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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal nº 77.496 de 27-04-76
Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 874/86 de 19-12-86
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CULTURA E ARTE
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REGULAMENTO DO PROCESSO DE CREDENCIAMENTO DE REDE FÍSICA PARA
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CORRELATOS
1. O OBJETO
1.1 O presente Regulamento tem por escopo o credenciamento de pessoas físicas para a prestação de
serviços de apresentação e capacitação artística junto ao Centro Universitário de Cultura e Arte
(CUCA), a fim de desenvolverem atividades e/ou ministrarem oficinas de natureza artística e/ou
cultural, conforme as categorias, áreas, atividades, oficinas e duração, descritas nos Anexos I e II
deste Regulamento, sendo que:
a) A categoria I – compreende atividades, cursos e oficinas integrantes dos programas de
formação artística do CUCA (com ementa já definida pelas coordenações artísticas)
b) A categoria II – compreende novas propostas de atividades e/ou oficinas (com ementa
livre).
1.1.1 Na categoria II as novas propostas podem ser apresentadas nas sub-áreas indicadas ou
em outras sub-áreas de interesse do candidato, conforme descritas no Anexo II deste
Regulamento;
1.2 Poderão participar do credenciamento pessoas físicas, mediante inscrição por meio de formulário,
acessível nos endereços www.uefs.br e/ou www.uefs.br/portal/sites/cuca, para realização das
atividades descritas no item 1.1, no município de Feira de Santana, Estado da Bahia.
1.3 É assegurada a rotatividade entre todas as pessoas credenciadas, sempre excluída a vontade da
Administração na determinação da demanda por pessoa credenciada, considerando a necessidade
da Administração, a técnica a ser empregada e a disponibilidade das pessoas físicas.
1.4 É assegurado acesso permanente a qualquer interessado que preencha as exigências estabelecidas
para o credenciamento, podendo realizar inscrição a partir do dia subsequente à publicação deste
Regulamento.
1.5 A Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA, observada a periodicidade máxima de 01
(um) ano, complementará e publicará novas listas, nas quais constarão as novas pessoas
credenciadas que tenham sido classificadas, obedecendo-se à rotatividade necessária para
prestação dos serviços.
1.6 O prazo de vigência deste Regulamento de Credenciamento é de 02 (dois) anos, a contar da data
de sua publicação, podendo ser prorrogado por iguais períodos, durante o qual as pessoas
credenciadas poderão ser convidadas a firmar o Termo de Adesão, na oportunidade e quantidade
que a Administração necessitar, observadas as condições fixadas neste Regulamento e as normas
pertinentes.
1.7 A contratação será firmada por ato formal da autoridade administrativa competente, após o
reconhecimento do cumprimento de todas as exigências estabelecidas, o que ensejará a subscrição
do Termo de Adesão ao Credenciamento.
1.8 É vedada a cessão ou transferência do termo de adesão, total ou parcial, bem como a
subcontratação parcial do objeto.
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1.9 As despesas decorrentes da execução do termo de adesão, correrão à conta dos recursos
orçamentários da Universidade Estadual de Feira de Santana.
1.10 O processo de Credenciamento se desenvolverá da seguinte forma:
a) Inscrição
b) Habilitação
c) Classificação
d) Convocação
e) Assinatura do Termo de Adesão
f) Publicação de Resumo do Termo de Adesão.
1.11 As três primeiras etapas correspondem ao processo de credenciamento e as três etapas seguintes à
própria execução dos efeitos do credenciamento.
1.12 A divulgação da lista dos credenciados no Diário Oficial do Estado da Bahia não impõe à
administração a obrigação de celebrar termo de adesão.
2. DA REGÊNCIA LEGAL DO CREDENCIAMENTO
2.1 Este credenciamento obedecerá, integralmente, as disposições do art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, art. 25, caput, da Lei Federal 8.666, de 21 de junho de 1993, artigos 61, 62 e
63, da Lei Estadual 9.433/05 e demais normas pertinentes à matéria.
3. DAS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS DE PARTICIPAÇÃO NO CREDENCIAMENTO
3.1 Somente serão admitidos a participar deste credenciamento os interessados que atenderem a todas
as exigências contidas neste Regulamento e nos seus anexos.
3.2 Não será admitida a participação de pessoas que estejam suspensas temporariamente para
participar de licitação e impedidos de contratar com a Administração Pública ou os declarados
inidôneos, na forma dos incisos II e III do art. 186 da Lei Estadual nº. 9.433/05 e incisos III e IV
do art. 87 da Lei 8.666/93
3.3 É vedado, conforme arts. 18 e 125 da Lei Estadual n° 9.433/05 e art. 9° da Lei Federal n° 8.666/93,
ao agente político e ao servidor público de qualquer categoria, natureza ou condição, celebrar
Termo de Adesão com a Administração direta ou indireta, por si ou como representante de
terceiro, sob pena de nulidade, ressalvadas as exceções legais.
3.4 Possuir experiência artística e/ou de ensino comprovada na área de atuação pretendida;
3.5 Possuir disponibilidade, pelo menos 04 horas semanais, para desenvolvimento das atividades como
prestador de serviço, de acordo com os horários ofertados pelo CUCA;
3.6 Possuir idade igual ou superior a 18 (dezoito) anos, ou ser legalmente emancipado, no caso dos
menores a partir de 16 anos.
4. DA COMISSÃO DE CREDENCIAMENTO
4.1 O processo de Credenciamento será conduzido por Comissão Permanente de Credenciamento do
CUCA, composta por servidores de cargo de provimento permanente e/ou temporário, designados
pelo Reitor da UEFS, por portaria publicada no Diário Oficial do Estado, e terá como atribuições:
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I - Acompanhar todo o processo de credenciamento;
II - Monitorar o cumprimento da portaria relativa a este credenciamento e dos atos normativos
complementares dela decorrentes;
III - Receber os pedidos de inscrições das pessoas interessadas;
IV - Conferir os documentos em todas as etapas do credenciamento, emitindo parecer técnico,
quando exigido pelo Regulamento;
V - Elaborar a lista de credenciamento e encaminhar para publicação;
VI - Proceder à avaliação de desempenho e ao descredenciamento das pessoas que
descumpram as obrigações constantes do Regulamento;
VII - Receber as denúncias resultantes do controle social e adotar as providências
administrativas para efetivar as consequências delas decorrentes;
VIII - Resolver os casos omissos.
5. DO PROCEDIMENTO DO CREDENCIAMENTO
5.1 DA INSCRIÇÃO
5.1.1 O ato de inscrição para o processo de credenciamento se dará através de preenchimento
de formulário disponibilizado no endereço eletrônico nos sites www.uefs.br e/ou
www.uefs.br/portal/sites/cuca e apresentação dos seguintes documentos:
a) Formulário de inscrição devidamente preenchido
b) Currículo Vitae atualizado e comprovado, de acordo com o barema anexo;
c) Cópia da Inscrição no Cadastro de Pessoa Física - CPF;
d) Cópia da carteira de identidade ou documento equivalente;
e) Cópia de Comprovante de residência;
f) Declaração de que possui disponibilidade de tempo para atuar como prestador de
serviço do CUCA e que não possui vínculo empregatício no setor público, nas
esferas municipal, estadual ou federal e Termo de Submissão aceitando as
condições do credenciamento, conforme Anexo V;
g) 01 foto 3x4;
h) Portfólio do Candidato (item exclusivo para a área de Artes Visuais);
i) Escritura Pública (item exclusivo para os candidatos emancipados a partir de 16
anos).
5.1.1.1 A pessoa CREDENCIADA deverá manter, durante a vigência do
credenciamento, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no
regulamento.
5.1.2 As pessoas interessadas deverão preencher todos os itens do formulário, podendo
credenciar-se tanto para a prestação de serviços de apresentação como de capacitação
artística, em mais de uma oficina, salvo a vedação dos itens 3.2 e 3.3, nos diversos
serviços, devendo explicitar sua(s) opção(ões) no ato de inscrição.
5.1.3 O formulário preenchido e demais documentos previstos deverão ser protocolados
diretamente na Direção do CUCA (Rua Conselheiro Franco nº 66 Centro, Feira de
Santana – Ba, Cep 44002-128), no horário das 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 17:00 h, ou
via correios, enviadas para o mencionado endereço, em correspondência registrada.
5.1.3.1 As inscrições presenciais serão efetuadas no período de vigência deste
regulamento.
5.1.3.2 As inscrições que não forem realizadas dentro do prazo divulgado pela
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Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA para um determinado
processo de habilitação e seleção serão automaticamente transferidas para o
processo seguinte, no período de vigência deste regulamento.
5.1.3.2.1 Para efeito de prazo mencionado no item 5.1.3.2, nas
inscrições realizadas via correio será considerada a sua data de postagem.
5.1.4 O candidato que realizar sua inscrição via correio deverá autenticar em cartório todos os
documentos e os títulos listados em seu Currículo Vitae;
5.1.5 O candidato que realizar sua inscrição presencialmente deverá apresentar os originais e
cópias dos documentos e dos títulos listados em seu Currículo Vitae sendo conferidos e
autenticados por funcionário do CUCA;
5.1.6 Além dos itens indicados no item 5.1.1, os candidatos à categoria II deverão apresentar
Proposta de Trabalho da oficina que desejam ministrar, compreendendo:
a) Apresentação (com identificação da oficina);
b) Objetivo Geral
c) Objetivos específicos
d) Metodologia
e) Recursos didáticos
f) Procedimentos de avaliação
g) Cronograma de atividades concebido para um período de até 8 (oito) meses
h) Referências
5.1.7 Os candidatos que inscreverem-se presencialmente receberão comprovante de inscrição,
identificando nome completo e CPF, devidamente datado e assinado por funcionário do
CUCA.
5.2 DA HABILITAÇÃO
5.2.1 A Comissão de Credenciamento concluirá pela habilitação dos interessados, mediante
parecer circunstanciado e individualizado por pretendente, que cumprirem as exigências
do item 5.1.
5.2.2 Não poderá ser habilitada a pessoa que deixar de apresentar documentação prevista no
item 5.1.1 e, quando for o caso, no item 5.1.6, ou deixar de prestar informações
complementares solicitadas durante o processo de credenciamento pela Comissão
Permanente de Credenciamento do CUCA, mediante comunicação via e-mail indicado
no formulário de inscrição.
5.2.3 A Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA divulgará a lista dos interessados
que tiverem suas inscrições indeferidas por meio do site: www.uefs.br/cuca.
5.3. DA CLASSIFICAÇÃO
5.3.1 As propostas inscritas para as Categorias I e II serão analisadas pelas coordenações
setoriais das respectivas oficinas do CUCA e quando necessário, serão chamados
membros externos devidamente capacitados, que tenham reconhecida atuação no meio
artístico, sendo os nomes de seus integrantes divulgados ao final do processo;
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5.3.2 A classificação dos candidatos dar-se-á considerando os seguintes elementos de
avaliação e seus pesos, conforme a categoria:
5.3.2.1 Para Categoria I
a) Análise do currículo com base no barema apresentado no anexo III, do qual serão
contabilizados no máximo 100 (cem) pontos (Peso 05);
b) Entrevista e/ou audição, conforme área artística pretendida (Peso 05);
5.3.2.2 Para Categoria II
a) Análise do currículo com base no barema apresentado no anexo III, do qual serão
contabilizados no máximo 100 (cem) pontos (Peso 03);
b) Entrevista e/ou audição, conforme área artística pretendida (Peso 04);
c) Análise da Proposta de Trabalho (Peso 03);
5.3.3 Será atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez) pontos em cada um dos elementos de avaliação;
5.3.4 A classificação se dará com base na nota estabelecida através da média ponderada dos
pontos obtidos em cada um dos elementos de avaliação específicos, de acordo com fórmula
abaixo, conforme a categoria:
5.3.4.1 Para Categoria I:
MF = (NC x 0,5) + (NE x 0,5)
MF = Média Final
NC = Nota do Currículo
NE = Nota da Entrevista e/ou audição
5.3.4.2 Para Categoria II:
MF = (NC x 0,3) + (NE x 0,4) + (NPT x 0,3)
MF = Média Final
NC = Nota do Currículo
NE = Nota da Entrevista e/ou audição
NPT = Nota da Proposta de Trabalho
5.3.5 Serão considerados desclassificados os candidatos que obtiverem média final inferior a 7,0
(sete), bem como os candidatos que deixarem de comparecer à entrevista e/ou audição;
5.3.6 A avaliação para classificação dos prestadores de serviço ocorrerá em intervalo de datas
indicado pela Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA nos sites www.uefs.br
e/ou www.uefs.br/portal/sites/cuca;
5.3.6.1 O intervalo de datas destinado à avaliação para classificação dos prestadores de
serviço de uma ou mais oficinas poderá ser ampliado, se necessário, caso o
número de inscritos em cada categoria venha a determinar um prazo superior ao
previsto para a realização do processo.
5.3.7 Na hipótese de igualdade na média final, terá preferência o candidato que:
a) Tiver sido inscrita primeiramente, considerando-se dia, mês e ano;
b) Tiver maior idade, considerando dia, mês e ano de nascimento, em conformidade com a Lei
Federal nº 10.741/2003;
c) Tiver maior tempo de serviço prestado ao Estado da Bahia, em conformidade com a Lei
Estadual nº 6.677/1994;
d) Obtiver maior nota no currículo.
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5.3.8 Será assegurado o credenciamento para o candidato com inscrição deferida, na ordem
classificatória da média final, conforme os critérios apontados no item 5.3.4, garantida a
sucessiva renovação das listagens de classificados, com a inserção de novos candidatos
inscritos.
5.3.9 A Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA realizará processos de classificação
com os novos inscritos, observando-se um intervalo de no máximo 01 (um) ano, entre cada processo
classificatório.
5.3.10 A cada processo de classificação serão divulgadas listas autônomas e sucessivas dos
credenciados, organizada por ordem de classificação, observado as diversas oficinas.
5.3.10.1 As listas contendo os primeiros credenciamentos serão divulgadas até 60
(sessenta) dias após o início das inscrições.
5.3.11 A ordem de classificação será observada rigorosamente para assegurar a rotatividade na
convocação das pessoas credenciadas para assinatura do Termo de Adesão.
5.3.12 Caberá à Comissão de Credenciamento do CUCA a convocação das pessoas
credenciadas, obedecida a ordem de classificação, mediante publicação no Diário
Oficial do Estado da Bahia e por meio de divulgação nos endereços eletrônicos
www.uefs.br e/ou www.uefs.br/portal/sites/cuca
5.3.13 A Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA avaliará os casos omissos,
considerando sempre o interesse público.
5.4. DA CONVOCAÇÃO
5.4.1 A convocação dar-se-á de acordo com as necessidades, metas planejadas e programadas
e a disponibilidade financeira e orçamentária.
5.4.2 A Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA convocará a pessoa credenciada
para a prestação do serviço, obedecida rigorosamente a ordem de classificação, através
dos endereços eletrônicos www.uefs.br e/ou www.uefs.br/portal/sites/cuca.
5.4.2.1 A pessoa credenciada poderá ser convocada a prestar serviço atuando em mais
de uma oficina, observada a compatibilidade de horários.
5.4.2.2 Poderão ser convocados mais de um prestador de serviço para atuar em
diferentes turmas de uma mesma oficina quando a incompatibilidade de
horários inviabilizar o atendimento da demanda por um único credenciado ou
quando o acúmulo de turmas for julgado comprometedor da qualidade
didática do serviço prestado.
5.4.2.3 Nos casos em que um dado prestador de serviço desistir ou ficar impedido de
desenvolver sua atividade, um prestador subsequente da lista específica será
convocado para complementar a atividade em questão. Neste caso, se a carga
horária da atividade a ser complementada for igual ou superior a 80% (oitenta
por cento) do total, ao término da atividade observar-se-á o princípio da
rotatividade entre os prestadores de serviço. Nos casos em que a carga horária
for inferior a 80% (oitenta por cento) do total, o prestador de serviço fará a
complementação da atividade sem prejuízo de sua contratação, no período
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letivo seguinte, para realização de 100% (cem por cento) da carga horária das
atividades do novo período.
5.4.3 O ato de convocação conterá, resumidamente, objeto, local da prestação do serviço, valor
da contratação, fundamento legal e dotação orçamentária.
5.4.4 A pessoa convocada deverá assinar o Termo de Adesão, que lhe será disponibilizado
pela Comissão de Credenciamento do CUCA, no prazo de 72 (setenta e duas) horas da
data de divulgação da disponibilidade deste.
5.4.5 A pessoa convocada que não comparecer para assinatura do Termo de Adesão, no prazo
estipulado, decairá do direito de prestar o serviço e, independentemente de notificação,
deverá prestar esclarecimentos pertinentes no prazo de 72 (setenta e duas) horas após
findo o prazo de Adesão, estando sujeita às penalidades previstas nas Leis 8666/93 e
9433/05, inclusive com descredenciamento.
5.4.7 Caso a pessoa convocada não apresente a documentação exigida para assinatura do
Termo de Adesão, será convocada a próxima credenciada da lista, respeitada a ordem de
classificação.
5.4.8 A execução dos serviços somente será autorizada após a publicação do extrato do Termo
de Adesão, em conformidade com suas cláusulas.
5.5 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA ASSINATURA DO TERMO DE ADESÃO
5.5.1 Para a assinatura do termo de adesão, observar-se-á, no que couberem, as disposições
dos arts. 98 a 103, da Lei n.º 9.433/05 e arts. 27 a 30 da Lei Federal 8666/93, devendo o
convocado apresentar os seguintes documentos:
a) Comprovante de credenciamento de fornecedor para pessoa física no Comprasnet
Bahia, emitida pelo site www.comprasnet.ba.gov.br;
b) Certificado de antecedentes criminais emitido no exercício atual;
c) Prova de registro e regularidade relativa ao conselho de classe equivalente ao serviço a
ser prestado, se for necessário.
5.5.2 Os documentos exigidos para celebração do termo de adesão deverão ser apresentados
em original e cópia, que será conferida e autenticada pela Comissão Permanente de
Credenciamento do CUCA ou servidor designado por esta.
6. DA ATUAÇÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
6.1 Os prestadores de serviço comprometem-se a desenvolver integralmente as seguintes atividades:
a) Planejar, desenvolver e avaliar as atividades artísticas e/ou pedagógicas indicadas no
plano de trabalho do setor ou plano de trabalho apresentado e aprovado;
b) Participar de reuniões mensais com a coordenação setorial do CUCA à qual estiver
vinculada a oficina proposta;
c) Elaborar relatório de atividades das oficinas ao final de cada período letivo;
d) Manter atualizados registros de frequência, conteúdo ou outros mecanismos de
registro das atividades e participação na oficina;
e) Executar outras tarefas correlatas, conforme as necessidades do CUCA.
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6.2 A avaliação do desempenho da pessoa prestadora de serviços será procedida pelas Coordenações
setoriais do CUCA e submetidas à Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA mediante
análise dos dados do Termo de Recebimento, bem como eventuais denúncias advindas do
controle social.
6.3 O índice de avaliação da pessoa prestadora de serviços variará de 0 a 100% (de zero a cem por
cento), estando apta a continuar credenciada aquela que atingir, no parecer técnico emitido,
mínimo de 70% (setenta por cento).
6.3.1 A reprovação na avaliação de desempenho, observado o contraditório e a ampla defesa,
poderá ensejar a aplicação de sanção administrativa nos termos dos arts. 185 e 186 da
Lei Estadual 9433/05 e arts. 87 e 88 da Lei Federal 8666/93.
6.4 A avaliação de desempenho observará os seguintes critérios:
a) atender ao disposto no item 6.1;
b) pontualidade e assiduidade na execução do serviço;
c) qualidade do serviço prestado;
d) urbanidade na relação com os prepostos da UEFS e com os beneficiários diretos ou indiretos
da prestação do serviço;
e) cumprimento integral das cláusulas do Termo de Adesão;
f) respeito aos princípios constitucionais, em especial moralidade, boa fé, transparência;
g) qualidade das informações prestadas à Administração relativas ao objeto do termo de adesão.
7. RECURSOS
7.1 Da decisão da habilitação, da classificação e da convocação, caberá recurso dirigido à Comissão
Permanente de Credenciamento do CUCA, no prazo de 05 (cinco) dias da publicação, o qual
deverá ser protocolizado na Direção do Centro Universitário de Cultura e Arte, no endereço:
Rua Conselheiro Franco nº 66. Bairro: Centro
Feira de Santana - Ba
CEP 44002-128
7.2 Recebido o recurso, a Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA, no prazo de 02 (dois)
dias úteis, procederá a instrução deste com os documentos e informações necessários, procedendo
ao juízo prévio de retratação, se for o caso.
7.2.1 Não se tratando de hipótese de retratação, a Comissão Permanente de Credenciamento
do CUCA encaminhará, se for necessário, para o exame técnico e, na hipótese de
análise jurídica, à Procuradoria Jurídica.
7.3 A Procuradoria Jurídica, procederá, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados do ingresso do
processo no referido núcleo, o exame jurídico da matéria, após o que, irão os autos ao Reitor da
UEFS, a quem caberá decidir o mérito, no prazo máximo de 03 (três) dias úteis, publicando-se o
resultado no Diário Oficial do Estado da Bahia e em meio eletrônico.
7.4 O acolhimento do recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de
aproveitamento.
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8. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
8.1 As condições de pagamento serão previstas no Termo de Adesão, considerando as especificidades
da prestação do serviço, a duração e o custo previsto para este, ressaltando sempre o interesse
público e o equilíbrio financeiro do Termo de Adesão, conforme as determinações da Lei Federal
8.666/93 e Lei Estadual 9.433/05.
8.1.1. A prestação de serviço será remunerada de acordo com a carga horária efetivamente
executada a cada mês, com base nos valores definidos no Anexo IV do Regulamento, de
acordo com o cronograma da atividade realizada.
8.2 Em consonância com o §5º do art. 6º, combinado com a alínea “a” do inciso XI do art. 79 da Lei
9.433/05 e inciso XI, artigo 40 da Lei 8.666/93, os pagamentos serão efetuados através de crédito
em conta corrente, no prazo não superior a 08 (oito) dias, contados da data de verificação do
adimplemento do serviço.
8.3 Havendo alguma pendência impeditiva do pagamento, o prazo fluirá a partir de sua regularização
por parte da pessoa prestadora.
9. RESCISÃO
9.1 A inexecução do Termo de Adesão, total ou parcial, ensejará a sua rescisão e demais
consequências previstas no termo, na Lei Federal 8666/93 e Lei Estadual nº. 9.433/05.
9.2 A rescisão poderá ser determinada, por ato unilateral e escrito do Contratante, nos casos
enumerados nos incisos I a XII e XVII, do art. 78, da Lei Federal n° 8.666/93, incisos I a XV, XX
e XXI do art. 167 da Lei Estadual nº. 9.433/05.
9.2.1 A rescisão do Termo de Adesão implicará o descredenciamento.
9.3 A pessoa prestadora poderá resilir administrativamente sua inscrição no credenciamento, de acordo
com o previsto no art. 63, VIII da Lei Estadual no 9.433/05, desde que comunique expressamente esta
intenção com antecedência mínima de 05 (cinco) dias.
10. DO DESCREDENCIAMENTO
10.1 Constituem hipóteses de descredenciamento:
I – Incidir em uma das hipóteses previstas nos itens 9.1 e/ou 9.2 deste Regulamento;
II – Deixar o credenciado de apresentar as atualizações dos documentos solicitados;
III – Recusar-se o credenciado, quando convocado, a assinar o Termo de Adesão;
IV – Forem procedentes as denúncias formuladas sobre má prestação do serviço ou
irregularidades que afrontem princípios constitucionais;
V – Obtiver nota inferior a 70% (setenta por cento) na avaliação de desempenho;
VI – Reincidência de nota inferior a 70% em diferentes prestações/fornecimentos de serviços.
VII – Superveniência de fato ou circunstância que comprometa a capacidade técnica ou
administrativa da pessoa credenciada, ou que reduza a capacidade de prestação de serviço a
ponto de não atender às exigências estabelecidas;
10.2 As hipóteses relacionadas nos incisos I e IV do item 10.1 ocasionarão a aplicação das sanções
previstas nos incisos II, III ou IV do art. 186 da Lei Estadual 9.433/2005 e incisos III e IV do art. 87 da
Lei Federal 8.666/93.
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10.3 Nas demais hipóteses previstas no item 10.1, poderão ser aplicadas as sanções previstas nos
incisos I e II do art. 186 da Lei Estadual 9433/05 e incisos II e III da Lei Federal 8.666/93.
11. DA PARTICIPAÇÃO POPULAR
11.1 A Administração convocará audiência pública por Diário Oficial do Estado, jornal de grande
circulação e meio eletrônico a fim de explicitar o conteúdo do presente regulamento, bem como
colher a manifestação da sociedade civil a respeito do tema.
11.2 A audiência de que trata o presente artigo será aberta à participação de todos os interessados,
que terão direito a receber informações e a manifestar sua opinião, bem como a apresentar
sugestões sobre o empreendimento.
11.3 As manifestações e sugestões apresentadas na forma do parágrafo anterior serão apreciadas pela
Administração, em caráter não vinculante.
11.4 Caberá à autoridade que presidir a audiência pública selecionar as pessoas que serão ouvidas,
determinando a ordem dos trabalhos e fixando o tempo que cada um disporá para se manifestar.
11.5 Os trabalhos da audiência pública serão registrados e juntados aos autos do processo.
11.6 A partir da publicação do regulamento e até 48 (quarenta e oito) horas após a audiência pública,
qualquer pessoa poderá solicitar esclarecimentos, providências ou impugnar o regulamento,
cabendo à UEFS, com apoio técnico da Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA,
decidir.
11.7 A administração poderá, até 05 (cinco) dias úteis após a audiência pública, acolher, ou não, as
sugestões dali decorrentes, republicando, exclusivamente, a alteração, supressão ou acréscimo
acolhido.
11.8 Em conformidade com o inciso IX do art. 63 da Lei Estadual 9.433/05, qualquer usuário poderá
comunicar, a qualquer tempo, irregularidade na prestação dos serviços e/ou no faturamento.
12. DISPOSIÇÕES FINAIS
12.1 A UEFS poderá prorrogar, adiar, revogar ou anular o presente Regulamento, na forma da Lei,
sem que caiba aos participantes qualquer direito a reembolso, indenização ou compensação.
12.2 A qualquer tempo, antes da data de abertura do credenciamento, poderá a UEFS, se necessário,
modificar este instrumento, hipótese em que deverá proceder a divulgação, reabrindo-se o prazo
inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a
formulação das inscrições propostas.
12.3 É facultada à Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA promover, a qualquer tempo,
diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução de processos.
12.4 Os erros materiais irrelevantes serão objeto de saneamento mediante ato motivado da Comissão
Permanente de Credenciamento do CUCA.
12.5 Poderá a autoridade competente, a qualquer tempo, excluir o credenciado, em despacho
motivado, se tiver ciência de fato ou circunstância, anterior ou posterior à habilitação, que
revele inidoneidade ou falta de capacidade técnica ou financeira, em face da aplicação analógica
do disposto no § 11, do art. 78 da Lei Estadual nº. 9.433/05, quando diz que:
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11
“Poderá a autoridade competente, até a assinatura do contrato, excluir licitante, em
despacho motivado, se tiver ciência de fato ou circunstância, anterior ou posterior ao
julgamento da licitação, que revele inidoneidade ou falta de capacidade técnica ou
financeira”.
12.6 As informações e esclarecimentos necessários ao perfeito conhecimento do objeto deste
credenciamento poderão ser prestados no local de entrega dos documentos ou por meio do
telefone (75) 3221-9744.
12.7 A revisão ou reajustamento dos preços só ocorrerá mediante alterações dos preços dos anexos
integrantes do presente credenciamento, considerando o interesse da Administração, justo preço
do mercado e nas hipóteses de força maior e caso fortuito, sempre precedidos dos estudos
técnicos para cada serviço.
12.8 Este regulamento possui 07 (sete) anexos:
a) ANEXO I – Quadro de oficinas integrantes dos programas de formação artística do
CUCA (com ementas);
b) ANEXO II – Quadro de vagas para novas oficinas de conteúdo programático livre; c) ANEXO III – Barema para análise dos currículos;
d) ANEXO IV – Valores de remuneração;
e) ANEXO V – Declaração (Ausência de vínculo e disponibilidade de horário) e Termo
de Submissão (aceitando as condições do credenciamento);
f) ANEXO VI – Formulário de Inscrição;
g) ANEXO VII – Minuta do termo de adesão ao credenciamento;
12.9 Para quaisquer questões judiciais oriundas do presente Regulamento, prevalecerá o Foro da
Comarca de Feira de Santana, Estado da Bahia, com exclusão de qualquer outro, por mais
privilegiado que seja.
12.10 Os casos omissos serão dirimidos pelo Reitor da UEFS, com auxílio técnico da Comissão
Permanente de Credenciamento do CUCA.
Feira de Santana, .
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
REITOR
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12
ANEXO I
QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS
DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) – Categoria I
Área Oficinas Ementa Duração
Total
Dança
Oficina de atividades
lúdicas através da dança
para crianças de 4 anos
Desenvolve em duas etapas a estimulação das habilidades
psicomotoras da faixa etária de 4 anos. Reconhecimento do
esquema corporal, através de jogos e brincadeiras buscando
interação social e afetiva. Estimulação do movimento criativo e
expressivo. Noções de ritmo e espaço.
08
meses
Oficina de atividades
lúdicas através da dança
para crianças de 5 anos
Desenvolve em duas etapas a estimulação das habilidades
psicomotoras da faixa etária de 5 anos. Reconhecimento do
esquema corporal, através de jogos e brincadeiras buscando
interação social e afetiva, trabalho de postura e alongamento de
pernas e pés no solo, estimulação do movimento criativo e
expressivo. Desenvolvimento da concentração.
08
meses
Oficina de introdução a
dança
Desenvolve em duas etapas a estimulação ao gosto pela dança e
pelo movimento corporal. Ênfase nos elementos tempo e espaço
(níveis, direções, espaço pessoal e interpessoal), para
desenvolvimento da percepção rítmica e espacial, trabalho de
postura e alongamento de pernas e pés no centro, imagem corporal.
Introdução ao estudo das posições de pés (1º e 2º) e movimentos
livres de braços.
08
meses
Oficina preparatória
para noções básicas de
ballet clássico 1
Desenvolve em duas etapas o estudo das noções básicas da técnica
e vocabulário da dança clássica (trabalho feito de frente para barra
(demi plié, battement tendu demi-rond de jambe a terre en dehors,
relevé passé devant, sautés 1º e 2º posições) entendimento e
execução do alinhamento postural e das diferentes posições dos
membros superiores e inferiores, de maneira estática e dinâmica.
08
meses
Oficina de desenvolvi-
mento das noções
básicas de ballet
clássico 2
Desenvolve em duas etapas o estudo das noções básicas da técnica
e vocabulário da dança clássica, trabalho feito de lado para barra
(battement jeté, cou de pied, echappé sauté, demi-rond jambe en
dedans, passé devant, início da posição dérrière). Colocação do
corpo em posturas de equilíbrio. Entendimento e execução da
distribuição do peso corporal. Introdução ao estudo de pequenos
saltos.
08
meses
Técnicas do ballet
clássico nível 1
Desenvolve em duas etapas a coordenação de movimentos de
pernas e braços. Introdução ao posicionamento da cabeça durante a
execução dos exercícios. Desenvolvimento da flexibilidade e da
qualidade dos movimentos da dança clássica (grand plié,
preparação para grand battement, relevé 2º posição, souplesse,
cambré). Intensificação do trabalho de equilíbrio em releve e
iniciação do trabalho de pernas en l’air.
08
meses
Técnicas do ballet
clássico nível 2
Desenvolve em duas etapas estudo da técnica e vocabulário da
dança clássica (changements, grand battement, battement fondu),
com ênfase no trabalho técnico buscando fortalecimento muscular
específico da dança clássica através de exercícios de solo, barra,
centro e diagonal. Introdução as posições croisé/effacé.
08
meses
Técnicas do ballet
clássico nível 4
Desenvolve em duas etapas o estudo da técnica e vocabulário da
dança clássica (introdução a 4º posição, attitude/developpé devant),
com ênfase na intensificação do treino de coordenação de cabeça,
braços e pernas. Estudo das posições écarté.
08
meses
Técnicas do ballet
clássico nível 5
Desenvolve em duas etapas o estudo da técnica e vocabulário da
dança clássica (developpé second/dérrière, chassés, petit
battements), preparação para pirouets, com ênfase na introdução ao
estudo de linhas de arabesque, médios saltos e trabalho de pontas.
08
meses
Ballet adulto
Desenvolve em duas etapas o estudo da técnica e vocabulário da
dança clássica (battements frappé, promenades en dehors na barra,
preparação para pirouettes simples, pás de bourré, assemblé, posé)
buscando a qualidade dançada do movimento. Inicio ao trabalho de
giros e continuação do trabalho de pontas
08
meses
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Área Oficinas Ementa Duração
Total
Música
Instrumento I e II
(Piano, violino/viola,
violão, violoncelo,
clarinete, flauta doce ou
transversal) para
crianças de 7 a 11 anos
Desenvolve as técnicas iniciais específicas para cada instrumento
(articulação, digitação, postura corporal, coordenação motora,
exercícios de técnica para mão direita e esquerda, embocadura,
projeção sonora, dedilhado, leitura à primeira vista, entre outros).
Execução de conteúdos específicos para cada instrumento (escalas
maiores, intervalos, sinais de dinâmica, divisão de compasso, entre
outros). Utilização de métodos e repertório específicos para cada
instrumento. Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses cada.
08
meses
Instrumento III e IV
(Piano, violino/viola,
violão, violoncelo,
clarinete, flauta doce ou
transversal) para criança
de 7 a 11 anos
Desenvolvimento das técnicas específicas para cada instrumento
trabalhadas em nível intermediário de complexidade,
compreendendo escalas menores e modais, arpejos, transposição,
acordes, sinais de dinâmica e expressão e outros. Utilização de
métodos, abordagens e repertórios específicos para cada
instrumento. Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses cada.
08
meses
Instrumento V e VI
(Piano, violino/viola,
violão, violoncelo,
clarinete, flauta doce ou
transversal) para criança
de 7 a 11 anos
Desenvolvimento das técnicas específicas para cada instrumento
trabalhadas em nível avançado de complexidade, compreendendo
ornamentos, cadência, modulação, entre outros. Prática de
conjunto. Utilização de métodos, abordagens e repertório
específicos para cada instrumento. Preparação de repertório para
recital de formatura. Desenvolve-se em duas etapas de quatro
meses cada.
08
meses
Instrumento I e II
(Piano, violino/viola,
violão, violoncelo,
saxofone, trompete,
trombone, clarinete,
flauta doce ou
transversal) para
adolescente/adulto
Desenvolvimento das técnicas iniciais específicas para cada
instrumento (articulação, digitação, postura corporal, coordenação
motora, exercícios de técnica para mão direita e esquerda,
embocadura, projeção sonora, dedilhado, leitura à primeira vista,
entre outros). Execução de conteúdos específicos para cada
instrumento (escalas, intervalos, arpejos, divisão de compasso,
sinais de dinâmica e expressão, entre outros). Utilização de
métodos e repertórios específicos para cada instrumento.
08
meses
Instrumento III e IV
(Piano, violino/viola,
violão, violoncelo,
saxofone, trompete,
trombone, clarinete,
flauta doce ou
transversal) para
adolescente/adulto
Desenvolvimento das técnicas específicas para cada instrumento
compreendendo acordes, modulação, transposição, ornamentos,
cadências, entre outros. Prática de conjunto. Utilização de métodos,
abordagens e repertório específicos para cada instrumento.
Preparação de repertório para recital de formatura. Desenvolve-se
em duas etapas de quatro meses cada
08
meses
Musicalização I –II para
criança de 7 a 11 anos
Estudo das qualidades ou propriedades do som (altura, duração,
intensidade e timbre), como elas se transformam em elementos da
música (ritmo, melodia e harmonia) e o uso da sua grafia. Teoria
Musical: sinais da grafia musical; escalas maiores e menores;
intervalos. Percepção Musical: entoação e reconhecimento auditivo
das escalas e intervalos de 2ª a 8ª; solfejo tonal nas claves de sol e
fá; leituras rítmicas variadas a uma voz; ditados rítmico e melódico
variados nos mesmos níveis de dificuldade. Desenvolve-se em duas
etapas de quatro meses cada
08
meses
Musicalização III-IV
para criança de 7 a 11
anos
Teoria Musical: escalas menores; escala cromática; modos
litúrgicos; intervalos, acordes de três sons. Percepção Musical:
entoação e reconhecimento auditivo das escalas e acordes
trabalhados; solfejo tonal nas claves de sol, fá e dó e solfejos
modais a duas vozes; leituras rítmicas variadas a uma e duas vozes;
ditados rítmico e melódico variados nos mesmos níveis de
dificuldade. Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses cada.
08
meses
Musicalização V-VI
para criança de 7 a 11
anos
Teoria Musical: escalas exóticas, acordes de quatro e cinco sons,
escala geral, ornamentos, modulação, transposição. Percepção
Musical: entoação e reconhecimento auditivo das escalas e acordes
trabalhados; solfejo tonal nas claves de sol, fá e dó e solfejos a três
e quatro vozes; leituras rítmicas variadas a três vozes; ditados
rítmico e melódico variados nos mesmos níveis de dificuldade.
08
meses
Continua
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Área Oficinas Ementa Duração
Total
Música
Musicalização I-II para
adolescente/adulto
Desenvolve, em duas etapas, o estudo das qualidades ou
propriedades do som (altura, duração, intensidade e timbre), como
elas se transformam em elementos da música (ritmo, melodia e
harmonia) e o uso da sua grafia. Teoria Musical: sinais da grafia
musical; escalas maiores e menores; intervalos, modos litúrgicos.
Percepção Musical: entoação e reconhecimento auditivo das
escalas e intervalos de 2ª a 8ª; solfejo tonal nas claves de sol e fá;
leituras rítmicas variadas a uma e duas vozes; ditados rítmico e
melódico variados nos mesmos níveis de dificuldade. Desenvolve-
se em duas etapas de quatro meses cada.
08
meses
Musicalização III-IV
para adolescente/adulto
Teoria Musical: escala cromática, escalas exóticas, acordes de três,
quatro e cinco sons, escala geral, ornamentos, modulação,
transposição Percepção Musical: entoação e reconhecimento
auditivo do conteúdo trabalhado; solfejo tonal nas claves de sol, fá
e dó; leituras rítmicas variadas a três e quatro vozes; ditados
rítmico e melódico variados nos mesmos níveis de dificuldade.
Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses cada.
08
meses
Laboratório de
Performance e
Apreciação Musical I-II
para criança de 7 a 11
anos
Análise de literatura musical e análise de instrumentos (seus
timbres, potencialidades e como eles formam conjuntos musicais)
de acordo com o nível de conhecimento teórico musical dos alunos.
Apresentação de alunos para contribuir na desinibição e
aperfeiçoamento de suas apresentações públicas. Desenvolve-se em
duas etapas de quatro meses cada.
08
meses
Laboratório de
Performance e
Apreciação Musical I-II
para adolescente/adulto
Análise de literatura musical e análise de instrumentos, seus
timbres, potencialidades e como eles formam conjuntos musicais.
Apresentação de alunos para contribuir na desinibição e
aperfeiçoamento de suas apresentações públicas. Desenvolve-se em
duas etapas de quatro meses cada.
08
meses
Coral I-II para criança
de 7 a 11 anos
Execução de obras de diferentes gêneros, estilos com ênfase na
música popular brasileira. Técnica Vocal: respiração, fisiologia da
voz, exercícios objetivando aquecimento vocal, afinação, projeção,
entre outros. Constituição de um repertório para apresentações
públicas. Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses cada.
08
meses
Coral I-II para
adolescente/adulto
Execução de obras de diferentes gêneros, estilos com ênfase na
música popular brasileira. Técnica Vocal: respiração, fisiologia da
voz, exercícios objetivando aquecimento vocal, afinação, projeção,
entre outros. Constituição de um repertório para apresentações
públicas. Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses cada
08
meses
Prática de Flauta doce
para criança de 7 a 11
anos
Conhecimento da família da flauta doce e sua mecânica. Flauta
doce como instrumento de iniciação à leitura melódica e rítmica.
Desenvolvimento do ouvido musical e afinação. Desenvolve-se em
duas etapas de quatro meses cada.
08
meses
Pianista Correpetidor
Acompanha corais, instrumentistas e cantores. Exerce função de
preparador, tanto vocal, como instrumental. Possui habilidades
técnicas musicais como: leitura à 1a. vista, conhecimento de
técnica vocal, analise estrutural, harmônica e histórica.
Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses cada.
08
meses
Área Atividade Requisitos Duração
Total
Música
Maestro/Coordenador
Técnicas gestuais, técnicas de ensaio para grupos instrumentais e
vocais, noções de fisiologia da voz, noções de instrumentação e
orquestração, montagem de programas para apresentações diversas.
Desenvolve-se em quatro etapas de quatro meses cada.
16
meses
Violino para o grupo de
câmara
Técnicas específicas do instrumento aplicados a repertórios de
diversos estilos e épocas, organologia do instrumento.
08
meses Violoncelo para o grupo
de câmara
Técnicas específicas do instrumento aplicados a repertórios de
diversos estilos e épocas, organologia do instrumento.
08
meses Flauta transversal para o
grupo de câmara
Técnicas específicas do instrumento aplicados a repertórios de
diversos estilos e épocas, organologia do instrumento.
08
meses
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15
Continua
Área Atividade Requisitos Duração
Total
Música
Clarineta para o grupo
de câmara
Técnicas específicas do instrumento aplicados a repertórios de
diversos estilos e épocas, organologia do instrumento.
08
meses Oboé para o grupo de
câmara
Técnicas específicas do instrumento aplicados a repertórios de
diversos estilos e épocas, organologia do instrumento.
08
meses
Área Oficinas Ementa Duração
Total
Teatro
Oficinas lúdicas de
socialização através do
teatro para crianças de
05 e 06 anos
Oferecem, em duas etapas, experiências lúdicas que possibilitam o
desenvolvimento da criatividade e da afetividade em grupo através
de jogos, do trabalho com espaço, ritmo e tempo, da música e
dança, da contação de histórias, contos e poesias e da utilização do
teatro de formas animadas (bonecos, máscaras, objetos, formas ou
sombras), sendo todas essas linguagens contempladas na
experimentação do fazer teatral com vista na socialização e na
interação com outras crianças.
08
meses
Oficinas de iniciação
em teatro para crianças
de 07 a 11 anos
Desenvolvem em duas etapas, por meio de jogos e atividades, a
expressividade psicofísica do aluno, estimulam o desenvolvimento
da capacidade criativa e o potencial artístico, exercitam a expressão
vocal e corporal, buscam desinibir e liberar formas dinâmicas de
comunicação, concretizar a afetividade do trabalho em grupo e
introduzir conhecimentos básicos sobre o teatro, entre eles: origem,
estrutura, termos do palco, técnicas básicas para iniciantes em
teatro.
08
meses
Oficinas de iniciação
em teatro para crianças
de 11 e 12 anos
Desenvolvidas em duas etapas, utilizam os elementos ímpares da
faixa etária de 11 e 12 anos para desenvolver atividades que
visem: desinibir e liberar formas dinâmicas de comunicação,
concretizar a afetividade do trabalho em grupo, além de exercitar a
voz, o corpo e suas expressões, iniciar os estudos básicos sobre o
teatro. (origem, estrutura, termos do palco, construção de
personagem, técnicas para iniciantes em teatro, os principais
encenadores).
08
meses
Oficinas de iniciação
em teatro para
adolescente de 12 a 17
anos
Realizadas em duas etapas, utilizam jogos e atividades que
busquem: desenvolver a expressividade psicofísica do aluno,
estimular o desenvolvimento da capacidade criativa e o potencial
artístico do aluno, exercitar a expressão vocal e corporal, desinibir
e liberar formas dinâmicas de comunicação, concretizar a
afetividade do trabalho em grupo e introduzir conhecimentos
básicos sobre o teatro, entre eles: origem, estrutura, termos do
palco, construção de personagem, técnicas para iniciantes em
teatro, os principais encenadores
08
meses
Oficinas de iniciação
em teatro para alunos a
partir dos 17 anos
Desenvolvidas em duas etapas, busca desenvolver o senso crítico
do aluno através da uma prática de introdução aos elementos que
compõem o teatro, como: trabalhos práticos de corpo, voz, jogos de
improvisos, espacialidade, dinâmicas rítmicas, construção de cenas
com textos prévios, elementos básicos de apreciação do espetáculo
e do edifício teatral, além de oferecer conhecimentos básicos sobre
a história, origem, termos, encenadores, técnicas e sistemas de
teatro
08
meses
Oficinas de desenvolvi-
mento de técnicas
básicas em teatro para
crianças de 07 a 11 anos
Realizadas em duas etapas, visam um continuado desenvolvimento
sócio-educacional e criativo do aluno, permitindo uma ênfase na
construção do fazer teatral tendo entre outros destaques: a
construção textual dramática coletiva com base em textos literários,
a voz, o ritmo e a musicalização necessárias ao fazer teatral,
construção mais apurada das personagens, noções básicas sobre a
importância e a significância de um figurino e de um cenário no
espetáculo, análise básica com estabelecimento de objetivos da
peça
08
meses
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Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 874/86 de 19-12-86
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16
Continua
Área Oficinas Ementa Duração
Total
Teatro
Oficinas de desenvolvi-
mento de técnicas
básicas em teatro para
adolescente de 12 a 17
anos
Realizadas em duas etapas, buscam o desenvolvimento sócio-
educacional e criativo do aluno, permitindo uma ênfase na
construção do fazer teatral tendo entre outros destaques: a
construção textual dramática coletiva com base em textos literários,
a voz, o ritmo e a musicalização necessárias ao fazer teatral,
construção apurada das personagens, noções básicas sobre a
importância e a significância de um figurino e de um cenário no
espetáculo, análise básica com estabelecimento de objetivos da
peça
08
meses
Oficinas de desenvol-
vimento de técnicas
básicas em teatro para
alunos a partir dos 17
anos
Realizadas em duas etapas, visam à apresentação e experimentação
de técnicas de interpretação, métodos de teatro e os principais
teóricos da área, sendo realizado em grupo todo o processo de
construção do fazer teatral: Produção de texto e/ou adaptação de
texto literário em dramático; análise detalhada do espetáculo com
identificação de todos os objetivos; construção minuciosa de
personagem; entendimento, co-participação e execução de efeitos
sonoros; pesquisa, desenvolvimento e/ou execução da trilha sonora;
compreensão e participação criativa na concepção de cenário e do
figurino; conscientização da importância do espetáculo a partir dos
conhecimentos dos diversos métodos de interpretação e seus
devidos encenadores
08
meses
Oficinas avançadas de
teatro para crianças de
07 a 11 anos
Desenvolvidas em duas etapas, favorecem o crescimento sócio-
cultural do aluno, realizando com o grupo todo o processo de
construção do fazer teatral, observando: inserção acentuada de
novas linguagens artísticas como a dança, artes visuais e música
como elementos integrantes do teatro; ênfase no trabalho com a
leitura corporal dramática; noções de produção e/ou adaptação de
texto; noções de entendimento, co-participação e execução de
efeitos sonoros e de alguns elementos da sonoplastia; noções de
concepção de cenário e do figurino; Análise detalhada da peça
teatral com seus objetivos; construção analítica da personagem.
08
meses
Oficinas avançadas de
teatro para adolescente
de 12 a 17 anos
Desenvolvidas em duas etapas, favorecem o crescimento sócio-
cultural do aluno, realizando com o grupo todo o processo de
construção do fazer teatral, observando: inserção acentuada de
novas linguagens artísticas como a dança, artes visuais e música
como elementos integrantes do teatro; ênfase no trabalho com a
leitura corporal dramática; noções de produção e/ou adaptação de
texto; noções de entendimento, co-participação e execução de
efeitos sonoros e de alguns elementos da sonoplastia; noções de
concepção de cenário e figurino; análise da peça teatral com seus
objetivos; construção analítica da personagem.
08
meses
Oficinas de
desenvolvimento e
aprofundamento em
sistema de teatro para
alunos a partir dos 17
anos
Desenvolvidas em duas etapas, utilizam conhecimentos básicos
sobre os sistemas de teatro para selecionar, desenvolver e apurar
um único método construindo assim todo o fazer teatral desde a
criação e/ou adaptação do texto até a execução da sonoplastia,
possibilitando a ampliação dos conhecimentos dos alunos
08
meses
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17
Área Oficinas Ementa Duração
Total
Artes
Visuais
Desenho básico
Esta oficina visa abordar fundamentos e despertar habilidades para
a representação bidimensional através de noções como proporção,
perspectiva, volume, superfície, textura e outros elementos da
composição plástica, por meio das técnicas de carvão e grafite
sobre papel, que serão desenvolvidas em duas etapas de quatro
meses cada, tornando-se a base para uma inserção e aprendizagem
artística.
08
meses
Desenho intermediário
Busca aprofundar as técnicas do desenho abordando fundamentos
indispensáveis para o desenvolvimento da percepção visual e das
habilidades manuais mais complexas que envolvem a forma: plano,
espaço, tempo, harmonia; e o volume: através da luz, sombra e do
calibre das linhas. Objetiva-se relacionar noções e práticas do
desenho, projetados enquanto linguagem específica de
interiorização, expressão e comunicação. Desenvolvido em duas
etapas de quatro meses cada
08
meses
Desenho básico de
observação
Desenho de observação tem como objetivo ensinar os principais
fundamentos, necessários para a representação do corpo humano,
para elaboração de retratos, passando pelas proporções dos
elementos do corpo, seus contornos e sombreados. Faz parte das
dinâmicas a presença de um modelo vivo e será desenvolvido em
duas etapas de quatro meses cada
08
meses
Desenho de observação
intermediário
Buscar aprofundar conhecimento sobre os fundamentos necessários
a representação do corpo humano, ao abordar conceitos basilares
como Luz e Sombra e suas aplicações na reprodução de volume no
desenho, diferentes técnicas e os recursos mais utilizados na
aplicação de sombreado. Faz parte do curso a presença de um
modelo vivo e será desenvolvido em duas etapas de quatro meses
cada
08
meses
Fotografia documental
Estudo das técnicas para obtenção de fotografias em consonância
aos conceitos estéticos e de linguagem documental, visa abordar
diferentes temáticas, formas expositivas e de registro, abordados
em sala de aula e em prática de campo. Desenvolve-se em duas
etapas de quatro meses cada
08
meses
Fotografia criativa
Domínio e o uso do equipamento de estúdio, aquisição de
conhecimentos e tendências contemporâneas da visualidade na
fotografia, estudo da plástica e da estética na imagem, abrangendo
o processo autoral e criativo. Desenvolve-se em duas etapas de
quatro meses cada
08
meses
Pintura básica
O Curso de Pintura tem como objetivo principal informar, através
da teoria e da prática, as técnicas e meios da pintura, oferecendo
noções básicas de composição, análise de obras de arte, teoria das
cores, entre outras. Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses
cada
08
meses
Pintura intermediária
O Curso de Pintura intermediaria tem como objetivo principal
aprimorar as técnicas de pintura, ampliando a capacidade criativa, a
imaginação, a sensibilidade e habilidade artística através da prática
do desenho e da pintura, por meio de diversas técnicas e materiais.
Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses cada
08
meses
Pintura avançada
O Curso de Pintura Avançada tem como objetivo principal partir da
observação à representação: os sistemas de representação dos
primórdios da história da arte ao período moderno. A pintura como
meio de conhecimento sensível. Aprofundamento da Pintura.
Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses cada
08
meses
Pintura e processo
criativo
A pintura em tela possibilita a formação de um individuo mais
critico e criativo. A oficina ajuda a desenvolver a observação, a
imaginação, a expressão, a percepção visual e a integração. Visa o
aprimoramento do processo criativo, exercício da técnica e apoio
ao desenvolvimento da linguagem artística. Desenvolve-se em duas
etapas de quatro meses cada
08
meses
Continua
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18
Área Oficinas Ementa Duração
Total
Artes
Visuais
Arte para crianças
básica
Esta Oficina tem como objetivo oferecer bases de apreciação e
produção artística para crianças e adolescentes, visando o
desenvolvimento da criatividade, através dos princípios da
observação, experimentação e realização, abordando temas da sua
própria realidade. Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses
cada
08
meses
Arte para crianças
intermediária
Esta Oficina utiliza as técnicas artísticas de forma mais elaborada
aprimorando o desenvolvimento da criatividade, através dos
princípios da observação, experimentação e realização, abordando
temas da sua própria realidade bem como faz com que as crianças e
adolescentes entendam a pintura enquanto expressão representativa
da experiência vivida, do seu cotidiano e de sua cultura.
Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses cada
08
meses
Cerâmica básica
Esta Oficina tem como objetivo oferecer a orientação de diversos
métodos para a elaboração e construção de peças em argila, com a
utilização dos processos de queima e conseqüentemente terracota.
Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses cada
08
meses
Cerâmica intermediaria
Esta Oficina tem como objetivo aprimorar os diversos métodos de
elaboração e construção de peças em argila, com a utilização dos
processos de queima e conseqüentemente terracota. Desenvolve-se
em duas etapas de quatro meses cada
08
meses
Cerâmica avançada
A oficina busca o desenvolvimento teórico, técnico e de processo
criativo nos quais a argila é o material expressivo a ser
transformado em cerâmica. Conhecimento e utilização de
Instrumentos, equipamentos e materiais adequados à linguagem da
cerâmica com a utilização dos processos de queima e
conseqüentemente terracota. Desenvolve-se em duas etapas de
quatro meses cada
08
meses
Gravura básica
A oficina de gravura, arte destinada a converter uma superfície
plana em uma matriz, visa à criação de forma básica de imagens
para a reprodução ilimitada, através de diversas técnicas e
materiais. O material dessa matriz pode variar e é também ele que
vai determinar o tipo de gravura que será executada. Desenvolve-se
em duas etapas de quatro meses cada
08
meses
Gravura intermediária
A oficina de gravura intermediaria, visa à criação de imagens para
a reprodução ilimitada, através de diversas técnicas e materiais. O
material dessa matriz pode variar e é também ele que vai
determinar o tipo de gravura que será executada. Desenvolve-se em
duas etapas de quatro meses cada
08
meses
Gravura avançada
A oficina de gravura avançada visa o aperfeiçoamento da criação
de imagens para a reprodução ilimitada, através de diversas
técnicas e materiais. O material dessa matriz pode variar e é
também ele que vai determinar o tipo de gravura que será
executada. Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses cada
08
meses
Modelagem – cabeça e
busto básica
Utilizando modelo vivo para estudar a forma humana na argila, esta
Oficina tem como objetivo introduzir a terceira dimensão no
aprendizado da arte. Desenvolve-se em duas etapas de quatro
meses cada
08
meses
Modelagem – cabeça e
busto intermediária
Utilizando modelo vivo para estudar a forma humana na argila, esta
Oficina tem como objetivo aprimorar a linguagem expressiva, bem
como da anatomia artística aplicados à representação figura
humana (cabeça e busto). Desenvolve-se em duas etapas de quatro
meses cada
08
meses
Modelagem – cabeça e
busto avançado
Esta Oficina objetiva aperfeiçoar as técnicas de modelagem na
construção individual, tendo em vista os conhecimentos adquiridos
em anatomia artística Utilizando modelo vivo para estudar a forma
humana na argila. Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses
cada
08
meses
Mosaico básico Tem como objetivo estudar a historia do mosaico desde a
antiguidade clássica até os dias atuais além de trabalhar as práticas
08
meses
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construtivas e suas aplicabilidades. Desenvolve-se em duas etapas
de quatro meses cada
Área Oficinas Ementa Duração
Total
Artes
Visuais
Mosaico intermediário
Tem como objetivo ensinar a teoria e prática através de exercícios
experimentais e artesanais para o domínio dos materiais utilizados
na confecção de mosaicos
08
meses
Mosaico avançado
Tem como objetivo aprimorar ensino teórico e prático, empregando
materiais diversos naturais ou industrializados que fazem parte do
nosso dia-a-dia, reciclando-os ou aproveitando-os de uma forma
didática e prática, criando formas estéticas e elaborando protótipos
a serem reproduzidos em série. O material, ferramental, as técnicas,
o movimento, o encaixe, montagem e acabamento. Desenvolve-se
em duas etapas de quatro meses cada
08
meses
Produção em vídeo
básico
O programa desta oficina oferece o conhecimento teórico e prático
das etapas da produção em vídeo com ênfase na relação entre arte e
vídeo-produção. Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses
cada
08
meses
Produção em vídeo
intermediário
O programa desta oficina oferece um avanço no conhecimento
teórico e prático das etapas da produção em vídeo com ênfase na
relação entre arte e vídeo-produção. Desenvolve-se em duas etapas
de quatro meses cada
08
meses
Vídeo e performance
básico
Esta oficina pretende abordar os aspectos ligados a imagem em
movimento e sua relação com a linguagem da performance. O
objetivo principal é experimentar processos criativos onde a
imagem possa gerar poéticas com o corpo e como o corpo pode
estimular a criação de imagens tendo a tecnologia do vídeo como
suporte. A oficina é direcionada a videomakers, dançarinos, artistas
visuais e pessoas interessadas em explorar a relação do corpo com
imagens em vídeo
08
meses
Vídeo e performance
intermediário
Esta oficina pretende abordar de forma mais pontual os aspectos
ligados a imagem em movimento e sua relação com a linguagem da
performance. O objetivo principal é experimentar de forma
avançada processos criativos onde a imagem possa gerar poéticas
com o corpo e como o corpo pode estimular a criação de imagens
tendo a tecnologia do vídeo como suporte. A oficina é direcionada
a videomakers, dançarinos, artistas visuais e pessoas interessadas
em explorar a relação do corpo com imagens em vídeo.
Desenvolve-se em duas etapas de quatro meses cada
08
meses
Restauração de obras de
arte em papel
História da restauração. Conceitos de patrimônio e identidade
cultural. Preservação, conservação e restauração. Conceitos éticos e
estéticos na conservação e restauração. Principais teóricos da
restauração. Cartas internacionais. Estudos de casos. Objetiva
também desenvolver atividades práticas de conservação e restauro
de obras com suporte em papel, abordando temas como limpeza
mecânica, remoção de manchas, tratamento químico aquoso e não
aquoso, desacidificação, clareamento, reconstituição, planificação e
reintegração.
08
meses
Restauração de obras de
arte em acrílico sobre
tela
Objetiva desenvolver atividades práticas de conservação e
restauração de obras de arte em acrílico sobre tela abordando temas
como materiais constitutivos da pintura, métodos de exames,
produtos utilizados, analises químicas e intervenção.
08
meses
Restauração de obras de
arte em óleo sobre tela
Objetiva desenvolver atividades práticas de conservação e
restauração de obras de arte em óleo sobre tela abordando temas
como materiais constitutivos da pintura, métodos de exames,
produtos utilizados, análises químicas e intervenção.
08
meses
Restauração de obras de
arte em cerâmica
Objetiva desenvolver atividades práticas de conservação e
restauração de obras de arte em cerâmica abordando temas como
materiais constitutivos da pintura, métodos de exames, produtos
utilizados, análises químicas, intervenção, reconstituição,
planificação e reintegração
08
meses
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20
ANEXO II
QUADRO DE VAGAS PARA NOVAS OFICINAS DE
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO LIVRE - Categoria II
Área Sub-área Periodicidade
Dança e Atividades
Corporais
Caratê Até 8 meses
Dança de salão Até 8 meses
Dança tribal Até 8 meses
Dança do ventre Até 8 meses
Ioga Até 8 meses
Artes Visuais Mídias contemporâneas Até 8 meses
Música
(Oficinas)
Acordeon Até 8 meses
Apreciação Musical Até 8 meses
Bateria Até 8 meses
Capacitação em música para Professores da Educação Básica Até 8 meses
Contrabaixo Até 8 meses
Percussão Até 8 meses
Projeto Social (formação de orquestra – instrumentos de
percussão) Até 8 meses
Regência de Coral Até 8 meses
Teclado Até 8 meses
Técnica vocal Até 8 meses
Trombone de vara Até 8 meses
Violão popular Até 8 meses
Teatro
Oficinas de pesquisa em teatro Até 8 meses
Teatro adolescente Até 8 meses
Teatro adulto Até 8 meses
Teatro infantil (de 05 e 06 anos) Até 8 meses
Outras sub-áreas Até 8 meses
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21
ANEXO III
BAREMA PARA ANÁLISE DOS CURRÍCULOS
ELEMENTOS DE ANÁLISE
Valor
unitário por
título
Quantidade máxima
de títulos a serem
considerados
1. Titulação
1.1. Certificado de nível médio 3,00 01
1.2. Certificado de formação técnica na área (em nível médio – com carga horária total de 2.400 h)
4,00 01
1.3. Diploma de graduação 5,00 01
1.4. Diploma de graduação na área 7,00 01
1.5. Pós-graduação 7,00 03
1.6. Pós-graduação na área 9,00 03
2. Formação complementar
2.1. Curso de formação e/ou capacitação na área até 100 h 3,00 06
2.2. Curso de formação e/ou capacitação na área acima de 100 h 4,00 06
2.3. Curso de formação e/ou capacitação em área afim 2,00 06
2.4. Participação em eventos (palestras, seminários, simpósios e correlatos), como ouvinte, na
área 2,00 05
2.5. Participação em eventos (palestras, seminários, simpósios e correlatos), como ouvinte, em
área afim. 1,00 04
2.6. Participação em eventos (palestras, seminários, simpósios e correlatos), com apresentação
de trabalho, na área 2,50 06
2.7. Participação em eventos (palestras, seminários, simpósios e correlatos), com apresentação
de trabalho, em área afim 1,50 04
2.8. Outras atividades de formação complementar 1,00 05
3. Experiência profissional
3.1. Cursos/oficinas de curta duração (até 120 horas) ministrados na área 1,50 06
3.2. Cursos de longa duração, ministrados na área, de 121 h até 01 ano 2,00 05
3.3. Cursos de longa duração, ministrados na área, de 01 até 02 anos 3,00 04
3.4. Cursos de longa duração, ministrados na área, de 02 até 05 anos 4,00 03
3.5. Cursos de longa duração, ministrados na área, acima de 05 anos 5,00 03
3.6. Monitoria em cursos ou eventos na área 2,00 03
3.7. Projetos elaborados e aprovados na área 2,50 03
3.8. Participação em projetos na área 2,00 03
3.9. Outras experiências profissionais relevantes na área 1,00 05
4. Experiência Artístico-cultural – Compreendendo criação e composição com apresentação, exposição, exibição, execução,
encenação ou produção de obra artística/cultural de:
4.1. Artes visuais bi e/ou tridimensionais (desenhos, gravuras, pinturas, fotografias, baixo
relevo, alto relevo, instalações, esculturas, projeto de produto e afins), em coletivas 1,00 20
4.2. Artes visuais bi e/ou tridimensionais, em individuais 2,00 10
4.3. Programação visual (artes gráficas e computacionais, ilustrações, arte-final de projetos gráficos, produção de multimídia, audiovisual)
2,00 10
4.4. Produção musical (composição, arranjo, concerto, recital, solo, show, trilha sonora,
performance e afins) 2,00 10
4.5. Participação / Apresentação em eventos performáticos/musicais, (co-repetição, regência, concerto, recital, solo, show, trilha sonora e afins)
2,00 10
4.6. Partitura musical publicada 2,00 10
4.7. Produção/adaptação de texto e/ou roteiro coreográfico ou dramático encenado 2,00 10
4.8. Produção cênica (atuação, direção, assistência de direção, assistência de produção ou
coreografia, coreografia, dramaturgia, expressão corporal, performances, recitais, participação
em cinema e vídeo)
2,00 15
4.9. Elaboração e/ou produção cenográfica 2,00 05
4.10. Cultura popular ou etno-arte (cerâmica, cordel, certaria, tecelagem, tapeçaria, culinária,
costura, bordados e artes afins com valor artístico cultural reconhecido publicamente) 2,00 10
4.11. Menção honrosa por criação/composição/apresentação 3,00 05
4.12. Premiação por criação/composição/apresentação 4,00 05
Obs: Serão contabilizados no máximo de 100 (cem) pontos do currículo e a nota da análise deste será obtida
mediante o seguinte cálculo:
NC = (PT + PFC + PEP + PEAC) ÷ 10 Sendo: NC = Nota do Currículo
PT = Pontos da Titulação
PFC = Pontos da Formação Complementar
PEP = Pontos da Experiência Profissional
PEAC = Pontos da Experiência Artístico-cultural
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22
ANEXO IV
VALORES DE REMUNERAÇÃO
O valor estabelecido para remuneração das atividades das oficinas é de R$ 36,00 (trinta e seis
reais) por hora-aula, em conformidade com a Portaria UEFS nº 061/2014, publicada no DOE
de 16/01/2014;
O valor bruto da remuneração de cada oficina poderá compreender um acréscimo de um
percentual de 15%, a título de planejamento (incluindo reuniões), elaboração e apresentação
de resultados, sobre sua carga horária básica, quando for o caso, conforme previsto no art. 2º
da Portaria UEFS nº 061/2014;
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23
ANEXO V
DECLARAÇÃO E TERMO DE SUBMISSÃO
Eu, ______________________________________________________________________,
candidato(a) à prestador(a) de serviço de apresentação e capacitação artística, declaro para
fins de credenciamento junto ao Centro Universitário de Cultura e Arte, que não possuo
vínculo empregatício no setor público nas esferas municipal, estadual ou federal, e que tenho
disponibilidade de pelo menos 04 horas semanais para atuar, em conformidade com as
atividades do CUCA. Declaro ainda estar ciente e aceitar todas as condições do
credenciamento.
Feira de Santana, _____ de ___________________ de ___________
___________________________________________
Assinatura
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24
ANEXO VI
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
Nome (pessoa física):
RG:
CPF:
ENDEREÇO:
(Rua, Avenida, nº e complemento)
Bairro Município UF CEP
Telefone Celular Fax
CONTA BANCÁRIA:
Banco / Conta corrente / Agência / Endereço.
ATIVIDADES E/OU OFICINAS PRETENDIDAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO Categoria
1.
2.
3.
4.
5.
A pessoa proponente acima identificada requer, através do presente documento o seu
CREDENCIAMENTO para a prestação de serviços conforme Regulamento publicado por esta
Universidade, declarando, sob as penas da lei, que:
a) As informações prestadas neste pedido de credenciamento são verdadeiras;
b) Qualquer fato superveniente impeditivo de credenciamento ou de contratação será
informado;
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c) Conhece os termos do Regulamento de Credenciamento bem assim das informações e
condições para o cumprimento das obrigações objeto do credenciamento, com as quais
concorda;
d) Está de acordo com as normas e tabela de valores definidos;
e) Não se encontra suspenso(a), nem declarado(a) inidôneo(a) para participar de licitações ou
contratar com órgão ou entidades da Administração Pública;
f) Não se enquadra nas situações de impedimentos previstos no Regulamento do
credenciamento;
g) Os serviços pleiteados para credenciamento são compatíveis com o seu objeto social, com o
registro no Conselho Profissional competente, com a experiência, a capacidade instalada, a
infra-estrutura adequada à prestação dos serviços conforme exigido;
h) Realizará todas as atividades a que se propõe;
Anexando ao presente requerimento toda a documentação exigida no Regulamento do
credenciamento, devidamente assinada e rubricada, pede deferimento,
Local / data
Recebido
Data Hora
Nome e assinatura do proponente / representante legal Assinatura do membro da Comissão/Matrícula
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ANEXO VII
MINUTA DO TERMO DE ADESÃO AO CREDENCIAMENTO
Credenciamento número
TERMO DE ADESÃO AO CREDENCIAMENTO QUE
ENTRE SI CELEBRAM A UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, ATRAVÉS DO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CULTURA E ARTE E
xxxxxxxxxx.
O UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS), pessoa jurídica de direito
público interno, por intermédio do Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA), inscrita no CNPJ
n.º 14.045.546/0001-73, situada à Avenida Transnordestina s/n, Bairro Novo Horizonte, Feira de
Santana, Bahia, doravante denominada UEFS e _____________ CPF nº______, com endereço na
________________, credenciada por ato publicado no DOE de XX/XX/XX, processo Administrativo
nº _____, Regulamento, doravante denominada apenas CREDENCIADA (Pessoa Credenciada),
celebram o presente termo de adesão, que se regerá pela Lei Estadual nº 9.433/05, bem como pela Lei
Federal n° 8.666/93, mediante as cláusulas e condições a seguir ajustadas:
CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO
Constitui objeto do presente instrumento a adesão da CREDENCIADA ao presente termo de
credenciamento para os serviços na categoria___________, especificamente para a realização
de__________
§1º. A execução desses serviços será parte integrante e vinculada ao PROJETO_______
§2º. É vedada a cessão ou transferência, total ou parcial do Termo de Adesão, bem como a
modificação dos componentes de sua equipe, apresentada no plano de trabalho, se for à hipótese, sem
o assentimento prévio do ESTADO.
§3º. Os serviços objeto deste credenciamento não poderão sofrer solução de continuidade durante todo
o prazo da sua vigência, devendo ser executados pela contratada, sob a inteira responsabilidade
trabalhista, funcional e operacional desta.
CLÁUSULA SEGUNDA - PRAZO
O prazo de vigência desse Termo de Adesão é de________, a contar de sua publicação em extrato
resumido no DOE.
CLÁUSULA TERCEIRA – DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS
A prestação dos serviços serão realizados conforme os valores definidos no Anexo IV do Regulamento
1/2014, em acordo com a Portaria 061/2014 ficando expressamente vedado o pagamento de qualquer
sobretaxa em relação às tabelas de cada anexo.
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Parágrafo único - A prestação de serviço será remunerada de acordo com a carga horária
efetivamente executada a cada mês, com base nos valores definidos no Anexo IV do Regulamento, de
acordo com o cronograma de atividades de cada oficina.
CLÁUSULA QUARTA – PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA.
As despesas para o pagamento deste Termo de Adesão correrão por conta dos recursos da
programação orçamentária a seguir especificada:
Unidade: Fonte: Projeto/Atividade: Elemento de despesa:
Gestora Orçamentária
CLÁUSULA QUINTA – PAGAMENTO
Em consonância com o §5º do art. 6º, combinado com a letra “a” do inc. XI do art. 79 da Lei 9.433/05
e art. 8º, parágrafo 3º combinado com o artigo 40, inciso XI da Lei 8.666/93, os pagamentos devidos à
CREDENCIADA serão efetuados através de ordem bancária ou crédito em conta corrente, no prazo
não superior a 08 (oito) dias, contados da data de verificação do adimplemento de cada etapa, o que
deverá ocorrer no prazo de 15 (quinze) dias.
§1º. As situações a que alude o Decreto Estado n. 9.265/04 da emissão de notas fiscais modelos 1 ou
1-A, sujeitar-se-ão, nas hipóteses previstas, à emissão de nota fiscal eletrônica.
§2º. Em havendo alguma pendência impeditiva do pagamento, o prazo fluirá a partir da sua
regularização por parte da CREDENCIADA.
§3º. A atualização monetária dos pagamentos devidos pela Administração, em caso de mora, será
calculada considerando a data do vencimento da obrigação e do seu efetivo pagamento, de acordo com
a variação do INPC do IBGE pro rata tempore.
§4º. As faturas far-se-ão acompanhar da documentação probatória relativa ao recolhimento dos
impostos relacionados com a prestação do serviço, no mês anterior à realização dos serviços.
CLÁUSULA SEXTA - REAJUSTAMENTO E REVISÃO
Os preços são fixos e irreajustáveis para o período de vigência deste Termo de Adesão.
Parágrafo único. A revisão de preços, na forma da Lei, dependerá de requerimento de qualquer
credenciado, quando visar recompor o preço que se tornou insuficiente, instruído com a documentação
que comprove o desequilíbrio econômico-financeiro do Termo de Adesão, devendo ser instaurada pela
própria administração quando colimar recompor o preço que se tornou excessivo.
CLÁUSULA SÉTIMA - OBRIGAÇÕES DA CREDENCIADA
A CREDENCIADA, além das determinações contidas no Regulamento e daquelas decorrentes de lei,
obriga-se a:
I. Executar os serviços de acordo com as especificações exigidas, utilizando equipamentos e
materiais apropriados, cumprindo, dentro dos prazos estabelecidos todas as obrigações
assumidas, sujeitando-se a fiscalização da equipe do ESTADO para a observância das
determinações da contratação;
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II. Disponibilizar todo o material de consumo necessário à realização dos serviços;
III. Arcar com todo e qualquer dano ou prejuízo material causado ao ESTADO e/ou a terceiros;
IV. Comunicar ao ESTADO qualquer anormalidade que interfira no bom andamento dos
serviços;
V. Zelar pela boa e completa execução dos serviços contratados;
VI. Observar e respeitar as Legislações Federal, Estadual e Municipal relativas à prestação dos
seus serviços;
VII. Encarregar-se exclusivamente pelo pagamento de todos os impostos, taxas e emolumentos
sobre ela incidentes, prêmio de seguro pessoal, devendo apresentar sempre que solicitado, a
comprovação dos recolhimentos respectivos;
VIII. Acatar apenas as solicitações de serviços emitidos por servidores(as) formalmente
autorizados pelo Estado;
IX. Manter, durante a execução do Termo de Adesão, em compatibilidade com as obrigações
assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação comprovadas no processo.
CLÁUSULA OITAVA - OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE
O CONTRATANTE, além das obrigações contidas neste Termo de Adesão por determinação legal,
obriga-se a:
I. Cumprir e fazer cumprir as disposições regulamentares dos serviços e cláusulas contratuais,
aplicando as penalidades previstas quando for o caso;
II. Efetuar o pagamento dos serviços prestados na forma e condições ajustadas;
III. Orientar e monitorar a CREDENCIADA;
IV. Entregar a credencial de apresentação da CREDENCIADA quando estiver desenvolvendo
suas atividades vinculadas ao projeto ou atividade objeto dessa contratação;
CLÁUSULA NONA - REGIME DE EXECUÇÃO
O regime de execução do presente Termo de Adesão será o de empreitada por preço unitário.
CLÁUSULA DÉCIMA - FISCALIZAÇÃO DO TERMO DE ADESÃO E RECEBIMENTO DO
OBJETO
Competirá ao Estado proceder ao acompanhamento da execução do Termo de Adesão, na forma da
Lei, ficando esclarecido que a ação ou omissão, total ou parcial, da fiscalização do Estado não eximirá
à CREDENCIADA de total responsabilidade na execução do Termo de Adesão.
Parágrafo único. O recebimento do objeto se dará segundo o disposto no art. 161 da Lei Estadual
9.433/05 e art. 73 da Lei 8.666/93, sendo certo que, esgotado o prazo de vencimento do recebimento
provisório sem qualquer manifestação do órgão ou entidade do Estado, considerar-se-á
definitivamente aceito pela Administração o objeto contratual, para todos os efeitos, salvo justificativa
escrita fundamentada.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – PENALIDADES
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Sem prejuízo da caracterização dos ilícitos administrativos previstos no art. 185 da Lei Estadual
9.433/05, arts. 92 e 96 da Lei Federal 8.666/93, com as cominações inerentes, a inexecução contratual,
inclusive por atraso injustificado na execução do Termo de Adesão, sujeitará o contratado à multa de
mora, que será graduada de acordo com a gravidade da infração, obedecidos os seguintes limites
máximos:
I. 10% (dez por cento) sobre o valor do Termo de Adesão, em caso de descumprimento total da
obrigação, inclusive no de recusa do adjudicatário em firmar a Autorização de Prestação de Serviços –
APS, ou ainda na hipótese de negar-se a efetuar o reforço da caução, dentro de 10 (dez) dias contados
da data de sua convocação;
II. 0,3% (três décimos por cento) ao dia, até o trigésimo dia de atraso, sobre o valor da parte do
fornecimento ou serviço não realizado;
III. 0,7% (sete décimos por cento) sobre o valor da parte do fornecimento ou serviço não realizado, por
cada dia subsequente ao trigésimo.
§º1. A multa a que se refere este item não impede que a Administração rescinda unilateralmente o
Termo de Adesão e aplique as demais sanções previstas na lei.
§º2. A multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da garantia do
contratado faltoso, sendo certo que, se o seu valor exceder ao da garantia prestada - quando exigida,
além da perda desta, a CREDENCIADA responderá pela sua diferença, que será descontada dos
pagamentos eventualmente devidos pela administração ou, ainda, se for o caso, cobrada judicialmente.
Acaso não tenha sido exigida garantia, à Administração se reserva o direito de descontar diretamente
do pagamento devido à CREDENCIADA o valor de qualquer multa porventura imposta.
§º3. As multas previstas neste item não têm caráter compensatório e o seu pagamento não eximirá o
Contratado da responsabilidade por perdas e danos decorrentes das infrações cometidas.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – RESCISÃO
A inexecução, total ou parcial do Termo de Adesão ensejará a sua rescisão, com as consequências
contratuais e as previstas na Lei Estadual nº 9.433/05 e Lei Federal 8.666/93.
§1º. A rescisão poderá ser determinada por ato unilateral e escrito do contratante nos casos
enumerados nos incisos I a XV, XX e XXI do art. 167 da Lei Estadual nº 9.433/05, incisos I a XII,
XVII e XVIII do art. 78 da Lei Federal 8.666/93.
§2º. A rescisão do Termo de Adesão implica o descredenciamento do prestador, o que poderá ocorrer
ainda, quando:
I. Comprovado fato ou circunstância que comprometa a capacidade técnica ou administrativa da
CREDENCIADA, ou que reduza a capacidade de prestação de serviço a ponto de não atender às
exigências estabelecidas;
II. Parecer técnico desfavorável da qualidade do serviço prestado.
§3º. Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos I e XVI a XX do art. 167 da Lei Estadual nº
9.433/05, incisos I a XII, XVII do art. 78 da Lei federal 8.666/93, sem que haja culpa da contratada,
será esta ressarcida dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido, na forma do § 2º do
art. 168 do mesmo diploma e §2º do art. 79 da Lei Federal 8.666/93.
§4º. A CREDENCIADA poderá resilir administrativamente o Termo de Adesão, na forma da Lei,
desde que comunique expressamente esta intenção com antecedência mínima de 90 (noventa) dias,
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Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 874/86 de 19-12-86
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hipótese em que será procedido ao seu descredenciamento, sem prejuízo da conclusão dos serviços já
iniciados.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – VINCULAÇÃO AO REGULAMENTO
Vinculam-se a este Termo de Adesão, como se nele estivessem transcritas, as cláusulas e condições
estabelecidas no processo referido no preâmbulo deste instrumento, na Portaria N e seu Regulamento
XXX/2011 e seus anexos, publicados no DOE.
As partes elegem o Foro da Cidade Feira de Santana, Estado da Bahia, que prevalecerá sobre qualquer
outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas do presente Termo de
Adesão.
E, por estarem assim justos e contratados (as), firmam o presente termo de adesão em 02 (duas) vias
de igual teor e forma na presença das testemunhas que subscrevem depois de lido e achado conforme.
Feira de Santana, _____ de ________________ de 20___.
CONTRATANTE
CREDENCIADA
Testemunha
Assinatura e CPF
Testemunha
Assinatura e CPF