avaliados individualmente. Art. 15 Os alunos-oficiais sero identificados por nmeros que sero colocados nos

    uniformes de cada, a saber:I - Aluno Comandante;

    II - Aluno Motorista;III - Aluno Patrulheiro;

    IV - Aluno Patrulheiro.

    Art. 16Cada item avaliado ser valorado com a seguinte pontuao:

    I - 00 ponto - no realizou a ao;II - 03 pontos - realizou a ao com imperfeies;

    III - 05 pontos - realizou a ao de forma correta. Pargrafo nico - Ao final de cada oficina (base) a equipe ter uma pontuao decorrente do

    somatrio de todos os itens.Art. 19 No haver equipe campe. A equipe destaque ser aquela que conseguir o maior

    nmero de pontos durante execuo das bases.

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    CAPTULO IV

    DA LOGSTICA E SEGURANA

    Art. 20 Todas as equipes devero providenciar os materiais necessrios para a realizao

    das oficinas, tais como: viaturas (carros e motos), armamento e acessrios, EPIs, cones e fitas

    de sinalizao, etc. O material ser disponibilizado pela APM/ABM sede, de acordo com as

    suas condies.Art. 21 Antes da realizao de cada oficina, ser realizada uma inspeo nos armamentos,

    os quais no devero, sob hiptese nenhuma, estar municiados.Art. 22Tal inspeo ser de responsabilidade dos oficiais avaliadores.Art. 23Todas as dvidas no sanadas por este regulamento, sero dirimidas atravs de uma

    Comisso formada por oficiais sorteados entre todas as delegaes participantes.Art. 24A Ficha de Avaliao e Situao seguiro os seguintes modelos:

    FICHA DE AVALIAO

    APM: ___________________________ Estado:_______________________

    Alunos avaliados: (1) Comandante: ___________________

    (2) Motorista: _____________________

    (3) Patrulheiro: ____________________

    (4) Patrulheiro: ____________________

    Oficial avaliador: _________________________

    Tempo de execuo: Incio___________ Trmico___________

    ASPECTOS AVALIADOS

    Realizou com Realizou comNo realizou

    ITENS A SEREM OBSERVADOScorreo imperfeies (1(0 ponto)

    (3 pontos) ponto)ANTES

    1. Escolha do armamento para amisso.2. Preleo (briefing).3. Coleta de informaes juntoao COPOM.4. Aproximao do veculosuspeito.DURANTE1. Conduo da Viatura.2. Verbalizao.3. Ao de comando (apenas umfala por vez).4. Ao vigorosa.5. Rapidez.

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    6. Posio dos PPMM.7. Posicionamento das armas.8. Equilbrio emocional(tranqilidade).

    9. Posio do revistador durantea busca.10. Posio da arma dorevistador durante a busca.11. Busca pessoal.12. Exposio de PPMM ao fogoamigo13. Imobilizao em caso deresistncia.14. Utilizao da algema.15. Leitura dos direitos.

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    APS1. Levantamento da placa do veculo suspeito no COPOM.2. Preenchimento do Boletim de Ocorrncia.

    _____________________________________Assinatura do responsvel pelo preenchimento

    SITUAO (Exemplo)

    Por volta das 10h30min, do dia 01 de outubro de 2005, a Central de Operaes da Polcia

    Militar recebeu uma ligao telefnica annima informando que nas proximidades da agncia

    do Banco do Brasil, sito na rua da Paz n. 102, Centro do Recife, h um veculo de cor verde,

    marca/modelo tal, com placas no anotadas, tendo em seu interior 03 elementos em atitude

    suspeita, com caractersticas no informadas.Deste modo, cumprindo determinao do Sr. Cap PM Coordenador da Central de Operaes,

    foi acionado a Guarnio Ttica 1500, comandada pelo Al Of Gilson, para ir at o local e

    realizar a busca veicular e pessoal nos ocupantes do automvel.

    No obstante, sabido que no dia anterior o tesoureiro-gerente do Banco do Brasil local foi

    seqestrado e, at o presente momento, encontra-se desaparecido e que no foi mantido

    nenhum contato com a famlia do funcionrio do banco.

    Do mesmo modo, chegou uma informao, atravs da empresa prestadora de servio de

    transporte de valores daquela agncia, que s 12h30min estaro sendo descarregados 02

    carros-fortes com um valor bastante expressivo.VECULOS

    - VT policial: Ser uma viatura tipo Blazer com 04 portas;

    - Veculo suspeito: Ser um veculo de passeio com 04 portas.

    MATERIAL DISPONVEL

    04 PT cal. 40;

    02 MT cal. 40;

    02 Espingardas cal. 12;

    02 Fz 7,62.- Rdios transmissores;

    - Apitos;

    - Coletes balsticos;

    - Algemas;

    - Tonfas;

    - Lanternas;

    - Cones de sinalizao

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    ANEXO K AO REGULAMENTO GERAL DOS JAPBM

    REGULAMENTO DA PROVA DE TCNICAS PROFISSIONAIS

    (BOMBEIRO MILITAR)

    PROVA 1RETIRADA DE VTIMA EM VECULO COM IMPACTO FRONTAL

    Cenrio - Impacto frontal, vtima no banco do motorista, cada sobre ovolante com cinto de segurana.

    Seqncia - Equipe com trs socorristas;- Dever retirar a vtima utilizando a sequncia completa conforme o PHTLS sendo que a tcnica de retirada ser a critrio da equipe,podendo optar pelo uso do KED, Cobertor ou retirada rpida diretopara prancha longa;- A vtima dever ser imobilizada de forma correta e levada a um ponto a 30 metros na lateral conduzida na prancha longa.

    Pontos que sero - Correta imobilizao cervical;Observados - Execuo completa da sequncia do ABC at a retirada;

    - Tcnica de retirada complementar da sequncia ABCDE;- Transporte com imobilizao adequada na prancha.

    PROVA 2COMBATE A INCNDIO

    Cenrio - Foco de incndio representado por uma placa metlica a 60metros de um Auto Bomba Tanque (ABT) com uma mangueira de21/2polegadas (15 metros), um divisor e trs mangueiras de1 polegadas (15 metros)

    Sequncia -A equipe composta por 8 BMs, sendo 1 comandante, 1 Operadorde corpo de bomba, 3 Chefes de linha e 3 Auxiliares;- Devero armar 3 linhas de combate de forma coordenada, atingiro alvo com a convergncia dos 3 jatos, derrubando-o com uso degua utilizando a gua do ABT, com pressurizao escolha da equipe, sendo que o alvo dever estar 60 metros da viatura.

    Pontuao - Ser considerada realizada a prova, quando a equipe concluir os procedimentos e aps derrubar o alvo e recolher todo o material.

    ANEXO L AO REGULAMENTO GERAL DOS JAPBM

    REGULAMENTO DE ORIENTAO PEDESTRE

    CAPTULO I

    DAS CONDIES GERAIS

    Art. 1 - A corrida de orientao estar em conformidade com as regras gerais de orientao

    pedestre, porm ressalvadas as particularidades dos Jogos Nacionais das Academias de

    Polcia e Bombeiro Militar.Art. 2 - Da Participao:

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    1. Cada Academia poder ter 02 (duas) equipes, uma masculina e uma feminina, contendo 05

    (cinco) atletas na masculina e 04 (quatro) atletas na feminina, sendo permitido o envio de

    quantidade inferior ao mximo estabelecido, porm iro concorrer as pontuaes da

    classificao final das Academias de acordo com o nmero 2 do Artigo 11.2. Um competidor poder representar somente uma instituio durante a prova.

    3. Os competidores participam a seu prprio risco. Porm ser disponibilizada durante a prova

    ambulncia e equipe mdica para eventual necessidade.

    Art. 3 - Da Inscrio:1. Os chefes de equipe devero fornecer, no mnimo, as seguintes informaes: nome do

    Chefe da Equipe, Nome Completo com Nome de Guerra em negrito, data de nascimento,

    Academia a que pertence.2. Inscries fora do prazo, inscries incorretas e/ou incompletas podem ser recusadas,

    sujeitas a aprovao da Equipe Organizadora.3. A organizao no se responsabilizar por inscries enviadas de maneira incorreta e/ouincompletas.

    CAPTULO II

    DAS PROVAS

    Art. 4 - Das Provas:1. Sero realizadas em local a ser divulgado no Congresso Tcnico.

    2. O Ranking da Competio ser atualizado durante as provas e logo aps o trmino de todas

    ser divulgado o Resultado Final.3. Corrida de orientao constar de uma etapa, a ser realizada como se segue: Data: A

    definir4. As provas sero realizadas independentes da condio climtica, porm, em caso de

    iminente risco aos competidores, o jri tcnico poder cancelar ou adiar o incio das provas.

    Caso a prova seja cancelada, caber a Comisso de Aprovao marcar, em acordo com os

    organizadores, nova data para a prova.Art. 5 - Da Validade dos Resultados:1. O Ranking busca o escalonamento dos atletas a nvel nacional das Academias de Polcia e

    Bombeiro Militares.2. Ser atribuda pontuao por classificao e por participao na prova.

    3. A modalidade computar pontos para o Resultado Final dos JAPBM.

    4. O Campeo/Campe da Prova de Orientao ser o/a atleta que obtiver o menor tempo no

    percurso, e a Academia campe ser a que somar o maior nmero de pontos por equipe.

    Art. 6 - Dos Resultados:1. Para o Ranking Final sero computados os resultados obtidos de acordo com este

    regulamento.

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    CAPTULO III

    CATEGORIAS E CLASSES

    Art. 7 - Das Categorias:1. A Corrida de Orientao ser dividida nas seguintes categorias:

    a. MASCULINADesignada pela letra H (homens)

    b. FEMININADesignada pela letra D (damas)

    CAPTULO IV

    DA CLASSIFICAO E PONTUAO

    Art. 8 - Da Pontuao:

    1. A pontuao por classificao ser atribuda aos trinta e seis primeiros atletas de cada categoria,

    que conclurem o percurso vlido. Os atletas posicionados a partir da 37 colocao, que tenham

    concludo o percurso vlido, recebero 01 ponto como pontuao por participao.

    Classificao Pontuao Classificao Pontuao Classificao Pontuao

    1 Colocado 40 pontos 17 colocado 21 pontos 33 colocado 5 pontos

    2 Colocado 37 pontos 18 colocado 20 pontos 34 colocado 4 pontos

    3 Colocado 35 pontos 19 colocado 19 pontos 35 colocado 3 pontos

    4 Colocado 34 pontos 20 colocado 18 pontos 36 colocado 2 pontos

    5 Colocado 33 pontos21 colocado

    17 pontos37 colocado

    1 ponto6 Colocado 32 pontos 22 colocado 16 pontos

    7 Colocado 31 pontos 23 colocado 15 pontos

    8 Colocado 30 pontos 24 colocado 14 pontos

    9 Colocado 29 pontos 25 colocado 13 pontos

    10 Colocado 28 pontos 26 colocado 12 pontos

    11 Colocado 27 pontos 27 colocado 11 pontos

    12 Colocado 26 pontos 28 colocado 10 pontos

    13 Colocado 25 pontos 29 colocado 9 pontos14 Colocado 24 pontos 30 colocado 8 pontos

    15 Colocado 23 pontos 31 colocado 7 pontos

    16 Colocado 22 pontos 32 colocado 6 pontos

    Art. 9 - Da Classificao das Academias:

    1. A Academia Campe ser apurado nas categorias masculino e feminino.

    2. Os resultados sero apurados atravs do somatrio da pontuao individual de todos os seus

    atletas em cada categoria, considerando-se os resultados entre as categorias, da seguinte maneira:

    a. MasculinoSomatrio da pontuao 4 melhores atletas da Academia.b. FemininoSomatrio da pontuao 3 melhores atletas da Academia.

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    3. Em caso de empate, ser considerada vencedora a Academia que obtiver o atleta melhorclassificado em cada categoria.4. Ser considerado campeo individual de cada categoria, o atleta que realizar o trajeto no

    menor espao de tempo.

    CAPTULO V

    ROTINA DOS ATLETAS

    Art. 10 - Da rotina dos atletas.Regra 01Para as provas os atletas devem seguir a seguinte rotina:1- Ao chegar no local de prova o atleta dever consultar a lista de partida, que estar colocada

    prxima seta de orientao, solicitar a retirada SICard;2- Seguir a direo da seta da partida;

    3- Apresentar-se na partida 2 minutos antes do horrio;4- Quando o relgio da partida, que pode ser manual (*), der o sinal do seu minuto de partida,

    o atleta dever entrar na rea indicada pela organizao, e apanhar sua descrio, (*) O

    relgio manual pode ser um placar de 4 algarismos, funcionando dois minutos adiantados, e o

    sinal pode ser um silvo de apito;5- No prximo sinal, identificar o mapa de sua categoria, no sendo permitido retira-lo do

    local e nem olhar o lado que estiver traado o percurso;6- No prximo sinal, o mapa est liberado para o atleta e seu tempo estar contando;

    7- O atleta seguir obrigatoriamente o itinerrio balizado at o tringulo de partida, onde

    indicar sua navegao;8- O atleta dever marcar todos os pontos com o SICard, adotado pela organizao; 9- Aps

    passar pela faixa de chegada o atleta dever apanhar seu nmero de ordem de chegada, e

    entregar o mapa no final do funil;10- Aguardar seu tempo aparecer no placar, sem perturbar a apurao.Regra 02O atleta que perder seu horrio de partida deve entrar no funil ao lado da partida e

    solicitar uma descrio e o seu mapa e seguir a rotina da regra 01, item 7, em diante. No

    entanto, a contagem do seu tempo no ser interrompida;Regra 03O atleta tem que provar que passou nos pontos de controle, conforme o N 8 da

    regra 01.Regra 04O atleta que perder o SICard estar desclassificado da prova.Regra 05O atleta que perder o mapa deve retornar a partida e solicitar outro mapa e seguir

    a rotina da regra 01, item 7, em diante. No entanto, a contagem do seu tempo no ser

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    interrompida.Regra 06 O atleta s ter direito a partir em outro horrio se o erro for cometido pela

    comisso organizadora;Regra 07Ser desclassificado o atleta que invadir a rea de competio, sem autorizaoda organizao, bem como sero desclassificados os que se beneficiarem disto;Regra 08Ser desclassificado o atleta que no respeitar os smbolos e cores do mapa de

    Orientao, (reas perigosas, reas proibidas etc); sendo esta falta considerada grave;

    Regra 09 Ser desclassificado o atleta que no respeitar quaisquer itinerrios balizados,

    incluindo aqueles que no fazem parte do percurso;Regra 10O atleta que cometer atitu