regulamento interno - colégio moderno de s. josé interno_pr-escolar... · secÇÃo i –...

OSMMC – Colégio Moderno de São José Regulamento Interno

OSMMC - COLÉGIO MODERNO DE S. JOSÉ - Vila Real

REGULAMENTO INTERNO

OSMMC – Colégio Moderno de São José Regulamento Interno – Pré - Escolar

- 1 -


- 2 -

ÍNDICE

APRESENTAÇÃO ……………………….……...................................……………….. 4

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I – DEFINIÇÃO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO .................................... 5

Artigo 1º - Objeto

Artigo 2º - Âmbito

Artigo 3º - Responsabilidade dos membros da comunidade educativa ……………. 6

Artigo 4º - Objetivos

CAPÍTULO IV – SERVIÇO ESPECIALIZADO DE APOIO EDUCATIVO ............. 7

Artigo 37º - Gabinete de psicologia e orientação

CAPÍTULO VIII – PROCESSO DE AVALIAÇÃO …………………………….……. 8

Artigo 87º - Avaliação formativa

Artigo 88º - Avaliação diagnóstica

Artigo 89º - Dimensões

Artigo 90º - Momentos de avaliação

CAPÍTULO X – SERVIÇOS E ESPAÇOS EDUCATIVOS DO COLÉGIO ………… 9

Artigo 98º - Definição

SECÇÃO I – Biblioteca escolar ………………………………………………... 10



Artigo 101º - Regimento

SECÇÃO II – Sala de informática ………………………………………………. 11

SECÇÃO III – Laboratório de ciências físicas e naturais

SECÇÃO IV – Refeitório/bar ………………………………………………….. 12


Artigo 103º - Funcionamento do refeitório

Artigo 104º - Funcionamento do bar

SECÇÃO V – Enfermaria

Artigo 105º - Serviço de enfermagem


- 3 -

SECÇÃO VI – Portaria / sala de acolhimento ………………………………… 13

Artigo 106º - Serviço de portaria

SECÇÃO VII – Serviços de administração escolar

Artigo 107º - Serviço de secretaria

CAPÍTULO XI – NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO …………………… 14

SECÇÃO I – Inscrição, renovação de inscrição, admissão e condições

de admissão

SECÇÃO II – Pagamento das Mensalidades e Comparticipação Financeira ….. 15

SECÇÃO III –Funcionamento………………………………................................. 16

Horários

Alimentação

Cuidados pessoais de saúde e higiene ……………………….. 17

Objetos pessoais obrigatórios

Atividades extra curriculares ……………………………….….. 18

Articulação com o 1º ciclo

Calendário escolar e interrupções letivas

Visitas de estudo e passeios escolares

SECÇÃO IV – Direitos de Deveres dos Pais……………………………….…... 19

CAPÍTULO XII – ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E

ADMINISTRATIVA …………………………………………………………………… 20

CAPÍTULO XIII – DISPOSIÇÕES FINAIS ………………………………………….. 21

Artigo 115º - Disposições finais

Artigo 116º - Situações omissas no regulamento interno


- 4 -

Apresentação

O Colégio Moderno de São José (CMSJ) é um estabelecimento de ensino

particular, não superior, integrado na Obra Social Madre Maria Clara, com

autorização definitiva nº 215, em 8 de outubro de 2008, que pertence e é

dirigida pela província de Santa Maria, da congregação das Irmãs

Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição, sua entidade tutelar.

A província de Santa Maria é representada no colégio pela superiora local,

nomeada pelo governo provincial, por tempo determinado, e confirmada pela

superiora geral, de acordo com as normas particulares da congregação. A

superiora local é, por inerência, a diretora administrativa do colégio.

A diretora pedagógica é designada pelo governo provincial, por tempo

determinado, embora o exercício das suas funções dependa da competente

autorização do Ministério da Educação. Caso se trate de uma religiosa da

congregação, o governo provincial pode determinar que a diretora

pedagógica acumule funções de superiora local e, consequentemente, de

diretora administrativa.

A diretora pedagógica poderá ser coadjuvada por assessores, por tempo

determinado, sob proposta conjunta da diretora administrativa e da diretora

pedagógica.

Introdução

O regulamento interno do Colégio Moderno de S. José enquadra-se nos

termos da Lei de Bases do Sistema Educativo em vigor; inspira-se na

proposta educativa da escola franciscana hospitaleira, no projeto educativo

do colégio e no estatuto do aluno do ensino não superior; orienta a vida

interna do mesmo, de modo a que todos os membros da comunidade

educativa - alunos, pais e encarregados de educação, professores, técnicos e

outros funcionários - possam exercer, responsavelmente, as suas funções e

contribuir para o bom funcionamento do estabelecimento de ensino.


- 5 -

Artigo 1º - Objeto

Em qualquer comunidade há necessidade de estabelecer um quadro geral de

princípios e normas de funcionamento e de convivência de todos os agentes.

Este regulamento define o regime de funcionamento do colégio e de cada um

dos seus órgãos de administração e gestão, bem como os direitos e os deveres

dos membros da comunidade escolar.

Apresenta-se, portanto, como um conjunto de normas fundamentais, que

visam o cumprimento dos objetivos que esta instituição se propõe atingir.

Deve ser interpretado como garantia do bom funcionamento desta instituição

e observado num clima de responsabilidade e colaboração total, por todos os

intervenientes, no processo educativo que a mesma desenvolve.

Sendo um documento normativo deve ser conhecido e livremente aceite por

toda a comunidade educativa.

A decisão sobre a revisão, alteração e atualização deste regulamento será da

competência da direção que o fará sempre que o entenda necessário.

Artigo 2º - Âmbito

Este regulamento deve ser conhecido, respeitado e seguido por todos os

elementos da comunidade educativa.

Qualquer elemento da comunidade educativa deve incentivar a que todos

procedam de acordo com o estabelecido.

A comunidade educativa do Colégio Moderno de S. José é composta por:

1. Alunos – São os primeiros agentes da construção da nossa comunidade

educativa. O objetivo do colégio é contribuir para a formação integral de

cidadãos, nas vertentes cognitiva, moral/religiosa, física, social e afetiva.

2. Pais/encarregados de educação – São os primeiros responsáveis pela

educação dos seus educandos. Ao optarem pelo nosso colégio, estão a

optar por um projeto educativo, um regulamento interno e plano anual

de atividades, comprometendo-se a colaborar e participar ativamente na

educação que esta instituição desenvolve.

CAPÍTULO I

DEFINIÇÃO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO


- 6 -

3. Pessoal docente – São os educadores que pelo testemunho pessoal,

empenho e competência profissional, colaboram na formação integral

dos alunos.

4. Pessoal não docente – São os elementos de ajuda e apoio que, a seu

modo e no desempenho da sua tarefa, se integram na missão educativa

do colégio.

5. Qualquer outro elemento que, temporariamente, colabore na formação

dos alunos, deve conhecer o projeto educativo, respeitá-lo e testemunhá-

lo (pelo menos enquanto estiver a intervir no processo de

formação/crescimento dos alunos).

Artigo 3º - Responsabilidade dos membros da comunidade educativa

É da responsabilidade de todos os membros da comunidade educativa a

salvaguarda efetiva do direito à educação e à igualdade de oportunidades no

acesso e no sucesso escolar, a prossecução integral dos objetivos do projeto

educativo, o desenvolvimento de uma cultura de cidadania capaz de fomentar

os valores da pessoa humana, da democracia e do exercício responsável da

liberdade individual, na perspetiva antropológica cristã.


Dentro deste domínio estabelecemos objetivos de modo a dar à criança uma

responsabilidade crescente de acordo com o seu nível etário fazendo-a sentir

cada vez mais estimulada, mais importante, e assim, mais segura.

Fornecemos-lhes estímulos, motivações, o tempo e o espaço necessário

ao seu desenvolvimento, para que façam as suas experiencias e descobertas

estabeleçam relações efetivas e vão criando um ambiente que favoreça a

comunicação, a expressão, o prazer e alegria de viver.

Constituem objetivos da educação pré-escolar os previstos no

art.10.º,da Lei nº 5/97,de fevereiro, designadamente os seguintes:

1. Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em

experiências de vida democrática numa perspetiva de educação para a

cidadania;

2. Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito

pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência do


- 7 -

seu papel como membro da sociedade;

3. Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o

sucesso da aprendizagem;

4. Estimular o desenvolvimento global de cada criança, no respeito pelas

suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam

aprendizagens significativas e diversificadas;

5. Desenvolver a expressão e a comunicação através da utilização de

linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de

sensibilização de estética e de compreensão do mundo;

6. Despertar a curiosidade e o pensamento crítico;

7. Proporcionar a cada criança condições de bem-estar e de segurança,

designadamente no âmbito da saúde individual e coletiva;

8. Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências e precocidades,

promovendo a melhor orientação e encaminhamento da criança;

9. Incentivar a participação das famílias no processo educativo e

estabelecer relações de efectiva colaboração com a comunidade.

CAPÍTULO IV

SERVIÇO ESPECIALIZADO DE APOIO EDUCATIVO

Artigo 37º - Gabinete de psicologia e orientação

1. O serviço de psicologia e orientação é o responsável pelo

acompanhamento dos processos de aprendizagem e de maturação sócio-

afetiva dos alunos do colégio, em geral, e dos alunos que, em particular,

precisem de um acompanhamento personalizado para adquirirem ou

desenvolverem competências específicas.

2. Ao técnico do serviço de psicologia e orientação incumbe ainda o papel

especial de colaborar na identificação e prevenção de situações

problemáticas de alunos e na elaboração de planos de acompanhamento

para estes, envolvendo a comunidade educativa.

3. O acompanhamento prestado por este serviço é gratuito para todos os

alunos deste estabelecimento de ensino.


- 8 -

A avaliação é da responsabilidade do educador titular do grupo, no quadro de

autonomia e gestão das escolas preconizada pelo Decreto-Lei n.º 75/2008, de

22 de abril.

Compete-lhe, na gestão curricular, definir uma metodologia de avaliação de

acordo com as suas conceções e opções pedagógicas, capaz de integrar de

forma articulada os conteúdos do currículo e os procedimentos e estratégias

de avaliação a adotar.

Artigo 87º - Avaliação formativa

A avaliação na educação pré-escolar assume uma dimensão marcadamente

formativa, desenvolvendo-se num processo contínuo e interpretativo que

procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá

tomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo e

como as vai ultrapassando.

Avaliar assenta na observação contínua dos progressos da criança,

indispensável para a recolha de informação relevante, como forma de apoiar

e sustentar a planificação e o reajustamento da ação educativa, tendo em vista

a construção de novas aprendizagens. A avaliação formativa constitui-se,

assim, como instrumento de apoio e de suporte da intervenção educativa, ao

nível do planeamento e da tomada de decisões do educador.

Artigo 88º - Avaliação diagnóstica

É realizada pelo educador no início do ano letivo, tendo em vista a

caracterização do grupo e de cada criança. Com esta avaliação pretende-se

conhecer o que cada criança e o grupo já sabem e são capazes de fazer, as

suas necessidades e interesses e os seus contextos familiares que servirão de

base para a tomada de decisões da ação educativa, no âmbito do projeto

curricular de grupo.

Pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo quando articulada com a

avaliação formativa, de forma a permitir a adoção de estratégias de

diferenciação pedagógica, contribuindo, também, para a elaboração,

CAPÍTULO VIII

PROCESSO DE AVALIAÇÃO


- 9 -

adequação e reformulação do projeto curricular de grupo e ainda para

facilitar a integração da criança no contexto educativo.

Artigo 89º - Dimensões

A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados

pela criança, ao longo do tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva

e narrativa, centrados sobre o modo como a criança aprende, como processa

a informação, como constrói conhecimento ou resolve problemas. Os

procedimentos de avaliação devem ter em consideração a idade e as

características desenvolvimentais da criança, assim como a articulação entre

as diferentes áreas de conteúdo, no pressuposto de que a criança é sujeito da

sua própria aprendizagem.

Artigo 90º - Momentos de avaliação

De acordo com o Despacho nº 11120-A/2010 de 6 de julho, os tempos

dedicados à avaliação (3 dias) são obrigatoriamente coincidentes com os

períodos de avaliação estipulados para os outros níveis de ensino, de forma a

permitir a articulação entre os educadores de infância e os docentes do 1.º

ciclo do ensino básico, e tendo como objetivo a passagem de informação

integrada sobre as aprendizagens, os progressos realizados por cada criança,

a sequencialidade e a continuidade educativas, promotoras da articulação

curricular. No final de cada período dever-se-á assegurar a informação

descritiva aos encarregados de educação sobre as aprendizagens e os

progressos de cada criança.


Para além das salas de aula, o colégio dispõe de outros espaços

educativos, lúdicos, desportivos, espaços exteriores, conducentes à melhoria

das aprendizagens, do bem-estar físico e psíquico e do desenvolvimento da

cidadania, com normas próprias de funcionamento.

CAPÍTULO X

SERVIÇOS E ESPAÇOS EDUCATIVOS DO COLÉGIO


- 10 -

2. As instalações são compostas por diferentes espaços: salas de aula,

laboratório (ciências, física e química), ginásios, sala de música, sala de

educação visual e tecnológica, sala de informática, biblioteca, anfiteatro,

salão de festas e capela.

4. O colégio dispõe, ainda, dos serviços de psicologia e orientação (SPO),

refeitório, bar, enfermaria e secretaria.

SECÇÃO I - Biblioteca escolar


A biblioteca do colégio é um espaço privilegiado constituído por um

conjunto de recursos físicos, humanos e documentais, organizados de modo a

oferecerem à comunidade escolar elementos que contribuam para a sua

informação e formação.


A biblioteca escolar visa atingir os seguintes objetivos:

a) estimular nos alunos o prazer da leitura e o interesse pela cultura;

c) desenvolver competências e hábitos de trabalho baseados na consulta,

tratamento e produção de informação;

e) motivar os alunos para a pesquisa e investigação.

Artigo 101º - Regimento

1. Como é um espaço a ser usado por toda a comunidade educativa, os

utilizadores devem considerar as seguintes regras:

a) respeitar o ambiente de trabalho e concentração, mantendo-se em

silêncio;

b) manter insonorizados os telemóveis ou outros aparelhos afins;

c) fazer a requisição escrita da obra pretendida;

d) cumprir o prazo estipulado para a devolução dos livros requisitados

para leitura domiciliária;

e) manter em bom estado de conservação os recursos que lhe são

facultados;

f) zelar pelo asseio e arranjo do espaço;

g) não consumir alimentos nem bebidas.


- 11 -

SECÇÃO II – Sala de informática

1. A sala de informática está ao serviço de alunos e professores do colégio

como um espaço de apoio e complemento educativo.

2. É finalidade deste espaço apoiar professores e alunos na realização das

atividades escolares.

3. Pode aceder-se à sala de informática desde que:

a) esteja disponível;

b) tenha sido requisitada com 24 horas de antecedência;

c) tenha conhecimentos e experiência de informática;

d) os alunos sejam acompanhados pelo professor.

4. Deve, quem utilizar este espaço, verificar o estado das instalações e

material à entrada e à saída.

5. Deverá ser comunicado, à direção pedagógica, alguma anomalia

verificada ou provocada nesta sala.

6. É proibido, aos utilizadores, alterar as configurações do software.

7. É proibido alterar a disposição do material fixo ou transportar este para

fora da sala.

SECÇÃO III – Laboratório de ciências físicas e naturais

1. O laboratório é local de acesso restrito a professores e alunos.

2. O laboratório é local de aula e, portanto, regem-se pelas regras de

utilização de qualquer sala de aula.

3. Qualquer acidente ou acontecimento estranho ao desenrolar normal das

atividades deve ser comunicado de imediato à direção.

SECÇÃO IV – Refeitório/bar


O colégio dispõe de um serviço de refeitório e bar, destinado a apoiar alunos,

professores e funcionários.

Artigo 103º - Funcionamento do refeitório

1. O refeitório tem o seguinte horário de funcionamento:


- 12 -

1. Os alunos que pretendam almoçar no colégio devem:

a) aguardar em fila, ordeiramente, pela sua vez;

b) manter, durante a refeição, um comportamento adequado, falando com

respeito e tom de voz moderado;

c) observar as regras de higiene do espaço de refeições;

d) não poderão abandonar o refeitório sem terminar a refeição, sendo sempre

incentivados a fazer a refeição completa: sopa, prato do dia, sobremesa e

salada.

2. Uma dieta pontual, por motivo que se julgue aceitável, deve ser solicitada.

Artigo 104º - Funcionamento do bar

1. O bar funciona nos intervalos das aulas com o seguinte horário:

2. Para o bom funcionamento do serviço de bar, os alunos devem

aguardar a sua vez de atendimento, esperando na fila e respeitando

quem está à sua frente.

SECÇÃO V - Enfermaria

Artigo 105º - Serviço de enfermagem

1. O colégio dispõe de um serviço de enfermagem destinado aos alunos,

professores e funcionários para cuidados saúde primários, recorrendo, em

casos graves, ao hospital local.

HORAS REFEIÇÃO DESTINATÁRIOS

11:30h

Almoço

Creche

12:00h Pré-escolar

12:15h 1º Ciclo

12:30h 2º Ciclo, Professores

e Funcionários

INTERVALOS HORAS

MANHÃ 10:00h – 11:00h

TARDE 15.15h – 15:45h


- 13 -

2. Em caso de acidente na escola ou em atividades escolares, o aluno está

coberto pelo seguro escolar.

SECÇÃO VI - Portaria/sala de acolhimento

Artigo 106º - Serviço de portaria/sala de acolhimento

É da competência deste serviço:

a) Controlar as entradas e saídas do colégio;

b) Permitir a saída de alunos com autorização expressa dos pais/encarregados

de educação ou diretor de turma;

c) Identificar as pessoas que entram no colégio;

d) Encaminhar para a receção os pais/encarregados de educação e outros;

e) Comunicar de imediato com a direção sempre que ocorra algum caso

duvidoso, relativamente à intenção de quem procura o colégio, antes de

permitir o acesso dessa pessoa a qualquer espaço do mesmo;

f) Prestar a informação e orientação necessária, a quem a solicita, decorrente

da sua função.

SECÇÃO VII - Serviços de administração escolar

Artigo 107º - Serviço de secretaria

1. Os serviços de administração escolar, sediados na secretaria, têm como

objetivo responder às necessidades inerentes a todos os atos

administrativo-financeiros.

2. A estes serviços compete:

a) assegurar o expediente geral;

b) prestar apoio administrativo à direção pedagógica e demais órgãos

de administração;

c) dar a toda a comunidade educativa as informações da sua

competência e que lhe forem solicitadas.

3. Este serviço permite a reprodução de cópias. O material a fotocopiar deve

ser entregue com 48 horas de antecedência.

4. O horário de funcionamento e atendimento é de 2ª a 6ª feira, das 9:00 às

12:30 horas e das 14 às 17 horas.


- 14 -

CAPÍTULO XI

NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO

SECÇÃO I – Inscrição, renovação de inscrição, admissão

e condições de admissão

Inscrição

É da responsabilidade da direção do estabelecimento de ensino, com

apresentação dos seguintes documentos:

1. Ficha de inscrição devidamente preenchida e assinada;

2. Cédula pessoal ou bilhete de identidade/cartão do cidadão;

3. Boletim individual de saúde;

4. Fotocopia do cartão de utente;

5. Duas fotos.

6. Declaração do IRS dos encarregados de educação, relativa ao ano civil

anterior, certificada/carimbada pelas Finanças e ainda a nota de

liquidação da mesma, para efeito de subsídio (a apresentar no mês de

outubro);

7. Pagamento do valor anual da inscrição;

8. Pagamento do valor anual do seguro de acidentes pessoais durante um

ano;

9. Faz parte do acto de inscrição uma entrevista com a diretora pedagógica

do colégio e uma visita às instalações.

- É da responsabilidade dos encarregados de educação atualizarem dados

de morada, contatos telefónicos;

- A veracidade e autenticidade de todos os documentos solicitados é da

inteira responsabilidade da pessoa que os apresenta, a quem compete

assumir todas as consequências desse ato.

Renovação de Inscrições

1. A inscrição é renovada anualmente em data a comunicar pela direção

aos encarregados de educação;

2. Os encarregados de educação procedem ao pagamento de uma renovação


- 15 -

de inscrição anual, actualizada;

3. Quando o encarregado de educação não efectuar a renovação da inscrição

no prazo estipulado, considerar-se-á não existir interesse na frequência do

estabelecimento, e será integrada a criança que à data se encontre em

primeiro lugar de espera.

Admissão

1. Estão abertas as inscrições a partir do mês de janeiro;

2. São admitidas crianças desde os 3 aos 5 anos, estes completos até 31 de

dezembro do ano em curso;

3. Feita a candidatura, a admissão será comunicada ao encarregado de

educação dentro de 48 horas úteis.

Condições de Admissão

Os critérios de prioridade são os seguintes:

1. As primeiras crianças em lista de espera;

2. Os irmãos de alunos a frequentarem o colégio;

3. Aqueles que pretendem continuidade no mesmo estabelecimento de

ensino;

4. Filhos de funcionários do colégio ou antigos alunos;

a) A admissão de crianças portadoras de doença ou Necessidade

Educativas Especiais fica condicionada à verificação da existência de

condições de recursos humanos adequados à situação em causa e a um

acréscimo à mensalidade de um valor actualizado anualmente.

SECÇÃO II – Pagamento das Mensalidades

e Comparticipação Financeira

A frequência deste estabelecimento será obrigatoriamente comparticipada

pelos pais/encarregados de educação da criança:

1. O preçário é estipulado anualmente;

2. O custo da renovação de inscrição é anual;

3. As mensalidades são de 10 meses (11 meses, se frequentar o colégio o

mês de julho);

4. O prolongamento de horário tem um custo próprio, atualizado anualmente;


- 16 -

5. O pagamento da mensalidade é efetuado até ao dia 10 de cada mês;

6. No início de cada ano letivo é paga uma quantia para o material escolar

7. Atraso nos pagamentos, superior a um mês, supõe a suspensão da

frequência;

8. Todas as desistências devem ser comunicadas com um mês de

antecedência. A não comunicação supõe o pagamento do mês em causa.

9. Neste estabelecimento de ensino não há lugar à devolução de qualquer

pagamento efectuado.

SECÇÃO III – Funcionamento

Horários

De acordo com previsto na Portaria nº 809/93, parágrafo 2º e 3º, é norma

deste estabelecimento de ensino o seguinte:

1. De segunda a sexta-feira, das 9 horas às 16 horas

Período da manhã: das 9:00h às 12:00h

Período da tarde: das 14:00h às 16:00h

2. As crianças que permanecem no Colégio para além das 18 horas pagarão

prolongamento de horário que corresponde a um acréscimo à mensalidade

estipulado anualmente;

3. A entrada para o jardim-de-infância deverá cumprir-se até às 9 horas, a fim

de permitir que o começo das atividades não seja prejudicado, exceto em

caso de aviso prévio e justificado;

4. Em caso de falta da criança, essa deve ser comunicada à educadora até

às 10 horas;

5. O jardim-de-infância funciona de 01 de setembro a 31 de julho. Encerra o

mês de agosto para férias do pessoal;

6. A frequência do mês de Julho está sujeita a inscrição na secretaria;

7. Os pais devem respeitar integralmente o tempo de dedicação da educadora

às crianças no acolhimento (início de manhã e tarde). As informações

necessárias devem ser fornecidas sem interromper este momento, tão

importante na vida das crianças.

Alimentação

1. A ementa é elaborada, de acordo com as normas de nutrição, por pessoa


- 17 -

técnica de formação adequada e será afixada na secretaria, de modo a poder

ser consultada facilmente;

2. A existência de dietas especiais terá lugar em caso de prescrição médica e

devem ser de imediato comunicadas à equipa de serviço.

3. O almoço, o lanche da manhã e da tarde são da responsabilidade dos pais;

4. O almoço será constituído por sopa, prato de carne ou peixe, com o

respetivo acompanhamento, verduras, pão e sobremesa;

5. O pequeno-almoço das crianças deve ser sempre tomado em casa;

6. O almoço será servido às 12:00h, o lanche da manhã às 10:00h e o da tarde

às 15:30h;

6. É permitido festejar os dias de aniversários na sala, mas com prévia

comunicação e acordo da educadora.

Cuidados pessoais de saúde e higiene

1. A higiene da criança é uma preocupação fundamental no combate às

doenças, pelo que o não cumprimento das condições básicas poderá levar à

anulação da inscrição;

3. Em caso de doença grave ou contagiosa, a criança só poderá regressar ao

Colégio mediante declaração médica;

3. A vigilância médica é da responsabilidade dos pais;

4. Em caso de doença súbita, a criança recorrerá ao hospital ou ao centro de

saúde, sendo a família avisada de imediato;

4. Os medicamentos a administrar deverão ser bem identificados com o

nome da criança, hora e quantidade a administrar. Sem estes dados o

medicamento não será administrado;

5. É obrigatório o uso da bata, devidamente limpa e identificada com o nome

da criança (que já deverá vir vestida de casa) para todas as crianças. Esta é

fornecida pelo estabelecimento e o custo é afixado anualmente.

Objetos pessoais obrigatórios

Todas as crianças devem ter, na respetiva sala, pente ou escova, pasta e

escova de dentes, chapéu e uma muda de roupa, esta última apenas para as

crianças dos 3 anos.

Objetos, roupas, mochilas…todos os pertences da criança, deverão estar


- 18 -

devidamente marcados, caso contrário o colégio não se responsabiliza pelo

seu extravio.

Atividades extra curriculares

1. O Colégio Moderno de S. José proporcionará a frequência de aulas de

Natação, Karaté, Ballet e Informática durante o ano letivo; estas

actividades terão uma comparticipação mensal, anualmente a designar.

2. Estas actividades só poderão ser realizadas, com autorização expressa dos

pais/encarregados de educação, sem qualquer responsabilidade das

educadoras

Articulação entre pré-escolar e 1º ciclo

1. A articulação entre ciclos faz-se através de reuniões conjuntas de docentes,

pelo menos no início, a meio e no final do ano, para concertação de ações/

atitudes.

2. Articulação entre pré-escolar e 1º ciclo:

- Reuniões conjuntas de docentes;

- Execução de um plano de interação que contempla, designadamente:

partilha dos espaços escolares (biblioteca, salão de festas,…)

momentos culturais comuns.

Calendário escolar e interrupções letivas

O calendário escolar a cumprir neste estabelecimento de ensino corresponde

ao estabelecido pelo Ministério da Educação para cada ano letivo.

Dentro das interrupções letivas propostas pelo Ministério da Educação os

alunos do pré-escolar podem fazer a sua inscrição, na secretaria, a fim de

permanecerem no colégio, durante esse tempo não letivo.

Dentro destas mesmas interrupções letivas, o colégio está fechado para todos

os alunos em dias a estipular anualmente.

Em caso de encerramento temporário do Jardim-de-infância, por motivos

de força maior, não poderá ser imputada qualquer responsabilidade à

Instituição.


- 19 -

Visitas de estudo e passeios escolares

Sempre que se verifiquem passeios ou deslocações, estas só acontecerão

com a devida autorização do encarregado de educação e/ou representante

legal mediante declaração.

Tais passeios ou deslocações serão comunicados por escrito aos encarregados

de educação com antecedência pela educadora.

Elaboração de um plano de ocupação dos alunos da turma que não

participam na visita, pela educadora/direção.

Cabe também ao responsável pela visita de estudo/passeio escolar:

- A comunicação à funcionária do refeitório, no caso de os alunos não

almoçarem;

- A comunicação à portaria indicando sempre a hora prevista de chegada.

SECÇÃO IV - Direitos e Deveres dos Pais

Direitos dos Pais

1. Ser acolhidos e informados do funcionamento do Jardim-de-infância;

2. Ser informado sobre o desenvolvimento do seu educando, mediante

contacto pessoal a efectuar para o efeito com a educadora e/ou diretora

pedagógica e de acordo com o calendário estabelecido, considerando que

as horas de atendimento não coincidirão com horário letivo e carecem de

marcação previa;

3. Participar em atividades promovidas pelo Jardim-de-infância.

4. Autorizar ou recusar a participação do seu educando em atividades a

desenvolver pela instituição fora das suas instalações;

Deveres dos Pais

1. Respeitar e aceitar totalmente as normas contidas neste regulamento;

2. Colaborar integralmente com a educadora na educação e formação das

crianças, de acordo com os princípios e normas do colégio;

3. Tratar todos os assuntos relativos ao seu filho com maior respeito por toda

a equipa de trabalho que funciona do Jardim-de-infância.


20

CAPÍTULO XII

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA

OSMMC Colégio Moderno de S. José

DIREÇÃO ADMINISTRATIVA DIRETORA PEDAGÓGICA

CONSELHO PEDAGÓGICO Pessoal

Administrativo Vigilantes Pessoal de Limpeza e

Manutenção

Pessoal

do Refeitório

Assessora Coord.

do 2º Ciclo

Assessora Coord. do

Projeto Ed.

Sexual

Coord. do Pré-

Escolar

Coordenadora

do 1º Ciclo

Psicóloga

Conselho de

Educadoras

Conselho

Escolar

Conselhos de

Turma

ALUNOS

Coord. Disc. de

português

Coord. Disc. de

matemática

Coord. da

Pastoral Ed.

Diretora Técnica da Creche

CONFHIC

Educadoras Auxiliar de

serviços

Ajudantes da Ação

Educativa

Conselhos de

Diretores de

Turma

OSMMC – Colégio Moderno de São José Regulamento Interno

Artigo 115º - Disposições finais

1. As obrigações imputadas ao aluno constantes neste RI, são da

responsabilidade dos pais/encarregados de educação.

2. Os pais/encarregados de educação devem, no ato da matrícula, conhecer

o regulamento do colégio, subscrevendo, e fazendo subscrever igualmente

aos seus filhos e educandos, uma declaração anual, de aceitação do mesmo

e do compromisso quanto ao seu cumprimento integral.

3. Dada a importância deste documento em ordem ao bom funcionamento

da atividade letiva e administrativa, na comunidade educativa do colégio,

seja, pois, um subsídio a divulgar a fim de ser conhecido por todos, o seu

conteúdo.

4. O presente regulamento vigorará no triénio de 2011 a 2014, aprovado

pelo conselho pedagógico e ratificado pela direção.

5. Sempre que for necessário, o regulamento será alterado, no sentido de

melhor se adequar ao funcionamento do colégio.

Artigo 116º - Situações omissas no regulamento interno

Todas as situações omissas neste RI reger-se-ão pela Lei Geral em vigor.

regulamento interno - colégio moderno de s. josé interno_pr-escolar... · secÇÃo i –...

Documents